Culturas | Alvos | Dose (L/Ha) | Volume de calda (L/Ha) | Número, Intervalo e Época de aplicações |
Algodão | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,8 – 3,5 | 150-300 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com protetor de semente a base de Dietholate, o qual funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. N° Máximo de aplicação: 1 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,1 – 3,5 | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Arroz | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,7 – 2,0 | 150 – 300 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com protetor de semente a base de Dietholate, o qual funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. N° Máximo de aplicação: 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Picão-grande Blainvillea latifolia | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola Ipomoea nil | 2,0 |
Culturas | Alvos | Dose (L/Ha) | Volume de calda (L/Ha) | Número, Intervalo e Época de aplicações |
Arroz- irrigado | Angiquinho / maricazinho Aeschynomene rudis | 1,1 - 1,7 | 150 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aéreo) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com protetor de semente a base de Dietholate, o qual funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. N° Maximo de aplicação: 1 |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | ||||
Capim-colchão, Milhã Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-jaú, capim- coloninho Echinochloa colona | ||||
Capim-marmelada, papuã Brachiaria plantaginea | ||||
Batata | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,0 | 150 - 300 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. N° Maximo de aplicação: 1 |
Cana-de- açúcar | Beldroega Portulaca oleracea | 3,0 - 3,5 | 150 - 300 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e na pré ou pós-emergência inicial da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo. N° Maximo de aplicação: 1 |
Capim-brachiaria Brachiaria decumbens | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colonião Panicum maximum | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis |
Culturas | Alvos | Dose (L/Ha) | Volume de calda (L/Ha) | Número, Intervalo e Época de aplicações | |
Eucalipto | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 | 150 - 300 | Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. N° Maximo de aplicação: 1 | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 2,5 | ||||
Grama-seda Cynodon dactylon | |||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | 3,0 | ||||
Fumo | Beldroega Portulaca oleracea | 2,2 - 2,8 | 150 - 300 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré ou pós- plantio da cultura. A aplicação pode ser realizada em faixa sobre o camalhão recém-formado, sobre as faixas de 50 cm de largura. Ou em área total, antes do transplante das mudas. E também através de jato dirigido 30-40 dias após o transplante nas entrelinhas, na pré-emergência das plantas infestantes. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. N° Maximo de aplicação: 1 | |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | |||||
Capim-colchão, milhã Digitaria horizontalis | |||||
Capim-marmelada, papuã Brachiaria plantaginea | |||||
Grama-seda, grama- bermuda Cynodon dactylon | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Picão-branco, fazendeiro Galinsoga parviflora | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis |
Culturas | Alvos | Dose (L/Ha) | Volume de calda (L/Ha) | Número, Intervalo e Época de aplicações | |
Mandioca | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,8 - 3,5 | 150 - 300 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. N° Maximo de aplicação: 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,5 |
Culturas | Alvos | Dose (L/Ha) | Volume de calda (L/Ha) | Número, Intervalo e Época de aplicações | |
Pimentão | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,4 – 2,8 | 150 - 300 | Aplicação única (terrestre) em pré- emergência das plantas infestantes e em pré-plantio. | |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 2,1 – 2,8 | 150 - 300 | Aplicação única (terrestre) em pré- emergência das plantas infestantes e em pré-plantio. | ||
Soja | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,2 – 2,2 | 150 - 300 | Aplicação única (terrestre) em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura (plante/aplique). No sistema de Plantio Direto deve-se adotar sequência: 1) dessecação das plantas infestantes, 2) plantio e 3) aplicação do produto. | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colchão, Milhã Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
Picão-branco, fazendeiro Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Saco de padre/Balãozinho Cardiospermum halicacabum | 2,5 – 2,8 | 150 - 300 | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,8 | 150 - 300 | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Catirina Hyptis lophanta | |||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Carrapicho rasteiro Acanthospermum australe | 3,5 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Fumo | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Mandioca | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilize somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regule o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evite a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão | Não especificado devido a modalidade de uso do produto ser a aplicação antes da emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Arroz | |
Batata | |
Cana-de-açúcar | |
Eucalipto | |
Fumo | |
Mandioca | |
Pimentão | |
Soja |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSE (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 100 mL/ha (5 g de i.a./ha) | 3 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: Mín. 20 | Aplicar o produto quando forem constatadas 2 lagartas/planta ou 25% de desfolha. |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 300 mL/ha (15 g de i.a./ha) | Para o controle do bicudo, iniciar as aplicações do produto quando o nível de botões florais danificados atingir no máximo 10% e repetir as aplicações a cada 5 dias ou toda vez que atingir o nível de 10% de botões danificados. | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 400 mL/ha (20 g de i.a./ha) | Para controle da lagarta-das-maçãs iniciar as aplicações do produto quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% dos ponteiros estiverem ameaçados. | |||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 250 mL/ha (12,5 g de i.a./ha) | Para controle da lagarta-rosada fazer 3 aplicações do produto espaçadas de 15 dias, a partir de 80 dias após a emergência. | |||
Percevejo-rajado (Horcias nobilellus) | 250 mL/ha (12,5 g de i.a./ha) | Para o controle do percevejo-rajado, estabelecer as aplicações por monitoramento da praga. | |||
Arroz | Bicheira-da-raiz-do- arroz (Oryzophagus oryzae) | 150 mL/ha (7,5 g de i.a./ha) | 1 | Terrestre: 150 a 200 Aérea: Mín. 20 | Fazer a aplicação 1 a 2 dias antes da irrigação definitiva. |
Curuquerê-dos- capinzais (Mocis latipes) | 100 a 150 mL/ha (5 a 7,5 g de i.a./ha) | Fazer a aplicação quando a praga alvo estiver nos estádios iniciais de desenvolvimento larval - lagartas menores que 1,5 cm e antes de se observar desfolha significativa na lavoura. | |||
Percevejo-grande- do-arroz (Tibraca limbativentris) | 150 mL/ha (7,5 g de i.a./ha) | Fazer a aplicação entre os 20 e 30 dias após a emergência ou quando a população de percevejos atingir a densidade de 1 percevejo por m². | |||
Amendoim | Tripes-do-amendoim (Enneothrips flavens) | 100 mL/ha (5 g de i.a./ha) | 3 | Terrestre: 300 a 400 Aérea: Mín. 20 | Aplicar o produto logo no início da infestação. Repetir a aplicação com 7 dias de intervalo. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150-200 mL/ha (7,5 – 10,0 g de i.a./ha) | Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura reaplicar se necessário, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de aplicação de 5 a 7 dias. | |||
Batata | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 a 100 mL/100 L de água (2,5 a 5,0 g.i.a./100 L de água) | 5 | Terrestre: 400 | As pulverizações devem ser realizadas visando a redução da população de insetos adultos. Realizar entre uma e cinco aplicações por ciclo a intervalos de 7 dias entre as aplicações. |
Café | Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | 100 mL/ha (5,0 g de i.a./ha) | 2 | Terrestre: 400 | Por se tratar de um inseticida protetor e de longa persistência, o produto deve ser aplicado no início da infestação. Reaplicar a cada 45 dias, se necessário. |
Cebola | Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | 100 mL/ha (5,0 g de i.a./ha) | 3 | Terrestre: 400 | Aplicar mediante ao monitoramento da praga. As pulverizações devem ter início a partir da constatação da praga na cultura. |
Citros | Cigarrinha-da-CVC (Dilobopterus costalimai) | 200-400 mL/ha (10 – 20 g i.a./ha) | 1 | Terrestre: 1000 a 2000 Aérea: Mín. 20 | Aplicar quando a praga for detectada nas brotações. Usar volume da calda de 1000 a 2000 L/ha conforme o porte das plantas. |
Bicho-furão (Ecditolopha aurantiana) | 15 a 20 mL/100 L (0,75 a 1,0 g de i.a./100 L) | Fazer a aplicação ao entardecer antes de a lagarta penetrar no fruto, logo no início do aparecimento de adultos, ou quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos/armadilha). Usar a dose maior em infestações mais altas. |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSE (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Couve | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 30 mL/100 L de água (1,5 g de i.a/100 L de água) | 2 | Terrestre: 500 | Determinar as aplicações mediante o monitoramento da presença de adultos na cultura. Intervalo de 10 dias entre as aplicações. |
Crisântemo* | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha 75 - 100 mL/100 L | 3 | Terrestre: 600 a 1000 | Época: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, com intervalo de aplicação: 7 dias. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. Observação: O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de- vegetação/estufa. |
Ervilha | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150-200 mL/ha (7,5 – 10,0 g de i.a./ha) | 2 | Terrestre: 150 a 250 | Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura reaplicar se necessário, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de aplicação de 5 a 7 dias. |
Feijão | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150-200 mL/ha (7,5 – 10,0 g de i.a./ha) | 2 | Terrestre: 150 a 250 Aérea: Mín. 20 | Aplicar o produto no aparecimento da praga, em alternância com outros produtos. Repetir se necessário. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 600 mL/ha (30 g de i.a./ha) | Aplicação Preventiva. Aplicar o produto em alternância com outros produtos específicos. Iniciar o tratamento aos 28 dias após a emergência. | |||
Feijão-caupi | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150-200 mL/ha (7,5 – 10,0 g de i.a./ha) | 2 | Terrestre: 150 a 250 Aérea: Mín. 20 | Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura reaplicar se necessário, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de aplicação de 5 a 7 dias. |
Feijão-fava | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150-200 mL/ha (7,5 – 10,0 g de i.a./ha) | 2 | Terrestre: 150 a 250 Aérea: Mín. 20 | Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura reaplicar se necessário, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de aplicação de 5 a 7 dias. |
Feijão-vagem | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150-200 mL/ha (7,5 – 10,0 g de i.a./ha) | 2 | Terrestre: 150 a 250 Aérea: Mín. 20 | Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura reaplicar se necessário, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de aplicação de 5 a 7 dias. |
Fumo | Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 100 mL/ha (5,0 g de i. a./ha) | 1 | Terrestre: 300 | Aplicar o produto quando a infestação atingir o nível de 20 a 30 pulgas por planta. |
Grão-de-bico | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150-200 mL/ha (7,5 – 10,0 g de i.a./ha) | 2 | Terrestre: 150 a 250 | Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura reaplicar se necessário, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de aplicação de 5 a 7 dias. |
Lentilha | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150-200 mL/ha (7,5 – 10,0 g de i.a./ha) | 2 | Terrestre: 150 a 250 | Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura reaplicar se necessário, não excedendo o número máximo de |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSE (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
aplicações, com intervalo de aplicação de 5 a 7 dias. | |||||
Melancia | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 40 a 50 mL/100 L (2,0 a 2,5 g de i.a./100 L) | 4 | Terrestre: 600 a 800 | Fazer até um máximo de 4 aplicações, com 7 dias de intervalo, preferencialmente no período da tarde, iniciando no florescimento ou antes de a broca penetrar no interior do fruto. Usar dose maior em altas infestações. |
Melão | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 40 a 50 mL/100 L (2,0 a 2,5 g de i.a./100 L) | 4 | Terrestre: 600 a 800 | Fazer até um máximo de 4 aplicações, com 7 dias de intervalo, preferencialmente no período da tarde, iniciando no florescimento ou antes de a broca penetrar no interior do fruto. Usar dose maior em altas infestações. |
Milho | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (7,5 g de i.a./ha) | 1 | Terrestre: 150 a 200 Aérea: Mín. 20 | Realizar uma aplicação do produto. O melhor momento para o controle ocorre na fase de folha raspada (início da infestação). |
Broca-da-Cana ou Broca-do-colmo (Diatraea saccharalis) | 300 mL/ha (15 g de i.a./ha) | Deve-se realizar uma aplicação preventiva por ciclo, podendo ser a mesma aplicação feita para o controle da lagarta-militar. | |||
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 300 mL/ha (15 g de i.a./ha) | Aplicar o produto de acordo com a necessidade mediante a ocorrência da praga, em alternância com outros produtos. Realizar uma aplicação por ciclo. | |||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 500 a 600 mL/ha (25 a 30 g de i.a./ha) | Fazer a aplicação logo após o aparecimento dos primeiros sintomas de ataque, assegurando que o jato de pulverização atinja o colo das plantas. Reaplicar se necessário. Usar a dose maior em caso de alta pressão da praga. | |||
Morango | Pulgão-do- morangueiro Capitophorus fragaefolli | 80 mL/100 L (4,0 g de i.a./100 L) | 2 | Terrestre: 500 | Considerar 7 dias de intervalo no início da infestação, assegurando boa cobertura do alvo. |
Plantas Ornamentais* | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha 15 - 25 mL/100 L | 3 | Terrestre: 600 a 1000 | Época: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, com intervalo de aplicação: 7 dias. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. Observação: O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de- vegetação/estufa. |
Tripes (Thrips tabaci) | 100 mL/ha 15 - 25 mL/100 L | ||||
Rosa* | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha 15 – 25 mL/100 L | 3 | Terrestre: 600 a 1000 | Época: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, com intervalo de aplicação: 7 dias. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. Observação: O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de- vegetação/estufa. |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 75 mL/ha (3,75 g de i.a./ha) | 2 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: Mín. 20 | Aplicar o produto quando houver 40 lagartas por batida de pano, ou 30% de desfolha (antes de florescimento), ou 15% de desfolha (após florescimento). |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 150 mL/ha (7,5 g de i.a./ha) | Aplicar o produto quando houver 4 percevejos maiores que 0,5 cm por batida de pano. Em caso de produção de sementes, o limite é de 2 percevejos/amostragem. | |||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150 mL/ha (7,5 g de i.a./ha) | Aplicar o produto quando o nível de dano causado pela vaquinha-verde-amarela equivaler a 15% da área foliar. Repetir a aplicação se for observado re- infestação. |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSE (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Tomate | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 30 a 50** mL/100 L de água (1,5 - 2,5 g de i.a./100 L de água) | 5 | Terrestre: 600 a 800 | Aplicar o Karate Zeon 50 CS intercalado com outros produtos. *A dose de 50 mL/100 litros de água deverá ser recomendada em situações de alta pressão da praga. |
Broca-grande-do- fruto (Helicoverpa zea) | 40 a 50 mL/100 L (2,0 a 2,5 g de i.a./100 L) | 3 | Fazer de 2 a 3 aplicações, de 10 a 14 dias de intervalo, no início da frutificação assegurando que o produto atinja as sépalas. Utilizar um volume de calda que pode variar de 600 a 800 L/ha dependendo da área foliar, sendo que a maior dose deve ser utilizada somente para o menor volume de calda. | ||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha (5,0 g de i.a./ha) | 2 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: Mín. 20 | Realizar 2 aplicações por ciclo, com intervalo de quinze dias. Realizar a primeira aplicação no aparecimento da praga. |
Uva | Lagarta-das-folhas (Eumorpha vitis) | 50 mL/100 L (2,5 g de i.a./100 L) | 2 | Terrestre: 600 a 1000 | Fazer a aplicação logo após a constatação da praga nas folhas, reaplicando até mais 1 vez se necessário. |
* De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Arroz | Tibraca limbativentris | Percevejo, Percevejo-grande-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Ervilha | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Feijão-fava | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Soja | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Eumorpha vitis | Lagarta-das-folhas, Mandarová-da-uva | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30 °C Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Devido ao grande número de espécies e variedades das culturas indicadas nesta bula, recomenda-se que o usuário aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Utilizar equipamentos de irrigação ajustados de modo a possibilitar cobertura uniforme do produto. Importante utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados. Verificar as características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem do equipamento.
Aplicação aérea:
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta.
A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30 °C Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Culturas | Intervalo de Segurança (Dias) |
Algodão | 10 |
Amendoim | 21 |
Arroz | 30 |
Batata | 3 |
Café | 1 |
Cebola | 3 |
Citros | 21 |
Couve | 10 |
Crisântemo | UNA |
Ervilha | 20 |
Feijão | 15 |
Feijão-caupi | 20 |
Feijão-fava | 15 |
Feijão-vagem | 15 |
Fumo | UNA |
Grão-de-bico | 20 |
Lentilha | 20 |
Melancia | 3 |
Melão | 3 |
Milho | 15 |
Morango | 3 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Rosa | UNA |
Soja | 20 |
Tomate | 3 |
Trigo | 15 |
Uva | 7 |
UNA = Uso Não Alimentar.
A reentrada de pessoas na cultura só deve ser permitida após a completa secagem da calda de pulverização aplicada (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é obrigatório utilizar os mesmos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) usados durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,8 - 3,5 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e pós- plantio da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit® ou Permit® Star, os quais funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 150 - 300 (Terrestre) | 1 | |||
2,1 - 3,5 | |||||
Algodão | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Batata | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | 150 - 300 (Terrestre) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea | |||||
Capim-brachiaria (Brachiaria decumbens) | |||||
Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré- plantio da cultura. | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Cana-de- açúcar | Capim-colonião (Panicum maximum) | 3,0 - 3,5 | 150 - 300 (Terrestre) | A aplicação deve ser realizada em pré- emergência da cultura ou até no máximo, no início da fase esporão. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Mandioca | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,8 - 3,5 | 150 - 300 (Terrestre) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré ou pós- plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,5 | ||||
Soja | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,8 - 2,8 | 150 - 200 (Terrestre) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura (Plante/aplique). As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,5 - 2,0 | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,0 - 2,5 | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,0 – 2,0 | Pós-emergência inicial da cultura da soja: a aplicação deve ser feita com as plantas daninhas em pré-emergência. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 – 2,0 | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Fumo | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Mandioca | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do solo. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximos à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | (1) |
Batata | |
Cana-de-açúcar | |
Mandioca | |
Soja (pré-emergência) | |
Soja (pós-emergência) | 100 dias |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,8 - 3,5 | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | |||
Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
150 - 300 (Terrestre) | Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit® ou Permit® Star, os quais funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. | 1 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
2,1 - 3,5 | |||||
Algodão | Picão-preto (Bidens pilosa) | A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. | ||||
Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Arroz | 1,7 – 2,0 | 150 - 300 (Terrestre) | Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit® ou Permit® Star, os quais funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. | 1 | |
Picão-grande (Blainvillea latifolia) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 2,0 |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Arroz- Irrigado | Angiquinho, Maricazinho (Aeschynomene rudis) | 1,1 - 1,7 | 150 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aéreo) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit® ou Permit® Star, os quais funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | 1 |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-colchão, Milhã (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-jaú, Capim-coloninho (Echinochloa colona) | |||||
Capim-marmelada, Papuã (Brachiaria plantaginea) | |||||
Batata | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | 150 - 300 (Terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | 1 |
Cana-de- açúcar | Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,0 - 3,5 | 150 - 300 (Terrestre) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e na pré ou pós- emergência inicial da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | 1 |
Capim-brachiaria (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Eucalipto | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 | 150 - 300 (Terrestre) | Aplicação na pré- emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Picão-preto (Bidens Pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 | ||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 3,0 | ||||
Fumo | Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,2 - 2,8 | 150 - 300 (Terrestre) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré ou pós- plantio da cultura. A aplicação pode ser realizada em faixa sobre o camalhão recém- formado, sobre as faixas de 50 cm de largura. Ou em área total, antes do transplante das mudas. E também através de jato dirigido 30-40 dias após o transplante nas entrelinhas, na pré- emergência das plantas infestantes. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | 1 |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-colchão, Milhã (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada, Papuã (Brachiaria plantaginea) | |||||
Grama-seda, Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Mandioca | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,8 - 3,5 | 150 - 300 (Terrestre) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré- plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,5 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz | Blainvillea latifolia | canela-de-urubú, erva-de-urubú, erva-palha (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Eucalipto | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Fumo | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Mandioca | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo
e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximos à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | (1) |
Arroz | (1) |
Batata | (1) |
Cana-de-açúcar | 365 dias |
Mandioca | (1) |
Eucalipto | UNA |
Fumo |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome Comum (Nome Científico) | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | N° máx. de aplicações | Época de Aplicação |
ARROZ | Capim- carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,7 – 2,0 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Picão-grande (Blainvillea latifólia) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Corda-de-viola (lpomoea nil) | 2,0 | ||||
ARROZ- IRRIGADO | Angiquinho / Maricazinho (Aeschynomene rudis) | 1,1 – 1,7 | 150 a 300 (terreste) 10 a 40 (aéreo) | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-colchão, Milhã (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-jaú, capim-coloninho (Echinochloa colona) | |||||
Capim- marmelada, papuã (Brachiaria plantaginea) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Arroz | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área em que o porduto foi aplicado antes das secagem completa da calada (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome Comum (Nome Científico) | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | N° máx. de aplicações | Época de Aplicação |
ARROZ | Capim- carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,7 – 2,0 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Picão-grande (Blainvillea latifólia) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Corda-de-viola (lpomoea nil) | 2,0 | ||||
ARROZ- IRRIGADO | Angiquinho / Maricazinho (Aeschynomene rudis) | 1,1 – 1,7 | 150 a 300 (terreste) 10 a 40 (aéreo) | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-colchão, Milhã (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-jaú, capim-coloninho (Echinochloa colona) | |||||
Capim- marmelada, papuã (Brachiaria plantaginea) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Blainvillea latifolia | canela-de-urubú, erva-de-urubú, erva-palha (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Arroz | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área em que o porduto foi aplicado antes das secagem completa da calada (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Abacate | Lagarta-das-folhas (Papilio scamander) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Aérea: 10 - 50 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Abacaxi | Lagarta-das-folhas (Monodes agrotina) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 - 2000 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Abóbora | Broca-das-curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 - 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Abobrinha | Broca-das-curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 - 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Alho | Tripes (Thrips tabaci) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 - 400 | 5 | 7 |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Amendoim | Tripes-do-amendoim (Enneothrips flavens) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Aérea: 20 - 50 | 3 | 7 |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 30 a 40 mL/ha | 5-7 | |||
Lagarta-do-pescoço- vermelho (Stegasta bosquella) | 80 mL/ha | 7 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo no início da infestação das pragas ou conforme atingir o nível de dano na cultura. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Atemoia | Percevejo (Leptoglossus gonara) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 - 2000 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Algodão | Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argillacea) | 20 a 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aérea: 10 - 50 | 4 | 7 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 60 mL/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Curuquerê-do-algodoeiro: Aplicar quando forem constatadas 2 lagartas/plantas ou 25% de desfolha. Bicudo: Iniciar as aplicações quando o nível de botões florais atacados atingir no máximo 5% e repetir as aplicações a cada 7 dias ou toda vez que o ataque atingir o limite de 5% de botões danificados, respeitando o mínimo de 7 dias entre uma aplicação e outra. | |||||
Batata | Mosca-minadora (Lyriomysa huidobrensis) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 - 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As pulverizações devem ser realizadas visando a redução da população de insetos adultos. |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Batata-doce | Vaquinha (Epicauta atomaria) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 - 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Batata-yacon | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 - 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Berinjela | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 - 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Beterraba | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 - 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Cacau | Lagarta-do-compasso (Stenoma decora) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 – 2000 Aérea: 10 - 50 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 15 a 20 mL/ha | Tratorizado: 400 – 600 Costal: 400 – 600 Aérea: 10 – 50 | 2 | 20 - 45 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Por se tratar de um inseticida protetor e de longa persistência, o produto deve ser aplicado no início da infestação. |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Canola | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 – 300 Aérea: 10 – 50 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Cará | Lagarta-das-folhas (Pseudoplusia oo) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 – 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 – 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Chuchu | Broca-das-curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 – 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Citros | Cigarrinha-da-cvc (Dilobopterus costalimai) | 40 a 80 mL/ha | Tratorizado: 1000 – 2000 Aérea: 10 – 50 | 2 | 15 |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 2000 Aérea: 10 - 50 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cigarrinha-da-cvc: Aplicar quando a praga for detectada nas brotações. Bicho-furão: Fazer a aplicação ao entardecer antes da lagarta penetrar no fruto, logo no início do aparecimento de adultos, ou quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos/ armadilha). Usar a dose maior em infestações mais altas. |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Cupuaçu | Lagarta-das-folhas (Macrosoma tipulata) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 -2000 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Ervilha | Tripes (Thrips tabaci) | 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 -300 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Feijão-caupi | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aérea: 10 - 50 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Gengibre | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 - 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Gergelim | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 - 300 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Girassol | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 – 300 Aérea: 10 - 50 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Grão-de-bico | Lagarta-das-vagens (Helicoverpa armigera) | 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 - 300 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Guaraná | Tripes (Liothrips adisi) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 – 2000 Aérea: 50 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Inhame | Lagarta-desfolhadora (Spodoptera litura) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 – 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Jiló | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 – 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Lentilha | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 – 300 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Linhaça | Lagarta-medideira (Rachiplusia nu) | 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 – 300 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Mamão | Lagarta (Protambulyx strigilis) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 – 2000 Aérea: 10 - 50 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Mandioca | Mandarová (Erinnyis ello) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 – 400 Aérea: 10 - 50 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Mandioquinha- salsa | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 – 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Manga | Lagarta-do-fogo (Megalopyge lanata) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 – 2000 Aérea: 10 - 50 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Maracujá | Lagarta-desfolhadora (Dione juno juno) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 – 2000 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Maxixe | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 – 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Melancia | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 – 800 Aérea: 10 - 50 | 4 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Melão | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 – 800 Aérea: 10 - 50 | 4 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 – 300 mL/ha | Tratorizado: 150 - 300 Aérea: 10 - 50 | 3 | 7 |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-do-cartucho: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas (folhas raspadas), geralmente com 3 a 5 folhas definitivas do milho. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação com intervalo de 7 dias. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior incidência e quando houver histórico de ocorrência da praga na área. Percevejo-barriga-verde: Iniciar as aplicações no início da infestação, entre o primeiro e o quinto dia após a emergência da cultura do milho, devendo-se reaplicar caso ocorra reinfestação com intervalo de 7 dias entre as aplicações. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior incidência e quando houver histórico de ocorrência da praga na área. |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Nabo | Lagarta-medideira (Trichoplusia ni) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Pastagem | Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 200 | Tratorizado: 150-300 Aérea: 50 | 1 | - |
Curuquerê-dos-capinzais (Mocis latipes) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cigarrinha-das-pastagens: Aplicar no início da infestação sendo detectada através da observação da presença de adultos ou da formação de espumas com a presença de ninfas na base das plantas. Curuquerê-dos-capinzais e Lagarta-militar: Aplicar no início da infestação quando forem observadas lagartas e folhas raspadas ou danificadas com sintomas de alimentação. | |||||
Pepino | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 - 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Pimenta | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 - 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Pimentão | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 - 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Quiabo | Lagarta-dos-frutos (Platyedra gossypiela) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 - 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Quiuí | Traça-dos-frutos (Clarkeulia excerptana) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 – 2000 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Rabanete | Lagarta-medideira (Trichoplusia ni) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 - 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Romã | Percevejo (Leptoglossus gonagra) | 3 a 4 mL/ 100 L agua | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 - 2000 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aérea: 10 - 50 | 2 | 14 |
Percevejo-da soja (Nezara viridula) | 150 a 250 mL/ha | 7 | |||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | --- | ||||
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 60 – 80 mL/ha | --- |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-da-soja: Aplicar produto quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha (antes do florescimento) ou 20 lagartas por batida de pano ou 15% de desfolha (após o florescimento). Percevejo-da soja e Percevejo-marrom: Iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem encontrados 2 percevejos, a partir de 3º instar (maiores que 0,4 cm), por amostragem em pano-de-batida (1m linear). Em lavouras destinadas a produção de sementes, aplicar quando forem encontrados 1 percevejo, a partir de 3º instar (maior que 0,4 cm), por amostragem em pano-de-batida (1m linear). A maior dose deve ser utilizada em condições de maior incidência, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. Manter a lavoura monitorada através de amostragens com o pano-de-batida, no mínimo, uma vez por semana, principalmente após o florescimento, e, preferencialmente, nos períodos mais frescos do dia e, reaplicar, se houver reinfestação. Lagarta-militar e Lagarta-falsa-medideira: Aplicar em áreas de plantio direto, antes da semeadura da cultura da soja, após a dessecação pré-semeadura, devendo-se utilizar a maior dose de acordo com o histórico de ocorrência na área, fatores edafoclimáticos favoráveis à sua biologia, ausência de inimigos naturais e sequência de plantio de culturas hospedeiras. | |||||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 – 800 Aérea: 10 - 50 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 150 Aérea: 10 - 50 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação no aparecimento da praga. | |||||
Uva | Lagarta-das-folhas (Eumorpha vitis) | 10 mL/100 L | Tratorizado: 1000 Costal: 1000 | 2 | Repetir a aplicação, se necessário. |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar logo após a constatação da praga nas folhas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Papilio scamander | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abacaxi | Monodes agrotina | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Atemóia | Leptoglossus gonara | Percevejo | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata yacon | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Batata-doce | Epicauta atomaria | Vaquinha | Ver detalhes |
Berinjela | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cacau | Stenoma decora | Broca-dos-ramos | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Canola | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Cará | Pseudoplusia oo | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Cupuaçu | Macrosoma tipulata | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Gengibre | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Gergelim | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Girassol | Diabrotica speciosa | vaquinha verde pequeno | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Guaraná | Liothrips adisi | Tripes | Ver detalhes |
Inhame | Spodoptera litura | Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Jiló | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Kiwi | Clarkeulia excerptana | Traça-dos-frutos | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Linhaça | Rachiplusia nu | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Mamão | Protambulyx strigilis | Lagarta, Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Manga | Megalopyge lanata | Lagarta-de-fogo, Taturana | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Nabo | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Pastagens | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Neoleucinodes elegantalis | Ver detalhes | |
Pimentão | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Quiabo | Platyedra gossypiela | Lagarta-dos-frutos | Ver detalhes |
Rabanete | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Romã | Leptoglossus gonagra | Percevejo-escuro | Ver detalhes |
Soja | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Eumorpha vitis | Lagarta-das-folhas, Mandarová-da-uva | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto KAISO 250 CS de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar KAISO 250 CS, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos e condições meteorológicas. Faixa de deposição: No caso de barra com duas ou mais pontas de pulverização, utilize espaçamento entre pontas de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas de aplicação ou sobreposição excessiva.
Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola, evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.
Equipamento Tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Para o controle da mosca-branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume ao contato do produto com a praga (adulto ou ninfa).
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacate | 10 |
Abacaxi | 10 |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Alho | 7 |
Amendoim | 21 |
Atemóia | 10 |
Algodão | 10 |
Batata | 3 |
Batata-doce | 3 |
Batata-yacon | 3 |
Berinjela | 1 |
Beterraba | 3 |
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Café | 1 |
Cacau | 10 |
Canola | 21 |
Cará | 3 |
Cebola | 3 |
Chuchu | 1 |
Citros | 10 |
Cupuaçu | 10 |
Ervilha | 15 |
Feijão-caupi | 20 |
Gengibre | 3 |
Gergelim | 21 |
Girassol | 21 |
Grão-de-bico | 20 |
Guaraná | 10 |
Inhame | 3 |
Jiló | 1 |
Lentilha | 20 |
Linhaça | 21 |
Mamão | 10 |
Mandioca | 3 |
Mandioquinha-salsa | 3 |
Manga | 5 |
Maracujá | 10 |
Maxixe | 1 |
Melancia | 03 |
Melão | 03 |
Milho (foliar) | 15 |
Nabo | 3 |
Pastagem | UNA = Uso Não Alimentar |
Pepino | 1 |
Pimenta | 1 |
Pimentão | 1 |
Quiabo | 1 |
Quiuí | 7 |
Rabanete | 3 |
Romã | 10 |
Soja (foliar) | 5 |
Soja (pré-plantio) | (1) |
Tomate | 3 |
Trigo | 15 |
Uva | 7 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvos | Dose | Número, Intervalo, Época de aplicações e volume de calda. |
Abacate | Lagarta-das-folhas (Papilio scamander) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Abacaxi | Lagarta-das-folhas (Monodes agrotina) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha |
Abóbora | Broca-das- curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/100 L de água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Abobrinha | |||
Alho | Tripes (Thrips tabaci) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Atemoia | Percevejo (Leptoglossus gonara) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha |
Algodão | Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argillacea) | 20 a 30 mL/ha | Aplicar o produto quando forem constatadas 2 lagartas/planta ou 25% de desfolha. n° máximo aplicações – 4 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 60 mL/ha | Iniciar as aplicações quando o nível de botões florais atacados atingir no máximo 5% e repetir as aplicações a cada 7 dias ou toda vez que o ataque atingir o limite de 5% de botões danificados, respeitando o mínimo de 7 dias entre uma aplicação e outra. n° máximo aplicações – 4 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha | |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 80 mL/ha | Iniciar as aplicações do produto quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% dos ponteiros estiverem ameaçados. n° máximo aplicações – 3 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 150 L/ha Aéreo: 20 L/ha |
Culturas | Alvos | Dose | Número, Intervalo, Época de aplicações e volume de calda. |
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 50 mL/ha | Iniciar o controle antes dos 80 dias caso se verifique o nível máximo de 20 % de flores com lagartas ou 5 % de maçãs atacadas. n° máximo aplicações – 3 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 150 L/ha Aéreo: 20 L/ha | |
Amendoim | Lagarta-do-pescoço- vermelho (Stegasta bosquella) | 80 mL/ha | Iniciar as aplicações quando for constatada a infestação da praga. Reaplicar se necessário. n° máximo aplicações – 3 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 300 L/ha Aéreo: 20 a 50 L/ha |
Aveia | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 a 25 mL/ha | Iniciar as aplicações quando for constatada a presença de 10 lagartas maiores que 2 cm/m2 pós perfilhamento. Antes do perfilhamento mais que 5 lagartas maiores que 2cm/m2. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 200 a 300 L/ha Aéreo: 20 a 50 L/ha |
Batata | Vaquinha-verde- amarela (diabrotica speciosa) | 60 a 80 ml/ha | Iniciar as aplicações quando for constatada a infestação da praga. Utilizar a maior dose em altas infestações da praga n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 300 a 600 L/ha Aéreo: 20 a 50 L/ha |
Mosca-minadora (Lyriomysa huidobrensis) | 20 mL/ha | As pulverizações devem ser realizadas visando a redução da população de insetos adultos. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha | |
Batata-doce | Vaquinha (Epicauta atomaria) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Batata-yacon | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | ||
Berinjela | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L de água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Beterraba | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Cacau | Lagarta-do-compasso (Stenoma decora) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 15 a 20 mL/ha | Por se tratar de um inseticida protetor e de longa persistência, o produto deve ser aplicado no início da infestação. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 20 a 45 dias Terrestre: 400 a 600 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Canola | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Cará | Lagarta-das-folhas (Pseudoplusia oo) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias |
Culturas | Alvos | Dose | Número, Intervalo, Época de aplicações e volume de calda. |
Terrestre: 100 a 400 L/ha | |||
Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 20 mL/ha | Aplicar mediante ao monitoramento da praga. As pulverizações devem ter início a partir da constatação da praga na cultura. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Centeio | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 a 25 ml/ha | Iniciar as aplicações quando for constatada a presença de 10 lagartas maiores que 2 cm/m2 pós perfilhamento. Antes do perfilhamento mais que 5 lagartas maiores que 2cm/m2. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – conforme infestação Terrestre: 100 a 300 L/ha Aéreo: 20 a 50 L/ha |
Cevada | |||
Chuchu | Broca-das- curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Cupuaçu | Lagarta-das-folhas (Macrosoma tipulata) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha |
Citros | Cigarrinha-do-cvc (Dilobopterus costalimai) | 40 a 80 mL/ha | Aplicar quando a praga for detectada nas brotações. Usar volume da calda de 1000 a 2000 L/ha conforme o porte das plantas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 3 a 4 mL/100L | Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos (adultos ou ninfas). Reaplicar em caso de infestação. n° máximo aplicações – 6 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 2000 L/ha Aéreo: 20 L/ha | |
Bicho-furão (Ecditolopha aurantiana) | 3 a 4 mL/100 L água | Fazer a aplicação ao entardecer antes da lagarta penetrar no fruto, logo no início do aparecimento de adultos, ou quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos/ armadilha). Usar a dose maior em infestações mais altas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 2000 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha | |
Ervilha | Tripes (Thrips tabaci) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha |
Feijão-caupi | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Feijão | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 ml/ha | Realizar as aplicações no início da infestação da praga quando for constatada a presença de no mínimo 10 insetos por metro linear da cultura. Utilizar a maior dose em altas infestações da praga. Reaplicar se necessário. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 10 dias Terrestre: 100 a 300 L/ha Aéreo: 20 a 50 L/ha |
Culturas | Alvos | Dose | Número, Intervalo, Época de aplicações e volume de calda. |
Gengibre | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Gergelim | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha |
Girassol | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Grão-de-bico | Lagarta-das-vagens (Helicoverpa armigera) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha |
Guaraná | Tripes (Liothrips adisi) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Inhame | Lagarta-desfolhadora (Spodoptera litura) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Jiló | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Kiwi | Traça-dos-frutos (Clarkeulia excerptana) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha |
Lentilha | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha |
Linhaça | Lagarta-medideira (Rachiplusia nu) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha |
Mamão | Lagarta (Protambulyx strigilis) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Mandioca | Mandarová (Erinnyis ello) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Mandioquinha- salsa | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Culturas | Alvos | Dose | Número, Intervalo, Época de aplicações e volume de calda. |
Manga | Lagarta-do-fogo (Megalopyge lanata) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Maracujá | Lagarta-desfolhadora (Dione juno juno) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha |
Maxixe | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Melancia | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 4 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Melão | |||
Milho | Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 100 mL/ha | Pulverização foliar fazer a aplicação logo após o aparecimento dos primeiros sintomas de ataque, assegurando que o jato de pulverização atinja o colo das plantas. Reaplicar se necessário. Usar a dose maior em caso de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 3 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 20 L/ha |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 30mL/ha | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas (folhas raspadas). Geralmente com 3 a 5 folhas definitivas do milho. n° máximo aplicações – 4 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 250 a 300 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha | |
Nabo | Lagarta-medideira (Trichoplusia ni) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Pepino | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Pimenta | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Pimentão | |||
Quiabo | Lagarta-dos-frutos (Platyedra gossypiela) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Rabanete | Lagarta-medideira (Trichoplusia ni) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Culturas | Alvos | Dose | Número, Intervalo, Época de aplicações e volume de calda. |
Romã | Percevejo (Leptoglossus gonagra) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15mL/ha | Aplicar o produto quando houver 40 lagartas por batida de pano, ou 30% de desfolha (antes de florescimento), ou 15% de desfolha (após florescimento). n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações quando o nível de percevejos por pano de batida atingir 2 percevejos/pano para áreas de produção de sementes e 4 percevejos/pano de batida para áreas de produção de grão. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha | |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Pulverização foliar, aplicar o produto quando o nível de dano causado pela vaquinha-verde-amarela equivaler a 15% da área foliar. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 7dias Terrestre: 150 L/ha Aéreo: 20 L/ha | |
Lagarta-falsa- medideira(1) (Pseudoplusia includens) | 60 a 80 ml/ha | Aplicar Chust 250 CS no manejo em plantio direto, em pré-plantio da cultura da soja, no momento da dessecação da cultura, utilizar a maior dose quando encontrar lagartas maiores que 2,0 cm. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 200 L/ha | |
Tomate | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/100 L água | Aplicar o CHUST 250 CS intercalado com outros produtos. A dose de 10 mL/100 L de água deverá ser recomendada em situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 mL/ha | Realizar a primeira aplicação no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 100 a 150 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Triticale | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 a 25 ml/ha | Iniciar as aplicações quando for constatada a presença de 10 lagartas maiores que 2 cm/m2 pós perfilhamento. Antes do perfilhamento mais que 5 lagartas maiores que 2 cm/m2 . n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 100 a 300 L/ha |
(1) Aplicação pré-plantio da cultura da soja
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Papilio scamander | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abacaxi | Monodes agrotina | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Atemóia | Leptoglossus gonara | Percevejo | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Batata yacon | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Batata-doce | Epicauta atomaria | Vaquinha | Ver detalhes |
Berinjela | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cacau | Stenoma decora | Broca-dos-ramos | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Canola | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Cará | Pseudoplusia oo | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Cupuaçu | Macrosoma tipulata | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Gengibre | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Gergelim | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Girassol | Diabrotica speciosa | vaquinha verde pequeno | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Guaraná | Liothrips adisi | Tripes | Ver detalhes |
Inhame | Spodoptera litura | Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Jiló | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Kiwi | Clarkeulia excerptana | Traça-dos-frutos | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Linhaça | Rachiplusia nu | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Mamão | Protambulyx strigilis | Lagarta, Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Manga | Megalopyge lanata | Lagarta-de-fogo, Taturana | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Nabo | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Neoleucinodes elegantalis | Ver detalhes | |
Pimentão | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Quiabo | Platyedra gossypiela | Lagarta-dos-frutos | Ver detalhes |
Rabanete | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Romã | Leptoglossus gonagra | Percevejo-escuro | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do estágio, porte e densidade da cultura, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Observar o diâmetro médio de gotas (DMV) de 200 a 250 μm e uma densidade acima de 200
gotas/cm2.
Bicos: Utilizar bicos de jato cônico vazio da série D ou similar, com a combinação adequada de ponta e difusor (core) ou bicos rotativos tipo MICRONAIR.
Manter em operação os oito bicos originais e existentes sob a “barriga” (fuselagem) do avião e sempre posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Para outros tipos ou modelos de aeronaves, utilizar a disposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas sobre a faixa de deposição e evitar a influência e perda das gotas pelos vórtices de pontas das asas.
Nota: O fechamento dos bicos das pontas das asas não diminui a amplitude da faixa de deposição adequada para a aeronave, mas ao contrário, permite que o produto arrastado pelos vórtices de ponta das asas não seja perdido, mas distribuído adequadamente pelos bicos ativos.
Altura de voo: Com aviões IPANEMA, qualquer modelo, a maior uniformidade de geração e distribuição das gotas nas faixas de deposição, é obtida na altura mínima de voo de 4 a 5 metros, sempre considerada em relação ao alvo ou a cultura. Outros modelos de aeronaves, operar com os mesmos a uma altura mínima de 3 a 4 metros do alvo estabelecido. A altura de voo recomendada, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto, independente das variações que ocorram nas condições climáticas locais. Ajustar sempre o ângulo dos bicos, para manter o padrão de deposição e gotas recomendados.
Volume de aplicação: Nas aplicações com diluição do produto em água, utilizar vazões de 10 a 50 litros/hectare. Nesta faixa de volume poderão ser usados bicos hidráulicos como recomendados acima ou bicos rotativos tipo MICRONAIR. Volumes de aplicação acima daqueles valores, é vedado ou não recomendável o uso de bicos rotativos, passando a serem utilizados somente os bicos hidráulicos acima indicados.
Faixa de deposição: Para aviões tipo IPANEMA, ou similares, utilizar a faixa de deposição de 20 metros, independente dos bicos utilizados serem hidráulicos ou rotativos.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d'água, criações e áreas de preservação ambiental.
As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora.
Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa.
Os valores devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos. Temperatura ambiente: abaixo de 32ºC;
Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
Velocidade de vento: acima de 2 Km/h até o máximo de 10 Km/h;
Clima: observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização.
Culturas | IS | Culturas | IS | Culturas | IS |
Abacate | 21 | Cevada | 15 | Manga | 21 |
Abacaxi | 21 | Chuchu | 3 | Maracujá | 21 |
Abóbora | 3 | Citros | 21 | Maxixe | 3 |
Abobrinha | 3 | Cupuaçu | 21 | Melancia | 21 |
Alho | 3 | Ervilha | 20 | Melão | 21 |
Atemóia | 21 | Feijão-caupi | 20 | Milho | 15 |
Algodão | 10 | Feijão | 15 | Nabo | 3 |
Amendoim | 21 | Gengibre | 3 | Pepino | 3 |
Culturas | IS | Culturas | IS | Culturas | IS |
Aveia | 15 | Gergelim | 20 | Pimenta | 3 |
Batata | 3 | Girassol | 20 | Pimentão | 3 |
Batata-doce | 3 | Grão-de-bico | 20 | Quiabo | 3 |
Batata-yacon | 3 | Guaraná | 21 | Rabanete | 3 |
Berinjela | 3 | Inhame | 3 | Romã | 21 |
Beterraba | 3 | Jiló | 3 | Soja | 20 |
Café | 1 | Kiwi | 21 | Tomate | 3 |
Cacau | 21 | Lentilha | 20 | Trigo | 15 |
Canola | 20 | Linhaça | 20 | Triticale | 15 |
Cará | 3 | Mamão | 21 | ||
Cebola | 3 | Mandioca | 3 | ||
Centeio | 15 | Mandioquinha-salsa | 3 |
NÃO entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas | Dose | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Algodão | Nematóides-das- galhas (Meloidogyne incognita) | 6,0 – 8,0L/ha | 80 – 100 L/ha | Aplicar no sulco do plantio, juntamente com a semeadura. | 01 |
Café | Nematóide-das- galhas (Meloidogyne exigua) | 15,0 L/ha | 50 – 90 L/ha | Aplicar em sistema meia lua, dos dois lados da planta na projeção da copa e cobrir com terra com equipamento adequado. | 01 |
Cana-de- Açúcar | Nematóide-das- lesões (Pratylenchus zeae) | 10,0 L/ha | 80 – 100 L/ha | Aplicar no sulco do plantio. | 01 |
Nematóide-das- galhas (Meloidogyne incognita) | 12,0 L/ha | ||||
Nematóide-das- galhas (Meloidogyne javanica) | 14,0 L/ha | ||||
Cupins Heterotermes tenuis (Procornitermes triacifer) | 5,0 L – 10,0 L/ha | ||||
Soja | Nematóide-das- lesões (Pratylenchus brachyurus) | 4,0 L/ha | 80 – 100 L/ha | Aplicar no sulco do plantio, juntamente com a semeadura, anterior ao deposito da semente no sulco | 01 |
Nematóide-das- galhas (Meloidogyne incognita) | |||||
Nematóide-das- galhas (Meloidogyne javanica) |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Meloidogyne incognita | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Café | Meloidogyne exigua | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Soja | Meloidogyne incognita | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
A umidade do solo é um fator importante para melhor eficácia do produto. Recomenda-se que o produto seja aplicado no solo na capacidade de campo.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a aplicação sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Café | 98 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Soja | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,8 – 3,5 | |||
(1008 – 1260) | |||||
Algodão | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2,1 – 3,5 | 01 | 150 – 300 (Terrestre) |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | (756 – 1260) | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. ATENÇÃO: Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener a base de Dietolato, o qual funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. |
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,0 | |||
(720) | |||||
Arroz | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,7 – 2,0 (612 – 720) | 01 | 150 – 300 (Terrestre) |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Picão-grande | Blainvilea latifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. ATENÇÃO: Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener a base de Dietolato, o qual funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. |
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Arroz irrigado | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,1 – 1,7 (396 – 612) | 01 | 150 – 300 (Terrestre) 10-40 (Aéreo) |
Capim-coloninho | Echinochloa colona | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. ATENÇÃO: Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener a base de Dietolato, o qual funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. |
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Batata | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 (360) | 01 | 150 – 300 (Terrestre) |
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. |
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||
Cana-de-açúcar | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 3,0 – 3,5 (1080 – 1260) | 01 | 150 – 300 (Terrestre) |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e na pré ou pós-emergência inicial da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgali | ||||
Fumo | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2,2 – 2,8 (792 – 1008) | 01 | 150 – 300 (Terrestre) |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma | Sida rhobifolia | ||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré ou pós-plantio da cultura. A aplicação pode ser realizada em faixa sobre o camalhão recém formado, sobre as faixas de 50 cm de largura. Ou em área total, antes do transplante das mudas. E também através de jato dirigido 30-40 dias após o transplante nas entrelinhas, na pré-emergência das plantas infestantes. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. |
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Mandioca | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2,8 – 3,5 (1008 – 1260) | 01 | 150 – 300 (Terrestre) |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Guanxuma | Sida rhobifolia | 3,5 | |||
(1260) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. |
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas Infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Soja | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2,0 (720) | 01 | 150 - 300 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Época: Aplicar em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. GIGANTE® 360 CS pode ser aplicado na cultura de soja plantada tanto pelo sistema convencional como plantio direto. No plantio direto, observar a seguinte sequência:
|
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Fumo | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque com água limpa até a metade da sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar GIGANTE® 360 CS na dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Realizar a tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseia (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 Litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3
Enxágüe completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e a meteorologia local. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
Temperatura máxima de 30ºC. Umidade relativa do ar mínima de 55%.
Velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de conceito e boas práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consulte o engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar aeronaves devidamente registradas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Ajuste o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda. Evite falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Temperatura máxima de 30ºC. Umidade relativa do ar mínima de 55%.
Velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h.
“O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura, a eficiência e a faixa de deposição.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão | |
Arroz | |
Batata | |
Cana-de-açúcar | N.D. - Não determinado devido à modalidade de emprego. |
Fumo | |
Mandioca | |
Soja |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome Comum (Nome Científico) | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | N° máx. de aplicações | Época de Aplicação |
CANA-DE- AÇÚCAR | Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,0 – 3,5 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e na pré ou pós-emergência inicial da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
Capim-brachiaria (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cana-de-açúcar | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área em que o porduto foi aplicado antes das secagem completa da calada (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
O produto STAPLE 280 CS é um herbicida seletivo de ação sistêmica, recomendado para o controle em pré-emergência e pós-emergência de diversas plantas infestantes na cultura do algodão.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSES (mL p.c./ha) | RECOMENDAÇÃO DE USO | ||
Número, época e intervalo de aplicação | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |||
Pré-emergência das plantas infestantes | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) Beldroega (Portulaca oleracea) | 150 - 350 | Fazer uma aplicação em pré- emergência das plantas infestantes de folhas largas | 1 | Terrestre: 200 a 400 | |
Pós-emergência das plantas infestantes | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 150 / 150 (*) | Fazer aplicações em pós- emergência das plantas infestantes de forma sequencial (*) sendo a primeira aplicação aos 5 a 15 dias e a segunda aplicação aos 10 a 30 dias após a germinação. Adicionar óleo mineral a 0,5% v/v. | |||
ALGODÃO | Fazer aplicações em pós- emergência das plantas infestantes de forma sequencial (*) sendo a primeira quando o alvo atingir 2 a 4 folhas e a segunda aplicação 14 dias após a primeira aplicação. Adicionar óleo mineral a 0,25% v/v. | ||||
1 | |||||
Soja (Glycine max) | 125 - 150 / 125 - 150 (*) | ou | Terrestre: | ||
150 a 400 | |||||
2 (*) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 150 | Fazer uma aplicação em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas no estágio de 7 a 15 dias após a germinação. Adicionar óleo mineral a 0,5% v/v. | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 250 - 500 |
(*) Aplicação de forma sequencial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Aplicar STAPLE 280 CS nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação.
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados) e tratorizados, conforme recomendação para cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas infestantes.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
# Aplicação VIA TERRESTRE:
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão: 21 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome Comum (Nome Científico) | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | N° máx. de aplicações | Época de Aplicação |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,8 – 3,5 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. | |||
Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
ALGODÃO | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,1 – 3,5 | 150 a 300 | 1 | Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener, os quais funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área em que o porduto foi aplicado antes das secagem completa da calada (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Seu uso é recomendado para:
Aplicação na pós-emergência das culturas de: abacaxi, algodão, alho, amendoim, batata, café, cebola, cenoura, citros, feijão, fumo, girassol, maçã, mandioca, melancia, pimentão, soja, tomate e uva;
Aplicação em pré-emergência das culturas de algodão, arroz irrigado, milho, soja e trigo
Aplicação em manejo na pré-semeadura da soja, para controle do Capim-amargoso (Digitaria insularis), resistente ao ingrediente ativo glifosato e para controle do Capim-branco (Chloris polydactyla);
Utilização em programas de manejo para controle de Capim-amargoso (Digitaria insularis) em outras culturas, tais como: algodão, citros, alho, cebola, batata, café, cenoura, feijão, fumo, girassol, mandioca, melancia e tomate;
Utilização como maturador de cana-de-açúcar.
Culturas | Plantas infestantes | Época, número e intervalo de aplicação | Dose de p.c. (L/ha)* | Volume de Calda Terrestre (L/ha) |
Abacaxi Algodão Alho 2 Amendoim Batata Café Cebola 2 Cenoura Feijão Fumo Mandioca Melancia Pimentão Soja 3 Tomate | Capim-marmelada ou Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) 1 Capim-colchão ou milhã (Digitaria horizontalis) 1 Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) 1 Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) 1 Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) Capim-custódio (Pennisetum setosum) Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) 1 Capim-camalote (Rottboellia exaltata) Capim-mimoso (Eragrostis ciliaris) 1 | Aplicar em qualquer estádio da cultura e com as plantas daninhas no estádio de 4 folhas a 2 perfilhos. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,233 | 100 - 250 |
Aplicar em qualquer estádio da cultura e com as plantas daninhas no estádio de 2 a 3 perfilhos. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,266 | |||
Aplicar em qualquer estádio da cultura e com as plantas daninhas no estádio de 4 ou mais perfilhos. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,300 | |||
Milho-voluntário (Zea mays) 1 | Aplicar em qualquer estádio da cultura e com as plantas daninhas no estádio de 15 – 30 cm. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,233 - 0,300 | ||
Milheto-voluntário (Pennisetum americanum) | ||||
Trigo-voluntário (Triticum aestivum) 1 | Aplicar em qualquer estádio da cultura e com as plantas daninhas no estádio de 10 – 15 cm. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,233 - 0,300 | ||
Arroz-voluntário (Oryza sativa) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | Aplicar em qualquer estádio da cultura e com as plantas daninhas no estádio de 20 – 40 cm. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,266 - 0,300 | ||
Capim-massarambá (Sorghum halepense) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Girassol Uva | Capim-marmelada ou Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) Capim-colchão ou milhã | Aplicar em qualquer estádio da cultura e com as plantas daninhas no estádio de 4 folhas a 2 perfilhos. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,233 |
(Digitaria horizontalis) | ||||
Maçã | Capim-marmelada ou Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | Aplicar com as plantas daninhas no estádio de 4 folhas a 2 perfilhos. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,233 | |
Azevém (Lolium multiflorum) | Aplicar com as plantas daninhas no estádio de 2 perfilhos ao florescimento. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,300 |
OBS 1: Para o controle das plantas infestantes Capim-marmelada ou Capim-papuã (Brachiaria plantaginea), Capim-colchão ou milhã (Digitaria horizontalis), Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) no estádio de 1 a 4 perfilhos, Capim-arroz (Echinochloa crusgalli), Capim-mimoso (Eragrostis ciliaris), Milho voluntário (Zea mays) no estádio de 15-30 cm e Trigo voluntário (Triticum aestivum) no estádio de 10-15 cm, aplicar CLEFANDIM 360 EC nas doses de 0,166 a 0,233 L/ha com adição de adjuvante (Alquil Éster Etoxilado do Ácido Fosfórico) na concentração de 0,5% v/v (1,0 L/ha).
Para capim-carrapicho (Cenchrus echinatus), aplicar CLEFANDIM 360 EC na dose 0,166 L/ha até o estádio de 1-2 perfilhos e dose de 0,233 L/ha até o estádio de 1-4 perfilhos, adicionado com adjuvante (Alquil Éster Etoxilado do Ácido Fosfórico) na mesma concentração descrita acima.
Para aplicação aérea utilizar CLEFANDIM 360 EC na dose de 0,266-0,300 L/ha, com adição de Alquil Éster Etoxilado do Ácido Fosfórico a 1,0% v/v.
Culturas | Plantas Infestantes | Época, número e intervalo de aplicação ** | Dose de p.c. (L/ha)* | Volume de Calda Terrestre (L/ha) |
Algodão | Milho voluntário (Zea mays) | Aplicar com as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. As doses maiores devem ser utilizadas para controlar as plantas de milho voluntário em estádio mais avançado de desenvolvimento. | 0,233 - 0,300 | 100 - 250 |
Arroz irrigado | Arroz-vermelho (Oryza sativa) Azevém (Lolium multiflorum) Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Aplicar em pré-plantio da cultura (dessecação) com as plantas daninhas no estádio de 2 perfilhos até florescimento. Utilizar a maior dose quando as plantas daninhas estiverem em estádios mais avançados. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,400 - 0,533 |
Grama-boiadeira (Luziola peruviana) | ||||
Milho | Azevém (Lolium multiflorum) | Aplicar em pré-plantio da cultura (dessecação) no Início de perfilhamento (2 perfilhos) até o florescimento do azevém. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. Utilizar a maior dose quando as plantas daninhas estiverem em estádios mais avançados. | 0,200 - 0,333 | |
Soja | Azevém (Lolium multiflorum) | Aplicar em pré-plantio da cultura (dessecação) com as plantas daninhas no estádio de 2 perfilhos até florescimento. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,300 | |
Milho voluntário (Zea mays) | Aplicar em pré-plantio da soja (dessecação) com as plantas do milho voluntário no estádio de até 4 folhas. As doses maiores devem ser utilizadas para controlar as plantas de milho voluntário em estádio mais avançado de desenvolvimento. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,233 - 0,300 | ||
Trigo | Azevém (Lolium multiflorum) | Aplicar em pré-plantio da cultura (dessecação) no Início de perfilhamento. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. Utilizar a maior dose quando as plantas daninhas estiverem em estádios mais avançados. | 0,200 - 0,333 | |
Aveia-preta (Avena strigosa) |
Cultura | Plantas Infestantes | Época, número e intervalo de aplicação | Dose de p.c. (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda Terrestre (L/ha) |
Soja | Capim-amargoso (Digitaria insularis) 4 | Aplicar quando as plantas daninhas estiverem entre a fase vegetativa até o florescimento. Realizar 2 aplicações com intervalos de 21 dias, na pré- semeadura. Complementar com 1 aplicação na pós- emergência da cultura. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. | 0,400 - 0,666 + 0,300 | 3 | 100 - 250 |
Capim-branco (Chloris polydactyla) 5 | Aplicar quando as plantas daninhas estiverem entre a fase vegetativa até o florescimento. | 0,533 - 0,666 | 2 |
Realizar no máximo 2 aplicações com intervalos de 21 dias, na pré-semeadura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Época, número e intervalo de aplicação | Dose de p.c. (L/ha) * | Volume de Calda Terrestre (L/ha) |
Algodão | Capim- amargoso (Digitaria insularis) | Pré-plantio da cultura com as plantas daninhas no estádio de até 4 perfilhos. A maior dose deve ser usada para controlar as plantas daninhas em estádio mais avançado de desenvolvimento. Realizar 1 aplicação. | 0,266 - 0,300 | 100 - 250 |
Pós-emergência da cultura com as plantas infestantes no estádio de até 4 perfilhos. A maior dose deve ser usada para controlar as plantas daninhas em estádio mais avançado de desenvolvimento. Realizar 1 aplicação. | 0,266 - 0,300 | |||
Para infestações em estádio avançado de desenvolvimento (perenizado e/ou rebrote com 20 a 30 cm), realizar a aplicação sequencial (2 aplicações), sendo, a primeira aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação) e a segunda em pós-emergência da cultura. Usar a dose de 0,8 L/ha em pré-plantio (dessecação), e, 0,6 L/ha em pós-emergência do algodão, quando o rebrote do capim-amargoso atingir no máximo 20 a 30 cm de altura. | 0,533 + 0,400 |
Cultura | Plantas Infestantes | Época, número e intervalo de aplicação | Dose de p.c. (L/ha)* | Volume de Calda Terrestre (L/ha) |
Citros | Capim-amargoso (Digitaria insularis) 6 | Realizar no máximo 2 aplicações por safra, com intervalos de 21 dias, quando as plantas daninhas estiverem no estádio vegetativo até o florescimento | 0,400 - 0,666 | 100 - 250 |
Culturas | Plantas Infestantes | Época, número e intervalo de aplicação | Dose de p.c. (L/ha)* | Volume de Calda Terrestre (L/ha) |
Alho Cebola | Aplicar o produto em pós- emergência da cultura, com as plantas de capim-amargoso no estádio de até 4 perfilhos. Pode-se aplicar em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, porém, antes da competição das gramíneas com a cultura. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,266 | 100 - 250 | |
Batata Café | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Aplicar o produto em pós- emergência da cultura, com as plantas de capim-amargoso no estádio de até 4 perfilhos. Pode-se aplicar em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, porém, antes da competição das gramíneas com a cultura. As doses maiores devem ser utilizadas para controlar as plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento. Realizar 1 aplicação por ciclo/safra da cultura. | ||
Cenoura | ||||
Feijão | 0,266 - 0,300 | 100 - 250 | ||
Fumo | ||||
Girassol | ||||
Mandioca | ||||
Melancia |
Tomate |
Cultura | Finalidade | Época, número e intervalo de aplicação | Dose de p.c. (L/ha)* | Volume de Calda Aérea (L/ha) |
Cana-de-açúcar | Acelerar a maturação e incrementar os parâmetros relacionados à qualidade da cana-de-açúcar | Aplicar o produto entre 40 e 60 dias antes da colheita da cana- de-açúcar | 0,066 - 0,100 | 30 - 50 |
Em modalidade de uso na pós-emergência das culturas e plantas daninhas, o CLEFANDIM 360 EC deve ser aplicado uma única vez quando a maioria das sementes das plantas infestantes (gramíneas) tiver germinado. A aplicação pode ser feita em qualquer estádio de crescimento da cultura, antes do período crítico de competição das gramíneas com a cultura, exceto em milho e trigo onde o produto é aplicado antes da semeadura.
Para o controle de Milho voluntário (Zea mays), nas culturas de Algodão e Soja, para o controle de Azevém (Lolium multiflorum) nas culturas da Soja e Milho e também o controle de Azevém (Lolium multiflorum) e Aveia- preta (Avena strigosa) em Trigo e de Arroz-vermelho (Oryza sativa), Azevém (Lolium multiflorum), Capim-arroz (Echinochloa crusgalli), Capim-colchão (Digitaria horizontalis), Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) e Grama-boiadeira (Luziola peruviana) em arroz irrigado existe ainda a opção da aplicação do produto uma única vez, na pré-emergência destas culturas.
Em áreas com problemas de Capim-amargoso (Digitaria insularis) resistente ao glifosato, bem como áreas com problemas de Capim-branco (Chloris polydactyla), deve ser adotado um programa de manejo para a Soja. Um programa de manejo para Citrus também pode ser adotado em áreas com problemas de Capim-amargoso (Digitaria insularis).
Condições ideais de aplicação: As doses maiores de CLEFANDIM 360 EC devem ser utilizadas para controlar as plantas infestantes em estádio de crescimento maior. Para controle satisfatório, é necessário observar as condições de umidade do solo, temperatura média entre 20 - 35ºC e boa umidade do ar (acima de 60%). Em períodos de seca prolongada recomenda-se não aplicar o produto.
Como acelerador de maturação da cana-de-açúcar, CLEFANDIM 360 EC deve ser aplicado uma vez em lavouras com boas condições de sanidade e desenvolvimento vegetativo, sem qualquer tipo de estresse, para que ocorra uma boa assimilação e expressão das características desejáveis na cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Alho | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Amendoim | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Batata yacon | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Batata-doce | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Berinjela | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Beterraba | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Canola | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cará | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cebola | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Cenoura | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Citros | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Feijão | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Fumo | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Gengibre | Eragrostis ciliaris | capim-de-canário, capim-de-rola, capim-mimoso (4) | Ver detalhes |
Girassol | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Inhame | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Jiló | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Maçã | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Mandioca | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Eragrostis ciliaris | capim-de-canário, capim-de-rola, capim-mimoso (4) | Ver detalhes |
Melancia | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Pimenta | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Pimentão | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Quiabo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Tomate | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Uva | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida CLEFANDIM 360 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea, conforme as especificações abaixo.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
O equipamento de pulverização e o volume de calda deverá ser adequado para cada cultura podendo ser costal ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
Bicos: tipo leque, com vazão adequada
Diâmetro de gotas: 200 a 400 micra
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2;
Volume de calda: 100 a 250 L/ha
Temperatura máxima: 28ºC;
Umidade relativa do ar (UR): mínima 70%;
Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora;
Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde);
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar essas condições caso necessário, mediante uso de tecnologia adequada.
APLICAÇÃO AÉREA:
Fazer o uso de aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
Altura de voo: depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial do porte da vegetação, dos obstáculos ao voo, do diâmetro de gotas e das condições atmosféricas, tais como temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Diâmetro de gotas: gotas de média a grossa, com, no mínimo, 300 micra, evitando condições mais críticas de evaporação e/ou deriva;
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2, variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação;
Volume de calda: 30 a 50 L/ha
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar essas condições caso necessário, mediante uso de tecnologia adequada.
Para preparar melhor a calda, encha com água o tanque de pulverização, até a metade de sua capacidade. Em seguida adicione a dose indicada de CLEFANDIM 360 EC e o adjuvante. Após isso complete o volume de água, agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve se manter constante também durante a aplicação do produto.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições do ambiente, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva.
O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador de acordo com as condições do momento de aplicação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros), realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. O adiamento, mesmo
por poucas horas, torna a limpeza mais difícil devido ao risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos / aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Abacaxi, Algodão | 50 dias |
Alho, Batata, Cebola, Cenoura e Feijão | 40 dias |
Amendoim | 30 dias |
Arroz irrigado, Milho, Trigo | (1) |
Mandioca | 180 dias |
Café, Cana-de-açúcar, Citros, Melancia, Pimentão, Tomate | 20 dias |
Girassol | 53 dias |
Fumo | U.N.A. |
Maçã, Uva | 23 dias |
Soja | 60 dias* |
Soja | 97 dias** |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego.
* O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 60 dias exclusivamente para os casos de uma única aplicação na pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
** O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 97 dias para os casos em que forem feitas 3 aplicações (máximo número de aplicações), sendo duas aplicações em pós-emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da cultura, e uma terceira na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome Comum (Nome Científico) | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | N° máx. de aplicações | Época de Aplicação |
ALGODÃO | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,8 – 3,5 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener, os quais funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,1 – 3,5 | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
ARROZ | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,7 – 2,0 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Picão-grande (Blainvillea latifólia) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome Comum (Nome Científico) | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | N° máx. de aplicações | Época de Aplicação |
Corda-de-viola (lpomoea nil) | 2,0 | maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | |||
ARROZ- IRRIGADO | Angiquinho / Maricazinho (Aeschynomene rudis) | 1,1 – 1,7 | 150 a 300 (terreste) 10 a 40 (aéreo) | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-colchão, Milhã (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-jaú, capim- coloninho (Echinochloa colona) | |||||
Capim-marmelada, papuã (Brachiaria plantaginea) | |||||
BATATA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,0 – 3,5 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e na pré ou pós-emergência inicial da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
Capim-brachiaria (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
EUCALIPTO | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 | 150 a 300 | 1 | Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 | ||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifólia) | 3,0 |
FUMO | Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,2 – 2,8 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré ou pós-plantio da cultura. A aplicação pode ser realizada em faixa sobre o camalhão recém-formado, sobre as faixas de 50 cm de largura. Ou em área total, antes do transplante das mudas. E também através de jato dirigido 30-40 dias após o transplante nas entrelinhas, na pré-emergência das plantas infestantes. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-colchão, milhã (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada, papuã (Brachiaria plantaginea) | |||||
Grama-seda, grama- bermuda (Cynodon dactylon) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Picão-branco, fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
MANDIOCA | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,8 – 3,5 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,5 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Eucalipto | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Fumo | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Arroz | |
Batata | |
Cana-de-açúcar | |
Mandioca | |
Eucalipto | UNA |
Fumo |
Não entre na área em que o porduto foi aplicado antes das secagem completa da calada (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas (Nome Comum/Nome Científico) | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
mL/ha | mL/100 L de água | |||
Algodão | Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 20 a 30 mL/ha | - | Para o Curuquerê-do-algodoeiro: Aplicar quando forem constatadas 2 lagartas/plantas ou 25% de desfolha. Para o Bicudo: Iniciar as aplicações quando o nível de botões florais atacados atingir nomáximo 5% ou toda vez que oataque atingir o limite de 5% debotões danificados. Intervalo de aplicação: 7 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 40-300 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 60 mL/ha | - | ||
Batata | Mosca-minadora (Lyriomysa huidobrensis) | 20 mL/ha | - | As pulverizações devem ser realizadas visando a redução da população de insetos adultos. Intervalo de aplicação: 7 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 por ciclo. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100-400 L/ha |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 15 a 20 mL/ha | - | Por se tratar de um inseticidaprotetor e de longa persistência, oproduto deve ser aplicado no inícioda infestação. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 20 a 45 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100-400 L/ha |
Citros | Cigarrinha-da-cvc (Dilobopterus costalimai) | 40 a 80 mL/ha | - | Aplicar quando a praga for detectada nas brotações. conforme o porte das plantas. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 15 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 1000 a 2000L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | - | 3 a 4 mL/100 L de água | Fazer a aplicação ao entardecer antes da lagarta penetrar no fruto,logo no início do aparecimento deadultos, ou quando o número deadultos capturados pelas armadilhasde feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos/ armadilha). Usar a dose maior em infestações mais altas. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 15 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 2000L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 30mL/ha | - | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas (folhas raspadas).Geralmente com 3 a 5 folhasdefinitivas do milho. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 14 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 250 a 300 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15mL/ha | - | Aplicar produto quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30%de desfolha (antes do florescimento)ou 20 |
lagartas por batida de panoou 15% de desfolha (após o florescimento). Intervalo de aplicação: Reaplicar após 14 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 40 a 300 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||||
Percevejo-da soja (Nezara viridula) | 30 mL/ha | - | Iniciar as aplicações quando o nívelde percevejos por pano de batida atingir 2 percevejos/pano para áreas de produção de sementes e 4 percevejos/pano de batida para áreas de produção de grão. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 14 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 40 a 300 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | - | 5 a 10 mL/100 L d´água | Aplicar intercalado com outros produtos. A dose de 10 mL/100litros de água deverá serrecomendada em situações de altapressão da praga. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 7 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 mL/ha | - | Realizar a primeira aplicação no aparecimento da praga. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 1 5 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 |
Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 150 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Dilobopterus costalimai | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Aplicação Terrestre:
Utilizar bicos cônicos ou bicos de jato tipo leque. Observar o diâmetro médio de gotas (DMV) de 200-400 μm (micrômetro).
Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de JUDOKA SUPER 250 EC através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 10 |
Batata e Tomate | 3 |
Café | 1 |
Citros | 21 |
Milho e Trigo | 15 |
Soja | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o JUDOKA SUPER 250 CS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura.
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado;
As ARP's que estejam abastecidas com produtos para aplicação ficam proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e agrupamentos humanos, ressalvados os casos de produtos para controle de vetores, observadas as normas legais pertinentes;
Nas proximidades do local da operação deverá ser fixada placa de sinalização visível para pessoas não envolvidas na atividade contendo a expressão: "CUIDADO! OPERAÇÃO COM DRONE";
No local da operação deverá ser mantido fácil acesso ao extintor de incêndio (de categoria adequada para equipamentos eletrônicos), sabão, água para higiene pessoal e caixa contendo material de primeiros socorros, observando ainda as orientações específicas contidas na bula ou no rótulo do produto;
No local da operação, deverão constar, de forma legível, o endereço e os números de telefones de hospitais e centros de informações toxicológicas;
A equipe de campo deverá obrigatoriamente usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) necessários, fornecidos pelo empregador;
A equipe de campo deverá utilizar coletes ou faixas de sinalização durante as atividades;
As condições meteorológicas e ambientais deverão ser devidamente avaliadas durante as operações, de modo a se garantir a eficácia e a segurança da aplicação.
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA - ANVISA/MS.
Vide Modo de Aplicação.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE - IBAMA/MMA.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE - IBAMA/MMA.
GRUPO | 3A | INSETICIDA |
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida JUDOKA SUPER 250 CS pertence ao grupo 3A (Modulador de canal de sódio – Piretróide) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do JUDOKA SUPER 250 CS como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
Usar JUDOKA SUPER 250 CS ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
Aplicações sucessivas de JUDOKA SUPER 250 CS podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga- alvo.
Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. Nocaso específico do JUDOKA SUPER 250 CS, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos Piretróides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do JUDOKA SUPER 250 CS ou outros produtos do Grupo 3A quando for necessário;
Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros, visam melhor equilíbrio do sistema.
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com avida útil fora de especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,longe do alcance de crianças e de animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
Utilize equipamentos de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança comproteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de ProteçãoIndividual (EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área emque estiver sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de forma a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize equipamentos de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas
de proteção contra produtos químicos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada.
Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratadacom o produto antes do término de intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha, macacão com tratamento hidrorrepelente, luvas de proteção contra produtos químicos e respirador.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
v | PERIGO | Pode ser nocivo se ingerido Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias respiratórias Pode ser nocivo em contato com a pele Pode ser nocivo se inalado |
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Grupo Químico | LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático |
Classe toxicológica | CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO |
Vias de exposição | Oral, inalatória, ocular e dérmica |
Toxicocinética | Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção. LAMBDA CIALOTRINA Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e eliminado como conjugados polares na urina. Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados. Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo. Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia- vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster. O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade após 48 horas. SOLVENTE NAFTA (Aromático leve) Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre. Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados no leite de todas as lactantes. Eliminação: principalmente através do trato respiratório. |
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Grupo Químico | LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático |
Classe toxicológica | CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO |
Vias de exposição | Oral, inalatória, ocular e dérmica |
Toxicocinética | Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção. LAMBDA CIALOTRINA Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e eliminado como conjugados polares na urina. Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados. Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo. Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia- vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster. O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade após 48 horas. SOLVENTE NAFTA (Aromático leve) Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre. Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados no leite de todas as lactantes. Eliminação: principalmente através do trato respiratório. |
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Grupo Químico | LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático |
Classe toxicológica | CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO |
Vias de exposição | Oral, inalatória, ocular e dérmica |
Toxicocinética | Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção. LAMBDA CIALOTRINA Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e eliminado como conjugados polares na urina. Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados. Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo. Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia- vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster. O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade após 48 horas. SOLVENTE NAFTA (Aromático leve) Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre. Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados no leite de todas as lactantes. Eliminação: principalmente através do trato respiratório. |
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Grupo Químico | LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático |
Classe toxicológica | CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO |
Vias de exposição | Oral, inalatória, ocular e dérmica |
Toxicocinética | Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção. LAMBDA CIALOTRINA Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e eliminado como conjugados polares na urina. Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados. Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo. Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia- vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster. O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade após 48 horas. SOLVENTE NAFTA (Aromático leve) Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre. Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados no leite de todas as lactantes. Eliminação: principalmente através do trato respiratório. |
GRUPO | 3A | INSETICIDA |
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida JUDOKA SUPER 250 CS pertence ao grupo 3A (Modulador de canal de sódio – Piretróide) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do JUDOKA SUPER 250 CS como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
Usar JUDOKA SUPER 250 CS ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
Aplicações sucessivas de JUDOKA SUPER 250 CS podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga- alvo.
Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. Nocaso específico do JUDOKA SUPER 250 CS, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos Piretróides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do JUDOKA SUPER 250 CS ou outros produtos do Grupo 3A quando for necessário;
Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros, visam melhor equilíbrio do sistema.
GRUPO | 3A | INSETICIDA |
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida JUDOKA SUPER 250 CS pertence ao grupo 3A (Modulador de canal de sódio – Piretróide) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do JUDOKA SUPER 250 CS como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
Usar JUDOKA SUPER 250 CS ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
Aplicações sucessivas de JUDOKA SUPER 250 CS podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga- alvo.
Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. Nocaso específico do JUDOKA SUPER 250 CS, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos Piretróides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do JUDOKA SUPER 250 CS ou outros produtos do Grupo 3A quando for necessário;
Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros, visam melhor equilíbrio do sistema.
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de JUDOKA SUPER 250 EC através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 10 |
Batata e Tomate | 3 |
Café | 1 |
Citros | 21 |
Milho e Trigo | 15 |
Soja | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o JUDOKA SUPER 250 CS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Grupo Químico | LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático |
Classe toxicológica | CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO |
Vias de exposição | Oral, inalatória, ocular e dérmica |
Toxicocinética | Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção. LAMBDA CIALOTRINA Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e eliminado como conjugados polares na urina. Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados. Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo. Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia- vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster. O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade após 48 horas. SOLVENTE NAFTA (Aromático leve) Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre. Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados no leite de todas as lactantes. Eliminação: principalmente através do trato respiratório. |
lagartas por batida de panoou 15% de desfolha (após o florescimento). Intervalo de aplicação: Reaplicar após 14 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 40 a 300 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||||
Percevejo-da soja (Nezara viridula) | 30 mL/ha | - | Iniciar as aplicações quando o nívelde percevejos por pano de batida atingir 2 percevejos/pano para áreas de produção de sementes e 4 percevejos/pano de batida para áreas de produção de grão. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 14 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 40 a 300 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | - | 5 a 10 mL/100 L d´água | Aplicar intercalado com outros produtos. A dose de 10 mL/100litros de água deverá serrecomendada em situações de altapressão da praga. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 7 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 mL/ha | - | Realizar a primeira aplicação no aparecimento da praga. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 1 5 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 |
Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 150 L/ha |
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Aplicação Terrestre:
Utilizar bicos cônicos ou bicos de jato tipo leque. Observar o diâmetro médio de gotas (DMV) de 200-400 μm (micrômetro).
Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de JUDOKA SUPER 250 EC através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 10 |
Batata e Tomate | 3 |
Café | 1 |
Citros | 21 |
Milho e Trigo | 15 |
Soja | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o JUDOKA SUPER 250 CS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Grupo Químico | LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático |
Classe toxicológica | CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO |
Vias de exposição | Oral, inalatória, ocular e dérmica |
Toxicocinética | Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção. LAMBDA CIALOTRINA Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e eliminado como conjugados polares na urina. Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados. Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo. Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia- vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster. O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade após 48 horas. SOLVENTE NAFTA (Aromático leve) Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre. Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados no leite de todas as lactantes. Eliminação: principalmente através do trato respiratório. |
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de JUDOKA SUPER 250 EC através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 10 |
Batata e Tomate | 3 |
Café | 1 |
Citros | 21 |
Milho e Trigo | 15 |
Soja | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o JUDOKA SUPER 250 CS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Grupo Químico | LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático |
Classe toxicológica | CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO |
Vias de exposição | Oral, inalatória, ocular e dérmica |
Toxicocinética | Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção. LAMBDA CIALOTRINA Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e eliminado como conjugados polares na urina. Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados. Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo. Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia- vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster. O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade após 48 horas. SOLVENTE NAFTA (Aromático leve) Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre. Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados no leite de todas as lactantes. Eliminação: principalmente através do trato respiratório. |
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE - IBAMA/MMA.
GRUPO | 3A | INSETICIDA |
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida JUDOKA SUPER 250 CS pertence ao grupo 3A (Modulador de canal de sódio – Piretróide) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do JUDOKA SUPER 250 CS como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
Usar JUDOKA SUPER 250 CS ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
Aplicações sucessivas de JUDOKA SUPER 250 CS podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga- alvo.
Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. Nocaso específico do JUDOKA SUPER 250 CS, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos Piretróides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do JUDOKA SUPER 250 CS ou outros produtos do Grupo 3A quando for necessário;
Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros, visam melhor equilíbrio do sistema.
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de JUDOKA SUPER 250 EC através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 10 |
Batata e Tomate | 3 |
Café | 1 |
Citros | 21 |
Milho e Trigo | 15 |
Soja | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o JUDOKA SUPER 250 CS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Grupo Químico | LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático |
Classe toxicológica | CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO |
Vias de exposição | Oral, inalatória, ocular e dérmica |
Toxicocinética | Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção. LAMBDA CIALOTRINA Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e eliminado como conjugados polares na urina. Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados. Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo. Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia- vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster. O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade após 48 horas. SOLVENTE NAFTA (Aromático leve) Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre. Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados no leite de todas as lactantes. Eliminação: principalmente através do trato respiratório. |
lagartas por batida de panoou 15% de desfolha (após o florescimento). Intervalo de aplicação: Reaplicar após 14 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 40 a 300 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||||
Percevejo-da soja (Nezara viridula) | 30 mL/ha | - | Iniciar as aplicações quando o nívelde percevejos por pano de batida atingir 2 percevejos/pano para áreas de produção de sementes e 4 percevejos/pano de batida para áreas de produção de grão. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 14 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 40 a 300 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | - | 5 a 10 mL/100 L d´água | Aplicar intercalado com outros produtos. A dose de 10 mL/100litros de água deverá serrecomendada em situações de altapressão da praga. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 7 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 mL/ha | - | Realizar a primeira aplicação no aparecimento da praga. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 1 5 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 |
Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 150 L/ha |
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Aplicação Terrestre:
Utilizar bicos cônicos ou bicos de jato tipo leque. Observar o diâmetro médio de gotas (DMV) de 200-400 μm (micrômetro).
Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de JUDOKA SUPER 250 EC através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 10 |
Batata e Tomate | 3 |
Café | 1 |
Citros | 21 |
Milho e Trigo | 15 |
Soja | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o JUDOKA SUPER 250 CS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Grupo Químico | LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático |
Classe toxicológica | CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO |
Vias de exposição | Oral, inalatória, ocular e dérmica |
Toxicocinética | Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção. LAMBDA CIALOTRINA Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e eliminado como conjugados polares na urina. Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados. Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo. Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia- vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster. O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade após 48 horas. SOLVENTE NAFTA (Aromático leve) Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre. Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados no leite de todas as lactantes. Eliminação: principalmente através do trato respiratório. |
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de JUDOKA SUPER 250 EC através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 10 |
Batata e Tomate | 3 |
Café | 1 |
Citros | 21 |
Milho e Trigo | 15 |
Soja | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o JUDOKA SUPER 250 CS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Grupo Químico | LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático |
Classe toxicológica | CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO |
Vias de exposição | Oral, inalatória, ocular e dérmica |
Toxicocinética | Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção. LAMBDA CIALOTRINA Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e eliminado como conjugados polares na urina. Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados. Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo. Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia- vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster. O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade após 48 horas. SOLVENTE NAFTA (Aromático leve) Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre. Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados no leite de todas as lactantes. Eliminação: principalmente através do trato respiratório. |
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de JUDOKA SUPER 250 EC através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 10 |
Batata e Tomate | 3 |
Café | 1 |
Citros | 21 |
Milho e Trigo | 15 |
Soja | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o JUDOKA SUPER 250 CS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Grupo Químico | LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático |
Classe toxicológica | CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO |
Vias de exposição | Oral, inalatória, ocular e dérmica |
Toxicocinética | Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção. LAMBDA CIALOTRINA Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e eliminado como conjugados polares na urina. Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados. Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo. Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia- vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster. O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade após 48 horas. SOLVENTE NAFTA (Aromático leve) Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre. Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados no leite de todas as lactantes. Eliminação: principalmente através do trato respiratório. |
lagartas por batida de panoou 15% de desfolha (após o florescimento). Intervalo de aplicação: Reaplicar após 14 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 40 a 300 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||||
Percevejo-da soja (Nezara viridula) | 30 mL/ha | - | Iniciar as aplicações quando o nívelde percevejos por pano de batida atingir 2 percevejos/pano para áreas de produção de sementes e 4 percevejos/pano de batida para áreas de produção de grão. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 14 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 40 a 300 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | - | 5 a 10 mL/100 L d´água | Aplicar intercalado com outros produtos. A dose de 10 mL/100litros de água deverá serrecomendada em situações de altapressão da praga. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 7 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 mL/ha | - | Realizar a primeira aplicação no aparecimento da praga. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 1 5 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 |
Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 150 L/ha |
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Aplicação Terrestre:
Utilizar bicos cônicos ou bicos de jato tipo leque. Observar o diâmetro médio de gotas (DMV) de 200-400 μm (micrômetro).
Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de JUDOKA SUPER 250 EC através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 10 |
Batata e Tomate | 3 |
Café | 1 |
Citros | 21 |
Milho e Trigo | 15 |
Soja | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o JUDOKA SUPER 250 CS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Grupo Químico | LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático |
Classe toxicológica | CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO |
Vias de exposição | Oral, inalatória, ocular e dérmica |
Toxicocinética | Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção. LAMBDA CIALOTRINA Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e eliminado como conjugados polares na urina. Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados. Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo. Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia- vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster. O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade após 48 horas. SOLVENTE NAFTA (Aromático leve) Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre. Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados no leite de todas as lactantes. Eliminação: principalmente através do trato respiratório. |
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de JUDOKA SUPER 250 EC através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 10 |
Batata e Tomate | 3 |
Café | 1 |
Citros | 21 |
Milho e Trigo | 15 |
Soja | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o JUDOKA SUPER 250 CS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Grupo Químico | LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático |
Classe toxicológica | CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO |
Vias de exposição | Oral, inalatória, ocular e dérmica |
Toxicocinética | Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção. LAMBDA CIALOTRINA Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e eliminado como conjugados polares na urina. Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados. Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo. Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia- vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster. O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade após 48 horas. SOLVENTE NAFTA (Aromático leve) Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre. Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados no leite de todas as lactantes. Eliminação: principalmente através do trato respiratório. |
de cabeça, fadiga, falta de concentração, instabilidade emocional, dificuldade de memória e outras funções intelectuais e desempenho psicomotor prejudicado. Alguns efeitos são de curto ou médio prazo, outros são potencialmente persistentes. Em alguns estudos, relações dose-resposta foram observadas entre os sintomas e duração da exposição (duração e intensidade) a solventes. Vapor de nafta é um depressor do SNC, bem como um irritante das membranas mucosas e trato respiratório. A aspiração resulta em pneumonite química. Broncoespasmo, hiperemia, edema e atelectasia são notados. Alveolite hemorrágica difusa com infiltrado granulocítico ocorre logo após a aspiração e picos de cerca de 3 dias. Necrose dos tecidos dos brônquios, bronquíolos e alvéolos podem ocorrer, juntamente com trombose vascular e formação de microabscessos. Um processo proliferativo tardio com espessamento alveolar pode ocorrer em 10 dias. As complicações tardias podem incluir a pneumonite bacteriana, anormalidades residuais de pequenas vias aéreas e pneumatoceles. Complicações cardíacas são raras. Abuso: inalação de alguns hidrocarbonetos pode resultar em morte súbita, encefalopatia, residual comprometimento neurológico, nefrotoxicidade, hepatotoxicidade, distúrbios ácido-base e rabdomiólise. Injeção de nafta resultou em reações febris, inflamação do tecido local, necrose e trombose com amputação necessária em 60 a 80% dos casos e efeitos sistêmicos, incluindo edema pulmonar, pneumonia e depressão leve do Sistema Nervoso Central. Os casos graves resultaram em síndrome de falência de múltiplos órgãos. | |
Diagnóstico | O diagnóstico de intoxicações agudas por piretróides deve ser efetuado com base na exposição comprovada, sintomas correspondentes e exclusão racional de outras eventuais doenças. Sintomas em casos leves a moderados podem incluir: parestesia anormal, pápulas ou dermatite de contato, e sintomas como dor de cabeça náusea, falta de apetite, fadiga. Casos de intoxicações severas podem ser caracterizados pelo agravo dos sintomas anteriores, distúrbios de consciência e contração muscular nos membros. Finalmente o diagnóstico só pode ser confirmado pela mensuração de piretróides ou seus metabolitos nos fluídos corpóreos. |
Tratamento | Não existe antídoto ou antagonista específico para o LAMBDA CIALOTRINA. O tratamento médico é sintomático. Medidas terapêuticas imediatas devem ser tomadas para reduzir ou impedir a absorção, neutralizar a ação do produto e intensificar sua eliminação. Analise os sinais vitais e as funções monitorando o estado cardíaco; a temperatura corpórea e o estado mental. O tratamento deve ser baseado nos achados clínicos. TRATAMENTO BÁSICO: Estabelecer uma via aéra patente. Sucção, senecessário. Ventilações atenção aos sinais de insuficiência respiratória e ajudar se necessário, administrar oxigênio por máscara nonrebreather de 10 a 15 L/min. Monitor para edema pulmonar. Para contaminação dos olhos, lave imediatamente com água. Irrigar cada olho de forma contínua com soro fisiológico durante o transporte. Não use eméticos. PARESTESIA: uso de cremes contendo Vitamina E ou óleos. Regressão espontânea, geralmente dentro de 24 horas. ASPIRAÇÃO GÁSTRICA: o esvaziamento gástrico poderá aumentar o risco de aspiração. Alguns médicos preferem carvão ativado sozinho em vez de lavagem gástrica em doentes que requerem descontaminação do TGI. O carvão ativado pode causar vômito, o que aumenta o risco de aspiração. Administrar carvão vegetal como uma pasta (240 mL água/30 g de carvão). Dose habitual: 25 a 100 gem adultos e adolescentes, de 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/Kg em crianças |
Toxicodinâmica | LAMBDA-CIALOTRINA: Os piretroides do tipo II atuam diretamente nos axônios dos neurônios de insetos e mamíferos; eles se ligam aos canais de sódio, mantendo os abertos, e prolongam acentuadamente o tempo de despolarização. Como consequência, há intoxicação por hiperexcitação do sistema nervoso central. Apesar de apresentarem o mesmo mecanismo de ação, os piretroides são considerados bem menos tóxicos para mamíferos, pois passam por extenso processo de metabolização. SOLVENTE NAFTA (Aromático leve): A narcose (tontura, sonolência e depressão do sistema nervoso central), induzida por exposição aguda a solventes orgânicos, como o nafta de petróleo, sugere mecanismo comum de interação entre os seus constituintes e as células sensíveis do sistema nervoso de humanos. A nível celular, os efeitos narcóticos são associados à redução na excitabilidade neuronal causada por mudanças na estrutura e função da membrana. No entanto, o exato mecanismo de ação associado a este efeito ainda é amplamente desconhecido. |
Sintomas e Sinais Clínicos | LAMBDA CIALOTRINA Ingestão aguda: pode causar irritação gastrintestinal, náusea, vômito, ataxia, marcha instável, hiperexcitabilidade, ativação simpática. As crianças jovens são mais suscetíveis ao envenenamento, porque não podem hidrolisar os ésteres piretro. Inalação: Principal via de exposição. As manifestações clínicas da exposição por inalação podem ser locais ou sistêmicos. Reações localizadas limitadas ao trato respiratório superior incluem rinite, espirros, garganta inflamada, edema da mucosa oral, laringe e até mesmo edema de mucosa. Reações localizadas do trato respiratório inferior incluem tosse, falta de ar, chiado e dor no peito. Uma reação como asma ocorre com exposições aguda em pacientes sensibilizados. Pneumonite de hipersensibilidade caracterizada por dor torácica, tosse, dispneia e broncoespasmo podem ocorrer em um indivíduo cronicamente exposto. Contato com a pele: irritante da pele suave e pode causar formigamento e dormência em áreas expostas (parestesias). Não é um sensibilizador da pele. Subjetivas sensações de pele facial, acreditados para ser provocada por disparo repetitivo de terminações nervosas sensoriais da pele. Eles podem ser considerados como um sinal de alerta indicando que a exposição excessiva da pele ocorreu. Contato com os olhos: pode causar severa irritação nos olhos. Exposição dos olhos pode resultar em leve a graves lesões da córnea. SOLVENTE NAFTA (Aromático leve): Efeitos agudos: pouco se conhece sobre os efeitos dessa substância em mamíferos. Por analogia com propriedades de substâncias similares, é esperado: Oral: náuseas, vômitos, diarreia e dor abdominal. Pode causar miocardite e discretas alterações degenerativas das miofibrilas do coração. São sensibilizantes do miocárdio às catecolaminas. Causam hemólise intravascular e dano renal, que geralmente consiste de discretas alterações degenerativas dos túbulos renais, mas raramente pode resultar em necrose tubular aguda. São comuns os riscos de aspiração, dano pulmonar, depressão do SNC transitória ou excitação, e os efeitos secundários de hipóxia, formação de infecção, pneumatocele e disfunção crônica do pulmão. Estes hidrocarbonetos são mal absorvidos a partir do trato gastrointestinal e não causam sensível toxicidade sistêmica por esta via, a menos que ocorra aspiração. Dérmica: é um irritante das membranas mucosas e do trato respiratório. Pode resultar em queimaduras cutâneas e, ocasionalmente, efeitos sistêmicos. Ocular: irritação ocular de leve a moderada e lesão ocular reversível pode ocorrer após o contato com a maioria dos hidrocarbonetos. Inalatória: sintomas subjetivos provenientes do sistema nervoso central, como dor |
de cabeça, fadiga, falta de concentração, instabilidade emocional, dificuldade de memória e outras funções intelectuais e desempenho psicomotor prejudicado. Alguns efeitos são de curto ou médio prazo, outros são potencialmente persistentes. Em alguns estudos, relações dose-resposta foram observadas entre os sintomas e duração da exposição (duração e intensidade) a solventes. Vapor de nafta é um depressor do SNC, bem como um irritante das membranas mucosas e trato respiratório. A aspiração resulta em pneumonite química. Broncoespasmo, hiperemia, edema e atelectasia são notados. Alveolite hemorrágica difusa com infiltrado granulocítico ocorre logo após a aspiração e picos de cerca de 3 dias. Necrose dos tecidos dos brônquios, bronquíolos e alvéolos podem ocorrer, juntamente com trombose vascular e formação de microabscessos. Um processo proliferativo tardio com espessamento alveolar pode ocorrer em 10 dias. As complicações tardias podem incluir a pneumonite bacteriana, anormalidades residuais de pequenas vias aéreas e pneumatoceles. Complicações cardíacas são raras. Abuso: inalação de alguns hidrocarbonetos pode resultar em morte súbita, encefalopatia, residual comprometimento neurológico, nefrotoxicidade, hepatotoxicidade, distúrbios ácido-base e rabdomiólise. Injeção de nafta resultou em reações febris, inflamação do tecido local, necrose e trombose com amputação necessária em 60 a 80% dos casos e efeitos sistêmicos, incluindo edema pulmonar, pneumonia e depressão leve do Sistema Nervoso Central. Os casos graves resultaram em síndrome de falência de múltiplos órgãos. | |
Diagnóstico | O diagnóstico de intoxicações agudas por piretróides deve ser efetuado com base na exposição comprovada, sintomas correspondentes e exclusão racional de outras eventuais doenças. Sintomas em casos leves a moderados podem incluir: parestesia anormal, pápulas ou dermatite de contato, e sintomas como dor de cabeça náusea, falta de apetite, fadiga. Casos de intoxicações severas podem ser caracterizados pelo agravo dos sintomas anteriores, distúrbios de consciência e contração muscular nos membros. Finalmente o diagnóstico só pode ser confirmado pela mensuração de piretróides ou seus metabolitos nos fluídos corpóreos. |
Tratamento | Não existe antídoto ou antagonista específico para o LAMBDA CIALOTRINA. O tratamento médico é sintomático. Medidas terapêuticas imediatas devem ser tomadas para reduzir ou impedir a absorção, neutralizar a ação do produto e intensificar sua eliminação. Analise os sinais vitais e as funções monitorando o estado cardíaco; a temperatura corpórea e o estado mental. O tratamento deve ser baseado nos achados clínicos. TRATAMENTO BÁSICO: Estabelecer uma via aéra patente. Sucção, senecessário. Ventilações atenção aos sinais de insuficiência respiratória e ajudar se necessário, administrar oxigênio por máscara nonrebreather de 10 a 15 L/min. Monitor para edema pulmonar. Para contaminação dos olhos, lave imediatamente com água. Irrigar cada olho de forma contínua com soro fisiológico durante o transporte. Não use eméticos. PARESTESIA: uso de cremes contendo Vitamina E ou óleos. Regressão espontânea, geralmente dentro de 24 horas. ASPIRAÇÃO GÁSTRICA: o esvaziamento gástrico poderá aumentar o risco de aspiração. Alguns médicos preferem carvão ativado sozinho em vez de lavagem gástrica em doentes que requerem descontaminação do TGI. O carvão ativado pode causar vômito, o que aumenta o risco de aspiração. Administrar carvão vegetal como uma pasta (240 mL água/30 g de carvão). Dose habitual: 25 a 100 gem adultos e adolescentes, de 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/Kg em crianças |
lagartas por batida de panoou 15% de desfolha (após o florescimento). Intervalo de aplicação: Reaplicar após 14 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 40 a 300 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||||
Percevejo-da soja (Nezara viridula) | 30 mL/ha | - | Iniciar as aplicações quando o nívelde percevejos por pano de batida atingir 2 percevejos/pano para áreas de produção de sementes e 4 percevejos/pano de batida para áreas de produção de grão. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 14 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 40 a 300 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | - | 5 a 10 mL/100 L d´água | Aplicar intercalado com outros produtos. A dose de 10 mL/100litros de água deverá serrecomendada em situações de altapressão da praga. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 7 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 mL/ha | - | Realizar a primeira aplicação no aparecimento da praga. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 1 5 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 |
Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 150 L/ha |
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Aplicação Terrestre:
Utilizar bicos cônicos ou bicos de jato tipo leque. Observar o diâmetro médio de gotas (DMV) de 200-400 μm (micrômetro).
Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de JUDOKA SUPER 250 EC através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 10 |
Batata e Tomate | 3 |
Café | 1 |
Citros | 21 |
Milho e Trigo | 15 |
Soja | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CLOMAZONA ASCENZA 360 CS é um herbicida pré-emergente seletivo condicional de ação sistêmica, recomendado para as culturas citadas abaixo.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Algodão | Picão-preto/Picão Bidens pilosa | 2,1-3,5 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
Capim-carrapicho/Capim-amoroso Cenchrus echinatus | ||||
Trapoeraba/Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão/Capim-milhã Digitaria horizontalis | ||||
Capim-marmelada/Capim-papuã Brachiaria plantaginea | 2,8-3,5 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener que funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | ||||
Arroz | Picão-grande/Canela-de-urubú Blainvillea latifolia | 1,7-2,0 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
Capim-carrapicho/Capim-amoroso Cenchrus echinatus | ||||
Trapoeraba/Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-pé-de-galinha/ Capim-de-pomar Eleusine indica | ||||
Corda-de-viola/Campainha Ipomoea nil | 2,0 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener que funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Arroz Irrigado | Angiquinho/Maricazinho Aeschynomene rudis | 1,1-1,7 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha Aplicação aérea 10-40 L/ha | 01 |
Capim-marmelada/Capim-papuã Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-colchão/Milhã Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-jaú/Capim-coloninho Echinochloa colona | ||||
Capim-arroz/Jervão Echinochloa crusgalli | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener que funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Batata | Capim-marmelada/Capim-papuã Brachiaria plantaginea | 1,0 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | ||||
Cana-de- açúcar | Caruru-de-mancha/Caruru-verde Amaranthus viridis | 3,0-3,5 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
Capim-braquiária/Braquiária Brachiaria decumbens | ||||
Capim-marmelada/Capim-papuã Brachiaria plantaginea | ||||
Trapoeraba/Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão/Capim-milhã Digitaria horizontalis | ||||
Corda-de-viola/Campainha Ipomoea purpurea |
Capim-colonião/Capim-coloninho Panicum maximum | ||||
Beldroega/Bredo-de-porco Portulaca oleracea | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e na pré ou pós-emergência inicial da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Eucalipto | Picão-preto/Picão Bidens pilosa | 2,0 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
Capim-marmelada/Capim-papuã Brachiaria plantaginea | ||||
Trapoeraba/Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-pé-de-galinha/ Capim-de-pomar Eleusine indica | ||||
Capim-colchão/Capim-milhã Digitaria horizontalis | ||||
Grama-seda/Grama-bermuda Cynodon dactylon | 2,5 L/ha | |||
Corda-de-viola/Campainha Ipomoea grandifolia | ||||
Erva-quente/Erva-de-lagarto Spermacoce latifolia | 3,0 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. | ||||
Fumo | Capim-marmelada/ Capim-papuã Brachiaria plantaginea | 2,2-2,8 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
Grama-seda/Grama-bermuda Cynodon dactylon | ||||
Capim-colchão/Capim-milhã Digitaria horizontalis | ||||
Capim-arroz/Jervão Echinochloa crusgalli | ||||
Picão-branco/Fazendeiro Galinsoga parviflora | ||||
Beldroega/Bredo-de-porco Portulaca oleracea | ||||
Poaia-branca/Poaia Richardia brasiliensis | ||||
Guanxuma/Mata-pasto Sida rhombifolia |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré ou pós-plantio da cultura. A aplicação pode ser realizada em faixa sobre o camalhão recém-formado, sobre as faixas de 50 cm de largura. Ou em área total, antes do transplante das mudas. E também através de jato dirigido 30-40 dias após o transplante nas entrelinhas, na pré-emergência das plantas infestantes. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | ||||
Mandioca | Capim-marmelada/Capim-papuã Brachiaria plantaginea | 2,8-3,5 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
Capim-carrapicho/Capim-amoroso Cenchrus echinatus | ||||
Trapoeraba/Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão/Capim-milhã Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha/ Capim-de-pomar Eleusine indica | ||||
Corda-de-viola/Campainha Ipomoea purpurea | ||||
Guanxuma/Mata-pasto Sida rhombifolia | 3,5 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. |
Obs.: A recomendação da dose em faixa ocorre em função do tipo de solo e do nível de infestação de plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Fumo | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Mandioca | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Aplicação pós-plantio ou pré-emergente em relação às plantas daninhas e à cultura, podendo ainda na cultura do arroz irrigado ser aplicado logo após o início da emergência do arroz.
O solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. No fumo, a aplicação de CLOMAZONA ASCENZA 360 CS pode ser feita em faixa sobre o camalhão ou em área total, antes ou logo após o transplante das mudas e também nas entrelinhas, após o último cultivo mecânico.
No Eucalipto, aplicar o produto somente em solos leves e médios na pré-emergência das plantas daninhas, respeitando as doses indicadas no quadro de acordo com a infestação na área. Efetuar o controle das plantas daninhas Grama-seda (Cynodon dactylon) e Capim-colchão (Digitaria horizontalis) somente em solos leves. Aplicar o produto CLOMAZONA ASCENZA 360 CS três dias antes do plantio ou transplante das mudas da cultura.
Para a ativação do CLOMAZONA ASCENZA 360 CS é necessária uma quantidade mínima de umidade no solo. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10 mm) para sua ativação. Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, a mesma deve ser eliminada através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter CLOMAZONA ASCENZA 360 CS na camada superficial.
A aplicação de CLOMAZONA ASCENZA 360 CS poderá ser efetuada através de pulverizadores costais (manuais ou motorizado), tratorizados e aeronaves agrícolas (arroz irrigado).
Bicos:
Bicos de jato plano (leque) com ângulo de jato de 110º e dos tipos (LP, DG, TK, TF ou ADI).
Para a cultura do fumo, recomenda-se utilizar bicos tipo leque 80.04 ou 110.04.
Todos os bicos da barra de aplicação deverão se manter à mesma altura em relação ao topo das plantas.
Pressão:
Pulverizadores manuais e tratorizados: de 20 a 40 psi.
Equipamentos com bicos de jato plano convencional: não ultrapassar a pressão de 40 psi.
Não utilizar bicos de jato plano uniforme (ex: 110.02 E) a não ser em aplicações exclusivamente na linha de plantio ou de uma única faixa.
Volume de calda: 150 a 300 L/ha.
Diâmetro e densidade de gotas: DMV de 450 micra e densidade mínima de 20 gotas/cm².
Faixa de deposição: Utilizar distância entre bicos na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso.
Na cultura do arroz irrigado a aplicação pode ser também via aérea nas seguintes condições:
Bicos:
Bicos de jato plano da série 8010 ou 8015.
Diâmetro e densidade de gotas: DMV de 420 a 480 micra e densidade mínima de 20 gotas/cm². Número de bicos: Aviões IPANEMA: 40 a 42 bicos, fechando de 4 a 5 em cada extremidade das asas e três intermediários de cada lado próximo à fuselagem, mantendo em operação os oito bicos sob a fuselagem (barriga), e posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Outros modelos de aeronaves agrícolas: utilizar a deposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas. Altura de vôo: 3 a 5 metros em relação ao topo da cultura.
Volume de aplicação: 10 a 40 L/ha
Faixa de deposição: Aviões IPANEMA e similares: faixa máxima de 15 m.
Ângulo da barra: entre 120 e 135º (UR > 70%). Aumentar o ângulo com a redução da umidade relativa do ar (UR). Condições climáticas:
Temperatura ambiente: máximo 28 ºC
Umidade relativa do ar (UR): mínima 70%
Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora.
Se houver erro de aplicação ou aplicação fora das recomendações acima descritas, que possibilite a deriva do produto para culturas sensíveis (girassol, milho, hortas, pomares, viveiros, casas de vegetação (estufas), jardins, videiras, arboredos, vegetações ribeirinhas e outras nativas), poderá ocorrer branqueamento das partes atingidas, em função do modo de ação do produto.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar CLOMAZONA ASCENZA 360 CS na dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | Não é especificado devido à modalidade de uso do produto ser a aplicação antes da emergência das plantas daninhas e da cultura |
Arroz | |
Arroz irrigado | |
Batata | |
Cana-de-açúcar | |
Mandioca | |
Eucalipto | UNA* |
Fumo |
* Uso não alimentar.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES |
Abacate | Lagarta-das-folhas-do- abacateiro (Papilio scamander) | 3 – 4 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha Aérea: 10 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. |
Abacaxi | Lagarta-das-folhas (Monodes agrotina) | 3 – 4 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. |
Abóbora Abobrinha Pepino | Broca-das-cucurbitáceas, Broca-da-aboboreira (Diaphania nitidalis) | 5 – 10 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 400 – 800 L/ha | Aplicar no início da infestação intercalando com outros inseticidas com outros modos de ação. Repetir se necessário com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose para situações de alta pressão da praga. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 20 mL/ha | Terrestre: 50 – 200 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Aplicar quando forem constatadas 2 lagartas/planta ou 25% de desfolha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 60 mL/ha | Iniciar as aplicações quando o nível de botões florais atacados atingir no máximo 5%, e repetir as aplicações a cada 8 dias ou toda vez que o ataque atingir o limiar de 5% de botões danificados. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Alho Cebola | Tripes-do-fumo, Tripes (Thrips tabaci) | 20 mL/ha | Terrestre: 100 – 400 L/ha | As pulverizações devem ser realizadas no início da infestação da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Amendoim | Lagarta-do-pescoço- vermelho (Stegasta bosquella) | 80 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações quando for constatada a infestação da praga. Reaplicar se necessário em intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 30 – 40 mL/ha | Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura reaplicando se necessário em intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar a maior dose nas maiores infestações, não excedendo o número máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Tripes-do-bronzeamento, Tripes-do-amendoim (Enneothrips flavens) | 20 mL/ha | |||
Anonáceas | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 3 – 4 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. |
Arroz Irrigado Arroz Sequeiro | Curuquerê-dos-capinzais, Mocis (Mocis latipes) | 20 – 30 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Fazer a aplicação quando a praga alvo estiver nos estádios iniciais de desenvolvimento larval – lagartas menores que 1,5 cm e antes de se observar desfolha significativa na lavoura. Utilizar a maior dose em populações mais altas da praga. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Atemoia | Percevejo-escuro (Leptoglossus gonara) | 3 – 4 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. |
Aveia Centeio Cevada Trigo Triticale | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 60 – 80 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Fazer a aplicação quando a praga alvo estiver nos estádios iniciais de desenvolvimento larval - lagartas menores que 1,5 cm e antes de se observar desfolha significativa na lavoura. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura, rotacionando com ingredientes ativos com modos de ação distintos caso seja necessário nova pulverização para o controle desta praga. |
Batata | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 60 – 80 mL/ha | Terrestre: 300 – 600 L/ha | Iniciar as aplicações quando for constatada a infestação da praga. Utilizar a maior dose em altas infestações da praga. Reaplicar se necessário em intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 20 mL/ha | Terrestre: 100 – 400 L/ha | As pulverizações devem ser realizadas visando a redução da população de insetos adultos. Reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | |
Batata- doce | Vaquinha-das-solanáceas, Burrinho-da-batatinha (Epicauta atomaria) | 20 mL/ha | Terrestre: 100 – 400 L/ha | As pulverizações devem ser realizadas quando do início da infestação. Reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Berinjela Jiló Pimenta Pimentão | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 5 – 10 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 400 – 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando do início da infestação da praga. Reaplicar em intervalos de 7 dias, intercalando com outros inseticidas com outros modos de ação, utilizando a maior dose para situações de alta pressão da praga. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Berinjela Jiló Pimenta | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 5 – 10 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 400 – 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando do início da infestação da praga. Reaplicar em intervalos de 7 dias, intercalando com outros inseticidas com outros modos de ação, utilizando a maior dose para situações de alta pressão da |
praga. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Cacau | Broca-dos-ramos (Stenoma decora) | 3 – 4 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 20 mL/ha | Terrestre: 300 – 600 L/ha | Iniciar as aplicações quando for constatada a infestação da praga com no máximo 3 a 5% das folhas minadas. Reaplicar se necessário em intervalo de 20 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Couve Repolho | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 6 mL/100 Litros água | Terrestre: 400 – 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando da constatação da presença de adultos ou infestação da praga na área. Repetir se necessário em intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Duboisia | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 30 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha | Fazer a aplicação quando a praga alvo estiver nos estádios iniciais de desenvolvimento larval - lagartas menores que 1,5 cm e antes de se observar desfolha significativa na lavoura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias. |
Ervilha | Vaquinha-verde-amarela, Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 30 – 40 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura reaplicando se necessário em intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar a maior dose nas maiores infestações, não excedendo o número máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Feijão | Vaquinha-verde-amarela, Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 60 – 80 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 | Realizar as aplicações no início da infestação da praga quando for constatado a presença de no mínimo 10 insetos por metro linear da cultura. Utilizar a maior dose em altas infestações da |
L/ha | praga. Reaplicar se necessário em intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||
Girassol | Vaquinha-verde-amarela, Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura reaplicando se necessário em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Macadâmia | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 3 – 4 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. |
Mamão | Lagarta-das-folhas, Lagarta, Lagarta-verde-do-tomateiro (Protambulyx strigilis) | 3 – 4 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos ou lagartas. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. |
Tripes (Thrips palmi) | ||||
Manga | Lagarta-de-fogo, Taturana (Megalopyge lanata) | 3 – 4 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos ou lagartas. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Maracujá | Lagarta-do-maracujazeiro, Lagarta-das-folhas (Dione juno juno) | 3 – 4 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos ou lagartas. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. |
Melancia | Broca-das-cucurbitáceas | 60 – 100 | Terrestre: | Iniciar as aplicações quando for |
Melão | (Diaphania nitidalis) | mL/ha | 300 – 600 L/ha | constatada a praga antes ou após o florescimento, porém antes das larvas penetrarem nos frutos. As pulverizações deverão ser realizadas durante à tarde principalmente no período do florescimento. Realizar no máximo 4 pulverizações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias, intercalando com outros inseticidas com modo de ação distintos. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações. |
Milho | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 30 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecer os primeiros sintomas (folha raspada), geralmente com 3 a 5 folhas definitivas do milho. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Sorgo | Iniciar as aplicações quando aparecer os primeiros sintomas (folha raspada), em alternância com outros produtos de outros grupos químicos. Realizar 2 aplicações com intervalo de até 14 dias no ciclo da cultura. | |||
Milho Sorgo | Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 60 mL/ha | Aplicar o produto quando da ocorrência da praga, em alternância com outros produtos de outros grupos químicos. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Noz-pecã | Pulgão-da-pecã (Monelia caryella) | 3 – 4 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações no início da infestação. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. |
Quiuí | Traça-dos-frutos (Clarkeulia excerptana) | 3 – 4 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações no início da infestação. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. |
Rabanete | Lagarta-mede-palmo, Falsa-medideira-da-couve (Trichoplusia ni) | 20 mL/ha | Terrestre: 100 – 400 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga repetindo se necessário em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Pulgão-da-couve, Pulgão, Pulgão-das-brássicas (Brevicoryne brassicae) | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Aplicar quando houver 40 lagartas por batidas de pano, ou 30% de desfolha (antes do florescimento) ou 15% de desfolha após o florescimento. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações quando o nível de percevejos por pano de batida atingir 2 percevejos/pano para áreas de produção de sementes e 4 percevejos/pano de batida para áreas de produção de grãos. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Lagarta-falsa-medideira (1) (Pseudoplusia includens) | 60 – 80 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Aplicar no manejo em plantio direto, em pré-plantio da cultura da soja, no momento da dessecação da cultura, utilizar a maior dose quando encontrar lagartas maiores que 2,0 cm. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 15 dias. | |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 10 mL/100 Litros água | Terrestre: 200 – 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando for constatada a infestação da praga após o florescimento da cultura com a formação dos primeiros frutos. Reaplicar se necessário em intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 8 – 10 mL/ 100 Litros água | Iniciar as aplicações quando for constatada a infestação da praga no início da frutificação. Reaplicar se necessário no intervalo de 10 a 14 dias. Utilizar a maior dose em períodos de maior infestação da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Uva | Mandarová-da-uva, Lagarta-das-folhas (Eumorpha vitis) | 10 mL/100 Litros água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações quando do início da infestação da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Tripes (Frankliniella schultzei) |
(1) Aplicação pré-plantio da cultura da soja.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Arbóreas:
Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 3 a 10 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais
para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Abacate: 21 dias
Abacaxi: 21 dias
Abóbora: 1 dia
Abobrinha: 1 dia
Algodão: 10 dias
Alho: 7 dias
Amendoim: 21 dias
Anonáceas: 21 dias Arroz Irrigado: 30 dias Arroz Sequeiro: 30 dias Atemoia: 21 dias
Aveia: 15 dias
Batata: 3 dias
Batata-doce: 3 dias
Berinjela: 3 dias
Cacau: 21 dias
Café: 1 dia
Cebola: 7 dias
Centeio: 15 dias
Cevada: 15 dias
Couve: 10 dias Duboisia: UNA Ervilha: 21 dias
Feijão: 15 dias
Girassol: 21 dias
Jiló: 3 dias
Macadâmia: 21 dias
Mamão: 21 dias
Manga: 21 dias
Maracujá: 21 dias
Melancia: 3 dias
Melão: 3 dias
Milho: 15 dias
Noz-pecã: 21 dias
Pepino: 1 dia
Pimenta: 3 dias
Pimentão: 3 dias
Quiuí: 21 dias
Rabanete: 3 dias
Repolho: 10 dias
Soja: 20 dias
Sorgo: 15 dias
Tomate: 3 dias
Trigo: 15 dias
Triticale: 15 dias
Uva: 7 dias
UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Arroz | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 a 1,5 L/ha | Terrestre: 150 a 300 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Mastruz | Lepidium virginicum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Rubim | Leonorus sibiricus | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em PRÉ-PLANTIO da cultura: aplicar AMINOL® 806 com a finalidade de dessecação para plantio direto. A fim de evitar possível fitotoxicidade na cultura, plantar o arroz com intervalo mínimo de 15 após a aplicação. Aplicação em PÓS-PLANTIO: Fazer uma aplicação de AMINOL® 806 em área total na pós-emergência do arroz, no intervalo compreendido entre o perfilhamento e emborrachamento da cultura. Para uma melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação; Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda herbicida. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Café | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 a 1,5 L/ha | Terrestre: 150 a 300 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Mastruz | Lepidium virginicum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Rubim | Leonorus sibiricus | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em PRÉ-PLANTIO da cultura: aplicar AMINOL® 806 com a finalidade de dessecação para plantio direto. A fim de evitar possível fitotoxicidade na cultura, plantar o café, com intervalo mínimo de 10 a 15 após a aplicação. Aplicação em PÓS-PLANTIO: Fazer uma aplicação de AMINOL® 806 em pós-emergência da planta infestante em jato dirigido nas entrelinhas do café.Aplicar em época quente logo após a arruação ou esparramação. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana-de- açúcar | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 a 1,5 L/ha | Terrestre: 150 a 300 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Mastruz | Lepidium virginicum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Rubim | Leonorus sibiricus | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Não adicionar espalhante adesivo ou óleos. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |||
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Milho | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 a 1,5 L/ha | Terrestre: 150 a 300 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Mastruz | Lepidium virginicum | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Rubim | Leonorus sibiricus | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em PRÉ-PLANTIO da cultura: aplicar AMINOL® 806 antes do plantio da cultura visando controle em pós-emergência das plantas infestantes de folha larga. Aplicação em PÓS-PLANTIO: aplicar AMINOL® 806 em área total em pós-emergência das plantas infestantes e do milho. A aplicação deve ser feita quando o milho atingir o estádio de 4-5 folhas. Não associar espalhantes ou qualquer outro aditivo à calda herbicida. | |||||||
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |||
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Pastagem | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 a 2,0 L/ha | ‘ Terrestre: 150 a 300 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||||
Guanxuma ou Malva- branca | Sida cordifolia | ||||||
Joá-bravo | Solanum palinacanthum | ||||||
Malva-vermelha | Croton grandulosus | ||||||
Picão-preto | Bidens Pilosa | ||||||
Melão-de-São- Caetano | Momordica charantia | 1,5 a 2,0 L/ha | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Maria-pretinha | Solanum americanum | ||||||
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | 2,0 L/ha | |||||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em PÓS-PLANTIO: aplicar AMINOL® 806 em área total, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |||
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Soja | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 a 1,5 L/ha | Terrestre: 150 a 300 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Mastruz | Lepidium virginicum | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Rubim | Leonorus sibiricus | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em PRÉ-PLANTIO da cultura: aplicar AMINOL® 806 com a finalidade de dessecação para plantio direto. A fim de evitar possível fitotoxicidade na cultura, plantar a soja, com intervalo mínimo de 10 a 15 após a aplicação. | |||||||
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |||
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Trigo | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 a 0,75 L/ha | Terrestre: 150 a 300 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Mastruz | Lepidium virginicum | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Rubim | Leonorus sibiricus | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em PRÉ-PLANTIO da cultura: aplicar AMINOL® 806 antes do plantio das culturas visando controle em pós-emergência das plantas infestantes de folha larga. Aplicação em PÓS-PLANTIO: aplicar AMINOL® 806 em área total na pós-emergência do arroz e do trigo, no intervalo compreendido entre o perfilhamento e emborrachamento da cultura. Para uma melhor ação herbicida |
o solo deve estar úmido no momento da aplicação; Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda herbicida.
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Citros | Citros | Citros sinensis L. | 1,0 a 2,0 mL/ 100 L água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em PRÉ-COLHEITA: Realizar a 1ª aplicação de AMINOL® 806 quando os frutos cítricos estiverem na fase de maturação com ratio ao redor de 11. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Pastagens | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Trigo | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
É obrigatório o uso de equipamentos de aplicação que utilizem tecnologia de redução da possibilidade de deriva de pelo menos 50% para aplicação tratorizada nas culturas de café e cana-de-açúcar.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350 µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo responsável, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas. Direcione os cuidados na aplicação para reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Realizar o processo de tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: algodão, cucurbitáceas ou tomate antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizá-lo unicamente para aplicação de 2,4-D ou formulações que o contenham.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | DIAS |
Arroz | (1) |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | (2) |
Citros | 15 |
Milho | (3) |
Pastagem | UNA |
Soja | (4) |
Trigo | (1) |
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
O intervalo de segurança para a cultura do milho convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré- emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
UNA – Uso não alimentar.
Cultura | Modalidade de emprego (Aplicação) | Intervalo de reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Arroz | Pré / Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré / Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar P | Pré / Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
Citros | Pós-emergência | 24 horas | 24 horas |
Milho | Pré / Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Pastagem | Pós-emergência | 5 dias (3) | 23 dias (3) |
Soja | Pré-emergência | 24 horas | 18 dias |
Trigo | Pré / Pós-emergência | 2 dias | 20 dias |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
* Os intervalos de reentrada são resultantes da avaliação do risco ocupacional realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo. Outros intervalos de reentrada poderão ser indicados, se a avaliação do risco ocupacional do produto formulado, realizada pela Anvisa, assim determinar (Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 21 de maio de 2019).
Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de 2,4-D. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Inclusão de medidas que dificultem a entrada em área tratada de transeuntes e residentes (ex. uso de placas de advertência com avisos sobre aplicação de 2,4-D).
Cultura | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose do produto comercial (L/ha) | Volume de Calda terrestre (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
ARROZ | Capim-arroz, jervão (Echinochloa crusgalli) | 10 | 100-300 (Aplicação aérea 30-50) | Realizar uma única aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, quando as mesmas estiverem no estágio de 2-3 folhas. Esta fase ocorre geralmente entre 15 e 20 dias após a germinação do arroz. STAM 360 é seletivo e atua somente sobre as partes verdes das plantas infestantes com as quais entra em contato. |
Capim-arroz, canevão (Echinochloa cruspavonis) | ||||
Capim-arroz, capim-coloninho (Echinochloa colona) | ||||
Capim-colchão, milhã (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-marmelada, capim-PaPuã (Brachiaria plantaginea) | ||||
Painco. capim-do-banhado (Panicum dichotomiflorum) | ||||
Angiquinho, pinheirinho, maricazinho (Aeschvnomene rudis) | ||||
Junquinho, tiririca-do-breio (Cyperus iria) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Acácia-de-flor-vermelha (Sesbania punicea) | ||||
Cuminho, falso-cominho (Fimbristylis miliacea) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Càpim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Fimbristylis miliacea | cabelo-de-negro, cuminho, falso-cominho | Ver detalhes |
Preparo da calda:
Para preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa até metade de sua capacidade, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e adicionar STAM 360 na dose indicada. Após isso, complete o volume do tanque, sempre com agitação constante. Mesmo havendo necessidade de parar a pulverização durante algum tempo é importante que se mantenha o agitador em funcionamento. Se esta interrupção for mais longa, deve-se reiniciar a agitação antes de utilizar a calda novamente. Deve-se preparar apenas a quantidade de calda para a aplicação, visando evitar sobras de calda no tanque do pulverizador. Recomenda-se também que todos os equipamentos utilizados no preparo e aplicação da calda sejam lavados.
Para se obter um ótimo controle, é necessária uma cobertura completa e uniforme das plantas infestantes.
O êxito de um tratamento com herbicidas depende muito da aplicação e, desta forma, antes de serem iniciadas as pulverizações, deve-se observar:
Verificar se o pulverizador está limpo.
Verificar se não existem vazamentos.
Verificar se os bicos estão na posição correta e funcionando perfeitamente.
Verificar também o funcionamento dos demais componentes, como bomba, mangueiras, manômetro, etc.
Verificados todos estes pontos e corrigidos os possíveis defeitos, deve-se fazer a calibração do equipamento de pulverização para aplicar corretamente o herbicida na área a ser tratada.
Pulverizadores tratorizados e/ou costais equipados com bicos cônicos da série D (D3, D4), com core (espiral) 23, 25 ou 45, ou leques da série 8002, 8003, 8004, 11002, 11003 ou 11004. Devem ser usados volumes de 100-300 litros de calda por hectare e pressão de 30-40 libras por polegada quadrada. A velocidade do trator deve ser de 6 a 8 km/hora. Não aplicar o produto na presença de ventos superiores a 6 km/hora.
Aviões agrícolas equipados com barra ou helicópteros poderão ser usados na aplicação de STAM
360. A altura de vôo não deve ser maior de 2 metros e a largura da faixa deve ser pre-determinada para cada tipo de avião, podendo variar de 12 a 16 metros. Para assegurar uma aplicação uniforme é importante colocar bandeirinha para demarcar a largura da faixa e orientar o vôo. O equipamento de aplicação aérea deverá estar calibrado para um volume de aplicação de 30-50 litros de calda por hectare. Utilizar 46 a 56 bicos na barra, do tipo D8, D1 O ou D12. O tamanho das gotas está compreendido entre 200 e 400 micras.
Observações: Para aplicações terrestres e aéreas deve-se observar um mínimo de umidade relativa de 55% e temperatura máxima de 27ºC.
Para se eliminar o maior número de plantas infestantes com uma só aplicação de STAM 360, é necessário que ocorra uma germinação uniforme do arroz e das plantas infestantes. Isto é conseguido com um bom preparo do solo.
Arroz irrigado:
Retirar totalmente a água da lavoura antes das aplicações de STAM 360. Para evitar a germinação de uma segunda camada de plantas infestantes, efetuar a inundação dos campos de arroz 2 a 3 dias após a aplicação e manejar a água de acordo com a necessidade da cultura.
Arroz de sequeiro:
Arroz: 80 dias.
48 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.