Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, em jato dirigido, nas culturas de café, citros, eucalipto, maçã, pêssego, pinus, seringueira e uva.
Aplicação em área total, em pré-semeadura/pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, no sistema de plantio direto, para o manejo de dessecação para cultivo de algodão, arroz irrigado, feijão, milho, pastagem, soja e trigo.
Aplicação em pós-emergência da cultura da cana-de-açúcar para erradicação de soqueira, visando renovação, em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas ou em pré- colheita como maturador desta cultura.
Aplicação em área total, em pré-colheita sobre a cultura da soja em dessecação.
Aplicação na pós-emergência das culturas e plantas daninhas (em área total) nas culturas de soja e milho, ambos geneticamente modificados com resistência ao glifosato, em aplicação única ou sequencial.
Culturas | Alvos Nome comum (Nome científico) | Doses L/ha p.c. | Época de Aplicação |
Braquiarão | Plantas infestantes controladas em pós- emergência e doses para aplicação em jato dirigido ou pré-plantio das culturas. A variação de doses de recomendação depende do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e de condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento ou em condições ambientais favoráveis | ||
(Brachiaria brizantha) | 1,50 – 2,00 | ||
Capim-braquiária | |||
Algodão | (Brachiaria decumbens) | 2,00 – 4,00 | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,00 – 2,50 | ||
Arroz irrigado | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,00 – 2,00 | |
Café | Grama-seda (Cynodon dactylon) | 3,00 – 4,00 | |
Capim-caolchão | |||
(Digitaria horizontalis) | 1,50 – 3,00 |
Cana-de-açúcar Citros Eucalipto Feijão Maçã Milho Milho geneticamente modificado Pastagem Pêssego Pinus Seringueira Soja Soja Geneticamente Modificada | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,50 – 4,50 | e maiores doses para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento, perenizadas ou em condições ambientais desfavoráveis. O número de aplicações vai depender da modalidade de uso, sendo, em geral, necessária uma aplicação para eliminação das plantas daninhas. Para aplicações realizadas em pré-plantio, recomenda-se aplicar em área total sobre as espécies infestantes e antes da emergência das culturas. Para culturas perenes, recomenda-se aplicar em jato dirigido, na pós-emergência das plantas daninhas. GLYSATE 608 DMA; VINDIC deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado entre o início do desenvolvimento e a frutificação para espécies anuais. Para espécies perenes, o melhor momento é próximo à floração. |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,50 – 4,00 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,50 – 2,50 | ||
Azevém (Lolium multiflorum) | 1,50 – 3,00 | ||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | 1,50 – 4,00 | ||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,50 – 4,50 | ||
Milho (Zea mays) | 1,00 – 2,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,75 – 2,50 | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,50 – 2,50 | ||
Angiquinho (Aeschynome rudis) | 1,50 – 3,50 | ||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | 0,75 – 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,50 – 2,50 | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,00 – 3,50 | ||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 2,00 – 3,00 | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,50 – 2,00 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,50 – 3,00 | ||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 0,75 – 2,50 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,50 – 3,00 | ||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1,00 – 2,00 | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,00 – 3,00 | ||
Fedegoso (Senna obtusifolia) | 2,50 – 4,50 |
Trigo Uva | Fedegoso (Senna occidentalis) | 1,50 – 3,50 | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,50 – 2,50 | ||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | 2,00 – 3,50 | ||
Cana-de-açúcar (Eliminação de soqueira) | 3,00 – 4,50 | Recomenda-se a aplicação de GLYSATE 608 DMA; VINDIC na renovação do canavial, para eliminação de soqueira de cana- de-açúcar com 0,7 à 0,9 metros de altura. | |
Cana-de-açúcar (Maturador) | 0,20 – 0,45 | Para aplicação na cultura da cana-de-açúcar, recomenda-se aplicar GLYSATE 608 DMA; VINDIC, em uma única aplicação para antecipação da colheita, como maturador, e colher a cultura em torno de 30 dias após a aplicação. | |
Soja (dessecação – pré-colheita) | 2,5 | -- |
Número máximo de aplicações por ciclo de cultura:
Para aplicação nas culturas de algodão, arroz irrigado, feijão, milho, trigo, café, cana-de-açucar, citros, maçã, pêssego e uva, realizar no máximo uma aplicação durante a safra da cultura.
Para aplicação na cultura de soja, realizar no máximo 3 (três) aplicações durante a safra da cultura, sendo duas aplicações em pré-semeadura/ pré-plantio, de forma sequencial, e a outra aplicação em pré-colheita da soja para dessecação.
Para aplicação nas culturas de eucalipto, pastagem, pinus e seringueira, realizar no máximo uma aplicação por ano.
Volume de calda:
Aplicação terrestre (Pulverizador costal manual): 400 L/ha
Aplicação terrestre (Equipamento tratorizado com barra): 100 – 200 L/ha
Aplicação aérea: 30 – 40 L/ha
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Xanthium strumarium | carrapichão (2), carrapicho-bravo (2), carrapicho-de-carneiro (2) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Café | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Feijão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Xanthium strumarium | carrapichão (2), carrapicho-bravo (2), carrapicho-de-carneiro (2) | Ver detalhes |
Milho | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Milho OGM | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Xanthium strumarium | carrapichão (2), carrapicho-bravo (2), carrapicho-de-carneiro (2) | Ver detalhes |
Pinus | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Seringueira | Xanthium strumarium | carrapichão (2), carrapicho-bravo (2), carrapicho-de-carneiro (2) | Ver detalhes |
Soja | Senna occidentalis | fedegoso, mamangá, manjerioba | Ver detalhes |
Soja OGM | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Aplicação: Diluir a dose de GLYSATE 608 DMA; VINDIC indicada para cada situação em água, e pulverizar sobre as espécies de plantas daninhas a serem controladas, bem como em área total sobre
as culturas indicadas em aplicação na pré-colheita. A aplicação poderá ser feita utilizando- se equipamentos aéreos ou terrestres.
Recomenda-se a aplicação de GLYSATE 608 DMA; VINDIC na dessecação das plantas daninhas para o plantio direto da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato ou convencional e entre a segunda e a quinta semana após a emergência da soja geneticamente modificada resistente a glifosato. Caso o fluxo de emergência de plantas daninhas seja grande e constante, podem- se fazer duas aplicações sequenciais, na segunda e na terceira semana e/ou na terceira e quinta semana após a emergência da soja geneticamente modificada resistente a glifosato. Havendo alta infestação ou estádio avançado ou florescimento das plantas daninhas, deve-se usar as maiores doses da faixa de recomendação.
Ainda para a cultura da soja pode-se realizar uma aplicação em pré-colheita (dessecação da soja), logo após a maturação fisiológica (estádio R7) até 7 dias antes da colheita, visando antecipar esta operação.
Recomenda-se a aplicação de GLYSATE 608 DMA; VINDIC na dessecação das plantas daninhas para o plantio direto do milho geneticamente modificado resistente ao glifosato ou convencional e entre a segunda e a terceira semana após a emergência do milho geneticamente modificado resistente a glifosato. Caso o fluxo de emergência de plantas daninhas seja grande e constante, pode-se fazer aplicações sequenciais, na segunda e na terceira semana após a emergência do milho geneticamente modificado resistente a glifosato.
Havendo alta infestação ou estádio avançado ou florescimento das plantas daninhas, deve-se usar as maiores doses da faixa de recomendação.
Recomenda-se a aplicação de GLYSATE 608 DMA; VINDIC na renovação do canavial, para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar com 0,7 a 0,9 m de altura.
O volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a operação, uma vez que este equipamento não possui regulador de pressão; a calibração deve ser feita individualmente, a uma velocidade ao redor de 1 metro/segundo; a pressão de trabalho varia conforme o ritmo da bomba, combinado com a vazão do bico. Pode-se usar, por exemplo, bicos com pontas tipo leque 80.02,
110.02 ou similares.
Recomenda-se utilizar bicos de ponta leque, com tamanho médio de gotas entre 200 e 400 micra. A altura dos bicos deverá ser aquela que proporcione o cruzamento dos jatos, para que a superfície tratada receba uma quantidade uniforme de produto, evitando falhas ou acúmulo de produto nas faixas. A velocidade do trator deverá estar entre 6-8 km/h e a velocidade do vento não superior a 8 km/h.
Parâmetros a serem seguidos:
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação ou utilizar equipamento de precisão (GPS).
Deixar entre as faixas efetivas de aplicação uma faixa de aproximadamente 2 metros, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
Fechar 3 a 4 bicos em cada extremidade das asas do avião para evitar efeito de vórtice.
Utilizar bicos que proporcionem gotas com D.M.V entre 250-400 µm.
Aplicar somente com condições climáticas favoráveis: temperatura máxima de 25°C; vento de 3-10 km/h e U.R. mínima do ar de 60%.
Mantenha bordaduras, principalmente em áreas próximas de cana nova e outras culturas.
Deixar uma área sem aplicação do produto, para acompanhar os resultados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
GLYSATE 608 DMA; VINDIC é um herbicida seletivo condicional, não-seletivo à maioria das culturas quando aplicado em pós-emergência sobre as mesmas, e seletivo às culturas de milho e soja geneticamente modificadas para resistência ao glifosato quando aplicado em pós-emergência. A seletividade é obtida através das modalidades de aplicação:
Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.
Através da aplicação dirigida nas entrelinhas de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam.
Para as culturas de soja e milho geneticamente modificadas para resistência ao glifosato, o GLYSATE 608 DMA; VINDIC é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre as folhas das culturas e das plantas daninhas, nas doses e estádios de aplicação indicados.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | (1) |
Arroz irrigado | (2) |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar (pós-emergência) | (2) |
Cana-de-açúcar (maturador) | 30 dias |
Citros | 30 dias |
Eucalipto | UNA |
Feijão | (2) |
Maçã | 15 dias |
Milho | (3) |
Pastagem | (2) |
Pêssego | 30 dias |
Pinus | UNA |
Seringueira | UNA |
Soja (pós-emergência) | (4) |
Soja (dessecante) | 7 dias |
Trigo | (2) |
Uva | 17 dias |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego;
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
GLYSATE 608 PRO é um herbicida sistêmico, seletivo condicional (seletivo para soja e milho geneticamente modificados com resistência a glifosato, e não seletivo para as demais variedades e híbridos de soja e milho convencionais), para aplicação em pós-emergência das espécies daninhas, em área total, nas seguintes modalidades:
Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, em jato dirigido, nas culturas de café, citros, eucalipto, maçã, pêssego, pinus, seringueira e uva.
Aplicação em área total, em pré-semeadura/pré-plantio da cultura e pós-emergência das
plantas daninhas, no sistema de plantio direto, para o manejo de dessecação para cultivo de algodão, arroz irrigado, feijão, milho, pastagem, soja e trigo.
Aplicação em pós-emergência da cultura da cana-de-açúcar para erradicação de soqueira,
visando renovação, em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas ou em pré- colheita como maturador desta cultura.
Aplicação em área total, em pré-colheita sobre a cultura da soja em dessecação.
Aplicação na pós-emergência das culturas e plantas daninhas (em área total) nas culturas de soja e milho, ambos geneticamente modificados com resistência ao glifosato, em aplicação
única ou sequencial.
GLYSATE 608 PRO atua na inibição da biossíntese de aminoácidos aromáticos (fenilalanina, tirosina e triptofano), através da inibição da enzima EPSPs (5-enolpiruvinil shikimate-3-fosfato-
sintase) na via do shiquimato, o primeiro sintoma observado após tratamento com glifosato é a inibição de crescimento, seguido por clorose dos tecidos tratados e consequentemente morte
das plantas daninhas. A eficiência do glifosato começa a ser notada entre o 4º e 10º dia após a aplicação, atingindo o controle total entre o 14º ao 21º dia após a aplicação.
Culturas | Alvos Nome comum (Nome científico) | Doses L/ha p.c. | Época de Aplicação |
Algodão Arroz irrigado Café Cana-de-açúcar | Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 – 2,00 | Plantas infestantes controladas em pós-emergência e doses para aplicação em jato dirigido ou pré-plantio das culturas. A variação de doses de recomendação depende do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e de condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento ou em condições ambientais favoráveis e maiores doses para plantas |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,00 – 4,00 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,00 – 2,50 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,00 – 2,00 | ||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 3,00 – 4,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,50 – 3,00 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,50 – 4,50 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,50 – 4,00 |
Citros Eucalipto Feijão Maçã Milho Milho geneticamente modificado Pastagem Pêssego Pinus Seringueira Soja Soja geneticamente modificada Trigo Uva | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,50 – 2,50 | daninhas em estádios avançados de desenvolvimento, perenizadas ou em condições ambientais desfavoráveis. O número de aplicações vai depender da modalidade de uso, sendo, em geral, necessária uma aplicação para eliminação das plantas daninhas. Para aplicações realizadas em pré-plantio, recomenda-se aplicar em área total sobre as espécies infestantes e antes da emergência das culturas. Para culturas perenes, recomenda-se aplicar em jato dirigido, na pós-emergência das plantas daninhas. GLYSATE 608 PRO deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado entre o início do desenvolvimento e a frutificação para espécies anuais. Para espécies perenes, o melhor momento é próximo à floração. |
Azevém (Lolium multiflorum) | 1,50 – 3,00 | ||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | 1,50 – 4,00 | ||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,50 – 4,50 | ||
Milho (Zea mays) | 1,00 – 2,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermumhispidum) | 0,75 – 2,50 | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermumaustrale) | 1,50 – 2,50 | ||
Angiquinho (Aeschynome rudis) | 1,50 – 3,50 | ||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | 0,75 – 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,50 – 2,50 | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,00 – 3,50 | ||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 2,00 – 3,00 | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,50 – 2,00 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,50 – 3,00 | ||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 0,75 – 2,50 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,50 – 3,00 | ||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1,00 – 2,00 | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,00 – 3,00 | ||
Fedegoso (Senna obtusifolia) | 2,50 – 4,50 | ||
Fedegoso (Senna occidentalis) | 1,50 – 3,50 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,50 – 2,50 | ||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | 2,00 – 3,50 | ||
Cana-de-açúcar (Eliminação de soqueira) | 3,00 – 4,50 | Recomenda-se a aplicação de GLYSATE 608 PRO na renovação do canavial, para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar com 0,7 a 0,9 metros de altura. |
Cana-de-açúcar (Maturador) | 0,20 – 0,45 | Para aplicação na cultura da cana-de-açúcar, recomenda-se aplicar GLYSATE 608 PRO, em uma única aplicação para antecipação da colheita, como maturador, e colher a cultura em torno de 30 dias após a aplicação. |
Soja (dessecação – pré-colheita) | 2,5 | -- |
Número máximo de aplicações por ciclo de cultura:
Volume de calda: Aplicação terrestre (Pulverizador costal manual): 400 L/ha Aplicação terrestre (Equipamento tratorizado com barra): 100 – 200 L/ha Aplicação aérea: 30 – 40 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Xanthium strumarium | carrapichão (2), carrapicho-bravo (2), carrapicho-de-carneiro (2) | Ver detalhes |
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Feijão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Xanthium strumarium | carrapichão (2), carrapicho-bravo (2), carrapicho-de-carneiro (2) | Ver detalhes |
Pessego | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Pinus | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Seringueira | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Soja | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Soja OGM | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
despejado diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio (1/4 do volume cheio), com
o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida completar o volume do tanque com água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação
de depósitos no fundo do tanque pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
sobre as culturas indicadas em aplicação na pré-colheita. A aplicação poderá ser feita utilizando- se equipamentos aéreos ou terrestres.
Recomenda-se a aplicação de GLYSATE 608 PRO na dessecação das plantas daninhas para o plantio direto da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato ou convencional e entre
a segunda e a quinta semana após a emergência da soja geneticamente modificada resistente a glifosato. Caso o fluxo de emergência de plantas daninhas seja grande e constante, podem-
se fazer duas aplicações sequenciais, na segunda e na terceira semana e/ou na terceira e quinta semana após a emergência da soja geneticamente modificada resistente a glifosato. Havendo alta infestação ou estádio avançado ou florescimento das plantas daninhas, deve-se usar as
maiores doses da faixa de recomendação.
Ainda para a cultura da soja pode-se realizar uma aplicação em pré-colheita (dessecação da soja), logo após a maturação fisiológica (estádio R7) até 7 dias antes da colheita, visando
antecipar esta operação.
Recomenda-se a aplicação de GLYSATE 608 PRO na dessecação das plantas daninhas para o plantio direto do milho geneticamente modificado resistente ao glifosato ou convencional e entre
a segunda e a terceira semana após a emergência do milho geneticamente modificado resistente
a glifosato. Caso o fluxo de emergência de plantas daninhas seja grande e constante, pode-se fazer aplicações sequenciais, na segunda e na terceira semana após a emergência do milho
geneticamente modificado resistente a glifosato.
Havendo alta infestação ou estádio avançado ou florescimento das plantas daninhas, deve-se usar as maiores doses da faixa de recomendação.
Recomenda-se a aplicação de GLYSATE 608 PRO na renovação do canavial, para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar com 0,7 a 0,9 m de altura.
Equipamentos de Aplicação:
O volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a operação, uma vez que este equipamento não possui regulador de pressão; a calibração deve ser feita individualmente, a uma velocidade ao redor de 1 metro/segundo; a pressão de trabalho varia conforme o ritmo da bomba, combinado com a vazão do bico. Pode-se usar, por exemplo, bicos com pontas tipo
leque 80.02, 110.02 ou similares.
Recomenda-se utilizar bicos de ponta leque, com tamanho médio de gotas entre 200 e 400 micra. A altura dos bicos deverá ser aquela que proporcione o cruzamento dos jatos, para que a superfície tratada receba uma quantidade uniforme de produto, evitando falhas ou acúmulo de produto nas faixas. A velocidade do trator deverá estar entre 6-8 km/h e a velocidade do vento não superior a 8 km/h.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação ou utilizar equipamento de precisão (GPS).
Deixar entre as faixas efetivas de aplicação uma faixa de aproximadamente 2 metros, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
Fechar 3 a 4 bicos em cada extremidade das asas do avião para evitar efeito de vórtice.
Utilizar bicos que proporcionem gotas com D.M.V entre 250-400 µm.
Aplicar somente com condições climáticas favoráveis: temperatura máxima de 25°C; vento de 3-10 km/h e U.R. mínima do ar de 60%.
Mantenha bordaduras, principalmente em áreas próximas de cana nova e outras culturas.
Deixar uma área sem aplicação do produto, para acompanhar os resultados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Segurança operacional na aplicação aérea:
Para o efeito de segurança operacional, a aplicação aeroagrícola fica restrita à área a ser tratada, observando as seguintes regras:
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância mínima de quinhentos metros de povoações, cidades, vilas, bairros, de mananciais de captação de água para abastecimento de população; duzentos e cinquenta metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais;
Nas aplicações realizadas próximas às culturas suscetíveis, os danos serão de inteira responsabilidade da empresa aplicadora;
As aeronaves agrícolas, que contenham produtos químicos, ficam proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos, ressalvados os casos de controle de vetores, observadas as normas legais pertinentes;
No local da operação aeroagrícola será mantido, de forma legível, o endereço e os números de
telefones de hospitais e centros de informações toxicológicas;
No local da operação aeroagrícola, onde é feita a manipulação de produtos químicos, deverá ser mantido fácil acesso a extintor de incêndio, sabão, água para higiene pessoal e caixa contendo material de primeiros socorros;
É obrigatório ao piloto o uso de capacete, cinto de segurança e vestuário de proteção;
A equipe de campo que trabalha em contato direto com agrotóxicos deverá obrigatoriamente usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) necessários, fornecidos pelo empregador.
Seletividade às culturas:
GLYSATE 608 PRO é um herbicida seletivo condicional, não-seletivo à maioria das culturas quando aplicado em pós-emergência sobre as mesmas, e seletivo às culturas de milho e soja
geneticamente modificadas para resistência ao glifosato quando aplicado em pós-emergência. A seletividade é obtida através das modalidades de aplicação:
Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.
Através da aplicação dirigida nas entrelinhas de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam.
Para as culturas de soja e milho geneticamente modificadas para resistência ao glifosato, o GLYSATE 608 PRO é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre as folhas das culturas e das plantas daninhas, nas doses e estádios de aplicação indicados.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão
de aplicar.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se
necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de
pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na
proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros
e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores.
Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o
equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | (1) |
Arroz irrigado | (2) |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar (pós-emergência) | (2) |
Cana-de-açúcar (maturador) | 30 dias |
Citros | 30 dias |
Eucalipto | UNA |
Feijão | (2) |
Maçã | 15 dias |
Milho | (3) |
Pastagem | (2) |
Pêssego | 30 dias |
Pinus | UNA |
Seringueira | UNA |
Soja (pós-emergência) | (4) |
Soja (dessecante) | 7 dias |
Trigo | (2) |
Uva | 17 dias |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego;
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para as culturas de café, citros, pinus e eucalipto, respeitar o intervalo de reentrada de 23 dias com EPI nível 1 e luvas, para atividades de 8h. No caso de atividades de 2 horas nas culturas de café, citrus, pinus e eucalipto respeitar o intervalo de 1 dia, sem necessidade de uso de EPI.
Cultura | Alvo | Dose de Controle (L/ha)1,2 | Época de Aplicação |
Arroz | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 - 1,5 L/ha | Pós-emergência das plantas daninhas: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas, pares de folhas ou trifólios) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. Pós-emergência da cultura do Arroz: Aplicar no período de pleno perfilhamento até antes do início da diferenciação do primórdio floral. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Amendoim-bravo, Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Soja voluntária (Glycine max) | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | |||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 - 1,5 L/ha | ||
Buva, voadeira (Conyza sumatrensis) | 1,5 L/ha | ||
Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação em pós emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 300 L/ha | |||
Arroz Irrigado | Angiquinho, Pinheirinho (Aeschynomene denticulata) | 0,3 L/ha | Pós-emergência das plantas daninhas: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 5 folhas ou pares de folhas) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. Pós-emergência da cultura do Arroz Irrigado: Aplicar no período de pleno perfilhamento até antes do início da diferenciação do primórdio floral. Usar com pouca ou sem água de irrigação. |
Angiquinho, Pinheirinho (Aeschynomene rudis) | |||
Corda-de-viola, Corriola (Ipomoea grandifolia) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação em pós emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 300 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose de Controle (L/ha)1,2 | Época de Aplicação |
Cana-de-açúcar (área total) | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,0 - 1,5 | Pós-emergência das plantas daninhas: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas ou pares de folhas) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. Pós-emergência da cultura da Cana-de-açúcar: Aplicar no período anterior a formação de colmos. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Amendoim-bravo, Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola, Corriola (Ipomoea grandifolia) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 1,5 | ||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||
Poaia-branca, Poaia (Richardia brasiliensis) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação em pós emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 300 L/ha | |||
Cana-de-açúcar (aplicação localizada) | Tiririca* (Cyperus rotundus) | 1% v/v | Pós-emergência em jato dirigido: Para o controle de tiririca, aplicar em pós-emergência em jato dirigido, o produto diluído a 1% v/v, sobre as plantas daninhas no estádio de pré-florescimento. Se houver rebrote, deve-se realizar uma nova aplicação, nas mesmas condições mencionadas anteriormente. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 aplicações em pós emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 L/ha * Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v |
Cultura | Alvo | Dose de Controle (L/ha)1,2 | Época de Aplicação |
Milho | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,5 | Pós-emergência das plantas daninhas: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas, pares de folhas ou trifólios) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. Pós-emergência da cultura do Milho: Não aplicar quando o milho estiver com mais de 4 folhas totalmente desenvolvidas. Obs.: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado, a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada. |
Caruru-rasteiro, Caruru (Amaranthus deflexus) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | |||
Buva, voadeira (Conyza sumatrensis) | |||
Amendoim-bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola, Corriola (Ipomoea grandifolia) | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | |||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 - 1,5 | ||
Soja voluntária (Glycine max) | 1,0 - 1,5 | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação em pós emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 300 L/ha | |||
Pastagem | Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1,0 - 2,0 | Pós-emergência das plantas daninhas: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas ou pares de folhas) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Guanxuma, Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação em pós emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 300 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose de Controle (L/ha)1,2 | Época de Aplicação |
Soja | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 - 1,5 | Pós-emergência das plantas daninhas (Plantio Direto): Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas, pares de folhas ou trifólios) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. Pré-plantio da cultura da Soja: Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura à depender do tipo de solo. Em solo argiloso considerar intervalo de 7 dias e para solo arenoso 15 dias. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Amendoim-bravo, Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola, Corriola (Ipomoea purpurea) | |||
Poaia-branca, Poaia (Richardia brasiliensis) | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | |||
Soja voluntária (Glycine max) | |||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 - 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza sumatrensis) | 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação em pós emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 300 L/ha | |||
Trigo | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 - 1,5 | Pós-emergência das plantas daninhas: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas, pares de folhas ou trifólios) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes Pós-emergência da cultura do Trigo: Aplicar no período de pleno perfilhamento, anteriormente ao início da diferenciação floral (antes do perfilhamento ou após o emborrachamento) |
Amendoim-bravo, Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||
Soja voluntária (Glycine max) | |||
Nabo, Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 - 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza sumatrensis) | 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação em pós emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 300 L/ha |
1As doses do herbicida DMA 806 BR recomendadas para controle das plantas daninhas com até 4 folhas devem ser excedidas caso as mesmas e/ou o ambiente estiverem em condições desfavoráveis para as aplicações, tais como: baixa relação folha/raiz, estresse hídrico e outros fatores que possam interferir na absorção e ação do produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Milho | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
O herbicida DMA 806 BR deve ser aplicado através de pulverizador tratorizado terrestre ou automotriz equipado com pontas de pulverização que forneçam gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) de categoria muito grossa e superior, calibrado para a taxa de aplicação (150 a 300 litros por hectare) capaz de propiciar uma boa cobertura foliar das plantas daninhas alvo com densidade adequada de gotas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do DMA 806 BR é através de pulverizador tratorizado ou automotriz, equipado com pontas de jato plano com indução de ar, tal como AIXR, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 150 a 300 litros de calda de pulverização por hectare. Utilizar filtro de ponta de pulverização com malha adequada para cada vazão de ponta. A pressão de trabalho e velocidade do pulverizador deverão ser selecionadas em função do volume de calda e classe de gotas (o tamanho da gota pode variar em função da pressão, vazão e do ângulo da ponta de pulverização). Na pulverização com o herbicida DMA 806 BR utilize técnicas que proporcionem maior cobertura do alvo e redução da deriva. Não aplique o herbicida DMA 806 BR se o diâmetro mediano volumétrico, de acordo com as especificações de trabalho do pulverizador, enquadrar as gotas nas categorias média, fina, muito fina ou extremamente fina. Consulte um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante das pontas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas no trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização. O tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva assim como o clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador costal definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AIXR, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Arroz (1)
Cana-de-açúcar (2)
Milho (3)
Pastagem. Uso não alimentar
Soja (4)
Trigo (1)
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 meses após o plantio ou corte.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
Intervalo de segurança não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico 2,4-D, segundo a cultura e o tempo de atividades.
Culturas | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | (1) 31 dias |
Milho | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Pastagem | Pré/Pós-emergência | (2) 5 dias | (2) 23 dias |
Soja | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Trigo | Pré/Pós-emergência | 2 dias | 20 dias |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI): vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo o herbicida 2,4-D.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura mínima de 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Banana | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cacau | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Café | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Milho | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Nectarina | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Pastagens | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Pera | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Pessego | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Pinus | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Soja | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Trigo | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Uva | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Recomenda-se aplicar TECNUP SUPER 608 em pós-emergência das plantas daninhas, em jato dirigido, nas culturas de Café, Citros, Eucalipto, Maçã, Pêssego, Pinus, Seringueira e Uva;
Em área total em pré-semeadura/pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, no sistema plantio direto, para o manejo de dessecação para cultivo de Algodão, Arroz Irrigado, Feijão, Milho, Pastagem, Soja e Trigo;
Em pós-emergência da cultura da Cana-de-açúcar para erradicação de soqueira visando renovação, em jato dirigido ou em pré-colheita como maturador desta cultura;
Em área total, em pré-colheita sobre a cultura de Soja para dessecação;
Em pós-emergência das plantas daninhas e das culturas da soja e do milho resistentes ao glifosato, em aplicação única ou sequencial;
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c./ha) | Número, época e Intervalo de aplicação |
Algodão Arroz Irrigado Café Cana-de-açúcar Citros Eucalipto Feijão Maçã Milho Pastagem Pêssego Pinus Seringueira Soja (1) Trigo Uva | Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,00 | Plantas infestantes controladas em pós- emergência e doses para aplicação em jato dirigido ou pré-plantio das culturas. A variação de doses de recomendação depende do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e de condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento ou em condições ambientais favoráveis e maiores doses para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento, perenizadas ou em condições ambientais desfavoráveis. O número de aplicações vai depender da modalidade de uso, sendo em geral, necessária uma aplicação para a eliminação das plantas daninhas. Para aplicações realizadas em pré- plantio, recomenda-se aplicar emárea total sobre as espécies infestantes e antes da emergência das culturas. Para culturas perenes, recomenda-se aplicar em jato dirigido, na pós-emergência das plantas daninhas. |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,00 - 4,00 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,00 - 2,50 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,00 - 2,00 | ||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 3,00 - 4,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,50 - 3,00 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,50 - 4,50 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,50 - 4,00 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,50 - 2,50 | ||
Azevém (Lolium multiflorum) | 1,50 - 3,00 | ||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | 1,50 - 4,00 | ||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,50 - 4,50 | ||
Milho (Zea mays) | 1,00 - 2,00 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,75 - 2,50 | TECNUP SUPER 608 deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e semestresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado entre o início do desenvolvimento e a frutificação para espécies anuais. Para espécies perenes o melhor momento é próximo à floração. | |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,50 - 2,50 | ||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 1,50 - 3,50 | ||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | 0,75 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,50 - 2,50 | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,00 - 3,50 | ||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 2,00 - 3,00 | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,50 - 2,00 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,50 - 3,00 | ||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 0,75 - 2,50 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,50 - 3,00 | ||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1,00 - 2,00 | ||
Poaia-branca (Richardia brasilensis) | 2,00 - 3,00 | ||
Fedegoso (Senna obtusifolia) | 2,50 - 4,50 | ||
Fedegoso (Senna occidentalis) | 1,50 - 3,50 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,50 - 2,50 | ||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | 2,00 - 3,50 |
Cultura | Dose (L p.c./ha) | Número, época e Intervalo de aplicação |
Cana-de-açúcar (Eliminação de soqueira) | 3,00 - 4,50 | Recomenda-se a aplicação de TECNUP SUPER 608 na renovação do canavial, para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar com 0,7 a 0,9 m de altura. |
Cana-de-açúcar (Maturador) | 0,20 - 0,45 | Recomenda-se aplicar TECNUP SUPER 608 em uma única aplicação para antecipação da colheita, como maturador e colher a cultura da cana- de-açúcar em torno de 30 dias após a aplicação. |
Soja (dessecação – pré-colheita) | 2,50 | Para aplicações em pré-colheita da cultura da soja, recomenda-se realizar a operação após o estádio de maturação fisiológica (R7) e no mínimo 07 dias antes da colheita. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura:
Volume de calda:
|
- Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha
IMPORTANTE:
- obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. Observar demais orientações em “RECOMENDAÇÕES E RESTRIÇÕES GERAIS - DERIVA”.
- obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 3.700 g/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Xanthium strumarium | carrapichão (2), carrapicho-bravo (2), carrapicho-de-carneiro (2) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Feijão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pinus | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Seringueira | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja | Ver detalhes | ||
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
O TECNUP SUPER 608 deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)), vide recomendação para cada cultura.
O efeito visual do TECNUP SUPER 608 inicia entre o 3º ou 7º dia após a aplicação, variável com as condições climáticas, apresentando amarelecimento inicial.
Para soja geneticamente modificada resistente ao glifosato recomenda-se realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. Realizar 1 aplicação em plantio direto, antes do plantio da cultura da soja, e a seguinte aplicação entre a segunda e a quinta semana após a emergência da cultura. Caso o fluxo de emergência de plantas daninhas seja grande e constante, pode-se fazer aplicações sequenciais, na segundae na terceira semana e/ou na terceira e quinta semana após a emergência da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato.
Para aplicação na cultura do milho geneticamente modificado resistente ao glifosato recomenda- se realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, sendo 1 aplicação em plantio direto, antes do plantio da cultura do milho, e as seguintes aplicações entre a segunda e a terceira semana após a emergência da cultura. Caso o fluxo de emergência de plantas daninhas seja grande e constante, podem-se fazer aplicações sequenciais,na segunda e na terceira semana após a emergência do milho geneticamente modificado resistente ao glifosato. Utilizar no máximo a dose de 2,5 L/ha do produto formulado em cada aplicação.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
Pulverizador costal manual:
O volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a operação, uma vez que este equipamento não possui regulador de pressão; a calibração deve ser feita individualmente, a uma
velocidade ao redor de 1 metro/segundo; a pressão de trabalho varia conforme o ritmo da bomba, combinado com a vazão do bico. Pode-se usar, por exemplo, bicos com pontas tipo leque.
Equipamento tratorizado com barra:
Recomenda-se utilizar bicos de ponta leque, com tamanho médio de gotas entre 200 e 400 micra. A altura dos bicos deverá ser aquela que proporcione o cruzamento dos jatos, para que a superfície tratada receba uma quantidade uniforme de produto, evitando falhas ou acúmulo de produto nas faixas. A velocidade do trator deverá estar entre 6-8 km/h e a velocidade do vento não superior a 8 km/h.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
O TECNUP SUPER 608 poderá ser aplicado via aérea, seguindo-se os seguintes parâmetros:
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação ou utilizar equipamento de precisão (GPS).
Deixar entre as faixas efetivas de aplicação uma faixa de aproximadamente 2 metros, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
Fechar 3 a 4 bicos em cada extremidade das asas do avião para evitar efeito de vórtice.
Mantenha bordaduras, principalmente em áreas próximas de cana nova e outras culturas.
Deixar uma área sem aplicação do produto, para acompanhar os resultados.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de TECNUP SUPER 608 através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Arroz irrigado | (1) |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar (maturador) | 30 dias |
Cana-de-açúcar (pós-emergência) | (1) |
Citros | 30 dias |
Eucalipto | UNA |
Feijão | (1) |
Maçã | 15 dias |
Milho | (2) |
Pastagem | (1) |
Pêssego | 30 dias |
Pinus | UNA |
Seringueira | UNA |
Soja (dessecação) | 7 dias |
Soja (pós-emergência) | (3) |
Trigo | (1) |
Uva | 17 dias |
UNA= Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado empós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Respeitar o intervalo de reentrada para:
Culturas | Atividade de 8h1 | Atividade de 2h2 |
Café, citros, pinus e eucalipto | 23 dias | 1 dia |
1 - Utilizar EPI nível 1, avental impermeável, respirador (FFP1), óculo de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
2 - Sem necessidade de uso de EPI.
Para as atividades de mistura e/ou abastecimento e aplicação, quando fora do trator, ARP (drone) ou avião, deve ser utilizado EPI NÍVEL 1 – avental impermeável, respirador (FFP1), óculo de segurança com proteção lateral e luvas de proteção contra produtos químicos.