Cultura | Planta Infestante | Época de Aplicação | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Catinga-de-bode; Erva-de- São-João; Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Apaga-fogo; Corrente; Periquito | Alternanthera tenella | ||||
Bredo; Caruru-branco; Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Fura-capa; Picão; Picão- preto | Bidens pilosa | ||||
Braquiária; Braquiária- decumbens; Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | ||||
Capim-marmelada; Capim- papuã; Capim-são-paulo | Brachiaria plantaginea | ||||
Cana de açúcar | Capim-amoroso; Capim- carrapicho, Capim-roseta | Cenchrus echinatus | Pré ou pós- emergência inicial das plantas infestantes e pré ou pós da cana de açúcar | 1 | 100 - 400 (Aplicação terrestre) 20 e 50 (Aplicação aérea) |
Marianinha; Mata-brasil; Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão; Capim-de- roça; Capim-milhã | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-da-cidade; Capim- de-pomar; Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Bela-emilia; Falsa- derralha; Pincel | Emilia sonchifolia | ||||
Amarra-amarra; Campainha; Corda-de- viola | Ipomoea nil | ||||
Campainha; Corda-de- viola; Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Capim-colonião; Capim- coloninho; Capim-guiné | Panicum maximum | ||||
Beldroega; Bredo-de- porco; Ora-pro-nobis | Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma; Mata-pasto; Relógio | Sida rhombifolia |
Cultura | Textura do Solo | Dose (Kg/ha) | |
Pré-emergência da planta infestante | Pós-emergência da planta infestante | ||
Produto Comercial | Produto Comercial | ||
Cana-de- açúcar | Leve | 1,8-2,0 | 2,5 |
Médio | 2,0-2,5 | 2,5 | |
Pesado | 2,5-3,0 | 2,5 | |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer somente uma aplicação por ciclo da cultura em pré e/ou pós-emergência inicial das plantas infestantes. Quando do uso em pós-emergência das plantas infestantes, usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante. A aplicação deve ser feita quando as plantas infestantes atingirem até 4 folhas (dicotiledôneas, folhas largas) ou até o primeiro perfilho (monocotiledônias, gramíneas), quando estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir. As maiores doses devem ser utilizadas em solos pesados (argilosos), alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta infestação de plantas infestantes. As menores doses devem ser utilizadas em solos leves (arenosos), de baixo teor de matéria orgânica e/ou argila e com baixa infestação de plantas infestantes. HEXAGOLD pode ser aplicado tanto em cana crua quanto em cana queimada. Em aplicações em cana crua, melhores resultados são obtidos quando ocorrer irrigação sobre a palha e/ou chuva após a aplicação. Isto é importante para que o produto seja carreado da palha para o solo, iniciando o controle das plantas infestantes. Em aplicações de pós-emergência, sob a ameaça de chuva suspender a aplicação. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido com pingente, a fim de se evitar o efeito “guarda-chuva”. Para o controle de áreas infestadas com capim marmelada (Brachiaria plantaginea)a aplicação deve ser feita quando as chuvas estiverem regulares. Na aplicação em pré-emergência o solo deve estar bem preparado e livre de torrões. HEXAGOLD é também indicado para o controle de plantas infestantes na operação de "catação" na dose de 1% m/v (1,0 kg/100 L água) adicionando adjuvante na dose recomendada pelo fabricante, respeitando-se a uma dose máxima de 3 kg/ha de HEXAGOLD e intervalo de segurança de 150 dias (intervalo entre a aplicação e a colheita). Não aplicar HEXAGOLD na catação em cana planta. |
Textura | Argila (%) |
Arenoso (Leve) | 0 – 15 |
Médio | 16 – 35 |
Argiloso (Pesado) | > 36 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Cana-de-açúcar | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.