maçã, milho, nectarina, pêssego, ameixa, marmelo, nectarina, nêspera, pêra, repolho, brócolis, couve, couve-flor, couve chinesa, couve-de-bruxelas, trigo, aveia, centeio, cevada, triticale, uva, caju, caqui, goiaba, figo, carambola, mangaba, kiwi e uva de mesa.
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
ACELGA AGRIÃO ALFACE ALMEIRÃO CHICÓRIA ESPINAFRE ESTÉVIA MOSTARDA RÚCULA | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1 | 1,5 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | |||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Aplicar em jato dirigido em pós-emergência das plantas daninhas, protegendo totalmente a planta de alface com copos plásticos (sistema de copinhos). | |||||
ALGODÃO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-massambará Sorghum halepense | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidium | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 2 a 4 folhas | ||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | |||||
Fedegosa Chenopodium album | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm ou mais de altura. | |||||
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500 |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Crepis Crepis japonica | 4 a 6 folhas | ||||
Erva-cará Dioscorea batatas | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | |||||
Aplicar em jato dirigido ou nas entre linhas de plantio. | |||||
BATATA | Beldroega Portulaca oleracea | 2 a 4 folhas | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Até 1 perfilho | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência das plantas de batata). |
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
CAFÉ | Beldroega Portulaca oleracea | Até 4 folhas | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Buva Conyza bonariensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 + 0,4% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450 | ||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,4% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período vegetativo de novembro a abril. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. | |||||
CITROS | Capim-amargoso Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
CITROS | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | Até 4 folhas | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. | |||||
EUCALIPTO | Samambaia Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre 350 |
Capim-gordura Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos | 4,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Arranha-gato Acacia plumosa | Até 8 folhas | ||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Cambará Lantana camara | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Gervão Stachytarpheta cayennensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Jurubeba Solanum paniculatum | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis |
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | |||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | |||||
Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. | |||||
MAÇÃ | Azevém Lolium multiflorum | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Trevo Oxalis oxyptera | |||||
Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Realizar a aplicação em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão branco, picão- preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. | |||||
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1 | 1,5 - 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 2 a 4 folhas | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
MILHO | Caruru Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1 | 1,5 - 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. | |||||
AMEIXA MARMELO NECTARINA NÊSPERA PÊRA PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. | |||||
BROCÓLIS COUVE COUVE CHINESA COUVE-DE- BRUCHELAS COUVE- FLOR REPOLHO | Erva-de-bicho Polygonum persicaria | 2 a 4 folhas | 1 | 1,5 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz Coronopus didymus | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Realizar a aplicação em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
CAJU CAQUI CARAMBOLA FIGO GOIABA KIWI MANGABA UVA UVA DE MESA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Caruru Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Até 2 perfilhos | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | 2 | 2,0 – 2,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200-300 | ||
ALGODÃO OGM | Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 2 a 4 folhas | Aérea: 30-40 | ||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2 a 4 perfilhos | 1 | 3,0 – 3,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
4 a 8 folhas | 3,0 – 3,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Erva-quente Borreria latifolia | |||||
ALGODÃO OGM | Capim-amargoso Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 1 | Terrestre: 200-300 Aérea: 30-40 | |
Buva Conyza bonariensis | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2 a 4 folhas | 2,0 – 3,5 + 0,25% v/v de óleo metilado de soja | |||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
Milho voluntário tolerante ao glifosato Zea mays | |||||
Soja voluntária tolerante ao glifosato Glycine max | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusina indica | Até 1 perfilho | 2,5 – 3,5 + 0,25% v/v de óleo metilado de soja | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Aplicar o produto a partir da germinação do algodão tolerante ao ingrediente ativo glufosinato – sal de amônio e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3 perfilhos | Terrestre: 100 – 200 | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusina indica | |||||
MILHO OGM | 2 | 2,5 - 3,0 | Aérea: 30 - 40 | ||
Caruru Amaranthus hibridus | |||||
6 folhas |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
MILHO OGM | Corda de Viola Ipomoea purpurea | 6 folhas | 2 | 2,5 - 3,0 | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 30 - 40 |
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3 folhas | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusina indica | |||||
Caruru Amaranthus hibridus | 2 folhas | ||||
Corda de Viola Ipomoea purpurea | |||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,0 + 0,25 % v/v de óleo metilado de soja | |||
Buva Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | ||||
Caruru Rasteiro Amaranthus deflexus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Soja voluntária tolerante ao Glifosato Glycine max | |||||
Capim amargoso Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | ||||
Aplicar o produto com adição de 0,5 L/ha de óleo metilado de soja na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura do milho em cultivares ou híbridos tolerantes ao ingrediente ativo glufosinato de amônio e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar o produto a partir da germinação do milho. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. Equipamentos de aplicação: costal; barra; aérea. |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
SOJA OGM | Azevém Lolium multiflorum | Até 1 perfilho | 2 | 2,0 - 3,5 + 0,25 % v/v de óleo metilado de soja | Terrestre: 100 - 200 |
Capim Amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim Camalote Rotboelia exaltata | |||||
Capim Colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim Marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Buva Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
Picão preto Bidens pilosa | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusina indica | Até 1 perfilho | 2,5 - 3,5 + 0,25 % v/v de óleo metilado de soja | |||
Caruru de mancha Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Aplicar o produto em pós-emergência da soja tolerante ao ingrediente ativo glufosinato de amônio e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas, considerando- se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar o produto a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações do produto por safra de soja. |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
BATATA | Batata Solanum tuberosum | Uso para dessecação | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. | |||||
CANA-DE- AÇUCAR | Cana-de-açúcar Saccharum officinarum | Uso para dessecação | 1 | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal | Aérea: 30 - 40 |
Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação do produto de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) FEIJÕES ERVILHA GRÃO-DE-BICO LENTILHA AMENDOIM | Uso para dessecação para consumo | 50% das vagens secas | 1 | 1,8 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Uso para dessecação para sementes | 70% das vagens secas | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Dessecação para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Dessecação para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. | |||||
SOJA | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. | |||||
AVEIA CENTEIO CEVADA TRIGO TRITICALE | Uso para dessecação | Grãos amarelos/massa mole a grãos dourados/massa dura | 1 | 1,75 + 0,25% v/v de óleo vegetal | Terrestre: 200 |
Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estágio GS 87) grãos dourados (massa dura). |
VER 07 – 12.09.2024
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
SOJA | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | Até 2 perfilhos | 1 | 2,5 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | ||||
Aveia Avena sativa | Até 2 perfilhos | 3,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Centeio Secale cereale | |||||
Cevada Hordeum vulgare | |||||
Trigo Triticum aestivum | |||||
Triticale Triticum secale | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | Até 3 perfilhos | 2,5 a 3,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Capim-camalote Rottboellia exaltata | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | Até 4 folhas | ||||
Buva Conyza bonariensis | Até 8 folhas | ||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||||
Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
AVEIA CENTEIO CEVADA TRIGO TRITICALE | Arroz Oryza sativa | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Caruru Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Guanxuma Sida cordifolia | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Soja Glycine max | |||||
Buva Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200 | |||
Capim amargoso Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | |||
Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. |
Nota: 1 Litro do produto comercial (p.c) contém 200 gramas de ingrediente ativo Glufosinato – sal de amônio.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Algodão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Banana | Dioscorea batatas | cará, cará-do-pará, erva-cará | Ver detalhes |
Batata | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Trigo | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de colóides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica) a presença destes, pode reduzir a eficácia do produto.
VER 07 – 12.09.2024
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade inserir a dose recomendada de GLUFOSINATO NORTOX, acrescentar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal na proporção indicados na tabela e em seguida misturar. Após este procedimento, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação antes e durante todo o processo de pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Adjuvante à base de óleo mineral ou vegetal.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,20% v/v; 0,25% v/v e 0,40% v/v no volume de calda indicado.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo biológico.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
L.) e Soja (Dessecação).
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com a classe de gotas recomendada acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
A faixa de disposição deve ser de 15 a 18 m.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 3 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
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Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos / aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
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Culturas | Dias |
Acelga, Agrião, Alface, Almeirão, Ameixa, Brócolis, Caju, Caqui, Carambola, Chicória, Couve, Couve-flor, Couve chinesa, Couve- de-bruxelas, Espinafre, Estévia, Figo, Goiaba, Kiwi, Maçã, Mangaba, Marmelo, Mostarda, Nectarina, Nêspera, Pêra, Pêssego, Repolho, Rúcula, Uva e Uva de mesa. Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale (dessecante). | 7 |
Cana-de-açucar (dessecante) | 14 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Milho OGM e Soja OGM | (2) |
Culturas | Dias |
Banana, Batata e Soja | 10 |
Café | 20 |
Citros | 40 |
Eucalipto | U.N.A. |
Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico e Lentilha. | 5 |
Aveia, Centeio, Cevada, Milho, Trigo e Triticale. | (1) |
U.N.A.: Uso Não Alimentar.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para as culturas da soja geneticamente modificada e milho geneticamente modificado que expressa resistência ao glufosinato, é de 50 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência da cultura e das plantas infestantes.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Banana | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALFACE | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,5 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 300 | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-massambará Sorghum halepense | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Fedegoso Chenopodium album | |||||
Época e intervalo de aplicação: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carra-picho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO OGM (Organismo Geneticamente Modificado OGM**) resistente ao Glufosinato de amônio (pós emergência) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 a 500 | 200 - 300 | 2 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 a 700 | 1 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Erva-quente Borrieria latifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda- se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. Realizar no máximo duas aplicações do produto por safra de algodão. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. | |||||
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 500 | 1 |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||||
Crepis Crepis japonica | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | |||||
Erva-cará Dioscorea batatas | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
BATATA | Caruru Amaranthus viridis | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. | |||||
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,25 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CAFÉ | Trapoeraba Commelina benghalensis | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | 450 | ||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 500 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | 450 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CITROS | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Maria-gorda Talinum paniculatum |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva- branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
EUCALIPTO | Samambaia Pteridium aquilinum | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-gordura Melinis minutiflora | 4,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 800 | |||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Cambará Lantana camara | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | |||||
Arranha-gato Acacia plumosa | |||||
Jurubeba Solanum paniculatum | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Gervão Stachytarpheta cayennensis |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. | |||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 360 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação:
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
MAÇÃ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Trevo Oxalis oxyptera | |||||
Época e intervalo de aplicação: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | 1,5 a 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 a 400 | 350 | 1 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim- colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
NECTARINA / PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
REPOLHO | Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 | 350 | 1 |
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Erva-de-bicho Polygonum persicaria |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz Coronopus didymus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Trigo Triticum aestivum | 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | |||
Aveia Avena sativa | |||||
Cevada Hordeum vulgare | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Centeio Secale cereale | |||||
Triticale Triticum secale |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Época e intervalo de aplicação: - Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim- bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA | Capim-amargoso Digitaria insularis | 2,5 a 3,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 - 600 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-camalote Rotboellia exaltata | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Em capim-amargoso, capim- carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
TRIGO | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Arroz Oryza sativa | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida cordifolia | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Soja Glycine max | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Buva Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 a 400 | 200 | ||
Capim-amargoso Digitaria insularis | de óleo vegetal ou mineral | 400 |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 (0,25 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão- branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do GLUFOSINATE YONON deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do GLUFOSINATE YONON, acrescentar óleo vegetal ou mineral na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicaç ão, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de
reiniciar a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Algodão OGM | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Banana | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Citros | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Hordeum vulgare | cevada | Ver detalhes |
Trigo | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Dias |
Alface | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Banana | 10 |
Batata | 10 |
Café | 20 |
Citros | 40 |
Eucalipto | UNA (1) |
Feijão | 5 |
Culturas | Dias |
Maçã | 7 |
Milho | ND (2) |
Nectarina | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | 10 |
Trigo | ND (2) |
Uva | 7 |
(1) Uso não alimentar
(2) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
A base da seletividade do herbicida GLUFOSINATO 200 SL OF em milho, algodão e soja é a presença do gene que permite o uso deste herbicida sobre as plantas que o expressam. A aplicação de GLUFOSINATO 200 SL OF está condicionada somente às variedades ou híbridos de milho, algodão e soja tolerantes ao Glufosinato de amônio, cuja semente esteja identificada.
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
ALFACE | Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Picão- branco | Galinsoga parviflora | |||||||
Erva-de- bicho | Polygonum aviculare | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Erva-de- passarinho | Stellaria media | |||||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
ALGODÃO | Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 28 |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Capim- Massamba rá | Sorghum halepense | |||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla |
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Fedegoso | Chenopodium album | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru- rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 2 a 4 folhas | 2,0 - 2,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 2 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | |||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 4 a 8 folhas | 3,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 1 | Costal Barra Aérea | Terrestre 100 a 200 Aérea 30 a 40 | 116 | |
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||||
Erva- quente | Borreria latifolia | |||||||
Beldroega | Potulacea oleracea | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 2 | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | |||||||
soja voluntária | Glycine max | |||||||
milho voluntário | Zea mays | |||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | |||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode-se aplicar GLUFOSINATO 200 SL OF a partir da germinação do algodão e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 8 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 4 perfilhos para as monocotiledôneas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dose de 3,0 a 3,5 L p.c./ha. Realizar no máximo duas aplicações de GLUFOSINATO 200 SL OF por safra de algodão. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
BANANA | Capim- colchão | Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 500 | 10 |
Capim- guaçu | Paspalum conspersum | |||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | |||||||
Quebra- pedra | Phyllanthus tenellus | 2 a 6 folhas | ||||||
Crepis | Crepis japonica | |||||||
Macela- branca | Gnaphalium spicatum | |||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||||
Sete- sangrias | Cuphea carthagenensis | |||||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
BATATA | Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | 10 |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Carrapicho -rasteiro | Acanthospermum australe | |||||||
Erva- quente | Spermacoce alata | |||||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | 10 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
CAFÉ | Trapoeraba | Commelina benghalensis | Até 4 folhas | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 20 |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Macela- branca | Gnaphalium spicatum | |||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 450 | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
Guanxuma -branca | Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com 2 a 8 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até 2 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
CANA-DE-AÇÚCAR | Uso para dessecação | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Avião | 30 a 40 | 14 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de GLUFOSINATO 200 SL OF de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
CEVADA | Uso para dessecação | 1,75 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 200 | 7 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha (ou 0,25% v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
CITROS | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 40 |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 4 folhas | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Maria- gorda | Talinum paniculatum | |||||||
Falsa- serralha | Emilia sonchifolia | |||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Malva- branca | Sida cordifolia | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
EUCALIPTO | Samambai a | Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | Uso não alimentar |
Capim- gordura | Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos | 4,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
Erva- quente | Spermacoce alata | Até 8 folhas | ||||||
Cambará | Lantana camara | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Falsa- seralha | Emilia sonchifolia | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Unha-de- vaca | Bauhinia variegata | |||||||
Arranha- gato | Acácia plumosa | |||||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | |||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||||
Vassourinh a-botão | Spermacoce verticillata |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 50 % das vagens secas | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Avião Barra Costal | Terrestre 350 Aéreo 30 a 40 | 5 | |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 70 % das vagens secas | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas. - Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70 % das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
MAÇÃ | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Língua-de- vaca | Rumex obtusifolius | 2 a 4 folhas | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Losna- branca | Parthenium hysterophorus | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Picão- branco | Galinsoga parviflora | |||||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||||
Trevo | Oxalis oxyptera | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiverem de 2 a 4 folhas. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
MILHO | Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1,5 a 2,0 + 0,2 % v/v de óleo | 1 | Jato dirigido | 350 | Intervalo de segurança não determinad |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea |
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | vegetal ou mineral | o, devido à modalidade de emprego. | ||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Corda-de- viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |||||||
Carrapicho -rasteiro | Acanthospermum australe | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Malva- branca | Sida cordifolia | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 2 a 4 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO | Capim-pé- de- galinha | Eleusine indica | 3 perfilhos | 2,5 a 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Capim- Marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 6 folhas | ||||||
Corda-de- viola | lpomoea purpurea | |||||||
Caruru | Amaranthus hibridus | |||||||
Capim-pé- de- galinha | Eleusine indica | 3 folhas | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | 2 | Costal Barra Aérea | Terrestre 100 a 200 Aérea 30 a 40 | 50 | |
Capim- Marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 2 folhas | ||||||
Corda-de- viola | lpomoea purpurea | |||||||
Caruru | Amaranthus hibridus | |||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | 2,0 a 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
Soja voluntária tolerante ao glifosato | Glycine max | |||||||
Corda-de- viola | lpomoea grandifolia | |||||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2,0 a 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal | ||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o GLUFOSINATO 200 SL OF em pós-emergência da cultura do Milho Geneticamente Modificado e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 6 folhas para as dicotiledôneas e de 3 folhas até 3 perfilhos para as monocotiledôneas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar GLUFOSINATO 200 SL OF a partir da germinação do Milho. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
NECTARINA PÊSSEGO | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Picão- branco | Galinsoga parviflora | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
REPOLHO | Picão- branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Erva-de- passarinho | Stellaria media | |||||||
Erva-de- bicho | Polygonum persicaria | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
SOJA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | 10 |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas | ||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Beldroega | Portulacea oleracea | |||||||
Trapoeraba | Commelina bengghalensis | 2 a 4 folhas | ||||||
Trigo | Triticum aestivum | Até 2 perfilhos | 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
Aveia | Avenea sativa | |||||||
Cevada | Hordeum vulgare | |||||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Centeio | Secale cereale | |||||||
Triticale | Triticum secale | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. No controle de trigo, aveia, cevada, centeio, triticale e azevém, realizar o controle quando as plantas infestantes estiverem com até 2 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
SOJA | Buva | Conyza bonariensis | Até 12 cm | 2,5 a 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | 10 |
Erva- quente | Spermacoce latifolia | Até 8 folhas | ||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | Até 4 folhas | ||||||
capim- camalote | Rottboellia exaltata | Até 3 perfilhos | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. Para buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e para erva-quente, realizar o controle quando a planta infestante estiver com até 8 folhas. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
SOJA | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Avião Barra Costal | Terrestre 350 Aéreo 30 a 40 | 10 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | 2 | Barra | Terrestre 100 a 200 | 60 |
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | |||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim- camalote | Rottbolellia exaltata | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | |||||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | |||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | |||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o GLUFOSINATO 200 SL OF em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar GLUFOSINATO 200 SL OF a partir da germinação da soja.
Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações de GLUFOSINATO 200 SL OF por safra de soja.
Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação.
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
TRIGO | Capim- carrapicho | Cenchrus echnatus | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | Intervalo de segurança não determinad o, devido a modalidade de emprego |
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | |||||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Arroz | Oryza sativa | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||||
Erva- quente | Spermacoce alata | |||||||
Soja | Glycine max | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 200 | |||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru, tiguera de soja, erva-quente, picão-preto e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, capim-carrapicho, capim-pé-de-galinha e capim-colchão, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
TRIGO | Uso para dessecação | Grãos de Trigo amarelos/ Massa mole a Grãos dourados/ Massa dura | 1,75 + 0,5 de óleo vegetal (0,25% v/v) | 1 | Barra Costal | 200 | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
UVA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,7 (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Picão- branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão- preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Paspalum conspersum | capim-de-mula, capim-do-brejo, capim-guaçu | Ver detalhes |
Batata | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Cevada | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Citros | Talinum paniculatum | bênção-de-deus, bunda-mole, lígua-de-vaca | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Soja OGM | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Trigo | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrado de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada);
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição de gotas |
30 – 40 L/ha | Média e Grossa | 40 gotas/cm2 | 3 m | 15 – 18 m | 65% |
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto;
Acrescentar óleo vegetal, mineral ou óleo metilado de soja na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização;
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação;
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Todas as etapas de limpeza devem ser realizadas imediatamente após a pulverização de GLUFOSINATO 200 SL OF, evitando que resíduos secos fiquem presos às paredes, filtros, tubos e instalações de condução de líquidos do tanque.
Todas as partes condutoras do líquido de pulverização devem ser limpas conforme descrito na recomendação para o processo de limpeza abaixo:
Esvazie o equipamento de pulverização por completo no campo recém-pulverizado.
Desmonte a sucção, linha de pressão e filtros do bocal e limpe bem com água.
Encha o equipamento de pulverização a 10% da capacidade do tanque e agite bem (recomenda-se um bocal de limpeza giratório).
Realize o descarte do líquido em local apropriado.
Repita as etapas 3 e 4 para o segundo enxágue.
Inspecione os filtros novamente e limpe-os se estiverem presentes depósitos visíveis.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas entre 10 e 30°C e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALFACE | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-massambará Sorghum halepense | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Fedegoso Chenopodium album | |||||
Época e intervalo de aplicação: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru- rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO OGM (Organismo Geneticamente Modificado OGM*) resistente ao Glufosinato de amônio (pós emergência) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 a 500 | 200 - 300 | 2 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 a 700 | 1 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Erva-quente Borrieria latifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós- emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. | |||||
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 500 | 1 |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||||
Crepis Crepis japonica | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | |||||
Erva-cará Dioscorea batatas | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
BATATA | Caruru Amaranthus viridis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. | |||||
CAFÉ | Trapoeraba Commelina benghalensis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 500 | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | 450 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | 450 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma- branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CITROS | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva- branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
EUCALIPTO | Samambaia Pteridium aquilinum | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-gordura Melinis minutiflora | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 800 | |||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Cambará Lantana camara | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | |||||
Arranha-gato Acacia plumosa | |||||
Jurubeba Solanum paniculatum | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Gervão Stachytarpheta cayennensis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. | |||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 1,8 + 0,25 % v/v óleo vegetal ou mineral | 360 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 2,0 + 0,25 % v/v óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação:
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MAÇÃ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Trevo Oxalis oxyptera | |||||
Época e intervalo de aplicação: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | 1,5 a 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 a 400 | 350 | 1 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim- colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
NECTARINA / PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
REPOLHO | Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 | 350 | 1 |
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Erva-de-bicho Polygonum persicaria | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz Coronopus didymus | |||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Trigo Triticum aestivum | 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | |||
Aveia Avena sativa | |||||
Cevada Hordeum vulgare | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Centeio Secale cereale | |||||
Triticale Triticum secale | |||||
Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 | |
Época e intervalo de aplicação:
sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
TRIGO | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Arroz Oryza sativa | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida cordifolia | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Soja Glycine max | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 (0,25 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão- branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda- se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
*Algodão OGM, sendo que o uso do produto nesta modalidade somente deve ser indicado para lavouras com sementes que apresentem resistência ao glufosinato de amônio.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Recomenda-se no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Batata: Para controle das plantas daninhas, realizar a aplicação na fase de “cracking timing” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas.
Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim- marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas.
Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Banana | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Café | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Trigo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
GLUFOSINATO CCAB 200 SL pode ser aplicado com equipamento costal manual ou motorizado, bem como por equipamento tratorizado, utilizando-se bicos tipo leque 110.02 a 110.04, com uma pressão de 40 a 60 libras/pol². O volume de calda varia de 300 a 600 L/ha.
O diâmetro de gotas deve se ajustado de acordo com o volume de aplicação (L/ha), proporcionando adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 10 km/hora, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo perdas por deriva ou evaporação. Para as hortaliças (alface e repolho) quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme.
Para efeito de dessecação nas culturas de soja e feijão. O volume de calda varia de 30 a 40 litros de calda/ha. Utiliza-se barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque.
Respeitar altura de voo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10 km/hora.
Pode ser aplicado com pulverizadores terrestres, manuais costais ou tratorizados, dotados de barra com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda/ha, ou aeronaves agrícolas com volume de calda de 30 a 40 litros de calda/ha, diretamente sobre as plantas daninhas. Sendo um produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das plantas daninhas pela calda de pulverização.
Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima de 10ºC a máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar de mínimo 60%.
Culturas | Dias |
Alface | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Banana | 10 |
Batata | 10 |
Café | 20 |
Citros | 40 |
Eucalipto | (1) UNA |
Feijão | 5 |
Maçã | 7 |
Milho | (1) |
Nectarina | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | 10 |
Trigo | (1) |
Uva | 7 |
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego. UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ culturas | Dose* (p.c.L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
ALFACE | Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1,5 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Erva-de- passarinho | Stellaria media | ||||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2,0 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
ALGODÃO | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim- massambará | Sorghum halepense | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Amendoim- bravo | Euphoria heterophylla | ||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa |
Fedegosa | Chenopodium album | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
ALGODÃO OGM Resistente ao Glufosinato de Amônio. Em pós- emergência dacultura | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,0 a 2,5 | 02 | Avião Barra | Terrestre 200 – 300 Aérea 30 - 40 |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2 a 4 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidium | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | 3,0 a 3,5 | 01 | |||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 4 a 8 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Erva-quente | Borreria latifolia | ||||||
Beldroega | Potulacea oleracea | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. | |||||||
BANANA | Capim-colchão: | Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 500 |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | ||||||
Crepis | Crepis japonica | ||||||
Capim-guaçu | Paspalum conspersum | ||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | 4 a 6 folhas | |||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Sete-sangrias | Cuphea carthagenensis | ||||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
BATATA Em pré- emergência da cultura | Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 2,0 | 01 | Barra Costal | 350 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | |||||||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. | ||||||||
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 | 01 | Barra Costal | 350 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 - Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Para dessecação de “batata semente”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,2% v/v) de espalhante adesivo, 70 dias após a emergência da batata, retirando antes, as ramas laterais e o ponteiro central. Iniciar a colheita 10 dias após a aplicação. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo de cultura. | ||||||||
CAFÉ | Trapoeraba | Commelina benghalensis | Até 4 folhas | 2,0 | 01 | Jato dirigido Jato dirigido | 350 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | |||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 | 450 | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 | |||||
Guanxuma- branca | Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 | 500 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. |
Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
CITROS | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 4 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de- galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
EUCALIPTO | Samambaia | Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 2,0 | 01 01 | Jato dirigido Jato dirigido | 350 350 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos | 4,0 | ||||
Erva quente | Spermacoce alata | Até 8 folhas Até 8 folhas | |||||
Cambará | Lantana camara | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||||
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | ||||||
Arranha-gato | Acacia plumosa | ||||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | ||||||
Capim-colonião | Panicum maximum |
Vassourinha- botão | Spermacoce verticillata | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. | ||||||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de Consumo | 50 % das vagens secas | 1,8 | 01 | Avião Barra Costal | Terrestre : 350 Aérea: 30 - 40 | ||
Uso para dessecação para feijão para sementes | 70 % das vagens secas | 2,0 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
MAÇÃ | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Língua-de-vaca | Rumex obtusifolius | 2 a 4 folhas | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||||
Trevo | Oxalis oxyptera | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
MILHO | Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | |||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa |
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 2 a 4 folhas 2 a 4 folhas | 1,5 a 2,0 1,5 a 2,0 | 01 01 | Jato dirigido Jato dirigido | 350 350 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
NÉCTARIN A/ PÊSSEGO | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
REPOLHO | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | 1,5 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Erva- passarinho | Stellaria media | ||||||
Erva-de-bicho | Polygonum persicaria | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2,0 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
SOJA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 | 01 | Barra Costal | 350 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas |
Nabo | Raphanus raphanistrum | 2,5 | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||||
Caruru | Amarantus viridis | |||||||
Beldroega | Portulacea oleracea | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | ||||||
Trigo | Triticum aestivum | Até 2 perfilhos | 3,0 | |||||
Aveia | Avena sativa | |||||||
Cevada | Hordeum vulgare | |||||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Centeio | Secale cereale | |||||||
Triticale | Triticum secale | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
SOJA | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 2,0 | 01 | Avião Barra Costal | Terrestre: 350 Aérea 30 - 40 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
TRIGO Em dessecação pré-plantio | Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Barra Costal | 350 | |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Arroz | Oryza sativa | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||||||
Soja | Glycine max | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Recomenda- se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
UVA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas |
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Algodão | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Banana | Crepis japonica | barba-de-falcão, crepis | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre:
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de vôo | Faixa de aplicação | Distribuição de pontas |
30 – 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm2 | 3 m | 15 – 18 m | 65% |
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental;
Siga as restrições existentes na legislação pertinente;
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura);
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
A dose recomendada do GLUFOSINATO R 200 SL PERTERRA deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização foliar via terrestre ou aérea. No tanque de pulverização, colocar metade do volume indicado de água e ligar o sistema de agitação. Quando recomendado, adicionar quantidade de espalhante adesivo na dose recomendada e promover agitação até que haja sua perfeita homogeneização. Agitar bem a embalagem do produto e adicionar na quantidade recomendada, completando com água até atingir o volume estabelecido, e agitando sempre.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CULTURA | DIAS |
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva | 7 dias |
Algodão | 28 dias |
Algodão OGM | 116 dias |
Banana, batata e soja | 10 dias |
Café | 20 dias |
Citros | 40 dias |
Eucalipto | U.N.A |
Feijão | 5 dias |
Milho e trigo | (1) |
U.N.A = Uso não alimentar.
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALFACE | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,5 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 300 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-massambará Sorghum halepense | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Fedegoso Chenopodium album | |||||
Época e intervalo de aplicação: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carra-picho-de- carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO OGM (Organismo Geneticamente Modificado OGM**) resistente ao Glufosinato de amônio (pós emergência) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 a 500 | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 30 - 40 | 2 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 a 700 | 1 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Erva-quente Borrieria latifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda- se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. | |||||
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 500 | 1 |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||||
Crepis Crepis japonica | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | |||||
Erva-cará Dioscorea batatas | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
BATATA | Caruru Amaranthus viridis | 2,0 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. | |||||
CAFÉ | Trapoeraba Commelina benghalensis | 2,0 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | Terrestre: 450 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega e guanxuma, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CITROS | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 800 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 1,8 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 360 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação:
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
MAÇÃ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Trevo Oxalis oxyptera | |||||
Época e intervalo de aplicação: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão- branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim- colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | 1,5 a 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 a 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim- colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
NECTARINA / PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
REPOLHO | Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 | Terrestre: 350 | 1 |
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Erva-de-bicho Polygonum persicaria | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz Coronopus didymus | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Trigo Triticum aestivum | 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | |||
Aveia Avena sativa | |||||
Cevada Hordeum vulgare | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Centeio Secale cereale | |||||
Triticale Triticum secale | |||||
Época e intervalo de aplicação: - Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
TRIGO | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Arroz Oryza sativa | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida cordifolia | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Soja Glycine max | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 (0,25 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão- branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do GLUFOSINATE 200 SL YNG deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do GLUFOSINATE 200 SL YNG, acrescentar óleo vegetal ou mineral na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Algodão OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Soja | Secale Cereale | Centeio | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê- las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Dias |
Alface | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Banana | 10 |
Batata | 10 |
Café | 20 |
Citros | 40 |
Eucalipto | UMA (1) |
Feijão | 5 |
Dessecação feijão | 5 |
Maçã | 7 |
Milho | ND (2) |
Nectarina | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | ND (2) |
Trigo | ND (2) |
Uva | 7 |
(1) Uso não alimentar
(2) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALFACE | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,5 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 300 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-massambará Sorghum halepense | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Fedegoso Chenopodium album | |||||
Época e intervalo de aplicação: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carra-picho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO OGM (Organismo Geneticamente Modificado OGM**) resistente ao Glufosinato de amônio (pós emergência) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 a 500 | Terrestre: 200 a 300 Aérea: 30 - 40 | 2 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 a 700 | 1 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Erva-quente Borrieria latifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Aplicar a partir da germinação do algodão e das plantas daninhas observando -se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. Realizar no máximo duas aplicações do produto por safra de algodão. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. | |||||
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 500 | 1 |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||||
Crepis Crepis japonica | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | |||||
Erva-cará Dioscorea batatas | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. |
cultura. Para aplicação no sistema de plantio direto: aplicar em área total na pr-esemeadura da cultura, em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
BATATA | Caruru Amaranthus viridis | 2,0 + 0,2% de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. | |||||
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,25 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CAFÉ | Trapoeraba Commelina benghalensis | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | Terrestre: 450 | ||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 500 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | Terrestre: 450 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CANA-DE- AÇÚCAR | Uso para dessecação | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 800 | Área: 30 a 40 | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. | |||||
CEVADA | Uso para dessecação | 1,75 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | Terrestre: 200 | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). | |||||
CITROS | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva- branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
EUCALIPTO | Samambaia Pteridium aquilinum | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Capim-gordura Melinis minutiflora | 4,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 800 | |||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Cambará Lantana camara | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | |||||
Arranha-gato Acacia plumosa | |||||
Jurubeba Solanum paniculatum | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Gervão Stachytarpheta cayennensis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós- emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. | |||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo. | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 360 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Uso para dessecação para feijão para sementes. | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Para dessecação para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas. - Para dessecação para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70 % das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
MAÇÃ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Beldroega Portulaca oleracea |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Trevo Oxalis oxyptera | |||||
Época e intervalo de aplicação: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | 1,5 a 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 a 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | |
NECTARINA / PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa |
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
REPOLHO | Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 | Terrestre: 350 | 1 |
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Erva-de-bicho Polygonum persicaria | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz Coronopus didymus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Trigo Triticum aestivum | 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | |||
Aveia Avena sativa | |||||
Cevada Hordeum vulgare | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Centeio Secale cereale | |||||
Triticale Triticum secale | |||||
Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou | 400 |
mineral | |||||
Capim amargoso | 2,5 a 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Digitaria insularis | |||||
Capim carrapicho | |||||
Cenchrus echinatus | |||||
Capim camalote | |||||
Rotboellia exaltata | |||||
Carrapicho-de- carneiro | 500 a 600 | ||||
Acanthospermum | |||||
hispidum | |||||
Erva-quente | |||||
Spermacoce latifólia | |||||
Buva | |||||
Conyza bonariensis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de | |||||
pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de | |||||
capim-colchão, e capim-marmelada, trigo, aveia, cevada, azevém, centeio e triticale | |||||
realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de capim | |||||
amargoso, capim carrapicho e capim camalote realizar o controle quando as plantas | |||||
estiverem com até 3 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, | |||||
caruru, beldroega, trapoeraba e soja realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a | |||||
4 folhas. Para o controle de carrapicho decarneiro, realizar o controle quando as plantas | |||||
estiverem com até 4 folhas e Erva-quente e buva até 8 folhas. Recomenda-se uma única | |||||
aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
TRIGO | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Arroz Oryza sativa | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida cordifolia | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Soja Glycine max | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Buva Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 300 | Terrestre: 200 | ||
Capim amargoso Digitaria insularis | 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Uso para dessecação | 1,75 + 0,5 de óleo vegetal (0,25% v/v) | 350 | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva, ourinda de sementes devem ter até 2 folhas Já para o controle das gramíneas como capim-amargoso, até o desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão- branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda- se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estagio GS 87) grãos dourados (massa dura).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Algodão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Algodão OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré- misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificaro bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmoque por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções,
em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para acorreta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
CULTURAS | DIAS |
Alface | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão geneticamente modificado | 116 |
Banana | 10 |
Batata | 10 |
Café | 20 |
Cana-de-açúcar (dessecante) | 14 |
Cevada (dessecante) | 7 |
Citros | 40 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 5 |
Maçã | 7 |
Milho | (1) |
Nectarina | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | 10 |
Trigo | (1) |
Trigo (dessecante) | 15 |
Uva | 7 |
UNA – Uso não alimentar
(1) – Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Controla eficientemente, em pós-emergência de jato dirigido, plantas daninhas nas culturas de: alface, algodão, banana, batata, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho, soja, trigo e uva; na dessecação de feijão, batata, soja e trigo. No sistema de plantio direto, em soja e trigo; e na pós-emergência total do algodoeiro geneticamente modificado.
Alface, algodão, banana, batata, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho, soja, trigo e uva; na dessecação de feijão, batata, soja e trigo.
Culturas | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas | Dose do produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha | Número máximo de aplicações | Modalidade de aplicação |
ALFACE | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1,5 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Picão-branco Galinsoga parviflora |
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | ||||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 (1) | |||||
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim-massambará Sorghum halepense | ||||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidium | ||||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||||
Caruru-rasteiro – Amaranthus deflexus | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||||
Fedegoso Chenopodium album | ||||||
ALGODÃO (OGM) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,0-2,5 (1) | 200 a 300 L/ha (Terrestre) 30 a 40 L/ha (Aérea) | 2 | Pós-emergência da cultura |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 2 a 4 folhas | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidium | ||||||
Apaga-fogo Altemanthera tenella | ||||||
Capim-marmelada – Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | 3,0-3,5 (1) | 1 | |||
Capim-carrapicho Cenchrus equinatus | ||||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 4 a 8 folhas | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidium | ||||||
Apaga-fogo Altemanthera tenella | ||||||
Erva-quente Borrieria latifolia | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 2,0 (1) | 500 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | ||||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Quebra-pedra - Phyllanthus tenellus | 4 a 6 folhas | |||||
Crepis |
Crepis japonica | ||||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | ||||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | ||||||
Erva-cará Dioscorea batatas |
BATATA | Caruru Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Pré-emergência da cultura |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||||
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Dessecação de pré-colheita | |
CAFÉ | Trapoeraba Commelina benghalensis | Até 4 folhas | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||||
Buva Conyza bonariensis | ||||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | ||||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Guanxuma Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 (1) | 450 L/ha (Terrestre) | |||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 (1) | 500 L/ha (Terrestre) | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 (1) | 450 L/ha (Terrestre) | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||||
CITROS | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Capim-colchão Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | ||||||
Capim-carrapicho Cenchrus equinatus | ||||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Guanxuma Sida rhombifolia | Até 4 folhas | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidium | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | ||||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||||
Malva-branca Sida cordifolia | ||||||
EUCALIPTO | Samambaia Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Capim-gordura Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos | 4,0 (1) | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | Até 8 folhas | |||||
Cambará Lantana camara | ||||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||||
Buva Conyza bonariensis | ||||||
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | ||||||
Arranha-gato Acacia plumosa | ||||||
Jurubeba Solanum paniculatum | ||||||
Capim-colonião Panicum maximum | ||||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | ||||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||||
Gervão Stachytarpheta cayennensis | ||||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 50 % das vagens secas | 1,8 (1) | 350 L/ha (Terrestre) 30 a 40 L/ha (Aérea) | 1 | Dessecação de pré-colheita |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 70 % das vagens secas | 2,0 (1) | ||||
MAÇÃ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||||
Azevém Lolium multiflorum | ||||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | 2 a 4 folhas | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||||
Losna-branca - Parthenium hysterophorus | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | ||||||
Guanxuma Sida rhombifolia |
Poaia Richardia brasiliensis | ||||||
Trevo Oxalis oxyptera | ||||||
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1,5 - 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Malva-branca Sida cordifolia | ||||||
NECTARINA / PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 (1) | 350 L/ha (terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||||
REPOLHO | Picão-branco Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | 1,5 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Erva-de-passarinho Stellaria media | ||||||
Erva-de-bicho Polygonum persicaria | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||||
Mentruz Coronopus didymus | 2,0 (1) | |||||
SOJA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Plantio Direto: Aplicar na fase de pré- semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||||
Poaia Richardia brasiliensis | ||||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||||
Trigo | 3,0 (1) |
Triticum aestivum | Até 2 perfilhos | |||||
Aveia Avena sativa | ||||||
Cevada Hordeum vulgare | ||||||
Azevém Lolium multiflorum | ||||||
Centeio Secale cereale | ||||||
Triticale Triticum secale | ||||||
SOJA | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) 30 a 40 L/ha (Aérea) | 1 | Dessecação de pré colheita |
TRIGO | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Até 1 perfilho | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Plantio Direto: Aplicar em pré- semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||||
Arroz Oryza sativa | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Guanxuma Sida cordifolia | ||||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||||
Soja Glycine max | ||||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||||
TRIGO | Uso para dessecação | Grãos de trigo amarelos/ massa mole a grãos dourados/ massa dura | 1,75 (1) | 200 L/ha (Terrestre) | 1 | Dessecação de pré-colheita |
UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Picão-branco Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa |
(1) Adicionar surfactante (óleo vegetal ou mineral) à calda na proporção de 0,25% v/v
Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. Recomenda-se no máximo duas aplicações por ciclo da cultura.
- Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial com adição de 0,25
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Borrieria latifolia | Erva-quente | Ver detalhes |
Banana | Gnaphalium spicatum | erva-branca, erva-macia, macela-branca | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Citros | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura
Parametros para aplicação:
Volume de calda: 30-40 L/ha Tamanho de gota: media – grossa Cobertura mínima: 40 gotas/cm² Altura de voo: 3 m
Faixa de aplicação: 15 – 18 m Distribuição das pontas: 65%
Condições climáticas para pulverização:
Temperatura: Entre 10 e 30°C Umidade do ar: maior que 55% Velocidade do vento: entre 3 e 10km/h
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva. 7 dias
Algodão 28 dias
Algodão (OGM(1) – pós emergência) 116 dias(2)
Algodão (pós-emergencia-dessecação) 28 dias
Banana, batata e soja. 10 dias
Café 20 dias
Citros 40 dias
Eucalipto. U.N.A(3)
Feijão 5 dias
Milho e Trigo. (1)(4)
Trigo (dessecação). 15 dias
Organismo geneticamente modificado
O intervalo de segurança para a cultura de algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glufosinato, é de 116 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergencia da cultura e das plantas infestantes.
Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | Planta Infestante Nome Comum (Nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Alface | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,5 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 L/ha |
Picão Branco (Galinsoga parviflora) |
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||
Soliva (Soliva anthemifolia) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Modo, Número e Época de aplicação: Pós-emergência das plantas infestantes, quando estas possuírem de 2 a 4 folhas. Aplicar em jato dirigido protegendo totalmente a cultura com copinhos plásticos por exemplo (sistema de copinhos). Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Algodão | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Trapoeiraba (Commelina benghalensis) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Fedegoso (Chenopodium album) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm ou mais de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Algodão geneticamente modificado | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 a 2,5L/ha + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200-300L/ha Aérea: 30-40L/ha |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 3,0 a 3,5L/ha + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Erva-quente (Borreria latifolia) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Pós-emergência e das plantas infestantes. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes. Fazer 2 aplicações em plantas infestantes de Capim-marmelada e Capim-carrapicho quando estas possuírem até dois perfilhos; em Corda-de-viola, Carrapicho-de-carneiro e Apaga-fogo aplicar quando estas possuírem de 2 a 4 folhas. Fazer 1 aplicação em Capim-marmelada e Capim-carrapicho, quando estas possuírem de 2 a 4 perfilhos e, em Corda-de-viola, Carrapicho-de-carneiro, Apaga-fogo, Erva-quente e Beldroega, quando apresentarem de 4 a 8 folhas. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Banana | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0L/ha + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500L/ha |
Capim-guaçu (Paspalum conspersum) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | |||
Crepis (Crepis japonica) | |||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis) | |||
Erva-cará (Dioscorea batatas) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou nas entre linhas de plantio quando as plantas infestantes de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Batata | Caruru (Amaranthus viridis) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Carrapicho rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência das plantas de batata), realizar a aplicação quando as plantas infestantes (Caruru, Picão-preto, Gunaxuma, Beldroega, Nabo, Carrapicho-rasteiro e Erva-quente) estiverem com até 4 folhas e as gramíneas (Capim-colchão e Capim-carrapicho) com até 1 perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Dose | Volume de Calda |
Batata | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Modo, Número e Época de aplicação: Uso para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Café | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0L/ha + 0,4% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450L/ha | |
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0L/ha + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5L/ha + 0,4% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450L/ha | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período vegetativo de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Dose | Volume de Calda |
Cana-de-açúcar | 4,0L/ha + 0,25 % v/v de óleo vegetal | Aérea: 30-40L/ha |
Modo, Número e Época de aplicação: Uso para dessecação. Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Dose | Volume de Calda |
Cevada | 1,75L/ha + 0,25 % (v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral | Terrestre: 200L/ha |
Modo, Número e Época de aplicação: Uso para dessecação. Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha (ou 0,25% v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estagio GS 87) grãos dourados (massa dura). Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Citros | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Maria gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido. Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de- galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria- gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Eucalipto | Samambaia (Pteridium aquilinum) | 2,0L/ha +0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | 4,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Cambará (Lantana camara) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Falsa Serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Gervão (Stachytarpheta cayennensis) |
Cultura | Dose | Volume de Calda |
Feijão | 1,8L/ha + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha Aérea: 30-40L/ha |
2,0L/ha + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Modo, Número e Época de aplicação: Para dessecação em feijão para consumo: aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Maçã | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0L/ha + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Azevém (Lolium multiflorum ) | |||
Lingua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||
Trevo (Oxalis oxyptera) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido. Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das infestantes em Samambaia quando estiverem com até 20cm; em Capim-gordura quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. Fazer uma única
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Milho | Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | 1,5L/ha a 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Caruru (Amaranthus viridis ) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Carrapicho rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim- marmelada. Para as demais infestantes, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Nectarina/Pêssego | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Caruru (Amaranthus viridis ) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Repolho | Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,5L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Mentruz (Coronopus didymus) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Soja | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Trigo (Triticum aestivum) | 3,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Aveia (Avena sativa) | |||
Cevada (Hordeum vulgare) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
Centeio (Secale cereale) | |||
Triticale (Triticum secale) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,5L/ha a 3,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim camalote (Rottboellia exaltata) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Para buva realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas infestantes oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Dose | Volume de Calda |
Soja | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha Aérea: 30 – 40L/ha |
Modo, Número e Época de aplicação: Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Trigo | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Arroz (Oryza sativa) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Erva quente (Spermacoce alata) | |||
Soja (Glycine max) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5L/ha a 2,0L/ha + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200L/ha | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0L/ha + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas infestantes estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Dose | Volume de Calda |
Trigo | 1,75L/ha + 0,5 de óleo vegetal (0,25% v/v) | Terrestre: 200L/ha |
Modo, Número e Época de aplicação: Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estagio GS 87) grãos dourados (massa dura). |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Uva | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0L/ha + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Algodão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Algodão OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Paspalum conspersum | capim-de-mula, capim-do-brejo, capim-guaçu | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Ver detalhes | ||
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas infestantes, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas infestantes, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura: Entre 10 e 30°C Umidade do ar: maior que 55% Velocidade do vento: entre 3 e 10km/h
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita.
Cultura | Dose máxima (g i.a./ha) | Intervalo de Segurança (dias) |
Alface (jato dirigido) | 400 | 7 |
Algodão (jato dirigido) | 400 | 28 |
Algodão OGM (foliar) | 500 | (2) |
Banana (jato dirigido) | 400 | 10 |
Batata (jato dirigido) | 400 | 10 |
Batata (dessecação) | 400 | 10 |
Café (jato dirigido) | 600 | 20 |
Cana-de-açúcar (dessecação) | 800 | 14 |
Cevada (dessecação) | 350 | 7 |
Citros (jato dirigido) | 2,0 | 40 |
Eucalipto (jato dirigido) | 800 | UNA |
Feijão (dessecação consumo) | 360 | 5 |
Feijão (dessecação sementes) | 400 | 5 |
Maçã (jato dirigido) | 400 | 7 |
Milho (jato dirigido) | 400 | (1) |
Nectarina (jato dirigido) | 400 | 7 |
Pêssego (jato dirigido) | 400 | 7 |
Repolho (jato dirigido) | 400 | 7 |
Soja (pré-plantio) | 600 | 10 |
Soja (dessecação) | 400 | 10 |
Trigo (pré-plantio) | 400 | (1) |
Trigo (dessecação) | 350 | 7 |
Uva (jato dirigido) | 400 | 7 |
Obs: OGM – Organismo Geneticamente Modificado;
Não determinado devido à modalidade de emprego;
O intervalo de segurança para a cultura de algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glufosinato, é de 116 dias;
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALFACE | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Soliva (Soliva anthemifolia) | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos). As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2 a 4 folhas | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||||
Fedegoso (Chenopodium álbum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura ou mais de altura. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO OGM (Organismo Geneticamente Modificado OGM**) resistente ao Glufosinato de amônio (pós emergência) | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2 a 4 folhas | 2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 100 - 200 Aérea: 30 - 40 | 2 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Até 2 perfilho | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 4 a 8 folhas | 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Erva-quente (Borrieria latifólia) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2 a 4 perfilhos | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Capim amargoso (Digitaria insularis) | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | 2 | ||
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | 2 a 4 folhas | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Soja voluntária tolerante ao Glifosato (Glycine max) | |||||
Milho voluntário tolerante ao Glifosato (Zea mays) | |||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Até 1 perfilho | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. Realizar no máximo duas aplicações do produto por safra de algodão. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
BANANA | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500 | 1 |
Capim-guaçu (Paspalum conspersum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Crepis (Crepis japônica) | 4 a 6 folhas | ||||
Erva-cará (Dioscorea batatas) | |||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | |||||
Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou nas linhas de plantio. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
BATATA | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 a 4 folhas | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura). As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 | ||
Época e intervalo de aplicação: Para dessecação de “batata consumo” sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CAFÉ | Beldroega (Portulaca oleracea) | Até 4 folhas | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | Até 6 folhas | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450 | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Uso para dessecação | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal | Aérea: 30-40 | 1 | |
Época e intervalo de aplicação: Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 SL YONON de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CEVADA | Uso para dessecação | 1,75 + 0,25 % (v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral | Terrestre: 200 | 1 | |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha (ou 0,25% v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estágio GS 87) grãos dourados (massa dura). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CITROS | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | Até 4 folhas | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
EUCALIPTO | Arranha-gato (Acacia plumosa) | Até 8 folhas | 4,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Cambará (Lantana câmara) | |||||
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Gervão (Stachytarpheta cayennensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | |||||
Samambaia (Pteridium aquilinum) | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 | |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Época e intervalo de aplicação: Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas. Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70 % das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MAÇÃ | Azevém (Lolium multiflorum) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Trevo (Oxalis oxyptera) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MILHO | Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | Até 1 perfilho | 1,5 a 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2 a 4 folhas | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MILHO OGM (ORGANISMO GENETICAMENTE MODIFICADO) | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 3 perfilhos | 2,5 - 3,0 | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 30 - 40 | 2 |
Capim Marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru (Amaranthus hibridus) | 6 folhas | ||||
Corda-de viola (Ipomoea purpúrea) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Capim-pé- de-galinha (Eleusine indica) | 3 folhas | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | |||
Capim marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Corda-de- viola (Ipomoea purpúrea) | 2 folhas | ||||
Caruru (Amaranthus hibridus) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,0 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 2 a 4 folhas | ||||
Caruru- rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Soja voluntária tolerante ao Glifosato (Glycine max) | |||||
Capim amargoso (Digitaria insularis) | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,0 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto em pós-emergência da cultura do Milho geneticamente modificado e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar o GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 SL YONON / GLUFOSINATO 200 AGROIMPORT / GLUFOSINATO YNN 200 SL PERTERRA / LOYER SL / CLAVENGO / GLUFOSINATO AMONIO TIDE / FORTOP GLUFOSINATO 200 SL / JUBAILI HERBIFORCE a partir da germinação do Milho. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. Realizar 1 aplicação no pré-plantio ou no máximo 2 aplicações em pós-emergência com intervalo de 10 dias. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
NECTARINA | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
PÊSSEGO | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
REPOLHO | Erva-de-passarinho (Stellaria media) | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Erva-de-bicho (Polygonum persicaria) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Mentruz (Coronopus didymus) | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, no sistema de copinhos, protegendo as plantas de repolho com copinhos plásticos. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
SOJA | Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2 a 6 folhas | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Trigo (Triticum aestivum) | Até 2 perfilhos | 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Aveia (Avena sativa) | |||||
Cevada (Hordeum vulgare) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Centeio (Secale cereale) | |||||
Triticale (Triticum secale) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Até 3 perfilhos | 2,5 a 3,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | Até 4 folhas | 2,5 a 3,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Buva (Conyza bonariensis) | Até 8 folhas | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifólia) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
SOJA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 Aérea: 30 – 40 | 1 | |
Época e intervalo de aplicação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA OGM (ORGANISMO GENETICAMENTE MODIFICADO) | Azevém (Lolium multiflorum) | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | Terrestre: 100 - 200 | 2 |
Capim amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim camalote (Rottboelia exaltata) | |||||
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 2 a 4 folhas | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Picão preto (Bidens pilosa) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Até 1 perfilho | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode- se aplicar GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 SL YONON a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações do produto por safra de soja. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
TRIGO | Arroz (Oryza sativa) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 2 a 4 folhas | 1,5 a 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200 | ||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Soja (Glycine max) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200 | ||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Uso para dessecação | 1,75 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200 | 1 | ||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estágio GS 87) grãos dourados (massa dura). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
UVA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Caruru (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Banana | Crepis japonica | barba-de-falcão, crepis | Ver detalhes |
Batata | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Cevada | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Citros | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Melinis minutiflora | capim-catingueiro, capim-gordo, capim-gordura | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja OGM | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do GLUFOSINATE- AMMONIUM 200 SL YONON / GLUFOSINATO 200 AGROIMPORT / GLUFOSINATO YNN 200 SL PERTERRA / LOYER SL / CLAVENGO / GLUFOSINATO AMONIO TIDE / FORTOP
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 SL YONON / GLUFOSINATO 200 AGROIMPORT / GLUFOSINATO YNN 200 SL PERTERRA / LOYER SL / CLAVENGO / GLUFOSINATO AMONIO TIDE / FORTOP GLUFOSINATO 200 SL / JUBAILI HERBIFORCE,
acrescentar óleo vegetal ou mineral na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê- las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma
inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Cultura | Dias |
Alface | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Banana | 10 |
Batata | 10 |
Dessecação em batata | 10 |
Café | 20 |
Dessecação em cana-de-açúcar | 14 |
Citros | 40 |
Dessecação em cevada | 7 |
Eucalipto | UNA (1) |
Feijão | 5 |
Dessecação feijão | 5 |
Maçã | 7 |
Milho | ND (2) |
Milho OGM | 50 |
Nectarina | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | 10 |
Dessecação em soja | 10 |
Soja OGM | 60 |
Trigo | ND (2) |
Dessecação em trigo | 7 |
Uva | 7 |
(1) Uso não alimentar
(2) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Recomendamos para o controle das Plantas Infestantes as seguintes instruções abaixo:
CULTURA | Plantas infestantes | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Soja | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 600 a 700 g/ha | 1 | Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle da buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura ou até 8 folhas. Para capim-amargoso e capim- carrapicho, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. | Terrestre: 350 L/ha (Barra e costal) Aérea: 30 – 40 L/ha |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Cenchrus echinatus | Ver detalhes |
Equipamento de aplicação terrestre:
Recomenda-se utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ VMD;
Densidade de gotas: 20 gotas/cm²;
Pulverizador costal (manual ou motorizado):
Recomenda-se utilizar pulverizadores costais providos de pontas do tipo leque (jato plano), calibrados de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionadas para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobre posições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Pulverizador tratorizado de barra:
Recomenda-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, providos de pontas de pulverização hidráulicas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados. A altura da barra com relação ao alvo deve ser a mesma em toda a extensão da área a ser pulverizada, devendo esta ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura, assim permitindo uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda de forma a produzir gotas de tamanho médio a grossas.
Aplicação aérea:
Recomenda-se utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume mínimo 30-40L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa. Ex. Bicos da série D D6 a D10 ou bicos leque;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação. Observações locais devem ser realizadas visando reduzir ao máximos as perdas por deriva.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
A altura de vôo deve ser ajustado em função da velocidade do vento. Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de vôo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de vôo.
Condições climáticas ideais: Temperatura ideal entre 10 a 30ºC; Umidade relativa mínima de 55% e velocidade do vento entre 3 a 10 km/h.
Deve-se encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar OPTIBEX (GLUFOSINATO 880 SG NGC) na dose recomendada e acrescentar o óleo mineral, vegetal ou o metilado de soja. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante todo o preparo e durante a aplicação do produto, para manter homogênea a calda de pulverização.
Recomenda-se realizar a limpeza dos equipamentos de pulverização imediatamente após a aplicação de OPTIBEX (GLUFOSINATO 880 SG NGC), evitando que resíduos secos fiquem presos às paredes, filtros, tubos e instalações de condução de líquidos do tanque.
Para realizar a limpeza das partes condutoras do líquido de pulverização seguir as recomendações descritas abaixo:
Esvazie o equipamento de pulverização por completo no campo recém-pulverizado.
Desmonte a sucção, linha de pressão e filtros do bocal e limpe bem com água.
Encha o equipamento de pulverização a 10% da capacidade do tanque e agite bem (recomenda-se um bocal de limpeza giratório).
Realize o descarte do líquido em local apropriado.
Repita as etapas 3 e 4 para o segundo enxágue.
Inspecione os filtros novamente e limpe-os se estiverem presentes depósitos visíveis.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas
habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível
considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento
de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h
e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a
umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a
fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela
neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
e 0,5 mg CuSO4 /L (equivalente a 0,025 - 0,125ppm Cu). A quantidade de produto a ser aplicada pode ser calculada considerando-se uma camada fótica de 1,0 metro de profundidade, em locais mais propícios ao desenvolvimento de algas, como braços protegidos e zonas onde o varrido do vento pode provocar acumulação desses microrganismos. As doses indicadas equivalem a faixa de 1 a 5kg CuSO4 /ha de superfície do reservatório (ou de 1 a 5 kg de produto por 10.000m2 ).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Sphaceloma psidii | Antracnose-maculata | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Glomerella cingulata | Podridão amarga | Ver detalhes |
Pera | Venturia phyruno | Sarna | Ver detalhes |
Pimentão | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Tomate | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Uva | Guignardia bidwellii | Podridão negra | Ver detalhes |
A utilização do produto tem como base a avaliação dos resultados analíticos, obtidos através do monitoramento sistemático hidrobiológico realizado nos mananciais, tanto referente a ocorrência das florações de cianobactérias, quanto ao acompanhamento de liberação de cianotoxinas, devendo seu usuário ter um Plano de Aplicação aprovado e monitorado periodicamente, pelo órgão ambiental local competente, conforme preconizado pela legislação vigente.
A frequência de aplicação depende da avaliação dos resultados analíticos, pode variar de 3 vezes por semana a mensal, e para que não haja toxicidade para animais e plantas aquáticas deverá ser fixada pelo órgão ambiental responsável pela autorização de uso do produto, uma vez que o potencial de toxicidade do cobre depende das condições ambientais locais, que determinam sua especiação química e, consequentemente, sua biodisponibilidade no corpo hídrico. São necessários de 10 a 14 dias de intervalo entre as aplicações para que não haja toxicidade para animais e plantas aquáticas.
As aplicações sucessivas deste produto podem levar ao excesso de cobre no sedimento, e a maior
preocupação com este excesso é que ainda não se compreende como age este “reservatório” de cobre, pois este não é só um "depósito de materiais", mas sim um compartimento ativo que intercambia
espécies, contaminantes ou nutrientes com a coluna d´água.
Videira
Míldio da Videira (Plamopora viticola)
1.000 gramas de SULFATO DE COBRE AGRIMAR por 100 litros de água. Cerca de
1.000 litros de calda por hectare em cada aplicação, equivalente a 10 Kg de produto comercial por hectare ou 9,9 Kg de ingrediente ativo SULFATO DE COBRE por hectare.
O SULFATO DE COBRE AGRIMAR é um fungicida fitossanitário cúprico com ação de contato.
Época de aplicação: Iniciar os tratamentos durante ou após a floração.
Frequência de aplicação: Na videira, as aplicações devem ser feitas com intervalo de 10 a 15 dias. Se o clima se apresentar chuvoso e úmido, diminuir o intervalo de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
O SULFATO DE COBRE AGRIMAR é um fungicida fitossanitário cúprico com ação de contato, utilizado no preparo da Calda Bordaleza.
Preparo da Calda Bordaleza a 1%, ou seja, 1 kg de SULFATO DE COBRE AGRIMAR
para 100 litros de água.
Em um recipiente com capacidade para 100 litros, colocar ¾ do volume de água e após adicionar a solução de cobre, com agitação constante.
Feito isso, adicionar a solução de cal até obter a Calda Bordaleza com pH neutro e completar o volume de água até 100 litros.
Aplicação Terrestre:
A aplicação se dá por via terrestre, utilizando aplicadores de alto volume, com bico tipo “leque”, proporcionando boa cobertura de pulverização nas plantas.
Suspender as aplicações 7 (sete) dias antes da colheita.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Amendoim | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Arroz | Plodia interpunctella | Traça-dos-cereais, Traça-indiana-da-farinha | Ver detalhes |
Aveia | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Cacau | Ephestia cautella | Traça-das-flores-do-coqueiro, Traça-do-cacau | Ver detalhes |
Café | Araecerus fasciculatus | Caruncho-das-tulhas, Caruncho-do-café | Ver detalhes |
Cevada | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-das-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Farelo de soja - Armazenado | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Farinha-de-trigo - Armazenada | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Lasioderma serricorne | Bicho-do-fumo, Carruncho-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-das-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Soja | Sitophilus zeamais | gorgulho | Ver detalhes |
Sorgo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Trigo | Plodia interpunctella | Traça-dos-cereais, Traça-indiana-da-farinha | Ver detalhes |
Cultura | Doenças Nome Comum (Nome científico) | Dose de Sulfato de Cobre Microsal (g / 100L /água ) | Dose de Sulfato de Cobre Microsal (g de i.a. / 100L /água ) |
Caqui | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 - 500 | 394 - 492,50 |
Goiaba | Ferrugem (Puccinia psidii) | 400 - 500 | 394 - 492,50 |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 500 - 600 | 492,50 - 591 |
Nêspera | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 - 500 | 394 - 492,50 |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 600 - 700 | 591 - 689,50 |
Uva | Míldio (Plasmopara vitícola) | 600 - 700 | 591 - 689,50 |
Nota: 1 kg de Sulfato de Cobre Microsal equivale a 985g/Kg do ingrediente ativo sulfato cúprico pentahidratado.
Caqui | : 400 - 500 |
Goiaba | : 400 - 500 |
Maçã | : 500 - 600 |
Nêspera | : 400 - 500 |
Tomate | : 600 - 700 |
Uva | : 600 - 700 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Nêspera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Para preparar a calda bordalesa são necessários três recipientes, sendo dois com capacidade para 50 litros e outro para 100 litros. Não utilizar recipientes de ferro, latão ou alumínio, pois reagem com o sulfato de cobre.
Colocar o SULFATO DE COBRE MICROSAL dentro de um saco de tecido, sendo em seguida pendurado sobre a boca do recipiente de 50 litros, já cheio de água, onde ficará mergulhado por algumas horas até que haja sua dissolução.
No outro recipiente de 50 litros apagar a cal fazendo adição progressiva de água até completar os 50 litros, sempre agitando com a finalidade de homogeneizar o “leite de cal”.
Preparada as duas soluções, colocá-las no terceiro recipiente de 100 litros, derramando-as ao mesmo tempo e agitando para perfeita homogeneização.
Depois de preparada, a calda deverá apresentar reação neutra. Para verificar a reação da calda pode-se usar o papel de tornassol, até apresentar a coloração azul ou então introduzir no líquido uma lâmina de aço não oxidado por 1 minuto. O escurecimento da lâmina indica que a calda se encontra ácida. Deve ser juntada cal até neutralização completa da calda.
A calda perde sua função fungicida se não aplicada no mesmo dia. No caso de grandes volumes, é conveniente fazer preparações “estoque” de sulfato de cobre e “leite de cal” a 20%, que devem ser mantidas.
Durante a pulverização, é indispensável que o tanque contendo a calda bordalesa tenha agitação contínua.
A aplicação deve ser feita em pulverização foliar a alto volume e cobertura total, empregando- se equipamentos terrestres manuais ou motorizados, sejam pulverizadores de barra, pistolas ou costais. Utilizar bicos tipo cone ou equivalentes, com pressão acima de 40 libras/pol2, obtendo-se micro gotículas.
Pulverizar no período fresco do dia, evitando o período em que a folhagem estiver molhada (orvalho ou chuvas). Não aplicar com ventos fortes, altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar para evitar a deriva ou evaporação do produto.
Fazer a aplicação da calda bordalesa imediatamente após o seu preparo.
Condições climáticas ideais para aplicação: temperatura entre 250C a 300C e umidade relativa do ar acima de 65%.
Após a aplicação, enxaguar interna e externamente os equipamentos (pulverizadores, reservatórios etc.) com solução de vinagre ou limão 20% e água 80%, lavando em seguida com sabão ou detergente alcalino.
Caqui, Goiaba, Macã, Nêspera, Tomate e Uva sem restrições.
Devido às condições de aplicação e a baixa toxicidade do produto, não há restrições para a reentrada de pessoas na área tratada, desde que devidamente trajadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Pectinophora gossypiella | Lagarta-rosada | Ver detalhes |
Amendoim | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Arroz | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Aveia | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Cacau | Ephestia cautella | Traça-das-flores-do-coqueiro, Traça-do-cacau | Ver detalhes |
Café | Araecerus fasciculatus | Caruncho-das-tulhas, Caruncho-do-café | Ver detalhes |
Cevada | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Farelo de soja - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais | Ver detalhes |
Farinha-de-trigo - Armazenada | Ephestia kuehniella | traça, traça-da-farinha | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Ephestia elutella | Traça, Traça-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Tenebroides mauritanicus | Besouro | Ver detalhes |
Soja | Callosobruchus maculatus | Caruncho | Ver detalhes |
Sorgo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Trigo | Plodia interpunctella | Traça-dos-cereais, Traça-indiana-da-farinha | Ver detalhes |
VER 02 10.09.2024
CULTURA | DOENÇA | DOSE L/ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 L de água | L/ha | |||
Algodão | Crestamento-bacteriano Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | 200 | - | 3 | 1000 |
Iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo com intervalos de 5 a 10 dias. | |||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | - | 0,5 a 1,5 | 4 | 200 |
Mancha-Preta Cercosporidium personatum | |||||
Iniciar as aplicações (preventivas) em intervalos de 14-15 dias até o final do ciclo, sendo a primeira aplicação, 40-45 dias após a semeadura. | |||||
Batata | Requeima Phytophthora infestans | 200 | - | 6 | 800 |
Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura e repetir com intervalos de 7 dias, se necessário, realizando 06 aplicações. | |||||
Café | Ferrugem Hemileia vastatrix | - | 2,0 a 2,5 | 3 | 500 a 600 |
CULTURA | DOENÇA | DOSE L/ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 L de água | L/ha | |||
Cercosporiose Cercospora coffeicola | |||||
Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar 03 aplicações com um intervalo de 30 dias. | |||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem Alaranjada Puccinia kuehnii | - | 0,5 a 2,0 | 4 | 200 |
Podridão Abacaxi Thielaviopsis paradoxa | 0,5 a 1,5 | 1 | 100 | ||
Para o controle da Ferrugem Alaranjada, realizar aplicações (preventivas) em intervalos de 30 dias, quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Para o controle de Podridão Abacaxi, realizar aplicações (preventivas), com pulverização diretamente sobre as mudas, toletes ou plântulas na época do plantio. | |||||
Cebola | Mancha Púrpura Alternaria porri | 100 a 200 | - | 7 | 1000 |
Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 30 dias e repetir em intervalos de 7 dias. | |||||
Citros | Pinta preta Phyllosticta citricarpa | 150 a 200 | - | 4 | 2000 |
Verrugose Elsinoe australis | 2,0 a 2,5 | ||||
Iniciar a aplicação preventiva quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento cerca de 30 dias após a primeira, realizando 04 aplicações. | |||||
Feijão | Ferrugem Uromyces appendiculatus | - | 2,0 a 3,0 | 5 | 300 |
Iniciar a aplicação 30 dias após a emergência das plantas ou com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir em intervalos de 7 dias. | |||||
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | - | 1,0 a 2,0 | 6 | 800 |
Iniciar a primeira aplicação logo após o final da sexagem, repetindo com intervalos de 14 dias. | |||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 | - | 8 | 1000 |
Iniciar a aplicação quando os botões florais estiverem volumosos e repetir com intervalos de 5 a 7 dias. | |||||
Soja | Crestamento bacteriano Pseudomonas savastanoi pv. glycinea | - | 0,5 a 1,5 | 2 | 200 |
Ferrugem-asiática Phakopsora pachyrhizi | |||||
Mancha púrpura Cercospora kikuchii | |||||
Para controle de crestamento bacteriano e mancha púrpura: iniciar a primeira aplicação aos 50-60 dias após a emergência e segunda aplicação no estádio R1. |
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CULTURA | DOENÇA | DOSE L/ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 L de água | L/ha | |||
Para controle de ferrugem-asiática: iniciar as aplicações para o manejo da doença preventivamente, reaplicar com intervalo mínimo de 10 dias. É fundamental que o Oxicloreto de Cobre Nortox, seja utilizado em rotação/associação com fungicidas sítios específicos de outros grupos químicos para se obter o correto manejo da resistência das doenças controladas por esse produto. | |||||
Tomate | Pinta preta Alternaria solani | 200 a 300 | 0,5 a 1,5 | 6 | 800 a 1000 |
Requeima Phytophthora infestans | |||||
Iniciar a aplicação aos 20-25 dias após o transplante das mudas e repetir a cada 7 dias, se necessário. | |||||
Trigo | Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | - | 0,5 a 1,5 | 3 | 200 |
Aplicação preventiva a partir da fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 11-15 dias. | |||||
Uva | Míldio Plasmopara viticola | 150 a 200 | - | 7 | 500 a 1000 |
Iniciar a aplicação durante o período de frutificação, pulverizando preventivamente em intervalos de 7 dias, se necessário. |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
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O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser pulverizadores costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, munidos ou não com canetas ou lanças de pulverização.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | Crestamento-bacteriano, Mancha-angular | Ver detalhes |
Amendoim | Cercosporidium personatum | Mancha-preta | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A aplicação aérea é recomendada para as culturas do algodão, batata, café, cana-de-açúcar, citros, feijão, soja, tomate e trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve ser de 50 L/ha.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 27ºC ideal;
Evitar as condições de inversão térmica;
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
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Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Recomendamos para o controle das Plantas Infestantes as seguintes instruções abaixo:
CULTURA | Plantas infestantes | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Galinsoga parviflora) | |||||
Alface | 1,5 L/ha + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | As aplicações devem ser realizadas na pós- emergência das plantas infestantes quando estas estiverem com 2 a 4 folhas, em jato dirigido, evitando atingir a cultura. Recomenda-se proteger as plantas de alface com copinhos plásticos. | Terrestre: 350 L/ha (Jato dirigido) | |
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||||
Soliva (Soliva anthemifolia) | 2,0 L/ha + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Algodão | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 L/ha + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. | Terrestre: 350 L/ha (Jato dirigido) |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) |
CULTURA | Plantas infestantes | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. | ||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Fedegoso (Chenopodium album) | |||||
Banana | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 L/ha + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | As aplicações devem ser realizadas em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. | Terrestre: 500 L/ha (Jato dirigido) |
Capim-guaçu (Paspalum conspersum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | |||||
Crepis (Crepis japônica) | |||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis) | |||||
Erva-cará (Dioscorea batatas) | |||||
Batata | Caruru (Amatanthus viridis) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Recomenda-se realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas e as gramíneas (capim-colchão e capim- carrapicho) com até 1 perfilho. | Terrestre: 350 L/ha (Barra e costal) |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) |
CULTURA | Plantas infestantes | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Uso para dessecação (Batata para consumo) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Recomenda-se aplicar o produto, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. | Terrestre: 350 L/ha (Barra e costal) | |
Café | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela- branca, mentrasto, caruru e beldroega, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. | Terrestre: 350 L/ha (Jato dirigido) |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Café | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 L/ha + 0,4% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em Guanxuma aplicar com até 6 folhas e guanxuma-branca de 2 a 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento (até 2 perfilho). | Terrestre: 450 L/ha (Jato dirigido) |
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 L/ha + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500 L/ha (Jato dirigido) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5 L/ha + 0,4% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450 L/ha (Jato dirigido) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) |
CULTURA | Plantas infestantes | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Cana-de- açúcar | Uso para Dessecação | 4,0 L/ha + 0,25% v/v de óleo vegetal | 1 | Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar durante a colheita, deve-se realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. De acordo com a programação de colheita, deve-se aplicar WEEDSTOP com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. | Aérea: 30 - 40 L/ha |
Cevada | Uso para Dessecação | 1,75 L/ha + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). | Terrestre: 200 L/ha (Barra e costal) |
Citros | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, capim-colchão aplicar quando as plantas estiverem com 2 perfilhos. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-pé-de-galinha aplicar quando as plantas daninhas estiverem com até 1 perfilho. Em guanxuma, carrapicho-de-carneiro, picão-preto e amendoim-bravo, aplicar quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. | Terrestre: 350 L/ha (Jato dirigido) |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Citros | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em trapoeraba, maria-gorda, falsa-serralha e malva-branca, aplicar quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. | Terrestre: 350 L/ha (Jato dirigido) |
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Eucalipto | Samambaia (Pteridium aquilinum) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Realizar a aplicação em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, na pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. O controle da Samambaia deve ser realizado com até 20 cm, e o Capim-gordura quando tiver até 4 perfilhos. As demais plantas daninhas, quando estiverem com até 8 folhas. | Terrestre: 350 L/ha (Jato dirigido) |
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | 4,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Cambará (Lantana camara) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
CULTURA | Plantas infestantes | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Gervão (Stachytarpheta cayennensis) | |||||
Feijão | Uso para Dessecação (Feijão de consumo) | 1,8 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Realizar a aplicação quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas. | Terrestre: 350 L/ha (Barra e costal) Aérea: 30 – 40 L/ha |
Uso para Dessecação (Feijão para sementes) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Realizar a aplicação quando a cultura apresentar aproximadamente 70 % das vagens secas. | ||
Maçã | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | A aplicação deve ser dirigida na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Realizar a aplicação em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho, as demais plantas daninhas devem ser controladas quando estiverem com 2 a 4 folhas ou de 5 a 10 cm. | Terrestre: 350 L/ha (Jato dirigido) |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) |
CULTURA | Plantas infestantes | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Picão-preto (Galinsoga parviflora) | |||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Trevo (Oxalis oxyptera) | |||||
Milho | Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | 1,5 a 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal e mineral | 1 | A aplicação deve ser realizada em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Para o controle do capim-colchão e do capim-marmelada deve-se aplicar o produto no início do perfilhamento (até 1 perfilho). Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. | Terrestre: 350 L/ha (Jato dirigido) |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthopermum australe) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Nectarina | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal | 1 | Recomenda-se aplicar o produto em jato dirigido sem atingir a cultura. | Terrestre: 350 L/ha |
CULTURA | Plantas infestantes | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ||
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ou mineral | Para o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas e para capim-colchão e capim- marmelada, aplicar o produto quando estiverem com até 1 perfilho. | (Jato dirigido) | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Galinsoga parviflora) | |||||
Pêssego | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Recomenda-se aplicar o produto em jato dirigido sem atingir a cultura. Para o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas e para capim-colchão e capim- marmelada, aplicar o produto quando estiverem com até 1 perfilho. | Terrestre: 350 L/ha (Jato dirigido) |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Galinsoga parviflora) | |||||
Repolho | Picão-preto (Galinsoga parviflora) | 1,5 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | O produto deve ser aplicado quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Para maior segurança pode-se proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). | Terrestre: 350 L/ha (Jato dirigido) |
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||||
Erva-de-bicho (Polygonum persicaria) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Mentruz (Coronopus didymus) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Soja | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Plantio Direto: Aplicar na fase de pré- semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim- marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 | Terrestre: 350 L/ha (Barra e costal) |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
CULTURA | Plantas infestantes | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | a 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Soja | Trigo (Triticum aestivum) | 3,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Plantio Direto: Aplicar na fase de pré- semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de trigo, aveia,cevada, centeio, triticale e azevém, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. | Terrestre: 350 L/ha (Barra e costal) |
Aveia (Avena sativa) | |||||
Cevada (Hordeum vulgare) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Centeio (Secale cereale) | |||||
Triticale (Triticum secale) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,5 a 3,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Plantio Direto: Aplicar na fase de pré- semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle da buva e da erva-quente realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura ou até 8 folhas. Para carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Para capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. | Terrestre: 350 L/ha (Barra e costal) | |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-camalote (Rotboellia exaltata) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Uso para dessecação | 2,0 L/ha + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | 1 | Realizar a aplicação 10 dias antes da colheita. | Terrestre: 350 L/ha (Barra e costal) Aérea: 30 – 40 L/ha | |
Trigo | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Aplicação no sistema Plantio Direto: Realizar a aplicação em área total na pré-semeadura da cultura e pós-emergência das plantas daninhas. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Picão-preto, Caruru, Guanxuma, Erva- quente e Soja devem ter até 4 folhas. Para o controle das gramíneas (capim- carrapicho, capim-pé-de-galinha, capim- colchão e arroz) aplicar o produto até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. | Terrestre: 350 L/ha (Barra e costal) |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Arroz (Oryza sativa) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Soja (Glycine max) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) |
CULTURA | Plantas infestantes | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Trigo | Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 a 2,0 L/ha + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 1 | Aplicação no sistema Plantio Direto: Realizar a aplicação em área total na pré-semeadura da cultura e pós-emergência das plantas daninhas. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação quando as plantas estiverem com até 2 folhas. Para o controle do capim-amargoso, aplicar o produto até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. | Terrestre: 200 L/ha (Barra e costal) |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0 L/ha + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | ||||
Uso para dessecação (pré-colheita) | 1,75 L/ha + 0,5 (0,25% v/v) de óleo vegetal ou mineral | 1 | Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). | Terrestre: 200 L/ha (Barra e costal) | |
Uva | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | 1 | Realizar a aplicação em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter de 2 a 4 folhas e Capim- marmelada deve ter até 1 perfilho. | Terrestre: 350 L/ha (Jato dirigido) |
Picão-preto (Galinsoga parviflora) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto Bidens pilosa) |
Recomendamos para o controle das Plantas Infestantes nas culturas Geneticamente Modificadas as seguintes instruções abaixo:
CULTURAS | Plantas infestantes | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
Nome comum (Nome científico) | |||||
Algodão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 – 2,5 L/ha + 0,25% v/v (0,5 L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 2 | As aplicações devem ser realizadas na pós- emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias entre as aplicações, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, sempre observando o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. | Terrestre: 100-200 L/ha (Costal e Barra) Aérea: 30 – 40 L/ha |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 3,0 – 3,5 L/ha + 0,25% v/v (0,5 L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 1 | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Carrapicho-de- carneiro |
(Acanthospermum hispidum) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Erva-quente (Borreria latifólia) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0 – 3,5 L/ha + 0,25% v/v (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja | 2 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Soja voluntária (Glycine max) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,5 – 3,5 L/ha + 0,25% v/v (0,5 L/ha) de óleo vegetal | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Milho | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,5 – 3,0 L/ha | 1 | Aplicação única: Recomenda-se a aplicação do produto na pós-emergência da cultura, utilizando a dose de 2,5 a 3,0 L/ha. Observando sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. Para capim-pé-de-galinha e capim-marmelada aplicar quando estiverem com 3 perfilho e para Leiteiro, corda-de-viola e caruru aplicar quando estiverem com 6 folhas. Aplicação sequencial: Recomenda-se a aplicação do produto na pós-emergência da cultura, utilizando a dose de 1,5 a 1,5 L/ha. A primeira aplicação quando o milho estiver com 3 a 4 folhas e a segunda aplicação quando estiver com 5 a 6 folhas. Observar o estádio das plantas daninhas. Leiteiro, corda- de-viola, caruru com 2 folhas e capim-pé-de- galinha e capim-marmelada com 3 folhas. Para as demais plantas daninhas realizar as aplicações no estádio precoce de desenvolvimento. Para Capim-colchão e capim-amargoso até 1 perfilho e para Buva, soja voluntária, caruru-rasteiro, corda-de-viola e trapoeraba de 2 a 4 folhas. Recomenda-se para a aplicação sequencial um intervalo de 10 dias entre as aplicações. | Terrestre: 100-200 L/ha (Costal e Barra) Aérea: 30 – 40 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Caruru (Amaranthus hibridus) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,5 + 1,5 L/ha (aplicação sequencial) | 2 | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Caruru (Amaranthus hibridus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 – 3,0 L/ha + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 1 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Soja voluntária (Glycine max) | |||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Soja | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 – 3,5 L/ha + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo | 2 | Aplicar o WEEDSTOP em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 | Terrestre: 100-200 L/ha (Barra) |
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-amargoso |
(Digitaria insularis) | metilado de soja | folhas para as dicotiledôneas (picão-preto, buva, leiteiro, corda-de-viola, caruru-de- mancha e trapoeraba) e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas (Capim-marmelada, azevém, capim-amargoso, capim-colchão, capim-camalote e capim-pé-de-galinha). Pode-se aplicar WEEDSTOP a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-camalote (Rotboelia exaltata) | |||||
Picão preto (Bidens pilosa) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,5 – 3,5 L/ha + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Banana | Crepis japonica | barba-de-falcão, crepis | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Soja | Triticum secale | Triticale | Ver detalhes |
Soja OGM | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Equipamento de aplicação terrestre:
Recomenda-se utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ VMD;
Densidade de gotas: 20 gotas/cm²;
Pulverizador costal (manual ou motorizado):
Recomenda-se utilizar pulverizadores costais providos de pontas do tipo leque (jato plano), calibrados de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionadas para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobre posições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protege- las da ação herbicida do produto.
Pulverizador tratorizado de barra:
Recomenda-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, providos de pontas de pulverização hidráulicas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados. A altura da barra com relação ao alvo deve ser a mesma em toda a extensão da área a ser pulverizada, devendo esta ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura, assim permitindo uma boa cobertura das plantas. Ajustar a
velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda de forma a produzir gotas de tamanho médio a grossas.
Aplicação em jato dirigido:
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação aérea:
Recomenda-se utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume mínimo 30-40L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa. Ex. Bicos da série D D6 a D10 ou bicos leque;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação. Observações locais devem ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
A altura de vôo deve ser ajustado em função da velocidade do vento. Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de vôo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de vôo.
Condições climáticas ideais: Temperatura ideal entre 10 a 30ºC; Umidade relativa mínima de 55% e velocidade do vento entre 3 a 10 km/h.
Deve-se encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar WEEDSTOP na dose recomendada e acrescentar o óleo mineral, vegetal ou o metilado de soja. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante todo o preparo e durante a aplicação do produto, para manter homogênea a calda de pulverização.
Recomenda-se realizar a limpeza dos equipamentos de pulverização imediatamente após a aplicação de WEEDSTOP, evitando que resíduos secos fiquem presos às paredes, filtros, tubos e instalações de condução de líquidos do tanque.
Para realizar a limpeza das partes condutoras do líquido de pulverização seguir as recomendações descritas abaixo:
Esvazie o equipamento de pulverização por completo no campo recém-pulverizado.
Desmonte a sucção, linha de pressão e filtros do bocal e limpe bem com água.
Encha o equipamento de pulverização a 10% da capacidade do tanque e agite bem (recomenda-se um bocal de limpeza giratório).
Realize o descarte do líquido em local apropriado.
Repita as etapas 3 e 4 para o segundo enxágue.
Inspecione os filtros novamente e limpe-os se estiverem presentes depósitos visíveis.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento
de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0
km/h e não ultrapassar 10 km/h. Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a
umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a
fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de
uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
CULTURA | DIAS |
Alface | 07 |
Algodão | 28 |
Algodão geneticamente modificado | 116 |
Banana | 10 |
Batata (pós-emergência e dessecante) | 10 |
Café | 20 |
Cana-de-açúcar (Dessecante) | 14 |
Cevada (Dessecante) | 07 |
Citros | 40 |
Eucalipto | UNA |
Feijão (Dessecante) | 05 |
Maçã | 07 |
Milho | (1) |
Milho geneticamente modificado | 50 |
Nectarina | 07 |
Pêssego | 07 |
Repolho | 07 |
Soja (pós-emergência) | 10 |
Soja (dessecante) | 08 |
Soja geneticamente modificada | 50 |
Trigo (pós-emergência) | (1) |
Trigo (Dessecante) | 07 |
Uva | 07 |
(1)Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego UNA – Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.