INSTRUÇÕES DE USO:
Recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações e conforme quadro de indicação de uso:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) nas culturas da ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citrus, maçã, nectarina, pêra, pêssego, uva, pastagens, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes)
– sistema de plantio direto para as culturas de arroz, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira e maturador de cana-de-açúcar.
Para soja geneticamente modificada a aplicação deve ser feita em área total, em pós-emergência da soja, em áreas de plantio direto e convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Para milho e algodão geneticamente modificados a aplicação deve ser feita em área total, em pós- emergência das culturas, em áreas de plantio direto e convencional.
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | ||
Carrapicho-de- | Acanthospermum hispidum | 1,5 | ||
carneiro | ||||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | ||
Ameixa | Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,0 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | ||
Arroz Banana | ||||
Capim-rabo-de- | Andropogon leucostachyus | 4,0 | ||
Cacau Café | raposa | |||
Boca-de-leão- | Antirrhinum orontium | 2,0 | ||
Cana-de- | selvagem | |||
Aveia | Avena sativa | 1,0 | ||
açúcar Citros | 1 | |||
Capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 1,5 | ||
Eucalipto | ||||
Maçã | Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 - 4,0 | |
Milho | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 - 1,0 | |
Nectarina | Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | |
Pastagens | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | |
Pinus | Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | 2,0 | |
Pêra | Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 - 5,0 | |
Pêssego | Junquinho | Cyperus difformis | 5,0 | |
Soja | Chufa | Cyperus ferax | 1,5 - 3,0 | |
Trigo | Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | |
Uva | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 - 5,0 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 - 2,0 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 - 4,0 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | ||
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0 - 4,0 |
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Falso-cominho | Fimbristylis miliacea | 5,0 | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 | ||
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | ||
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | ||
Esqueleto | Ipomoea quamoclit | 4,0 | ||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | ||
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 - 3,0 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0 - 2,0 | ||
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | ||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0 - 4,0 | ||
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 - 5,0 | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | ||
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | ||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 - 4,0 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 - 5,0 | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 4,0 - 5,0 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 - 5,0 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | 1 | |
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | ||
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5 - 5,0 | ||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 2,0 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5 - 2,0 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | ||
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 6,0 | ||
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | 2,0 - 3,0 | ||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | ||
Capim-rabo-de- raposa | Setaria geniculata | 1,0 - 2,0 | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | ||
Malva-branca | Sida cordifolia | 3,0 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | ||
Erva-moura | Solanum americanum | 2,0 | ||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | ||
Pega-pingo | Spergula arvensis | 4,0 | ||
Poaia-do-campo | Spermacoce alata | 5,0 - 6,0 | ||
Agrião-do-pasto | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | ||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0 - 3,0 | ||
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | ||
Trevo | Trifolium repens | 4,0 |
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | 1 | |
Início e época de aplicação: Plantas Infestantes Perenes: O melhor período para o controle é próximo ou durante a floração. Plantas Infestantes anuais: O melhor período para o controle situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: Aplicar NUFOSATE quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). NUFOSATE não tem ação sobre as sementes existentes no solo. NUFOSATE, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação. Observação Geral: As dosagens indicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Para outras culturas indicadas, aplicar NUFOSATE em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes úteis verdes das plantas (folhas, ramos ou caule jovem). Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura. Aplicar NUFOSATE em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato. CANA-DE-AÇUCAR - ELIMINAÇÃO DE SOQUEIRA:
natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de |
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Variedade floríferas: A aplicação de NUFOSATE como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho). |
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Culturas | Plantas Infestantes Nome comum Nome científico | Doses Produto comercial (L/ha) | Início e época de aplicação: |
Soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Beldroega (Portulaca oleracea) Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,0 – 2,7 | Aplicação Única: estágio de crescimento: até 6 folhas /10 cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. |
2,7 – 3,0 | Aplicação Única: estágio de crescimento: de 6 a 10 folhas/10 -20 cm, de 20-30 dias após a emergência da cultura. | ||
3,0 – 3,3 | Aplicação Única: estágio de crescimento: mais que 10 folhas, mais que 20 cm, de 30- 45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável aplicação na floração. | ||
Número de Aplicação / Intervalo de aplicação: Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,6 | Aplicação Única: estágio de crescimento: até 2 perfilho/10cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,6 - 2,7 | Aplicação Única: estágio de crescimento: de 3 a 6 perfilhos/maior que 10 cm e menor 20 cm, de 20 dias a 30 dias após a emergência da cultura. | |
2,7- 3,3 | Aplicação Única: estágio de crescimento: mais 6 perfilhos/maior que 20cm, de 30 a 45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável aplicação na floração. | ||
Número de Aplicação / Intervalo de aplicação: Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. |
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional:
Cultura | Plantas Infestantes | Doses Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim- | Cenchrus echinatus | 1,33 - 2,0 | ||
carrapicho | ||||
Capim-pé-de- | Eleusine indica | 1,33 – 2,67 | ||
Algodão | galinha | |||
geneticamente | Apaga-fogo | Alternanthera | 1,33 - 2,0 | |
modificado | tenella | 1 | ||
tolerante ao | Caruru-de- | Amaranthus viridis | 1,33 - 2,0 | |
glifosato | mancha | |||
Trapoeraba | Commelina | 2,67 | ||
benghalensis | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,67 | ||
Início e época de aplicação: Aplicação em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato: A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato é de 25 a 35 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. A aplicação foliar de NUFOSATE sobre a cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, deverá ser realizada até a 4ª folha. A variação nas doses depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada. |
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência do milho geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Cultura | Plantas Infestantes | Estágio de crescimento | Época (DAE - número de dias após a emergência da cultura) | Doses Produto comercial (L/ha) | Número máximo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||||
Milho geneticamente modificado tolerante ao glifosato | Braquiarão | Brachiaria brizantha | até 2 perfilhos até 10 cm | Até 15 dias | 1,60 | 2 |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | de 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 1,60 – 2,67 | ||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | até 6 folhas até 10 cm | até 15 dias | 2,0 – 2,67 | ||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | |||||
Erva-de- santa-luzia | Chamaesyce hirta | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | de 6 a 10 folhas maior que 10 cm menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 2,67 – 3,0 | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||||
Início e época de aplicação: NUFOSATE deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de “stress hídrico” (falta ou excesso de água). A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4° e o 10° dia após a aplicação. No caso de aplicação única seguir os estágios de crescimento e épocas descritas no quadro. As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados. NUFOSATE não tem ação sobre sementes existentes no solo. NUFOSATE, aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial. APLICAÇÃO SEQUENCIAL: |
Realizar no máximo duas aplicações do produto durante o ciclo/safra da cultura. Em áreas de alta infestação e/ou germinação não uniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2,0 L/ha, até aos 15 dias após a emergência da cultura, seguida de uma segunda na dose de 2,67 L/ha, com intervalo de cerca de 15 dias entre as duas aplicações.
* Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,67 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,0 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) (glifosato na forma de sal de isopropilamina) | Equivalente ácido de glifosato (Kg/ha) |
0,50 | 0,240 | 0,180 |
1,00 | 0,480 | 0,360 |
1,33 | 0,638 | 0,479 |
1,50 | 0,720 | 0,540 |
1,60 | 0,768 | 0,576 |
2,00 | 0,960 | 0,720 |
2,50 | 1,200 | 0,900 |
2,67 | 1,282 | 0,961 |
2,70 | 1,296 | 0,972 |
3,00 | 1,440 | 1,080 |
3,30 | 1,584 | 1,188 |
3,50 | 1,680 | 1,260 |
4,00 | 1,920 | 1,440 |
4,50 | 2,160 | 1,620 |
5,00 | 2,400 | 1,800 |
6,00 (*) | 2,880 | 2,160 |
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
Cultivar | Equipamento Convencional Dose Produto Comercial (L/ha) | Equipamento CDA/BENTLEY Dose Produto Comercial (L/ha) |
IAC | 5.0 | 4,0 |
NA | 5.0 | 4,0 |
CB | 4.0 | 3,0 |
SP | 5.0 | 3,0 |
CO/CP | 5.0 | 4,0 |
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva;
Vazão: 80-120 L/ha;
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas; Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Ameixa | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Arroz | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Banana | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Cacau | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Café | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Citros | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Maçã | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Milho | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Nectarina | Panicum cayennense | capim-branco (3), capim-caiana, penacho | Ver detalhes |
Pastagens | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Pera | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Pessego | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Pinus | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Soja | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Uva | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
O NUFOSATE deve ser diluído em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverização por meio de equipamento terrestres (tratorizado, autopropelido e costal) e aéreos.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada conforme as especificações técnicas.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Culturas | Modo de aplicação | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Arroz Milho Soja Trigo | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Soja, Milho e Algodão geneticamente modificados | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Cana-de-açúcar | Terrestre | Equipamento Bentley (Eliminação de soqueira) | 80 - 120 |
Tratorizado convencional (Eliminação de soqueira) | 200 - 400 | ||
Costal (Capina/Catação química) | 100 - 200 | ||
Costal (Roughing) | 100 - 200 | ||
Aéreo (como maturador) | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Pastagens | Terrestre | Tratorizado | 200 - 300 |
Costal | 300 - 400 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 50 | |
Ameixa Banana Cacau Café Citros Eucalipto Maçã Nectarina Pêra Pêssego Pinus Uva | Terrestre | Tratorizado | 100 - 200 |
Costal | 100 - 200 |
NUFOSATE deve ser diluído em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverização por meio de equipamento terrestre manual e/ou tratorizado com barra, autopropelidos ou por meio de equipamentos aéreos, conforme recomendação para cada cultura.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto NUFOSATE de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Aplicação Terrestre:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão geneticamente modificado | 130 (O intervalo de segurança para o algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura) |
Ameixa | 17 |
Arroz | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar (maturador) | 30 |
Cana-de-açúcar (pré- plantio) | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Citros | 30 |
Eucalipto | UNA (Uso não alimentar) |
Maçã | 15 |
Milho | O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré- emergência da cultura. |
Milho geneticamente modificado | 90 |
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
(O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura) | |
Nectarina | 30 |
Pastagens | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Pinus | UNA (Uso não alimentar) |
Pêra | 15 |
Pêssego | 30 |
Soja (pós- emergência) | O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré- emergência da cultura. |
Soja Geneticamente Modificada | 56 (O intervalo de segurança para a soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura) |
Trigo | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Uva | 17 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o NUFOSATE somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura.
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
Não misturar com produtos altamente alcalinos.
Para assegurar a eficiência é necessário utilizar água limpa, sem argilas em suspensão.
Não aplicar o produto quando as folhas das plantas infestantes estiverem cobertas de poeira. Nesta situação a ação do produto pode ser prejudicada pela adsorção.
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após a aplicação.
Manusear o produto utilizando apenas recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a calda herbicida em recipientes de ferro comum ou galvanizado ou aço comum.
A aplicação foliar do NUFOSATE em algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deve ser realizada até a 4ª folha da cultura.
O herbicida NUFOSATE é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão geneticamente modificado, tolerante ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
O herbicida NUFOSATE não deve ser utilizado em pós-emergência de variedades de algodão convencional (que não seja geneticamente modificado, tolerante ao glifosato) ou sobre outras espécies úteis sensíveis.
INSTRUÇÕES DE USO:
NUFOSATE BR é um herbicida pós-emergente, de ação sistêmica, de ação total, não seletiva.
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Época de aplicação | Número de aplicações |
Café, Cana-de- açúcar, Citros | MONOCOTIDEDÔNEAS Arroz-vermelho (Oryza sativa) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Capim-amargoso (Digitaria insularis) Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) Capim-brachiária (Brachiaria decumbens) Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-massambará (Sorghum halapense) Grama-seda (Cynodon dactylon) DICOTILEDÔNEAS Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,5 – 5,0 1,5 – 4,0 3,0 – 4,0 1,5 – 5,0 2,0 – 4,0 1,0 – 2,0 1,0 – 2,0 1,0 – 2,0 1,0 – 2,0 3,0 – 4,0 1,5 – 2,0 1,5 – 4,0 2,0 1,0 – 2,0 2,5 – 4,0 | Pós-emergência da cultura e das plantas infestantes para capina química através de jato dirigido nas entrelinhas das culturas de Café, Cana-de-açúcar e Citros. | 01 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Época de aplicação | Número de aplicações |
Algodão, Arroz, Milho, Soja | MONOCOTIDEDÔNEAS Arroz-vermelho (Oryza sativa) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Capim-amargoso (Digitaria insularis) Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) Capim-brachiária (Brachiaria decumbens) Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-massambará (Sorghum halapense) Grama-seda (Cynodon dactylon) DICOTILEDÔNEAS Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,5 – 5,0 1,5 – 4,0 3,0 – 4,0 1,5 – 5,0 2,0 – 4,0 1,0 – 2,0 1,0 – 2,0 1,0 – 2,0 1,0 – 2,0 3,0 – 4,0 1,5 – 2,0 1,5 – 4,0 2,0 1,0 – 2,0 2,5 – 4,0 | Controle de plantas infestantes em aplicação de área total no pré-plantio da cultura e pós- emergência das ervas para o plantio direto de Algodão, Arroz, Milho e Soja. | 01 |
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) |
1,0 | 0,480 | 0,360 |
1,5 | 0,720 | 0,540 |
2,0 | 0,960 | 0,720 |
2,5 | 1,200 | 0,900 |
3,0 | 1,440 | 1,080 |
4,0 | 1,920 | 1,440 |
5,0 | 2,400 | 1,800 |
As doses variam conforme a espécie das plantas infestantes e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial da atividade vegetativa. E as máximas para as plantas infestantes em fase adulta ou perenizadas.
No caso de eliminação de plantas infestantes perenes, o melhor período é próximo e/ou durante a floração, enquanto para as plantas infestantes anuais o ideal é no período entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Aplicação nas entrelinhas: De modo geral esta aplicação é realizada quando ocorre a presença de plantas infestantes. Se utilizado no período adequado e conforme as recomendações, o produto controlará as plantas daninhas em uma única aplicação. No entanto, pelo fato de não possuir efeito residual no solo, poderão ocorrer reinfestações, motivo no qual o produto pode ser reaplicado, se necessário. Neste caso, o número de reaplicações pode variar de acordo com o clima, cultura e densidade populacional no banco de sementes do local. Plantas infestantes como grama seda e capim massambará, que são disseminadas por rizomas poderão exigir novas aplicações devido a ocorrência de rebrotes.
Realizar no máximo 01 aplicação durante o ciclo e/ou safra da cultura. Pré-plantio: aplicar 8 a 10 dias antes da semeadura
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Arroz | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Café | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Citros | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Milho | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
O NUFOSATE BR deve ser diluído em água limpa e aplicado na forma de pulverização com equipamentos terrestres em pós-emergência das plantas infestantes nas seguintes situações:
Pós-emergência das plantas infestantes através de pulverização dirigida nas culturas de café, cana-de- açúcar e citrus. Pós-emergência das plantas infestantes e pré-plantio das culturas de algodão, arroz, milho e soja em sistema de plantio direto.
O produto deve ser aplicado na forma de pulverização com equipamentos terrestres.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Cultura | Modo de aplicação | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Algodão Arroz Milho Soja | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Cana-de-açúcar Café Citros | Terrestre | Tratorizado (Aplicação dirigida nas entrelinhas e/ou sob a copa das plantas). | 100 - 200 |
Costal (Aplicação dirigida nas entrelinhas e/ou sob a copa das plantas). | 100 - 200 |
Bicos: utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva
Vazão: 50 – 200 (L/ha)
Pressão: deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Bicos: utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva
Vazão: 100-200 (L/ha)
Pressão: deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. Consulte um engenheiro agrônomo.
Os valores devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Temperatura máxima.: 28 oC
Umidade Relativa Mínima.: 55%
Velocidade máxima do vento.: 10 km/h (3 m/s)
Clima: observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d'água, criações e áreas de preservação ambiental.
As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Em caso de dúvidas consultar o departamento técnico da SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa.
Algodão | (1) |
Arroz | (1) |
Café | 15 dias |
Cana-de-açucar | (1) |
Citros | 30 dias |
Milho | (1) |
Soja | (2) |
Soja | 7 dias (3) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 07 dias quando o agrotóxico for aplicado para sua dessecação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.