Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Beldroega | Recomenda-se a aplicação de GOAL® BR na forma de jato dirigido, em pré-emergência às plantas daninhas, ou quando estas tenham no máximo 3-4 cm de altura. Caso estejam mais desenvolvidas, efetuar uma capina mecânica antes da pulverização. Aplicar quando o algodoeiro tiver pelo menos 50 cm de altura, evitando que o produto atinja as folhas. Se o algodoeiro estiver menor, usar capas protetoras. | ||
(Portulaca oleracea) | |||
Caruru-roxo | |||
(Amaranthus hybridus) | |||
Carrapicho-de-carneiro | |||
(Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-rasteiro | |||
(Acanthospermum australe) | |||
Corda-de-viola | |||
(Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Guanxuma | |||
(Sida rhombifolia) | |||
Mostarda | |||
(Brassica rapa) | |||
Nabiça | |||
(Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto | |||
(Bidens pilosa) | |||
Picão-branco | |||
(Galinsoga parviflora) | |||
Picão-grande | |||
(Blainvillea latifolia) | |||
Algodão | Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,0 - 3,0 L/ha* | |
Trapoeraba | |||
(Commelina benghalensis) | |||
Arroz-Vermelho | |||
(Oryza sativa) | |||
Capim-arroz | |||
(Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-braquiaria | |||
(Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho | |||
(Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão | |||
(Digitaria horizontalis) | |||
Capim-colonião | |||
(Panicum maximum) | |||
Capim-gordura | |||
(Melinis minutiflora) | |||
Capim-marmelada | |||
(Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-pé-de-galinha | |||
(Eleusine indica) | |||
Junquinho | |||
(Cyperus ferax) |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Junquinho (Cyperus difformis) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
* A maior dose é recomendada para aplicações em pós-emergência das plantas daninhas e/ou em pós ou pré-emergência das plantas daninhas mais tolerantes: carrapicho-de-carneiro, carrapicho-rasteiro, corda-de-viola, picão-preto, capim-carrapicho, capim-marmelada. | |||
Arroz- irrigado | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 - 4,0 L/ha* |
Para o controle de arroz-vermelho e outras plantas daninhas, recomenda-se aplicar GOAL® BR na dose de 3 a 4 litros/ha, 15 a 20 dias antes do plantio. |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Mostarda (Brassica rapa) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Picão-grande (Blainvillea latifolia) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Arroz-Vermelho (Oryza sativa) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-braquiaria (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Junquinho (Cyperus ferax) |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Junquinho (Cyperus difformis) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
* A maior dose é recomendada para aplicações em pós-emergência das plantas daninhas e/ou em pós ou pré-emergência das plantas daninhas mais tolerantes: carrapicho-de-carneiro, carrapicho-rasteiro, corda-de-viola, picão-preto, capim-carrapicho, capim-marmelada. Na cultura do arroz para aplicação em benzedura, utilizar a dose de 1,0 litro de produto comercial/ha. | |||
Café | Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 - 6,0 L/ha* |
Arruação: logo após a arruação recomenda-se a aplicação do GOAL® BR em jato dirigido para o solo, de modo a cobrir toda a área que foi limpa. Esparramação: logo após a esparramação recomenda-se a aplicação do GOAL® BR em jato dirigido para o solo. |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Mostarda (Brassica rapa) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Picão-grande (Blainvillea latifolia) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Arroz-Vermelho (Oryza sativa) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-braquiaria (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Junquinho (Cyperus ferax) | |||
Junquinho (Cyperus difformis) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 aplicações/ano Intervalo de Aplicação: Será determinado em função de novos fluxos de plantas daninhas. Volume de calda:
* A maior dose é recomendada para aplicações em pós-emergência das plantas daninhas e/ou em pós ou pré-emergência das plantas daninhas mais tolerantes: carrapicho-de-carneiro, carrapicho-rasteiro, corda-de-viola, picão-preto, capim-carrapicho, capim-marmelada. | |||
Cana-de- açúcar | Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 - 5,0 L/ha* |
Efetuar uma aplicação em pré- emergência às plantas daninhas e até o estágio de 2-3 folhas da cana. |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Mostarda (Brassica rapa) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Picão-grande (Blainvillea latifolia) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Arroz-Vermelho (Oryza sativa) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-braquiaria (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Junquinho (Cyperus ferax) | |||
Junquinho (Cyperus difformis) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
* A maior dose é recomendada para aplicações em pós-emergência das plantas daninhas e/ou em pós ou pré-emergência das plantas daninhas mais tolerantes: carrapicho-de-carneiro, carrapicho-rasteiro, corda-de-viola, picão-preto, capim-carrapicho, capim-marmelada. | |||
Citros | Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,0 - 6,0 L/ha* |
|
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Mostarda (Brassica rapa) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Picão-grande (Blainvillea latifolia) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Arroz-Vermelho (Oryza sativa) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-braquiaria (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Junquinho (Cyperus ferax) | |||
Junquinho (Cyperus difformis) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 aplicações/ano. Intervalo de Aplicação: Será determinado em função de novos fluxos de plantas daninhas. Volume de calda:
* A maior dose é recomendada para aplicações em pós-emergência das plantas daninhas e/ou em pós ou pré-emergência das plantas daninhas mais tolerantes: carrapicho-de-carneiro, carrapicho-rasteiro, corda-de-viola, picão-preto, capim-carrapicho, capim-marmelada. | |||
Eucalipto | Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,0 - 4,0 L/ha* | Recomenda-se aplicar GOAL® BR logo após o plantio das mudas. No caso de eucalipto, a aplicação pode ser feita sobre as plantas transplantadas. Em eucalipto com folhas pilosas, recomenda-se dirigir o jato de pulverização para o colo das plantas. Para maior economia, recomenda-se a aplicação de GOAL® BR em faixa sobre a linha de plantio. GOAL® BR deve ser aplicado em pré-emergência das plantas daninhas com o solo úmido, isento de restos de culturas, brotações, coberturas mortas e tocos. |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Mostarda (Brassica rapa) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Picão-grande (Blainvillea latifolia) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Arroz-Vermelho (Oryza sativa) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-braquiaria (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||
Capim-gordura (Melinis minutiflora) |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Junquinho (Cyperus ferax) | |||
Junquinho (Cyperus difformis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,0 L/ha | ||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 4,0 L/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
* 3 Litros/hectare é recomendada para áreas com baixa infestação de plantas daninhas e efetividade de ação ao redor de 90 dias. 4 Litros/hectare é recomendada para áreas com alta infestação de plantas daninhas e efetividade de ação por aproximadamente 120 dias. | |||
Pinus | Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,0 - 4,0 L/ha* | Recomenda-se aplicar GOAL® BR logo após o plantio das mudas. No caso de pinus, a aplicação pode ser feita sobre as plantas transplantadas. Para maior economia, recomenda-se a aplicação de GOAL® BR em faixa sobre a linha de plantio. GOAL® BR deve ser aplicado em pré- emergência das plantas daninhas com o solo úmido, isento de restos de culturas, brotações, coberturas mortas e tocos. |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Mostarda (Brassica rapa) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Picão-grande (Blainvillea latifolia) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Arroz-Vermelho (Oryza sativa) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-braquiaria (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Junquinho (Cyperus ferax) | |||
Junquinho (Cyperus difformis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,0 L/ha | ||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 4,0 L/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
* 3 Litros/hectare é recomendada para áreas com baixa infestação de plantas daninhas e efetividade de ação ao redor de 90 dias. 4 Litros/hectare é recomendada para áreas com alta infestação de plantas daninhas e efetividade de ação por aproximadamente 120 dias. |
Em algumas situações, leves sintomas da aplicação podem aparecer nas primeiras folhas das plantas de arroz, algumas variedades de cana-de-açúcar e nas mudas de eucalipto. No entanto, estes sintomas ficam restritos às primeiras folhas e posteriormente desaparecem, não havendo efeitos negativos sobre a produção.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Citros | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Eucalipto | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Pinus | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Para que haja cobertura uniforme do solo ou das plantas daninhas, recomenda-se utilizar uma pressão de 30-40 libras/pol2, usar bicos tipo leque 80.03, 80.04, 110.03, 110.04 ou similares, com tamanho médio das gotas entre 440 e 520 micras; a velocidade do trator deverá estar entre 6-8 km/hora.
Utilizar equipamentos com barras de 9,5 a 17,0 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo pode ser alterado, através de recomendação técnica para 40 a 50 cm); a altura dos bicos deverá ser aquela que proporcione o trespasse dos jatos, para que a superfície tratada receba uma quantidade uniforme de produto, evitando-se falhas ou acúmulo de produto nas faixas.
Com equipamentos costais manuais, a calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1 metro/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo do movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba combinado com a vazão do bico; bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que, no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões.
Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado com pequeno número de “bombadas”.
Devem ser observadas as seguintes condições:
Velocidade da aeronave: 110 milhas/hora
Altura de voo: 2 - 3 metros
Faixa de aplicação: 12 a 16 metros
Tamanho de gota: 100 a 200 micras
Tipos de bicos: D8, D10, D12; utilizar barras contendo 46 a 56 bicos
Pressão: 30 - 45 lb/pol2
Para uma boa aplicação, não pulverizar com ventos superiores a 6-8 km/hora, sendo que o solo deve se apresentar úmido no momento da aplicação. Não é necessário agitador especial, sendo suficiente o sistema de retorno do equipamento.
Algodão 135 dias
Arroz irrigado (1)
Café 5 dias
Cana-de-açúcar (1)
Citros 10 dias
Eucalipto UNA
Pinus UNA
(1): Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Algodão voluntário | 1,25 - 1,5 | |||
(Gossypium hirsutum) | ||||
Amendoim-bravo | 1,0 - 1,5 | |||
(Euphorbia heterophylla) | ||||
Angiquinho | 1,5 | |||
(Aeschynomene rudis) | ||||
Apaga-fogo | 1,0 - 1,5 | |||
(Alternanthera tenella) | ||||
Buva | 1,5 | |||
(Conyza sumatrensis) | ||||
Buva | 1,5 | |||
(Conyza bonariensis) | ||||
Beldroega | 1,0 - 1,5 | |||
(Portulaca oleracea) | ||||
Carrapicho-de-carneiro | 0,5 - 1,5 | |||
(Acanthospermum hispidum) | ||||
Caruru-de-mancha | 0,5 - 1,5 | |||
(Amaranthus viridis) | ||||
Caruru-rasteiro | 0,5 - 1,5 | |||
(Amaranthus deflexus) | ||||
Arroz | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,5 - 1,5 | Tratorizado: 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,6 - 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomea purpurea) | 0,5 - 1,5 | |||
Falsa-serralha | 1,0 - 1,5 | |||
(Emilia sonchifolia) | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | 1,0 - 1,5 | |||
(Sida rhombifolia) | ||||
Mastruço | 0,5 - 1,5 | |||
(Lepidium virginicum) | ||||
Mentrasto | 0,5 - 1,5 | |||
(Ageratum conyzoides) | ||||
Mostarda | 0,5 - 1,5 | |||
(Brassica rapa) | ||||
Nabo-bravo | 0,8 - 1,5 | |||
(Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-branco | 1,0 - 1,5 | |||
(Galinsoga parviflora) | ||||
Picão-preto | 1,0 - 1,5 | |||
(Bidens pilosa) | ||||
Poaia-branca | 0,8 - 1,5 | |||
(Richardia brasiliensis) | ||||
Rubim | 0,5 - 1,5 | |||
(Leonorus sibiricus) |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Arroz | Serralha (Sonchus oleraceus) | 0,5 - 1,5 | Tratorizado: 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Soja voluntária (Glycine max) | 1,0 - 1,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 - 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Para melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação. Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda herbicida. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,5 - 1,5 | Tratorizado: 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 | |
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 0,5 - 1,5 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,5 - 1,5 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 0,5 - 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar, no mínimo, 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de 3 a 5 folhas. | ||||
Arroz- irrigado | Angiquinho, Pinheirinho (Aeschynomene rudis) | 1,5 | Tratorizado: 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Angiquinho, Pinheirinho (Aeschynomene denticulata) | 0,3 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,8 - 1,5 | |||
Corda-de-viola, Corriola (Ipomoea grandifolia) | 0,3 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,8 - 1,5 | |||
Mamona (Ricinus communis) | 0,8 - 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar antes da entrada da água de irrigação, em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Aveia | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,5 - 0,7 | Tratorizado: 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,4 - 0,7 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,4 - 0,7 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 - 0,7 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 0,4 - 0,7 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 0,4 - 0,7 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Aveia | Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,4 - 0,7 | Tratorizado: 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Serralha (Sonchus oleraceus) | 0,4 - 0,7 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,5 - 0,7 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Café | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2,0 - 3,5 | Tratorizado: 150 - 300 Costal (jato dirigido): 150 - 300 | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 - 3,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 - 1,5 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2,0 - 3,5 | |||
Caruru-rasteiro (Amarathus deflexus) | 1,0 - 1,5 | |||
Corda de viola (Ipomoea grandifolia) | 1,0 - 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | 1,0 - 1,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 - 1,5 | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | 1,0 - 1,5 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1,0 - 1,5 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1,0 - 1,5 | |||
Nabiça ou nabo (Raphanus raphanistrum) | 1,0 - 1,5 | |||
Picão-branco ou fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,0 - 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 2,0 - 3,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,5 - 3,5 | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | 1,0 - 1,5 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 - 1,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0 - 3,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar através de jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Cana-de- açúcar | Carru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 3,5 | Tratorizado: 150 - 300 Costal (jato dirigido): 150 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Pré-emergência da cultura (solo médio): Aplicar antes da emergência da cana-planta e em pós emergência das plantas infestantes, quando o solo estiver úmido. | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 - 1,5 | Tratorizado: 150 - 300 Costal (jato dirigido): 150 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 | |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 1,5 | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,0 - 1,5 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 - 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,8 - 1,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 - 1,5 | |||
Caruru-rasteiro (Amarathus deflexus) | 1,0 - 1,5 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,0 - 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,0 - 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,8 - 1,5 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 1,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 - 1,5 | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | 1,0 - 1,5 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1,0 - 1,5 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1,0 - 1,5 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 0,8 - 1,5 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,5 - 1,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,5 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Cana-de- açúcar | Rubim (Leonorus sibiricus) | 1,0 - 1,5 | Tratorizado: 150 - 300 Costal (jato dirigido): 150 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 - 1,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 - 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em época quente, na pós-emergência das plantas infestantes, estando as mesmas com, no máximo 3 a 5 folhas, e quando a cana (cana planta ou soqueira) atingir 30cm de altura, antes da formação do colmo, evitando-se períodos de estresse hídrico. Repetir a aplicação após cada corte da cana, em pós-emergência da cultura. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1% v/v (1L em 100 L de água) | Tratorizado: 150 - 300 Costal (jato dirigido): 150 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 | |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência dirigida, com o produto diluído a 1% v/v, limitando-se a dose de 1,5 L/ha, sobre plantas em estádio de pré-florescimento. Utilizar espalhante adesivo aniônico a 0,3% v/v e vazão de 150 L/ha no pulverizador. A eficiência contra Cyperus rotundus pode ser apenas parcial, com possibilidade de rebrotamento. | ||||
Milho | Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 - 1,5 | Tratorizado: 100 - 300 Costal (jato dirigido): 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,5 - 1,5 | |||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 1,5 | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 0,5 - 1,5 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,8 - 1,5 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 | |||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | 0,5 - 1,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,8 - 1,5 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,8 - 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,5 - 1,5 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Milho | Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 0,8 - 1,5 | Tratorizado: 100 - 300 Costal (jato dirigido): 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,5 | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | 0,5 - 1,5 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 - 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,5 - 1,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,8 - 1,5 | |||
Soja voluntária (Glycine max) | 1,0 - 1,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 - 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Plantio direto: aplicar até 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de 3 a 5 folhas. Pós-emergência da cultura: aplicar em pós emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, com o milho até 4 folhas. Aplicações tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho quando estiver com mais de 4 folhas. Consultar informações sobre seletividade aos diferentes híbridos de milho disponíveis no mercado com a empresa fornecedora do híbrido. Não associar espalhantes ou qualquer outro aditivo à calda herbicida. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Pastagem | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 - 2,0 | Tratorizado: 200 - 300 Costal (jato dirigido): 300 - 400 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 - 2,0 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,0 - 2,0 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1,0 - 2,0 | |||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | 1,0 - 2,0 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 - 2,0 | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 | |||
Guanxuma, Malva-branca (Sida cordifolia) | 1,0 - 2,0 | |||
Juá, Joá-bravo, Mata-cavalo (Solanum palinacanthum) | 1,0 - 2,0 | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 2,0 | |||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 1,0 - 2,0 | |||
Melão-de-são-caetano (Momordica charantia) | 1,5 - 2,0 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 - 2,0 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Pastagem | INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em área total ou individualmente nas plantas que se quer eliminar, molhando bem a folhagem, em pós-emergência da pastagem e das plantas infestantes de folhas largas com altura de, no máximo, 50 cm. Repetir, caso haja rebrota. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||
Soja | Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 - 1,5 | Tratorizado: 100 - 200 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 - 1,5 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 - 1,5 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | 1,0 - 1,5 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,0 - 1,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis | 1,0 - 1,5 | |||
Caruru-rasteiro (Amarathus deflexus) | 1,0 - 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,5 - 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 1,0 - 1,5 | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 1,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 - 1,5 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1,0 - 1,5 | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | 1,0 - 1,5 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1,0 - 1,5 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 1,0 - 1,5 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 - 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,5 - 1,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,0 - 1,5 | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | 1,0 - 1,5 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 - 1,5 | |||
Soja voluntária (Glycine max) | 1,0 - 1,5 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Soja | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 - 1,5 | Tratorizado: 100 - 200 Aérea: 30 - 50 | 1 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 10 a 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Sorgo | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,5 - 0,7 | Tratorizado: 100 - 300 Costal (jato dirigido): 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,4 - 0,7 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,4 - 0,7 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 - 0,7 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 0,4 - 0,7 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 0,4 - 0,7 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,4 - 0,7 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 0,4 - 0,7 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,5 - 0,7 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, com o sorgo até o estádio até 4 folhas. Aplicações tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando estiver com mais de 4 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 1,0 - 1,5 | Tratorizado: 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,5 - 0,75 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | 0,5 - 0,75 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 - 0,75 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 0,5 - 0,75 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,5 - 0,75 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,4 - 0,7 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,4 - 0,7 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Trigo | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 - 0,75 | Tratorizado: 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Mastruço (Lepidium virginicum) | 0,5 - 0,75 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 0,5 - 0,75 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 0,5 - 0,75 | |||
Nabo, Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 0,5 - 0,75 | |||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,0 - 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 - 1,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,5 - 0,75 | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | 0,5 - 0,75 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 0,5 - 0,75 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,5 - 0,7 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, em área total, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 - 0,75 | Tratorizado: 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 | |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 0,5 - 0,75 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,5 - 0,75 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 0,5 - 0,75 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós-emergência das plantas infestantes, em estádio de 3 à 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
MANEJO OUTONAL PÓS-COLHEITA DE SOJA E ALGODÃO | ||||
Plantas voluntárias | Doses | |||
Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | ||
Nome comum | Nome científico | |||
Algodão | Gossypium hirsutum | Tratorizado: | ||
1,25 - 1,75 | 100 – 200 Aérea: 30 - 50 | Realizar uma única aplicação para o controle das plantas voluntárias. | ||
Soja | Glycine max | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Manejo outonal pós-colheita: aplicar sobre plantas em estádio inicial de desenvolvimento (até 10 cm e com duas a quatro folhas desenvolvidas), quando estas estão fisiologicamente ativas e em condições climáticas adequadas. Utilizar a dose maior em situações em que haja maior infestação, densidade e/ou estádio mais avançado de plantas voluntárias na área. |
DESSECAÇÃO PÓS-COLHEITA PARA CONTROLE DE SOQUEIRA DE ALGODÃO REBROTADA APÓS ROÇADA MECÂNICA | |||||
Nome comum | Nome científico | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) |
Algodão | Gossypium hirsutum | 1,25 - 1,75 | Tratorizado: 100 – 200 Aérea: 30 – 50 | 2 | 21 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: aplicar após a roçada mecânica dos restos culturais da cultura do algodoeiro, em pós-colheita, quando a maioria das plantas estiverem no início do rebrote. Reaplicar após 21 dias. Utilizar a dose maior em situações de rebrote mais avançado nas plantas de algodão, assim como, maior densidade de plantas rebrotadas na lavoura. |
O acréscimo de adjuvante, como espalhantes-molhantes ou óleos emulsionáveis, pode aumentar a eficácia do herbicida contra determinadas invasoras, mas também diminui a seletividade nas culturas.
Quando o herbicida é usado em culturas, não deve ser adicionado adjuvante na calda.
Cada litro (L) de U 46 BR contém 806 g do ingrediente ativo sal de dimetilamina do ácido 2,4- diclorofenoxiacético que corresponde a 670g de equivalente ácido. Abaixo estão demonstradas suas respectivas doses/ha em função da recomendação de dose/ha do produto comercial.
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Dose de Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | |
Equivalente em Sal de dimetilamina (kg/ha) | Equivalente ácido (kg/ha) | |
0,300 | 0,242 | 0,201 |
0,400 | 0,322 | 0,268 |
0,500 | 0,403 | 0,335 |
0,600 | 0,484 | 0,402 |
0,700 | 0,564 | 0,469 |
0,750 | 0,605 | 0,503 |
0,800 | 0,645 | 0,536 |
1,000 | 0,806 | 0,670 |
1,250 | 1,008 | 0,838 |
1,500 | 1,209 | 1,005 |
1,750 | 1,411 | 1,173 |
2,000 | 1,612 | 1,340 |
3,500 | 2,821 | 2,345 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Aveia | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pastagens | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Sorgo | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Realizar a aplicação com volume de calda suficiente para distribuição uniforme em toda a área.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras. Deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva.
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o
produto U 46 BR de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado/calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Equipamento costal (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização, tipo leque (jato plano) calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a extremamente grossa, acima de 300 micra e com densidade mínima de 20 gotas/cm² direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorra sobreposição do jato de pulverização nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Calcular a área a ser efetivamente tratada, adaptando a dose indicada por hectare ao tamanho da mesma.
Em geral, é recomendado utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu), de modo a evitar a possibilidade de o jato atingir a cultura.
Equipamento tratorizado - Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo a nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Arroz | Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. |
Aveia | |
Sorgo | |
Trigo | |
Café | 30 dias |
Cana-de-açúcar | Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós- emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte. |
Milho | Intervalo de segurança não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm. |
Soja | Uso permitido somente em pré-plantio. |
Pastagem | Intervalo de segurança não determinado. |
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico contendo 2,4-D, segundo a cultura e a duração da atividade que será realizada.
Culturas | Duração da atividade que será realizada | Intervalo de reentrada na área aplicada com U 46 BR(*) |
Algodão | 2 horas | 24 horas |
Algodão | 8 horas | 16 dias |
Arroz e Arroz irrigado | 2 horas | 24 horas |
Arroz e Arroz irrigado | 8 horas | 14 dias |
Aveia | 2 horas | 24 horas |
Aveia | 8 horas | 4 dias |
Café | 2 horas | 13 dias |
Café | 8 horas | 31 dias |
Cana-de-açúcar | 2 horas | 13 dias (1) |
Cana-de-açúcar | 8 horas | 31 dias (1) |
Milho e Soja | 2 horas | 24 horas |
Milho e Soja | 8 horas | 14 dias |
Pastagem | 2 horas | 24 horas |
Pastagem | 8 horas | 17 dias |
Pastagem | Situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar | 24 horas (2) |
Sorgo | 2 horas | 24 horas |
Sorgo | 8 horas | 4 dias |
Trigo | 2 horas | 24 horas |
Trigo | 8 horas | 14 dias |
(*) Caso seja necessário a reentrada na área tratada com o U 46 BR anterior aos intervalos definidos, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples (calça e blusa de manga longa) e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. (1) Para a cultura da cana-de-açúcar, após o intervalo de reentrada, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho após a aplicação de produtos contendo 2,4-D. (2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar. |
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D ou conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes.
Na cultura de algodão, é exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 5 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D.
Na cultura de café e cana-de-açúcar é exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 5 metros livres de aplicação com equipamento tratorizado de produtos formulados contendo 2,4-D e obrigatoriedade de uso de tecnologia de redução de deriva.
Na cultura de café e cana-de-açúcar é exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação com equipamento costal de produtos formulados contendo 2,4-D.
A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Arroz irrigado | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 0,375 - 0,5 L/ha | GARLON 480 BR pode ser aplicado no período de pós- emergência das plantas daninhas e da cultura até antes do início da fase de emborrachamento da cultura. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
| |||
Pastagem | Erva-quente (Spermacoce alata) | 1,5 a 2,0 L/ha | Aplicar na época em que as plantas estejam em intenso processo vegetativo (1 vez/ano) |
Cambará, chumbinho (Lantana camara) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyantes) | |||
Espinheiro, aromita (Acacia farnesiana) | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||
Pindoba* (Orbignya phalerata) | 5 L/100L* | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1/ano Volume de calda:
* Para o controle de Pindoba (Orbignya phalerata) diluir 5 litros de GARLON 480 BR em 95 litros de óleo diesel. Aplicar 5 mL em plantas jovens e 10 mL em plantas adultas, na gema apical de plantas sem caule emitido. Aplicar com costal manual dosadora. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Pastagens | Lantana camara | camará, cambará (1), cambará-branco (2) | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do Garlon 480 BR é a pulverização do produto através de pulverizador tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque, tal como 110.02 a 110.04, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 a 60 psi, velocidade de 2 a 10 km por hora, gotas de DMV de 200 a 400 micras.
Para aplicação com pulverizador de barra curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, tais como XT020 e XT010, e MVI02 e MVI04, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 a 60 psi, velocidade de 2 a 10 km por hora, gotas de DMV de 200 a 800 micras.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização tipo leque tal como 80.03 e 80.04, capaz de gerar gotas médias e grossas entre 200 e 400 micras de diâmetro volumétrico, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes alvo com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor
evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Taxa de aplicação: Para aplicações de Garlon 480 BR, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de 30 a 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Prática comum nos Estados do Rio Grande do Sul, Goiás e outros.
O produto pode ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. As aplicações devem restringir-se ao período de emergência até antes do início da fase de emborrachamento das plantas do arroz.
A área a ser tratada não deve estar inundada no momento da aplicação.
Prática comum no Estado de Santa Catarina, principalmente ao longo da faixa litorânea, Vale do Itajaí e Vale do Rio Araranguá.
O produto deve ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
A área a ser tratada deve encontrar-se drenado no momento da aplicação.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do Garlon 480 BR é a aplicação do produto através de pulverizador tratorizado, equipado com pontas de jato plano com indução de ar tal como AIXR 110.015, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 400 litros de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 a 60 psi, velocidade de 6 a 12 km por hora, população de gotas no alvo de 20 a 40 por cm2, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (solo ou plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura ambiente abaixo de 30°C, umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade do vento inferior a 10 Km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas após a aplicação.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A recomendação de tecnologia de aplicação do Garlon 480 BR é utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (solo ou plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura ambiente abaixo de 30°C, umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade do vento inferior a 10 Km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas após a aplicação.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Taxa de aplicação: Para aplicações de Garlon 480 BR, recomenda-se que seja utilizado volume de calda entre 30 a 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
LIMPEZA DO TANQUE E SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO:
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de Garlon 480 BR, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para o gerenciamento de resíduos. A lavagem consiste em 3 principais etapas: (1) lavagem com água; (2) lavagem com agente de limpeza comercial para tanques; (3) lavagem com água. Seguem as etapas em detalhes:
Primeira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado.
Segunda lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa e agente de limpeza comercial na dosagem recomendada pelo fabricante. Recircule por 20 minutos. Passe água pelas mangueiras, barra, pontas e filtros. Esgote completamente o tanque através das pontas. Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
Terceira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Drene a solução através do sistema, se possível passando pelas bombas, para esgotar completamente o tanque.
Pastagem Não determinado Arroz Não determinado
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas Daninhas controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Arroz | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Cebola | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Equipamento de aplicação
Intervalo de segurança (dias)
Nome Comum
Nome Científico
Alho
Arroz
Arroz Irrigado
Cana- de- açúcar
Cebola Transplan tada
MONOCOTILEDÔNEAS:
Capim-colchão ou milhã
Digitaria sanguinalis
4,0
Em solos leves: 3,0
01
Terrestre: 200 - 400
Aérea: 30 - 40
Avião Barra Benzedura Costal
Não determinado devido à modalidade de emprego
Capim-colchão ou milhã
Digitaria horizontalis
Capim pé-de-galinha
Eleusine indica
Capim-marmelada ou papuã
Brachiaria plantaginea
Capim-favorito
Rhynchelytrum repens
Capim-carrapicho timbéte
Cenchrus echinatus
Capim-arroz capituva
Echinochloa crusgalli
Capim-arroz capituva
Echinochloa colona
Capim-colonião ou sempre verde
Panicum maximum
Arroz-vermelho
Oryza sativa
Hortelã-do-brejo
Heteranthera reniformis
DICOTILEDÔNEAS:
Beldroega
Portulaca oleracea
Caruru-de-mancha, bredo
Amaranthus viridis
Caruru-roxo
Amaranthus hybridus
Caruru-de-espinho
Amaranthus spinosus
Caruru-rasteiro
Amaranthus deflexus
Guanxuma, malva- branca
Sida cordifolia
Vassourinha
Sida rhombifolia
Picão-branco
Galinsoga parviflora
Quebra-pedra
Phyllanthus tenellus
Trevo, trevo-azedo
Oxalis oxyptera
Ançarinha-branca
Chenopodium album
Erva-de-santa-maria
Chenopodium ambrosioides
Poaia-branca
Richardia brasiliensis
Nabiça, nabo
Raphanus raphanistrum
Capim-tapete
Molugo verticillata
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
RONSTAR® 250 BR deve ser aplicado em solo destorroado e limpo. Não necessita incorporação ao solo. Em solos com teor de matéria orgânica igual ou superior a 3,5 % poderá ser observada uma redução no controle das plantas infestantes.
Finalizar o preparo do solo (renivelamento e alisamento) 20 a 25 dias de antecedência à data prevista para a semeadura e retirar a água por um período de 5 a 7 dias para que as sementes de arroz vermelho e outras espécies iniciem o processo da germinação, notando-se a emergência do arroz vermelho e de outras plantas infestantes, colocar água nos quadros e aplicar Ronstar 250 BR puro ou fazendo-se a diluição adequada (1 litro de Ronstar 250 BR para 2 litros de água) utilizando-se frascos plásticos com capacidade para 1 litro, com tampas perfuradas e aplicados pelo método da “BENZEDURA”. A água deve ser mantida nos quadros durante 7 a 10 dias e trocada 3 a 5 dias antes da semeadura. A troca de água deve ser feita deixando-se escoar do quadro 24 a
36 horas e 1 dia após a drenagem os quadros devem ser novamente inundados para então ser feita a semeadura com sementes pré-germinadas. Após a semeadura, prosseguir com as atividades normais de condução da cultura.
Pós-semeação: aplicar desde a pré até a pós-emergência das plantas daninhas até possuírem no máximo 3 folhas. Inundar a lavoura quando o arroz tiver de 10 a 12 cm de altura.
Pré-plantio: aplicar na pré-emergência das plantas daninhas. Em “arroz de muda” aplicar antes do transplante das mudas, inundando-se a lavoura, logo após.
Pré plantio (Arroz Irrigado - pré-germinado): aplicar na pós-emergência do arroz vermelho e das plantas daninhas. Ver forma de aplicação. A dose recomendada para esta modalidade é de 3,5 a 4 L/ha.
Pós-plantio: aplicar desde a pré até a pós-emergência da cultura e na pré-emergência das plantas daninhas.
Pós-cultivo: aplicar na pré-emergência das plantas daninhas através de tratamento dirigido, evitando atingir as folhas da cultura.
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipament o de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Caruru-de- mancha, bredo | Amaranthus viridis | ||||||
Cebola Semeadura Direta | Capim-colchão ou milhã | Digitaria horizontalis | 1ª e 2ª Aplicação: 0,5 L/ha; 3ª, 4ª e 5ª Aplicação: 1,0 L/ha | 05 | Terrestre: 200 – 300 Aérea: 30 - 40 | Avião Barra Costal | 07 |
Capim pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Nabiça, nabo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Cebola em Semeadura Direta: devido a ação do produto sobre as plantas daninhas ocorrer no momento da emergência do solo, deve-se aplicar RONSTAR 250 BR® imediatamente após o preparo do canteiro e da semeadura, quando realizado plantio direto das sementes, e sempre na pré- emergência das plantas daninhas, mantendo-se o solo sem revolvimento. Os canteiros devem ser preparados, de forma a eliminar todas as plantas daninhas remanescentes e a semeadura assim como a aplicação do produto deverão ser realizadas imediatamente após para se obter sucesso no manejo da cultura. A segunda aplicação deverá ser realizada com a cultura apresentando 2 ou mais folhas definitivas e na pré-emergência das plantas daninhas. As demais aplicações deverão ser realizadas sempre na pré-emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima de 4,0 L/ha por ciclo da cultura. |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do RONSTAR 250 BR® deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do RONSTAR 250 BR®, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Em aplicações em benzedura aplicar Ronstar® 250 BR puro ou fazendo-se a diluição adequada (1 litro de Ronstar® 250 BR para 2 litros de água) utilizando-se frascos plásticos com capacidade para 1 litro, com tampas perfuradas e aplicados pelo método da “BENZEDURA”.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Consiste na aplicação do herbicida sobre a lâmina de água, com as plantas daninhas encobertas pela água, em pós-emergência das plantas daninhas. O produto pode ser aplicado com o uso de pulverizador costal sem ponta de pulverização ou utilizando frascos plásticos com capacidade para 1 litro, com tampas perfuradas.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Não devem ser empregados bicos rotativos devido a uma distribuição de gotas irregular no alvo de deposição.
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 Litros por hectare | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 27°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Temperatura e Umidade:
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
O intervalo de reentrada para todas as culturas é de 24 horas. Mantenha afastados da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, máscara com filtro de carvão ativado, óculos, touca árabe e luvas resistentes a produtos químicos.
O bionematicida ROVISAR™, ROVISAR™ BR é um nematicida microbiológico que atua por contato, com múltiplos mecanismos de ação oriundos da ação da bactéria Bacillus thuringiensis, cepa RTI545.
O Bacillus thuringiensis, cepa RTI545, presente na formulação possui alta capacidade de competição no solo onde coloniza o sistema radicular das culturas, alimentando-se dos exsudados radiculares e formando um biofilme protetor ao redor da raiz. Adicionalmente à proteção conferida pelo biofilme, durante o desenvolvimento bacteriano são secretados metabólitos secundários com efeito nematicida e nematostático que atuam de forma a limitar o desenvolvimento dos nematoides.
Diminuição da atratividade das raízes complementa os mecanismos de ação do bionematicida ROVISAR™, ROVISAR™ BR.
O bionematicida ROVISAR™, ROVISAR™ BR é uma ferramenta que complementa o manejo integrado de nematoides em diferentes culturas e é indicado para o controle dos seguintes alvos biológicos:
Alvo biológico Nome comum/científico | Dose (mL p.c./ha*) | Época de aplicação | Volume de calda |
O produto deve ser aplicado | O volume de calda deve seguir os parâmetros mais indicados para a cultura tratada, variando de 60 a 400 L/ha. | ||
no momento do plantio (sulco | |||
de plantio), transplante das | |||
mudas ou durante o ciclo de | |||
Nematoide-reniforme (Rotylenchulus reniformis) | 500 | cultivo e após a colheita, evitando que o sulco de plantio ou cova utilizados para | |
aplicação fiquem abertos por | |||
longos períodos e expostos à | |||
radiação solar após a | |||
aplicação do produto. Utilizar | |||
a dose mais alta em regiões | |||
com histórico de nematoides | |||
e/ou em condições mais | |||
favoráveis ao | |||
desenvolvimento destes alvos | |||
Nematoide-de-cisto (Heterodera glycines) | 500 | (histórico de alta pressão, temperaturas e precipitações altas). As menores doses | |
devem ser utilizadas em locais | |||
de menor pressão e/ou em | |||
condições climáticas menos | |||
favoráveis ao | |||
desenvolvimento da praga. |
* mL p.c./ha: mililitros de produto comercial por hectare
Produto com eficiência agronômica comprovada nas culturas do algodão e soja, podendo ser utilizado em qualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos descritos na tabela.
Considerar as melhores práticas de manejo de nematoides tais como: rotação de culturas, eliminação de áreas compactadas. Em áreas com alta infestação/pressão de nematoides deve-se utilizar variedades e/ou híbridos resistentes/tolerantes aos nematoides, manejo do solo, entre outras.
O bionematicida ROVISAR™, ROVISAR™ BR deve ser diluído em água e aplicado via terrestre através de pulverização ou via drench (esguicho) no solo visando a área que irá receber as mudas e/ou sementes (sulco de plantio ou cova) ou a área da rizosfera de plantas durante o ciclo de cultivo ou após a colheita. Sempre que possível aplicar em ambos os lados da planta.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Rotylenchulus reniformis | Nematoide reniforme | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
O bionematicida ROVISAR™, ROVISAR™ BR deve ser diluído em água limpa, conforme a dose recomendada para cada alvo. O volume de calda deve seguir os parâmetros mais indicados para a cultura tratada, variando de 60 a 400 L/ha.
A aplicação deve ser realizada através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzam perdas por deriva e promovam uma cobertura homogênea, conforme as recomendações do fabricante.
Independente da cultura indica-se que a aplicação seja realizada com o solo úmido ou, caso necessário, com leve irrigação após a aplicação do produto.
Evite aplicação nas horas mais quentes do dia (temperaturas superiores a 30ºC), umidade relativa inferior a 60% e ventos superiores a 10 km por hora.
No tanque do pulverizador, adicionar metade do volume de calda recomendado para a cultura e, em seguida, acrescentar a dose recomendada do bionematicida ROVISAR™, ROVISAR™ BR mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento. Completar o tanque com água até alcançar o volume de calda pertinente à cultura que se pretende tratar. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo e aplicação da calda.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa dos equipamentos utilizando os EPIs recomendados durante a preparação da calda.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para estes ingredientes ativos.
Para aplicação durante o ciclo de cultivo, não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para aplicação no sulco de plantio, não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Capim-arroz ou barbudinho (Echinochloa crusgalli) | 6 a 10 | 100 a 300 Aérea = 20 a 50 | Aplicar 6,0 a 7,0 L/ha de STAMPIR BR em pós-emergência precoce das plantas infestantes indicadas quando estiverem com 1 a 2 folhas. Aplicar 7,0 a 8,0 L/ha de STAMPIR BR em pós-emergência normal das plantas infestantes indicadas quando estiverem com 3 a 4 folhas. Aplicar 8,0 a 10,0 L/ha de STAMPIR BR em pós-emergência tardia das gramíneas quando estiverem com 5 folhas a 1 perfilho, e das outras plantas infestantes quando estiverem com 5 a 6 folhas. Nas condições de uso recomendadas, uma só aplicação de STAMPIR BR é suficiente. | |
Campim-arroz ou capim- | 100 a 300 | |||
coloninho | 6 a 10 | Aérea = 20 a | ||
(Echinochloa colona) | 50 | |||
Arroz | Capim arroz ou canevão (Echinochloa cruspavonis) | 6 a 10 | 100 a 300 Aérea = 20 a 50 | |
Irrigado | Tiriricão ou tiririca amarela (Cyperus esculentus) | 6 a 10 | 100 a 300 Aérea = 20 a 50 | |
Junquinho ou tiririca-do-brejo (Cyperus iria) | 100 a 300 | |||
6 a 10 | Aérea = 20 a 50 | |||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 6 a 10 | 100 a 300 Aérea = 20 a 50 |
Obs.: 1) Em 01 (um) Litro de STAMPIR BR, contém 380 g do ingrediente ativo PROPANIL + 40 g equivalente ácido de triclopir (55,6 g do ingrediente ativo TRICLOPIR, éster butoxil etílico).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Cyperus iria | junquinho (5), tiririca (5), tiririca-do-brejo (1) | Ver detalhes |
STAMPIR BR é um herbicida seletivo pós-emergente de ação sistêmica e de contato. A aplicação deve ser feita depois que o arroz e as plantas infestantes tenham emergido e estejam em pleno crescimento, variando a dose de acordo com a época de aplicação.
STAMPIR BR é indicado para aplicações terrestres e aéreas, podendo ser aplicado por aviões agrícolas, helicópteros, pulverizadores tratorizados e costais. Para se obter um ótimo controle, é necessária uma cobertura uniforme e completa das plantas infestantes.
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de Abacate, Mandioca, Pimentão, Pimenta, Tomate, Uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e
cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. O uso de espaçamento entre bicos menor que 50 cm permite diminuir a altura necessária entre a barra e o alvo, reduzindo os riscos de deriva pelo vento, desde que o terreno permita esta prática. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Não aplique em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis já mencionadas acima e mantenha a aplicação a um mínimo de 500 m de distância das mesmas. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação Aérea:
Utilizar um volume de Aplicação de 30 a 50 litros de calda por hectare. Utilizar bicos que produzam gotas grossas a muito grossas. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Para a aplicação aérea, siga também as orientações abaixo:
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas.
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de distância de plantas ou culturas sensíveis.
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área de aplicação; interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando- a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meterológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meterológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Para se eliminar o maior número de plantas infestantes com uma aplicação de STAMPIR BR é necessário que ocorra uma germinação uniforme do arroz e das plantas infestantes. Isto é facilitado por um bom preparo de solo.
Retirar totalmente a água da lavoura antes das aplicações de STAMPIR BR. Para evitar a germinação de uma segunda camada de plantas infestantes, efetuar a inundação dos campos de arroz de 2 a 7 dias após a aplicação e manejar a água de acordo com a necessidade da cultura.
Arroz: 80 dias
Recomenda-se não entrar na área tratada sem utilizar EPI’s (Equipamento de Proteção Individual) até o secamento da calda sobre a cultura. Evitar sempre que possível que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais circulem pela área tratada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Sorgo | Mocis latipes | Curuquerê-dos-capinzais, Mocis | Ver detalhes |
PACLO BR contém PACLOBUTRAZOL, um fitorregulador, que atua inibindo a síntese de giberelinas, produzindo uma diminuição do crescimento vegetativo. O benefício advindo do uso de PACLO BR manifesta-se numa folhagem mais equilibrada e na redução de crescimento vegetativo e podas. Eventualmente, efeitos na qualidade de frutos (cores, tamanhos, maturação e produção) também podem ser observados. No cultivo da mangueira, juntamente com boas práticas culturais, pode estimular e adiantar a floração.
A Absorção de PACLO BR aplicado ao solo (mais eficiente) é feita através das raízes, sendo transportado pelo xilema até os pontos de crescimento vegetativo.
CULTURAS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Manga Mangifera indica Variedades:
| 2,0 - 6,0 mL de PACLO BR por metro de diâmetro da copa da árvore. Volume de calda: 1-2 L/árvore | 01 |
Abacate Persea americana | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar na pós-colheita, depois da poda, e quando o 2º fluxo de brotação já estiver totalmente expandido. Após cerca de 90-120 dias da aplicação, as plantas começam a apresentar ramos sem brotação ou vegetação nova, ou folhagem verde-escura, podendo ocorrer floração espontânea, dependendo da época. Nos anos seguintes, de acordo com a resposta de redução de crescimento vegetativo, será determinado, a critério do engenheiro agrônomo, a necessidade de aplicação ou não. Diluir em 01 ou 02 litros de água antes da aplicação, 90-120 dias antes da quebra de dormência. |
A menor dose deverá ser utilizada nas condições de menor crescimento vegetativo.
Utilizar o menor volume de calda nas condições de menor crescimento vegetativo.
Recomenda-se aplicar PACLO BR em árvores em idade de produção durante a época de crescimento e desenvolvimento vegetativo, depois da poda e da adubação, aplicando o produto na base ou ao redor do tronco, tendo o cuidado de se eliminar as plantas daninhas e a folhagem para assegurar que o produto se deposite diretamente onde há maior concentração de raízes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Ver detalhes | ||
Manga | Ver detalhes |
Prepare a quantidade necessária de produto de acordo com o diâmetro da copa e em quantidade de água que for requerida conforme a área onde será aplicado PACLO BR, que pode variar de 1000 a 2000 mL de solução por árvore; se a aplicação for feita na base do tronco, requer-se menos solução do que quando se faz ao redor do tronco, na projeção da copa, na zona de maior concentração radicular, onde a quantidade de solução será maior.
Abacate e Manga: Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão | Lagarta-da-maçã | Heliothis virescens | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7-10 dias por ciclo da cultura. |
Lagarta-das-vagens | Spodoptera eridania | ||||
Lagarta-falsa-medideira | Chrysodeixis includens | ||||
Lagarta-helicoverpa | Helicoverpa armigera | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar PLETHORA BR® no início da infestação com no máximo 10% de plantas com lagartas pequenas. Usar dose maior em condições de alta infestação ou quando as lagartas já estiverem em estágio mais avançado de desenvolvimento. | |||||
Amendoim | Lagarta-Pescoço- Vermelho | Stegasta bosqueella | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar PLETHORA BR® no início da infestação. Usar dose maior em condições de alta infestação ou quando as lagartas já estiverem em estágio mais avançado de desenvolvimento. | |||||
Aveia Centeio Cevada Triticale | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 100 a 150 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Batata | Mosca-minadora | Lyriomyza huidobrensis | 200 a 300 mL / ha | Terrestre: 500 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar PLETHORA BR® no aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. Usar dose maior em condições de alta infestação de adultos ou quando houver presença de folhas minadas. | |||||
Mandioquinha- salsa Rabanete | Mosca-minadora | Lyriomyza huidobrensis | 200 a 300 mL / ha | Terrestre: 500 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar PLETHORA BR® no aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. Usar dose maior em condições de alta infestação de adultos ou quando houver presença de folhas minadas. | |||||
Batata-doce | Broca-do-colo | Megastes pusialis | 200 a 300 mL / ha | Terrestre: 500 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | |||||
Beterraba | Traça-das-crucíferas | Plutella xylostella | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 500 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | |||||
Brócolis | Curuquerê-da-couve | Ascia monuste orseis | 15 a 30 mL/ha | Terrestre: 800 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Café | Bicho-mineiro | Leucoptera coffeella | 300 a 400 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 30 a 45 dias por ciclo da cultura. | |
Broca-do-café | Hypothenemus hampei | 500 a 700 mL/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 20 a 30 dias por ciclo da cultura. | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para:
| ||||||
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana | Diatraea saccharalis | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 30 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® quando encontrar 1% dos colmos com presença de lagartas vivas de primeiro instar, antes da penetração nos colmos. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | ||||||
Canola | Traça-das-crucíferas | Plutella xylostella | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação com PLETHORA BR® no início da infestação. Usar dose maior em condições de alta infestação ou quando as lagartas já estiverem em estágio mais avançado de desenvolvimento. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Cenoura | Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 500 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | ||||||
Coco | Lagarta-do-coqueiro | Brassolis sophorae | 15 a 20 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | ||||||
Couve-flor Repolho | Traça-das-crucíferas | Plutella xylostella | 15 a 30 mL/100 L de água | Terrestre: 800 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | ||||||
Feijão | Lagarta-helicoverpa | Helicoverpa armígera | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação com PLETHORA BR® no início da infestação. Usar dose maior em condições de alta infestação ou quando as lagartas já estiverem em estágio mais avançado de desenvolvimento. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Gergelim | Lagarta-enroladeira | Antigastra catalaunali | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. | ||||||
Girassol | Lagarta-do-girassol | Chlosyne lacinia saundersii | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. | ||||||
Linhaça | Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. Usar dose maior em condições de alta infestação ou quando as lagartas já estiverem em estágio mais avançado de desenvolvimento. | ||||||
Maçã | Mariposa-oriental | Grapholita molesta | 40 a 60 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. Usar dose maior em condições de alta infestação. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Mandioca | Mandarová | Erinnys ello | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 500 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | ||||||
Melancia Melão | Broca-das- cucurbitáceas | Diaphania nitidalis | 10 a 15 mL/100 L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | ||||||
Milheto | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao desenvolvimento da praga. | ||||||
Milho | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. Aplicar PLETHORA BR® antes das lagartas penetrarem no cartucho, quando até 10% das plantas apresentarem o sintoma de folha raspada. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao desenvolvimento da praga. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 a 15 dias por ciclo da cultura. | |
Lagarta-das-vagens | Spodoptera eridania | |||||
Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | |||||
Lagarta-falsa- medideira | Rachiplusia nu | |||||
Lagarta-helicoverpa | Helicoverpa armígera | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para:
| ||||||
Sorgo | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao desenvolvimento da praga. | ||||||
Trigo | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 200 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 100 a 150 mL/ha | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata-doce | Megastes pusialis | Broca-do-colo | Ver detalhes |
Beterraba | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Brócolis | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Canola | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Cenoura | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Feijão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Linhaça | Chrysodeixis includens | Falso medidor | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Rabanete | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-Minadora | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Crysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência deriva:
Pressão de trabalho: 30-60 lb/pol2;
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de PLETHORA BR®, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, como também o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo, evitando a quebra secundaria das gotas, conforme abaixo:
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema e ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de PLETHORA BR®.
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto PLETHORA BR®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima que 10 km/h não aplique o produto PLETHORA BR®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com PLETHORA BR®. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos do sistema, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 93 dias |
Amendoim | 21 dias |
Aveia | 14 dias |
Batata | 7 dias |
Batata Doce | 7 dias |
Beterraba | 7 dias |
Brócolis | 3 dias |
Café | 28 dias |
Cana-de-açúcar | 7 dias |
Canola | 21 dias |
Cenoura | 7 dias |
Centeio | 14 dias |
Cevada | 14 dias |
Coco | 10 dias |
Couve-flor | 3 dias |
Feijão | 21 dias |
Gergelim | 21 dias |
Girassol | 21 dias |
Linhaça | 21 dias |
Maçã | 7 dias |
Mandioca | 7 dias |
Mandioquinha-salsa | 7 dias |
Melancia | 3 dias |
Melão | 3 dias |
Rabanete | 7 dias |
Repolho | 3 dias |
Milheto | 83 dias |
Milho | 83 dias |
Soja | 53 dias |
Sorgo | 83 dias |
Trigo | 14 dias |
Triticale | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ABACATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | No viveiro, iniciar no aparecimento das folhas. Em plantas adultas, fazer uma aplicação antes da florada e mais 2 a 3 após a formação do fruto, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. |
Cercosporiose (Pseudocercospora purpurea) | ||||
Podridão-de-frutos (Dothiorella gregaria) | ||||
Verrugose (Sphaceloma perseae) | ||||
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,0 - 2,0 kg/ha | 200 - 400 | Iniciar aos primeiros sintomas ou 40 - 45 dias após o plantio. Repetir com intervalos de 10 a 15 dias. |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
BANANA | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 180 g/100 L de água | 1000 | Iniciar quando as folhas estiverem no estágio de vela, repetindo com intervalos de 7 dias. |
CACAU | Mal-rosado (Erythricium salmonicolor) | 3,2 - 5,6 kg/ha | 300 - 500 | Utilizar a dose maior em áreas de alta infestação. Efetuar de 3 a 5 pulverizações, iniciando em março-abril. |
Podridão-parda (Phytophthora palmivora) | ||||
Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | ||||
CAFÉ | Antracnose (Colletotrichum coffeanum) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 400 - 600 | Efetuar de 3 a 5 pulverizações de dezembro a abril. Em viveiros: pulverizações quinzenais. |
Ferrugem (Hemileia vastatrix) | ||||
Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | ||||
CITROS | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 150 g/100 L de água | 1000 - 2000 | Pulverizar antes e após a florada. |
Gomose (Phytophthora citrophthora) | Preparar uma pasta com água e pincelar o tronco e cortes no período de maio/junho. | |||
Melanose (Diaporthe citri) | Tratar os frutos destinados ao armazenamento, por imersão. | |||
Podridão-negra (Alternaria citri) | Pulverizar antes e após a florada. |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CITROS | Rubelose (Corticium salmonicolor) | 150 g/100 L de água | 1000 - 2000 | Tratamento de inverno evitando atingir as folhas. |
Verrugose-da-laranja-doce (Elsinoe australis) | Pulverizar antes e após a florada. | |||
Verrugose-da-laranja-azeda (Elsinoe fawcetti) | ||||
CRAVO | Ferrugem-do-craveiro (Uromyces dianthi) | 200 g/100 L de água | 500 - 1000 | No viveiro, iniciar ao aparecimento das folhas. Tratamento preventivo de folhas e caules, principalmente em ambientes úmidos. Repetir com intervalos de 3 a 7 dias. |
Mancha-da-folha-e-cálice (Cladosporium echinalatum) | ||||
Pinta-preta-do-cravoeiro (Alternaria dianthi) | ||||
FEIJÃO FEIJÃO- VAGEM | Antracnose (Colletotricum lindemuthianum) | 200 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||
FIGO | Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar com a brotação, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. |
Ferrugem (Cerotelium fici) | ||||
Mancha-foliar (Phyllosticta sycophila) | ||||
Podridão-dos-frutos (Phytophthora nicotianae var. nicotianae) | ||||
FUMO | Mancha-de-Alternaria (Alternaria tenuissima) | 1,0 - 2,0 kg/ha | 400 - 1000 | Iniciar no viveiro, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. |
GOIABA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias, no período de setembro/dezembro. |
Ferrugem (Puccinia psidii) | ||||
Mancha-de-Phyllosticta (Phyllosticta guajavae) | ||||
MAÇÃ | Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. |
Entomosporiose (Entomosporium mespili) | ||||
Podridão-parda (Monilia fructicola) | ||||
Sarna (Venturia inaequalis) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MAÇÃ | Cancro-europeu (Neonectria galligena) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. |
MAMÃO | Antracnose (Colletotruchum gloeosporioides | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Pulverizar os frutos desde o início da frutificação, com intervalos de 7 a 14 dias. Adicionar espalhante-adesivo à calda. |
Varíola (Asperiporium caricae) | ||||
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. |
Verrugose-da-mangueira (Elsinoe mangiferae) | ||||
PÊRA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. |
Entomosporiose (Entomosporium mespili) | ||||
Podridão-parda (Monilia fructicola) | ||||
Podridão-preta (Botryosphaeria obtusa) | ||||
Sarna (Venturia inaequalis) | ||||
PÊSSEGO | Crespeira (Taphrina deformans) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. |
Podridão-parda (Monilia fructicola) | ||||
Sarna-do-pessegueiro (Cladosporium carpophylum) | ||||
ROSA | Ferrugem-da-roseira (Phragmidium mucronatum) | 200 g/100 L de água | 500 - 1000 | No viveiro, iniciar ao aparecimento das folhas. Tratamento preventivo de folhas e caules, principalmente em ambientes úmidos. Repetir com intervalos de 3 a 7 dias. |
Mancha-negra (Diclocarpum rosae) | ||||
SERINGUEIRA | Mal-das-folhas (Microcyclus ulei) | 1,0 - 2,0 kg/ha | 600 - 1200 | Iniciar no viveiro, aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. |
TOMATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar as pulverizações no viveiro, quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos de 7 a 15 dias. Diminuir os intervalos em épocas favoráveis às doenças. |
Cancro-bacteriano (Clavibacter michiganensis subsp. michiganensis) | ||||
Mancha bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
TOMATE | Mancha-de-Cladosporium (Cladosporium fulvum) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar as pulverizações no viveiro, quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos de 7 a 15 dias. Diminuir os intervalos em épocas favoráveis às doenças. |
Mancha-de-Stemphylium (Stemphylium solani) | ||||
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
Septoriose (Septoria lycopoersici) | ||||
Podridão-mole (Erwinia carotovora subsp. carotovora) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Citros | Phytophthora citrophthora | Gomose | Ver detalhes |
Cravo | Alternaria dianthi | Mancha-das-folhas, Pinta-preta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Fumo | Alternaria tenuissima | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Neonectria galligena | CANCRO EUROPEU | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Cladosporium carpophilum | Sarna | Ver detalhes |
Rosa | Phragmidium mucronatum | Ferrugem, Ferrugem-da-roseira | Ver detalhes |
Seringueira | Microcyclus ulei | Mal-das-folhas, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Utilizar bicos tipo cone ou equivalentes, compressão de 40 lb/pol², aplicando um volume de calda conforme recomendada na tabela, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e a evaporação do produto.
Para preparar a calda, despejar o produto sobre a água, agitando lentamente até a formação de uma calda homogênea, mantendo-o sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
FUMO | U.N.A. |
CRAVO | U.N.A. |
ROSA | U.N.A. |
SERINGUEIRA | U.N.A. |
DEMAIS CULTURAS | (1) |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
1 dia.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Doenças | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Soja | Mancha-parda | Septoria glycines | 500 | A aplicação de HOROS deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de aplicação de 20 dias. Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo vegetal ou mineral. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 20 dias. |
Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | 500 | ||
Ferrugem- asiática | Phakopsora pachyrhizi | 500 | Realizar a primeira aplicação de HOROS de forma preventiva, quanto mais cedo no ciclo da doença, e no máximo a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3); reaplicar em intervalo de 14 dias. Observar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta doença, como chuvas bem distribuídas com longos períodos de molhamento, presença freqüente de orvalho pela manhã e temperatura variando entre 18° a 28°C. O monitoramento da doença é recomendado a partir da emissão das primeiras folhas no estádio vegetativo, uma vez que a doença pode ocorrer em qualquer estádio fenológico da cultura. Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada, início dos estádios reprodutivos e quando detectada a ocorrência de inoculo de Phakopsora pachyrhizi na região. Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo vegetal ou mineral. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
A aplicação do HOROS BR poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea. A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
O HOROS BR deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres tratorizados, equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Soja: 200 L/ha;
O HOROS BR deve ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para as aplicações terrestre e aérea, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar HOROS BR e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Soja 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
TEBUFORT BR é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis com ação preventiva e curativa.
CULTURA | DOENÇAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL (L/HA) | VOLUME DE CALDA (L/HA) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 | Terrestre: 500 a 1000 | Iniciar o tratamento após a fase de desenvolvimento foliar que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 1,0 | Terrestre: 300 a 600 | Iniciar a pulverização quando o nível de infecção atingir 5%, repetir a pulverização em intervalo de 45 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo do Café. |
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | Aplicações preventivas, iniciando-se em dezembro/janeiro, com um total de duas aplicações até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença. Repetir a aplicação após 30 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo do Café. | |||
Seca-dos-ponteiros (Phoma costaricensis) | Controle preventivo iniciando-se após a florada, e, caso as condições climáticas forem favoráveis à doença, repetir a pulverização após 30 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo do Café. | |||
Feijão | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,75 | Terrestre: 100 a 300 | As pulverizações deverão iniciar-se a partir do início do florescimento, na ocorrência dos primeiros sintomas da doença e repetidas a intervalos quinzenais. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo do feijão. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,0 | |||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | ||||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | As pulverizações do fungicida deverão ser iniciadas quando o nível de infecção atingir de 40% a 50% da área foliar da planta como um todo. Repetir a pulverização em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da soja. |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,75 | As pulverizações do fungicida deverão ser feitas entre os estádios R5.1 e R5.3 se as condições climáticas forem favoráveis a ocorrências das doenças, ou seja, chuvas frequentes e temperaturas variando de 22° a 30°C. Repetir a pulverização em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da soja. | ||
Septoriose (Septoria glycines) | ||||
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 | Terrestre: 500 a 1000 | Iniciar as pulverizações ao aparecimento da doença, repetindo a intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações no ciclo do tomate. |
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 0,6 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar o controle quando a incidência foliar, a partir do afilhamento, situar-se na faixa de 10 a 15%, repetindo a aplicação em 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo do trigo. |
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) |
Giberela (Fusarium graminearum) | 0,75 | Realizar aplicações preventivas no período de florescimento. Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas, repetindo a aplicação em 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo do trigo. | ||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 0,75 | O controle deverá ser realizado quando a incidência foliar, percentual de folhas com lesão, for de 70 a 80%, a partir do estádio de alongamento, repetindo a aplicação em 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo do trigo. | ||
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 0,6 | Iniciar o controle quando observado de 15 a 25% de incidência foliar da doença a partir do estádio final do afilhamento, repetindo a aplicação em 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo do trigo. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve- se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
CULTURAS | Intervalo de Segurança |
Soja | 30 dias |
Trigo | 35 dias |
Feijão | 14 dias |
Café | 30 dias |
Tomate | 07 dias |
Batata | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
O GLIFOSATO NORTOX 480 BR é um herbicida pós-emergente, sistêmico, de ação total, não seletivo.
VER 09 – 22.07.2024
O produto é absorvido pelas folhas das plantas. Atua sobre a atividade enzimática, inibindo a fotossíntese, a síntese dos ácidos nucléicos e estimulando a produção de etileno. Os sintomas característicos são o amarelecimento e a consequente morte das folhas e talos, normalmente observado entre 4 a 10 dias após a aplicação do produto.
O uso do GLIFOSATO NORTOX 480 BR é indicado para aplicação nas seguintes culturas e situações:
Pós-emergência da cultura e das ervas daninhas para capina química através de jato dirigido nas entrelinhas das culturas de café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto e pinus.
Controle de ervas daninhas em aplicação de área total no pré-plantio da cultura e pós-emergência das ervas para o plantio direto de algodão, arroz, milho, soja e trigo.
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) na cultura da pastagem. Aplica-se o GLIFOSATO NORTOX 480 BR em jato dirigido ou protegido, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir a cultura (folhas, ramos ou caule jovem).
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- As doses variam conforme a espécie da erva daninha e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial da atividade vegetativa. E as máximas para as ervas daninhas em fase adulta ou perenizadas.
Monocotiledôneas | |||
Cultura | Plantas daninhas | Doses L p.c./ha | Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Arroz-vermelho Oryza sativa | 2,5 – 5,0 | ||
Algodão | Aveia-preta Avena sativa | 1,0 – 2,5 | |
Arroz | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,5 – 4,0 | Na eliminação de plantas daninhas perenes, o melhor período é |
Café | Capim-amargoso Digitaria insularis | 3,0 – 4,0 | próximo e/ou durante a floração, enquanto que para as plantas daninhas anuais o ideal é no |
Cana-de-açúcar | Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 2,5 – 5,0 | período entre a fase jovem até a formação dos botões florais. |
Citros | Capim-brachiária Brachiaria decumbens | 2,0 – 4,0 | Aplicação nas entrelinhas: De |
Eucalipto | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,0 – 2,5 | modo geral esta aplicação é realizada quando ocorre a presença de plantas daninhas. Se |
Milho | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,5 – 2,5 | utilizado no período adequado e conforme as recomendações, o produto |
Pinus | Capim-favorito Rhynchelitrum repens | 1,5 – 2,5 | controlará as plantas daninhas em uma única aplicação. |
Pastagem | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,0 – 2,5 | Pré-plantio: Aplicar de 8 a 10 dias |
Soja | Capim-massambará Sorghum halepense | 1,0 – 2,5 | antes da semeadura. |
Trigo | Capim-rabo-de-raposa Setaria geniculata | 1,5 – 4,0 | Realizar 1 aplicação. |
Capim-sapé Imperata brasilienesis | 3,0 – 5,0 | ||
Grama-seda Cynodom dactylon | 3,0 – 4,0 |
Dicotiledôneas | |||
Cultura | Plantas daninhas | Doses L p.c./ha | Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Algodão | Na eliminação de plantas daninhas perenes, o melhor período é próximo e/ou durante a floração, enquanto que para as plantas daninhas anuais o ideal é no período entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Aplicação nas entrelinhas: De modo geral esta aplicação é realizada quando ocorre a presença de plantas daninhas. Se utilizado no período adequado e conforme as recomendações, o produto controlará as plantas daninhas em uma única aplicação. Pré-plantio: Aplicar de 8 a 10 dias antes da semeadura. Realizar 1 aplicação. | ||
Arroz | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 2,0 – 2,5 | |
Café | |||
Cana-de-açúcar | Buva Conyza bonariensis | 2,0 – 3,0 | |
Citros | |||
Eucalipto | Maria-mole Senecio brasiliensis | 2,0 – 3,0 | |
Milho | |||
Pinus | Mentrasto Ageratum conyzoides | 1,5 – 5,0 | |
Pastagem | |||
Soja | Picão-preto Bidens pilosa | 1,0 – 2,5 | |
Trigo |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 litro do produto contém 480 gramas de Glifosato ou 360 gramas de Equivalente Ácido de Glifosato.
O produto é absorvido pelas folhas das plantas. Atua sobre a atividade enzimática, inibindo a fotossíntese, a síntese dos ácidos nucléicos e estimulando a produção de etileno. O sintoma característico é o amarelecimento e a consequentemente a morte das folhas e talos, normalmente observado entre 4 a 10 dias após a aplicação do produto
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
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“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Arroz | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Café | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Citros | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Milho | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Pastagens | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Pinus | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Trigo | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Preencher o tanque do pulverizador com água até 3/4 de sua capacidade, colocar a dose recomendada de GLIFOSATO NORTOX 480 BR e manter o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
O equipamento de pulverização costal e/ou tratorizado deverão ser adequados para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Utilizar preferencialmente gotas de classe Fina – F e Média – M. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
A pressão de trabalho e o tipo de pontas de pulverização deverão ser selecionados em função do volume de calda e da classe de gotas, utilizando sempre a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
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O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea do alvo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 150 – 200 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 3 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
Caso haja a presença de orvalho, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos / aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Café | 15 |
Citros | 30 |
Soja | (1) |
Algodão, Arroz, Cana-de-açúcar, Milho, Pastagem e Trigo | (2) |
Pinus e Eucalipto | U.N.A. |
U.N.A.: Uso não alimentar.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
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Pasteuria nishizawae é uma bactéria específica para o controle do nematoide do cisto da soja, capaz de produzir endósporos, que são estruturas de resistência da bactéria. Os endósporos permanecem no solo, sendo viáveis mesmo em condições ambientais adversas.
O controle do nematoide do cisto da soja por P. nishizawae pode ocorrer em dois momentos. Primeiramente, quando o nematoide é atraído pelos exsudatos da planta hospedeira, ele percorre o solo infestado com os endósporos da bactéria; esses endósporos entram em contato com o corpo do nematoide e a ele ficam aderidos. Dependendo do número de endósporos aderidos, o nematoide não consegue penetrar a raiz e, portanto, não pode se alimentar e acaba por morrer. Por sua vez, se o número de endósporos é baixo, o nematoide em fase J2 pode conseguir penetrar a raiz da planta, se diferenciar em uma fêmea e iniciar o processo de infecção; contudo, os endósporos aderidos ao corpo irão parasitar essa fêmea e torná-la infértil. Desse modo, ao invés de produzir ovos, o corpo da fêmea irá servir como uma proteção para a proliferação das células da bactéria que irão se reproduzir até que o cisto, em condições favoráveis, estoure e libere mais endósporos no solo e o processo se inicie novamente.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES (p.c./100 kg de sementes) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Em qualquer cultura que o alvo ocorra | Nematoide do cisto da soja (Heterodera glycines) | 150 a 450* mL/100 kg de sementes | 1 | ÉPOCA: Uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura. | 800 mL/100 kg de semente |
*Doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de altas populações de nematoide do cisto.
Produto com eficácia agronômica comprovada para a cultura da Soja no alvo biológico
Heterodera glycines.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Heterodera glycines | Nematoide-de-cisto-da-soja | Ver detalhes |
Volume de calda recomendado para a cultura da soja:
Diluir o produto na dose recomendada em água até completar o volume de calda desejado, suficiente para tratar 100 kg de sementes, conforme instruções a seguir:
800 mL de calda para 100 kg de sementes.
Instruções para preparo da calda:
Passo 1 - Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda;
Passo 2 - Colocar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma pasta homogênea;
Passo 3 - Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda recomendado.
Importante: Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação. Equipamentos de aplicação:
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as
sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes: Momesso, MecMaq, Niklas, Gustafson. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Manutenção:
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Operação de tratamento de sementes:
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes dos tipos Amazone Transmix, Arktos Africa, tambores rotativos, betoneiras ou similares:
Passo 1 - Colocar um peso de sementes conhecido;
Passo 2 - Adicionar o volume de calda desejada para este peso de sementes;
Passo 3 - Proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Passo 1 - Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período tempo;
Passo 2 - Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante:
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle de nematoides e outras pragas.
Não determinado. Trata-se de produto microbiológico para tratamento de sementes.
Não se aplica. Trata-se de produto microbiológico para tratamento de sementes.
Cultura | Doença | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Batata | Pinta-preta, Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 150 - 250 | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva ou no início do aparecimento dos sintomas; reaplicar se necessário. Utilizar a menor dose em aplicações preventivas e a maior em condições ambientais favoráveis à ocorrência de epidemias, em áreas com histórico da doença, cultivares de batata com alta suscetibilidade à doença ou quando da entrada da doença nos estádios iniciais da cultura. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo entre as aplicações: 7 dias Volume de calda:
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 μm, uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, e uma pressão de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos entre 3 e 10 km/h. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco “core” inferior a 45.
Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 μm, e um mínimo de 60 gotas por cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/h, temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa superior a 50% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar: acima de 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Batata 1 dia
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças Nome comum (Nome científico) | Dose Produto comercial | Volume de calda | RECOMENDAÇÕES( Número, Época e Intervalo de Aplicação) | |
g/100 Litros de calda | Kg/ha | ||||
Abacate | Verrugose (Sphaceloma perseae) | 250 | - | 1000 a 2000 L | No viveiro, aplicar no aparecimento das folhas e em condições de campo, plantio definitivo, a primeira aplicação deverá ser feita antes da florada, mais 2 ou 3 após a formação dos frutos com intervalos de 10 a 15 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, diminuir o intervalo de aplicação. |
Aipo | Cercosporiose (Cercospora apii) | 250 | - | 200 a 300 L | Iniciar as aplicações preventivamente. Repetir a intervalos de 5 a 7 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, reduzir o intervalo de aplicação. |
Amendoim | Mancha-Castanha (Cercospora arachidicola) | - | 2,0 a 3,0 | 300 a 400 L | Iniciar as pulverizações no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a intervalos de 10 a 15 dias. |
Mancha-preta (Cercospora personata) | |||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | |||||
Banana | Mal de Sigatoka (Cercospora musae) | 200 | - | 500 a 1000 L | Iniciar as pulverizações, quando as folhas estiverem no estádio de “vela”. Repetir a intervalos de 7 dias. |
Batata | Pinta Preta (Alternaria solani) | 500 | - | 500 a 1000 L | Iniciar as pulverizações, quando as plantas tiverem 15cm de altura. Repetir a intervalos de 7 a 10 dias. |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
Beterraba | Cercosporiose (Cercospora beticola) | 200 | - | 300 L | Iniciar as aplicações preventivamente. Repetir a intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade. Em condições climáticas favoráveis à doença reduzir o intervalo de aplicação. |
Cacau | Podridão Parda (Phytophthora infestans) | - | 4,0 | 1000 a 2000 L | Efetuar de 3 a 5 pulverizações com início e março/abril. |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | - | 1,7 | 300 a 500 L | Efetuar 3 a 5 aplicações de dezembro a abril. Em viveiros, pulverizações quinzenais. |
Olho-pardo (Cercospora coffeicola) | - | 3,0 a 5,0 | |||
Antracnose (Colletotrichum coffeanum) | |||||
Seca-de-ponteiros (Colletotrichum coffeanum) | |||||
Mancha- Aureolada (Pseudomonas garcae) | |||||
Cenoura | Queima das folhas (Alternaria dauci) | 250 | - | 200 a 400 L | Iniciar as aplicações quando as plantas atingirem 15 cm. Em épocas favoráveis à doença repetir o tratamento cada 5 – 7 dias. Em condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor. |
Queima das folhas (Cercospora carotae) | |||||
Citros | Verrugose (Elsinoe fawcetti) | - | 0,85 ou 1,7 Kg/ha em 2000 L de água | 1000 a 2000L/ha | Fazer duas pulverizações: antes e após a florada. |
Verrugose (Elsinoe australis) | |||||
Melaonse ou Podridão Peduncular (Phomosis citri) | 200 | - | |||
Rubelose (Corticium salmonicolor) | |||||
Feijão | Queima-das- Folhas (Phyllosticta phaseolina) | - | 1,0 a 3,0 | 200 a 400 L | Iniciar as pulverizações no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a intervalos de 7 a 14 dias. |
Mancha bacteriana (Xanthomonas campestris) | |||||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | 250 | - | 800 a 1000 L | Iniciar as pulverizações com a brotação até 1 semana antes da colheita. Repetir a intervalos de 7 a 14 dias. |
Podridão (Rhyzopus nigricans) | |||||
Mancha Foliar (Phyllosticta sycophila) | |||||
Manga | Antracnose (Colletotrichum cingulata) | 250 | - | 1000 L | Iniciar as pulverizações no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a intervalos de 7 a 14 dias. |
Melão | Antracnose (Glomerella cingulata) | 200 | - | 500 a 800 L | Pulverizar os frutos desde o início da frutificação. Repetir a intervalos de 7 a 14 dias. |
Míldio (Pseudoperonosp ora cubensis) | |||||
Pimentão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 250 | - | 500 a 800 L | Iniciar as pulverizações no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a intervalos de 7 a 14 dias. |
Mancha- Bacteriana |
(Xanthomonas vesicatoria) | |||||
Requeima (Phytophthora capsici) | |||||
Pepino | Antracnose (Glomerella cingulata) | 200 | - | 500 a 800 L | Iniciar as pulverizações no início da brotação. Repetir a intervalos de 5 a 10 dias. |
Mancha Angular (Pseudomonas lachrymans) | |||||
Queima de cladosporium (Cladosporium cucumerinum) | |||||
Tomate | Pinta Preta (Alternaria solani) | 250 | - | 500 a 1000 L | Iniciar as pulverizações no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a intervalos de 7 a 14 dias. |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
Uva | Míldio ou Peronóspora (Plasmopara viticola) | 200 | - | 500 a 1000 L | Iniciar as pulverizações, quando os brotos tiverem entre 5 a 7 cm. Repetir a intervalos de 5 a 15 dias. |
Antracnose (Elsinoe ampelina) | |||||
Podridão amarga (Melanconium furligneum) | |||||
Mancha das folhas (Isariopsis clavispora) |
Nota: 1 kg de Garant BR contém 691 g/kg do Ingrediente Ativo Hidróxido de Cobre.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Aipo | Cercospora apii | Mancha-de-Cercospora, Queima-do-aipo | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Banana | Cerscospora musae | Mal de Sigatoca | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora infestans | Morte-súbita, Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Feijão | Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli | Canela-preta, Crestamento-bacteriano-comum | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Manga | Glomerella cingulata | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Glomerella cingulata | Antracnose | Ver detalhes |
Pepino | Pseudomonas syringae pv. lachrymans | Mancha-angular | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Aplicar de maneira uniforme, dando boa cobertura às partes aéreas das plantas. Para assegurar uma boa deposição da calda, evitar derivas.
Encha 1/2 tanque do pulverizador com água. Adicione Garant BR lentamente ao tanque, mantendo o agitador mecânico operando e continue a encher com água.
Não fazer pré-pasta com Garant BR.
Espalhantes ou espalhantes-adesivos podem ser adicionados posteriormente. Utilizar a calda preparada no mesmo dia.
Antes da aplicação, limpe o equipamento e verifique que está bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos às culturas posteriores.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e remova os depósitos visíveis de produtos.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (AJAX, AMONÍACO ou SIMILAR com 3% de AMÔNIA) na proporção de 1% (1L para 100L de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes.
Limpe tudo que estiver associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Aguardar o completo secamento do produto nas folhas das plantas tratadas.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Planta infestante | Dose (p.c.) | Época, número e intervalo de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR MILHO SORGO | Carrapicho-de-carneiro Mentrasto Apaga-fogo Caruru-roxo Caruru-de-mancha Picão-preto Capim-marmelada Trapoeraba Carrapicho-beiço-de-boi Capim-pé-de-galinha Falsa-serralha Amendoim-bravo Picão-branco Catirina Cheirosa Anileira Corda-de-viola Corda-de-viola Trapoeraba Joá-de-capote Beldroega Nabo-bravo Poaia-branca Guanxuma | Acanthospermum hispidum Ageratum conyzoides Alternanthera tenella Amaranthus hybridus Amaranthus viridis Bidens pilosa Brachiaria plantaginea Commelina benghalensis Desmodium tortuosum Eleusine indica Emilia sonchifolia Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Hyptis lophanta Hyptis suaveolens Indigofera hirsuta Ipomea aristolochiaefolia Ipomoea grandifolia Murdannia nudiflora Nicandra physaloides Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis Sida rhombifolia | Solos Leves 4,0 L/ha Solos Médios 4,0 a 5,0 L/ha Solos Pesados 5,0 L/ha | Aplicar HERBITRIN 500 BR na pré-emergência das plantas infestantes e das culturas de cana- de-açúcar e milho, logo após o plantio. Preferencialmente aplicar 2 dias após a última gradagem quando em plantio convencional. Para a cultura do sorgo, não utilizar HERBITRIN 500 BR em pré-emergência da cultura. Pode ser também aplicado na pós-emergência inicial das plantas infestantes nas culturas de cana-de-açúcar, milho e sorgo. Essa modalidade de uso apresenta melhor eficiência no controle. Em pós-emergência incial das plantas infestantes, aplicar quando as plantas de folhas estreitas se encontrarem no estádio de 1 a 3 folhas. Na aplicação em pós-emergência inicial, o produto pode ser aplicado em qualquer estádio das culturas recomendadas, pois, o que deve ser observado é o estádio recomendado para as plantas infestantes. Em infestação normal de plantas infestantes, fazer uma aplicação durante o ciclo do milho, cana-de-açúcar e sorgo, e, em infestação alta de plantas infestantes, pode ser feita aplicação da dose normal com posterior complemento. Utilizar maiores doses em solos com alto teor de matéria orgânica e altas infestações, principalmente em pós-emergência inicial, com as gramíneas infestantes de 2 a 3 folhas e folhas largas com 2 a 6 folhas. Em casos extremos, poderá haver a necessidade de controle complementar. | |
Em pós-emergência, adicionar 0,5 a 1,5 L/ha | |||||
de adjuvante a base de óleo vegetal. | |||||
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Hyptis suaveolens | bamburral, betônica-brava (2), cheirosa (2) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida HERBITRIN 500 BR deve ser efetuada através de pulverização terrestre.
Para as culturas de cana-de-açúcar, milho e sorgo, o HERBITRIN 500 BR pode ser aplicado com pulverizador tratorizado ou autopropelido. Para o uso e aplicação do produto HERBITRIN 500 BR, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização tipo leque com indução de ar, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol²;
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 200 a 400 L/ha.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto HERBITRIN 500 BR, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto HERBITRIN 500 BR, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto HERBITRIN 500 BR, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, a altura da barra de pulverização, altura do voo da aeronave, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
Toda a pulverização com o produto HERBITRIN 500 BR feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Para a aplicação, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar HERBITRIN 500 BR na dose recomendada completando o tanque com água limpa e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Para o controle de Pindoba (Orbignya phalerata) em pastagem, observar a recomendação de diluição do produto HERBITRIN 500 BR em óleo diesel.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com HERBITRIN 500 BR. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, tais como: algodão, cucurbitáceas ou tomate antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Milho (1)
Sorgo (1)
Cana-de-açúcar (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Alvos Biológicos | Dose L/ha | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
Algodão | Mancha-de- ramularia | Ramularia areola | 2000 - 2500 | Iniciar as aplicações de KLINNER BR preventivamente entre 35 - 40 dias após a emergência da cultura ou na ocorrência dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 14 dias entre as aplicações. |
Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo vegetal. | ||||
Feijão | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 2000 - 2750 | Iniciar as aplicações de KLINNER BR preventivamente ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo mínimo de 14 dias. |
Milho | Mancha-de- phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 2250 - 3000 | Iniciar as aplicações de KLINNER BR de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sintomas entre os estádios V6-V8. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Adicionar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,25% v/v. |
Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | 2000 - 2500 | Iniciar as aplicações de KLINNER BR preventivamente ao início da doença ou no | |
Mancha-alvo | ||||
Corynespora cassiicola | fechamento das entrelinhas da cultura/florescimento. | |||
Mancha-parda | Septoria glycines | 2250 - 2500 | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 15 dias. Adicionar adjuvante 0,5% v/v a | |
Antracnose | Colletotrichum truncatum | |||
Soja | Oídio | Microsphaera difusa | base de óleo vegetal. | |
Realizar a 1ª aplicação de | ||||
KLINNER BR de forma | ||||
preventiva ou a partir do | ||||
florescimento (estádio fenológico | ||||
Ferrugem- | Phakopsora | 1800 | R1 - R3); | |
asiática | pachyrhizi | - 2500 | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com | |
intervalo de 15 dias. | ||||
Adicionar adjuvante a base de | ||||
óleo vegetal a 0,5% v/v. | ||||
Trigo | Ferrugem-da- folha-do-trigo | Puccinia triticina | 2000 - 2500 | Iniciar as aplicações de KLINNER BR preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 14 dias. |
Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo vegetal. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
A aplicação do KLINNER BR nas culturas de algodão, feijão, milho, soja e trigo poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Algodão, feijão, milho, soja e trigo: 150 L/ha;
O KLINNER BR pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D 8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave. Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação:Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para as aplicações terrestre e aérea, deve-se colocar água limpa no tanque até cerca de 2/3 da sua capacidade. Em seguida, adicionar KLINNER BR na dose recomendada, completar o tanque com água, mantendo a agitação e realizar a aplicação. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
Algodão...................................................................................................................... ......... | 30 dias |
Feijão........................................................ ......................... ......................... ......................... | 14 dias |
Milho........................................................................................................ ......................... | 42 dias |
Soja...................................................................................................................................... | 30 dias |
Trigo........................................................................... ........................ .................................. | 32 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGA Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (mL / 100 L água) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA |
Citros | Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 20 mL/100 L água ou 0,4 L/ha | Tratorizado: 2000 Dirigido em viveiros: 500 – 1000 Aérea: 20 - 50 | 1 | Logo no início da infestação dos ácaros quando os frutos ainda estão pequenos, ou seja, entre a fase "Azeitona" e a fase "Ping-pong" (entre agosto e março). |
Observação: 20ml do produto comercial/100L de água corresponde a 0,36g do ingrediente ativo/100 L de água.
ABAMEX BR 18 deve ser aplicado na forma de pulverização logo no início da infestação dos ácaros quando os frutos ainda estão pequenos, ou seja, entre a fase "Azeitona" e a fase "Ping-pong" (entre agosto e março).
Recomenda-se fazer 01 (uma) aplicação na forma de pulverização com os frutos ainda pequenos, e de acordo com o monitoramento da população de ácaros repetir a aplicação, caso necessário.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e técnicas de redução de deriva de pelo menos 50% para todos os tipos de aplicação tratorizada em todas as culturas.
Aplicar ABAMEX BR 18 através de pulverizações terrestres com pulverizadores tratorizados dotados de pistolas ou turbo-atomizadores, com gasto médio de calda em torno de 2000 litros/ha de tal forma que haja uma boa cobertura da calda do produto sobre as plantas. No caso de viveiros de plantas, utilizar-se de aplicação dirigida para que haja uma boa cobertura das folhas com volume de 500 a 1000L/ha
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação e deriva.
Independe do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Volume de calda de pulverização: Use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Pontas de pulverização com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta de pulverização. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de pulverização de vazão maior, ao invés de aumentar a pressão. Na maioria das pontas de pulverização, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Aplicar somente com pontas de pulverização que produzam gotas grossas a extremamente grossas, para a redução de deriva, tal como pontas com INDUÇÃO DE AR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação
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