Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Café | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Citros | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Maçã | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Pastagens | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Pinus | Senna occidentalis | fedegoso, mamangá, manjerioba | Ver detalhes |
Seringueira | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Trigo | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Uva | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Milho | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial(L/ha) | N° máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Algodão | Nematoide-das- lesões-radiculares | Pratylenchus brachyurus | 0,3 – 0,5 | 1 | 40 – 80 (Sulco) 100 – 150 (Área total) | Terrestre Sulco | ND** |
Nematoide-das- galhas | Meloidogyne incognita | ||||||
Nematoide- espiralado | Helicotylenchus dihystera | ||||||
Nematoide-reniformis | Rotylenchulus reniformis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser feita no sulco de plantio ou em superfície durante a semeadura ou dentro de um intervalo máximo de 7 dias, antes ou após a semeadura. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área. Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo de cultivo. Não aplicar mais do que 500 g i.a/ha de Fluopiram em aplicações dirigidas ao solo, em uma mesma área, em um intervalo de 12 meses. É recomendado que seja verificado o histórico de aplicações realizadas na área previamente à utilização do produto. | |||||||
Banana | Nematoide-das- galhas | Meloidogyne incognita | 0,75 – 1,0 | 1 | 200 - 300 | Terrestre Costal | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser feita em faixas em ambos os lados da planta ou ao redor da touceira da planta, na projeção da copa da bananeira com a finalidade de atingir a maior parte das raízes. O solo deve estar limpo, livre de folhas e resíduos da cultura e plantas daninhas. Adequar o sistema para que a dose por hectare seja distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. Realizar a aplicação no início da estação chuvosa quando ocorrer o maior desenvolvimento das plantas. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo de cultivo. Não aplicar mais do que 500 g i.a/ha de Fluopiram em aplicações dirigidas ao solo, em uma mesma área, em um intervalo de 12 meses. É recomendado que seja verificado o histórico de aplicações realizadas na área previamente à utilização do produto. | |||||||
Batata | Nematoide-das- galhas | Meloidogyne javanica | 0,75 – 1,0 | 1 | 150 – 300 | Barra Costal Estacionário | 80 |
Pinta preta | Alternaria grandis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO (*): Nematoide das galhas: A aplicação deve ser feita após a semeadura dos tubérculos-semente, antes do fechamento do sulco de plantio. Pinta preta: Utilizar as maiores doses em caso de histórico da doença na área ou região em plantios durante condições favoráveis para o desenvolvimento da doença. Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo de cultivo. Não aplicar mais do que 500 g i.a/ha de Fluopiram em aplicações dirigidas ao solo, em uma mesma área, em um intervalo de 12 meses. É recomendado que seja verificado o histórico de aplicações realizadas na área previamente à utilização do produto. | |||||||
Café | Nematoide-das- galhas | Meloidogyne exigua | 0,75 – 1,0 | 1 | 200 – 500 | Barra Esguicho (drench) Gotejamento (irrigação) | 90 |
Nematoide-das- galhas | Meloidogyne spp | ||||||
Ferrugem | Hemileia vastatrix | Barra Esguicho (drench) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO (*): A aplicação deve ser feita em faixas ou drench contínuo,em ambos os lados da planta, na projeção da copa do cafeeiro com a finalidade de atingir a maior parte das raízes. No caso de gotejamento, a vazão será aquela proporcionada pelo gotejador. O solo deve estar limpo, livre de folhas e resíduos da cultura e plantas daninhas. Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo de cultivo. Não aplicar mais do que 500 g i.a/ha de Fluopiram em aplicações dirigidas ao solo, em uma mesma área, em um intervalo de 12 meses. É recomendado que seja verificado o histórico de aplicações realizadas na área previamente à utilização do produto. |
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Cana-de-açúcar (Plantios novos e Soqueira) | Nematoide-das- lesões-radiculares | Pratylenchus zeae | 0,75 – 1,0 | 1 | 80 – 100 (Sulco) 100 – 150 (Área total) | Terrestre | ND** |
Nematoide das- galhas | Meloidogyne incognita | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Cana planta: A aplicação deve ser feita preventivamente sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura ou dentro de um intervalo máximo de 7 dias, antes ou após a operação. Cana soqueira: A aplicação deve ser realizada na linha de plantio, posicionando o produto abaixo do nível do solo e em profundidade, buscando atingir a base das touceiras. Utilizar equipamentos pulverizadores adaptados para tal função utilizando 100-150 litros de calda/ha em aplicação por jato dirigido. Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo de cultivo. Não aplicar mais do que 500 g i.a/ha de Fluopiram em aplicações dirigidas ao solo, em uma mesma área, em um intervalo de 12 meses. É recomendado que seja verificado o histórico de aplicações realizadas na área previamente à utilização do produto. | |||||||
Cenoura | Nematoide- das-galhas | Meloidogyne javanica | 0,75 – 1,0 | 1 | 200 – 300 | Terrestre Costal | ND** |
Batata-doce | Nematoide-das- galhas Nematoide-das- lesões-radiculares | Meloidogyne incognita Meloidogyne javanica Meloidogyne enterolobii Pratylenchus brachyurus | |||||
Cará | |||||||
Gengibre | |||||||
Inhame | |||||||
Mandioca | |||||||
Mandioquinha- salsa | |||||||
Nabo | |||||||
Rabanete | Nematoide-das- galhas | Meloidogyne incognita Meloidogyne javanica Meloidogyne enterolobii | |||||
Beterraba | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação de acordo com o sistema de plantio da cultura, no sulco de plantio ou em área total e incorporar ao solo com grade, encanteiradora ou enxada rotativa antes da semeadura. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo de cultivo. Não aplicar mais do que 500 g i.a/ha de Fluopiram em aplicações dirigidas ao solo, em uma mesma área, em um intervalo de 12 meses. É recomendado que seja verificado o histórico de aplicações realizadas na área previamente à utilização do produto. |
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamentode aplicação | Intervalo de segurança(dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Citros | Nematoide- dos-citros | Tylenchulus semipenetrans | 0,75 – 1,0 | 1 | 200 - 500 | Terrestre Costal Esguicho | 3 |
Nematoide- das-lesões- radiculares- dos-citros | Pratylenchus jaehni | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser feita em faixas ou drench contínuo, em ambos os lados da planta na projeção da copa, com a finalidade de atingir a maior parte das raízes. O solo deve estar limpo, livre de folhas e resíduos da cultura e plantas daninhas. Adequar o sistema para que a dose por hectare seja distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. Realizar a aplicação no início da estação chuvosa quando ocorrer o maior desenvolvimento das plantas. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área. Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo de cultivo. Não aplicar mais do que 500 g i.a/ha de Fluopiram em aplicações dirigidas ao solo, em uma mesma área, em um intervalo de 12 meses. É recomendado que seja verificado o histórico de aplicações realizadas na área previamente à utilização do produto. | |||||||
Goiaba | Nematoide- das-galhas | Meloidogyne enterolobii | 0,75 – 1,00 | 1 | 200 - 300 | Terrestre Costal Gotejamento | 3 |
Caju | Nematoide- das-lesões- radiculares | Meloidogyne incógnita Pratylenchus brachyurus | |||||
Caqui | Nematoide-das- galhas | Meloidogyne incógnita Tylenchulus semipenetrans | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser feita em faixas em ambos os lados da planta ou ao redor do tronco, na projeção da copa, com a finalidade de atingir a maior parte das raízes. O solo deve estar limpo, livre de folhas e resíduos da cultura e plantas daninhas. Adequar o sistema para que a dose por hectare seja distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. Realizar a aplicação no início da estação chuvosa quando ocorrer o maior desenvolvimento das plantas. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo de cultivo. Não aplicar mais do que 500 g i.a/ha de Fluopiram em aplicações dirigidas ao solo, em uma mesma área, em um intervalo de 12 meses. É recomendado que seja verificado o histórico de aplicações realizadas na área previamente à utilização do produto. |
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamentode aplicação | Intervalo de segurança(dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Carambola | Nematoide-das- galhas Nematoide- punhal | Meloidogyne incógnita Meloidogyne javanica Meloidogyne enterolobii Xiphinema elongatum | 0,75 – 1,00 | 1 | 200 - 300 | Terrestre Costal Gotejamento | 3 |
Figo | Nematoide- das-galhas | Meloidogyne incógnita Meloidogyne javanica Meloidogyne hispânica Meloidogyne hapla | |||||
Mangaba | Nematoide- das-galhas | Meloidogyne incógnita Meloidogyne javanica Meloidogyne enterolobii | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser feita em faixas em ambos os lados da planta ou ao redor do tronco, na projeção da copa, com a finalidade de atingir a maior parte das raízes. O solo deve estar limpo, livre de folhas e resíduos da cultura e plantas daninhas. Adequar o sistema para que a dose por hectare seja distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. Realizar a aplicação no início da estação chuvosa quando ocorrer o maior desenvolvimento das plantas. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo de cultivo. Não aplicar mais do que 500 g i.a/ha de Fluopiram em aplicações dirigidas ao solo, em uma mesma área, em um intervalo de 12 meses. É recomendado que seja verificado o histórico de aplicações realizadas na área previamente à utilização do produto. | |||||||
Melão | Nematoide- das-galhas | Meloidogyne incognita | 0,75 – 1,00 | 1 | 200 - 1000 | Terrestre Costal Esguicho Gotejamento | ND** |
Melancia | Nematoide- das-galhas | Meloidogyne incógnita Meloidogyne javanica | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação via esguicho (drench) ao lado da planta ou via sistema de irrigação por gotejamento logo após o transplante das mudas. Adequar o sistema para que a dose por hectare seja distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. Utilizar um volume de calda em torno de 15 ml/planta, direcionando o esguicho para o colo da planta. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo de cultivo. Não aplicar mais do que 500 g i.a/ha de Fluopiram em aplicações dirigidas ao solo, em uma mesma área, em um intervalo de 12 meses. É recomendado que seja verificado o histórico de aplicações realizadas na área previamente à utilização do produto. | |||||||
Milho | Nematoide-das- lesões-radiculares Nematoide- das-galhas | Pratylenchus zeae Meloidogyne incognita | 0,3 – 0,5 | 1 | 40 – 80 (Sulco) 100 – 150 (Área total) | Terrestre Sulco Costal | ND** |
Milheto | |||||||
Sorgo | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser feita no sulco de plantio ou em superfície durante a semeadura ou dentro de um intervalo máximo de 7 dias, antes ou após a semeadura. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área. Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo de cultivo. Não aplicar mais do que 500 g i.a/ha de Fluopiram em aplicações dirigidas ao solo, em uma mesma área, em um intervalo de 12 meses. É recomendado que seja verificado o histórico de aplicações realizadas na área previamente à utilização do produto. |
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamentode aplicação | Intervalo de segurança(dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Soja | Nematoide-das- lesões-radiculares | Pratylenchus brachyurus | 0,3 – 0,5 | 1 | 40 – 80 (Sulco) 100 – 150 (Área total) | Terrestre | ND** |
Nematoides-das- galhas | Meloidogyne spp. | ||||||
Nematoide-da- haste verde | Aphelenchoides besseyi | ||||||
Nematoide- espiralado | Helicotylenchus dihystera | ||||||
Nematoide-do- cisto | Heterodera glycines | ||||||
Nematoide- reniformis | Rotylenchulus reniformis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO (*): A aplicação deve ser feita no sulco de plantio ou em superfície durante a semeadura ou dentro de um intervalo máximo de 7 dias, antes ou após a semeadura. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área. Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo de cultivo. Não aplicar mais do que 500 g i.a/ha de Fluopiram em aplicações dirigidas ao solo, em uma mesma área, em um intervalo de 12 meses. É recomendado que seja verificado o histórico de aplicações realizadas na área previamente à utilização do produto. | |||||||
Tomate | Nematoide- das-galhas | Meloidogyne incognita | 0,75 – 1,00 | 1 | 200 | Terrestre Costal Sulco Esguicho Gotejamento | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação, logo após o transplante das mudas, através de um dos seguintes métodos: pulverização no sulco de plantio; pulverização em faixas em ambos os lados da planta; aplicação via esguicho (drench) ao lado do colo da planta ou através do sistema de irrigação por gotejamento. Adequar o sistema para que a dose por hectare seja distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo de cultivo. Não aplicar mais do que 500 g i.a/ha de Fluopiram em aplicações dirigidas ao solo, em uma mesma área, em um intervalo de 12 meses. É recomendado que seja verificado o histórico de aplicações realizadas na área previamente à utilização do produto. |
**ND: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
No caso de aplicação por sistemas de irrigação por gotejamento, considerar a área a ser irrigada, calcular e dosar a quantidade do produto necessária para a aplicação da dose recomendada por hectare, seguindo a recomendação do fabricante do sistema de irrigação e injeção.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicotylenchus dihystera | Nematóide, Nematóide-espiralado | Ver detalhes |
Batata | Alternaria grandis | Pinta Preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Pratylenchus brachyurus | Nematoide das lesões radiculares | Ver detalhes |
Beterraba | Meloidogyne incognita | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Café | Meloidogyne exigua | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Caju | Meloidogyne incognita | Nematoide-das-lesões-radiculares | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Pratylenchus zeae | Nematóide | Ver detalhes |
Caqui | Meloidogyne incognita | Nematóides-das-galhas | Ver detalhes |
Cará | Meloidogyne enterolobii | nematoide de galhas da goiabeira | Ver detalhes |
Carambola | Meloidogyne javanica | Nematoides-das-galhas | Ver detalhes |
Cenoura | Meloidogyne javanica | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Citros | Pratylenchus jaehni | Nematoides das lesões radiculares | Ver detalhes |
Figo | Meloidogyne javanica | Nematoides-das-galhas | Ver detalhes |
Gengibre | Meloidogyne javanica | Nematoide-das-galhas | Ver detalhes |
Goiaba | Meloidogyne enterolobii | nematoide da goiabeira, nematoide de galhas da goiabeira | Ver detalhes |
Inhame | Pratylenchus brachyurus | Nematóide das lesões radiculares | Ver detalhes |
Mandioca | Pratylenchus brachyurus | Nematóide-das-lesões | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Meloidogyne enterolobii | nematoide de galhas da goiabeira | Ver detalhes |
Mangaba | Meloidogyne javanica | Nematoides-das-galhas | Ver detalhes |
Melancia | Meloidogyne incognita | Nematoide das galhas | Ver detalhes |
Melão | Meloidogyne incognita | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Milheto | Pratylenchus zeae | Nematoide-das-lesões, | Ver detalhes |
Milho | Meloidogyne incognita | Nematoide das galhas. | Ver detalhes |
Nabo | Meloidogyne javanica | Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Rabanete | Meloidogyne incognita | Nematoide-das-galhas | Ver detalhes |
Soja | Pratylenchus brachyurus | Nematóide-das-lesões | Ver detalhes |
Sorgo | Pratylenchus zeae | Nematoide-das-lesões | Ver detalhes |
Tomate | Meloidogyne incognita | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. Realizar a cobertura imediatamente após aplicação.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) em área total ou dirigido ao sulco de plantio, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
No caso de aplicação por sistemas de irrigação por gotejamento, considerar a área a ser irrigada, calcular e dosar a quantidade do produto necessária para a aplicação da dose recomendada por hectare, seguindo a recomendação do fabricante do sistema de irrigação e injeção.
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Continuar irrigando após o término da injeção do inseticida para a limpeza do sistema. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem deste equipamento de forma a assegurar uniformidade e precisão da irrigação e da distribuição do produto.
Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de irrigação quanto de injeção, está funcionando de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado, ou seja, que a vazão calculada corresponde àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada estará realmente ocorrendo no campo. Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é também proceder à calibração periódica dos equipamentos.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Algodão | Curuquerê, Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argillacea) | 30 a 40 mL/ha | 7,5 a 10 g i.a./ha | 200 a 500 | 2 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 250 mL/ha | 62,5 g i.a./ha | |||
Pulgão-das- inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 250 mL/ha | 62,5 g i.a./ha | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 160 a 200 mL/ha | 40 a 50 g i.a./ha | |||
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 40 a 64 mL/ha | 6,4 a 16 g i.a./ha | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 – 800 | 1 |
Fumo | Lagarta rosca (Agrotis ipsilon) | 100 mL/ha | 25 g i.a./ha | Tratorizado: 100 – 300 Costal: 100 – 300 | 1 |
Milho | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 mL/ha | 12,5 g i.a./ha | 200 a 500 | 1 |
Soja | Lagarta-da-soja Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 200 mL/ha | 50 g i.a./ha | ||
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 200 mL/ha | 50 g i.a./ha | |||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 20 mL/ 100 L água | 5 g i.a./100 L água | Tratorizado: 100 – 300 Costal: 100 – 300 | 2 |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) |
Restrição de uso no estado do Paraná para a cultura de algodão - alvo biológico Alabama argillacea - e para a cultura de soja - alvo biológico Anticarsia gemmatalis.
A época de aplicação é determinada através da amostragem e conhecimento do nível de controle da espécie. Estes níveis são obtidos experimentalmente e determinados por órgãos de pesquisa para cada praga e cultura e podem variar, dependendo basicamente das condições ambientais do local, comportamento e danos econômicos das pragas para cada região. Quando for atingido o nível de controle, a aplicação deverá ser feita imediatamente.
Para cultura de algodão realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 24 dias; para as culturas de milho e soja realizar no máximo 1 aplicação.
Praga: Curuquerê (Alabama argillacea)
Nível de controle: Quando encontrar uma lagarta (maior que 1,5 cm) por planta (para lavoura sem maçã aberta - até 110 dias da emergência da cultura). Quando encontrar duas lagartas (maiores que 1,5 cm) por planta e/ou desfolhamento de até 10% no terço superior das plantas (para lavoura em início da abertura das maçãs - após 110 dias da emergência da cultura).
Praga: Bicudo (Anthonomus grandis) Nível de controle: Quando encontrar:
5% de botões florais perfurados, (dos 40 dias após a emergência da cultura, até o aparecimento da primeira flor).
10% de botões florais perfurados, após o aparecimento da primeira flor, até 110 dias após a emergência.
Praga: Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii)
Nível de controle: Quando encontrar até 70% de plantas com pulgões (mais de 20 pulgões por folha).
Praga: Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens)
Nível de controle: Quando houver 10% de infestação (1 lagarta pequena - menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas.
Começar às aplicações no início das primeiras infestações. Na cultura do cafeeiro, utilizar a menor dose em cafeeiro de baixo porte ou em baixa infestação da praga. Use a dose mais alta para cafeeiros adultos ou alta infestação do bicho-mineiro-do-café.
A pulverização deve ser feita logo após o início das primeiras infestações.
Praga: Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda)
Nível de controle: Fazer a pulverização nos primeiros sinais de ataque, já nas primeiras plântulas cortadas ou no início da raspagem das folhas. Deve-se realizar 1 aplicação durante todo o ciclo da cultura, de forma intercalada com 2 ou 3 aplicações de outros inseticidas com mecanismo e sítios de ação diferentes, evitando assim o desenvolvimento de resistência ao inseticida por parte da praga. Trabalhar com vazão mínima de 150 L de água/ha e utilizar bico cônico. Deve-se utilizar bicos que proporcionem no mínimo 40 gotas por cm2. As aplicações realizadas após as 17:00 horas apresentam melhor resultado, pois é neste período do dia que a lagarta se apresenta mais ativa.
Praga: Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) e Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens)
Nível de controle:
Antes da floração: Controlar quando encontrar 30% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano.
Depois da floração: Controlar quando encontrar 15% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano.
Começar as aplicações logo no início das primeiras infestações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Fumo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado em pulverização com equipamento manual ou motorizado terrestre, usando como veículo a água.
Utilizar bicos tipo cone D2-25 (na vazão em torno de 0,8 L/min), ou bicos X2 ou X3 (na vazão em tomo de 0,3 L/min), nestes casos utilizar água limpa evitando entupimento dos bicos.
A densidade de gotas deve ser de 30-80 gotas/cm², de tamanho entre 70 a 300 micra.
Na aplicação tratorizada, a pressão de trabalho deve ser de 60 a 100 libras/pol². Calibrar o equipamento para volume de calda entre 200-500 L/ha a uma velocidade de 3 a 5 Km/hora.
Na cultura do milho, ao fazer a aplicação dirigir o jato para atingir o cartucho da planta, podendo ser utilizados bicos de jato plano (leque) com 110° de ângulo.
NOTA: Em caso de usar outros equipamentos providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas. Embora o produto possua excelente resistência, a lavagem por chuvas, precipitações torrenciais nas primeiras duas horas após a aplicação reduzem a eficiência do produto.
Condições climáticas:
Evitar as aplicações nas horas mais quentes do dia;
Umidade relativa do ar deve ser maior que 50%;
Evitar aplicações quando da ocorrência de ventos acima de 6 km/hora.
Culturas | Dias |
Algodão | 20 dias |
Café | 30 dias |
Fumo | U.N.A. |
Milho | 30 dias |
Soja | 30 dias |
Tomate | 10 dias |
U.N.A.: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 48 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Modalidade de Aplicação | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Alface | Pulgão | Myzus persicae | 0,5 – 1,0 | Foliar | 2 | 200 – 500 L/ha | Tratorizado Costal Estacionário | 01 |
Acelga, Agrião, Almeirão | Pulgões | Dactynotus sonchi | ||||||
Lipaphis erysimi | ||||||||
Myzus persicae | ||||||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | |||||||
Chicória | Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | ||||||
Pulgões | Myzus persicae | |||||||
Macrosiphum euphorbiae | ||||||||
Aphis gossypii | ||||||||
Aphis fabae | ||||||||
Espinafre | Pulgões | Brevicoryne brassicae | ||||||
Aphis spp. | ||||||||
Dactynotus sonchi | ||||||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | |||||||
Rúcula | Pulgões | Brevivoryne brassica | ||||||
Aphis spp. | ||||||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O monitoramento periódico deve ser realizado no topo ou no centro da planta visualizando as folhas mais novas. Devido as pragas serem vetores de viroses, o controle deve ser iniciado nas primeiras infestações, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 7 dias, caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar no máximo 2 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL. | ||||||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | Aérea: | ||||||
Algodão | 0,75 – 1,0 | Foliar Aérea | 3 | 30 – 50 L/ha Terrestre: | Avião Tratorizado | |||
Cigarrinha-parda | Agallia albidula | |||||||
Pulgão | Aphis gossypii | 0,5 – 1,0 | 100 – 200 L/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: realizar o monitoramento periodicamente e iniciar as aplicações no início da infestação, quando for constatada a presença das primeiras “ninfas” (formas jovens) e/ou ovos nas folhas ou adultos na área. Procurar intercalar as aplicações com outros produtos em um programa de rotação de ingrediente ativos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo, com intervalo de aproximadamente 7 dias. Cigarrinha-parda: iniciar as aplicações quando forem constatadas a presença dos primeiros adultos na cultura. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 dias. Pulgão: iniciar o controle de acordo com a amostragem, assim que as folhas estiverem começando a se deformar e com presença de colônias de pulgões. Para variedades susceptíveis a viroses, a aplicação deve ser iniciada quando 5% das plantas apresentarem infestação e 10 a 15% de ataque para variedades tolerantes a viroses. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 dias. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. | 21 | |||||||
Aveia, Centeio, Cevada, Triticale | Pulgão-verde-dos- cereais | Schizaphis graminum | 0,5 – 1,0 | Foliar | 2 | 100 – 200 L/ha | Tratorizado Costal | 75 |
Pulgão-da-aveia | Rhopalosiphum padi | |||||||
Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | |||||||
Pulgão-da-espiga-do- trigo | Sitobion avenae | |||||||
Trigo | Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle de acordo com a amostragem, quando forem atingidos os seguintes níveis populacionais de acordo com a fase das plantas: 10 % de plantas infestadas, da emergência ao perfilhamento; 10 pulgões/perfilho, do alongamento ao emborrachamento; e 10 pulgões/espiga, do espigamento ao grão em massa. Para variedades susceptíveis a viroses, a aplicação deve ser iniciada quando 5% das plantas apresentarem infestação e 10 a 15% de ataque para variedades tolerantes a viroses. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | ||||||||
Batata | Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | 0,5 – 1,0 | Foliar | 3 | 200 L/ha | Tratorizado | 07 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de mosca-branca, as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando as aplicações com outros produtos em um programa de rotação de ativos. Iniciar a aplicação 7-10 dias após a emergência da cultura ou logo após o aparecimento das pragas e reaplicar com intervalo de 5 dias, seguindo o ciclo das mesmas. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. |
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Modalidade de Aplicação | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Bicho-mineiro-do- café | Leucoptera coffeella | 1,5 – 3,0 | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) | 1 | 50 mL/planta | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) | ||
0,5 – 1,0 | Foliar | 3 | 400 L/ha | Costal | ||||
Turboatomizador | ||||||||
Café | Cochonilha-da-raiz | Dysmicoccus texensis | 2,0 – 3,0 | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) | 1 | 30 – 50 mL/cada lado da planta | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) | |
Cochonilha-da-roseta | Planococcus minor | 0,75 – 1,0 | Foliar | 3 | 800 – 1000 L/ha | Tratorizado Costal Turboatomizador | ||
Cigarra-do-cafeeiro | Quesada gigas | 2,0 – 3,0 | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) | 1 | 50 mL/cada lado da planta | Esguicho (drench) Gotejamento (irrigação) | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação via Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação): Bicho-mineiro-do-café: iniciar a aplicação em solo a partir da fase de chumbinho e expansão dos frutos, no período de maior umidade do solo, de outubro a fevereiro. Utilizar um volume de calda em torno de 50 mL/planta em esguicho e, no caso de gotejamento, a vazão será aquela proporcionada pelo gotejador. Em caso de reincidência do bicho-mineiro, após o término do efeito residual, aplicar um inseticida foliar. Realizar no máximo 1 aplicação em esguicho ou via gotejamento por ciclo da cultura. Cochonilha-da-raiz: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. Realizar uma aplicação em esguicho (drench) em cada lado da planta sob a projeção da copa (saia), de maneira que a dose por hectare seja distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. Utilizar um volume de calda em torno de 30 a 50 mL em cada lado da planta, e no caso de gotejamento, a vazão será aquela proporcionada pelo gotejador. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área. Realizar no máximo 1 aplicação em esguicho ou via gotejamento por ciclo da cultura Cigarra-do-cafeeiro: Realizar a aplicação no período de outubro a dezembro, podendo variar de acordo com a região de cultivo, no início da estação chuvosa com o solo úmido, dependendo do histórico de pressão na região e do estágio de desenvolvimento do cafezal. Aplicar após florescimento, onde identifica-se as pétalas caídas e secas, no máximo até estádio de chumbinho. Utilizar a maior dose de acordo com a densidade de plantas/ha ou em regiões com maiores índices de infestação. Utilizar um volume de calda em torno de 50 mL em cada lado da planta em esguicho e, no caso de gotejamento, a vazão será aquela proporcionada pelo gotejador. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Em caso de reincidência, utilizar outros inseticidas com mecanismos de ação distintos e recomendados para a cultura via solo ou foliar. Pulverização foliar: Bicho-mineiro-do-café: iniciar as aplicações foliares entre as fases de expansão dos frutos até maturação dos frutos (grãos cereja), com intervalo mínimo de 15 dias, seguindo o monitoramento da praga, com níveis de infestação de, no máximo, 3% de folhas atacadas com larvas vivas do bicho-mineiro. Não aplicar durante o período de floração. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Cochonilha-da-roseta: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo, com intervalo de aproximadamente 14 dias. Recomenda-se adicionar 0,25% v/v de óleo agrícola. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Realizar no máximo 3 aplicações foliares ou 1 aplicação por esguicho/gotejamento por ciclo do cultivo. A adição de adjuvante, óleo vegetal, na proporção de 0,25% na calda, é recomendável, principalmente em condições de clima mais seco e para controlar larvas do bicho-mineiro já dentro das minas. | 21 | |||||||
Aérea: | ||||||||
Citros | Psilídeo | Diaphorina citri | 0,5 – 0,8 (25 a 40 mL/100L) | Foliar Aérea | 2 | 30 – 50 L/ha Terrestre: 2000 L/ha | Avião Drone Costal Turboatomizador | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações foliares com intervalo mínimo de 15 dias, seguindo o monitoramento da praga. A maior dose deve ser utilizada no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. A adição de adjuvante, óleo vegetal, na proporção de 0,25% na calda, é recomendável, principalmente em condições de clima mais seco. Observação: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura é de 1,6 L/ha, correspondente a 320 g i.a./ha de flupiradifurona por ciclo da cultura. |
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Modalidade de Aplicação | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Comum | |||||||
Couve | Pulgão-das- crucíferas | Brevicorine brassicae | 0,5 | Foliar | 2 | 200 – 800 L/ha | Tratorizado Costal Estacionário | 03 |
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | |||||||
Brócolis, Couve-flor, Repolho | Pulgões | Brevicoryne brassicae | ||||||
Lipaphis erysimi | ||||||||
Myzus persicae | ||||||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | |||||||
Couve-de- bruxelas | Pulgões | Brevicoryne brassicae | ||||||
Lipaphis erysimi | ||||||||
Myzus persicae | ||||||||
Couve- chinesa | Pulgão | Aphis gossypii | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O monitoramento periódico deve ser realizado no topo ou no centro da planta visualizando as folhas mais novas. Devido as pragas serem vetores de viroses, o controle deve ser iniciado nas primeiras infestações, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 2 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL. Observação: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura é de 1,0 L/ha, o que corresponde a 200 g i.a/ha de flupiradifurona por ciclo da cultura/ano. Respeitar o intervalo mínimo de 4 meses entre cultivos subsequentes. | ||||||||
Fumo | Pulgão-verde | Myzus persicae | 1,0 – 1,5 | Esguicho (Drench) | 1 | 15 – 50 ml/planta | Esguicho (Drench) | UNA* |
0,5 | Foliar | 3 | 200 – 400 L/ha | Tratorizado Costal | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação via Esguicho (Drench/ Jato dirigido no solo): Realizar a aplicação via esguicho no solo ao lado da muda (Drench), no dia ou em até no máximo 30 dias após o transplante das mudas, de acordo com o início da infestação de pulgões Pulverização foliar: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação, logo que for observado os primeiros indivíduos ou sinais das pragas através do monitoramento das plantas. Reaplicar, caso necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Seguir recomendações do modo de aplicação. Observação: Realizar no máximo 1 aplicação em esguicho à 1,5 L/ha mais 3 aplicações foliares de 0,5 L/ha complementares por ano, o que corresponde a 600 g i.a./ha de flupiradifurona por ciclo da cultura/ano. Respeitar o intervalo mínimo de 4 meses entre cultivos subsequentes. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL. *UNA: Uso não alimentar | ||||||||
Feijão | Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | 0,6 – 1,0 | Foliar | 3 | 100 - 200 L/ha | Tratorizado Costal | 21 |
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | 0,75 – 1,0 | ||||||
Ervilha | Pulgão-da-ervilha | Acyrthosiphon pisum | 0,75 - 1,0 | |||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | |||||||
Feijão-caupi | Pulgões | Aphis craccivora | ||||||
Aphis gossypii | ||||||||
Aphis fabae | ||||||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | |||||||
Vaquinha | Diabrotica speciosa | |||||||
Lentilha | Pulgão-preto | Aphis craccivora | ||||||
Pulgão-da-ervilha | Acyrthosiphon pisum | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas de acordo com o monitoramento das plantas, no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 5 dias, caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar no máximo 3 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL. | ||||||||
Maçã | Mosca-das-frutas | Anastrepha fraterculus | 1,0 | Foliar | 3 | 800-1500 L/ha | Tratorizado Costal Turboatomizador | 10 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento dos talhões 1 a 2 vezes por semana distribuindo adequadamente a quantidade recomendada de armadilhas de acordo com o tamanho e características da área. Iniciar os tratamentos na captura dos primeiros adultos ou com o índice de 0,5 mosca por armadilha por dia. Repetir as aplicações com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL. |
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Modalidade de Aplicação | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | ||
Melão | Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | 1,5 – 2,0 0,75 – 1,0 | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) Foliar | 1 3 | 15 mL/planta 200 – 500 L/ha | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) Tratorizado Costal Estacionário | 01 | |
Melancia | Pulgão | Aphis gossypii | 1,5 – 2,0 0,75 – 1,0 | Drench (Esguicho) Foliar | 1 3 | 15 mL/planta 200 – 500 L/ha | Drench (Esguicho) Tratorizado Costal Estacionário | ||
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | ||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação via Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação): Realizar uma aplicação, no colo das plantas, logo após o plantio/transplantio ou no início da infestação da praga de maneira que a dose por hectare seja distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. Utilizar um volume de calda em torno de 15 mL/planta em esguicho e, no caso de gotejamento, a vazão será aquela proporcionada pelo gotejador. Realizar uma aplicação em esguicho ou via gotejamento por ciclo de cultivo. Pulverização foliar: As aplicações devem ser iniciadas em torno de 7 a 10 dias após emergência da cultura, de acordo com o monitoramento das flores e brotos, no início da infestição, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas” e reaplicar com intervalo de 5 dias, caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. Observação: Realizar no máximo 1 aplicação drench de 2,0 L/ha ou 3 aplicações foliares de 1,0 L/ha complementares por ciclo de cultivo. | |||||||||
Mandioca | Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | 0,75 – 1,0 | Foliar | 2 | 200 – 500 L/ha | Tratorizado Costal | 07 | |
Beterraba | Vaquinha | Diabrotica speciosa | |||||||
Cenoura | Pulgões | Aphis gossypii | |||||||
Cavariella aegopodii | |||||||||
Vaquinha | Diabrotica speciosa | ||||||||
Gengibre | Pulgão | Pentalonia nigronervosa | |||||||
Cochonilha-do-rizoma | Aspidiella hartii | ||||||||
Cochonilha-do- coqueiro | Aspidiotus destructor | ||||||||
Mandioquin ha-salsa | Pulgões | Anuraphis sp. | |||||||
Aphis sp. | |||||||||
Hiadaphis foeniculi | |||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas de acordo com o monitoramento dos ramos e folhas, no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 7 dias, caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar no máximo 2 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL. | |||||||||
Mamão | Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | 0,75 – 1,0 | Foliar | 2 | 300 – 1000 L/ha | Turboatomizador Costal | 03 | |
Abacate | Cochonilhas | Protopulvinaria longivalvata | |||||||
Aspidiotus destructor | |||||||||
Saissetia coffeae | |||||||||
Abacaxi | Cochonilha-do- abacaxi | Dysmicoccus brevipes | |||||||
Cacau | Tripes-do-cacaueiro | Selenothrips rubrocinctus | |||||||
Kiwi | Cochonilha-branca- da-amoreira | Pseudaulacaspis pentagona | |||||||
Mosca-das-frutas | Anastrepha fraterculus | ||||||||
Manga | Mosca-das-frutas | Anastrepha fraterculus | |||||||
Anastrepha obliqua | |||||||||
Ceratitis capitata | |||||||||
Cochonilhas | Aulacaspis tubercularis | ||||||||
Saissetia oleae | |||||||||
Pinnaspis sp. | |||||||||
Pseudococus sp. | |||||||||
Pulgões | Aphis gossypii | ||||||||
Aphis craccivora | |||||||||
Toxoptera aurantii | |||||||||
Maracujá | Mosca-das-frutas | Anastrepha pseudoparallela | |||||||
Ceratitis capitata | |||||||||
Pulgões | Myzus persicae | ||||||||
Aphis gossypii |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas de acordo com o monitoramento dos ramos, folhas, brotações e inflorescências, no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 7 dias, caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar no máximo 2 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL. | ||||||||
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Modalidade de Aplicação | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Morango | Pulgão-do- morangueiro | Capitophorus fragaefolii | 0,5 - 1,0 | Foliar | 2 | 300 – 1000 L/ha | Turboatomizador Tratorizado Costal Estacionário | 01 |
Acerola | Pulgões | Aphis spiraecola | ||||||
Aphis citricidus | ||||||||
Toxoptera citricidus | ||||||||
Cochonilhas | Orthezia praelonga | |||||||
Icerya sp. | ||||||||
Saissetia sp. | ||||||||
Mosca-das-frutas | Ceratitis capitata | |||||||
Azeitona | Cochonilhas | Saissetia oleae | ||||||
Saissetia coffeae | ||||||||
Pinnaspis aspidistrae | ||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas de acordo com o monitoramento dos ramos, folhas e inflorescência, no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 7 dias, caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar no máximo 2 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL. | ||||||||
Pepino | Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | 1,5 – 2,0 | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) | 1 | 15 mL/planta | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) | 01 |
Pulgão | Myzus persicae | 0,5 – 1,0 | Foliar | 3 | 500 L/ha | Tratorizado Costal Estacionário | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação via Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação): Mosca-branca: realizar uma aplicação, no colo das plantas, logo após o plantio ou transplante ou no início da infestação da praga de maneira que a dose por hectare seja distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. Utilizar um volume de calda em torno de 15 ml/planta em esguicho e, no caso de gotejamento, a vazão será aquela proporcionada pelo gotejador. Pulverização foliar: Pulgão: o monitoramento periódico deve ser realizado no topo ou no centro da planta visualizando as folhas mais novas. Devido à praga ser vetor de viroses, o controle deve ser iniciado nas primeiras infestações de adultos nas plantas. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. Observação: Realizar no máximo 1 aplicação em esguicho (drench) ou via gotejamento de 2,0 L/ha, ou 3 aplicações foliares de 1,0 L/ha complementares por ciclo de cultivo. | ||||||||
Abóbora, Abobrinha, Chuchu e Maxixe | Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | 1,5 – 2,0 | Esguicho (drench) | 1 | 15 mL/planta | Esguicho (drench) | 01 |
Pulgão | Myzus persicae | 0,5 – 1,0 | Foliar | 3 | 500 – 800 L/ha | Tratorizado Costal Estacionário | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação via drench (esguicho): Realizar uma aplicação logo após o plantio/transplantio ou no início da infestação da praga de maneira que a dose por hectare seja distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. Utilizar um volume de calda em torno de 15 ml/planta, direcionando o esguicho para o colo da planta. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Pulverização foliar: As aplicações devem ser iniciadas 7 a 10 dias após emergência da cultura, de acordo com o monitoramento das folhas mais novas, no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 5 dias, caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar no máximo 3 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200SL. Observação: Realizar no máximo 1 aplicação em drench de 2,0 L/ha ou 3 aplicações foliares de 1,0 L/ha complementares por ciclo de cultivo |
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Modalidade de Aplicação | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Pimentão | Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | 1,5 – 2,0 | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) | 1 | 15 mL/planta | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) | 01 |
0,5 – 1,0 | Foliar | 3 | 500 L/ha | Tratorizado Costal Estacionário | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação via Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação): Realizar uma aplicação, no colo das plantas, logo após o plantio ou transplante ou no início da infestação da praga de maneira que a dose por hectare seja distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. Utilizar um volume de calda em torno de 15 ml/planta em esguicho e, no caso de gotejamento, a vazão será aquela proporcionada pelo gotejador. Pulverização foliar: As aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando as aplicações com outros produtos em um programa de rotação de ativos. Iniciar a aplicação 7-10 dias após a emergência da cultura ou logo após o aparecimento das pragas e reaplicar com intervalo de 5 dias, seguindo o ciclo das mesmas. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. Observação: Realizar no máximo 1 aplicação em esguicho (drench) ou via gotejamento de 2,0 L/ha, ou 3 aplicações foliares de 1,0 L/ha complementares por ciclo de cultivo. | ||||||||
Berinjela | Pulgão-verde | Myzus persicae | 1,5 – 2,0 0,5 – 1,0 | Drench (Esguicho) Foliar | 1 3 | 15 mL/planta 500 – 800 L/ha | Drench (Esguicho) Tratorizado Costal Estacionário | 01 |
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | |||||||
Jiló | Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | ||||||
Pulgões | Myzus persicae | |||||||
Macrosiphum euphorbiae | ||||||||
Pimenta | Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | ||||||
Mosca-do- mediterrâneo | Ceratitis capitata | |||||||
Pulgões | Myzus persicae | |||||||
Macrosiphum euphorbiae | ||||||||
Quiabo | Pulgão | Aphis gossypii | ||||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação via Esguicho (drench): Realizar uma aplicação logo após o plantio/transplantio ou no início da infestação da praga de maneira que a dose por hectare seja distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. Utilizar um volume de calda em torno de 15 ml/planta, direcionando o esguicho para o colo da planta. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Pulverização foliar: As aplicações devem ser iniciadas 7 a 10 dias após emergência da cultura, de acordo com o monitoramento, no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 5 dias, caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar no máximo 3 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200SL. Observação: Realizar no máximo 1 aplicação em drench de 2,0 L/ha ou 3 aplicações foliares de 1,0 L/ha complementares por ciclo de cultivo | ||||||||
Soja | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 0,75 – 1,0 | Foliar Aérea | 2 | Aérea: 20 – 40 L/ha Terrestre: 100 – 200 L/ha | Avião Tratorizado Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento periodicamente e iniciar as aplicações no início da infestação quando for constatada a presença de adultos, ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando as aplicações com outros produtos em um programa de rotação de ativos. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Modalidade de Aplicação | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Tomate | Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | 1,5 – 2,0 | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) | 1 | 15 mL/planta | Esguicho (drench) Gotejamento (irrigação) | 01 |
0,5 – 1,0 | Foliar | 3 | 500 – 1000 L/ha | Tratorizado Costal Estacionário | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação via Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação): Realizar uma aplicação, no colo das plantas, logo após o plantio ou transplante ou no início da infestação da praga de maneira que a dose por hectare seja distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. Utilizar um volume de calda em torno de 15 ml/planta em esguicho e, no caso de gotejamento, a vazão será aquela proporcionada pelo gotejador. Pulverização foliar: Para o controle de mosca-branca, as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando as aplicações com outros produtos em um programa de rotação de ativos. Iniciar a aplicação 7-10 dias após a emergência da cultura ou logo após o aparecimento das pragas e reaplicar com intervalo de 5 dias, seguindo o ciclo das mesmas. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. Observação: Realizar no máximo 1 aplicação em esguicho (drench) ou via gotejamento de 2,0 L/ha, ou 3 aplicações foliares de 1,0 L/ha complementares por ciclo de cultivo. | ||||||||
Uva | Filoxera | Daktulosphaira vitifoliae | 0,75 – 1,0 | Foliar | 2 | 500 – 1000 L/ha | Turboatomizador Costal | 07 |
Mosca-das-frutas | Anastrepha fraterculus | |||||||
Ceratitis capitata | ||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Filoxera: As aplicações devem ser iniciadas de acordo com o monitoramento dos ramos, folhas e inflorescências, no início da infestação, quando for constatada a presença das primeiras galhas de filoxera nas folhas e reaplicar com intervalo de 7 dias caso necessário. Mosca-das-frutas: Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver a presença de moscas nas armadilhas, não ultrapassando 0,5 mosca por armadilha por dia e reaplicar com 7 dias caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de SIVANTO® PRIME 200 SL. | ||||||||
Caju | Pulgão | Aphis gossypii | 0,75 – 1,0 | Foliar | 2 | 500 – 1000 L/ha | Turboatomizador Costal | |
Mosca-branca | Aleurodicus cocois | |||||||
Caqui | Mosca-das-frutas | Anastrepha spp. | ||||||
Ceratitis capitata | ||||||||
Cochonilha-das-raízes | Pseudococcus comstocki | |||||||
Figo | Cochonilhas | Morganella longispina | ||||||
Asterolecanium pustulans | ||||||||
Goiaba | Mosca-das-frutas | Anastrepha spp. | ||||||
Ceratitis capitata | ||||||||
Psilídeo-da-goiabeira | Triozoida limbata | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas de acordo com o monitoramento dos ramos, folhas e inflorescências, no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 7 dias caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Protopulvinaria longivalvata | Cochonilha | Ver detalhes |
Abacaxi | Dysmicoccus brevipes | Cochonilha-do-abacaxi, Cochonilha-pulverulenta-do-abacaxi | Ver detalhes |
Abóbora | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Abobrinha | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Acelga | Lipaphis erysimi | Pulgão, pulgão-da-mostarda | Ver detalhes |
Acerola | Icerya sp | Cochonilha | Ver detalhes |
Agrião | Lipaphis erysimi | Pulgão, pulgão-da-mostarda | Ver detalhes |
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Almeirão | Dactynotus sonchi | Ver detalhes | |
Azeitona | Saissetia oleae | Cochonilha, Cochonilha parda | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Brócolis | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Cacau | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Café | Dysmicoccus texensis | Cochonilha-da-raiz, Cochonilha-da-raiz-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caju | Aphis gossypii | Pulgão | Ver detalhes |
Caqui | Anastrepha spp. | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Cenoura | Aphis gossypii | Pulgão | Ver detalhes |
Centeio | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Chicória | Aphis fabae | Afídio de feijão preto, Pulgão | Ver detalhes |
Chuchu | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Couve | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Aphis gossypii | Pulgão | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Espinafre | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Figo | Asterolecanium pustulans | Cochonilha, Cochonilha-do-figo | Ver detalhes |
Fumo | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Gengibre | Pentalonia nigronervosa | Pulgão | Ver detalhes |
Goiaba | Anastrepha spp. | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Jiló | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
Kiwi | Pseudaulacaspis pentagona | Cochonilha-branca, Cochonilha-do-lenho | Ver detalhes |
Lentilha | Aphis craccivora | Pulgão, Pulgão-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha | Ver detalhes |
Mandioca | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Aphis spp. | Pulgão, Pulgão-verde | Ver detalhes |
Manga | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Maracujá | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Maxixe | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Pepino | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Pimenta | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Quiabo | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Repolho | Lipaphis erysimi | Pulgão, pulgão-da-mostarda | Ver detalhes |
Rúcula | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Uva | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Continuar irrigando após o término da injeção do inseticida para a limpeza do sistema. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem deste equipamento de forma a assegurar uniformidade e precisão da irrigação e da distribuição do produto.
Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de irrigação quanto de injeção, está funcionando de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado, ou seja, que a vazão calculada corresponde àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada estará realmente ocorrendo no campo. Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é também proceder à calibração periódica dos equipamentos.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semimontado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar bicos rotativos ou barras equipadas com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 70 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda para soja e de 30-50 L/ha de calda para algodão e citros, altura média de voo de 3 metros da copa das plantas alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize bicos e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Para a aplicação aérea, a distância entre os bicos na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Não aplicar em uma distância menor que 40 m (quarenta metros) da divisa com áreas não alvo próximas à aplicação, onde podem existir plantas em florescimento, apiários, meliponários ou habitats de abelhas nativas.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 – 40 L/ha (soja) / 30 – 50 L/ha (algodão e citros) | Média - Grossa | 70 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10 km/h |
Utilizar drones agrícolas equipados com discos rotativos ou pontas hidráulicas de acordo com a recomendação de uso do fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de pulverização (pelo menos 110 graus) ou a velocidade de rotação dos discos rotativos (RPM), que permita a liberação e deposição de gotas da classe média a grossa e uma cobertura de pulverização uniforme. Recomenda-se o volume de 30-50 L/ha de calda, altura média de voo de 1,5 a 3 metros do alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 3 a 5 metros (de acordo com o equipamento utilizado).
Para garantir que não haja vazamento de líquido durante a pulverização, a inspeção das mangueiras e outros equipamentos de pulverização do Drone deve ser feita antes do voo.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Ao pulverizar com drones, cuidado especial deve ser tomado para evitar deriva.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
30 - 50 L/há (citros) | Média - Grossa | 1,5 - 3 m | 3 - 5 m |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e frequentemente continuam ate a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvos biológicos | Dose do Produto Comercial | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança | ||
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Nome Comum | Nome Científico | mL/60.000 sementes | mL/100kg sementes | Batelada ou Fluxo contínuo | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de uso e à não determinação de LMR para esse produto. |
Nematoide-de- cistos-da soja | Heterodera glycines | - | 100 - 150 | |||
Nematoide-das- galhas | Meloidogyne graminicola | - | ||||
Nematoide- reniforme | Rotylenchulus reniformis | - | 100 - 300 | |||
Nematoide-das- lesões | Pratylenchus brachyurus | 25 – 70 | 70 – 560 | |||
Nematoide-de- galhas | Meloidogyne javanica |
O produto deverá ser utilizado exclusivamente para o tratamento de sementes.
Devido ao hábito e características de cada cultivo, com sistema radicular axial ou pivotante, poderão ser utilizadas recomendações de uso distintas de acordo com cada cultivo.
Não ultrapassar volume de calda máximo de 600 mL/100 kg de sementes. A quantidade de sementes utilizados no cultivo da soja, podem variar de acordo com a cultivar e população utilizada, podendo variar de 250.000 a
450.000 semente/ha. Para os diferentes casos garantir a dose mínima recomendada para o cultivo em função da situação da área.
Para outros cultivos consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
** Volumes de calda recomendado: o volume de calda poderá variar de 600 mL a 1200 mL/100 kg de sementes conforme o cultivo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Pratylenchus brachyurus | Nematóide das lesões | Ver detalhes |
Para o tratamento de sementes devem-se utilizar equipamentos específicos para este fim, podendo ser estes equipamentos de tratamento de sementes por fluxo contínuo ou batelada.
O tratamento deverá ser efetuado em local limpo, arejado e específico para esse fim.
Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, para aferir o fluxo de sementes e volume de calda. Se necessário efetuar a correção da regulagem para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme e receba as doses conforme recomendação. A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle de pragas.
Não é recomendado o tratamento das sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período tempo e regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação, realizar a correção sempre que necessário.
Os mecanismos de dosagem dos equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. A manutenção e limpeza dos equipamentos tem por finalidade evitar a deposição de resíduos da calda nos mecanismos de dosagem, os quais podem interferir na dose desejada a ser distribuída sobre as sementes.
Seguir sempre as recomendações do fabricante do equipamento utilizado para o tratamento das sementes.
Colocar um peso de sementes conhecido, adicionar o volume de calda desejada para este peso de sementes, proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um período de 1 a 2 minutos por batelada.
Os mecanismos de dosagem e aplicação destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente, bem como a calda preparada. A manutenção e limpeza dos equipamentos tem por finalidade evitar a deposição de resíduos da calda nos mecanismos de dosagem, os quais podem interferir na dose desejada a ser distribuída sobre as sementes.
Seguir sempre as recomendações do fabricante do equipamento utilizado para o tratamento das sementes.
Sempre utilizar sementes de boa qualidade, com as especificações recomendadas pela legislação dos produtores de sementes. O tratamento de sementes que estejam danificadas mecanicamente ou sementes com baixo vigor ou de má qualidade, pode resultar em germinação reduzida e/ou redução de stand e vigor de plântulas. Trate uma pequena porção de sementes e realize testes de germinação como forma de aferição
antes de tratar todo lote de sementes.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo com condições adequadas que garantam germinação e emergência uniforme logo após o tratamento e semeadura.
Obedecer às recomendações - de semeadura para cada cultivo, cultivar ou híbrido, tais como: profundidade, espaçamento etc. A regulagem de equipamentos de semeadura deve ser feita com as sementes tratadas.
Não se aplica. Trata-se de produto microbiológico para tratamento de sementes.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum Nome científico | DOSES PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Assa-peixe Vernonia polyanthes | ||||
Cheirosa Hyptis suaveolens | 0,5 a 1,0% | |||
Pastagens de gramíneas forrageiras | Gervão-branco Croton glandulosus | (Misturar 0,5 a 1,0 litro de SNIPER PRIME em 99,5 ou 99,0 L de água) | Tratorizado: 100 Costal: 100 | 01 (Aplicação em Reforma da Pastagem ou em Manutenção/ Limpeza) |
Joá Solanum sisymbriifolium | ||||
Fedegoso-branco Senna obtusifolia | ||||
Malva-branca Sida cordifolia | 0,75 a 1,0% (Misturar 0,75 a 1,0 litro de SNIPER PRIME em 99,25 ou 99,0 L de água). Para Guanxuma, (Sida rhombifolia), adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Assa-peixe-roxo Vernonia westiniana | ||||
Amarelinho Tecoma stans | 1,0% (Misturar 1,0 litro de SNIPER PRIME em 99,0 L de água) | |||
Casadinha Eupatorium squalidum | ||||
1,0 a 1,25% | ||||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | (Misturar 1,0 a 1,25 litros de SNIPER PRIME em 99,0 ou 98,75 L de água). | |||
Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum Nome científico | DOSES PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
1,5 a 2,5% | ||||
Pastagens de gramíneas forrageiras | Unha-de-vaca Bauhinia variegata | (Misturar 1,5 a 2,5 litros de SNIPER PRIME em 98,5 ou 97,5 L de água). Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. | Tratorizado: 100 Costal: 100 | 01 (Aplicação em Reforma da Pastagem ou em Manutenção/ Limpeza) |
Espinho-agulha Barnadesia rosea | 2,0 a 2,5% (Misturar 2,0 a 2,5 litros de SNIPER PRIME em 98,0 ou 97,5 L de água). | |||
Leiteiro Peschiera fuchsiaefolia | ||||
Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. | ||||
Mamica-de-porca Zanthoxylum hasslerianum | ||||
2,5% | ||||
Cipó-de-cobra Mansoa difficilis | (Misturar 2,5 litros de SNIPER PRIME em 97,5 L de água). | |||
Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar na época quente e com boa umidade no solo, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em intenso processo de desenvolvimento vegetativo, com pulverizador costal manual ou tratorizado diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes até atingir o ponto de escorrimento.
Utilize as maiores doses em plantas infestantes adultas que já tenham sido roçadas ou que já tenham terminado o processo de desenvolvimento vegetativo e já iniciaram o florescimento.
Amarelinho (Tecoma stans): A dose recomendada se refere somente para plantas novas ou com rebrotes de até 30cm.
Reforma de pastagens:
Para se obter melhores resultados com SNIPER PRIME em reforma de pastagens, deve- se aplicar o produto antes do florescimento das plantas infestantes e após a pastagem ter iniciado o perfilhamento. Isto ocorre geralmente entre os 35 a 45 dias após o plantio do capim. Nesta fase as plantas infestantes encontram-se em estágios mais apropriados para serem controladas.
Manutenção (limpeza) de pastagens:
A aplicação de SNIPER PRIME deve ser realizada quando as plantas infestantes estiverem crescendo ativamente, bem enfolhadas e antes do florescimento. Se as mesmas estiverem adultas, de grande porte ou florescidas, deve-se roçá-las e aplicar o produto quando estiverem novamente bem enfolhadas. Plantas infestantes adultas ou espécies lenhosas necessitam das maiores doses de SNIPER PRIME.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum Nome científico | DOSES PRODUTO COMERCIAL (L / ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Assa-peixe-branco Vernonia polyanthes | 1,5 a 2,5 L/ha (Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v). | |||
Pastagens de gramíneas forrageiras | Mata-pasto Eupatorium maximilianii | Tratorizado (Turbina de fluxo de ar - “Jatão”): 200 – 250 Tratorizado (Pulverizador de Barra): 200 - 400 Aérea: 50 | 01 (Aplicação em Reforma da Pastagem ou em Manutenção/ Limpeza) | |
Casadinha Eupatorium squalidum | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Assa-peixe-roxo Vernonia westiniana | 2,0 a 2,5 L/ha (Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v). | |||
Fedegoso-branco Senna obtusifolia | ||||
2,5 L/ha (Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v). | ||||
Assa-peixe Vernonia scabra |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar na época quente e com boa umidade no solo, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em intenso processo de desenvolvimento vegetativo, com equipamentos de pulverização tratorizados ou aéreos, pulverizando a calda sobre a folhagem das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
Utilize as maiores doses em plantas infestantes adultas que já tenham sido roçadas ou que já tenham terminado o processo de desenvolvimento vegetativo e já iniciaram o florescimento.
Reforma de pastagens:
Para se obter melhores resultados com SNIPER PRIME em reforma de pastagens, deve-se aplicar o produto antes do florescimento das plantas infestantes e após a pastagem ter iniciado o perfilhamento. Isto ocorre geralmente entre os 35 a 45 dias após o plantio do capim. Nesta fase as plantas infestantes encontram-se em estágios mais apropriados para serem controladas.
Manutenção (limpeza) de pastagens:
A aplicação de SNIPER PRIME deve ser realizada quando as plantas infestantes estiverem crescendo ativamente, bem enfolhadas e antes do florescimento. Se as mesmas estiverem adultas, de grande porte ou florescidas, deve-se roçá-las e aplicar o produto quando estiverem novamente bem enfolhadas. Plantas infestantes adultas ou espécies lenhosas necessitam das maiores doses de SNIPER PRIME.
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) | ||
Fluroxypir Mepthyl | Picloram em sal de trietanolamina | Fluroxypir | Picloram | |
0,50 | 0,058 | 0,065 | 0,040 | 0,040 |
0,75 | 0,086 | 0,097 | 0,060 | 0,060 |
1,00 | 0,115 | 0,130 | 0,080 | 0,080 |
1,25 | 0,144 | 0,162 | 0,100 | 0,100 |
1,50 | 0,173 | 0,194 | 0,120 | 0,120 |
2,00 | 0,230 | 0,259 | 0,160 | 0,160 |
2,50 | 0,288 | 0,324 | 0,200 | 0,200 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Peschiera fuchsiaefolia | leiteira (2), leiteiro | Ver detalhes |
Aplicação localizada:
Aplicar o produto com pulverizador costal manual ou tratorizado munido de lança, diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes até atingir o ponto de escorrimento.
Aplicação Terrestre:
Utilizar equipamentos de pulverização tratorizados, como os pulverizadores de turbina de fluxo de ar (Jatão) ou os pulverizadores de barra, aplicando a calda sobre a folhagem das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
A aplicação tratorizada é recomendada para áreas de reforma e manutenção (limpeza de pastagens), em infestações uniformes, plantas infestantes de pequeno e médio portes e com alta densidade populacional.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvos biológicos | Dose do Produto Comercial | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança | ||
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Nome Comum | Nome Científico | mL/60.000 sementes | mL/100kg sementes | Batelada ou Fluxo contínuo | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de uso e à não determinação de LMR para esse produto. |
Nematoide-de- cistos-da soja | Heterodera glycines | - | 100 - 150 | |||
Nematoide-das- galhas | Meloidogyne graminicola | - | ||||
Nematoide- reniforme | Rotylenchulus reniformis | - | 100 - 300 | |||
Nematoide-das- lesões | Pratylenchus brachyurus | 25 – 70 | 70 – 560 | |||
Nematoide-de- galhas | Meloidogyne javanica |
O produto deverá ser utilizado exclusivamente para o tratamento de sementes.
Devido ao hábito e características de cada cultivo, com sistema radicular axial ou pivotante, poderão ser utilizadas recomendações de uso distintas de acordo com cada cultivo.
Não ultrapassar volume de calda máximo de 600 mL/100 kg de sementes. A quantidade de sementes utilizados no cultivo da soja, podem variar de acordo com a cultivar e população utilizada, podendo variar de 250.000 a
450.000 semente/ha. Para os diferentes casos garantir a dose mínima recomendada para o cultivo em função da situação da área.
Para outros cultivos consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
** Volumes de calda recomendado: o volume de calda poderá variar de 600 mL a 1200 mL/100 kg de sementes conforme o cultivo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Pratylenchus brachyurus | Nematóide das lesões | Ver detalhes |
Para o tratamento de sementes devem-se utilizar equipamentos específicos para este fim, podendo ser estes equipamentos de tratamento de sementes por fluxo contínuo ou batelada.
O tratamento deverá ser efetuado em local limpo, arejado e específico para esse fim.
Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, para aferir o fluxo de sementes e volume de calda. Se necessário efetuar a correção da regulagem para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme e receba as doses conforme recomendação. A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle de pragas.
Não é recomendado o tratamento das sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período tempo e regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação, realizar a correção sempre que necessário.
Os mecanismos de dosagem dos equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. A manutenção e limpeza dos equipamentos tem por finalidade evitar a deposição de resíduos da calda nos mecanismos de dosagem, os quais podem interferir na dose desejada a ser distribuída sobre as sementes.
Seguir sempre as recomendações do fabricante do equipamento utilizado para o tratamento das sementes.
Colocar um peso de sementes conhecido, adicionar o volume de calda desejada para este peso de sementes, proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um período de 1 a 2 minutos por batelada.
Os mecanismos de dosagem e aplicação destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente, bem como a calda preparada. A manutenção e limpeza dos equipamentos tem por finalidade evitar a deposição de resíduos da calda nos mecanismos de dosagem, os quais podem interferir na dose desejada a ser distribuída sobre as sementes.
Seguir sempre as recomendações do fabricante do equipamento utilizado para o tratamento das sementes. Sempre utilizar sementes de boa qualidade, com as especificações recomendadas pela legislação dos produtores de sementes. O tratamento de sementes que estejam danificadas mecanicamente ou sementes com baixo vigor ou de má qualidade, pode resultar em germinação reduzida e/ou redução de stand e vigor de plântulas. Trate uma pequena porção de sementes e realize testes de germinação como forma de aferição antes de tratar todo lote de sementes.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo com condições adequadas que garantam germinação e emergência uniforme logo após o tratamento e semeadura.
Obedecer às recomendações - de semeadura para cada cultivo, cultivar ou híbrido, tais como: profundidade, espaçamento etc. A regulagem de equipamentos de semeadura deve ser feita com as sementes tratadas.
Não se aplica. Trata-se de produto microbiológico para tratamento de sementes.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas Infestantes | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Algodão voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 – 1,5 | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 – 1,5 | |||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1,5 | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 – 1,5 | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,5 – 1,5 | |||
Buva | Conyza sumatrensis | 1,5 | |||
Buva | Conyza bonariensis | 1,5 | |||
Carrapicho-de- | Acanthospermum | 0,5 – 1,5 | |||
carneiro | hispidum | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,5 – 1,5 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 0,5 – 1,5 | Tratorizado: | ||
Arroz | Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 0,5 – 1,5 | 100 – 300 Aérea: | 01 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 1,0 – 1,5 | |||
30 - 50 | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 1,5 | |||
Mastruço | Lepidium virginicum | 0,5 – 1,5 | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,5 – 1,5 | |||
Mostarda | Brassica rapa | 0,5 – 1,5 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,5 – 1,5 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 0,5 – 1,5 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 – 1,5 | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,5 – 1,5 | |||
Rubim | Leonorus sibiricus | 0,5 – 1,5 | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | 0,5 – 1,5 | |||
Soja Voluntária | Glycine max | 1,0 – 1,5 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,5 – 1,5 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Para uma melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação. Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda herbicida. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,5 – 1,5 | Tratorizado: 100 – 300 Aérea: 30 - 50 | 01 | |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,5 – 1,5 | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,5 – 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar, no mínimo, 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de 3 a 5 folhas. | |||||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1,5 | Tratorizado: 100 – 300 | 01 | |
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,8 – 1,5 | |||
Arroz irrigado | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,8 – 1,5 | Aérea: 30 - 50 | |
Mamona | Ricinus communis | 0,8 – 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar antes da entrada da água de irrigação, em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 – 0,7 | Tratorizado: 100 – 300 Aérea: 30 - 50 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 0,4 – 0,7 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 0,4 – 0,7 | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 0,7 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,4 – 0,7 | 01 | ||
Aveia | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 0,4 – 0,7 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,4 – 0,7 | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | 0,4 – 0,7 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,5 – 0,7 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: | |||||
Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, após o início do | |||||
perfilhamento e antes do emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes | |||||
no estádio de 3 a 5 folhas. | |||||
Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
Culturas | Plantas Infestantes | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Café | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 – 1,5 | Tratorizado: 150 -300 Costal (jato dirigido) : 150 - 300 | 01 |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Carrapicho de carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||
Nabiça ou nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-branco ou fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia branca | Richardia brasiliensis | ||||
Rubim | Leonorus sibiricus | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar através de jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
Cana-de- açúcar | Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 3,5 | Tratorizado: 150-300 Costal (jato dirigido) : 150- 300 Aérea: 30-50 | 01 |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Picão-branco ou fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: |
Pré-emergência (solo médio): Aplicar antes da emergência da cana-planta, quando o solo | |||||
estiver úmido. | |||||
Amendoim- | Euphorbia | 1,0 – 1,5 | Tratorizado: 150-300 Costal (jato dirigido) : 150-300 Aérea: 30-50 | ||
bravo | heterophylla | ||||
Angiquinho | Aeschynomene | 1,5 | |||
rudis | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera | 1,0 – 1,5 | |||
tenella | |||||
Beldroega | Portulaca | 1,0 – 1,5 | |||
oleracea | |||||
Carrapicho- | Acanthospermum | 1,0 – 1,5 | |||
de-carneiro | hispidum | ||||
Caruru-de- | Amaranthus | 1,0 – 1,5 | |||
mancha | viridis | ||||
Caruru- | Amaranthus | 1,0 – 1,5 | |||
rasteiro | deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus | 1,0 – 1,5 | |||
hybridus | |||||
Corda-de- | Ipomoea | 1,0 – 1,5 | |||
viola | grandifolia | ||||
Corda-de- | Ipomoea | 1,0 – 1,5 | |||
viola | purpurea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 1,5 | 01 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,0 – 1,5 | |||
Mastruço | Lepidium | 1,0 – 1,5 | |||
virginicum | |||||
Mentrasto | Ageratum | 1,0 – 1,5 | |||
conyzoides | |||||
Mostarda | Brassica rapa | 1,0 – 1,5 | |||
Nabo-bravo | Raphanus | 1,0 – 1,5 | |||
raphanistrum | |||||
Picão-branco | Galinsoga | 1,0 – 1,5 | |||
parviflora | |||||
Picão-preto | Bidens Pilosa | 1,0 – 1,5 | |||
Poaia-branca | Richardia | 1,0 – 1,5 | |||
brasiliensis | |||||
Rubim | Leonorus sibiricus | 1,0 – 1,5 | |||
Serralha | Sonchus | 1,0 – 1,5 | |||
oleraceus | |||||
Trapoeraba | Commelina | 1,0 – 1,5 | |||
benghalensis | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: | |||||
Aplicar em época quente, na pós-emergência das plantas infestantes, estando as | |||||
mesmas com, no máximo 3 a 5 folhas, e quando a cana (cana planta ou soqueira) atingir | |||||
30cm de altura, antes da formação do colmo, evitando-se períodos de estresse hídrico. | |||||
Repetir a aplicação após cada corte da cana, em pós-emergência da cultura. | |||||
Não adicionar espalhante adesivo ou óleos. |
Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
Tiririca | Cyperus rotundus | 1% v/v (1L em 100L de água) | Tratorizado: 150-300 Costal (jato dirigido) : 150-300 Aérea: 30-50 | 01 | |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência dirigida, com o produto diluído a 1% v/v, limitando-se a dose de 1,5L/ha, sobre plantas em estádio de pré-florescimento. Utilizar espalhante adesivo aniônico a 0,3% v/v e vazão de 150 L/ha no pulverizador. A eficiência contra Cyperus rotundus pode ser apenas parcial, com possibilidade de rebrotamento. | |||||
Algodão | Gossypium | 1,25 – 1,5 | |||
voluntário | hirsutum | ||||
Amendoim- | Euphorbia | 0,5 – 1,5 | |||
bravo | heterophylla | ||||
Angiquinho | Aeschynomene | 1,5 | |||
rudis | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera | 0,5 – 1,5 | |||
tenella | |||||
Beldroega | Portulaca | 0,5 – 1,5 | |||
oleracea | |||||
Buva | Conyza | 1,5 | |||
sumatrensis | |||||
Buva | Conyza | 1,5 | |||
bonariensis | Tratorizada: | ||||
0,5 – 1,5 | |||||
Carrapicho- de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 100 – 300 | |||
Caruru | Amaranthus | 0,5 – 1,5 | Costal (jato | ||
Milho | retroflexus | dirigido): | 01 | ||
0,5 – 1,5 | |||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 100 – 300 | |||
Caruru- | Amaranthus | 0,5 – 1,5 | Aérea: | ||
rasteiro | deflexus | 30 – 50 | |||
Caruru-roxo | 0,5 – 1,5 | ||||
Amaranthus | |||||
hybridus | |||||
Corda-de- | Ipomoea | 0,5 – 1,5 | |||
viola | grandifolia | ||||
Corda-de- | Ipomoea | 0,5 – 1,5 | |||
viola | purpurea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 0,8 – 1,5 | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 1,5 | |||
Mastruço | Lepidium | 0,5 – 1,5 | |||
virginicum | |||||
Mentrasto | Ageratum | 0,5 – 1,5 | |||
conyzoides |
Mostarda | Brassica rapa | 0,5 – 1,5 | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | 0,5 – 1,5 | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 0,5 – 1,5 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 – 1,5 | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,5 – 1,5 | ||||
Rubim | Leonorus sibiricus | 0,5 – 1,5 | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | 0,5 – 1,5 | ||||
Soja Voluntária | Glycine max | 1,0 – 1,5 | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,5 – 1,5 | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Plantio Direto: Aplicar até 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de 3 a 5 folhas. Pós-emergência da cultura: Aplicar em pós emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, com o milho até 4 folhas. Aplicações tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho quando estiver com mais de 4 folhas. Consultar informações sobre seletividade aos diferentes híbridos de milho disponíveis no mercado com a empresa fornecedora do híbrido. Não associar espalhantes ou qualquer outro aditivo à calda herbicida. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||||
Pastagem | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 – 2,0 | Tratorizada: 200 – 300 Costal (jato dirigido): 300 – 400 Aérea: 30 - 50 | 01 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,0 – 2,0 | ||||
Buva | Conyza bonariensis | 1,0 – 2,0 | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 – 2,0 | ||||
Gervão-branco | Croton glandulosus | 1,0 – 2,0 | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,0 – 2,0 | ||||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2,0 | ||||
Guanxuma, Malva-branca | Sida cordifolia | 1,0 – 2,0 | ||||
Juá, Joá-bravo, Mata-cavalo | Solanum palinacanthum | 1,0 – 2,0 | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0 | ||||
Maria-pretinha | Solanum americanum | 1,0 – 2,0 | ||||
Melão-de-são- caetano | Momordica charantia | 1,5 – 2,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 – 2,0 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em área total, em pós-emergência da pastagem e das plantas infestantes de folhas largas com altura de, no máximo, 50 cm. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
Algodão | Gossypium hirsutum | 1,25 – 1,5 | Tratorizada: 100 – 200 Aérea: 30-50 | ||
voluntário | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 – 1,5 | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,0 – 1,5 | |||
Buva | Conyza sumatrensis | 1,5 | |||
Buva | Conyza bonariensis | 1,5 | |||
Carrapicho-de- | Acanthospermum | 1,0 – 1,5 | |||
carneiro | hispidum | ||||
Caruru-de- | Amaranthus viridis | 1,0 – 1,5 | |||
mancha | |||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 – 1,5 | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,0 – 1,5 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,0 – 1,5 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 1,0 – 1,5 | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 1,5 | 01 | ||
Soja | Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,0 – 1,5 | ||
Mastruço | Lepidium virginicum | 1,0 – 1,5 | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,0 – 1,5 | |||
Mostarda | Brassica rapa | 1,0 – 1,5 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 – 1,5 | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 1,0 – 1,5 | |||
Rubim | Leonorus sibiricus | 1,0 – 1,5 | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,0 – 1,5 | |||
Soja Voluntária | Glycine max | 1,0 – 1,5 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: | |||||
Aplicar 10 a 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós- | |||||
emergência das plantas infestantes de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm. | |||||
Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
Sorgo | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 – 0,7 | Tratorizado: | 01 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 0,4 – 0,7 | 100 – 300 Costal (jato dirigido) : 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 0,4 – 0,7 | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 0,7 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,4 – 0,7 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 0,4 – 0,7 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,4 – 0,7 | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | 0,4 – 0,7 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,5 – 0,7 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, com o sorgo até o estádio até 4 folhas. Aplicações tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando estiver com mais de 4 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
Culturas | Plantas Infestantes | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Trigo | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 – 0,75 | Tratorizado: 100 – 200 | 01 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,5 – 0,75 | |||
Buva | Conyza sumatrensis | 1,5 | |||
Buva | Conyza bonariensies | 1,5 | |||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,5 – 0,75 | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,5 – 0,75 | |||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 0,5 – 0,75 | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,5 – 0,75 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 0,4 – 0,7 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 0,5 – 0,75 | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 0,75 | |||
Mastruço | Lepidium virginicum | 0,5 – 0,75 | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,5 – 0,75 | |||
Mostarda | Brassica rapa | 0,5 – 0,75 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,5 – 0,75 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 0,5 – 0,75 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 – 0,75 | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,5 – 0,75 | |||
Rubim | Leonorus sibiricus | 0,5 – 0,75 | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | 0,5 – 0,75 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,5 – 0,75 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, em área total, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 0,75 | Tratorizada: 100 – 300 Aérea: 30 - 50 | 01 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,5 – 0,75 | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,5 – 0,75 | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | 0,5 – 0,75 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós- emergência das plantas infestantes, em estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
MANEJO OUTONAL PÓS COLHEITA DE SOJA E ALGODÃO | ||||
Plantas voluntárias | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Algodão | Gossypium hirsutum | 1,25 - 1,75 | Tratorizada: 100 – 300 Aérea: 30 - 50 | Realizar uma única aplicação para o controle das plantas voluntárias. |
Soja | Glycine max | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Manejo Outonal Pós Colheita: Aplicar sobre plantas em estádio inicial de desenvolvimento (até 10cm e com duas a quatro folhas desenvolvidas), quando estas estão fisiologicamente ativas e em condições climáticas adequadas. Utilizar a dose maior em situações onde haja maior infestação, densidade e /ou estádio mais avançado de plantas voluntárias na área. |
DESSECAÇÃO PÓS COLHEITA PARA CONTROLE DE SOQUEIRA DE ALGODÃO REBROTADO APÓS ROÇADA MECÂNICA
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) |
Algodão | Gossypium hirsutum | 1,25 - 1,75 | Tratorizada: 100 – 300 Aérea: 30 - 50 | 2 | 21 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar após a roçada mecânica dos restos culturais da cultura do algodoeiro, em pós colheita, quando a maioria das plantas estiverem no início do rebrote. Reaplicar após 21 dias. Utilizar a dose maior em situações de rebrote mais avançado nas plantas de algodão, assim como, maior densidade de plantas rebrotadas na lavoura. | |||||
Adição de Adjuvante: O acréscimo de adjuvante, como espalhantes-molhantes ou óleos emulsionáveis, pode aumentar a eficácia do herbicida contra determinadas invasoras, mas também diminui a seletividade nas culturas. Quando o herbicida é usado em culturas, não deve ser adicionado adjuvante na calda. |
Cada litro (L) de U 46 PRIME contém 806g do ingrediente ativo sal de dimetilamina do ácido 2,4- diclorofenoxiacético que corresponde a 640g de equivalente ácido. Abaixo estão demonstradas suas respectivas doses/ha em função da recomendação de dose/ha do produto comercial:
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Ingrediente Ativo | ||
Dose de Produto Comercial (L/ha) | Equivalente em sal de dimetilamina (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) |
0,400 | 0,322 | 0,268 |
0,500 | 0,403 | 0,335 |
0,700 | 0,564 | 0,469 |
0,750 | 0,605 | 0,503 |
0,800 | 0,645 | 0,536 |
1,000 | 0,806 | 0,670 |
1,250 | 1,075 | 0,838 |
1,500 | 1,209 | 1,005 |
1,750 | 1,411 | 1,173 |
2,000 | 1,612 | 1,340 |
3,500 | 2,821 | 2,345 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Arroz | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Aveia | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Lepidium virginicum | mastruço (2), mastruz (1), mentrusto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Lepidium virginicum | mastruço (2), mastruz (1), mentrusto (1) | Ver detalhes |
Milho | Leonurus sibiricus | chá-de-frade, cordão-de-são-francisco (2), erva-macaé | Ver detalhes |
Pastagens | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Sorgo | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
O U46 PRIME deve ser diluído em água, aplicado via terrestre, através de pulverizadores tratorizados, autopropelidos, manuais, costais, motorizados e por via aérea conforme recomendações para cada cultura.
Realizar a aplicação com volume de calda suficiente para distribuição uniforme em toda a área.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras. Deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva.
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto U 46 PRIME de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado / calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre:
Equipamento costal (manuais ou motorizados):
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte. Utilizar bicos de jato, que proporcionem classe de gotas que evitem deriva, usar gotas médias a grossas.
Em geral, é recomendado utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu de napoleão), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura.
Utilizar bicos de jato em leque ou jato cônico, dirigindo o jato sobre as plantas daninhas, de forma a garantir uma boa cobertura.
Equipamento tratorizado:
Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Aplicação Aérea:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
fatores operacionais para obter uma gota grossa a muito grossa e entender que a velocidade de voo e a pressão de trabalho são fatores primários no controle do tamanho de gota.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo a nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Arroz | (1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento |
Arroz Irrigado |
Aveia | |
Sorgo | |
Trigo | |
Café | 30 dias |
Cana-de- açúcar | (2) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte |
Milho | (3) O intervalo de segurança para a cultura do milho convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm, conforme recomendações aprovadas no quadro de recomendações |
Soja | (4) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura, conforme recomendações aprovadas no quadro de recomendações |
Pastagem | Uso não alimentar |
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico contendo 2,4-D, segundo a cultura e a duração da atividade que será realizada.
Culturas | Duração da atividade que será realizada | Intervalo de reentrada na área aplicada com U 46 PRIME (*) |
Arroz e arroz irrigado | 2 horas | 24 horas |
Arroz e arroz irrigado | 8 horas | 14 dias |
Aveia | 2 horas | 24 horas |
Aveia | 8 horas | 4 dias |
Café | 2 horas | 24 horas (1) |
Café | 8 horas | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | 2 horas | 13 dias (2) |
Cana-de-açúcar | 8 horas | 31 dias (2) |
Milho e Soja | 2 horas | 24 horas |
Milho e Soja | 8 horas | 18 dias |
Pastagem | 2 horas | 5 dias |
Pastagem | 8 horas | 23 dias |
Pastagem | Situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar | 24 horas |
Sorgo | 2 horas | 24 horas |
Sorgo | 8 horas | 4 dias |
Trigo | 2 horas | 2 dias |
Trigo | 8 horas | 20 dias |
(*) Caso seja necessário a reentrada na área tratada com o U 46 PRIME anterior aos intervalos definidos, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI – vestimenta hidrorrepelente e luvas). (1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada. (2) Para a cultura da cana-de-açúcar, após o intervalo de reentrada, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luva como equipamento de proteção individual. |
MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS PRÓXIMAS DAS CULTURAS COM APLICAÇÃO DO AGROTÓXICO 2,4-D.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
APLICAÇÃO EM TRATAMENTO DE SEMENTES | ||||||
Cultura | Alvos biológicos | Dose do Produto Comercial | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança | ||
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Nome Comum | Nome Científico | mL/60.000 sementes | mL/100kg sementes | Batelada ou Fluxo contínuo | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de uso e à não determinação de LMR para esse produto. |
Nematoide-de- cistos-da soja | Heterodera glycines | - | 100 - 150 | |||
Nematoide-das- galhas | Meloidogyne graminicola | - | ||||
Nematoide- reniforme | Rotylenchulus reniformis | - | 100 - 300 | |||
Nematoide-das- lesões | Pratylenchus brachyurus | 25 – 70 | 70 – 560 | |||
Nematoide-de- galhas | Meloidogyne javanica |
APLICAÇÃO EM SULCO DE PLANTIO | |||||
Cultura | Alvos biológicos | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número de aplicações | |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Nome Comum | Nome Científico | ml/ha | 80 L/ha | 1 |
Nematoide-das- lesões | Pratylenchus brachyurus | 100 - 500 |
O produto deverá ser utilizado exclusivamente para aplicação via sulco de plantio ou via tratamento de sementes em qualquer cultivo em que ocorra as espécies de nematóides citadas na bula.
Devido ao hábito e características de cada cultivo, com sistema radicular axial ou pivotante, poderão ser utilizadas recomendações de uso distintas de acordo com cada cultivo.
Caso haja necessidade da adição de outros produtos, pode ser necessário ajustar o volume de calda conforme a recomendação de cada produto.
Caso haja necessidade da adição de outros produtos, pode ser necessário ajustar o volume de calda conforme a recomendação de cada produto.
Caso haja necessidade da adição de outros produtos, pode ser necessário ajustar o volume de calda conforme a recomendação de cada produto.
Caso haja necessidade da adição de outros produtos, pode ser necessário ajustar o volume de calda conforme a recomendação de cada produto.
Não ultrapassar volume de calda máximo de 600 mL/100 kg de sementes, via tratamento de sementes. A quantidade de sementes utilizadas no cultivo da soja, podem variar de acordo com a cultivar e população utilizada, podendo variar de 250.000 a 450.000 semente/ha. Para os diferentes casos garantir a dose mínima recomendada para o cultivo em função da situação da área.
Caso haja necessidade da adição de outros produtos, pode ser necessário ajustar o volume de calda conforme a recomendação de cada produto.
Caso haja necessidade da adição de outros produtos, pode ser necessário ajustar o volume de calda conforme a recomendação de cada produto.
Para outros cultivos consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
** Volumes de calda recomendado: o volume de calda poderá variar de 600 mL a 1200 mL/100 kg de sementes conforme o cultivo, considerando ajustes de volume de calda em caso de necessidade de adição de outros produtos conforme a recomendação de cada produto
** Volumes de calda recomendado para aplicação via sulco de plantio: o volume de calda deverá ser de no mínimo 80 L/ha conforme o cultivo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Pratylenchus brachyurus | Nematóide das lesões | Ver detalhes |
Para o tratamento de sementes devem-se utilizar equipamentos específicos para este fim, podendo ser estes equipamentos de tratamento de sementes por fluxo contínuo ou batelada.
O tratamento deverá ser efetuado em local limpo, arejado e específico para esse fim.
Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, para aferir o fluxo de sementes e volume de calda. Se necessário efetuar a correção da regulagem para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme e receba as doses conforme recomendação. A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle de pragas.
Não é recomendado o tratamento das sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período tempo e regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação, realizar a correção sempre que necessário.
Os mecanismos de dosagem dos equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. A manutenção e limpeza dos equipamentos tem por finalidade evitar a deposição de resíduos da calda nos mecanismos de dosagem, os quais podem interferir na dose desejada a ser distribuída sobre as sementes.
Seguir sempre as recomendações do fabricante do equipamento utilizado para o tratamento das sementes.
Colocar um peso de sementes conhecido, adicionar o volume de calda desejada para este peso de sementes, proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um período de 1 a 2 minutos por batelada.
Os mecanismos de dosagem e aplicação destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente, bem como a calda preparada. A manutenção e limpeza dos equipamentos tem por finalidade evitar a deposição de resíduos da calda nos mecanismos de dosagem, os quais podem interferir na dose desejada a ser distribuída sobre as sementes.
Seguir sempre as recomendações do fabricante do equipamento utilizado para o tratamento das sementes. Sempre utilizar sementes de boa qualidade, com as especificações recomendadas pela legislação dos produtores de sementes. O tratamento de sementes que estejam danificadas mecanicamente ou sementes com baixo vigor ou de má qualidade, pode resultar em germinação reduzida e/ou redução de stand e vigor de plântulas. Trate uma pequena porção de sementes e realize testes de germinação como forma de aferição antes de tratar todo lote de sementes.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo com condições adequadas que garantam germinação e emergência uniforme logo após o tratamento e semeadura.
Obedecer às recomendações - de semeadura para cada cultivo, cultivar ou híbrido, tais como: profundidade, espaçamento etc. A regulagem de equipamentos de semeadura deve ser feita com as sementes tratadas.
Para a aplicação via sulco de plantio devem-se utilizar equipamentos específicos para este fim de acordo com a cultura.
Para todos os equipamentos de aplicação é importante realizar medições periódicas para aferir o volume de calda. Se necessário efetuar a correção da regulagem para que a aplicação seja a mais uniforme e receba as doses conforme recomendação.
A utilização de equipamentos que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre o sulco pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle do alvo.
A aplicação via sulco de plantio deverá ocorrer em solo com condições de umidade.
Não se aplica. Trata-se de produto microbiológico para aplicação via sulco de plantio ou tratamento de sementes.