INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
O TROP 480 SL é um herbicida sistêmico, não-seletivo, pós-emergente, indicado para o controle de plantas infestantes nas seguintes situações:
Aplicação em pós-emergência (da planta infestante e cultura) nas culturas de: café e citros.
Aplicação em área total em pré-plantio das culturas de: algodão, arroz irrigado, milho, soja e trigo.
Aplicação em pré-plantio, na implantação de florestas e manutenção das entrelinhas após a sua implantação (eucalipto, pinus e seringueira).
Uso em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada, em áreas de plantio direto ou convencional.
Controle de plantas infestantes em áreas cultivadas em aplicações dirigidas nas culturas de café e citros.
Controle das plantas infestantes em aplicação em área total antes da semeadura nas culturas da
Controle das plantas infestantes na implantação da seringueira (aplicação de pré-plantio), nas entrelinhas, após a implantação da seringueira (aplicação de pós-plantio) e quando ocorrerem reinfestações de plantas infestantes na cultura que venha a requerer aplicação.
Controle não seletivo em pós-emergência de plantas infestantes nas áreas de implantação de espécies florestais de Eucalipto e Pinus (Pré-Plantio).
Controle não seletivo em pós-emergência de plantas infestantes nas aplicações entrelinhas, para a limpeza após a implantação de espécies florestais de Eucalipto e Pinus (Pós-emergência).
Controle, através de aplicação em pós-emergência, das plantas infestantes constantes do quadro abaixo, em florestas implantadas (Pinus e Eucalipto).
Controle em cobertura total das plantas infestantes, na aplicação de manejo de áreas agrícolas, em condições de pousio, quando da implantação das culturas registradas indicadas.
Para as culturas de café, citros, coco e dendê, o controle em pós-emergência das plantas infestantes é feito em jato dirigido, de modo a evitar o contato do TROP 480 SL com as folhas das culturas, ramos ou caules sensíveis.
Culturas | FOLHAS ESTREITAS ANUAIS | Número, época e intervalo de aplicação | ||
Plantas infestantes | Dose (p.c.) | |||
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALGODÃO ARROZ ARROZ IRRIGADO CAFÉ CITROS COCO* DENDÊ* EUCALIPTO MILHO PINUS SERINGUEIRA SOJA SOJA OGM TRIGO | Capim-marmelada Capim-rabo-de-raposa* | Brachiaria plantaginea Setaria geniculata | 1,0 a 1,5 L/ha | Para as espécies Oryza sativa e Echinochloa crusgalli, por serem espécies mais tolerantes, aplicar 4,0 L/ha quando no estádio de até 20 cm; nos estádios de 20 a 40 cm, aplicar as doses de 4,0 a 5,0 L/ha e a partir de 40 cm aplicar a dose de 6,0 L/ha. Para as espécies Brachiaria decumbens, Panicum maximum e Sorghum halepense, que também são consideradas espécies tolerantes, recomenda-se aplicar 2,0 L/ha até o estádio de 20 cm; 3,0 L/ha para o estádio de 30 cm; 4,0 L/ha para o estádio de até 40 cm e a partir de 40 cm, aplicar a dose de 5,0 L/ha. Para as espécies Andropogon bicornis e Cynodon dactylon deverá ser utilizada a dose de 3,0 L/ha até o estádio de 30 cm; 4,0 L/ha para o estádio de até 40 cm e até 50 cm a dose aplicada deverá ser de 5,0 L/ha. *Coco e Dendê: Não utilizar TROP 480 SL para controle das plantas infestantes em destaque. Para as demais plantas infestantes, seguir as doses recomendadas em modo de aplicação. |
Capim-colchão Falso-massambará* | Digitaria horizontalis Sorghum arundinaceum | 1,5 a 2,0 L/ha | ||
Capim-carrapicho Capim-pé-de-galinha Capim-favorito Azevém Aveia-preta* Trigo* | Cenchrus echinatus Eleusine indica Rhynchelitrum repens Lolium multiflorum Avena strigosa Triticum aestivum | 1,0 a 2,0 L/ha | ||
Capim-arroz Arroz-vermelho | Echinochloa crusgalli Oryza sativa | 4,0 a 6,0 L/ha | ||
FOLHAS ESTREITAS PERENES | Para as espécies Oryza sativa e Echinochloa crusgalli, por serem espécies mais tolerantes, aplicar 4,0 L/ha quando no estádio de até 20 cm; nos estádios de 20 a 40 cm, aplicar as doses de 4,0 a 5,0 L/ha e a partir de 40 cm aplicar a dose de 6,0 L/ha. Para as espécies Brachiaria decumbens, Panicum maximum e Sorghum halepense, que também são consideradas espécies tolerantes, recomenda-se aplicar 2,0 L/ha até o estádio de 20 cm; 3,0 L/ha para o estádio de 30 cm; 4,0 L/ha para o estádio de até 40 cm e a partir de 40 cm, aplicar a dose de 5,0 L/ha. Para as espécies Andropogon bicornis e Cynodon dactylon deverá ser utilizada a dose de 3,0 L/ha até o estádio de 30 cm; 4,0 L/ha para o estádio de até 40 cm e até 50 cm a dose aplicada deverá ser de 5,0 L/ha. *Coco e Dendê: Não utilizar TROP 480 SL para controle das plantas infestantes em destaque. Para as demais plantas infestantes, seguir as doses recomendadas em MODO DE APLICAÇÃO. | |||
Capim-braquiária Capim-colonião Capim-massambará | Brachiaria decumbens Panicum maximum Sorghum halepense | 2,0 a 5,0 L/ha | ||
Capim-amargoso Grama-seda Capim-rabo-de-burro* | Digitaria insularis Cynodon dactylon Andropogon bicornis | 3,0 a 5,0 L/ha | ||
Grama-comprida* | Paspalum dila tatum | 2,0 a 3,0 L/ha | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4,0 a 6,0 L/ha | ||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | 1,5 – 2,0 L/ha |
p.c.: produto comercial.
Culturas | FOLHAS LARGAS ANUAIS | Número, época e intervalo de aplicação | ||
Plantas infestantes | Dose (p.c.) | |||
Nome Comum | Nome Científico | |||
Carrapicho-de-carneiro Picão-preto Mastruz Caruru-de-mancha Caruru-roxo Beldroega Angiquinho* | Acanthospermum hispidum Bidens pilosa Lepidium virginicum Amaranthus viridis Amaranthus hybridus Portulaca oleracea Aeschynomene rudis | 1,0 a 2,0 L/ha | Para a espécie sida rhombifolia a dose de 2,0 L/ha deve ser usada quando a planta estiver até o estádio de 20 cm; a dose de 3,0 L/ha quando a planta estiver até o estádio de 30 cm e a partir de 30 cm a dose será de 4,0 L/ha. Para a espécie Cyperus rotundus, a | |
dose de 3,0 L/ha somente deve ser | ||||
Picão-branco Serralha Nabo-bravo Rubim* Cheirosa* Mentrasto | Galinsoga parvíflora Sonchus oleraceus Raphanus raphanistrum Leonorus sibiricus Hyptis suaveolens Ageratum conyzoides | 1,5 a 2,0 L/ha | utilizada quando a infestação for de baixa densidade populacional, no estádio máximo de 4 folhas, sendo a invasão recente na área e oriunda da fonte de inócuo de outra localidade, em primeiro | |
surgimento, e que não possua sistema | ||||
radicular profundo. As doses maiores | ||||
que 4,0 L/ha até a dose máxima de 5,0 | ||||
ALGODÃO ARROZ ARROZ IRRIGADO CAFÉ CITROS COCO* DENDÊ* EUCALIPTO MILHO PINUS SERINGUEIRA SOJA SOJA OGM TRIGO | Corda-de-viola Corda-de-viola | lpomoea grandifolía lpomoea purpurea | 3,0 L/ha | L/ha devem ser utilizadas quando as infestações já se encontram instaladas em densidade média a alta e em vários estádios vegetativos. *Coco e Dendê: Não utilizar TROP 480 SL para controle das plantas infestantes em destaque. Para as demais plantas infestantes, seguir as doses recomendadas em MODO DE APLICAÇÃO. |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 2,0 a 3,0 L/ha | ||
FOLHAS LARGAS PERENES | Para a espécie sida rhombifolia a dose de 2,0 L/ha deve ser usada quando a planta estiver até o estádio de 20 cm; a dose de 3,0 L/ha quando a planta estiver até o estádio de 30 cm e a partir de 30 cm a dose será de 4,0 L/ha. Para a espécie Cyperus rotundus, a dose de 3,0 L/ha somente deve ser utilizada quando a infestação for de baixa densidade populacional, no estádio máximo de 4 folhas, sendo a invasão recente na área e oriunda da fonte de inócuo de outra localidade, em primeiro surgimento, e que não possua sistema radicular profundo. As doses maiores que 4,0 L/ha até a dose máxima de 5,0 L/ha devem ser utilizadas quando as infestações já se encontram instaladas em densidade média a alta e em vários estádios vegetativos. | |||
Guanxuma | Sida rombifolia | 2,0 a 4,0 L/ha | ||
Malva-branca Guanxuma-branca | Sida cordifolia Sida glaziovii | 2,0 a 3,0 L/ha | ||
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4,0 L/ha | ||
Vassourinha | Baccharis dracuncufolia | 6,0 L/ha | ||
CYPERACEAS | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | 3,0 a 5,0 L/ha |
p.c.: produto comercial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Paspalum dilatatum | capim-comprido, capim-melado, grama-comprida | Ver detalhes |
Arroz | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Café | Paspalum dilatatum | capim-comprido, capim-melado, grama-comprida | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Citros | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Coco | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Dendê | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Sorghum arundinaceum | falso-massambará, sorgo-selvagem | Ver detalhes |
Milho | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Seringueira | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida TROP 480 SL poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
O herbicida TROP 480 SL deve ser aplicado sobre as plantas infestantes anuais quando as mesmas estiverem nos estádios mais ativos de vegetação, entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Para as espécies perenes é melhor aplicar o produto próximo e/ou durante a floração. Sendo aplicado nestes estádios, uma só aplicação pode ser suficiente para o controle.
Para as espécies anuais, a aplicação das doses menores ou maiores irá depender da fase de desenvolvimento das plantas infestantes. Para as espécies perenes as doses menores são recomendadas para as plantas infestantes que estiverem na fase inicial de desenvolvimento e as doses maiores quando as plantas infestantes estiverem na fase adulta ou perenizada.
A aplicação do herbicida TROP 480 SL poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Nas culturas do algodão, arroz irrigado, milho e trigo, o controle das plantas infestantes é feito uma única vez antes da semeadura, objetivando o controle em área total antes do plantio, para o sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.
Para as culturas de café e citros o controle das plantas infestantes é feito em jato dirigido, de modo a evitar o contato do produto com as folhas das culturas.
Na cultura da seringueira o controle de plantas infestantes deve ser feito na dose máxima de 5 L/ha, evitando o contato do produto com as partes verdes da planta.
Para reflorestamento (eucalipto e pinus), TROP 480 SL deve ser aplicado em pré-plantio, na implantação ou limpeza das entrelinhas após sua implantação, evitando o contato do produto com as partes verdes da planta.
Em soja geneticamente modificada, o TROP 480 SL deve ser aplicado em área total, em pós- emergência da cultura, em áreas de plantio direto ou convencional. A melhor época para controle das plantas infestantes é de 20 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Aplicar apenas para plantas infestantes que requerem até 3,0 L/ha de TROP 480 SL.
É obrigatório utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
É obrigatório utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% e bordadura de cinco metros para doses acima de 3.700 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
É obrigatório utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
É obrigatório utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% e bordadura de cinco metros para doses acima de 3.700 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Para as culturas de coco e dendê, utilizar as dosagens conforme recomendação abaixo:
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea), capim-carrapicho (Cenchrus echinatus), capim-favorito (Rhynchelitrum repens), capim-colchão (Digitaria horizontalis), carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum), picão-preto (Bidens pilosa), em picão-branco (Galinsoga parviflora), nabo- bravo (Raphanus raphanistrum): 1,0 – 2,0 L/ha;
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica): 1,0 – 4,0 L/ha;
Azevém (Lolium multiflorum), arroz-vermelho (Oryza sativa), mentrasto (Ageratum conyzoides), beldroega (Portulaca oleracea), Mastruz (Lepidium virginicum), Guanxuma (Sida rhombifolia): 2,0 L/ha;
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe): 3,0 L/ha;
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli), capim-amargoso (Digitaria insularis), capim-braquiária (Brachiaria decumbens), capim-massambará (Sorghum halepense), Caruru-roxo (Amaranthus hybridus), Malva- branca (Sida cordifolia), Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis), Serralha (Sonchus oleraceus): 2,0 – 4,0 L/ha;
Guanxuma-branca (Sida glaziovii): 2,0 – 5,0 L/ha;
Capim-colonião (Panicum maximum): 3,0 – 5,0 L/ha;
Capim-custódio (Pennisetum setosum): 4,0 – 5,0 L/ha;
Grama-seda (Cynodon dactylon), cana-de-açúcar (Saccharum officinarum), Tiririca (Cyperus rotundus): 4,0 – 6,0 L/ha.
Na cultura da seringueira o controle de plantas infestantes deve ser feito na dose máxima de 5 litros do produto comercial por hectare.
Para as espécies florestais Eucalipto e Pinus, o controle das plantas infestantes pode ser feito nas seguintes condições:
Aplicação em jato dirigido: normalmente está aplicação é realizada quando ocorre a presença de plantas úteis. A aplicação deve ser feita dirigida às plantas infestantes, nas doses recomendadas e com equipamentos que evitem o contato do produto com as folhas, ramos ou caules jovens das plantas úteis.
Aplicação em área total: nestas condições deve ser aplicado em área total, onde se necessita controle de todas as plantas infestantes existentes e onde não existem plantas úteis a serem protegidas. Não aplicar logo após a roçagem, sendo necessário aguardar até o aparecimento de área foliar suficiente para absorver a dose letal.
Para as culturas da batata, café, citros, feijão e soja, o herbicida TROP 480 SL pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 200 - 400 μ (micra);
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²;
Volume de calda: 200 a 300 L/ha.
No plantio das culturas indicadas, as aplicações de limpeza (manejo) devem ser em área total 7 a 15 dias antes do plantio.
Pode-se usar o produto para controle não seletivo das plantas infestantes, nestes casos, as aplicações podem ser feitas em área total ou apenas dirigidas sobre as áreas infestadas.
É obrigatório a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
É obrigatório a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% e bordadura de cinco metros para doses acima de 3.700 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Para as culturas da batata, feijão e soja, o TROP 480 SL pode ser aplicado via aplicação aérea.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros,
e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de TROP 480 SL, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de TROP 480 SL.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto TROP 480 SL com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do TROP 480 SL deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
A aplicação aérea só é recomendada na implantação de espécies florestais como Eucalipto e Pinus em aplicação em pré-plantio. TROP 480 SL não é recomendado para aplicação aérea em pós-plantio nas culturas de Pinus e Eucalipto. Neste caso aplica-se o produto em jato dirigido, de modo a evitar o contato do produto com as partes sensíveis das plantas como folhas e ramos ou caules jovens.
A aplicação aérea somente deve ser realizada quando não existe o risco de ocorrer contato da pulverização com culturas sensíveis ao produto TROP 480 SL. Portanto a indicação desta modalidade de aplicação deve ser previamente avaliada pelo Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto TROP 480 SL, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto TROP 480 SL, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto TROP 480 SL, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto TROP 480 SL feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Algodão (1)
Arroz Irrigado (2)
Café 15 dias
Citros 30 dias
Coco 15 dias
Dendê 15 dias
Eucalipto UNA
Milho (3)
Pinus UNA
Seringueira UNA
Soja (4)
Trigo (2)
UNA = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Milho | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pinus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Aplicação em pós-emergência em soja geneticamente modificada.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | |
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | |
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 | |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2 | 960 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | |
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | |
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 | 2160-2400 | |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5-6 | 2400-2880 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 4 | 2400 | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | |
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3-4 | 1440-1920 | |
Caruru verde | Amaranthus viridis | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | |
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 150-400 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | |
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | |
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | |
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | |
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 150-400 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | |
Soqueira de cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | |
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 1-2 | 480-960 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 960 | 150-400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
A aplicação do produto deve ser em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada, resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, em aplicação
única ou sequencial.
FOLHA ESTREITA | ESTÁDIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)1 | Dose de aplicação2 L/ha (produto comercial) | Dose de aplicação2 g/ha (ingrediente ativo) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Braquiarão Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria brizantha Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Eleusine indica | até 2 perfilhos até 10 cm | até 15 dias | 1,6 | 768 |
de 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 1,6 - 2,7 | 768 - 1.296 | ||
mais de 6 perfilhos maior que 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 2,7 a 3,3 | 1.296 - 1.584 | ||
FOLHA LARGA | |||||
Apaga-fogo Caruru-de-mancha Erva-de-santa-luzia Trapoeraba* Amendoim-bravo Picão-branco Beldroega Nabiça Poaia-branca | Alternanthera tenella Amaranthus viridis Chamaesyce hirta Commelina benghalensis Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis | até 6 folhas até 10 cm | até 15 dias | 2 - 2,7 | 960 - 1.296 |
de 6 a 10 folhas maior que 10 cm menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 2,7- 3 | 1.296 - 1.440 | ||
mais de 10 folhas acima de 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 3 - 3,3 | 1.440 - 1.584 |
1 DAE – número de dias após a emergência da cultura.
2 As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
3 Neste período de aplicação, é possível uma correta cobertura da planta infestante.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2 L/ha, até os 20 dias após a emergência da cultura.
A segunda na dose de 1,6 L/ha, com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação (35 a 40 dias após a emergência da cultura, respectivamente). Dar preferência aos menores intervalos recomendados.
* Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,6 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2 L/ha observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
NA | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
CB | 4 | 1.920 | 3 | 1.440 |
SP | 5 | 2.400 | 3 | 1.440 |
CO/CP | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Soja geneticamente modificada resistentes ao glifosato: a aplicação do produto deve ser realizada em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada resistente ao
glifosato, quando a soja estiver no estádio a partir do 3° trifólio.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final de safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de
maturação daquelas variedades plantadas com cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada
flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é reco- mendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Número de aplicações: uma por safra da cultura. Em aplicações na soja geneticamente modificada resistente ao glifosato até duas aplicações em modo sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Pterocaulon virgatum | barbasco, branqueja, calça-de-velho | Ver detalhes |
Banana | indigosfera hirsuta | Anileira | Ver detalhes |
Cacau | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Feijão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Pera | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Pessego | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Pinus | Indigofera hirsuta | anil (1), anileira (1), anileira-do-pasto | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Trigo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Aplicar o produto em jato dirigido ou protegido, tomando-se o devido cuidado de tal forma a não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de bico.
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
Vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm² Vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
Volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de voo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses acima de 1.800 g/ha* nas aplicações costal, estacionária/ semi-estacionária e tratorizada.
Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva.
É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada; e
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50% e bordadura de 5 metros para doses acima de 3.700 g/ha (formulação SL/SC) - nas aplicações costal, estacionária/ semiestacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar GLIFORCE SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume
do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e coloca-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Algodão | (1) |
Ameixa, Uva | 17 dias |
Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Cevada, Feijão, Pastagem, Trigo | (2) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, Cana-de-açúcar (maturador) | 30 dias |
Café, Coco, Maçã, Pera | 15 dias |
Milho | (3) |
Soja (dessecante) | 7 dias |
Soja | (4) |
Eucalipto, Fumo, Pínus, Seringueira | U.N.A. |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda a (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose do produto comercial (L/ha) | Volume de Calda terrestre (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Capim-arroz, jervão (Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-arroz, canevão (Echinochloa cruspavonis) | ||||
Capim-arroz, capim-coloninho (Echinochloa colona) | ||||
ARROZ | Capim-colchão, milhã (Digitaria sanguinalis) | 7,5 | 100-300 (Aplicação aérea 30-50) | Realizar uma única aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, quando as mesmas estiverem no estágio de 2- 3 folhas. Esta fase ocorre geralmente entre 15 e 20 dias após a germinação do arroz. STAM 480 é seletivo e atua somente sobre as partes verdes das plantas infestantes com as quais entra em contato. |
Capim-marmelada, capim- PaPuã (Brachiaria plantaginea) | ||||
Painco. capim-do-banhado (Panicum dichotomiflorum) | ||||
Angiquinho, pinheirinho, maricazinho (Aeschvnomene rudis) | ||||
Junquinho, tiririca-do-breio (Cyperus iria) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Acácia-de-flor-vermelha (Sesbania punicea) | ||||
Erva-de-bicho (Polygonum hydropiperoides) | ||||
Cuminho, falso-cominho (Fimbristylis miliacea) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Preparo da calda:
Para preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa até metade de sua capacidade, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e adicionar STAM 480 na dose indicada. Após isso, complete o volume do tanque, sempre com agitação constante. Mesmo havendo necessidade de parar a pulverização durante algum tempo é importante que se mantenha o agitador em funcionamento. Se esta interrupção for mais longa, deve-se reiniciar a agitação antes de utilizar a calda novamente. Deve-se preparar apenas a quantidade de calda para a aplicação, visando evitar sobras de calda no tanque do pulverizador. Recomenda-se também que todos os equipamentos utilizados no preparo e aplicação da calda sejam lavados.
Para se obter um ótimo controle, é necessário uma cobertura completa e uniforme das plantas infestantes.
O êxito de um tratamento com herbicidas depende muito da aplicação e, desta forma, antes de serem iniciadas as pulverizações, deve-se observar:
Verificar se o pulverizador está limpo.
Verificar se não existem vazamentos.
Verificar se os bicos estão na posição correta e funcionando perfeitamente.
Verificar também o funcionamento dos demais componentes, como bomba, mangueiras, manômetro, etc.
Verificados todos estes pontos e corrigidos os possíveis defeitos, deve-se fazer a calibração do equipamento de pulverização para aplicar corretamente o herbicida na área a ser tratada.
Pulverizadores tratorizados e/ou costais equipados com bicos cônicos da série D (D3, D4), com core (espiral) 23, 25 ou 45, ou leques da série 8002, 8003, 8004, 11002, 11003 ou 11004.
Devem ser usados volumes de 100-300 litros de calda por hectare e pressão de 30-40 libras por polegada quadrada. A velocidade do trator deve ser de 6 a 8 km/hora. Não aplicar o produto na presença de ventos superiores a 6 km/hora.
Aviões agrícolas equipados com barra ou helicópteros poderão ser usados na aplicação de STAM
Observações: Para aplicações terrestres e aéreas deve-se observar um mínimo de umidade relativa de 55% e temperatura máxima de 27ºC.
Para se eliminar o maior número de plantas infestantes com uma só aplicação de STAM 480, é necessário que ocorra uma germinação uniforme do arroz e das plantas infestantes. Isto é conseguido com um bom preparo do solo.
Arroz irrigado:
Retirar totalmente a água da lavoura antes das aplicações de STAM 480. Para evitar a germinação de uma segunda camada de plantas infestantes, efetuar a inundação dos campos de arroz 2 a 3 dias após a aplicação e manejar a água de acordo com a necessidade da cultura.
Arroz:
Arroz: 80 dias.
48 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pinus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Aplicação em pós-emergência em soja geneticamente modificada.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | |
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | |
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2 | 960 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | |
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | |
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 | 2160-2400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5-6 | 2400-2880 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5 | 2400 | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | |
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | |
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 2 | 480-960 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 1-2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2-3 | 1440-1920 | |
Caruru verde | Amaranthus viridis | 1-2 | 1440-1920 | |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | |
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 150-400 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | |
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | |
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | |
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | |
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 150-400 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | |
Soqueira de cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 960 | 150-400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
A aplicação do produto deve ser em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada, resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, em aplicação única ou sequencial.
FOLHA ESTREITA | ESTÁDIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)1 | Dose de aplicação2 L/ha (produto comercial) | Dose de aplicação2 g/ha (ingrediente ativo) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Braquiarão Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria brizantha Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Eleusine indica | até 2 perfilhos até 10 cm | até 20 dias | 1,6 | 768 |
de 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 20 a 30 dias | 1,6 - 2,7 | 768 - 1.296 | ||
mais de 6 perfilhos maior que 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 2,7 a 3,3 | 1.296 - 1.584 | ||
FOLHA LARGA | |||||
Apaga-fogo Caruru-de-mancha Erva-de-santa-luzia Amendoim-bravo Picão-branco Beldroega Nabiça Poaia-branca | Alternanthera tenella Amaranthus viridis Chamaesyce hirta Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis | até 6 folhas até 10 cm | até 20 dias | 2 - 2,7 | 960 - 1.296 |
de 6 a 10 folhas maior que 10 cm menor que 20 cm | de 20 a 30 dias | 2,7- 3 | 1.296 - 1.440 | ||
mais de 10 folhas acima de 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 3 - 3,3 | 1.440 - 1.584 |
1 DAE – número de dias após a emergência da cultura.
2 As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
3 Neste período de aplicação, é possível uma correta cobertura da planta infestante.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2 L/ha, até os 20 dias após a emergência da cultura.
A segunda na dose de 1,6 L/ha, com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação (35 a 40 dias após a emergência da cultura, respectivamente). Dar preferência aos menores intervalos recomendados.
* Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,6 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2 L/ha observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
NA | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
CB | 4 | 1.920 | 3 | 1.440 |
SP | 5 | 2.400 | 3 | 1.440 |
CO/CP | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Soja geneticamente modificada resistentes ao glifosato: a aplicação do produto deve ser realizada em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato, quando a soja estiver no estádio a partir do 3° trifólio.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de- açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. Final de safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas com cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Número de aplicações: uma por safra da cultura. Em aplicações na soja geneticamente modificada resistente ao glifosato até duas aplicações em modo sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Banana | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Cacau | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Café | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Citros | Andropogon bicornis | capim-de-bezerra, capim-peba, capim-rabo-de-burro | Ver detalhes |
Eucalipto | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Milho | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Nectarina | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pera | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pinus | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Soja | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Uva | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Aplicar o produto em jato dirigido ou protegido, tomando-se o devido cuidado de tal forma a não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de voo: 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses acima de 1.800 g/ha* nas aplicações costal, estacionária/ semi‐estacionária e tratorizada. Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva.
É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi‐estacionária e tratorizada; e
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50% e bordadura de 5 metros para doses acima de 3.700 g/ha (formulação SL/SC) ‐ nas aplicações costal, estacionária/semiestacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar GLYPHOSH SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e coloca-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Algodão | (1) |
Ameixa, Uva | 17 dias |
Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Cevada, Feijão, Pastagem, Trigo | (2) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, Cana-de-açúcar (maturador) | 30 dias |
Café, Coco, Maçã, Pera | 15 dias |
Milho | (3) |
Soja (dessecante) | 7 dias |
Soja | (4) |
Eucalipto, Fumo, Pínus, Seringueira | U.N.A. |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que
expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
U.N.A = Uso Não Alimentar
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Café | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Citros | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Maçã | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Pastagens | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Pinus | Senna occidentalis | fedegoso, mamangá, manjerioba | Ver detalhes |
Seringueira | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Trigo | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Uva | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
CULTURA | PLANTA DANINHA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial L/ha | Ingrediente ativo/ha (gramas) | ||
Arroz | Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Arroz- irrigado | Angiquinho, Corticeirinha, Pinheirinho, Maricazinho | Aeschynomene denticulata | 0,3 | 201 | 150 - 300 |
Angiquinho, Maricazinho, Paquinha, Pinheirinho | Aeschynomene rudis | ||||
Corda-de-viola, Campainha, Corriola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Café | Picão-preto picão, Pico-pico, Fura-capa | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150-300 |
Poaia-branca, Poaia, Poaia-do-campo | Richardia brasiliensis | 1,5 - 3,5 | 1.005 - 2.345 | ||
Guanxuma, Mata-pasto, Relógio | Sida rhombifolia | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 |
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Commelina benghalensis | ||||
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Amaranthus viridis | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | ||
Cana-de- açúcar | Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150 - 300 |
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emllia sonchifolia | 1,5 | 1.005 | ||
Poaia-branca, Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,5 | 2.345 | ||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Milho | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 -1,5 | 335 - 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Caruru-rasteiro, Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Milho (plantio direto) | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | 150 - 300 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | ||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Pastagem | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1 - 2 | 670 - 1.340 | 200 - 400 |
Caruru-rasteiro, Caruru, Bredo, Bredo -rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Guanxuma, Malva-veludo, malva | Sida cordifolia | ||||
Beldrogega, Bredo-de- porco, Verdolaga, Ora- pro-nobis | Portulaca olleracea |
Soja (plantio direto) | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150 - 300 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 200 | ||
Picão-branco, Fazendeiro, Botão-de-ouro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Nabo-bravo, Nabiça, Nabo, Rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum |
As doses indicadas, quando aplicadas de acordo com as recomendações da bula, controlam as plantas infestantes na fase jovem até a fase adulta. Doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação. As doses dependem do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes e do tipo de equipamento utilizado.
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto com as plantas daninhas no estádio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, quando as plantas daninhas atingirem 5 a 10 cm de altura, em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Doses de 1 a 1,5 L/ha:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem em pleno crescimento vegetativo, com no máximo 10 folhas, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Não aplicar o produto em períodos de estresse hídrico.
Dose de 3,5 L/ha:
Pré-emergência: Aplicar o produto antes da germinação das plantas daninhas e da cultura, quando o solo ainda estiver úmido. Usar o produto somente em solo médio.
Após cada corte da cana, repetir a aplicação do produto em pós-emergência da cultura.
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto em área total até o milho atingir no máximo 4-5 folhas. Para aplicação mais tardia, esta deverá ser realizada através de jato dirigido, sobre as plantas daninhas, de forma a evitar que atinja as plantas de milho, quando estas estiverem com mais de 4 folhas.
Consultar a empresa fornecedora de sementes sobre a seletividade do produto em relação as diferentes cultivares sensíveis ao 2,4-D.
- Plantio direto: Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto até aproximadamente 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas daninhas em estádio de até 10 folhas.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto em área total, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento, com altura de, no máximo, 10 cm.
Aplicar o produto entre 7 a 15 dias antes da semeadura, visando o controle em pós- emergência das plantas daninhas de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Não aplicar o produto através de aeronaves agrícolas, pulverizador manual ou costal.
Tipo de equipamento: Tratorizado convencional com barra.
Bicos: tipo leque da série 80 ou 110. Pressão: 2,15 a 4,3 kg/cm2 (30 a 60 lb/pol2). Tamanho de gotas: 200 a 300 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm2. Condições climáticas recomendadas: velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 70%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Arroz, trigo: não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. Café: 30 dias.
Cana-de-açúcar: Não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
Milho: Não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
Pastagem: Não determinado.
Soja: Uso permitido somente em pré-plantio.
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA * | |
2 h de atividades | 8 h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré/Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
Milho Pastagens | Pré/Pós-emergência | 24 horas 5 dias (3) | 18 dias 23 dias(3) |
Soja Trigo | Pré/Pós-emergência | 24 horas 2 dias | 18 dias 20 dias |
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato de reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
A ação herbicida do ZETA 106 SL é resultado da redução dos níveis de 3 (três) aminoácidos alifáticos de cadeia ramificada (valina, leucina e isoleucina), através da inibição do ácido hidroxiacético sintetase (AHAS), uma enzima comum na via biossintética desses aminoácidos. Esta inibição interrompe a síntese protéica, que por sua vez interfere na síntese de DNA e no crescimento celular. A enzima AHAS e a biossíntese desses três aminoácidos só ocorrem em vegetais, o que explica em parte a baixa toxicidade do imazetapir em animais.
ZETA 106 SL é absorvido e rapidamente translocado através do xilema e floema para a região do meristema da planta, onde se acumula. Embora a interrupção do crescimento das regiões meristemáticas ocorra logo após a aplicação, a clorose das folhas novas e a necrose dos tecidos podem demorar entre 5 e 15 dias para algumas espécies.
CULTURA: ARROZ IRRIGADO | |||
Aplicação em Pré-emergência | |||
PLANTA DANINHA Nome comum (Nome científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ||
Junquinho (Cyperus iria) | 1,0 L/ha | Realizar 1 (uma) aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. | |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli var. crusgalli) | |||
Observações:
| |||
Aplicação sequencial: (Primeira aplicação em pré-emergência e a segunda em pós-emergência) | |||
PLANTA DANINHA Nome comum (Nome científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | Esta forma de aplicação é recomendada quando ocorrer alta infestação de arroz vermelho e/ou germinação escalonada desta planta infestante. Primeira aplicação antes da implantação da cultura e a segunda, em pós emergência, quando as plantas infestantes estiverem no estádio de até 4 folhas e a cultura até um perfilho. A irrigação definitiva deve ser realizada até 3 dias após a aplicação do herbicida em pós- emergência. | ||
Junquinho (Cyperus iria) | Primeira aplicação: 0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha | |
Segunda aplicação: 0,5 L/ha | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli var. crusgalli) |
Observações:
| ||||
Aplicação em Pós-emergência | ||||
PLANTA DANINHA Nome comum (Nome científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | ||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli var. crusgalli) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Realizar 1 (uma) aplicação em pós-emergência da cultura (até 1 perfilho) e das plantas infestantes (4 folhas). | |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||||
Junquinho (Cyperus iria) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Observações:
| ||||
CULTURA: FEIJÃO | ||||
PLANTA DANINHA Nome comum (Nome científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
Amendoim-bravo, leiteiro (Euphorbia heterophylla) |
Beldroega (Portulaca oleracea) | Realizar 1 (uma) aplicação em pós-emergência da cultura, quando as plantas de feijão estiverem no estádio de 2 a 3 folhas trifolioladas e as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,3 a 0,4 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha | |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Observações:
| |||
CULTURA: PASTAGEM | |||
Aplicação em Área Total | |||
PLANTA DANINHA Nome comum (Nome científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Capim-navalha ou capim- capivara (Paspalum virgatum) | 3,0 a 6,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha | Realizar a aplicação para reforma de pastagens estabelecidas em áreas infestadas com o capim- navalha ou capim- capivara em qualquer estádio de desenvolvimento, procurando assegurar uma boa cobertura da planta infestante presente. Utilizar as doses maiores em áreas mais infestadas, ou com as plantas em grande porte. Realizar uma aplicação por ano. |
Aplicação Dirigida | |||
PLANTA DANINHA Nome comum (Nome científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Capim-navalha ou capim- capivara (Paspalum virgatum) | 50 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 200 mL/planta | Realizar a aplicação em pastagens estabelecidas em jato dirigido (catação), com o capim- navalha ou capim- capivara em qualquer estádio de desenvolvimento. O jato deve ser direcionado às folhas e base da planta, aplicando até o ponto de escorrimento. Utilizar as |
maiores doses quando a planta infestante estiver entouceirada ou em grande porte. Realizar uma aplicação por ano. | |||
Observações:
| |||
CULTURA: SOJA | |||
Aplicação em Pré-emergência | |||
PLANTA DANINHA Nome comum (Nome científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Amendoim-bravo, leiteiro (Euphorbia heterophylla) | Aplicar em pré- emergência das plantas infestantes em uma única aplicação: Antes do plantio da soja (aplique e plante) ou após o plantio e antes da emergência da soja (plante e aplique). | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Observações:
| |||
Aplicação em Pós-emergência da cultura | |||
PLANTA DANINHA Nome comum (Nome científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Amendoim-bravo, leiteiro (Euphorbia heterophylla) | Aplicar em pós- emergência precoce, no período de até 15 a 20 dias após a semeadura da soja, respeitando o estádio das plantas daninhas; dicotiledôneas (folhas largas): de folhas cotiledonares até a 4ª folha; monocotiledôneas (gramíneas): entre a 1ª e a 4ª folha. | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | |||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 L/ha | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) |
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Catirina, cheirosa (Hyptis lophanta) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | |||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | |||
Junquinho (Cyperus iria) | |||
Maria-pretinha, erva-moura (Solanum americanum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Observações:
sementes. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Amaranthus spinosus | bredo-branco, bredo-de-espinho, caruru-de-espinho | Ver detalhes |
Feijão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | (Paspalum virgatum | Capimcapivara , Capim-navalha | Ver detalhes |
Soja | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de ZETA 106 SL no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
Para as culturas do arroz irrigado, feijão e soja, o ZETA 106 SL pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: usar gotas médias a grandes, acima de 300 μ (micra)
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²
Volume de calda: 100 a 400 L/ha
Para aplicação terrestre em pastagens, utilizar os seguintes parâmetros:
Pulverizador: Costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Bicos: Jato leque ou cônico cheio, visando a produção de gotas médias (M) a grossas (G), para a cobertura do alvo.
Pressão de trabalho: Deve ser adequada para a produção de gota ideal e volume de aplicação desejado, conforme as recomendações do fabricante da ponta ou do bico.
Velocidade de aplicação: Utilizar a que propicie boa uniformidade de deposição de gotas com rendimento operacional.
Altura da barra e espaçamento dos bicos: Deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme das plantas, conforme recomendação do fabricante.
Vazão: 100 a 300 L/ha para aplicação em área total e 200 mL/planta em jato dirigido.
Para as culturas de arroz irrigado, feijão e soja, ZETA 106 SL pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 μ (micra) DMV, evitando condições mais críticas de evaporação e/ou deriva.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para aplicação aérea de área total em pastagens, utilizar os seguintes parâmetros:
Aeronave: Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
Altura de voo: Não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de disposição se aplicam nesta modalidade.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo. Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
As condições climáticas mais favoráveis para a pulverização, utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo: 50%; máximo: 95%.
Velocidade do vento: mínimo: 2 km/hora; máximo: 10 km/hora.
Temperatura ideal: entre 20 e 30ºC.
Evitar as condições de inversão térmica.
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições para aplicação aérea, porém deve-se evitar aplicação com equipamentos terrestres.
Evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições do ambiente, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
CULTURA | INTERVALO |
Arroz irrigado | 83 dias |
Feijão | 40 dias |
Pastagem (aplicação em área total) | 15 dias |
Pastagem (aplicação em jato dirigido) | Não determinado devido à modalidade de uso |
Soja | 66 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Banana | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Cacau | Andropogon bicornis | capim-de-bezerra, capim-peba, capim-rabo-de-burro | Ver detalhes |
Café | Synedrellopsis grisebachii | agrião-do-pasto, agriãozinho, poejinho | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Citros | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Eucalipto | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Pastagens | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Pera | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pessego | Medicago sativa | alfafa, alfafa-verdadeira | Ver detalhes |
Pinus | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Soja | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Soja OGM | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Trigo | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Uva | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
O produto GLIFOCOPA 480 SL é um herbicida não seletivo de ação sistêmica, do grupo químico da glicina indicado para as seguintes culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de- açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus, eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo.
Recomendado para o controle de plantas daninhas anuais e perenes:
CULTURA PLANTA DANINHA CONTROLADA | Dose Do Produto Comercial | Nº de aplicações | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | L/ha (P.C.)* | ||
Capim- colonião | Panicum maximum | 2,0 | 1 | PÓS-EMERGÊNCIA Em pleno estágio vegeta-tivo do mato. Para limpeza de entreli-nhas após a implantação das espécies florestais e pós- emergência das plantas daninhas. No pré- plantio das espé-cies florestais, para eliminação da vegetação da área. |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,0 a 5,0 | 1 | |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | 2,0 | 1 |
Recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de arroz, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador decana-de-açúcar.
Plantas infestantes anuais controladas:
Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Pastagem, Uva, Arroz, Soja, Milho e Trigo: | ||||
Folha estreita | Dose do Produto Comercial (L/ha) | % (L/100 L de água) ** | Nº de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Aveia | Avena sativa | 1,0 | 0,5 | 1 |
Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | 0,5 | 1 |
Capim-rabo-de- raposa | Setaria geniculata | 1,0 - 2,0* | 1,0 | 1 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 0,5 | 1 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 | 1,0 | 1 |
Capim-favorito | Rhynchelytrum repens | 1,5 - 2,0* | 1,0 | 1 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | 1,0 | 1 |
Azevém | Lolium multiflorium | 2,0 - 3,0* | 1,0 | 1 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 | 1,5 | 1 |
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 3,0 - 5,0* | 1,0 | 1 |
Cuminho ou falso- cominho | Fimbristylis miliacea | 5,0 | 2,0 | 1 |
(1) Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Pastagem, Uva, Arroz, Soja, Milho e Trigo: | ||||
Folha larga | Dose do Produto Comercial (L/ha) | % (L/100 L de água) ** | Nº de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 1,5* | 0,5 | 1 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 | 0,5 | 1 |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0 - 2,0* | 1,0 | 1 |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 0,5 | 1 |
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 0,5 | 1 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | 1,0 | 1 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 1,0 | 1 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | 1,0 | 1 |
Caruru | Amaranthus viridis | 2,0 | 1,0 | 1 |
Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Pastagem, Uva, Arroz, Soja, Milho e Trigo: | ||||
Folha larga | Dose do Produto Comercial (L/ha) | % (L/100 L de água) ** | Nº de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Boca-de-leão- selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | 1,0 | 1 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 1,0 | 1 |
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 | 1,0 | 1 |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetaefolia | 2,0 | 1,0 | 1 |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | 1,0 | 1 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 1,0 | 1 |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 | 1,0 | 1 |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 1,0 | 1 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | 1,0 | 1 |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0 - 3,0* | 1,0 | 1 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0 - 4,0* | 1,5 | 1 |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | 1,0 | 1 |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1,0 | 1 |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | 1,5 | 1 |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1,5 | 1 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1,5 | 1 |
Espérgula | Spergula arvensis | 4,0 | 1,5 | 1 |
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | 1,5 | 1 |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5 - 5,0* | 2,0 | 1 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5,0 - 6,0* | 2,0 | 1 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | 2,0 | 1 |
(1) Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Plantas infestantes perenes controladas:
Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Pastagem, Uva, Arroz, Soja, Milho e Trigo: | ||||
Folha estreita | Dose do Produto Comercial (L/ha) | % (L/100 L de água) ** | Nº de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | 0,5 | 1 |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Pastagem, Uva, Arroz, Soja, Milho e Trigo: | ||||
Folha larga | Dose do Produto Comercial (L/ha) | % (L/100 L de água) ** | Nº de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 0,5 | 1 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 0,5 | 1 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0 - 3,0* | 1,0 | 1 |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | 1,0 | 1 |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | 1,0 | 1 |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | 1,0 | 1 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | 1,0 | 1 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | 1,0 | 1 |
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | 1,5 | 1 |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | 2,0 | 1 |
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | 2,0 | 1 |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | 2,0 | 1 |
(1) Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Pastagem, Uva, Arroz, Soja, Milho e Trigo: | ||||
Folha estreita | Dose do Produto Comercial (L/ha) | % (L/100 L de água) ** | Nº de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5 - 3,0* | 1,0 | 1 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 - 4,0* | 1,5 | 1 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,0 | 2,0 | 1 |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | 1,0 | 1 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 - 4,0* | 1,5 | 1 |
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | 1,0 | 1 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0 - 4,0* | 1,5 | 1 |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 - 4,0* | 1,5 | 1 |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1,0 | 1 |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | 1,5 | 1 |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4,0 | 1,5 | 1 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 - 5,0* | 2,0 | 1 |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 - 5,0* | 2,0 | 1 |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | 1,5 | 1 |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | 1,5 | 1 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 - 5,0* | 2,0 | 1 |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0 - 5,0* | 2,0 | 1 |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | 1,5 | 1 |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 - 5,0* | 2,0 | 1 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | 1,5 | 1 |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | 2,0 | 1 |
Tiririca | Cyperus difformis | 5,0 | 2,0 | 3 - 4 |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6,0 | 2,0 | 1 |
Taboca | Guadua angustifolia | 12 | 4,0 | 1 |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | EQ. CONV. (L/ha) | EQ. CDA/BENTLEY (L/ha) |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | 5,0 | 4,0 |
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
CO/CP | 5,0 | 4,0 |
A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Uma única aplicação é suficiente, atendida a época de aplicação.
O produto GLIFOCOPA 480 SL deve ser aplicado em jato dirigido quando a planta daninha estiver em pleno estágio vegetativo.
Em pré-plantio o produto é aplicado na área toda, para a completa erradicação da vegetação (plantas daninhas), para posterior implantação das espécies florestais.
Chuvas que ocorram 4 horas após a aplicação, não afetam a eficiência do produto.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Importante: aplicar GLIFOCOPA 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). GLIFOCOPA 480 SL não tem ação sobre as sementes existentes no solo. GLIFOCOPA 480 SL, aplicado no período adequado, conforme recomendação controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação. Exceção feita para a tiririca que, em função de sua fisiologia, exigirá 3-4 aplicações com intervalos de 20-40 dias.
O produto GLIFOCOPA 480 SL pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixa nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pelacultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: o período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura: área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria- prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: a aplicação de GLIFOCOPA 480 SL como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Aplicação: a aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (Ver item: Aplicação Aérea)
Observação geral: as dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções
desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Arroz | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Banana | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Cacau | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Café | Paspalum dilatatum | capim-comprido, capim-melado, grama-comprida | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Citros | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Maçã | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Milho | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Nectarina | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Pera | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Pessego | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Trigo | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Uva | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Pulverizadores terrestres:
Vazão de 200 a 400 litros de calda/ha variando de acordo com o grau de infestação e estágio das ervas. Bico de pulverização (terrestre):
bico leque (110.04);
2
pressão de 30-40 lb/poI ;
2
densidade de gotas 30-40 gotas/cm
Pulverização aérea com aeronave de asa fixa lpanema (qualquer modelo): Vazão de 40-50 litros de calda por hectare.
Altura do voo de 4 e 5 metros do topo da cultura. Largura da faixa de deposição: 15 metros.
Bico de pulverização (aérea):
utilizar bicos convencionais (série D ou similar) deposição mínima de 20 gotas/cm2;
pressão de 15-30 psi. Condições climáticas:
Temperatura (máxima): 28ºC
Umidade relativa do ar (mínimo): 55%
Velocidade do vento (máximo): 10 km/hora (3m/s)
Tratorizado convencional:
Tipos de bico: 80.03/80.04/110.03/110.04;
Vazão: 200-400 L/ha;
2
Pressão: 30-40 lb/pol ;
Tamanho de gotas: 300-600mm;
2
Densidade: 30-40 gotas/cm .
Bentley BT-3 (Marca registrada de Equipamentos Bentley):
Tipos de bico: X-2;
Vazão: 80-120 L/ha;
2
pressão: 40-60 lb/pol ;
Tamanho de gotas: 200-300mm;
2
Densidade: 50-100 gotas/cm .
Costal manual:
Tipos de bico: 110.01/TK-05;
Vazão: 150-200 L/ha;
2
Pressão: 20-30 lb/pol ;
Tamanho de gotas: 200-400mm;
2
Densidade: 20-30 gotas/cm .
Costal manual:
Tipos de bico: 80.02/110.02;
Vazão: 300-400 L/ha;
2
Pressão: 20-30 lb/pol ;
Tamanho de gotas: 200-600mm;
2
Densidade: 20-30 gotas/cm .
Aplicação aérea:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema (qualquer modelo).
Volume de aplicação 40-50 L/ha;
Altura do voo: 4-5 m do topo dacultura;
Largura da faixa de deposição: 15 m;
Tamanho de gotas: 110-120mm;
2
Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm (DMV: 420-450m).
Bicos de pulverização: utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusoras em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição
2
mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um
total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Para outros tipos de aeronave consultar o departamento de Desenvolvimento de Produtos da
Condições climáticas:
Temp. max.: 28ºC; U.R. min.: 55%; Vel. vento max.: 10 km/h (3 m/s).
Para as culturas indicadas, aplica-se GLIFOCOPA 480 SL em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica-se GLIFOCOPA 480 SL em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então
somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se GLIFOCOPA 480 SL diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para doses superiores a 3700 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
Controlando diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bico de vazão maior ao invés de aumentar a pressão. Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada, para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura em relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte do solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquantoque, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.
CULTURA | Intervalo de Segurança (DIAS) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (1) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcara | (1) |
Cana-de-açúcar | 30 |
Citros | 30 |
Maçã | 15 |
Eucalipto | (U.N.A.) |
Milho | (3) |
Nectarina | 30 |
Pastagem | (1) |
Pera | 15 |
Pêssego | 30 |
Pinus | (U.N.A.) |
Soja | (4) |
Trigo | (1) |
Uva | 17 |
Para a cana-de-açúcar os estudos aportados dão suporte a aplicação em pré-plantio da cultura e como maturador.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infectantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infectantes e pré-emergência da cultura.
U.N.A. = Uso Não Alimentar.
Obs.: O LMR para as culturas de algodão, milho e soja foram estabelecidas para a modalidade de aplicação em pôs-emergência das plantas infestantes e das culturas geneticamente modificadas, que expressam resistência ao glifosato.
Trabalhadores podem reentrar na área tratada 2 dias após a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pinus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Aplicação em pós-emergência em soja geneticamente modificada.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | |
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | |
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2 | 960 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | |
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | |
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 | 2160-2400 | |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5-6 | 2400-2880 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 4 | 2400 | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 | |
Taboca | Guadua angustifolia | 12 | 5760 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | |
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | |
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 1-2 | 480-960 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3-4 | 1440-1920 | |
Caruru verde | Amaranthus viridis | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | |
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 150-400 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | |
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | |
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | |
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | |
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 150-400 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | |
Soqueira de cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 960 | 150-400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
A aplicação do produto deve ser em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada, resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, em aplicação única ou sequencial.
FOLHA ESTREITA | ESTÁDIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)1 | Dose de aplicação2 L/ha (produto comercial) | Dose de aplicação2 g/ha (ingrediente ativo) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Braquiarão Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria brizantha Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Eleusine indica | até 2 perfilhos até 10 cm | até 15 dias | 1,6 | 768 |
de 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 1,6 - 2,7 | 768 - 1.296 | ||
mais de 6 perfilhos maior que 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 2,7 a 3,3 | 1.296 - 1.584 | ||
FOLHA LARGA | |||||
Apaga-fogo Caruru-de-mancha Erva-de-santa-luzia Trapoeraba* Amendoim-bravo Picão-branco Beldroega Nabiça Poaia-branca | Alternanthera tenella Amaranthus viridis Chamaesyce hirta Commelina benghalensis Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis | até 6 folhas até 10 cm | até 15 dias | 2 - 2,7 | 960 - 1.296 |
de 6 a 10 folhas maior que 10 cm menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 2,7- 3 | 1.296 - 1.440 | ||
mais de 10 folhas acima de 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 3 - 3,3 | 1.440 - 1.584 |
1 DAE – número de dias após a emergência da cultura.
2 As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
3 Neste período de aplicação, é possível uma correta cobertura da planta infestante.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2 L/ha, até os 20 dias após a emergência da cultura.
A segunda na dose de 1,6 L/ha, com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação (35 a 40 dias após a emergência da cultura, respectivamente). Dar preferência aos menores intervalos recomendados.
* Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,6 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2 L/ha observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
NA | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
CB | 4 | 1.920 | 3 | 1.440 |
SP | 5 | 2.400 | 3 | 1.440 |
CO/CP | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Soja geneticamente modificada resistentes ao glifosato: a aplicação do produto deve ser realizada em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato, quando a soja estiver no estádio a partir do 3° trifólio.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de- açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. Final de safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas com cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura. Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Número de aplicações: uma por safra da cultura. Em aplicações na soja geneticamente modificada resistente ao glifosato até duas aplicações em modo sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Banana | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Cacau | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Café | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Citros | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Milho | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Nectarina | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pera | Talinum paniculatum | bênção-de-deus, bunda-mole, lígua-de-vaca | Ver detalhes |
Pessego | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Pinus | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Uva | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de voo: 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses acima de 1.800 g/ha* nas aplicações costal, estacionária/ semi-estacionária e tratorizada. Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva.
É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada; e
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50% e bordadura de 5 metros para doses acima de 3.700 g/ha (formulação SL/SC) - nas aplicações costal, estacionária/semiestacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar GLIFOMEGA 480 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e coloca-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Algodão | (1) |
Ameixa, Uva | 17 dias |
Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Cevada, Feijão, Pastagem, Trigo | (2) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, Cana-de-açúcar (maturador) | 30 dias |
Café, Coco, Maçã, Pera | 15 dias |
Milho | (3) |
Soja (dessecante) | 7 dias |
Soja | (4) |
Eucalipto, Fumo, Pínus, Seringueira | U.N.A. |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado,
que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
U.N.A = Uso Não Alimentar
O GLIFOSATO ALTA 480 SL é recomendado para o controle em não seletivo de planta infestantes nas seguintes situações:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes), em sistema de plantio direto para as culturas de arroz, milho, soja e trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira na cultura de cana-de-açúcar e como maturador de cana-de-açúcar.
FOLHA ESTREITA | Dose | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Época e Intervalo De Aplicação | |
Nome Comum | L/ha | % ou L/100 | 01 (uma) aplicação em jato dirigido em Pós-emergência das culturas e plantas infestantes 01 (uma) aplicação no Plantio direto e na Eliminação do arroz vermelho. | Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO ALTA 480 SL quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | |
(Nome Científico) | Ld’água** | ||||
Capim-marmelada | |||||
(Brachiaria | 0,5-1,0* | 0,5 | |||
plantaginea) | |||||
Aveia | 1,0 | 0,5 | |||
(Avena sativa) | |||||
Cevadilha | 1,0 | 0,5 | |||
(Bromus catharticus) | |||||
Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 1,0-2,0* | 1,0 | 80 – 400 (Aplicação terrestre) | ||
Capim-carrapicho | 1,5 | 0,5 | |||
(Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão | |||||
(Digitaria | 1,5-2,0* | 1,0 | |||
horizontalis) | |||||
Capim-favorito | |||||
(Rhynchelitrum | 1,5-2,0* | 1,0 | |||
repens) | |||||
Capim-pé-de-galinha | 2,0 | 1,0 | |||
(Eleusine indica) | |||||
Azevém | 2,0-3,0* | 1,0 | |||
(Lolium multiflorum) | |||||
Capim-Arroz | 4,0 (1) | ||||
(Echinochloa | 1,5 | ||||
crusgalli) | |||||
Arroz | 3,0-5,0 (1) | 1,0 | |||
(Oryza sativa) | |||||
Cominho ou falso | |||||
cominho (Fimbristylis | 5,0 (1) | 2,0 | |||
miliacea) |
FOLHA LARGA | Dose | GLIFOSATO ALTA 480 SL não tem ação sobre as sementes existentes no solo. GLIFOSATO ALTA 480 SL, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com UMA ÚNICA APLICAÇÃO. Observação As dosagens indicadas aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. | |||
Nome Comum (Nome Científico) | L/ha | % ou L/100 L d’água** | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0-1,5* | 0,5 | |||
Picão-branco ou Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,0 | 0,5 | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | 1,0-2,0* | 1,0 | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 | 0,5 | |||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,5 | 0,5 | |||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 2,0 | 1,0 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2,0 | 1,0 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2,0 | 1,0 | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2,0 | 1,0 | |||
Boca-de-leão- selvagem (Antirrhinum orontium) | 2,0 | 1,0 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2,0 | 1,0 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 2,0 | 1,0 | |||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | 2,0 | 1,0 | |||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | 2,0 | 1,0 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 | 1,0 | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 2,0 | 1,0 | |||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 2,0 | 1,0 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 2,0 | 1,0 | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | 2,0-3,0* | 1,0 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia | 3,0-4,0*(1) | 1,5 |
heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 3,0-4,0*(1) | 1,0 | |||
Alfafa (Medicago sativa) | 3,5 | 1,0 | |||
Anileira (Indigofera hirsuta) | 4,0(1) | 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | 4,0(1) | 1,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 4,0(1) | 1,5 | |||
Espérgula (Spergula arvensis) | 4,0(1) | 1,5 | |||
Trevo (Trifolium repens) | 4,0(1) | 1,5 | |||
Barbasco (Pterocaulon virgatum) | 4,5-5,0* (1) | 2,0 | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | 5,0-6,0* (1) | 2,0 | |||
Ervilhaca (Vicia sativa) | 5,0 (1) | 2,0 |
FOLHA ESTREITA | Dose | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Época e Intervalo De Aplicação | |
Nome Comum (Nome Científico) | L/ha | % ou L/100 L d’água** | |||
Capim-azedo | 01 (uma) aplicação em jato dirigido em Pós- emergência das culturas e plantas infestantes | O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo a/ou durante a floração. Importante: aplicar GLIFOSATO ALTA 480 SL quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). GLIFOSATO ALTA 480 SL não tem ação sobre as sementes existentes no solo. | |||
(Paspalum | 1,0 | 0,5 | |||
conjugatum) | |||||
Junquinho | 1,5-3,0* | 1,0 | |||
(Cyperus ferax) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,5-4,0*(1) | 1,5 | 80 – 400 (Aplicação terrestre) | ||
Capim-colonião | 1,5-5,0* (1) | ||||
(Panicum | 2,0 | ||||
maximum) | |||||
Grama-comprida | |||||
(Paspalum | 2,0 | 1,0 | |||
dilatatum) | |||||
Capim-braquiária | 2,5-4,0*(1) | ||||
(Brachiaria | 1,5 | ||||
decumbens) | |||||
Tiririca | 3,0 | 1,0 | |||
(Cyperus flavus) | |||||
Capim-gordura | 3,0-4,0*(1) | ||||
(Melinis | 1,5 | ||||
minutiflora) | |||||
Capim-gengibre | 3,0-4,0* (1) | ||||
(Paspalum | 1,5 | ||||
maritimum) |
Capim-canoão | GLIFOSATO ALTA 480 SL, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com UMA ÚNICA APLICAÇÃO. “Roughing”: A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se GLIFOSATO ALTA 480 SL diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração. Observação As dosagens indicadas aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. | ||||
(Setaria | 3,5 | 1,0 | |||
poiretiana) | |||||
Capim-rabo-de- | |||||
burro (Andropogon | 4,0(1) | 1,5 | |||
bicornis) | |||||
Capim-membeca | 4,0(1) | ||||
(Andropogon leucostachyus) | 1,5 | 01 (uma) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 4,0-5,0* (1) | 2,0 | aplicação no Plantio direto. | ||
Tiririca | |||||
(Cyperus rotundus) | 4,0-5,0* (1) | 2,0 | |||
Capim-jaraguá | |||||
(Hyparrhenia rufa) | 4,0(1) | 1,5 | |||
Capim-caiana | 4,0(1) | ||||
(Panicum | 1,5 | ||||
cayennense) | |||||
Grama-batatais | 4,0-5,0* (1) | ||||
(Paspalum | 2,0 | ||||
notatum) | |||||
Grama-touceira | 4,0-5,0* (1) | ||||
(Paspalum | 2,0 | ||||
paniculatum) | |||||
Capim-da-roça | 4,0(1) | ||||
(Paspalum | 1,5 | ||||
urvillei) | |||||
Capim-kikuio | 4,0-5,0* (1) | ||||
(Pennisetum | 2,0 | ||||
clandestinum) | |||||
Capim- | |||||
massambará (Sorghum | 4,0(1) | 1,5 | |||
halepense) | |||||
Grama- | |||||
missioneira ou capitinga | 5,0 (1) | 2,0 | |||
(Axonopus | |||||
compressus) | |||||
Tiririca | 5,0 (1) | ||||
(Cyperus | 2,0 | ||||
difformis) | |||||
Cana-de-açúcar | |||||
(roughing) (Saccharum | 6,0 (1) | 2,0 | |||
officinarum) | |||||
Taboca | 12,0 (1) (2) | ||||
(Guadua | 4,0 | ||||
angustifolia) | |||||
FOLHA LARGA | Dose | ||||
Nome Comum (Nome Científico) | L/ha | % ou L/100 L d’água** | |||
Apaga-fogo | 1,0 | 0,5 |
(Alternanthera tenella) | |||||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | 1,5 | 0,5 | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 2,0-3,0* | 1,0 | |||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 2,0 | 1,0 | |||
Língua-de-vaca (Rumex crispus) | 3,0 | 1,0 | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | 3,0 | 1,0 | |||
Guanxuma- branca (Sida glaziovii) | 3,0 | 1,0 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 | 1,0 | |||
Grandiúva (Trema micranta) | 4,0(1) | 1,5 | |||
Fedegoso-branco (Sena obtusifolia) | 5,0 (1) | 2,0 | |||
Tanchagem (Plantago major) | 5,0 (1) | 2,0 | |||
Agriãozinho (Synedrellopsis grisebachii) | 5,0 (1) | 2,0 |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante – utilizar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e as maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50 % para as doses de produto comercial de 4,0 5,0, 6,0 e 12,0 L/ha, nas aplicações costal estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
Para a dose comercial de 12,0 L/ha, é exigida a manutenção de bordadura de 5 metros nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura deverá ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
Cultivar | EQ. CONV. (L/ha) | EQ.CDA/BENTLEY (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Época e Intervalo De Aplicação |
IAC | 5,0 (1) | 4,0 | 1 | Aplicação terrestre: | A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a |
NA | 5,0 (1) | 4,0 | 80 – 400 Aplicação aérea: 40 - 50 | 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira | |
CB | 4,0(1) | 3,0 | |||
SP | 5,0 (1) | 3,0 | |||
CO/CP | 5,0 (1) | 4,0 |
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50 % para as doses de produto comercial de 4,0, 5,0, 6,0 e 12,0 L/ha, nas aplicações costal estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
Nome comum (Nome científico) | Doses (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Época de Aplicação |
Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) | 0,6 | 1 (uma) aplicação aérea | 30 – 40 (Aplicação aérea) | Pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos: Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho) A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais (Ver item: Aplicação Aérea) |
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: o período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura: a área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: a aplicação de Glifosato Alta 480 SL como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Indigofera hirsuta | anil (1), anileira (1), anileira-do-pasto | Ver detalhes |
Arroz | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
Banana | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cacau | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Café | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus difformis | junça (5), junquinho (6), tiririca (10) | Ver detalhes |
Citros | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
Milho | Indigofera hirsuta | anil (1), anileira (1), anileira-do-pasto | Ver detalhes |
Nectarina | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Pastagens | Cyperus difformis | junça (5), junquinho (6), tiririca (10) | Ver detalhes |
Pera | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Pessego | Indigofera hirsuta | anil (1), anileira (1), anileira-do-pasto | Ver detalhes |
Pinus | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
Trigo | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
Uva | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
EQUIPAMENTO | TIPOS DE BICOS | VAZÃO (L/HA) | PRESSÃO (LB/POL²) | TAMANHO DE GOTAS(μm) | DENSIDADE (GOTAS/cm²) |
Tratorizado Convencional | 80.03/80.04/ 110.03/110.04 | 200-400 | 30-40 | 300-600 | 30-40 |
Bentley BT-3* | X-2 | 80-120 | 40-60 | 200-300 | 50-100 |
Costal Manual | 110.01/TK-05 | 150-200 | 20-30 | 200-400 | 20-30 |
Costal Manual | 80.02/110.02 | 300-400 | 20-30 | 200-600 | 20-30 |
* Marca registrada de Equipamentos Bentley.
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema (qualquer modelo).
Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de vôo: 4-5 m. do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição: 15m.
Tamanho de gotas: 110-120 μm.
Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm2 (DMV: 420-450 μ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420- 450 μ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas, deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Condições climáticas:
Para as culturas indicadas, aplica-se GLIFOSATO ALTA 480 SL em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica-se GLIFOSATO ALTA 480 SL em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.
Culturas | I.S. (dias) |
Ameixa e Uva | 112, |
Arroz, milho, pastagens e trigo | (1) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina e Pêssego | 30 |
Cana-de-açúcar (pós-emergência) | (1) |
Cana-de-açúcar (como maturador) | 30 |
Café, maçã e pera | 15 |
Eucalipto e Pinus | UNA |
Soja | (2) |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
O Intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
O GLIFOSATO CCAB 480 SL é um herbicida pós-emergente, sistêmico, de ação total, não seletivo.
O produto é absorvido pelas folhas das plantas. Atua sobre a atividade enzimática, inibindo a fotossíntese, a síntese dos ácidos nucléicos e estimulando a produção de etileno. Os sintomas característicos são o amarelecimento e a conseqüente morte das folhas e talos, normalmente observado entre 4 a 10 dias após a aplicação do produto.
O uso do GLIFOSATO CCAB 480 SL é indicado para aplicação nas seguintes culturas e situações:
Pós-emergência da cultura e das plantas infestantes para capina química através de jato dirigido nas entrelinhas das culturas de café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto e pinus.
Controle de plantas infestantes em aplicação de área total no pré-plantio da cultura e pós emergência das plantas infestantes para o plantio direto de algodão, arroz, milho, soja e trigo.
As doses variam conforme a espécie da erva daninha e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial da atividade vegetativa. E as máximas para as plantas infestantes em fase adulta ou perenizadas.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Dose Ingrediente ativo (Kg/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Arroz-vermelho | 2,5 – 5,0 | 1,20 – 2,40 | Terrestre: 70 – 150 (bicos de baixa vazão) 200 – 300 (bicos de vazão intermediária) 400 – 600 (bicos de alta vazão) | 1 | |
(Oryza sativa) 1 | |||||
Café | Aveia-preta (Avena sativa) 1 | 1,0 – 2,5 | 0,48 – 1,20 | ||
Cana de açúcar | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) 1 | 1,5 – 2,0 | 0,72 – 0,96 | ||
Citros | Capim-amargoso (Digitaria insularis) 1 | 2,0 – 5,0 | 0,96 – 2,40 | ||
Eucalipto | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) 1 | 2,5 – 5,0 | 1,20 – 2,40 | ||
Pinus | Capim-brachiária (Brachiaria decumbens)1 | 2,5 – 5,0 | 1,20 – 2,40 | ||
Algodão | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) 1 | 1,0 – 2,5 | 0,48 – 1,20 | ||
Arroz | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) 1 | 1,0 – 2,5 | 0,48 – 1,20 | ||
Milho | Capim-colonião (Panicum maximum) 1 | 2,0 – 5,0 | 0,96 – 2,40 | ||
Soja | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) 1 | 1,0 – 2,5 | 0,48 – 1,20 | ||
Trigo | Capim-massambará (Sorghum halepense) 1 | 1,0 – 2,5 | 0,48 – 1,20 | ||
Capim-sapé | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | |||
(Imperata brasiliensis) 1 |
Grama-seda (Cynodon dactylon) 1 | 3,0 – 5,0 | 1,44 – 2,40 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)2 | 2,0 – 2,5 | 0,96 – 1,20 | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) 2 | 0,75 – 2,0 | 0,36 – 0,96 | |||
Buva (Conyza bonariensis) 2 | 2,0 – 5,0 | 0,96 – 2,40 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) 2 | 2,0 – 5,0 | 0,96 – 2,40 | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) 2 | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | |||
Falsa serralha (Emilia sonchifolia) 2 | 1,5 – 2,5 | 0,72 – 1,20 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) 2 | 1,5 – 3,0 | 0,72 – 1,44 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) 2 | 1,0 – 2,5 | 0,48 – 1,20 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) 2 | 3,0 – 5,0 | 1,44 – 2,40 |
– Monocotiledôneas
– Dicotiledôneas
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Arroz | Imperata brasiliensis | capim-agreste (2), capim-massapé, capim-sapé | Ver detalhes |
Café | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Citros | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Eucalipto | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Milho | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Pinus | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Soja | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Trigo | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
O GLIFOSATO CCAB 480 SL deve ser diluído em água limpa e aplicado na forma de pulverização com equipamentos terrestres em pós emergência das plantas infestantes nas seguintes situações:
Pulverização dirigida nas culturas de café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto e pinus para a limpeza das entrelinhas.
Pré-plantio das culturas de algodão, arroz, milho e soja em sistema de plantio direto.
No caso de eliminação de plantas infestantes perenes, o melhor período é próximo e/ou durante a floração, enquanto que para as plantas infestantes anuais o ideal é no período entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | (1) |
Arroz | (2) |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar | (2) |
Citros | 30 dias |
Eucalipto | UNA |
Milho | (3) |
Pinus | UNA |
Trigo | (2) |
Soja | (4) |
U.N.A. = Uso não Alimentar
O intervalor de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda, evitando-se sempre que possível que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Utilizar os EPI’s indicados no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”, caso houver necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pínus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | |
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | |
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2 | 960 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | |
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | |
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 | 2160-2400 | |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5-6 | 2400-2880 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5 | 2400 | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 | |
Taboca | Guadua angustifolia | 12 | 5760 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | |
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | |
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 1-2 | 480-960 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3-4 | 1440-1920 | |
Caruru verde | Amaranthus viridis | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | |
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 150-400 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | |
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | |
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | |
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | |
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 150-400 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | |
Soqueira de cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 960 | 150-400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5,0 | 2400 | 4,0 | 1920 |
NA | 5,0 | 2400 | 4,0 | 1920 |
CB | 4,0 | 1920 | 3,0 | 1440 |
SP | 5,0 | 2400 | 3,0 | 1440 |
CO/CP | 5,0 | 2400 | 4,0 | 1920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de- açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. Final de safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas com cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura. Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Ameixa | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Arroz | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Banana | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Cacau | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Café | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Citros | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Eucalipto | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Nectarina | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Pastagens | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pera | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Andropogon leucostachyus | capim-colchão (5), capim-membeca, capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Pinus | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Seringueira | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Trigo | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Uva | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Aplicar o produto em jato dirigido ou protegido, tomando-se o devido cuidado de tal forma a não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de vôo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar GLIFOSATO FARMWAY 480. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão (1); Ameixa, Uva: 17 dias; Arroz, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Feijão, Pastagem, Trigo: (2); Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, cana-de-açúcar (como maturador): 30 dias; Café, Maçã, Pera: 15 dias; 30 dias; Milho (3); Soja (4); Pínus, Eucalipto, Seringueira: UNA.
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
U.N.A = Uso Não Alimentar
A reentrada de pessoas nas culturas poderá ocorrer após a completa secagem da calda aplicada (cerca de 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
GLIFOSATO G 480 HELM é indicado para as seguintes culturas: arroz, arroz irrigado, café, cana-de- açúcar, citros, eucalipto, seringueira, e no plantio direto de: milho, pastagem, pinus, soja e trigo. Também é indicado para eliminação da soqueira de cana-de-açúcar.
Antes da implantação das culturas, a aplicação é feita em área total, para completa eliminação das plantas daninhas. Após a implantação das culturas a aplicação deverá ser feita apenas nas entrelinhas, evitando contato direto com a cultura implantada.
Nome comum | Nome científico | Doses | Época de Aplicação | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (g/ha) | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2,0 | 960 | O controle das plantas infestantes é feito com uma única aplicação, se o GLIFOSATO G 480 HELM for aplicado no período inicial de floração para plantas infestantes perenes ou na fase de desenvolvimento antes da formação das flores e sementes para plantas infestantes anuais. GLIFOSATO G 480 HELM não tem ação sobre sementes existentes no solo. |
Erva quente | Spermacoce alata | 4,0 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | 1440 | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Intervalo de aplicação: aplicação única Volume de calda:
|
Nome comum | Nome cientifico | Doses | Época de Aplicação | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (g/ha) | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2,0 | 960 | O controle das plantas infestantes é feito com uma única aplicação, se o GLIFOSATO G 480 HELM for aplicado no período inicial de floração para plantas infestantes perenes ou na fase de desenvolvimento antes da formação das flores e sementes para plantas infestantes anuais. GLIFOSATO G 480 HELM não tem ação sobre sementes existentes no solo. |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,0 | 960 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4,0 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4,0 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3,0 | 1440 | |
Soqueira de Cana-de-Açúcar | Saccharum officinarum | 4,0 | 1920 | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Intervalo de aplicação: aplicação única Volume de calda:
|
Nome comum | Nome cientifico | Doses | Época de Aplicação | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (g/ha) | |||
Trapoeraba | Murdannia | 4,0 | 1920 | O controle das plantas infestantes é feito com uma única aplicação, se o GLIFOSATO G 480 HELM for aplicado no período inicial de floração para plantas infestantes perenes ou na fase de desenvolvimento antes da formação das flores e sementes para plantas infestantes anuais. GLIFOSATO G 480 HELM não tem ação sobre sementes existentes no solo. |
nudiflora | ||||
Centela | Centella asiatica | 4,0 | 1920 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1,0 | 480 | |
Carrapicho-de- | Acanthospermu | 1,0 | 480 | |
carneiro | m hispidum | |||
Caruru-branco | Amaranthus | 1,5 | 720 | |
hybridus | ||||
Losna-branca | Parthenium | 2,0 | 960 | |
hysterophorus | ||||
Poaia-branca | Richardia | 2,0 | 960 | |
brasiliensis | ||||
Malvastro | Malvastrum | 2,0 | 960 | |
coromandelianun | ||||
Assa-peixe | Vernonia | 4,0 | 1920 | |
ferruginea | ||||
Caeté | Thalia geniculata | 4,0 | 1920 |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1
Intervalo de aplicação: aplicação única
Volume de calda:
Aplicação terrestre: 150 a 400 L/ha
Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha
Nome comum | Nome cientifico | Doses | Época de Aplicação | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (g/ha) | |||
Capim- | Cenchrus | 1,5 | 720 | O controle das plantas |
carrapicho | echinatus | infestantes é feito com uma | ||
Capim-colchão | Digitaria | 2,0 | 960 | única aplicação, se o |
horizontalis | GLIFOSATO G 480 HELM for | |||
Capim-favorito | Rynchelytrum | 2,0 | 960 | aplicado no período inicial de |
repens | floração para plantas | |||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 2,0 | 960 | infestantes perenes ou na fase de desenvolvimento antes da formação das flores e sementes para plantas infestantes anuais. GLIFOSATO G 480 HELM não |
Capim-rabo-de- raposa | Setaria geniculata | 2,0 | 960 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,0 | 960 | |
tem ação sobre sementes | ||||
existentes no solo. | ||||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Intervalo de aplicação: aplicação única Volume de calda:
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Seringueira | Thalia geniculata | arumarana, caeté, paquiviri | Ver detalhes |
Soja | Vernonia ferruginea | assa-peixe (1), assa-peixe-de-santana, assa-peixe-do-pará | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
GLIFOSATO G 480 HELM deve ser aplicado em jato dirigido ou protegido, para evitar atingir as partes úteis da cultura (folhas, caules ou caules jovens) sempre em pós-emergência das plantas infestantes. Quando aplicado em área total o produto deve atingir por completo as partes aéreas das plantas infestantes, porém antes da implantação da cultura.
Aplicação Terrestre: Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o produto. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque. Se houver necessidade de interromper a pulverização, mesmo por curto período de tempo, é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda por alguns minutos antes de reutilizá-la. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Aplicação Aérea: No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose recomendada para a cultura/alvo. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave, completando o volume do tanque com água. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
É aplicado em diferentes volumes de calda, que variam de 150 a 400 litros/ha em aplicações terrestres, de acordo com as condições de desenvolvimento das plantas.
Pulverizador costal manual ou pressurizado: Utilizar as dosagens recomendadas por área. Usar, preferencialmente, bicos leque de 80.02 a 80.06 ou 110.02 a 110.06 ou similares.
Pulverizador tratorizado com barra: Na aplicação despender um volume de 150 a 400 litros de calda/ha trabalhando-se a uma pressão de 30 a 60 lb/pol2 com bicos tipo leque observando-se uma boa cobertura.
OBS: A altura da barra ao solo deverá ser de 50 cm. Usando-se outros tipos de equipamentos, observar uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas infestantes.
GLIFOSATO G 480 HELM poderá ser aplicado via aérea, em plantio direto (manejo) das culturas de arroz, arroz irrigado, milho, pastagem, soja e trigo, e também na cultura de cana-de-açúcar na eliminação de soqueiras.
A aeronave deve estar equipada com uma barra com bicos do tipo D-20, core 46 ou semelhante, sendo a largura da faixa de deposição de 15 a 20 m, pressão de 15 a 30 psi, proporcionando um volume de calda de 30 a 50 L/ha e altura de voo com 4 a 5 metros acima do alvo. As aplicações deverão ser realizadas nos primeiros horários da manhã, evitando as horas mais quentes do dia e retornando nos finais da tarde. É aconselhável aplicar quando a umidade relativa for superior a 55% e a temperatura de 15 a 28ºC.
Cultura | Dias |
Arroz | (1) |
Café | 15 dias |
Citros | 30 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
Eucalipto | UNA |
Milho | (2) |
Pastagem | (1) |
Pinus | UNA |
Seringueira | UNA |
Soja | (3) |
Trigo | (1) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
UNA – Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego, uva, pastagem, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de arroz, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
Ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego, pastagem, pinus, eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo.
Plantas Infestantes Anuais Controladas:
FOLHA ESTREITA | DOSE | % | |||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g ia/ha (1) | L/100 L d´água** | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 | 1,0* | 240-480 | 0,5 |
Aveia | Avena sativa | 1,0 | 1,0 | 480 | 0,5 |
Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | 1,0 | 480 | 0,5 |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1,0 | 2,0* | 480-960 | 1,0 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 1,5 | 720 | 0,5 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 | 2,0* | 720-960 | 1,0 |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5 | 2,0* | 720-960 | 1,0 |
Capim pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | 2,0 | 960 | 1,0 |
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 | 3,0* | 960-1440 | 1,0 |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 3,0 | 5,0* | 1440-2400 | 1,0 |
Cominho / falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5,0 | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato
FOLHA LARGA | DOSE | % | |||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g ia/ha (1) | L/100 L d´água** | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1,0 | 1,5* | 480-720 | 0,5 |
Picão-branco/Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 | 1,0 | 480 | 0,5 |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0 | 2,0* | 480-960 | 1,0 |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 1,5 | 720 | 0,5 |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 1,5 | 720 | 0,5 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | 2,0 | 960 | 1,0 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 2,0 | 960 | 1,0 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | 2,0 | 960 | 1,0 |
Caruru | Amaranthus viridis | 2,0 | 2,0 | 960 | 1,0 |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | 2,0 | 960 | 1,0 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 2,0 | 960 | 1,0 |
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 | 2,0 | 960 | 1,0 |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | 2,0 | 960 | 1,0 |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2,0 | 2,0 | 960 | 1,0 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 2,0 | 960 | 1,0 |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 | 2,0 | 960 | 1,0 |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 2,0 | 960 | 1,0 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | 2,0 | 960 | 1,0 |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0 | 3,0* | 960-1440 | 1,0 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0 | 4,0* | 1440-1920 | 1,5 |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 3,5 | 1680 | 1,0 |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Espérgula | Spergula arvensis | 4,0 | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5 | 5,0* | 2160-2400 | 2,0 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5,0 | 6,0* | 2400-2880 | 2,0 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato
Plantas infestantes Perenes Controladas:
FOLHA ESTREITA | DOSE | % | |||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g ia/ha (1) | L/100 L d´água** | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | 1,0 | 480 | 0,5 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5 | 3,0* | 720-1440 | 1,0 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 | 4,0* | 720-1920 | 1,5 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 | 5,0* | 720-2400 | 2,0 |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | 2,0 | 960 | 1,0 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 | 4,0* | 1200-1920 | 1,5 |
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0 | 4,0* | 1440-1920 | 1,5 |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 | 4,0* | 1440-1920 | 1,5 |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 3,5 | 1680 | 1,0 |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4,0 | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 | 5,0* | 1920-2400 | 2,0 |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 | 5,0* | 1920-2400 | 2,0 |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 | 5,0* | 1920-2400 | 2,0 |
Paspalum notatum | Paspalum paniculatum | 4,0 | 5,0* | 1920-2400 | 2,0 |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 | 5,0* | 1920-2400 | 2,0 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Tiririca | Cyperus difformis | 5,0 | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6,0 | 6,0 | 2880 | 2,0 |
Taboca | Guadua angustifolia | 12,0 | 12,0 | 5760 | 4,0 |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato
FOLHA LARGA | DOSE | % | |||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g ia/ha (1) | L/100 L d´água** | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 1,0 | 480 | 0,5 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 1,5 | 720 | 0,5 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0 | 3,0* | 960-1440 | 1,0 |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | 2,0 | 960 | 1,0 |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | EQ.CONV. (L/ha) | EQ. CDA/BENTLEY (L/ha) |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | 5,0 | 4,0 |
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
CO/CP | 5,0 | 4,0 |
A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo a/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 SINO-AGRI quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). GLIFOSATO IPA 480 SINO-AGRI não tem ação sobre as sementes existentes no solo. GLIFOSATO IPA 480 SINO-AGRI, aplicado no período adequado, conforme recomendação controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação.
O GLIFOSATO IPA 480 SINO-AGRI pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura. Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto. Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose. A aplicação de GLIFOSATO IPA 480 SINO-AGRI como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho). Aplicação: A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (Ver item: Aplicação Aérea). Observação Geral: As dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Banana | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Cacau | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Café | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Citros | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Maçã | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Melinis minutiflora | capim-catingueiro, capim-gordo, capim-gordura | Ver detalhes |
Pera | Euphorbia heterophylla | Leiteiro | Ver detalhes |
Pessego | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pinus | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Trigo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
GLIFOSATO IPA 480 SINO-AGRI pode ser aplicado através de equipamentos terrestres e aéreos, observando-se as recomendações que se seguem:
Equipamento | Tipos de bico | Vazão L/ha | Pressão lb/pol2 | Tamanho de gotas (µM) | Densidade gotas/cm2 |
Tratorizado | 80.03/80.04/ | 200-400 | 30-40 | 300-600 | 30-40 |
Convencional | 110.03/110.04 | - | - | - | - |
Bentley | X-2 | 80-120 | 40-60 | 200-300 | 50-100 |
BT-3* | - | - | - | - | - |
Costal Manual | 110.01/TK-05 | 150-200 | 20-30 | 200-400 | 2-30 |
Costal Manual | 80.02/110.02 | 300-400 | 20-30 | 200-600 | 20-30 |
*Marca registrada de Equipamentos Bentley.
Volume de aplicação 40-50 L/ha.
Altura de voo - 4-5 m. do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição - 15m.
Tamanho de gotas - 110-120 m.
Densidade de gotas - mínimo 20 gotas/cm2 (DMV-420-450 ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4- 5 em cada uma delas deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Condições climáticas: Temp.Max.: 28ºC; U.R.Min. : 55%; Vel.Vento Max: 10 km/h (3 m/s). Para as culturas indicadas, aplica-se GLIFOSATO IPA 480 SINO-AGRI em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura. Aplica-se GLIFOSATO IPA 480 SINO-AGRI em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato. No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total. A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se GLIFOSATO IPA 480 SINO-AGRI diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo "trombone" na base de 6% de concentração.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Banana, cacau, citros, nectarina, pêssego e Cana- de-Açúcar (maturador) | 30 dias |
Ameixa, uva | 17 dias |
Maçã, café, pêra | 15 dias |
Arroz, cana-de-Açúcar (pré-plantio), pastagem e trigo | (1) |
Soja, milho | (2) |
Pinus e eucalipto | (U.N.A) |
U.N.A.= Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego
O intervalo de segurança para a cultura de soja é não determinado quando agrotóxicos for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
O GLIFOSATO NORTOX 480 BR é um herbicida pós-emergente, sistêmico, de ação total, não seletivo.
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O produto é absorvido pelas folhas das plantas. Atua sobre a atividade enzimática, inibindo a fotossíntese, a síntese dos ácidos nucléicos e estimulando a produção de etileno. Os sintomas característicos são o amarelecimento e a consequente morte das folhas e talos, normalmente observado entre 4 a 10 dias após a aplicação do produto.
O uso do GLIFOSATO NORTOX 480 BR é indicado para aplicação nas seguintes culturas e situações:
Pós-emergência da cultura e das ervas daninhas para capina química através de jato dirigido nas entrelinhas das culturas de café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto e pinus.
Controle de ervas daninhas em aplicação de área total no pré-plantio da cultura e pós-emergência das ervas para o plantio direto de algodão, arroz, milho, soja e trigo.
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) na cultura da pastagem. Aplica-se o GLIFOSATO NORTOX 480 BR em jato dirigido ou protegido, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir a cultura (folhas, ramos ou caule jovem).
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- As doses variam conforme a espécie da erva daninha e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial da atividade vegetativa. E as máximas para as ervas daninhas em fase adulta ou perenizadas.
Monocotiledôneas | |||
Cultura | Plantas daninhas | Doses L p.c./ha | Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Arroz-vermelho Oryza sativa | 2,5 – 5,0 | ||
Algodão | Aveia-preta Avena sativa | 1,0 – 2,5 | |
Arroz | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,5 – 4,0 | Na eliminação de plantas daninhas perenes, o melhor período é |
Café | Capim-amargoso Digitaria insularis | 3,0 – 4,0 | próximo e/ou durante a floração, enquanto que para as plantas daninhas anuais o ideal é no |
Cana-de-açúcar | Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 2,5 – 5,0 | período entre a fase jovem até a formação dos botões florais. |
Citros | Capim-brachiária Brachiaria decumbens | 2,0 – 4,0 | Aplicação nas entrelinhas: De |
Eucalipto | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,0 – 2,5 | modo geral esta aplicação é realizada quando ocorre a presença de plantas daninhas. Se |
Milho | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,5 – 2,5 | utilizado no período adequado e conforme as recomendações, o produto |
Pinus | Capim-favorito Rhynchelitrum repens | 1,5 – 2,5 | controlará as plantas daninhas em uma única aplicação. |
Pastagem | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,0 – 2,5 | Pré-plantio: Aplicar de 8 a 10 dias |
Soja | Capim-massambará Sorghum halepense | 1,0 – 2,5 | antes da semeadura. |
Trigo | Capim-rabo-de-raposa Setaria geniculata | 1,5 – 4,0 | Realizar 1 aplicação. |
Capim-sapé Imperata brasilienesis | 3,0 – 5,0 | ||
Grama-seda Cynodom dactylon | 3,0 – 4,0 |
Dicotiledôneas | |||
Cultura | Plantas daninhas | Doses L p.c./ha | Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Algodão | Na eliminação de plantas daninhas perenes, o melhor período é próximo e/ou durante a floração, enquanto que para as plantas daninhas anuais o ideal é no período entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Aplicação nas entrelinhas: De modo geral esta aplicação é realizada quando ocorre a presença de plantas daninhas. Se utilizado no período adequado e conforme as recomendações, o produto controlará as plantas daninhas em uma única aplicação. Pré-plantio: Aplicar de 8 a 10 dias antes da semeadura. Realizar 1 aplicação. | ||
Arroz | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 2,0 – 2,5 | |
Café | |||
Cana-de-açúcar | Buva Conyza bonariensis | 2,0 – 3,0 | |
Citros | |||
Eucalipto | Maria-mole Senecio brasiliensis | 2,0 – 3,0 | |
Milho | |||
Pinus | Mentrasto Ageratum conyzoides | 1,5 – 5,0 | |
Pastagem | |||
Soja | Picão-preto Bidens pilosa | 1,0 – 2,5 | |
Trigo |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 litro do produto contém 480 gramas de Glifosato ou 360 gramas de Equivalente Ácido de Glifosato.
O produto é absorvido pelas folhas das plantas. Atua sobre a atividade enzimática, inibindo a fotossíntese, a síntese dos ácidos nucléicos e estimulando a produção de etileno. O sintoma característico é o amarelecimento e a consequentemente a morte das folhas e talos, normalmente observado entre 4 a 10 dias após a aplicação do produto
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
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“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Arroz | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Café | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Citros | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Milho | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Pastagens | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Pinus | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Trigo | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Preencher o tanque do pulverizador com água até 3/4 de sua capacidade, colocar a dose recomendada de GLIFOSATO NORTOX 480 BR e manter o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
O equipamento de pulverização costal e/ou tratorizado deverão ser adequados para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Utilizar preferencialmente gotas de classe Fina – F e Média – M. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
A pressão de trabalho e o tipo de pontas de pulverização deverão ser selecionados em função do volume de calda e da classe de gotas, utilizando sempre a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
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O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea do alvo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 150 – 200 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 3 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
Caso haja a presença de orvalho, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos / aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Café | 15 |
Citros | 30 |
Soja | (1) |
Algodão, Arroz, Cana-de-açúcar, Milho, Pastagem e Trigo | (2) |
Pinus e Eucalipto | U.N.A. |
U.N.A.: Uso não alimentar.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
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Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
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As doses variam conforme a espécie da planta daninha e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial da atividade vegetativa, e as máximas para as ervas perenizadas.
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | |
L p.c./ha | Kg i.a/ha | ||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 4 | 1,92 |
Aveia | Avena sativa | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 |
Capim-colchão | Digitaria ciliaris | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 6 | 2,88 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 |
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | |
L p.c./ha | Kg i.a/ha | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 |
DICOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | |
L p.c./ha | Kg i.a/ha | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 |
Buva | Conyza bonariensis | 4 - 6 | 1,92 – 2,88 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 |
Caruru | Amaranthus deflexus | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 |
Carrapicho-de-carneiro | Acathospermum hispidum | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 4 | 1,92 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 4 | 1,92 |
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 6 | 2,88 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 0,96 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 |
VER 11 – 15.01.2024
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE (L p.c./ha) |
Capim-marmelada Capim-colchão Corda-de-viola | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Ipomoea grandifolia | 2,0 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0 |
Pós-emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química através de jato dirigido nas entrelinhas das culturas de café, cana-de-açúcar, citros e soja geneticamente modificada, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes que ocorra o período inicial de florescimento.
Para a cultura da pastagem, aplica-se o GLIFOSATO NORTOX 480 SL em jato dirigido ou protegido, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir a cultura (folhas, ramos ou caule jovem).
Aplicação em área total para o controle de ervas daninhas no pré-plantio da cultura e pós- emergência das ervas para o plantio direto de algodão, arroz irrigado, cana-de-açúcar, feijão, milho, soja, soja geneticamente modificada e trigo.
Deve-se fazer apenas uma aplicação ao ano.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Arroz | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Café | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Citros | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Feijão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Milho | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Soja OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Trigo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Preencher o tanque do pulverizador com água até 3/4 de sua capacidade, colocar a dose recomendada de GLIFOSATO NORTOX 480 SL e manter o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
VER 11 – 15.01.2024
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece
perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
O produto é aplicado em volume variável de 150 a 200 litros de água por hectare, de acordo com as condições de desenvolvimento das plantas; tratando-se de plantas infestantes com grande densidade vegetativa recomenda-se o volume maior
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 3 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
Caso haja a presença de orvalho, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
VER 11 – 15.01.2024
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos / aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Algodão, Arroz, Cana-de-açúcar, Feijão, Milho, Soja geneticamente modificada, Pastagem e Trigo | (1) |
Café | 15 |
Citros | 30 |
Soja | (2) |
Soja geneticamente modificada | 56 |
Não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) nas culturas de: café, cana-de-açúcar, citros, maçã, uva, pastagem, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto nas culturas de: arroz, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação de soqueira de cana-de-açúcar e maturador da cana-de-açúcar.
FOLHA ESTREITA | |||||
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Dose (g i.a/ha)1 | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Capim-marmelada | 0,5-1,0* | 240-480 | |||
(Brachiaria | |||||
plantaginea) | |||||
Aveia | 1,0 | 480 | |||
(Avena sativa) | |||||
Cevadilha | 1,0 | 480 | |||
(Bromus catharticus) | |||||
Café | Capim-rabo-de-raposa | 1,0-2,0* | 480-960 | ||
Cana-de- | (Setaria geniculata) | ||||
açucar | Capim-carrapicho | 1,5 | 720 | ||
Citros | (Cenchrus echinatus) | ||||
Maça | Capim-colchão | 1,5-2,0* | 720-960 | Terrestre: | |
Pastagem | (Digitaria horizontalis) | 80 - 400 | |||
Pinus Eucalipto | Capim-favorito (Rhynchelitrum | 1,5-2,0* | 720-960 | Aérea: | 1 |
Uva | repens) | 40 – 50 | |||
Arroz | Capim-pé-de-galinha | 2,0 | 960 | ||
Soja | (Eleusine indica) | ||||
Milho | Azevém | 2,0-3,0* | 960-1440 | ||
(Lolium multiflorum) | |||||
Capim-Arroz | 4,0 | 1920 | |||
(Echinochloa crusgalli) | |||||
Arroz-vermelho | 3,0-5,0* | 1440-2400 | |||
(Oryza sativa) | |||||
Cuminho ou falso cuminho | 5,0 | 2400 | |||
(Fimbristylis miliacea) |
1 Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
FOLHA LARGA | |||||
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Dose (g i.a/ha)1 | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Picão-preto | 1,0-1,5* | 480-720 | |||
(Bidens pilosa) | |||||
Picão-branco ou | 1,0 | 480 | |||
Fazendeiro | |||||
(Galinsoga parviflora) | |||||
Guanxuma | 1,0-2,0* | 480-960 | |||
(Malvastrum | |||||
coromandelianum) | |||||
Carrapicho-rasteiro | 1,5 | 720 | |||
(Acanthospermum | |||||
australe) | |||||
Carrapicho-de- | |||||
carneiro (Acanthospermum | 1,5 | 720 | |||
hispidum) | |||||
Angiquinho | 2,0 | 960 | |||
(Aeschynomene rudis) | |||||
Mentrasto | 2,0 | 960 | |||
Café Cana-de- açucar Citros Maça | (Ageratum conyzoides) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2,0 | 960 | |||
Caruru | 2,0 | 960 | Terrestre: | ||
Pastagem | (Amaranthus viridis) | 80 - 400 | |||
Pinus Eucalipto | Boca-de-leão- selvagem | 2,0 | 960 | Aérea: | 1 |
Uva | (Antirrhinum orontium) | 40 – 50 | |||
Arroz | Falsa-serralha | 2,0 | 960 | ||
Soja | (Emilia sonchifolia) | ||||
Milho | Buva | 2,0 | 960 | ||
(Conyza bonariensis) | |||||
Cordão-de-frade | 2,0 | 960 | |||
(Leonotis nepetifolia) | |||||
Quebra-pedra | 2,0 | 960 | |||
(Phyllantus tenellus) | |||||
Beldroega | 2,0 | 960 | |||
(Portulaca oleracea) | |||||
Nabiça | 2,0 | 960 | |||
(Raphanus | |||||
raphanistrum) | |||||
Maria-pretinha | 2,0 | 960 | |||
(Solanum | |||||
americanum) | |||||
Serralha | 2,0 | 960 | |||
(Sonchus oleraceus) | |||||
Maria-gorda | 2,0-3,0* | 960-1440 | |||
(Talinum paniculatum) | |||||
Amendoim-bravo | 3,0-4,0* | 1440-1920 | |||
(Euphorbia |
heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 3,0 | 1440 | |||
Alfafa (Medicago sativa) | 3,5 | 1680 | |||
Anileira (Indigofera hirsuta) | 4,0 | 1920 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | 4,0 | 1920 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 4,0 | 1920 | |||
Espérgula (Spergula arvensis) | 4,0 | 1920 | |||
Trevo (Trifolium repens) | 4,0 | 1920 | |||
Barbasco (Pterocaulon virgatum) | 4,5-5,0* | 2160-2400 | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | 5,0-6,0* | 2400-2880 | |||
Ervilhaca (Vicia sativa) | 5,0 | 2400 |
1 Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
FOLHA ESTREITA | |||||
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Dose (g i.a/ha)1 | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Capim-azedo | 1,0 | 480 | |||
(Paspalum | |||||
conjugatum) | |||||
Junquinho | 1,5-3,0* | 720-1440 | |||
(Cyperus ferax) | |||||
Capim-amargoso | 1,5-4,0* | 720-1920 | |||
(Digitaria insularis) | |||||
Café | Capim-colonião | 1,5-5,0* | 720-2400 | ||
Cana-de- | (Panicum maximum) | ||||
açucar | Grama-comprida | 2,0 | 960 | ||
Citros | (Paspalum dilatatum) | ||||
Maça Pastagem Pinus | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,5-4,0* | 1200-1920 | Terrestre: 80 - 400 | 1 |
Eucalipto | Tiririca | 3,0 | 1440 | Aérea: | |
Uva | (Cyperus flavus) | 40 – 50 | |||
Arroz | Capim-gordura | 3,0-4,0* | 1440-1920 | ||
Soja | (Melinis minutiflora) | ||||
Milho | Capim-gengibre | 3,0-4,0* | 1440-1920 | ||
(Paspalum maritimum) | |||||
Capim-canoão | 3,5 | 1680 | |||
(Setaria poiretiana) | |||||
Capim-rabo-de-burro | 4,0 | 1920 | |||
(Andropogon bicornis) | |||||
Capim-membeca (Andropogon | 4,0 | 1920 | |||
leucostachyus) |
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 4,0-5,0* | 1920-2400 | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 4,0-5,0* | 1920-2400 | |||
Capim-jaraguá (Hyparrhenia rufa) | 4,0 | 1920 | |||
Capim-caiana (Panicum cayennense) | 4,0 | 1920 | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 4,0-5,0* | 1920-2400 | |||
Grama-touceira (Paspalum paniculatum) | 4,0-5,0* | 1920-2400 | |||
Capim-da-roça (Paspalum urvillei) | 4,0 | 1920 | |||
Capim-kikuio (Pennisetum clandestinum) | 4,0-5,0* | 1920-2400 | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 4,0 | 1920 | |||
Grama-missioneira ou capitinga (Axonopus compressus) | 5,0 | 2400 | |||
Tiririca (Cyper diffomis) | 5,0 | 2400 | |||
Cana de açúcar (roughing) (Saccharum officinarum) | 6,0 | 2880 |
1 Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
FOLHA LARGA | |||||
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Dose (g i.a/ha)1 | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Apaga-fogo | 1,0 | 480 | |||
(Alternanthera tenella) | |||||
Mata-pasto | 1,5 | 720 | |||
(Eupatorium | |||||
Café Cana-de- | maximilianii) | ||||
Maria-mole | 2,0-3,0* | 960-1440 | |||
açucar | (Senecio brasiliensis) | ||||
Citros | Erva-lanceta | 2,0 | 960 | ||
Maça | (Solidago chilensis) | Terrestre: | |||
Pastagem Pinus | Língua-de-vaca (Rumex crispus) | 3,0 | 1440 | 80 - 400 | 1 |
Eucalipto | Guanxuma | 3,0 | 1440 | Aérea: | |
Uva | (Sida cordifolia) | 40 – 50 | |||
Arroz | Guanxuma-branca | 3,0 | 1440 | ||
Soja | (Sida glaziovii) | ||||
Milho | Guanxuma | 3,0 | 1440 | ||
(Sida rhombifolia) | |||||
Grandiúva | 4,0 | 1920 | |||
(Trema micrantha) | |||||
Fedegoso-branco | 5,0 | 2400 | |||
(Senna obtusifolia) |
Tanchagem (Plantago major) | 5,0 | 2400 | |||
Agriãozinho (Synedrellopsis grisebachii) | 5,0 | 2400 |
1 Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante: - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | EQ.CONV. (L/ha) | EQ.CDA/BENTLEY (L/ha) |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | 5,0 | 4,0 |
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
CO/CP | 5,0 | 4,0 |
A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
-O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo a/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Importante: Aplicar GLIFOSATO SOMA 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
GLIFOSATO SOMA 480 SL não tem ação sobre as sementes existentes no solo.
GLIFOSATO SOMA 480 SL, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação.
GLIFOSATO SOMA 480 SL pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação da área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose:
O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura:
A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade da matéria-prima, ou seja, elevar o teor da sacarose.
Variedade floríferas:
A aplicação de GLIFOSATO SOMA 480 SL como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio da vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
Não se deve realizar a aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (Cartucho).
Aplicação:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha.
(Ver item: Aplicação área) Observação Geral:
As dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções desta bula,controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a fase adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Café | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Citros | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Pinus | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
GLIFOSATO SOMA 480 SL pode ser aplicado através de equipamentos terrestres e aéreos, observando-se as recomendações que se seguem:
EQUIPAMENTO | TIPOS DE BICOS | VAZÃO L/HA | PRESSÃO (LB/POL2) | TAMANHO DE GOTAS (µm) | DENSIDADE (GOTAS/cm 2) |
- Tratorizado Convencional | 80.03/80.04/110.03/ 110.04 | 200-400 | 30-40 | 300-600 | 30-40 |
- Bentley BT-3* | X-2 | 80-120 | 40-60 | 200-300 | 50-100 |
- Costal Manual | 110.01/TK-05 | 150-200 | 20-30 | 200-400 | 20-30 |
- Costal Manual | 80.02/110.02 | 300-400 | 20-30 | 200-600 | 20-30 |
* Marca registrada de Equipamentos Bentley.
Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de vôo: 4-5m do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição: 15m.
Tamanho de gotas: 110-120 µm.
Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm2 (DMV: 420-450µ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450µ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas, deverão ser fechadas a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização
pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC / U.R. Min.: 55% / Vel. Vento Max: 10 Km/h (3m/s).
Para as culturas indicadas, aplica-se GLIFOSATO SOMA 480 SL em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis ( folhas, ramos ou caule jovem). Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura. Aplica-se GLIFOSATO SOMA 480 SL em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se GLIFOSATO SOMA 480 SL diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Café | 15 dias |
Cana-de-açucar (maturador) | 30 dias |
Cana-de-açucar (pós-emergência) | (1) |
Citros | 30 dias |
Maça | 15 dias |
Pastagem | (1) |
Pinus | UNA |
Eucalipto | UNA |
Uva | 17 dias |
Arroz | (1) |
Soja (Dessecante) | 7 dias |
Soja (Pós-emergência) | (3) |
Milho | (2) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Obs: LMRs para as culturas de algodão, milho e soja estabelecidos para a modalidade de aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e das culturas geneticamente modificadas, que expressam resistência ao glifosato.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
GLIFOSATO UPL 480 SL é um herbicida pós-emergente para o controle não seletivo total das partes aéreas e radiculares das plantas infestantes anuais e perenes sejam monocotiledôneas ou dicotiledôneas nas seguintes situações:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego, uva, pastagem, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto nas culturas de: arroz, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação de soqueira de cana-de-açúcar e maturador da cana-de-açúcar.
FOLHA ESTREITA | |||||
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Dose (g i.a/ha)1 | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Capim-marmelada | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20 – 50 | ||||
(Brachiaria | 0,5-1,0* | 240-480 | |||
plantaginea) | |||||
Aveia | 1,0 | 480 | |||
Ameixa Banana Cacau Café Cana-de- açúcar Citros | (Avena sativa) | ||||
Cevadilha (Bromus catharticus) | 1,0 | 480 | |||
Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) | 1,0-2,0* | 480-960 | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 | 720 | |||
Capim-colchão | 1,5-2,0* | 720-960 | |||
Maça | |||||
Nectarina | (Digitaria horizontalis) | ||||
Pêra | Capim-favorito | 1 | |||
Pêssego | (Rhynchelitrum | 1,5-2,0* | 720-960 | ||
Pastagem | repens) | ||||
Pinus Eucalipto Uva Arroz Soja Milho Trigo | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 | 960 | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | 2,0-3,0* | 960-1440 | |||
Capim-Arroz (Echinochloa crusgalli) | 4,0 | 1920 | |||
Arroz-vermelho | 3,0-5,0* | 1440-2400 | |||
(Oryza sativa) | |||||
Cuminho ou falso | 5,0 | 2400 | |||
cuminho | |||||
(Fimbristylis miliacea) |
FOLHA LARGA | |||||
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Dose (g i.a/ha)1 | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Picão-preto | 1,0-1,5* | 480-720 | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20 – 50 | 1 | |
(Bidens pilosa) | |||||
Picão-branco ou | |||||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,0 | 480 | |||
Guanxuma | |||||
(Malvastrum coromandelianum) | 1,0-2,0* | 480-960 | |||
Carrapicho-rasteiro | |||||
(Acanthospermum australe) | 1,5 | 720 | |||
Carrapicho-de- | |||||
carneiro (Acanthospermum | 1,5 | 720 | |||
hispidum) | |||||
Angiquinho | 2,0 | 960 | |||
Ameixa Banana Cacau Café Cana-de- açúcar Citros Maça Nectarina | (Aeschynomene rudis) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2,0 | 960 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2,0 | 960 | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2,0 | 960 | |||
Pêra | Boca-de-leão- | ||||
Pêssego Pastagem | selvagem (Antirrhinum | 2,0 | 960 | ||
Pinus | orontium) | ||||
Eucalipto | Falsa-serralha | 2,0 | 960 | ||
Uva | (Emilia sonchifolia) | ||||
Arroz Soja Milho Trigo | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 2,0 | 960 | |||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | 2,0 | 960 | |||
Quebra-pedra | 2,0 | 960 | |||
(Phyllantus tenellus) | |||||
Beldroega | 2,0 | 960 | |||
(Portulaca oleracea) | |||||
Nabiça | |||||
(Raphanus | 2,0 | 960 | |||
raphanistrum) | |||||
Maria-pretinha | |||||
(Solanum | 2,0 | 960 | |||
americanum) | |||||
Serralha | 2,0 | 960 | |||
(Sonchus oleraceus) | |||||
Maria-gorda | |||||
(Talinum paniculatum) | 2,0-3,0* | 960-1440 | |||
Amendoim-bravo | 3,0-4,0* | 1440-1920 |
(Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 3,0 | 1440 | |||
Alfafa (Medicago sativa) | 3,5 | 1680 | |||
Anileira (Indigofera hirsuta) | 4,0 | 1920 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | 4,0 | 1920 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 4,0 | 1920 | |||
Espérgula (Spergula arvensis) | 4,0 | 1920 | |||
Trevo (Trifolium repens) | 4,0 | 1920 | |||
Barbasco (Pterocaulon virgatum) | 4,5-5,0* | 2160-2400 | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | 5,0-6,0* | 2400-2880 | |||
Ervilhaca (Vicia sativa) | 5,0 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | |||||
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Dose (g i.a/ha)1 | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Capim-azedo | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20 – 50 | ||||
(Paspalum | 1,0 | 480 | |||
Ameixa Banana Cacau Café Cana-de- açucar Citros Maça | conjugatum) | ||||
Junquinho (Cyperus ferax) | 1,5-3,0* | 720-1440 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,5-4,0* | 720-1920 | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 1,5-5,0* | 720-2400 | |||
Grama-comprida | 2,0 | 960 | |||
(Paspalum dilatatum) | |||||
Nectarina | |||||
Pêra | Capim-braquiária | 2,5-4,0* | 1200-1920 | 1 | |
Pêssego | (Brachiaria | ||||
Pastagem | decumbens) | ||||
Pinus Eucalipto Uva Arroz Soja Milho Trigo | |||||
Tiririca (Cyperus flavus) | 3,0 | 1440 | |||
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | 3,0-4,0* | 1440-1920 | |||
Capim-gengibre (Paspalum maritimum) | 3,0-4,0* | 1440-1920 | |||
Capim-canoão | 3,5 | 1680 | |||
(Setaria poiretiana) |
Capim-rabo-de-burro (Andropogon bicornis) | 4,0 | 1920 | |||
Capim-membeca | 4,0 | 1920 | |||
(Andropogon | |||||
leucostachyus) | |||||
Grama-seda | 4,0-5,0* | 1920-2400 | |||
(Cynodon dactylon) | |||||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 4,0-5,0* | 1920-2400 | |||
Capim-jaraguá (Hyparrhenia rufa) | 4,0 | 1920 | |||
Capim-caiana | 4,0 | 1920 | |||
(Panicum | |||||
cayennense) | |||||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 4,0-5,0* | 1920-2400 | |||
Grama-touceira | 4,0-5,0* | 1920-2400 | |||
(Paspalum | |||||
paniculatum) | |||||
Capim-da-roça (Paspalum urvillei) | 4,0 | 1920 | |||
Capim-kikuio (Pennisetum | 4,0-5,0* | 1920-2400 | |||
clandestinum) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 4,0 | 1920 | |||
Grama-missioneira ou | 5,0 | 2400 | |||
capitinga | |||||
(Axonopus | |||||
compressus) | |||||
Tiririca (Cyper diffomis) | 5,0 | 2400 | |||
Cana de açúcar | 6,0 | 2880 | |||
(roughing) | |||||
(Saccharum | |||||
officinarum) |
FOLHA LARGA | |||||
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Dose (g i.a/ha)1 | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Ameixa Banana Cacau Café Cana-de- açúcar | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,0 | 480 | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20 – 50 | 1 |
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | 1,5 | 720 | |||
2,0-3,0* | 960-1440 | ||||
Citros | Maria-mole | ||||
Maça | (Senecio brasiliensis) | ||||
Nectarina | Erva-lanceta | 2,0 | 960 | ||
Pêra Pêssego Pastagem Pinus Eucalipto | |||||
(Solidago chilensis) | |||||
Língua-de-vaca (Rumex crispus) | 3,0 | 1440 | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | 3,0 | 1440 |
Uva | Guanxuma-branca | 3,0 | 1440 | ||
Arroz | (Sida glaziovii) | ||||
Soja Milho Trigo | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 | 1440 | ||
Grandiúva | 4,0 | 1920 | |||
(Trema micrantha) | |||||
Fedegoso-branco | 5,0 | 2400 | |||
(Senna obtusifolia) | |||||
Tanchagem (Plantago major) | 5,0 | 2400 | |||
Agriãozinho | 5,0 | 2400 | |||
(Synedrellopsis | |||||
grisebachii) |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante: - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | EQ.CONV. (L/ha) | EQ.CDA/BENTLEY (L/ha) |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | 5,0 | 4,0 |
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
CO/CP | 5,0 | 4,0 |
A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
-O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo a/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Importante: Aplicar GLIFOSATO UPL 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
GLIFOSATO UPL 480 SL não tem ação sobre as sementes existentes no solo.
GLIFOSATO UPL 480 SL, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação.
GLIFOSATO UPL 480 SL pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação da área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose:
O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura:
A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade da matéria-prima, ou seja, elevar o teor da sacarose.
Variedade floríferas:
A aplicação de Glifosato UPL 480 SL como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio da vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
Não se deve realizar a aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (Cartucho). Observação Geral:
As dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a fase adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Café | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Citros | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Maçã | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pinus | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante..
Para aplicação em jato dirigido, utilizar bicos com indução de ar, ou cônico cheio, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na área, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando- a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Riscos de Deriva
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Ameixa | 17 dias |
Banana | 30 dias |
Cacau | 30 dias |
Café | 15 dias |
Cana-de-açucar (maturador) | 30 dias |
Cana-de-açucar (pós-emergência) | (1) |
Citros | 30 dias |
Maça | 15 dias |
Nectarina | 30 dias |
Pêra | 15 dias |
Pêssego | 30 dias |
Pastagem | (1) |
Pinus | UNA |
Eucalipto | UNA |
Uva | 17 dias |
Arroz | (1) |
Soja (Dessecante) | 7 dias |
Soja (Pós-emergência) | (3) |
Milho | (2) |
Trigo | (1) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Obs: LMRs para as culturas de algodão, milho e soja estabelecidos para a modalidade de aplicação em pós- emergência das plantas infestantes e das culturas geneticamente modificadas, que expressam resistência ao glifosato.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.