Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes)
- sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador de cana-de-açúcar (na cultura do arroz, algodão, feijão, milho, maçã e uva, utilizar no controle das plantas daninhas no máximo até 4,0 L p.c./ha.).
Plantas Infestantes Anuais Controladas:
Folha Estreita | Dose | % (L/100 L d’água) ** | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g i.a./ha (1) | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 -1,0 * | 240 - 480 | 0,5 |
Aveia | Avena sativa | 1,0 | 480 | 0,5 |
Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | 480 | 0,5 |
Capim-rabo-de- raposa | Setaria geniculata | 1,0 - 2,0* | 480 - 960 | 1,0 |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 0,5 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 - 2,0* | 720 - 960 | 1,0 |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5 - 2,0* | 720 - 960 | 1,0 |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 2,0 | 960 | 1,0 |
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 - 3,0* | 960 -1440 | 1,0 |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim-Arroz | Echinochloa cruspavonis | 2,0 – 3,0 | 960 | - |
Arroz- vermelho, Arroz preto | Oryza sativa | 3,0 - 5,0* | 1440 - 2400 | 1,0 |
Cuminho ou falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato
Folha Larga | Dose | % (L/100 L d’água) ** | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g i.a./ha (1) | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 1,5* | 480 - 720 | 0,5 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 | 480 | 0,5 |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0 - 2,0* | 480 - 960 | 1,0 |
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | 0,5 |
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | 0,5 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | 960 | 1,0 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 960 | 1,0 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | 960 | 1,0 |
Caruru | Amaranthus viridis | 2,0 | 960 | 1,0 |
Boca-de-leão- selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | 960 | 1,0 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 960 | 1,0 |
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 | 960 | 1,0 |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | 960 | 1,0 |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2,0 | 960 | 1,0 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 960 | 1,0 |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 | 960 | 1,0 |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 960 | 1,0 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | 960 | 1,0 |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0 - 3,0* | 960 - 1440 | 1,0 |
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0 - 4,0* | 1440 - 1920 | 1,5 |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | 1,0 |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Espérgula | Spergula arvensis | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5 - 5,0* | 2160 - 2400 | 2,0 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5,0 - 6,0* | 2400 - 2880 | 2,0 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Erva-de-bicho | Polygonum persicaria | 1,0 – 2,0 | 480 - 960 | - |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2,0 | 960 | - |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1,0 – 2,0 | 480 - 960 | - |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato
Plantas Infestantes Perenes Controladas:
Folha Estreita | Dose | % (L/100 L d’água) ** | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g i.a./ha (1) | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | 480 | 0,5 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5 - 3,0* | 720 - 1440 | 1,0 |
Capim- amargoso | Digitaria insularis | 1,5 - 4,0* | 720 - 1920 | 1,5 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 - 5,0* | 720 - 2400 | 2,0 |
Grama- comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | 960 | 1,0 |
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 - 4,0* | 1200 - 1920 | 1,5 |
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0 - 4,0* | 1440 - 1920 | 1,5 |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 - 4,0* | 1440 - 1920 | 1,5 |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | 1,0 |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim- membeca | Andropogon leucostachyus | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 - 5,0* | 1920 - 2400 | 2,0 |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 - 5,0* | 1920 - 2400 | 2,0 |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 - 5,0* | 1920 - 2400 | 2,0 |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0 - 5,0* | 1920 - 2400 | 2,0 |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 - 5,0* | 1920 - 2400 | 2,0 |
Capim- massambará | Sorghum halepense | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Grama- missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Tiririca | Cyperus difformis | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Cana-de-açúcar(roughing) | Saccharum officinarum | 6,0 | 2880 | 2,0 |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato
Folha Larga | Dose | % (L/100 L d’água) ** | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g i.a./ha (1) | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 480 | 0,5 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | 0,5 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0-3,0* | 960-1440 | 1,0 |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | 960 | 1,0 |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Guanxuma- branca | Sida glaziovii | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Fedegoso- branco | Senna obtusifolia | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
Cultivar | Eq. Conv. (L/ha) | Eq.CDA/Bentley (L/ha) |
IAC | 5.0 | 4.0 |
NA | 5.0 | 4.0 |
CB | 4.0 | 3.0 |
SP | 5.0 | 3.0 |
CO/CP | 5.0 | 4.0 |
A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo à/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
- Culturas de café, citros, cana-de-açúcar, maçã e uva: aplicar quando as plantas daninhas estiverem na fase ideal de controle, observando-se os intervalos de segurança e outras recomendações descritas na bula.
Importante: aplicar GLIFOSATO 480 SL CCAB quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). GLIFOSATO 480 SL CCAB não tem ação sobre as sementes existentes no solo. GLIFOSATO 480 SL CCAB, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação.
GLIFOSATO 480 SL CCAB pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: o período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura: a área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: a aplicação de GLIFOSATO 480 SL CCAB como maturador é viável mesmo após adiferenciação floral até o estágio de pavio de vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Aplicação: a aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (Ver item: Aplicação Aérea).
Observação Geral: as dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Ameixa | Fimbristylis miliacea | cabelo-de-negro, cuminho, falso-cominho | Ver detalhes |
Arroz | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Banana | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Cacau | Andropogon leucostachyus | capim-colchão (5), capim-membeca, capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Café | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Citros | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Feijão | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Maçã | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Milho | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Nectarina | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pastagens | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Pera | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Pinus | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Trigo | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Uva | Ipomoea quamoclit | cardeal, corda-de-viola (16), esqueleto | Ver detalhes |
GLIFOSATO 480 SL CCAB pode ser aplicado através de equipamentos terrestres e aéreos, observando-se as recomendações que se seguem:
Equipamento | Tipos de Bicos | Vazão L/ha | Pressão (LB/POL2) | Tamanho de Gotas (µm) | Densidade |
- Tratorizado Convencional | 80.03/80.04/ 110.03/110.04 | 200-400 | 30-40 | 300-600 | 30-40 |
- Bentley BT- 3* | X-2 | 80-120 | 40-60 | 200-300 | 50-100 |
- Costal Manual | 110.01/TK-05 | 150-200 | 20-30 | 200-400 | 20-30 |
- Costal Manual | 80.02/110.02 | 300-400 | 20-30 | 200-600 | 20-30 |
* Marca registrada de Equipamentos Bentley.
Aplicação Aérea: Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema (qualquer modelo).
Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de voo: 4-5 m. do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição: 15m.
Tamanho de gotas: 110-120 μm.
Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm2 (DMV: 420-450 μ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420- 450 μ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Condições climáticas: Temp. Max.: 28°C
U.R. Min.: 55%
Vel. Vento Max: 10 km/h (3 m/s)
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possíveis para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e a cobertura das plantas. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz- se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade relativa do ar e inversão térmica.
Volume: use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos: direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: o comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores e reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formada ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
Formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica, enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersada com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (1) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar (como maturador) | 30 |
Cana-de-açúcar (pré-plantio) | (1) |
Citros | 30 |
Eucalipto | (U.N.A.) |
Feijão | (1) |
Maçã | 15 |
Milho | (1) |
Nectarina | 30 |
Pera | 15 |
Pêssego | 30 |
Pinus | (U.N.A.) |
Soja | (2) |
Trigo | (1) |
Uva | 17 |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego (Plantio direto).
O intervalo de segurança para a cultura de soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO
Recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto para as culturas de arroz, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
Culturas | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose(1) (g i.a./ha) | % (L/100L d´água)* | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Ameixa | Capim-marmelada (Brachiaria | 0,5 - 1,0* | 240 - 480 | 0,5 | Terrestre 80-400 Aérea 40-50 | |
Arroz Banana | plantaginea) | |||||
Aveia (Avena sativa) | 1,0 | 480 | 0,5 | |||
Cacau | Cevadilha | 1,0 | 480 | 0,5 | ||
Café | (Bromus catharticus) | |||||
Capim-rabo-de- | ||||||
Cana-de-açúcar | raposa | 1,0 - 2,0* | 480 - 960 | 1,0 | ||
Citros | (Setaria geniculata) | 1 | ||||
Capim-carrapicho | 1,5 | 720 | 0,5 | |||
Eucalipto | (Cenchrus echinatus) | |||||
Maçã | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 - 2,0* | 720 - 960 | 1,0 | ||
Milho | Capim-favorito | |||||
Nectarina Pastagem | (Rhynchelytrum repens) | 1,5 - 2,0* | 720 - 960 | 1,0 | ||
Capim-pé-de-galinha | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
(Eleusine indica) |
Pera | Azevém | 2,0 - 3,0* | 960 - 1440 | 1,0 | ||
Pêssego | (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-Arroz | ||||||
Pinus | (Echinochloa | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Soja | crusgalli) | |||||
Arroz-vermelho | 5,0 | 1440-2400 | 1,0 | |||
Trigo | (Oryza sativa) | |||||
Uva | Cuminho ou falso cominho | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
(Fimbristylis miliacea) |
Culturas | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose(1) (g i.a/ha) | % (L/100L d´água)* | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Picão-preto | 1,0-1,5* | 480-720 | 0,5 | |||
(Bidens pilosa) | ||||||
Picão-branco ou | ||||||
Fazendeiro | 1,0 | 480 | 0,5 | |||
(Galinsoga parviflora) | ||||||
Guanxuma | ||||||
(Malvastrum | 1,0-2,0* | 480-960 | 1,0 | |||
coromandelianum) | ||||||
Ameixa | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Arroz | australe) | |||||
Banana Cacau | Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Café Cana-de-açúcar | hispidum) | |||||
Angiquinho (Aeschynomene | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Citros Eucalipto | rudis) | Terrestre | ||||
Mentrasto (Ageratum | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Maçã Milho | conyzoides) | 80-400 Aérea | 1 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Nectarina Pastagem | hybridus) | 40-50 | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Pera Pêssego | Boca-de-leão- selvagem (Antirrhinum | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Pinus Soja | orontium) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Trigo | Buva | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Uva | (Conyza bonariensis) | |||||
Cordão-de-frade | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
(Leonotis nepetifolia) | ||||||
Quebra-pedra | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
(Phyllantus tenellus) | ||||||
Beldroega | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
(Portulaca oleracea) | ||||||
Nabiça | ||||||
(Raphanus | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
raphanistrum) |
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | 2,0-3,0* | 960-1440 | 1,0 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,0-4,0* | 1440-1920 | 1,5 |
Culturas | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose(1) (g i.a/ha) | % (L/100L d´água)* | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Corda-de-viola | ||||||
Ameixa Arroz Banana Cacau Café | (Ipomoea aristolochiaefolia) | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Alfafa (Medicago sativa) | 3,5 | 1680 | 1,0 | |||
Anileira (Indigofera hirsuta) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Cana-de-açúcar | Corda-de-viola | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Citros Eucalipto Maçã Milho Nectarina Pastagem | (Ipomoea quamoclit) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 4,0 | 1920 | 1,5 | Terrestre 80-400 Aérea 40-50 | 1 | |
Espérgula (Spergula arvensis) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Trevo | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Pera | (Trifolium repens) | |||||
Pêssego | Barbasco | |||||
Pinus Soja Trigo Uva | (Pterocaulon virgatum) | 4,5-5,0* | 2160-2400 | 2,0 | ||
Erva-quente (Spermacoce alata) | 5,0-6,0* | 2400-2880 | 2,0 | |||
Ervilhaca | 5,0 | 2400 | 2,0 | |||
(Vicia sativa) |
Culturas | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (L p.c./ha) | Dose(1) (g i.a/ha) | % (L/100L d´água)* | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Ameixa Arroz Banana Cacau Café Cana-de-açúcar | Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | 1,0 | 480 | 0,5 | Terrestre 80-400 Aérea 40-50 | 1 |
Junquinho (Cyperus ferax) | 1,5-3,0* | 720-1440 | 1,0 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,5-4,0* | 720-1920 | 1,5 |
Citros Eucalipto Maçã Milho Nectarina Pastagem Pera Pêssego Pinus Soja Trigo Uva | Capim-colonião (Panicum maximum) | 1,5-5,0* | 720-2400 | 2,0 | ||
Grama-comprida (Paspalum dilatatum) | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,5-4,0* | 1200-1920 | 1,5 | |||
Tiririca (Cyperus flavus) | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Culturas | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (L p.c./ha) | Dose(1) (g i.a/ha) | % (L/100L d´água)* | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Ameixa Arroz Banana Cacau Café Cana-de-açúcar Citros Eucalipto Maçã Milho Nectarina Pastagem Pera Pêssego Pinus Soja Trigo Uva | Capim-gordura (Melinis minutiflora) | 3,0-4,0* | 1440-1920 | 1,5 | Terrestre 80-400 Aérea 40-50 | 1 |
Capim-gengibre (Paspalum maritimum) | 3,0-4,0* | 1440-1920 | 1,5 | |||
Capim-canoão (Setaria poiretiana) | 3,5 | 1680 | 1,0 | |||
Capim-rabo-de-burro (Andropogon bicomis) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Capim-membeca (Andropogon leucostachyus) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 4,0-5,0* | 1920-2400 | 2,0 | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 4,0-5,0* | 1920-2400 | 2,0 | |||
Capim-jaraguá (Hyparrhenia rufa) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Capim-caiana (Panicum cayennense) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 4,0-5,0* | 1920-2400 | 2,0 | |||
Grama-touceira (Paspalum paniculatum) | 4,0-5,0* | 1920-2400 | 2,0 | |||
Capim-da-roça (Paspalum urvillei) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Capim-kikuio (Pennisetum clandestinum) | 4,0-5,0* | 1920-2400 | 2,0 | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Grama-missioneira ou capitinga (Axonopus compressus) | 5,0 | 2400 | 2,0 | |||
Tiririca (Cyperus difformis) | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Cana-de-açúcar (roughing) (Saccharum officinarum) | 6,0 | 2880 | 2,0 |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (L p.c./ha;) | Dose(1) (g i.a/ha) | % (L/100L d´água)* | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Ameixa Arroz Banana Cacau Café Cana-de-açúcar Citros Eucalipto Maçã Milho Nectarina Pastagem Pera Pêssego Pinus Soja Trigo Uva | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,0 | 480 | 0,5 | Terrestre 80-400 Aérea 40-50 | 1 |
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | 1,5 | 720 | 0,5 | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 2,0-3,0** | 960-1440 | 1,0 | |||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Língua-de-vaca (Rumex crispus) | 3,0 | 1440 | 1,0 | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | 3,0 | 1440 | 1,0 | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 3,0 | 1440 | 1,0 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 | 1440 | 1,0 | |||
Grandiúva (Trema micrantha) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 5,0 | 2400 | 2,0 | |||
Tanchagem (Plantago major) | 5,0 | 2400 | 2,0 | |||
Agriãozinho (Synedrellopsis grisebachii) | 5,0 | 2400 | 2,0 |
(1) Concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
* As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.
** Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante – menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento CONV. (L/ha) | Equipamento CDA/Bentley (L/ha) |
IAC | 5.0 | 4.0 |
NA | 5.0 | 4.0 |
CB | 4.0 | 3.0 |
SP | 5.0 | 3.0 |
CO/CP | 5.0 | 4.0 |
A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo a/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Importante: Aplicar GLIFOSAL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
GLIFOSAL não tem ação sobre as sementes existentes no solo.
GLIFOSAL, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação.
O GLIFOSAL pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose
O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura
A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedade floríferas
A aplicação de GLIFOSAL como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio da vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Aplicação
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha (Ver item: Aplicação Aérea).
Observação Geral:
As dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Arroz | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Banana | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Cacau | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Café | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Citros | Andropogon leucostachyus | capim-colchão (5), capim-membeca, capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Nectarina | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Pera | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Pessego | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Pinus | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Trigo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
GLIFOSAL pode ser aplicado através de equipamentos terrestres e aéreos, observando-se as recomendações que se seguem:
EQUIPAMENTO | TIPOS DE BICOS | VAZÃO (L/ha) | PRESSÃO (lb/pol2) | TAMANHO DE GOTAS (µm) | DENSIDADE (gotas/cm2) |
Tratorizado convencional | 80.03, 80.04 110.03, 110.04 | 200-400 | 30-40 | 300-600 | 30-40 |
Bentley BT-3* | X-2 | 80-120 | 40-60 | 200-300 | 50-100 |
Costal manual | 110.01, TK-05 | 150-200 | 20-30 | 200-400 | 20-30 |
Costal manual | 80.02, 110.02 | 300-400 | 20-30 | 200-600 | 20-30 |
* Marca registrada de Equipamentos Bentley.
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema (qualquer modelo).
Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de vôo: 4-5m do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição: 15m.
Tamanho de gotas: 110-120 µm.
Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm2 (DMV: 420-450µ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450µ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas, deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Condições climáticas: Temp. máx.: 28ºC
U.R. mín.: 55%
Vel. vento máx.: 10 Km/h (3m/s)
Para as culturas indicadas, aplica-se GLIFOSAL em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica-se GLIFOSAL em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se GLIFOSAL diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração.
CULTURAS | DIAS |
Ameixa | 17 |
Arroz | (1) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
CULTURAS | DIAS |
Cana-de-açúcar (maturador) | 30 |
Cana-de-açúcar (pré-plantio) | (1) |
Citros | 30 |
Eucalipto | UNA |
Maçã | 15 |
Milho | (2) |
Nectarina | 30 |
Pastagem | (1) |
Pera | 15 |
Pêssego | 30 |
Pinus | UNA |
Soja | (3) |
Trigo | (1) |
Uva | 17 |
U.N.A. = Uso não alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para algodão, arroz, arroz irrigado, cevada, feijão, soja, milho, trigo: aplicar em área total em pré-plantio (pré- plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas) – sistema de plantio direto ou mínimo.
Para ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego, uva, pastagem, eucalipto e pinus: aplicar para eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas daninhas)
Para pinus e eucalipto: aplicar em pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido. Recomendado também na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
Para pastagem: aplicar na renovação e na manutenção de pastagens para eliminação das reboleiras de plantas infestantes.
Para cana-de-açúcar: aplicar na eliminação da soqueira e como maturador.
Para fumo: aplicar em área total antes do transplante.
Para seringueira: aplicar na implantação (aplicação de pré-plantio), nas entrelinhas, após a implantação (aplicação de pós-plantio) e quando ocorrerem reinfestações de plantas infestantes na cultura que venha a requerer aplicação.
Para soja (não geneticamente modificada para resistência ao glifosato): aplicar na pré-colheita para dessecação.
Para soja geneticamente modificada resistente ao glifosato: aplicar em área total, em pós-emergência da soja, em áreas de plantio direto e convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Para algodão geneticamente modificado resistente ao glifosato: aplicar em área total, em pós-emergência da cultura, em áreas de plantio direto e convencional.
Para milho geneticamente modificado resistente ao glifosato: aplicar em área total, em pós-emergência da cultura, em áreas de plantio direto e convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou sequencial.
CULTURAS: AMEIXA, BANANA, CACAU, CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS, MAÇÃ, NECTARINA, PERA, PÊSSEGO, PASTAGEM, PINUS, EUCALIPTO, UVA, ARROZ, SOJA, MILHO E TRIGO. | |
PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) |
Monocotiledôneas - Folha Estreita (Anual) | |
Aveia (Avena sativa) | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5 - 1,0* |
Cevadinha (Bromus catharticus) | 1 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 – 2,0* |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 4 |
Capim pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2 |
Falso-cominho (Fimbristylis miliacea) | 5 |
Azevém (Lolium multiflorum) | 2,0 – 3,0* |
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | 3,0 – 5,0* |
Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) | 1,5 – 2,0* |
Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) | 1,0 – 2,0* |
VOLUME DE CALDA (L/ha): Vide tabela “Volume da calda” no item “MODO DE APLICAÇÃO”. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O GLIFOSATO 480 SL ALAMOS não tem ação sobre sementes existentes no solo, controla as plantas daninhas com uma única aplicação se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar plantas daninhas anuais, situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar o herbicida quando a planta daninha estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). (*) Dependendo do estádio de desenvolvimento da planta daninha, utilizar as menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, e as maiores doses para a fase adulta. |
CULTURAS: AMEIXA, BANANA, CACAU, CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS, MAÇÃ, NECTARINA, PERA, PÊSSEGO, PASTAGEM, PINUS, EUCALIPTO, UVA, ARROZ, SOJA, MILHO E TRIGO. | |
PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) |
Dicotiledôneas - Folha Larga (Anual) | |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,5 |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 2 |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2 |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2 |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2 |
Boca-de-leão-selvagem (Antirrhinum orontium) | 2 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 – 1,5* |
Buva (Conyza bonariensis) | 2 |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,0 – 4,0* |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1 |
Anileira (Indigofera hirsuta) | 4 |
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 3 |
Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | 4 |
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | 2 |
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | 1,0 – 2,0* |
Alfafa (Medicago sativa) | 3,5 |
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | 2 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 |
Barbasco (Pterocaulon virgatum) | 4,5 – 5,0* |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 2 |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 4 |
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 2 |
Serralha (Sonchus oleraceus) | 2 |
Espérgula (Spergula arvensis) | 4 |
Erva-quente (Spermacoce alata) | 5,0 – 6,0* |
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | 2,0 - 3,0* |
Trevo (Trifolium repens) | 4 |
Ervilhaca (Vicia sativa) | 5 |
VOLUME DE CALDA (L/ha): Vide tabela “Volume da calda” no item “MODO DE APLICAÇÃO”. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O GLIFOSATO 480 SL ALAMOS não tem ação sobre sementes existentes no solo, controla as plantas daninhas com uma única aplicação se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies anuais, situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar o herbicida quando a planta daninha estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). |
(*) Dependendo do estádio de desenvolvimento da planta daninha, utilizar as menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, e as maiores doses para a fase adulta.
CULTURAS: AMEIXA, BANANA, CACAU, CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS, MAÇÃ, NECTARINA, PERA, PÊSSEGO, PASTAGEM, PINUS, EUCALIPTO, UVA, ARROZ, SOJA, MILHO E TRIGO. | |
PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) |
Monocotiledôneas - Folha Estreita (Perenes) | |
Capim-rabo-de-burro (Andropogon bicornis) | 4 |
Capim-membeca (Andropogon leucostachyus) | 4 |
Grama-missioneira (Axonopus compressus) | 5 |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,5 – 4,0* |
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 4,0 – 5,0* |
Tiririca (Cyperus difformis) | 5 |
Junquinho (Cyperus ferax) | 1,5 – 3,0* |
Tiririca (Cyperus flavus) | 3 |
Capim-dandá (Cyperus rotundus) | 4,0 – 5,0* |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,5– 4,0* |
Capim-jaraguá (Hyparrhenia rufa) | 4 |
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | 3,0 - 4,0* |
Capim-caiana (Panicum cayennense) | 4 |
Capim-colonião (Panicum maximum) | 1,5 – 5,0* |
Capim azedo (Paspalum conjugatum) | 1 |
Grama comprida (Paspalum dilatatum) | 2 |
Capim-gengibre (Paspalum maritimum) | 3,0 - 4,0* |
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 4,0 – 5,0* |
Grama-touceira (Paspalum paniculatum) | 4,0 – 5,0* |
Capim-da-roça (Paspalum urvillei) | 4 |
Capim-kikuio (Pennisetum clandestinum) | 4,0 – 5,0* |
Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) (Roughing) | 6 |
Capim-canoão (Setaria poiretiana) | 3,5 |
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 4 |
VOLUME DE CALDA (L/ha): Vide tabela “Volume da calda” no item “MODO DE APLICAÇÃO”. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O GLIFOSATO 480 SL ALAMOS não tem ação sobre sementes existentes no solo, controla as plantas daninhas com uma única aplicação se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Importante: aplicar o herbicida quando a planta daninha estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). (*) Dependendo do estádio de desenvolvimento da planta daninha, utilizar as menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, e as maiores doses para a fase adulta. |
CULTURAS: AMEIXA, BANANA, CACAU, CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS, MAÇÃ, NECTARINA, PERA, PÊSSEGO, PASTAGEM, PINUS, EUCALIPTO, UVA, ARROZ, SOJA, MILHO E TRIGO. | |
PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) |
Dicotiledôneas - Folha Larga (Perenes) | |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1 |
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | 1,5 |
Tanchagem (Plantago major) | 5 |
Lingua-de-vaca (Rumex crispus) | 3 |
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 2,0 – 3,0* |
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 5 |
Guanxuma (Sida cordifolia) | 3 |
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 3 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3 |
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 2 |
Agriãozinho (Synedrellopsis grisebachii) | 5 |
Grandiúva (Trema micrantha) | 4 |
VOLUME DE CALDA (L/ha): Vide tabela “Volume da calda” no item “MODO DE APLICAÇÃO”. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O GLIFOSATO 480 SL ALAMOS não tem ação sobre sementes existentes no solo, controla as plantas daninhas com uma única aplicação se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Importante: aplicar o herbicida quando a planta daninha estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). (*) Dependendo do estádio de desenvolvimento da planta daninha, utilizar as menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, e as maiores doses para a fase adulta. |
Recomendação para a cultura da cana-de-açúcar:
Folha estreita | Dose (L/ha) | Número de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 6,0 | 1 |
Aplicar sobre as folhas em área total, devendo ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6m a 1,2m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo.
Não aplicar logo após a roçagem, sendo necessário aguardar até o aparecimento de área foliar suficiente para absorver a dose letal.
É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
Cultivar | Equipamento convencional | Equipamento CDA/Bentley |
Dose (L p.c./ha) | Dose (L p.c./ha) | |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | ||
CO/CP | ||
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se de GLIFOSATO 480 SL ALAMOS diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo "trombone" na base de 6% de concentração, limitando- se à dose máxima de GLIFOSATO 480 SL ALAMOS de 6L/ha.
Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa.
O GLIFOSATO 480 SL ALAMOS pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: o período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura: a área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: a aplicação de GLIFOSATO 480 SL ALAMOS como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Aplicação: a aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha.
Recomendação para as culturas cevada, feijão, fumo e seringueira:
CULTURAS: CEVADA, FEIJÃO, FUMO E SERINGUEIRA | |
Nome Plantas Infestantes comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) |
Apaga- fogo (Alternanthera tenella) | 1,0 - 2,0 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2,0 - 4,0 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 |
Buva (Conyza bonariensis) | 2,0 - 4,0 |
Campainha (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1,0 - 3,0 |
Carurú-roxo (Amaranthus hybridus) | 2,0 - 4,0 |
Carurú-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 2,0 |
Carurú-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2,0 - 4,0 |
Carurú-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 2,0 - 4,0 |
Carrapichinho (Acanthospermum australe) | 3,0 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,0 - 2,0 |
Cipó-cabeludo (Mikania cordifolia) | 5,0 |
Corriola (Dichondra microcalyx) | 6,0 |
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 2,0 - 4,0 |
Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | 4,0 |
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 4,0 - 6,0 |
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | 2,0 - 4,0 |
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | 3,0 |
Erva-andorinha (Chamaesyce hyssopifolia) | 2,0 - 6,0 |
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,0 - 2,0 |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2 |
Guanxuma (Sida cordifolia) | 2,0 - 4,0 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2,0 |
Guanxuma-branca(Sida glaziovii) | 2,0 - 5,0 |
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | 2,0 |
Jurubeba (Solanum paniculatum) | 4,0 |
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 3,0 |
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | 1,0 |
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 2,0 |
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 2,0 - 3,0 |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2,0 |
Mentruz (Lepidium virginicum) | 2,0 |
Mostarda (Brassica rapa) | 2,0 -3,0 |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1,0 - 2,0 |
Pega-pega (Desmodium tortuosum) | 2,0 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 - 2,0 |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 4,0 |
Poaia-do-campo (Diodia ocimifolia) | 2,0 |
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | 2,0 |
Quebra-pedra (Phyllanthus niruri) | 1,0 |
Quebra-pedra-rasteira (Chamaesyce prostrata) | 2,0 |
Rubim (Leonurus sibiricus) | 5,0 |
Serralha (Sonchus oleraceus) | 2,0 - 4,0 |
Trevo (Oxalis oxyptera) | 1,0 - 2,0 |
Samambaia (Pteridium aquilinum) | 4,0 |
VOLUME DE CALDA (L/ha): Vide tabela “Volume da calda” no item “MODO DE APLICAÇÃO”. Número de Aplicações: Uma única aplicação por ciclo da cultura. Época de aplicação: Cevada e Feijão: Aplicar em área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto. Seringueira: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas, quando o alvo biológico estiver em pleno desenvolvimento vegetativo e antes que ocorra o período inicial de florescimento. Fumo: Aplicar em área total antes do transplante de fumo. |
Recomendação para a cultura do arroz-irrigado:
CULTURA: ARROZ - IRRIGADO | |
Nome Plantas Infestantes comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) |
FOLHAS ESTREITAS ANUAIS | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 - 1,5 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 - 2,0 |
Aveia-preta (Avena strigosa) | 1,0 - 2,0 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |
Trigo (Triticum aestivum) | |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) (*) | 4,0 -6,0 |
Arroz-vermelho (Oryza sativa) (*) | |
FOLHAS LARGAS ANUAIS | |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,0 – 2,0 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,5 – 2,0 |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |
Corda-de-viola (Ipomoea grandiofolia) | 3,0 |
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 2,0 – 3,0 |
VOLUME DE CALDA (L/ha): Vide tabela “Volume da calda” no item “MODO DE APLICAÇÃO”. Número de Aplicações: Uma única aplicação por ciclo da cultura. Início e época de aplicação: O herbicida GLIFOSATO 480 SL ALAMOS deve ser aplicado sobre as plantas infestantes anuais quando as mesmas estiverem nos estádios mais ativos de vegetação, entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Para as espécies anuais, a aplicação de doses maiores ou menores irá depender da fase de desenvolvimento das plantas infestantes. No sistema de plantio direto ou cultivo mínimo na cultura do arroz irrigado, o controle das plantas infestantes é feito uma única vez, antes da semeadura ou plantio das culturas. (*) Para as espécies de Oryza sativa (Arroz vermelho) e Echinochloa crusgalli (Capim-arroz), por serem espécies mais tolerantes:
|
- Aplicar 6,0 L/ha a partir do estádio de 40 cm.
CULTURA: ARROZ-IRRIGADO | |
Nome Plantas Infestantes comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) |
FOLHAS ESTREITAS PERENE | |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) (*) | 2,0 -5,0 |
Capim-colonião (Panicum maximum) (*) | |
Capim-massambará (Sorghum halepense) (*) | |
Capim-rabo-de-burro (Andropogon bicornis) (*) | 3,0 - 5,0 |
Grama-seda (Cynodon dactylon) (*) | |
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | 1,5 - 2,0 |
FOLHAS LARGAS PERENE | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2,0 - 4,0 |
Malva-branca (Sida cordifolia) | 2,0 - 3,0 |
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |
Assa-peixe (Vernonia ferruginea) | 4,0 |
Vassourinha (Baccharis dracunculifolia) | 6,0 |
Tiririca (Cyperus rotundus) (*) | 3,0 - 5,0 |
VOLUME DE CALDA (L/ha): Vide tabela “Volume da calda” no item “MODO DE APLICAÇÃO”. Número de Aplicações: Uma única aplicação por ciclo da cultura. Época de aplicação: Para as espécies perenes, é melhor aplicar o produto GLIFOSATO 480 SL ALAMOS próximo e/ou durante a floração. Sendo aplicado nestes estádios, uma só aplicação pode ser suficiente para o controle. Para as espécies perenes, as doses menores são recomendadas para as plantas infestantes que estiverem na fase inicial de desenvolvimento e as doses maiores quando as plantas infestantes estiverem na fase adulta ou perenizada. (*) Para as espécies Brachiaria decumbens (Capim-braquiária), Panicum maximum (Capim-colonião) e Sorghum halepense (Capim-massambará), que são consideradas espécies tolerantes, recomenda-se: - Aplicar 2,0 L/ha até o estádio de 20 cm;
Para a espécie Cyperus rotundus (Tiririca), a dose de 3,0 L/ha somente deve ser utilizada quando a infestação for de baixa densidade populacional, no estádio máximo de 4 folhas, sendo a invasão recente na área ou oriunda da fonte de inócuo de outra localidade, em primeiro surgimento, e que não possua sistema radicular profundo. As doses maiores que 4,0 L/ha até a dose máxima de 5,0 L/ha devem ser utilizadas quando as infestações já se encontram instaladas em densidade média a alta e em vários estádios vegetativos. |
Recomendação para cultura do algodão:
CULTURA: ALGODÃO | |
Nome Plantas Infestantes comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 - 1,5 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 - 2,0 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 3,0 - 5,0 |
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 3,0 |
VOLUME DE CALDA (L/ha): Vide tabela “Volume da calda” no item “MODO DE APLICAÇÃO”. Número de Aplicações: Uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Época de aplicação: Aplicar em pré-emergência da cultura e pós-emergência das plantas infestantes em área total.
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional:
CULTURA: ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO GLIFOSATO | |
Nome Plantas Infestantes comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,33 - 2,0 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,33 - 2,67 |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,33 - 2,0 |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,33 - 2,0 |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,67 |
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 2,67 |
VOLUME DE CALDA (L/ha): Vide tabela “Volume da calda” no item “MODO DE APLICAÇÃO”. Número de Aplicações: Uma única aplicação por ciclo da cultura. Início e época de aplicação: Aplicação em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato: A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato é de 25 a 35 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. A aplicação foliar sobre a cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, deverá ser realizada até a 4ª folha. A variação nas doses depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada. |
Recomendação para dessecação pré-colheita em soja não geneticamente modificada para resistência ao glifosato:
Cultura | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume da calda (L/ha) | Nº de Aplicações |
Soja | 1,0 - 2,0 | 50 - 250 | 1 |
Número, Época e Intervalo de Aplicação: A aplicação única deve ser realizada logo após a maturação fisiológica do grão, que ocorre após o estádio R7, aos 7 dias antes da colheita. A partir deste período, a maturação do grão já está completa e não ocorre mais translocação de seiva para o mesmo. Considerando ainda que o grão está protegido pela vagem, o produto também não entrará em contato direto com o mesmo. |
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
CULTURA: SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA TOLERANTE AO GLIFOSATO | ||
Nome Plantas Infestantes comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Início e época de aplicação: |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2,0 -2,7 | Aplicação Única (*): estágio de crescimento: até 6 folhas /10 cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | 2,7 - 3,0 | Aplicação Única (*): estágio de crescimento: de 6 a 10 folhas/10 -20 cm, de 20-30 dias após a emergência da cultura. |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,0 - 3,3 | Aplicação Única (*): estágio de crescimento: mais que 10 folhas, mais que 20 cm, de 30-45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável aplicação na floração. |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,6 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Aplicação Única (*): estágio de crescimento: até 2 perfilho/ 10cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. | |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,6 - 2,7 | Aplicação Única (*): estágio de crescimento: de 3 a 6 perfilhos/ maior que 10 cm e menor 20 cm, de 20 dias a 30 dias após a emergência da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,7 - 3,3 | Aplicação Única (*): estágio de crescimento: mais 6 perfilhos/ maior que 20cm, de 30 a 45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável aplicação na floração. |
VOLUME DE CALDA (L/ha): Vide tabela “Volume da calda” no item “MODO DE APLICAÇÃO”. Número de Aplicação / Intervalo de aplicação: (*) Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. |
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência do milho geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
CULTURA: MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO GLIFOSATO | |||
Nome Plantas Infestantes comum (Nome científico) | Estágio de crescimento | Época (DAE - número de dias após a emergência da cultura) | Doses Produto comercial (L/ha) |
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | Até 2 perfilhos até 10 cm | Até 15 dias | 1,6 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | De 3 a 6 perfilhos; maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 1,60 - 2,67 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | Até 6 folhas;até 10 cm | Até 15 dias | 2,0 - 2,67 |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) (*) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | De 6 a 10 folhas; maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 2,67 - 3,0 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
VOLUME DE CALDA (L/ha): Vide tabela “Volume da calda” no item “MODO DE APLICAÇÃO”. Nº Máximo de Aplicações: 2 Início e época de aplicação: GLIFOSATO 480 SL ALAMOS deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de “stress hídrico” (falta ou excesso de água). A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4° e o 10° dia após a aplicação. No caso de aplicação única seguir os estágios de crescimento e épocas descritas no quadro. As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados. GLIFOSATO 480 SL ALAMOS não tem ação sobre sementes existentes no solo. GLIFOSATO 480 SL ALAMOS, aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial. Aplicação sequencial: Realizar no máximo duas aplicações do produto durante o ciclo/safra da cultura. Em áreas de alta infestação e/ou germinação não uniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações): A primeira na dose de 2,0 L/ha, até aos 15 dias após |
a emergência da cultura, seguida de uma segunda na dose de 2,67 L/ha, com intervalo de cerca de 15 dias entre as duas aplicações.
(*) Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,67 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,0 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (kg/ha) (glifosato na forma de sal de isopropilamina) | Equivalente ácido de glifosato (kg/ha) |
0,5 | 0,240 | 0,180 |
1,00 | 0,480 | 0,360 |
1,33 | 0,638 | 0,479 |
1,50 | 0,720 | 0,540 |
1,60 | 0,768 | 0,576 |
2,00 | 0,960 | 0,720 |
2,50 | 1,200 | 0,900 |
2,67 | 1,282 | 0,961 |
2,70 | 1,296 | 0,972 |
3,00 | 1,440 | 1,080 |
3,30 | 1,584 | 1,188 |
3,50 | 1,680 | 1,260 |
4,00 | 1,920 | 1,440 |
4,50 | 2,160 | 1,620 |
5,00 | 2,400 | 1,800 |
6,00(*) | 2,880 | 2,160 |
Obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
-Obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% e bordadura de cinco metros para doses acima de 3.700 ha (formulação SL/SC) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Algodão OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Ameixa | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Arroz | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Banana | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Cacau | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Café | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Cevada | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Feijão | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Fumo | Chamaesyce hyssopifolia | burra-leiteira, erva-andorinha (1), erva-de-santa luzia (1) | Ver detalhes |
Maçã | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Pera | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Pessego | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Pinus | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Uva | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
O GLIFOSATO 480 SL ALAMOS deve ser diluído em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverização por meio de equipamento terrestres (tratorizado, autopropelido e costal) e aéreos. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Cultura | Modo de Aplicação | Equipamento de Aplicação | Volume da Calda (L/ha) |
Arroz; Arroz irrigado; Milho; Soja; Trigo | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Soja, Milho e Algodão geneticamente modificados | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Cana-de-açúcar | Terrestre | Equipamento Bentley (Eliminação de soqueira) | 80 - 120 |
Tratorizado convencional (Eliminação de soqueira) | 200 - 400 | ||
Costal (Capina/Catação química) | 100 - 200 | ||
Costal (Roughing) | 100 - 200 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Pastagens | Terrestre | Tratorizado | 200 - 300 |
Costal | 300 - 400 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 50 | |
Ameixa; Banana; Cacau; Café; Citros; Eucalipto; Fumo; Maçã; Nectarina; Pêra, Pêssego; Pinus; Seringueira; Uva | Terrestre | Tratorizado | 100 - 200 |
Costal | 100 - 400 | ||
Algodão ; Cevada; feijão | Terrestre | Tratorizado | 150 - 400 |
Costal | 150 - 400 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas (Micronair) | 10 - 20 | |
Aeronaves agrícolas (Barra) | 20 - 40 |
GLIFOSATO 480 SL ALAMOS deve ser diluído em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverização por meio de equipamento terrestre manual e/ou tratorizado com barra, autopropelidos ou por meio de equipamentos aéreos, conforme recomendação para cada cultura.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto GLIFOSATO 480 SL ALAMOS de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Aplicação Tratorizada:
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com Deriva.
- Vazão: 50 – 400 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Aplicação com Equipamento Bentley (eliminação de soqueira em cana-de-açúcar):
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva;
- Vazão: 80-120 (L/ha);
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas;
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Aplicação com Costal Manual:
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva
- Vazão: 100-400 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Algodão geneticamente modificado | (1) |
Ameixa | 17 |
arroz | (2) |
Arroz irrigado | (2) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar (pré-plantio) | (2) |
Cana-de-açúcar (maturador) | 30 |
Cevada | (2) |
Citros | 30 |
Eucalipto | U.N.A |
Feijão | (2) |
Fumo (pré-plantio) | U.N.A |
Maçã | 15 |
Milho | (3) |
Milho geneticamente modificado | (3) |
Nectarina | 30 |
Pastagem | 2 |
Pêra | 15 |
Pêssego | 30 |
Pinus | U.N.A |
Seringueira | U.N.A |
Soja | (4) |
Soja (dessecação) | 7 |
Soja geneticamente modificada | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para algodão OGM, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
Uso exclusivamente agrícola.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o GLIFOSATO 480 SL ALAMOS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura.
Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva.
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
Não misturar com produtos altamente alcalinos.
Para assegurar a eficiência é necessário utilizar água limpa, sem argilas em suspensão.
Não aplicar o produto quando as folhas das plantas infestantes estiverem cobertas de poeira. Nesta situação a ação do produto pode ser prejudicada pela adsorção.
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após a aplicação.
Manusear o produto utilizando apenas recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a calda herbicida em recipientes de ferro comum ou galvanizado ou aço comum.
A aplicação foliar do GLIFOSATO 480 SL ALAMOS em algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deve ser realizada até a 4ª folha da cultura.
O herbicida GLIFOSATO 480 SL ALAMOS é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão geneticamente modificado, tolerante ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
O herbicida GLIFOSATO 480 SL ALAMOS não deve ser utilizado em pós-emergência de variedades de algodão convencional (que não seja geneticamente modificado, tolerante ao glifosato) ou sobre outras espécies úteis sensíveis.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Arroz | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Banana | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Cacau | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Café | Andropogon leucostachyus | capim-colchão (5), capim-membeca, capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Citros | Paspalum dilatatum | capim-comprido, capim-melado, grama-comprida | Ver detalhes |
Eucalipto | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Nectarina | Axonopus compressus | capitinga, grama-argentina, grama-missioneira | Ver detalhes |
Pastagens | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Pera | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pessego | Guadua angustifolia | bambu-taquara, taboca, taquara | Ver detalhes |
Pinus | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Soja | Eupatorium maximilianii | mata-pasto (8) | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Uva | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | Número, Épocas e Intervalo de Aplicação |
Apaga-fogo** | Para o controle das plantas infestantes, recomenda-se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. Aplicação Única. Volume de calda (L/ha): Pulverizador costal manual: 400 Pulverizador tratorizado com barra: 100 a 500 | |||
(Alternanthera tenella) | ||||
Aveia | ||||
(Avena sativa) | 1,0 | 0,360 | ||
Picão-branco | ||||
(Galinsoga parviflora) | ||||
Capim-azedo** | ||||
(Paspalum conjugatum) | ||||
Carrapicho-rasteiro | ||||
(Acanthospermum australe) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,5 | 0,540 | ||
Mata-pasto** | ||||
(Eupatorium maximilianii) | ||||
Ameixa Arroz*** Banana Cacau Café Citros Eucalipto Milho*** Nectarina Pastagem Pera Pêssego Pinus Soja*** Trigo*** | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 a 2,0 | 0,540 a 0,720 | |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Boca-de-leão-selvagem (Antirrhinum orontium) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Cordão-de-frade | ||||
(Leonotis nepetifolia) | ||||
Grama-comprida** (Paspalum dilatatum) | 2,0 | 0,720 | ||
Quebra-pedra | ||||
(Phyllanthus tenellus) | ||||
Nabiça | ||||
(Raphanus raphanistrum) | ||||
Boldroega | ||||
(Portulaca oleracea) | ||||
Maria-pretinha | ||||
(Solanum americanum) | ||||
Erva-lanceta** | ||||
(Solidago chilensis) | ||||
Serralha | ||||
(Sonchus oleraceus) |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
**Espécie perene.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | Número, Épocas e Intervalo de Aplicação |
Flor-das-almas** (Senecio brasiliensis) | 2,0 a 3,0 | 0,720 a 1,080 | Para o controle das plantas infestantes, recomenda-se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. | |
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | ||||
Capim-braquiária** (Brachiaria decumbens) | ||||
2,5 a 4,0 | 0,900 a 1,440 | O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. | ||
Junquinho** (Cyperus flavus) | ||||
Corda-de-viola | ||||
Ameixa Arroz*** Banana Cacau Café Citros Eucalipto Milho*** Nectarina Pastagem Pêra Pêssego Pinus Soja*** Trigo*** | (Ipomoea aristolochiaefolia) | 3,0 | 1,080 | O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. Aplicação Única. Volume de calda (L/ha): Pulverizador costal manual: 400 Pulverizador tratorizado com barra: 100 a 500 |
Lingua-de-vaca** (Rumex crispus) | ||||
Guanxuma** (Sida rhombifolia) | ||||
Alfafa (Medicago sativa) | 3,5 | 1,260 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,0 a 4,0 | 1,080 a 1,440 | ||
Capim-gordura** (Melinis minutiflora) | ||||
Capim-gengibre** | ||||
(Paspalum maritimum) | ||||
Capim-rabo-de-burro** | ||||
(Andropogon bicornis) | ||||
Capim-rabo-de-raposa** (Andropogon leucostachyus) | ||||
Capim-arroz | ||||
(Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-jaraguá** | ||||
(Hyparrhenia rufa) | 4,0 | 1,440 | ||
Amnileira | ||||
(Indigofera hirsuta) | ||||
Corda-de-viola | ||||
(Ipomoea quamoclit) | ||||
Capim-caiana** | ||||
(Panicum cayennense) | ||||
Capim-da-roça** | ||||
(Paspalum urvillei) | ||||
Poaia-branca | ||||
(Richardia brasiliensis) | ||||
Capim-massambará | ||||
(Sorghum halepense) | ||||
Gorga (Spergula arvensis) | 4,0 | 1,440 | ||
Grandiúva** | ||||
(Trema micrantha) | ||||
Trevo | ||||
(Trifolium repens) |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
**Espécie perene.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | Número, Épocas e Intervalo de Aplicação |
Ameixa Arroz*** Banana Cacau Café Citros Eucalipto Milho*** Nectarina Pastagem Pêra Pêssego Pinus Soja*** Trigo*** | Tiririca** (Cyperus rotundus) | 4,0 a 5,0 | 1,440 a 1,800 | Para o controle das plantas infestantes, recomenda-se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. Aplicação Única. Volume de calda (L/ha): Pulverizador costal manual: 400 Pulverizador tratorizado com barra: 100 a 500 |
Capim-da-guiné** (Paspalum paniculatum) | ||||
Barbasco (Pterocaulon virgatum) | ||||
Capitinga** (Axonopus compressus) | 5,0 | 1,8000 | ||
Junquinho** (Cyperus difformis) | ||||
Falso-cominho (Fimbristylis miliacea) | ||||
Tranchagem** (Plantago major) | ||||
Fedegoso-branco** (Senna obtusifolia) | ||||
Agrião-do-pasto** (Synedrellopsis grisebachii) | ||||
Ervilhaca (Vicia sativa) | ||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | 5,0 a 6,0 | 1,800 a 2,160 | ||
Cana-de-açucar** (Saccharum officinarum) | 6,0 | 2,160 |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
**Espécie perene.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | Número, Épocas e Intervalo de Aplicação |
Algodão*** Feijão*** Maçã Uva | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | 0,360 | Para o controle das plantas infestantes, recomenda- se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. Aplicação Única. Volume de calda (L/ha): Pulverizador costal manual: 400 Pulverizador tratorizado com barra: 100 a 500 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,0 a 2,0 | 0,360 a 0,720 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Macela (Gnaphalium pensylvanicum) | ||||
Erva-de-bicho (Polygonum persicaria) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 | 0,720 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | ||||
Guanxuma-branca** (Sida glaziovii) | 2,0 a 3,0 | 0,720 a 1,080 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,0 a 4,0 | 1,080 a 1,440 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Guanxuma** (Sida cordifolia) | ||||
Tiririca** (Cyperus rotundus) | 4,0 a 5,0 | 1,440 a 1,800 |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
**Espécie perene.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | Número, Épocas e Intervalo de Aplicação |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | 0,360 | Para o controle das plantas infestantes, recomenda-se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. | |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-arroz (Echinochloa colona) | ||||
Arroz-irrigado*** Cana de açúcar*** | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. Aplicação Única. | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | Volume de calda (L/ha): | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 2,0 | 0,720 | Pulverizador costal manual: 400 | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | Pulverizador tratorizado com barra: | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 100 a 500 | |||
Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Vara-de-rojão (Tagetes minuta) | ||||
Dente-de-leão (Taraxacum officinale) | ||||
Anqiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,0 | 1,080 | ||
Junquinho** (Cyperus ferax) | ||||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | ||||
Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) | ||||
Lingua-de-vaca** (Rumex obtusifolius) | ||||
Guanxuma** (Sida rhombifolia) | ||||
Falsa-dormideira** (Chamaecrista nictitans) | 4,0 | 1,440 | ||
Erva-de-botão (Eclipta alba) | ||||
Assa-peixe** (Vernonia ferruginea) |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | NÚMERO, ÉPOCAS E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Arroz-irrigado*** Cana de açúcar*** | Capim-colonião** (Panicum maximum) | 2,0 a 5,0 | 0,720 a 1,800 | Para o controle das plantas infestantes, recomenda-se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. |
Capim-kikuio** (Pennisetum clandestinum) | 3,0 a 5,0 | 1,080 a 1,800 | ||
Grama-seda** (Cynodon dactylon) | 5,0 | 1,800 | O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. | |
Tiriricão** (Cyperus esculentus) | ||||
Grama-batatais** (Paspalum notatum) | ||||
Capim-angola** (Brachiaria mutica) | 6,0 | 2,160 | ||
Aplicação Única. | ||||
Volume de calda (L/ha): | ||||
Pulverizador costal manual: 400 | ||||
Pulverizador tratorizado com barra: 100 a 500 |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
**Espécie perene.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | Número, Épocas e Intervalo de Aplicação |
Algodão*** | Apaga-fogo** (Alternanthera tenella) | 2,0 a 2,7 | 0,720 a 0,972 | Para o controle das plantas infestantes, recomenda-se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. Aplicação Única. Volume de calda (L/ha): Pulverizador costal manual: 400 Pulverizador tratorizado com barra: 100 a 500 |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Milho*** | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,6 a 2,7 | 0,576 a 0,972 | |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Soja*** | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | 0,360 | |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 | 0,540 | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2,0 | 0,720 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-arroz (Echinochloa colona) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Salsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||
Capim-rabo-de-saia (Setaria geniculata) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Anqiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,0 | 1,080 | ||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | ||||
Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) | ||||
Guanxuma** (Sida rhombifolia) |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
**Espécie perene.
Cultura | Forma de uso | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) |
Cana de açúcar*** | Eliminação de soqueiras | 5,0 a 6,0 | 1,800 a 2,160 |
Número, Épocas e Intervalo de Aplicação. Eliminação de soqueiras – realizar a pulverização quando a altura das plantas estiver entre 0,5 a 1,0m. É fundamental aplicar antes da formação dos colmos na soqueira. Aplicação Única. | |||
Maturador | 0,3 a 0,6 | 0,108 a 0,216 | |
Número, Épocas e Intervalo de Aplicação. Maturador – pode ser aplicado nas seguintes condições: Início da safra – visa antecipar a maturação, devido às condições pouco favoráveis para a maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose. Meio da safra – tem como objetivo maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. Final de safra – visa manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação das variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior. Áreas com excesso de vinhaça – com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto-vigor vegetativo apresentado pela cultura. Dosagem Quanto maior a dose, mais rápida será a resposta e menor será a flexibilidade para a colheita, portanto as doses de 0,5 e 0,6 L/ha somente deverão ser aplicadas em áreas com alta produção de massa verde, solos de boa fertilidade e disponibilidade de água, sendo a colheita realizada aos 40 dias após a aplicação. A dose de 0,6 L/ha deve ser utilizada em soqueiras de último corte. As doses de 0,3 e 0,4 L/ha podem ser utilizadas nas demais áreas, realizando- se a colheita entre os 40 aos 50 dias após a aplicação. Depois do corte, realizar as operações de aplicação de vinhaça, cultivo e adubação. Idade da cultura A área deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, lembrando que o único objetivo é melhorar a qualidade da matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose. OBS: Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). Variedades floríferas A aplicação como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral (até o estágio de pavio de vela). Em cana pronta para florescer, a aplicação é recomendada para manter ou melhorar a qualidade da matéria-prima. Não se deve realizar pulverização quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (de cartucho). Aplicação Única. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Ameixa | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Arroz | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Café | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Citros | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Feijão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Maçã | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pera | Antirrhinum orontium | boca-de-leão-selvagem | Ver detalhes |
Pessego | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Pinus | Hyparrhenia rufa | capim-jaraguá, capim-provisório, capim-vermelho | Ver detalhes |
Soja | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Soja OGM | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
2701205_BL_GLIFOSATO 480 SL_AN
O GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea.
Nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, nectarina, maçã, pastagem, pera, pêssego, pinus e uva, realizar a pulverização nas ruas ou carreadores, em faixas ou coroamento, sobre as plantas infestantes. Evitar o contato do produto com as folhas ou partes verdes das culturas.
IMPORTANTE:
I - obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (Formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
Bicos tipo jato leque, que proporcionem distribuição uniforme da calda de aplicação sobre as folhas das plantas infestantes.
Pressão: 20-40 lb/pol2
Diâmetro de gota: 200-600 µm
0 SL_AN
Cultura (Modalidade de Uso) | Equipamento de Aplicação | Volume de Calda (L/ha) |
Ameixa Banana Cacau Café Cana-de-açúcar Citros Maçã Nectarina Pera Pêssego Uva Pastagem Pinus Eucalipto | Costal1 | 400 |
Estacicionária1 | 400 | |
Tratorizada (baixo)2 | 100-500 | |
Algodão Feijão Arroz Milho Soja Trigo | Costal1 | 300-400 |
Estacicionária1 | 300-400 | |
Tratorizada (baixo)2 | 100-500 | |
Aérea3 | 30-50 | |
Algodão OGM Milho OGM Soja OGM | Costal1 | 150-400 |
Estacicionária1 | 150-400 | |
Tratorizada (baixo)2 | 150-400 | |
Aérea3 | 30-50 | |
Cana-de-açúcar (eliminação de soqueira) | Costal1 | 21708102-0550_0BL_GLIFOSATO 48 |
Estacicionária1 | 180-500 | |
Tratorizada (baixo)2 | 180-500 | |
Aérea3 | 30-50 | |
Cana-de-açúcar (maturador) | Aérea3 | 30-50 |
1 EPI nível 1 + luvas nas atividades de manipulação/abastecimento e aplicação;
2 EPI nível 1 + luvas nas atividades de manipulação/abastecimento e aplicação em atividades fora do trator;
3 EPI nível 1 + luvas nas atividades de manipulação/abastecimento;
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
práticas.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos que produzam espectro de gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro médio.
Largura da faixa de deposição: a faixa de deposição será sempre limitada às características técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre o alvo desejado. Aeronave Ipanema = 15 m;
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (2) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar (maturador) | 30 |
Cana-de-açúcar (pós emergência) e (eliminação de soqueiras) | (2) |
Citros | 30 |
Eucalipto | U.N.A |
Feijão | (2) |
Maçã | 15 |
Milho | (3) |
Nectarina | 30 |
Pastagem | (2) |
Pera | 15 |
Pêssego | 30 |
Pinus | U.N.A |
Soja | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
U.N.A. – Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado nos intervalos de reentrada específicos para as seguintes culturas e durações de atividades de reentrada, conforme tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores
nas áreas com aplicação do GLIFOSATO, para as culturas algodão, ameixa, arroz, arroz irrigado, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, feijão, maçã, milho, nectarina, pastagens, pera, pêssego, pinus, soja, uva e trigo, e o tempo de atividades:
Cultura (Modalidade de Uso) | Equipamento de Aplicação | Intervalo de Reentrada | |
horas de atividades | dias | ||
Ameixa Banana Cacau Café Cana-de-açúcar** Citros Maçã Nectarina Pera Pêssego Uva Pastagem Pinus Eucalipto | Costal Estacicionária Tratorizada (baixo) | 8 horas | 12 dias1 |
8 horas | 24h2 | ||
Algodão Feijão Arroz Milho Soja Trigo | Costal Estacicionária Tratorizada (baixo) | 8 horas | 12 dias1 |
8 horas | 24h2 | ||
Aérea | - | 24h3 | |
Cana-de-açúcar (eliminação de soqueira) | Costal Estacicionária Tratorizada (baixo) | 8 horas | 12 dias1 |
8 horas | 24h2 | ||
Aérea | - | 24h3 |
1 Vestimentas simples
2 EPI nível 1 + luvas
3 EPI nível 1 + luvas nas atividades de manipulação/abastecimento;
O produto GLIFOCOPA 480 SL é um herbicida não seletivo de ação sistêmica, do grupo químico da glicina indicado para as seguintes culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de- açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus, eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo.
Recomendado para o controle de plantas daninhas anuais e perenes:
CULTURA PLANTA DANINHA CONTROLADA | Dose Do Produto Comercial | Nº de aplicações | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | L/ha (P.C.)* | ||
Capim- colonião | Panicum maximum | 2,0 | 1 | PÓS-EMERGÊNCIA Em pleno estágio vegeta-tivo do mato. Para limpeza de entreli-nhas após a implantação das espécies florestais e pós- emergência das plantas daninhas. No pré- plantio das espé-cies florestais, para eliminação da vegetação da área. |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,0 a 5,0 | 1 | |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | 2,0 | 1 |
Recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de arroz, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador decana-de-açúcar.
Plantas infestantes anuais controladas:
Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Pastagem, Uva, Arroz, Soja, Milho e Trigo: | ||||
Folha estreita | Dose do Produto Comercial (L/ha) | % (L/100 L de água) ** | Nº de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Aveia | Avena sativa | 1,0 | 0,5 | 1 |
Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | 0,5 | 1 |
Capim-rabo-de- raposa | Setaria geniculata | 1,0 - 2,0* | 1,0 | 1 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 0,5 | 1 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 | 1,0 | 1 |
Capim-favorito | Rhynchelytrum repens | 1,5 - 2,0* | 1,0 | 1 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | 1,0 | 1 |
Azevém | Lolium multiflorium | 2,0 - 3,0* | 1,0 | 1 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 | 1,5 | 1 |
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 3,0 - 5,0* | 1,0 | 1 |
Cuminho ou falso- cominho | Fimbristylis miliacea | 5,0 | 2,0 | 1 |
(1) Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Pastagem, Uva, Arroz, Soja, Milho e Trigo: | ||||
Folha larga | Dose do Produto Comercial (L/ha) | % (L/100 L de água) ** | Nº de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 1,5* | 0,5 | 1 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 | 0,5 | 1 |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0 - 2,0* | 1,0 | 1 |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 0,5 | 1 |
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 0,5 | 1 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | 1,0 | 1 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 1,0 | 1 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | 1,0 | 1 |
Caruru | Amaranthus viridis | 2,0 | 1,0 | 1 |
Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Pastagem, Uva, Arroz, Soja, Milho e Trigo: | ||||
Folha larga | Dose do Produto Comercial (L/ha) | % (L/100 L de água) ** | Nº de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Boca-de-leão- selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | 1,0 | 1 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 1,0 | 1 |
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 | 1,0 | 1 |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetaefolia | 2,0 | 1,0 | 1 |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | 1,0 | 1 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 1,0 | 1 |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 | 1,0 | 1 |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 1,0 | 1 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | 1,0 | 1 |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0 - 3,0* | 1,0 | 1 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0 - 4,0* | 1,5 | 1 |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | 1,0 | 1 |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1,0 | 1 |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | 1,5 | 1 |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1,5 | 1 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1,5 | 1 |
Espérgula | Spergula arvensis | 4,0 | 1,5 | 1 |
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | 1,5 | 1 |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5 - 5,0* | 2,0 | 1 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5,0 - 6,0* | 2,0 | 1 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | 2,0 | 1 |
(1) Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Plantas infestantes perenes controladas:
Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Pastagem, Uva, Arroz, Soja, Milho e Trigo: | ||||
Folha estreita | Dose do Produto Comercial (L/ha) | % (L/100 L de água) ** | Nº de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | 0,5 | 1 |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Pastagem, Uva, Arroz, Soja, Milho e Trigo: | ||||
Folha larga | Dose do Produto Comercial (L/ha) | % (L/100 L de água) ** | Nº de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 0,5 | 1 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 0,5 | 1 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0 - 3,0* | 1,0 | 1 |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | 1,0 | 1 |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | 1,0 | 1 |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | 1,0 | 1 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | 1,0 | 1 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | 1,0 | 1 |
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | 1,5 | 1 |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | 2,0 | 1 |
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | 2,0 | 1 |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | 2,0 | 1 |
(1) Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Pastagem, Uva, Arroz, Soja, Milho e Trigo: | ||||
Folha estreita | Dose do Produto Comercial (L/ha) | % (L/100 L de água) ** | Nº de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5 - 3,0* | 1,0 | 1 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 - 4,0* | 1,5 | 1 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,0 | 2,0 | 1 |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | 1,0 | 1 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 - 4,0* | 1,5 | 1 |
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | 1,0 | 1 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0 - 4,0* | 1,5 | 1 |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 - 4,0* | 1,5 | 1 |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1,0 | 1 |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | 1,5 | 1 |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4,0 | 1,5 | 1 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 - 5,0* | 2,0 | 1 |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 - 5,0* | 2,0 | 1 |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | 1,5 | 1 |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | 1,5 | 1 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 - 5,0* | 2,0 | 1 |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0 - 5,0* | 2,0 | 1 |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | 1,5 | 1 |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 - 5,0* | 2,0 | 1 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | 1,5 | 1 |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | 2,0 | 1 |
Tiririca | Cyperus difformis | 5,0 | 2,0 | 3 - 4 |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6,0 | 2,0 | 1 |
Taboca | Guadua angustifolia | 12 | 4,0 | 1 |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | EQ. CONV. (L/ha) | EQ. CDA/BENTLEY (L/ha) |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | 5,0 | 4,0 |
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
CO/CP | 5,0 | 4,0 |
A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Uma única aplicação é suficiente, atendida a época de aplicação.
O produto GLIFOCOPA 480 SL deve ser aplicado em jato dirigido quando a planta daninha estiver em pleno estágio vegetativo.
Em pré-plantio o produto é aplicado na área toda, para a completa erradicação da vegetação (plantas daninhas), para posterior implantação das espécies florestais.
Chuvas que ocorram 4 horas após a aplicação, não afetam a eficiência do produto.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Importante: aplicar GLIFOCOPA 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). GLIFOCOPA 480 SL não tem ação sobre as sementes existentes no solo. GLIFOCOPA 480 SL, aplicado no período adequado, conforme recomendação controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação. Exceção feita para a tiririca que, em função de sua fisiologia, exigirá 3-4 aplicações com intervalos de 20-40 dias.
O produto GLIFOCOPA 480 SL pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixa nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pelacultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: o período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura: área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria- prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: a aplicação de GLIFOCOPA 480 SL como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Aplicação: a aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (Ver item: Aplicação Aérea)
Observação geral: as dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções
desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Arroz | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Banana | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Cacau | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Café | Paspalum dilatatum | capim-comprido, capim-melado, grama-comprida | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Citros | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Maçã | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Milho | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Nectarina | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Pera | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Pessego | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Trigo | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Uva | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Pulverizadores terrestres:
Vazão de 200 a 400 litros de calda/ha variando de acordo com o grau de infestação e estágio das ervas. Bico de pulverização (terrestre):
bico leque (110.04);
2
pressão de 30-40 lb/poI ;
2
densidade de gotas 30-40 gotas/cm
Pulverização aérea com aeronave de asa fixa lpanema (qualquer modelo): Vazão de 40-50 litros de calda por hectare.
Altura do voo de 4 e 5 metros do topo da cultura. Largura da faixa de deposição: 15 metros.
Bico de pulverização (aérea):
utilizar bicos convencionais (série D ou similar) deposição mínima de 20 gotas/cm2;
pressão de 15-30 psi. Condições climáticas:
Temperatura (máxima): 28ºC
Umidade relativa do ar (mínimo): 55%
Velocidade do vento (máximo): 10 km/hora (3m/s)
Tratorizado convencional:
Tipos de bico: 80.03/80.04/110.03/110.04;
Vazão: 200-400 L/ha;
2
Pressão: 30-40 lb/pol ;
Tamanho de gotas: 300-600mm;
2
Densidade: 30-40 gotas/cm .
Bentley BT-3 (Marca registrada de Equipamentos Bentley):
Tipos de bico: X-2;
Vazão: 80-120 L/ha;
2
pressão: 40-60 lb/pol ;
Tamanho de gotas: 200-300mm;
2
Densidade: 50-100 gotas/cm .
Costal manual:
Tipos de bico: 110.01/TK-05;
Vazão: 150-200 L/ha;
2
Pressão: 20-30 lb/pol ;
Tamanho de gotas: 200-400mm;
2
Densidade: 20-30 gotas/cm .
Costal manual:
Tipos de bico: 80.02/110.02;
Vazão: 300-400 L/ha;
2
Pressão: 20-30 lb/pol ;
Tamanho de gotas: 200-600mm;
2
Densidade: 20-30 gotas/cm .
Aplicação aérea:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema (qualquer modelo).
Volume de aplicação 40-50 L/ha;
Altura do voo: 4-5 m do topo dacultura;
Largura da faixa de deposição: 15 m;
Tamanho de gotas: 110-120mm;
2
Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm (DMV: 420-450m).
Bicos de pulverização: utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusoras em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição
2
mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um
total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Para outros tipos de aeronave consultar o departamento de Desenvolvimento de Produtos da
Condições climáticas:
Temp. max.: 28ºC; U.R. min.: 55%; Vel. vento max.: 10 km/h (3 m/s).
Para as culturas indicadas, aplica-se GLIFOCOPA 480 SL em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica-se GLIFOCOPA 480 SL em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então
somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se GLIFOCOPA 480 SL diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para doses superiores a 3700 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
Controlando diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bico de vazão maior ao invés de aumentar a pressão. Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada, para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura em relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte do solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquantoque, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.
CULTURA | Intervalo de Segurança (DIAS) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (1) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcara | (1) |
Cana-de-açúcar | 30 |
Citros | 30 |
Maçã | 15 |
Eucalipto | (U.N.A.) |
Milho | (3) |
Nectarina | 30 |
Pastagem | (1) |
Pera | 15 |
Pêssego | 30 |
Pinus | (U.N.A.) |
Soja | (4) |
Trigo | (1) |
Uva | 17 |
Para a cana-de-açúcar os estudos aportados dão suporte a aplicação em pré-plantio da cultura e como maturador.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infectantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infectantes e pré-emergência da cultura.
U.N.A. = Uso Não Alimentar.
Obs.: O LMR para as culturas de algodão, milho e soja foram estabelecidas para a modalidade de aplicação em pôs-emergência das plantas infestantes e das culturas geneticamente modificadas, que expressam resistência ao glifosato.
Trabalhadores podem reentrar na área tratada 2 dias após a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pinus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Aplicação em pós-emergência em soja geneticamente modificada.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | |
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | |
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2 | 960 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | |
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | |
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 | 2160-2400 | |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5-6 | 2400-2880 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 4 | 2400 | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 | |
Taboca | Guadua angustifolia | 12 | 5760 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | |
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | |
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 1-2 | 480-960 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3-4 | 1440-1920 | |
Caruru verde | Amaranthus viridis | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | |
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 150-400 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | |
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | |
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | |
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | |
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 150-400 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | |
Soqueira de cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 960 | 150-400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
A aplicação do produto deve ser em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada, resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, em aplicação única ou sequencial.
FOLHA ESTREITA | ESTÁDIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)1 | Dose de aplicação2 L/ha (produto comercial) | Dose de aplicação2 g/ha (ingrediente ativo) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Braquiarão Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria brizantha Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Eleusine indica | até 2 perfilhos até 10 cm | até 15 dias | 1,6 | 768 |
de 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 1,6 - 2,7 | 768 - 1.296 | ||
mais de 6 perfilhos maior que 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 2,7 a 3,3 | 1.296 - 1.584 | ||
FOLHA LARGA | |||||
Apaga-fogo Caruru-de-mancha Erva-de-santa-luzia Trapoeraba* Amendoim-bravo Picão-branco Beldroega Nabiça Poaia-branca | Alternanthera tenella Amaranthus viridis Chamaesyce hirta Commelina benghalensis Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis | até 6 folhas até 10 cm | até 15 dias | 2 - 2,7 | 960 - 1.296 |
de 6 a 10 folhas maior que 10 cm menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 2,7- 3 | 1.296 - 1.440 | ||
mais de 10 folhas acima de 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 3 - 3,3 | 1.440 - 1.584 |
1 DAE – número de dias após a emergência da cultura.
2 As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
3 Neste período de aplicação, é possível uma correta cobertura da planta infestante.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2 L/ha, até os 20 dias após a emergência da cultura.
A segunda na dose de 1,6 L/ha, com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação (35 a 40 dias após a emergência da cultura, respectivamente). Dar preferência aos menores intervalos recomendados.
* Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,6 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2 L/ha observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
NA | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
CB | 4 | 1.920 | 3 | 1.440 |
SP | 5 | 2.400 | 3 | 1.440 |
CO/CP | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Soja geneticamente modificada resistentes ao glifosato: a aplicação do produto deve ser realizada em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato, quando a soja estiver no estádio a partir do 3° trifólio.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de- açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. Final de safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas com cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura. Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Número de aplicações: uma por safra da cultura. Em aplicações na soja geneticamente modificada resistente ao glifosato até duas aplicações em modo sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Banana | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Cacau | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Café | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Citros | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Milho | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Nectarina | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pera | Talinum paniculatum | bênção-de-deus, bunda-mole, lígua-de-vaca | Ver detalhes |
Pessego | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Pinus | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Uva | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de voo: 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses acima de 1.800 g/ha* nas aplicações costal, estacionária/ semi-estacionária e tratorizada. Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva.
É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada; e
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50% e bordadura de 5 metros para doses acima de 3.700 g/ha (formulação SL/SC) - nas aplicações costal, estacionária/semiestacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar GLIFOMEGA 480 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e coloca-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Algodão | (1) |
Ameixa, Uva | 17 dias |
Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Cevada, Feijão, Pastagem, Trigo | (2) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, Cana-de-açúcar (maturador) | 30 dias |
Café, Coco, Maçã, Pera | 15 dias |
Milho | (3) |
Soja (dessecante) | 7 dias |
Soja | (4) |
Eucalipto, Fumo, Pínus, Seringueira | U.N.A. |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado,
que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
U.N.A = Uso Não Alimentar
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, coco, dendê, eucalipto, maçã, nectarina, noz-pecã, pastagem, pera, pêssego, pinus e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes)
- sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar.
Em área total, pós-emergência do milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS | ||||
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Algodão Feijão | Capim marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1 - 2 | 480 - 960 | 150 - 400 |
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 | 720 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,5 | 720 | ||
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 - 2 | 720 - 960 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2 | 960 | ||
Azevém (Lolium multiflorum) | 2 - 3 | 960 – 1.440 | ||
Arroz vermelho (Oryza sativa) | 3 | 1.440 | ||
Número e época de aplicação: Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies anuais, é entre a fase jovem até a formação dos botões florais. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS | ||||
FOLHA LARGA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Algodão Feijão | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1 – 1,5 | 480 - 720 | 150 - 400 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1 | 480 | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 | 720 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Algodão Feijão | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3 | 1.440 | 150 - 400 |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2 | 960 | ||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2 | 960 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2 | 960 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 | 960 | ||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 2 | 960 | ||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 2 | 960 | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 3 | 1.440 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,5 - 3 | 720 – 1.440 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | 4 | 1.920 | ||
Trevo (Trifolium repens) | 4 | 1.920 | ||
Número e época de aplicação: Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies anuais, é entre a fase jovem até a formação dos botões florais. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. |
PLANTAS INFESTANTES PERENES | ||||
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Algodão Feijão | Junquinho (Cyperus ferax) | 2,5 – 3,5 | 1.200 - 1.680 | 150 - 400 |
Grama-comprida (Paspalum dilatatum) | 2 | 960 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,5 - 4 | 1.200 - 1.920 | ||
Capim-rabo-de-burro (Andropogon bicornis) | 4 | 1.920 | ||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 4 - 5 | 1.920 - 2.400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Algodão Feijão | Tiririca (Cyperus rotundus) | 4 - 5 | 1.920 - 2.400 | 150 - 400 |
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 4 - 5 | 1.920 - 2.400 | ||
Capim-da-roça (Paspalum urvillei) | 3 | 1.440 | ||
Capim-massambara (Sorghum halepense) | 4 | 1.920 | ||
Número e época de aplicação: Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes, é próxima e/ou durante a floração. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. |
PLANTAS INFESTANTES PERENES | ||||
FOLHA LARGA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Algodão Feijão | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1 | 480 | 150 - 400 |
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 1,5 | 720 | ||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 2 | 960 | ||
Guanxuma (Sida cordifolia) | 3 | 1.440 | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 3 | 1.440 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3 | 1.440 | ||
Número e época de aplicação: Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes, é próxima e/ou durante a floração. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS | ||||
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Dendê e Noz-pecã | Capim marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1 - 2 | 480 - 960 | 150 - 400 |
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 | 720 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,5 | 720 | ||
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 - 2 | 720 - 960 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2 | 960 | ||
Azevém (Lolium multiflorum) | 2 - 3 | 960 – 1.440 | ||
Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) | 1,5 - 2 | 720 - 960 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2 - 4 | 960 – 1.920 | ||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | 2 | 960 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1 – 1,5 | 480 - 720 | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1 | 480 | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 | 720 | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2 | 960 | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2 | 960 | ||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2 | 960 | ||
Buva (Conyza bonariensis) | 2 | 960 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2 | 960 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 | 960 | ||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 2 | 960 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | 4 | 1.920 | ||
Número e época de aplicação: Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies anuais, é entre a fase jovem até a formação dos botões florais. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. |
PLANTAS INFESTANTES PERENES | ||||
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Dendê e Noz-pecã | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,5 - 4 | 1.200 – 1.920 | 150 - 400 |
Capim-rabo-de-burro (Andropogon bicornis) | 4 | 1.920 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 4- 5 | 1.920 – 2.400 | ||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 4 - 5 | 1.920 – 2.400 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,5 - 4 | 720 – 1.920 | ||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 1,5 - 5 | 720 – 2.400 | ||
Capim-da-roça (Paspalum urvillei) | 3 | 1.440 | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1 | 480 | ||
Guanxuma (Sida cordifolia) | 3 | 1.440 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3 | 1.440 | ||
Número e época de aplicação: Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes, é próxima e/ou durante a floração. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS | ||||
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Aveia | 1 | 480 | ||
Ameixa, arroz, | (Avena sativa) | |||
1 | 480 | |||
banana, cacau, café, | Cevadinha | |||
cana-de-açúcar, | (Bromus catharticus) | |||
citros, coco, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pastagem, pera, pêssego, pinus, soja, | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1 - 2 | 480 - 960 | 150 - 400 |
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 | 720 | ||
trigo e uva | Capim-arroz | 1,5 | 720 | |
(Echinochloa crusgalli) |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Capim-colchão | 1,5 - 2 | 720 - 960 | ||
(Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha | 2 | 960 | ||
Ameixa, arroz, | (Eleusine indica) | |||
banana, cacau, café, | Cuminho | 5 | 2.400 | |
cana-de-açúcar, | (Fimbristylis miliacea) | |||
citros, coco, | Azevém | 2 - 3 | 960 – 1.440 | |
eucalipto, maçã, | (Lolium multiflorum) | 150 - 400 | ||
milho, nectarina, | Arroz-vermelho | 3 | 1.440 | |
pastagem, pera, | (Oryza sativa) | |||
pêssego, pinus, soja, trigo e uva | Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) | 1,5 - 2 | 720 - 960 | |
Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) | 1 - 2 | 480 - 960 |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS | ||||
FOLHA LARGA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1 – 1,5 | 480 - 720 | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1 | 480 | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 | 720 | ||
Ameixa, arroz, | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,5 | 720 | |
banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, coco, | ||||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 2 | 960 | ||
eucalipto, maçã, milho, nectarina, | Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2 | 960 | 150 - 400 |
pastagem, pera, pêssego, pinus, soja, trigo e uva | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2 | 960 | ||
Caruru | 2 | 960 | ||
(Amaranthus viridis) | ||||
Boca-de-leão-selvagem | 2 | 960 | ||
(Antirrhinum orontium) | ||||
Buva | 2 | 960 | ||
(Conyza bonariensis) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,5 - 3 | 720 – 1.440 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2 | 960 | 150 - 400 | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 | 960 | ||
Nabiça | 2 | 960 | ||
(Raphanus raphanistrum) | ||||
Poaia-branca | 3 | 1.440 | ||
(Richardia brasiliensis) | ||||
Anileira | 4 | 1.920 | ||
(Indigofera hirsuta) | ||||
Corda-de-viola | 4 | 1.920 | ||
(Ipomoea quamoclit) | ||||
Corda-de-viola | 3 | 1.440 | ||
(Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | 2 | 960 | ||
Ameixa, arroz, banana, cacau, café, | Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | 1 -2 | 480 - 960 | |
cana-de-açúcar, citros, coco, | Alfafa (Medicago sativa) | 3,5 | 1.680 | |
eucalipto, maçã, | Capim-kikuio | 4 - 5 | 1.920 - 2.400 | |
milho, nectarina, | (Pennisetum clandestinum) | |||
pastagem, pera, | Quebra-pedra | 2 | 960 | |
pêssego, pinus, soja, | (Phyllanthus tenellus) | |||
trigo e uva | Barbasco | 4,5 - 5 | 2.160 -2.400 | |
(Pterocaulon virgatum) | ||||
Maria-pretinha | 2 | 960 | ||
(Solanum americanum) | ||||
Serralha | 2 | 960 | ||
(Sonchus oleraceus) | ||||
Espérgula | 4 | 1.920 | ||
(Spergula arvensis) | ||||
Erva-quente | 5 - 6 | 2.400 - 2.880 | ||
(Spermacoce alata) | ||||
Maria-gorda | 2 - 3 | 960 – 1.440 | ||
(Talinum paniculatum) | ||||
Trevo | 4 | 1.920 | ||
(Trifolium repens) | ||||
Ervilhaca | 5 | 2.400 | ||
(Vicia sativa) | ||||
Agriãozinho | 5 | 2.400 | ||
(Synedrellopsis grisebachii) |
Número e época de aplicação:
Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies anuais, é entre a fase jovem até a formação dos botões florais. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
PLANTAS INFESTANTES PERENES | ||||
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Junquinho | 1,5 - 3 | 720 – 1.440 | ||
(Cyperus ferax) | ||||
Tiririca | 3 | 1.440 | ||
(Cyperus flavus) | ||||
Ameixa, arroz, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pastagem, pera, pêssego, pinus, soja, trigo e uva | Grama-comprida (Paspalum dilatatum) | 2 | 960 | 150 - 400 |
Capim-rabo-de-burro (Andropogon bicornis) | 4 | 1.920 | ||
Capim-membeca (Andropogon leucostachyus) | 4 | 1.920 | ||
Grama-missioneira (Axonopus compressus) | 5 | 2.400 | ||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 4 - 5 | 1.920 - 2.400 | ||
Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) | 6 | 2.880 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Tiririca (Cyperus difformis) | 5 | 2.400 | ||
Ameixa, arroz, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, | ||||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 4 - 5 | 1.920 - 2.400 | ||
citros, eucalipto, maçã, milho, | Grama-batatais (Paspalum notatum) | 4 - 5 | 1.920 - 2.400 | 150 - 400 |
nectarina, pastagem, pera, pêssego, pinus, soja, trigo e uva | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,5 - 4 | 720 – 1.920 | ||
Capim-jaraguá (Hyparrhenia rufa) | 4 | 1.920 | ||
Número e época de aplicação: Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes, é próxima e/ou durante a floração. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. |
PLANTAS INFESTANTES PERENES | ||||
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | 3 - 4 | 1.440 – 1.920 | ||
Capim-caiana (Panicum cayennense) | 4 | 1.920 | ||
Capim-colonião | 1,5 - 5 | 720 – 2.400 | ||
Ameixa, arroz, | (Panicum maximum) | |||
banana, cacau, café, | Capim-da-roça | 3 | 1.440 | |
cana-de-açúcar, | (Paspalum urvillei) | |||
citros, coco, | Capim-azedo | 1 | 480 | |
eucalipto, maçã, | (Paspalum conjugatum) | 150 - 400 | ||
milho, nectarina, | Capim-gengibre | 3 - 4 | 1.440 - 1.920 | |
pastagem, pera, | (Paspalum maritimum) | |||
pêssego, pinus, soja, | Grama-touceira | 4 - 5 | 1.920 - 2.400 | |
trigo e uva | (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,5 - 4 | 1.200 - 1920 | ||
Capim-massambara | 4 | 1.920 | ||
(Sorghum halepense) | ||||
Capim-canoão | 3,5 | 1.680 | ||
(Setaria poiretiana) | ||||
Número e época de aplicação: Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes, é próxima e/ou durante a floração. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. |
PLANTAS INFESTANTES PERENES | ||||
FOLHA LARGA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Apaga-fogo | 1 | 480 | 150 - 400 | |
(Alternanthera tenella) | ||||
Ameixa, arroz, | Mata-pasto | 1,5 | 720 | |
banana, cacau, café, | (Eupatorium maximilianii) | |||
cana-de-açúcar, | Tanchagem | 5 | 2.400 | |
citros, coco, | (Plantago major) | |||
eucalipto, maçã, | Língua-de-vaca | 3 | 1.440 | |
milho, nectarina, pastagem, pera, pêssego, pinus, soja, trigo e uva | (Rumex crispus) | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 5 | 2.400 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 1,5 | 720 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Ameixa, arroz, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, coco, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pastagem, pera, pêssego, pinus, soja, trigo e uva | Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 2 | 960 | 150 - 400 |
Guanxuma (Sida cordifolia) | 3 | 1.440 | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 3 | 1.440 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3 | 1.440 | ||
Grandiúva (Trema micrantha) | 4 | 1.920 | ||
Número e época de aplicação: Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes, é próxima e/ou durante a floração. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. |
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |||
Coco | Caruru (Amaranthus deflexus) | 2 - 4 | 960 -1.920 | 150 - 400 |
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 2 | 960 | ||
Capim-cebola (Chloris pycnothrix) | 2 | 960 | ||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | 2 | 960 | ||
Capim-arroz (Echinochloa cruspavonis) | 2 - 4 | 960 -1.920 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 1,5 - 3 | 720 – 1.440 | ||
Tiririca (Cyperus flavus) | 5 | 2.400 | ||
Grama-comprida (Paspalum dilatatum) | 2 | 960 | ||
Capim-rabo-de-burro (Andropogon bicornis) | 4 | 1.920 |
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |||
Coco | Capim-membeca (Andropogon leucostachyus) | 4 | 1.920 | 150 - 400 |
Grama-missioneira (Axonopus compressus) | 5 | 2.400 | ||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 4 - 5 | 1.920 - 2.400 | ||
Tiririca (Cyperus difformis) | 5 | 2.400 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 4 - 5 | 1.920 - 2.400 | ||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 4 - 5 | 1.920 - 2.400 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,5 - 4 | 720 – 1.920 | ||
Capim-jaraguá (Hyparrhenia rufa) | 4 | 1.920 | ||
Número e época de aplicação: Realizar somente uma aplicação por safra da cultura em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. |
ELIMINAÇÃO DE SOQUEIRA DE CANA-DE-AÇÚCAR | ||
Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
5 - 6 | 2.400 - 2.880 | 150 - 400 |
Número e época de aplicação: A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. |
Aplicação única:
Cultura | FOLHA ESTREITA | |
Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Dose de aplicação Produto comercial (L/ha) | |
Milho geneticamente modificado tolerante ao glifosato | Braquiarão (Brachiaria brizantha) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,62 Até 2 perfilhos Até 10 cm (Até 15 dias após a emergência da cultura) 1,62 – 2,70 De 3 a 6 perfilhos Maior que 10 cm e menor que 20 cm (De 25 a 30 dias após a emergência da cultura) |
FOLHA LARGA | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) Trapoeraba * (Commelina benghalensis) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Beldroega (Portulaca oleracea) Nabiça (Raphanus raphanistrum) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,03 – 2,70 Até 6 folhas Até 10 cm (Até 15 dias após a emergência da cultura) | |
2,70 – 3,04 De 6 a 10 folhas Maior que 10 cm e menor que 20 cm (de 25 a 30 dias após a emergência da cultura) |
Realizar no máximo duas aplicações do produto durante o ciclo/safra da cultura.
Em área de alta infestação e/ou germinação não uniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2,03 L/ha, até aos 15 dias após a emergência da cultura, seguida de uma segunda dose de 2,7 L/ha, com intervalo de cerca de 15 dias entre as duas aplicações.
Em casos específicos de infestação de Commelina benghalensis, recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,7 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,03 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
Aplicação única:
Cultura | FOLHA ESTREITA | |
Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Dose de aplicação Produto comercial (L/ha) | |
Braquiarão (Brachiaria brizantha) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,62 Até 2 perfilhos Até 10 cm (Até 20 dias após a emergência da cultura | |
1,62 – 2,70 De 3 a 6 perfilhos Maior que 10 cm e menor que 20 cm (De 20 a 30 dias após a emergência da cultura) | ||
2,70 – 3,38 Mais que 6 perfilhos Maior que 20 cm (De 30 a 45 dias após a emergência da cultura) | ||
Soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato | FOLHA LARGA | |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | 2,03 – 2,70 Até 6 folhas Até 10 cm (Até 20 dias após a emergência da cultura | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Beldroega (Portulaca oleracea) Nabiça (Raphanus raphanistrum) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,70 – 3,04 De 6 a 10 folhas Maior que 10 cm e menor que 20 cm (De 20 a 30 dias após a emergência da cultura) | |
3,04 – 3,38 Mais que 10 folhas Acima de 20 cm (De 30 a 45 dias após a emergência da cultura) |
Nota: 1 L de GLIFOSATO CHD’S contém 480 g/L de sal de isopropilamina de glifosato
Em área de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2,03 L/ha, até aos 20 dias após a emergência da cultura.
A segunda na dose de 1,35 L/ha, com intervalo de cerca de 15 a 20 dias entre as duas aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Ameixa | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Arroz | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Banana | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cacau | Fimbristylis miliacea | cabelo-de-negro, cuminho, falso-cominho | Ver detalhes |
Café | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Antirrhinum orontium | boca-de-leão-selvagem | Ver detalhes |
Citros | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Coco | Cyperus difformis | junça (5), junquinho (6), tiririca (10) | Ver detalhes |
Dendê | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Eucalipto | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Maçã | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Milho | Melinis minutiflora | capim-catingueiro, capim-gordo, capim-gordura | Ver detalhes |
Milho OGM | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Nectarina | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Noz-pecã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pastagens | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Pera | Pterocaulon virgatum | barbasco, branqueja, calça-de-velho | Ver detalhes |
Pessego | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Pinus | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Cyperus flavus | junça (4), junquinho (4), tiririca (4) | Ver detalhes |
Soja OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Uva | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Aplicar o produto em jato dirigido ou protegido, tomando-se o devido cuidado de tal forma a não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). No sistema de plantio direto, aplicar o produto
antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle. Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 80-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol2; tamanho de gotas: 300-600 μm; densidade: 30-40 gotas/cm2.
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol2; tamanho de gotas: 200-300 μm; densidade: 50- 100 gotas/cm2.
Costal manual: vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol2; tamanho de gotas: 200-400 μm; densidade: 20-30 gotas/cm2. Vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol2; tamanho de gotas: 200-600 μm; densidade: 20-30 gotas/cm2.
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa volume de aplicação: 40-50 L/ha; altura de voo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 μm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm2 (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm² com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Condições climáticas: temperatura máxima: 28°C; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar GLIFOSATO CHD’S. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Culturas | Intervalo (dias) |
Algodão | (1) |
Ameixa e uva | 17 |
Arroz, cana-de-açúcar (pré-plantio), feijão, pastagem e trigo | (2) |
Banana, cacau, citros, nectarina e pêssego | 30 |
Café, coco, dendê, maçã, noz-pecã e pera | 15 |
Eucalipto e pinus | U.N.A |
Milho | (3) |
Milho geneticamente modificado | 90 |
Soja | (4) |
Soja geneticamente modificada | 56 |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a
cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Plantas Infestantes Nome Comum/ Nome Científico | Doses | Época de Aplicação (Vide informações específicas abaixo da tabela) | Número de aplicações |
Produto comercial (L/ha) | ||||
Arroz irrigado, cana-de- açúcar, café, citros, eucalipto, maçã, milho, pastagens, pinus, seringueira, soja (plantio direto ou não), trigo (plantio direto) e uva | PERENES | |||
Folha Larga | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0-4,0 | Plantas infestantes perenes: Aplicação no período inicial de floração. | 01 | |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0 | |||
Trapoeraba (Murdannia nudiflora) | 4,0-6,0 | |||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 1,0-3,0 | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 2,0-3,0 | |||
Falsa-dormideira (Chamaecrista nictitans) | 4,0-6,0 | |||
Assa-peixe (Vernonia ferruginea) | 2,0-6,0 | |||
Almeirão-do-campo (Hypochoeris radicata) | 1,0-3,0 | |||
Alecrim-de-vassoura (Baccharis dracunculifolia) | 6,0 | |||
Folha Estreita | ||||
Capim-gengibre (Paspalum maritimum) | 2,0-4,0 | Plantas infestantes perenes: Aplicação no período inicial de floração. | 01 | |
Capim-colonião (Panicum maximum) | 4,0-5,0 | |||
Capim-kikuio (Pennisetum clandestinum) | 3,0-5,0 | |||
Tiriricão (Cyperus esculentus) | 3,0-5,0 | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 5,0-6,0 | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 5,0-6,0 | |||
Capim-angola (Brachiaria mutica) | 6,0 | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 5,0-6,0 | |||
Junquinho (Cyperus ferax) | 3,0-4,0 |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 6,0 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0-6,0 | |||
ANUAIS | ||||
Folha Estreita | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | Plantas infestantes anuais: Aplicação na fase de desenvolvimento antes da formação das flores e sementes. | 01 | |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | 3,0-6,0 | |||
Capim-favorito (Rynchelitrum repens) | 3,0-6,0 | |||
Capim-pé-galinha (Eleusine indica) | 2,0 | |||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | 3,0-6,0 | |||
Capim-arroz (Echinocloa colona) | 1,0-2,0 | |||
Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) | 2,0 | |||
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | 6,0 | |||
Folha Larga | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 | Plantas infestantes anuais: Aplicação na fase de desenvolvimento antes da formação das flores e sementes. | 01 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,5-2,0 | |||
Caruru-branco (Amaranthus hybridus) | 1,5-3,0 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,0-2,0 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2,0 | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 2,0 | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 1,5-2,0 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,0-4,0 | |||
Tranchagem (Plantago tomentosa) | 2,0-3,0 | |||
Poaia-branca | 1,0-3,0 |
(Richardia brasiliensis) | ||||
Cravo-de-defunto (Tagetes minuta) | 1,0-3,0 | |||
Dente-de-leão (Taraxacum officinale) | 1,0-3,0 | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | 1,0-3,0 | |||
Vassourinha (Malvastrum coromandelianum) | 2,0-6,0 | |||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,0-4,0 | |||
Lanceta (Eclipta alba) | 2,0-4,0 | |||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 1,0-6,0 | |||
Cana-de-açúcar | Eliminação de soqueira | 5,0-6,0 | Eliminação de soqueira: A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. | 01 |
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) |
1,0 | 0,480 | 0,360 |
1,5 | 0,720 | 0,540 |
2,0 | 0,960 | 0,720 |
3,0 | 1,440 | 1,080 |
4,0 | 1,920 | 1,440 |
5,0 | 2,400 | 1,800 |
6,0(*) | 2,880 | 2,160 |
O controle das plantas infestantes é feito com uma única aplicação, se o GLIFOSATO 480 SUMITOMO for aplicado no período inicial de floração para plantas infestantes perenes ou na fase de desenvolvimento, antes da formação das flores e sementes, para plantas infestantes anuais. O controle de Digitaria
sanguinalis é efetuado com aplicações de GLIFOSATO 480 SUMITOMO em plantas recém germinadas até plantas adultas.
Em plantações de maçã, uva e citros, aplicar GLIFOSATO 480 SUMITOMO em área total ou coroamento ou então somente onde houver manchas com plantas infestantes. Na cultura do café, aplicar em faixas ou em área total da rua e carreadores, evitando-se atingir as folhas da cultura.
Em cana-de-açúcar, aplicar nas entrelinhas, nas manchas de plantas infestantes. No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas, em área total, usando-se a dose de 5,0-6,0 L/ha.
Para as culturas de arroz, soja (em plantio direto ou não) e trigo (em plantio direto), aplicar antes do plantio da cultura. Pode ser aplicado em jato dirigido protegido nas entrelinhas de soja e milho. Na soja, promover o controle somente para plantas infestantes que requerem até 5,0 L/ha de GLIFOSATO 480 SUMITOMO. No trigo, promover o controle somente para as plantas infestantes que requerem até 4,0 L/ha de GLIFOSATO 480 SUMITOMO.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Paspalum maritimum | capim-gengibrão, capim-gengibre, capim-jacaré | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pinus | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Poinsétia | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Seringueira | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Cultura | Modo de aplicação | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Arroz irrigado Milho Soja Trigo | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Cana-de-açúcar Cana-de-açúcar | Terrestre | Tratotizado convencional (Eliminação de soqueira) | 200 - 400 |
Costal (Capina/Catação química) | 100 - 200 | ||
Pastagens | Terrestre | Tratorizado | 200 - 300 |
Costal | 300 - 400 | ||
Café Citros Eucalipto Maçã Pinus Seringueira Uva | Terrestre | Tratorizado | 100 - 200 |
Costal | 100 - 200 |
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva;
Vazão: 50 – 400 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
A calibração deve ser individualmente, a uma velocidade ao redor de 1 metro/segundo.
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva;
Vazão: 100-400 (L/ha). O volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a operação, uma vez que este equipamento não possui regulador de pressão;
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo da bomba, combinando com a vazão do bico;
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Os valores devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Temperatura máxima.: 28oC;
Umidade Relativa Mínima.: 55%;
Velocidade máxima do vento.: 10km/h (3m/s);
Clima: observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. Consulte um engenheiro agrônomo.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d'água, criações e áreas de preservação ambiental.
As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Culturas | Intervalo de segurança |
Arroz | (1) |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 30 dias |
Eucalipto | UNA |
Maçã | 15 dias |
Milho | (1) |
Pastagens | (1) |
Pinus | UNA |
Seringueira | UNA |
Soja | (2) |
Trigo | (1) |
Uva | 17 dias |
(UNA) = Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Banana | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cacau | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Café | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Milho | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Nectarina | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Pastagens | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Pera | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Pessego | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Pinus | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Soja | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Trigo | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Uva | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citrus, maçã, nectarina, pêra, pêssego, uva, pastagens, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes).
Sistema de plantio direto para as culturas de arroz, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante – menores doses para fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 100-400 L/ha (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda).
Para soja geneticamente modificada a aplicação deve ser feita em área total, em pós-emergência da soja, em áreas de plantio direto e convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | ||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,0 | ||
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | ||
Capim-rabo-de-raposa | Andropogon leucostachyus | 4,0 | ||
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | ||
Aveia | Avena sativa | 1,0 | ||
Capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | ||
Ameixa | Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 1,5 | |
Arroz | Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 - 4,0 | |
Banana | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 - 1,0 | 1 |
Cacau | Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | |
Café | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | |
Cana-de- | Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | 2,0 | |
açúcar | Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 - 5,0 | |
Citros | Junquinho | Cyperus difformis | 5,0 | |
Eucalipto | ||||
Chufa | Cyperus ferax | 1,5 - 3,0 | ||
Maçã | ||||
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | ||
Milho | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 - 5,0 | ||
Nectarina | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 - 2,0 | ||
Pastagens | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 - 4,0 | ||
Pinus | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 | ||
Pêra | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 |
Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | ||
Culturas | Nome Comum | Nome Científico | ||
Pêssego Soja Trigo Uva Ameixa Arroz Banana Cacau Café Cana-de- açúcar Citros Eucalipto Maçã Milho Nectarina Pastagens Pinus Pêra Pêssego Soja Trigo | Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0 - 4,0 | ||
Falso-cominho | Fimbristylis miliacea | 5,0 | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 | ||
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | ||
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | ||
Esqueleto | Ipomoea quamoclit | 4,0 | ||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | ||
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 - 3,0 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0 - 2,0 | ||
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | ||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0 - 4,0 | ||
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 - 5,0 | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | ||
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | ||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 - 4,0 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 - 5,0 | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 4,0 - 5,0 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 - 5,0 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | ||
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | ||
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5 - 5,0 | ||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 2,0 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5 - 2,0 | 1 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | ||
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 6,0 | ||
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | 2,0 - 3,0 | ||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | ||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1,0 - 2,0 | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | ||
Malva-branca | Sida cordifolia | 3,0 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | ||
Erva-moura | Solanum americanum | 2,0 | ||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 |
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Pega-pingo | Spergula arvensis | 4,0 | ||
Poaia-do-campo | Spermacoce alata | 5,0 - 6,0 | ||
Agrião-do-pasto | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | ||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0 - 3,0 | ||
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | ||
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | ||
Início e época de aplicação: Plantas Infestantes Perenes: O melhor período para o controle é próximo a/ou durante a floração. Plantas Infestantes anuais: O melhor período para o controle situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: Aplicar GLIFOSATO SCB BR quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). GLIFOSATO SCB BR não tem ação sobre as sementes existentes no solo. GLIFOSATO SCB BR aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação. Observação Geral: As dosagens indicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Para outras culturas indicadas aplicar GLIFOSATO SCB BR em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura. Aplica-se GLIFOSATO SCB BR em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de plantas infestantes. CANA-DE-AÇUCAR - ELIMINAÇÃO DE SOQUEIRA:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose. Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. |
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Final de safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior. Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Variedade floríferas: A aplicação de GLIFOSATO SCB BR como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho). |
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Culturas | Plantas Infestantes Nome comum Nome científico | Doses Produto comercial (L/ha) | Início e época de aplicação: |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | Aplicação Única: estágio de crescimento: até 6 folhas /10 cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2,0 – 2,7 | ||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Aplicação Única: estágio de crescimento: de 6 a 10 folhas/10 -20 cm, de 20-30 dias após a emergência da cultura. | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2,7 – 3,0 | ||
Soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato | Picão-branco (Galinsoga parviflora) Beldroega (Portulaca oleracea) Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||
3,0 – 3,3 | Aplicação Única: estágio de crescimento: mais que 10 folhas, mais que 20 cm, de 30-45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável aplicação na floração. | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Número de Aplicação / Intervalo de aplicação: Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. |
1,6 | Aplicação Única: estágio de crescimento: até 2 perfilho/10cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. | ||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | |||
Aplicação Única: estágio de crescimento: de 3 a 6 perfilhos/maior que 10 cm e menor 20 cm, de 20 dias a 30 dias após a emergência da cultura. | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,6 - 2,7 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Aplicação Única: estágio de crescimento: mais 6 perfilhos/maior que 20cm, de 30 a 45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável aplicação na floração. | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
2,7- 3,3 | |||
Número de Aplicação / Intervalo de aplicação: Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. |
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) |
0,5 | 0,240 | 0,180 |
1,0 | 0,480 | 0,360 |
1,5 | 0,720 | 0,540 |
1,6 | 0,768 | 0,576 |
2,0 | 0,960 | 0,720 |
2,5 | 1,200 | 0,900 |
2,7 | 1,296 | 0,972 |
3,0 | 1,440 | 1,080 |
3,3 | 1,584 | 1,188 |
3,5 | 1,680 | 1,260 |
4,0 | 1,920 | 1,440 |
4,5 | 2,160 | 1,620 |
5,0 | 2,400 | 1,800 |
6,0 | 2,880 | 2,160 |
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | EQUIPAMENTO CONVENCIONAL DOSE (L/ha) Produto comercial | EQUIPAMENTO CDA/BENTLEY DOSE (L/ha) Produto comercial |
IAC | 5.0 | 4.0 |
NA | 5.0 | 4.0 |
CB | 4.0 | 3.0 |
SP | 5.0 | 3.0 |
CO/CP | 5.0 | 4.0 |
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva
Vazão: 80-120 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Fimbristylis miliacea | cabelo-de-negro, cuminho, falso-cominho | Ver detalhes |
Arroz | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Banana | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Cacau | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
Café | indigosfera hirsuta | Anileira | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Indigofera hirsuta | anil (1), anileira (1), anileira-do-pasto | Ver detalhes |
Citros | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Maçã | Eupatorium maximilianii | mata-pasto (8) | Ver detalhes |
Milho | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Nectarina | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pastagens | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Pera | Paspalum dilatatum | capim-comprido, capim-melado, grama-comprida | Ver detalhes |
Pessego | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Pinus | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Soja | Pterocaulon virgatum | barbasco, branqueja, calça-de-velho | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Uva | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
O GLIFOSATO SCB BR deve ser diluído em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverização por meio de equipamento terrestres (tratorizado, autopropelido e costal) e aéreos.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Cultura | Modo de aplicação | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Arroz Milho Soja Trigo | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Soja OGM | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Cana-de- açúcar | Terrestre | Equipamento Bentley (Eliminação de soqueira) | 80 - 120 |
Tratorizado convencional (Eliminação de soqueira) | 200 - 400 | ||
Costal (Capina/Catação química) | 100 - 200 | ||
Costal (Roughing) | 100 - 200 | ||
Aéreo (como maturador) | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Pastagens | Terrestre | Tratorizado | 200 - 300 |
Costal | 300 - 400 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 50 |
Cultura | Modo de aplicação | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Ameixa | |||
Banana | |||
Cacau | Tratorizado | 100 - 200 | |
Café | |||
Citros | |||
Eucalipto Maçã | Terrestre | ||
Nectarina | |||
Pêra | Costal | 100 - 200 | |
Pêssego | |||
Pinus | |||
Uva |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto GLIFOSATO SCB BR de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Aplicação Terrestre:
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Ameixa | 17 |
Arroz | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar (maturador) | 30 |
Cana-de-açúcar (pré-plantio) | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Citros | 30 |
Eucalipto | UNA (Uso não alimentar) |
Maçã | 15 |
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Milho | O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. |
Nectarina | 30 |
Pastagens | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Pinus | UNA (Uso não alimentar) |
Pêra | 15 |
Pêssego | 30 |
Soja (dessecante) | 7 |
Soja (pós-emergência) | O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. |
Soja Geneticamente Modificada | 56 (O intervalo de segurança para a soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura) |
Trigo | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Uva | 17 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
GLIFOSATO 480 CITROMAX
Bula Unificada – Inclusão Cultura
Data: 12/12/2024 Página 2 de 25
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes nas entrelinhas das culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego, uva, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto para as culturas de arroz, cana-de-açúcar, soja, milho, pastagens, trigo e na eliminação do arroz-vermelho.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar e como maturador da cana- de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
A dosagem em porcentagem refere-se a aplicação para pulverizador costal manual com vazão aproximada de 100-400 L/ha (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda).
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 1 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | ||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,0 | ||
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | ||
Ameixa | Capim-rabo-de-raposa | Andropogon leucostachyus | 4,0 | |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | ||
Arroz | ||||
Aveia | Avena sativa | 1,0 | ||
Banana | ||||
Capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | ||
Cacau | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 1,5 | ||
Café | ||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 - 4,0 | ||
Cana-de- açúcar | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 - 1,0 |
GLIFOSATO 480 CITROMAX
Bula Unificada – Inclusão Cultura
Data: 12/12/2024 Página 3 de 25
Citros | Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | |
Eucalipto | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | |
Maçã | Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | 2,0 | |
Milho | Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 - 5,0 | |
Nectarina | Junquinho | Cyperus difformis | 5,0 | |
Pastagens | Chufa | Cyperus ferax | 1,5 - 3,0 | |
Pinus | Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | |
Pêra | Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 - 5,0 | |
Pêssego | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 - 2,0 | |
Soja | Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 - 4,0 | |
Trigo | Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 | |
Uva | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | ||
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0 - 4,0 | ||
Falso-cominho | Fimbristylis miliacea | 5,0 | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 | ||
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | ||
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 |
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Esqueleto | Ipomoea quamoclit | 4,0 | ||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | ||
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 - 3,0 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0 - 2,0 | ||
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | ||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0 - 4,0 | ||
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 - 5,0 | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | ||
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | ||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 - 4,0 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 - 5,0 | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 4,0 - 5,0 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 - 5,0 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 |
GLIFOSATO 480 CITROMAX
Bula Unificada – Inclusão Cultura
Data: 12/12/2024 Página 4 de 25
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | 1 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | ||
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5 - 5,0 | ||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 2,0 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5 - 2,0 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | ||
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 6,0 | ||
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | 2,0 - 3,0 | ||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | ||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1,0 - 2,0 | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | ||
Malva-branca | Sida cordifolia | 3,0 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | ||
Erva-moura | Solanum americanum | 2,0 | ||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | ||
Pega-pingo | Spergula arvensis | 4,0 | ||
Poaia-do-campo | Spermacoce alata | 5,0 - 6,0 | ||
Agrião-do-pasto | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | ||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0 - 3,0 | ||
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | ||
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 |
GLIFOSATO 480 CITROMAX
Bula Unificada – Inclusão Cultura
Data: 12/12/2024 Página 5 de 25
Para outras culturas indicadas aplicar GLIFOSATO 480 CITROMAX em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica-se GLIFOSATO 480 CITROMAX em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de plantas infestantes.
CANA-DE-AÇUCAR - ELIMINAÇÃO DE SOQUEIRA:
Aplicar sobre as folhas em área total, devendo ser feita quando a média das folhas estiverem entre 0,6m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40cm do solo.
É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
CANA-DE-AÇUCAR – “Roughing”:
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se GLIFOSATO 480 CITROMAX diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração, limitando-se a dose máxima de GLIFOSATO 480 CITROMAX de 6L/ha.
A dose em porcentagem refere-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 100-400L/ha (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). CANA-DE-AÇÚCAR – MATURADOR:
O GLIFOSATO 480 CITROMAX pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final de safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto. (ATENÇÃO: respeitar o período de carência para a cultura).
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo- se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria- prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedade floríferas: A aplicação de GLIFOSATO 480 CITROMAX como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-
GLIFOSATO 480 CITROMAX
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Data: 12/12/2024 Página 6 de 25
prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Culturas | Plantas Infestantes Nome comum Nome científico | Doses Produto comercial (L/ha) | Início e época de aplicação: |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | Aplicação Única: estágio de crescimento: até 6 folhas /10 cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2,0 – 2,7 | ||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
2,7 – 3,0 | Aplicação Única: estágio de crescimento: de 6 a 10 folhas/10 -20 cm, de 20-30 dias após a emergência da cultura. | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | Aplicação Única: estágio de crescimento: mais que 10 folhas, mais que 20 cm, de 30- 45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável aplicação na floração. | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 3,0 – 3,3 | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato | Número de Aplicação / Intervalo de aplicação: Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. | ||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,6 | Aplicação Única: estágio de crescimento: até 2 perfilho/10cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. | |
Aplicação Única: estágio de crescimento: de 3 a 6 perfilhos/maior que 10 cm e menor 20 cm, de 20 dias a 30 dias após a emergência da cultura. | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,6 - 2,7 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) |
GLIFOSATO 480 CITROMAX
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Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,7- 3,3 | Aplicação Única: estágio de crescimento: mais 6 perfilhos/maior que 20cm, de 30 a 45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável aplicação na floração. | |
Número de Aplicação / Intervalo de aplicação: Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. |
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) |
0,5 | 0,240 | 0,180 |
1,0 | 0,480 | 0,360 |
1,5 | 0,720 | 0,540 |
1,6 | 0,768 | 0,576 |
2,0 | 0,960 | 0,720 |
2,5 | 1,200 | 0,900 |
2,7 | 1,296 | 0,972 |
3,0 | 1,440 | 1,080 |
3,3 | 1,584 | 1,188 |
3,5 | 1,680 | 1,260 |
4,0 | 1,920 | 1,440 |
4,5 | 2,160 | 1,620 |
5,0 | 2,400 | 1,800 |
6,0 | 2,880 | 2,160 |
(*) É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada
- considerando-se a dose de ingrediente ativo em equivalente ácido.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
GLIFOSATO 480 CITROMAX
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Data: 12/12/2024 Página 8 de 25
CULTIVAR | EQUIPAMENTO CONVENCIONAL DOSE (L/ha) Produto comercial | EQUIPAMENTO CDA/BENTLEY DOSE(L/ha) Produto comercial |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | 5,0 | 4,0 |
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
CO/CP | 5,0 | 4,0 |
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva
Vazão: 80-120 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
O GLIFOSATO 480 CITROMAX deve ser diluído em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverização por meio de equipamento terrestres (tratorizado, autopropelido e costal) e aéreos.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Cultura |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pinus | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Modo de aplicação
Equipamento de aplicação
Volume de calda (L/ha)
Arroz Milho Soja Trigo
Terrestre
Tratorizado
50 - 200
Aéreo
Aeronaves agrícolas
15 - 40
Soja OGM
Terrestre
Tratorizado
50 - 200
Aéreo
Aeronaves agrícolas
15 - 40
Equipamento Bentley (Eliminação de soqueira)
80 - 120
GLIFOSATO 480 CITROMAX
Bula Unificada – Inclusão Cultura
Data: 12/12/2024 Página 9 de 25
Cana-de-açúcar | Terrestre | Tratorizado convencional (Eliminação de soqueira) | 200 - 400 |
Costal (Capina/Catação química) | 100 - 200 | ||
Costal (Roughing) | 100 - 200 | ||
Aéreo (como maturador) | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Pastagens | Terrestre | Tratorizado | 200 - 300 |
Costal | 300 - 400 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 50 | |
Ameixa Banana Cacau Café Citros Eucalipto Maçã Nectarina Pêra Pêssego Pinus Uva | Terrestre | Tratorizado | 100 - 200 |
Costal | 100 - 200 |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto GLIFOSATO 480 CITROMAX de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Aplicação Terrestre:
GLIFOSATO 480 CITROMAX
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gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
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uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C. Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as
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inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Ameixa | 17 |
Arroz | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar (maturador) | 30 |
Cana-de-açúcar (pré-plantio) | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Citros | 30 |
Eucalipto | UNA (Uso não alimentar) |
Maçã | 15 |
Milho | O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. |
Nectarina | 30 |
Pastagens | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
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Pinus | UNA (Uso não alimentar) |
Pêra | 15 |
Pêssego | 30 |
Soja (dessecante) | 7 |
Soja (pós-emergência) | O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. |
Soja Geneticamente Modificada | 56 (O intervalo de segurança para a soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura) |
Trigo | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Uva | 17 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
É indicado seu uso em aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química das culturas de ameixa, banana, café, coco, cacau, citros, cana-de-açúcar, uva, pera, maçã, mamão, pêssego, nectarina e seringueira. Tem indicação também no controle de plantas daninhas em aplicação de área total no pré-plantio da cultura e na pós emergência das plantas daninhas, antes do transplante do fumo, para o plantio direto do algodão, arroz, feijão, milho, soja e trigo, e para o cultivo mínimo de arroz e da cana-de-açúcar (eliminação das soqueiras). É recomendado ainda na renovação e na manutenção de pastagens para eliminação das reboleiras de plantas daninhas indesejáveis relacionadas nas instruções de uso.
Tem recomendação para uso em área total, na modalidade de pós-emergência das plantas infestantes e da cultura da soja geneticamente modificada, tanto no sistema de plantio direto como no convencional desta cultura.
É recomendado ainda seu uso nas capinas químicas para erradicação de vegetação em aplicações de pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido das cultuas de pinus e eucalipto. Tem recomendação também na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
As doses variam conforme a espécie da planta daninha e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial da atividade vegetativa, e as máximas para as ervas perenizadas
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MONOCOTILEDÔNEAS | ||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | kg a.i./ha | L/100 L d’água |
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2 | 0,96 | 0,7 |
Aveia | Avena sativa | 1 – 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Azevém | Lolium multiflorum | 2 | 0,96 | 0,7 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Capim-angola | Brachiaria mutica | 5 – 6 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1 – 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2 | 0,96 | 0,7 |
MONOCOTILEDÔNEAS | ||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | kg a.i./ha | L/100 L d’água |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1 – 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2 | 0,96 | 0,7 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 3 – 5 | 1,44 – 2,40 | 1,0 – 1,7 |
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1 | 0,48 | 0,3 |
Capim-elefante | Pennisetum purpureum | 5 – 6 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1 – 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Capim-forquilha | Paspalum conjugatum | 1 – 4 | 0,48 – 1,92 | 0,3 – 1,3 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 – 6 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 – 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Capim-do-brejo | Paspalum conspersum | 2 – 3 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 4 – 5 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 |
Capim-colchão | Digitaria decumbens | 5 – 6 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 |
Capim-mimoso | Eragrostis pilosa | 2 | 0,96 | 0,7 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1 – 4 | 0,48 – 1,92 | 0,3 – 1,3 |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4 – 5 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 |
Capim-rabo-de-burro | Adropogon bicornis | 4 – 5 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 - 6 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4 - 6 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4 | 1,92 | 1,3 |
Milho | Zea mays | 1 | 0,48 | 0,3 |
Sapé | Imperata brasiliensis | 4 - 5 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 - 6 | 1,92 – 2,88 | 1,3 -, 2,0 |
Tanner grass | Brachiaria subquadripara | 4 - 6 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 |
Tiririca | Cyperus flavus | 5 | 2,40 | 1,7 |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4 - 6 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 |
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3 | 1,44 | 1,0 |
VER 04 – 22.07.2024
Obs: Os valores percentuais da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 300 litros de água por hectare.
DICOTILEDÔNEAS | ||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | kg a.i./ha | L/100 L d’água |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 - 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 0,96 | 0,7 |
DICOTILEDÔNEAS | ||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | kg a.i./ha | L/100 L d’água |
Buva | Conyza bonariensis | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 1 - 3 | 0,48 – 1,44 | 0,3 – 1,0 |
Carúru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Carúru-de-espinho | Aamaranthus spinosus | 2 | 0,96 | 0,7 |
Carúru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,93 |
Carúru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Carrapichinho | Acanthospermum australe | 3 | 1,44 | 1,0 |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1 - 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Cipó-cabeludo | Mikania cordifolia | 5 | 2,40 | 1,7 |
Corriola | Dichondra microcalyx | 6 | 2,88 | 2,0 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1,92 | 1,3 |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 4 - 6 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 3 | 1,44 | 1,0 |
Erva-andorinha | Chamaesy hyssopifolia | 2 - 6 | 0,96 – 2,88 | 0,7 – 2,0 |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 - 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 0,96 | 0,7 |
Guanxuma | Sida cordifolia | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2 | 0,96 | 0,7 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2 - 5 | 0,96 – 2,40 | 0,7 – 1,7 |
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2 | 0,96 | 0,7 |
Jurubeba | Solanum paniculatum | 4 | 1,92 | 1,3 |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 3 | 1,44 | 1,0 |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 0,96 | 0,7 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2 - 3 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 0,96 | 0,7 |
Mentruz | Lepidium virginicum | 2 | 0,96 | 0,7 |
Mostarda | Brassica rapa | 2 - 3 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1 - 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Pega-pega | Desmodium tortuosum | 2 | 0,96 | 0,7 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1,92 | 1,3 |
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2 | 0,96 | 0,7 |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2 | 0,96 | 0,7 |
Quebra-pedra | Phyllanthus niruri | 1 | 0,48 | 0,3 |
VER 04 – 22.07.2024
DICOTILEDÔNEAS | ||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | kg a.i./ha | L/100 L d’água |
Quebra-pedra-rasteira | Chamaesyce prostata | 2 | 0,96 | 0,7 |
Rubim | Leonurus sibiricus | 5 | 2,40 | 1,7 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Trevo | Oxalis oxyptera | 1 - 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Outras | ||||
Samambaia | Pteridium aquilinum | 4 | 1,92 | 1,3 |
Obs: Os valores percentuais da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 300 litros de água por hectare.
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | Estádio de Crescimento | ÉPOCA DAE* | Doses (L p.c./ha) |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 – 4 perfilhos | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2 – 3 perfilhos | Até 20 dias | 2,0 – 3,0 |
Capim-colchão | Digitaria ciliaris | 2 – 4 perfilhos | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 3 – 4 perfilhos | Até 20 dias | 2,0 – 3,0 |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 4 – 8 folhas | Até 20 a 30 dias | 2,0 – 3,5 |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 6 – 8 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,0 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 6 – 10 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,0 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 6 – 10 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,0 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 6 – 10 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,5 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 4 – 8 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,5 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 6 – 8 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,5 |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum hispidum | 6 – 8 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,0 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 4 – 6 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,0 |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 6 – 8 folhas | De 20 a 30 dias | 3,0 – 3,5 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 4 – 6 folhas | De 20 a 30 dias | 3,0 – 3,5 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 4 – 6 folhas | De 20 a 30 dias | 3,0 – 3,5 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2 – 4 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,5 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 4 – 6 folhas | De 20 a 30 dias | 3,0 – 3,5 |
*DAE (dias após emergência da cultura)
VER 04 – 22.07.2024
Nota: 1 Litro do produto contém 360 gramas do ingrediente ativo (a.i) de Glifosato ou 480 gramas de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Ameixa | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Arroz | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Banana | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Cacau | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Café | Amaranthus spinosus | bredo-branco, bredo-de-espinho, caruru-de-espinho | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Eucalipto | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Feijão | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Maçã | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Milho | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Nectarina | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Pera | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Pessego | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Seringueira | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
Soja | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Eragrostis pilosa | capim-barbicha-de-alemão, capim-mimoso (2), capim-orvalho | Ver detalhes |
Uva | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
com as condições de desenvolvimento das ervas. Tratando-se de ervas daninhas com grande densidade vegetativa recomenda-se o volume maior.
360 a 650 mícron, sendo que gotas menores são indicadas para ervas de maior densidade vegetativa e para locais onde não haja risco de atingir plantas econômicas por deriva.
Para a soja geneticamente modificada: Utilizar a quantidade de 100 – 200 litros de calda por hectare, utilizando bico em jato leque do tipo Teejet VB 80.02 ou XR110.02, distanciados 50 cm entre si, trabalhando a uma altura de 50 cm do solo, pressão de 30 lb/pol². Aplicar o Glifosato Nortox, em pulverização em área total sobre a cultura e as plantas daninhas indicadas em uma única aplicação aos 20 a 30 dias após emergência da soja quando esta se encontra com 2 a 3 trifólios.
CULTURAS | DIAS |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (2) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar | 30 |
Citros | 30 |
Coco | 15 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | (2) |
Fumo | U.N.A. |
Maça | 15 |
Mamão | 3 |
Milho | (3) |
Nectarina | 30 |
Pastagem | (2) |
Pera | 15 |
Pêssego | 30 |
Pinus | U.N.A. |
Seringueira | U.N.A. |
Soja | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
VER 04 – 22.07.2024
Intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a
cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Doses | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
ALGODÃO ARROZ CAFÉ CANA-DE-AÇÚCAR CITROS DUBOISIA EUCALIPTO MILHETO MILHO PINUS SOJA SORGO | Arroz-vermelho Oryza sativa | 2,5 | 1250 |
Capim-amargoso Digitaria insularis | 2,5 | 1250 | |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,5 | 750 | |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,5 – 2,5 | 750 – 1250 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Capim-colonião Panicum maximum | 1,5 – 2,5 | 750 – 1250 | |
Capim-oferecido Pennisetum setosum | 1,5 | 750 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Capim-massambará Sorghum halepense | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Grama-seda Cynodon dactylon | 2,5 | 1250 | |
ALGODÃO, ARROZ, MILHETO, MILHO, SOJA e SORGO: Realizar 1 (uma) de área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto. CAFÉ, CITROS, CANA-DE-AÇÚCAR e DUBOISIA: Realizar 1 (uma) aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química. EUCALIPTO e PINUS: Realizar 1 (uma) aplicação para a erradicação de vegetação em aplicações de pré- plantio e nas entrelinhas em jato dirigido. É ainda indicado na rebrota do Eucalipto para renovação de área de plantio. |
VER 21 – 15.01.2024
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
DICOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
ALGODÃO | Angiquinho Aeschynomene denticulata | 1,5 – 2,5 | 750 – 1250 |
ARROZ CAFÉ | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,5 – 2,5 | 750 – 1250 |
CANA-DE-AÇÚCAR | Beldroega Portulaca oleracea | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
CITROS DUBOISIA | |||
Carrapichão Xanthium strumarium | 1,5 | 750 | |
EUCALIPTO MILHETO | Corriola Ipomoea grandifolia | 1,5 | 750 |
MILHO | Guanxuma Sida rhombifolia | 1,5 | 750 |
PINUS SOJA | Losna-branca Parthenium hysterophorus | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
SORGO | Picão-preto Bidens pilosa | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
ALGODÃO, ARROZ, MILHETO, MILHO, SOJA e SORGO: Realizar 1 (uma) de área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto. CAFÉ, CITROS, CANA-DE-AÇÚCAR e DUBOISIA: Realizar 1 (uma) aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química. EUCALIPTO e PINUS: Realizar 1 (uma) aplicação para a erradicação de vegetação em aplicações de pré- plantio e nas entrelinhas em jato dirigido. É ainda indicado na rebrota do Eucalipto para renovação de área de plantio. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
VER 21 – 15.01.2024
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
AMEIXA AVEIA BANANA CACAU | Aveia-voluntária Avena strigosa | 1,0 | 500 |
Braquiarão Brachiaria brizantha | 1,5 – 2,5 | 750 – 1250 | |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 2,5 | 1250 |
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
CAJU CAQUI CARAMBOLA CENTEIO CEVADA FIGO GOIABA MAÇÃ MANGABA MARMELO NECTARINA NÊSPERA PASTAGENS PERA PÊSSEGO TRIGO TRITICALE UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,0 | 500 | |
Grama-seda Cynodon dactylon | 2,5 – 3,5 | 1250 – 1750 | |
Junquinho Cyperus ferax | 2,0 – 2,5 | 1000 – 1250 | |
Tiririca Cyperus rotundus | 2,0 – 2,5 | 1000 – 1250 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 0,75 – 1,0 | 375 – 500 | |
Capim-amargoso Digitaria insularis | 1,5 | 750 | |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,0 | 500 | |
Azevém anual Lolium multiflorum | 2,5 | 1250 | |
Capim-colonião Panicum maximum | 2,25 | 1125 | |
Capim-azedo Paspalum conjugatum | 1,5 | 750 | |
Grama-batatais Paspalum notatum | 2,5 | 1250 | |
Capim-da-guiné Paspalum paniculatum | 1,0 | 500 | |
AVEIA, CENTEIO, CEVADA, PASTAGENS, TRIGO, TRITICALE: Realizar 1 (uma) de área total no pré- plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto. Indicado ainda para aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de aveia, centeio, cevada, pastagem, trigo e triticale. AMEIXA, BANANA, CACAU, CAJU, CAQUI, CARAMBOLA, FIGO, GOIABA, MAÇÃ, MANGABA, MARMELO, NECTARINA, NÊSPERA, PERA, PÊSSEGO E UVA: Realizar 1 (uma) aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
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Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
DICOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
Capim-rasteiro | 1,0 | 500 | |
Acanthospermum australe | |||
Carrapicho-de-carneiro | 1,0 | 500 | |
Acanthospermum hispisum | |||
Mentrasto | 1,0 | 500 | |
Ageratum conyzoides | |||
AMEIXA | Apaga-fogo Alternanthera tenella | 1,0 | 500 |
AVEIA | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 1,0 | 500 |
BANANA | Caruru | 1,0 | 500 |
CACAU | Amaranthus viridis | ||
Picão-preto | 0,75 | 375 | |
CAJU | Bidens pilosa | ||
Erva-de-santa-luzia | 1,0 | 500 | |
CAQUI | Chamaesyce hirta | ||
Erva-de-santa-maria | 1,0 | 500 | |
CARAMBOLA | Chenopodium ambrosioides | ||
Trapoeraba | 3,0 – 3,5 | 1500 – 1750 | |
CENTEIO | Commelina benghalensis | ||
Buva | 0,50 – 1,5 | 250 – 750 | |
CEVADA | Conyza bonariensis | ||
Amendoim-bravo | 1,0 | 500 | |
FIGO | Euphorbia heterophylla | ||
Fazendeiro | 0,50 | 250 | |
GOIABA | Galinsoga parviflora | ||
Corda-de-viola | 1,5 – 2,0 | 750 – 1000 | |
MAÇÃ | Ipomoea grandifolia | ||
Corda-de-viola | 2,0 | 1000 | |
MANGABA | Ipomoea indivisa | ||
Corda-de-viola | 2,0 | 1000 | |
MARMELO | Ipomoea nil | ||
Guanxuma | 1,0 | 500 | |
NECTARINA | Malvastrum coromandelianum | ||
Beldroega | 1,0 | 500 | |
NÊSPERA | Portulaca oleracea | ||
Nabo ou Nabiça | 1,0 | 500 | |
PASTAGENS | Raphanus raphanistrum | ||
Nabo ou Nabiça | 1,5 | 750 | |
PERA | Raphanus sativus | ||
Poaia-branca | 2,5 | 1250 | |
PÊSSEGO | Richardia brasiliensis | ||
Maria-mole | 1,0 | 500 | |
TRIGO | Senecio brasiliensis | ||
Guanxuma | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |
TRITICALE | Sida rhombifolia | ||
UVA | 1,0 | 500 | |
2,0 – 3,0 | 1000 – 1500 | ||
Erva-quente | |||
Spermacoce latifolia | |||
Erva-de-touro | 2,0 | 1000 | |
Tridax procumbens | |||
Ervilhaca | 2,0 – 3,0 | 1000 - 1500 | |
Vicia sativa |
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DICOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
AVEIA, CENTEIO, CEVADA, PASTAGENS, TRIGO, TRITICALE: Realizar 1 (uma) de área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto. Indicado ainda para aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de aveia, centeio, cevada, pastagem, trigo e triticale. AMEIXA, BANANA, CACAU, CAJU, CAQUI, CARAMBOLA, FIGO, GOIABA, MAÇÃ, MANGABA, MARMELO, NECTARINA, NÊSPERA, PERA, PÊSSEGO E UVA: Realizar 1 (uma) aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
ALGODÃO OGM | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,5 – 1,5 | 250 - 750 | |
Estádio de crescimento da planta daninha: Aplicar até 2 perfilhos ou até 10 cm. Época dias após a emergência da cultura: Até 4 folhas (15 dias). |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
DICOTILEDÔNEAS | |||
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
ALGODÃO OGM | Apaga-fogo Alternanthera tenella | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Caruru Amaranthus viridis | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |
Corda-de-viola Ipomoea nil | 1,0 – 1,5 | 500 - 750 | |
Estádio de crescimento da planta daninha: Aplicar até 6 folhas ou até 10 cm. Época dias após a emergência da cultura: Até 4 folhas (15 dias). |
VER 21 – 15.01.2024
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
Aplicar as menores doses nas plantas daninhas em pós-emergência precoce e as maiores doses em plantas daninhas em maior estádio de crescimento.
As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de ocorrer reinfestação, uma pulverização de GLIFOSATO 720 WG NORTOX deverá ser realizada em jato dirigido na entrelinha da cultura, obedecendo às doses e estádios das plantas daninhas indicadas nas tabelas do item 1.1.1.
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
MILHO OGM | Aveia voluntária Avena strigosa | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,5 – 1,5 | 250 - 750 | |
Estádio de crescimento da planta daninha: Aplicar até 2 perfilhos ou até 10 cm. Época dias após a emergência da cultura: V3 – V4 (20 dias). |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
VER 21 – 15.01.2024
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
DICOTILEDÔNEAS | |||
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
MILHO OGM | Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 0,5 – 1,5 | 250 - 700 |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |
Caruru Amaranthus viridis | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |
Picão-preto Bidens pilosa | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Corda-de-viola Ipomoea acuminata | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Beldroega Portulaca oleracea | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
DICOTILEDÔNEAS | |||
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
MILHO OGM | Guanxuma Sida rhombifolia | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Nabo Raphanus raphanistrum | 0,5 – 1,5 | 250 - 750 | |
Estádio de crescimento da planta daninha: Aplicar até 6 folhas ou 10 cm de altura. Época dias após a emergência da cultura: V3 (20 dias). |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
Aplicar as menores doses nas plantas daninhas em pós-emergência precoce e as maiores doses em plantas daninhas em maior estádio de crescimento.
As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas Acanthospermum hispidum, Alternanthera tenella, Amaranthus viridis, Cenchrus echinatus, Commelina benghalensis, Eleusine indica, Euphorbia heterophylla, Ipomoea acuminata e Ipomoea purpurea recomenda-se realizar a primeira aplicação na dose recomendada nas tabelas do item 4.1.2 e a segunda aplicação utilizar dose de 1,0 kg p.c./ha, com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação.
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
SOJA OGM | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 0,5 – 0,75 | 360 – 250 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 0,5 – 0,75 | 360 - 250 | |
Estádio de crescimento da planta daninha: Aplicar aos 25 DAE, até 2 perfilhos ou 10 cm. Época dias após a emergência da cultura: V3 com 3º trifólio completamente expandido. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
VER 21 – 15.01.2024
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergências é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as plantas daninhas se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
Nome comum | Nome científico | Dose | |
Kg p.c./ha | Kg a.i./ha | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5 – 3,0 | 1,8 – 2,16 |
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar. Realizar uma única aplicação. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. Aplicação: Terrestre e Aérea. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Arroz | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Aveia | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Banana | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Cacau | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Café | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Caju | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Caqui | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Carambola | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Centeio | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Cevada | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Citros | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Duboisia | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Eucalipto | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Figo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Goiaba | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Mangaba | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Marmelo | Chamaesyce hirta | erva-andorinha (2), erva-de-cobre, erva-de-sangue | Ver detalhes |
Milheto | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Milho | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Milho OGM | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Nêspera | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pera | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pinus | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Soja | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Sorgo | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Trigo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Triticale | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida GLIFOSATO 720 WG NORTOX em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre os alvos biológicos.
VER 21 – 15.01.2024
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos biológicos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. As gotas menores são indicadas para plantas daninhas de maior densidade vegetativa e para locais onde não haja risco de atingir plantas econômicas por deriva.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que
utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Volume de calda recomendado: 150 - 200 L/ha. Tratando-se de plantas com grande densidade vegetativa recomenda-se o volume maior.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
APLICAÇÃO ÁEREA
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda recomendado: 20 a 40 L/ha. A faixa de disposição deve ser de 18 a 20 m.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 50%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
VER 21 – 15.01.2024
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Culturas | Dias |
Algodão | (1) |
Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar, Centeio, Cevada, Pastagem, Trigo e Triticale | (2) |
Milheto, Milho e Sorgo | (3) |
Soja | (4) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina e Pêssego | 30 |
Café, Maçã e Pêra | 15 |
Ameixa, Caju, Caqui, Carambola, Figo, Goiaba, Mangaba, Marmelo, Nêspera e Uva | 17 |
Duboisia, Eucalipto e Pinus | U.N.A. |
U.N.A.: Uso Não Alimentar.
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do Algodão OGM, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
VER 21 – 15.01.2024
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura de soja OGM, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: banana, cacau, café, citros, maçã, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
Eliminação de vegetação para implantação das espécies florestais (pré-plantio) e para limpeza de entrelinhas após sua implantação (pós-emergência) para as culturas de pinus e eucalipto.
Algodão, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Eucalipto, Maçã, Milho, Pastagens, Pêssego, Pinus, Soja, Soja Geneticamente Modificada, Trigo e Uva.
CULTURAS: Algodão, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Milho, Pastagens, Pêssego, Soja, Trigo e Uva. | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar GLIFOSATO 720 WG PERTERRA quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | |||||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | Número de Aplicações e Intervalo entre Aplicações | Volume de Calda | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** | 01 aplicação | Para aplicação com pulverizador costal manual: 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra: 50 - 250 L/ha Para aplicação aérea: |
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | 500 | ||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 - 2,50 | 750 - 1250 | ||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | 1250 | ||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | 500 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 | 1250 - 1750 | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 - 2,50 | 1000 - 1250 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,00 - 2,50 | 1000 - 1250 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 | ||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | 1,50 | 750 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | 20 - 40 L/ha | |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 1,00 | 500 | ||
Azevém-anual | Lolium multiflorum | 2,50 | 1250 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | 1125 | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | 750 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 | 1250 | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | 500 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,50 – 3,00 | 1250 - 1750 | ||
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,50 – 1,00 | 250 - 500 |
PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial | Número de Aplicações e Intervalo entre Aplicações | Volume de Calda | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Carrapicho- | Acanthospermum | 1,00 | 500 | Para aplicação com pulverizador costal manual: 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra: 50 - 250 L/ha Para aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | |
rasteiro | australe | ||||
Carrapicho- de- | Acanthospermum | 1,00 | 500 | ||
carneiro | hispidum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,00 | 500 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,00 | 500 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,00 | 500 | ||
Caruru-de- | |||||
mancha ou | Amaranthus viridis | 1,00 | 500 | ||
Caruru | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 | ||
Erva-de- santa- | Chamaesyce hirta | 1,00 | 500 | ||
luzia | |||||
Erva-de- santa- | Chenopodium | 1,00 | 500 | ||
maria | ambrosioides | ||||
Buva | Conyza bonariensis | 0,50 – 1,50 | 250 - 750 | ||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | 500 | 01 aplicação | |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | 250 | ||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 1,50 - 2,00 | 750 - 1000 | ||
Corda-de- viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | 1000 | ||
Corda-de- viola | Ipomoea nil | ||||
Guanxuma | Malvastrum | 1,00 | 500 | ||
coromandelianum | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,00 | 500 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,00 | 500 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | 750 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | 1250 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,00 | 500 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | 500 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 – 3,00 | 1000 - | ||
1500 | |||||
Erva-de- touro | Tridax procumbens | 2,00 | 1000 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 2,00 – 3,00 | 1000 - 1500 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,0 – 3,5 (1) | 1500 - 1750 | Recomenda-se 2 aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,0 kg p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha. |
CULTURAS: Soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato. | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Estádio da soja: V3 - 3º trifólio completamente expandido. Plantas infestantes com até 2 perfilhos ou 10 cm. Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. | ||||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | Número de Aplicações e Intervalo entre Aplicações | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | 01 aplicação | Para aplicação terrestre com pulverizador de barra: 50 - 250 L/ha Para aplicação aérea: 20 - 40 L/ha |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 – 0,75 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,50 – 0,75 |
CULTURAS: Pinus e Eucalipto | |||
PRINCIPAIS PLANTAS INFESTANTES ANUAIS CONTROLADAS | |||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 1,50 | 750 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 0,50 – 1,50 | 250 – 750 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1,50 – 2,50 | 750 – 1250 |
Capim-colonião | Panicum maximum | ||
Arroz Vermelho | Oryza sativa | 2,50 | 1250 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 | 1250 – 1750 |
Cevadilha | Bromus catharticus | 0,50 | 250 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 1,00 | 500 |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | 500 |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 |
PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellu | 0,50 | 250 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 0,75 | 375 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,00 | 500 |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 0,50 – 1,50 | 250 – 750 |
Buva | Conyza bonariensis | ||
Carrapichão | Xanthium strumarium | 1,50 | 750 |
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | 500 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | 250 |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | 500 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | 1250 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | 500 |
Trevo | Trifolium repens | 2,50 | 1250 |
PRINCIPAIS PLANTAS INFESTANTES PERENES CONTROLADAS | |||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | 500 |
PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 1,50 | 750 |
CULTURA: Eucalipto | |||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Milheto | Pennisetum americanum | 0,55 – 1,60 | 275 - 800 |
Aveia-preta | Avena strigosa | 1,10 | 550 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,10 – 3,30 | 550 – 1650 |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 2,70 – 3,50 | 1350 – 1750 |
Azevém | Lolium multiflorum | 3,30 – 3,50 | 1650 – 1750 |
PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,55 – 1,10 | 275 – 550 |
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 0,55 – 2,20 | 275 – 1100 |
Corda-de-viola | Ipomoea purpúrea | 1,10 – 2,20 | 550 – 1100 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,10 – 2,20 | 550 – 1100 |
Carqueja | Baccharis trimera | 1,60 – 2,70 | 800 – 1350 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,20 – 3,30 | 1100 – 1650 |
Cada quilo (kg) do GLIFOSATO 720 WG PERTERRA corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento,
maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare.
(1) Para controle da Trapoeraba recomenda-se 2 aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,0 kg p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.
Observação Geral: As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar GLIFOSATO 720 WG PERTERRA quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
No caso específico da Trapoeraba, seguir a recomendação detalhada no Quadro I.
Para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3,0 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Aplicação em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato:
Aplicação única, seguindo os estágios de crescimento e épocas descritas no Quadro II.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Pinus | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Diluir a dose de GLIFOSATO 720 WG PERTERRA indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres. Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável.
Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Aplica-se GLIFOSATO 720 WG PERTERRA em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem).
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha. Observar que esteja
ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Barras com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo.
Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras.
Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda.
(D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo.
Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar.
A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para doses superiores a 3700 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais
desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte do solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há
indicação de um bom movimento vertical do ar.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.
CULTURAS | DIAS |
Algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagem, trigo | (1) |
Soja | (2) |
Banana, cacau, citros, pêssego | 30 |
Café, maçã | 15 |
Uva | 17 |
Pinus e eucalipto | U.N.A. |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
U.N.A. – Uso não alimentar
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
INSTRUÇÕES DE USO:
Controle de plantas infestantes em pós-emergência em áreas cultivadas, sob a copa e nas entrelinhas, utilizando equipamentos de proteção de deriva, nas culturas de: café, citros, eucalipto, maçã, pinus e uva.
Controle em pós-emergência em jato dirigido sobre as plantas infestantes nas entrelinhas de cana- de-açúcar (cana-soca).
Aplicação em área total na dessecação em pré-plantio no sistema de plantio direto ou convencional para as culturas de: algodão, arroz, arroz irrigado, cana-de-açúcar, milho, pastagem, soja e trigo.
Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e da soja geneticamente modificada resistente ao Glifosato.
Eliminação de soqueira em cana-de-açúcar.
Eliminação total de pastagens para posterior reforma do pasto ou plantio de culturas anuais ou perenes.
Eliminação do capim e plantas infestantes na área abaixo e adjacente à cerca denominada aceiro.
Aplicação em área total em áreas de pousio.
Cultura | Alvo Biológico Nome comum/ Nome científico | Doses p.c. (L/ha) | Época de Aplicação | N° de Aplicações |
Algodão Arroz Arroz-irrigado Cana-de-açúcar Milho Pastagens Soja Trigo Uva | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 1,5 - 3,0 | Algodão, Arroz, Arroz-irrigado, Cana-de-açúcar, Milho, Pastagens, Soja e Trigo: Realizar aplicação em pós- emergência das plantas infestantes em pré-plantio das culturas. Uva: Realizar aplicação em pós- emergência das plantas infestantes nos seguintes casos: -Em pré-plantio das mudas das culturas; -Sob a copa e nas entrelinhas das culturas com utilização de equipamentos anti-deriva. Soja geneticamente modificada: | 01 |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,0 - 3,0 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Braquiaria brizanta (Brachiaria brizantha) | 2,0 - 4,0 | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 - 3,0 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 2,0 - 4,0 | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 3,0 - 4,0 | |||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,0 - 4,0 |
Cultura | Alvo Biológico Nome comum/ Nome científico | Doses p.c. (L/ha) | Época de Aplicação | N° de Aplicações |
Algodão Arroz Arroz-irrigado Cana-de-açúcar Milho Pastagens Soja, Soja geneticamente modificada Trigo Uva | Tiririca (Cyperus rotundus) | 3,0 - 4,0 | Aplicar em áreas com germinação uniforme das plantas infestantes em gramíneas com até 3 perfilhos e folhas largas com até 8 folhas, 20-30 dias após a emergência da cultura. | 01 |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,5 - 4,0 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,0 - 3,0 | |||
Milhã (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 2,0 - 5,0 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 - 3,0 | |||
Azevém (Lolium mutiflorum) | 2,0 - 4,0 | |||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | 1,0 - 3,0 | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,0 - 4,0 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 0,8 - 3,0 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,0 - 3,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,5 - 3,0 | |||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 1,0 - 3,0 | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | 3,0 - 4,0 | |||
Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) | 3,0 - 4,0 | Eliminação da soqueira: A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. | ||
Café Citros Eucalipto Maçã | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,0 - 3,0 | Café, Citros, Eucalipto, Maçã e Pinus: | 01 |
Picão-preto (Bidens pilosa) |
Cultura | Alvo Biológico Nome comum/ Nome científico | Doses p.c. (L/ha) | Época de Aplicação | N° de Aplicações |
Pinus | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | Realizar aplicação em pós- emergência das plantas infestantes nos seguintes casos: -Em pré-plantio das mudas das culturas; -Sob a copa e nas entrelinhas das culturas com utilização de equipamentos anti-deriva. | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,5 - 4,0 | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 3,0 - 4,0 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,0 - 4,0 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,0 - 3,0 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 3,0 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,0 - 4,0 |
Cada litro de GLIFOSATO HIGH LOAD contém 400,8g de sal de isopropilamina e 297,75g de sal de potássio que correspondem a 540g de equivalente ácido. Abaixo estão demonstradas suas respectivas doses/ha em função da recomendação de dose/ha do produto comercial:
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) |
0,8 | 0,559 | 0,432 |
1,0 | 0,699 | 0,540 |
1,5 | 1,048 | 0,810 |
2,0 | 1,397 | 1,080 |
3,0 | 2,096 | 1,620 |
3,5 (*) | 2,445 | 1,890 |
4,0 (*) | 2,794 | 2,160 |
5,0 (*) | 3,493 | 2,700 |
Realizar aplicação em pós-emergência das plantas infestantes em pré-plantio das culturas;
Em pré-plantio das mudas das culturas;
Sob a copa e nas entrelinhas das culturas com utilização de equipamentos anti-deriva.
A eficiência do GLIFOSATO HIGH LOAD começa a ser notada entre o 4º e 10º dia após a aplicação, atingindo o controle total entre o 14 º ao 21º dia após a aplicação.
Melhores controles são obtidos quando GLIFOSATO HIGH LOAD for aplicado sobre as plantas infestantes perenes ou anuais durante o pleno vigor vegetativo até o pré-florescimento.
Menores doses mencionadas na bula são indicadas para a fase inicial de desenvolvimento das plantas infestantes e maiores doses para ervas em estágio avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Arroz | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Café | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Eucalipto | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Maçã | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Milho | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Pinus | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Soja OGM | Tridax procumbens | erva-de-touro | Ver detalhes |
Trigo | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Cultura | Modo de aplicação | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Algodão Arroz Arroz-irrigado Milho Soja Soja OGM Trigo | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Cana-de-açúcar | Terrestre | Tratorizado | 200 - 400 |
Cultura | Modo de aplicação | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
convencional (Eliminação de soqueira) | |||
Costal (Capina/Catação química) | 100 - 200 | ||
Costal (Roughing) | 100 - 200 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Pastagens | Terrestre | Tratorizado | 200 - 300 |
Costal | 300 - 400 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 50 | |
Café Citros Eucalipto Maçã Pinus Uva | Terrestre | Tratorizado | 100 - 200 |
Costal | 100 - 200 |
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva
Vazão: 50 – 400 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva;
Vazão: 100 – 400 (L/ha);
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas;
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Utilize bicos que gerem gotas médias (M), grossa (G) ou muito grossas (MG) de forma a minimizar os riscos com deriva;
Volume de aplicação: 15 - 50 L/ha;
Altura de vôo: 4-5 m do topo da cultura. Praticar a menor altura desde que garanta segurança adequada ao vôo;
Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas;
Largura da faixa de deposição: É variável de acordo com o tipo de aeronave;
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independentemente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. Consulte um engenheiro agrônomo.
Os valores devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Temperatura máxima.: 28 oC
Umidade Relativa Mínima.: 55%
Velocidade máxima do vento.: 10 km/h (3 m/s)
Clima: observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d'água, criações e áreas de preservação ambiental.
As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | (1) |
Arroz | (1) |
Arroz-irrigado | (1) |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar (pré-plantio ou jato dirigido) | (1) |
Citros | 30 dias |
Eucalipto | UNA |
Maçã | 15 dias |
Milho | (1) |
Pastagens | (1) |
Pinus | UNA |
Soja convencional (pré-plantio) | (2) |
Soja geneticamente modificada resistente ao glifosato (pós-emergência da cultura) | 56 dias (3) |
Trigo | (1) |
Uva | 17dias |
(UNA) = Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 17 – 15.01.2024
Monocotiledôneas | |||||
Alvo biológico | Doses | Alvo biológico | Doses | ||
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água | Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água |
Arroz-vermelho Oryza sativa | 2 | 0,7 | Capim-massambará Sorghum halepense | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 |
Aveia Avena sativa | 1 - 2 | 0,3 - 0,7 | Capim-do-brejo Paspalum conspersum | 2 - 3 | 0,7 - 1,0 |
Azevém Lolium multiflorum | 2 | 0,7 | Capim-oferecido Pennisetum setosum | 4 - 5 | 1,3 - 1,7 |
Capim-amargoso Digitaria insularis | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Capim-das-roças Digitaria decumbens | 5 - 6 | 1,7 - 2,0 |
Capim-angola Brachiaria mutica | 5 - 6 | 1,7 - 2,0 | Capim-mimoso Eragrostis pilosa | 2 | 0,7 |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1 - 4 | 0,3 - 1,3 |
Capim-arroz Echinochloa cruspavonis | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Capim-kikuio Pennisetum clandestinum | 4 - 5 | 1,3 - 1,7 |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 2 - 4 | 0,7 - 1,30 | Capim-rabo-de-burro Andropogon bicornis | 4 - 5 | 1,3 - 1,7 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1 - 2 | 3 - 0,7 | Capim-da-roça Paspalum urvillei | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 |
Capim-cebola Chloris pycnothrix | 2 | 0,7 | Grama-batatais Paspalum notatum | 4 - 6 | 1,3 - 2,0 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1 - 2 | 0,3 - 0,7 | Grama-seda Cynodon dactylon | 4 - 6 | 1,3 - 2,0 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | 2 | 0,7 | Grama-touceira Paspalum paniculatum | 4 | 1,3 |
Capim-colonião Panicum maximum | 3 - 5 | 1,0 - 1,7 | Milho Zea mays | 1 | 0,3 |
Capim-coqueirinho Chloris retusa | 1 | 0,3 | Sapé Imperata brasiliensis | 4 - 5 | 1,3 - 1,7 |
Capim-elefante Pennisetum purpureum | 5 - 6 | 1,7 - 2,0 | Cana-de-açúcar Saccharum officinarum | 4 - 6 | 1,3 - 2,0 |
Capim-favorito Rhynchelitrum repens | 1 - 2 | 0,3 - 0,7 | Tanner grass Brachiaria subquadripara | 4 - 6 | 1,3 - 2,0 |
Capim-forquilha Paspalum conjugatum | 1 - 4 | 0,3 - 1,3 | Tiririca Cyperus flavus | 5 | 1,7 |
Capim-gordura Melinis minutiflora | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Tiririca Cyperus rotundus | 4 - 6 | 1,3 - 2,0 |
Capim-jaraguá Hyparrhenia rufa | 4 - 6 | 1,3 - 2,0 | Tiririca Cyperus sesquiflorus | 3 | 1,0 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1 - 2 | 0,3 - 0,7 | |||
Abacate, Abacaxi, Açaí, Ameixa, Anonáceas, Banana, Cacau, Café, Caju, Cana-de-açúcar, Caqui, Carambola, Castanha-do-pará, Citros, Coco, Cupuaçu, Dendê, Figo, Goiaba, Guaraná, Kiwi, Maçã, Macadâmia, Mamão, Manga, Mangaba, Maracujá, Marmelo, Nectarina, Nêspera, Noz-pecã, Pera, Pêssego, Pinhão, Pupunha, Romã, Seringueira e Uva: aplicar em jato dirigido na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas, quando o alvo biológico estiver em pleno desenvolvimento vegetativo e antes que ocorra o período inicial de florescimento. Algodão, Amendoim, Arroz, Aveia, Centeio, Cevada, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale: aplicar em área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto. É ainda recomendando para o cultivo mínimo de arroz e da cana-de-açúcar (eliminação das soqueiras). Fumo: aplicar em área total antes do transplante de fumo. |
VER 17 – 15.01.2024
Monocotiledôneas | |||||
Alvo biológico | Doses | Alvo biológico | Doses | ||
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água | Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água |
Pastagens: aplicar em área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas. É recomendado ainda na renovação e na manutenção de pastagens para eliminação das reboleiras de plantas daninhas. Eucalipto e Pinus: aplicar em pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido das culturas. Tem recomendação também na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio. |
1 Litro do produto (p.c) contém 360 gramas do ingrediente ativo (a.i) Glifosato ou 480 gramas de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
VER 17 – 15.01.2024
Obs: Quando utilizar doses indicadas em /100 L água o volume de calda/ha para não deverá ultrapassar 300 L/ha.
Dicotiledôneas | |||||
Alvo biológico | Doses | Alvo biológico | Doses | ||
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água | Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água |
Apaga- fogo Alternanthera tenella | 1 - 2 | 0,3 - 0,7 | Guanxuma-branca Sida glaziovii | 2 - 5 | 0,7 - 1,7 |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Joá-de-capote Nicandra physaloides | 2 | 0,7 |
Beldroega Portulaca oleracea | 2 | 0,7 | Jurubeba Solanum paniculatum | 4 | 1,3 |
Buva Conyza bonariensis | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Losna-branca Parthenium hysterophorus | 3 | 1,0 |
Campainha Ipomoea aristolochiaefolia | 1 - 3 | 0,3 - 1,0 | Macela-branca Gnaphalium spicatum | 1 | 0,3 |
Carurú-roxo Amaranthus hybridus | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Maria-pretinha Solanum americanum | 2 | 0,7 |
Carurú-de-espinho Amaranthus spinosus | 2 | 0,7 | Maria-mole Senecio brasiliensis | 2 - 3 | 0,7 - 1,0 |
Carurú-de-mancha Amaranthus viridis | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Mentrasto Ageratum conyzoides | 2 | 0,7 |
Carurú-rasteiro Amaranthus deflexus | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Mentruz Lepidium virginicum | 2 | 0,7 |
Carrapichinho Acanthospermum australe | 3 | 1,0 | Mostarda Brassica rapa | 2 - 3 | 0,7 - 1,0 |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 1 - 2 | 0,3 - 0,7 | Nabiça Raphanus raphanistrum | 1 - 2 | 0,3 - 0,7 |
Cipó-cabeludo Mikania cordifolia | 5 | 1,7 | Pega-pega Desmodium tortuosum | 2 | 0,7 |
Corriola Dichondra microcalyx | 6 | 2,0 | Picão-preto Bidens pilosa | 1 - 2 | 0,3 - 0,7 |
Corda-de-viola Ipomoea nil | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Poaia-branca Richardia brasiliensis | 4 | 1,3 |
Corda-de-viola Ipomoea quamoclit | 4 | 1,3 | Poaia-do-campo Diodia ocimifolia | 2 | 0,7 |
Erva-quente Spermacoce latifolia | 4 - 6 | 1,3 - 2,0 | Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | 2 | 0,7 |
Erva-de-santa-luzia Chamaesyce hirta | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Quebra-pedra Phyllanthus niruri | 1 | 0,3 |
Dicotiledôneas | |||||
Alvo biológico | Doses | Alvo biológico | Doses | ||
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água | Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água |
Erva-de-santa-maria Chenopodium ambrosioides | 3 | 1,0 | Quebra-pedra-rasteira Chamaesyce prostrata | 2 | 0,7 |
Erva-andorinha Chamaesyce hyssopifolia | 2 - 6 | 0,7 - 2,0 | Rubim Leonurus sibiricus | 5 | 1,7 |
Fazendeiro Galinsoga parviflora | 1 - 2 | 0,3 - 0,7 | Serralha Sonchus oleraceus | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 |
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 2 | 0,7 | Trevo Oxalis oxyptera | 1 - 2 | 0,3 - 0,7 |
Guanxuma Sida cordifolia | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Samambaia Pteridium aquilinum | 4 | 1,3 |
Guanxuma Sida rhombifolia | 2 | 0,7 | |||
Abacate, Abacaxi, Açaí, Ameixa, Anonáceas, Banana, Cacau, Café, Caju, Cana-de-açúcar, Caqui, Carambola, Castanha-do-pará, Citros, Coco, Cupuaçu, Dendê, Figo, Goiaba, Guaraná, Kiwi, Maçã, Macadâmia, Mamão, Manga, Mangaba, Maracujá, Marmelo, Nectarina, Nêspera, Noz-pecã, Pera, Pêssego, Pinhão, Pupunha, Romã, Seringueira e Uva: aplicar em jato dirigido na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas, quando o alvo biológico estiver em pleno desenvolvimento vegetativo e antes que ocorra o período inicial de florescimento. Algodão, Amendoim, Arroz, Aveia, Centeio, Cevada, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale: aplicar em área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto. É ainda recomendando para o cultivo mínimo de arroz e da cana-de-açúcar (eliminação das soqueiras). Fumo: aplicar em área total antes do transplante de fumo. Pastagens: aplicar em área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas. É recomendado ainda na renovação e na manutenção de pastagens para eliminação das reboleiras de plantas daninhas. Eucalipto e Pinus: aplicar em pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido das culturas. Tem recomendação também na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio. |
Litro do produto (p.c) contém 360 gramas do ingrediente ativo (a.i) Glifosato ou 480 gramas de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Obs: Quando utilizar doses indicadas em /100 L água o volume de calda/ha para não deverá ultrapassar 300 L/ha.
VER 17 – 15.01.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES |
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 2,5 | |
Capim-marmelada | ||
Brachiaria plantaginea | ||
SOJA OGM | Capim-colchão Digitaria ciliaris | |
1,5 | ||
Picão-preto | ||
Bidens pilosa | ||
Apaga-fogo | ||
Alternanthera tenella |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES |
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | |
Apaga fogo | ||
ALGODÃO OGM | Alternanthera tenella | 1,5 - 2,0 |
Capim carrapicho | ||
Cenchrus echinatus | ||
MILHO OGM | Caruru | 2,0 – 2,7 |
Amaranthus viridis | ||
Algodão Geneticamente Modificado: Aplicação em área total, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional. A melhor época para controle das plantas infestantes é quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento (2 perfilhos ou 6 folhas). A aplicação foliar deverá ser realizada até a 4ª folha da cultura. Milho Geneticamente Modificado: Aplicação única em área total no estádio de crescimento das plantas infestantes até 6 folhas ou 10 cm (dicotiledôneas) e 2 perfilhos ou 10 cm (monocotiledôneas). A aplicação foliar deverá ser realizada até o estádio V3 – V4 da cultura. Soja Geneticamente Modificada: aplicar em área total, na pós-emergência das plantas daninhas) e da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato (a partir o 3º trifólio), nos sistemas de plantio direto e plantio convencional da cultura. |
Litro do produto (p.c) contém 360 gramas do ingrediente ativo (a.i) Glifosato ou 480 gramas de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Em áreas de plantio direto, para manejo de plantas daninhas, antes do plantio ou semeadura da cultura, as doses variam conforme a espécie da planta daninha e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas daninhas no estágio inicial da atividade vegetativa e as maiores para as plantas daninhas perenizadas.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de GLIFOSATO NORTOX SL no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
APLICAÇÃO TERRESTRE
VER 17 – 15.01.2024
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos biológicos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Abacaxi | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Açaí | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Algodão | Diodia ocimifolia | diodia, poaia-do-campo (3) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Ameixa | Melinis minutiflora | capim-catingueiro, capim-gordo, capim-gordura | Ver detalhes |
Amendoim | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Anonáceas | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Aveia | Digitaria decumbens | capim-colchão (4), capim-das-hortas, capim-das-roças (1) | Ver detalhes |
Banana | Pennisetum purpureum | capim-cameroon, capim-elefante, capim-napier | Ver detalhes |
Cacau | Solanum paniculatum | gerobeba, jupeba, jurubeba (2) | Ver detalhes |
Café | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Caju | Brachiaria subquadripara | tanner-grass, tenner-grass | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Lepidium virginicum | mastruço (2), mastruz (1), mentrusto (1) | Ver detalhes |
Caqui | Andropogon bicornis | capim-de-bezerra, capim-peba, capim-rabo-de-burro | Ver detalhes |
Carambola | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Castanha-do-pará | Melinis minutiflora | capim-catingueiro, capim-gordo, capim-gordura | Ver detalhes |
Centeio | Chamaesyce hirta | erva-andorinha (2), erva-de-cobre, erva-de-sangue | Ver detalhes |
Cevada | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Citros | Cyperus flavus | junça (4), junquinho (4), tiririca (4) | Ver detalhes |
Coco | Lepidium virginicum | mastruço (2), mastruz (1), mentrusto (1) | Ver detalhes |
Cupuaçu | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Dendê | Pennisetum purpureum | capim-cameroon, capim-elefante, capim-napier | Ver detalhes |
Ervilha | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Eucalipto | Pennisetum purpureum | capim-cameroon, capim-elefante, capim-napier | Ver detalhes |
Feijão | Pennisetum purpureum | capim-cameroon, capim-elefante, capim-napier | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Feijão-fava | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Chloris pycnothrix | capim-cebola, capim-fino (2), capim-pé-de-galinha (2) | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Figo | Diodia ocimifolia | diodia, poaia-do-campo (3) | Ver detalhes |
Fumo | Lepidium virginicum | mastruço (2), mastruz (1), mentrusto (1) | Ver detalhes |
Goiaba | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Chamaesyce prostrata | beldroega-pequena, erva-de-santa-luzia (3), quebra-pedra (3) | Ver detalhes |
Guaraná | Pennisetum purpureum | capim-cameroon, capim-elefante, capim-napier | Ver detalhes |
Kiwi | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Lentilha | Pennisetum purpureum | capim-cameroon, capim-elefante, capim-napier | Ver detalhes |
Maçã | Gnaphalium spicatum | erva-branca, erva-macia, macela-branca | Ver detalhes |
Macadâmia | Chamaesyce hirta | erva-andorinha (2), erva-de-cobre, erva-de-sangue | Ver detalhes |
Mamão | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Manga | Oxalis oxyptera | azedinha (4), trevo (2) | Ver detalhes |
Mangaba | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Maracujá | Mikania cordifolia | cipó-cabeludo, erva-de-cobra, erva-de-sapo | Ver detalhes |
Marmelo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milheto | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Milho | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Milho OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Nectarina | Cyperus flavus | junça (4), junquinho (4), tiririca (4) | Ver detalhes |
Nêspera | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Noz-pecã | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Pennisetum purpureum | capim-cameroon, capim-elefante, capim-napier | Ver detalhes |
Pera | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Pessego | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pinhão | Dichondra microcalyx | cobre-verde, corriola (13), dinheiro-em-penca | Ver detalhes |
Pinus | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pupunha | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Romã | Pennisetum purpureum | capim-cameroon, capim-elefante, capim-napier | Ver detalhes |
Seringueira | Cyperus flavus | junça (4), junquinho (4), tiririca (4) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja OGM | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Ipomoea quamoclit | cardeal, corda-de-viola (16), esqueleto | Ver detalhes |
Trigo | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Triticale | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Uva | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 150 a 450 L/ha.
Tratando-se de plantas daninhas com grande densidade vegetativa recomenda-se o volume maior.
APLICAÇÃO ÁEREA
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 10 a 20 L/ha para Micronair e de 20 a 40 L/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nestas condições.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
VER 17 – 15.01.2024
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Algodão e Algodão Geneticamente Modificado | (1) |
Algodão, Amendoim, Arroz, Aveia, Centeio, Cevada, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Pastagem, Sorgo, Trigo e Triticale. | (2) |
Milho e Milho Geneticamente Modificado. | (3) |
Abacate, Abacaxi, Anonáceas, Cupuaçu, Guaraná, Kiwi, Mamão, Manga, Maracujá e Romã | 3 |
Ameixa, Caju, Caqui, Carambola, Figo, Goiaba, Mangaba, Marmelo, Nêspera e Uva | 17 |
Banana, Cacau, Cana-de-Açúcar, Citros, Nectarina e Pêssego | 30 |
Açaí, Café, Castanha-do-pará, Coco, Dendê, Maçã, Macadâmia, Noz- pecã, Pera, Pinhão e Pupunha | 15 |
Eucalipto, Fumo, Pinus e Seringueira | U.N.A. |
Soja e Soja geneticamente modificada | (4) |
U.N.A.: Uso Não Alimentar.
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
VER 17 – 15.01.2024
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
É indicado seu uso em aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química das culturas de café, citros e cana-de-açúcar. Tem indicação também no controle de plantas daninhas em aplicação de área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto de algodão, arroz, milho e soja.
É recomendado ainda o seu uso nas capinas químicas para erradicação de vegetação em aplicações de pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido das culturas de pinus e eucalipto. Tem recomendação também na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
As doses variam conforme a espécie da planta daninha e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial de desenvolvimento vegetativo, e as máximas para as plantas perenizadas.
Monocotiledôneas | ||||
Nome comum | Nome científico | Doses | ||
Kg p.c./ha | kg a.i./ha | g/100 L d’água | ||
Arroz vermelho | Oryza sativa | 2,5 | 1,80 | 1250 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,5 | 1,80 | 1250 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,5 | 1,08 | 750 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1,5 – 2,5 | 1,08 - 1,80 | 750 - 1250 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5 – 1,5 | 0,36 - 1,08 | 250 - 750 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,5 – 1,5 | 0,36 - 1,08 | 250 - 750 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 – 2,5 | 1,08 - 1,80 | 750 - 1250 |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 1,5 | 1,08 | 750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,5 - 1,5 | 0,36 - 1,08 | 250 - 750 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 - 1,5 | 0,36 - 1,08 | 250 - 750 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 0,5 - 1,5 | 0,36 - 1,08 | 250 - 750 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,5 | 1,80 | 1250 |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
VER 06 – 23.07.2024
Nota: Um quilo do produto contém 720 gramas do ingrediente ativo de Glifosato.
Nota: Os valores g/100 Litros da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 litros de água por hectare.
Dicotiledôneas | ||||
Nome comum | Nome científico | Doses | ||
Kg p.c./ha | kg a.i./ha | g/100 L d’água | ||
Angiquinho | Aeschynomene denticulata | 1,5 - 2,5 | 1,08 - 1,80 | 750 - 1250 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,5-2,5 | 1,08 - 1,80 | 750 - 1250 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,5- 1,5 | 0,36 -1,08 | 250 - 750 |
Dicotiledôneas | ||||
Nome comum | Nome científico | Doses | ||
Kg p.c./ha | kg a.i./ha | g/100 L d’água | ||
Carrapichão | Xanthium strumarium | 1,5 | 1,08 | 750 |
Corriola | lpomoea grandifolia | 1,5 | 1,08 | 750 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,5 | 1,08 | 750 |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 0,5 - 1,5 | 0,36 - 1,08 | 250 - 750 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 - 1,5 | 0,36 - 1,08 | 250 - 750 |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: Um quilo do produto contém 720 gramas do ingrediente ativo de Glifosato.
Nota: Os valores g/100 Litros da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 litros de água por hectare.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Arroz | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Citros | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Eucalipto | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pinus | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
GLIFOSATO NORTOX WG é aplicado em pós-emergência das plantas daninhas através dos equipamentos costais manuais ou tracionados e acionados por tratores. Recomenda-se o uso de bicos de jato em leque, de 80 a 110 graus, ou defletor do tipo TK. A pressão de trabalho deve variar entre 20 a 60 libras por polegada quadrada obtendo-se tamanho de gotas com VMD entre 360 a 650 mícron e densidade de gotas de 20 - 40 cm2 sendo que as gotas menores são indicadas para plantas daninhas de maior densidade vegetativa e para locais onde não haja risco de atingir plantas econômicas por deriva.
VER 06 – 23.07.2024
CULTURA | DIAS |
Citros | 30 |
Café | 15 |
Algodão, Arroz, Cana-de-açúcar, Milho e Soja | N.D. |
Eucalipto e Pinus | U.N.A. |
N.D.: Intervalo de Segurança não é determinado devido à modalidade de emprego; U.N.A.: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes), nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagens, pinus, eucalipto, coco, mamão, seringueira.
Aplicação em área total no pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes, para sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz-vermelho.
Aplicação em área total, no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas, antes do transplante do fumo.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, na modalidade pós-emergência das plantas daninhas e da cultura da soja geneticamente modificada, tanto no sistema de plantio direto como convencional desta cultura. O produto GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING é seletivo para uso exclusivo de soja geneticamente modificada.
Para milho e algodão geneticamente modificados resistente ao glifosato a aplicação deve ser feita em área total, em pós emergência das culturas, em áreas de plantio direto e convencional.
Aplicação em plantas infestantes nas culturas de arroz irrigado.
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus, eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 | 0,5-1,0 | 240-480 | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: | |
Aveia | Avena sativa | 0,5 | 1,0 | 480 | ||
Cevadilha | Bromus catharticus | 0,5 | 1,0 | 480 | ||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1,0 | 1,0-2,0 | 480-960 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5 | 1,5 | 720 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 | 1,5-2,0 | 720-960 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,0 | 1,5 -2,0 | 720-960 | 1 Aplicação | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,0 | 2,0 | 960 | ||
Azevém | Lolium multiflorum | 1,0 | 2,0-3,0 | 960-1440 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,5 | 4,0 | 1920 | ||
2,0 | 5,0 | 2400 | ||||
Cuminha ou falso cominho | Fimbristylis milacea |
300 – 400 L/ha |
Culturas: Coco, Mamão e Seringueira | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes de forma dirigida somente às plantas infestantes, protegendo a cultura do contato com a calda do produto. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Seringueira: Para aplicação em área total: Esta forma de aplicação deve ser realizada em áreas em que o controle de todas as plantas infestantes é necessário e não há plantas úteis a serem protegidas. Não aplicar logo após a roçagem, sendo necessário aguardar até o aparecimento de área foliar suficiente para absorver o produto. Para aplicação em jato dirigido: Esta forma de aplicação deve ser utilizada em áreas em que o controle de plantas infestantes é necessário e há plantas úteis implantadas. A aplicação deve ser dirigida às plantas infestantes, nas doses recomendadas e com equipamentos que evitem o contato do produto com as folhas, ramos ou caules jovens das plantas úteis. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | kg ia/ha(1) | L/100 L de água** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2,0 | 0,96 | 0,7 | Aplicação terrestre: 150 – 450 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 L/ha | |
Aveia | Avena sativa | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Azevém | Loluim multiflorim | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-angola | Bracharia mutica | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-brachiaria | Brachiaria decumbens | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 – 2,0 | 0,48- 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2,0 | 0,96 | 0,7 | 1 Aplicação | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 – 2,0 | 0,48- 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 3,0 – 5,0 | 1,44 – 2,40 | 1,0 – 1,7 | ||
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Capim-elefante | Pennisetum purpureum | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-forquilha | Paspalum conjugatum | 1,0 – 4,0 | 0,48 – 1,92 | 0,3 – 1,3 | ||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-jaguará | Hypharrhenia rufa | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,9 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-do-brejo | Paspalum conspersum | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-colchão | Digitaria decumbens | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 -2,0 | ||
Capim-mimoso | Eragrostis pilosa | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,0 – 4,0 | 0,48 – 1,92 | 0,3 – 1,3 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-rabo-de-burro | Adropogon bicornis | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Milho | Zea mays | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Sapé | Imperata brasiliensis | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tanner grass | Brachiaria subquadripara | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus flavus | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3,0 | 1,44 | 1,0 |
Culturas: Feijão e Algodão | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar de 8 a 10 dias antes da semeadura. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | kg ia/ha(1) | L/100 L de água** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2,0 | 0,96 | 0,7 | Aplicação terrestre: 150 – 450 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 L/ha | |
Aveia | Avena sativa | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Azevém | Loluim multiflorim | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-angola | Bracharia mutica | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | 1 Aplicação | |
Capim-brachiaria | Brachiaria decumbens | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 – 2,0 | 0,48- 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 – 2,0 | 0,48- 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 3,0 – 5,0 | 1,44 – 2,40 | 1,0 – 1,7 |
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Capim-elefante | Pennisetum purpureum | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-forquilha | Paspalum conjugatum | 1,0 – 4,0 | 0,48 – 1,92 | 0,3 – 1,3 | ||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-jaguará | Hypharrhenia rufa | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,9 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-do-brejo | Paspalum conspersum | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 | ||
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-colchão | Digitaria decumbens | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 -2,0 | ||
Capim-mimoso | Eragrostis pilosa | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,0 – 4,0 | 0,48 – 1,92 | 0,3 – 1,3 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-rabo-de-burro | Adropogon bicornis | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Milho | Zea mays | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Sapé | Imperata brasiliensis | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tanner grass | Brachiaria subquadripara | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus flavus | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3,0 | 1,44 | 1,0 |
Cultura: Fumo | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes em área total, antes do transplante. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | NÚMERO DE APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Nome comum | Nome científico | L/ha | kg ia/ha(1) | L/100 L de água** | ||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2,0 | 0,96 | 0,7 | 1 Aplicação | Aplicação terrestre: 150 – 450 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com |
Aveia | Avena sativa | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Azevém | Loluim multiflorim | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-angola | Bracharia mutica | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | pulverizador costal manual: 300 L/ha | |
Capim-brachiaria | Brachiaria decumbens | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 – 2,0 | 0,48- 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 – 2,0 | 0,48- 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 3,0 – 5,0 | 1,44 – 2,40 | 1,0 – 1,7 | ||
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Capim-elefante | Pennisetum purpureum | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-forquilha | Paspalum conjugatum | 1,0 – 4,0 | 0,48 – 1,92 | 0,3 – 1,3 | ||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-jaguará | Hypharrhenia rufa | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,9 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-do-brejo | Paspalum conspersum | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 | ||
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-colchão | Digitaria decumbens | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 -2,0 | ||
Capim-mimoso | Eragrostis pilosa | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,0 – 4,0 | 0,48 – 1,92 | 0,3 – 1,3 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-rabo-de-burro | Adropogon bicornis | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Milho | Zea mays | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Sapé | Imperata brasiliensis | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tanner grass | Brachiaria subquadripara | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus flavus | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3,0 | 1,44 | 1,0 |
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0-1,5 | 480-720 | 0,5 | 1 Aplicação | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 | 480 | 0,5 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0-2,0 | 480-960 | 1,0 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Caruru | Amaranthus viridis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0-3,0 | 960-1440 | 1,0 | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0-4,0 | 1440-1920 | 1,5 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | 1,0 | ||
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Espérgula | Spergula arvensis | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5,0 | 2160-2400 | 2,0 |
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
Erva-quente | Spermacoce alata | 5,0-6,0 | 2400-2880 | 2,0 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). “Roughing”: A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração. | ||||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | 480 | 0,5 | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha | |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3,0 | 720-1440 | 1,0 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4,0 | 720-1920 | 1,5 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5,0 | 720-2400 | 2,0 | ||
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5-4,0 | 1200-1920 | 1,5 | ||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0-4,0 | 1440-1920 | 1,5 | ||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0-4,0 | 1440-1920 | 1,5 | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | 1,0 | ||
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4,0 | 1920 | 1,5 | 1 Aplicação | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0-5,0 | 1920-2400 | 2,0 | ||
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0-5,0 | 1920-2400 | 2,0 | ||
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0-5,0 | 1920-2400 | 2,0 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum | 4,0-5,0 | 1920-2400 | 2,0 | ||
clandestinum | ||||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Grama-missioneira | Axonopus compressus | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
ou capitinga |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6,0 | 2880 | 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | 1440 | 1,0 | 3 - 4 aplicações com intervalos de 20 - 40 dias | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0-5,0 | 1920-2400 | 2,0 |
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 480 | 0,5 | 1 Aplicação | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0-3,0 | 960-1440 | 1,0 | ||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | 2400 | 2,0 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes de forma dirigida somente às plantas infestantes, protegendo a cultura do contato com a calda do produto. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Seringueira: Para aplicação em área total: Esta forma de aplicação deve ser realizada em áreas em que o controle de todas as plantas infestantes é necessário e não há plantas úteis a serem protegidas. Não aplicar logo após a roçagem, sendo necessário aguardar até o aparecimento de área foliar suficiente para absorver o produto. Para aplicação em jato dirigido: Esta forma de aplicação deve ser utilizada em áreas em que o controle de plantas infestantes é necessário e há plantas úteis implantadas. A aplicação deve ser dirigida às plantas infestantes, nas doses recomendadas e com equipamentos que evitem o contato do produto com as folhas, ramos ou caules jovens das plantas úteis. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | kg ia/ha(1) | L/100 L de água** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | Aplicação terrestre: 150 – 450 L/há Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 L/ha | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 - 3,0 | 0,48 – 1,44 | 0,3 – 1,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Caruru-de-macha | Amaranthus viridis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Carrapichinho | Acanthospermum australe | 3,0 | 1,44 | 1,0 | 1 Aplicação | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidium | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Cipó-cabeludo | Mikania cordifolia | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Corriola | Dichondra microcalyx | 6,0 | 2,88 | 2,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 3,0 | 1,44 | 1,0 | ||
Erva-andorinha | Chamaesy hyssoptifolia | 2,0 – 6,0 | 0,96 – 2,88 | 0,7 – 2,0 | ||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 |
Guanxuma | Sida cordifolia | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Guanxuma | Sida glaziovii | 2,0 – 5,0 | 0,96 – 2,40 | 0,7 – 1,7 | ||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Jurubeba | Solanum paniculatum | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 3,0 | 1,44 | 1,0 | ||
Maria-Pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Mentruz | Lepidium virginicum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Mostrada | Brassica rapa | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Pega-pega | Desmodium tortuosum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus niruri | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Quebra-pedra-rasteira | Chamaesyce prostata | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Rubim | Leonurus sibiricus | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Trevo | Oxalis oxyptera | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 |
Cultura: Fumo | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes em área total, antes do transplante. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | kg ia/ha(1) | L/100 L de água** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | Aplicação terrestre: 150 – 450 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 L/ha | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 - 3,0 | 0,48 – 1,44 | 0,3 – 1,0 | 1 Aplicação | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Caruru-de-macha | Amaranthus viridis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Carrapichinho | Acanthospermum australe | 3,0 | 1,44 | 1,0 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidium | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Cipó-cabeludo | Mikania cordifolia | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Corriola | Dichondra microcalyx | 6,0 | 2,88 | 2,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 3,0 | 1,44 | 1,0 | ||
Erva-andorinha | Chamaesy hyssoptifolia | 2,0 – 6,0 | 0,96 – 2,88 | 0,7 – 2,0 | ||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Guanxuma | Sida glaziovii | 2,0 – 5,0 | 0,96 – 2,40 | 0,7 – 1,7 | ||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Jurubeba | Solanum paniculatum | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 3,0 | 1,44 | 1,0 | ||
Maria-Pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Mentruz | Lepidium virginicum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Mostrada | Brassica rapa | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Pega-pega | Desmodium tortuosum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus niruri | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Quebra-pedra-rasteira | Chamaesyce prostata | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Rubim | Leonurus sibiricus | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Trevo | Oxalis oxyptera | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 |
Culturas: Feijão e Algodão | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar de 8 a 10 dias antes da semeadura. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE APLICAÇÕES e INTERVALO | VOLUME DE CALDA | |||
Nome comum | Nome científico | L/ha | kg ia/ha(1) | L/100 L de água** |
ENTRE APLICAÇÕES | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | 1 Aplicação | Aplicação terrestre: 150 – 450 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 L/ha |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 - 3,0 | 0,48 – 1,44 | 0,3 – 1,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Caruru-de-macha | Amaranthus viridis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Carrapichinho | Acanthospermum australe | 3,0 | 1,44 | 1,0 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidium | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Cipó-cabeludo | Mikania cordifolia | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Corriola | Dichondra microcalyx | 6,0 | 2,88 | 2,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 3,0 | 1,44 | 1,0 | ||
Erva-andorinha | Chamaesy hyssoptifolia | 2,0 – 6,0 | 0,96 – 2,88 | 0,7 – 2,0 | ||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Guanxuma | Sida glaziovii | 2,0 – 5,0 | 0,96 – 2,40 | 0,7 – 1,7 | ||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Jurubeba | Solanum paniculatum | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 3,0 | 1,44 | 1,0 | ||
Maria-Pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Mentruz | Lepidium virginicum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Mostrada | Brassica rapa | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Pega-pega | Desmodium tortuosum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus niruri | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Quebra-pedra-rasteira | Chamaesyce prostata | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Rubim | Leonurus sibiricus | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Trevo | Oxalis oxyptera | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 |
Cultura: Soja geneticamente modificada | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em área total sobre a cultura e as plantas infestantes aos 20 a 30 dias após a emergência da soja geneticamente modificada, quando a cultura se encontrar com 2 a 3 trifólios. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | |||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ESTÁDIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA – DIAS APÓS A EMERGENCIA DA CULTURA | DOSES (L p.c/ha) | VOLUME DE CALDA |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 – 4 perfilhos | De 20 – 30 dias | 2,0 -3,0 | Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2 – 3 perfilhos | Até 20 dias | 2,0 -3,0 | |
Capim-colchão | Digitaria ciliaris | 2 – 4 perfilhos | De 20 – 30 dias | 2,0 -3,0 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 3- 4 perfilhos | Até 20 dias | 2,0 -3,0 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 4 – 8 folhas | Até 20 – 30 dias | 2,0 – 3,5 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 6 – 8 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 6 – 10 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 6 – 10 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 6 – 10 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,5 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 4 – 8 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,5 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 6 – 8 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,5 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum hispidium | 6 – 8 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 4 – 6 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 6 – 8 folhas | De 20 – 30 dias | 3,0 – 3,5 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 4 – 6 folhas | De 20 – 30 dias | 3,0 – 3,5 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 4 – 6 folhas | De 20 – 30 dias | 3,0 – 3,5 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2 - 4 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,5 | |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 4 – 6 folhas | De 20 – 30 dias | 3,0 – 3,5 |
(1) Concentração do Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.
Plantas infestantes perenes controladas:
CULTURA | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Dose de aplicação Produto comercial (L/ha) | Volume da calda (1) (L/ha) |
FOLHA ESTREITA | |||
Junquinho | 1,5 | ||
ARROZ | (Cyperus ferax) | 180 a 500 (aplicação terrestre) | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,5 a 4,0 | ||
Capim-colonião | 1,5 a 5,0 | ||
IRRIGADO | (Panicum maximum) | 40 a 50 (aplicação aérea) | |
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 4,0 a 5,0 | ||
Tiririca | 4,0 a 5,0 | ||
(Cyperus rotundus) | |||
FOLHA LARGA | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,0 | 180 a 500 (aplicação terrestre) 40 a 50 (aplicação aérea) | |
ARROZ IRRIGADO | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 | |
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | |||
5,0 | |||
Número, Época e Intervalo de Aplicação: O herbicida GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW BUENA, COSECHA, GLYKING deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, quando estas estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de "stress" hídrico (falta ou excesso de água). O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. A eficiência do produto começa a ser visualizada entre 4º a 10º dia após a aplicação. O herbicida GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW BUENA, COSECHA, GLYKING não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. Quando aplicado no período adequado conforme recomendações controlará as plantas infestantes com uma única aplicação |
Plantas infestantes anuais controladas:
CULTURA | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Dose de aplicação Produto comercial (L/ha) | Volume da calda (1) (L/ha) |
FOLHA ESTREITA | |||
Capim-papuã | 1,0 a 1,5 | ||
ARROZ | (Brachiaria plantaginea) | 180 a 500 (aplicação terrestre) | |
Aveia (Avena sativa) | 1,5 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 a 2,0 | ||
IRRIGADO | 40 a 50 (aplicação aérea) | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 a 2,0 | ||
Capim-arroz | 3,5 | ||
(Echinochloa crusgalli) | |||
FOLHA LARGA | |||
Picão-preto | 1,0 a 2,0 | ||
(Bidens pilosa) | |||
Picão-branco | 1,0 | ||
(Galinsoga parviflora) | 180 a 500 | ||
Guanxuma | 1,0 a 2,0 | (aplicação | |
ARROZ IRRIGADO | (Malvastrum coromandellum) | terrestre) 40 a 50 | |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospremum australe) | 1,0 a 2,0 | ||
Caruru-roxo | 2,0 | ||
(Amaranthus hybridus) | (aplicação | ||
Buva | 2,0 | aérea) | |
(Conyza bonariensis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,0 a 3,5 | ||
Corda-de-viola | 3,0 |
(Ipomoea aristolochiafolia) | |||
Número, Época e Intervalo de Aplicação: O herbicida GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW BUENA, COSECHA, GLYKING deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, quando estas estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de "stress" hídrico (falta ou excesso de água). O melhor período para controlar plantas infestantes anuais situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. A eficiência do produto começa a ser visualizada entre 4° a 10° dia após a aplicação. O herbicida GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW BUENA, COSECHA, GLYKING não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. Quando aplicado no período adequado conforme recomendações controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. |
CULTURA | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Dose de aplicação Produto comercial (L/ha) |
FOLHA ESTREITA | ||
Capim-carrapicho | 1,33 ‐ 2,0 | |
(Cenchrus echinatus) | ||
Capim‐pé‐de-galinha | 1,33 – 2,67 | |
(Eleusine indica) | ||
Algodão | FOLHA LARGA | |
geneticamente | ||
modificado tolerante ao glifosato | Apaga‐fogo (Alternanthera Tenella) | 1,33 ‐ 2,0 |
Caruru‐de-mancha (Amaranthus | 1,33 ‐ 2,0 | |
viridis) | ||
Trapoeraba | 2,67 | |
(Commelina Benghalensis) | ||
Corda‐de‐viola | 2,67 | |
(Ipomoea nil) |
Aplicação em pós‐emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato:
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós‐emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato é de 25 a 35 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
A aplicação foliar de GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING sobre a cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, deverá ser realizada até a 4ª folha.
A variação nas doses depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
CULTURA | FOLHA ESTREITA | |
Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Dose de aplicação Produto comercial (L/ha) | |
Milho geneticamente modificado tolerante ao glifosato | Braquiarão (Brachiaria brizantha) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,62 Até 2 perfilhos Até 10 cm (Até 15 dias após a emergência da cultura) |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,62 – 2,70 De 3 a 6 perfilhos Maior que 10 cm e menor que 20 cm (De 25 a 30 dias após a emergência da cultura) |
FOLHA LARGA | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) Trapoeraba * (Commelina benghalensis) | 2,03 – 2,70 Até 6 folhas Até 10 cm (Até 15 dias após a emergência da cultura) | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Beldroega (Portulaca oleracea) Nabiça (Raphanus raphanistrum) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,70 – 3,04 De 6 a 10 folhas Maior que 10 cm e menor que 20 cm (de 25 a 30 dias após a emergência da cultura) |
Indicações de uso para aplicação Sequencial:
Realizar no máximo duas aplicações do produto durante o ciclo/safra da cultura.
Em área de alta infestação e/ou germinação não uniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2,03 L/ha, até aos 15 dias após a emergência da cultura, seguida de uma segunda dose de 2,7 L/ha, com intervalo de cerca de 15 dias entre as duas aplicações.
* Em casos específicos de infestação de Commelina benghalensis, recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,7 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,03 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING não tem ação sobre as sementes existentes no solo.
GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING , aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação.
Exceção feita para a tiririca que, em função de sua fisiologia, exigirá 3-4 aplicações com intervalos de 20-40 dias.
Maturador da cana-de-açúcar:
O GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING pode ser utilizado como maturador em cana- de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose
O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura
A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas
A aplicação de GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho). Aplicação
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (Ver item: Aplicação Aérea)
Observação Geral:
As dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Chloris retusa | capim-coqueirinho | Ver detalhes |
Algodão OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Ameixa | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Arroz | Pterocaulon virgatum | barbasco, branqueja, calça-de-velho | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Banana | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Cacau | Indigofera hirsuta | anil (1), anileira (1), anileira-do-pasto | Ver detalhes |
Café | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Citros | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Coco | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Feijão | Solanum paniculatum | gerobeba, jupeba, jurubeba (2) | Ver detalhes |
Fumo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Maçã | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Mamão | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Milho | Andropogon leucostachyus | capim-colchão (5), capim-membeca, capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Nectarina | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pera | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Pessego | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Pinus | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Seringueira | Andropogon bicornis | capim-de-bezerra, capim-peba, capim-rabo-de-burro | Ver detalhes |
Soja | Cyperus difformis | junça (5), junquinho (6), tiririca (10) | Ver detalhes |
Soja OGM | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Trigo | Ipomoea quamoclit | cardeal, corda-de-viola (16), esqueleto | Ver detalhes |
Uva | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
O GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING deve ser diluído em água limpa e pode ser aplicado através de equipamentos terrestres e aéreos, observando-se as recomendações que se seguem: Equipamentos:
Tratorizado convencional:
Tipos de bico: 80.03/80.04/110.03/110.04;
Vazão: 100-450 L/ha;
Pressão: 30-40 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 300-600 µm; e)Densidade: 30-40 gotas/cm².
Bentley BT-3 (Marca registrada de Equipamentos Bentley):
Tipos de bico: X-2;
Vazão: 80-120 L/ha;
Pressão: 40-60 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 200-300 µm;
Densidade: 50-100 gotas/cm².
Costal manual:
Tipos de bico: 110.01/TK-05;
Vazão: 100 - 450 L/ha;
Pressão: 20-30 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 200-400 µm;
Densidade: 20-30 gotas/cm².
Costal manual:
Tipos de bico: 80.02/110.02;
Vazão: 100 - 450 L/ha;
Pressão: 20-30 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 200-600 µm;
Densidade: 20-30 gotas/cm².
Aplicação Aérea:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema (qualquer modelo).
Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de voo: 4-5 m do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição: 15 m.
Tamanho de gotas: 110-120 µm.
Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV: 420-450 µ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 µ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Condições climáticas: Temp. Máx.: 28ºC; U.R.Mín. : 55%; Vel. Vento Máx: 10 km/h (3 m/s).
Para as culturas indicadas, aplica-se GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica-se GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração.
ATENÇÃO: A aplicação aérea somente deve ser realizada quando não existe o risco de ocorrer contato da pulverização com culturas sensíveis ao produto. Portanto a indicação desta modalidade de aplicação deve ser previamente avaliada pelo Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para doses superiores a 3700 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.
Algodão: Intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o produto for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura
Café, Coco, Maçã e Pera: 15 dias Ameixa e Uva: 17 dias
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego e Cana-de-açúcar (Maturador): 30 dias
Arroz, Feijão, Pastagem,Trigo e Cana-de-açúcar (Aplicação em Pós-emergência): Não determinado devido a modalidade de emprego
Mamão: 3 dias
Milho: Intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o produto for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura
Eucalipto, Fumo, Pinus e Seringueira: Uso não alimentar
Soja: Intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o produto for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o produto for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Arroz irrigado, Arroz, Milho, Pastagem, Soja, Trigo e Cana-de-açúcar (Aplicação em Pós-emergência): Não determinado devido a modalidade de emprego
Milho geneticamente modificado: 90 dias Algodão geneticamente modificado: 130 dias
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para algodão OGM, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Fitotoxicidade:
Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING não danifica as plantas com caules suberizados, caso os atinja. Outras restrições:
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Sob ameaça de chuva, suspenda a aplicação. Caso ocorra chuva nas primeiras 4 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir. Este intervalo de tempo é necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
Para garantia final de eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argilas em suspensão).
Não aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING com as folhas das plantas infestantes cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção).
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING .
Evitar o pastoreio ou ingestão de plantas daninhas por animais logo após a aplicação de GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING .
Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para doses superiores a 3700 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Não aplicar o produto após a prática da roçada.
A aplicação foliar do GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING em algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deve ser realizada até a 4ª folha da cultura.
O herbicida GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
O herbicida GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING não deve ser utilizado em pós- emergência de variedades de algodão convencional (que não seja geneticamente modificado, tolerante ao glifosato) ou sobre outras espécies úteis sensíveis.
Para o algodão convencional, o herbicida GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING apresenta indicação estrita de utilização em aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós- emergência das plantas infestantes, em sistema de plantio direto.
GLIFOSATO UPL 480 SL é um herbicida pós-emergente para o controle não seletivo total das partes aéreas e radiculares das plantas infestantes anuais e perenes sejam monocotiledôneas ou dicotiledôneas nas seguintes situações:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego, uva, pastagem, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto nas culturas de: arroz, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação de soqueira de cana-de-açúcar e maturador da cana-de-açúcar.
FOLHA ESTREITA | |||||
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Dose (g i.a/ha)1 | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Capim-marmelada | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20 – 50 | ||||
(Brachiaria | 0,5-1,0* | 240-480 | |||
plantaginea) | |||||
Aveia | 1,0 | 480 | |||
Ameixa Banana Cacau Café Cana-de- açúcar Citros | (Avena sativa) | ||||
Cevadilha (Bromus catharticus) | 1,0 | 480 | |||
Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) | 1,0-2,0* | 480-960 | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 | 720 | |||
Capim-colchão | 1,5-2,0* | 720-960 | |||
Maça | |||||
Nectarina | (Digitaria horizontalis) | ||||
Pêra | Capim-favorito | 1 | |||
Pêssego | (Rhynchelitrum | 1,5-2,0* | 720-960 | ||
Pastagem | repens) | ||||
Pinus Eucalipto Uva Arroz Soja Milho Trigo | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 | 960 | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | 2,0-3,0* | 960-1440 | |||
Capim-Arroz (Echinochloa crusgalli) | 4,0 | 1920 | |||
Arroz-vermelho | 3,0-5,0* | 1440-2400 | |||
(Oryza sativa) | |||||
Cuminho ou falso | 5,0 | 2400 | |||
cuminho | |||||
(Fimbristylis miliacea) |
FOLHA LARGA | |||||
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Dose (g i.a/ha)1 | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Picão-preto | 1,0-1,5* | 480-720 | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20 – 50 | 1 | |
(Bidens pilosa) | |||||
Picão-branco ou | |||||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,0 | 480 | |||
Guanxuma | |||||
(Malvastrum coromandelianum) | 1,0-2,0* | 480-960 | |||
Carrapicho-rasteiro | |||||
(Acanthospermum australe) | 1,5 | 720 | |||
Carrapicho-de- | |||||
carneiro (Acanthospermum | 1,5 | 720 | |||
hispidum) | |||||
Angiquinho | 2,0 | 960 | |||
Ameixa Banana Cacau Café Cana-de- açúcar Citros Maça Nectarina | (Aeschynomene rudis) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2,0 | 960 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2,0 | 960 | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2,0 | 960 | |||
Pêra | Boca-de-leão- | ||||
Pêssego Pastagem | selvagem (Antirrhinum | 2,0 | 960 | ||
Pinus | orontium) | ||||
Eucalipto | Falsa-serralha | 2,0 | 960 | ||
Uva | (Emilia sonchifolia) | ||||
Arroz Soja Milho Trigo | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 2,0 | 960 | |||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | 2,0 | 960 | |||
Quebra-pedra | 2,0 | 960 | |||
(Phyllantus tenellus) | |||||
Beldroega | 2,0 | 960 | |||
(Portulaca oleracea) | |||||
Nabiça | |||||
(Raphanus | 2,0 | 960 | |||
raphanistrum) | |||||
Maria-pretinha | |||||
(Solanum | 2,0 | 960 | |||
americanum) | |||||
Serralha | 2,0 | 960 | |||
(Sonchus oleraceus) | |||||
Maria-gorda | |||||
(Talinum paniculatum) | 2,0-3,0* | 960-1440 | |||
Amendoim-bravo | 3,0-4,0* | 1440-1920 |
(Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 3,0 | 1440 | |||
Alfafa (Medicago sativa) | 3,5 | 1680 | |||
Anileira (Indigofera hirsuta) | 4,0 | 1920 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | 4,0 | 1920 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 4,0 | 1920 | |||
Espérgula (Spergula arvensis) | 4,0 | 1920 | |||
Trevo (Trifolium repens) | 4,0 | 1920 | |||
Barbasco (Pterocaulon virgatum) | 4,5-5,0* | 2160-2400 | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | 5,0-6,0* | 2400-2880 | |||
Ervilhaca (Vicia sativa) | 5,0 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | |||||
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Dose (g i.a/ha)1 | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Capim-azedo | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20 – 50 | ||||
(Paspalum | 1,0 | 480 | |||
Ameixa Banana Cacau Café Cana-de- açucar Citros Maça | conjugatum) | ||||
Junquinho (Cyperus ferax) | 1,5-3,0* | 720-1440 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,5-4,0* | 720-1920 | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 1,5-5,0* | 720-2400 | |||
Grama-comprida | 2,0 | 960 | |||
(Paspalum dilatatum) | |||||
Nectarina | |||||
Pêra | Capim-braquiária | 2,5-4,0* | 1200-1920 | 1 | |
Pêssego | (Brachiaria | ||||
Pastagem | decumbens) | ||||
Pinus Eucalipto Uva Arroz Soja Milho Trigo | |||||
Tiririca (Cyperus flavus) | 3,0 | 1440 | |||
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | 3,0-4,0* | 1440-1920 | |||
Capim-gengibre (Paspalum maritimum) | 3,0-4,0* | 1440-1920 | |||
Capim-canoão | 3,5 | 1680 | |||
(Setaria poiretiana) |
Capim-rabo-de-burro (Andropogon bicornis) | 4,0 | 1920 | |||
Capim-membeca | 4,0 | 1920 | |||
(Andropogon | |||||
leucostachyus) | |||||
Grama-seda | 4,0-5,0* | 1920-2400 | |||
(Cynodon dactylon) | |||||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 4,0-5,0* | 1920-2400 | |||
Capim-jaraguá (Hyparrhenia rufa) | 4,0 | 1920 | |||
Capim-caiana | 4,0 | 1920 | |||
(Panicum | |||||
cayennense) | |||||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 4,0-5,0* | 1920-2400 | |||
Grama-touceira | 4,0-5,0* | 1920-2400 | |||
(Paspalum | |||||
paniculatum) | |||||
Capim-da-roça (Paspalum urvillei) | 4,0 | 1920 | |||
Capim-kikuio (Pennisetum | 4,0-5,0* | 1920-2400 | |||
clandestinum) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 4,0 | 1920 | |||
Grama-missioneira ou | 5,0 | 2400 | |||
capitinga | |||||
(Axonopus | |||||
compressus) | |||||
Tiririca (Cyper diffomis) | 5,0 | 2400 | |||
Cana de açúcar | 6,0 | 2880 | |||
(roughing) | |||||
(Saccharum | |||||
officinarum) |
FOLHA LARGA | |||||
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Dose (g i.a/ha)1 | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Ameixa Banana Cacau Café Cana-de- açúcar | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,0 | 480 | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20 – 50 | 1 |
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | 1,5 | 720 | |||
2,0-3,0* | 960-1440 | ||||
Citros | Maria-mole | ||||
Maça | (Senecio brasiliensis) | ||||
Nectarina | Erva-lanceta | 2,0 | 960 | ||
Pêra Pêssego Pastagem Pinus Eucalipto | |||||
(Solidago chilensis) | |||||
Língua-de-vaca (Rumex crispus) | 3,0 | 1440 | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | 3,0 | 1440 |
Uva | Guanxuma-branca | 3,0 | 1440 | ||
Arroz | (Sida glaziovii) | ||||
Soja Milho Trigo | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 | 1440 | ||
Grandiúva | 4,0 | 1920 | |||
(Trema micrantha) | |||||
Fedegoso-branco | 5,0 | 2400 | |||
(Senna obtusifolia) | |||||
Tanchagem (Plantago major) | 5,0 | 2400 | |||
Agriãozinho | 5,0 | 2400 | |||
(Synedrellopsis | |||||
grisebachii) |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante: - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | EQ.CONV. (L/ha) | EQ.CDA/BENTLEY (L/ha) |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | 5,0 | 4,0 |
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
CO/CP | 5,0 | 4,0 |
A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
-O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo a/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Importante: Aplicar GLIFOSATO UPL 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
GLIFOSATO UPL 480 SL não tem ação sobre as sementes existentes no solo.
GLIFOSATO UPL 480 SL, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação.
GLIFOSATO UPL 480 SL pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação da área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose:
O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura:
A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade da matéria-prima, ou seja, elevar o teor da sacarose.
Variedade floríferas:
A aplicação de Glifosato UPL 480 SL como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio da vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
Não se deve realizar a aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (Cartucho). Observação Geral:
As dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a fase adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Café | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Citros | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Maçã | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pinus | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante..
Para aplicação em jato dirigido, utilizar bicos com indução de ar, ou cônico cheio, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na área, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando- a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Riscos de Deriva
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Ameixa | 17 dias |
Banana | 30 dias |
Cacau | 30 dias |
Café | 15 dias |
Cana-de-açucar (maturador) | 30 dias |
Cana-de-açucar (pós-emergência) | (1) |
Citros | 30 dias |
Maça | 15 dias |
Nectarina | 30 dias |
Pêra | 15 dias |
Pêssego | 30 dias |
Pastagem | (1) |
Pinus | UNA |
Eucalipto | UNA |
Uva | 17 dias |
Arroz | (1) |
Soja (Dessecante) | 7 dias |
Soja (Pós-emergência) | (3) |
Milho | (2) |
Trigo | (1) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Obs: LMRs para as culturas de algodão, milho e soja estabelecidos para a modalidade de aplicação em pós- emergência das plantas infestantes e das culturas geneticamente modificadas, que expressam resistência ao glifosato.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.