Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Arroz | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Café | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pera | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Pinus | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
GLIFUMAX; XEQUE MATE SG é um herbicida sistêmico, seletivo condicional (seletivo para algodão, milho e soja geneticamente modificados com resistência ao glifosato, e não seletivo para outras culturas e variedades e híbridos de algodão, milho e soja convencionais), para aplicação em pós-emergência das espécies daninhas, nas seguintes situações:
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, seringueira e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, até a emissão da 4a folha da cultura.
Aplicação em área total, pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência de milho e soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, nas culturas de eucalipto e pinus, visando a eliminação de vegetação para implantação de espécies florestais (pré-plantio) e para limpeza de entrelinhas após sua implantação (pós-emergência).
GLIFUMAX; XEQUE MATE SG atua na inibição da biossíntese de aminoácidos aromáticos (fenilalanina, tirosina e triptofano), através da inibição da enzima EPSPs (5-enolpiruvinil shikimate-3-fosfato-sintase) na via do shikimato, o primeiro sintoma observado após tratamento com glifosato é a inibição de crescimento, seguido por clorose dos tecidos tratados e consequentemente morte das plantas daninhas. A eficiência do glifosato começa a ser notada entre o 4º e 10º dia após a aplicação, atingindo o controle total entre o 14º ao 21º dia após a aplicação.
CULTURAS: Ameixa, Banana, Cacau, Café, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Seringueira e Uva | |||
FOLHAS ESTREITAS | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 a 2,50 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | Equipamentos: Terrestres em jato-dirigido Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 a 3,50 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 a 2,50 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,00 a 2,50 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 a 1,00 | |
Capim-amargoso (2) | Digitaria insularis | 1,50 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 a 1,50 | |
Capim-pé-de-galinha (2) | Eleusine indica | 1,00 | |
Azevém-anual (2) | Lolium multiflorum | 2,50 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 | |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5 a 1,0 | |
FOLHAS LARGAS | DOSE Produto comercial (kg/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,00 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,00 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,00 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,00 | |
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1,00 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1,00 | |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 1,00 | |
Trapoeraba (1) | Commelina benghalensis | 3,0 a 3,5 | |
2,0 + 1,0 a 1,5 | |||
Buva (2) | Conyza bonariensis | 0,50 a 1,50 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 a 2,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,00 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,00 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,00 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,00 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 a 1,50 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 a 3,00 | |
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 2,00 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 2,00 a 3,00 | |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicar em jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas. Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. Usar as doses menores para a fase inicial de desenvolvimento das plantas daninhas e as maiores para a fase adulta ou perenizada.
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CULTURAS: Algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja, trigo e áreas de pousio | |||
FOLHAS ESTREITAS | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 Aérea: 20 a 40 |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 a 2,50 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 a 3,50 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 a 2,50 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,00 a 2,50 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 a 1,00 | |
Capim-amargoso (2) | Digitaria insularis | 1,50 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 a 1,50 | |
Capim-pé-de-galinha (2) | Eleusine indica | 1,00 | |
Azevém-anual (2) | Lolium multiflorum | 2,50 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 | |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5 a 1,0 | |
FOLHAS LARGAS | DOSE Produto comercial (kg/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,00 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,00 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,00 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,00 | |
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1,00 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1,00 | |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 1,00 | |
Trapoeraba (1) | Commelina benghalensis | 3,0 a 3,5 | |
2,0 + 1,0 a 1,5 | |||
Buva (2) | Conyza bonariensis | 0,50 a 1,50 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 a 2,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,00 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,00 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,00 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,00 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 a 1,50 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 a 3,00 | |
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 2,00 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 2,00 a 3,00 |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicar em área total em pré- plantio (Pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas). Sistema de plantio direto. Aplicar em área de pousio antecedendo o plantio da cultura. Usar as doses menores para a fase inicial de desenvolvimento das plantas daninhas e as maiores para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré-plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das mesmas após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato-competição. Aplicação: terrestre e aérea.
No controle da trapoeraba, recomenda-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,0 kg p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
CULTURA: Soja geneticamente modificada, tolerante ao Glifosato | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Equipamentos: | |||
Terrestres e aéreos | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 a 0,75 | |
Volume de calda: | |||
Terrestre: | |||
120 | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,50 a 0,75 | Aérea: |
20 a 40 | |||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicar em área total, em pós- emergência da soja geneticamente modificada, tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional. Recomenda-se aplicar aos 25 dias após a emergência da cultura (estádio V3, com 3º trifólio completamente expandido) e quando as plantas daninhas se encontram em estágio inicial de desenvolvimento (até 2 perfilhos ou 10 cm). O estádio de desenvolvimento da cultura pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. Aplicação: terrestre e aérea. Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
CULTURA: Algodão geneticamente modificado, tolerante ao Glifosato | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 a 1,00 | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 Aérea: 20 a 40 |
Capim-pé-de-galinha (1) | Eleusine indica | 0,50 a 1,50 | |
FOLHA LARGA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,50 a 1,00 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,50 a 1,00 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,00 a 1,50 | |
Corde-de-viola | Ipomoea nil | 1,00 a 1,50 | |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicar em área total, em pós- emergência do algodão geneticamente modificado, tolerante ao glifosato. Estádio: Até a emissão da 4ª folha da cultura aos 15 dias após a emergência. Aplicação terrestre e aérea. O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. Aplicação terrestre e aérea. (1) Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
CULTURA: Milho geneticamente modificado, tolerante ao Glifosato | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 0,50 a 1,00 | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 Aérea: 20 a 40 |
Capim-carrapicho (1) | Cenchrus echinatus | 1,00 a 1,50 + 1,00 | |
Capim-pé-de-galinha (1) (2) | Eleusine indica | 0,50 a 1,50 + 1,00 | |
FOLHA LARGA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||
Apaga-fogo (1) | Alternanthera tenella | 0,50 a 1,00 + 1,00 | |
Caruru-de-mancha (1) | Amaranthus viridis | 0,50 a 1,00 + 1,00 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,50 a 1,00 | |
Corda-de-viola (1) | Ipomoea nil | 0,50 a 1,00 + 1,00 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,50 a 1,00 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,50 a 1,00 | |
Amendoim-bravo (1) | Euphorbia heterophylla | 0,50 a 1,50 + 1,00 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,50 a 1,50 | |
Corda-de-viola (1) | Ipomoea purpurea | 0,50 a 1,50 + 1,00 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 0,50 a 1,50 | |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicar em área total em pós- emergência de milho geneticamente modificado e das plantas daninhas. Em áreas de baixa a média infestação recomenda-se uma aplicação única quando o milho estiver até no máximo com 5 folhas verdadeiras (V5). Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas recomenda-se realizar aplicação sequencial (duas aplicações), sendo a primeira aplicação com o milho até 2 folhas verdadeiras (V2), e a segunda aplicação na dose de 1,0 Kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 dias após a primeira aplicação. Aplicação: terrestre e aérea.
Aplicação: Terrestre e Aérea. |
CULTURA: Cana-de-açúcar | ||||
ALVOS | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | ||
Equipamentos: Terrestres e aéreos | ||||
Controle da Soqueira | Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,50 a 3,00 | Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 |
Aérea: 20 a 40 | ||||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em área total para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar. Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6 m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes de se observar a formação de colmos na soqueira. Aplicação: terrestre e Aérea. |
CULTURAS: Eucalipto e pinus | |||
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Cevadilha | Bromus catharticus | 0,50 | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 Aérea: 20 a 40 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 a 1,00 | |
Capim-pé-de-galinha (1) | Eleusine indica | 1,00 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | |
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) kg/ha | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | |
Trevo | Trifolium repens | 2,50 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | |
PLANTAS INFESTANTES PERENES | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 Aérea: 20 a 40 |
FOLHA LARGA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 a 1,50 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 1,50 | |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O GLIFUMAX; XEQUE MATE SG, aplicado no período adequado, e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Aplicação: terrestre. OU Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas). Aplicação: terrestre e Aérea. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré-plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das plantas daninhas após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato- competição. Aplicar GLIFUMAX; XEQUE MATE SG quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). (1) Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pera | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Pinus | Trifolium repens | flor-de-primavera, trevo (3), trevo-branco | Ver detalhes |
Soja | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Recomendações Gerais:
No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente infestação significativa.
Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
O melhor período para controlar as espécies de plantas daninhas perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar GLIFUMAX; XEQUE MATE SG quando as plantas daninhas estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
GLIFUMAX; XEQUE MATE SG não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.
GLIFUMAX; XEQUE MATE SG, aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controlará as plantas daninhas com uma única aplicação.
GLIFUMAX; XEQUE MATE SG é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
A eficiência do produto pode ser visualizada entre o 7º e 14° dia após a aplicação dependendo da planta daninha (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.
Seletividade às Culturas:
GLIFUMAX; XEQUE MATE SG é um herbicida pós-emergente, não seletivo às culturas convencionais (não geneticamente modificadas) quando aplicado em pós-emergência sobre as mesmas.
A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Para as culturas do algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, o GLIFUMAX; XEQUE MATE SG é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre a cultura, nas doses e estádios de aplicação recomendados.
Para as culturas do algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, o GLIFUMAX; XEQUE MATE SG é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre a cultura, nas doses e estádios de aplicação recomendados.
Preparação da Calda:
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de forma que atinja a altura do agitador (ou retorno).
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto ou no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Por se tratar de uma formulação de Grânulo Solúvel em Água (SG), o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante. Se for realizar uma pré dissolução, não adicionar mais de 25 % do produto comercial no volume de água (25 kg de produto comercial para cada 100 litros de água).
Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Equipamentos Terrestres:
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha.
Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Para a aplicação do GLIFUMAX; XEQUE MATE SG, recomendamos a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, que possibilitem a geração de gotas da classe grossa e muito grossa, minimizando assim o risco de deriva. A seleção correta da ponta para aplicação de herbicidas é um dos parâmetros mais importantes para se obter o resultado desejado na aplicação, evitando-se as perdas por deriva.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50,0 cm. Quanto menor a distância
entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. As aplicações efetuadas em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição do produto na área alvo e menor risco de deriva. Não aplique com velocidades superiores a 25 km/h.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (bico) e trabalhar dentro da faixa de pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo favorecer a deriva.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa, direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamentos Aéreos:
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves providas com barra e pontas (bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 e 40 L/ha.
Para a aplicação do GLIFUMAX; XEQUE MATE SG, recomendamos a utilização de pontas de pulverização que possibilitem a geração das maiores gotas possíveis, no mínimo classe de gotas grossas.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição adequada ao tipo de aeronave empregada. O aumento da altura de voo eleva o risco potencial de deriva.
Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave.
Não aplicar em condições de inversão térmica. Nas operações com aeronaves atender às normas da Portaria 009 e às suas alterações no Decreto-Lei 86.765 do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Restrições da aplicação aérea:
Para o efeito de segurança operacional, a aplicação aeroagrícola fica restrita à área a ser tratada, observando as seguintes regras:
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância mínima de quinhentos metros de povoações, cidades, vilas, bairros, de mananciais de captação de água para abastecimento de população; duzentos e cinquenta metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais;
Nas aplicações realizadas próximas às culturas suscetíveis, os danos serão de inteira responsabilidade da empresa aplicadora;
As aeronaves agrícolas, que contenham produtos químicos, ficam proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos, ressalvados os casos de controle de vetores, observadas as normas legais pertinentes;
No local da operação aeroagrícola será mantido, de forma legível, o endereço e os números de telefones de hospitais e centros de informações toxicológicas;
No local da operação aeroagrícola, onde é feita a manipulação de produtos químicos, deverá ser mantido fácil acesso a extintor de incêndio, sabão, água para higiene pessoal e caixa contendo material de primeiros socorros;
É obrigatório ao piloto o uso de capacete, cinto de segurança e vestuário de proteção;
A equipe de campo que trabalha em contato direto com agrotóxicos deverá obrigatoriamente usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) necessários, fornecidos pelo empregador.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 dias |
Arroz | (2) |
Banana | 30 dias |
Cacau | 30 dias |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar | (2) |
Citros | 30 dias |
Eucalipto | UNA |
Maçã | 15 dias |
Milho | (3) |
Nectarina | 30 dias |
Pastagens | (2) |
Pera | 15 dias |
Pêssego | 30 dias |
Pinus | UNA |
Seringueira | UNA |
Soja | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 dias |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego;
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado,
que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para as culturas de café, citros, pinus e eucalipto, respeitar o intervalo de reentrada de 23 dias com EPI nível 1 e luvas, para atividades de 8h. No caso de atividades de 2 horas nas culturas de café, citrus, pinus e eucalipto respeitar o intervalo de 1 dia, sem necessidade de uso de EPI.
GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG é um herbicida sistêmico, seletivo condicional (seletivo para algodão, milho e soja geneticamente modificados com resistência ao glifosato, e não seletivo para outras culturas e variedades e híbridos de algodão, milho e soja convencionais), para aplicação em pós-emergência das espécies daninhas, nas seguintes situações:
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, seringueira e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de- açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, até a emissão da 4a folha da cultura.
Aplicação em área total, pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência de milho e soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, nas culturas de eucalipto e pinus, visando a eliminação de vegetação para implantação de espécies florestais (pré-plantio) e para limpeza de entrelinhas após sua implantação (pós-emergência).
GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG atua na inibição da biossíntese de aminoácidos aromáticos (fenilalanina, tirosina e triptofano), através da inibição da enzima EPSPs (5-enolpiruvinil shikimate-3-fosfato-sintase) na via do shikimato, o primeiro sintoma observado após tratamento com glifosato é a inibição de crescimento, seguido por clorose dos tecidos tratados e consequentemente morte das plantas daninhas. A eficiência do glifosato começa a ser notada entre o 4º e 10º dia após a aplicação, atingindo o controle total entre o 14º ao 21º dia após a aplicação.
CULTURAS: Ameixa, Banana, Cacau, Café, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Seringueira e Uva | |||
FOLHAS ESTREITAS | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 a 2,50 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 a 3,50 | Equipamentos: Terrestres em jato-dirigido Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 |
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 a 2,50 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,00 a 2,50 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 a 1,00 | |
Capim-amargoso (2) | Digitaria insularis | 1,50 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 a 1,50 | |
Capim-pé-de-galinha (2) | Eleusine indica | 1,00 | |
Azevém-anual (2) | Lolium multiflorum | 2,50 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 | |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5 a 1,0 | |
FOLHAS LARGAS | DOSE Produto comercial (kg/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,00 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,00 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,00 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,00 | |
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1,00 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1,00 | |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 1,00 | |
Trapoeraba (1) | Commelina benghalensis | 3,0 a 3,5 | |
2,0 + 1,0 a 1,5 | |||
Buva (2) | Conyza bonariensis | 0,50 a 1,50 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 a 2,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,00 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,00 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,00 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,00 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 a 1,50 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 a 3,00 | |
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 2,00 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 2,00 a 3,00 | |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicar em jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas. Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. Usar as doses menores para a fase inicial de desenvolvimento das plantas daninhas e as maiores para a fase adulta ou perenizada.
|
CULTURAS: Algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja, trigo e áreas de pousio | |||
FOLHAS ESTREITAS | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 Aérea: 20 a 40 |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 a 2,50 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 a 3,50 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 a 2,50 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,00 a 2,50 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 a 1,00 | |
Capim-amargoso (2) | Digitaria insularis | 1,50 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 a 1,50 | |
Capim-pé-de-galinha (2) | Eleusine indica | 1,00 | |
Azevém-anual (2) | Lolium multiflorum | 2,50 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 | |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5 a 1,0 | |
FOLHAS LARGAS | DOSE Produto comercial (kg/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,00 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,00 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,00 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,00 | |
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1,00 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1,00 | |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 1,00 | |
Trapoeraba (1) | Commelina benghalensis | 3,0 a 3,5 | |
2,0 + 1,0 a 1,5 | |||
Buva (2) | Conyza bonariensis | 0,50 a 1,50 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 a 2,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,00 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,00 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,00 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,00 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 a 1,50 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 a 3,00 | |
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 2,00 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 2,00 a 3,00 | |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicar em área total em pré- plantio (Pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas). Sistema de plantio direto. Aplicar em área de pousio antecedendo o plantio da cultura. Usar as doses menores para a fase inicial de desenvolvimento das plantas daninhas e as maiores para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré-plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das mesmas após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato-competição. Aplicação: terrestre e aérea.
|
CULTURA: Soja geneticamente modificada, tolerante ao Glifosato | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Equipamentos: | |||
Terrestres e aéreos | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 a 0,75 | |
Volume de calda: | |||
Terrestre: | |||
120 | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,50 a 0,75 | Aérea: |
20 a 40 | |||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicar em área total, em pós- emergência da soja geneticamente modificada, tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional. Recomenda-se aplicar aos 25 dias após a emergência da cultura (estádio V3, com 3º trifólio completamente expandido) e quando as plantas daninhas se encontram em estágio inicial de desenvolvimento (até 2 perfilhos ou 10 cm). O estádio de desenvolvimento da cultura pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. Aplicação: terrestre e aérea. Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
CULTURA: Algodão geneticamente modificado, tolerante ao Glifosato | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 a 1,00 | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 |
Capim-pé-de-galinha (1) | Eleusine indica | 0,50 a 1,50 | |
FOLHA LARGA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,50 a 1,00 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,50 a 1,00 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,00 a 1,50 | Aérea: 20 a 40 |
Corde-de-viola | Ipomoea nil | 1,00 a 1,50 | |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicar em área total, em pós- emergência do algodão geneticamente modificado, tolerante ao glifosato. Estádio: Até a emissão da 4ª folha da cultura aos 15 dias após a emergência. Aplicação terrestre e aérea. O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. Aplicação terrestre e aérea. (1) Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
CULTURA: Milho geneticamente modificado, tolerante ao Glifosato | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 0,50 a 1,00 | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 Aérea: 20 a 40 |
Capim-carrapicho (1) | Cenchrus echinatus | 1,00 a 1,50 + 1,00 | |
Capim-pé-de-galinha (1) (2) | Eleusine indica | 0,50 a 1,50 + 1,00 | |
FOLHA LARGA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||
Apaga-fogo (1) | Alternanthera tenella | 0,50 a 1,00 + 1,00 | |
Caruru-de-mancha (1) | Amaranthus viridis | 0,50 a 1,00 + 1,00 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,50 a 1,00 | |
Corda-de-viola (1) | Ipomoea nil | 0,50 a 1,00 + 1,00 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,50 a 1,00 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,50 a 1,00 | |
Amendoim-bravo (1) | Euphorbia heterophylla | 0,50 a 1,50 + 1,00 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,50 a 1,50 | |
Corda-de-viola (1) | Ipomoea purpurea | 0,50 a 1,50 + 1,00 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 0,50 a 1,50 | |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicar em área total em pós- emergência de milho geneticamente modificado e das plantas daninhas. Em áreas de baixa a média infestação recomenda-se uma aplicação única quando o milho estiver até no máximo com 5 folhas verdadeiras (V5). Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas recomenda-se realizar aplicação sequencial (duas aplicações), sendo a primeira aplicação com o milho até 2 folhas verdadeiras (V2), e a segunda aplicação na dose de 1,0 Kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 dias após a primeira aplicação. Aplicação: terrestre e aérea.
Aplicação: Terrestre e Aérea. |
CULTURA: Cana-de-açúcar | ||||
ALVOS | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | ||
Equipamentos: Terrestres e aéreos | ||||
Controle da Soqueira | Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,50 a 3,00 | Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 |
Aérea: 20 a 40 | ||||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em área total para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar. Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6 m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes de se observar a formação de colmos na soqueira. Aplicação: terrestre e Aérea. |
CULTURAS: Eucalipto e pinus | |||
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Cevadilha | Bromus catharticus | 0,50 | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 Aérea: 20 a 40 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 a 1,00 | |
Capim-pé-de-galinha (1) | Eleusine indica | 1,00 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | |
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) kg/ha | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | |
Trevo | Trifolium repens | 2,50 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | |
PLANTAS INFESTANTES PERENES | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 Aérea: 20 a 40 |
FOLHA LARGA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 a 1,50 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 1,50 | |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG, aplicado no período adequado, e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Aplicação: terrestre. OU Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas). Aplicação: terrestre e Aérea. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré-plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das plantas daninhas após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato- competição. Aplicar GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG quando as plantas infestantes estiverem em |
boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
(1) Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Pera | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pinus | Trifolium repens | flor-de-primavera, trevo (3), trevo-branco | Ver detalhes |
Soja | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Recomendações Gerais:
No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente infestação significativa.
Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
O melhor período para controlar as espécies de plantas daninhas perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG quando as plantas daninhas estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.
GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG, aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controlará as plantas daninhas com uma única aplicação.
GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
A eficiência do produto pode ser visualizada entre o 7º e 14° dia após a aplicação dependendo da planta daninha (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.
Seletividade às Culturas:
GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG é um herbicida pós-emergente, não seletivo às culturas convencionais (não geneticamente modificadas) quando aplicado em pós-emergência sobre as mesmas.
A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Para as culturas do algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, o GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre a cultura, nas doses e estádios de aplicação recomendados.
Para as culturas do algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, o GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre a cultura, nas doses e estádios de aplicação recomendados.
Preparação da Calda:
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de forma que atinja a altura do agitador (ou retorno).
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto ou no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Por se tratar de uma formulação de Grânulo Solúvel em Água (SG), o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante. Se for realizar uma pré dissolução, não adicionar mais de 25 % do produto comercial no volume de água (25 kg de produto comercial para cada 100 litros de água).
Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Equipamentos Terrestres:
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha.
Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Para a aplicação do GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG, recomendamos a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, que possibilitem a geração de gotas da classe grossa e muito grossa, minimizando assim o risco de deriva. A seleção correta da ponta para aplicação de herbicidas é um dos parâmetros mais importantes para se obter o resultado desejado na aplicação, evitando-se as perdas por deriva.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50,0 cm. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. As aplicações efetuadas em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição do produto na área alvo e menor risco de deriva. Não aplique com velocidades superiores a 25 km/h.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (bico) e trabalhar dentro da faixa de pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo favorecer a deriva.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa, direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamentos Aéreos:
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves providas com barra e pontas (bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por
empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 e 40 L/ha.
Para a aplicação do GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG, recomendamos a utilização de pontas de pulverização que possibilitem a geração das maiores gotas possíveis, no mínimo classe de gotas grossas.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição adequada ao tipo de aeronave empregada. O aumento da altura de voo eleva o risco potencial de deriva.
Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave.
Não aplicar em condições de inversão térmica. Nas operações com aeronaves atender às normas da Portaria 009 e às suas alterações no Decreto-Lei 86.765 do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Restrições da aplicação aérea:
Para o efeito de segurança operacional, a aplicação aeroagrícola fica restrita à área a ser tratada, observando as seguintes regras:
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância mínima de quinhentos metros de povoações, cidades, vilas, bairros, de mananciais de captação de água para abastecimento de população; duzentos e cinquenta metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais;
Nas aplicações realizadas próximas às culturas suscetíveis, os danos serão de inteira responsabilidade da empresa aplicadora;
As aeronaves agrícolas, que contenham produtos químicos, ficam proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos, ressalvados os casos de controle de vetores, observadas as normas legais pertinentes;
No local da operação aeroagrícola será mantido, de forma legível, o endereço e os números de telefones de hospitais e centros de informações toxicológicas;
No local da operação aeroagrícola, onde é feita a manipulação de produtos químicos, deverá ser mantido fácil acesso a extintor de incêndio, sabão, água para higiene pessoal e caixa contendo material de primeiros socorros;
É obrigatório ao piloto o uso de capacete, cinto de segurança e vestuário de proteção;
A equipe de campo que trabalha em contato direto com agrotóxicos deverá obrigatoriamente usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) necessários, fornecidos pelo empregador.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente,
se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais
desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 dias |
Arroz | (2) |
Banana | 30 dias |
Cacau | 30 dias |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar | (2) |
Citros | 30 dias |
Eucalipto | UNA |
Maçã | 15 dias |
Milho | (3) |
Nectarina | 30 dias |
Pastagens | (2) |
Pera | 15 dias |
Pêssego | 30 dias |
Pinus | UNA |
Seringueira | UNA |
Soja | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 dias |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura
do algodão geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego;
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. Para as culturas de café, citros, pinus e eucalipto, respeitar o intervalo de reentrada de 23 dias com EPI nível 1 e luvas, para atividades de 8h. No caso de atividades de 2 horas nas culturas de café, citrus, pinus e eucalipto respeitar o intervalo de 1 dia, sem necessidade de uso de EPI.