CULTURA | Planta Infestante Nome Comum (Nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Alface | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,5 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 L/ha |
Picão Branco (Galinsoga parviflora) |
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||
Soliva (Soliva anthemifolia) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Modo, Número e Época de aplicação: Pós-emergência das plantas infestantes, quando estas possuírem de 2 a 4 folhas. Aplicar em jato dirigido protegendo totalmente a cultura com copinhos plásticos por exemplo (sistema de copinhos). Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Algodão | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Trapoeiraba (Commelina benghalensis) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Fedegoso (Chenopodium album) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm ou mais de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Algodão geneticamente modificado | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 a 2,5L/ha + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200-300L/ha Aérea: 30-40L/ha |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 3,0 a 3,5L/ha + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Erva-quente (Borreria latifolia) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Pós-emergência e das plantas infestantes. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes. Fazer 2 aplicações em plantas infestantes de Capim-marmelada e Capim-carrapicho quando estas possuírem até dois perfilhos; em Corda-de-viola, Carrapicho-de-carneiro e Apaga-fogo aplicar quando estas possuírem de 2 a 4 folhas. Fazer 1 aplicação em Capim-marmelada e Capim-carrapicho, quando estas possuírem de 2 a 4 perfilhos e, em Corda-de-viola, Carrapicho-de-carneiro, Apaga-fogo, Erva-quente e Beldroega, quando apresentarem de 4 a 8 folhas. | |||
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Banana | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0L/ha + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500L/ha |
Capim-guaçu (Paspalum conspersum) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | |||
Crepis (Crepis japonica) | |||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis) | |||
Erva-cará (Dioscorea batatas) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou nas entre linhas de plantio quando as plantas infestantes de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Batata | Caruru (Amaranthus viridis) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Carrapicho rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência das plantas de batata), realizar a aplicação quando as plantas infestantes (Caruru, Picão-preto, Gunaxuma, Beldroega, Nabo, Carrapicho-rasteiro e Erva-quente) estiverem com até 4 folhas e as gramíneas (Capim-colchão e Capim-carrapicho) com até 1 perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||
Cultura | Dose | Volume de Calda |
Batata | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Modo, Número e Época de aplicação: Uso para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Café | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0L/ha + 0,4% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450L/ha | |
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0L/ha + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5L/ha + 0,4% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450L/ha | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período vegetativo de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||
Cultura | Dose | Volume de Calda |
Cana-de-açúcar | 4,0L/ha + 0,25 % v/v de óleo vegetal | Aérea: 30-40L/ha |
Modo, Número e Época de aplicação: Uso para dessecação. Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||
Cultura | Dose | Volume de Calda |
Cevada | 1,75L/ha + 0,25 % (v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral | Terrestre: 200L/ha |
Modo, Número e Época de aplicação: Uso para dessecação. Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha (ou 0,25% v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estagio GS 87) grãos dourados (massa dura). Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Citros | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Maria gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido. Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de- galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria- gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||
Cultura | Planta infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Eucalipto | Samambaia (Pteridium aquilinum) | 2,0L/ha +0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | 4,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Cambará (Lantana camara) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Falsa Serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Gervão (Stachytarpheta cayennensis) |
Cultura | Dose | Volume de Calda |
Feijão | 1,8L/ha + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha Aérea: 30-40L/ha |
2,0L/ha + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Modo, Número e Época de aplicação: Para dessecação em feijão para consumo: aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Maçã | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0L/ha + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Azevém (Lolium multiflorum ) | |||
Lingua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||
Trevo (Oxalis oxyptera) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido. Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||
Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das infestantes em Samambaia quando estiverem com até 20cm; em Capim-gordura quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. Fazer uma única
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Milho | Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | 1,5L/ha a 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Caruru (Amaranthus viridis ) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Carrapicho rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim- marmelada. Para as demais infestantes, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Nectarina/Pêssego | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Caruru (Amaranthus viridis ) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Repolho | Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,5L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Mentruz (Coronopus didymus) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Soja | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Trigo (Triticum aestivum) | 3,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Aveia (Avena sativa) | |||
Cevada (Hordeum vulgare) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
Centeio (Secale cereale) | |||
Triticale (Triticum secale) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,5L/ha a 3,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim camalote (Rottboellia exaltata) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Para buva realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas infestantes oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||
Cultura | Dose | Volume de Calda |
Soja | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha Aérea: 30 – 40L/ha |
Modo, Número e Época de aplicação: Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Trigo | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Arroz (Oryza sativa) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Erva quente (Spermacoce alata) | |||
Soja (Glycine max) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5L/ha a 2,0L/ha + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200L/ha | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0L/ha + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas infestantes estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||
Cultura | Dose | Volume de Calda |
Trigo | 1,75L/ha + 0,5 de óleo vegetal (0,25% v/v) | Terrestre: 200L/ha |
Modo, Número e Época de aplicação: Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estagio GS 87) grãos dourados (massa dura). | ||
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Uva | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0L/ha + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||
| Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
|---|---|---|---|
| Alface | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
| Algodão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
| Algodão OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
| Banana | Paspalum conspersum | capim-de-mula, capim-do-brejo, capim-guaçu | Ver detalhes |
| Batata | Ver detalhes | ||
| Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
| Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
| Cevada | Ver detalhes | ||
| Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
| Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
| Feijão | Ver detalhes | ||
| Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
| Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
| Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
| Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
| Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
| Soja | Ver detalhes | ||
| Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
| Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas infestantes, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas infestantes, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura: Entre 10 e 30°C Umidade do ar: maior que 55% Velocidade do vento: entre 3 e 10km/h
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita.
Cultura | Dose máxima (g i.a./ha) | Intervalo de Segurança (dias) |
Alface (jato dirigido) | 400 | 7 |
Algodão (jato dirigido) | 400 | 28 |
Algodão OGM (foliar) | 500 | (2) |
Banana (jato dirigido) | 400 | 10 |
Batata (jato dirigido) | 400 | 10 |
Batata (dessecação) | 400 | 10 |
Café (jato dirigido) | 600 | 20 |
Cana-de-açúcar (dessecação) | 800 | 14 |
Cevada (dessecação) | 350 | 7 |
Citros (jato dirigido) | 2,0 | 40 |
Eucalipto (jato dirigido) | 800 | UNA |
Feijão (dessecação consumo) | 360 | 5 |
Feijão (dessecação sementes) | 400 | 5 |
Maçã (jato dirigido) | 400 | 7 |
Milho (jato dirigido) | 400 | (1) |
Nectarina (jato dirigido) | 400 | 7 |
Pêssego (jato dirigido) | 400 | 7 |
Repolho (jato dirigido) | 400 | 7 |
Soja (pré-plantio) | 600 | 10 |
Soja (dessecação) | 400 | 10 |
Trigo (pré-plantio) | 400 | (1) |
Trigo (dessecação) | 350 | 7 |
Uva (jato dirigido) | 400 | 7 |
Obs: OGM – Organismo Geneticamente Modificado;
Não determinado devido à modalidade de emprego;
O intervalo de segurança para a cultura de algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glufosinato, é de 116 dias;
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

