GLYSATE 608 PRO é um herbicida sistêmico, seletivo condicional (seletivo para soja e milho geneticamente modificados com resistência a glifosato, e não seletivo para as demais variedades e híbridos de soja e milho convencionais), para aplicação em pós-emergência das espécies daninhas, em área total, nas seguintes modalidades:
Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, em jato dirigido, nas culturas de café, citros, eucalipto, maçã, pêssego, pinus, seringueira e uva.
Aplicação em área total, em pré-semeadura/pré-plantio da cultura e pós-emergência das
plantas daninhas, no sistema de plantio direto, para o manejo de dessecação para cultivo de algodão, arroz irrigado, feijão, milho, pastagem, soja e trigo.
Aplicação em pós-emergência da cultura da cana-de-açúcar para erradicação de soqueira,
visando renovação, em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas ou em pré- colheita como maturador desta cultura.
Aplicação em área total, em pré-colheita sobre a cultura da soja em dessecação.
Aplicação na pós-emergência das culturas e plantas daninhas (em área total) nas culturas de soja e milho, ambos geneticamente modificados com resistência ao glifosato, em aplicação
única ou sequencial.
GLYSATE 608 PRO atua na inibição da biossíntese de aminoácidos aromáticos (fenilalanina, tirosina e triptofano), através da inibição da enzima EPSPs (5-enolpiruvinil shikimate-3-fosfato-
sintase) na via do shiquimato, o primeiro sintoma observado após tratamento com glifosato é a inibição de crescimento, seguido por clorose dos tecidos tratados e consequentemente morte
das plantas daninhas. A eficiência do glifosato começa a ser notada entre o 4º e 10º dia após a aplicação, atingindo o controle total entre o 14º ao 21º dia após a aplicação.
Culturas | Alvos Nome comum (Nome científico) | Doses L/ha p.c. | Época de Aplicação |
Algodão Arroz irrigado Café Cana-de-açúcar | Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 – 2,00 | Plantas infestantes controladas em pós-emergência e doses para aplicação em jato dirigido ou pré-plantio das culturas. A variação de doses de recomendação depende do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e de condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento ou em condições ambientais favoráveis e maiores doses para plantas |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,00 – 4,00 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,00 – 2,50 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,00 – 2,00 | ||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 3,00 – 4,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,50 – 3,00 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,50 – 4,50 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,50 – 4,00 |
Citros Eucalipto Feijão Maçã Milho Milho geneticamente modificado Pastagem Pêssego Pinus Seringueira Soja Soja geneticamente modificada Trigo Uva | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,50 – 2,50 | daninhas em estádios avançados de desenvolvimento, perenizadas ou em condições ambientais desfavoráveis. O número de aplicações vai depender da modalidade de uso, sendo, em geral, necessária uma aplicação para eliminação das plantas daninhas. Para aplicações realizadas em pré-plantio, recomenda-se aplicar em área total sobre as espécies infestantes e antes da emergência das culturas. Para culturas perenes, recomenda-se aplicar em jato dirigido, na pós-emergência das plantas daninhas. GLYSATE 608 PRO deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado entre o início do desenvolvimento e a frutificação para espécies anuais. Para espécies perenes, o melhor momento é próximo à floração. |
Azevém (Lolium multiflorum) | 1,50 – 3,00 | ||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | 1,50 – 4,00 | ||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,50 – 4,50 | ||
Milho (Zea mays) | 1,00 – 2,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermumhispidum) | 0,75 – 2,50 | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermumaustrale) | 1,50 – 2,50 | ||
Angiquinho (Aeschynome rudis) | 1,50 – 3,50 | ||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | 0,75 – 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,50 – 2,50 | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,00 – 3,50 | ||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 2,00 – 3,00 | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,50 – 2,00 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,50 – 3,00 | ||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 0,75 – 2,50 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,50 – 3,00 | ||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1,00 – 2,00 | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,00 – 3,00 | ||
Fedegoso (Senna obtusifolia) | 2,50 – 4,50 | ||
Fedegoso (Senna occidentalis) | 1,50 – 3,50 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,50 – 2,50 | ||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | 2,00 – 3,50 | ||
Cana-de-açúcar (Eliminação de soqueira) | 3,00 – 4,50 | Recomenda-se a aplicação de GLYSATE 608 PRO na renovação do canavial, para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar com 0,7 a 0,9 metros de altura. |
Cana-de-açúcar (Maturador) | 0,20 – 0,45 | Para aplicação na cultura da cana-de-açúcar, recomenda-se aplicar GLYSATE 608 PRO, em uma única aplicação para antecipação da colheita, como maturador, e colher a cultura em torno de 30 dias após a aplicação. |
Soja (dessecação – pré-colheita) | 2,5 | -- |
Número máximo de aplicações por ciclo de cultura:
Volume de calda: Aplicação terrestre (Pulverizador costal manual): 400 L/ha Aplicação terrestre (Equipamento tratorizado com barra): 100 – 200 L/ha Aplicação aérea: 30 – 40 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Xanthium strumarium | carrapichão (2), carrapicho-bravo (2), carrapicho-de-carneiro (2) | Ver detalhes |
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Feijão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Xanthium strumarium | carrapichão (2), carrapicho-bravo (2), carrapicho-de-carneiro (2) | Ver detalhes |
Pessego | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Pinus | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Seringueira | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Soja | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Soja OGM | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
despejado diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio (1/4 do volume cheio), com
o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida completar o volume do tanque com água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação
de depósitos no fundo do tanque pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
sobre as culturas indicadas em aplicação na pré-colheita. A aplicação poderá ser feita utilizando- se equipamentos aéreos ou terrestres.
Recomenda-se a aplicação de GLYSATE 608 PRO na dessecação das plantas daninhas para o plantio direto da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato ou convencional e entre
a segunda e a quinta semana após a emergência da soja geneticamente modificada resistente a glifosato. Caso o fluxo de emergência de plantas daninhas seja grande e constante, podem-
se fazer duas aplicações sequenciais, na segunda e na terceira semana e/ou na terceira e quinta semana após a emergência da soja geneticamente modificada resistente a glifosato. Havendo alta infestação ou estádio avançado ou florescimento das plantas daninhas, deve-se usar as
maiores doses da faixa de recomendação.
Ainda para a cultura da soja pode-se realizar uma aplicação em pré-colheita (dessecação da soja), logo após a maturação fisiológica (estádio R7) até 7 dias antes da colheita, visando
antecipar esta operação.
Recomenda-se a aplicação de GLYSATE 608 PRO na dessecação das plantas daninhas para o plantio direto do milho geneticamente modificado resistente ao glifosato ou convencional e entre
a segunda e a terceira semana após a emergência do milho geneticamente modificado resistente
a glifosato. Caso o fluxo de emergência de plantas daninhas seja grande e constante, pode-se fazer aplicações sequenciais, na segunda e na terceira semana após a emergência do milho
geneticamente modificado resistente a glifosato.
Havendo alta infestação ou estádio avançado ou florescimento das plantas daninhas, deve-se usar as maiores doses da faixa de recomendação.
Recomenda-se a aplicação de GLYSATE 608 PRO na renovação do canavial, para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar com 0,7 a 0,9 m de altura.
Equipamentos de Aplicação:
O volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a operação, uma vez que este equipamento não possui regulador de pressão; a calibração deve ser feita individualmente, a uma velocidade ao redor de 1 metro/segundo; a pressão de trabalho varia conforme o ritmo da bomba, combinado com a vazão do bico. Pode-se usar, por exemplo, bicos com pontas tipo
leque 80.02, 110.02 ou similares.
Recomenda-se utilizar bicos de ponta leque, com tamanho médio de gotas entre 200 e 400 micra. A altura dos bicos deverá ser aquela que proporcione o cruzamento dos jatos, para que a superfície tratada receba uma quantidade uniforme de produto, evitando falhas ou acúmulo de produto nas faixas. A velocidade do trator deverá estar entre 6-8 km/h e a velocidade do vento não superior a 8 km/h.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação ou utilizar equipamento de precisão (GPS).
Deixar entre as faixas efetivas de aplicação uma faixa de aproximadamente 2 metros, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
Fechar 3 a 4 bicos em cada extremidade das asas do avião para evitar efeito de vórtice.
Utilizar bicos que proporcionem gotas com D.M.V entre 250-400 µm.
Aplicar somente com condições climáticas favoráveis: temperatura máxima de 25°C; vento de 3-10 km/h e U.R. mínima do ar de 60%.
Mantenha bordaduras, principalmente em áreas próximas de cana nova e outras culturas.
Deixar uma área sem aplicação do produto, para acompanhar os resultados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Segurança operacional na aplicação aérea:
Para o efeito de segurança operacional, a aplicação aeroagrícola fica restrita à área a ser tratada, observando as seguintes regras:
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância mínima de quinhentos metros de povoações, cidades, vilas, bairros, de mananciais de captação de água para abastecimento de população; duzentos e cinquenta metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais;
Nas aplicações realizadas próximas às culturas suscetíveis, os danos serão de inteira responsabilidade da empresa aplicadora;
As aeronaves agrícolas, que contenham produtos químicos, ficam proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos, ressalvados os casos de controle de vetores, observadas as normas legais pertinentes;
No local da operação aeroagrícola será mantido, de forma legível, o endereço e os números de
telefones de hospitais e centros de informações toxicológicas;
No local da operação aeroagrícola, onde é feita a manipulação de produtos químicos, deverá ser mantido fácil acesso a extintor de incêndio, sabão, água para higiene pessoal e caixa contendo material de primeiros socorros;
É obrigatório ao piloto o uso de capacete, cinto de segurança e vestuário de proteção;
A equipe de campo que trabalha em contato direto com agrotóxicos deverá obrigatoriamente usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) necessários, fornecidos pelo empregador.
Seletividade às culturas:
GLYSATE 608 PRO é um herbicida seletivo condicional, não-seletivo à maioria das culturas quando aplicado em pós-emergência sobre as mesmas, e seletivo às culturas de milho e soja
geneticamente modificadas para resistência ao glifosato quando aplicado em pós-emergência. A seletividade é obtida através das modalidades de aplicação:
Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.
Através da aplicação dirigida nas entrelinhas de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam.
Para as culturas de soja e milho geneticamente modificadas para resistência ao glifosato, o GLYSATE 608 PRO é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre as folhas das culturas e das plantas daninhas, nas doses e estádios de aplicação indicados.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão
de aplicar.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se
necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de
pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na
proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros
e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores.
Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o
equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | (1) |
Arroz irrigado | (2) |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar (pós-emergência) | (2) |
Cana-de-açúcar (maturador) | 30 dias |
Citros | 30 dias |
Eucalipto | UNA |
Feijão | (2) |
Maçã | 15 dias |
Milho | (3) |
Pastagem | (2) |
Pêssego | 30 dias |
Pinus | UNA |
Seringueira | UNA |
Soja (pós-emergência) | (4) |
Soja (dessecante) | 7 dias |
Trigo | (2) |
Uva | 17 dias |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego;
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para as culturas de café, citros, pinus e eucalipto, respeitar o intervalo de reentrada de 23 dias com EPI nível 1 e luvas, para atividades de 8h. No caso de atividades de 2 horas nas culturas de café, citrus, pinus e eucalipto respeitar o intervalo de 1 dia, sem necessidade de uso de EPI.
Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, em jato dirigido, nas culturas de café, citros, eucalipto, maçã, pêssego, pinus, seringueira e uva.
Aplicação em área total, em pré-semeadura/pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, no sistema de plantio direto, para o manejo de dessecação para cultivo de algodão, arroz irrigado, feijão, milho, pastagem, soja e trigo.
Aplicação em pós-emergência da cultura da cana-de-açúcar para erradicação de soqueira, visando renovação, em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas ou em pré- colheita como maturador desta cultura.
Aplicação em área total, em pré-colheita sobre a cultura da soja em dessecação.
Aplicação na pós-emergência das culturas e plantas daninhas (em área total) nas culturas de soja e milho, ambos geneticamente modificados com resistência ao glifosato, em aplicação única ou sequencial.
Culturas | Alvos Nome comum (Nome científico) | Doses L/ha p.c. | Época de Aplicação |
Braquiarão | Plantas infestantes controladas em pós- emergência e doses para aplicação em jato dirigido ou pré-plantio das culturas. A variação de doses de recomendação depende do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e de condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento ou em condições ambientais favoráveis | ||
(Brachiaria brizantha) | 1,50 – 2,00 | ||
Capim-braquiária | |||
Algodão | (Brachiaria decumbens) | 2,00 – 4,00 | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,00 – 2,50 | ||
Arroz irrigado | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,00 – 2,00 | |
Café | Grama-seda (Cynodon dactylon) | 3,00 – 4,00 | |
Capim-caolchão | |||
(Digitaria horizontalis) | 1,50 – 3,00 |
Cana-de-açúcar Citros Eucalipto Feijão Maçã Milho Milho geneticamente modificado Pastagem Pêssego Pinus Seringueira Soja Soja Geneticamente Modificada | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,50 – 4,50 | e maiores doses para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento, perenizadas ou em condições ambientais desfavoráveis. O número de aplicações vai depender da modalidade de uso, sendo, em geral, necessária uma aplicação para eliminação das plantas daninhas. Para aplicações realizadas em pré-plantio, recomenda-se aplicar em área total sobre as espécies infestantes e antes da emergência das culturas. Para culturas perenes, recomenda-se aplicar em jato dirigido, na pós-emergência das plantas daninhas. GLYSATE 608 DMA; VINDIC deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado entre o início do desenvolvimento e a frutificação para espécies anuais. Para espécies perenes, o melhor momento é próximo à floração. |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,50 – 4,00 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,50 – 2,50 | ||
Azevém (Lolium multiflorum) | 1,50 – 3,00 | ||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | 1,50 – 4,00 | ||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,50 – 4,50 | ||
Milho (Zea mays) | 1,00 – 2,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,75 – 2,50 | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,50 – 2,50 | ||
Angiquinho (Aeschynome rudis) | 1,50 – 3,50 | ||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | 0,75 – 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,50 – 2,50 | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,00 – 3,50 | ||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 2,00 – 3,00 | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,50 – 2,00 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,50 – 3,00 | ||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 0,75 – 2,50 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,50 – 3,00 | ||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1,00 – 2,00 | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,00 – 3,00 | ||
Fedegoso (Senna obtusifolia) | 2,50 – 4,50 |
Trigo Uva | Fedegoso (Senna occidentalis) | 1,50 – 3,50 | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,50 – 2,50 | ||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | 2,00 – 3,50 | ||
Cana-de-açúcar (Eliminação de soqueira) | 3,00 – 4,50 | Recomenda-se a aplicação de GLYSATE 608 DMA; VINDIC na renovação do canavial, para eliminação de soqueira de cana- de-açúcar com 0,7 à 0,9 metros de altura. | |
Cana-de-açúcar (Maturador) | 0,20 – 0,45 | Para aplicação na cultura da cana-de-açúcar, recomenda-se aplicar GLYSATE 608 DMA; VINDIC, em uma única aplicação para antecipação da colheita, como maturador, e colher a cultura em torno de 30 dias após a aplicação. | |
Soja (dessecação – pré-colheita) | 2,5 | -- |
Número máximo de aplicações por ciclo de cultura:
Para aplicação nas culturas de algodão, arroz irrigado, feijão, milho, trigo, café, cana-de-açucar, citros, maçã, pêssego e uva, realizar no máximo uma aplicação durante a safra da cultura.
Para aplicação na cultura de soja, realizar no máximo 3 (três) aplicações durante a safra da cultura, sendo duas aplicações em pré-semeadura/ pré-plantio, de forma sequencial, e a outra aplicação em pré-colheita da soja para dessecação.
Para aplicação nas culturas de eucalipto, pastagem, pinus e seringueira, realizar no máximo uma aplicação por ano.
Volume de calda:
Aplicação terrestre (Pulverizador costal manual): 400 L/ha
Aplicação terrestre (Equipamento tratorizado com barra): 100 – 200 L/ha
Aplicação aérea: 30 – 40 L/ha
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Xanthium strumarium | carrapichão (2), carrapicho-bravo (2), carrapicho-de-carneiro (2) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Café | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Feijão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Xanthium strumarium | carrapichão (2), carrapicho-bravo (2), carrapicho-de-carneiro (2) | Ver detalhes |
Milho | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Milho OGM | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Xanthium strumarium | carrapichão (2), carrapicho-bravo (2), carrapicho-de-carneiro (2) | Ver detalhes |
Pinus | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Seringueira | Xanthium strumarium | carrapichão (2), carrapicho-bravo (2), carrapicho-de-carneiro (2) | Ver detalhes |
Soja | Senna occidentalis | fedegoso, mamangá, manjerioba | Ver detalhes |
Soja OGM | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Aplicação: Diluir a dose de GLYSATE 608 DMA; VINDIC indicada para cada situação em água, e pulverizar sobre as espécies de plantas daninhas a serem controladas, bem como em área total sobre
as culturas indicadas em aplicação na pré-colheita. A aplicação poderá ser feita utilizando- se equipamentos aéreos ou terrestres.
Recomenda-se a aplicação de GLYSATE 608 DMA; VINDIC na dessecação das plantas daninhas para o plantio direto da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato ou convencional e entre a segunda e a quinta semana após a emergência da soja geneticamente modificada resistente a glifosato. Caso o fluxo de emergência de plantas daninhas seja grande e constante, podem- se fazer duas aplicações sequenciais, na segunda e na terceira semana e/ou na terceira e quinta semana após a emergência da soja geneticamente modificada resistente a glifosato. Havendo alta infestação ou estádio avançado ou florescimento das plantas daninhas, deve-se usar as maiores doses da faixa de recomendação.
Ainda para a cultura da soja pode-se realizar uma aplicação em pré-colheita (dessecação da soja), logo após a maturação fisiológica (estádio R7) até 7 dias antes da colheita, visando antecipar esta operação.
Recomenda-se a aplicação de GLYSATE 608 DMA; VINDIC na dessecação das plantas daninhas para o plantio direto do milho geneticamente modificado resistente ao glifosato ou convencional e entre a segunda e a terceira semana após a emergência do milho geneticamente modificado resistente a glifosato. Caso o fluxo de emergência de plantas daninhas seja grande e constante, pode-se fazer aplicações sequenciais, na segunda e na terceira semana após a emergência do milho geneticamente modificado resistente a glifosato.
Havendo alta infestação ou estádio avançado ou florescimento das plantas daninhas, deve-se usar as maiores doses da faixa de recomendação.
Recomenda-se a aplicação de GLYSATE 608 DMA; VINDIC na renovação do canavial, para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar com 0,7 a 0,9 m de altura.
O volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a operação, uma vez que este equipamento não possui regulador de pressão; a calibração deve ser feita individualmente, a uma velocidade ao redor de 1 metro/segundo; a pressão de trabalho varia conforme o ritmo da bomba, combinado com a vazão do bico. Pode-se usar, por exemplo, bicos com pontas tipo leque 80.02,
110.02 ou similares.
Recomenda-se utilizar bicos de ponta leque, com tamanho médio de gotas entre 200 e 400 micra. A altura dos bicos deverá ser aquela que proporcione o cruzamento dos jatos, para que a superfície tratada receba uma quantidade uniforme de produto, evitando falhas ou acúmulo de produto nas faixas. A velocidade do trator deverá estar entre 6-8 km/h e a velocidade do vento não superior a 8 km/h.
Parâmetros a serem seguidos:
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação ou utilizar equipamento de precisão (GPS).
Deixar entre as faixas efetivas de aplicação uma faixa de aproximadamente 2 metros, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
Fechar 3 a 4 bicos em cada extremidade das asas do avião para evitar efeito de vórtice.
Utilizar bicos que proporcionem gotas com D.M.V entre 250-400 µm.
Aplicar somente com condições climáticas favoráveis: temperatura máxima de 25°C; vento de 3-10 km/h e U.R. mínima do ar de 60%.
Mantenha bordaduras, principalmente em áreas próximas de cana nova e outras culturas.
Deixar uma área sem aplicação do produto, para acompanhar os resultados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
GLYSATE 608 DMA; VINDIC é um herbicida seletivo condicional, não-seletivo à maioria das culturas quando aplicado em pós-emergência sobre as mesmas, e seletivo às culturas de milho e soja geneticamente modificadas para resistência ao glifosato quando aplicado em pós-emergência. A seletividade é obtida através das modalidades de aplicação:
Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.
Através da aplicação dirigida nas entrelinhas de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam.
Para as culturas de soja e milho geneticamente modificadas para resistência ao glifosato, o GLYSATE 608 DMA; VINDIC é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre as folhas das culturas e das plantas daninhas, nas doses e estádios de aplicação indicados.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | (1) |
Arroz irrigado | (2) |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar (pós-emergência) | (2) |
Cana-de-açúcar (maturador) | 30 dias |
Citros | 30 dias |
Eucalipto | UNA |
Feijão | (2) |
Maçã | 15 dias |
Milho | (3) |
Pastagem | (2) |
Pêssego | 30 dias |
Pinus | UNA |
Seringueira | UNA |
Soja (pós-emergência) | (4) |
Soja (dessecante) | 7 dias |
Trigo | (2) |
Uva | 17 dias |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego;
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
O ASBELTO PRO é uma mistura de fungicidas com ação sistêmica e de contato, indicado para controle preventivo de doença nas culturas abaixo relacionadas.
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO POR CULTURA |
Batata | Requeima Phytophthora infestans | 1,8-2,0 L/ha | Aplicação terrestre: 700-1000 L/ha* | 04 |
Tomate | 0,2-0,25 L/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Deve ser aplicado sempre preventivamente à ocorrência da doença. Realizar as aplicações com intervalos de 07 dias. |
* O volume de calda recomendado varia em função do porte da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores costais ou tratorizados (pulverizador de barra) equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou jato plano(leque) proporcionando uma vazão apropriada para a
cultura. Também poderá ser utilizado atomizador costal, obedecendo as mesmas condições de aplicação indicada acima.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do ASBELTO PRO em um recipiente de plástico ou fibra de vidro, adicionando a dose recomendada de ASBELTO PRO para cada cultivo em 5 a 10 litros de água, agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação. Após esta etapa, inserir a pré- mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo De Segurança |
Batata e Tomate | 07 dias |
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Café | Bicho-mineiro Leucoptera coffeella | 600-800 mL/ha | Aplicação terrestre 400 L/ha | 02 |
Ácaro-vermelho Oligonychus ilicis | 800 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Bicho-mineiro: aplicar quando constatar as primeiras minas ativas, com sinal de início de ataque. Usar a dose menor na fase bem inicial de infestação, abaixo de 20% de incidência de ataque. A dose maior deverá ser usada em situação igual ou superior a 20% de incidência de ataque. Reaplicar somente se necessário em intervalos de 30 dias. Ácaro-vermelho: aplicar no início da infestação, assim que forem observados os sintomas de seu ataque, ou forem constatados ácaros vivos nas folhas através de uma lupa de bolso, respeitando o nível de controle para a praga. Reaplicar somente se necessário em intervalos de 30 dias. | ||||
Canola | Traça-das-crucíferas Plutella xylostella | 200-300 mL/ha | Aplicação terrestre 150 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar quando forem constatadas as primeiras lagartas nas folhas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. Reaplicar se ocorrer reinfestação em intervalos de 10 dias. | ||||
Girassol | Lagarta-do-girassol Chlosyne lacinia saundersii | 200-300 mL/ha | Aplicação terrestre 150 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar quando forem constatadas as primeiras lagartas nas folhas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. Reaplicar se ocorrer reinfestação em intervalos de 10 dias. | ||||
Mandioca | Mandarová Erinnyis ello | 300 mL/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar no início da infestação, no aparecimento das primeiras lagartas. Reaplicar se ocorrer reinfestação em intervalos de 10 dias. |
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 150-250 L/ha Aplicação aérea 10-30 L/ha | 02 |
Lagarta-das-folhas Spodoptera eridania | 400 mL/ha | |||
Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | 300-400 mL/ha | |||
Ácaro-vermelho Tetranychus desertorum | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-da-soja: seguir a recomendação oficial: 30% de desfolha ou 40 lagartas/ batida antes da floração ou 15% de desfolha ou 40 lagartas/ batida, após a floração. Realizar aplicações com intervalo de 07 dias. Para o controle de lagartas reaplicar quando os níveis de dano forem atingidos. Lagarta-falsa-medideira: inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano e aplicar quando encontrar 05 a 10 lagartas por amostragem. Realizar aplicações com intervalo de 07 dias. Para o controle de lagartas reaplicar quando os níveis de dano forem atingidos. Ácaro-vermelho: iniciar a aplicação no início da infestação, quando observados os primeiros ácaros na face inferior das folhas através do uso de uma lupa de bolso e antes da formação de reboleiras com sintomas na área. Realizar aplicações com intervalo de 07 dias caso ocorra reinfestação. Lagarta-das-folhas: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Realizar aplicações com intervalo de 07 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Canola | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus desertorum | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores tratorizados ou autopropelidos, equipados com barra e bicos hidráulicos, obedecendo os seguintes parâmetros:
Diâmetro de gotas de tamanho médio (DMV) 200 a 400 µm.
Cobertura foliar 20 a 30 gotas/cm2.
Tipo de bicos recomendados: Bicos de jato plano – Teejet XR; Teejet DG; Twinjet; Turbo Teejet TT ou similares de diferentes fabricantes.
Espaçamento entre os bicos 50 cm.
Pressão do líquido no bico 40 a 80 psi.
Utilizar aviões ou helicópteros, utilizando os seguintes parâmetros:
Largura da faixa de aplicação 20 m.
Diâmetro mediano de gotas (DMV) 200 a 400 µm.
Cobertura foliar 20 a 30 gotas/cm2.
Equipamento de pulverização: barra com bicos cônicos vazio da série D com difusor 5 ou atomizadores rotativos “Micronair” com ângulo das pás ajustados em 65º.
Pressão mínima de 15 psi e máxima de 40 psi.
Altura de vôo deverá ser ajustada de acordo com a velocidade do vento no momento da aplicação ----
2 a 4 m.
No momento da aplicação obedecer às seguintes condições meteorológicas:
-Umidade Relativa do ar mínima de 55%
-Temperatura atmosférica máxima de 30o C
-Velocidade do vento (cruzado) mínimo de 3 e máximo de 15 km/h.
-Evitar momentos com inversão térmica, fortes turbulências ou com formação de correntes convectivas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto, deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
CULTURAS | DIAS |
Café e Mandioca | 07 dias |
Canola e Girassol | 14 dias |
Soja | 21 dias |
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||||
ABÓBORA | 60 – 90 mL/100 L (*) (21,6 + 6,48 g i.a./ha – 32,4 + 9,72 g i.a./ha) | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 L/ha | Minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-minadora na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área (primeiras pontuações nas folhas). Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 60 – 90 mL/100 L (*) (21,6 + 6,48 g i.a./ha – 32,4 + 9,72 g i.a./ha) | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |
ABOBRINHA | |||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 500 a 1000 mL/ha (*) | Ácaro: Recomenda-se monitorar constan-temente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | |||
Lagarta-do- algodão (Helicoverpa armigera) | (30 + 9 g i.a./ha – 60 + 18 g i.a./ha) | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | Helicoverpa e Lagarta-militar: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. | ||
ALGODÃO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 3 aplicações | Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 750 a 1000 mL/ha (*) (45 + 13,5 g i.a./ha – 60 + 18 g i.a./ha) | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO no período de 10h00 às 15h00. As aplicações aéreas não devem ser realizadas a uma distância menor que 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. | |||||
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a mariposa na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||||
AMEIXA | 50 - 75 mL/100 L (*) (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 1000 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
AMENDOIM | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 500 - 750 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha - 45 + 13,5 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 100 L/ha Pulverização Aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a vaquinha na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha - 30 + 9 g i.a./ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. As aplicações aéreas não devem ser realizadas a uma distância menor que 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. | |||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). | ||||
BATATA | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 400 L/ha Pulverização Aérea: Mín. 20 L/ha | Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque na lavoura. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |
Traça-da- batatinha (Phthorimaea operculella) | |||||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 - 750 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Aplicar MINECTO PRO somente após o pôr do sol. As aplicações aéreas não devem ser realizadas a uma distância menor que 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 60 - 90 mL/100 L (*) (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a broca na cultura. Aplicar até antes do início do florescimento, no máximo até 25 dias do transplantio. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a traça na cultura. Pulverizar quando for constatada a presença de insetos adultos e os primeiros sintomas de minas nas folhas. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Minadora e Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a traça na cultura. Pulverizar quando forem constatados os primeiros sinais de presença da praga na área (pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||
Broca-pequena- do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 30 – 60 mL/100 L (*) | ||||
(14,4 + 4,32 g i.a./ha – 28,8 + 8,64 g i.a./ha) | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 800 L/ha | |||
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | |||||
BERINJELA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 60 - 90 mL/100 L (*) (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | ||||
Traça-da- batatinha (Phthorimaea operculella) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CAJU | Ácaro (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha - 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
CAQUI | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha - 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
CARAMBOLA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha - 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CHUCHU | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 60 - 90 mL/100 L (*) (21,6 + 6,48 g i.a./ha – 32,4 + 9,72 g i.a./ha) | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
CITROS | Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 100 - 200 mL/ha (*) (6 + 1,8 g i.a./ha – 12 + 3,6 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 800 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação, quando ocorrer a presença do ácaro em frutos e ramos. Minadora: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem encontradas as primeiras minas com presença de larvas de 1º ínstar nas brotações. Psilídeo: Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos adultos ou ninfas nos ramos e brotações. Bicho-furão: Realizar o monitoramento constante através de armadilhas e aplicar no início da infestação da praga ou no aparecimento dos primeiros adultos na área. |
Minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | |||||
Psilídeo (Diaphorina citri) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | ||||
Bicho-furão (Gymnandrosoma aurantianum) | 25 - 62,5 mL/100L (*) ou 200 - 500 mL/ha (*) |
CULTURAS | PRAGAS | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ||
Nome Comum (Nome Científico) | DOSES (1) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |||
Cochonilha- escama-farinha (Unaspis citri) | (12 + 3,6 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | Cochonilha: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. | |||
Lagarta-mede- palmo (Oxydia apidania) | 12,5 – 62,5 mL/100L (*) ou 100 - 500 mL/ha (*) (6 + 1,8 g i.a./ha – 30 + 9,0 g i.a./ha | ||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. As aplicações aéreas não devem ser realizadas a uma distância menor que 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. | |||||
CRISÂNTEMO ** | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 30 - 60 mL/100L (*) ou 180 - 360 mL/ha (*) (10,8 + 3,24 g i.a./ha – 21,6 + 6,48 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Realizar as aplicações com as estufas fechadas. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
ERVILHA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 500 - 750 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha - 45 + 13,5 g i.a./ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagarta: Recomenda-se monitorar constantemente a lagarta na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Lagarta-das- vagens (Heliothis virescens) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha - 30 + 9 g i.a./ha) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | |
Nome Comum (Nome Científico) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a vaquinha na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-minadora na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área (primeiras pontuações nas folhas). Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | |||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus ludeni) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
FEIJÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 - 750 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. As aplicações aéreas não devem ser realizadas a uma distância menor que 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. | |||||
FEIJÕES (Feijão-mungo, Feijão-fava, Feijão caupi e demais espécies) | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 500 - 750 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha - 45 + 13,5 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a vaquinha na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-minadora na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área (primeiras pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha - 30 + 9 g i.a./ha) | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. As aplicações aéreas não devem ser realizadas a uma distância menor que 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. | |||||
FIGO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 500 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha - 30 + 9 g i.a./ha) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | |
Nome Comum (Nome Científico) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. As aplicações aéreas não devem ser realizadas a uma distância menor que 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. | |||||
GOIABA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 500 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Psilídeo: Recomenda-se monitorar constantemente o psilídeo na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Psilídeo-da- goiabeira (Triozoida limbata) | 200 - 500 mL/ha (*) (12 + 3,6 g i.a./ha - 30 + 9 g i.a./ha) | ||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. As aplicações aéreas não devem ser realizadas a uma distância menor que 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. | |||||
GRÃO-DE-BICO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 500 - 750 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagarta: Recomenda-se monitorar constantemente a lagarta na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a vaquinha na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-minadora na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área (primeiras pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Lagarta-das- vagens (Heliothis virescens) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha - 30 + 9 g i.a./ha) | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | |
Nome Comum (Nome Científico) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
JILÓ | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 60 - 90 mL/100L (*) (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 800 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a broca na cultura. Aplicar até antes do início do florescimento, no máximo até 25 dias do transplantio. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Broca-pequena- do-tomateiro (Neoleucinode s elegantalis) | 30 - 60 mL/100L (*) (14,4 + 4,32 g i.a./ha – 28,8 + 8,64 g i.a./ha) | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 60 - 90 mL/100 L (*) (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | ||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
LENTILHA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha - 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a vaquinha na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-minadora na cultura. Pulverizar quando forem |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | |
Nome Comum (Nome Científico) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | constatadas as primeiras infestações na área (primeiras pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | ||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
MAÇÃ | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 50 - 75 mL/100L (*) ou 500 - 750 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga no pomar. Realizar a aplicação quando for observado início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
Não aplique um total de mais de 210g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
MANGABA | Pulgão (Aphis gossypii) | 500 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente o pulgão na cultura. Pulverizar quando for constatada a presença dos primeiros adultos e/ou ninfas na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
MARMELO | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 50 - 75 mL/100 L (*) (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a mariposa na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
MAXIXE | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 60 - 90 mL/100 L (*) (21,6 + 6,48 g i.a./ha – 32,4 + 9,72 g i.a./ha) | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-minadora na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área (primeiras pontuações nas folhas). Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 - 600 mL/ha (*) (24 + 7,2 g i.a./ha – 36 + 10,8 g i.a./ha) | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | |||
CULTURAS | Nome Comum (Nome Científico) | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
MELANCIA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-minadora na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área (primeiras pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. | |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 200 - 400 mL/ha (*) (12 + 3,6 g i.a./ha – 24 + 7,2 g i.a./ha | ||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
MELÃO | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 200 - 400 mL/ha (*) (12 + 3,6 g i.a./ha - 24 + 7,2 g i.a./ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 600 mL/ha (*) (24 + 7,2 g i.a./ha – 36 + 10,8 g i.a/ha) | ||||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
NECTARINA | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 50 - 75 mL/100 L (*) (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a mariposa na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
NÊSPERA | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 50 - 75 mL/100 L (*) (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a mariposa na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
Ácaro-vermelho (Tetranychus neocaledonicus) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
PEPINO | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 - 90 mL/100L (*) ou 360 - 540 mL/ha (*) (21,6 + 6,48 g i.a./ha – 32,4 + 9,72 g i.a./ha) | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
PÊRA | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 50 - 75 mL/100 L (*) (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a mariposa na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
PÊSSEGO | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 50 – 75 mL/100 L (*) (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1.000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a mariposa na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
PIMENTA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 60 – 90 mL/100 L (*) (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 800 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a broca na cultura. Aplicar até antes do início do florescimento, no máximo até 25 dias do transplantio. |
Broca-pequena- do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 30 - 60 mL/100 L (*) (14,4 + 4,32 g i.a./ha – |
CULTURAS | PRAGAS | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ||
Nome Comum (Nome Científico) | DOSES (1) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |||
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 28,8 + 8,64 g i.a./ha) | Traça-do-tomateiro: Recomenda- se monitorar constantemente a traça na cultura. Pulverizar quando for constatada a presença de insetos adultos e os primeiros sintomas de minas nas folhas. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Minadora e Traça-da-batatinha: Recomenda-se monitorar constantemente a traça na cultura. Pulverizar quando forem constatados os primeiros sinais de presença da praga na área (pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 60 - 90 mL/100 L (*) (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | |||||
Traça-da- batatinha (Phthorimaea operculella) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
PIMENTÃO | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 - 90 mL/100L (*) ou 480 - 720 mL/ha (*) (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 800 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Aplicar MINECTO PRO somente após o pôr do sol. | |||||
PLANTAS ORNAMENTAIS Baixas** | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 30 - 60 mL/100L (*) ou 180 - 360 mL/ha (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
(10,8 + 3,24 g i.a./ha – 21,6 + 6,48 g i.a./ha) | quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | ||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Realizar as aplicações com as estufas fechadas. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
QUIABO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 60 - 90 mL/100 L (*) (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 800 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constante-mente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
SOJA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. |
Lagarta-das- maçãs (Heliothis virescens) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | |
Nome Comum (Nome Científico) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 500 - 750 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Aplicar MINECTO PRO somente após o pôr do sol. As aplicações aéreas não devem ser realizadas a uma distância menor que 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. | |||||
TOMATE | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 25 - 50 mL/100L (*) ou 200 - 400 mL/ha (*) (12 + 3,6 g i.a./ha – 24 + 7,2 g i.a./ha) | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 800 L/ha Pulverização aérea (tomate industrial): Mín. 20 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Broca e Traça: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início |
Broca- pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 30 - 60 mL/100L (*) ou 240 - 480 mL/ha (*) (14,4 + 4,32 g i.a./ha – 28,8 + 8,64 g i.a./ha) | ||||
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | |||||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 - 90 mL/100L (*) ou 480 - 720 mL/ha (*) (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | |
Nome Comum (Nome Científico) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 62,5 – 90 mL/100L (*) ou 500-720 mL/ha (*) (30 + 9,0 g i.a./ha – 43,2 + 13 g i.a./ha) | do aparecimento dos primeiros indivíduos na área Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Aplicar MINECTO PRO somente após o pôr do sol. As aplicações aéreas não devem ser realizadas a uma distância menor que 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. | |||||
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Traça: Pulverizar no início da infestação, quando for constatada a presença da praga na área. Na aplicação, procurar atingir o inseto no interior dos cachos, onde as lagartas ficam abrigadas. Cochonilha: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. Cigarrinha: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, antes que cause danos à cultura. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Traça-dos- cachos (Cryptoblades gnidiellla) | |||||
Cochonilha- branca (Planococcus citri) | |||||
Cigarrinha-verde (Empoasca vitis) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 500 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha) | ||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. |
(*) Adicionar adjuvante recomendado pelo Fabricante. Dissolver o produto previamente em água e depois acrescentar o adjuvante.
(**)De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir
mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
(1) As doses indicadas de ingrediente ativo por hectare correspondem à ciantraniliprole e abamectina, respectivamente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Abobrinha | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Ameixa | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Amendoim | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Berinjela | Liriomyza huidobrensis | Larva minadora | Ver detalhes |
Caju | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Caqui | Tetranychus urticae | ácaro-rajado | Ver detalhes |
Carambola | Tetranychus urticae | ácaro-rajado | Ver detalhes |
Chuchu | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Unaspis citri | Cochonilha-escama-farinha, Escama-farinha | Ver detalhes |
Crisântemo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Figo | Bemisia tabaci | Mosca Branca | Ver detalhes |
Goiaba | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Lentilha | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mangaba | Aphis gossypii | Pulgão do algodoeiro | Ver detalhes |
Marmelo | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Maxixe | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Nectarina | Grapholita molesta | mariposa oriental | Ver detalhes |
Nêspera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pera | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pessego | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pimenta | Phthorimaea operculella | Traça da batatinha | Ver detalhes |
Pimentão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Bemisia tabaci raça B | Mosca-Branca | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Uva | Cryptoblabes gnidiella | Broca-dos-cachos, Traça-dos-cachos | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Para as culturas indicadas na tabela de recomendação, MINECTO PRO pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada
com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto MINECTO PRO pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequado para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas, obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas recomendadas para a aplicação: Temperatura do ar: abaixo de 30 oC;
Umidade relativa do ar: acima de 55%;
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h;
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador do produto. Os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, ou seja, a interação do equipamento de pulverização e as condições meteorológicas no momento da aplicação (velocidade do vento, umidade, temperatura e ocorrência de inversão térmica ou chuvas/orvalho).
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
ABÓBORA | 3 dias |
ABOBRINHA | 3 dias |
ALGODÃO | 21 dias |
AMEIXA | 7 dias |
AMENDOIM | 14 dias |
BATATA | 14 dias |
BERINJELA | 3 dias |
CAJU | 1 dia |
CAQUI | 1 dia |
CARAMBOLA | 1 dia |
CHUCHU | 3 dias |
CITROS | 7 dias |
CRISÂNTEMO | UNA - Uso Não Alimentar |
ERVILHA | 14 dias |
FEIJÃO | 14 dias |
FEIJÕES | 14 dias |
FIGO | 1 dia |
GOIABA | 1 dia |
GRÃO-DE-BICO | 14 dias |
JILÓ | 3 dias |
LENTILHA | 14 dias |
MAÇÃ | 14 dias |
MANGABA | 1 dia |
MARMELO | 7 dias |
MAXIXE | 3 dias |
MELANCIA | 7 dias |
MELÃO | 7 dias |
NECTARINA | 7 dias |
NÊSPERA | 7 dias |
PEPINO | 3 dias |
PÊRA | 7 dias |
PÊSSEGO | 7 dias |
PIMENTA | 3 dias |
PIMENTÃO | 3 dias |
PLANTAS ORNAMENTAIS | UNA - Uso Não Alimentar |
QUIABO | 3 dias |
SOJA | 14 dias |
TOMATE | 3 dias |
UVA | 14 dias |
Cultura | Atividades de 2 horas | Atividades de 8 horas |
ABÓBORA | 1 dia1 | 1 dia2 |
ABOBRINHA | 1 dia1 | 1 dia2 |
AMEIXA | 1 dia1 | 3 dias1 |
AMENDOIM | 1 dia1 | 1 dia2 |
ALGODÃO | 1 dia1 | 2 dias 2 |
BATATA | 1 dia1 | 1 dia1 |
BERINJELA | 1 dia1 | 1 dia2 |
CAJU | 1 dia1 | 3 dias1 |
CAQUI | 1 dia1 | 3 dias1 |
CARAMBOLA | 1 dia1 | 3 dias1 |
CHUCHU | 1 dia1 | 1 dia2 |
CITROS | 1 dia1 | 2 dias 2 |
CRISÂNTEMO | 1 dia2 | 1 dia2 |
ERVILHA | 1 dia1 | 1 dia2 |
FEIJÃO | 1 dia1 | 1 dia2 |
FEIJÕES | 1 dia1 | 1 dia2 |
FIGO | 1 dia1 | 3 dias1 |
GOIABA | 1 dia1 | 3 dias1 |
GRÃO-DE-BICO | 1 dia1 | 1 dia2 |
JILÓ | 1 dia1 | 1 dia2 |
LENTILHA | 1 dia1 | 1 dia2 |
MAÇÃ | 1 dia1 | 2 dias 2 |
MANGABA | 1 dia1 | 3 dias1 |
MARMELO | 1 dia1 | 3 dias1 |
MAXIXE | 1 dia1 | 1 dia2 |
MELANCIA | 1 dia1 | 1 dia2 |
MELÃO | 1 dia1 | 1 dia2 |
NECTARINA | 1 dia1 | 3 dias1 |
NÊSPERA | 1 dia1 | 3 dias1 |
PEPINO | 1 dia1 | 1 dia2 |
PÊRA | 1 dia1 | 3 dias1 |
PÊSSEGO | 1 dia1 | 3 dias1 |
PIMENTA | 1 dia1 | 1 dia2 |
PIMENTÃO | 1 dia1 | 1 dia2 |
PLANTAS ORNAMENTAIS | 1 dia2 | 1 dia2 |
QUIABO | 1 dia1 | 1 dia2 |
SOJA | 1 dia1 | 1 dia1 |
TOMATE | 1 dia1 | 1 dia2 |
UVA | 2 dias1 | 5 dias1 |
1 Uso de Vestimenta simples (calças e camisa de mangas compridas, meias e sapato).
2 Uso de vestimenta simples e luvas.
Para a realização das atividades após o intervalo de reentrada, o trabalhador deverá usar a vestimenta e/ou EPI, conforme indicado na tabela acima.
E, caso necessite entrar na área em que o produto foi aplicado antes do período indicado acima, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação do produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ver detalhes | ||
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana- de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em capina química para erradicação de vegetação em aplicações de pré- plantio e nas entrelinhas em jato dirigido nas culturas de pinus e eucalipto.
Aplicação na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
Aplicação para eliminação de vegetação na implantação de pinus e eucalipto (pré- plantio).
FOLHA ESTREITA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1 | 500 |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,5-2,5 | 750-1.250 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 | 1.250 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 | 250 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1 | 500 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,5-3,5 | 1.250-1.750 |
Junquinho | Cyperus ferax | 2-2,5 | 1.000-1.250 |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2-2,5 | 1.000-1.250 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75-1 | 375-500 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 | 750 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1-1,5 | 500-750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1 | 500 |
Azevém-anual | Lolium multiflorum | 2,5 | 1.250 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | 1.125 |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,5 | 750 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,5 | 1.250 |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1 | 500 |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5-3 | 1.250-1.500 |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5-1 | 250-500 |
FOLHA LARGA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1 | 500 |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 500 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1 | 500 |
Apago-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 500 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1 | 500 |
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1 | 500 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1 | 500 |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 1 | 500 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3-3,5 (1) | 1.500-1.750 |
Buva | Conyza bonariensis | 0,5- 1,5 | 250-750 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1 | 500 |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,5 | 250 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5-2 | 750- 1.000 |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2 | 1.000 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2 | 1.000 |
Guanxuma ou vassourinha | Malvastrum coromandelianum | 1 | 500 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1 | 500 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1 | 500 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,5 | 750 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,5 | 1.250 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1 | 500 |
Guanxuma ou matapasto | Sida rhombifolia | 1-1,5 | 500-750 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1 | 500 |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2-3 | 1.000-1.500 |
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 20 | 1.000 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 2-3 | 1.000-1.500 |
Notas:
1 kg do PRO-PIC 720 WG corresponde a 792,5 g do sal de amônio de glifosato ou 720 g do equivalente ácido de glifosato.
As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
De acordo com o estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações com pulverizador costal manual com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Em caso de dúvida, utilizar os valores em Kg/ha.
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2 kg p.c./ha seguido de 1 kg p.c./ha a 2 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.
PC: produto comercial
FOLHA ESTREITA | |||||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | Estádio de crescimento da planta infestante | Época DAE (em relação à cultura) *** | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5-0,75 | 250-375 | 2 perfilhos ou 10 cm | V3 25 dias |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis |
Notas:
Estádios da soja: V3 - 3º trifólio completamente expandido
De acordo com o estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas de menor porte e as maiores doses para os estádios de desenvolvimento indicados na tabela.
** As doses em g/100 L d'água referem-se a aplicações para pulverizador costal manual com vazão aproximada de 200 L/ha, bico de 110.01 (valores aproximados para facilitar o preparo da calda). Em caso de dúvida, utilizar os valores em kg/ha.
*** DAE = Dias após a emergência da cultura
O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
As doses variam conforme a espécie da planta infestante e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial de desenvolvimento vegetativo, e as máximas para as plantas perenizadas.
FOLHA ESTREITA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Arroz vermelho | Oryza sativa | 2,5 | 1250 |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5-3 | 1.250-1.500 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,5 | 1250 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1-1,5 | 500-750 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 | 250 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-2,5 | 750-1250 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 0,5 - 1,5 | 250 - 750 |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 1,5 | 750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,5 - 1,5 | 250 - 750 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,5 | 1250 |
Nota:
Os valores em g/100 L da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 L d’água/ha.
FOLHA LARGA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,5-2,5 | 750 - 1250 |
Angiquinho | Aeschynomene denticulata | 1,5 - 2,5 | 750 - 1250 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,5- 1,5 | 250 - 750 |
Corriola | lpomoea grandifolia | 1,5 | 750 |
Carrapichão | Xanthium strumarium | 1,5 | 750 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,5 | 750 |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 0,5 - 1,5 | 250 - 750 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 - 1,5 | 250 - 750 |
Nota:
Os valores em g/100 L da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 L d’água/ha.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress’" hídrico (falta ou excesso de água).
O produto quando aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controla as plantas infestantes com uma única aplicação. No caso específico da Trapoeraba, seguir a recomendação detalhada no Quadro I.
Soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato:
Aplicação única, seguindo doses e estádios de crescimento descritos no Quadro II.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar:
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Ameixa | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Arroz | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Eucalipto | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Maçã | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Ipomoea indivisa | campainha (7), corda-de-viola (8), corriola (6) | Ver detalhes |
Pastagens | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Pera | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Pinus | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
Equipamentos de aplicação:
Pulverização terrestre:
A aplicação deve ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas.
Pressão: 20 a 40 Lb/pol2
Volume d’água: 50 a 250 L/ha.
Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar.
Pulverizador costal manual: verificar as doses por 100 L d’água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Pulverização através de aeronave agrícola:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa (Ipanema de qualquer modelo). Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Altura de voo: 3 a 5 m acima do topo da cultura Faixa de deposição: 15 m de largura
Tamanho de gotas: 200 a 600 micras. Densidade mínima de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque. Vazão: 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15)
Tamanho de gostas: DMV (diâmetros medianos volumétricos) para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras
Deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Aviões tipo Ipanema: usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que, normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha.
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora.
Condições climáticas:
Temperatura máxima: 28°C Umidade relativa mínima: 55%
Velocidade do vento máxima: 10 Km/h (3 m/s)
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar PRO- PIC 720 WG. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagem, trigo | (1) |
Soja | (2) |
Banana, cacau, citros, nectarina, pêssego | 30 |
Café, maçã, pêra | 15 |
Uva, ameixa | 17 |
Eucalipto, pinus | UNA |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que
expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
COR DA FAIXA: BRANCA
PRODUTO FITOSSANITÁRIO COM USO APROVADO PELA AGRICULTURA ORGÂNICA
GARANTTE; ONTRICH é um Fungicida microbiológico de contato, com eficácia comprovada para controle de de Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) que pode ser usado em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico.
CULTURA | DOENÇA / ALVO- BIOLÓGICO | Dose de produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época, intervalo e modo de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Qualquer cultura com a ocorrência da doença. | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | 200 g/ha | 200 | Na cultura da soja realizar a primeira aplicação no estádio V3 (segundo trifólio aberto) e a segunda aplicação no estádio R1 (início do florescimento). Na cultura do feijão realizar a aplicação no estádio V3 (primeira folha trifoliada aberta) e a segunda aplicação no estádio R5 (pré-florescimento). As aplicações devem ser realizadas nas horas mais frescas do dia, preferencialmente ao fim da tarde e em dias nublados. |
Com eficiência agronômica comprovada em feijão e soja, podendo ser aplicado em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo branco | Ver detalhes |
Realizado através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as recomendações do fabricante. O pulverizador tratorizado deve proporcionar agitação constante da calda durante a aplicação para evitar decantação do produto.
Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 a 50 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento inferiores a 3 km/h devido ao fenômeno da inversão térmica.
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Assegurar a limpeza do tanque do pulverizador antes do preparo.
Colocar aproximadamente 2/3 do volume total de água no tanque, de acordo com o volume de calda calculado para a aplicação.
Adicionar o produto no tanque.
Completar o tanque com o restante do volume total de água.
Manter a calda em agitação para homogeneização da calda de aplicação.
Antes de utilizar o equipamento, assegure a sua limpeza e verifique se está em condições adequadas para uso. Logo após a pulverização, realizar a limpeza do equipamento, tanto do tanque como de todo o sistema por onde passou a calda de aplicação. O descarte dos efluentes, resultantes da lavagem, deve atender a legislação local.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite Máximo de resíduo (LMR).
Não entre na área em que o produto foi aplicado, aguardar pelo menos 4 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.
BOUVERIZ WP PRO é um inseticida e acaricida microbiológico formulado a partir do fungo entomopatogênico Beauveria bassiana que age por contato, indicado para aplicação em iscas para o controle do moleque-da- bananeira (Cosmopolites sordidus), aplicação foliar para o controle da mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), ácaro- rajado (Tetranychus urticae), cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis), broca-do-café (Hypothenemus hampei) e para aplicação foliar ou jato dirigido para o controle do bicudo-da-cana (Sphenophorus levis).
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Dose (p.c./ha) e Volume da calda | Intervalo, número e época de aplicação |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para as culturas de soja e pepino. | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,094 kg/ha (equivalendo a 0,75x10¹² de conídios/ha) | A aplicação deve ser realizada com umidade relativa acima de 70%. Reaplicar em intervalo de 14 dias. Não devem ser efetuadas mais do que 4 aplicações por safra da cultura. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura da bananeira. | Moleque-da-bananeira (Cosmopolites sordidus) | 0,625 Kg/ha (equivalendo a 5x10¹² de conídios/ha) 100 iscas do tipo “telha”/ha; 50 mL de pasta fúngica/isca (1x109 esporos/mLde pasta) | Realizar 3 aplicações. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura do morango. | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,125 Kg/ha (equivalendo a 1x10¹² de conídios)/100 litros de calda | A aplicação deve ser realizada em baixas infestações da praga, com umidade relativa elevada, em seis pulverizações a cada 3 a 4 dias, com o jato dirigido para a face inferior das folhas. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura do milho. | Cigarrinha-do-Milho (Dalbulus maidis) | 1 Kg/ha (equivalendo a 8x10¹² de conídios/ha) | Realizar mais de uma aplicação. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura da cana-de- açúcar. | Bicudo-da-cana-de açúcar (Sphenophorus levis) | 0,9 Kg/ha (equivalendo a 7,2x10¹² de conídios/ha) | Única aplicação após 1 mês da colheita da cultura, após constatado a presença de adultos da praga na área, aplicando-se 70% da calda no corte da soqueira (jato dirigido) e 30% sobre as plantas, com bico leque. Umidade relativa acima de 46%. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura do café (Coffea arabica, Coffea canephora). | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | Número de plantas por hectare | Dose por hectare | Iniciar as aplicações quando o resultado do monitoramento indicar nível de infestação entre 1 e 3,5% nos "focos" ou na área toda. Realizar três pulverizações com intervalo de 25 a 30 dias entre elas: a primeira deve ser direcionada à "saia" do cafeeiro; as demais devem ser em planta inteira, com boa cobertura dos frutos. Aplicar no final da tarde com umidade relativa acima de 60% ou à noite; em dias nublados, com temperatura amena e umidade relativa acima de 70%, pode ser aplicado em qualquer horário. Em caso de ocorrência de chuva logo após a pulverização, é necessário reaplicar o produto. Continuar com o monitoramento, mesmo depois da terceira aplicação; se os resultados indicarem que o nível máximo de infestação foi atingido, aplicar novamente. Para a escolha da dose, o número de plantas por hectare deve ser levado em consideração; se o nível de infestação estiver em 3,5%, utilizar a maior dose indicada na faixa. |
Até 5.000 | 0,313 a 0,563 Kg/ha (equivalendo a 2,5x10¹² a 4,5x10¹² conídios/ha) | |||
Entre 5.000 e 10.000 | 0,563 a 0,813 Kg/ha (equivalendo a 4,5x10¹² a 6,5x10¹² conídios/ha) | |||
Entre 10.000 e 15.000 | 0,813 a 1,063 Kg/ha (equivalendo a 6,5x10¹² a 8,5x10¹² conídios/ha) | |||
Entre 15.000 e 20.000 | 1,063 a 1,25 Kg/ha (equivalendo a 8,5x10¹² a 1,0x1013 conídios/ha) |
p.c = Produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Sphenophorus levis | Bicudo da cana-de-açúcar, Gorgulho-da-cana | Ver detalhes |
Para a aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra ou pingente. O produto não deve ser administrado em volume de calda inferior a 200L/ha. Recomenda-se bico triplo leque com vazão igual ou superior a 0,75 L/ min.
O produto deve ser administrado no campo por meio de aeronaves preparadas para pulverizações agrícolas utilizando altura de voo entre 3 e 4 metros. Recomenda-se volume de calda entre 40 e 60 L/ha.
Vide dados relativos à proteção da saúde humana.
secagem completa da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilizar os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante à aplicação.
Culturas | Plantas Daninhas controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Cana- de- açúcar | Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | 2,0 a 2,5 | 01 | 200 - 300 | Barra Costal | 165 |
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | ||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uma (1) aplicação em pré ou pós-emergência precoce das plantas daninhas e da cultura é suficiente para o controle da mato-competição na cana planta ou na cana soca. A dose menor é recomendada para solos de texturas arenosa ou leve (< 15 % de argila) e média ou franco-arenosa (15 a 35 % de argila) e a dose maior para solos de textura argilosa ou pesada (> 35 % de argila). Aplicar o produto em condições meteorológicas normais favoráveis ao desenvolvimento da cultura, evitando a sua utilização sob condições de estresse para as plantas daninhas, principalmente nos períodos de deficiência hídrica. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Cana-de-açúcar | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do ALION® PRO deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Após utilizar o herbicida Alion Pro, e com o equipamento de aplicação vazio, enxágue com água o pulverizador fazendo circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e filtros. A água utilizada nesta lavagem deverá ser pulverizada na área tratada com o respectivo produto.
Após esta primeira limpeza com água, limpe novamente todo o equipamento de pulverização, incluindo tanque, bombas, mangueiras, filtros, telas e bicos fazendo circular no circuito do equipamento, durante 15 minutos, água juntamente com um produto específico para limpeza de tanque de pulverização à base de surfactante ou com uma solução de detergente doméstico a 2% (20 mL de detergente para cada 1 litro de água).
Em seguida, esvazie novamente o tanque na área tratada.
Estando o sistema do equipamento drenando, enxague novamente com água limpa todo o sistema.
Após esta limpeza, inspecione visualmente os filtros, telas, paredes do tanque, para assegurar-se que não restaram resíduos do produto.
O uso de pulverizadores com resíduos de Alion poderão causar danos em outras culturas.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo a nascentes e outros corpos de água como lagos e rios. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização em área total sobre o solo úmido em cana planta ou cana soca logo após o plantio ou da colheita da cultura até a brotação e emergência inicial da cana-de-açúcar, antes do perfilhamento.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estagio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Temperatura e Umidade:
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e frequentemente continuam ate a manha seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
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Recomenda-se a seguinte instrução de uso para o produto:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
ALGODÂO | Helicoverpa armigera | 650 a 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização Terrestre 100 - 150 L/ha Pulverização Aérea Mínimo de 20 L/ha | Helicoverpa e Lagarta-militar: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Ácaro-rajado: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 a 600 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 600 mL/ha | ||||
CANA-DE- AÇUCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 300 a 500 mL/ha* | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mínimo de 20 L/ha | Broca-da-cana: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, com até 1% de incidência de broca na bainha da cana, antes da penetração no palmito. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 30 dias, não excedendo o número máximo de aplicações. |
CITROS | Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 5ml/100 L* | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 1.000 – 2.000 L/ha Pulverização aérea: Mínimo 20 L/ha | Ácaro-da-falsa-ferrugem: Iniciar pulverizações com frutos do tamanho de azeitona a bolas de ping pongue. Evite escorrimento. Psilídeo: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos (adultos ou ninfas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 10-20 mL/100 L* | ||||
INTERV. APLICAÇÃO: 21 dias. | |||||
MILHO | Lagarta-Militar (Spodoptera Frugiperda) | 200 a 600 mL/ha* | 2 aplicações | 100 - 150 L/ha (Aplicação terrestre) Mínimo de 20 L/ha (Aplicação aérea) | ÉPOCA: Realizar a aplicação no início de infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
MILHETO | Lagarta-Militar (Spodoptera Frugiperda) | 200 a 600 mL/ha* | 2 aplicações | 100 - 150 L/ha (Aplicação terrestre) Mínimo de 20 L/ha (Aplicação aérea) | ÉPOCA: Realizar a aplicação no início de infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus desertorum) | 150 ml/ha* | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100-200 ml/ha* | Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | |||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 50-100 ml/ha* | Pulverização Terrestre 150 - 200 L/ha | Lagarta-da-soja, Lagarta-do-cartucho e Lagarta-falsa-medideira: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano e iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | ||
SOJA | 2 aplicações | Pulverização Aérea Mínimo de 20 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias. | ||
Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 150-200 ml/ha* | ||||
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150-200 ml/ha* | ||||
Helicoverpa: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||||
Helicoverpa armigera | 200 mL/ha* | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
SORGO | Lagarta-Militar (Spodoptera Frugiperda) | 200 a 600 mL/ha* | 2 aplicações | 100 - 150 L/ha (Aplicação terrestre) Mínimo de 20 L/ha (Aplicação aérea) | ÉPOCA: Realizar a aplicação no início de infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
(*) Adicionar adjuvante recomendado pelo Fabricante. Dissolver o produto previamente em água e depois acrescentar o adjuvante.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Ver detalhes | ||
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados).
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até máxima de 10 km/h. Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem do equipamento.
Para as culturas de algodão, cana-de-açucar, citros, milho, milheto, soja e sorgo, AMPLIGO PRO pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 86.765 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto AMPLIGO PRO pode ser aplicado através de drones agrícolas para as culturas de milheto, milho e sorgo, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de
deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Cultura | Dias |
Algodão | 21 |
Cana-de-Açucar | 60 |
Citros | 7 |
Milho | 40 |
Milheto | 40 |
Soja | 21 |
Sorgo | 40 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES mL/ 100 Kg SEMENTES* | DOSES mL/ha ** (g ia/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
ALGODÃO | Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 300-400 | 45-60 (27-36) | 1 aplicação | ÉPOCA: Uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura. |
Não aplique um total de mais de 225 g de ciantraniliprole/ha por ciclo da cultura. | |||||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 175-250 | 35-50 (21-30) | ||
Tripes (Frankliniella willamsi) | 250-350 | 50-70 (30-42) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 350 | 70 (42) | |||
Coró (Lyogenis fuscus) | |||||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | |||||
Não aplique um total de mais de 60 g de ciantraniliprole/ha por ciclo da cultura. | |||||
SOJA | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 80-120 | 40-60 (24-36) | ||
Coró (Lyogenis fuscus) | 160-200 | 80-100 (48-60) | |||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | |||||
Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus) | |||||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | |||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridanea) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci Biótipo b) | 160 | 80 (48) | |||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 200 | 100 (60) | |||
Não aplique um total de mais de 250 g de ciantraniliprole/ha por ciclo da cultura. |
* Utilizar a dose maior em caso de maior infestação.
** Milho: Para cálculo da dose por hectare adotar a quantidade de 20 kg de sementes ou
60.000 sementes necessário para a semeadura de 1 hectare; Soja: Para cálculo da dose por hectare adotar 50 kg de sementes por hectare; Algodão: Para cálculo da dose por hectare adotar 15 kg/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Observações:
O controle através do tratamento de sementes é mais indicado quando as larvas de corós estão pequenas, no início de desenvolvimento, do 1º ao 2º instar, pois são mais facilmente controladas e normalmente estão presentes nas camadas mais superficiais do perfil do solo.
Volumes de calda recomendados:
Diluir o produto na dose recomendada em água até completar o volume de calda desejado, suficiente para tratar 100 kg de sementes, conforme instruções a seguir:
Instruções para preparo da calda:
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes: Momesso, MecMaq, Niklas, Gustafson. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle de pragas.
CULTURA | DIAS |
Algodão | (1) |
Milho | (1) |
Soja | (1) |
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego (tratamento de sementes).
Não estabelecido devido à modalidade de emprego.
Culturas | Alvos biológicos | Doses indicadas (Produto comercial) | Número, Época e Intervalo de aplicação |
Qualquer cultura em que ocorram os alvos biológicos indicados | Caracol (Helix aspersa) Lesma (Vaginula langsdorfii) | 3,3 a 5,0 kg/ha | A aplicação deve ser feita no início da infestação. Reaplicar assim que a isca for consumida ou no mínimo a cada duas semanas. Devido à natureza sazonal dos moluscos, espera-se que sejam necessárias no mínimo 4 aplicações por safra. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Vaginula langsdorfii | Lesma | Ver detalhes |
O produto deve ser espalhado sobre o solo, próximo às plantas a serem protegidas. A aplicação pode ser manual, mediante lanço ou com utilização de equipamento de aplicação para fertilizantes granulados.
Se o solo estiver seco, molhe-o antes da aplicação. O solo deve estar úmido, porém sem água. A aplicação deve ser feita preferivelmente no final da tarde, visto que lesmas e caracóis se locomovem e se alimentam durante a noite ou bem cedo pela manhã.
Não se aplica, devido à modalidade de uso e características intrínsecas do produto.
Não especificado devido à modalidade de emprego.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Banana | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cacau | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Café | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Milho | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Nectarina | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Pastagens | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Pera | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Pessego | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Pinus | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Soja | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Trigo | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Uva | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Abacate | Oídio, cinza (Oidium mangiferae) | 200 (g/100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, com intervalo de 7 dias, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Abacaxi | Oídio, cinza (Oidium mangiferae) | 200 (g/100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, com intervalo de 7 dias, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Abóbora | Oídio, Míldio-pulverulento (Sphaerotheca fuliginea) | 2,0 (Kg/ha) | 300 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, com intervalo de 7 dias, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Abobrinha | Oídio, Míldio-pulverulento (Sphaerotheca fuliginea) | 2,0 (Kg/ha) | 300 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, com intervalo de 7 dias, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Acelga | Oídio (Erysiphe betae) | 360 a 450 g/100 L água (295,2 a 369 g i.a./ha) | 1000 L/ha | Iniciar a aplicação preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, proporcionando uma boa |
cobertura e penetração do produto. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||
Agrião | Míldio-pulverulento, Oídio, Oídio-do-cajueiro, Cinza-do- cajueiro (Erysiphe polygoni) | 360 a 450 g/100 L água (295,2 a 369 g i.a./ha) | 1000 L/ha | Iniciar a aplicação preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Alface | Oídio, Mofo-branco (Erysiphe cichoracearum) | 360 a 450 g/100 L água (295,2 a 369 g i.a./ha) | 1000 L/ha | Iniciar a aplicação preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Almeirão | Oídio, Mofo-branco (Erysiphe cichoracearum) | 360 a 450 g/100 L água (295,2 a 369 g i.a./ha) | 1000 L/ha | Iniciar a aplicação preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Anonáceas | Oídio, cinza (Oidium mangiferae) | 200 (g/100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, com intervalo de 7 dias, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Berinjela | Míldio-pulverulento, Oídio (Oidiopsis taurica) | 360 a 450 g/100 L água (295,2 a 369 g i.a./ha) | 800 a 1000 L/ha | Iniciar a aplicação preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cacau | Oídio, cinza (Oidium mangiferae) | 200 (g/100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, com |
intervalo de 7 dias, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Caju | Oídio (Erysiphe quercicola) | 360 a 450 g/100 L água (295,2 a 369 g i.a./ha) | 800 L/ha | Iniciar a aplicação preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Caqui | Oídio (Podosphaera xanthii) | 360 a 450 g/100 L água (295,2 a 369 g i.a./ha) | 800 L/ha | Iniciar a aplicação preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Chicória | Oídio, Mofo-branco (Erysiphe cichoracearum) | 360 a 450 g/100 L água (295,2 a 369 g i.a./ha) | 1000 L/ha | Iniciar a aplicação preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Chuchu | Oídio, Míldio-pulverulento (Sphaerotheca fuliginea) | 2,0 (Kg/ha) | 300 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, com intervalo de 7 dias, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Cupuaçu | Oídio, cinza (Oidium mangiferae) | 200 (g/100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, com intervalo de 7 dias, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Espinafre | Oídio, Mofo-branco (Erysiphe cichoracearum) | 360 a 450 g/100 L água | 1000 L/ha | Iniciar a aplicação preventivamente quando as |
(295,2 a 369 g i.a./ha) | condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||
Estévia | Oídio, Mofo-branco (Erysiphe cichoracearum) | 360 a 450 g/100 L água (295,2 a 369 g i.a./ha) | 1000 L/ha | Iniciar a aplicação preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Goiaba | Oídio (Oidium perseae) | 360 a 450 g/100 L água (295,2 a 369 g i.a./ha) | 800 L/ha | Iniciar a aplicação preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Guaraná | Oídio, cinza (Oidium mangiferae) | 200 (g/100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, com intervalo de 7 dias, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Jiló | Míldio-pulverulento, Oídio (Oidiopsis taurica) | 360 a 450 g/100 L água (295,2 a 369 g i.a./ha) | 800 a 1000 L/ha | Iniciar a aplicação preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Maçã | Sarna-da-macieira, Sarna (Venturia inaequalis) | 210 a 400 g/100 L água (172,2 a 328 g i.a./ha) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, a partir do início da brotação da macieira (BBCH=54-pontas verdes), quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, com intervalo de 7 dias, proporcionando uma boa cobertura e penetração do |
produto. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Macadâmia | Oídio (Microsphaera diffusa) | 200 g/100 L água (164 g i.a./ha) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo no início dos primeiros sintomas, repetindo-se a cada 7 dias. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, com intervalo de 7 dias, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mamão | Oídio, cinza (Oidium mangiferae) | 200 (g/100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, com intervalo de 7 dias, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Manga | Oídio, cinza (Oidium mangiferae) | 200 (g/100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, a partir do pré-florescimento, com intervalo de 7 a 15 dias, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Maracujá | Oídio, cinza (Oidium mangiferae) | 200 (g/100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, com intervalo de 7 dias, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Maxixe | Oídio, Míldio-pulverulento (Sphaerotheca fuliginea) | 2,0 (Kg/ha) | 300 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, com intervalo de 7 dias, proporcionando uma boa |
cobertura e penetração do produto. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Melancia | Oídio (Podosphaera xanthii) | 360 a 450 g/100 L água (295,2 a 369 g i.a./ha) | 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, com intervalo de 7 dias, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Melão | Oídio, Míldio-pulverulento (Sphaerotheca fuliginea) | 360 a 450 g/100 L água (295,2 a 369 g i.a./ha) | 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, com intervalo de 7 dias, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Morango | Oídio (Sphaerotheca macularis | 300 a 500 g/100 L água (246 a 410 g i.a./ha) | 500 a 1000 L/ha | Iniciar a aplicação preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Mostarda | Míldio-pulverulento, Oídio, Oídio-do-cajueiro, Cinza-do- cajueiro (Erysiphe polygoni) | 360 a 450 g/100 L água (295,2 a 369 g i.a./ha) | 1000 L/ha | Iniciar a aplicação preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Pepino | Oídio, Míldio-pulverulento (Sphaerotheca fuliginea) | 2,0 (Kg/ha) | 300 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, a partir do florescimento com intervalo de 7 dias, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Pimenta | Míldio-pulverulento, Oídio (Oidiopsis taurica) | 360 a 450 g/100 L água | 800 a 1000 L/ha | Iniciar a aplicação preventivamente quando as |
(295,2 a 369 g i.a./ha) | condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||
Pimentão | Míldio-pulverulento, Oídio (Oidiopsis taurica) | 360 a 450 g/100 L água (295,2 a 369 g i.a./ha) | 800 a 1000 L/ha | Iniciar a aplicação preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Quiabo | Oídio, Mofo-branco (Erysiphe cichoracearum) | 360 a 450 g/100 L água (295,2 a 369 g i.a./ha) | 800 a 1000 L/ha | Iniciar a aplicação preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Quiuí | Oídio, cinza (Oidium mangiferae) | 200 (g/100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, com intervalo de 7 dias, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Repolho | Míldio-pulverulento, Oídio, Oídio-do-cajueiro, Cinza-do- cajueiro (Erysiphe polygoni) | 300 a 500 g/100 L água (246 a 410 g i.a./ha) | 500 a 1000 L/ha | Iniciar a aplicação preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Romã | Oídio, cinza (Oidium mangiferae) | 200 (g/100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, com intervalo de 7 dias, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Rúcula | Míldio-pulverulento, Oídio, Oídio-do-cajueiro, Cinza-do- cajueiro (Erysiphe polygoni) | 360 a 450 g/100 L água (295,2 a 369 g i.a./ha) | 1000 L/ha | Iniciar a aplicação preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Tomate | Míldio-pulverulento, Oídio (Oidiopsis taurica) | 300 a 500 g/100 L água (246 a 410 g i.a./ha) | 500 a 1000 L/ha | Iniciar a aplicação preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Uva | Oídio (Uncinula necator) | 360 a 450 g/100 L água (295,2 a 369 g i.a./ha) | 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo no início dos primeiros sintomas, repetindo-se a cada 7 dias. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, com intervalo de 7 dias, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura.: |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Abacaxi | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Anonáceas | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Cacau | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Cupuaçu | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Guaraná | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Kiwi | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Mamão | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Maxixe | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Morango | Sphaeroteca macularis | Oídium | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Repolho | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Romã | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Oidiopsis taurica | Oídio | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré- diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h.
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
LMR e Intervalo de Segurança não determinados em qualquer quantidade.
Aguardar o secamento das partes tratadas.
FEZAN® GOLD é um fungicida de ação sistêmica e por contato, apresentado sob a forma de suspensão concentrada, recomendado para aplicação nas culturas amendoim, algodão, aveia, café, centeio, cevada, feijão, milho, soja, trigo e triticale, conforme as seguintes recomendações:
Culturas | Alvos | Dose* (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | N° máx. de aplicações | Época e intervalo de aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Algodão | Mancha de Ramulária | Ramularia areola | 2,0 – 2,5 | Aplicação Terrestre: 200 a 300 Aplicação Aérea: 10 a 40 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente no início do estádio reprodutivo (B1) ou no momento em que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Amendoim | Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | 2,8 – 3,0 | Aplicação Terrestre: 200 a 500 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações em intervalos de até 14 dias. Realizar alternância com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação. Utilizar a maior dose em sitações de maior pressão da doença. |
Aveia | Ferrugem-da- folha | Puccinia coronata var. avenaeI | 2,0 | Aplicação Terrestre: 200 a 300 Aplicação Aérea: 10 a 40 | 2 | Iniciar o controle a quando a doença alcançar o valor de 5% da área foliar. Recomenda-se reaplicar com intervalo máximo de 15 dias. |
Café | Ferrugem- do-cafeeiro | Hemileia vastatrix | 3,5 – 4,5 | Aplicação Terrestre: 250 - 500 | 3 | Iniciar as aplicações de forma preventiva em áreas de histórico da doença, ou no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. A área aplicada deve ser monitorada e se necessário reaplicar a cada 30 dias dependendo da evolução da doença. |
Centeio | Ferrugem-do- colmo | Puccinia graminis Pers. f.sp. secalis | 2,0 | Aplicação Terrestre: 200 a 300 Aplicação Aérea: 10 a 40 | 2 | Iniciar o controle a quando a doença alcançar o valor de 5% da área foliar. Recomenda-se reaplicar com intervalo máximo de 15 dias. |
Cevada | Ferrugem-da- folha | Puccinia hordei | 2,0 | Aplicação Terrestre: 200 a 300 Aplicação Aérea: 10 a 40 | 2 | Iniciar o controle a quando a doença alcançar o valor de 5% da área foliar. Recomenda-se reaplicar com intervalo máximo de 15 dias. |
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianu m | 1,5 a 2,5 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 Aplicação Aérea: 10 a 40 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença, iniciando-se a partir de 30 dias após semeadura. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, alternando com aplicação de fungicidas de outros grupos químicos e modos de ação. Utilizar maiores doses em situação de maior pressão da doenças. |
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeae- maydis | 1,5 a 2,0 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 Aplicação Aérea: 10 a 40 | 2 | Iniciar as aplicações de forma preventiva quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas ou quando aparecerem os primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em situação de maior pressão da doença. Repetir a aplicação com intervalo máximo de 14 dias. |
Soja | Mancha parda | Septoria glycines | 1,25 – 1,75 | Aplicação Terrestre: 200 a 300 Aplicação Aérea: 10 a 40 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação com intervalo máximo de 14 dias. |
Ferrugem asiática da soja | Phakopsora pachyrhizi | 2,0 - 2,5 | 2 | |||
Trigo | Ferrugem da folha; Ferrugem marrom; Ferrugem alongada; Ferrugem anã | Puccinia triticina | 2,0 | Aplicação Terrestre: 200 a 300 Aplicação Aérea: 10 a 40 | 2 | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando a doença alcançar o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Recomenda-se reaplicar com intervalo máximo de 15 dias, quando as plantas alcançarem o estádio de emborrachamento. |
Triticale | Ferrugem-da- folha | Puccinia hordei | 2,0 | Aplicação Terrestre: 200 a 300 Aplicação Aérea: 10 a 40 | 2 | Iniciar o controle a quando a doença alcançar o valor de 5% da área foliar. Recomenda-se reaplicar com intervalo máximo de 15 dias. |
*dose do produto comercial FEZAN GOLD
Mancha-castanha (Cercospora arachidicola): Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações em intervalos de até 14 dias. Realizar alternância com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença.
Mancha de Ramulária (Ramularia areola): Iniciar as aplicações preventivamente no início do estádio reprodutivo (B1) em áreas de histórico da doença ou no momento em que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. A área aplicada deve ser monitorada e se necessário reaplicar a cada 14 dias dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura, respeitando o período de carência.
Ferrugens (Pucinia spp): Iniciar o controle a quando a doença alcançar o valor de até 5% da área foliar. Recomenda-se reaplicar com intervalo máximo de 15 dias.
Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix): Iniciar as aplicações de forma preventiva em áreas de histórico da doença, ou no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. A área aplicada deve ser monitorada e se necessário reaplicar a cada 30 dias dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura, respeitando o período de carência.
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum): Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença, iniciando-se a partir de 30 dias após semeadura. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, alternando com aplicação de fungicidas de outros grupos químicos e modos de ação. Utilizar maiores doses em situação de maior pressão da doenças.
Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis): Iniciar as aplicações de forma preventiva quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas ou quando aparecerem os primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em situação de maior pressão da doença. Repetir a aplicação com intervalo máximo de 14 dias.
Ferrugem asiática da soja (Phakopsora pachyrhizi): O FEZAN GOLD é uma associação de dois ativos com modos de ação específico (tebuconazole) e multi-sítio (clorotalonil), recomendado dentro de um programa de manejo de resistência da doença em alternância com produtos de diferentes modos de ação. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. A primeira aplicação para cultivares de hábito determinado deverá ser efetuada preventivamente entre o final do estádio vegetativo (estádio fenológico V8) ao início do florescimento (estádio fenológico R1) e, para cultivares de hábito indeterminado, aplicar 40 a 45 dias após a emergência ou no fechamento das entrelinhas, mesmo que ainda não tenham sido constatados os sintomas da doença.
Respeitar um intervalo máximo de 14 dias entre aplicações e realizar até 2 aplicações do produto durante o ciclo da cultura, rotacionando com produtos de diferentes modos de ação sempre que possível.
Respeitar vazio sanitário para região de cultivo (eliminar plantas de soja voluntárias);
Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (escape);
Evitar semeaduras em várias épocas e as cultivares tardias;
Não semear soja safrinha (segunda época);
Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis;
Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar e maior penetração/cobertura do fungicida;
O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar). Deverá ser dispensada maior atenção nas regiões onde existe um histórico de ocorrência da doença. Coletar folhas do terço médio e inferior das plantas e procurar os sintomas da ferrugem asiática da soja. É necessário fazer o monitoramento das áreas logo após a emergência da cultura. Sendo constatada a presença da doença na região e estando as condições climáticas favoráveis à influência da mesma, deve-se iniciar a aplicação preventiva, em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura.
Mancha Parda (Septoria glycines): Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação com intervalo máximo de 14 dias.
Ferrugem da folha (Puccinia triticina): Para o controle da ferrugem da folha, iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Recomenda-se reaplicar com intervalo máximo de 15 dias, quando as plantas alcançarem o estádio de emborrachamento realizar até 2 aplicações do produto por ciclo da cultura.
A dose recomendada do FEZAN GOLD deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização foliar com equipamento terrestre, costal manual ou tratorizado, e via aérea, através do uso de barra ou atomizador rotativo Micronair. Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura foliar. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar recomendação do fabricante das pontas de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Café: a aplicação poderá ser realizada com turbo atomizador, pulverizador costal motorizado ou costal manual, utilizando bicos de jato cônico ou jato plano, que proporcionem um tamanho de gotas com DMV (diâmetro médio volumétrico) entre 150 e 200 micras e densidade de gotas entre 70 e 100 gotas/cm2. O volume de aplicação utilizado deve ser de 250 a 500 L/ha de calda, o qual varia em função da porte e enfolhamento das plantas. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do relevo.
Algodão, amendoim, aveia, centeio, cevada, feijão, milho, soja, trigo e triticale: quando aplicar com barra, utilizar bicos cônicos ou leques que possibilitem pressão de 40 a 60 lbs/pol2, proporcionando um tamanho de gotas com DMV (diâmetro médio volumétrico) entre 100 e 200 micras e densidade entre 50 e 70 gotas/cm2. Utilizar volume de calda de 200 a 300L de L/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis Pers. f.sp. secalis | Ferrugem do colmo | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
equipada com bicos de jato cônico vazio da série "D" (06 A 012) ou similar, ou atomizador rotativo Micronair, que proporcione a liberação e deposição de uma densidade mínima de 60 a 80 gotas/cm2. Recomenda-se uma altura de vôo de 2 a 3 m acima do alvo no caso de pulverização com barra e de 3 a 4 m acima do alvo no caso de pulverização por Micronair, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, uma vazão de 10 a 20L de calda/ha na utilização de atomizador rotativo Micronair e de 20 a 40 L de calda/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18m.
Na aplicação, verificar se as plantas estão recebendo a calda de pulverização de modo uniforme e se está ocorrendo uma cobertura total e uniforme das plantas.
Os tratamentos deverão ser iniciados preventivamente dependendo das condições climáticas ou aos primeiros sintomas do aparecimento das doenças, proporcionando uma boa molhabilidade das plantas.
Algodão | 30 dias |
Amendoim | 14 dias |
Aveia | 30 dias |
Centeio | 30 dias |
Cevada | 30 dias |
Café | 30 dias |
Feijão | 14 dias |
Milho | 30 dias |
Soja | 30 dias |
Trigo | 30 dias |
Triticale | 35 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ha | ||||
Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 600 a 1.000 (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||
Mancha-alvo | |||||
(Corynespora cassiicola) | |||||
300 a 700 (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | |||
Septoriose (Septoria glycines) | |||||
Oídio | |||||
(Microsphaera diffusa) | |||||
SOJA | |||||
Mancha-púrpura | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
(Cercospora kikuchii) | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | ||||
600 a 1.000 | 2 | ||||
Antracnose | Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ||||
(Colletotrichum truncatum) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ha | ||||
Podridão dos grãos e sementes (Anomalia das vagens) (Diaporthe ueckerae/miriciae) (Diaporthe longicolla) (Colletotrichum truncatum) (Colletotrichum cliviicola/clivae) (Cercospora flagellaris) (Fusarium incarnatum) (Fusarium equiseti) (Fusarium proliferatum) | 600 a 1.000 | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente à doença. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |
Quebramento das hastes (Diaporthe ueckerae/miriciae) (Diaporthe longicolla) (Colletotrichum truncatum) (Colletotrichum cliviicola/clivae) (Cercospora flagellaris) (Fusarium incarnatum) (Fusarium equiseti) (Fusarium proliferatum) | 600 a 1.000 | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | É necessário iniciar as aplicações em até 25 dias após a emergência e preventivamente à doença. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
O limite de uso para o i.a. PIDIFLUMETOFEM é de 200 g/ha, não sendo permitido aplicá-lo acima dessa dosagem, ainda que em produtos diferentes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada, a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas: O produto MIRAVIS PRO, MIRAVIS FORTE pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
Soja | 30 |
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada durante as primeiras 4 horas que seguem a aplicação. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve- se utilizar equipamento de proteção individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Rotylenchulus reniformis | Nematóide-reniforme | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Meloidogyne javanica | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Milho | Meloidogyne incognita | Nematoide das galhas. | Ver detalhes |
Soja | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Culturas | Alvo biológico | Doses de produto comercial (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Número, época e Intervalo de Aplicação | Volume de calda (1) |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,8 – 3,5 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener (produtos recomendados para proteção das sementes), os quais funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Algodão | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1 | 150 - 300 L/ha | ||
Picão-preto Bidens pilosa | 2,1 – 3,5 | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Corda-de-viola Ipomoea nil | 2,0 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | ||||
Arroz | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,7 – 2,0 | 1 | Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener (produtos recomendados para proteção das sementes), que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. | 150 - 300 |
Picão-grande Blainvillea latifolia | |||||
A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis |
Culturas | Alvo biológico | Doses de produto comercial (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Número, época e Intrvalo de Aplicação | Volume de calda (1) |
Arroz- irrigado | Angiquinho Aeschynomene rudis | 1,1 – 1,7 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener (produtos recomendados para proteção das sementes), que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | 150 – 300 (terrestre) 10 – 40 (aérea) |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | |||||
Milhã Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-jaú, capim- coloninho Echinochloa colona | |||||
Capim-marmelada, papuã Brachiaria plantaginea | |||||
Batata | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,0 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | 150 – 300 |
Cana-de- açúcar | Beldroega Portulaca oleracea | 3,0 – 3,5 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e na pré ou pós- emergência inicial da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | 150 – 300 |
Capim-brachiaria Brachiaria decumbens | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis |
Culturas | Alvo biológico | Doses de produto comercial (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Número, época e Intrvalo de Aplicação | Volume de calda (1) |
Eucalipto | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 | 1 | Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura | 150 - 300 L/ha |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 2,5 | ||||
Grama-seda Cynodon dactylon | |||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | 3,0 | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré ou pós-plantio da cultura. A aplicação pode ser realizada em faixa sobre o camalhão recém-formado, sobre as faixas de 50 cm de largura. Ou em área total, antes do transplante das mudas. E também através de jato dirigido 30-40 dias após o transplante nas entrelinhas, na pré-emergência das plantas infestantes. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos | ||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | |||||
Capim-colchão, milhã Digitaria horizontalis | |||||
Capim-marmelada, papuã Brachiaria plantaginea | |||||
Fumo | Grama-seda, grama- bermuda Cynodon dactylon | 2,2 – 2,8 | 1 | 150 - 300 | |
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Picão-branco, fazendeiro Galinsoga parviflora | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Mandioca | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,8 – 3,5 | 1 | 1 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,5 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Eucalipto | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Fumo | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | Não especificado devido à modalidade de uso do produto a ser aplicada antes da emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Arroz / Arroz-irrigado | |
Batata | |
Cana-de-açucar | |
Mandioca | |
Fumo | |
Eucalipto | UNA |
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.