GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG é um herbicida sistêmico, seletivo condicional (seletivo para algodão, milho e soja geneticamente modificados com resistência ao glifosato, e não seletivo para outras culturas e variedades e híbridos de algodão, milho e soja convencionais), para aplicação em pós-emergência das espécies daninhas, nas seguintes situações:
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, seringueira e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de- açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, até a emissão da 4a folha da cultura.
Aplicação em área total, pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência de milho e soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, nas culturas de eucalipto e pinus, visando a eliminação de vegetação para implantação de espécies florestais (pré-plantio) e para limpeza de entrelinhas após sua implantação (pós-emergência).
GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG atua na inibição da biossíntese de aminoácidos aromáticos (fenilalanina, tirosina e triptofano), através da inibição da enzima EPSPs (5-enolpiruvinil shikimate-3-fosfato-sintase) na via do shikimato, o primeiro sintoma observado após tratamento com glifosato é a inibição de crescimento, seguido por clorose dos tecidos tratados e consequentemente morte das plantas daninhas. A eficiência do glifosato começa a ser notada entre o 4º e 10º dia após a aplicação, atingindo o controle total entre o 14º ao 21º dia após a aplicação.
CULTURAS: Ameixa, Banana, Cacau, Café, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Seringueira e Uva | |||
FOLHAS ESTREITAS | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 a 2,50 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 a 3,50 | Equipamentos: Terrestres em jato-dirigido Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 |
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 a 2,50 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,00 a 2,50 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 a 1,00 | |
Capim-amargoso (2) | Digitaria insularis | 1,50 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 a 1,50 | |
Capim-pé-de-galinha (2) | Eleusine indica | 1,00 | |
Azevém-anual (2) | Lolium multiflorum | 2,50 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 | |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5 a 1,0 | |
FOLHAS LARGAS | DOSE Produto comercial (kg/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,00 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,00 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,00 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,00 | |
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1,00 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1,00 | |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 1,00 | |
Trapoeraba (1) | Commelina benghalensis | 3,0 a 3,5 | |
2,0 + 1,0 a 1,5 | |||
Buva (2) | Conyza bonariensis | 0,50 a 1,50 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 a 2,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,00 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,00 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,00 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,00 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 a 1,50 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 a 3,00 | |
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 2,00 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 2,00 a 3,00 | |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicar em jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas. Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. Usar as doses menores para a fase inicial de desenvolvimento das plantas daninhas e as maiores para a fase adulta ou perenizada.
|
CULTURAS: Algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja, trigo e áreas de pousio | |||
FOLHAS ESTREITAS | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 Aérea: 20 a 40 |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 a 2,50 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 a 3,50 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 a 2,50 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,00 a 2,50 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 a 1,00 | |
Capim-amargoso (2) | Digitaria insularis | 1,50 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 a 1,50 | |
Capim-pé-de-galinha (2) | Eleusine indica | 1,00 | |
Azevém-anual (2) | Lolium multiflorum | 2,50 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 | |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5 a 1,0 | |
FOLHAS LARGAS | DOSE Produto comercial (kg/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,00 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,00 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,00 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,00 | |
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1,00 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1,00 | |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 1,00 | |
Trapoeraba (1) | Commelina benghalensis | 3,0 a 3,5 | |
2,0 + 1,0 a 1,5 | |||
Buva (2) | Conyza bonariensis | 0,50 a 1,50 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 a 2,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,00 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,00 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,00 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,00 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 a 1,50 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 a 3,00 | |
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 2,00 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 2,00 a 3,00 | |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicar em área total em pré- plantio (Pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas). Sistema de plantio direto. Aplicar em área de pousio antecedendo o plantio da cultura. Usar as doses menores para a fase inicial de desenvolvimento das plantas daninhas e as maiores para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré-plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das mesmas após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato-competição. Aplicação: terrestre e aérea.
|
CULTURA: Soja geneticamente modificada, tolerante ao Glifosato | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Equipamentos: | |||
Terrestres e aéreos | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 a 0,75 | |
Volume de calda: | |||
Terrestre: | |||
120 | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,50 a 0,75 | Aérea: |
20 a 40 | |||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicar em área total, em pós- emergência da soja geneticamente modificada, tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional. Recomenda-se aplicar aos 25 dias após a emergência da cultura (estádio V3, com 3º trifólio completamente expandido) e quando as plantas daninhas se encontram em estágio inicial de desenvolvimento (até 2 perfilhos ou 10 cm). O estádio de desenvolvimento da cultura pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. Aplicação: terrestre e aérea. Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
CULTURA: Algodão geneticamente modificado, tolerante ao Glifosato | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 a 1,00 | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 |
Capim-pé-de-galinha (1) | Eleusine indica | 0,50 a 1,50 | |
FOLHA LARGA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,50 a 1,00 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,50 a 1,00 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,00 a 1,50 | Aérea: 20 a 40 |
Corde-de-viola | Ipomoea nil | 1,00 a 1,50 | |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicar em área total, em pós- emergência do algodão geneticamente modificado, tolerante ao glifosato. Estádio: Até a emissão da 4ª folha da cultura aos 15 dias após a emergência. Aplicação terrestre e aérea. O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. Aplicação terrestre e aérea. (1) Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
CULTURA: Milho geneticamente modificado, tolerante ao Glifosato | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 0,50 a 1,00 | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 Aérea: 20 a 40 |
Capim-carrapicho (1) | Cenchrus echinatus | 1,00 a 1,50 + 1,00 | |
Capim-pé-de-galinha (1) (2) | Eleusine indica | 0,50 a 1,50 + 1,00 | |
FOLHA LARGA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||
Apaga-fogo (1) | Alternanthera tenella | 0,50 a 1,00 + 1,00 | |
Caruru-de-mancha (1) | Amaranthus viridis | 0,50 a 1,00 + 1,00 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,50 a 1,00 | |
Corda-de-viola (1) | Ipomoea nil | 0,50 a 1,00 + 1,00 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,50 a 1,00 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,50 a 1,00 | |
Amendoim-bravo (1) | Euphorbia heterophylla | 0,50 a 1,50 + 1,00 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,50 a 1,50 | |
Corda-de-viola (1) | Ipomoea purpurea | 0,50 a 1,50 + 1,00 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 0,50 a 1,50 | |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicar em área total em pós- emergência de milho geneticamente modificado e das plantas daninhas. Em áreas de baixa a média infestação recomenda-se uma aplicação única quando o milho estiver até no máximo com 5 folhas verdadeiras (V5). Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas recomenda-se realizar aplicação sequencial (duas aplicações), sendo a primeira aplicação com o milho até 2 folhas verdadeiras (V2), e a segunda aplicação na dose de 1,0 Kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 dias após a primeira aplicação. Aplicação: terrestre e aérea.
Aplicação: Terrestre e Aérea. |
CULTURA: Cana-de-açúcar | ||||
ALVOS | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | ||
Equipamentos: Terrestres e aéreos | ||||
Controle da Soqueira | Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,50 a 3,00 | Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 |
Aérea: 20 a 40 | ||||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em área total para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar. Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6 m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes de se observar a formação de colmos na soqueira. Aplicação: terrestre e Aérea. |
CULTURAS: Eucalipto e pinus | |||
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Cevadilha | Bromus catharticus | 0,50 | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 Aérea: 20 a 40 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 a 1,00 | |
Capim-pé-de-galinha (1) | Eleusine indica | 1,00 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | |
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) kg/ha | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | |
Trevo | Trifolium repens | 2,50 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | |
PLANTAS INFESTANTES PERENES | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 Aérea: 20 a 40 |
FOLHA LARGA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 a 1,50 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 1,50 | |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG, aplicado no período adequado, e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Aplicação: terrestre. OU Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas). Aplicação: terrestre e Aérea. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré-plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das plantas daninhas após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato- competição. Aplicar GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG quando as plantas infestantes estiverem em |
boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
(1) Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Pera | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pinus | Trifolium repens | flor-de-primavera, trevo (3), trevo-branco | Ver detalhes |
Soja | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Recomendações Gerais:
No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente infestação significativa.
Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
O melhor período para controlar as espécies de plantas daninhas perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG quando as plantas daninhas estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.
GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG, aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controlará as plantas daninhas com uma única aplicação.
GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
A eficiência do produto pode ser visualizada entre o 7º e 14° dia após a aplicação dependendo da planta daninha (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.
Seletividade às Culturas:
GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG é um herbicida pós-emergente, não seletivo às culturas convencionais (não geneticamente modificadas) quando aplicado em pós-emergência sobre as mesmas.
A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Para as culturas do algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, o GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre a cultura, nas doses e estádios de aplicação recomendados.
Para as culturas do algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, o GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre a cultura, nas doses e estádios de aplicação recomendados.
Preparação da Calda:
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de forma que atinja a altura do agitador (ou retorno).
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto ou no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Por se tratar de uma formulação de Grânulo Solúvel em Água (SG), o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante. Se for realizar uma pré dissolução, não adicionar mais de 25 % do produto comercial no volume de água (25 kg de produto comercial para cada 100 litros de água).
Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Equipamentos Terrestres:
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha.
Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Para a aplicação do GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG, recomendamos a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, que possibilitem a geração de gotas da classe grossa e muito grossa, minimizando assim o risco de deriva. A seleção correta da ponta para aplicação de herbicidas é um dos parâmetros mais importantes para se obter o resultado desejado na aplicação, evitando-se as perdas por deriva.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50,0 cm. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. As aplicações efetuadas em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição do produto na área alvo e menor risco de deriva. Não aplique com velocidades superiores a 25 km/h.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (bico) e trabalhar dentro da faixa de pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo favorecer a deriva.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa, direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamentos Aéreos:
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves providas com barra e pontas (bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por
empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 e 40 L/ha.
Para a aplicação do GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG, recomendamos a utilização de pontas de pulverização que possibilitem a geração das maiores gotas possíveis, no mínimo classe de gotas grossas.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição adequada ao tipo de aeronave empregada. O aumento da altura de voo eleva o risco potencial de deriva.
Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave.
Não aplicar em condições de inversão térmica. Nas operações com aeronaves atender às normas da Portaria 009 e às suas alterações no Decreto-Lei 86.765 do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Restrições da aplicação aérea:
Para o efeito de segurança operacional, a aplicação aeroagrícola fica restrita à área a ser tratada, observando as seguintes regras:
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância mínima de quinhentos metros de povoações, cidades, vilas, bairros, de mananciais de captação de água para abastecimento de população; duzentos e cinquenta metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais;
Nas aplicações realizadas próximas às culturas suscetíveis, os danos serão de inteira responsabilidade da empresa aplicadora;
As aeronaves agrícolas, que contenham produtos químicos, ficam proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos, ressalvados os casos de controle de vetores, observadas as normas legais pertinentes;
No local da operação aeroagrícola será mantido, de forma legível, o endereço e os números de telefones de hospitais e centros de informações toxicológicas;
No local da operação aeroagrícola, onde é feita a manipulação de produtos químicos, deverá ser mantido fácil acesso a extintor de incêndio, sabão, água para higiene pessoal e caixa contendo material de primeiros socorros;
É obrigatório ao piloto o uso de capacete, cinto de segurança e vestuário de proteção;
A equipe de campo que trabalha em contato direto com agrotóxicos deverá obrigatoriamente usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) necessários, fornecidos pelo empregador.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente,
se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais
desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 dias |
Arroz | (2) |
Banana | 30 dias |
Cacau | 30 dias |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar | (2) |
Citros | 30 dias |
Eucalipto | UNA |
Maçã | 15 dias |
Milho | (3) |
Nectarina | 30 dias |
Pastagens | (2) |
Pera | 15 dias |
Pêssego | 30 dias |
Pinus | UNA |
Seringueira | UNA |
Soja | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 dias |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura
do algodão geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego;
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. Para as culturas de café, citros, pinus e eucalipto, respeitar o intervalo de reentrada de 23 dias com EPI nível 1 e luvas, para atividades de 8h. No caso de atividades de 2 horas nas culturas de café, citrus, pinus e eucalipto respeitar o intervalo de 1 dia, sem necessidade de uso de EPI.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Arroz | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Café | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pera | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Pinus | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
GLIFUMAX; XEQUE MATE SG é um herbicida sistêmico, seletivo condicional (seletivo para algodão, milho e soja geneticamente modificados com resistência ao glifosato, e não seletivo para outras culturas e variedades e híbridos de algodão, milho e soja convencionais), para aplicação em pós-emergência das espécies daninhas, nas seguintes situações:
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, seringueira e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, até a emissão da 4a folha da cultura.
Aplicação em área total, pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência de milho e soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, nas culturas de eucalipto e pinus, visando a eliminação de vegetação para implantação de espécies florestais (pré-plantio) e para limpeza de entrelinhas após sua implantação (pós-emergência).
GLIFUMAX; XEQUE MATE SG atua na inibição da biossíntese de aminoácidos aromáticos (fenilalanina, tirosina e triptofano), através da inibição da enzima EPSPs (5-enolpiruvinil shikimate-3-fosfato-sintase) na via do shikimato, o primeiro sintoma observado após tratamento com glifosato é a inibição de crescimento, seguido por clorose dos tecidos tratados e consequentemente morte das plantas daninhas. A eficiência do glifosato começa a ser notada entre o 4º e 10º dia após a aplicação, atingindo o controle total entre o 14º ao 21º dia após a aplicação.
CULTURAS: Ameixa, Banana, Cacau, Café, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Seringueira e Uva | |||
FOLHAS ESTREITAS | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 a 2,50 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | Equipamentos: Terrestres em jato-dirigido Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 a 3,50 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 a 2,50 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,00 a 2,50 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 a 1,00 | |
Capim-amargoso (2) | Digitaria insularis | 1,50 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 a 1,50 | |
Capim-pé-de-galinha (2) | Eleusine indica | 1,00 | |
Azevém-anual (2) | Lolium multiflorum | 2,50 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 | |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5 a 1,0 | |
FOLHAS LARGAS | DOSE Produto comercial (kg/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,00 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,00 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,00 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,00 | |
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1,00 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1,00 | |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 1,00 | |
Trapoeraba (1) | Commelina benghalensis | 3,0 a 3,5 | |
2,0 + 1,0 a 1,5 | |||
Buva (2) | Conyza bonariensis | 0,50 a 1,50 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 a 2,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,00 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,00 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,00 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,00 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 a 1,50 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 a 3,00 | |
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 2,00 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 2,00 a 3,00 | |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicar em jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas. Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. Usar as doses menores para a fase inicial de desenvolvimento das plantas daninhas e as maiores para a fase adulta ou perenizada.
|
CULTURAS: Algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja, trigo e áreas de pousio | |||
FOLHAS ESTREITAS | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 Aérea: 20 a 40 |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 a 2,50 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 a 3,50 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 a 2,50 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,00 a 2,50 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 a 1,00 | |
Capim-amargoso (2) | Digitaria insularis | 1,50 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 a 1,50 | |
Capim-pé-de-galinha (2) | Eleusine indica | 1,00 | |
Azevém-anual (2) | Lolium multiflorum | 2,50 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 | |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5 a 1,0 | |
FOLHAS LARGAS | DOSE Produto comercial (kg/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,00 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,00 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,00 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,00 | |
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1,00 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1,00 | |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 1,00 | |
Trapoeraba (1) | Commelina benghalensis | 3,0 a 3,5 | |
2,0 + 1,0 a 1,5 | |||
Buva (2) | Conyza bonariensis | 0,50 a 1,50 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 a 2,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,00 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,00 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,00 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,00 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 a 1,50 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 a 3,00 | |
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 2,00 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 2,00 a 3,00 |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicar em área total em pré- plantio (Pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas). Sistema de plantio direto. Aplicar em área de pousio antecedendo o plantio da cultura. Usar as doses menores para a fase inicial de desenvolvimento das plantas daninhas e as maiores para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré-plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das mesmas após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato-competição. Aplicação: terrestre e aérea.
No controle da trapoeraba, recomenda-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,0 kg p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
CULTURA: Soja geneticamente modificada, tolerante ao Glifosato | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Equipamentos: | |||
Terrestres e aéreos | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 a 0,75 | |
Volume de calda: | |||
Terrestre: | |||
120 | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,50 a 0,75 | Aérea: |
20 a 40 | |||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicar em área total, em pós- emergência da soja geneticamente modificada, tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional. Recomenda-se aplicar aos 25 dias após a emergência da cultura (estádio V3, com 3º trifólio completamente expandido) e quando as plantas daninhas se encontram em estágio inicial de desenvolvimento (até 2 perfilhos ou 10 cm). O estádio de desenvolvimento da cultura pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. Aplicação: terrestre e aérea. Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
CULTURA: Algodão geneticamente modificado, tolerante ao Glifosato | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 a 1,00 | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 Aérea: 20 a 40 |
Capim-pé-de-galinha (1) | Eleusine indica | 0,50 a 1,50 | |
FOLHA LARGA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,50 a 1,00 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,50 a 1,00 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,00 a 1,50 | |
Corde-de-viola | Ipomoea nil | 1,00 a 1,50 | |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicar em área total, em pós- emergência do algodão geneticamente modificado, tolerante ao glifosato. Estádio: Até a emissão da 4ª folha da cultura aos 15 dias após a emergência. Aplicação terrestre e aérea. O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. Aplicação terrestre e aérea. (1) Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
CULTURA: Milho geneticamente modificado, tolerante ao Glifosato | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 0,50 a 1,00 | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 Aérea: 20 a 40 |
Capim-carrapicho (1) | Cenchrus echinatus | 1,00 a 1,50 + 1,00 | |
Capim-pé-de-galinha (1) (2) | Eleusine indica | 0,50 a 1,50 + 1,00 | |
FOLHA LARGA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||
Apaga-fogo (1) | Alternanthera tenella | 0,50 a 1,00 + 1,00 | |
Caruru-de-mancha (1) | Amaranthus viridis | 0,50 a 1,00 + 1,00 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,50 a 1,00 | |
Corda-de-viola (1) | Ipomoea nil | 0,50 a 1,00 + 1,00 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,50 a 1,00 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,50 a 1,00 | |
Amendoim-bravo (1) | Euphorbia heterophylla | 0,50 a 1,50 + 1,00 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,50 a 1,50 | |
Corda-de-viola (1) | Ipomoea purpurea | 0,50 a 1,50 + 1,00 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 0,50 a 1,50 | |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicar em área total em pós- emergência de milho geneticamente modificado e das plantas daninhas. Em áreas de baixa a média infestação recomenda-se uma aplicação única quando o milho estiver até no máximo com 5 folhas verdadeiras (V5). Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas recomenda-se realizar aplicação sequencial (duas aplicações), sendo a primeira aplicação com o milho até 2 folhas verdadeiras (V2), e a segunda aplicação na dose de 1,0 Kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 dias após a primeira aplicação. Aplicação: terrestre e aérea.
Aplicação: Terrestre e Aérea. |
CULTURA: Cana-de-açúcar | ||||
ALVOS | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | ||
Equipamentos: Terrestres e aéreos | ||||
Controle da Soqueira | Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,50 a 3,00 | Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 |
Aérea: 20 a 40 | ||||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em área total para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar. Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6 m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes de se observar a formação de colmos na soqueira. Aplicação: terrestre e Aérea. |
CULTURAS: Eucalipto e pinus | |||
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Cevadilha | Bromus catharticus | 0,50 | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 Aérea: 20 a 40 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 a 1,00 | |
Capim-pé-de-galinha (1) | Eleusine indica | 1,00 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | |
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) kg/ha | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | |
Trevo | Trifolium repens | 2,50 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | |
PLANTAS INFESTANTES PERENES | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 Aérea: 20 a 40 |
FOLHA LARGA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 a 1,50 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 1,50 | |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O GLIFUMAX; XEQUE MATE SG, aplicado no período adequado, e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Aplicação: terrestre. OU Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas). Aplicação: terrestre e Aérea. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré-plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das plantas daninhas após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato- competição. Aplicar GLIFUMAX; XEQUE MATE SG quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). (1) Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pera | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Pinus | Trifolium repens | flor-de-primavera, trevo (3), trevo-branco | Ver detalhes |
Soja | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Recomendações Gerais:
No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente infestação significativa.
Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
O melhor período para controlar as espécies de plantas daninhas perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar GLIFUMAX; XEQUE MATE SG quando as plantas daninhas estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
GLIFUMAX; XEQUE MATE SG não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.
GLIFUMAX; XEQUE MATE SG, aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controlará as plantas daninhas com uma única aplicação.
GLIFUMAX; XEQUE MATE SG é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
A eficiência do produto pode ser visualizada entre o 7º e 14° dia após a aplicação dependendo da planta daninha (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.
Seletividade às Culturas:
GLIFUMAX; XEQUE MATE SG é um herbicida pós-emergente, não seletivo às culturas convencionais (não geneticamente modificadas) quando aplicado em pós-emergência sobre as mesmas.
A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Para as culturas do algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, o GLIFUMAX; XEQUE MATE SG é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre a cultura, nas doses e estádios de aplicação recomendados.
Para as culturas do algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, o GLIFUMAX; XEQUE MATE SG é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre a cultura, nas doses e estádios de aplicação recomendados.
Preparação da Calda:
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de forma que atinja a altura do agitador (ou retorno).
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto ou no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Por se tratar de uma formulação de Grânulo Solúvel em Água (SG), o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante. Se for realizar uma pré dissolução, não adicionar mais de 25 % do produto comercial no volume de água (25 kg de produto comercial para cada 100 litros de água).
Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Equipamentos Terrestres:
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha.
Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Para a aplicação do GLIFUMAX; XEQUE MATE SG, recomendamos a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, que possibilitem a geração de gotas da classe grossa e muito grossa, minimizando assim o risco de deriva. A seleção correta da ponta para aplicação de herbicidas é um dos parâmetros mais importantes para se obter o resultado desejado na aplicação, evitando-se as perdas por deriva.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50,0 cm. Quanto menor a distância
entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. As aplicações efetuadas em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição do produto na área alvo e menor risco de deriva. Não aplique com velocidades superiores a 25 km/h.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (bico) e trabalhar dentro da faixa de pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo favorecer a deriva.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa, direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamentos Aéreos:
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves providas com barra e pontas (bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 e 40 L/ha.
Para a aplicação do GLIFUMAX; XEQUE MATE SG, recomendamos a utilização de pontas de pulverização que possibilitem a geração das maiores gotas possíveis, no mínimo classe de gotas grossas.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição adequada ao tipo de aeronave empregada. O aumento da altura de voo eleva o risco potencial de deriva.
Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave.
Não aplicar em condições de inversão térmica. Nas operações com aeronaves atender às normas da Portaria 009 e às suas alterações no Decreto-Lei 86.765 do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Restrições da aplicação aérea:
Para o efeito de segurança operacional, a aplicação aeroagrícola fica restrita à área a ser tratada, observando as seguintes regras:
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância mínima de quinhentos metros de povoações, cidades, vilas, bairros, de mananciais de captação de água para abastecimento de população; duzentos e cinquenta metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais;
Nas aplicações realizadas próximas às culturas suscetíveis, os danos serão de inteira responsabilidade da empresa aplicadora;
As aeronaves agrícolas, que contenham produtos químicos, ficam proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos, ressalvados os casos de controle de vetores, observadas as normas legais pertinentes;
No local da operação aeroagrícola será mantido, de forma legível, o endereço e os números de telefones de hospitais e centros de informações toxicológicas;
No local da operação aeroagrícola, onde é feita a manipulação de produtos químicos, deverá ser mantido fácil acesso a extintor de incêndio, sabão, água para higiene pessoal e caixa contendo material de primeiros socorros;
É obrigatório ao piloto o uso de capacete, cinto de segurança e vestuário de proteção;
A equipe de campo que trabalha em contato direto com agrotóxicos deverá obrigatoriamente usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) necessários, fornecidos pelo empregador.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 dias |
Arroz | (2) |
Banana | 30 dias |
Cacau | 30 dias |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar | (2) |
Citros | 30 dias |
Eucalipto | UNA |
Maçã | 15 dias |
Milho | (3) |
Nectarina | 30 dias |
Pastagens | (2) |
Pera | 15 dias |
Pêssego | 30 dias |
Pinus | UNA |
Seringueira | UNA |
Soja | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 dias |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego;
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado,
que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para as culturas de café, citros, pinus e eucalipto, respeitar o intervalo de reentrada de 23 dias com EPI nível 1 e luvas, para atividades de 8h. No caso de atividades de 2 horas nas culturas de café, citrus, pinus e eucalipto respeitar o intervalo de 1 dia, sem necessidade de uso de EPI.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sorghum bicolor | sorgo | Ver detalhes |
Amendoim | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Arroz | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Banana | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Batata yacon | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Batata-doce | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Beterraba | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cacau | Cenchrus echinatus | Ver detalhes | |
Café | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Caju | Cenchrus echinatus | Ver detalhes | |
Cana-de-açúcar | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Caqui | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cará | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Carambola | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cenoura | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Ervilha | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Feijão | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Figo | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Fumo | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Gengibre | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Goiaba | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Inhame | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Lentilha | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Maçã | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Mandioca | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Mangaba | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho OGM | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Nabo | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Pinus | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Rabanete | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Soja OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Trigo | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação na eliminação da soqueira da CANA-DE-AÇÚCAR e de PASTAGENS degradadas.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, Pêra, pêssego, seringueira e uva.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência de milho e soja geneticamente modificados, tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, até a emissão da 4a folha da cultura. Em caso de reinfestação, realizar uma aplicação em jato protegido dirigido à entrelinha, após este estádio de crescimento do algodão.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, para limpeza de entrelinhas nas culturas de eucalipto e pinos.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas) para eliminação de vegetação para implementação das culturas de eucalipto e pinos.
ALGODÃO, AMEIXA, ARROZ, BANANA, CACAU, CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS, MAÇÃ, MILHO, NECTARINA, PASTAGEM, PERA, PESSEGO, SERINGUEIRA, SOJA, TRIGO e UVA | ||
Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c. Kg/ha* | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
MONOCOTILEDÔNEAS | Para as culturas: Ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, seringueira e uva deve ser realizada apenas uma aplicação entre as linhas da cultura em jato dirigido. Para as culturas: Algodão, Arroz, cana-de- açúcar, milho, pastagem, soja e trigo deve ser realizada Aplicação única em área total, em pré-plantio da cultura em pós-emergência das plantas infestantes. Aplicação Terrestre e aérea. Volume da calda Terrestre: 50- 250 L/ha Volume da calda aérea: 20 a 40 L/ha Para cultura da Seringueira: Volume da calda Terrestre: 100 a 150 L/ha | |
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1 | |
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,5 – 2,5 | |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,5 | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5 | |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1 | |
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,5 – 3,5 | |
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,0 – 2,5 | |
Tiririca (Cyperus rotundus) | 2,0 – 2,5 | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 – 1,0 | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,5 | |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,0 – 1,5 | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1 | |
Azevém-anual (Lolium multiflorum) | 2,5 | |
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | |
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | 1,5 | |
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 2,5 | |
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | 1 | |
Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) | 2,5 – 3,0 | |
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,5 – 1,0 | |
DICOTILEDÔNEAS | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1 | |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1 | |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1 | |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1 | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1 | |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | |
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | 1 | |
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | 1 | |
Trapoeraba (Commelina bengalensis) (1) | 3,0 – 3,5 | |
Buva (Conyza bonariensis) | 0,5 – 1,5 | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1 | |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 0,5 | |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 – 2,0 | |
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2 | |
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 2 | |
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | 1 | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1 | |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1 | |
Nabiça (Raphanus sativus) | 1,5 | |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,5 | |
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 1 | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 – 1,5 | |
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1 | |
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,0 – 3,0 | |
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | 2 | |
Ervilhaca (Vicia sativa) | 2,0 – 3,0 |
p.c.: produto comercial.
(*) Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para fase adulta ou perenizada.
(1) No caso específico da Trapoeraba, recomenda-se 2 aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2 kg p.c/ha de 1 kg p.c/ha a 2 kg p.c/ha seguido de 1,5 kg p.c/ha.
CANA-DE-AÇÚCAR | ||
Nome Comum (nome científico) | Dose Kg p.c./ha | Início, Número, Época E Intervalo De Aplicação: |
Cana-de-açúcar Cultivares SP e RB (Saccharum spp) | 2,0 – 2,5 | Para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar, aplicar de 2,0 a 2,5 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. Deve-se realizar aplicação única, seguindo recomendações específicas. Aplicação Terrestre e aérea. Volume da calda Terrestre: 50- 250 L/ha Volume da calda aérea: 20 a 40 L/ha |
p.c.: produto comercial
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA TOLERANTE AO GLIFOSATO | ||
Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c. Kg/ha aos 25 DAE * | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Capim carrapicho (Cenchus echinatus) | 0,50 – 0,75 | Depende do estágio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas de menor porte e as maiores doses para os estágios de crescimento da planta infestante de 2 perfilhos ou 10 cm. Aplicar em Estádios V3 (***) da soja. OBS: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. Aplicação: Terrestre e Aérea. Volume da calda Terrestre: 120 L/ha Volume da calda aérea: 20 a 40 L/ha |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) |
p.c.: produto comercial
(*) DAE: Dias após a emergência da cultura.
(***) Estádios da soja: V3 – 3º trifólio completamente expandido.
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO | ||
Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c. Kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
MONOCOTILEDÔNEAS | Realizar 1 (uma) aplicação. No caso de reinfestação, a segunda aplicação deverá ser realizada em jato dirigido à entrelinha da cultura, obedecendo às doses e estádios das plantas daninhas. Aplicação em área total, em pós emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato. Estádio(2): Até a emissão da 4 folha da cultura aos 15 dias após a emergência. Aplicação: Terrestre e Aérea. Volume da calda Terrestre: 100 a 150 L/ha Volume da calda aérea: 20 a 40 L/ha | |
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) | 05 -1,0 | |
Capim pé de galinha (Eleusine indica)(1) | 0,5 – 1,5 | |
DICOTILEDÔNEAS | ||
Apaga fogo (Alternanthera tenella) | 0,5 – 1,0 | |
Caruru de mancha (Amaranthus viridis) | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 – 1,5 | |
Corda-de viola (Ipomoea nil) |
p.c.: produto comercial
(1) Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item "RECOMENDAÇÕES PARA o MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS"
(2) O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO | ||
Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c. Kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
MONOCOTILEDÔNEAS | Aplicação única, e se necessário, realizar uma segunda aplicação. | |
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 0,5 - 1,0 | Aplicação em área total, em pós- emergência de milho |
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus)* | 1,0 – 1,5 | geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de |
Capim pé de galinha (Eleusine indica*)(1) | 0,5 – 1,5 | plantio direto ou convencional. |
DICOTILEDÔNEAS | Estádio (2): V3 V4 ou 20 dias após a emergência da cultura. | |
Apaga fogo (Alternanthera tenella)* | A melhor época para controle das plantas daninhas em pós- | |
Caruru (Amaranthus viridis)* | emergência é por volta de 20 dias após a emergência da cultura, | |
quando as invasoras se encontram em estádio inicial de | ||
Picão preto (Bidens pilosa) | ||
0,5 – 1,0 | desenvolvimento. | |
Corda de viola (Ipomoea acuminata) | ||
(*) Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||
plantas daninhas realizar a segunda aplicação na dose de 1,0 kg/ha, | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira | ||
Amendoim bravo (Euphorbia Heterophylla)* | ||
aplicação. | ||
Corda de viola (Ipomoea purpures)* | 0,5 – 1,5 | Aplicação: Terrestre e Aérea. |
Volume da calda Terrestre: 100 a 150 L/ha | ||
Nabiça (Raphanus raphanístrum) | ||
Volume da calda aérea: 20 a 40 L/ha |
p.c.: produto comercial
(1) Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item "RECOMENDAÇÕES PARA o MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS"
(2) O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
PINUS E EUCALIPTO | ||
Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c. Kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
MONOCOTILEDÔNEAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Aplicação: Terrestre. Ou Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas). Aplicação: Terrestre e Aérea. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das plantas daninhas após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato competição. Volume da calda Terrestre: 100 a 150 L/ha Volume da calda aérea: 20 a 40 L/ha | |
Capim marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | |
Cevadilha (Bromus catharticus) | ||
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | |
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 | |
Capim pé de galinha (Eleusine indica)1 | ||
Capim da-guiné (Paspalum paniculatum) | ||
Capim amargoso (Digitaria insularis)1 | 1,50 | |
Capim azedo (Paspalum conjugatum) | ||
Capim colonião (Panicum maximum) | 2,25 | |
Capim braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | |
Grama batotais (Paspalum notatum) | ||
Grama seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | |
DICOCOTILEDÔNEAS | ||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | |
Quebra pedra (Phyllantus tenellus) | ||
Buva (Conyza bonariensis)1 | 0,50 - 1,50 | |
Picão preto (Bidens pilosa) | 0,75 | |
Mata pasto (Eupatorium maximilianii) | ||
Carrapicho rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | |
Caruru roxo (Amaranthus hybridus) | ||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | ||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | |
Erva lanceta (Solídago chilensis) | 1,50 | |
Poaia branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | |
Trevo (Trifolium repens) |
(1) Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item "RECOMENDAÇÕES PARA o MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS"
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar GLIFOSATO 72 WG ALAMOS quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
GLIFOSATO 72 WG ALAMOS não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.
GLIFOSATO 72 WG ALAMOS, aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação.
GLIFOSATO 72 WG ALAMOS é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão, milho e soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4° e o 10° dia após o tratamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Arroz | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Citros | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Milho OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pera | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Pessego | Chenopodium ambrosioides | anserina-vermífuga, erva-de-santa-maria, mastruço (4) | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Seringueira | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Para as culturas indicadas, aplica-se o GLIFOSATO 72 WG ALAMOS:
Em jato dirigido ou protegido tomando-se o cuidado necessário para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caules jovens ainda não suberizados).
Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver áreas com presença de plantas infestantes, tomando-se necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem).
Para algodão, milho e soja geneticamente modificados, tolerante ao Glifosato, seguir as recomendações de aplicação indicadas.
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados:
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Equipamentos Terrestres:
Pulverizadores costais: as doses em g/100L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.1 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda).
A aplicação pode ser feita também com pulverizadores de barra com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 e 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 e 250 L/ha. Durante a aplicação observar se está ocorrendo uma boa cobertura foliar.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Aplicação Aérea:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema (qualquer modelo) Volume de aplicação: 20-40 L/ha
Altura de voo: 3-5 metros do topo da cultura Largura da faixa de deposição: 15 metros
Tamanho e densidade de gotas: 200-600 m – mínimo de 20 até 40 gotas/cm2.
Barras de pulverização: poderão ser utilizadas barras de pulverização, com um total de 37-42 bicos. Os bicos de extremidade da asa, em número de 3 em cada uma delas, e 2 bicos na barriga (1 no pé esquerdo e 1 no pé direito) deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Essa configuração poderá ser alterada dependendo da altura de voo da aeronave, do tipo de asa e posição da barra.
Bicos de pulverização: utilizar bicos de jato cônico ou leque, vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto, de forma a obter uma deposição mímina sobre o alvo.
NOTA: Sobre outros equipamentos, deve-se providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Condições climáticas:
Temperatura do ar (Máxima): 28°C
U.R. Mínima de 55%
Velocidade do vento (Máxima): 10 Km/h (3 m/s)
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60 %) e altas temperaturas (maiores que 30° C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno), adicione a quantidade recomendada de GLIFOSATO 72 WG ALAMOS. Com o agitador
ligado complete o volume do tanque com água. Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos dispersíveis em água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipientes adequados. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável.
Não armazenar a solução em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum. Para aplicação do produto somente utilize água limpa (sem argila, limo e matéria orgânica em suspensão).
Não aplicar GLIFOSATO 72 WG ALAMOS com as folhas das plantas daninhas cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a adesão do produto (adsorção). Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de GLIFOSATO 72 WG ALAMOS.
Cultura | Intervalo (dias) | |
Algodão OGM | .............................. | (1) |
Ameixa | .............................. | 17 |
Arroz | .............................. | (2) |
Banana | .............................. | 30 |
Cacau | .............................. | 30 |
Café | .............................. | 15 |
Cana-de-açúcar | .............................. | (2) |
Citros | .............................. | 30 |
Eucalipto | .............................. | U.N.A. |
Maçã | .............................. | 15 |
Milho OGM | .............................. | (3) |
Nectarina | .............................. | 30 |
Pastagem | .............................. | (2) |
Pêra | .............................. | 15 |
Pêssego | .............................. | 30 |
Pinus | .............................. | U.N.A. |
Seringueira | .............................. | U.N.A. |
Soja | .............................. | (4) |
Trigo | .............................. | (2) |
Uva | .............................. | 17 |
U.N.A. : Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada que expressa resistência ao glifosato é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
Intervalo de reentrada de 24 horas para atividades de 2 horas e de 8 horas em todas as culturas, com uso de vestimenta simples (camisa de mangas compridas e calças compridas);
Para atividades de reentrada na cultura da cana-de-açúcar, o trabalhador também deverá usar luvas;
A entrada nas culturas em período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas;
Redução de deriva de, no mínimo, 50% na aplicação costal e tratorizada do produto em todas as culturas;
Cultura | Alvo | Dose (L/ha) | Época de Aplicação |
Pastagem | Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 1,5 | Aplicar em qualquer época do ano, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo e sob condições fisiológicas favoráveis, como ausência de estresse hídrico e por temperatura, e antes do florescimento. |
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Malva-branca (Waltheria americana) | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 | ||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 4,0 | ||
Malva-relógio (Sida acuta cv. carpinifolia) | 2,0 - 4,0* | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1/ano Volume de calda:
Adicionar adjuvante não iônico a 0,3% v/v na calda (ou 1,0 L/ha em aplicação aérea) * Dose menor para plantas mais jovens, de menor porte e antes do florescimento, e dose maior para plantas mais desenvolvidas vindas de rebrotes de roçadas anteriores. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Hyptis suaveolens | bamburral, betônica-brava (2), cheirosa (2) | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do JORNADA HL é a pulverização do
produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA no máximo
a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque, tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura, abastecimento e aplicação.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Taxa de aplicação: Para aplicações de JORNADA HL, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de
funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Pastagem UNA UNA: Uso Não Alimentar
Cultura | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Pastagem | Pós-emergência | 5 dias | 23 dias |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Não realizar aplicação aérea a menos de 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de água para abastecimento da população e a menos de 250 metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
INSTRUÇÕES DE USO:
O herbicida ZETHAPYR HL é absorvido pelas folhas das plantas daninhas e desta forma se transloca pelo xilema e floema, acumulando-se nos meristemas de crescimento, inibindo a síntese da enzima acetolactato sintase (ALS), que por sua vez participa do processo de biossíntese de três aminoácidos essenciais: valina, leucina e isoleucina. Esta inibição interrompe a síntese proteica que interfere na síntese do DNA e no crescimento celular. Os primeiros sintomas da atividade herbicida se manifestam na interrupção do crescimento que ocorre dentro de 2 dias após a aplicação. Estes sintomas e a velocidade de ação nas plantas daninhas suscetíveis dependem da espécie, do estágio de crescimento e das condições ambientais. Os sintomas mais comuns são clorose foliar, morte do ponto de crescimento e por fim a morte total das plantas daninhas que pode ocorrer entre 10 e 20 dias após a aplicação para as plantas daninhas sensíveis.
Culturas | Plantas Daninhas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
ARROZ IRRIGADO | Azevém (Lolium multiflorum) | 0,333 | Tratorizado: 100 - 400 Aéreo: 20 - 50 | 1 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | ||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||||
Junquinho (Cyperus iria) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Nabiça ou Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência precoce das plantas daninhas quando apresentarem 3 a 4 folhas, e a cultura do arroz irrigado estiver com 3 a 4 folhas e 1 perfilho. Cultivares com tecnologia de resistência a Imidazolinona, mutadas IRGA 422CL, Puitá. Apenas em cultivares mutadas como a IRGA 422 CL, Puitá, resistentes ao ingrediente ativo, recomenda-se a adição de óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água. | ||||
FEIJÃO | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 0,100 - 0,133 | Tratorizado: 100 - 200 Aéreo: 20 - 50 | 1 |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Amendoim-bravo ou Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 0,133 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) |
Culturas | Plantas Daninhas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,133 | Tratorizado: 100 - 200 Aéreo: 20 - 50 | 1 | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Nabiça ou Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência precoce para o controle das plantas daninhas quando apresentarem 2 a 4 folhas e a cultura do feijão no estádio do segundo para o terceiro trifólio no sistema de plantio convencional ou direto. | ||||
PASTAGEM | Capim-navalha (Paspalum virgatum) | 2,0 - 2,666 | Tratorizado: 200 - 300 Costal: 200 - 300 Aéreo: 50 | 1 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da pastagem e da planta daninha Capim-navalha (Paspalum virgatum) quando ambas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e sem inflorescências. A maior dose deverá ser utilizada em altas densidades populacionais da planta daninha e caso algumas estejam em estádio reprodutivo. | ||||
SOJA | Amendoim-bravo ou Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 0,333 | Tratorizado: 100 - 200 Aéreo: 20 - 50 | 1 |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Catirina (Hyptis lophanta) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | ||||
Erva-moura (Solanum americanum) | ||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Gervão-branco (Croton glandulosus) |
Culturas | Plantas Daninhas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,333 | Tratorizado: 100 - 200 Aéreo: 20 - 50 | 1 | |
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Nabiça ou Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência precoce para o controle das plantas daninhas de folhas largas no estágio de até 4 folhas. Na cultura da Soja é aconselhável que a aplicação se dê a partir do estádio de folhas cotiledonares até o 3o trifólio. | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 0,333 | Tratorizado: 100 - 200 Aérea: 20 - 50 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Guaxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pré-emergência das plantas infestantes indicadas em uma única aplicação, antes do plantio da soja (aplique e plante) ou após o plantio e antes da emergência da soja (plante e aplique). Se realizar aplicação em pré-emergência, não realizar em pós-emergência e vice- versa. |
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo | |
Imazetapir na forma de sal de amônio (Kg/ha) | Equivalente Ácido de Imazetapir (Kg/ha) | |
0,100 | 0,032 | 0,030 |
0,133 | 0,042 | 0,040 |
0,333 | 0,106 | 0,100 |
2,0 | 0,636 | 0,600 |
2,666 | 0,848 | 0,800 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Feijão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pastagens | (Paspalum virgatum | Capimcapivara , Capim-navalha | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto ZETHAPYR HL de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar ZETHAPYR HL, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Uso exclusivo para pastagem
Equipamento Tratorizado
Tratamento de plantas daninhas em pastagens com jato dirigido:
Utilizar pontas de pulverização de jato plano (pré-orifício, de impacto ou com indução de ar) ou jato cônico com indução de ar, que proporcionem classe de gotas grossa ou superior para a redução de deriva.
Pulverizadores de barra curta:
Utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque, que proporcionem classe de gotas grossa ou superior para a redução de deriva.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
1
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições
constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposição entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aeronaves remotamente pilotadas (Drones)
USO EXCLUSIVO PARA TRATAMENTO DE PLANTAS DANINHAS EM PASTAGEM
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de elementos geradores de gotas apropriadas ou atomizador de rotativo. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para as aplicações com aeronaves remotamente pilotadas é obrigatório que a empresa prestadora de serviço tenha realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Portaria MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes dos órgãos competentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, área de criação de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O diâmetro de gotas deve ser tal que possibilite uma cobertura suficiente para que o herbicida desempenhe sua máxima eficácia e que o potencial de deriva seja mínimo. Gotas de menor diâmetro geram maior cobertura, porém também elevam o potencial de deriva. A deriva de herbicidas pode ocasionar efeitos adversos em plantas não-alvos. Por esse motivo, adota-se a classe de gotas médias a grossas para os herbicidas de ação por contato e de classe grossa ou superior para os herbicidas sistêmicos. O uso de classe de gotas grossas ou superior deve estar atrelado ao seguimento das condições meteorológicas ideais para aplicação a fim de reduzir a deriva nas aplicações. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Arroz irrigado | 83 |
Feijão (pós-emergência da cultura) | 40 |
Pastagem | Uso Não Agrícola (UNA) |
Soja (pós-emergência da cultura) | 66 |
Soja (pré-emergência da cultura) | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 14 – 02.05.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN 72 EC NORTOX | ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
ALGODÃO | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 75 - 150 mL/ha (*) | Iniciar as aplicações quando detectado sinais da presença da praga. Utilize a dose maior quando as condições climáticas com respeito a umidade e temperatura forem favoráveis ao aparecimento das pragas e/ou quando a cultura atingir maior densidade foliar. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 200 - 400 L/ha |
Curuquerê Alabama argillacea | |||
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 112,5 - 150 mL/ha (*) | ||
Ácaro-vermelho Tetranychus ludeni | |||
BATATA | Mosca-minadora Lyriomyza huidobrensis | 125 – 250 mL/ha (*) | Aplicar quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Utilizar a dose maior em lavouras com estágio de desenvolvimento mais adiantado. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 600 - 800 L/ha |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN 72 EC NORTOX | ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
CAFÉ | Bicho-mineiro Leucoptera coffeella | 25 - 75 mL/100L de água (*) | Aplicar quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 500 L/ha (Bicho-mineiro) 470 L/ha (Ácaro-vermelho) |
Ácaro-vermelho Oligonychus ilicis | |||
CITROS | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 3,75 – 7,5 mL/100L de água (*) | Iniciar as aplicações no momento do aparecimento da praga. Aplicar de forma a obter uma cobertura uniforme de toda a planta, porém sem causar escorrimento. Usar a dose maior para grandes infestações. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 5 - 10 L/planta |
Minadora Phyllocnistis citrella | |||
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 7,5 mL/100L de água (*) | ||
COCO | Ácaro-da-necrose-do- coqueiro Eriophyes guerreronis | 75 mL/ha (*) | Aplicar na inflorescência e desenvolvimento do fruto em dose única. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 400 L/ha |
Ácaro-vermelho-das- palmeiras Raoiella indica | Aplicar logo na detecção da presença da praga. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 400 L/ha | ||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 12,5 mL/100L de água (*) | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 8 dias Volume de calda: 1600 L/ha (Mosca-minadora) 1500-2000 L/ha (Ácaro-rajado) |
Mosca-minadora Lyriomyza huidobrensis | |||
DUBOISIA | Ácaro- branco Polyphagotarsonemus latus | 200 - 300 mL/ha (*) | Pulverizar no início da infestação. Usar a maior dose em plantas mais infestadas e de maior porte vegetativo. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150- 200 L/ha |
FEIJÃO | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 75 - 100 mL/ha (*) | Aplicar quando verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Utilizar a dose maior em lavouras com estágio de desenvolvimento mais adiantado. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 400 L/ha (Ácaro-branco) 230 L/ha (Mosca-minadora) |
Mosca-minadora Lyriomyza huidobrensis | 125 - 187,5 mL/ha (*) |
VER 14 – 02.05.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN 72 EC NORTOX | ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
MAÇÃ | Ácaro-vermelho-europeu Panonychus ulmi | 18,75 - 25 mL/100L de água (*) | Pulverizar no início da infestação e repetir quando necessário. Usar a dose maior para obter um período mais longo de proteção. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 - 1600 L/ha |
MELANCIA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 25 mL/100L de água (*) | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 600 - 800 L/ha |
Mosca-minadora Lyriomyza huidobrensis | 12,5 – 25 mL/100L de água (*) | ||
MORANGO | Ácaro rajado Tetranychus urticae | 18,75 mL/100L de água (*) | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 1000 L/ha |
Ácaro-do-enfezamento Steneotarsonemus pallidus | |||
PEPINO | Mosca-minadora Liriomyza huidobrensis | 12,5 – 25 mL/100L de água (*) | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Utilizar a dose maior em plantas com alta densidade foliar. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 800 L/ha |
PIMENTÃO | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 12,5 – 25 mL/100L de água (*) | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas. Utilizar a dose maior em plantas com alta densidade foliar. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 800 - 1000 L/ha |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | |||
ROSEIRA | Ácaro- rajado Tetranychus urticae | 7,5 - 12,5 mL/100L de água (*) | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Utilizar a dose maior em plantas com alta densidade foliar. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 8 dias Volume de calda: 1500 - 1800 L/ha |
SOJA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 50 - 75 mL/ha (**) | Iniciar as aplicações quando detectado sinais da presença da praga e atentar para ocorrência de reboleiras. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 200 L/ha |
Helicoverpa Helicoverpa armigera | 400 mL/ha (*) | Pulverizar no início da infestação, visando boa cobertura de toda a planta. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 11 dias Volume de calda: 150 L/ha |
VER 14 – 02.05.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN 72 EC NORTOX | ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
TOMATE | Ácaro- rajado Tetranychus urticae | 18,75 mL/100L de água (*) | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas. A pulverização deve cobrir totalmente a planta para melhor proteção. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 500 - 1200L/ha (Ácaro-rajado) 1000-1200 L/ha (Traça-do-tomateiro) 600 L/ha (Ácaro-do-bronzeamento) |
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 20 – 25 mL/100L de água (*) | ||
Ácaro-do-bronzeamento Aculops lycopersici |
1 litro do produto comercial (p.c) ABAMECTIN 72 EC NORTOX contém 72 g do ingrediente ativo (a.i) abamectina. (*) Adicionar 0,25% de Óleo Vegetal (250 mL/100 Litros de água) antes de adicioná-lo ao tanque pulverizador.
(**) Adicionar 0,50% de Óleo Vegetal (500 mL/100 Litros de água) antes de adicioná-lo ao tanque pulverizador.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Melancia | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pepino | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Pimentão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Para preparo da calda, abasteça o pulverizador com água até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura do óleo vegetal com o ABAMECTIN 72 EC NORTOX, e por último adicioná-los ao tanque de pulverização com a água agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique imediatamente após o preparo.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Vegetal.
Função: proporciona uma melhor e mais adequada distribuição das formulações sobre as superfícies foliares, aumenta a absorção e translocação dos compostos aplicados; aumenta a penetração dos compostos através da cutícula foliar, devido à destruição das camadas de cera presentes nas folhas.
Concentração do adjuvante na calda: 0,25% ou 0,5% v/v ou seja 0,25 L ou 0,50 L de adjuvante para cada 100 L de calda respectivamente, conforme instruções de uso do produto.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
VER 14 – 02.05.2024
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser trator barra, trator barra autopropelido e trator turbo atomizador. Utilizar gotas de classe Média – M ou Grossa – C. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas, utilizando sempre a menor altura possível da barra para se obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo. O produto deve ser aplicado sempre quando o NC (nível de controle) da praga estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas) for atingido ou na constatação de altas infestações na área de cultivo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
Temperatura ambiente: máximo 28ºC Umidade relativa do ar (UR): mínima 70% Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde).
APLICAÇÃO AÉREA:
Recomendada para as culturas de Algodão, Batata, Café, Citros, Duboisia, Feijão, Maçã, Melancia, Soja e Tomate.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M ou Grossa – C. Volume de calda: 10 – 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo: 2 km/hora; máximo: 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a presença de orvalho na cultura.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
VER 14 – 02.05.2024
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | (IS) DIAS |
Morango, Pepino, Pimentão e Tomate | 3 |
Citros e Melancia | 7 |
Batata, Café, Coco, Feijão, Maçã e Soja. | 14 |
Algodão | 21 |
Crisântemo, Duboisia e Roseira | UNA – Uso Não Alimentar |
CULTURA | P R A G A | DOSE | VOLUME, ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÀO. | |
mL / ha | ml/100 L de água | |||
ALGODÃO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 75-150 (*) | - | Utilize a dose maior quando as condições climáticas com respeito a umidade e temperatura forem favoráveis ao aparecimento das pragas e/ou quando a cultura atingir maior densidade foliar. Aplicar o volume de 200 - 400 L de calda/ha (aplicação terrestre). Aplicar no máximo duas vezes. |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 75-150 (*) | - | ||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 112,5-150 (*) | - | ||
Ácaro-vermelho (Tetranychus ludeni) | 112,5-150 (*) | - | ||
ALHO | Nematóide-do-alho (Ditylentenchus dipsaci) | - | 50 | Aplicação por imersão de bulbilhos por 4 horas, antes do plantio. Aplicação única. |
BATATA | Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 125 – 250(*) | - | Aplicar quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Usar o volume de 600 a 800 L/ha (aplicação terrestre). Utilizar a dose maior em lavouras com estágio de desenvolvimento mais adiantado. Aplicar no máximo duas vezes. |
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 250(*) | - | Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga. Repita a intervalos máximos de 10 dias. Vazão de 800 L/ha (aplicação terrestre). Até 4 aplicações. | |
CAFÉ | Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) | - | 25 - 75(*) | Aplicar quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Usar o volume de 470 L/ha para o Ácaro-vermelho e para o Bicho- mineiro 500 L/ha (aplicação terrestre). Aplicar no máximo uma vez. |
Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | - | 25 - 75(*) | ||
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 100 | 9,25 | Uma aplicação foliar no período imediatamente após a colheita, utilizando-se de volume de calda de 1.000 litros por ha (aplicação terrestre). Aplicar no máximo uma vez. | |
CITROS | Ácaro-da –falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | - | 3,75–7,5(*) | Utilizar volume normal de 5 a 10 litros por planta (aplicação terrestre). Proceder cobertura uniforme de toda a planta, porém sem causar escorrimento. Usar a dose maior para grandes infestações. Aplicar no máximo duas vezes. |
Minadora (Phyllocnistis citrella) | - | 3,75–7,5(*) | ||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | - | 7,5 (*) | ||
COCO | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro (Eriophyes guerreronis) | 75 | 18,75 | Aplicação única na inflorescência e desenvolvimento do fruto. Volume de calda de 400 L/ha (aplicação terrestre). |
CRISANTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 12,5 (*) | Pulverizar no início da infestação. Repetir 8 dias após a primeira aplicação. Usar o volume de calda de 1500 – 2000 para o Ácaro rajado e 1600 L/ha para a Mosca-minadora (aplicação terrestre). Aplicar no máximo três vezes. |
Mosca-minadora: (Lyriomyza huidobrensis) | - | 12,5 (*) | ||
ERVILHA | Mosca-minadora (Lyrionyza huidobrensis) | - | 12,5 | Pulverização foliar, no início do aparecimento das moscas ou das primeiras picadas. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. Volume de calda: 600 L/ha (aplicação terrestre). No máximo 2 aplicações. |
FEIJÃO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 75 - 100(*) | - | Aplicar quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Usar o volume de calda de 230 l/ha para a Mosca-minadora e 400 L/ha para Ácaro-branco (aplicação terrestre). Utilizar a dose maior em lavouras com estágio de desenvolvimento mais adiantado. Aplicar no máximo duas vezes. |
Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 125– 187,5(*) | - | ||
FEIJÃO- VAGEM | Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | - | 12,5 | Aplique no aparecimento da praga ou das primeiras picadas. é necessário repetir o tratamento 7 - 10 dias após a primeira aplicação. Volume calda: 500 L/ha (aplicação terrestre). Aplicar no máximo duas vezes. |
CULTURA | P R A G A | DOSE | VOLUME, ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÀO. | |
mL / ha | ml/100 L de água | |||
FIGO | Broca-da-figueira (Azochis gripusalis) | - | 25 | Pulverização foliar e ramos no aparecimento da praga ou dos primeiros ramos brocados. Faça uma reaplicação, se necessário. A mariposa da broca ocorre com maior frequência entre fevereiro e abril. Volume de calda: 1000 L/ha (aplicação terrestre). Máximo 2 aplicações. |
MAÇÃ | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | - | 18,75 - 25 (*) | Pulverizar no início da infestação e repetir quando necessário. Utilizar o volume de calda de 1000 a 1600 L/ha (aplicação terreestre). Usar a dose maior para obter um período mais longo de proteção. Aplicar no máximo duas vezes. |
MAMÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 10-15 | Aplique no início da infestação, procurando atingir a face inferior de todas as folhas. repita se necessário. Utilize volume de calda de 500 a 1.000 L/ha (aplicação terrestre). Até 3 aplicações. |
MANGA | Cochonilha-escama-farinha (Pinnaspis aspidistrae) | - | 25 | Aplique o produto de modo a atingir folhas, ramos, hastes e tronco, no início do aparecimento da praga. Volume de calda de 800 L/ha (aplicação terrestre) Até 4 aplicações. |
MELANCIA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 25 (*) | Volume de calda é de 600 a 800 L/ha (aplicação terrestre). Aplicar no início da infestação e repetir se preciso após intervalo de 7 dias. Aplicar no máximo duas vezes. |
Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | - | 12,5 - 25(*) | ||
MELÃO | Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | - | 12,5 - 25 (*) | Volume de calda de 800 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação. Para controle de minadora, é necessário repetir a cada 7 a 10 dias. Até 4 aplicações. |
Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | - | 12,5 - 25 (*) | ||
MORANGO | Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | - | 18,75 (*) | Usar de 1000 litros de calda/ha ou de acordo com a densidade foliar da planta (aplicação terrestre). Pulverizar no início da infestação. Reaplicar 7 dias depois. Aplicar no máximo duas vezes. |
Ácaro-do-enfezamento (Steneotarsonemus pallidus) | - | 18,75 (*) | ||
PEPINO | Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | - | 12,5 - 25(*) | Aplicar no início da infestação e repetir a cada 7 a 10 dias. Usar o volume de 1000 L/ha (aplicação terrestre). Utilizar a dose maior em plantas com alta densidade foliar. Aplicar no máximo duas vezes. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 12,5 - 25(*) | Volume de calda de 800 - 1.000 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação. Repita se necessário. Até 4 aplicações. | |
Nematóide-das-galhas (Meloidogyne incognita) (Melodogyne javanica) | 125 | - | Aplicação única em bandeja antes do transplante (volume de calda de 0,5 L/m²), seguida de 4 aplicações, em esguicho no solo pós-transplante (volume de calda de 50 a 100 mL/planta). Máximo 5 aplicações. | |
PERA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 12,5 | Fazer uma aplicação foliar no aparecimento da praga ou nos primeiros sintomas. Volume de calda: 500L/ha (aplicação terrestre). |
PÊSSEGO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 15 - 20 (*) | Volume de calda de 800 L/h (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação, antes do aparecimento de danos. Repita, se necessário. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. |
PIMENTÃO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | - | 12,5 - 25(*) | Utilizar o volume de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). Pulverizar no início da infestação. Repetir quando necessário. Aplicar a dose maior em plantas com maior porte vegetativo. Aplicar no máximo duas vezes. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 12,5 - 25(*) | ||
ROSEIRA | Ácaro- rajado (Tetranychus urticae) | - | 7,5-12,5(*) | Pulverizar no início da infestação. Repetir 8 dias após a primeira aplicação. Usar o volume de 1500 a 1800 L/ha (aplicação terrestre). Utilizar a dose maior em plantas com alta densidade foliar. Aplicar no máximo duas vezes. |
SOJA | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 400 | - | Pulverizar no início da infestação. Repetir 11 dias após a primeira aplicação. Usar o volume de 150 L/ha (aplicação terrestre). Aplicar no máximo duas vezes |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 75 - 150 | - | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga (aproximadamente 10 ácaros por folha). Usar o volume de calda de 200 L/ha (aplicação terrestre). A dose menor deve ser aplicada em |
CULTURA | P R A G A | DOSE | VOLUME, ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÀO. | |
mL / ha | ml/100 L de água | |||
situações de menor infestação da praga e doses maiores podem ser aplicadas em situação de elevada infestação da praga e condições climáticas propícias ao seu desenvolvimento. 1 Aplicação. | ||||
Ácaro-rajado: (Tetranychus urticae) | 50 - 75 | - | Aplicar no início da infestação, procurando dar boa cobertura às folhas. Atentar para ocorrência de reboleiras. Efetuar no máximo 2 aplicações, repetindo, se necessário, com intervalos de 10 dias. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. | |
TABACO | Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | 250 – 350 (*) | Pulverização foliar. Aplicação preventiva aos 73 dias após o transplante. Aplicação curativa logo após o aparecimento das primeiras lagartas. Aplicar a cada 7 dias, realizar no máximo 2 aplicações. Volume de calda: 300 L/ha | |
TOMATE | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 18,75 (*) | Aplicar o volume de 500 - 1200 L/ha de calda para o Ácaro-rajado (aplicação terrestre). Pulverizar no início da infestação. Repetir a aplicação quando necessário. A pulverização deve cobrir totalmente a planta para melhor proteção. Aplicar no máximo duas vezes. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 20 - 25(*) | Aplicar 1000 – 1200 L/ha de calda para a traça- do-tomateiro (aplicação terrestre). Aplicar no máximo duas vezes. | ||
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 25 (*) | Aplicar 800 – 1200 L/ha de calda para a traça- da-batatinha (aplicação terrestre). Aplicar no máximo duas vezes. | ||
Ácaro-do-bronzeamento (Aculops lycopersici) | 20 - 25(*) | Aplicar 600 L/ha de calda para o ácaro-do bronzeamento (aplicação terrestre). Aplicar no máximo duas vezes. | ||
Mosca-minadora (Lyriomyza trifolii) | - | 18,75 (*) | Aplicar o volume de calda de 1200 L/há para a mosca-minadora (aplicação terrestre). É necessário repetir de 7 a 10 dias, após a primeira aplicação. No máximo 2 aplicações. | |
Nematóide-das-galhas (Meloidogyne incognita) (Melodogyne javanica) | 125 | - | Aplicação única em bandeja antes do transplante (volume de calda de 0,5 L/m²), seguida de 4 aplicações, em esguicho no solo pós-transplante (volume de calda de 50 a 100 mL/planta). Máximo 5 aplicações. | |
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 20 - 25 | Volume de calda de 1000 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação, antes do aparecimento de danos. Repita, se necessário. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. No máximo 3 aplicações. |
(*) Adicionar Óleo Vegetal na proporção de 0,25% v/v., ou seja, 250 ml para cada 100L de calda. Primeiramente misture Abadin 72 EC com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea ao tanque de pulverização.
NOTA: Dose de 1 litro de Abadin 72 EC equivale a 72 gramas do ingrediente ativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Alho | Ditylenchus dipsaci | Nematóide-do-alho | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Coco | Eriophyes guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Ervilha | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Figo | Azochis gripusalis | Broca-da-figueira, Broca-do-ramo | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Manga | Pinnaspis aspidistrae | Cochonilha-escama-farinha | Ver detalhes |
Melancia | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Melão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pepino | Meloidogyne javanica | Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Pera | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pessego | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pimentão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Abadin 72 EC é um líquido prontamente emulsionável em água. É aplicado através de pulverizadores
costais ou tratorizados de barra equipados com bicos de jato em cone da Série X ou D como por exemplo JA-2, TXV 4 Coneejet, D2 ou similares. Os bicos regulados à pressão 80 a 200 lb/pol², deverão proporcionar gotas de 110 a 250 micras de diâmetro com densidade mínima de 40 gotas/cm². Evitar aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 Km/hora), nas horas mais quentes do dia (temperatura acima de 27ºC) e umidade relativa do ar abaixo de 50%. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.
imersão dos bulbilhos na calda do produto na dose recomendada, durante 4 horas, antes do plantio.
Fazer uma aplicação na bandeja antes do transplantio em forma de rega, seguida de quatro aplicações em esguicho, na superfície do solo ao redor das plantas, de modo a cobrir a zona do sistema radicular. Aplicação em bandeja (antes do transplante): utilizar volume de calda de 0,5 L/m², suficiente para dar uma boa cobertura, sem escorrimento. Irrigar levemente com água, logo após a aplicação do
produto. Aplicação via esguicho (pós-transplante): utilizar pulverizador costal e fazer aplicação na superfície do solo, ao redor das plantas, de modo a cobrir a zona do sistema radicular. Utilizar volume de calda de 50 a 100 mL/planta; irrigar logo após a aplicação do produto ou aplicar em solo úmido.
Recomendada para as culturas Algodão, Batata, Café, Citros, Coco, Feijão, Maçã, Mamão, Melancia, Soja e Tomate.
Sendo proibida a aplicação aérea para as culturas de Mamão e Soja, quando não houver possibilidade de mistura e abastecimento realizados por sistema fechado.
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 40L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de vôo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
CULTURAS | DIAS |
Morango, pepino, pimentão e tomate | 3 |
Citros, figo, manga, melão, pêra e melancia | 7 |
Batata, café, coco, feijão, maçã, mamão e soja. | 14 |
Algodão e pêssego | 21 |
Crisântemo e roseira e tabaco. | UNA – Uso Não Alimentar |
Alho | Não determinado devido modalidade de emprego |
Ervilha e feijão-vagem | 4 |
Uva | 28 |
Aplicação foliar: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 01 26.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX 72 EC | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
ALGODÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,150 L/ha | Trator barra Trator barra autopropelido Aéreo |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado aparecimento da praga na cultura e o nível de dano econômico for atingido. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 200 L/ha Adicionar óleo mineral na concentração de 0,25% v/v. | |||
BATATA | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 0,225 – 0,250 L/ha | Trator barra Trator barra autopropelido Aéreo |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX 72 EC | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
Época: Iniciar as aplicações quando constatado os primeiros sinais de aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 600 L/ha Adicionar óleo mineral na concentração de 0,25% v/v. | |||
CAFÉ | Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 0,100 – 0,125 L/ha | Trator barra Trator barra autopropelido Trator turbo atomizador Aéreo |
Época: Iniciar as aplicações quando forem verificados os primeiros sinais do aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 400 L/ha Adicionar óleo vegetal na concentração de 0,25% v/v | |||
Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) | 0,125 – 0,150 L/ha | Trator barra Trator barra autopropelido Trator turbo atomizador Aéreo | |
Época: Iniciar as aplicações quando forem verificados os primeiros sinais do aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 400 L/ha Adicionar óleo mineral na concentração de 0,25% v/v | |||
CITROS | Larva-minadora-do-citros (Phyllocnistis citrella) | 7,0 mL/100 L ou 0,140 L/ha | Trator barra Trator turbo atomizador Aéreo |
Época: Iniciar as aplicações no aparecimento inicial da praga (30% das plantas com os ramos atacados), procedendo cobertura uniforme até ponto de escorrimento. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 2000 L/ha Adicionar óleo vegetal na concentração de 0,25% v/v. | |||
FEIJÃO | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 0,100 – 0,150 L/ha | Trator barra Trator barra autopropelido Aéreo |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 200 L/ha Adicionar óleo vegetal na concentração de 0,25% v/v. |
VER 01 26.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX 72 EC | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
SOJA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,150 – 0,180 L/ha | Trator barra Trator barra autopropelido |
Época: iniciar as aplicações com o aparecimento da praga na cultura (Estádio R5.4 - fase de enchimento de grãos). Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 11 dias Volume de calda: 200 L/ha Adicionar óleo vegetal na concentração de 0,25% v/v | |||
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,250 - 0,400 L/ha | Trator barra Trator barra autopropelido | |
Época: Iniciar as aplicações quando constatada a presença da praga na cultura, aplicando a maior dose em altas infestações do inseto alvo. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 11 dias Volume de calda: 150 - 200 L/ha Adicionar óleo mineral na concentração de 0,50% v/v | |||
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 mL/100L ou 0,240 L/ha | Trator barra Trator barra autopropelido Trator turbo atomizador |
Época: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga, quando constatados 3 ácaros vivos por visada de lupa. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 800 L/ha Adicionar óleo mineral na concentração de 0,25% v/v. |
Um Litro do produto comercial (p.c) Abamectin Nortox 72 EC contém 72 gramas do ingrediente ativo (a.i) Abamectin.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
É PROIBIDO A APLICAÇÃO ATRAVÉS DE EQUIPAMENTO COSTAL E ESTACIONÁRIO.
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Para as atividades de manipulação, abastecimento e aplicação tratorizada nas atividades fora do trator fica obrigatório o uso do EPI nível 1 + luvas.
Para o preparo de calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse
fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana.
Antes de preparo de calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Para o preparo da calda, abasteça o pulverizador com água até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura do óleo vegetal com o ABAMECTIN NORTOX 72 EC, e por último adicioná-los ao tanque de pulverização com a água agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique imediatamente após o preparo.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Vegetal e/ou mineral de acordo com as indicações de uso do produto.
Função: proporciona uma melhor e mais adequada distribuição das formulações sobre as superfícies foliares, aumenta a absorção e translocação dos compostos aplicados; aumenta a penetração dos compostos através da cutícula foliar, devido à destruição das camadas de cera presentes nas folhas.
Concentração do adjuvante na calda: 0,25% ou 0,5% v/v ou seja 0,25 L ou 0,50 L de adjuvante para cada 100 L de calda respectivamente, conforme instruções de uso do produto.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
De acordo com o recomendado para cada cultura:
APLICAÇÃO AÉREA:
Recomendado apenas para as culturas Algodão, Batata, Café, Citros e Feijão.
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Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique
as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
O volume de calda recomendado conforme o tipo de aeronave utilizado podendo variar de 10 – 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo: 2 km/hora; máximo: 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
As aplicações devem-se ser realizadas preferencialmente pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas).
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos
hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
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CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 21 |
Batata, Café, Feijão e Soja | 14 |
Citros e Uva | 7 |
CULTURA | REENTRADA | BORDADURA* |
Algodão | Após secagem completa da calda | - |
Batata | Após secagem completa da calda | - |
Café | 1 dia | 5 metros |
Citros | 1 dia | 5 metros |
Feijão | 1 dia | - |
Soja | 1 dia | - |
Uva | 4 dias | 5 metros |
*Bordadura: tem início no limite externo da plantação em direção ao seu interior. Será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Cultura | Alvo | Dose (L/ha) | Época de Aplicação |
Pastagem | Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 1,5 | Aplicar em qualquer época do ano, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo e sob condições fisiológicas favoráveis, como ausência de estresse hídrico e por temperatura, e antes do florescimento. |
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Malva-branca (Waltheria americana) | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 | ||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 4,0 | ||
Malva-relógio (Sida acuta cv. carpinifolia) | 2,0 - 4,0* | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1/ano Volume de calda:
Adicionar adjuvante não iônico a 0,3% v/v na calda (ou 1,0 L/ha em aplicação aérea) * Dose menor para plantas mais jovens, de menor porte e antes do florescimento, e dose maior para plantas mais desenvolvidas vindas de rebrotes de roçadas anteriores. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Hyptis suaveolens | bamburral, betônica-brava (2), cheirosa (2) | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do PANORAMIC HL é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução
a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA no máximo
a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque, tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura, abastecimento e aplicação.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Taxa de aplicação: Para aplicações de PANORAMIC HL, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de
funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de Panoramic HL, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
Pastagem UNA UNA: Uso Não Alimentar
Cultura | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Pastagem | Pós-emergência | 5 dias | 23 dias |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Não realizar aplicação aérea a menos de 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de água para abastecimento da população e a menos de 250 metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
INSTRUÇÕES DE USO:
O herbicida PISTOL HL é absorvido pelas folhas das plantas daninhas e desta forma se transloca pelo xilema e floema, acumulando-se nos meristemas de crescimento, inibindo a síntese da enzima acetolactato sintase (ALS), que por sua vez participa do processo de biossíntese de três aminoácidos essenciais: valina, leucina e isoleucina. Esta inibição interrompe a síntese proteica que interfere na síntese do DNA e no crescimento celular. Os primeiros sintomas da atividade herbicida se manifestam na interrupção do crescimento que ocorre dentro de 2 dias após a aplicação. Estes sintomas e a velocidade de ação nas plantas daninhas suscetíveis dependem da espécie, do estágio de crescimento e das condições ambientais. Os sintomas mais comuns são clorose foliar, morte do ponto de crescimento e por fim a morte total das plantas daninhas que pode ocorrer entre 10 e 20 dias após a aplicação para as plantas daninhas sensíveis.
Culturas | Plantas Daninhas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
ARROZ IRRIGADO | Azevém (Lolium multiflorum) | 0,333 | Tratorizado: 100 - 400 Aéreo: 20 - 50 | 1 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | ||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||||
Junquinho (Cyperus iria) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Nabiça ou Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência precoce das plantas daninhas quando apresentarem 3 a 4 folhas, e a cultura do arroz irrigado estiver com 3 a 4 folhas e 1 perfilho. Cultivares com tecnologia de resistência a Imidazolinona, mutadas IRGA 422CL, Puitá. Apenas em cultivares mutadas como a IRGA 422 CL, Puitá, resistentes ao ingrediente ativo, recomenda-se a adição de óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água. | ||||
FEIJÃO | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 0,100 - 0,133 | Tratorizado: 100 - 200 Aéreo: 20 - 50 | 1 |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Amendoim-bravo ou Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 0,133 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) |
Culturas | Plantas Daninhas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,133 | Tratorizado: 100 - 200 Aéreo: 20 - 50 | 1 | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Nabiça ou Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência precoce para o controle das plantas daninhas quando apresentarem 2 a 4 folhas e a cultura do feijão no estádio do segundo para o terceiro trifólio no sistema de plantio convencional ou direto. | ||||
PASTAGEM | Capim-navalha (Paspalum virgatum) | 2,0 - 2,666 | Tratorizado: 200 - 300 Costal: 200 - 300 Aéreo: 50 | 1 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da pastagem e da planta daninha Capim-navalha (Paspalum virgatum) quando ambas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e sem inflorescências. A maior dose deverá ser utilizada em altas densidades populacionais da planta daninha e caso algumas estejam em estádio reprodutivo. | ||||
SOJA | Amendoim-bravo ou Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 0,333 | Tratorizado: 100 - 200 Aéreo: 20 - 50 | 1 |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Catirina (Hyptis lophanta) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | ||||
Erva-moura (Solanum americanum) | ||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Gervão-branco (Croton glandulosus) |
Culturas | Plantas Daninhas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,333 | Tratorizado: 100 - 200 Aéreo: 20 - 50 | 1 | |
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Nabiça ou Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência precoce para o controle das plantas daninhas de folhas largas no estágio de até 4 folhas. Na cultura da Soja é aconselhável que a aplicação se dê a partir do estádio de folhas cotiledonares até o 3o trifólio. | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 0,333 | Tratorizado: 100 - 200 Aérea: 20 - 50 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Guaxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pré-emergência das plantas infestantes indicadas em uma única aplicação, antes do plantio da soja (aplique e plante) ou após o plantio e antes da emergência da soja (plante e aplique). Se realizar aplicação em pré-emergência, não realizar em pós-emergência e vice- versa. |
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo | |
Imazetapir na forma de sal de amônio (Kg/ha) | Equivalente Ácido de Imazetapir (Kg/ha) | |
0,100 | 0,032 | 0,030 |
0,133 | 0,042 | 0,040 |
0,333 | 0,106 | 0,100 |
2,0 | 0,636 | 0,600 |
2,666 | 0,848 | 0,800 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Feijão | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Pastagens | Paspalum virgatum | Ver detalhes | |
Soja | Cenchrus echinatus | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto PISTOL HL de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar PISTOL HL, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Uso exclusivo para pastagem
Equipamento Tratorizado
Tratamento de plantas daninhas em pastagens com jato dirigido:
Utilizar pontas de pulverização de jato plano (pré-orifício, de impacto ou com indução de ar) ou jato cônico com indução de ar, que proporcionem classe de gotas grossa ou superior para a redução de deriva.
Pulverizadores de barra curta:
Utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque, que proporcionem classe de gotas grossa ou superior para a redução de deriva.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
1
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições
constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposição entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aeronaves remotamente pilotadas (Drones)
USO EXCLUSIVO PARA TRATAMENTO DE PLANTAS DANINHAS EM PASTAGEM
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de elementos geradores de gotas apropriadas ou atomizador de rotativo. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para as aplicações com aeronaves remotamente pilotadas é obrigatório que a empresa prestadora de serviço tenha realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Portaria MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes dos órgãos competentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, área de criação de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O diâmetro de gotas deve ser tal que possibilite uma cobertura suficiente para que o herbicida desempenhe sua máxima eficácia e que o potencial de deriva seja mínimo. Gotas de menor diâmetro geram maior cobertura, porém também elevam o potencial de deriva. A deriva de herbicidas pode ocasionar efeitos adversos em plantas não-alvos. Por esse motivo, adota-se a classe de gotas médias a grossas para os herbicidas de ação por contato e de classe grossa ou superior para os herbicidas sistêmicos. O uso de classe de gotas grossas ou superior deve estar atrelado ao seguimento das condições meteorológicas ideais para aplicação a fim de reduzir a deriva nas aplicações. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Arroz irrigado | 83 |
Feijão (pós-emergência da cultura) | 40 |
Pastagem | Uso Não Agrícola (UNA) |
Soja (pós-emergência da cultura) | 66 |
Soja (pré-emergência da cultura) | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose (L/ha) | Época de Aplicação |
Pastagem | Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 1,5 | Aplicar em qualquer época do ano, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo e sob condições fisiológicas favoráveis, como ausência de estresse hídrico e por temperatura, e antes do florescimento. |
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Malva-branca (Waltheria americana) | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 | ||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 4,0 | ||
Malva-relógio (Sida acuta cv. carpinifolia) | 2,0 - 4,0* | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1/ano Volume de calda:
Adicionar adjuvante não iônico a 0,3% v/v na calda (ou 1,0 L/ha em aplicação aérea) * Dose menor para plantas mais jovens, de menor porte e antes do florescimento, e dose maior para plantas mais desenvolvidas vindas de rebrotes de roçadas anteriores. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Hyptis suaveolens | bamburral, betônica-brava (2), cheirosa (2) | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do Tordon HL é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução
a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA no máximo
a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque, tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura, abastecimento e aplicação.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Taxa de aplicação: Para aplicações de Tordon HL, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da
aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de Tordon HL, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
tanque através das pontas. Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
Pastagem UNA UNA: Uso Não Alimentar
Cultura | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Pastagem | Pós-emergência | 5 dias | 23 dias |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Não realizar aplicação aérea a menos de 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de água para abastecimento da população e a menos de 250 metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.