Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Cana-de-açúcar | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Bicudo-do- algodoeiro (Anthonomus grandis) | 160 a 200 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | 3 | Realizar a aplicação quando o nível de infestação obtido através de monitoramento atingir de 3 a 5% de botões florais atacados. Fazer bateria com 3 aplicações sequenciais com intervalo de 7 dias. Usar a maior dose em situação de maior pressão da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 140 a 180 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Realizar a aplicação quando for constatada a presença dos primeiros adultos da praga ou conforme o nível de infestação da cultura. Repetir se necessário após 7 dias. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. | ||
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 80 a 100 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | O início das aplicações está baseado no cultivar de algodão plantado. Nas cultivares tolerantes a virose iniciar o controle quando 70% das folhas das plantas examinadas começarem a se deformar e apresentarem pulgões vivos. Para as suscetíveis a virose, a aplicação deverá ser iniciada quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. No controle destas pragas, recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos para que seja evitado o aparecimento de resistência destes aos ingredientes ativos utilizados. | ||
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 80 a 120 g/ha | 100 a 300 L/ha | 3 | Realizar a aplicação quando aparecerem as primeiras colônias na cultura. Repetir a aplicação se |
(20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | necessário em intervalos de 7 dias, fazendo rotação com outros produtos com mecanismos de ação diferentes. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | ||||
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 160 a 200 g/ha | 300 a 600 L/ha | 2 | Realizar a aplicação quando o grau de infestação for igual ou maior que 5% avaliando-se o número de grãos perfurados coletados ao acaso em ambos lados da planta, em no mínimo 100 frutos colhidos dentro do talhão. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 30 dias. Utilizar a maior dose quando o cafeeiro tiver grande densidade vegetativa. |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 140 a 180 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 160 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 – 50 L/ha – aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 100 a 120 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 – 50 L/ha – aplicação aérea) | Inspecionar a lavoura periodicamente após o florescimento e pulverizar a partir da fase de “canivete” (R3) quando for encontrado 2 percevejos ou mais maiores que 0,4 cm em campos de soja destinados para grãos ou 1 percevejo ou mais maiores que 0,4 cm em campos destinados para sementes, por metro linear da cultura. As amostragens devem ser realizadas preferencialmente nos períodos mais frescos, pela manhã ou à tarde. Repetir se necessário em intervalo de no máximo 10 dias. |
Utilizar a maior dose em soja com alta densidade de folhas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Essa modalidade de aplicação é indicada para as culturas de Algodão, Batata, Feijão e Soja.
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não utilizar água classificada como dura, ou com pH acima de 7, devendo-se corrigir a mesma antes do preparo da calda. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de UPL 138 FP BRASIL. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos,
1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do
tanque, mesmo que por minutos. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
Algodão: 30 dias
Batata: 21 dias
Café: 40 dias
Feijão: 21 dias
Soja: 21 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto é indicado para a maximização do manejo varietal, aumento do teor de sacarose da cana-de-açúcar, e inibição de florescimento das variedades floríferas.
Pelas características do produto, sua utilização pode ser estendida durante todo o período de safra, visando, sobretudo, a obtenção de mais açúcar por hectare, nas diferentes fases de corte da cana-de-açúcar:
início de safra: manejo varietal, inibição do florescimento e antecipação da colheita;
meio da safra: exploração do potencial máximo de sacarose das variedades da época;
final de safra: manutenção do teor de sacarose, evitando o seu declínio e, principalmente, para a melhoria da qualidade da matéria-prima proveniente de cana-de- açúcar de ano.
Nas culturas de cevada e trigo, tem como principal objetivo, evitar o problema do acamamento.
O produto uma vez aplicado é absorvido pela planta e passa a atuar seletivamente, através da redução do nível de giberelina ativa, induzindo a planta a uma inibição temporária ou redução do ritmo de crescimento, sem afetar, porém, o processo de fotossíntese e a integridade da gema apical. O retorno ao ritmo normal de crescimento das plantas depende da dose aplicada e condições ambientais reinantes.
Nas culturas de trigo e cevada, a indução da inibição de crescimento passa a ser observada gradativamente 4 a 5 semanas, após a aplicação, cujo efeito se mantém até a época da colheita, final de ciclo.
CULTURA | DOSE | Volume de Calda (L/ha) | N° máximo de aplicação | ||
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (kg/ha) | Pulverização | |||
Terrestre | Aérea | ||||
Cana-de- açúcar | 0,8 a 1,2 | 0,2 a 0,3 | 100 a 250 | 30 a 40 | 1 |
Cevada | 0,4 a 0,5 | 0,1 a 0,125 | |||
Trigo |
Nota: 1 L de TRINEXAPAC 250 EC MAXUNITECH contém 250 g/L do ingrediente ativo TRINEXAPAQUE-ETÍLICO
CULTURA | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO |
Cana-de- açúcar | Aplicar TRINEXAPAC 250 EC MAXUNITECH 40 a 60 dias, antes do corte da cana, quando a planta da cana já atingiu pleno desenvolvimento vegetativo, entre 10 e 12 meses de idade. Para variedades de maturação precoce (início de safra): aplicar entre os meses de fevereiro e abril, para melhorar a qualidade da cana e antecipar a colheita. Para variedades intermediárias e tardias (final da safra): aplicar entre os meses de maio e outubro, para evitar o declínio do teor de sacarose. Na região Centro-Sul, a época de aplicação ocorre entre meados de fevereiro e meados de outubro, dependendo dos objetivos do tratamento. As aplicações realizadas de meados de fevereiro a abril visam melhorar a qualidade da cana-de-açúcar do início da safra e antecipar a colheita. De maio até meados de outubro, o tratamento tem por objetivo explorar o potencial máximo de sacarose das cultivares intermediárias e tardias; evitar o declínio do teor de sacarose no final de safra, devido aos fatores climáticos, e, também, para melhorar a qualidade da matéria-prima, proveniente de cana-de-açúcar de ano. A aplicação do produto deve ocorrer com a cultura da cana-de-açúcar na fase final de desenvolvimento vegetativo, porém, sem que tenha alcançado um estádio avançado de maturação fisiológica, o que na maioria de nossas cultivares ocorre entre os dez e doze meses de idade. A aplicação realizada antes dos doze meses de idade poderá apresentar redução significativa no porte das plantas, com possíveis efeitos na produtividade, enquanto que a aplicação efetuada, muito além de doze meses, terá menor probabilidade de resposta, devido ao processo natural de maturação da planta. Número de aplicação: 1 aplicação por safra da cultura. |
Cevada e Trigo | Aplicar o produto na época de elongação da planta, quando esta apresentar o primeiro nó visível, com porte aproximado de 25 a 35 cm de altura. O produto deve ser aplicado durante a fase de desenvolvimento destas culturas, para que o produto, após absorvido, venha a induzir o efeito desejável de redução de crescimento (redução de porte) e resposta positiva no fortalecimento dos entrenós basais, evitando o acamamento. Recomenda-se aplicar o produto em dosagem maior, nas lavouras que receberam elevadas doses de nitrogênio. Número de aplicação: 1 aplicação por safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Trigo | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
Bicos tipo leque, Teejet, 110.2/11.03 ou cônico cheio Altura da barra: aproximadamente 50 cm
Pressão de trabalho: 40 - 50 lb/pol2 Volume de calda: 100 a 250 L/ha
Pulverização aérea:
Aeronave agrícola, adaptada com barra e equipadas com bicos hidráulicos ou rotativos tipo micronair.
Avião Ipanema:
Equipamento | Barra e bicos hidráulicos | Rotativo |
Tipo de bico | cônico vazio | micronair |
Ângulo dos bicos / pás | 90º-135º | 40º-60º |
Altura do voo sobre cultura | 3 a 4 metros | 3 a 4 metros |
Faixa de aplicação | 15 metros | 15 metros |
Diâmetro das gotas | 200-400 μm | 200-400 μm |
Volume de aplicação | 30 a 40 L/ha | 30 a 40 L/ha |
Distribuição dos bicos | 17 cada asa e 3 sob fuselagem | 3 a 4 por asa |
Outro tipo de aeronave: consultar um engenheiro agrônomo.
Cana-de-açúcar:
O produto deve ser aplicado na forma de pulverização, com auxílio de aeronaves agrícolas (aviões agrícolas ou helicópteros), dadas às características vegetativas da planta da cana-de-açúcar, época de aplicação e às extensivas áreas a serem tratadas.
O manejo da cultura com TRINEXAPAC 250 EC MAXUNITECH é importante para o escalonamento do corte e no suprimento da indústria, para os processos de moagem, cujo benefício poderá ser obtido, conforme as recomendações abaixo:
Aplicação nas doses diferenciadas:
Aplicar dosagens maiores, 1 - 1,2 L/ha, para efetuar o corte da cana-de-açúcar, a partir de 40 a 45 dias, após o tratamento;
Aplicar as dosagens de 0,8 - 1 L/ha, para efetuar o corte, a partir de 45 a 70 dias, após o tratamento.
A aplicação do TRINEXAPAC 250 EC MAXUNITECH, nas dosagens diferenciadas, conduz à antecipação da maturação da cana-de-açúcar, em diferentes fases, possibilitando o corte em períodos distintos, após o tratamento, e permitindo traçar um cronograma de corte, para assegurar o suprimento contínuo da matéria-prima para a indústria, principalmente no início da safra.
Para determinar a época da aplicação, é importante que a cultura a ser tratada já tenha atingido o seu pleno desenvolvimento vegetativo.
Desta forma, a cana-de-açúcar que apresentar atraso no crescimento ou que foi prejudicada nesse processo, por fatores climáticos adversos, deverá receber aplicação do produto somente depois de atingir o seu desenvolvimento normal.
Trigo e cevada:
O produto pode ser aplicado através de pulverizador convencional terrestre tratorizado, ou aeronave agrícola (avião agrícola ou helicóptero).
Deve-se observar sempre os parâmetros recomendados para cada modalidade de aplicação.
As respostas às aplicações do produto são, aparentemente, menos significativas quando as plantas se encontram no estado de estresse hídrico.
Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 30ºC; umidade relativa do ar inferior a 55%, e velocidade do vento entre 3 a 10 km/h; visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Sempre adicionar primeiramente a água, e posteriormente adicionar a dose de produto. A relação produto/água nunca deverá ser inferior a 1:5, ou seja, uma parte de produto em cinco partes de água ou mais.
Pulverização terrestre:
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque do pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador, abastecendo até ¹/4 da sua capacidade. Adicionar o produto na quantidade requerida.
Completar o volume do tanque, com o sistema de agitação em funcionamento.
Pulverização aérea (avião agrícola ou helicóptero):
Preparo diretamente no tanque da aeronave: neste caso, adicionar a água previamente no tanque e depois o produto, no volume requerido.
Preparação de pré-mistura: utilizando-se um recipiente auxiliar (tanque ou tambor), preparar a pré-mistura do produto. Em seguida, com auxílio da moto-bomba, transferir a mesma para o tanque da aeronave, parcialmente cheio, para, posteriormente, completar o volume desejado com água.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cana-de-açúcar (maturador) 34 dias (15 dias – monografia e prod. Ref)
Cana-de-açúcar, cevada, trigo (foliar) Não determinado devido à modalidade de
emprego
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda, evitando-se sempre que possível que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Utilizar os mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação, caso houver necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada.