Algodão, Algodão geneticamente modificado, Ameixa, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Eucalipto, Maçã, Milho, Milho geneticamente modificado, Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Pinus, Seringueira, Soja, Soja geneticamente modificada, Trigo e Uva.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego, seringueira e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas infestantes – sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área total para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Para a erradicação de vegetação aplicar em pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido das culturas de pinus e eucalipto. Tem recomendação também na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
Aplicação em área total, pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, podendo ser utilizado em aplicação única ou sequencial.
Aplicação em área total, pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência de milho geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (Kg/ha*) | Nº Máximo de Aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
FOLHAS ESTREITAS | Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 L/ha | ||||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | |||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 – 2,50 | |||
AMEIXA, | Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | |||
BANANA, | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | ||
CACAU, | Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 | ||
CAFÉ, | Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 – 2,50 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | ||||
CITROS, | 1 (uma) | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 – 1,00 | |||
MAÇÃ, | aplicação | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis(*) | 1,50 | |||
NECTARINA, | Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 – 1,50 | ||
PÊRA, | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica(*) | 1,00 | ||
Azevém-anual | Lolium multiflorum(*) | 2,50 | |||
PÊSSEGO, | |||||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | |||
SERINGUEIRA, | |||||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | |||
UVA | Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | |||
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5 – 1,00 | |||
FOLHAS LARGAS | 1 (uma) | Equipamentos: | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum | 1,00 | aplicação | Terrestres em |
australe | jato dirigido | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | Volume de | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | calda: | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Terrestre: | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus(*) | 50 a 250 L/ha | |||
Caruru-de-mancha ou | Amaranthus viridis | ||||
Caruru | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | |||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1,00 | |||
Erva-de-santa- maria | Chenopodium | ||||
ambrosioides | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,00 – 3,50 (1) | |||
Buva | Conyza bonariensis(*) | 0,50 – 1,50 | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | |||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,50 – 2,00 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | ||||
Guanxuma | Malvastrum | ||||
coromandelianum | 1,00 | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | |||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,00 | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 – 1,50 | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 – 3,00 | |||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 2,00 | |||
Ervilhaca | Vicia sativa | 2,00 – 3,00 | |||
Cada quilo (Kg) do MAXIZATO corresponde a 792,5 g/Kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/Kg do equivalente ácido de glifosato. Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes nas entrelinhas das culturas. * Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. (1) São indicadas duas aplicações sequenciais recomenda-se intervalo de 28 a 30 dias, sendo a 1ª dose de 2,0 Kg p.c./ha seguido de 1,0 Kg p.c./ha ou 1ª dose de 2,0 Kg p.c./ha seguido de 1,5 Kg p.c./ha. (*) Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS” Observação Geral: As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. |
QUADRO II
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (Kg/ha*) | Nº Máximo de Aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
ÁREAS DE POUSIO, ALGODÃO, ARROZ, CANA-DE- AÇÚCAR, MILHO, PASTAGENS, SOJA, TRIGO | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos: Terrestres e Aéreos Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 L/ha Aéreo: 20 a 40 L/ha | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | |||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 – 2,50 | |||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | |||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 | |||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 – 2,50 | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 – 1,00 | |||
Capim-amargoso | Digitaria insularis(*) | 1,50 | |||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 – 1,50 | |||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica(*) | 1,00 | |||
Azevém-anual | Lolium multiflorum(*) | 2,50 | |||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | |||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | |||
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5 – 1,00 | |||
FOLHAS LARGAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos: Terrestres e Aéreos Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 L/ha Aéreo: 20 a 40 L/ha | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | |||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus(*) | ||||
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | |||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1,00 | |||
Erva-de-santa- maria | Chenopodium ambrosioides | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,00 – 3,50 (1) | |||
Buva | Conyza bonariensis(*) | 0,50 – 1,50 | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | |||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,50 – 2,00 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | ||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | |||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,00 | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 – 1,50 | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 – 3,00 | |||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 2,00 | |||
Ervilhaca | Vicia sativa | 2,00 – 3,00 | |||
ALGODÃO, ARROZ, CAFÉ, CANA-DE- AÇÚCAR, CITROS, MILHO, SOJA | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos: Terrestres Volume de calda: Terrestre: 200 L/ha | ||
Arroz vermelho | Oryza sativa | 2,50 | |||
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 1,50 | |||
Capim massambará | Sorghum halepense | 0,50 – 1,50 | |||
FOLHAS LARGAS | |||||
Anjiquinho | Aeschynomene denticulata | 1,50 – 2,50 | |||
Carrapichão | Xanthium strumarium | 1,50 | |||
Losna branca | Parthenium hysterophorus | 0,50 – 1,50 | |||
Cada quilo (Kg) do MAXIZATO corresponde a 792,5 g/Kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/Kg do equivalente ácido de glifosato. Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes. * Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. (1) São indicadas duas aplicações sequenciais recomenda-se intervalo de 28 a 30 dias, sendo a 1ª dose de 2,0 Kg p.c./ha seguido de 1,0 Kg p.c./ha ou 1ª dose de 2,0 Kg p.c./ha seguido de 1,5 Kg p.c./ha. (*) Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS” Observação Geral: As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. |
QUADRO III
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (Kg/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos: Terrestres e Aéreos | ||
Capim-carrapicho | Canchrus echinatus | 0,50 – 1,00 | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica(*) | 0,50 – 1,50 |
FOLHAS LARGAS | Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 20 – 40 L/ha | ||||
Caruru-comum | Amaranthus viridis | 0,50 – 1,00 | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,00 – 1,50 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | ||||
Cada quilo (Kg) do MAXIZATO corresponde a 792,5 g/Kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/Kg do equivalente ácido de glifosato. Aplicação em área total em pós-emergência do algodão geneticamente modificado e das plantas infestantes. A melhor época para o controle das plantas infestantes é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Estádio de crescimento da planta infestante: Aplicar até 2 perfilhos ou até 10 cm (Folhas Estreitas); Aplicar até 6 perfilhos ou até 10 cm (Folhas Largas) Época (dias) após a emergência da cultura: Até 4 folhas (15 dias) É fundamental nessa operação observar que as plantas infestantes estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda chuva” que possa reduzir a ação do produto (*) Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS” |
QUADRO IV
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (Kg/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de Calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
FOLHAS ESTREITAS | ||||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO | Aveia-voluntária | Avena strigosa | 0,50 – 1,00 | 1 (uma) aplicação OU aplicação sequencial | Equipamentos: Terrestres e Aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 20 – 40 L/ha | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus (1) | 1,00 – 1,50 | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine-indica (1) | 0,50 – 1,50 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella (1) | 0,50 – 1,00 | ||||
Caruru | Amaranthus viridis (1) | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea acuminata (1) | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis (1) | 0,50 – 1,50 | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla (1) | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea (1) | |||||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||||
Cada quilo (Kg) do MAXIZATO corresponde a 792,5 g/Kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/Kg do equivalente ácido de glifosato. Aplicação em área total em pós-emergência do milho geneticamente modificado e das plantas infestantes. A melhor época para o controle das plantas infestantes é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Estádio de crescimento da planta infestante: Aplicar até 2 perfilhos ou até 10 cm (Folhas Estreitas); Aplicar até 6 perfilhos ou até 10 cm de altura (Folhas Largas) Época (dias) após a emergência da cultura: V3 – V4 (20 dias) – Folhas Estreitas; V3 (20 dias) – Folhas Largas É fundamental nessa operação observar que as plantas infestantes estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda chuva” que possa reduzir a ação do produto (1) Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes, recomenda-se realizar a segunda aplicação na dose de 1,0 Kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação. |
QUADRO V
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (Kg/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADO | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos: Terrestres e Aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 20 – 40 L/ha | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 – 0,75 | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Cada quilo (Kg) do MAXIZATO corresponde a 792,5 g/Kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/Kg do equivalente ácido de glifosato. Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada e das plantas infestantes. |
A melhor época para o controle das plantas infestantes é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
No caso de aplicação única, o momento ideal é em torno dos 30 dias após o plantio ou em duas aplicações sendo a 1ª aos 15 – 20 dias após o plantio e a 2ª aos 15 – 20 dias após a primeira aplicação, e não aplicar no estágio reprodutivo da cultura.
Época (dias) após a emergência da cultura: V3 com 3º trifólio completamente expandido
É fundamental nessa operação observar que as plantas infestantes estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda chuva” que possa reduzir a ação do produto
QUADRO VI
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (Kg/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
CONTROLE DA SOQUEIRA DA CANA-DE-AÇÚCAR | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos: Terrestres e Aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 20 – 40 L/ha | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,00 – 3,00 | |||
Cada quilo (Kg) do MAXIZATO corresponde a 792,5 g/Kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/Kg do equivalente ácido de glifosato. Aplicação em área total para erradicação da soqueira da cultura da cana-de-açúcar. Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6 m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes de se observar a formação de colmos na soqueira. |
QUADRO VII
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (Kg/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
EUCALIPTO, PINUS | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos: Terrestres e Aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 - 150 L/ha Aérea: 20 – 40 L/ha | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | |||
Cevadilha | Bromus catharticus | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 – 1,00 | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica(*) | ||||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis(*) | 1,50 | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | |||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | |||
Grama-batatais | Paspalum notatum | ||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 | |||
Arroz vermelho | Oryza sativa | 2,50 | Equipamentos: Terrestres Volume de calda: Terrestre: 200 L/ha | ||
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 1,50 | |||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 0,50 – 1,50 | |||
FOLHAS LARGAS | Equipamentos: Terrestres e Aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 - 150 L/ha Aérea: 20 – 40 L/ha | ||||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |||
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | ||||
Buva | Conyza bonariensis(*) | 0,50 – 1,50 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | |||
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | ||||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus(*) | ||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 – 1,50 | |||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 1,50 | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | |||
Trevo | Trifolium repens | ||||
Anjiquinho | Aeschynomene denticulata | 1,50 – 2,50 | Equipamentos: Terrestres Volume de calda: Terrestre: 200 L/ha | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,50 – 2,50 | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,50 – 1,50 | |||
Carrapichão | Xanthium strumarium | 1,50 | |||
Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Losna-branca | Partenium hysterophorus | 0,50 – 1,50 | |||
Cada quilo (Kg) do MAXIZATO corresponde a 792,5 g/Kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/Kg do equivalente ácido de glifosato. Aplicação Terrestre - Realizar a aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes. OU Aplicação Terrestre e Aérea – Realizar a aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes). Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas infestantes indicadas no pré-plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das plantas infestantes após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de matocompetição. (*) Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS” |
No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle, presente na área, e que apresente infestação significativa.
Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, usar doses menores para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar MAXIZATO quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de estresse hídrico (condições de seca ou excesso de água).
O herbicida MAXIZATO é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão e milho geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
A eficiência do produto pode ser visualizada entre o 7º e o 14º dia após a aplicação, dependendo da planta infestante (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.
Aplica-se MAXIZATO em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem).
Seletividade às culturas:
MAXIZATO é um herbicida pós-emergente, não seletivo às culturas convencionais (não geneticamente modificadas) quando aplicado em pós-emergência sobre as mesmas.
A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Para as culturas do algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, o MAXIZATO é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre a cultura, nas doses e estádios de aplicação recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Sorghum bicolor | sorgo | Ver detalhes |
Café | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Citros | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Maçã | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Milho | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Milho OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Pera | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Pessego | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pinus | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Seriguela | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Seringueira | Tridax procumbens | erva-de-touro | Ver detalhes |
Soja | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para que sejam obtidos os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações presentes em bula, garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar MAXIZATO na dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar com
água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto não se faz necessário usar o agitador. Diluir a dose de MAXIZATO indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres. Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal (manual ou motorizado).
Para a aplicação do produto, é recomendado utilizar uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos biológicos. Recomenda-se a utilização de pulverizadores costais dotados de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrado de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa, direcionando para o alvo desejado. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Gotas menores são indicadas para plantas daninhas de maior densidade vegetativa e para locais onde não haja risco de atingir plantas econômicas por deriva. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Recomenda-se que a barra pulverizadora deva estar posicionada a uma altura de 50 cm do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas em caso de espaçamentos entre bicos menores que 50 cm. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos, o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por movimentos não planejados pelo operador. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barras, medidores
de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Volume de calda: 50 a 250 L/ha
Tratando-se de plantas com grande densidade vegetativa recomenda-se o volume maior.
Na pulverização, utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
APLICAÇÃO AÉREA:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC, que sejam providas com barras e pontas (bicos) apropriadas para a operação. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m para evitar problemas com deriva; a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do vôo. O aumento da altura de vôo eleva o risco potencial de deriva. Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave. Utilizar o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, sendo que devem ser orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Na pulverização, é recomendado utilizar técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda recomendado: 20 a 40 L/ha Faixa de deposição com 15 m de largura Tamanho de gotas entre 200 a 600 micras. Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
As condições climáticas mais favoráveis para a pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Temperatura ideal: entre 20 a 30ºC;
Umidade relativa do ar: Mínima 55%; Máximo 95%;
Velocidade do vento: Mínima 2 Km/h; Máxima 10 km/h;
Caso haja presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar a aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e coloca-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Arroz, cana-de-açúcar, pastagem, trigo (área de pousio) | (2) |
Milho | (3) |
Soja | (4) |
Banana, cacau, citros, nectarina, pêssego | 30 |
Café, maçã, pêra | 15 |
Uva, ameixa | 17 |
Eucalipto, pinus, seringueira | U.N.A. |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para algodão OGM, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho OGM, que expressa tolerância ao glifosato, é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja OGM, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.