GLIFOX MAX K é um herbicida sistêmico, seletivo condicional (seletivo para soja e milho geneticamente modificados com resistência ao glifosato, e não seletivo à maioria das culturas e às demais variedades e híbridos de soja e milho convencionais), para aplicação em pós-emergência das espécies daninhas, em área total, nas seguintes modalidades:
Aplicação em área total, antes do plantio das culturas de algodão, amendoim, arroz, batata-doce, batata-yacon, beterraba, cana-de-açúcar, cará, cenoura, ervilha, feijão, feijão-caupi, fumo, gengibre, grão-de-bico, inhame, lentilha, mandioca, mandioquinha-salsa, nabo, milho, rabanete, soja e trigo – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.
Aplicação dirigida à entrelinha das culturas de: banana, cacau, café, caju, caqui, carambola, citros, eucalipto, figo, goiaba, maçã, mangaba, pinus e uva.
Aplicação em área total para eliminação da soqueira da cana-de-açúcar.
Aplicação na pós-emergência (em área total) nas culturas de soja e milho, ambos geneticamente modificados com resistência ao glifosato.
Aplicação em área, após a poda invernal da cultura da mandioca.
GLIFOX MAX K atua na inibição da biossíntese de aminoácidos aromáticos (fenilalanina, tirosina e triptofano), através da inibição da enzima EPSPs (5-enolpiruvinil shikimate-3-fosfato-sintase) na via do shikimato, o primeiro sintoma observado após tratamento com glifosato é a inibição de crescimento, seguido por clorose dos tecidos tratados e consequentemente morte das plantas daninhas. A eficiência do glifosato começa a ser notada entre o 4º e 10º dia após a aplicação, atingindo o controle total entre o 14º ao 21º dia após a aplicação.
Controle de plantas infestantes nas culturas de: algodão, arroz, cana-de-açúcar, café, citros, feijão, maçã, milho, soja e trigo | ||||
Plantas Infestantes Anuais | ||||
Alvo biológico | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Início, número e época de aplicação | |
Terrestre | Aérea | |||
Folhas estreitas | Início: Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo; Através da aplicação dirigida à entrelinha de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam. Número de aplicações: 1 Aplicação. | |||
Aveia ** | 0,7 – 1,1 * | |||
(Avena sativa) | ||||
Aveia-voluntária ** | 0,7 – 1,1 * | |||
(Avena strigosa) | ||||
Capim-marmelada | 0,7 | |||
(Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-carrapicho | 1,1 | |||
(Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão | 1,1 – 1,4 * | |||
(Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-arroz | 2,8 | |||
(Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,4 | 50 a 400 | 20 a 50 | |
Azevém | 1,4 – 2,1 * | |||
(Lolium multiflorum) | ||||
Arroz-vermelho | 2,8 – 3,5 * | |||
(Oryza sativa) | ||||
Milheto ** | ||||
(Pennisetum | 1,4 - 2,1 * | |||
americanum) | ||||
Sorgo ** | 1,4 | |||
(Sorghum bicolor) | ||||
Folhas largas | Época de aplicação: A melhor época encontra-se do período inicial de desenvolvimento vegetativo até a fase de pré-florescimento. | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,7 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 2,1 | |||
Leiteira, Amendoim- bravo (Euphorbia heterophylla) | 2,1 – 2,8 * | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,1 – 2,8 * | |||
Guanxuma (anual- sementes) (Sida rhombifolia) | 1,4 | |||
Plantas Infestantes Perenes | ||||
Alvo biológico | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Início, número e época de aplicação | |
Terrestre | Aérea | |||
Folhas estreitas | 50 a 400 | 20 a 50 | Início: Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo; Através da aplicação dirigida à entrelinha de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam. Número de aplicações: 1 Aplicação. Época de aplicação: A melhor época para controlar as plantas infestantes perenes corresponde ao período próximo ao florescimento. | |
Braquiarão, Braquiária- brizanta (Brachiaria brizantha) | 2,8 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,1 – 2,8 * | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,8 – 3,2 * | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 2,8 – 4,2 * | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,8 | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,8 – 3,5 * | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 1,4 | |||
Cana-de-açúcar (eliminação de soqueira) (Saccharum officinarum) | 3,5 – 4,2 *** | |||
Folhas largas | ||||
Flor-das-almas, Maria- mole (Senecio brasiliensis) | 1,4 – 2,1 * | |||
Guanxuma (perenizada) (Sida rhombifolia) | 2,1 – 3,5 * | |||
Observações:
Cada Litro de GLIFOX MAX K contém 660 g de sal de potássio de GLIFOSATO ou 540 g de equivalente ácido.
* usar a menor dose para plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a maior dose para plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
** dessecação de culturas não alimentícias para formação de cobertura morta no sistema de plantio direto.
*** efetuar aplicação em soqueira com desenvolvimento normal e altura entre 0,60 e 1,0 m.
Controle em pós-emergência de culturas e plantas infestantes, em soja e milho geneticamente modificados com resistência ao glifosato: | ||||
Alvo Biológico | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | ||
Aplicação única (1) na pós-emergência da cultura: - Soja em V2 – V3, ou 15 a 20 dias após a emergência - milho: em V2 – V4 ou 15 a 20 dias após a emergência | Duas aplicações: Aplicação sequencial (2): Intervalo de 10 a 15 dias após a primeira aplicação | |||
Terrestre | Aérea | |||
Folhas estreitas | 1,5 | 1,0 seguido de 1,0 | 50 a 400 | 20 a 50 |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | Não aplicar | 1,0 seguido de 1,0 | ||
Folhas largas | 1,5 | 1,0 seguido de 1,0 | 50 a 400 | 20 a 50 |
Leiteira, Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
Observações:
(1) Aplicação única em pós-emergência da soja ou do milho resistentes ao glifosato, é recomendada para baixas e médias infestações das espécies indicadas.
(2) Aplicação sequencial é indicada para infestações altas dessas espécies.
Controle de plantas infestantes nas culturas de: eucalipto e pinus: | |||
Plantas Infestantes Anuais | |||
Alvo biológico | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Início, número e época de aplicação |
Folhas estreitas | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,7 | 50 – 400 | Através da aplicação dirigida à entrelinha evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam. Número de aplicações: 1 Aplicação. Época de aplicação: A melhor época encontra-se do período inicial de desenvolvimento vegetativo até a fase de pré-florescimento. |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,7 – 1,4 * | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,1 – 1,4 * | ||
Azevém (Lolium multiflorum) | 1,4 – 2,1 * | ||
Folhas largas | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,7 | ||
Buva (Conyza bonariensis) | 2,1 | ||
Leiteira, Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2,1 – 2,8 * | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,1 – 2,8 * | ||
Plantas Infestantes Perenes | |||
Alvo biológico | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Início, número e época de aplicação |
Folhas estreitas | 50 – 400 | Através da aplicação dirigida à entrelinha evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam. Número de aplicações: 1 Aplicação. Época de aplicação: A melhor época para controlar as plantas infestantes perenes corresponde ao período próximo ao florescimento. | |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,4 – 2,8 * | ||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,8 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 2,8 – 4,2 * | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,4 – 2,8 * | ||
Capim-colonião (anual sementes) (Panicum maximum) | 1,4 | ||
Capim-colonião (perenizada) (Panicum maximum) | 2,8 – 3,5 * | ||
Capim massambará (Sorghum halepense) | 1,4 | ||
Folhas largas | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 1,4 – 2,1 * | ||
Guanxuma (anual- sementes) (Sida rhombifolia) | 1,4 | ||
Guanxuma (perenizada) (Sida rhombifolia) | 2,1 – 3,5 * | ||
Observação:
Utilizar doses menores para plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento, e as doses maiores para plantas infestantes em estádios maiores de desenvolvimento, na fase adulta ou perenizada.
Controle de plantas infestantes nas culturas de: amendoim, ervilha, feijão-caupi, grão-de-bico e lentilha |
Plantas Infestantes Anuais |
Alvo biológico | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Início, número e época de aplicação |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 – 4,0 * | 50 – 400 | Número de aplicações: 1 Aplicação. Época de aplicação: A melhor época encontra- se do período inicial de desenvolvimento vegetativo até a fase de pré-florescimento. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) |
Observação:
Utilizar doses menores para plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento, e as doses maiores para plantas infestantes em estádios maiores de desenvolvimento, na fase adulta ou perenizada.
Controle de plantas infestantes na cultura da banana | |||
Plantas Infestantes Anuais | |||
Alvo biológico | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Início, número e época de aplicação |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 – 4,0 * | 50 – 400 | Número de aplicações: 1 Aplicação. Época de aplicação: A melhor época encontra- se do período inicial de desenvolvimento vegetativo até a fase de pré-florescimento. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Observação:
Utilizar doses menores para plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento, e as doses maiores para plantas infestantes em estádios maiores de desenvolvimento, na fase adulta ou perenizada.
Controle de plantas infestantes nas culturas de: cacau e caju | |||
Plantas Infestantes Anuais | |||
Alvo biológico | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Início, número e época de aplicação |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,5 – 4,0 * | 50 – 400 | Número de aplicações: 1 Aplicação. Época de aplicação: A melhor época encontra- se do período inicial de desenvolvimento vegetativo até a fase de pré-florescimento. |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Observação:
Utilizar doses menores para plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento, e as doses maiores para plantas infestantes em estádios maiores de desenvolvimento, na fase adulta ou perenizada.
Controle de plantas infestantes nas culturas de: caqui, carambola, figo, fumo, goiaba, mangaba e uva | |||
Plantas Infestantes Anuais | |||
Alvo biológico | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Início, número e época de aplicação |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,5 – 4,0 * | 50 – 400 | Número de aplicações: 1 Aplicação. Época de aplicação: A melhor época encontra- se do período inicial de desenvolvimento vegetativo até a fase de pré-florescimento. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Observação:
Utilizar doses menores para plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento, e as doses maiores para plantas infestantes em estádios maiores de desenvolvimento, na fase adulta ou perenizada.
Controle de plantas infestantes nas culturas de: batata-doce, batata-yacon, beterraba, cará, cenoura, gengibre, inhame, mandioca, mandioquinha-salsa, nabo e rabanete | |||
Plantas Infestantes Anuais | |||
Alvo biológico | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Início, número e época de aplicação |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,0 – 3,5 * | 50 – 400 | Número de aplicações: 1 Aplicação. Época de aplicação: A melhor época encontra- se do período inicial de desenvolvimento vegetativo até a fase de pré-florescimento. |
Plantas Infestantes Perenes | |||
Alvo biológico | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Início, número e época de aplicação |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,1 – 3,5 * | 50 – 400 | Número de aplicações: 1 Aplicação. Época de aplicação: A melhor época corresponde ao período próximo ao florescimento. |
Observação:
Utilizar doses menores para plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento, e as doses maiores para plantas infestantes em estádios maiores de desenvolvimento, na fase adulta ou perenizada.
| Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
|---|---|---|---|
| Algodão | Sorghum bicolor | sorgo | Ver detalhes |
| Amendoim | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
| Arroz | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
| Banana | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
| Batata yacon | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
| Batata-doce | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
| Beterraba | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
| Cacau | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
| Café | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
| Caju | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
| Cana-de-açúcar | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
| Caqui | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
| Cará | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
| Carambola | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
| Cenoura | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
| Citros | Sorghum bicolor | sorgo | Ver detalhes |
| Ervilha | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
| Eucalipto | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
| Feijão | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
| Feijão-caupi | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
| Figo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
| Fumo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
| Gengibre | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
| Goiaba | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
| Grão-de-bico | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
| Inhame | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
| Lentilha | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
| Maçã | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
| Mandioca | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
| Mandioquinha-salsa | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
| Mangaba | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
| Milho | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
| Milho OGM | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
| Nabo | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
| Pinus | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
| Rabanete | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
| Soja | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
| Soja OGM | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
| Trigo | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
| Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
GLIFOX MAX K é um herbicida seletivo condicional, de ação sistêmica recomendado para o controle de plantas infestantes anuais e perenes, podendo ser aplicado das seguintes formas:
Em culturas convencionais, entendam-se culturas não modificadas geneticamente para resistência ao glifosato, o GLIFOX MAX K deve ser aplicado:
Através da aplicação dirigida à entrelinha de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir as culturas, ou usando equipamentos de aplicação que as protejam;
A aplicação de GLIFOX MAX K em culturas de soja e/ou milho geneticamente modificadas (resistentes ao glifosato), deve ser realizada em pós-emergência das espécies daninhas e das culturas, em área total, e pode ser aplicado uma única vez ou em esquema sequencial:
Em áreas com infestação de Trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial de GLIFOX MAX K nas doses de 1,0 L/ha na primeira aplicação, seguida da aplicação sequencial na dose de 1,0 L/ha, e intervalos recomendados acima.
De maneira geral, a melhor época para controlar as plantas infestantes perenes corresponde ao período próximo ao florescimento. Para as plantas infestantes anuais, a melhor época encontra-se do período inicial de desenvolvimento vegetativo até a fase de pré-florescimento. Os melhores resultados de controle são obtidos quando GLIFOX MAX K é aplicado sobre plantas infestantes em pleno desenvolvimento vegetativo, sob boas condições de umidade do solo e alta umidade relativa do ar, tanto antes quanto depois da aplicação.
Não se deve aplicar GLIFOX MAX K em plantas infestantes submetidas a estresse hídrico sob pena de redução da eficácia do herbicida.
GLIFOX MAX K pode ser aplicado das seguintes formas:
Parâmetros:
Volume de calda de 50 a 400 litros/ha.
Bicos tipo leque ou cone, que proporcionem distribuição uniforme da calda de aplicação sobre as folhas das plantas infestantes. Deve se observar a pressão de aplicação recomendada pelo fabricante de bicos ou pontas de aplicação.
Os equipamentos poderão ser costais (manuais ou motorizados) ou tratorizados.
Evite o uso de pressões muito elevadas (acima de 40 libras/polegada2 ou 275 kilopascal) nos equipamentos de aplicação, pois poderá haver a formação de névoa que pode atingir as folhas e partes verdes das plantas, danificando-as.
Não aplicar com velocidade do vento superior a 10 km/h.
Parâmetros:
Volume de calda: 20 a 50 Litros por hectare.
Bicos na aeronave preferencialmente da série D, com difusor 56 (D6, D8 ou D10), ponta de jato plano da série 65 ou 80 ou CP nozzles, utilizando uma pressão de 15 a 30 psi. Obs.: Selecionar tamanho do furo de acordo com o resultado do cálculo de calibração.
Faixa de aplicação: aeronave Ipanema = 15 m; Air tractor = 20 m.
Diâmetro das gotas: DMV = 400 micrômetros.
Condições climáticas: temperatura até 27º C e umidade relativa do ar mínima de 55%, preferencialmente com vento cruzado em relação ao sentido de voo, com velocidade entre 3 e 10 km/h.
Não aplicar em condições de inversão térmica. Nas operações com aeronaves atender às normas da Portaria 009 e às suas alterações no Decreto-Lei 86.765 do Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas
certificadas para aplicação aérea.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.
Através da aplicação dirigida nas entrelinhas de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam.
Para as culturas de soja e milho geneticamente modificadas para resistência ao glifosato, o GLIFOX MAX K é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre as folhas das culturas e das plantas daninhas, nas doses e estádios de aplicação indicados.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto siga as orientações de bula descritas nos primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e bem ventilado.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Para doses superiores a 1.800 g/ha de ingrediente ativo (na forma de equivalente ácido), utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | (1) |
Amendoim | (2) |
Arroz | (2) |
Banana | 30 dias |
Batata-doce | 90 dias |
Batata-yacon | 90 dias |
Beterraba | 90 dias |
Cacau | 30 dias |
Café | 15 dias |
Caju | 7 dias |
Cana-de-açúcar | (2) |
Cará | 90 dias |
Carambola | 17 dias |
Caqui | 17 dias |
Cenoura | 90 dias |
Citros | 30 dias |
Ervilha | (2) |
Eucalipto | UNA |
Feijão | (2) |
Feijão-caupi | (2) |
Figo | 17 dias |
Fumo | UNA |
Gengibre | 90 dias |
Goiaba | 17 dias |
Grão-de-bico | (2) |
Inhame | 90 dias |
Lentilha | (2) |
Maçã | 15 dias |
Mandioca | 90 dias |
Mangaba | 17 dias |
Mandioquinha-salsa | 90 dias |
Nabo | 90 dias |
Milho | (3) |
Pinus | UNA |
Rabanete | 90 dias |
Soja | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 dias |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego;
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

