COR DA FAIXA: VERDE (Verde PMS Green 347 C)
O produto NICO 750 WG deve ser aplicado uma única vez em pós-emergência quando a cultura do milho estiver de 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura).
MILHO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
FOLHA ESTREITA (GRAMÍNEA) | ||||
Capim-marmelada, capim papuã | Brachiaria plantaginea (1) | 60 g/ha | 1 | 200 a 400 (aplicação tratorizada) 400 a 600 (aplicação costal manual) 20 a 40 (aplicação aérea) |
Capim-carrapicho, capim- amoroso | Cenchrus echinatus (1) | |||
Capim-pé-de-galinha, Capim-de-pomar | Eleusine indica (1) | |||
Capim-colchão, capim- milhã | Digitaria horizontalis | 80 g/ha | ||
FOLHA LARGA | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 70 a 80 g/ha | 1 | 200 a 300 (aplicação tratorizada ou costal manual) |
Mentrasto, Picão-roxo | Ageratum conyzoides | |||
Apaga-fogo, Periquito | Alternanthera tenella | |||
Caruru-de-mancha, Caruru-verde, Bredo | Amaranthus viridis | |||
Corda-de-viola, Campainha | Ipomoea grandifolia | |||
Picão, Picão-preto | Bidens pilosa (1) | 50 g/ha | 200 a 400 (aplicação tratorizada) 400 a 600 (aplicação costal manual 20 a 40 (aplicação aérea) | |
Caruru-rasteiro, Caruru | Amaranthus deflexus (1) | |||
Trapoeraba, Capoeraba | Commelina benghalensis (1) | 60 g/ha | ||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla (1) | |||
Corda-de-viola; campainha | Ipomoea nil (1) | 80 g/ha | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Para Brachiaria plantaginea, Cenchrus echinatus, Eleusine indica e Digitaria horizontalis; pós-emergência quando as plantas infestantes apresentarem até dois perfilhos. Para Acanthospermum hispidum, Ageratum conyzoides, Alternanthera tenella, Amaranthus viridis e Ipomoea grandifolia: pós- emergência quando as plantas infestantes apresentarem de 2 a 4 folhas. Para Bidens pilosa, Amaranthus deflexus, Commelina benghalensis, Euphorbia heterophylla e Ipomoea nil: pós-emergência quando as plantas infestantes apresentarem de 4 a 6 folhas. |
(1)
Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100L (0,1%)
p.c.: produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado através de pulverizador tratorizado ou através de pulverizador costal manual.
Tipos de bico: leque (exemplo: Teejet, XR Teejet, DG Teejet, Twinjet, TK ou TF) ou cone (exemplo Fulljet); utilizando de acordo com a recomendação do fabricante.
OBSERVAÇÃO: No caso de uso de outros equipamentos pulverizadores estes devem proporcionar boa cobertura das plantas infestantes.
O produto deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos tipo cônico (D9 ou D10, core 44 a 46) ou atomizadores de tela rotativa (Micronair), altura de voo de 3 a 4 m sobre a cultura, largura da faixa de deposição efetiva de 15 m; diâmetro e densidade de gotas de 200 a 400 micra, 10 a 30 gotas/cm², volume de aplicação de 20 a 40 L calda/ha.
Passo 1: Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Passo 2: Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pela mangueira, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Passo 3: Complete o pulverizador com a solução de limpeza, composta por água limpa e amônia caseira (3% de amônia), na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Passo 4: Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Passo 5: Repita o passo 3.
Passo 6: Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Veja
instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade e inversão térmica.
OBSERVAÇÕES: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Milho | 45 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
NICO é um herbicida sistêmico, seletivo para a cultura do milho, para aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
MILHO (PÓS EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES) | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
FOLHA ESTREITA (GRAMÍNEA) | ||||
Capim braquiária | Brachiaria decumbens | 1,25 a 1,5 L/ha | 1 | 200 a 400 |
Capim-marmelada, capim papuã | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-carrapicho, capim- amoroso | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão, capim- milhã | Digitaria horizontalis | 1,5 L/ha | ||
Capim-arroz, capim- canevão | Echinochloa crusgalli | 1,25 a 1,5 L/ha | ||
Capim-pé-de-galinha, Capim-de-pomar | Eleusine indica | |||
Capim-massambará | Sorghum halepense | |||
FOLHA LARGA | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,25 a 1,5 L/ha | 1 | 200 a 400 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||
Caruru-de-mancha, Bredo | Amaranthus viridis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,5 L/ha | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
Corda-de-viola, corriola | Ipomoea purpurea | 1,25 a 1,5 L/ha | ||
Chá-de-frade, cordão-de- são-francisco | Leonorus sibiricus | |||
Beldroega, ora-pro-nobis | Portulaca oleracea | |||
Nabiça, nabo, nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura Pós-emergência da planta infestante (gramíneas): aplicar quando estiverem nos seguintes estádios: até o perfilhamento (1,25 L/ha) e até 2 perfilhos (1,5 L/ha) Pós-emergência da planta infestante (folha larga): aplicar quando estiverem nos seguintes estádios: 2 a 4 folhas (1,25 L/ha) e 4 a 6 folhas (1,5 L/ha) |
MILHO (PÓS EMERGÊNCIA DA CULTURA) | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
FOLHA ESTREITA (GRAMÍNEA) | ||||
Capim braquiária | Brachiaria decumbens | 1,25 a 1,5 L/ha | 1 | 200 a 400 |
Capim-marmelada, capim- papuã | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-carrapicho, capim- amoroso | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão, capim- milhã | Digitaria horizontalis | 1,5 L/ha | ||
Capim-arroz, capim- canevão | Echinochloa crusgalli | 1,25 a 1,5 L/ha | ||
Capim-pé-de-galinha, Capim-de-pomar | Eleusine indica |
Capim-massambará | Sorghum halepense | |||
FOLHA LARGA | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,25 a 1,5 L/ha | 1 | 200 a 400 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||
Caruru-de-mancha, Bredo | Amaranthus viridis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,5 L/ha | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
Corda-de-viola, corriola | Ipomoea purpurea | 1,25 a 1,5 L/ha | ||
Chá-de-frade, cordão-de- são-francisco | Leonorus sibiricus | |||
Beldroega, ora-pro-nobis | Portulaca oleracea | |||
Nabiça, nabo, nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura Capim-braquiária, Capim-marmelada, Capim-papuã, Capim-carrapicho, Capim-amoroso: Aplicar o produto quando a cultura do milho estiver no estádio de 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura). Capim-colchão, capim-milhã: Aplicar o produto até o estádio do perfilhamento. Capim-arroz, capim-canevão, Capim-pé-de-galinha, Capim-massambará: Aplicar o produto quando a cultura do milho estiver no estádio de 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura). Carrapicho-de-carneiro, Mentrasto, Apaga-fogo, Caruru-de-mancha, Bredo, Picão-preto: Aplicar o produto quando a cultura do milho estiver no estádio de 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura). Trapoeraba, Amendoim-bravo: aplicar o produto até o estádio de 2 a 4 folhas. Corda-de-viola, corriola, Chá-de-frade, cordão-de-são-francisco, Beldroega, ora-pro-nobis, Nabiça, nabo, nabo-bravo, Poaia-branca: | ||||
Aplicar o produto quando a cultura do milho estiver no estádio de 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura). |
p.c. – produto comercial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Recomenda-se utilização de pressão de serviço de 30 a 60 libras por polegada quadrada (psi), com bicos regulados para a obtenção de uma densidade de 20 gotas/cm2 com tamanho de 200 a 400 micrômetros, a uma altura de 35 cm do alvo, propiciando um volume de calda de 200 a 400 L/ha.
O produto deve ser aplicado quando as plantas infestantes apresentarem um bom desenvolvimento vegetativo, evitando período de estiagem prolongada, respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 25°C e umidade relativa do ar inferior a 60%, excesso de chuva ou com o milho em precárias condições vegetativas, fitossanitárias ou coberto de orvalho, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Obs.: Nas aplicações, prestar muita atenção para evitar sobreposições, pois isto acarretará um aumento da dose do produto acima do recomendado que poderão trazer injúrias à cultura.
Antes da diluição, o produto deve ser agitado em sua embalagem original. Para preparação da calda, abasteça o tanque do pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e adicione a dose recomen- dada do produto NICO, mantendo um mínimo de agitação para uniformização da calda.
Por vezes recomenda-se o preparo de uma pré-diluição do produto, colocando a dose indicada de NICO em um recipiente com água à parte e adicionar esta pré-diluição ao tanque do pulverizador.
Após este procedimento, completar com água o volume restante do pulverizador e aplicar de imediato sobre o alvo biológico. Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é acon-
selhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário agitar nova- mente a calda herbicida antes de reutilizá-la.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 µm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado ou culturas sensíveis, as condições climáticas, o estágio de desen- volvimento da cultura, etc. devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetros maiores reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as apli- cações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis.
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores, de acordo com a pressão de trabalho adotada (ex.: XR Teejet).
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Temperatura e umidade: Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que perma-necem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte.
Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Milho | 45 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Época, número e intervalo de aplicação | Aplicação em Pré-emergência | Aplicação em Pós- emergência Dose (g p.c /ha) | Volume de calda (L/ha) | ||
Dose (g p.c/ha) Textura do Solo | |||||||
Leve (1) | Médio | Pesado | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | Uma (1) única aplicação no ciclo da cultura da cana-de- açúcar em pré ou pós emergência | 400 a 500 | 350 a 450 | Pulverização terrestre: Costal manual ou pressurizado, pulverizador tratorizado com barras: 250 a 600 L de calda /ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha 12 | ||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 200 a 300 | 400 a 500 | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 300 a 400 | ||||||
Caruru-gigante (Amaranthus retroflexus) | 300 a 400 | ||||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 200 a 300 | ||||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 200 a 300 | 300 a 400 | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 300 a 400 | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 200 a 300 | 300 a 400 | 400 a 500 | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 200 a 300 | ||||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 300 a 400 | ||||||
Corda-de-viola (lpomoea purpurea ) | 400 a 500 | ||||||
Capim-colonião (Panicum maximun) | 300 a 400 | 400 a 500 | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 300 a 400 | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 200 a 300 | 300 a 400 | 400 a 500 |
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 300 a 400 | ||||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 200 a 300 | 400 a 500 | |||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 200 a 300 | 300 a 400 | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 300 a 400 | 400 a 500 | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifólia) | 300 |
(1) O produto não deve ser utilizado em cana-planta em condições de solo leve.
Recomenda-se uma (1) única aplicação no ciclo da cultura da cana-de-açúcar em pré ou pós emergência.
Na aplicação em PRÉ-EMERGÊNCIA o solo deve estar bem preparado, úmido, livre de torrões e restos de culturas. As maiores doses devem ser utilizadas quando o solo apresentar alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas daninhas. As menores doses, próximas a 200 g/ha devem ser utilizadas em condições de solo arenosos. O produto não deve ser utilizado em cana-planta em condições de solo leve.
Na aplicação em PÒS-EMERGÊNCIA é importante observar os estádios das plantas infestantes e dosagem a ser utilizada. Para folhas largas com 2 a 4 folhas e gramíneas recomenda-se a dose de 350 g /ha do produto. Em estádios mais desenvolvidos, com folhas larga acima de 4 folhas até 10cm de altura e gramíneas antes do perfilhamento recomenda-se a dose de 450 g/ha. É indicado o uso de espalhante adesivo à calda de pulverização de acordo com a recomendação do fabricante.
Quando ao estádio da cultura de cana-de-açúcar, a aplicação poderá ocorrer desde antes da emergência até o estádio de “esporão” para cana-planta ou até início de perfilhamento para a cana-soca, por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Caso o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se aplicação em jato dirigido com pingente, a fim de se evitar o efeito “guarda-chuva”. Em cana-soca, a aplicação deve ser feita após o enleiramento da palha e o cultivo. Em cana- planta, a aplicação deve ser feita após as primeiras chuvas depois do plantio para se evitar a concentração excessiva do produto no sulco de plantio, em decorrência de assoreamento, obtendo-se assim maior seletividade à cultura e uniformidade de controle nas entrelinhas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
pulverização devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de bico. 13
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante
as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante.
Pressão constante (15 a 50 lb/pol2 de ac) o, rdo com o tipo de pulverizador e bico utilizados.
Altura da barra: a altura da barra deve permitir boa cobertura do solo e/ou das plantas daninhas.
Tipo de bico: de acordo com as recomendações dos fabricantes.
Volume de aplicação: 250 a 600 L de calda/ha em pré e pós-emergência das plantas daninhas e da cultura. Utilizar maiores volumes de calda de acordo com a infestação, espécie de plantas daninhas e porte da cultura.
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de aplicação apropriada, munidas de pontas tipo cônicas, ou bicos rotativos.
Volume de calda: 30 a 40 L/ha.
Ângulo dos bicos em relação à direção de voo: de acordo com o equipamento e aeronave utilizados, e das condições climáticas no momento da aplicação.
Altura do voo: 3 a 5 metros sobre o alvo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Deve-se evitar sobreposição incorreta das faixas de aplicação, proporcionando uma cobertura uniforme na faixa de deposição escolhida.
Umidade relativa do ar: mínimo 70%.
Velocidade do vento: mínimo 2 km/hora; máximo 10 km/hora.
Temperatura: inferior a 25°C.
Em condições de orvalho não há restrições nas aplicações com aviões ou máquinas terrestres.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar ZINO 750 WG mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento em local apropriado.
Cana-de-açúcar: 150 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
Aplicação Terrestre: 600 L/ha | ||||||
ABACATE | - | 250-750 | ||||
Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ||||||
Oídio | Oidium mangiferae | |||||
ABACAXI | Mancha-de- alternaria | Curvularia eragrostidis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio | Oidium mangiferae |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ABÓBORA | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ABOBRINHA | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ACELGA | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
AGRIÃO | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ALFACE | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ALGODÃO | Mofo branco | Sclerotina sclerotiorum | - | 700 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Utilizar volume de calda de 200 litros/ha. |
ALMEIRÃO | Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchi | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
AMENDOIM | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
AMORA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ANONACEAS | Oídio | Oidium mangiferae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
AZEITONA | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ALHO | Mancha- púrpura | Alternaria porri | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas e reaplicar a cada 7 dias totalizando 3-4 aplicações / safra. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
BATATA | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
BATATA- DOCE | Queima-das- folhas | Alternaria bataticola | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
BATATA- YACON | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
BERINJELA | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
BETERRABA | Mancha-de- alternaria | Alternaria tenuis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
BRÓCOLIS | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CACAU | Oídio | Oidium mangiferae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CAJU | Oídio-do- cajueiro | Erysiphe polygoni | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CANOLA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
CARÁ | Mancha-de- alternaria | Curvularia eragrostidis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CARAMBOLA | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CAQUI | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CEBOLA | Mancha- púrpura | Alternaria porri | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias, totalizando 3-4 aplicações/safra. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CENOURA | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CHICÓRIA | Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchi | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CHUCHU | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CHALOTA | Mancha- púrpura | Alternaria porri | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas e reaplicar a cada 7 dias totalizando 3-4 aplicações / safra. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
COUVE | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
COUVE- CHINESA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
COUVE-DE- BRUXELAS | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
COUVE-FLOR | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CRISÂNTEMO* | Pinta preta | Alternaria sp | 25 – 37,5 | 250-375 | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Número: Realizar 4 aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Época: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. |
Mofo cinzento | Botrytis cinerea | |||||
CUPUAÇU | Oídio | Oidium mangiferae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ESPINAFRE | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ERVILHA | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Septoriose | Septoria pisi | |||||
ESTÉVIA | Mancha-de- alternaria | Alternaria steviae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
FEIJÃO | Mofo branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar volume de calda de 400 litros/ha. |
FEIJÕES | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio | Erysiphe polygoni |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
FIGO | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
FRAMBOESA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
GENGIBRE | Murcha-de- sclerotium | Sclerotium rolfsii | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
GERGELIM | Mancha-de- alternaria | Alternaria sesami | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | |||||
GIRASSOL | Mofo branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Utilizar volume de calda de 200 litros/ha. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
GOIABA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
GRÃO-DE- BICO | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
GUARANÁ | Crosta-preta | Septoria paullinae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Oídio | Oidium mangiferae | mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
INHAME | Mancha-de- alternaria | Curvularia eragrostidis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
JILÓ | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
LENTILHA | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MAÇÃ | Sarna-da- macieira | Venturia inaequalis | 20 | - | Aplicação Terrestre: 800 a 2000 L/ha | Iniciar as aplicações quando a cultura apresentar 50% das gemas com pontas verdes (estágio fenológico “C”) e prosseguir até o final do florescimento, totalizando 3-4 aplicações. Posteriormente, prosseguir com produtos triazois e/ou outros fungicidas. |
MACADAMIA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MAMÃO | Varíola | Asperisporiu m caricae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
MAMONA | Mancha-de- alternaria | Alternaria ricini | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis ricini |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MANDIOCA | Oídio | Oidium manihotis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MANDIOQUINH A -SALSA | Queima-das- folhas | Alternaria dauci | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MANGA | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
Oídio | Oidium mangiferae | |||||
MARACUJÁ | Mancha- parda | Alternaria passiflorae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
Septoriose | Septoria passiflorae | |||||
MOSTARDA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
MAXIXE | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MELANCIA | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400-500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MELÃO | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400-500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
MIRTILO | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MORANGO | Mofo- cinzento | Botrystis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
NABO | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
PEPINO | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
PIMENTA | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
PIMENTÃO | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
PLANTAS ORNAMENTAI S*(1) | Pinta-preta | Alternaria sp. | 25 – 37,5 | 250 - 375 | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Número: Realizar 4 aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Época: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
Mofo-branco | Sclerotinia sp. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
QUIABO | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
QUIUÍ | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
RABANETE | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
REPOLHO | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 a 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ROMÃ | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 500-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Oídio | Oidium mangiferae | mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
ROSA* | Mofo cinzento | Botrytis cinerea | 25 – 37,5 | 250 - 375 | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Número: Realizar 4 aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Época: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. |
RÚCULA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
SOJA | Mofo branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 700- 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento (R1). Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença, utilizar a maior dose. Utilizar volume de calda de 200 litros/ha. |
TOMATE ENVARADO | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 37,5 | - | Aplicação Terrestre: 600 a 1200 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias, totalizando 3-4 aplicações/safra. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
TOMATE RASTEIRO | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 a 1200 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias, totalizando 3-4 aplicações/safra. |
Septoriose | Septoria lycopersici | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |
UVA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
* O uso recomendado para culturas em condições de estufas/casa-de-vegetação.
Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Abacaxi | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Agrião | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Amendoim | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Amora | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Anonáceas | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Azeitona | Alternaria alternata | alternaria | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cacau | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Caju | Erysiphe polygoni | Oídio, Oídio-do-cajueiro | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Caqui | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Cupuaçu | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Ervilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Espinafre | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Estévia | Alternaria steviae | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Figo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Framboesa | Botrytis cinerea | Botrytis | Ver detalhes |
Gengibre | Sclerotium rolfsii | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Gergelim | Alternaria sesami | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Goiaba | Botrytis cinerea | Mofo-Cinzento | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Guaraná | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Alternaria solani | Pinta preta | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Linhaça | Alternaria linicola | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Macadâmia | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mamona | Alternaria ricini | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Mandioca | Oidium manihotis | Oídio | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Septoria passiflorae | Mancha-de-Septoria, Septoriose | Ver detalhes |
Maxixe | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Mirtilo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Mostarda | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Quiabo | Alternaria alternata | Alternaria | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Romã | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Rúcula | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI). O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou
evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero- agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. O volume de aplicação deverá ser de 20 a 40 L de calda/ha. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto UNIX 750 WG pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de
acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Pulverização foliar. Utilizar volume de calda entre 600 a 1000 L/ha distribuindo uniformemente a calda sobre as folhas das plantas. Antes de realizar a aplicação, recomenda-se aplicar o produto em uma pequena área com antecedência mínima de 7 dias para confirmação de seletividade sobre as diferentes variedades.
Tecnologia de Aplicação:
As doses deverão ser obedecidas de acordo com a recomendação da bula do produto
Volume de calda 600 a 1.000 L/ha.
Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) 200 a 400 µm.
Pressão de máxima na saída do bico de pulverização 100 psi .
Cobertura no alvo 30 a 40 gotas/cm2.
Equipamentos de pulverização:
Bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, posicionando na vertical na cultura da rosa e horizontal nas demais culturas de ornamentais. Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).
Modo de Preparo de Calda:
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA | DIAS |
Abacate | 7 |
Abacaxi | 7 |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Acelga | 7 |
Agrião | 7 |
Alface | 7 |
Algodão | 25 |
Amora | 2 |
Anonáceas | 7 |
Azeitona | 7 |
Alho | 7 |
Almeirão | 7 |
Amendoim | 7 |
Batata | 3 |
Batata doce | 7 |
Batata-yacon | 7 |
Berinjela | 3 |
Beterraba | 7 |
Brócolis | 2 |
Caju | 7 |
Canola | 21 |
Caqui | 7 |
Carambola | 7 |
Cacau | 7 |
Cará | 7 |
Crisântemo | UNA |
Cupuaçu | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Chuchu | 1 |
Chalota | 7 |
Chicória | 7 |
Crisântemo | UNA |
Couve | 2 |
Couve-chinesa | 2 |
Couve-flor | 2 |
Couve-de-bruxelas | 2 |
Ervilha | 7 |
Espinafre | 7 |
Estévia | 7 |
Feijão | 7 |
Feijões (Feijão-caupi, Feijão-fava) | 7 |
Figo | 7 |
Gergelim | 21 |
Framboesa | 2 |
Gengibre | 7 |
Girassol | 21 |
Goiaba | 7 |
Grão-de-bico | 7 |
Guaraná | 7 |
Inhame | 7 |
Jiló | 3 |
Lentilha | 7 |
Maçã | 15 |
Macadâmia | 7 |
Mamão | 7 |
Mamona | 21 |
Mandioca | 7 |
Mandioquinha-salsa | 7 |
Manga | 7 |
Maracujá | 7 |
Maxixe | 1 |
Melancia | 7 |
Melão | 7 |
Mirtilo | 2 |
Morango | 1 |
Mostarda | 7 |
Nabo | 7 |
Pepino | 1 |
Pimenta | 3 |
Pimentão | 3 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Quiabo | 3 |
Quiuí | 7 |
Rabanete | 7 |
Repolho | 2 |
Romã | 7 |
Rosa | UNA |
Rúcula | 7 |
Soja | 30 |
Tomate envarado | 7 |
Tomate rasteiro | 7 |
Uva | 7 |
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa de calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
ZEST 750 WG é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, na formulação granulado dispersível, que contém 750 g/kg do ingrediente ativo hexazinona.
O produto deve ser aplicado em pré-emergência ou pós-emergência inicial na cultura de cana-de-açúcar, para controle seletivo de plantas infestantes. O produto é prontamente absorvido raízes e folhas das plantas daninhas, apresentando ação de contato e residual. O grau de controle e a duração do efeito do produto podem variar conforme a dose aplicada, a ocorrência de chuvas, a temperatura e textura do solo.
ZEST 750 WG é recomendado em pré-emergência para o controle de: Amendoim-bravo, leiteiro (Euphorbia heterophylla)
Beldroega (Portulaca oleracea)
Braquiária, capim-braquiária (Brachiaria decumbens)
Bredo, caruru, caruru-áspero Amaranthus retroflexus (Amaranthus retroflexus) Bredo, caruru-branco, caruru-roxo (Amaranthus hybridus)
Bredo-rasteiro, caruru (Amaranthus deflexus) Campanhia, corriola, corda-de-viola (Ipomoea purpurea)
Capim-colchão, capim-de-roça, capim-milhã (Digitaria horizontalis) Capim-colonião (Panicum maximum)
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)
Carrapichinho, carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) Erva-de-lagarto, erva-quente (Spermacoce latitolia) Fazendeiro, losna-branca (Parthenium hysterophorus) Fedegoso-branco, mata-pasto (Senna obtusifolia)
Guanxuma, malva-branca (Sida cordifolia) Guanxuma-branca, malva-guanxuma (Sida glaziovii) Guanxuma, relógio, mata-pasto (Sida rhombifolia) Trapoeraba (Commelina benghalensis)
ZEST 750 WG é recomendado em pós-emergência inicial para o controle de: Beldroega (Portulaca oleracea)
Bredo-rasteiro, caruru (Amaranthus deflexus) Campanhia, corriola, corda-de-viola (Ipomoea purpurea)
Capim-colchão, capim-de-roça, capim-milhã (Digitaria horizontalis) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Guanxuma, relógio, mata-pasto (Sida rhombifolia) Trapoeraba (Commelina benghalensis)
CULTURA: Cana-de-açúcar (planta e soca) | ||||||
Plantas daninhas | Dose (gramas p.c./ha) | Número de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |||
Época de aplicação | ||||||
Pré-emergência das plantas daninhas / Tipo de solo | Pós- emergência inicial das plantas daninhas (**) | |||||
Leve (*) | Médio | Pesado | Todos os tipos de solo | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 300 - 400 | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 200 - 300 | 300 - 400 | 400 - 500 | 350 - 450 | ||
Braquiária, capim- braquiária (Brachiaria decumbens) | 200 - 300 | |||||
Bredo, caruru, caruru- áspero (Amaranthus retroflexus) | 300 - 400 | |||||
Bredo, caruru-branco, caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 300 - 400 | Aplicação terrestre: 250 – 600 | ||||
Bredo-rasteiro, caruru (Amaranthus deflexus) | 200 - 300 | 400 - 500 | 350 - 450 | |||
Campainha, corriola, corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 400 - 500 | 350 - 450 | 1 (uma) aplicação por ciclo | Aplicação aérea: 30 – 40 | ||
Capim-colchão, capim- de-roça, capim-milhã (Digitaria horizontalis) | 200 - 300 | 300 - 400 | 400 - 500 | 350 - 450 | ||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 300 - 400 | 400 - 500 | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 200 - 300 | 300 - 400 | 350 - 450 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 200 - 300 | 350 - 450 | ||||
Carrapichinho, carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 400 - 500 | |||||
Erva-de-lagarto, erva- quente (Spermacoce latifolia) | 300 - 400 | |||||
Fazendeiro, losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 300 - 400 | |||||
Fedegoso-branco, mata- pasto (Senna obtusifolia) | 300 - 400 | |||||
Guanxuma, malva-branca (Sida cordifolia) | 200 - 300 | 400 - 500 | ||||
Guanxuma-branca, malva-guanxuma (Sida glaziovii) | 200 - 300 | 300 - 400 |
Guanxuma, relógio, mata- | 300 - | 400 - | 350 - 450 | |||
pasto (Sida rhombifolia) | 400 | 500 | ||||
Trapoeraba, marianinha | 300 - | 350 - 450 | ||||
(Commelina | 400 | |||||
benghalensis) |
Usar espalhante adesivo de acordo com a recomendação do fabricante.
Dose de 350 g/ha para gramíneas e folhas largas com 2 a 4 folhas.
Dose de 450 g/ha para gramíneas antes do perfilhamento e folhas largas acima de 4 folhas até 10 cm de altura.
As maiores doses devem ser utilizadas quando o solo apresentar alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas daninhas. As menores doses, próximas a 200 gramas/ha, devem ser aplicadas em condições de solos arenosos. O produto não deve ser utilizado em cana-planta em condições de solo leve. A aplicação deve ser feita quando as plantas infestantes atingirem até 10 cm de altura (folhas largas) e até antes do perfilhamento (gramíneas), quando estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo, sob condições de alta umidade (70%) e temperatura acima de 21ºC. Em caso de ameaça de chuva, suspender a aplicação. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir. Tanto no caso de aplicação em pós-emergência como em pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das ervas e/ou solo são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras. ZEST 750 WG deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de “esporão” (cana planta) ou início de perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido com pingente, a fim de se evitar o efeito “guarda-chuva”. Para controle de plantas infestantes em áreas infestadas por capim marmelada (Brachiaria plantaginea), a aplicação deve ser feita quando as chuvas estiverem regulares. Na aplicação em pré-emergência o solo deve estar bem preparado, úmido, livre de torrões e restos de culturas. ZEST 750 WG pode também ser aplicado em condições de baixa umidade do solo (“meia-seca”) quando em um período ao redor de 2 semanas as chuvas se tornarem regulares e ocorrer o fechamento da cana-de-açúcar.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 a 50 lb/pol²).
Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipos de bico: na pré-emergência usar pontas de jato plano (ex.: Teejet, XRTeejet, DG Teejet ou TurboFloodjet); na pós-emergência usar pontas de jato plano (XRTeejet, Twinjet, TurboFloodjet), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 250 a 600 L de calda/ha em pré-emergência e pós emergência das plantas daninhas e da cultura. Utilizar maiores volumes de calda de acordo com a infestação, espécies de plantas daninhas e porte da cultura.
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45, ou atomizadores de tela rotativa (Micronair).
Volume de aplicação: 30 a 40 L de calda/ha.
Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: de acordo com o equipamento e aeronave utilizados, e das condições climáticas no momento da aplicação.
Altura de vôo: 3 a 5 metros sobre o alvo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Ensaios para a determinação da dimensão mais adequada da faixa de deposição efetiva devem ser realizados localmente.
Evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir as restrições existentes na legislação pertinente.
Condições climáticas:
Temperatura: inferior a 25ºC. Umidade relativa: superior a 70%.
Velocidade do vento: inferior a 10 km/h.
O abastecimento do tanque pulverizador deve ser feito enchendo o tanque com água até 1/3 da sua capacidade, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando, por fim, o volume com água. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após a sua preparação. Caso ocorra algum imprevisto que interrompa a agitação do produto, possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agite vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Nota: Antes da aplicação de ZEST 750 WG, o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado, procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Antes da aplicação, verificar se o equipamento está limpo e bem conservado.
Após a aplicação com o ZEST 750 WG, o equipamento de aplicação deverá ser lavado imediatamente, para evitar a formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, torna a limpeza mais difícil. Este procedimento deverá ser feito longe de nascentes, fontes de água e de plantas úteis. Para a sua realização, siga os seguintes passos:
Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores. No caso da existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser soltos e removidos. O material resultante desta operação deve ser pulverizado na área tratada com o produto.
Completar o pulverizador com água limpa e circular a solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo sistema de pulverização durante 15 minutos. Circular pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o produto.
Completar novamente o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco de uso doméstico (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro para cada 100 litros de água). Circular a solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque em local que não atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repetir o passo 3.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa por, pelo menos, 3 vezes.
Limpar tudo que estiver associado ao pulverizador, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar a água remanescente da lavagem e resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µ). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade, e Inversão térmica.
Regule a altura da barra para a menor possível, visando uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, com o mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea doas jatos dos bicos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/hora (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/hora. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Condições locais podem influenciar o padrão de vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas, que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do- sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica, enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cana-de-açúcar: 150 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100 L | |||
ABÓBORA | Mancha-angular (Pseudomonas syringae) | 5 | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 5-7 dias, totalizando no máximo 10 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
ABOBRINHA | Mancha-angular (Pseudomonas syringae) | 5 | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 5-7 dias, totalizando no máximo 10 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
AÇAÍ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
ALGODÃO | Ramulária (Ramularia areola) | 15 a 25 | Aplicação Terrestre: 200 a 300 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 8 aplicações/safra. Utilizar a dose mais alta em condições de alta pressão, especialmente de Ramularia (alta suscetibilidade varietal, plantios tardios). BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
Mancha-angular (Xanthomonas axonopodis pv. Malvacearum) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100 L | |||
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 6 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
BETERRABA | Mancha-bacteriana- da-folha (Xanthomonas campestris) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 6 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
CACAU (mudas) | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 300 | Aplicação Terrestre: 30 a 50 mL/planta, conforme desenvolvime nto das mudas | Uso recomendado para aplicações na produção de mudas. Iniciar as aplicações com um período de antecedência de cerca de 30 dias em relação ao início da época crítica de infecção da vassoura-de-bruxa. Reaplicar a cada 60 dias, totalizando 3 aplicações ao ano. | |
CARÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 6 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
CASTANHA- DO-PARÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
CEBOLA | Míldio (Peronospora destructor) | 25 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no viveiro de mudas aos 20 dias antes do transplante de mudas (uma aplicação). Reaplicar após o transplante definitivo em |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100 L | |||
intervalos de 7 a 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. Efetuar as aplicações de BION 500 WG dentro do programa rotineiro de fungicidas para o controle de doenças da cebola. | |||||
CENOURA | Crestamento- bacteriano (Xanthomonas campestris) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 6 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
CHUCHU | Mancha-angular (Pseudomonas syringae) | 5 | Aplicação Terrestre: 500 a 1000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 5-7 dias, totalizando no máximo 10 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
CITROS (mudas) | Clorose-variegada- dos-citros (Xylella fastidiosa) | 80 | Aplicação Terrestre: 30 a 50 mL/planta, conforme desenvolvime nto das mudas | Uso recomendado para aplicações na produção de mudas. Iniciar as aplicações nos períodos de maior crescimento vegetativo, repetindo-se em intervalos de 45 dias, totalizando 4 aplicações ao ano. | |
CRISÂNTEMO* | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 50 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva entre 10 a 15 dias após o transplantio. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando 6 aplicações. Utilizar volume de calda de 800L/ha. | |
Bacteriose (Erwinia chrysanthemi) | 25 | 2,5 | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | Realizar 6 aplicações preventivamente, no início do desenvolvimento vegetativo da cultura. Época: Efetuar as aplicações de Bion 500 WG dentro do programa rotineiro de fungicidas e bactericidas para o controle de doenças em flores e plantas ornamentais. Intervalo de aplicação: 7 dias. O produto é recomendado para o cultivo sob condições de casa-de- vegetação/estufa. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100 L | |||
DENDÊ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
DUBOISIA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 5 | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 5-7 dias, totalizando no máximo 10 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
EUCALIPTO | Bacterioses (Xanthomonas axonopodis) (Pseudomonas cichori) | 25 | Aplicação Terrestre: 20 mL/m2 ou 200 L/ha | Realizar 8 aplicações preventivamente iniciando aos 15 dias após o estaqueamento. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Utilizar volume de calda de 20 mL/m2 ou 200 L/ha. | |
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 25 | Aplicação Terrestre: 200 a 300 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
Crestamento- bacteriano-comum (Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli) | |||||
Mosaico-dourado BGMV (Bean Golden Mosaic Vírus) | |||||
INHAME | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 6 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
MACADÂMIA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100 L | |||
MANDIOCA | Bacteriose (Xanthomonas axonopodis) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 6 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
MANDIOQUINH A-SALSA | Crestamento- bacteriano (Xanthomonas campestris) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 6 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
MAXIXE | Mancha-angular (Pseudomonas syringae) | 5 | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 5-7 dias, totalizando no máximo 10 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
MELANCIA | Mancha-aquosa-da- melancia (Acidovorax avenae subsp. Citrulli) | 25 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Efetuar as aplicações de BION 500 WG dentro do programa rotineiro de fungicidas e bactericidas para o controle de doenças da melancia. | |
MELÃO | Mancha-aquosa (Acidovorax avenae subsp. citrulli) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
NOZ-PECÃ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100 L | |||
aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |||||
PINHÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
PUPUNHA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
PLANTAS ORNAMENTAI S*(1) | Oídio (Sphaeroteca pannosa) (Erysiphe cichoracearum) | 25 | 2,5 | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | Realizar 6 aplicações preventivamente, no início do desenvolvimento vegetativo da cultura. Época: Efetuar as aplicações de Bion 500 WG dentro do programa rotineiro de fungicidas e bactericidas para o controle de doenças em flores e plantas ornamentais. Intervalo de aplicação: 7 dias. O produto é recomendado para o cultivo sob condições de casa-de- vegetação/estufa |
Míldio (Peronospora sparsa) | |||||
Bacteriose (Erwinia chrysanthemi) | |||||
Podridão-de-raízes (Phytium sp.) | |||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria sp.) | |||||
Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 50 | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva entre 10 a 15 dias após o transplantio. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando 6 aplicações. Utilizar volume de calda de 800L/ha. | |||
ROSA* | Oídio (Sphaeroteca pannosa) | 25 | 2,5 | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | Realizar 6 aplicações preventivamente, no início do desenvolvimento vegetativo da cultura. Época: Efetuar as aplicações de Bion 500 WG dentro do programa rotineiro de fungicidas e bactericidas para o controle de doenças em flores e plantas ornamentais. Intervalo de aplicação: 7 dias. O produto é recomendado para o cultivo sob |
Míldio (Peronospora sparsa) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100 L | |||
condições de casa-de- vegetação/estufa. | |||||
TOMATE | Requeima (Phytophthora infestans) | 5 | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha, conforme o desenvolvime nto das plantas. | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Em tomate envarado, iniciar as aplicações quando as plantas ultrapassarem a altura do primeiro amarrio. Em tomate rasteiro, iniciar as aplicações quando a cultura atingir cerca de 30 dias de idade. Reaplicar a cada 5-7 dias, totalizando no máximo 10 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||||
Mancha-bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | |||||
Pinta-bacteriana (Pseudomonas syringae pv. tomato) | |||||
TRIGO | Oídio (Blumeria graminis) | 15 a 25 | - | Aplicação Terrestre: 150 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 até 21 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
* O produto é recomendado para os cultivos acima sob condições de casa-de-vegetação/estufa.
Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | Crestamento-bacteriano, Mancha-angular | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Citros | Xylella fastidiosa | Amarelinho, Clorose-variegada-dos-citros | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Duboisia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Eucalipto | Xanthomonas axonopodis | Bacteriose | Ver detalhes |
Feijão | Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli | Canela-preta, Crestamento-bacteriano-comum | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-aquosa da melancia | Ver detalhes |
Melão | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-aquosa | Ver detalhes |
Noz-pecã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Sphaerotheca pannosa | Oídio | Ver detalhes |
Pupunha | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Rosa | Peronospora sparsa | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30° C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual ou motorizado com volume de calda entre 600 e 1.000 L/ha distribuindo uniformemente a calda sobre as folhas das plantas. Antes de realizar a aplicação, recomenda-se aplicar o produto em uma pequena área com antecedência mínima de 7 dias para confirmação de seletividade sobre as diferentes variedades.
Tecnologia de Aplicação:
As doses deverão ser obedecidas de acordo com a recomendação da bula do produto.
Volume de calda 600 a 1.000 L/ha.
Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) 200 a 400 µm.
Pressão de máxima na saída do bico de pulverização 100 psi.
Cobertura no alvo 30 a 40 gotas/cm2.
Evitar escorrimento pelas folhas.
Equipamentos de pulverização:
Bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, posicionando na vertical na cultura da rosa e horizontal nas demais culturas de ornamentais.
Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do
produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
Açaí | 1 |
Abóbora | 5 |
Abobrinha | 5 |
Algodão | 21 |
Batata | 14 |
Beterraba | 14 |
Cacau (mudas) | (1) |
Cará | 14 |
Castanha-do-pará | 1 |
Cebola | 14 |
Cenoura | 14 |
Chuchu | 5 |
Citros (mudas) | (1) |
Crisântemo | UNA |
Dendê | 1 |
Duboisia | UNA |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 14 |
Inhame | 14 |
Macadâmia | 1 |
Mandioca | 14 |
Mandioquinha-Salsa | 14 |
Maxixe | 5 |
Melancia | 1 |
Melão | 1 |
Noz-pecã | 1 |
Pinhão | 1 |
Pupunha | 1 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Rosa | UNA |
Tomate | 5 |
Trigo | 21 |
LMR e Intervalo de Segurança não determinados devido à modalidade de emprego. UNA = Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Arpo 800 WG é um inseticida e cupinicida do grupo químico pirazol que age por ação de contato e ingestão, quando utilizados no tratamento do solo nas culturas de batata,cana-de-açúcar e milho, e por imersão de mudas de eucalipto, apresentando controle para os alvosbiológicos abaixo indicados, os quais causam consideráveis danos à produção destas culturas:
Cultura | Pragas | Dose (g p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de Calda | Número Máximo de Aplicação |
Batata | Larva-alfinete (*) (Diabrotica speciosa) | 150 (sulco) + 200 (amontoa) | 120 + 160 | 150 a 300 L/ha | 2 |
Cana-de- açúcar | Plantios Novos | ||||
Migdolus (*) (Migdolus fryanus) | 500 (sulco) ou 400 (Arado) + 250 (sulco) | 400 ou (320 + 200) | 200 a 300 L/ha | 1 | |
Broca-da-cana (*) (Diatraea saccharalis) | 500 | 400 | 300 L/ha | 1 | |
Cupins (*) (Heterotermes tenuis) (Cornitermes cumulans) (Neocapritermes opacus) (Procornitermes triacifer) | 200 – 250 | 160 - 200 | 300 L/ha | 1 | |
Soqueira | |||||
Cupins (**) (Heterotermes tenuis) (Cornitermes cumulans) (Neocapritermes opacus) (Procornitermes triacifer) | 250 | 200 | 300 L/ha | 1 | |
Controle de Formigas – Plantios Novos ou Soqueira | |||||
Saúva parda (***) (Atta capiguara) | 1 - 2 g p.c./L de calda | 0,8 - 1,6 i.a./L de calda | 50 mL/olheiro | 1 | |
Milho | Larva-alfinete (*) (Diabrotica speciosa) | 100 | 80 | 250 a 300 L/ha | 1 |
Pão-de-galinha (*) (Diloboderus abderus) |
Cultura | Pragas | Dose (g p.c./ha) | Dose (g p.c./100 L) | Volume de Calda | Número Máximo de Aplicação |
Eucalipto | Cupins (Cornitermis bequaerti) (Syntermes molestus) | 125 | - | 20 mL/planta | 5 |
(*) Aplicação do produto no sulco de plantio no momento da semeadura.
(**) Aplicação do produto abaixo da superfície do solo na região de maior ocorrência do sistema radicular das plantas. (***) Aplicação do produto no olheiro e trilha de caminhamento próximo ao “olheiro”.
Larva-alfinete: realizar a aplicação em jato dirigido no sulco de plantio da cultura no momento da semeadura (cobertura dos tubérculos semente), na dose de 150 g. p.c./ha (120 g. i.a./ha) com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 150 a 300 litros de calda por hectare. Fazer uma complementação na dose de 200 g. p.c./ha (160 g. i.a./ha) no momento da “amontoa” (15 a 25 dias após a semeadura), dirigido para a base das plantas, local onde haverá a formação dos tubérculos cobrindo o produto imediatamente com terras após a aplicação, formando assim uma barreira química impedindo o acesso da praga até os tubérculos.
Efetuar no máximo 2 aplicações.
Cupins e Broca-da-cana: Realizar as aplicações preventivamente no sulco de plantio, sobre os toletes, no momento da semeadura da cultura com auxílio de pulverizadores adaptados com bicos de jato plano (leque) imediatamente antes da cobertura. Utilizar as doses mais baixas 200 g. p.c./ha (160 g. i.a./ha) para controle de cupins em área onde as infestações sejamreconhecidamente baixas. A dose maior, 250 g. p.c./ha (200 g. i.a./ha) deverá ser utilizada para níveis de infestações médios a altos.
Migdolus: Em áreas de baixa incidência da praga, utilizar a dose de 500 g. p.c./ha (400 g. i.a./ha) em uma única aplicação com auxílio de pulverizadores tratorizados adaptados com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda por hectare no sulco de plantio no momentoda semeadura da cultura, sempre cobrindo o local imediatamente com terra.
Áreas de alta infestação utilizar o parcelamento de doses, sendo: 400 g. p.c./ha (320 g. i.a./ha) pulverizado na base do arado de aiveca, formando uma barreira química no subsolo contra o ataque da praga, complementado com a dose de 250 g. p.c./ha (200 g. i.a./ha) aplicado no sulco de plantio no momento da realização da semeadura da cultura.
Cupins: realizar a aplicação com equipamentos pulverizadores adaptados para tal função com uma vazão de 300 litros de calda por hectare, abrindo um sulco lateral de cada lado da soqueira, procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo e na região de maior ocorrência de raízes da cultura. Aplique somente após ser constatado a presença da praga na área, e acima do nível de dano econômico.
Saúva parda: Deve ser feita uma vez de forma dirigida, aplicando-se 50 mL de calda/olheiro e proximidades da trilha de caminhamento.
Antes do plantio, única aplicação. Preparar uma calda inseticida contendo 0,5% de Arpo 800 WG, proceder a imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos, em seguida retira-las e deixar escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos. Aguardar a secagem das bandejas antes de efetuar o plantio das mudas.
Larva-alfinete: no controle da larva-alfinete, proceder a aplicação preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 250 a 300 litros de calda por hectare, cobrindo o produto quefoi pulverizado imediatamente com terra. Efetuar apenas 1 aplicação.
Pão-de-galinha: Para o controle do Pão-de-galinha o produto poderá ser aplicado no sulco de plantio no momento da semeadura com o auxílio de pulverizadores específicos de tal forma que haja uma distribuição homogênea do produto, devendo cobrir o local com terra. Efetuar apenas 1 aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Atta capiguara | Saúva parda | Ver detalhes |
Eucalipto | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Milho | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Para o sulco de plantio o produto poderá ser aplicado com equipamentos tratorizados adaptados com bico de jato leque (plano) ou cônico, dependendo do alvo a ser atingido, e a uma vazão de 100a 300 litros de calda por hectare, procurando sempre colocar o produto no local de ocorrência da praga a ser controlada, devendo o mesmo ser coberto imediatamente com terra.
Os bicos regulados à pressão 20 a 80 lb/pol², deverão proporcionar gotas de 110 a 250 micras de diâmetro com densidade mínima de 40 gotas/cm².
Para saúva-parda deve ser realizado pulverização da calda do Arpo 800 WG de forma dirigida, com um consumo de 50 mL de calda/olheiro, usando um pulverizador costal procurando-se atingir o centro do “olheiro” e por onde caminham as formigas (0,5 metros), procurando atingir os indivíduosali presentes e também o solo por onde as mesmas estão circulando.
Para melhor preparação da calda, abasteça o pulverizador até ¾ de sua capacidade mantendo o agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do inseticida Arpo 800 WG em umrecipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água e aplique imediatamente o produto sobre o alvo biológico.
Devido à modalidade de uso as condições climáticas não são fatores limitantes para aplicação do produto, exceto casos extremos como chuvas, vento muito forte, altas temperaturas e outros fatores que possam impedir a aplicação do produto.
Temperatura: máxima 27ºC
Umidade relativa do ar: mínima 55%
Velocidade de ventos: máxima 10 km/hora (3 m/seg.).
Considerar sempre que a umidade relativa do ar é o elemento mais importante na maior ou menor velocidade de evaporação das gotas. Lembrar que as gotas muito finas não atingem adequadamente o alvo, e tem deriva maior, enquanto que gotas muito grossas dão uma deposiçãoinadequada e escorrem para o solo.
Culturas | Dias |
Batata | (1) |
Cana-de-açúcar | (1) |
Eucalipto | UNA |
Milho | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego (Aplicação no solo).UNA = Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação na pré e pós emergência precoce e inicial das plantas infestantes
PLANTA INFESTANTE | Dose de aplicação (kg/ha) | Volume de calda/ha (L) | |||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial | Ingrediente ativo | Pulverização | |
Terrestre | Aérea | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | Solo leve 2,0 Solo médio a pesado 2,0 a 3,0 | Solo leve 1,8 Solo médio a pesado 1,8 a 2,7 | 100-400 | 10-40 |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Mentruz | Lepidium virginicum | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia |
Aplicação na pré−emergência das plantas infestantes
PLANTA INFESTANTE | Dose de aplicação (kg/ha) | Volume de calda/ha (L) | |||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial | Ingrediente ativo | Pulverização | |
Terrestre | Aérea | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso1 2,0 kg/ha Solo Areno- argiloso2 2,0-3,0kg/ha Solo Argiloso3 3,0 kg/ha | Solo Arenoso1 1.8 kg/ha Solo Areno- argiloso2 1,8-2,7 kg/ha Solo Argiloso3 2,7 kg/ha | 100-400 | 10-40 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Carrapichinho | Acanthospermum australe | ||||
Caruru | Amaranthus hybridus | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Desmodio | Desmodium tortuosum | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Soja | Glycine max | ||||
Cheirosa | Hyptis lophanta | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Joa-de-capote | Nicandra physaloides |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia |
Notas:
1 Solo Arenoso: teor de matéria orgânica entre 1,4 a 1,6%.
2 Solo Areno-argiloso: teor de matéria orgânica entre 1,8 a 1,9%.
3 Solo Argiloso: teor de matéria orgânica entre 2,3 a 2,7%.
Aplicação na pós−emergência das plantas infestantes
PLANTA INFESTANTE | Estádio das plantas daninhas | Dose de aplicação (kg/ha) | Volume de calda/ha (L) | |||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial | Ingrediente ativo | Pulverização | ||
Terrestre | Aérea | |||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 folhas Até 3 folhas | 2,0 a 3,0 3,0 | 1,8 a 2,7 2,7 | 100-400 | 10-40 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Capim pé-de-galinha | Eleusine indica | |||||
Trigo | Triticum aestivum | Até 3 folhas Até 5 folhas | 2,0 a 3,0 3,0 | 1,8 a 2,7 2,7 | ||
Aveia - preta | Avena strigosa | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | Até 4 folhas Até 6 folhas | 2,0 a 3,0 3,0 | 1,8 a 2,7 2,7 | ||
Carrapichinho | Acanthospermum australe | |||||
Caruru | Amaranthus hybridus | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Desmodio | Desmodium tortuosum | Até 4 folhas Até 6 folhas | 2,0 a 3,0 3,0 | 1,8 a 2,7 2,7 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||
Soja | Glycine Max | |||||
Cheirosa | Hyptis lophanta | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Joa-de-capote | Nicandra physaloides | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia |
PLANTA INFESTANTE | Dose de aplicação (kg/ha) | Volume de calda/ha (L) | |||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial | Ingrediente ativo | Pulverização | |
Terrestre | Aérea | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 2,5-3,0 | 2,25-2,7 | 100-400 | 10-40 |
Caruru-demancha | Amaranthus viridis | ||||
Carururoxo | Amaranthus hybridus | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 3,5 | 3,15 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 3,0-3,5 | 2,7-3,15 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 2,5-3 | 2,25-2,7 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaiabranca | Richardia brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3-3,5 | 2,7-3,15 |
Obs.: 1 kg de MIRA 900 WG contém 900 gramas do ingrediente ativo atrazina.
(*) Adicionar Óleo Mineral na proporção de 0,5% v/v, equivalente a 500 mL por 100 L d’água, ou seja, 1 L por hectare.
Utilizar as doses mais elevadas para plantas infestantes mais desenvolvidas.
Realizar somente uma aplicação por ciclo/safra da cultura.
Cana-de- açúcar | APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA: Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar o produto em área total, na cana-planta após o plantio, e na cana-soca depois do corte e após os tratos culturais. APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA: Para aplicações na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar o produto em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados. Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas. |
Milho | APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA: Sistema de plantio convencional: aplicar o produto na ocasião da implantação da cultura. O solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. Sistema de plantio direto: para aplicação do produto deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2 a 3 Kg/ha variam em função do tipo de solo, arenoso, areno-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixo teor, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superior a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. |
Milho e Sorgo | APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA: Sistema de plantio convencional: aplicar o produto na implantação da cultura com preparo do solo. Sistema de plantio direto: aplicar o produto após a dessecação da vegetação existente. Para aplicação do produto é indispensável a adição de óleo vegetal (1 L/ha), na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância à ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledônea (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o óleo vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós-emergência, porém a adição do óleo vegetal poderá aumentar a eficiência o produto, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do produtos em pós- emergência. Sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas. Notas: e Avena strigosa é indispensável a adição de 1 L/ha de óleo vegetal. |
Milho genética- mente modifi- cado | APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA: Aplicar o produto em área total após a semeadura do milho em pós emergência inicial das plantas daninhas e da cultura, quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (de 1 a 4 folhas para as de folha-larga e 1-4 perfilhos para as gramíneas) e quando a cultura do milho estiver com 2 a 5 folhas de desenvolvimento. |
Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum
Para as demais espécies a adição do óleo vegetal, pode melhorar a obtenção de melhores resultados de eficiência.
Na cultura do sorgo aplicar o produto somente após a emergência da cultura e das plantas infestantes.
Preparo do solo:
O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida.
Sistema de plantio direto: Aplicar o produto somente após a operação de manejo visando a completa dessecação das ervas daninhas
O solo deve estar úmido durante a aplicação do produto. Não aplicar o produto com o solo seco, pois seu funcionamento poderá vir a ser comprometido. Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas, e deve se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com o solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual falta de chuvas após a aplicação. A ocorrência de chuvas normais após aplicado ou a irrigação da área tratada promove a rápida incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.
Vento: Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/h.
Plantas daninhas e o seu estádio de controle: Para assegurar pleno controle das plantas infestantes na pós−emergência, deve−se observar rigorosamente as espécies recomendadas, e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.
Influência de fatores ambientais:
Umidade do ar: aplicar o produto com umidade do ar (Umidade Relativa) superior a 60%.
Orvalho/chuva: evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
Horário de aplicação: Recomenda−se aplicar preferencialmente pela manhã até às 10 horas, ou à tarde, a partir das 16 horas, quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós−emergente, principalmente pela maior Umidade Relativa (UR) do ar.
O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar o produto com solo seco, principalmente se foi antecedido um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas daninhas ao estado de stress por deficiência hídrica, comprometendo o controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Sorgo | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Pulverizador costal manual ou de barra tratorizado:
Barra com bicos tipo leque (Teejet 80.03, 80.04, 110.03, 110.04 ou similares) e pressão de serviço de 30 a 60 libras por polegada quadrada (psi). Volume de calda: 150-400 L/ha.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Aeronave agrícola (avião Ipanema) ou helicóptero:
Bicos: 80.10, 80.15 e 80.20; volume de calda: 40 a 50 L/ha; altura de voo: 3 a 4 m; temperatura ambiente até 27º C; umidade do ar: mínimo de 55%; velocidade do vento máxima de 10 km/h; faixa de aplicação 15 m; diâmetro das gotas, pré-emergência das plantas infestantes maior que 400 micrômetros; pós−emergência das plantas infestantes, 200 a 400 micrômetros. Em regiões com ventos acentuados, entre 10-14 km/h, a aplicação em pré-emergência poderá ser feita com uso de bicos anti-deriva, do tipo "FULL JET", como o FL 5, FL 6.5, FL 8, e com pressão de 20−25 libras por polegada quadrada
Condições climáticas:
Temperatura máxima, 27ºC; umidade relativa (mínimo), 55%; velocidade do vento (máximo), 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo
agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do produto em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água mantendo
o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar adjuvante na proporção de 0,5% v/v, equivalente a 500 mL por 100 L d’água, ou seja, 1 L/ha.
Uso de adjuvantes/espalhantes para aplicação em pós−emergência:
A maior eficiência no controle pós−emergente das plantas infestantes é obtida com adição de espalhantes adesivos não iônicos ou óleos minerais ou óleos vegetais, nas doses indicadas, pelos respectivos fabricantes.
Quando da adição de óleo vegetai, no preparo da calda, proceder da seguinte forma:
Colocar água até ¾ da capacidade do tanque.
Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada.
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Adicionar a quantidade indicada de MIRA 900 WG.
Completar o tanque com água.
Quando da adição de espalhante adesivo no preparo da calda, este deve ser adicionado como último componente com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cana-de-açúcar, Milho convencional, Milho geneticamente modificado e Sorgo: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGA ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome científico | kg/ha | g/100 L d´água | ||
Algodão | Curuquerê, Curuquerê-do- algodoeiro | Alabama argilácea | 0,4-0,5 | 200 - 300 | |
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 0,5-0,75 | |||
Pulgão-das- inflorescências, Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 0,5-0,75 | |||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,4-0,5 | |||
Tripes | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | |||
Lagarta-das- maças | Heliothis virescens | 1 | |||
Amendoim | Tripes-do- prateamento, Tripes-do- amendoim, | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | 200-300 | |
Tripes-do- bronzeamento, Tripes-do- amendoim | Enneothrips flavens | 0,4-0,5 | |||
Cigarrinha verde | Empoasca kraemeri | 0,4-0,5 | |||
Lagarta-do- pescoço- vermelho | Stegasta bosquella | 0,5-0,75 | |||
Batata | Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 400 a 600 | |
Pulgão-das- solanáceas | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | 750 a 1500 | ||
Traça-da- batatinha | Phthorimaea operculella | 0,75-1 | |||
Citros | Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 50g/100 L | 2.000 | |
Cochonilha-de- placa, Cochonilha- Orthezia | Orthezia praelonga | 50g/100 L | |||
Cochonilha-da- raiz, Cochonilha- parlatoria | Parlatoria pergandii | 75g/100 L | |||
Cochonilha- pardinha | Selenaspidus articulatus | 75 g/100 | |||
Feijão | Mosca Branca | Bemisia tabaci | 0,2-0,5 | 200 a 300 | |
Cigarrinha – verde | Empoasca kraemeri | 0,2-0,5 |
Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa | 0,5-1,0 | |||
Soja | Lagarta-da- soja, Lagarta- desfolhadora | Anticarsia gemmatalis | 0,2-0,5 | 200-300 | |
Broca-das- axilas, Broca-das- axilas-da-soja | Epinotia aporema | 0,75 | |||
Percevejo- marrom | Euschistus heros | 0,75-1 | |||
Percevejo- verde, Fede-fede | Nezara viridula | 0,5-0,75 | |||
Percevejo- verde-pequeno, Percevejo- pequeno | Piezodorus guildinil | 0,8-1 | |||
Tripes-do- feijoeiro | Caliothrips phaseoli | 0,5 | |||
Tripes | Frankliniella rodeos | 0,5 | |||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,5 | |||
Lagarta falsa medideira | Rachiplusia nu | 0,2-0,5 | |||
Lagarta- enroladeira- das-folhas | Hedylepta indicata | 0,6-1 | |||
Tomate (industrial) | Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 500 a 1000 | |
Pulgão-verde- escuro | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | |||
Mosca-branca | Bemisia tabaci | 1 |
Nota: 1 kg de ACE 750 SP contém 750 g do ingrediente ativo acefato.
Recomenda-se iniciar o tratamento, quando as pragas atingirem o nível de dano econômico e repetir se necessário em intervalos de no mínimo 10 dias.
Número máximo de aplicações:
Algodão: 2; Amendoim; 1; Batata: 3; Citros: 1; Feijão: 1; Soja: 2; Tomate (industrial): 3.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Dysdercus ruficollis | Manchador-do-algodoeiro, Percevejo-manchador | Ver detalhes |
Amendoim | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Batata | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Feijão | Caliothrips brasiliensis | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-prateamento | Ver detalhes |
Soja | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
ACE 750 SP deve ser aplicado em pulverização terrestre com pulverizador de barra tratorizado munidos de bicos adequados que produzam gotas de 250-350 µm e densidade de 40 gotas/cm2. Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Condições climáticas recomendadas: Temperatura ambiente máxima de 30°C; umidade relativa do ar mínima de 55%, velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
despejada diretamente no tanque de preparo da solução. Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado.
Iniciar agitação no tanque
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Antes da aplicação, verificar e iniciar somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceder a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somdnte torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultinte desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Completar o pulverizador com água limpa. Circular esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpar tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Tomate industrial | 35 dias |
Algodão, Batata, Citros | 21 dias |
Amendoim, Feijão e Soja | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGA ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome científico | kg/ha | g/100 L d´água | ||
Algodão | Curuquerê, Curuquerê-do- algodoeiro | Alabama argilácea | 0,4-0,5 | 200 - 300 | |
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 0,5-0,75 | |||
Pulgão-das- inflorescências, Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 0,5-0,75 | |||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,4-0,5 | |||
Tripes | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | |||
Lagarta-das- maças | Heliothis virescens | 1 | |||
Amendoim | Tripes-do- prateamento, Tripes-do- amendoim, | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | 200-300 | |
Tripes-do- bronzeamento, Tripes-do- amendoim | Enneothrips flavens | 0,4-0,5 | |||
Cigarrinha verde | Empoasca kraemeri | 0,4-0,5 | |||
Lagarta-do- pescoço- vermelho | Stegasta bosquella | 0,5-0,75 | |||
Batata | Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 400 a 600 | |
Pulgão-das- solanáceas | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | 750 a 1500 | ||
Traça-da- batatinha | Phthorimaea operculella | 0,75-1 | |||
Citros | Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 50g/100 L | 2.000 | |
Cochonilha-de- placa, Cochonilha- Orthezia | Orthezia praelonga | 50g/100 L | |||
Cochonilha-da- raiz, Cochonilha- parlatoria | Parlatoria pergandii | 75g/100 L | |||
Cochonilha- pardinha | Selenaspidus articulatus | 75 g/100 | |||
Feijão | Mosca Branca | Bemisia tabaci | 0,2-0,5 | 200 a 300 | |
Cigarrinha – verde | Empoasca kraemeri | 0,2-0,5 | |||
Vaquinha- | Diabrotica speciosa | 0,5-1,0 |
verde-amarela | |||||
Soja | Lagarta-da- soja, Lagarta- desfolhadora | Anticarsia gemmatalis | 0,2-0,5 | 200-300 | |
Broca-das- axilas, Broca-das- axilas-da-soja | Epinotia aporema | 0,75 | |||
Percevejo- marrom | Euschistus heros | 0,75-1 | |||
Percevejo- verde, Fede-fede | Nezara viridula | 0,5-0,75 | |||
Percevejo- verde-pequeno, Percevejo- pequeno | Piezodorus guildinil | 0,8-1 | |||
Tripes-do- feijoeiro | Caliothrips phaseoli | 0,5 | |||
Tripes | Frankliniella rodeos | 0,5 | |||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,5 | |||
Lagarta falsa medideira | Rachiplusia nu | 0,2-0,5 | |||
Lagarta- enroladeira- das-folhas | Hedylepta indicata | 0,6-1 | |||
Tomate (industrial) | Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 500 a 1000 | |
Pulgão-verde- escuro | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | |||
Mosca-branca | Bemisia tabaci | 1 |
Nota: 1 kg de ACE 750 SP contém 750 g do ingrediente ativo acefato.
Recomenda-se iniciar o tratamento, quando as pragas atingirem o nível de dano econômico e repetir se necessário em intervalos de no mínimo 10 dias.
Número máximo de aplicações:
Algodão: 2; Amendoim; 1; Batata: 3; Citros: 1; Feijão: 1; Soja: 2; Tomate (industrial): 3.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Amendoim | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Batata | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
Citros | Parlatoria pergandii | Cochonilha-da-raiz, Cochonilha-Parlatoria | Ver detalhes |
Feijão | Caliothrips brasiliensis | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-prateamento | Ver detalhes |
Soja | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
TAKE 750 SP deve ser aplicado em pulverização terrestre com pulverizador de barra tratorizado munidos de bicos adequados que produzam gotas de 250-350 µm e densidade de 40 gotas/cm2. Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Condições climáticas recomendadas: Temperatura ambiente máxima de 30°C; umidade relativa do ar mínima de 55%, velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado.
Iniciar agitação no tanque
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Antes da aplicação, verificar e iniciar somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceder a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somdnte torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultinte desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Completar o pulverizador com água limpa. Circular esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpar tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Tomate industrial | 35 dias |
Algodão, Batata, Citros | 21 dias |
Amendoim, Feijão e Soja | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (kg/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Capim-arroz, jervão | 4,5 | 400 a 600 | STAM 800 WG deve ser aplicado quando as plantas tiverem germinado e crescido normalmente alcançando o estágio de 2 a 3 folhas. Esta fase ocorre geralmente entre 15 e 20 dias após a germinação do arroz. Em condições de seca recomenda-se uma segunda aplicação quando houver reincidência das plantas infestantes. | |
(Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-arroz, canevão | 4,5 | 400 a 600 | ||
(Echinochloa cruspavonis) | ||||
Arroz | Capim-arroz, capim-coloninho (Echinochloa colona) | 4,5 | 400 a 600 | |
Pinheirinho, angiquinho, | ||||
maricazinho (Aeschynomene rudis) | 4,5 | 400 a 600 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
STAM 800 WG é indicado para aplicações terrestres e aplicações aéreas, podendo ser aplicado por aviões agrícolas, helicópteros e pulverizadores costais. Para se obter um ótimo controle, é necessário uma cobertura completa e uniforme das plantas.
Pulverizadores tratorizados e/ou costais equipados com bicos cônicos da série D (D3, D4), com cone (espiral) 23, 25 ou 45, ou leques da série 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03 ou 110.04. Devem ser utilizados volumes de 400-600 litros de calda por hectare e pressão de 30-40 libras por polegada quadrada. A velocidade do trator deve ser de 6 a 8 km/hora. Não aplicar o produto na presença de ventos superiores a 6 km/hora.
Aviões agrícolas equipados com barra ou helicópteros poderão ser utilizados na aplicação de STAM 800 WG. A altura de voo não deve ser maior que 3 a 5 metros e a largura da faixa deve ser pré- determinada para cada tipo de avião, podendo variar de 12 a 16 metros. Para assegurar uma aplicação uniforme é importante colocar bandeirinhas para demarcar a largura da faixa e orientar o voo. O equipamento de aplicação aérea deverá estar calibrado para uma vazão de 30-50 litros de calda por hectare. Utilizar 46 a 56 bicos na barra, do tipo D8, D10 ou D12. O tamanho das gotas está compreendido entre 100 e 150 micras.
NOTAS:
Para aplicações terrestres e aéreas deve-se observar um mínimo de umidade relativa de 70% e temperatura máxima de 28°C.
Para se eliminar o maior número de plantas infestantes com uma só aplicação de STAM 800 WG, é necessário que ocorra uma germinação uniforme do arroz e das plantas. Isto é conseguido com um bom preparo do solo.
Retirar totalmente a água da lavoura antes das aplicações de STAM 800 WG. Para evitar a germinação de uma segunda camada de plantas infestantes, efetuar a inundação dos campos de arroz 2 a 3 dias após a aplicação e manejar a água de acordo com a necessidade da cultura.
Arroz: 80 dias
Recomenda-se não entrar na área tratada sem utilizar EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual) até o secamento da calda sobre a cultura. Evitar sempre que possível que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais circulem pela área tratada.
VER 06 – 15.10.2024
Devido a sua ação sistêmica é rapidamente absorvido através das folhas e raízes translocando-se por toda a planta daninha, inibindo a enzina acetolactato sintase (ALS), que é responsável pela síntese dos aminoácidos vanila, leucina e isoleucina. A inibição desta enzima interrompe a produção de proteínas e interfere a divisão celular levando a planta daninha a morte.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE g p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | |||
MILHO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 60,0 | Terrestre (costal): 400 a 600 Terrestre (tratorizado): 200 a 400 Aéreo: 20 a 40 L/ha |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 80,0 | ||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar 1 aplicação durante o ciclo da cultura. É aplicado em área total quando a cultura do milho estiver com 2-6 folhas e as plantas daninhas tiverem até 2 perfilhos. | |||
Caruru Amaranthus deflexus | 50,0 | Terrestre (costal): 400 a 600 Terrestre (tratorizado): 200 a 400 Aéreo: 20 a 40 L/ha | |
Corda-de-viola Ipomoea nil | 80,0 | ||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | 60,0 | ||
Picão-preto Bidens pilosa | 50,0 | ||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 60,0 | ||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar 1 aplicação durante o ciclo da cultura. É aplicado em área total quando a cultura do milho estiver com 2-6 folhas e as plantas daninhas tiverem até 4 - 6 folhas. | |||
SOJA | Azevém Lolium multiflorum | 80,0 | Terrestre (costal): 400 a 600 Terrestre (tratorizado): 200 a 400 Aéreo: 20 a 40 L/ha |
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||
Capim-rabo-de burro Andropogon bicornis | |||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar 1 aplicação 20 a 25 dias antes da semeadura da soja, visando o controle na dessecação das plantas daninhas com no máximo 2 perfilhos. |
VER 06 – 15.10.2024
Nota: 1 Kg do produto comercial (p.c) contém 750 gramas do ingrediente ativo (a.i) Nicossulfurom. Nota: Usar adjuvante a base de óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%).
Abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida NICOSULFURON NORTOX 750 WG em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água e só depois desta operação que é adicionado o adjuvante. Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo e aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário reagitar a calda herbicida antes de reutilizá-la.
Indicado o uso de adjuvante a base de óleo mineral.
Função: proporciona uma melhor e mais adequada distribuição das formulações sobre as superfícies foliares, aumenta a absorção e translocação dos compostos aplicados; aumenta a penetração dos compostos através da cutícula foliar, devido à destruição das camadas de cera presentes nas folhas. Concentração do adjuvante na calda: 0,1% v/v ou seja 0,100 L de adjuvante para cada 100 L de calda.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Volume de calda para pulverizador manual costal: 400 a 600 L/ha. Volume de calda para pulverizador tratorizado: 200 a 400 L/ha.
VER 06 – 15.10.2024
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 20 - 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja | Andropogon bicornis | capim-de-bezerra, capim-peba, capim-rabo-de-burro | Ver detalhes |
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
VER 06 – 15.10.2024
CULTURA | DIAS |
Milho | 45 |
Soja | (1) |
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
NICOSSULFUROM 40 SINO-AGRI é um herbicida sistêmico, seletivo para a cultura do milho, para aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas.
CULTURA | FOLHA ESTREITA (Gramíneas) | ||||
PLANTA INFESTANTE | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Milho | NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1,25 a 1,5 L/ha (50 a 60 gramas i.a./ha) | 200 a 400 L/ha | Realizar uma única aplicação, em pós- emergência das plantas daninhas quando as mesmas estiverem nos seguintes estádios: até o perfilhamento 1,25 L/ha até 2 perfilhos - 1,50 L/ha | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim- pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | ||||
Capim- massambará | Sorghum halepense | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 L/ha (60 gramas i.a./ha) | Realizar uma única aplicação em pós- emergência das plantas daninhas até o perfilhamento. |
CULTURA | FOLHA LARGA | ||||
PLANTA I N F E S T A N T E | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE | ||
Milho | NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,25 a 1,5 L/ha (50 a 60 gramas i.a./ha) | 200 a 400 L/ha | Realizar uma única aplicação, em pós- emergência das plantas daninhas quando as mesmas estiverem nos seguintes estádios:
| |
Apaga-fogo | Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru- de- mancha | Amaranthus viridis | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Corda-de- viola | Ipomoeapurpurea | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Rubim | Leonorus sibiricus | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,5 L/ha (60 gramas i.a./ha) | Realizar uma única aplicação em pós-emergência das plantas daninhas de 2 a 4 folhas. | ||
Amendoim bravo | Euphorbia heterophylla |
i.a. = ingrediente ativo
Em todas as situações acima, o milho deverá estar com 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura) na ocasião da aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Com pulverizador tratorizado ou costal manual, aplicando-se em área total. Bicos de jato em leque (jato plano) tipo 80.03; 110.02 ou 110.03 Volume de calda: 200 a 400 L/ha.
Pressão de serviço: 30 a 60 libras por polegada quadrada (psi) Tamanho de gotas: 200 a 400 micrômetros. Densidade de gotas: 20 gotas/cm2.
Não aplicar o produto na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h).
Milho: 45 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual(EPIs)recomendados paraousoduranteaaplicação.
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CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | |
MILHO | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,25 - 1,50 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 – 50 |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella |
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | |
MILHO | Beldroega | Portulaca oleracea | 1,25 - 1,50 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | |||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-massambará | Sorghum halepense | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Mentrasto | Agerantum conyzoides | |||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||
Rubim | Leonurus sibiricus | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Aplicar quando as plantas daninhas apresentarem um bom desenvolvimento vegetativo, evitando período de estiagem prolongada. No momento da aplicação, o milho deve estar com 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura) e a plantas daninhas de 2 a 6 folhas. Nas folhas estreitas usar 1,25 L p.c./ha até o perfilhamento e 1,50 L p.c./ha até o estádio de dois perfilhos. Para o controle de Euphorbia heterophylla usar 1,5 L p.c./ha com 2 a 4 folhas e para as demais folhas largas usar 1,25 L p.c./ha entre plantas com 2 a 4 folhas e 1,5 L p.c./ha entre as com 4 e 6 folhas. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
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Nota: 1 litro do produto comercial possui 40 gramas do ingrediente ativo nicossulfurom.
A absorção do produto ocorre via foliar e radicular, e assim é rapidamente translocado aos meristemas apicais das plantas. O mecanismo de ação consiste na inibição e ação da acetolactase (ALS) também chamada acetohydroxyacid synthase (AHAS), enzima chave na biossíntese dos aminoácidos isoleucina e valina. O nicossulfurom interrompe a divisão celular das plantas daninhas cerca de duas horas após a sua aplicação; as plantas afetadas apresentam-se inicialmente com coloração amarelada, passando a vermelho-púrpura. A morte das plantas daninhas ocorre dentro de 7 a 21 dias, dependendo do estágio no momento da aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade, adicione a dose recomendada de NICOSULFURON NORTOX 40 SC mantendo um mínimo de agitação para uniformização da calda. Coloque a dose indicada do herbicida NICOSULFURON NORTOX 40 SC em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água e aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte tratada. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
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Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura.
Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
- Umidade relativa do ar: mínimo 55%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 3 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos / aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
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CULTURA | DIAS |
Milho | 45 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
NICOSSULFUROM ASCENZA é um herbicida seletivo para o controle de plantas daninhas de folhas largas e estreitas (gramíneas), em pós-emergência na cultura do milho, pertencente ao grupo químico das sulfoniluréias.
NICOSSULFUROM ASCENZA possui ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido através de folhas e raízes, com translocação por toda a planta, onde atua como inibidor da enzima acetolactato sintase (ALS), impedindo a síntese dos aminoácidos valina, leucina e isoleucina e interferindo na divisão celular da planta.
É indicado para a cultura de milho em sistema de plantio convencional ou plantio direto. NICOSSULFUROM ASCENZA é indicado em pós-emergência das plantas daninhas e respectivos estádios listados no quadro a seguir:
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Milho | Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,25 L/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha Aplicação aérea 30-50 L/ha | 01 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,50 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas até o perfilhamento. | ||||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,25 L/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha Aplicação aérea 30-50 L/ha | ||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,50 L/ha | |||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas quando estiverem com 2 a 4 folhas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Aplicação em área total através de pulverização da calda na parte aérea das plantas daninhas, visando cobrir uniformemente, podendo ser aplicado por meio de pulverizadores terrestres manuais, pressurizados, motorizados, tratorizados e aeronaves.
Para se obter uma distribuição uniforme de NICOSSULFUROM ASCENZA sobre o alvo, recomenda- se utilizar pulverizador tratorizado com barra, equipado com bicos de jato em leque visando uma densidade mínima de 20 gotas/cm² e tamanho de 200 a 400 micra.
O volume para a aplicação terrestre é de 200 litros de calda por hectare.
Em aplicações aéreas, utilizar volumes e calda entre 30 e 50 L/ha, respeitando as condições climáticas, condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 25ºC e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Para maiores esclarecimentos consulte um engenheiro agrônomo.
NICOSSULFUROM ASCENZA deve ser aplicado quando as plantas daninhas apresentarem um bom desenvolvimento vegetativo, evitando período de estiagem prolongada, excesso de chuva ou com o milho em precárias condições vegetativas, fitossanitárias ou coberto de orvalho.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Milho | 45 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
NICOSSULFURON 40 OD TRUSTCHEM é um herbicida seletivo à base de nicossulfuron, indicado para o controle de plantas daninhas de folhas largas e estreitas (gramíneas), em pós- emergência, na cultura do milho, pertencente ao das sulfoniluréias GRUPO B) segundo classificação do HRAC – BR.
Herbicidas deste grupo agem inibindo a enzima acetolactato sintase (ALS) ou aceto- hidroxiácido sintase (AHAS), a enzima chave na rota de biossíntese de três aminoácidos alifáticos de cadeia ramificada, alina, leucina e isoleucina, interrompendo a síntese protéica e de DNA e interferindo na divisão celular.
Após a absorção, estes herbicidas são rapidamente translocados para áreas de crescimento ativo (meristemas, ápices), resultando na paralisação do crescimento das plantas suscetíveis.
É indicado para a cultura de milho em sistema de plantio convencional ou plantio direto, para aplicação em pós-emergência das plantas daninhas conforme recomendações no quadro a seguir:
Cultura | Plantas daninhas | Dose | Volume de calda | |
Milho | Nome científico | Nome comum | ||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | 1,25 L/ha | Terrestre: 200 a 400 L/ha | |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | |||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | |||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | |||
Echinochloa crusgalli | Capim-arroz | |||
Número máximo, época e intervalo de aplicações: Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas até o perfilhamento e quando a cultura do milho estiver com 3 a 4 folhas expandidas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | 1,50 L/ha | Terrestre: 200 a 400 L/ha | |
Número máximo, época e intervalo de aplicações: Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas até o perfilhamento e quando a cultura do milho estiver com 3 a 4 folhas expandidas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo | ||||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | 1,25 L/ha | Terrestre: 200 a 400 L/ha | |
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | |||
Bidens pilosa | Picão-preto | |||
Número máximo, época e intervalo de aplicações: Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas quando estiverem com 3 a 4 folhas e quando a cultura do milho estiver com 3 a 4 folhas expandidas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 1,50 L/ha | Terrestre: 200 a 400 L/ha | |
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | |||
Número máximo, época e intervalo de aplicações: Aplicar em pós emergência das plantas daninhas quando estiverem com 2 a 4 folhas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Aplicar o produto em pós-emergência na cultura do milho, pulverizando a calda na parte aérea das plantas daninhas, de forma a obter uma cobertura uniforme, podendo ser aplicado por meio de pulverizador terrestre manual ou motorizado, assim como pulverizador tratorizado.
NICOSSULFURON 40 OD TRUSTCHEM deve ser aplicado quando as plantas daninhas apresentarem um bom desenvolvimento vegetativo, evitando período de estiagem prolongada, excesso de chuva, sequência de dias nublados ou com a cultura em precárias condições vegetativas ou fitossanitárias.
O produto necessita de uma hora sem chuva após a aplicação para não ter seu efeito reduzido por lavagem.
Não aplicar quando houver orvalho nas folhas ou quando elas estiverem molhadas pela chuva.
É importante respeitar o número máximo de aplicações.
Evitar aplicar o produto em áreas onde possa haver deriva para a cultura do sorgo.
Respeitar um intervalo de 7 dias antes ou depois da aplicação de NICOSSULFURON 40 OD TRUSTCHEM para realizar a aplicação de produtos organosfosforados, sob risco de ocorrência de elevada fitotoxicidade na cultura tratada.
Respeitar um intervalo de 7 dias entre as adubações nitrogenadas e a aplicação de NICOSSULFURON 40 OD TRUSTCHEM.
Para rotação de cultura observar o prazo de 90 dias após a aplicação de NICOSSULFURON 40 OD TRUSTCHEM.
Aplicação terrestre:
Para se obter uma distribuição uniforme de NICOSSULFURON 40 OD TRUSTCHEM sobre o alvo, recomenda-se a utilização de bicos de jato em leque, visando uma densidade mínima de 20 gotas/cm² e tamanho de 200 a 400 micra. No entanto, considerar que o equipamento de pulverização, tipo e número de pontas e densidade de gotas devem ser adequados para ao estádio de desenvolvimento da cultura e a topografia do terreno.
Os parâmetros de aplicação como ângulo de barra, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante, seguindo as boas práticas agrícolas.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Com o equipamento e o sistema de aplicação previamente limpos, encher o tanque de pulverização com água até atingir a metade do volume. A água da calda de pulverização deve ser de boa qualidade (não deve ser “dura” e/ou alcalina) e com pH 5, ideal para a aplicação do produto. Caso haja a necessidade de correção do pH ou da dureza da água, encher totalmente o tanque com água 100% do volume do tanque com água, e só então adicionar os produtos para a correção do pH e da dureza.
Manter o agitador do tanque de pulverização em agitação constante por todo o período de adição do produto ao tanque de pulverização. Não adicionar adjuvante à calda de aplicação.
Completar o tanque de pulverização com água mantendo o agitador ligado.
Manter o agitador funcionando durante toda a aplicação do produto.
Promover a limpeza do tanque e do sistema de aplicação sempre que necessário para o bom funcionamento do pulverizador, para manter uma boa aplicação e antes de guardar os equipamentos ao final do dia.
Certificar a qualidade do sistema de agitação da calda no pulverizador; para circuitos com agitação hidráulica certificar que o volume de retorno de calda no interior do tanque seja de no mínimo 5% até 20% do volume nominal do tanque;
Usar malhas de filtro de sucção, de linha e de pontas com restrição progressiva
Não utilizar pressão de pulverização baixa. Preferencialmente próximo do limite superior estabelecido pelo fabricante da ponta de pulverização;
Limpar a máquina imediatamente após o uso ou completá-la com água antes de guardá-la quando impossibilitada a limpeza imediata ver procedimento de limpeza sugerido;
Manter a máquina em condições de uso e inspecionada a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido a pontas entupidas ou gastas;
Estar atento as falhas relacionadas as particularidades de cada equipamento corrigi-las previamente.
Para aplicação terrestre e aérea: vide CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO DE APLICAÇÃO.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente entre 10ºC e 30ºC. Não aplicar quando a temperatura estiver abaixo de 10º C;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Intervalo de segurança | |
Milho | .......................... | 45 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | RECOMENDAÇÃO DE USO | ||
Época e intervalo de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | |||
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,3 a 1,5 Kg/ha | As aplicações do produto devem ser de caráter preventivo (condições climáticas propícias para a doença) ou imediatamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação a cada 7 dias. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. | Terrestre: 200 a 500 | 4 |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,5 a 1,8 Kg/ha | As aplicações do produto devem ser de caráter preventivo (condições climáticas propícias para a doença) ou imediatamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7dias. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. | Terrestre: 400 a 1000 | 8 |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 1,8 Kg/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | Terrestre: 400 a 1000 | 5 |
Míldio (Peronospora destructor) | |||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 250 g/100L de água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | Terrestre: 800 | 5 |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1,5 a 1,8 Kg/ha | As aplicações do produto devem ser de caráter preventivo (condições climáticas propícias para a doença). Repetir a cada 10 ou 15 dias. | Terrestre: 500 | 4 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||||
Maça | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 150 g/100 L de água | Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias até o estádio D2 (meia polegada verde com folhas). Iniciar novamente em dezembro repetindo a cada 7 dias. | Terrestre: 1000 a 2000 | 5 |
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 250 g/100L de água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. | Terrestre: 800 | 5 |
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 250 g/100L de água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | Terrestre: 800 | 5 |
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 250 g/100L de água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | Terrestre: 800 | 5 |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 250 g/100L de água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | Terrestre: 800 | - |
Tomate | Mancha-de-alternaria (Alternaria solani) | 150 a 180 g/100L de água | As aplicações do produto devem ser de caráter preventivo (condições climáticas propícias para a doença) ou imediatamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7dias. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. * Respeitar a dose mínima de 1,5 kg/ha para as pulverizações com volume de calda abaixo de 1000 L/ha. | Terrestre: 400 a 1000 | 8 |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
Uva | Míldio (Plasmopara viticola) | 150 g/100 L de água | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Repetir a cada 7 a 10 dias, usando o volume de água de 1000L/ha. A quantidade de calda varia em função do porte e enfolhamento da planta. | Terrestre: 1000 | 4 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados) e tratorizados, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicar ABSOLUTO WG somente nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme tipo de aplicação.
Recomendação para aplicação nas seguintes modalidades, as quais devem ser respeitadas na íntegra:
uma perfeita cobertura da parte aérea da planta. Os bicos devem ser do tipo cônico da série “D” ou similares que permitam liberar o volume de calda indicado.
Amendoim, feijão e maçã: 14 dias
Batata, cebola, cenoura, mamão, melancia, pepino, tomate e uva: 7 dias Rosa: UNA (Uso Não Alimentar)
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
Culturas | Doenças | Doses* (p.c.) | Volume de Calda (L/ha) | N° máx. de aplicações | Época e intervalo de aplicações |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,25 a 1,50 Kg/ha | 200 a 500 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento das doenças. Reaplicar em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 1,25 a 1,50 Kg/ha | 400 a 1000 | 8 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento das doenças. Reaplicar em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,46 a 1,75 Kg/ha | 400 a 1000 | 6 | ||
Cebola | Mildio (Peronospora destructor) | 1,75 Kg/ha | 400 a 1000 | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Mancha-purpura (Alternaria porri) | |||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 243 g/100L de água | 800 | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1,46 a 1,75 Kg/ha | 500 | 4 | As aplicações do produto devem ser de caráter preventivo (condições climáticas propícias para a doença). Repetir a cada 10 ou 15 dias. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||||
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 146 g/100 L de água | 1000 a 2000 | 3 | Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias até o estádio D2 (meia polegada verde com folhas). Iniciar novamente em dezembro repetindo a cada 7 dias. |
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 243 g/100L de água | 800 | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. |
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 243 g/100L de água | 800 | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 243 g/100L de água | 800 | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 243 g/100L de água | 800 | 4 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 150 a 200 g/100L água | 400 a 1200 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento das doenças. Reaplicar em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. Na cultura do tomate respeitar a dose mínima de 1,5 Kg/ha para as pulverizações com volume de calda abaixo de 1.000 L/ha. |
Pinta Preta (Alternaria solani) | |||||
Uva | Míldio (Plasmopara viticola) | 146g/100L de água | 1000 a 2000 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Repetir a cada 7 a 10 dias, usando o volume de água de 1000L/ha. A quantidade de calda varia em função do porte e enfolhamento da planta. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
A dose recomendada de ECHO® WG deve ser diluída em água e pulverizada com o uso de equipamentos terrestres de forma que se obtenha a máxima cobertura das partes aéreas das plantas. Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura dos alvos aplicados é fundamental para o sucesso no controle das doenças. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, devem-se observar as recomendações do fabricante das pontas (bicos) de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
Amendoim: utilizar pulverizador com barra tratorizado ou costal (manual ou motorizado), equipados com pontas (bicos) tipo jato cônicos. Utilizar volume de calda variando de 200 a 500 L/ha.
Batata e tomate: utilizar pulverizador com barra tratorizado, estacionário com mangueira ou costal (manual ou motorizado), equipados com pontas (bicos) tipo jato cônicos. Utilizar volume de calda variando de 500 a 1000 L/ha para cultura da batata. Na cultura do tomate aplicar um volume de calda
de 400 a 1200 L/ha, respeitando a dosagem mínima de 1,5 Kg/ha para as pulverizações com volume de calda abaixo de 1.000 L/ha.
Não aplicar o produto sob condições ambientais desfavoráveis: ventos com velocidade acima de 10 km/h, temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar abaixo de 60%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. No preparo da calda, os grânulos necessitam de um período de 1 a 2 minutos para umidificar e dispersar na água sob agitação, promovendo-se assim a homogeneização da calda. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação.
CULTURA | DIAS |
Amendoim | 14 |
Batata | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Feijão | 14 |
Maçã | 14 |
Mamão | 7 |
Melancia | 7 |
Pepino | 7 |
Rosa | UNA* |
Tomate | 7 |
Uva | 07 |
Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo. INTERVALO DE SEGURANÇA:
*UNA (Uso Não Alimentar)
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ou até a secagem do produto nas plantas, a menos que se use equipamentos de proteção individual (EPI), conforme indicado nos dados relativos à proteção da saúde humana.