e 0,5 mg CuSO4 /L (equivalente a 0,025 - 0,125ppm Cu). A quantidade de produto a ser aplicada pode ser calculada considerando-se uma camada fótica de 1,0 metro de profundidade, em locais mais propícios ao desenvolvimento de algas, como braços protegidos e zonas onde o varrido do vento pode provocar acumulação desses microrganismos. As doses indicadas equivalem a faixa de 1 a 5kg CuSO4 /ha de superfície do reservatório (ou de 1 a 5 kg de produto por 10.000m2 ).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Sphaceloma psidii | Antracnose-maculata | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Glomerella cingulata | Podridão amarga | Ver detalhes |
Pera | Venturia phyruno | Sarna | Ver detalhes |
Pimentão | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Tomate | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Uva | Guignardia bidwellii | Podridão negra | Ver detalhes |
A utilização do produto tem como base a avaliação dos resultados analíticos, obtidos através do monitoramento sistemático hidrobiológico realizado nos mananciais, tanto referente a ocorrência das florações de cianobactérias, quanto ao acompanhamento de liberação de cianotoxinas, devendo seu usuário ter um Plano de Aplicação aprovado e monitorado periodicamente, pelo órgão ambiental local competente, conforme preconizado pela legislação vigente.
A frequência de aplicação depende da avaliação dos resultados analíticos, pode variar de 3 vezes por semana a mensal, e para que não haja toxicidade para animais e plantas aquáticas deverá ser fixada pelo órgão ambiental responsável pela autorização de uso do produto, uma vez que o potencial de toxicidade do cobre depende das condições ambientais locais, que determinam sua especiação química e, consequentemente, sua biodisponibilidade no corpo hídrico. São necessários de 10 a 14 dias de intervalo entre as aplicações para que não haja toxicidade para animais e plantas aquáticas.
As aplicações sucessivas deste produto podem levar ao excesso de cobre no sedimento, e a maior
preocupação com este excesso é que ainda não se compreende como age este “reservatório” de cobre, pois este não é só um "depósito de materiais", mas sim um compartimento ativo que intercambia
espécies, contaminantes ou nutrientes com a coluna d´água.
Cultura | Doenças Nome Comum (Nome científico) | Dose de Sulfato de Cobre Microsal (g / 100L /água ) | Dose de Sulfato de Cobre Microsal (g de i.a. / 100L /água ) |
Caqui | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 - 500 | 394 - 492,50 |
Goiaba | Ferrugem (Puccinia psidii) | 400 - 500 | 394 - 492,50 |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 500 - 600 | 492,50 - 591 |
Nêspera | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 - 500 | 394 - 492,50 |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 600 - 700 | 591 - 689,50 |
Uva | Míldio (Plasmopara vitícola) | 600 - 700 | 591 - 689,50 |
Nota: 1 kg de Sulfato de Cobre Microsal equivale a 985g/Kg do ingrediente ativo sulfato cúprico pentahidratado.
Caqui | : 400 - 500 |
Goiaba | : 400 - 500 |
Maçã | : 500 - 600 |
Nêspera | : 400 - 500 |
Tomate | : 600 - 700 |
Uva | : 600 - 700 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Nêspera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Para preparar a calda bordalesa são necessários três recipientes, sendo dois com capacidade para 50 litros e outro para 100 litros. Não utilizar recipientes de ferro, latão ou alumínio, pois reagem com o sulfato de cobre.
Colocar o SULFATO DE COBRE MICROSAL dentro de um saco de tecido, sendo em seguida pendurado sobre a boca do recipiente de 50 litros, já cheio de água, onde ficará mergulhado por algumas horas até que haja sua dissolução.
No outro recipiente de 50 litros apagar a cal fazendo adição progressiva de água até completar os 50 litros, sempre agitando com a finalidade de homogeneizar o “leite de cal”.
Preparada as duas soluções, colocá-las no terceiro recipiente de 100 litros, derramando-as ao mesmo tempo e agitando para perfeita homogeneização.
Depois de preparada, a calda deverá apresentar reação neutra. Para verificar a reação da calda pode-se usar o papel de tornassol, até apresentar a coloração azul ou então introduzir no líquido uma lâmina de aço não oxidado por 1 minuto. O escurecimento da lâmina indica que a calda se encontra ácida. Deve ser juntada cal até neutralização completa da calda.
A calda perde sua função fungicida se não aplicada no mesmo dia. No caso de grandes volumes, é conveniente fazer preparações “estoque” de sulfato de cobre e “leite de cal” a 20%, que devem ser mantidas.
Durante a pulverização, é indispensável que o tanque contendo a calda bordalesa tenha agitação contínua.
A aplicação deve ser feita em pulverização foliar a alto volume e cobertura total, empregando- se equipamentos terrestres manuais ou motorizados, sejam pulverizadores de barra, pistolas ou costais. Utilizar bicos tipo cone ou equivalentes, com pressão acima de 40 libras/pol2, obtendo-se micro gotículas.
Pulverizar no período fresco do dia, evitando o período em que a folhagem estiver molhada (orvalho ou chuvas). Não aplicar com ventos fortes, altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar para evitar a deriva ou evaporação do produto.
Fazer a aplicação da calda bordalesa imediatamente após o seu preparo.
Condições climáticas ideais para aplicação: temperatura entre 250C a 300C e umidade relativa do ar acima de 65%.
Após a aplicação, enxaguar interna e externamente os equipamentos (pulverizadores, reservatórios etc.) com solução de vinagre ou limão 20% e água 80%, lavando em seguida com sabão ou detergente alcalino.
Caqui, Goiaba, Macã, Nêspera, Tomate e Uva sem restrições.
Devido às condições de aplicação e a baixa toxicidade do produto, não há restrições para a reentrada de pessoas na área tratada, desde que devidamente trajadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Amendoim | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Arroz | Plodia interpunctella | Traça-dos-cereais, Traça-indiana-da-farinha | Ver detalhes |
Aveia | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Cacau | Ephestia cautella | Traça-das-flores-do-coqueiro, Traça-do-cacau | Ver detalhes |
Café | Araecerus fasciculatus | Caruncho-das-tulhas, Caruncho-do-café | Ver detalhes |
Cevada | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-das-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Farelo de soja - Armazenado | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Farinha-de-trigo - Armazenada | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Lasioderma serricorne | Bicho-do-fumo, Carruncho-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-das-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Soja | Sitophilus zeamais | gorgulho | Ver detalhes |
Sorgo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Trigo | Plodia interpunctella | Traça-dos-cereais, Traça-indiana-da-farinha | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Pectinophora gossypiella | Lagarta-rosada | Ver detalhes |
Amendoim | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Arroz | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Aveia | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Cacau | Ephestia cautella | Traça-das-flores-do-coqueiro, Traça-do-cacau | Ver detalhes |
Café | Araecerus fasciculatus | Caruncho-das-tulhas, Caruncho-do-café | Ver detalhes |
Cevada | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Farelo de soja - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais | Ver detalhes |
Farinha-de-trigo - Armazenada | Ephestia kuehniella | traça, traça-da-farinha | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Ephestia elutella | Traça, Traça-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Tenebroides mauritanicus | Besouro | Ver detalhes |
Soja | Callosobruchus maculatus | Caruncho | Ver detalhes |
Sorgo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Trigo | Plodia interpunctella | Traça-dos-cereais, Traça-indiana-da-farinha | Ver detalhes |
VER 02 10.09.2024
CULTURA | DOENÇA | DOSE L/ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 L de água | L/ha | |||
Algodão | Crestamento-bacteriano Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | 200 | - | 3 | 1000 |
Iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo com intervalos de 5 a 10 dias. | |||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | - | 0,5 a 1,5 | 4 | 200 |
Mancha-Preta Cercosporidium personatum | |||||
Iniciar as aplicações (preventivas) em intervalos de 14-15 dias até o final do ciclo, sendo a primeira aplicação, 40-45 dias após a semeadura. | |||||
Batata | Requeima Phytophthora infestans | 200 | - | 6 | 800 |
Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura e repetir com intervalos de 7 dias, se necessário, realizando 06 aplicações. | |||||
Café | Ferrugem Hemileia vastatrix | - | 2,0 a 2,5 | 3 | 500 a 600 |
CULTURA | DOENÇA | DOSE L/ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 L de água | L/ha | |||
Cercosporiose Cercospora coffeicola | |||||
Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar 03 aplicações com um intervalo de 30 dias. | |||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem Alaranjada Puccinia kuehnii | - | 0,5 a 2,0 | 4 | 200 |
Podridão Abacaxi Thielaviopsis paradoxa | 0,5 a 1,5 | 1 | 100 | ||
Para o controle da Ferrugem Alaranjada, realizar aplicações (preventivas) em intervalos de 30 dias, quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Para o controle de Podridão Abacaxi, realizar aplicações (preventivas), com pulverização diretamente sobre as mudas, toletes ou plântulas na época do plantio. | |||||
Cebola | Mancha Púrpura Alternaria porri | 100 a 200 | - | 7 | 1000 |
Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 30 dias e repetir em intervalos de 7 dias. | |||||
Citros | Pinta preta Phyllosticta citricarpa | 150 a 200 | - | 4 | 2000 |
Verrugose Elsinoe australis | 2,0 a 2,5 | ||||
Iniciar a aplicação preventiva quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento cerca de 30 dias após a primeira, realizando 04 aplicações. | |||||
Feijão | Ferrugem Uromyces appendiculatus | - | 2,0 a 3,0 | 5 | 300 |
Iniciar a aplicação 30 dias após a emergência das plantas ou com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir em intervalos de 7 dias. | |||||
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | - | 1,0 a 2,0 | 6 | 800 |
Iniciar a primeira aplicação logo após o final da sexagem, repetindo com intervalos de 14 dias. | |||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 | - | 8 | 1000 |
Iniciar a aplicação quando os botões florais estiverem volumosos e repetir com intervalos de 5 a 7 dias. | |||||
Soja | Crestamento bacteriano Pseudomonas savastanoi pv. glycinea | - | 0,5 a 1,5 | 2 | 200 |
Ferrugem-asiática Phakopsora pachyrhizi | |||||
Mancha púrpura Cercospora kikuchii | |||||
Para controle de crestamento bacteriano e mancha púrpura: iniciar a primeira aplicação aos 50-60 dias após a emergência e segunda aplicação no estádio R1. |
VER 02 10.09.2024
CULTURA | DOENÇA | DOSE L/ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 L de água | L/ha | |||
Para controle de ferrugem-asiática: iniciar as aplicações para o manejo da doença preventivamente, reaplicar com intervalo mínimo de 10 dias. É fundamental que o Oxicloreto de Cobre Nortox, seja utilizado em rotação/associação com fungicidas sítios específicos de outros grupos químicos para se obter o correto manejo da resistência das doenças controladas por esse produto. | |||||
Tomate | Pinta preta Alternaria solani | 200 a 300 | 0,5 a 1,5 | 6 | 800 a 1000 |
Requeima Phytophthora infestans | |||||
Iniciar a aplicação aos 20-25 dias após o transplante das mudas e repetir a cada 7 dias, se necessário. | |||||
Trigo | Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | - | 0,5 a 1,5 | 3 | 200 |
Aplicação preventiva a partir da fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 11-15 dias. | |||||
Uva | Míldio Plasmopara viticola | 150 a 200 | - | 7 | 500 a 1000 |
Iniciar a aplicação durante o período de frutificação, pulverizando preventivamente em intervalos de 7 dias, se necessário. |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
VER 02 10.09.2024
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser pulverizadores costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, munidos ou não com canetas ou lanças de pulverização.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | Crestamento-bacteriano, Mancha-angular | Ver detalhes |
Amendoim | Cercosporidium personatum | Mancha-preta | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A aplicação aérea é recomendada para as culturas do algodão, batata, café, cana-de-açúcar, citros, feijão, soja, tomate e trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve ser de 50 L/ha.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 27ºC ideal;
Evitar as condições de inversão térmica;
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
VER 02 10.09.2024
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Soja | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Videira
Míldio da Videira (Plamopora viticola)
1.000 gramas de SULFATO DE COBRE AGRIMAR por 100 litros de água. Cerca de
1.000 litros de calda por hectare em cada aplicação, equivalente a 10 Kg de produto comercial por hectare ou 9,9 Kg de ingrediente ativo SULFATO DE COBRE por hectare.
O SULFATO DE COBRE AGRIMAR é um fungicida fitossanitário cúprico com ação de contato.
Época de aplicação: Iniciar os tratamentos durante ou após a floração.
Frequência de aplicação: Na videira, as aplicações devem ser feitas com intervalo de 10 a 15 dias. Se o clima se apresentar chuvoso e úmido, diminuir o intervalo de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
O SULFATO DE COBRE AGRIMAR é um fungicida fitossanitário cúprico com ação de contato, utilizado no preparo da Calda Bordaleza.
Preparo da Calda Bordaleza a 1%, ou seja, 1 kg de SULFATO DE COBRE AGRIMAR
para 100 litros de água.
Em um recipiente com capacidade para 100 litros, colocar ¾ do volume de água e após adicionar a solução de cobre, com agitação constante.
Feito isso, adicionar a solução de cal até obter a Calda Bordaleza com pH neutro e completar o volume de água até 100 litros.
Aplicação Terrestre:
A aplicação se dá por via terrestre, utilizando aplicadores de alto volume, com bico tipo “leque”, proporcionando boa cobertura de pulverização nas plantas.
Suspender as aplicações 7 (sete) dias antes da colheita.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
NICOSSULFURON 40 OD TRUSTCHEM é um herbicida seletivo à base de nicossulfuron, indicado para o controle de plantas daninhas de folhas largas e estreitas (gramíneas), em pós- emergência, na cultura do milho, pertencente ao das sulfoniluréias GRUPO B) segundo classificação do HRAC – BR.
Herbicidas deste grupo agem inibindo a enzima acetolactato sintase (ALS) ou aceto- hidroxiácido sintase (AHAS), a enzima chave na rota de biossíntese de três aminoácidos alifáticos de cadeia ramificada, alina, leucina e isoleucina, interrompendo a síntese protéica e de DNA e interferindo na divisão celular.
Após a absorção, estes herbicidas são rapidamente translocados para áreas de crescimento ativo (meristemas, ápices), resultando na paralisação do crescimento das plantas suscetíveis.
É indicado para a cultura de milho em sistema de plantio convencional ou plantio direto, para aplicação em pós-emergência das plantas daninhas conforme recomendações no quadro a seguir:
Cultura | Plantas daninhas | Dose | Volume de calda | |
Milho | Nome científico | Nome comum | ||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | 1,25 L/ha | Terrestre: 200 a 400 L/ha | |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | |||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | |||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | |||
Echinochloa crusgalli | Capim-arroz | |||
Número máximo, época e intervalo de aplicações: Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas até o perfilhamento e quando a cultura do milho estiver com 3 a 4 folhas expandidas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | 1,50 L/ha | Terrestre: 200 a 400 L/ha | |
Número máximo, época e intervalo de aplicações: Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas até o perfilhamento e quando a cultura do milho estiver com 3 a 4 folhas expandidas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo | ||||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | 1,25 L/ha | Terrestre: 200 a 400 L/ha | |
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | |||
Bidens pilosa | Picão-preto | |||
Número máximo, época e intervalo de aplicações: Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas quando estiverem com 3 a 4 folhas e quando a cultura do milho estiver com 3 a 4 folhas expandidas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 1,50 L/ha | Terrestre: 200 a 400 L/ha | |
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | |||
Número máximo, época e intervalo de aplicações: Aplicar em pós emergência das plantas daninhas quando estiverem com 2 a 4 folhas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Aplicar o produto em pós-emergência na cultura do milho, pulverizando a calda na parte aérea das plantas daninhas, de forma a obter uma cobertura uniforme, podendo ser aplicado por meio de pulverizador terrestre manual ou motorizado, assim como pulverizador tratorizado.
NICOSSULFURON 40 OD TRUSTCHEM deve ser aplicado quando as plantas daninhas apresentarem um bom desenvolvimento vegetativo, evitando período de estiagem prolongada, excesso de chuva, sequência de dias nublados ou com a cultura em precárias condições vegetativas ou fitossanitárias.
O produto necessita de uma hora sem chuva após a aplicação para não ter seu efeito reduzido por lavagem.
Não aplicar quando houver orvalho nas folhas ou quando elas estiverem molhadas pela chuva.
É importante respeitar o número máximo de aplicações.
Evitar aplicar o produto em áreas onde possa haver deriva para a cultura do sorgo.
Respeitar um intervalo de 7 dias antes ou depois da aplicação de NICOSSULFURON 40 OD TRUSTCHEM para realizar a aplicação de produtos organosfosforados, sob risco de ocorrência de elevada fitotoxicidade na cultura tratada.
Respeitar um intervalo de 7 dias entre as adubações nitrogenadas e a aplicação de NICOSSULFURON 40 OD TRUSTCHEM.
Para rotação de cultura observar o prazo de 90 dias após a aplicação de NICOSSULFURON 40 OD TRUSTCHEM.
Aplicação terrestre:
Para se obter uma distribuição uniforme de NICOSSULFURON 40 OD TRUSTCHEM sobre o alvo, recomenda-se a utilização de bicos de jato em leque, visando uma densidade mínima de 20 gotas/cm² e tamanho de 200 a 400 micra. No entanto, considerar que o equipamento de pulverização, tipo e número de pontas e densidade de gotas devem ser adequados para ao estádio de desenvolvimento da cultura e a topografia do terreno.
Os parâmetros de aplicação como ângulo de barra, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante, seguindo as boas práticas agrícolas.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Com o equipamento e o sistema de aplicação previamente limpos, encher o tanque de pulverização com água até atingir a metade do volume. A água da calda de pulverização deve ser de boa qualidade (não deve ser “dura” e/ou alcalina) e com pH 5, ideal para a aplicação do produto. Caso haja a necessidade de correção do pH ou da dureza da água, encher totalmente o tanque com água 100% do volume do tanque com água, e só então adicionar os produtos para a correção do pH e da dureza.
Manter o agitador do tanque de pulverização em agitação constante por todo o período de adição do produto ao tanque de pulverização. Não adicionar adjuvante à calda de aplicação.
Completar o tanque de pulverização com água mantendo o agitador ligado.
Manter o agitador funcionando durante toda a aplicação do produto.
Promover a limpeza do tanque e do sistema de aplicação sempre que necessário para o bom funcionamento do pulverizador, para manter uma boa aplicação e antes de guardar os equipamentos ao final do dia.
Certificar a qualidade do sistema de agitação da calda no pulverizador; para circuitos com agitação hidráulica certificar que o volume de retorno de calda no interior do tanque seja de no mínimo 5% até 20% do volume nominal do tanque;
Usar malhas de filtro de sucção, de linha e de pontas com restrição progressiva
Não utilizar pressão de pulverização baixa. Preferencialmente próximo do limite superior estabelecido pelo fabricante da ponta de pulverização;
Limpar a máquina imediatamente após o uso ou completá-la com água antes de guardá-la quando impossibilitada a limpeza imediata ver procedimento de limpeza sugerido;
Manter a máquina em condições de uso e inspecionada a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido a pontas entupidas ou gastas;
Estar atento as falhas relacionadas as particularidades de cada equipamento corrigi-las previamente.
Para aplicação terrestre e aérea: vide CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO DE APLICAÇÃO.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente entre 10ºC e 30ºC. Não aplicar quando a temperatura estiver abaixo de 10º C;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Intervalo de segurança | |
Milho | .......................... | 45 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
MICROTHIOL DISPERSS WG é um fungicida e acaricida do grupo químico inorgânico que age por contato nas seguintes pragas:
CULTURA | PRAGAS Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
(g/ha) | g/100 L de água | ||||
Abóbora Abobrinha | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | - | 200 | 1000 | Iniciar a aplicação de forma preventiva nos períodos de maior ocorrência da doença principalmente após frutificação. Cucurbitáceas tendem a ser sensíveis ao enxofre, especialmente com temperatura elevada. Não aplicar nas épocas em que a temperatura possa ultrapassar os 25 °C. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Algodão | Bicudo (Anthonomus grandis) | 1000 | - | 100 a 300 | Visa o efeito desalojante sobre o Bicudo, através da liberação de gases sulfídricos proporcionados pela reação do ingrediente ativo enxofre com o ar, os quais são irritantes aos insetos, promovendo maior mobilidade da praga sobre as folhas. A utilização de MICROTHIOL DISPERSS WG, incrementa o controle das pragas pelos inseticidas recomendados, dentro de um programa de manejo. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Berinjela | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | - | 300 a 500 | 400 a 800 | Fazer a aplicação no início da ocorrência da praga, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar as maiores doses na incidência severa ou períodos climáticos favoráveis ao desenvolvimento do ácaro e as menores em condições de menor pressão. Fazer até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Oídio (Oidiopsis taurica) | - | 400 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente nos primeiros sintomas da doença. Repetir se necessário em intervalos de 7 a 10 dias dependendo da evolução desta. Utilizar as maiores doses na incidência severa ou períodos climáticos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as menores em condições de menor pressão. Fazer até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Caju | Oídio-do-cajueiro (Oidium anacardii) | - | 500 - 600 | 800 a 1000 | Para controle de Oídio-do-cajueiro, pulverize as plantas preventivamente no início da brotação para evitar que a inflorescência seja infectada pela doença, repetindo com intervalos de 7 a 15 dias até completa formação dos frutos, intervalos menores em condições ambientais favoráveis na presença de muitas fontes de inóculos. Não associe óleos minerais ao produto ou à calda de pulverização. Mexa a calda constantemente e utilize-a no mesmo dia da preparação. Realizar até 3 aplicações por ano. |
Cinza-do-cajueiro (Erysiphe polygoni) | |||||
Citros | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | - | 500 | 2000 | Deve-se efetuar inspeções periódicas no pomar, sendo a cada 7 dias no verão e a cada 15 dias no inverno. Observar frutos, folhas e ramos, utilizando-se uma lupa com aumento de 10 a 12 vezes. Para o controle de ácaro-branco, efetuar tratamento imediatamente quando 10% dos frutos apresentarem 5 ou mais ácaros por fruto. Aplicar a dose recomendada e repetir o tratamento quando a praga atingir novamente o nível de controle. Para o controle de ácaro-da-falsa- ferrugem, efetuar tratamento imediatamente quando 10% dos frutos ou folhas inspecionadas apresentarem 20 ácaros/cm2, no caso de fruta in natura, ou 30 ácaros/cm2, quando as frutas forem destinadas à indústria de suco. Aplicar a dose recomendada e repetir o tratamento quando a praga atingir novamente o nível de controle. Para o controle do ácaro-da- leprose, efetuar tratamento imediatamente quando 5% a 10% dos frutos ou ramos examinados apresentarem 1 ou mais ácaros. Inspecionar frutos, folhas e ramos, principalmente na parte interna da planta. Aplicar a dose recomendada e repetir o tratamento quando a praga atingir novamente o nível de controle. Realizar até 4 aplicações por ano. |
Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | |||||
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | |||||
Feijão | Oídio (Erysiphe polygoni) | - | 300 | 400 a 500 | Para controle de Oídio, tratar preventivamente ou no início da ocorrência da doença. |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | Para o controle de Ácaro, tratar somente quando observada a presença dos mesmos. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Jiló | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | - | 300 a 500 | 400 a 800 | Fazer a aplicação no início da ocorrência da praga, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar as maiores doses na incidência severa ou períodos climáticos favoráveis ao desenvolvimento do ácaro e as menores em condições de menor pressão. Fazer até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Oídio (Oidiopsis taurica) | - | 400 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente nos primeiros sintomas da doença. Repetir se necessário em intervalos de 7 a 10 dias dependendo da evolução desta. Utilizar as maiores doses na incidência severa ou períodos climáticos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as menores em condições de menor pressão. Fazer até 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Maçã | Oídio (Podosphaera leucotricha) | - | 300 - 600 | 1000 | Para controle de Oídio, tratar preventivamente ou no início do ataque. No período de dormência, aplicar 600 g do produto comercial/100 L de água (480 g de i.a./100 L de água). Após a quebra de dormência, aplicar 300 g do produto comercial/100 L de água (240 g de i.a./100 L de água). Em variedades sensíveis ao enxofre, não aplicar durante o desenvolvimento dos frutos. Não realizar aplicações durante o desenvolvimento dos frutos, pois poderá causar Russeting. Realizar até 3 aplicações por ano. |
Mamão | Oídio (Oidium caricae) | - | 400 | 1000 | Para controle de Oídio, tratar preventivamente ou no início da ocorrência da doença. |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | Para o controle de Ácaro-branco, tratar somente quando observada a presença dos mesmos. Realizar até 3 aplicações por ano. | ||||
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | - | 300 | 1000 | Para controle de Oídio, tratar preventivamente ou no início do ataque. Realizar até 3 aplicações por ano. |
Melancia Melão | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | - | 300 - 500 | 150 a 1000 | Para o controle de Ácaros e Oídio, efetuar inspeções periódicas quanto a presença inicial dos mesmos, uma vez constatada a presença e em condições favoráveis, efetuar o tratamento em intervalos de 7 a 10 dias. O produto deve ser utilizado no manejo de ácaros e oídios como complementação a acaricidas específicos ou fungicidas específicos para controle de oídios. Dependendo de sintomas de bronzeamento das plantas que podem ser causadas pelo enxofre, os tratamentos devem ser em torno de 1 a 4 aplicações. Não aplicar em variedades sensíveis ao produto. Não aplicar durante o período de floração. Não aplicar em temperaturas acima de 30º C. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Ácaro-vermelho (Tetranychus telarius) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | |||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 1000 | - | 100 a 300 | Visa o efeito desalojante sobre a lagarta, através da liberação de gases sulfídricos proporcionados pela reação do ingrediente ativo enxofre com o ar, os quais são irritantes aos insetos, promovendo maior mobilidade da praga sobre as folhas. A utilização de MICROTHIOL DISPERSS WG, incrementa o controle das pragas pelos inseticidas recomendados, dentro de um programa de manejo. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Pepino | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | - | 200 | 1000 | Iniciar a aplicação de forma preventiva nos períodos de maior ocorrência da doença principalmente após frutificação. Curcubitáceas tendem a ser sensíveis ao enxofre, especialmente com temperatura elevada. Não aplicar nas épocas em que a temperatura possa ultrapassar os 25 °C. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Pêssego | Ácaro-prateado (Aculus cornutus) | - | 300 - 600 | 1000 | Para o controle de Ácaro-prateado, tratar somente quando observada a presença dos mesmos. No período de dormência, aplicar 600 g do produto comercial/100 L de água (480 g de i.a./100 L de água). Após a quebra de dormência, aplicar 300 g do |
produto comercial/100 L de água (240 g de i.a./100 L de água). | |||||
Podridão-parda (Monilia fructicola) | Para controle de Podridão-parda, tratar preventivamente ou no início da ocorrência da doença. Realizar até 3 aplicações por ano. | ||||
Pimenta Pimentão Quiabo | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | - | 300 a 500 | 400 a 800 | Fazer a aplicação no início da ocorrência da praga, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar as maiores doses na incidência severa ou períodos climáticos favoráveis ao desenvolvimento do ácaro e as menores em condições de menor pressão. Fazer até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Oídio (Oidiopsis taurica) | - | 400 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente nos primeiros sintomas da doença. Repetir se necessário em intervalos de 7 a 10 dias dependendo da evolução desta. Utilizar as maiores doses na incidência severa ou períodos climáticos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as menores em condições de menor pressão. Fazer até 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 2500 | - | 100 a 300 | O tratamento deve ser realizado quando o nível de infecção atingir 40 a 50% da área foliar. Não deve ser feita aplicação se até o estágio R6 (final de enchimento de vagens) o Oídio não atingir o nível de infecção acima. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Trigo | Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 3000 | - | 100 a 300 | Tratar no início da ocorrência da doença, repetindo quando necessário. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Uva | Oídio (Uncinula necator) | - | 200 - 400 | 500 a 1000 | Em temperaturas elevadas, reduzir a dose para 200 g/100 L de água (160 g de i.a./100 L água). Em variedades sensíveis ao Oídio, efetuar um tratamento quando a brotação atingir 20 a 25 cm de comprimento. Repetir sempre que haja reinfestação da doença. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Berinjela | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Caju | Oidium anacardii | Cinza-do-cajueiro | Ver detalhes |
Citros | Brevipalpus phoenicis | Ácaro-da-leprose, Ácaro-plano | Ver detalhes |
Feijão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Maçã | Podosphaera leucotricha | Oídio | Ver detalhes |
Mamão | Oidium caricae | Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Melão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimenta | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Pimentão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Quiabo | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
gotas finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo da calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbo atomizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
Sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Pinnaspis aspidistrae | Cochonilha-escama-farinha | Ver detalhes |
Como tratamento básico nas infestações mistas (folhas largas, mais Capim-marmelada -
Brachiaria plantaginea), onde não foi aplicado o herbicida pós-emergente.
Como tratamento básico nas altas infestações de infestantes de folhas largas de difícil controle como: Leiteira (Euphorbia heterophylla).
Como tratamento complementar, em áreas com teor de matéria orgânica acima de 6%, onde os herbicidas pré-emergentes têm atividade residual limitada.
Como tratamento complementar nas eventuais reinfestações do Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea), nas áreas de alta infestação.
Aplicações na Pós-emergência das plantas infestantes e da cultura:
CULTURA | PLANTAS DANINHAS | ESTÁDIO | DOSE (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||||
MILHO | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2 a 4 folhas | 6,0 | Pós- emergências das plantas daninhas e da cultura | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Terrestre: 250- 400 Aérea: 40-50 |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 5,0 - 6,0 | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2 a 3 folhas | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4 a 6 folhas |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Recomenda-se aplicar em condições meteorológicas favoráveis como temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa do ar acima de 50% e velocidade do vento de 3 a 10 km/hora.
O aplicador é responsável por evitar deriva da pulverização para fora do alvo, devendo estar ciente sobre cultivos vizinhos susceptíveis, árvores, pastagens ou habitações;
NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas/colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens.
Preconize na aplicação classe de gotas de tamanho médio ou acima.
NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes.
NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou cultivos diferentes dos recomendados em bula.
NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a quaisquer plantas não alvo ou em locais em que possa ocorrer absorção do herbicida por lixiviação ou infiltração no solo.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa e altura de voo, também sejam ajustados visando à geração de gotas médias ou acima. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação poderão ser flexibilizadas.
Respeitar as diretrizes das leis brasileiras quanto à segurança na faixa de aplicação aérea:
As aplicações não deverão ser realizadas em áreas com distância inferior a 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de captação de água para abastecimento de população.
Estas restrições deverão ser válidas também para áreas com distância inferior a 250 metros no caso de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
As aeronaves agrícolas que contenham produtos químicos deverão ser proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
produto pode ser aplicado através de ARP nas culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma boa cobertura das plantas daninhas. O equipamento de aplicação deve estar em boas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser ajustada de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo das plantas ou menor, quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva deverá ser ajustada com a altura de voo, e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas de classe média ou acima. Utilizar volume ou taxa de aplicação recomendado anteriormente.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso).
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva.
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes.
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Somente realizar a aplicação via drone na presença de profissionais habilitados. Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do herbicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo a nascentes, fontes de com a legislação local.
Em casos de dúvidas ou na necessidade de esclarecimentos adicionais ou específicos quanto à utilização do produto, contatar o Departamento de Pesquisa e
Desenvolvimento da SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. água ou plantas úteis.
CULTURA | DIAS |
Milho | Não determinado devido à modalidade de emprego |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Abobrinha, Abóbora, Chuchu | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Aplicação foliar (terrestre) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 600 a 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura | ||||
Agrião, Almeirão, Chicória, Espinafre, Rúcula | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | Aplicação foliar (terrestre) | 250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 125 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 600 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Alface | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | Aplicação foliar (terrestre) | 250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 125 g. i.a / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 600 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Algodão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Aplicação foliar (terrestre ou aérea) | 500 - 750 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga usar a menor dose. |
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 - 750 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle do pulgão-do-algodoeiro quando for constatada a presença dos primeiros adultos e/ou ninfas na cultura em até 10% das plantas. Em momentos de menor ocorrência da praga usar a menor dose. | ||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta-das-folhas quando for constatada até 1 lagarta por planta. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 225 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Aplicar o produto somente após o pôr do sol Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação:
| ||||
Batata | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Aplicação foliar (terrestre) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga usar a menor dose. |
Pulgão verde (Myzus persicae) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle do pulgão-verde quando for constatado a presença dos primeiros adultos na cultura (menos que 1 adulto/10 plantas). | ||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga usar a menor dose. | ||
Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da traça- da-batata quando for constatada a presença das primeiras minas na cultura (menos que 1 mina/10 plantas). |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Batata | Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 250 a 800 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura | |||
Brócolis, Couve, Couve- flor, Couve- chinesa e Couve-de- bruxelas | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | Aplicação foliar (terrestre) | 100 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da traça- das-crucíferas quando for constatada a presença das primeiras larvas na cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 110 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de Aplicação:
| ||||
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | Aplicação foliar (terrestre) | 1500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da broca-do-café no início da formação de grãos e no momento da migração dos adultos. Intervalo mínimo entre aplicações: 30 dias. |
Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | 500 - 700 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle do bicho- mineiro-do-café quando forem constatados os primeiros danos (até 3% de minas com larvas vivas) na cultura. Intervalo entre aplicações:45 a 75 dias. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Para o controle da broca-do-café não aplicar durante o período de floração Para o controle do bicho-mineiro-do-café, durante o florescimento, aplicar o produto somente após o pôr do sol Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 400 a 500 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura e praga. |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Cebola, Alho e Chalota | Mosca-minadora (Liriomyza trifoli) | Aplicação foliar (terrestre) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da Mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos e/ou primeiros danos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar o produto durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 200 a 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura | ||||
Citros | Psilídeo (Diaphorina citri) | Aplicação Foliar (terrestre ou aérea) | 250 - 500 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de ninfas |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura. Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de Aplicação:
| ||||
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Aplicação foliar (terrestre) | 500 - 750 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. |
Broca-da-vagem (Etiella zinckenella) | 500 - 750 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da broca- da-vagem no início da formação das vagens quando for constatada a presença dos primeiros danos. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada presença dos primeiros adultos e/ou primeiros danos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Feijão | Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 150 a 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura | |||
Jiló, Berinjela, Pimenta e Quiabo | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Aplicação foliar (terrestre) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 220 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 400 a 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Aplicação foliar (terrestre) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Mosca-minadora (Liriomyza sativae) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da broca- das-cucurbitáceas no início do florescimento da cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 500 a 800 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Aplicação foliar (terrestre) | 400 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 150 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 250 a 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura | ||||
Pepino | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Aplicação foliar (terrestre) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da broca- das-cucurbitáceas no início do florescimento da cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 600 a 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Pimentão | Mosca-minadora (Liriomyza sativae) | Aplicação foliar (terrestre) | 400 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 240 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 500 a 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura | ||||
Repolho | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | Aplicação foliar (terrestre) | 100 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da traça- das-crucíferas quando for constatada a presença das primeiras larvas na cultura. |
Lagarta-mede- palmo (Trichoplusia ni) | 100 - 200 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta-mede-palmo quando for constatada a presença das primeiras larvas na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 140 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de Aplicação:
| ||||
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) – adultos | Aplicação foliar (terrestre ou aérea) | 1000 - 1250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle de adultos da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) – ninfas | 300 - 750 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle de ninfas da mosca-branca quando for constatada até 10 ninfas por trifólio na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 100 - 250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta-falsa-medideira quando for constatada até 10 larvas menores que 1cm por metro linear. Usar dose menor com população menor. | ||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 75 - 125 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta-da-soja quando for constatada até 15 larvas menores que 1 cm por metro linear. Usar dose menor com população menor. |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Soja | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Aplicação foliar (terrestre ou aérea) | 250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da Lagarta Helicoverpa quando for constatada até 1 larva menor que 1 cm por metro linear. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 250 - 300 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta-militar quando for constatada até 1 larva menor que 1 cm por metro linear. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 250 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Aplicar o produto somente após o pôr do sol Intervalo mínimo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação:
| ||||
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Aplicação foliar (terrestre) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Mosca-minadora (Liriomyza spp) | 400 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. | ||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da traça- do-tomateiro quando for constatada a presença das primeiras minas na cultura. | ||
Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 400 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da broca- pequena-do-tomateiro no aparecimento dos primeiros botões florais. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Aplicar o produto somente após o pôr do sol Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar volumes de 400 a 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Caso haja necessidade de realizar aplicações adicionais ao estabelecido na tabela acima, outros produtos registrados com modos de ação diferentes do Grupo 28 (IRAC) devem ser utilizados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Abobrinha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Agrião | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Alface | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Algodão | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Alho | Liriomyza trifolii | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Almeirão | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Cebola | Liriomyza trifolii | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Chalota | Liriomyza trifolii | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Chicória | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Chuchu | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Espinafre | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimenta | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimentão | Lyriomyza sativae | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Rúcula | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Não aplicar em uma distância menor que 300 m (trezentos metros) da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. Aplicar através de aeronaves
agrícolas equipadas com barra ou Micronair®. A altura de vôo deve ser de 2 a 4 metros sobre
a cultura, observando-se uma largura das faixas de deposição mínima efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura e visando ao máximo reduzir as perdas por deriva e evaporação. Respeitar as condições de velocidade do vento inferior a 5 km/h ou maior que 16 km/h; temperatura menor que 25ºC e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
defensivo. Encher o reservatório com ¼ a ½ da capacidade com água. Adicionar o inseticida
Agitar a calda até toda a solução estar totalmente dispersa no reservatório e manter a agitação constante da calda. Usar sempre agitadores mecânicos ou hidráulicos. Não usar agitadores a ar.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Culturas | Intervalo de Segurança (Dias) |
Agrião | 1 |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Alface | 1 |
Algodão | 21 |
Almeirão | 1 |
Alho | 7 |
Batata | 7 |
Berinjela | 1 |
Brócolis | 1 |
Café | 35 |
Cebola | 7 |
Chalota | 7 |
Chicória | 1 |
Citros | 7 |
Couve | 1 |
Couve-flor | 1 |
Couve-de-bruxelas | 1 |
Couve-chinesa | 1 |
Chuchu | 1 |
Espinafre | 1 |
Feijão | 7 |
Jiló | 1 |
Melancia | 1 |
Melão | 1 |
Pepino | 1 |
Pimenta | 1 |
Pimentão | 1 |
Quiabo | 1 |
Repolho | 1 |
Rúcula | 1 |
Soja | 28 |
Tomate | 1 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.