CULTURA | PLANTAS DANINHAS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | |
Nome comum | Nome científico | ||
Arroz | Beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis, verdolaga | Portulaca oleracea | 1 a 1,5 L/ha |
Brado, caruru, caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,5 a 1,5 L/ha | |
Falsa serralha, pincel, bela-emilia | Emilia sonchifolia | 1a 1,5 L/ha | |
Café | Bredo, caruru, caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,5 a 1,5 L/ha |
Poaia, poaia-branca, poaia-do-campo | Richardia brasiliensis | 1,5 a 3,5* L/ha | |
Cana-de-açúcar | Bredo, caruru, caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,5 a 1,5 L/ha |
Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 a 1,5 L/ha | |
Trapoeraba, marianinha, mata-brasil | Commelina benghalensis | 1a 1,5 L/ha | |
Milho | Apaga-fogo, corrente, periquito | Alternanthera tenella | 0,5 a 1,5 L/ha |
Bredo, bredo-rasteiro, caruru | Amaranthus retroflexus | 0,5 a 1,5 L/ha | |
Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 a 1,5 L/ha | |
Trapoeraba, marianinha, mata-brasil | Commelina benghalensis | 1a 1,5 L/ha | |
Amendoim-bravo, café-do-diabo, leiteira | Euphorbia heterophylla | 0,5 a 1,5 L/ha | |
Corriola, corda-de-viola, campainha | Ipomoea grandifolia | 0,5 a 1,5 L/ha | |
Nabiça, nabo, nabo-bravo, nabo-de-cavalo | Raphanus raphanistrum | 0,5 a 1,5 L/ha | |
Pastagens | Buva | Conyza bonariensis | 1 a 2 L/ha |
Guanxuma, mata-pasto, relógio | Sida rhombifolia | 1 a 2 L/ha | |
Soja (Plantio direto) | Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 a 1,5 L/ha |
Corriola, corda-de-viola, campainha | Ipomoea grandifolia | 0,5 a 1,5 L/ha | |
Trigo | Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | 1 a 1,5 L/ha |
Amendoim-bravo, café-do-diabo, leiteira | Euphorbia heterophylla | 1a 1,5 L/ha | |
Botão-de-ouro, fazendeiro, picão-branco | Galinsoga parviflora | 1 a 1,5 L/ha | |
Nabiça, nabo, nabo-bravo, nabo-de-cavalo | Raphanus raphanistrum | 1 a 1,5 L/ha |
*Fica proibida a taxa de aplicação costal superior a 1,7 L/ha na cultura do café somente no caso da impossibilidade de utilização de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 55% (VIDE ITEM “TECNOLOGIA DE REDUÇÃO DE DERIVA”).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Aplicação aérea
Aplicação foliar em área total: Este tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte. Aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Tipo de equipamento: Aéreo, usando-se barras com bicos com uma angulação de 45° para trás com referência à corda da asa.
Volume de aplicação: de 30 a 50 L/ha.
Pressão: 20 psi na barra.
Agitação do produto: na preparação da calda é realizada com moto bomba e no avião através do retomo.
Largura da faixa de deposição: característica específica para cada tipo ou modelo de avião, observe uma largura das faixas de deposição de acordo com a aeronave e de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Para aviões: Garantir a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação, normalmente as aplicações ocorrem de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo da deposição.
Para helicópteros: seguir as recomendações anteriores, porém com as larguras de faixa de 15 a 18 metros.Tamanho de gotas: utilizar gotas grossas a extremamente grossas, ou seja, acima de 350 µm
Clima: observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva (velocidade do vento entre 3 e 7 Km/h e umidade relativa maior que 60%).
Seguir as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal quanto as atividades de aplicação aérea e consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. As aeronaves devem estar devidamente regulamentadas para a aplicação e providas de barras apropriadas. O equipamento deve assegurar uma boa cobertura do alvo com uma distribuição uniforme da calda e prevenindo sobreposições das faixas de deposição. A faixa de segurança durante a aplicação deve resguardar uma faixa adequada e segura para as culturas sensíveis, cursos d’agua, povoações, moradias e agrupamento de animais
Aplicação terrestre – trator com barra
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Somente aplique o produto com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350 micra
Densidade de gotas: 30 gotas/cm²
Condições climáticas: Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir recomendações rígidas quanto as condições climáticas e do equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Velocidade do trator: 6 s 8 km/h
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Temperatura ambiente inferior a 30°C;
Pressão: 20 a 45 Lb/pol2;
Ajuste da altura da barra: regular a altura de modo que se obtenha uma cobertura uniforme e com reduzido potencial de deriva e exposição das gotas a evaporação. A altura da barra e o espaçamento entre as pontas de pulverização devem proporcionar uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme do alvo, seguindo-se sempre as recomendações do fabricante.
Faixa de deposição: priorizar a maior uniformidade da distribuição de gotas e sem áreas com falhas ou sobreposição,
Faixa de segurança: consultar o Engenheiro Agrônomo responsável para resguardar uma faixa de segurança adequada e segura a culturas sensíveis durante a aplicação.
Pulverize na ausência de orvalho, na presença de luz solar e evite período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Manter a calda sob agitação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto. Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis;
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas, equipamentos de pulverização e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva. De modo a evitar a deriva FICA PRIOBIDA A APLICAÇÃO TRATORIZADA COM TURBINA DE FLUXO DE AR. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle utilizar grotas grossas a extremamente grossas, ou seja, acima de 350 µm). Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Consulte um engenheiro agrônomo. As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos
de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do- sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Para as culturas de CAFÉ e CANA-DE-AÇÚCAR fazer uso da tecnologia de redução de deriva citado acima de modo a reduzir a deriva em pelo menos 55% para a aplicação costal e de pelo menos 50% para a aplicação tratorizada. Fica proibida a taxa de aplicação costal superior a 1,7 L/ha na cultura do café somente no caso da impossibilidade de utilização de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 55%.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de CAFÉ e CANA-DE-AÇÚCAR de pelo menos 55% para aplicação costal.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de CAFÉ e CANA-DE-AÇÚCAR de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Ficam proibidas de taxas de aplicação costal superiores a 1,7 kg/hectare de produtos formulados à base de 2,4-D na cultura de café no caso de impossibilidade de utilização de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 55%.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Arroz............................................. | Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento |
Café.............................................. | 30 dias |
Cana-de-açúcar .......................... | Não determinado por ser de uso em pós-emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte. |
Milho............................................. | Não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir uma altura de 25 cm. |
Soja.............................................. | Uso permitido somente em pré-plantio. |
Pastagens.................................... | Não determinado |
Trigo............................................ | Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. |
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico 2,4D, segundo a cultura e o tempo de atividades:
Culturas | Intervalo de Reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | |
Arroz | 24 horas | 14 dias |
Café | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | 13 dias | 31 dias (2) |
Milho | 24 horas | 18 dias |
Pastagem | 5 dias (3) | 23 dias (3) |
Soja | 24 horas | 18 dias |
Trigo | 2 dias | 20 dias |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidro-repelente e luvas.
* Os intervalos de reentrada são resultantes da avaliação do risco ocupacional realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo. Outros intervalos de reentrada poderão ser indicados, se a avaliação do risco ocupacional do produto formulado, realizada pela Anvisa, assim determinar (Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 19 de maio de 2019).
Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Arroz | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 a 1,5 L/ha | Terrestre: 150 a 300 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Mastruz | Lepidium virginicum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Rubim | Leonorus sibiricus | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em PRÉ-PLANTIO da cultura: aplicar AMINOL® 806 com a finalidade de dessecação para plantio direto. A fim de evitar possível fitotoxicidade na cultura, plantar o arroz com intervalo mínimo de 15 após a aplicação. Aplicação em PÓS-PLANTIO: Fazer uma aplicação de AMINOL® 806 em área total na pós-emergência do arroz, no intervalo compreendido entre o perfilhamento e emborrachamento da cultura. Para uma melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação; Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda herbicida. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Café | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 a 1,5 L/ha | Terrestre: 150 a 300 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Mastruz | Lepidium virginicum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Rubim | Leonorus sibiricus | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em PRÉ-PLANTIO da cultura: aplicar AMINOL® 806 com a finalidade de dessecação para plantio direto. A fim de evitar possível fitotoxicidade na cultura, plantar o café, com intervalo mínimo de 10 a 15 após a aplicação. Aplicação em PÓS-PLANTIO: Fazer uma aplicação de AMINOL® 806 em pós-emergência da planta infestante em jato dirigido nas entrelinhas do café.Aplicar em época quente logo após a arruação ou esparramação. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana-de- açúcar | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 a 1,5 L/ha | Terrestre: 150 a 300 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Mastruz | Lepidium virginicum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Rubim | Leonorus sibiricus | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Não adicionar espalhante adesivo ou óleos. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |||
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Milho | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 a 1,5 L/ha | Terrestre: 150 a 300 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Mastruz | Lepidium virginicum | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Rubim | Leonorus sibiricus | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em PRÉ-PLANTIO da cultura: aplicar AMINOL® 806 antes do plantio da cultura visando controle em pós-emergência das plantas infestantes de folha larga. Aplicação em PÓS-PLANTIO: aplicar AMINOL® 806 em área total em pós-emergência das plantas infestantes e do milho. A aplicação deve ser feita quando o milho atingir o estádio de 4-5 folhas. Não associar espalhantes ou qualquer outro aditivo à calda herbicida. | |||||||
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |||
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Pastagem | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 a 2,0 L/ha | ‘ Terrestre: 150 a 300 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||||
Guanxuma ou Malva- branca | Sida cordifolia | ||||||
Joá-bravo | Solanum palinacanthum | ||||||
Malva-vermelha | Croton grandulosus | ||||||
Picão-preto | Bidens Pilosa | ||||||
Melão-de-São- Caetano | Momordica charantia | 1,5 a 2,0 L/ha | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Maria-pretinha | Solanum americanum | ||||||
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | 2,0 L/ha | |||||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em PÓS-PLANTIO: aplicar AMINOL® 806 em área total, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |||
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Soja | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 a 1,5 L/ha | Terrestre: 150 a 300 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Mastruz | Lepidium virginicum | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Rubim | Leonorus sibiricus | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em PRÉ-PLANTIO da cultura: aplicar AMINOL® 806 com a finalidade de dessecação para plantio direto. A fim de evitar possível fitotoxicidade na cultura, plantar a soja, com intervalo mínimo de 10 a 15 após a aplicação. | |||||||
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |||
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Trigo | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 a 0,75 L/ha | Terrestre: 150 a 300 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Mastruz | Lepidium virginicum | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Rubim | Leonorus sibiricus | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em PRÉ-PLANTIO da cultura: aplicar AMINOL® 806 antes do plantio das culturas visando controle em pós-emergência das plantas infestantes de folha larga. Aplicação em PÓS-PLANTIO: aplicar AMINOL® 806 em área total na pós-emergência do arroz e do trigo, no intervalo compreendido entre o perfilhamento e emborrachamento da cultura. Para uma melhor ação herbicida |
o solo deve estar úmido no momento da aplicação; Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda herbicida.
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Citros | Citros | Citros sinensis L. | 1,0 a 2,0 mL/ 100 L água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em PRÉ-COLHEITA: Realizar a 1ª aplicação de AMINOL® 806 quando os frutos cítricos estiverem na fase de maturação com ratio ao redor de 11. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Pastagens | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Trigo | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
É obrigatório o uso de equipamentos de aplicação que utilizem tecnologia de redução da possibilidade de deriva de pelo menos 50% para aplicação tratorizada nas culturas de café e cana-de-açúcar.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350 µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo responsável, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas. Direcione os cuidados na aplicação para reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Realizar o processo de tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: algodão, cucurbitáceas ou tomate antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizá-lo unicamente para aplicação de 2,4-D ou formulações que o contenham.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | DIAS |
Arroz | (1) |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | (2) |
Citros | 15 |
Milho | (3) |
Pastagem | UNA |
Soja | (4) |
Trigo | (1) |
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
O intervalo de segurança para a cultura do milho convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré- emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
UNA – Uso não alimentar.
Cultura | Modalidade de emprego (Aplicação) | Intervalo de reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Arroz | Pré / Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré / Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar P | Pré / Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
Citros | Pós-emergência | 24 horas | 24 horas |
Milho | Pré / Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Pastagem | Pós-emergência | 5 dias (3) | 23 dias (3) |
Soja | Pré-emergência | 24 horas | 18 dias |
Trigo | Pré / Pós-emergência | 2 dias | 20 dias |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
* Os intervalos de reentrada são resultantes da avaliação do risco ocupacional realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo. Outros intervalos de reentrada poderão ser indicados, se a avaliação do risco ocupacional do produto formulado, realizada pela Anvisa, assim determinar (Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 21 de maio de 2019).
Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de 2,4-D. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Inclusão de medidas que dificultem a entrada em área tratada de transeuntes e residentes (ex. uso de placas de advertência com avisos sobre aplicação de 2,4-D).
SHOPRA 806 SL é um herbicida hormonal seletivo do grupo ácido ariloxialcanóico, concentrado solúvel, que contém 806 g/l do ingrediente ativo sal de dimetilamina do ácido 2,4-diclorofenoxiacético, utilizado na pós- emergência das plantas infestantes.
SHOPRA 806 SL é indicado para o controle de plantas daninhas nas culturas de arroz (pós-emergência da cultura e plantas infestantes), café (jato dirigido nas entrelinhas), cana-de-açúcar (pós-emergência da cultura e plantas infestantes), milho (plantio direto e pós-emergência da cultura e plantas infestantes), soja (plantio direto), pastagem e trigo.
Culturas | Alvo biológico | Doses Produto Comerci al (L/ha) | Época e número aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Arroz | Beldroega | Portulaca oleracea | 1 a 1,5 | Fazer uma aplicação em pós-emergência entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 10 folhas. Apenas 1 aplicação. |
Caruru | Amaranthus viridis | 0,5 a 1,5 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 1,0 a 1,5 | ||
Café | Caruru | Amaranthus viridis | 0,5 a 1,5 | Aplicar através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. Apenas 1 aplicação. |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 1,5 a 3,5 | ||
Cana-de- açúcar | Caruru | Amaranthus viridis | 0,5 a 1,5 | Aplicar em época quente, na pós-emergência das plantas daninhas, estando as mesmas com, no máximo 10 folhas, e quando a cana atingir 30 cm de altura. Repetir a aplicação após cada corte da cana em pós-emergência da cultura. Apenas 1 aplicação. |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 a 1,5 | ||
Milho | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,5 a 1,5 |
5 folhas. Tanto para o tratamento de dessecação, como para pós-emergência da cultura, respeitar o estádio de no máximo 10 folhas das plantas daninhas. Apenas 1 aplicação. |
Caruru | Amaranthus retroflexus | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 a 1,5 | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 a 1,5 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||
Pastagem | Buva | Conyza bonariensis | 1,0 a 2,0 | Aplicar por cobertura total em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas, existentes na área, com altura de, no máximo, 50 cm. Apenas 1 aplicação. |
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Soja (plantio direto) | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 a 1,5 | A aplicação deve ser feita 10 a 15 dias antes do plantio, visando o controle em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas existentes na área, com altura de, no máximo, 10 cm. Apenas 1 aplicação. |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia |
Culturas | Alvo biológico | Doses Produto Comerci al (L/ha) | Época e número aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Trigo | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 a 1,5 | Uso em pós-emergência das plantas infestantes. Aplicar no período de pleno perfilhamento e antes do início da diferenciação floral. Apenas 1 aplicação. |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||
Picão-preto | Bidens Pilosa | |||
Nabo | Raphanus raphanistrum |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
SHOPRA 806 SL deve ser diluído em água e aplicado por pulverização tratorizada. O volume de calda pode variar em função da modalidade do tratamento, da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras, conforme descrito na tabela abaixo:
Cultura | Modo | Modalidade de aplicação | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Arroz | Terrestre | Área total após o plantio da cultura | Tratorizado | 100 - 200 |
Café | Terrestre | Jato dirigido à entrelinha e à projeção da copa da cultura, sem atingi-la | Tratorizado | 100 - 200 |
Cana-de- açúcar | Terrestre | Área total após o plantio ou corte da cultura | Tratorizado | 200 - 300 |
Milho | Terrestre | Área total antes ou após o plantio da cultura | Tratorizado | 100 - 200 |
Pastagem | Terrestre | Área total após o plantio da cultura | Tratorizado | 200 - 300 |
Soja | Terrestre | Área total, 10 a 15 dias antes do plantio da cultura | Tratorizado | 100 - 200 |
Trigo | Terrestre | Área total após o plantio da cultura | Tratorizado | 150 -300 |
O produto deve ser aplicado exclusivamente com equipamento tratorizado com barra, de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Aplicação Tratorizada:
Bicos: tipo leque da série 80 ou 110. Pressão: 2,15 a 4,3 kg/cm2 (30 a 60 lb/pol2) Tamanho de gotas: 200 a 300 micrômetros.
Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm2.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é resposabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. Consulte um engenheiro agrônomo.
Os valores devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos. Temperatura máxima: 25ºC;
Umidade relativa mínima: 55%;
Velocidade máxima do vento: 10 km/h (3 m/s);
Clima: observações locais deverão ser realizadas visando ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Arroz: Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. Café: 30 dias.
Cana-de-açúcar: Não determinado por ser de uso em pós-emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte.
Milho: Não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir uma altura de 25 cm.
Soja: Uso permitido somente em pré-plantio. Pastagens: Não determinado.
Trigo: Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Culturas | Modalidade de Emprego (Aplicação) | Intervalo de Reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Arroz | Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
Milho | Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Soja | Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Pastagens | Pós-emergência | 5 dias (4) | 23 dias (4) |
Trigo | Pós-emergência | 2 dias | 20 dias |
A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Os intervalos de reentrada são resultantes da avaliação do risco ocupacional realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo. Outros intervalos de reentrada poderão ser indicados, se a avaliação do risco ocupacional do produto formulado, realizada pela Anvisa, assim determinar (Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 19 de maio de 2019).
Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar
CULTUR A | PLANTA DANINHA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial L/ha | Ingrediente ativo (gramas/ha) | ||
Arroz | Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Arroz- irrigado | Angiquinho, Corticeirinha, Pinheirinho, Maricazinho | Aeschynomene denticulata | 0,3 | 201 | 150 - 300 |
Angiquinho, Maricazinho, Paquinha, Pinheirinho | Aeschynomene rudis | ||||
Corda-de-viola, Campainha, Corriola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Café | Picão-preto picão, Pico-pico, Fura-capa | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670-1.005 | 150-300 |
Poaia-branca, Poaia, Poaia-do-campo | Richardia brasiliensis | 1,5 - 3,5 | 1.005-2.345 | ||
Guanxuma, Mata-pasto, Relógio | Sida rhombifolia | 1 - 1,5 | 670-1.005 | ||
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Commelina benghalensis | ||||
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Amaranthus viridis | 0,5 - 1,5 | 335-1.005 |
Cana-de- açúcar | Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150 - 300 |
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emllia sonchifolia | 1,5 | 1.005 | ||
Poaia-branca, Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,5 | 2.345 | ||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Milho | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 -1,5 | 335 - 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Caruru-rasteiro, Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Milho (plantio direto) | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | 150 - 300 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | ||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Pastagem | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1 - 2 | 670 – 1.340 | 200 - 400 |
Caruru-rasteiro, Caruru, Bredo, Bredo -rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Guanxuma, Malva-veludo, malva | Sida cordifolia | ||||
Beldrogega, Bredo-de- porco, Verdolaga, Ora- pro-nobis | Portulaca olleracea |
Soja (plantio direto) | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150 - 300 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 200 | ||
Picão-branco, Fazendeiro, Botão-de-ouro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Nabo-bravo, Nabiça, Nabo, Rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum |
As doses indicadas, quando aplicadas de acordo com as recomendações da bula, controlam as plantas infestantes na fase jovem até a fase adulta. Doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação. As doses dependem do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes e do tipo de equipamento utilizado.
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto com as plantas daninhas no estádio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, quando as plantas daninhas atingirem 5 a 10 cm de altura, em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Doses de 1 a 1,5 L/ha:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem em pleno crescimento vegetativo, com no máximo 10 folhas, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Não aplicar o produto em períodos de estresse hídrico.
Dose de 3.5 L/ha:
Pré-emergência: Aplicar o produto antes da germinação das plantas daninhas e da cultura, quando o solo ainda estiver úmido. Usar o produto somente em solo médio.
Após cada corte da cana, repetir a aplicação do produto em pós-emergência da cultura.
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto em área total até o milho atingir no máximo 4-5 folhas. Para aplicação mais tardia, esta deverá ser realizada através de jato dirigido, sobre as plantas daninhas, de forma a evitar que atinja as plantas de milho, quando estas estiverem com mais de 4 folhas.
Consultar a empresa fornecedora de sementes sobre a seletividade do produto em relação as diferentes cultivares sensíveis ao 2,4-D.
- Plantio direto: Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto até aproximadamente 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas daninhas em estádio de até 10 folhas.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto em área total, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento, com altura de, no máximo, 10 cm.
Aplicar o produto entre 7 a 15 dias antes da semeadura, visando o controle em pós- emergência das plantas daninhas de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Não aplicar o produto através de aeronaves agrícolas, pulverizador manual ou costal.
Tipo de equipamento: Tratorizado convencional com barra.
Bicos: tipo leque da série 80 ou 110. Pressão: 2,15 a 4,3 kg/cm2 (30 a 60 lb/pol2). Tamanho de gotas: 200 a 300 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm2. Condições climáticas recomendadas: velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 70%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Arroz, trigo: não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. Café: 30 dias.
Cana-de-açúcar: Não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
Milho: Não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
Pastagem: Não determinado.
Soja: Uso permitido somente em pré-plantio.
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA * | |
2 h de atividades | 8 h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré/Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
Milho Pastagens | Pré/Pós-emergência | - 5 dias (3) | 23 dias (3) 18 dias |
Soja Trigo | Pré/Pós-emergência | - 2 dias | 18 dias 20 dias |
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato de reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
KROST 806 SL é um herbicida hormonal seletivo do grupo ácido ariloxialcanóico, concentrado solúvel, que contém 806 g/l do ingrediente ativo sal de dimetilamina do ácido 2,4-diclorofenoxiacético, utilizado na pós-emergência das plantas infestantes.
KROST 806 SL é indicado para o controle de plantas daninhas nas culturas de arroz e arroz irrigado (pós-emergência da cultura e plantas infestantes), aveia, café (jato dirigido nas entrelinhas), cana-de- açúcar (pós-emergência da cultura e plantas infestantes), centeio, cevada, duboisia (jato dirigido nas entrelinhas), milheto e milho (plantio direto e pós-emergência da cultura e plantas infestantes), pastagem, soja (plantio direto), sorgo, trigo e triticale.
Culturas | Alvo biológico | Doses P.C.* (L/ha) | Época e número aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Arroz Cana-de- açúcar Milheto Milho | Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1,5 | Arroz: Aplicar em pós-emergência entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, com as plantas daninhas em estádio de até 4 folhas. Cana-de-açúcar: Aplicar com a cana maior de 30 cm de altura até a formação do colmo e quando a planta daninha estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando épocas em que estiver sob estresse hídrico. Milho/Milheto:
Apenas 1 aplicação. |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,8 a 1,5 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 0,6 a 1,5 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,0 a 1,5 | ||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Arroz Irrigado | Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1,5 | Fazer uma aplicação em pós-emergência entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas, antes da entrada de água. Apenas 1 aplicação. |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,8 – 1,5 | ||
Mamona | Ricinus communis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Aveia Centeio Cevada Sorgo Triticale | Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 0,4 – 0,7 | Fazer uma aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de 3 a 5 folhas. Sorgo: Aplicação deve ser feita na pós- emergência da cultura até o estádio de 4 folhas e na pós-emergência das plantas daninhas. Aplicações mais tardias podem ser feitas com jato dirigido sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando este estiver com mais de 4 folhas. Utilizar doses maiores para invasoras mais desenvolvidas. Apenas 1 aplicação |
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 – 0,7 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Café Duboisia | Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 a 3,5 | Aplicar através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas e quando elas atingirem de 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. Apenas 1 aplicação. |
Caruru | Amaranthus viridis | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 1,5 a 3,5 |
Culturas | Alvo biológico | Doses P.C.* (L/ha) | Época e número aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Pastagem | Beldroega | Portulaca oleracea | 1,0 a 2,0 | Aplicar por cobertura total em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas, existentes na área, com altura de, no máximo, 50 cm. Apenas 1 aplicação. |
Buva | Conyza bonariensis | |||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | |||
Gervão-branco | Croton glandulosus | |||
Juá | Solanum palinacanthum | |||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | |||
Malva-branca | Sida cordifolia | |||
Maria-pretinha | Solanum americanum | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,5 a 2,0 | ||
Melão-de-são-caetano | Momordica charantia | |||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | |||
Soja (plantio direto) | Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,25 a 1,5 | Aplicar no mínimo 7 dias antes da semeadura, usar doses menores para plantas daninhas em estádio inicial de desenvolvimento e doses maiores para plantas mais desenvolvidas. Apenas 1 aplicação. |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 a 1,5 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | |||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 1,5 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Trigo | Picão-Preto | Bidens pilosa | 1,0 a 1,5 | Época de aplicação: Na pós-emergência das plantas daninhas – Até 4 folhas, pares de folhas ou trifólios, e antes ao florescimento de plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. Na pós-emergência da cultura do Trigo – Antes do perfilhamento ou após o emborrachamento da cultura. Apenas 1 aplicação em pós-emergência. |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||
Soja voluntária | Glycine max | |||
Nabo, nabiça | Raphanus raphanistrum | |||
Algodão voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 a 1,5 | ||
Buva | Conyza sumatrensis | 1,5 | ||
Conyza bonariensis |
KROST 806 SL deve ser diluído em água e aplicado por pulverização tratorizada. O volume de calda pode variar em função da modalidade do tratamento, da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras, conforme descrito na tabela abaixo:
Cultura | Modo | Modalidade de aplicação |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Equipamento de aplicação
Volume de calda (L/ha)
Arroz
Terrestre
Área total após o plantio da cultura.
Tratorizado
100 – 200
Arroz Irrigado
Terrestre
Área total após o plantio da cultura.
Tratorizado
100 – 200
Aveia
Terrestre
Área total após o plantio da cultura.
Tratorizado
100 – 300
Café
Terrestre
Jato dirigido à entrelinha e à projeção da copa da cultura,
sem atingi-la.
Tratorizado
100 – 200
Cultura | Modo | Modalidade de aplicação | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Centeio | Terrestre | Área total após o plantio | Tratorizado | 100 – 200 |
Cevada | Terrestre | Área total após o plantio | Tratorizado | 100 – 200 |
Cana-de-açúcar | Terrestre | Área total após o plantio ou corte da cultura. | Tratorizado | 200 – 300 |
Milho | Terrestre | Área total antes ou após o plantio da cultura. | Tratorizado | 100 – 200 |
Pastagem | Terrestre | Área total após o plantio da cultura. | Tratorizado | 200 – 300 |
Soja | Terrestre | Área total, 10 a 15 dias antes do plantio da cultura. | Tratorizado | 100 – 200 |
Sorgo | Terrestre | Área total após o plantio da cultura. | Tratorizado e Jato Dirigido | 100 – 200 |
Trigo | Terrestre | Área total após o plantio da cultura. | Tratorizado | 150 – 300 |
Triticale | Terrestre | Área total após o plantio da cultura. | Tratorizado | 100 – 200 |
O produto deve ser aplicado exclusivamente com equipamento tratorizado com barra, de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Aplicação Tratorizada:
Bicos: tipo leque da série 80 ou 110. Pressão: 2,15 a 4,3 kg/cm2 (30 a 60 lb/pol2) Tamanho de gotas: 200 a 300 micrômetros.
Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm2.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. Consulte um engenheiro agrônomo.
Os valores devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos. Temperatura máxima: 25ºC;
Umidade relativa mínima: 55%;
Velocidade máxima do vento: 10 km/h (3 m/s);
Clima: observações locais deverão ser realizadas visando ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Culturas | Dias |
Arroz, Arroz Irrigado, Aveia, Centeio, Cevada, Sorgo, Trigo e Triticale | (1) |
Milho e Milheto | (2) |
Cana-de-açúcar | (3) |
Soja | (4) |
Duboisia e Pastagem | U.N.A. |
Café | 30 |
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
O intervalo de segurança para a cultura do milho/milheto convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré- emergência até o milho/milheto atingir a altura de 25 cm.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 meses após o plantio ou corte.
Uso permitido somente em pré-plantio.
U.N.A – Uso não alimentar.
Culturas | Intervalo de Reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | |
Arroz | 24 horas | 14 dias |
Arroz Irrigado | 24 horas | 14 dias |
Aveia | 24 horas | 4 dias |
Café | 24 horas(1) | 24 horas(1) |
Cana-de-açúcar | 13 dias | 31 dias(2) |
Centeio | 2 dias | 20 dias |
Cevada | 2 dias | 20 dias |
Duboisia | 24 horas(2) | 24 horas(2) |
Milheto | 24 horas | 18 dias |
Milho | 24 horas | 18 dias |
Pastagem | 5 dias(3) | 23 dias(3) |
Soja | 24 horas | 18 dias |
Sorgo | 24 horas | 4 dias |
Trigo | 2 dias | 20 dias |
Triticale | 2 dias | 20 dias |
A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Os intervalos de reentrada são resultantes da avaliação do risco ocupacional realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo. Outros intervalos de reentrada poderão ser indicados, se a avaliação do risco ocupacional do produto formulado, realizada pela Anvisa, assim determinar (Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 19 de maio de 2019).
Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar e duboisia após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar
NAVEGANTE 806 SL é um herbicida seletivo de ação sistêmica, do grupo químico ácido ariloxialcanóico, na formulação Concentrado Solúvel, que contém 806 g/L de 2,4-D, equivalente a 670 g/L de ácido de 2,4-D, indicado para o controle, de plantas daninhas nas culturas de arroz, arroz-irrigado, cana-de-açúcar e trigo (pós-emergência da cultura e plantas daninhas); café (jato dirigido nas entrelinhas), milho (plantio direto e em pós- emergência da cultura e das plantas daninhas), pastagem e soja (plantio direto).
CULTURA | PLANTA DANINHA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | PC L/ha | IA/ha (gramas) | ||
Arroz | Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 670- 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Algodão voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 - 1,5 | 837,5-1.005 | ||
Buva, voadeira | Conyza sumatrensis | 1,5 | 1.005 | ||
Buva, voadeira | Conyza bonariensis | ||||
Arroz-irrigado | Angiquinho, Corticeirinha, Pinheirinho, Maricazinho | Aeschynomene denticulata | 0,3 | 201 | 150 - 300 |
Angiquinho, Maricazinho, Paquinha, Pinheirinho | Aeschynomene rudis | ||||
Corda-de-viola, Campainha, Corriola | Ipomoea aristolochiaefolia |
Café | Picão-preto picão, Pico-pico, Fura-capa | Bidens pilosa | 1-1,5 | 670-1.005 | 150 - 300 | |
Poaia-branca, Poaia, Poaia-do- campo | Richardia brasiliensis | 1,5-3,5 | 1.005-2.345 | |||
Guanxuma, Mata-pasto, Relógio | Sida rhombifolia | 1-1,5 | 670-1.005 | |||
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Commelina benghalensis | |||||
Caruru-de-mancha, Caruru-verde, bredo, Caruru | Amaranthus viridis | 0,5-1,5 | 335-1.005 | |||
Cana-de- açúcar | Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670-1.005 | 150 - 300 | |
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | |||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 1,5 | 1.005 | |||
Poaia-branca, Poaia | Richardia brasiliensis | |||||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,5 | 2.345 | |||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | |||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||||
Milho | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 - 1,5 | 335-1.005 | 150 - 300 | |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Milho (plantio direto) | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 - 1,5 | 335-1.005 | 150 - 300 | |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1 - 1,5 | 670-1.005 | |||
Pastagem | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1 - 2 | 670-1.340 | 200 - 400 | |
Soja (plantio direto) | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1 - 1,5 | 670-1.005 | 150 - 300 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Algodão voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 - 1,5 | 837,5-1.005 | |||
Buva, voadeira | Conyza sumatrensis | 1,5 | 1.005 | |||
Buva, voadeira | Conyza bonariensis | |||||
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 1 - 1,5 | 670-1.005 | 200 | |
Picão-branco, Fazendeiro, Botão- de-ouro | Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Nabo-bravo, Nabiça, Nabo, Rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum |
PC: produto comercial. IA: ingrediente ativo, expresso em equivalente ácido.
As doses indicadas, quando aplicadas de acordo com as recomendações da bula, controlam as plantas daninhas na fase jovem até a fase adulta. Doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação. As doses dependem do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e do tipo de equipamento utilizado.
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto com as plantas daninhas no estádio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, quando as plantas daninhas atingirem 5 a 10 cm de altura, em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Doses de 1 a 1,5 L/ha:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem em pleno crescimento vegetativo, com no máximo 10 folhas, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Não aplicar o produto em períodos de estresse hídrico.
Dose de 3,5 L/ha:
Pré-emergência: Aplicar o produto antes da germinação das plantas daninhas e da cultura, quando o solo ainda estiver úmido. Usar o produto somente em solo médio.
Após cada corte da cana, repetir a aplicação do produto em pós-emergência da cultura.
Milho:
Pós-emergência das plantas daninhas:
Aplicar o produto em área total até o milho atingir no máximo 4-5 folhas. Para aplicação mais tardia, esta deverá ser realizada através de jato dirigido, sobre as plantas daninhas, de forma a evitar que atinja as planta de milho, quando estas estiverem com mais de 4 folhas.
Consultar a empresa fornecedora de sementes sobre a seletividade do produto em relação as diferentes cultivares sensíveis ao 2,4-D.
Plantio direto:
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto até aproximadamente 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas daninhas em estádio de até 10 folhas.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto em área total, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento, com altura de até 50 cm.
Aplicar o produto entre 7 a 15 dias antes da semeadura, visando o controle em pós- emergência das plantas daninhas de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Conyza sumatrensis | Ver detalhes | |
Trigo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Não aplicar o produto através de aeronaves agrícolas, pulverizador manual ou costal.
Tipo de equipamento:
Tratorizado convencional com barra.
Bicos: tipo leque da série 80 ou 110. Pressão: 2,15 a 4,3 kg/cm² (30 a 60 lb/pol²). Tamanho de gotas: 200 a 300 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm². Condições climáticas recomendadas: velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura inferior a 27ºC e umidade relativa superior a 70%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar NAVEGANTE 806 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Realizar a lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Após substituí-la por solução de carvão ativado na concentração de
3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias. Lavar em seguida com água e detergente. Descartar a água da lavagem em pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D.
Arroz: não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. Café: 30 dias.
Cana-de-açúcar: Não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
Milho: Não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
Pastagem: Não determinado.
Soja: Uso permitido somente em pré-plantio.
Trigo: não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS).
Culturas | Nome comum Nome Cientifico | Dose p.c.Un/ha (g i.a/ha)* | Modo, Época e Nº de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Cana- de- açúcar | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 3,5 L/ha (2345 g i.a/há) | Pré-emergência: a aplicação deve ser feita antes da germinação das plantas infestantes. Aplicar quando o solo estiver úmido. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. | 150 - 300 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Picão-branco, Fazendeiro Galinsoga parviflora | ||||
Beldroega, Bredo-de- porco Portulaca oleracea | ||||
Caruru-de-mancha, Amaranthus viridis | 1,0 – 1,5 L/ha (670-1005 g i.a/ha) | Pós-emergência: A aplicação deve ser feita quando a cultura estiver em pleno desenvolvimento vegetativo, com no máximo 30cm de altura, antes da formação dos colmos, estando às plantas infestantes com desenvolvimento entre 3 a 5 folhas. Evitar aplicar em períodos de estresse hídrico. Utilizar a maior dose quando as plantas infestantes estiverem mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura | 150 - 300 | |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba, Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo, LeiteiraEuphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Campainha Ipomoea grandifolia | ||||
Beldroega, Bredo-de- porco Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma, mata-pasto Sida rhombifolia | ||||
Falsa-seralha Emilia sonchifolia | 1,5 L/ha (1005 g i.a/ha | |||
Picão-branco, Fazendeiro Galinsoga parviflora |
Poaia-branca, Poaia Richardia brasilienses | ||||
Tiririca Cyperus rotundus | 1% v/v | Pós-emergência em jato dirigido: aplicar o produto, diluído a 1% v/v, em pós- emergência dirigida sobre as plantas infestantes, quando as mesmas estiverem no estágio de pré- florescimento. Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v a um volume mínimo de 150L/ha. Se houver rebrote, realizar nova aplicação, seguindo as recomendações mencionadas anteriormente. | 150-300 |
*p.c = produto comercial i.a= ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de 2,4-D.
Culturas | Nome comum Nome Cientifico | Dose p.c.Un/ha (g i.a/ha)* | Modo, Época e Nº de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Milho | Soja voluntária Glycine max | 1,0 – 1,5 L/ha (670-1005 g i.a/ha) | Pós-emergência: aplicar em área total, até o milho atingir no máximo 4 folhas e as plantas infestantes entre 3 a 5 folhas. Se a cultura estiver com mais de 4 folhas, a aplicação deve ser feita em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir a cultura. Realizar apenas 1 aplicação porsafra da cultura. | 150-300 |
Algodão voluntário Gossypium hirsutum | 1,25 – 1,5 L/ha (837,5-1005 g i.a/ha) | |||
Apaga-fogo, Periquito Alternanthera tenella | 1,5 L/ha (1005 g i.a/ha) | |||
Caruru-rasteiro, Caruru Amaranthus deflexus | ||||
Picão-preto, Picão Bidenspilosa | ||||
Trapoeraba, Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Buva, Voadeira Conyza bonariensis | ||||
Buva, Voadeira Conyza sumatrensis | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Campainha Ipomoea grandifolia | ||||
Guanxuma, Mata-pasto Sida rhombifolia |
*p.c = produto comercial i.a= ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de 2,4-D.
Culturas | Nome comum Nome Cientifico | Dose p.c.Un/ha (g i.a/ha)* | Modo, Época e Nº de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Caruru-rasteiro, Caruru Amaranthus deflexus | 1,0 – 2,0 L/ha | Pós-emergência: aplicar em área total, quando as plantas infestantesestiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e | ||
Beldroega, Bredo-de- porco Portulaca oleracea |
Pastagem | Guanxuma, Mata-pasto Sida rhombifolia | (670 -1340 g i.a/ha) | antes do florescimento. Utilizar a maior dose quando as plantas infestantes estiverem mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 aplicação porciclo da cultura. | 150-300 |
Malva-branca, Guanxuma Sida cordifolia |
*p.c = produto comercial i.a= ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de 2,4-D.
Culturas | Nome comum Nome Cientifico | Dose p.c.Un/ha (g i.a/ha)* | Modo, Época e Nº de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Soja | Picão-preto, Picão Bidenspilosa | 1,0 – 1,5 (670-1005 g i.a/ha) | Plantio Direto: A aplicação deve ser feita em pós- emergência das plantas infestantes e em pré- plantio da cultura, entre 7 a 15 diasantes da semeadura. As plantas infestantes devem estar com desenvolvimento máximo de folhas. Utilizar a maior dose quando as plantas infestantes estiverem mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. | 150-300 |
Trapoeraba, Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira Euphorbia heterophylla | ||||
Soja voluntária Glycine max | ||||
Corda-de-viola, Campainha Ipomoea purpurea | ||||
Poaia-branca, Poaia Richardia brasilienses | ||||
Guanxuma, Mata-pasto Sida rhombifolia | ||||
Algodão voluntário Gossypium hirsutum | 1,25-1,5 L/ha (837,5-1005 g i.a/ha) | |||
Buva, Voadeira Conyzabonariensis | 1,5 L/ha (1005 g i.a/ha) | |||
Buva, Voadeira Conyzasumatrensis |
*p.c = produto comercial i.a= ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de 2,4-D.
Culturas | Nome comum Nome Cientifico | Dose p.c.Un/ha (g i.a/ha)* | Modo, Época e Nº de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira Euphorbia heterophylla | 1,0 – 1,5 (670-1005 g i.a/ha) | Pós-emergência: aplicar em pós- emergência das plantas infestantes quando a cultura estiver no inicio do perfilhamento e antes do emborrachamento. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. | 150-300 |
Picão-preto, Picão Bidenspilosa | ||||
Picão-branco, Fazendeiro Galinsoga parviflora | ||||
Soja voluntária Glycine max | ||||
Nabo-bravo, nabiça Raphanus raphanistrum | ||||
Algodão voluntário Gossypium hirsutum | 1,25-1,5 L/ha (837,5-1005 g i.a/ha) | |||
Buva, Voadeira Conyzabonariensis | 1,5 L/ha (1005 g i.a/ha) | |||
Buva, Voadeira Conyzasumatrensis |
*p.c = produto comercial i.a= ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de 2,4-D.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Trigo | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¾ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser
constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) ou tratorizado terrestre com pontas de pulverização em jato plano capaz de gerar gotas médias e grossas entre (218 e 418 micra de diâmetro volumétrico), calibrado para volume de calda de 150 a 300 L/ha capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes alvo com densidade adequada de gotas.
Em hipótese alguma é recomendada aplicação do herbicida Road Four 806 SL com volume de calda inferior a 80L.ha-1. De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do herbicida Road Four 806 SL através de pulverizador tratorizado, equipado com pontas de gota plana com indução dear, tal como AIXR 110.05, espaçadas de 50 cm angulados a 90° com relação ao solo, a 0,5 metrosacima do alvo, com taxa de 150 a 300 litros de calda de pulverização terrestre. A pressão de trabalho evelocidade do pulverizador deverão ser selecionados em função do volume de calda e classe de gotas. Na pulverização com o herbicida Road Four 806 SL utilizar técnicas que proporcionam maiorcobertura do alvo.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Em caso de uso de outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização das plantas infestantes.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos a equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 28°C, umidade relativa do ar acima de 70% e velocidade do vento entre 5 e 10 km/h na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro agrônomo.
Para cultura de cana-de-açúcar, utilizar de tecnologia de redução de deriva pelo menos 55% para aplicação costal e pelo menos 50% para aplicação tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para as aplicações do herbicida Road Four 806 SL manter a bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada. A bordadura deve ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior sendo obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros bemcomo moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Proceda à lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda caustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituir depois, por solução de carvão ativado a 3g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Enxágue completamente o pulverizador e faça circularágua limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Descartar a água remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: cucurbitáceas, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizar exclusivamente para aplicações de 2,4-D ou formulações que o contenham.
Temperatura: Máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar: Mínima de 70%.
Velocidade do vento: Superior a 5 e inferior a 10 km/h
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir as perdas por derivas ou volatilização. Em
aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.
Cana-de-açúcar
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós- emergência até 3 (três) meses após o plantio e corte.
Milho Intervalo de segurança não determinado por ser de uso desde a fase pré- emergência até a cultura atingir a altura de 25cm.
Pastagens Intervalo de segurança não determinado. Soja Uso permitido somente em pré-plantio.
Trigo Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Aplicação costal ou tratorizada | |||
Culturas Modalidade de emprego (aplicação) | Tempo de atividade | Medidas necessárias(1) | Intervalo de reentrada |
Cana-de-açúcar Pré/Pós-emergencia | 2h | Vestimenta simples e luvas | 13 dias |
8h | Vestimenta simples e luvas | 31 dias(2) | |
Milho Pós-emergência | 8h | Vestimenta simples | 18 dias |
Soja Plantio Direto | 8h | Vestimenta simples | 18 dias |
Pastagem Pós-emergencia | 2h | Vestimenta simples | 5 dias(3) |
8h | Vestimenta simples | 23 dias(3) | |
Trigo Pós-emergencia | 8h | Vestimenta simples | 2 dias |
2h | Vestimenta simples | 20 dias |
A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Obrigatória utilização de tecnologia de aplicação de redução de deriva para a cultura da cana- de- açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal.
Obrigatória utilização de tecnologia de aplicação de redução de deriva para a cultura da cana- de- açúcar de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
APLICAÇAO EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS CULTURAS E DAS PLANTAS INFESTANTES | |||||
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO DE APLIAÇOES | VOLUME DE CALDA | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Arroz | Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | 1 a 1,5 L/ha | 1 | Pulverização Terrestre: 200 a 400 litros/ha |
Amendoim-bravo, leiteira | Euphorbia heterophyla | ||||
Cana-de- açúcar | Amendoim-bravo, café-do-diabo leiteira | Euphorbia heterophylla | 1 a 1,5 L/ha | 1 | Pulverização Terrestre: 200 a 400 litros/ha |
Trapoeraba, marianinha, mata- brasil | Commelina benghalensis | ||||
Corriola, corda-de- viola, campainha | Ipomea grandifolia | ||||
Guanxuma, mata- pasto, relógio | Sida rhombifolia | ||||
Milho | Apaga-fogo, corrente, periquito | Alternanthera tenella | 1,5 L/ha | 1 | Pulverização Terrestre: 200 a 400 litros/ha |
Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo, café-do-diabo, leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corriola, corda-de- viola, campainha | Ipomoea grandifolia | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: ARROZ IRRIGADO: Aplicar em pós-emergência com as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Fazer o tratamento com pouca ou sem água de irrigação. ARROZ DE SEQUEIRO: Aplicar após início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes. CANA-DE-AÇÚCAR: Pré-emergência (solo médio): Aplicar antes da emergência da cana-planta, quando o solo estiver úmido. Pós-emergência: Aplicar em época quente quando a cana-planta atingir 30-60 cm de altura e em aplicação dirigida. Repetir a aplicação após cada corte da cana em pós-emergência da cultura. MILHO: Pós-emergência precoce: em área total, até quando a cultura do milho estiver no estágio de 5 folhas. Pós-emergência tardia: com jato dirigido sobre as plantas infestantes evitando atingir o milho, quando a cultura atingir +/- 25 cm. Em todos os casos deverá ser contatada a empresa fornecedora do híbrido. |
APLICAÇAO COM JATO DIRIGIDO NAS ENTRELINHAS | |||||
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO DE APLIAÇOES | VOLUME DE CALDA | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Café | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1 a 1,5 L/ha | 1 | Pulverização Terrestre: 200 a 400 litros/ha |
Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Malva-branca, guanxuma | Sida cordifolia | 1 a 3 L/ha | 1 | ||
Guanxuma, mata- pasto, relógio | Sida rhombifolia | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: CAFÉ: Aplicar através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. Usar sempre bicos de jatos em leque. Calcular a área a ser efetivamente tratada, adaptando a dose indicada por hectare, ao tamanho da mesma. Em geral, é recomendável utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura. |
APLICAÇÃO EM ÁREA DE PLANTIO DIRETO | |||||
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO DE APLIAÇOES | VOLUME DE CALDA | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Milho | Apaga-fogo, corrente, periquito | Alternanthera tenella | 1,5 L/ha | 1 | Pulverização Terrestre: 200 a 400 litros/ha |
Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo, café-do-diabo, leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corriola, corda- de-viola, campainha | Ipomoea grandifolia | ||||
Soja | Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | 1 a 1,5 L/ha | 1 | Pulverização Terrestre: 200 a 400 litros/ha |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo, café-do-diabo leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser feita de 15 a 1 dia antes da semeadura (plantio direto), visando o controle em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas existentes na área, com altura de, no máximo, 10 cm. |
APLICAÇÃO EM ÁREA TOTAL | |||||
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO DE APLIAÇOES | VOLUME DE CALDA | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Pastagens | Fedegoso, mata- pasto | Senna obtusifolia | 1 a 3 L/ha | 1 | Pulverização Terrestre: 200 a 400 litros/ha |
Malva-branca, guanxuma | Sida cordifolia |
Guanxuma, mata- pasto, relógio | Sida rhombifolia | ||||
Trigo | Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | 1 a 1,5 L/ha | 1 | Pulverização Terrestre: 200 a 400 litros/ha |
Picão-branco, fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Amendoim-bravo, café-do-diabo leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Nabo, nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: PASTAGENS: Aplicar por cobertura total em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas, existentes na área, com altura de, no máximo, 50 cm. TRIGO: Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós- emergência das plantas infestantes. |
2,4-D R 806 SL PERTERRA é um herbicida de ação hormonal, que provoca distúrbios diversos, levando espécies sensíveis à morte. Sua atividade mais intensa se manifesta em plantas em fase de ativo crescimento.
Pré-emergência: quando aplicado sobre o solo, afeta tanto gramíneas como dicotiledôneas, havendo, todavia, diferenças de sensibilidade. Essa forma de aplicação permite em alguns usos seletivos.
Pós-emergência: quando aplicado sobre as plantas, ocorre maior seletividade, sendo as gramíneas menos sensíveis. A ação é mais intensa contra dicotiledôneas herbáceas.
Aplicar em pós-emergência com as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Fazer o tratamento com pouca ou sem água de irrigação.
Aplicar após início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes.
Pré-emergência (solo médio): Aplicar antes da emergência da cana-planta, quando o solo estiver úmido. Pós-emergência: Aplicar em época quente quando a cana-planta atingir 30-60 cm de altura e em aplicação dirigida. Repetir a aplicação após cada corte da cana em pós-emergência da cultura.
Aplicar através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Pós-emergência precoce: em área total, até quando a cultura do milho estiver no estágio de 5 folhas.
Pós-emergência tardia: com jato dirigido sobre as plantas infestantes evitando atingir o milho, quando a cultura atingir +/- 25 cm.
Em todos os casos deverá ser contatada a empresa fornecedora do híbrido.
Aplicar por cobertura total em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas, existentes na área, com altura de, no máximo, 50 cm.
A aplicação deve ser feita de 15 a 1 dia antes da semeadura (plantio direto), visando o controle em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas existentes na área, com altura de, no máximo, 10 cm. TRIGO:
Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós-emergência das plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Trigo | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
2,4-D R 806 SL PERTERRA deve ser diluído em água e aplicado por pulverização via terrestre, através de pulverizadores manuais, costais, motorizados, tratorizados O volume de calda pode variar em função da modalidade do tratamento, da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras.
Utilizar pulverizadores tratorizado terrestre com pontas de pulverização em jato plano capaz de gerar gotas grossas e muito grossas (superiores a 350 micras de diâmetro volumétrico), calibrado para volume de calda de 150 a 300 L/ha capaz de propiciar uma boa cobertura foliar as plantas daninhas alvo com densidade adequada de gotas.
Em hipótese alguma é recomendada aplicação do 2,4-D R 806 SL PERTERRA com volume de calda inferior a 80 L.ha-1.
De modo geral, na recomendação de tecnologia de aplicação do 2,4-D R 806 SL PERTERRA os pulverizadores tratorizados devem estar equipados com pontas de gota plana com indução de ar, tal como AIXR 110.05, espaçadas de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metros acima do alvo, com taxa de 150 a 300 litros de calda de pulverização terrestre. A pressão de trabalho e velocidade do pulverizador deverá ser selecionada em função do volume de calda e classe das gotas.
Na pulverização com 2,4-D R 806 SL PERTERRA utilizar técnicas que proporcionam maior cobertura do alvo.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Em caso de uso de outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização das plantas daninhas
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas, equipamentos de pulverização e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Consulte um engenheiro agrônomo.
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar: de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
São proibidas taxas de aplicação costal superiores a 1,7 kg/ha de produtos à base de 2,4-D na cultura do café no caso da impossibilidade de utilização de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 55%.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
O aplicador deve tomar alguns cuidados na hora da aplicação como:
Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 28°C, umidade relativa do ar acima de 70% e velocidade do vento entre 5 e 10 km/h, na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro agrônomo.
Para a cultura da cana-de-açúcar e café, utilizar de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para aplicação tratorizado, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para as aplicações com 2,4-D R 806 SL PERTERRA manter bordadura de, no mínimo, 10m metros livres de aplicação costal e tratorizado. A bordadura deve ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior sendo obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Temperatura: Máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar: Mínima de 70%.
Velocidade do vento: Superior a 5 e inferior a 10 km/h
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir as perdas por derivas ou volatilização. Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação
Arroz e trigo: Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. Café: 30 dias.
Cana-de-açúcar: Não determinado por ser de uso em pós-emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte.
Milho: Não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir uma altura de 25 cm.
Soja: Uso permitido somente em pré-plantio. O intervalo de segurança para a soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. Pastagens: Uso não alimentar.
Não entrar nas áreas tratadas antes da secagem completa da calda (mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes do período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs), vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Observe na tabela abaixo os intervalos de reentrada específicos para as culturas e durações de atividades de reentrada.
Aplicação Tratorizado | |||||
Culturas | Tempo de atividade (horas) | Medidas Necessárias(1) | Intervalo de Reentrada (dias) | ||
Milho e Soja | 2h | Vestimenta Simples | 24 horas | ||
8 h | Vestimenta Simples | 18 dias | |||
Pastagem | 2 h | Vestimenta Simples | 05 dias(3) | ||
8 h | Vestimenta Simples | 23 dias(3) | |||
Arroz | 2h | Vestimenta Simples | 24 horas | ||
8 h | Vestimenta Simples | 14 dias | |||
Cana-de-açúcar | 2 h | Vestimenta luvas | Simples | e | 13 dias |
8 h | Vestimenta luvas | Simples | e | 31 dias(2) | |
Trigo | 2 h | Vestimenta Simples | 02 dias | ||
8 h | Vestimenta Simples | 20 dias | |||
Café | 2h | Vestimenta Simples | 24 horas(4) | ||
8 h | Vestimenta Simples | 24 horas(4) |
A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
CULTURA | PLANTA DANINHA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Produto comercia l L/ha | Ingrediente ativo (gramas/ha) | ||
Arroz | Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Arroz- irrigado | Angiquinho, Corticeirinha, Pinheirinho, Maricazinho | Aeschynomene denticulata | 0,3 | 201 | 150 - 300 |
Angiquinho, Maricazinho, Paquinha, Pinheirinho | Aeschynomene rudis | ||||
Corda-de-viola, Campainha, Corriola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Café | Picão-preto picão, Pico-pico, Fura-capa | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150-300 |
Poaia-branca, Poaia, Poaia-do-campo | Richardia brasiliensis | 1,5 - 3,5 | 1.005 - 2.345 | ||
Guanxuma, Mata-pasto, Relógio | Sida rhombifolia | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | ||
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha, caruru-verde, bredo, caruru | Amaranthus viridis | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 |
Cana-de- açúcar | Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150 - 300 |
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emllia sonchifolia | 1,5 | 1.005 | ||
Poaia-branca, Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,5 | 2.345 | ||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Milho | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 -1,5 | 335 - 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Caruru-rasteiro, Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Milho (plantio direto) | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | 150 - 300 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | ||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Pastagem | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1 - 2 | 670 - 1.340 | 200 - 400 |
Caruru-rasteiro, Caruru, Bredo, Bredo -rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Guanxuma, Malva-veludo, malva | Sida cordifolia | ||||
Beldroega, Bredo-de- porco, Verdolaga, Ora- pro-nobis | Portulaca oleracea |
Soja (plantio direto) | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150 - 300 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 200 | ||
Picão-branco, Fazendeiro, Botão-de-ouro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Nabo-bravo, Nabiça, Nabo, Rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum |
As doses indicadas, quando aplicadas de acordo com as recomendações da bula, controlam as plantas daninhas na fase jovem até a fase adulta. Doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação. As doses dependem do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e do tipo de equipamento utilizado.
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto com as plantas daninhas no estádio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, quando as plantas daninhas atingirem 5 a 10 cm de altura, em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Dosesde 1 a 1,5 L/ha:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem em pleno crescimento vegetativo, com no máximo 10 folhas, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Não aplicar o produto em períodos de estresse hídrico.
Dosede 3,5 L/ha:
Pré-emergência: Aplicar o produto antes da germinação das plantas daninhas e da cultura, quando o solo ainda estiver úmido. Usar o produto somente em solo médio.
Após cada corte da cana, repetir a aplicação do produto em pós-emergência da cultura.
Pós-emergência das plantas daninhas:
Aplicar o produto em área total até o milho atingir no máximo 4-5 folhas. Para aplicação mais tardia, esta deverá ser realizada através de jato dirigido, sobre as plantas daninhas, de forma a evitar que atinja as plantas de milho, quando estas estiverem com mais de 4 folhas.
Consultar a empresa fornecedora de sementes sobre a seletividade do produto em relação as diferentes cultivares sensíveis ao 2,4-D.
- Plantio direto: Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto até aproximadamente 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas daninhas em estádio de até 10 folhas.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto em área total, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento, com altura de, no máximo, 10 cm.
Aplicar o produto entre 7 a 15 dias antes da semeadura, visando o controle em pós- emergência das plantas daninhas de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Não aplicar o produto através de aeronaves agrícolas, pulverizador manual ou costal.
Tipo de equipamento: Tratorizado convencional com barra.
Bicos: tipo leque da série 80 ou 110. Pressão: 2,15 a 4,3 kg/cm2 (30 a 60 lb/pol2). Tamanho de gotas: 200 a 300 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm2. Condições climáticas recomendadas: velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 70%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar ATULAMINA 806 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Arroz, trigo: não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. Café: 30 dias.
Cana-de-açúcar: Não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
Milho: Não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
Pastagem: Uso não alimentar.
Soja: Uso permitido somente em pré-plantio.
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA * | |
2 h de atividades | 8 h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré/Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
Milho Pastagens | Pré/Pós-emergência | - 5 dias (3) | 23 dias (3) 18 dias |
Soja Trigo | Pré/Pós-emergência | - 2 dias | 18 dias 20 dias |
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato de reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
CANAL 806 SL é um herbicida seletivo de ação sistêmica, do grupo químico ácido ariloxialcanóico, na formulação Concentrado Solúvel, que contém 806 g/L do de dimetilamina de 2,4-D, equivalente a 670 g/L de ácido de 2,4-D, indicado para o controle, de plantas infestantes nas culturas de arroz, arroz-irrigado, cana-de-açúcar e trigo (pós- emergência da cultura e plantas infestantes); café (jato dirigido nas entrelinhas), milho (plantio direto e em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes), pastagem e soja (plantio direto).
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES DE APLICAÇAO E VOLUME DA CALDA:
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial L/ha | Ingrediente ativo/ha (gramas) | ||
Arroz | Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 670- 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Algodão voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25-1,5 | 837,5-1.005 | ||
Buva, voadeira | Conyza sumatrensis | 1,5 | 1.005 | ||
Buva, voadeira | Conyza bonariensis | ||||
Arroz-irrigado | Angiquinho, Corticeirinha, Pinheirinho, Maricazinho | Aeschynomene denticulata | 0,3 | 201 | 150 - 300 |
Angiquinho, Maricazinho, Paquinha, Pinheirinho | Aeschynomene rudis | ||||
Corda-de-viola, Campainha, Corriola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Café | Picão-preto picão, Pico-pico, Fura- | Bidens pilosa | 1-1,5 | 670-1.005 | 150 - 300 |
capa | |||||
Poaia-branca, Poaia, Poaia-do- campo | Richardia brasiliensis | 1,5-3,5 | 1.005-2.345 | ||
Guanxuma, Mata-pasto, Relógio | Sida rhombifolia | 1-1,5 | 670-1.005 | ||
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha, Caruru-verde, bredo, Caruru | Amaranthus viridis | 0,5-1,5 | 335-1.005 | ||
Cana-de- açúcar | Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670-1.005 | 150 - 300 |
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 1,5 | 1.005 | ||
Poaia-branca, Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,5 | 2.345 | ||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Milho | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5-1,5 | 335-1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Milho (plantio direto) | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5-1,5 | 335-1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1-1,5 | 670-1.005 | ||
Pastagem | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1-2 | 670-1.340 | 200 - 400 |
Soja (plantio direto) | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1-1,5 | 670-1.005 | 150 - 300 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Algodão voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25-1,5 | 837,5-1.005 | ||
Buva, voadeira | Conyza sumatrensis | 1,5 | 1.005 | ||
Buva, voadeira | Conyza bonariensis | ||||
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 1-1,5 | 670-1.005 | 200 |
Picão-branco, Fazendeiro, Botão-de- ouro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Nabo-bravo, Nabiça, Nabo, Rabanete- de-cavalo | Raphanus raphanistrum |
Notas:
Ingrediente ativo, expresso em equivalente ácido.
1 litro de CANAL 806 SL contém 806 g/L do sal de dimetilamina de 2,4-D, equivalente a 670 g/L de ácido de 2,4-D
As doses indicadas, quando aplicadas de acordo com as recomendações da bula, controlam as plantas infestantes na fase jovem até a fase adulta. Doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação. As doses dependem do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes e do tipo de equipamento utilizado.
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto com as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, quando as plantas infestantes atingirem 5 a 10 cm de altura, em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Doses de 1 a 1,5 L/ha:
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem em pleno crescimento vegetativo, com no máximo 10 folhas, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Não aplicar o produto em períodos de estresse hídrico.
Dose de 3,5 L/ha:
Pré-emergência: Aplicar o produto antes da germinação das plantas infestantes e da cultura, quando o solo ainda estiver úmido. Usar o produto somente em solo médio.
Após cada corte da cana, repetir a aplicação do produto em pós-emergência da cultura.
Milho:
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto em área total até o milho atingir no máximo 4-5 folhas. Para aplicação mais tardia, esta deverá ser realizada através de jato dirigido, sobre as plantas infestantes, de forma a evitar que atinja as plantas de milho, quando estas estiverem com mais de 4 folhas.
Consultar a empresa fornecedora de sementes sobre a seletividade do produto em relação as diferentes cultivares sensíveis ao 2,4-D.
Plantio direto:
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto até aproximadamente 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de até 10 folhas.
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto em área total, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento, com altura de até 50 cm.
Aplicar o produto entre 7 a 15 dias antes da semeadura, visando o controle em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm.
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Trigo | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Não aplicar o produto através de aeronaves agrícolas, pulverizador manual ou costal.
Tipo de equipamento:
Tratorizado convencional com barra.
Bicos: tipo leque da série 80 ou 110. Pressão: 2,15 a 4,3 kg/cm² (30 a 60 lb/pol²). Tamanho de gotas: 200 a 300 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm². Condições climáticas recomendadas: velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura inferior a 27ºC e umidade relativa superior a 70%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas, equipamentos de pulverização e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Consulte um engenheiro agrônomo.
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana- de-açúcar: de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
O aplicador deve tomar alguns cuidados na hora da aplicação como:
Controlar o diâmetro de gotas - Técnicas gerais Volume: Use ponta de pulverização de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando necessidades práticas. Pontas de pulverização com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas de pulverização, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de pulverização de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos. Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de Equipamento, determinam, o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h. Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 50%.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Condições climáticas: No momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo com a menor evaporação possível das gotas no trajeto entre orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 28°C, umidade relativa do ar acima de 70% e velocidade do vento entre 5 e 10 km/h, na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro agrônomo.
Cana-de-açúcar e café: utilizar de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para aplicação tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. Manter bordadura de, no mínimo, 10 m metros livres de aplicação tratorizada. A bordadura deve ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior sendo obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação. Condições locais podem influenciar o padrão do vento. O
aplicador deve estar familiarizado com os padrões e ventos locais e como eles afetam a deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar CANAL 806 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Realizar a lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Após substituí-la por solução de carvão ativado na concentração de
3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias. Lavar em seguida com água e detergente. Descartar a água da lavagem em pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Arroz | Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. |
Café | 30 dias |
Cana-de-açúcar | Não determinado por ser de uso em pré/pós-emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte. |
Milho | Não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir uma altura de 25 cm. |
Soja | Não determinado quando aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. |
Pastagens | Uso não alimentar |
Trigo | Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. |
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA * | |
2 h de atividades | 8 h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré/Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
Milho Pastagens | Pré/Pós-emergência | 24 horas 5 dias (3) | 18 dias 23 dias(3) |
Soja Trigo | Pré/Pós-emergência | 24 horas 2 dias | 18 dias 20 dias |
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato de reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Cultura | Alvo | Dose de Controle (L/ha)1,2 | Época de Aplicação |
Arroz | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 - 1,5 L/ha | Pós-emergência das plantas daninhas: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas, pares de folhas ou trifólios) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. Pós-emergência da cultura do Arroz: Aplicar no período de pleno perfilhamento até antes do início da diferenciação do primórdio floral. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Amendoim-bravo, Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Soja voluntária (Glycine max) | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | |||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 - 1,5 L/ha | ||
Buva, voadeira (Conyza sumatrensis) | 1,5 L/ha | ||
Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação em pós emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 300 L/ha | |||
Arroz Irrigado | Angiquinho, Pinheirinho (Aeschynomene denticulata) | 0,3 L/ha | Pós-emergência das plantas daninhas: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 5 folhas ou pares de folhas) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. Pós-emergência da cultura do Arroz Irrigado: Aplicar no período de pleno perfilhamento até antes do início da diferenciação do primórdio floral. Usar com pouca ou sem água de irrigação. |
Angiquinho, Pinheirinho (Aeschynomene rudis) | |||
Corda-de-viola, Corriola (Ipomoea grandifolia) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação em pós emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 300 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose de Controle (L/ha)1,2 | Época de Aplicação |
Cana-de-açúcar (área total) | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,0 - 1,5 | Pós-emergência das plantas daninhas: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas ou pares de folhas) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. Pós-emergência da cultura da Cana-de-açúcar: Aplicar no período anterior a formação de colmos. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Amendoim-bravo, Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola, Corriola (Ipomoea grandifolia) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 1,5 | ||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||
Poaia-branca, Poaia (Richardia brasiliensis) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação em pós emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 300 L/ha | |||
Cana-de-açúcar (aplicação localizada) | Tiririca* (Cyperus rotundus) | 1% v/v | Pós-emergência em jato dirigido: Para o controle de tiririca, aplicar em pós-emergência em jato dirigido, o produto diluído a 1% v/v, sobre as plantas daninhas no estádio de pré-florescimento. Se houver rebrote, deve-se realizar uma nova aplicação, nas mesmas condições mencionadas anteriormente. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 aplicações em pós emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 L/ha * Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v |
Cultura | Alvo | Dose de Controle (L/ha)1,2 | Época de Aplicação |
Milho | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,5 | Pós-emergência das plantas daninhas: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas, pares de folhas ou trifólios) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. Pós-emergência da cultura do Milho: Não aplicar quando o milho estiver com mais de 4 folhas totalmente desenvolvidas. Obs.: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado, a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada. |
Caruru-rasteiro, Caruru (Amaranthus deflexus) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | |||
Buva, voadeira (Conyza sumatrensis) | |||
Amendoim-bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola, Corriola (Ipomoea grandifolia) | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | |||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 - 1,5 | ||
Soja voluntária (Glycine max) | 1,0 - 1,5 | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação em pós emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 300 L/ha | |||
Pastagem | Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1,0 - 2,0 | Pós-emergência das plantas daninhas: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas ou pares de folhas) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Guanxuma, Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação em pós emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 300 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose de Controle (L/ha)1,2 | Época de Aplicação |
Soja | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 - 1,5 | Pós-emergência das plantas daninhas (Plantio Direto): Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas, pares de folhas ou trifólios) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. Pré-plantio da cultura da Soja: Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura à depender do tipo de solo. Em solo argiloso considerar intervalo de 7 dias e para solo arenoso 15 dias. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Amendoim-bravo, Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola, Corriola (Ipomoea purpurea) | |||
Poaia-branca, Poaia (Richardia brasiliensis) | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | |||
Soja voluntária (Glycine max) | |||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 - 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza sumatrensis) | 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação em pós emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 300 L/ha | |||
Trigo | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 - 1,5 | Pós-emergência das plantas daninhas: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas, pares de folhas ou trifólios) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes Pós-emergência da cultura do Trigo: Aplicar no período de pleno perfilhamento, anteriormente ao início da diferenciação floral (antes do perfilhamento ou após o emborrachamento) |
Amendoim-bravo, Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||
Soja voluntária (Glycine max) | |||
Nabo, Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 - 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza sumatrensis) | 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação em pós emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 300 L/ha |
1As doses do herbicida DMA 806 BR recomendadas para controle das plantas daninhas com até 4 folhas devem ser excedidas caso as mesmas e/ou o ambiente estiverem em condições desfavoráveis para as aplicações, tais como: baixa relação folha/raiz, estresse hídrico e outros fatores que possam interferir na absorção e ação do produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Milho | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
O herbicida DMA 806 BR deve ser aplicado através de pulverizador tratorizado terrestre ou automotriz equipado com pontas de pulverização que forneçam gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) de categoria muito grossa e superior, calibrado para a taxa de aplicação (150 a 300 litros por hectare) capaz de propiciar uma boa cobertura foliar das plantas daninhas alvo com densidade adequada de gotas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do DMA 806 BR é através de pulverizador tratorizado ou automotriz, equipado com pontas de jato plano com indução de ar, tal como AIXR, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 150 a 300 litros de calda de pulverização por hectare. Utilizar filtro de ponta de pulverização com malha adequada para cada vazão de ponta. A pressão de trabalho e velocidade do pulverizador deverão ser selecionadas em função do volume de calda e classe de gotas (o tamanho da gota pode variar em função da pressão, vazão e do ângulo da ponta de pulverização). Na pulverização com o herbicida DMA 806 BR utilize técnicas que proporcionem maior cobertura do alvo e redução da deriva. Não aplique o herbicida DMA 806 BR se o diâmetro mediano volumétrico, de acordo com as especificações de trabalho do pulverizador, enquadrar as gotas nas categorias média, fina, muito fina ou extremamente fina. Consulte um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante das pontas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas no trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização. O tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva assim como o clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador costal definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AIXR, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Arroz (1)
Cana-de-açúcar (2)
Milho (3)
Pastagem. Uso não alimentar
Soja (4)
Trigo (1)
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 meses após o plantio ou corte.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
Intervalo de segurança não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico 2,4-D, segundo a cultura e o tempo de atividades.
Culturas | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | (1) 31 dias |
Milho | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Pastagem | Pré/Pós-emergência | (2) 5 dias | (2) 23 dias |
Soja | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Trigo | Pré/Pós-emergência | 2 dias | 20 dias |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI): vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo o herbicida 2,4-D.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura mínima de 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Cultura | Plantas Daninhas | Volume de calda (L/ha) | Dose de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | PC (L/ha | IA/ha (gramas) | ||
Arroz | Picão-preto | Bidens pilosa | 150 - 300 | 1 – 1,5 | 670 – 1.005 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Arroz- irrigado | Angiquinho, Corticeirinha, Pinheirinho, Maricazinho | Aeschynomene denticulata | 150 - 300 | 0,3 | 201 |
Angiquinho, Maricazinho, Paquinha, Pinheirinho | Aeschynomene rudis | ||||
Corda-de-viola, Campainha, Corriola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Café | Picão preto picão, Pico-pico, Fura-capa | Bidens pilosa | 150 - 300 | 1 – 1,5 | 670 – 1.005 |
Poaia-branca, Poaia, Poaia-do-campo | Richardia brasiliensis | 1,5 – 3,5 | 1.005 – 2,345 | ||
Guanxuma, Mata-pasto, Relógio | Sida rhombifolia | 1 – 1,5 | 670 – 1.005 | ||
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha, Caruru- verde, Bredo, Caruru | Amaranthus viridis | 0,5 – 1,5 | 335 – 1.005 | ||
Cana-de- açúcar | Picão-preto | Bidens pilosa | 150 – 300 | 1 – 1,5 | 670 – 1.005 |
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 1,5 | 1.005 |
Poaia-branca, Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,5 | 2,345 | ||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Milho | Picão-preto | Bidens pilosa | 150 - 300 | 0,5 – 1,5 | 335 – 1.005 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Caruru-rasteiro, Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Milho (plantio direto) | Picão-preto | Bidens pilosa | 150 - 300 | 0,5 – 1,5 | 335 – 1.005 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1 – 1,5 | 670 – 1.005 | ||
Pastagem | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 200 - 400 | 1 - 2 | 670 – 1.340 |
Caruru-rasteiro, Caruru, Bre- do, Bredo-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Guanxuma, Malva-veludo, Malva | Sida cordifolia | ||||
Beldroega, Bredo-de-porco, Verdolaga, Ora-pro-nobis | Portulaca oleracea | ||||
Soja (plantio direto) | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 150 - 300 | 1 – 1,5 | 670 – 1.005 |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 200 | 1 – 1,5 | 670 – 1.005 |
Picão-branco, Fazendeiro, Botão-de-ouro | Galinsoga parviflora |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Nabo-bravo, Nabiça, Nabo, Rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum |
p.c. = produto comercial i.a. = ingrediente ativo, expresso em equivalente ácido
As doses indicadas, quando aplicadas de acordo com as recomendações da bula, controlam as plantas daninhas na fase jovem até a fase adulta. Doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação. As doses dependem do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e do tipo de equipamento utilizado.
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Arroz:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Arroz-irrigado:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto com as plantas daninhas no estádio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Café:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto através de jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, quando as plantas daninhas atingirem 5 a 10 cm de altura, em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Cana-de-açúcar:
Doses de 1 a 1,5 L/ha:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem em pleno crescimento vegetativo, com no máximo 10 folhas, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Não aplicar o produto em períodos de estresse hídrico.
Dose de 3,5 L/ha:
Pré-emergência: Aplicar o produto antes da germinação das plantas daninhas e da cultura, quando o solo ainda estiver úmido.
Usar o produto somente em solo médio.
Após cada corte da cana, repetir a aplicação do produto em pós-emergência da cultura.
Milho:
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto em área total até o milho atingir no máximo 4-5 folhas. Para aplicação mais tardia, esta deverá ser realizada através de jato dirigido, sobre as plantas daninhas, de forma a evitar que atinja as plantas de milho, quando estas estiverem com mais de 4 folhas.
Consultar a empresa fornecedora de sementes sobre a seletividade do produto em relação as diferentes cultivares sensíveis ao 2,4-D.
- Plantio direto:
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto até aproximadamente 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas daninhas em estádio de até 10 folhas.
Pastagem:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto em área total, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento, com altura de, no máximo, 10 cm.
Soja (plantio direto):
Aplicar o produto entre 7 a 15 dias antes da semeadura, visando o controle em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm.
Trigo:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Soja | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Trigo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Não aplicar o produto através de aeronaves agrícolas, pulverizador manual ou costal.
Tipo de equipamento: Tratorizado convencional com barra.
Bicos: tipo leque da série 80 ou 110. Pressão: 2,15 a 4,3 kg/cm2 (30 a 60 lb/pol2).
Tamanho das gotas: 200 a 300 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm2.
Condições climáticas recomendadas: velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 70%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fato- res quando da decisão de aplicar.
Arroz, trigo: Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. Café: 30 dias.
Cana-de-açúcar: Não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
Milho: Não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm. Pastagem: Uso não alimentar.
Soja: Uso permitido somente em pré-plantio.
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA * | |
2 h de atividades | 8 h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré/Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias (2) | 31 dias (2) |
Milho Pastagens | Pré/Pós-emergência | 24 horas 5 dias (3) | 18 dias 23 dias (3) |
Soja Trigo | Pré/Pós-emergência | 24 horas 2 dias | 18 dias 20 dias |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato de reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
CULTURA | PLANTA DANINHA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial L/ha | Ingrediente ativo/ha (gramas) | ||
Arroz | Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Arroz- irrigado | Angiquinho, Corticeirinha, Pinheirinho, Maricazinho | Aeschynomene denticulata | 0,3 | 201 | 150 - 300 |
Angiquinho, Maricazinho, Paquinha, Pinheirinho | Aeschynomene rudis | ||||
Corda-de-viola, Campainha, Corriola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Café | Picão-preto picão, Pico-pico, Fura-capa | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150-300 |
Poaia-branca, Poaia, Poaia-do-campo | Richardia brasiliensis | 1,5 - 3,5 | 1.005 - 2.345 | ||
Guanxuma, Mata-pasto, Relógio | Sida rhombifolia | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 |
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Commelina benghalensis | ||||
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Amaranthus viridis | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | ||
Cana-de- açúcar | Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150 - 300 |
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emllia sonchifolia | 1,5 | 1.005 | ||
Poaia-branca, Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,5 | 2.345 | ||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Milho | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 -1,5 | 335 - 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Caruru-rasteiro, Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Milho (plantio direto) | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | 150 - 300 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | ||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Pastagem | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1 - 2 | 670 - 1.340 | 200 - 400 |
Caruru-rasteiro, Caruru, Bredo, Bredo -rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Guanxuma, Malva-veludo, malva | Sida cordifolia | ||||
Beldrogega, Bredo-de- porco, Verdolaga, Ora- pro-nobis | Portulaca olleracea |
Soja (plantio direto) | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150 - 300 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 200 | ||
Picão-branco, Fazendeiro, Botão-de-ouro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Nabo-bravo, Nabiça, Nabo, Rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum |
As doses indicadas, quando aplicadas de acordo com as recomendações da bula, controlam as plantas infestantes na fase jovem até a fase adulta. Doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação. As doses dependem do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes e do tipo de equipamento utilizado.
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto com as plantas daninhas no estádio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, quando as plantas daninhas atingirem 5 a 10 cm de altura, em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Doses de 1 a 1,5 L/ha:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem em pleno crescimento vegetativo, com no máximo 10 folhas, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Não aplicar o produto em períodos de estresse hídrico.
Dose de 3,5 L/ha:
Pré-emergência: Aplicar o produto antes da germinação das plantas daninhas e da cultura, quando o solo ainda estiver úmido. Usar o produto somente em solo médio.
Após cada corte da cana, repetir a aplicação do produto em pós-emergência da cultura.
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto em área total até o milho atingir no máximo 4-5 folhas. Para aplicação mais tardia, esta deverá ser realizada através de jato dirigido, sobre as plantas daninhas, de forma a evitar que atinja as plantas de milho, quando estas estiverem com mais de 4 folhas.
Consultar a empresa fornecedora de sementes sobre a seletividade do produto em relação as diferentes cultivares sensíveis ao 2,4-D.
- Plantio direto: Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto até aproximadamente 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas daninhas em estádio de até 10 folhas.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto em área total, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento, com altura de, no máximo, 10 cm.
Aplicar o produto entre 7 a 15 dias antes da semeadura, visando o controle em pós- emergência das plantas daninhas de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Não aplicar o produto através de aeronaves agrícolas, pulverizador manual ou costal.
Tipo de equipamento: Tratorizado convencional com barra.
Bicos: tipo leque da série 80 ou 110. Pressão: 2,15 a 4,3 kg/cm2 (30 a 60 lb/pol2). Tamanho de gotas: 200 a 300 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm2. Condições climáticas recomendadas: velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 70%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Arroz, trigo: não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. Café: 30 dias.
Cana-de-açúcar: Não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
Milho: Não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
Pastagem: Não determinado.
Soja: Uso permitido somente em pré-plantio.
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA * | |
2 h de atividades | 8 h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré/Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
Milho Pastagens | Pré/Pós-emergência | 24 horas 5 dias (3) | 18 dias 23 dias(3) |
Soja Trigo | Pré/Pós-emergência | 24 horas 2 dias | 18 dias 20 dias |
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato de reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
ARROZ | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 a 1,5 | 150 a 300 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
ARROZ IRRIGADO | Angiquinho,Pinheirinho (Areschynomene rudis) | 0,3 | 150 a 300 | 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Angiquinho, Corticeirinha, Maricazinho (Aechynomene denticulata) | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 1,5 | 150 a 300 | 1 |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Picão-branco ou Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 a 1,5 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
MILHO | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,5 | 150 a 300 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | ||||
MILHETO | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,5 | 150 a 300 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
PASTAGENS | Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1,0 a 2,0 | 150 a 300 | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Guanxuma, Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | ||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Buva (Conyza Bonariensis) | ||||
Malva-vermelha (Croton grandulosus) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Joá-bravo (Solanum palinacanthum) | ||||
Melão-de-São-Caetano (Momordica charantia) | 1,5 a 2,0 | |||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | ||||
Flor-das-almas (Senecio brasiliensis) | 2,0 | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | ||||
SOJA (Plantio Direto) | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 a 1,5 | 150 a 300 | 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
TRIGO | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 a 1,5 | 150 a 300 | 1 |
Nabiça, nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-branco ou Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) |
ARROZ
Pós-emergência: Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
ARROZ IRRIGADO
Aplicar em pós-emergência com as plantas infestantes no estágio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
CANA-DE-AÇÚCAR
Pós-emergência: Dose 1,0 a 1,5 L p.c./ha: Aplicar quando a planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de stress hídrico, antes da formação de colmos da cana-de- açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas.
MILHO/MILHETO
Pós-emergência: aplicar em área total até o milho/milheto atingir no máximo 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho/milheto quando este estiver com mais de 4 folhas.
Obs.: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada.
PASTAGENS
Pós-emergência das plantas daninhas: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas ou pares de folhas) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes.
SOJA (PLANTIO DIRETO)
Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura (plantio direto).
Obs.: Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as maiores para as mais desenvolvidas.
TRIGO
Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós- emergência das plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Pastagens | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Soja | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
O 2,4-D AMINA CCAB 806 SL é aplicado em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverizado por meio de equipamentos tratorizados.
A limpeza do equipamento deve ser realizada logo após o término da aplicação para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
É obrigatório o uso de equipamentos de aplicação que utilizem tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para aplicação tratorizada na cultura da cana-de-açúcar;
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva- se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto;
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva: reduzir a velocidade de aplicação e manter altura de pulverização em no máximo 50 cm do alvo auxilia na redução dos riscos de deriva;
Evitar aplicação em situações sem vento. Estas condições são iniciativas da ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas, fatores que ocasionam deriva;
Utilize SOMENTE pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, como pontas tipo leque COM INDUÇÃO DE AR (ou outra tecnologia anti-deriva), como AIXR 110.05, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas;
Pressão de trabalho: 30-70 psi (lbf/pol2);
Tamanho de gotas: Diâmetro de gotas acima de 350 micra (gotas grossas ou superior);
Densidade de gotas: 30 gotas/ cm²;
Altura da barra: A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de aplicação: 150 a 300 L/ha.
Condições climáticas:
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Somente deve ser aplicado sob as seguintes condições:
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h;
Umidade relativa do ar: superior a 55%;
Temperatura ambiente: inferior a 30°C;
Na ausência de orvalho, na presença de luz solar e evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação. Não aplicar se o vento estiver no sentido de culturas sensíveis; a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia e se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
É obrigatória a manutenção de uma área de bordadura (sem aplicação de 2,4-D), de no mínimo 10 metros a contar do limite externo da plantação em direção ao seu interior, entre o local de aplicação e áreas adjacentes cultivadas com culturas sensíveis ou que apresentem povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias e escolas isoladas que se situem a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Arroz | (1) |
Cana-de-açúcar | (2) |
Milho/Milheto | (3) |
Pastagens | UNA* |
Soja | (4) |
Trigo | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
(2) Intervalo de Segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
(3) O Intervalo de Segurança para a cultura do milho/milheto convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho/milheto atingir a altura de 25 cm.
(4) O Intervalo de Segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
*UNA – Uso não alimentar.
Cultura | Modalidade de uso | Intervalo de reentrada | |
2h de atividade | 8h de atividade | ||
Arroz | Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Cana-de-açúcar | Pós-emergência | 13 dias | 31 dias 1 |
Milho | Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Milheto | Pós-emergência | 24 horas 2 | 24 horas 2 |
Pastagens | Pós-emergência | 5 dias 3 | 23 dias 3 |
Soja | Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Trigo | Pós-emergência | 2 dias | 20 dias |
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
Mantido em 24 horas por não ter sido realizada a avaliação de risco da exposição ocupacional pela ausência de produtos formulados com uso autorizado para estas culturas.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Para entrada nas culturas em períodos anteriores aos intervalos de reentrada estabelecidos acima, utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (vestimenta hidrorrepelente e luvas).
Para entrada nas culturas em períodos após os intervalos de reentrada estabelecidos, utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa).
Na cultura da cana-de-açúcar, para entrada mesmo em períodos após os intervalos de reentrada estabelecidos acima, utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual, para realizar qualquer trabalho na cultura após a aplicação de produtos à base de 2,4-D.
Quando realizadas aplicações individuais sobre as plantas que se deseja controlar, o intervalo de reentrada permanece 24 horas.
2,4-D NKC 806 SL é um herbicida seletivo de ação sistêmica, do grupo químico ácido ariloxialcanóico, na formulação Concentrado Solúvel, que contém 806 g/L do de dimetilamina de 2,4-D, equivalente a 670 g/L de ácido de 2,4-D, indicado para o controle, de plantas infestantes nas culturas de arroz, arroz-irrigado, cana-de-açúcar e trigo (pós- emergência da cultura e plantas infestantes); café (jato dirigido nas entrelinhas), milho (plantio direto e em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes), pastagem e soja (plantio direto).
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES DE APLICAÇAO E VOLUME DA CALDA:
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial L/ha | Ingrediente ativo/ha (gramas) | ||
Arroz | Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 670- 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Algodão voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25-1,5 | 837,5-1.005 | ||
Buva, voadeira | Conyza sumatrensis | 1,5 | 1.005 | ||
Buva, voadeira | Conyza bonariensis | ||||
Arroz-irrigado | Angiquinho, Corticeirinha, Pinheirinho, Maricazinho | Aeschynomene denticulata | 0,3 | 201 | 150 - 300 |
Angiquinho, Maricazinho, Paquinha, Pinheirinho | Aeschynomene rudis | ||||
Corda-de-viola, Campainha, Corriola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Café | Picão-preto picão, Pico-pico, Fura- capa | Bidens pilosa | 1-1,5 | 670-1.005 | 150 - 300 |
Poaia-branca, Poaia, Poaia-do- campo | Richardia brasiliensis | 1,5-3,5 | 1.005-2.345 | ||
Guanxuma, Mata-pasto, Relógio | Sida rhombifolia | 1-1,5 | 670-1.005 | ||
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha, Caruru-verde, bredo, Caruru | Amaranthus viridis | 0,5-1,5 | 335-1.005 | ||
Cana-de- açúcar | Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670-1.005 | 150 - 300 |
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 1,5 | 1.005 | ||
Poaia-branca, Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,5 | 2.345 | ||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Milho | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5-1,5 | 335-1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella |
Milho (plantio direto) | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5-1,5 | 335-1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1-1,5 | 670-1.005 | ||
Pastagem | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1-2 | 670-1.340 | 200 - 400 |
Soja (plantio direto) | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1-1,5 | 670-1.005 | 150 - 300 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Algodão voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25-1,5 | 837,5-1.005 | ||
Buva, voadeira | Conyza sumatrensis | 1,5 | 1.005 | ||
Buva, voadeira | Conyza bonariensis | ||||
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 1-1,5 | 670-1.005 | 200 |
Picão-branco, Fazendeiro, Botão-de- ouro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Nabo-bravo, Nabiça, Nabo, Rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum |
Notas:
Ingrediente ativo, expresso em equivalente ácido.
1 litro de 2,4-D NKC 806 SL contém 806 g/L do sal de dimetilamina de 2,4-D, equivalente a 670 g/L de ácido de 2,4-D
As doses indicadas, quando aplicadas de acordo com as recomendações da bula, controlam as plantas infestantes na fase jovem até a fase adulta. Doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação. As doses dependem do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes e do tipo de equipamento utilizado.
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto com as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, quando as plantas infestantes atingirem 5 a 10 cm de altura, em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Doses de 1 a 1,5 L/ha:
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem em pleno crescimento vegetativo, com no máximo 10 folhas, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Não aplicar o produto em períodos de estresse hídrico.
Dose de 3,5 L/ha:
Pré-emergência: Aplicar o produto antes da germinação das plantas infestantes e da cultura, quando o solo ainda estiver úmido. Usar o produto somente em solo médio.
Após cada corte da cana, repetir a aplicação do produto em pós-emergência da cultura.
Milho:
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto em área total até o milho atingir no máximo 4-5 folhas. Para aplicação mais tardia, esta deverá ser realizada através de jato dirigido, sobre as plantas infestantes, de forma a evitar que atinja as plantas de milho, quando estas estiverem com mais de 4 folhas.
Consultar a empresa fornecedora de sementes sobre a seletividade do produto em relação as diferentes cultivares sensíveis ao 2,4-D.
Plantio direto:
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto até aproximadamente 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de até 10 folhas.
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto em área total, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento, com altura de até 50 cm.
Aplicar o produto entre 7 a 15 dias antes da semeadura, visando o controle em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm.
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Não aplicar o produto através de aeronaves agrícolas, pulverizador manual ou costal.
Tipo de equipamento:
Tratorizado convencional com barra.
Bicos: tipo leque da série 80 ou 110. Pressão: 2,15 a 4,3 kg/cm² (30 a 60 lb/pol²). Tamanho de gotas: 200 a 300 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm². Condições climáticas recomendadas: velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura inferior a 27ºC e umidade relativa superior a 70%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas, equipamentos de pulverização e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Consulte um engenheiro agrônomo.
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana- de-açúcar: de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
O aplicador deve tomar alguns cuidados na hora da aplicação como:
Controlar o diâmetro de gotas - Técnicas gerais Volume: Use ponta de pulverização de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando necessidades práticas. Pontas de pulverização com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas de pulverização, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de pulverização de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos. Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de Equipamento, determinam, o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h. Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 50%.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica
a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Condições climáticas: No momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas infestantes alvo com a menor evaporação possível das gotas no trajeto entre orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 28°C, umidade relativa do ar acima de 70% e velocidade do vento entre 5 e 10 km/h, na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro agrônomo.
Cana-de-açúcar e café: utilizar de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para aplicação tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. Manter bordadura de, no mínimo, 10 m metros livres de aplicação tratorizada. A bordadura deve ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior sendo obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação. Condições locais podem influenciar o padrão do vento. O aplicador deve estar familiarizado com os padrões e ventos locais e como eles afetam a deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar 2,4-D NKC 806 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Realizar a lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Após substituí-la por solução de carvão ativado na concentração de
3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias. Lavar em seguida com água e detergente. Descartar a água da lavagem em pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Arroz | Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. |
Café | 30 dias |
Cana-de-açúcar | Não determinado por ser de uso em pré/pós-emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte. |
Milho | Não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir uma altura de 25 cm. |
Soja | Não determinado quando aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. |
Pastagens | Uso não alimentar |
Trigo | Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. |
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA * | |
2 h de atividade | 8 h de atividade | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré/Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
Milho Pastagens | Pré/Pós-emergência | 24 horas 5 dias (3) | 18 dias 23 dias (3) |
Soja Trigo | Pré/Pós-emergência | 24 horas 2 dias | 18 dias 20 dias |
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato de reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como Equipamento de Proteção Individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Arroz Sequeiro | Algodão voluntário | 1,25 – 1,5 | Tratorizada: 100 – 300 Aérea: 30 - 50 | 01 |
(Gossypium hirsutum) | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | 1,0 – 1,5 | |||
(Euphorbia heterophylla) | ||||
Angiquinho | 1,5 | |||
(Aeschinomene rudis) | ||||
Apaga-fogo | 1,0 – 1,5 | |||
(Alternathera tenella) | ||||
Buva | 1,5 | |||
(Conyza sumatrensis) | ||||
Buva | 1,5 | |||
(Conyza bonariensis) | ||||
Beldroega | 1,0 – 1,5 | |||
(Portulaca oleracea) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-roxo | 0,5 – 1,5 | |||
(Amaranthus hybridus) | ||||
Corda-de-viola | 0,6 – 1,5 | |||
(Ipomoea grandifolia) | ||||
Corda-de-viola | 0,5 – 1,5 | |||
(Ipomoea purpurea) | ||||
Falsa-serralha | 1,0 – 1,5 | |||
(Emilia sonchifolia) | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | 1,0 – 1,5 | |||
(Sida rhombifolia) | ||||
Mastruço | 0,5 – 1,5 | |||
(Lepidium virginicum) | ||||
Mentrasto | 0,5 – 1,5 | |||
(Ageratum conyzoides) |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Mostarda | 0,5 – 1,5 | |||
(Brassica rapa) | ||||
Nabo-bravo | 0,8 – 1,5 | |||
(Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-branco | 1,0 – 1,5 | |||
(Galinsoga parviflora) | ||||
Picão-preto | 1,0 – 1,5 | |||
(Bidens pilosa) | ||||
Poaia-branca | 0,8 – 1,5 | |||
(Richardia brasiliensis) | ||||
Rubim | 0,5 – 1,5 | |||
(Leonorus sibiricus) | ||||
Serralha | 0,5 – 1,5 | |||
(Sonchus oleraceus) | ||||
Soja voluntária | 1,0 – 1,5 | |||
(Glycine max) | ||||
Trapoeraba | 1,0 – 1,5 | |||
(Commelina benghalensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: | ||||
Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento | ||||
e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 | ||||
folhas. | ||||
Para uma melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação. | ||||
Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda herbicida. | ||||
Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Carrapicho-de-carneiro | 0,5 – 1,5 | 01 | ||
(Acanthospermum hispidum | Tratorizada: | |||
Caruru-rasteiro | 0,5 – 1,5 | 100 – 300 | ||
(Amaranthus deflexus) | ||||
Caruru-roxo | 0,5 – 1,5 | |||
(Amaranthus hybridus) | Aérea: | |||
Mentrasto | 0,5 – 1,5 | 30 - 50 | ||
(Ageratum conyzoides) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: | ||||
Aplicar, no mínimo, 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as | ||||
plantas infestantes em estádio de 3 a 5 folhas. | ||||
Arroz Irrigado | Angiquinho, Pinheirinho (Aeschinomene rudis) | 1,5 | Tratorizada: 100 – 300 Aérea: 30 - 50 | 01 |
Angiquinho, Pinheirinho (Aeschynomene denticulata) | 0,3 | |||
Amendoim-bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 1,0 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,8 – 1,5 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Corda-de-viola, Corriola (Ipomoea grandifolia) | 0,3 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 – 1,5 | |||
Mamona (Ricinus communis) | 0,8 – 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar antes da entrada da água de irrigação, em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Aveia | Amendoim-bravo | 0,5 – 0,7 | 01 | |
(Euphorbia heterophylla) | ||||
Corda-de-viola | 0,4 – 0,7 | |||
(Ipomoea grandifolia) | ||||
Corda-de-viola | 0,4 – 0,7 | |||
(Ipomoea purpurea) | ||||
Guanxuma | 0,5 – 0,7 | |||
(Sida rhombifolia) | Tratorizada: | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 0,4 – 0,7 | 100 – 300 | ||
Picão-branco | 0,4 – 0,7 | Aérea: | ||
(Galinsoga parviflora) | 30 - 50 | |||
Picão-preto | 0,4 – 0,7 | |||
(Bidens pilosa) | ||||
Serralha | 0,4 – 0,7 | |||
(Sonchus oleraceus) | ||||
Trapoeraba | 0,5 – 0,7 | |||
(Commelina benghalensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: | ||||
Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, após o início do | ||||
perfilhamento e antes do emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes | ||||
no estádio de 3 a 5 folhas. | ||||
Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Café | Amendoim-bravo | 2,0 – 3,5 | 01 | |
(Euphorbia heterophylla) | ||||
Beldroega | 2,0 – 3,5 | Tratorizada: | ||
(Portulaca oleracea) | 150 – 300 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 – 1,5 | Costal | ||
Caruru-roxo | 2,0 – 3,5 | (jato dirigido) | ||
(Amaranthus hybridus) | 150 - 300 | |||
Caruru-rasteiro | 1,0 – 1,5 | |||
(Amarathus deflexus) |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Corda de viola (Ipomoea grandifolia) | 1,0 – 1,5 | |||
Carrapicho de carneiro (Acanthospemum hispidum) | 1,0 – 1,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 – 1,5 | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | 1,0 – 1,5 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1,0 – 1,5 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1,0 – 1,5 | |||
Nabiça ou nabo (Raphanus raphanistrum) | 1,0 – 1,5 | |||
Picão branco ou fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 – 1,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,5 – 3,5 | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | 1,0 – 1,5 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 – 1,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 – 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar através de jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Cana-de- açúcar | Amendoim-bravo, café-do- diabo, leiteira (Euphorbia heterophyla) | 1,0 – 1,5 | Tratorizada: 150 – 300 Costal (jato dirigido): 150 - 300 | 01 |
Trapoeraba, marianinha, mata-brasil (Commelina benghalensis) | ||||
Corriola, corda-de-viola, campainha (Ipomoea grandifolia) | ||||
Guanxuma, mata-pasto (Sida rhombifolia) | Aérea: 30 - 50 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 3,5 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Pré-emergência da cultura (solo médio): Aplicar antes da emergência da cana-planta e em pós emergência das plantas infestantes, quando o solo estiver úmido. | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 – 1,5 | |||
Angiquinho (Aeschinomene rudis) | 1,5 | |||
Apaga-fogo (Alternathera tenella) | 1,0 – 1,5 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum | 0,8 – 1,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-rasteiro (Amarathus deflexus) | 1,0 – 1,5 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,0 – 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,0 – 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,8 – 1,5 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 1,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 – 1,5 | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | 1,0 – 1,5 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1,0 – 1,5 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1,0 – 1,5 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum | 0,8 – 1,5 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,5 – 1,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,5 | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | 1,0 – 1,5 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 – 1,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 – 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em época quente, na pós-emergência das plantas infestantes, estando as mesmas com, no máximo 3 a 5 folhas, e quando a cana (cana planta ou soqueira) atingir 30cm de altura, antes da formação do colmo, evitando-se períodos de estresse hídrico. Repetir a aplicação após cada corte da cana, em pós- emergência da cultura. Não adicionar espalhante adesivo ou óleos. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1% v/v (1L em 100 L de água) | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência dirigida, com o produto diluído a 1% v/v, limitando-se a dose de 1,5L/ha, sobre plantas em estádio de pré-florescimento. Utilizar espalhante adesivo aniônico a 0,3% v/v e vazão de 150 L/ha no pulverizador. A eficiência contra Cyperus rotundus pode ser apenas parcial, com possibilidade de rebrotamento. | 01 | |||
Milho | Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 – 1,5 | Tratorizada: 100 – 300 Costal (jato dirigido): 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 01 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,5 | |||
Angiquinho (Aeschinomene rudis) | 1,5 | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,5 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,8 – 1,5 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1,5 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 | |||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,8 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,8 – 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 0,8 – 1,5 | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | 0,5 – 1,5 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,8 – 1,5 | |||
Soja voluntária (Glycine max) | 1,0 – 1,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Plantio Direto : Aplicar até 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de 3 a 5 folhas. Pós-emergência da cultura : Aplicar em pós emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, com o milho até 4 folhas. Aplicações tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho quando estiver com mais de 4 folhas. Consultar informações sobre seletividade aos diferentes híbridos de milho disponíveis no mercado com a empresa fornecedora do híbrido. Não associar espalhantes ou qualquer outro aditivo à calda herbicida. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Pastagem | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 – 2,0 | Tratorizada: 200 – 300 Costal (jato dirigido): 300 - 400 Aérea: 30 - 50 | 01 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 – 2,0 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,0 – 2,0 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus | 1,0 – 2,0 | |||
Mata-pasto, Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1,0 – 3,0 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Gervão-branco (Croton glandulosus) | 1,0 – 2,0 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 – 3,0 | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 | |||
Guanxuma, Malva-branca (Sida cordifolia) | 1,0 - 3,0 | |||
Juá, Joá-bravo, Mata-cavalo (Solanum palinacanthum) | 1,0 – 2,0 | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 2,0 | |||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 1,0 – 2,0 | |||
Melão-de-são-caetano (Momordica charantia) | 1,5 – 2,0 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 – 2,0 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em área total ou individualmente nas plantas que se quer eliminar, molhando bem a folhagem, em pós-emergência da pastagem e das plantas infestantes de folhas largas com altura de, no máximo, 50 cm. Repetir, caso haja rebrota. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Soja | Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 – 1,5 | Tratorizada: 100 – 200 Aérea: 30 - 50 | 01 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 – 1,5 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 – 1,5 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | 1,0 – 1,5 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,0 – 1,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis | 1,0 – 1,5 | |||
Caruru-rasteiro (Amarathus deflexus) | 1,0 – 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,5 – 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 1,0 – 1,5 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 1,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 – 1,5 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1,0 – 1,5 | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | 1,0 – 1,5 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1,0 – 1,5 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 – 1,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,0 – 1,5 | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | 1,0 – 1,5 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 – 1,5 | |||
Soja voluntária (Glycine max) | 1,0 – 1,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 – 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 10 à 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Sorgo | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,5 – 0,7 | Tratorizada: 100 – 300 Costal (jato dirigido): 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 01 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,4 – 0,7 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,4 – 0,7 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 – 0,7 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 0,4 – 0,7 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 0,4 – 0,7 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,4 – 0,7 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Serralha (Sonchus oleraceus) | 0,4 – 0,7 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,5 – 0,7 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, com o sorgo até o estádio até 4 folhas. Aplicações tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando estiver com mais de 4 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 1,0 – 1,5 | Tratorizada: 100 – 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,5 – 0,75 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | 0,5 – 0,75 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 – 0,75 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 0,5 – 0,75 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,5 – 0,75 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,4 – 0,7 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,4 – 0,7 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 – 0,75 | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | 0,5 – 0,75 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 0,5 – 0,75 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 0,5 – 0,75 | |||
Nabo, Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 – 1,5 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,5 – 0,75 | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | 0,5 – 0,75 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 0,5 – 0,75 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,5 – 0,7 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, em área total, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 à 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Trigo | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 – 0,75 | Tratorizada: 100 – 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 0,5 – 0,75 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,5 – 0,75 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 0,5 – 0,75 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós- emergência das plantas infestantes, em estádio de 3 à 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
MANEJO OUTONAL PÓS COLHEITA DE SOJA E ALGODÃO | ||||
Plantas voluntárias | Doses | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | Produto Comercial (L/ha) | ||
Algodão | Gossypium hirsutum | 1,25 - 1,75 | Tratorizada: 100 – 200 Aérea: 30 - 50 | Realizar uma única aplicação para o controle das plantas voluntárias. |
Soja | Glycine max | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Manejo Outonal Pós Colheita: Aplicar sobre plantas em estádio inicial de desenvolvimento (até 10cm e com duas a quatro folhas desenvolvidas), quando estas estão fisiologicamente ativas e em condições climáticas adequadas. |
Utilizar a dose maior em situações onde haja maior infestação, densidade e /ou estádio mais avançado de plantas voluntárias na área.
DESSECAÇÃO PÓS COLHEITA PARA CONTROLE DE SOQUEIRA DE ALGODÃO REBROTADA APÓS ROÇADA MECÂNICA | |||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) |
Algodão | Gossypium hirsutum | 1,25 - 1,75 | Tratorizada: 100 – 200 Aérea: 30 - 50 | 2 | 21 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar após a roçada mecânica dos restos culturais da cultura do algodoeiro, em pós colheita, quando a maioria das plantas estiverem no início do rebrote. Reaplicar após 21 dias. Utilizar a dose maior em situações de rebrote mais avançado nas plantas de algodão, assim como, maior densidade de plantas rebrotadas na lavoura. |
Adição de Adjuvante:
O acréscimo de adjuvante, como espalhantes-molhantes ou óleos emulsionáveis, pode aumentar a eficácia do herbicida contra determinadas invasoras, mas também diminui a seletividade nas culturas. Quando o herbicida é usado em culturas, não deve ser adicionado adjuvante na calda.
Cada litro (L) de 2,4-D 806 RN contém 806g do ingrediente ativo sal de dimetilamina do ácido 2,4- diclorofenoxiacético que corresponde 670g de equivalente ácido. Abaixo estão demonstradas suas respectivas doses/ha em função da recomendação de dose/ha do produto comercial:
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Doses de Produto Ingrediente Ativo
Comercial (L/ha) | Equivalente em sal de dimetilamina (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) |
0,300 | 0,242 | 0,201 |
0,400 | 0,322 | 0,268 |
0,500 | 0,403 | 0,335 |
0,600 | 0,484 | 0,402 |
Doses de Produto Ingrediente Ativo
Comercial (L/ha) | Equivalente em sal de dimetilamina (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) |
0,700 | 0,564 | 0,469 |
0,750 | 0,605 | 0,503 |
0,800 | 0,645 | 0,536 |
1,000 | 0,806 | 0,670 |
1,250 | 1,008 | 0,838 |
1,500 | 1,209 | 1,005 |
1,750 | 1,411 | 1,173 |
2,000 | 1,612 | 1,340 |
3,000 | 2,418 | 2,010 |
3,500 | 2,821 | 2,345 |
Pré-emergência: quando aplicado sobre o solo, afeta tanto gramíneas como dicotiledôneas, havendo, todavia, diferenças de sensibilidade. Essa forma de aplicação permite em alguns usos seletivos.
Pós-emergência: quando aplicado sobre as plantas, ocorre maior seletividade, sendo as gramíneas menos sensíveis. A ação é mais intensa contra dicotiledôneas herbáceas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Arroz | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Aveia | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Lepidium virginicum | mastruço (2), mastruz (1), mentrusto (1) | Ver detalhes |
Milho | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Soja | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Sorgo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Trigo | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Realizar a aplicação com volume de calda suficiente para distribuição uniforme em toda a área.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras. Deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva. Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de
aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa até 3/4 da capacidade do tanque. Fazer uma pré-diluição do produto de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre
Equipamento costal (manuais ou motorizados):
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte. Utilizar bicos de jato que proporcionem classe de gotas que evitem deriva, usar gotas médias a grossas.
Em geral, é recomendado utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu de napoleão), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura.
Utilizar bicos de jato em leque ou jato cônico, dirigindo o jato sobre as plantas daninhas, de forma a garantir uma boa cobertura.
Equipamento Tratorizado
Pulverizadores de barra ou autopropelidos
extremamente grossas), no intuito de evitar o efeito de deriva na aplicação, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamento e condições meteorológicas.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado.
Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
*Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Arroz | (1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. |
Aveia | |
Sorgo | |
Trigo | |
Café | 30 dias |
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Cana-de-açúcar | (2) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós- emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte. |
Milho | (3) O Intervalo de segurança para a cultura do milho convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm. |
Soja | (4) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. |
Pastagem | Uso não alimentar. |
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico contendo 2,4-D, segundo a cultura e a duração da atividade que será realizada.
Culturas | Duração da atividade que será realizada | Intervalo de reentrada na área aplicada com 2,4-D 806 RN (*) |
Arroz irrigado e Arroz sequeiro | 2 horas | 24 horas (1) |
8 horas | 14 dias (1) | |
Aveia | 2 horas | 24 horas (1) |
8 horas | 4 dias (1) | |
Café | 2 horas | 24 horas (1) |
8 horas | 24 horas (1) | |
Cana-de-açúcar | 2 horas | 13 dias (2) |
8 horas | 31 dias (2) | |
Milho e Soja | 2 horas | 24 horas (1) |
8 horas | 18 dias (1) | |
Pastagem | 2 horas | 5 dias (2,3) |
8 horas | 23 dias (2,3) | |
Situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar | 24 horas (2,3) | |
Sorgo | 2 horas | 24 horas (1) |
Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000
2,4-D-806RN_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev11
8 horas | 4 dias (1) | |
Trigo | 2 horas | 2 dias (1) |
8 horas | 20 dias (1) | |
(*) Caso seja necessário a reentrada na área tratada com o 2,4-D 806 RN anterior aos intervalos definidos, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI – vestimenta hidrorrepelente e luvas). (1) Com uso de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) (2) Com uso de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luva (3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS PRÓXIMAS DAS CULTURAS COM APLICAÇÃO DO AGROTÓXICO 2,4-D. É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação. |
O 2,4-D 806 SL ALAMOS é um herbicida seletivo sistêmico de pós - emergência indicado para o controle das plantas daninhas nas culturas de: arroz, café, cana-de- açúcar, milho, soja (plantio direto – aplicação de limpeza), trigo e pastagem.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||
Mentrasto (Ageratum conyzóides) | ||
Caruru (Amaranthus deflexus) | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | Arroz e Milho: | |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 a 1,5 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | Cana-de-açúcar: | |
Mostarda (Brassica rapa) | ||
Arroz Café Cana-de-açúcar | 1,0 a 1,5 Trigo: | |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||
Milho | 0,5 a 0,75 | |
Soja Trigo | Campainha (Ipomoea aristolochiaefolia) | Café: |
Campainha (Ipomoea purpurea) | ||
1,0 a 1,5 | ||
Rubim (Leonurus sibiricus) | ||
Mastruço (Lepidium virginicum) | soja | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | (plantio direto): | |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1,0 a 1,5 | |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||
VOLUME DE CALDA Terrestre (L/ha): 180 – 360. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Arroz e Trigo: Aplicar na pós-emergência através de tratamento em área total, logo em um intervalo compreendido entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura. Não aplicar 2,4-D 806 SL ALAMOS com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de “stress” por deficiência hídrica, comprometendo o controle. O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não adicionar adjuvante ou espalhantes adesivos. Café: Aplicar o produto logo após a arruação ou esparramação do café quando a planta daninha atingir de 5 a 10 cm de altura. Aplicar o produto em jato dirigido nas entrelinhas da cultura do café. Aplicar em épocas quentes. Cana-de-açúcar: Aplicar na pós-emergência, quando a cana-de-açúcar atingir 30 cm de altura. Repetir a aplicação após cada corte da cana. Respeitar as doses e plantas daninhas no estádio de até 10 folhas. Não adicionar adjuvante ou espalhantes adesivos. Milho: A aplicação deve ser feita, através de tratamento em área total em pós-emergência, logo quando o milho atingir o estádio de 5 a 6 folhas. Respeitar as doses e plantas daninhas no estádio de até 10 folhas. Não adicionar adjuvante ou espalhantes adesivos. Soja (plantio direto): A aplicação deve ser feita em pré-plantio, 10 a 15 dias antes, visando o controle em pós- emergência das plantas daninhas de folhas largas com até 10 folhas. Aplicar sempre doses maiores quando as plantas daninhas estiverem em estádios mais avançados; Realizar no máximo 1 aplicação durante a safra da cultura. |
Cultura | Planta infestante | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA Terrestre (L/ha) |
Nome Comum (Nome Científico) | |||
Pastagem | Buva (Conyza bonariensis) | 1,0 – 2,0 | 180-360 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 – 2,0 | 180-360 | |
Aplicação na pós-emergência das plantas daninhas: Aplicar por cobertura total em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas, existentes na área, com altura de, no máximo, 50 cm. Efetuar no máximo uma aplicação durante a safra da cultura. |
Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã antes das 10 horas ou no final da tarde, a partir das 16 horas quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós-emergente, principalmente pela maior Umidade Relativa (UR) do ar.
Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
Não aplicar 2,4-D 806 SL ALAMOS com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de “stress” por deficiência hídrica, comprometendo o controle. O solo deve estar úmido durante a aplicação. Efetuar apenas uma aplicação por ciclo das culturas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
O 2,4-D 806 SL ALAMOS deve ser aplicado através de equipamento terrestre convencional (tratorizado). Não aplicar o produto através de aeronaves agrícolas, pulverizador manual ou costal.
Para as culturas indicadas, aplica-se 2,4-D 806 SL ALAMOS tomando-se o cuidado necessário para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caules jovens ainda não suberizados).
Respeitar uma área de bordadura (área não aplicada) mínima de 10 metros entre o local de aplicação e áreas vizinhas com culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como uva, oliva, tomate, algodão e batata, seguindo rigorosamente as condições climáticas recomendadas durante a aplicação.
EQUIPAMENTOS TERRESTRES: Somente aplique com equipamentos tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável pela aplicação. O profissional que prescrever o uso do agrotóxico deverá recomendar a especificação do equipamento adequado para correta aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Obs: Utilizar preferencialmente equipamentos exclusivos para aplicação de 2,4-D ou formulação que o contenham.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas infestantes alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o
orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, a aplicação deve ser realizada somente nas seguintes condições meteorológicas, cumulativamente:
Temperatura ambiente inferior a 30°C;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 Km/h.
O vento estiver no sentido das culturas sensíveis;
A velocidade do vento estiver menor que 3 km/h, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
A velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, equipamentos diferentes e regulagens específicas seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Estes fatores devem ser avaliados e considerados quando da decisão de aplicação. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Cultura | Intervalo | |
Arroz e trigo | ........................ | (1) |
Café Cana-de-açúcar | ........................ ........................ | 30 dias (2) |
Milho | ........................ | (3) |
Soja Pastagem | ........................ ........................ | (4) Uso Não Alimentar |
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
O intervalo de segurança para a cultura do milho convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré- emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. Depois desse período, para a reentrada na área tratada com o produto devem ser seguidos os intervalos especificados para cada cultura e tempo de atividade, conforme tabela abaixo:
Culturas | Intervalo de Reentrada (*) |
Modalidade de Emprego (Aplicação) | 2h de atividades | 8h de atividades | |
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré/Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
Milho | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Soja | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Trigo | Pré/Pós-emergência | 2 dias | 20 dias |
Pastagem | Pré/Pós-emergência | 5 dias (3) | 23 dias (3) |
(*) A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contento 2,4-D.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Ficam proibidas de taxas de aplicação costal superiores a 1,7 kg/hectare de produtos formulados à base de 2,4-D na cultura de café no caso de impossibilidade de utilização de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 55%.
Culturas | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*) (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Arroz | Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 a 1,5 | 150 a 300 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Para melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação. Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda herbicida. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 a 1,5 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | 1,0 a 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Arroz irrigado | Angiquinho (Aeschynomene denticulata) | 0,3 | 150 a 300 (tratorizado) | Pós-emergência das plantas daninhas. Aplicar o produto com as plantas daninhas no estádio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação |
Angiquinho; Maricazinho; paquinha; pinheirinho (Aeschynomene rudis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Café | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 a 1,5 | 150 a 300 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar através do jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. Aplicar de modo a não permitir o contato do produto com as folhas da cultura. |
Poaia (Richardia brasiliensis) | 1,5 a 3,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 a 1,5 | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Cana-de- açúcar | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,0 a 1,5 | 150 a 300 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar em época quente, na pós-emergência das plantas daninhas, estando as mesmas com, no máximo, 10 folhas, e quando a cana atingir 30 cm de altura. Repetir a aplicação após cada corte da cana em pós-emergência da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) |
Culturas | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*) (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 1,0 a 1,5 | 150 a 300 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar em época quente, na pós-emergência das plantas daninhas, estando as mesmas com, no máximo, 10 folhas, e quando a cana atingir 30 cm de altura. Repetir a aplicação após cada corte da cana em pós-emergência da cultura. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 1,5 | |||
Poaia branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 3,5 | Pré-emergência: Aplicar o produto antes da germinação das plantas daninhas e da cultura, quando o solo ainda estiver úmido. Usar o produto somente em solo médio. | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Serralhinha (Emilia sonchifolia) | ||||
Milho | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 0,5 a 1,5 | 150 a 300 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Pós-emergência da cultura: Aplicar uma vez, em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, em área total, com o milho até 4 a 5 folhas. Tanto para o tratamento de dessecação, como para pós-emergência da cultura, respeitar o estádio de no máximo 10 folhas das plantas daninhas. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Milho (plantio direto) | Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,5 a 1,5 | 200 a 400 (tratorizado) | Plantio direto: Aplicar uma vez até cerca de 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas daninhas em estádio de até 10 folhas. |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 a 1,5 |
Culturas | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*) (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Pastagens | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1 a 2 | 200 a 400 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar por cobertura total em pós- emergência das plantas daninhas de folhas largas, existentes na área, com altura de, no máximo, 50 cm. |
Soja (Plantio direto) | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 a 1,5 | 150 a 300 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. A aplicação deve ser feita 10 a 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas existentes na área, com altura de, no máximo, 10 cm. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 a 1,5 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 a 1,5 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,5 a 1,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 a 1,5 | |||
Trigo | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 a 1,5 | 200 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar em pós- emergência da cultura e das plantas infestantes, em área total, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Nabo, Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) |
As doses indicadas, quando aplicadas de acordo com as recomendações da bula, controlam as plantas infestantes na fase jovem até a fase adulta. Doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação. As doses dependem do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes e do tipo de equipamento utilizado.
FICA PRIOBIDA A APLICAÇÃO TRATORIZADA COM TURBINA DE FLUXO DE AR
ESTE HERBICIDA REQUER CUIDADO ESPECIAL NA APLICAÇÃO DEVIDO AO ALTO POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO DE CULTURAS SENSÍVEIS POR DERIVA.
TODA A PULVERIZAÇÃO DE PRODUTOS FEITA FORA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS E METEOROLÓGICAS ADEQUADAS PODE GERAR DERIVA DE GOTAS E ATINGIR CULTIVOS VIZINHOS.
Aplicação terrestre:
O produto deve ser aplicado exclusivamente com equipamento tratorizado com barra, de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Volume de calda: 200 a 400 L/ha. Bicos: tipo jato leque.
Pressão: 2,15 a 4,3 bar (30 a 60 lbf/pol2). Tamanho de gotas: 341 a 403 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm2.
Somente aplique o produto se as condições meteorológicas forem:
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h Umidade Relativa do Ar: Superior a 55% Temperatura ambiente: Inferior a 30 °C
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Proceda à lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituí-las depois, por solução de carvão ativado a 3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: cucurbitáceas, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizá-lo unicamente para aplicação de 2,4-D ou formulações que o contenham.
Não limpe equipamentos próximo a nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Arroz | Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento |
Arroz irrigado | Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento |
Café | 30 dias |
Cana-de-açúcar | Não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte |
Milho | Não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir uma altura de 25 cm |
Pastagem | Uso não alimentar |
Trigo | Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento |
Soja | Não determinado quando aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-plantio da cultura. |
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2 h de atividades | 8 h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-Emergência | 24 horas | 14 dias |
Arroz irrigado | Pré/Pós-Emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré/Pós-Emergência | 24 horas(1) | 24 horas(1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-Emergência | 13 dias | 31 dias(2) |
Milho | Pré/Pós-Emergência | 24 horas | 18 dias |
Pastagens | Pré/Pós-Emergência | 5 dias(3) | 23 dias(3) |
Trigo | Pré/Pós-Emergência | 2 dias | 20 dias |
Soja | Permitido somente em pré-plantio | 24 horas | 18 dias |
A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Os intervalos de reentrada são resultantes da avaliação do risco ocupacional realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo. Outros intervalos de reentrada poderão ser indicados, se a avaliação do risco ocupacional
do produto formulado, realizada pela Anvisa, assim determinar (Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 19 de maio de 2019).
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
INSTRUÇÕES DE USO: MOL 2,4D 806 SL é um herbicida seletivo de ação sistêmica aplicado em pós-emergência no controle de plantas infestantes nas culturas de arroz, arroz irrigado, aveia, café, cana-de-açúcar, milho, trigo e pastagens de Brachiaria, bem como, no manejo em dessecação em pré-plantio de arroz, café, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo, conforme especificado abaixo:
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Arroz | Angiguinho (Aeschynomene rudis) | 1500 | 1005 | 200 | Aplicar em pós- emergência no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Picão (Bidens alba) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 | ||
Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1500 | 1005 | 150 a 300 | ||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1500 | 1005 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Soja (Glycine max) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 150 a 300 | ||
Algodão (Gossypium hirsutum) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 | 150 a 300 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 600 a 1500 | 402 a 1005 | 200 | ||
Arroz | Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência no |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Arroz irrigado | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | Aplicar em pós- emergência com as plantas infestantes no estágio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Angiguinho (Aeschynomene rudis) | 300 | 201 | 200 a 400 | ||
Angiguinho (Aeschynomene denticulata) | 300 | 201 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 200 a 400 | ||
Anagalis (Anagallis arvensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | ||
Mamona (Ricinus Communis) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 300 | 201 | 150 a 300 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 300 | 201 | 200 a 400 | ||
Aveia | Picão-preto (Bidens pilosa) | 400 a 700 | 268 a 469 | 200 | Aplicar em área total em pós- emergência das plantas daninhas. |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 400 a 700 | 268 a 469 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 400 a 700 | 268 a 469 | Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 400 a 700 | 268 a 469 | 200 | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 700 | 335 a 469 | 200 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Café | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar através de jato dirigido nas entrelinhas, evitando o contato do produto com a cultura, em pós- emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, logo após a arruação ou esparramação. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Café | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | Aplicar através de jato dirigido nas entrelinhas, evitando o contato do produto com a cultura, em pós- | |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, logo após a arruação ou esparramação. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Cana-de- açúcar | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência quando a planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Cana-de- açúcar | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1000 a 3500 | 670 a 2345 | 200 a 400 | Pré-emergência: Aplicar antes da germinação das plantas infestantes, quando o solo estiver úmido. Pós-emergência: Aplicar quando a |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1000 a 3500 | 670 a 2345 | planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 3500 | 670 a 2345 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 1500 a 3500 | 1005 a 2345 | 200 a 400 | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1500 a 3500 | 1005 a 2345 | |||
Cana-de- açúcar | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 | Aplicar em pós- emergência quando a planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | ||
Guanxuma (Sida cordifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 300 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Angiguinho (Aeschynomene rudis) | 1500 | 1005 | 200 | (uma) aplicação por ciclo da cultura. | |
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1500 | 1005 | 150 | Pós-emergência em jato dirigido: aplicar o produto em pós- emergência dirigida sobre as plantas infestantes, quando as mesmas estiverem no estágio de pré- florescimento. Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v a um volume mínimo de 150L/ha. Se houver rebrote, realizar nova aplicação, seguindo as recomendações mencionadas anteriormente. | |
Milho | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência em área total até o milho atingir no máximo 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho quando este estiver com mais de 4 folhas. Obs.: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 1500 | 335 a 1005 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado, a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 200 a 400 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | ||
Angiguinho (Aeschynomene rudis) | 1500 | 1005 | 200 | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1500 | 1005 | 200 a 400 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1500 | 1005 | |||
Milho | Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1500 | 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência em área total até o milho atingir no máximo 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho quando este estiver com mais de 4 folhas. Obs.: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos |
Buva (Conyza sumatrensis) | 1500 | 1005 | |||
Soja (Glycine max) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Algodão (Gossypium hirsutum) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Joá-de-capote (Physalis angulata) | 1500 | 1005 | 200 a 300 | diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado, a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | |
Flor-das-almas (Senecio brasiliensis) | 1500 | 1005 | |||
Fedegoso (Senna occidentalis) | 1500 | 1005 | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1500 | 1005 | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | 1500 | 1005 | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Pastagens | Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | 200 a 400 | Aplicar em pós- emergência em área total quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1000 | 670 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1000 | 670 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | 200 | ||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Joá-bagudo (Solanum palinacanthum) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | ||
Melão-de-são-caetano (Momordica charantia) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | 200 | ||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | |||
Joá-de-capote (Physalis angulata) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | 200 a 400 | ||
Fedegoso (Senna occidentalis) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 1000 a 3000 | 670 a 2010 | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1000 a 3000 | 670 a 2010 | |||
Flor-das-almas (Senecio brasiliensis) | 2000 | 1340 | 200 | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2000 | 1340 | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | 200 a 400 | ||
Soja | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência de 7 a 15 dias antes da semeadura (plantio direto). Obs.: Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as maiores para as mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Soja (Glycine max) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1500 | 1005 | 150 a 300 | ||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1500 | 1005 | |||
Soja | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | Pré/Pós- emergência: Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura (plantio direto). Obs.: Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as maiores para as mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Algodão (Gossypium hirsutum) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência de 7 a 15 dias antes da semeadura (plantio direto). Obs.: Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as | |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 | 200 | ||
Joá-de-capote (Physalis angulata) | 1500 | 1005 | 200 a 300 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Flor-das-almas (Senecio brasiliensis) | 1500 | 1005 | maiores para as mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1500 | 1005 | |||
Fedegoso (Senna occidentalis) | 1500 | 1005 | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | 1500 | 1005 | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 300 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 1500 | 1005 | 200 | ||
Sorgo | Picão-preto (Bidens pilosa) | 400 a 700 | 268 a 469 | 200 | Aplicar em pós- emergência, com o sorgo até o estádio de 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando este estiver com mais de 4 folhas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Trigo | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | 150 a 300 | Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós- emergência das plantas infestantes. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 500 a 750 | 335 a 502,5 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Trigo | Mastruz (Lepidium virginicum) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | 150 a 300 | Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós- emergência das plantas infestantes. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1500 | 1005 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1500 | 1005 | |||
Soja (Glycine max) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Algodão (Gossypium hirsutum) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 400 a 700 | 268 a 469 | 200 | ||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1000 | 670 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Aveia | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
MOL 2,4D 806 SL deve ser aplicado com as plantas infestantes no estágio de até 10 folhas. Utilizar as maiores doses quando as plantas infestantes estiverem em estágios mais avançados. Para as culturas onde é indicado aplicação em pré-plantio, não ultrapassar a dose máxima indicada durante todo o período de controle das plantas infestantes.
Pós-emergência: Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Aplicar em pós-emergência com as plantas infestantes no estágio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Aplicar em área total em pós-emergência das plantas daninhas. A aplicação deve ser feita no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Aplicar através de jato dirigido nas entrelinhas, evitando o contato do produto com a cultura, em pós-emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, logo após a arruação ou esparramação.
Bidens pilosa, Galinsoga parviflora, Amaranthus viridis, Portulaca oleracea, Emilia sonchifolia: Pré-emergência: Aplicar antes da germinação das plantas infestantes, quando o solo estiver úmido.
Bidens pilosa, Sida rhombifolia, Euphorbia heterophylla, Ipomoea grandifolia, Commelina benghalensis, Amaranthus viridis, Portulaca oleracea, Emilia sonchifolia, Richardia brasiliensis, Galinsoga parviflora:
Pós-emergência: Aplicar quando a planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estress hídrico, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas.
Cyperus rotundus (Tiririca):
Dose 1% v/v.
Pós-emergência em jato dirigido: Para controle da tiririca, aplicar o produto em pós-emergência dirigida, com o produto diluído a 1% v/v, sobre plantas infestantes em estádio de pré- florescimento. Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v a um volume mínimo de 150 L/ha. Se houver rebrota, fazer nova aplicação, nas mesmas condições mencionadas anteriormente.
Pós-emergência: aplicar em área total até o milho atingir no máximo 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho quando este estiver com mais de 4 folhas.
Obs.: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado, a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada.
Pós-emergência: Aplicar em área total quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento.
Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura (plantio direto).
Obs.: Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as maiores para as mais desenvolvidas.
A aplicação deve ser feita em pós-emergência, com o sorgo até o estádio de 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando este estiver com mais de 4 folhas.
Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós- emergência das plantas infestantes.
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¾ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
O MOL 2,4D 806 SL deve ser diluído em água e aplicado exclusivamente via pulverização tratorizada.
O produto deverá ser aplicado com equipamento tratorizado com barra, de modo a proporcionar uma boa cobertura de pulverização nas plantas infestantes. Utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Bicos leque: série 80 ou 110. Aconselhável utilizar bicos que promovam gotas médias, evitando problemas de deriva.
Pressão de trabalho: 30-60 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 200 µ (micra).
Densidade de gotas: 30 gotas/cm².
Volume de calda: 150 a 300 L/ha.
Obs.: Em caso de uso de outros equipamentos, providenciar para que haja uma boa cobertura de pulverização nas plantas infestantes. Quanto às condições de aplicação, consultar sempre um Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva ou volatilização.
Umidade relativa do ar: parar a pulverização quando atingir o mínimo de 60% na área de aplicação.
Velocidade do vento: acima de 2 até o máximo de 10 km/hora.
Evitar aplicações nas horas mais quentes do dia (altas temperaturas).
Boa umidade do solo melhora a eficiência do produto.
Solo seco, estiagens prolongadas e baixa umidade relativa do ar podem comprometer a eficiência do produto.
Evitar aplicações com temperatura abaixo de 15 °C.
Proceda lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituí-la depois, por solução de carvão ativado a 3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente.
Descartar a água remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade
em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: cucurbitáceas, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizá-lo unicamente para aplicação de 2,4-D ou formulações que o contenham.
Culturas | Dias |
Arroz | (1) |
Arroz irrigado | (1) |
Aveia | (1) |
Café | 30 |
Culturas | Dias |
Cana-de-açúcar | (3) |
Milho | (2) |
Pastagens | (5) |
Soja | (4) |
Sorgo | (1) |
Trigo | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
(2) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
(3) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 meses após o plantio ou corte.
(4) Uso permitido somente em pré-plantio.
(5) Intervalo de segurança não determinado.
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico 2,4- D, segundo a cultura e o tempo de atividades.
Culturas | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | (1) 31 dias |
Milho | Pré/Pós-emergência | - | 18 dias |
Pastagens | Pré/Pós-emergência | (2) 5 dias | (2) 23 dias |
Soja | Pré/Pós-emergência | - | 18 dias |
Trigo | Pré/Pós-emergência | 2 dias | 20 dias |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI): vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI)
para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura mínima de 20 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS | Volume de calda (L/ha) | Dose de aplicação | ||
Nome comum | Nome científico | Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (gramas/ha) | ||
Arroz | Picão-preto | Bidens pilosa | 150 - 300 | 1- 1,5 | 670 - 1.005 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Arroz- irrigado | Angiquinho, Corticeirinha Pinheirinho, Maricazinho | Aeschynomene denticulata | 150 - 300 | 0,3 | 201 |
Angiquinho, Maricazinho, Paquinha, Pinheirinho | Aeschynomene rudis | ||||
Corda-de-viola, Campainha, Corriola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Café | Picão-preto, Picão, Pico- pico, Fura-capa | Bidens pilosa | 150 - 300 | 1- 1,5 | 670 - 1.005 |
Poaia-branca, Poaia, Poaia-do-campo | Richardia brasiliensis | 1,5 - 3,5 | 1.005 - 2.345 | ||
Guanxuma, Mata-pasto, Relógio | Sida rhombifolia | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | ||
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha, Caruru-verde, Bredo | Amaranthus viridis | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | ||
Cana- de- açúcar | Picão-preto | Bidens pilosa | 150 - 300 | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 |
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Amendoim-bravo,Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Trapoeraba | Commelinabenghalensi | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emllia sonchifolia | 1,5 | 1.005 | ||
Poaia-branca, Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora |
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,5 | 2.345 | ||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Milho | Picão-preto | Bidens pilosa | 150 - 300 | 0,5 -1,5 | 335-1.005 |
Amendoim-bravo,Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Milho (plantio direto) | Picão-preto | Bidens pilosa | 150 - 300 | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 |
Amendoim-bravo,Leiteira | Euphorbia heterophylla | 150 - 300 | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | ||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | ||
Pastagem | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 200 - 400 | 1 - 2 | 670 - 1.340 |
Soja (plantio direto) | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 150 - 300 | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo,Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 - 1,5 | 335 - 1,5 | ||
Trigo | Amendoim-bravo,Leiteira | Euphorbia heterophylla | 200 | 1 – 1,5 | 670 – 1.005 |
Picão-branco, Fazendeiro, Botão-de- ouro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Nabo-bravo, Nabiça, Nabo, Rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum |
As doses indicadas, quando aplicadas de acordo com as recomendações da bula, controlam as plantas infestantes na fase jovem até a fase adulta. Doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação. As doses dependem do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes e do tipo de equipamento utilizado.
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto com as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, quando as plantas infestantes atingirem 5 a 10 cm de altura, em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Doses de 1 a 1,5 L/ha
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem em pleno crescimento vegetativo, com no máximo 10 folhas, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar.
Não aplicar o produto em períodos de estresse hídrico. Dose de 3.5 L/ha.
Pré-emergência:
Aplicar o produto antes da germinação das plantas daninhas e da cultura, quando o solo ainda estiver úmido. Usar o produto somente em solo médio. Após cada corte da cana, repetir a aplicação do produto em pós- emergência da cultura.
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto em área total até o milho atingir no máximo 4-5 folhas. Para aplicação mais tardia, esta deverá ser realizada através de jato dirigido, sobre as plantas infestantes, de forma a evitar que atinja as plantas de milho, quando estas estiverem com mais de 4 folhas.
Consultar a empresa fornecedora de sementes sobre a seletividade do produto em relação as diferentes cultivares sensíveis ao 2,4-D.
Plantio direto:
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto até aproximadamente 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas daninhas em estádio de até 10 folhas.
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto em área total, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento, com altura de até 50 cm.
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto entre 7 a 15 dias antes da semeadura, visando o controle das plantas daninhas de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm.
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Trigo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
2,4-D CROP 806 SL deve ser aplicado através de pulverizadores tratorizados com barra. Os equipamentos de pulverização devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de bico. Não aplicar o produto através de aeronaves agrícolas, pulverizador manual ou costal.
Tipo de equipamento: Tratorizado convencional com barra.
Bicos: tipo leque da série 80 ou 110. Pressão: 2,15 a 4,3 kg/cm2 (30 a 60 lb/pol2). Tamanho de gotas: 200 a
300 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm2. Condições climáticas recomendadas: velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 70%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar 2,4-D CROP 806 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Realizar a lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Após substituí-la por solução de carvão ativado na concentração de 3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias. Lavar em seguida com água e detergente. Descartar a água da lavagem em pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D.
Tecnologia de redução de deriva
ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
CULTURA | Modalidade de Emprego | INTERVALO DE REENTRADA * | |
2 h de atividades | 8 h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré/Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
Milho | Pré/Pós-emergência | - | 23 dias (3) |
Pastagens | 5 dias (3) | 18 dias | |
Soja | Pré/Pós-emergência | - | 18 dias |
Trigo | 2 dias | 20 dias |
A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato de reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.