SOJA | ||||
Pós emergência precoce | ||||
Planta daninha | Nome científico | Dose** (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
FOLHAS LARGAS | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,8 – 1,0 | Terrestre: 200 – 300 Aéreo: 30 – 50 | 1 |
Apaga-fogo | Alternanthera ficoidea | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | |||
Caruru | Amaranthus hybridus | |||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | |||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |||
Guanxuma* | Sida rhombifolia* | |||
Joá-bravo | Solanum sisymbriifolium | |||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | |||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||
Poaia-branca* | Richardia brasiliensis* | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
FOLHAS ESTREITAS | ||||
Capim-arroz | Echinochloa colonum | 0,8 – 1,0 | Terrestre: 200 – 300 Aéreo: 30 – 50 | 1 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão ou milhã | Digitaria sanguinalis | |||
Capim Marmelada ou Papuã* | Brachiaria plantaginea* | |||
* Adicionar adjuvante não iônico 1,0% v/v na calda de aplicação ** Utilizar a dose menor em estádio mais precoce e a maior dose em áreas de alta incidência das plantas infestantes e/ou para se conseguir um maior período de controle; |
Produto comercial: Cada litro (L) do Pivot® 100 SL corresponde a 100 g do ingrediente ativo Imazetapir.
Para obter o melhor controle de Sida rhombifolia (Guanxuma) e Richardia brasiliensis (poaia- branca) aplicar Pivot® 100 SL até o estádio de 2 folhas. E para Brachiaria plantaginea (papuã, marmelada), aplicar na infestação de até 40 plantas/m² e/ou até o estádio de 4 folhas (antes do 1º perfilho). A soja deve estar com bom “stand” de desenvolvimento.
Sistema de plantio direto ou convencional.
No plantio convencional, é recomendável um bom preparo do solo, com eliminação de torrões e restos culturais, que podem prejudicar o desempenho do produto.
Da mesma forma no plantio direto, uma dessecação (manejo) adequada é fundamental para a obtenção de bons resultados.
A adoção de boas práticas agrícolas é essencial para o bom desenvolvimento da cultura e fechamento da mesma no limpo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme dose recomendada no item CULTURA, PLANTAS DANINHAS e DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 1,0% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC),
conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Cultura | Dias |
Soja | 66 |
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doenças Controladas Nome comum/Nome científico | DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Kg p.c./ha | g p.c./100 L d’água | |||||
BATATA | PINTA-PRETA REQUEIMA | - Alternaria solani | 2,0 a 2,5 | 250 | 800 a 1000 | Iniciar quando as plantas tiverem 15 cm de altura. Repetir com intervalos de 3 a 10 dias, intervalos mais curtos em épocas favoráveis as doenças.. |
Podridão-mole | Erwinia carotovora subsp. carotovora | |||||
Tomate | Mancha-de-Alternaria | Alternaria solani | 2,0 a 2,5 | 250 | 800 a 1000 | Iniciar a pulverização aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 3 a 14 dias. Pulverizar com intervalos menores quando as condições climáticas forem mais favoráveis as doenças |
Mancha-bacteriana | Xanthomonas vesicatoria |
CITROS | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | -- | 250 | 1 a 12 litros/ planta conforme o porte da mesma | Para controle de verrugose efetuar 2 pulverizações: sendo a 1ª antes da florada e 2ª após a florada quando 2/3 das pétalas já estiverem caídas e para controle da antracnose efetuar 3 aplicações: realizar a 1ª aplicação quando 50% da florada atingir o estágio de “cotonete” e as demais com intervalos de 5 a 7 dias após, conforme as condições favoráveis ao desenvolvimen to da doença.. |
Verrugose-da-Iaranja- doce | Elsionoe australis | |||||
CAFÉ | Ferrugem-do-cafeeiro | Hemileia vastatrix | 3,0 a 4,0 | -- | 500 a 1000 L | Efetuar 3 a 5 pulverizações de dezembro a abril. Em viveiros, pulverizações quinzenais, utilizando a dose de 200 g/100 L. |
Mancha-de-olho- pardo | Cercospora cofteicola | |||||
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Preparo da calda: Preparar uma calda aquosa, diluindo o produto previamente em pequena quantidade de água e despejando esta pré-diluição no tanque do pulverizador já contendo água; manter a calda sob constante agitação. Pode-se acrescentar um espalhante adesivo, se necessário.
sem restrições
Após o secamento da calda pulverizada, utilizando-se os equipamentos de proteção individual recomendados pelo Ministério da Saúde.
11122024_BL_AVERT MAX_B
fungicida com modos de ação mesostêmico do grupo químico estrobilurina (azoxistrobina), sistêmico do grupo químico triazol (ciproconazol) e contato do grupo químico isoftalonitrila (clorotalonil) indicado para doenças foliares na cultura do algodão, amendoim, feijão, milho e soja, e, deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento das doenças, garantindo assim o maior potencial de controle dos fungos.
Culturas | Doenças Controladas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 2,5 – 3,0 | Para o controle de ramulária, iniciar as aplicações preventivamente ainda na fase vegetativa, próximo aos 40 - 45 dias de emergência da cultura ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas (mancha-azul). Realizar o monitoramento da lavoura e, utilizar o maior número de aplicações de acordo com as condições meteorológicas se favoráveis ao desenvolvimento da doença, o ciclo e sensibilidade da variedade. Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v. Número máximo de aplicações: 3 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: 14 dias, reaplicando, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 2,5 – 3,0 | Para o controle da Mancha-castanha e/ou Mancha-preta, iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v. Número máximo de aplicações: 4 aplicações por ciclo da cultura, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do AVERT MAX®; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL I; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL II; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL III. Intervalo de aplicação: 14 dias, reaplicando, se necessário, de acordo com as condições ambientais. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 400L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Mancha-preta (Cercosporium personatum) |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 – 2,5 | Para o controle de antracnose e mancha-angular recomenda-se a utilizar a dose mais baixa sob condições de menor pressão da doença, e a maior sob condições severas (clima muito favorável para o rápido desenvolvimento dos patógenos). Caso haja necessidade de mais aplicações, utilizar outro fungicida. Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v. Número máximo de aplicações: 4 aplicações por ciclo da cultura, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estádio fenológico V4 (quarta folha verdadeira), e a partir daí, observar as condições meteorológicas para um bom desenvolvimento das doenças e se necessário. Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||
Milho | Mancha-branca (Phaeosphaeria maydis) | 2,5 – 3,0 | Utilizar a dose mais baixa sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já a maior dose, utilizar em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v. Número máximo de aplicações: 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicidas de outros grupos químicos. Intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 15 dias após a segunda aplicação. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | |||
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 2,5 – 3,0 | Para controle de ferrugem-asiática, realizar a primeira aplicação de forma preventiva ao aparecimento da doença, entre os estádios fenológicos Vn (fim da fase vegetativa) e R1 (início da floração) ou no pré-fechamento das entrelinhas da cultura, garantindo assim que todas as folhas receberão produto e estarão devidamente protegidas a ocorrência da doença. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, e progresso da doença, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento, como chuvas bem distribuídas com longos períodos de molhamento, presença frequente de orvalho pela manhã e temperatura variando entre 18° a 28°C. |
Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada e no início dos estádios reprodutivos, se detectada a ferrugem na região. | |||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao maior desenvolvimento do patógeno ou quando houver uma alta pressão da doença na região. | ||
Para garantir o controle efetivo da ferrugem-asiática é necessária a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de AVERT MAX®; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL I; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL II; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL III, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio de ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. | |||
Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. | |||
Septoriose (Septoria glycines) | Para o controle de septoriose e crestamento-foliar, a aplicação de AVERT MAX®; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL I; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL II; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL III deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3). | ||
Utilizar a maior dose quando a doença já estiver presente na cultura. | |||
Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v. | |||
Número máximo de aplicações: 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicidas de outros grupos químicos. | |||
Intervalo de aplicação: 14 dias, reaplicar, se necessário. | |||
Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)).
nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h,
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (tratorizado ou autopropelido), equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura foliar das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 μ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda (algodão, feijão, milho e soja): 100 a 200 L/ha + 0,25%v/v de óleo metilado de soja.
Volume de calda (amendoim): 400 L/ha + 0,25%v/v de óleo metilado de soja.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional. Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Amendoim | 14 |
Feijão | 14 |
Milho | 42 |
Soja | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (Ingrediente Ativo) | VOLUME DE CALDA Terrestre | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 400 a 600 g/ha (388 a 582 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha | Iniciar as aplicações após a constatação da presença das primeiras colônias deste inseto sugador. Repetir se necessário após 15 dias, fazendo rotação com outros inseticidas que tenham outros modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Percevejo- manchador (Dysdercus ruficollis) | 600 a 800 g/ha (582 a 776 g i.a./ha) | Iniciar as aplicações quando forem encontrados mais de 10% de botões florais com a presença do inseto. Repetir se necessário após 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 800 a 1000 g/ha (776 a 970 g i.a./ha) | Em algodão convencional aplicar quando forem encontradas 2 lagartas menores que 3 mm ou 1 maior que 8 mm por metro linear. Para algodão Bt transgênico, aplicar quando forem encontradas 2 lagartas maiores que 3 mm ou 1 maior que 8 mm por metro linear. Repetir se necessário após 15 dias, fazendo rotação com outros inseticidas que tenham outros modos de ação. Utilizar as maiores doses em altas infestações quando as condições climáticas forem mais favoráveis ao desenvolvimento das pragas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Amendoim | Tripes-do- amendoim (Enneothrips flavens) | 300 a 400 g/ha (291 a 388 g i.a./ha) | 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações quando do aparecimento da praga utilizando a maior dose quando ocorrer altas infestações. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Batata | Pulgão-das- solanáceas (Macrosiphum euphorbiae) | 75 g/100 L (72,7 g i.a/100 L) | 400 a 600 L/ha | Iniciar as pulverizações no início do desenvolvimento da cultura, quando do aparecimento da praga repetindo com intervalo mínimo de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo ou safra da cultura. |
Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 600 a 1000 g/ha (582 a 970 g i.a./ha) | 500 L/ha | Iniciar as aplicações no início da infestação, repetindo se necessário após 14 dias da primeira aplicação. Utilizar as maiores doses em condições de altas infestações, regiões com histórico de ocorrência da praga ou condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Utilizar adjuvante de calda na dose recomendada pelo fabricante. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Cenoura | Vaquinha-verde amarela (Diabrotica speciosa) | 600 a 800 g/ha (582 a 776 g i.a./ha) | 500 L/ha | Iniciar as aplicações no início da infestação, repetindo se necessário após 14 dias da primeira aplicação. Utilizar as maiores doses em condições de altas infestações, regiões com histórico de ocorrência da praga ou condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Utilizar adjuvante de calda na dose recomendada pelo fabricante. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Feijão | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 300 a 400 g/ha (291 a 388 g i.a/ha) | 100 a 300 L/ha | Fazer as aplicações na fase inicial da cultura quando do aparecimento da praga, utilizando a maior dose quando ocorrer altas infestações. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 a 600 g/ha (388 a 582 g i.a/ha) | Por ser transmissora de virose, iniciar as aplicações logo no início da infestação fazendo rotação com outros inseticidas com modo de ação distinto. Usar a maior dose em altas infestações. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Milho | Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 1000 a 1200 g/ha (970 a 1.164 g i.a/ha) | 100 a 300 L/ha | Aplicar quando for constatada a presença da praga logo após a emergência do milho, reaplicando a cada 10 dias. Utilizar as maiores doses em situações de alta infestação ou com histórico de ocorrência da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo ou safra da cultura. |
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 1000 a 1200 g/ha (970 a 1.164 g i.a/ha) | |||
Soja | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 900 g/ha (873 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha | Aplicar quando forem encontradas mais que 5 lagartas menores que 8 mm por metro linear na fase vegetativa ou mais que 1 lagarta menor que 8 mm por metro linear na fase reprodutiva. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo ou safra da cultura. |
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 400 a 600 g/ha (388 a 582 g.i.a./ha) | Aplicar quando forem encontradas 30 lagartas pequenas ou 10 grandes por metro linear em uma fileira da cultura ou até 30% de desfolha antes da floração e até 15% de desfolha após a floração. Em condições de seca prolongada ou com plantas menores que 50 cm de altura, reduzir esses níveis para a metade. O monitoramento deve ocorrer no mínimo uma vez por semana no período mais fresco do dia, de manhã ou à tarde. Avaliar 1 metro linear de plantas de um lado da fileira da cultura, com o método de pano-de-batida. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo ou safra da cultura. | ||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 700 a 1000 g/ha (679 a 970 g.i.a./ha) | Iniciar as aplicações quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico. Utilizar a maior dose em altas infestações. Repetir se necessário em intervalo de no mínimo 10 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo ou safra da cultura. | ||
Tomate(*) | Pulgão-verde (Mysus persicae) | 75 g/100 L (72,7 g ia/100 L) | 400 a 800 L/ha | Iniciar as pulverizações na fase inicial da cultura, quando do aparecimento da praga, repetindo com intervalo mínimo |
de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
(*) Tomate rasteiro com fins industriais. Não é permitido o uso deste produto em lavouras de tomate estaqueado (tomate de mesa).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Batata | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cenoura | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
O produto é indicado para aplicações terrestres, de acordo com as recomendações abaixo:
Deve-se utilizar pulverizador de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo da calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente as embalagens hidrossolúveis no tanque ou pré-misturador. Adicione a embalagem fechada e jamais corte ou abra a embalagem hidrossolúvel. Mantenha a agitação totalmente ligada no tanque ou no pré-misturador por no mínimo 5 minutos após a adição da última embalagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas durante a aplicação:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Culturas | Dias |
Algodão, Amendoim, Cebola, Feijão, Soja | 21 |
Batata | 28 |
Cenoura | 42 |
Milho, Tomate | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | |
kg p.c./ha | g p.c./100 L d’água | ||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 3,0 | - | 500 a 800 | 6 |
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 3,0 | - | 500 a 800 | 6 |
Requeima Phytophthora infestans | |||||
Cenoura | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 3,0 | - | 500 a 800 | 6 |
Maçã* | Sarna Venturia inaegualis | 3,0 | 300 | 1000 | 6 |
Podridão-amarga Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Podridão-branca Botryosphaeria dothidea | |||||
Melão | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 2,0 | - | 500 a 800 | 6 |
Melancia | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 2,0 | - | 400 a 1000 | 4 |
Pepino* | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 2,0 | 200 | 500 a 1000 | 6 |
Plantas ornamentais* | Mancha-das-folhas Diplocarpon rosae | 3,0 | 300 | 500 a 1000 | UNA** |
Soja | Crestamento foliar de cercospora Cercospora kikuchii | 1 - 2 | - | 80 - 150 | 4 |
Mancha alvo Corynespora cassiicola | |||||
Ferrugem asiática da soja Phakopsora pachyrhizi | |||||
Tomate* | Pinta-preta Alternaria solani | 3,0 | 300 | 500 a 1000 | 6 |
Requeima Phytophthora infestans |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | |
kg p.c./ha | g p.c./100 L d’água | ||||
Uva* | Antracnose Elsinoe ampelina | 3,0 | 300 | 500 a 1000 | 5 |
Míldio Plasmopara viticola |
i.a. = ingrediente ativo
* Para os cultivos de maçã, pepino, plantas ornamentais, tomate e uva, quando se utilizar volumes de calda inferiores a 1000 litros, manter a dose recomendada por hectare.
** UNA - Uso Não Alimentar - número de aplicações não definido para cultivos ornamentais. Atentar para as RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA aos Fungicidas.
Para controle das doenças de verão, Podridão-amarga ou Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) que ocorrem respectivamente nas variedades “Gala” e “Fuji” e Podridão-branca (Botryosphaeria dothidea), as aplicações devem ser preventivas, utilizando-se intervalos de 7 a 14 dias entre as mesmas dependendo da pressão de infecção, das condições climáticas e do desenvolvimento das folhas até o máximo de 6 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala.
associação deste produto a outro(s) produto(s) com modo de ação distinto, para correto manejo de resistência dos patógenos. Utilizar adjuvante não iônico na dose de 0,5L/há para melhor eficácia do produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos Dispersíveis em água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipiente adequado.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Aplicação Terrestre: Seguir as recomendações a seguir para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
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Aplicação Aérea: A aplicação aérea com o produto POLYRAM DF é recomendada para a cultura
de soja.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
A altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Em local onde essa altura não for possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas aos obstáculos. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Alho | 7 |
Batata | 7 |
Cenoura | 7 |
Maçã | 7 |
Melão | 7 |
Melancia | 7 |
Pepino | 7 |
Tomate | 7 |
Plantas ornamentais | UNA* |
Soja | 21 |
Uva | 30 |
(*) UNA - Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURAS, PRAGAS, DOENÇAS E DOSES:
Cultura | Alvo biológico Nome comum /científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | |
kg p.c./ha | g p.c./100 L d’água | |||
Abacate | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | - | 300 | 1000 |
Oídio Oidium mangiferae | ||||
Abacaxi | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | - | 300 | 1000 |
Oídio Oidium mangiferae | ||||
Abóbora | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 200 | 1000 |
Abobrinha | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 200 | 1000 |
Açaí | Ácaro da necrose Eriophyes guerreonis | - | 300 - 500 | 2000 |
Acerola | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | - | 200 - 400 | 500 - 1000 |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||||
Ameixa | Podridão-parda Monilia fructicola | - | 300 - 600 | 1000 |
Amendoim | Ácaro-vermelho Tetranychus telarius | - | 300 | 400 - 500 |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||||
Amora | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | - | 200 - 400 | 500 - 1000 |
Anonáceas | Ácaro-da-falsa- ferrugem Phyllocoptruta oleivora | - | 300 | 1000 |
Oídio Oidium mangiferae |
Cultura | Alvo biológico Nome comum /científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | |
kg p.c./ha | g p.c./100 L d’água | |||
Aveia | Oídio Blumeria graminis f.sp.tritici | 3,0 | - | 250 - 300 |
Azeitona | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | - | 200 - 400 | 500 - 1000 |
Banana | Sigatoka negra Mycosphaerella fijiensis | 3,0 - 4,0 | - | 20 |
Berinjela | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 200 | 1000 |
Cacau | Acaro-da-falsa- ferrugem Phyllocoptruta oleivora | - | 300 | 1000 |
Oídio Oidium mangiferae | ||||
Caju | Oídio-do-cajueiro Oidium anacardii | - | 500 - 600 | 800 - 1000 |
Cinza-do-cajueiro Erysiphe polygoni | ||||
Canola | Oídio Oidium balsamii | - | 300 | 400 - 500 |
Caqui | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | - | 200 - 400 | 500 - 1000 |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||||
Carambola | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | - | 200 - 400 | 500 - 1000 |
Castanha-do- Pará | Ácaro da necrose Eriophyes guerreonis | - | 300 - 500 | 2000 |
Centeio | Oídio Blumeria graminis f.sp.tritici | 3,0 | - | 250 - 300 |
Cevada | Oídio Blumeria graminis f.sp.tritici | 3,0 | - | 250 - 300 |
Citros | Ácaro-da-leprose Brevipalpus phoenicis | - | 500 | 2000 |
Acaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 300 | |||
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 500 | |||
Chuchu | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 200 | 1000 |
Coco | Ácaro da necrose Eriophyes guerreronis | - | 300 - 500 | 2000 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum /científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | |
kg p.c./ha | g p.c./100 L d’água | |||
Cupuaçu | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | - | 300 | 1000 |
Oídio Oidium mangiferae | ||||
Dendê | Ácaro da necrose Eriophyes guerreonis | - | 300 - 500 | 2000 |
Ervilha | Oídio Erysiphe polygoni | - | 300 | 400 - 500 |
Feijões | Oídio Erysiphe polygoni | - | 300 | 400 - 500 |
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | ||||
Figo | Eriofiídeo-da-figueira Eriophyes ficus | - | 200 - 400 | 500 - 1000 |
Framboesa | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | - | 200 - 400 | 500 - 1000 |
Gergelim | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 300 | 400 - 500 |
Girassol | Oídio Erysiphe cichoracearum | - | 300 | 400 - 500 |
Goiaba | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | - | 200 - 400 | 500 - 1000 |
Grão-de-bico | Oídio Erysiphe polygoni | - | 300 | 400 - 500 |
Guaraná | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | - | 300 | 1000 |
Oídio Oidium mangiferae | ||||
Jiló | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 200 | 1000 |
Kiwi | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | - | 300 | 1000 |
Oídio Oidium mangiferae | ||||
Lentilha | Oídio Erysiphe polygoni | - | 300 | 400 - 500 |
Lichia | Ácaro-da-lichia (Aceria litchii) | - | 300 | 1000 |
Linhaça | Oídio Erysiphe polygoni | - | 300 | 400 - 500 |
Macadâmia | Ácaro da necrose Eriophyes guerreonis | - | 300 - 500 | 2000 |
Maçã | Oídio Podosphaera leucotricha | - | 300 - 600 | 1000 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum /científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | |
kg p.c./ha | g p.c./100 L d’água | |||
Mamão | Oídio Oidium caricae | - | 400 | 1000 |
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | ||||
Mamona | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | - | 300 | 400 - 500 |
Manga | Oídio Oidium mangiferae | - | 300 | 1000 |
Maracujá | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | - | 300 | 1000 |
Oídio Oidium mangiferae | ||||
Marmelo | Ácaro-vermelho Tetranychus evansi | - | 300 - 600 | 1000 |
Oídio Podosphaera leucotricha | ||||
Podridão-parda Monilia fructicola | ||||
Maxixe | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 200 | 1000 |
Melancia | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | - | 300 - 500 | 150 - 1000 |
Ácaro-vermelho Tetranychus telarius | ||||
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||||
Oídio Sphaerotheca fuliginea | ||||
Melão | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | - | 300 - 500 | 150 - 1000 |
Ácaro-vermelho Tetranychus telarius | ||||
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||||
Oídio Sphaerotheca fuliginea | ||||
Milheto | Oídio Blumeria graminis f.sp.tritici | 3,0 | - | 250 - 300 |
Mirtilo | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | - | 200 - 400 | 500 - 1000 |
Morango | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | - | 200 - 400 | 500 - 1000 |
Oídio Sphareoteca macularis |
Cultura | Alvo biológico Nome comum /científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | |
kg p.c./ha | g p.c./100 L d’água | |||
Nectarina | Podridão-parda Monilia fructicola | - | 300 - 600 | 1000 |
Nêspera | Podridão-parda Monilia fructicola | - | 300 - 600 | 1000 |
Plantas Ornamentais | Ácaro da leprose Brevipalpus phoenics | - | 500 | 500 - 1000 |
Ácaro branco Polyphagotarsonemus latus | - | 300 - 500 | ||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 200 | 1000 |
Pêra | Podridão-parda Monilia fructicola | - | 300 - 600 | 1000 |
Oídio Podosphaera leucotricha | ||||
Pêssego | Ácaro-prateado Aculus cornutus | - | 300 - 600 | 1000 |
Podridão-parda Monilia fructicola | ||||
Pimenta | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 200 | 1000 |
Pimentão | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 200 | 1000 |
Pinhão | Ácaro da necrose Eriophyes guerreonis | - | 300 - 500 | 2000 |
Pitanga | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | - | 200 - 400 | 500 - 1000 |
Pupunha | Ácaro da necrose Eriophyes guerreonis | - | 300 - 500 | 2000 |
Quiabo | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 200 | 1000 |
Romã | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | - | 300 | 1000 |
Oídio Oidium mangiferae | ||||
Seriguela | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | - | 200 - 400 | 500 - 1000 |
Soja | Oídio Microsphaera diffusa | 2,5 | - | 300 - 500 |
Sorgo | Oídio Blumeria graminis f.sp.tritici | 3,0 | - | 250 - 300 |
Trigo | Oídio Blumeria graminis f.sp.tritici | 3,0 | - | 250 - 300 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum /científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | |
kg p.c./ha | g p.c./100 L d’água | |||
Triticale | Oídio Blumeria graminis f.sp.tritici | 3,0 | - | 250 - 300 |
Uva | Oídio Uncinula necator | - | 200 - 400 | 500 - 1000 |
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga ou doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
Foi observado em diversos trabalhos de pesquisa no Brasil e a nível mundial, que o produto Kumulus® DF, promove maior mobilidade das pragas, incrementando a ação, dos inseticidas recomendados para o controle de Bicudo (Anthonomus grandis) na cultura do algodão e da Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) na cultura do milho, se utilizado conforme descrito abaixo:
kg p.c./ha | OBSERVAÇÃO |
1,0 | Kumulus® DF é um produto que possuí efeito desalojante através da liberação de gases sulfídricos, proporcionados pela reação do ingrediente ativo de Kumulus® DF com o ar, os quais são irritantes aos insetos, resultando em maior movimentação dos mesmos, fazendo com que eles abandonem seus “habitats” e entrem em contato mais rapidamente, com o inseticida aplicado. A utilização de Kumulus® DF, incrementa o controle das pragas pelos inseticidas recomendados, dentro de um programa de manejo. |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no início da infecção. Repetir conforme a necessidade. Cucurbitáceas tendem a ser sensíveis ao enxofre, especialmente com temperatura elevada. Não aplicar nas épocas em que a temperatura possa ultrapassar os 25 °C.
Ácaro-da-necrose: inspecionar frutos, folhas e ramos, principalmente na parte externa da planta. Efetuar o tratamento quando 10% ou mais das partes vistoriadas apresentarem 20 ou mais ácaros por cm2. Repetir a aplicação conforme a necessidade.
Ácaros: para o controle de ácaros, tratar no início da infestação. Repetir a aplicação conforme a necessidade.
Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 14 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.
Para melhor efetividade do produto recomenda-se a utilização de óleo mineral com sulfonação mínima de 90% e surfactante foliar. Adicionar a dose de Kumulus DF recomendada em bula + 5 L de óleo mineral de uso agrícola+ surfactante foliar de acordo com as recomendações do fabricante.
Oídio: em temperaturas elevadas, reduzir a dose para 200 g/100 L de água (160 g de i.a./100 L água). Em variedades sensíveis ao oídio, efetuar um tratamento quando a brotação atingir 20 a 25 cm de comprimento. Repetir sempre que haja o início da infecção.
Ácaro-da-falsa-ferrugem: inspecionar frutos, folhas e ramos, principalmente na parte externa da planta. Efetuar o tratamento quando 10% ou mais das partes vistoriadas apresentarem 20 ou mais ácaros por cm2.
Ácaro-da-Ieprose: inspecionar frutos, folhas e ramos, principalmente na parte interna da planta. Quando 5% ou mais das partes vistoriadas apresentarem 1 ácaro por cm2, efetuar o tratamento.
Ácaro-branco: inspecionar frutos, folhas e ramos e, uma vez constatada a presença do ácaro, efetuar o tratamento. Não realizar aplicações 30 dias antes ou após a utilização de óleos ou produtos à base de óleos.
Para controle de oídio, tratar preventivamente ou no início da infecção.
No período de dormência aplicar, 600 g do produto comercial/100 L de água (480 g de i.a./100 L de água). Após a quebra de dormência, aplicar 300 g do produto comercial/100 L de água (240 g de i.a./100 L de água). Em variedades sensíveis ao enxofre, não aplicar durante o desenvolvimento dos frutos. Não realizar aplicações durante o desenvolvimento dos frutos, pois poderá causar Russeting.
Para controle de oídio, tratar preventivamente ou no início da infecção. Para o controle de ácaro- branco, tratar no início da infestação. Repetir a aplicação conforme a necessidade.
Iniciar as aplicações preventivamente ou no início da infecção. Repetir conforme a necessidade. Cucurbitáceas tendem a ser sensíveis ao enxofre, especialmente com temperatura elevada. Não aplicar nas épocas em que a temperatura possa ultrapassar os 25°C.
Para controle de podridão-parda, tratar preventivamente ou no início da infecção.
Ácaros: Para o controle de ácaros, tratar no início da infestação. Repetir a aplicação conforme a necessidade.
Oídio: Para controle de oídio, tratar preventivamente ou no início da infecção.
No período de dormência, aplicar 600 g do produto comercial/100 L de água (480 g de i.a./100 L de água). Após a quebra de dormência, aplicar 300 g do produto comercial/100 L de água (240 g de i.a./100 L de água). Repetir a aplicação conforme a necessidade.
Realizar a aplicação no início dos sintomas, evitar aplicações após o estádio fenológico R6 (final de enchimento de vagens).
Tratar no início da infecção. Repetir a aplicação conforme a necessidade.
Em ambientes aberto ou protegidos, iniciar as aplicações no início da infestação, quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento dos ácaros. Repetir caso necessário com intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da infestação. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições de alta infestação (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Utilizar volumes de calda conforme o porte da planta ornamental. Alternar produtos de modo de ação distintos.
Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Abacaxi | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Açaí | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Acerola | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Amendoim | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Amora | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Anonáceas | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Aveia | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Azeitona | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Berinjela | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Cacau | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Caju | Erysiphe polygoni | Oídio, Oídio-do-cajueiro | Ver detalhes |
Canola | Oidium balsamii | Oídio | Ver detalhes |
Caqui | Tetranychus urticae | ácaro-rajado | Ver detalhes |
Carambola | Tetranychus urticae | ácaro-rajado | Ver detalhes |
Castanha-do-pará | Eriophyes guerreronis | Acaro da necrose | Ver detalhes |
Centeio | Blumeria graminis f.sp. tritici | Oídio | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. tritici | Oídio | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Citros | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Coco | Eriophyes guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Cupuaçu | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Dendê | Eriophyes guerreronis | Acaro da necrose | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Figo | Eriophyes ficus | Eriofídeo | Ver detalhes |
Framboesa | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Gergelim | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Girassol | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Goiaba | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Guaraná | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Jiló | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Kiwi | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Lentilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Lichia | Aceria litchii | acaro-da-lichia | Ver detalhes |
Linhaça | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Maçã | Podosphaera leucotricha | Oídio | Ver detalhes |
Macadâmia | Eriophyes guerreronis | Acaro da necrose | Ver detalhes |
Mamão | Oidium caricae | Oídio | Ver detalhes |
Mamona | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Marmelo | Podosphaera leucotricha | Oídio | Ver detalhes |
Maxixe | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Melão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Milheto | Blumeria graminis f.sp. tritici | Oídio | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Mirtilo | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimenta | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento , Oídio | Ver detalhes |
Pimentão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento , Oídio | Ver detalhes |
Pinhão | Eriophyes guerreronis | Acaro da necrose | Ver detalhes |
Pitanga | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Brevipalpus phoenicis | ácaro-plano | Ver detalhes |
Pupunha | Eriophyes guerreronis | Acaro da necrose | Ver detalhes |
Quiabo | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento , Oídio | Ver detalhes |
Romã | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Seriguela | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Triticale | Blumeria graminis f.sp. tritici | Oídio | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos Dispersíveis em Água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipiente adequado.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Aplicação Terrestre: Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada e produzam gotas médias (M) das plantas hospedeiras conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão
de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Em citricultura, para o controle do Ácaro-da-falsa-ferrugem e do Ácaro-branco, utilizar o equipamento turbo-atomizador. Para o controle do Ácaro-da-leprose, utilizar o equipamento tipo pistola. Estas aplicações devem atingir muito bem a parte externa e interna das plantas.
Em outras frutíferas, utilizar o equipamento turbo-atomizador, molhando bem as plantas, ou utilizar pulverizadores costais, manuais ou motorizados.
Aplicação Aérea: É permitida a aplicação aérea desse produto somente para a cultura da soja, seguindo as seguintes recomendações;
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
A altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (considerar como limite a temperatura de 30ºC, porém observar as particularidades de cada cultura conforme citado no item NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.