Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Aplicação Foliar Tratorizada | |||
CULTURA | Planta daninha | DOSE Produto comercial (L/ha) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Nome comum (Nome científico) | |||
Pastagem | Beldroega (Portulaca oleracea) Caruru (Amaranthus viridis) Losna-branca (Parthenium hysterophorus) Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 1 | Aplicar o produto na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20 °C, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Erva-quente; Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | 2 | ||
Malva-veludo (Sida cordifolia) Guanxuma (Sida rhombifolia) Maria-mole (Senecio brasiliensis) Malva-preta; Malvisco (Sidastrum micranthum) Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) Fedegoso-branco; Mata-pasto (Senna occidentalis) Malva-veludo (Waltheria indica) Canela-de-perdiz; Gervão-branco (Croton glandulosus) | 3 | ||
Lobeira (Solanum lycocarpum) Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | 4 | ||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 5 | ||
Arroz | Leiteira, Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Angiquinho, Pinheirinho (Aeschynomene rudis) Guanxuma (Sida cordifolia) Guanxuma (Sida glaziovii) Guanxuma (Sida rhombifoli) Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,5-2 | Aplicar o produto em pós- emergência entre o perfilhamento e a fase de emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de até 4 folhas. |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,8-2 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 | ||
Volume de calda: 200-300 L/ha Arroz: Não utilizar adjuvante adicionado à calda. Utilizar as doses mais elevadas para plantas infestantes mais desenvolvidas |
Pulverização Tratorizada de Tocos | |||
CULTURA | Planta daninha | DOSE Produto comercial | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Nome comum (Nome científico) | |||
Pastagem | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) Unha-de-boi (Bauhinia divaricata) Jacarandá-de-espinho; Jacarandá-de-bico-de- pato (Machaerium aculeatum) Lobeira (Solanum lycocarpum) Roseta; Espinho-de-agulha (Randia armata) | 3-4% (misturar 3-4 L do produto em 97-96 L d’água) | Aplicar o produto no toco pode ser feita em qualquer época do ano, aplicando-se até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado |
Leiteira (Peschiera fuchsiaefolia) Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) Arranha-gato (Acacia plumosa) Unha-de-gato (Acacia paniculata) Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | 4% (misturar 4 L do produto em 96 L d’água) |
Pulverização Tratorizada de Tocos | |||
CULTURA | Planta daninha | DOSE Produto comercial | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Nome comum (Nome científico) | |||
Eucalipto | Touças (tocos) de Eucalipto | Aplicar o produto de 3 a 7% (misturar de 3 a 7 L do produto em 97 a 93 L d’água), aplicando-se 200 a 250 mL por toco logo após o corte. | Aplicar o produto em qualquer época do ano para erradicação de touças (tocos de eucalipto na reforma de áreas florestais) |
Volume de calda: aplicar imediatamente após o corte proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6 L/ha. Utilizar as doses mais altas para plantas com roçadas anteriores, que são mais resistentes ao produto. |
Aplicação Aérea | |||
CULTURA | Planta daninha Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Pastagem | Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) Guanxuma (Sida rhombifolia) Amor-de-cunhã; Cajuçara (Solanum rugosum) Lobeira (Solanum lycocarpum) | 6 | Aplicar o produto na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20 °C, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola (Merremia aegyptia) Corda-de-viola (Merremia cissoides) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Picão-preto (Bidens pilosa) Mamona (Ricinus communis) | 2 | Aplicar o produto em pós- emergência da cultura e das plantas infestantes. |
Volume de calda: 50 L/ha |
1 L de QUATY contém PICLORAM 64 g, expresso em ácido + 2,4-D 240 g, expresso em ácido. Utilizar as doses mais altas para plantas com roçadas anteriores, que são mais resistentes ao produto.
Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ricinus communis | carrapateira, mamona, palma-de-cristo | Ver detalhes |
Eucalipto | Ver detalhes | ||
Pastagens | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidadedo pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Pontas de pulverização com indução de ar de jato leque para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol². Diâmetro de gotas: acima de 350 micras. Densidade de gotas: 30 gotas/cm²
Tipo de bico: tipo leque que gerem gotas médias, grossas ou muito grossas de forma aminimizar
os riscos com deriva; Vazão: 200-300 (L/ha)
Pressão: deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Aeronave agrícola. Aplicar o produto de forma bem uniforme para atingir toda a folhagem das plantas infestantes.
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa. Utilizar bicos que gerem gotas de forma a minimizar os riscos com deriva.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Volume de aplicação: 50 L/ha
Altura de voo: 4-5 m do topo da cultura. Praticar a menor altura desde que garanta segurança adequada ao voo.
Para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Largura da faixa de deposição: De acordo com o tipo de aeronave.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações do engenheiro agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Aplicar o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o pontode escorrimento.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas infestantes alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30 °C, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade do vento inferior a 10 km/h (2,8 m/s), na ausência de orvalho,na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Temperatura inferior a 30 °C. Umidade relativa do ar acima de 60%.
Velocidade do vento inferior a 10 km/h.
Pulverizar na ausência de orvalho, na presença de luz solar e evite período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade
do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. Consulte um engenheiro agrônomo. Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos.
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas.
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis. Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Nas culturas da cana-de-açúcar e da pastagem é obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Arroz | 90 dias |
Eucalipto | Uso não alimentar |
Cana-de-açúcar | Não determinado por ser de uso em pré/pós-emergência até 3 meses após o plantio ou corte |
Pastagens | Uso não alimentar Intervalo de segurança não determinado |
Adicionar água ao tanque pulverizador até ¾ de sua capacidade, adicionar QUATY. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume dotanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo edurante a operação de sua aplicação.
A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Pastagens | Pré/Pós-emergência | 5 dias (1) | 23 dias (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
- | Erradicação do eucalipto (tocos) | 24 horas (3) | 24 horas (3) |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada deve ser evitada. Caso necessário, somente deve ser realizada com a utilização, pelos trabalhadores, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas, como equipamento de proteção individual (EPI), para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
As medidas de mitigação do risco são resultantes da avaliação do risco para residentes e transeuntes realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo, conforme RDC nº 284, de 19 de maio de 2019.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação do risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Cor da faixa: Amarelo PMS Yellow C
CULTURA | PRAGA | DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | No. MAX. DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | PRODUTO COMERCIAL (I. A. g i.a./ha) | ||||
BATATA | Podridão-mole (Erwinia carotovora) | 160 mL p.c/100L (120 g i.a/ha) | Terrestre: 600 | Pode ser pulverizado em até 3 aplicações, iniciando como preventivo, antes da amontoa, espeitando o intervalo mínimo de 7 dias. Se houver novas incidências, é recomendável alternância de fungicidas com modo de ação diferente, a fim de evitar aparecimento de raças resistentes da doença. | 3 |
Canela-preta (Pectobacterium carotovorum) | 320 mL p.c/100L (240 g i.a/ha) | Semente: 600 | Deve ser aplicado em sulco no momento do plantio | 1 | |
CAFÉ (PRE- COLHEITA) | Murcha de Fusarium (Fusarium solani) | 264 mL p.c/100L (198 g i.a/ha) | Terrestre: 250 - 400 | 1ª. Aplicação quando o fruto atingir a fase verde cana e iniciar a maturação, isto é, antes de 5% dos frutos da metade superior da planta atingir a fase cereja. Repetir a aplicação após 30 dias, atingido o fruto na fase cereja. Repetir a aplicação se surgirem floradas com intervalos superiores a 30 dias, um da outras. No consumo considerar idade, variedade, adensamento e equipamento utilizado. | 3 |
CAFÉ (PÓS- COLHEITA) | Murcha de Fusarium (Fusarium solani) Água de Lavador | 80 mL p.c/100L (60 g i.a/ha) | Terrestre: 100 | Dosar no lavador de água retida. Ajustar a dose a cada adição de água. Trocar a água diariamente. | 1 |
Murcha de Fusarium (Fusarium solani) Café do Terreiro | 80 – 160 mL p.c/20L (60 – 120 g i.a/ha) | Terrestre: 3,5L/100m2 | No caso de lavador de água corrente, realizar pulverização diretamente sobe o café, espalhado em camadas finas no próprio terreiro. Adotar este procedimento também no caso de café chuvado. | 1 | |
Fungo de Armazenamento (Penicillium digitatum) (Aspergillus flavus) Café do Terreiro | 320 mL p.c/20L (240 g i.a/ha) | Terrestre: 3,5L/100m2 | Fazer a desinfestação de toda a área do terreiro, aplicando a calda por pulverização antes de o café ser espalhado no terreiro. Repetir antes de este apresentar o início de branqueamento. Aplicar a calda por pulverização em todas as partes do lavador diariamente e no secador semanalmente. Na tulha, antes de colocar o café. | 1 | |
CITROS | Cancro Cítrico Xanthomonas axonopodis pv. citri | 1L/1000 L água (125 g i.a/ha) | (1) | Não aplicável, devido à modalidade de emprego. | - |
i.a.: ingrediente ativo
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Podridão-mole (Erwinia carotovora)
Pode ser pulverizado em até 3 aplicações, iniciando como preventivo, antes da amontoa, espeitando o intervalo mínimo de 7 dias.
Se houver novas incidências, é recomendável alternância de fungicidas com modo de ação diferente, a fim de evitar aparecimento de raças resistentes da doença.
Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Canela-preta (Pectobacterium carotovorum)
Deve ser aplicado em sulco no momento do plantio. Efetuar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura
Murcha de Fusarium (Fusarium solani)
1ª. Aplicação quando o fruto atingir a fase verde cana e iniciar a maturação, isto é, antes de 5% dos frutos da metade superior da planta atingir a fase cereja. Repetir a aplicação após 30 dias, atingido o fruto na fase cereja. Repetir a aplicação se surgirem floradas com intervalos superiores a 30 dias, um da outras.
No consumo considerar idade, variedade, adensamento e equipamento utilizado.
Murcha de Fusarium (Fusarium solani) - Água de Lavador
Dosar no lavador de água retida. Ajustar a dose a cada adição de água. Trocar a água diariamente.
Murcha de Fusarium (Fusarium solani) - Café no Terreiro
No caso de lavador de água corrente, realizar pulverização diretamente sobe o café, espalhado em camadas finas no próprio terreiro. Adotar este procedimento também no caso de café chuvado.
Fungo de Armazenamento (Penicillium digitatum e Aspergillus flavus) - Café no Terreiro Fazer a desinfestação de toda a área do terreiro, aplicando a calda por pulverização antes de o café ser espalhado no terreiro. Repetir antes de este apresentar o início de branqueamento.
Aplicar a calda por pulverização em todas as partes do lavador diariamente e no secador semanalmente. Na tulha, antes de colocar o café.
QUATERMON®, é um fungicida/bactericida/bacteriostático, desinfestante e desinfetante, para ser aplicado sobre veículos de transporte, maquinário agrícola, implementos agrícolas e instrumentos utilizados na colheita como: caixas de colheita, tesoura de poda, canivetes, serrotes, escadas, sacolas e outros matérias usados na colheita. É para ser usado também em pedilúvios, rodolúvios, capela e arco de desinfecção (desinfestação).
Indicado no controle da Podridão-Mole e Canela Preta que atacam a cultura da batata.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Pectobacterium carotovorum | Canela-preta | Ver detalhes |
Café | Aspergillus flavus | Fungo-de-pós-colheita, Podridão-dos-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Citros | Xanthomonas axonopodis pv. citri | Cancro-citrico, Cancro-cítrico | Ver detalhes |
Fazer uma pré mistura antes de diluir o produto na proporção indicada. Pulverizar uniformemente os materiais de colheita e os autos, procurando atingir toda a parte a ser pulverizada. No caso de caixarias, as mesmas deverão ser mergulhadas na solução diluída com o QUATERMON.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, em prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela
neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar acima de 50%. Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Modalidade de Emprego | Intervalo de Segurança (dias) |
Batata | Via Foliar | 7 |
Batata | Via sulco de plantio | (1) |
Café | Via Foliar | 14 |
Café | Pós-colheita | 14 |
(1) Aplicado apenas no momento do plantio.
Até 24 horas após a aplicação do produto, deve-se utilizar macacão hidrorrepelente, luvas e botas para reentrar na área tratada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Cardiospermum halicacabum | baga-de-chumbo, balãozinho (1), coração-da-índia | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Soja | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Dessecante nas culturas de batata, feijão e da soja; e herbicida nas culturas de café, citros e feijão.
PLANTAS INFESTANTES | |
Nome comum | Nome científico |
Carrapichinho | Acanthospermum australe |
Caruru-roxo, caruru | Amaranthus hybridus |
Amaranto, bredo, caruru-manso | Amaranthus viridis |
Picão−preto | Bidens pilosa |
Amendoim−bravo, leiteira | Euphorbia heterophylla |
Corda−de−viola | Ipomoea aristolochiaefolia |
Cordão−de−frade | Leonotis nepetifolia |
Guanxuma | Sida rhombifolia |
Dessecação de Saco-de-padre na pré−colheita da soja | Cardiospermum halicacabum |
Dessecante:
Batata, feijão e soja: Até uma aplicação por ciclo da cultura. Herbicida:
Café, citros: Até uma aplicação por ciclo da cultura. Feijão: Até duas aplicações por ciclo da cultura.
Cultura | Dose de aplicação Produto comercial L/ha | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Época de aplicação e recomendação |
DESSECANTE | |||
Batata | 1,5 a 2,5 | 300 a 500 | Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. |
Feijão | 1,5 a 2 | 300 a 400 | Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Soja | 1 a 2 | 200 a 400 | Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
HERBICIDA | |||
Café | 1,5 a 2,5 | 300 a 500 | Aplicar o produto nas fases iniciais de crescimento da planta infestante (5 - 15 cm) para o controle de plantas infestantes nas entrelinhas. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Citros | |||
Feijão | 1,5 a 2,0 | 300 a 400 | Aplicação antes do plantio, nas fases iniciais de crescimento da planta infestante (5 - 15 cm). Reaplicar se ocorrer infestação. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Nota: 1 litro de REQUAT contém 200 g do íon diquate
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Feijão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Pulverizador de barra tratorizado:
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 30 a 40 lb/pol², volume de calda: 200 a 300 L de água/ha.
Para pulverização nas entrelinhas, através de jato dirigido, utilizar protetores de bicos. Evitar a deriva na cultura.
Pulverizador costal:
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 15 a 20 lb/pol², volume de calda mínimo: 200 L de água/ha.
Aplicação através de aeronave agrícola (avião acoplado de barra aplicadora):
Bico tipo cônico, pontas D6 e D12 provido de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90°), pressão: 25 lb/pol², volume de calda: 30 a 40 L de água/há. Altura do voo: 2 a 3 m, faixa de deposição: 12 a 15 m. Tamanho de gotas entre 250 a 300 micras, e 30 a 40 gotas/cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de pulverização para adequar a densidade. Evitar as perdas por deriva e evaporação.
Condições climáticas: temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar REQUAT. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e coloca-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Batata 7, Café 16, Citros 14, Feijão 7, Soja 7.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doença | Dose | Época de aplicação |
Abóbora | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Abobrinha | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas dadoença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Acelga | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Agrião | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha |
Cultura | Doença | Dose | Época de aplicação |
Alface | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Alho | Mancha-Púrpura (Alternaria porri) | 60 g/100 L ou 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Míldio (Peronospora destructor) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 7 Intervalo entre as aplicações: 6 a 7 dias Volume de calda: - Aplicação terreste: 1000 L/ha | |||
Almeirão | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 10 Intervalo de aplicação: 5 a 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400-700 L/ha | |||
Canela-preta e Podridão-mole (Pectobacterium carotovorum subsp.Carotovorum) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400-700 L/ha |
Cultura | Doença | Dose | Época de aplicação |
Brócolis | Míldio (Peronospora parasitica) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Cebola | Mancha-Púrpura (Alternaria porri) | 60 g/100 L ou 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Míldio (Peronospora destructor) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 7 Intervalo de aplicação: 6 a 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | |||
Chicória | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Chuchu | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Couve | Míldio (Peronospora parasitica) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha |
Cultura | Doença | Dose | Época de aplicação |
Couve- chinesa | Míldio (Peronospora parasitica) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Couve-de- bruxelas | Míldio (Peronospora parasitica) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Couve-flor | Míldio (Peronospora parasitica) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Espinafre | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Estévia | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha |
Cultura | Doença | Dose | Época de aplicação |
Maxixe | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 60 g/100 L ou 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | |||
Melão | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 60 g/100 L ou 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 5 a 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | |||
Mostarda | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha |
Cultura | Doença | Dose | Época de aplicação |
Repolho | Míldio (Peronospora parasitica) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Rúcula | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 60 - 80 g/100 L ou 600 - 800 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Pinta-Preta (Alternaria solani) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 11 Intervalo de aplicação: 5 a 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | |||
Mancha-bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 7 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Abobrinha | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alface | Bremia lactucae | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Almeirão | Bremia lactucae | Míldio | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Bremia lactucae | Míldio | Ver detalhes |
Chuchu | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Maxixe | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e ou estacionários munidos de mangueiras. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes dos equipamentos e bicos e também estar adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura, devendo sempre permitir uma cobertura uniforme das plantas (folhas, caule e frutos), estando em toda a sua extensão na mesma altura. Tipo de bicos: Jato cônico ou leque, seguindo as recomendações do fabricante.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação.
O volume de calda poderá variar abaixo dos volumes recomendados, de acordo com a tecnologia de aplicação utilizada. Seguir as recomendações dos fabricantes dos equipamentos de aplicação e buscar acompanhamento de profissional especializado.
Para tomate tutorado (em sistema de espaldeira), recomenda-se a utilização de lanças de pulverização apropriadas para esse tipo de aplicação, conforme as recomendações do fabricante. Para outras situações, caso se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e uma cobertura uniforme das plantas.
Para pepino tutorado, recomenda-se a utilização de lanças de pulverização apropriadas para esse tipo de aplicação, conforme as recomendações dos fabricantes. Para outras situações, caso se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira que as doses recomendadas para o produto sejam mantidas, bem como, uma cobertura uniforme das plantas.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar: acima de 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo nº 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes deágua ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidadespráticas. Bicos com vazão maior, produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior à 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores à 3 km/h.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado comos padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Abóbora 3 dias
Abobrinha 3 dias
Acelga 3 dias
Agrião 3 dias
Alface 3 dias
Alho 7 dias
Almeirão 3 dias
Batata 7 dias
Brócolis 3 dias
Cebola 7 dias
Chicória 3 dias
Chuchu 3 dias
Couve 3 dias
Couve-chinesa 3 dias
Couve-de-bruxelas 3 dias
Couve-flor 3 dias
Espinafre 3 dias
Estévia 3 dias
Maxixe 3 dias
Melancia 3 dias
Melão 3 dias
Mostarda 3 dias
Pepino 3 dias
Repolho 3 dias
Rúcula 3 dias
Tomate 7 dias
Recomenda-se não entrar nas áreas tratadas sem equipamento de proteção individual até que a calda pulverizadasobre as plantas esteja seca. Aguardar pelo menos 24 horas. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ouáreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas. Evitar sempre que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada.
INSTRUÇÕES DE USO:
Dessecação na pré-colheita das culturas:
Cultura | Dose | Época de aplicação |
Batata | 1,5 a 2,5 L/ha | Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita |
Feijão | 1,5 a 2,0 L/ha | Aplicar quando a cultura atingir a maturidade fisiológica. |
Soja | 1,0 a 2,0 L/ha | |
Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda:
Obs.: Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante. |
Cultura | Alvo | Dose | Época de aplicação |
Soja | Saco-de-padre (Cardiospermum halicacabum) | 1,5 a 2,0 L/ha | Na dessecação de saco-de-padre na pré- colheita da cultura da soja |
Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda:
Obs. Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante. |
Manejo de plantas daninhas em pré-plantio das culturas:
Cultura | Alvo | Dose | Época de aplicação |
Algodão Girassol Milho | Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha | Aplicação única, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. |
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 2,0 L/ha | ||
Soja voluntária (Glycine max) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Buva (Conyza canadensis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha | ||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha | ||
Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda:
Obs.: Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante | |||
Feijão | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 a 2,0 L/ha | Controlar plantas daninhas antes da semeadura da cultura, em área |
Picão-preto (Bidens pilosa) | total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 – 15 cm). | ||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
Obs.: Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante. | |||
Soja | Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 a 2,5 L/ha | Controlar plantas daninhas antes da semeadura da cultura, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área. Aplicar 2 dias antes da semeadura da soja. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 – 15 cm). |
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 2,0 L/ha | ||
Soja voluntária (Glycine max) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Buva (Conyza canadensis) | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 a 2,0 L/ha | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Saco-de-padre (Cardiospermum halicabum) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 2,5 L/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
Obs.: Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante. |
Manejo de plantas daninhas nas entrelinhas das culturas:
Cultura | Alvo | Dose | Época de aplicação |
Café Citros | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 a 2,5 L/ha | Controlar plantas daninhas nas entrelinhas da cultura. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 – 15 cm). |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) |
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 – 300 L/ha Obs.: Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante. |
Manejo de soja guaxa ou tiguera visando o vazio sanitário:
Cultura | Estágio cultura no momento da aplicação | Dose |
Soja guaxa ou soja tiguera | Após a colheita de soja, com a emergência de plantas guaxas ou tigueras de soja, estas podem ser controladas a partir do estádio de duas folhas até 8 folhas. Utilizar a maior dose em plantas de soja guaxa de maior desenvolvimento. Podem ocorrer rebrotes em plantas de estádio maior que o recomendado. Realizar uma única aplicação durante o período de vazio sanitário. | 1,5 a 2,0 L/ha |
Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 250 L/ha Obs.: Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Batata | Solanum tuberosum | Ver detalhes | |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Feijão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Girassol | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Conyza canadensis | Ver detalhes | |
Soja | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cultura | Dias |
Algodão | (1) |
Batata | 7 |
Café | 16 |
Citros | 14 |
Feijão | 7 |
Feijão | (1) |
Girassol | (1) |
Milho | (1) |
Soja | 7 |
Soja (Pré-Plantio) | (1) |
(1) não determinado devido à modalidade de emprego (aplicação em pré-plantio)
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses e condições recomendadas. Não existem restrições, se observadas as recomendações de uso do produto.
Recomendamos para o controle não seletivo em pós-emergência de plantas daninhas nas seguintes situações:
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS | DOSE p.c (L/ha) | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO e INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | Pulverizador Costal: 200 L/ha Pulverizador Tratorizado: 200 – 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 – 40 L/ha | |||
FEIJÃO | Picão-preto Bidens pilosa | 1,5 – 2,0 L/ha | Controlar as plantas daninhas antes da semeadura da cultura do feijão. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento das plantas daninhas (5 – 15cm). Realizar somente 1 aplicação | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Cordão-de-frade Leonotis nepetifolia | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | Realizar 1 aplicação, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
ALGODÃO | Buva Conyza canadenses | 2,0 L/ha | ||
GIRASSOL | Soja Voluntária Glycine max | |||
MILHO | Algodão Voluntário Gossypium hirsutum | |||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | ||||
SOJA | 1,5 L/ha | |||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 2,5 L/ha | |||
Milho Voluntário Zea mays | 3,5 L/ha |
Obs.: Adicionar espalhante adesivo não-iônico a 0,1% v/v à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS | DOSE p.c (L/ha) | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO e INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ||||
CAFÉ CITROS | Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 1,5 – 2,5 L/ha | Pulverizador Costal: 200 L/ha | Controlar as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas do café e citros. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento |
Picão-preto Bidens pilosa |
Rua Borges de Figueiredo, n° 303, Conj. 315, Mooca, São Paulo – SP - CEP: 03110-010.
DIQUAT SUNO BULA – 05.02.2025
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS | DOSE p.c (L/ha) | ||
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO e INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | Pulverizador Tratorizado: 200 – 300 L/ha | das plantas daninhas (5 – 15cm). Realizar somente 1 aplicação | ||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Cordão-de-frade Leonotis nepetifolia | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia |
Obs.: Adicionar espalhante adesivo não-iônico a 0,1% v/v à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
CULTURAS | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES | DOSE | VOLUME DE CALDA |
BATATA | Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. Realizar somente 1 aplicação. | 1,5 – 2,5 L/ha | Pulverizador Costal: 200 L/ha. |
FEIJÃO | Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. | 1,5 – 2,0 L/ha | Pulverizador Tratorizado: 200 – 300 L/ha. |
Realizar somente 1 aplicação. | |||
Pulverização Aérea: 30 – 40 L/ha. | |||
Aplicar quando a soja estiver | |||
SOJA | fisiologicamente madura. | 1,0 – 2,0 L/ha | |
Realizar somente 1 aplicação. |
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS | DOSE p.c (L/ha) | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO e INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ||||
SOJA | Saco-de-padre Cardiospermum halicacabum | 1,5 – 2,0 L/ha | Pulverizador Costal: 200 L/ha Pulverizador Tratorizado: 200 – 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 – 40 L/ha | Na dessecação de saco-de- padre na pré-colheita da cultura da soja. Realizar somente 1 aplicação |
Rua Borges de Figueiredo, n° 303, Conj. 315, Mooca, São Paulo – SP - CEP: 03110-010.
DIQUAT SUNO BULA – 05.02.2025
Obs.: Adicionar espalhante adesivo não-iônico a 0,1% v/v à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
Utilizar o DIQUAT SUNO no controle das plantas daninhas, antes da semeadura das seguintes culturas:
Feijão: nas doses de 1,5 a 2,0 L/ha.
Algodão, Girassol, Milho e Soja: nas doses de 1,5 a 3,5 L/ha.
Para as culturas de Café e Citros, utilizar o DIQUAT SUNO aplicado em jato dirigido nas entrelinhas para o controle das plantas daninhas, nas doses de 1,5 a 2,5 L/ha.
Dessecação das culturas:
Batata: utilizar de 1,5 a 2,5 L/ha. Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita.
Soja: utilizar de 1 a 2 L/ha. Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura.
Feijão: utilizar de 1,5 a 2 L/ha. Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro.
Deve-se fazer apenas uma aplicação do herbicida DIQUAT SUNO.
Na dessecação das culturas indicadas observar o intervalo de segurança, e na aplicação como herbicida, o produto deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento das plantas daninhas (de 5 a 15 cm).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Girassol | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Milho | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Soja | Zea mays | milho | Ver detalhes |
DIQUAT SUNO deve ser aplicado através de equipamentos costais manuais, pulverizadores tratorizados ou equipamentos aéreos. Os equipamentos de pulverização devem ser equipados com filtros adequados para cada tipo de bico.
Para a dessecação das culturas de Batata, Feijão e Soja, DIQUAT SUNO deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador tratorizado com barra ou por pulverização aérea.
No controle de plantas daninhas nas culturas do Algodão, Feijão, Girassol, Milho e Soja, DIQUAT SUNO deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador tratorizado ou por pulverização aérea.
Rua Borges de Figueiredo, n° 303, Conj. 315, Mooca, São Paulo – SP - CEP: 03110-010.
DIQUAT SUNO BULA – 05.02.2025
No controle de plantas daninhas nas culturas do Café e Citros, DIQUAT SUNO deve ser aplicado nas entrelinhas da cultura com o uso de pulverizador costal ou tratorizado com barra. Utilizar protetores de bicos, evitando que a deriva atinja a cultura.
Equipamentos para aplicação terrestre:
Volume de calda: Pulverizador costal: 200 L/ha e Pulverizador tratorizado: 200 a 300 L/ha. Bicos: Jatos tipo leque da série 80 ou 110 ou similares.
Pressão: 15 a 20 lb/pol² (Costal) e 30 a 40 lb/pol² (Tratorizado) ou conforme especificação do fabricante dos bicos.
Equipamentos para aplicação aérea:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema de qualquer modelo.
Volume de calda: 30 a 40 L/ha, altura de voo de 2 a 3 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição de 12 a 15 m de largura e tamanho de gotas entre 250 a 300 µm.
Densidade de gotas de 30 a 40 gotas/cm², com pressão de 25 lb/pol².
Bicos de pulverização: Bicos de jato cônico da série D (D6 e D12), providos de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90º).
Observações locais devem ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva.
Deve-se encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar DIQUAT SUNO e o espalhante adesivo nas doses recomendadas. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante todo o preparo e durante a aplicação do produto.
Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Rua Borges de Figueiredo, n° 303, Conj. 315, Mooca, São Paulo – SP - CEP: 03110-010.
DIQUAT SUNO BULA – 05.02.2025
CULTURA | DIAS |
Algodão | (1) |
Batata | 7 |
Café | 16 |
Citros | 14 |
Feijão | 7 |
Girassol | (1) |
Milho | (1) |
Soja | 7 |
Soja (pré-plantio) | (1) |
(1) Não Determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Época, Número e Intervalo de Aplicação | Dose | Volume de Calda |
Batata | Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. Realizar 1 aplicação. | 1,5 – 2,5 L/ha (300 – 500 g i.a./ha) | Pulverizador costal: 200 L/ha. |
Feijão | Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. Realizar 1 aplicação. | 1,5 – 2,0 L/ha (300 – 400 g i.a./ha) | Pulverizador tratorizado com barra: 200 a 300 L/ha. |
Soja | Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. Realizar 1 aplicação. | 1,0 – 2,0 L/ha (300 – 500 g i.a./ha) | Pulverização aérea: 30 – 40 L/ha |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose | Época, Número e Intervalo de Aplicação | Volume de Calda | |
Nome científico | Nome comum | ||||
Soja | Cardiospermum halicacabum | Saco-de- padre | 1,5 – 2,0 L/ha (300 – 400 g i.a./ha) | Na dessecação de saco-de- padre napré- colheita da cultura da soja. Realizar 1 aplicação. | Pulverizador costal: 200 L/ha. |
Pulverizador tratorizado com barra: 200 a 300 L/ha. | |||||
Pulverização aérea: 30 – 40 L/ha. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose | Volume de Calda | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome científico | Nome comum | ||||
Feijão | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 1,5 – 2,0 L/ha (300 - 400 g i.a./ha) | Pulverizador costal: 200 L/ha Pulverizador tratorizado combarra: 200 a 300 L/ha Pulverização aérea: 30 – 40 L/ha | Controlar as plantas daninhas antes da semeadura dacultura do feijão, em área total e pós- emergência das plantas daninhas presentes na área. Deve ser aplicadonas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 – 15 cm). Realizar 1 aplicação. |
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo ou Leiteira | ||||
Ipomoea aristolochiaefolia | Corda-de-viola | ||||
Leonotis nepetifolia | Cordão-de-frade | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Algodão Milho Soja Girassol | Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | 2,0 L/ha (400 g i.a./ha) | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador tratorizado com barra: 200 a 300 L/ha Pulverização aérea: 30 –40 L/ha | Realizar a aplicação2 dias anteriores a semeadura das culturas, em áreatotal e pós- emergênciadas plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. Realizar 1 aplicação |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Conyza canadensis | Buva | ||||
Euphorbia heterophylla | Leiteiro | 1,5 L/ha (300 g i.a./ha) | |||
Glycine max | Soja voluntária | 2,0 L/ha (400 g i.a./ha) | |||
Gossypium hirsutum | Algodão voluntário | ||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | 2,5 L/ha (500 g i.a./ha) | |||
Zea mays | Milho voluntário | 3,5 L/ha (700 g i.a./ha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose | Volume de Calda | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome científico | Nome comum | ||||
Soja | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 1,5 – 2,0 L/ha (300 - 400 g i.a./ha) | Pulverizador costal manual: 200 L/ha Pulverizador tratorizado com barra: 200 a 300 L/ha Pulverização aérea: 30 –40 L/ha | Controlar plantas daninhas antes da semeadura da cultura, em área total e pós- emergênciadas plantas daninhas presentes na área. Aplicar 2 dias antes da semeadura da soja. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 – 15 cm). Realizar 1 aplicação |
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Cardiospermum halicabum | Saco-de-padre | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | 2,5 L/ha (500 g i.a./ha) | |||
Ipomoea aristolochiaefolia | Corda-de-viola | ||||
Café Citros Duboísia | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 1,5 – 2,5 L/ha (300 - 500 g i.a./ha) | Pulverizador costal manual: 200 L/ha Pulverizador tratorizado com barra: 200 a 300 L/ha | Controlar as plantas daninhas antes da semeadura das culturas, em áreatotal e pós- emergênciadas plantas daninhas presentes na área. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 –15 cm). Realizar 1 aplicação |
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo ou Leiteira | ||||
Ipomoea aristolochiaefolia | Corda-de-viola | ||||
Leonotis nepetifolia | Cordão-de-frade | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
Dessecação de culturas:
Realizar somente 1 aplicação, observando o intervalo de segurança.
Café, Citros e Duboisia: O produto DIQUAT CCAB 200 SL deve ser aplicado nas entrelinhas das culturas com o uso de pulverizador costal ou pulverizador de barra tratorizado. Utilizar protetores de bicos, evitando que a deriva atinja a cultura.
Na cultura da soja, para o controle de Cardiospermum halicacabum em pré-colheita, o produto deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea.
Realizar 1 aplicação observando o intervalo de segurança, podendo ser reaplicado em caso de reinfestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Café | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Citros | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Duboisia | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Feijão | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Girassol | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Milho | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
DIQUAT CCAB 200 SL é aplicado na forma de pulverização, diluído em água, através de equipamentos terrestres ou aéreos.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Utilizar pontas que proporcionem uma boa cobertura sobre as plantas infestantes conforme as recomendações do fabricante.
Pulverizador costal manual – utilizar volume de calda de 200 L/ha.
Pulverizador tratorizado com barra – utilizar volume de calda entre 200 a 300 L/ha. Para aplicações nas entrelinhas, assegurar que a deriva não atinja a cultura.
DIQUAT CCAB 200 SL poderá ser pulverizado via aérea na cultura de soja, conforme as indicações de dose e época de aplicação. O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 40 L/ha. Adicionar espalhante adesivo à calda na proporção de 0,1% v/v.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas, que devem ser apropriadas para o tipo de aplicação ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro degotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar apressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CULTURA | DIAS |
Algodão | (1) |
Batata | 7 |
Café | 16 |
Citros | 14 |
Duboisia | UNA |
Feijão | 7 |
Feijão (pré-plantio) | (1) |
Girassol | (1) |
Milho | (1) |
Soja | 7 |
Soja (pré-plantio) | (1) |
(1) – Não determinado devido à modalidade de emprego. UNA – Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOSE L/ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
BATATA | 1,5 a 2,5 | 1 | Pulverizador costal: 200 Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 Aérea: 30 a 40 |
Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. | |||
FEIJÃO | 1,5 a 2,0 | ||
Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. | |||
SOJA | 1,0 a 2,0 | ||
Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. |
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante (exceto na dessecação de batata).
1 litro do produto comercial (p.c.) contém 200 gramas do ingrediente ativo (a.i.) 373,50 g/L Dibrometo de diquate (200,0 g/L de Equivalente Ácido Diquate).
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L/ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | ||||
Pulverizador costal: | ||||
200 | ||||
SOJA | Saco-de-padre Cardiospermum halicacabum | 1,5 a 2,0 | 1 | Pulverizador de barra tratorizado: |
200 a 300 | ||||
Aérea: 30 a 40 | ||||
Na dessecação de saco-de-padre na pré-colheita da cultura da soja, em área total. |
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
1 litro do produto comercial (p.c.) contém 200 gramas do ingrediente ativo (a.i.) 373,50 g/L Dibrometo de diquate (200,0 g/L de Equivalente Ácido Diquate).
VER 04 – 22.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L/ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | ||||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1 | Pulverizador costal: 200 Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 Pulverização Aérea: 30 a 40 | ||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
ALGODÃO | Buva Conyza canadensis | 2,0 | ||
GIRASSOL | Soja voluntária Glycine max | |||
MILHO | Algodão voluntário Gossypium hirsutum | |||
SOJA | Leiteiro Euphorbia heterophylla | 1,5 | ||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 2,5 | |||
Milho voluntário Zea mays | 3,5 |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L/ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | ||||
SOJA | Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 1,5 a 2,0 | 1 | Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 Pulverização Aérea: 30 a 40 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Saco-de-padre Cardiospermum halicabum | ||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | 2,5 | |||
Aplicar 2 dias antes da semeadura das culturas. Aplicar em área total e pós-emergência da planta daninha quando estas apresentarem porte de 5 – 15 cm. | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 1,5 a 2,5 | 1 | ||
CAFÉ | Picão-preto Bidens pilosa | Pulverizador costal: 200 | ||
Amendoim bravo Euphorbia heterophylla | ||||
CITROS | Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 | ||
Cordão-de-frade Leonotis nepetifolia | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Aplicar nas fases iniciais de crescimento das plantas daninhas, 5 a 15 cm, nas entrelinhas das culturas de café e citros. | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||
FEIJÃO | Picão-preto Bidens pilosa | 1,5 a 2,0 | 1 | Pulverizador costal: 200 Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 |
Amendoim bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Cordão-de-frade Leonotis nepetifolia | Aérea: 30 a 40 | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Aplicar em área total, nas fases iniciais de crescimento das plantas daninhas, 5 a 15 cm, antes da semeadura da cultura do feijão. |
VER 04 – 22.07.2024
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
1 litro do produto comercial (p.c.) contém 200 gramas do ingrediente ativo (a.i.) 373,50 g/L Dibrometo de diquate (200,0 g/L de Equivalente Ácido Diquate).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Girassol | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Soja | Cardiospermum halicacabum | baga-de-chumbo, balãozinho (1), coração-da-índia | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de DIQUAT NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Indicado o uso de espalhante adesivo não-iônico em todas as aplicações, exceto na dessecação da batata.
Função: não apresenta carga eletrônica (o que é muito positivo, pois não reage com os produtos químicos e não apresenta repulsão na folha). O principal objetivo para o uso de espalhantes adesivos é a quebra da tensão superficial da água (quebra da gota). Com isso, é possível melhorar o espalhamento e melhor distribuição do produto sobre a superfície foliar.
Concentração o adjuvante na calda: de acordo com a recomendação do fabricante.
Pulverizador costal: entre 15 e 20 lb/pol2 e taxa de aplicação de 200 litros de calda/ha.
Pulverizador de Barra Tratorizado: 30 a 40 lb/pol2 e taxa de aplicação de 200 - 300 litros de calda/ha. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
VER 04 – 22.07.2024
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 30 - 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
VER 04 – 22.07.2024
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Batata, Feijão e Soja (dessecante) | 7 |
CULTURAS | DIAS |
Algodão, Feijão, Girassol, Milho e Soja (pré-plantio) | (1) |
Café | 16 |
Citros | 14 |
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c (1)/ha) | Volume de calda (L/ha) |
Carrapichinho (Acanthospermum australe) | 200 (pulverizador costal) 200 a 300 (pulverizador de barra tratorizado) | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Amaranto (Amaranthus viridis) | |||
Café | Picão−preto (Bidens pilosa) | 1,5 a 2,5 | |
Citros | Amendoim−bravo (Euphorbia heterophylla) | (300 – 500 g ia/ha) | |
Corda−de−viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Cordão−de−frade (Leonotis nepetifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c (1)/ha) | Volume de calda (L/ha) |
Número, época e intervalo de aplicação: Número de aplicações: 1 aplicação. Controlar plantas daninhas nas entrelinhas das culturas do café, citros e duboisia. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta infestante (5 - 15 cm) para o controle de plantas infestantes nas entrelinhas. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. | |||
Carrapichinho (Acanthospermum australe) | 1,5 a 2,0 (300 – 400 g ia/ha) | 200 (pulverizador costal) 200 a 300 (pulverizador de barra tratorizado) 30 a 40 (pulverização aérea) | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Amaranto (Amaranthus viridis) | |||
Feijão | Picão−preto (Bidens pilosa) | ||
Amendoim−bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda−de−viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Cordão−de−frade (Leonotis nepetifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Número de aplicações: 2 aplicações. Controlar as plantas daninhas antes da semeadura da cultura do feijão. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta infestante (5 - 15 cm). Reaplicar se ocorrer infestação. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. | |||
Amaranto (Amaranthus viridis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0 L/ha (400 g ia/ha) | ||
Algodão Milho Soja Girassol | Buva (Conyza canadensis) | 200 (pulverizador costal) 200 a 300 (pulverizador de barra tratorizado) 30 a 40 (pulverização aérea) | |
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha (300 g ia/ha) | ||
Soja voluntária (Glycine max) | 2,0 L/ha (400 g ia/ha) | ||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha (500 g ia/ha) | ||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha (500 g ia/ha) | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Número de aplicações: 1 aplicação. Realizar a aplicação 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. |
Cultura | Dose | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Batata | 1,5 – 2,5 L/ha (300 – 500 g ia/ha) | 200 (pulverizador costal) 200 a 300 (pulverizador de barra tratorizado) 30 a 40 (pulverização aérea) | Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. Número de aplicações: 1 aplicação |
Feijão | 1,5 – 2,0 L/ha (300 – 400 g ia/ha) | Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. Número de aplicações: 1 aplicação | |
Soja | 1,0 – 2,0 L/ha (200 – 400 g ia/ha) | Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. Número de aplicações: 1 aplicação |
Nota: 1 L de MACROQUAT 200 SL contém 200 g do íon diquate.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose ( L p.c (1)/ha) | Volume de calda (L/ha) |
200 | |||
(pulverizador costal) | |||
Soja | Saco-de-padre (Cardiospermum halicacabum) | 1,5 a 2,0 (300 – 400 g ia/ha) | 200 a 300 (pulverizador de barra tratorizado) 30 a 40 |
(pulverização aérea) | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Número de aplicações: 1 aplicação. O MACROQUAT 200 SL deve ser aplicado em área total para o controle do Saco-de-padre em pré-colheita (dessecação). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Batata | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Feijão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Girassol | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Milho | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
MACROQUAT 200 SL pode ser utilizado para controlar plantas daninhas, antes da semeadura, em área total das seguintes culturas: Algodão, feijão, girassol, milho e soja.
Equipamentos de aplicação:
Pulverizador de barra tratorizado:
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 30 e 40 lb/pol², volume de calda: 200 a 300 L de água/ha.
Para pulverização nas entrelinhas, através de jato dirigido. Utilizar protetores de bicos, evitando que a deriva atinja a cultura.
Pulverizador costal:
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 15 e 20 lb/pol², volume de calda mínimo: 200 L de água/ha.
Aplicação através de aeronave agrícola (avião acoplado de barra aplicadora):
Bico tipo cônico, pontas D6 e D12 provido de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90°), pressão: 25 lb/pol², volume de calda: 30 a 40 L de água/há. Altura do voo: 2 a 3 m, faixa de deposição: 12 a 15 m. Tamanho de gotas entre 250 e 300 micras, e 30 a 40 gotas/cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de pulverização para adequar a densidade. Evitar as perdas por deriva e evaporação.
Condições climáticas: temperatura máxima: 28 °C; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar MACROQUAT 200 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão (1)
Batata 7
Café 16
Citros 14
Feijão 7
Girassol (1)
Milho (1)
Soja 7
Soja (Pré-plantio) (1)
(1) – Não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Dessecante nas culturas de batata, feijão e da soja; e herbicida nas culturas de café, citros e feijão.
PLANTAAS INFESTANTES | |
Nome comum | Nome científico |
Carrapichinho | Acanthospermum australe |
Caruru-roxo, caruru | Amaranthus hybridus |
Amaranto, bredo, caruru-manso | Amaranthus viridis |
Picão−preto | Bidens pilosa |
Amendoim−bravo, leiteira | Euphorbia heterophylla |
Corda−de−viola | Ipomoea aristolochiaefolia |
Cordão−de−frade | Leonotis nepetifolia |
Guanxuma | Sida rhombifolia |
Dessecação de Saco-de-padre na pré−colheita da soja | Cardiospermum halicacabum |
Dessecante:
Batata, feijão e soja: Até uma aplicação por ciclo da cultura. Herbicida:
Café, citros: Até uma aplicação por ciclo da cultura. Feijão: Até duas aplicações por ciclo da cultura.
Cultura | Dose de aplicação Produto comercial L/ha | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Época de aplicação e recomendação |
D E S S E C A N T E | |||
Batata | 1,5 a 2,5 | 300 a 500 | Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. |
Feijão | 1,5 a 2 | 300 a 400 | Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Soja | 1 a 2 | 200 a 400 | Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
H E R B I C I D A | |||
Café | 1,5 a 2,5 | 300 a 500 | Aplicar o produto nas fases iniciais de crescimento da planta infestante (5 - 15 cm) para o controle de plantas infestantes nas entrelinhas. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Citros | |||
Feijão | 1,5 a 2,0 | 300 a 400 | Aplicação antes do plantio, nas fases iniciais de crescimento da planta infestante (5 - 15 cm). Reaplicar se ocorrer infestação. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Nota: 1 L de DIQUATE 200 SL LUBA contém 200 g do íon diquate
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Soja | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Pulverizador de barra tratorizado:
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 30 a 40 lb/pol², volume de calda: 200 a 300 L de água/há.
Para pulverização nas entrelinhas, através de jato dirigido, utilizar protetores de bicos. Evitar a deriva na cultura.
Pulverizador costal:
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 15 a 20 lb/pol², volume de calda mínimo: 200 L de água/há.
Aplicação através de aeronave agrícola (avião acoplado de barra aplicadora):
Bico tipo cônico, pontas D6 e D12 provido de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90°), pressão: 25 lb/pol², volume de calda: 30 a 40 L de água/há. Altura do voo: 2 a 3 m, faixa de deposição: 12 a 15 m. Tamanho de gotas entre 250 a 300 micras, e 30 a 40 gotas/cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de pulverização para adequar a densidade. Evitar as perdas por deriva e evaporação.
Condições climáticas: temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar DIQUATE 200 SL DEZHOU III . Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Batata 7, Café 16, Citros 14, Feijão 7, Soja 7.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Ervilha | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Feijões | Aspergillus flavus | Podridão-dos-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum truncatum | Antracnose-da-lentilha | Ver detalhes |
Milheto | Fusarium graminearum | Fusariose | Ver detalhes |
Milho | Penicillium oxalicum | Bolor-azul, Olho-azul | Ver detalhes |
Soja | Phytophthora sojae | Podridão-radicular | Ver detalhes |
Sorgo | Colletotrichum graminicola | Antracnose | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Rhizoctonia solani | Crosta-preta, Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Milho | Penicillium oxalicum | Bolor-azul, Olho-azul | Ver detalhes |
Sorgo | Aspergillus flavus | Podridão das sementes. | Ver detalhes |
Dessecação na pré-colheita das culturas:
CULTURA | DOSE | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
BATATA | 1,5 – 2,5 L/ha (300 a 500 g ia/ha) | Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. Número de aplicações: uma (1) aplicação | Pulverizador costal: 200 L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 –300 L/ha Pulverização Aérea: 30 – 40 L/ha |
FEIJÃO | 1,5 – 2,0 L/ha (300 a 400 g ia/ha) | Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. Número de aplicações: uma (1) aplicação | |
SOJA | 1,0 – 2,0 L/ha (200 a 400 g ia/ha) | Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. Número de aplicações: uma (1) aplicação | |
SORGO¹ | 2,0 – 3,5 L/ha (400 – 700 g ia/ha) | Aplicar quando a cultura estiver fisiologicamente madura, com umidade abaixo de 20% Número máximo de aplicações: uma (1) aplicação | Pulverizador de barra tratorizado: 100 – 200 L/ha |
Observações:
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
Recomenda-se as maiores doses do produto REGLONE, DIQUAT S NORTOX, em solos com alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas infestantes; as menores doses são recomendadas em solos arenosos e em menores infestações das plantas infestantes.
¹ Sorgo com finalidade para produção de sementes
CULTURA | PLANTA DANINHA | DOSE | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
SOJA | Saco-de-padre (Cardiospermum Halicacabum) | 1,5 –2,0 L/ha (300 a 400 g ia/ha) | Na dessecação de saco-de- padre na pré-colheita da cultura da soja. Número de aplicações: uma (1) aplicação | Pulverizador costal: 200 Pulverizador de barra tratorizado: 200 – 300 Pulverização Aérea: 30 – 40 |
Recomenda-se as maiores doses do produto REGLONE, DIQUAT S NORTOX, em solos com alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas infestantes; as menores doses são recomendadas em solos arenosos e em menores infestações das plantas infestantes.
Controle das plantas daninhas:
CULTURA | PLANTA DANINHA | DOSE | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO MILHO SOJA GIRASSOL | Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha (300 g ia/ha) | Aplicação única, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós- emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. Número de aplicações: uma (1) aplicação. | Pulverizador costal: 200 Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 Aplicação Aérea: 30 a 40 |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2,0 L/ha (400 g ia/ha) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Buva (Conyza canadenses) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | ||||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha (500 g ia/ha) | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha (700 g ia/ha) |
CULTURA | PLANTA DANINHA | DOSE | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALHO BATATA CEBOLA CHALOTA | Caruru (Amaranthus hybridus) | 1,0 – 2,5 L/ha (200 – 500 g ia/ha) | Aplicação antes da semeadura das culturas/”estouro do solo”, em área total, na pós emergência das plantas daninhas. Número máximo de aplicações: uma (1) aplicação | Pulverizador de barra tratorizado: 100-200 |
ARROZ | Corda-de-viola (Ipomoea sp.) | 1,5 – 2,5 L/ha (300 – 500 g ia/ha) | Aplicação antes da semeadura das culturas, em área total, na pós- emergência das plantas daninhas. Número máximo de aplicações: uma (1) aplicação | Pulverizador de barra tratorizado: 100-200 |
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | ||||
AVEIA CENTEIO CEVADA TRIGO TRITICALE | Milho voluntário (Zea mays) | 1,5 – 3,5 L/ha (300 – 700 g ia/ha) | Aplicação antes da semeadura das culturas, em área total, na pós- emergência das plantas daninhas. Número máximo de aplicações: uma (1) aplicação | Pulverizador de barra tratorizado: 100-200 |
Nabo/Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||
FEIJÃO | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 – 2,0 L/ha (300 – 400 g ia/ha) | Controlar as plantas daninhas antes da semeadura da cultura do feijão. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 a 15 cm). Número de aplicações: uma (1) aplicação. | Pulverizador costal: 200 Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 Aplicação Aérea: 30 a 40 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Amendoim-bravo ou Leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
MILHETO SORGO | Amendoim-bravo, Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha (300 g ia/ha) | Aplicação única, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós- emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. Número de aplicações: 1 aplicação | Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2,0 L/ha (400 g ia/ha) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Buva (Conyza canadensis) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | ||||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha (500 g ia/ha) | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha (700 g ia/ha) |
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
Recomenda-se as maiores doses do produto REGLONE, DIQUAT S NORTOX, em solos com alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas infestantes; as menores doses são recomendadas em solos arenosos e em menores infestações das plantas infestantes.
CULTURA | PLANTA DANINHA | DOSE | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
BANANA | Picão preto (Bidens pilosa) | 1,0 - 2,5 L/ha (200 - 500 g ia/ha) | Aplicação na entrelinha das culturas, na pós- emergência das plantas daninhas. Número máximo de aplicações: uma (1) aplicação | Pulverizador de barra tratorizado: 100-200 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea sp.) | 1,5 - 2,5 L/ha (300 - 500 g ia/ha) | |||
Caruru (Amaranthus sp.) | ||||
CAFÉ CITROS DUBOISIA | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 a 2,5 L/ha (300 a 500 g ia/ha) | Controlar plantas daninhas nas entrelinhas das culturas de café, citros e duboisia. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 a 15 cm). Número de aplicações: uma (1) aplicação. | Pulverizador costal: 200 Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Amendoim-bravo ou Leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
MAÇÃ | Nabo/Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1,0 - 2,5 L/ha (200 - 500 g ia/ha) | Aplicação na entrelinha das culturas, na pós-emergência das plantas daninhas. Número máximo de aplicações: uma (1) aplicação | Pulverizador de barra tratorizado: 100-200 |
Picão preto (Bidens Pilosa) | 1,5 - 2,5 L/ha (300 - 500 g ia/ha) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea sp.) | ||||
Caruru (Amaranthus hybridus) |
Observações:
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
Recomenda-se as maiores doses do produto REGLONE, DIQUAT S NORTOX, em solos com alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas infestantes; as menores doses são recomendadas em solos arenosos e em menores infestações das plantas infestantes.
NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para a cultura da alho, batata, cebola e chalota no controle de plantas daninhas, realizar a aplicação na pós-emergência das plantas daninhas e na pré-emergência da cultura, sempre antes do “estouro do solo”.
Na dessecação pré colheita das culturas de batata, feijão, soja e sorgo para produção de sementes, somente uma aplicação é necessária e deve-se observar o intervalo de segurança.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Alho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Arroz | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Aveia | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Batata | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Café | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Cebola | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Centeio | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Cevada | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Chalota | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Duboisia | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Feijão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Girassol | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milheto | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Milho | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Soja | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Sorgo | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Triticale | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
Na cultura da soja, para o controle de Cardiospermum halicacabum em pré-colheita, REGLONE®, DIQUAT S NORTOX deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea.
Pulverizador costal - Utilizar bico leque, da série 80 ou 110, com pressão de 15 a 20 lb/pol2, aplicado no mínimo 200 Litros de calda/ha. Observar se está ocorrendo uma boa cobertura.
Pulverizador de Barra Tratorizado - Utilizar bicos leque da série 80 ou 110, com pressão entre 30 a 40 lb/pol2, aplicando entre 100 a 300 Litros de calda/ha.
O aplicador é responsável por evitar eventuais derivas da pulverização fora do local alvo, devendo estar ciente de locais não visados próximos e das condições ambientais;
NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas / colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens;
NÃO aplique com gotas finas;
NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes;
NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou culturas diferentes das recomendadas em bula;
NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a árvores não alvos ou outras plantas, onde suas raízes possam se estender, ou em situações em que por condições do solo ou por infiltração, a absorção do herbicida possa ocorrer.
Pulverização Aérea - Utilizar de 30 a 40 Litros de calda/ha, aplicação poderá ser com avião acoplado de barra aplicadora. Utilizar pressão de 25 lb/pol2 com bicos cônicos, pontas D6 e D12 providos de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90o). A altura do voo é de 2 a 3 m com faixa de deposição de 12 a 15 m. As gotas têm um tamanho de 250 a 300 micras, com 30 a 40 gotas/cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para adequar a densidade. Observações locais devem ser feitas, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (pontas adequadas, e ajustes do ângulo de ataque) para gerar gotas médias;
Limitar a altura da pulverização entre 2 e 4 metros acima do topo do alvo;
Fechar a válvula antes de subir a aeronave;
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a área alvo e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes;
Realizar a pulverização apenas com ventos moderados (3 a 10 km/h), evitando realizá-la quando o mesmo estiver em direção à área a ser protegida.
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente;
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30°C Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Em todas as pulverizações deve ser observado:
Pulverizar as plantas daninhas nos primeiros estágios de crescimento (5 a 15 cm).
Utilizar sempre um espalhante adesivo de acordo com a recomendação do fabricante (Exceto dessecação de batata).
Fazer sempre uma cobertura uniforme das plantas daninhas a serem controladas.
CULTURA | DIAS |
Algodão | (1) |
Alho | (1) |
Arroz | (1) |
Aveia | (1) |
Banana | 1 |
Batata | 7 |
Batata* | (1) |
Café | 16 |
Cebola | (1) |
Centeio | (1) |
Cevada | (1) |
Chalota | (1) |
Citros | 14 |
Duboisia | UNA |
Feijão | 7 |
Girassol | (1) |
Maçã | 1 |
Milheto | (1) |
Milho | (1) |
Soja | 7 |
Soja* | (1) |
Sorgo | UNA |
Sorgo* | (1) |
Trigo | (1) |
Triticale | (1) |
– Não determinado devido à modalidade de emprego. UNA – Uso não alimentar.
* Aplicação antes da semeadura da cultura
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI recomendados para o uso durante a aplicação.
Recomendamos para o controle não seletivo em pós-emergência de plantas daninhas nas seguintes situações:
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA e NÚMERO DE APLICAÇÕES | ||
NOME COMUM | (NOME CIENTÍFICO) | g i.a./ha | L/ha | |||
Feijão | Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 300 – 400 | 1,5 – 2,0 | Pulverizador costal: 200 L/ha. Pulverizador tratorizado: 200 – 300 L/ha. Pulverização aérea: 30 – 40 L/ha. | Controlar as plantas daninhas antes da semeadura da cultura do feijão. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento das plantas daninhas (5 – 15cm). Realizar somente 1 aplicação |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Algodão Girassol Milho Soja | Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 400 | 2,0 | Realizar 1 aplicação, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 400 | 2,0 | |||
Buva | Conyza canadenses | 400 | 2,0 | |||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 300 | 1,5 | |||
Soja Voluntária | Glycine max | 400 | 2,0 | |||
Algodão Voluntário | Gossypium hirsutum | 400 | 2,0 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 500 | 2,5 | |||
Milho Voluntário | Zea mays | 700 | 3,5 |
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA e NÚMERO DE APLICAÇÕES | ||
NOME COMUM | (NOME CIENTÍFICO) | g i.a./ha | L/ha | |||
Café Citros | Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 300 – 500 | 1,5 – 2,5 | Pulverizador costal: 200 L/ha. Pulverizador tratorizado: 200 – 300 L/ha. | Controlar as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas do café e citros. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento das plantas daninhas (5 – 15cm). Realizar somente 1 aplicação |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia |
Culturas | Dose | Época e Número de aplicações | Volume de Calda | |
g i.a/ha | L/ha | |||
Batata | 300 - 500 | 1,5 – 2,5 | Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. Realizar somente 1 aplicação. | Pulverizador costal: 200 L/ha. |
Feijão | 300 – 400 | 1,5 – 2,0 | Aplicar quando a feijão estiver fisiologicamente maduro. Realizar somente 1 aplicação. | Pulverizador tratorizado: 200 – 300 L/ha. |
Soja | 200 – 400 | 1,0 – 2,0 | Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. | |
Realizar somente 1 aplicação. | Pulverização aérea: 30 – 40 L/ha. |
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA e NÚMERO DE APLICAÇÕES | ||
NOME COMUM | (NOME CIENTÍFICO) | g i.a./ha | L/ha | |||
Soja | Saco-de-padre | Cardiospermum halicacabum | 300 – 400 | 1,5 – 2,0 | Pulverizador costal: 200 L/ha. Pulverizador tratorizado: 200 – 300 L/ha. Pulverização aérea: 30 – 40 L/ha. | Controlar plantas daninhas antes da semeadura da cultura, em área total e pós- emergência das plantas daninhas presentes na área. Aplicar 2 dias antes da semeadura da soja. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 – 15 cm). Realizar somente 1 aplicação. |
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 500 | 2,5 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Feijão | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Girassol | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Milho | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Soja | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
DIQUAT VANON 200 SL deve ser aplicado através de equipamentos costais manuais, pulverizadores tratorizados ou equipamentos aéreos. Os equipamentos de pulverização devem ser equipados com filtros adequados para cada tipo de bico.
Para a dessecação das culturas de Batata, Feijão e Soja, DIQUAT VANON 200 SL deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador tratorizado com barra ou por pulverização aérea.
No controle de plantas daninhas nas culturas do Algodão, Feijão, Girassol, Milho e Soja, DIQUAT VANON 200 SL deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador tratorizado ou por pulverização aérea.
No controle de plantas daninhas nas culturas do Café e Citros, DIQUAT VANON 200 SL deve ser aplicado nas entrelinhas da cultura com o uso de pulverizador costal ou tratorizado com barra. Utilizar protetores de bicos, evitando que a deriva atinja a cultura.
Equipamentos para aplicação terrestre:
Volume de calda: Pulverizador costal: 200 L/ha e Pulverizador tratorizado: 200 a 300 L/ha. Bicos: Jatos tipo leque da série 80 ou 110 ou similares.
Pressão: 15 a 20 lb/pol² (Costal) e 30 a 40 lb/pol² (Tratorizado) ou conforme especificação do fabricante dos bicos.
Equipamentos para aplicação aérea:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema de qualquer modelo.
Volume de calda: 30 a 40 L/ha, altura de voo de 2 a 3 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição de 12 a 15 m de largura e tamanho de gotas entre 250 a 300 µm.
Densidade de gotas de 30 a 40 gotas/cm², com pressão de 25 lb/pol².
Bicos de pulverização: Bicos de jato cônico da série D (D6 e D12), providos de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90º).
Observações locais devem ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva.
Deve-se encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar DIQUAT VANON 200 SL e o espalhante adesivo nas doses recomendadas. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante todo o preparo e durante a aplicação do produto.
Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
CULTURA | DIAS |
Algodão | (1) |
Batata | 7 |
Café | 16 |
Citros | 14 |
Feijão | 7 |
Girassol | (1) |
Milho | (1) |
Soja | 7 |
Soja (pré-plantio) | (1) |
(1): Não Determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
BATATA | 1,5 – 2,5 L/ha (300 – 500 g ia/ha) | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. Realizar no máximo 1 aplicações durante o ciclo da cultura. |
FEIJÃO | 1,5 – 2,0 L/ha (300 – 400 g ia/ha) | Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. Realizar no máximo 1 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
SOJA | 1,0 – 2,0 L/ha (200 – 400 g ia/ha) | Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. Realizar no máximo 1 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Pulverizador costal: | Na dessecação de | |||
200L/ha | saco-de-padre na | |||
SOJA | Saco-de-padre (Cardiospermum | 1,5 – 2,0 | Pulverizador de barra tratorizado: | pré-colheita da cultura da soja. Realizar no máximo 1 |
halicacabum) | 200 a 300 L/ha | aplicações durante o ciclo da | ||
Pulverização Aérea: | cultura. | |||
30 a 40 L/ha | ||||
FEIJÃO | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 – 2,0 | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | Controlar as plantas daninhas antes da semeadura da cultura do feijão. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 – 15 cm). Realizar no máximo 1 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Caruru-de-mancha | 2,0 | |||
(Amaranthus viridis) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0 | Aplicação única, 2 dias antes | ||
Buva | 2,0 | Pulverizador costal: | da semeadura das culturas, | |
(Conyza canadenses) | 200L/ha | em área total e | ||
ALGODÃO | Leiteiro | 1,5 | Pulverizador de barra | pós-emergência das plantas |
MILHO | (Euphorbia heterophylla) | tratorizado: | daninhas presentes na área | |
SOJA GIRASSOL | Soja voluntária (Glycine max) | 2,0 | 200 a 300 L/ha | quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. |
Algodão voluntário | 2,0 | Pulverização Aérea: | Realizar no máximo 1 | |
(Gossypium hirsutum) | 30 a 40 L/ha | aplicações durante o ciclo da | ||
Corda-de-viola | 2,5 | cultura. | ||
(Ipomoea grandifolia) | ||||
Milho voluntário | 3,5 | |||
(Zea mays) |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CAFÉ CITROS | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 – 2,5 | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha | Controlar plantas daninhas nas entrelinhas das culturas de café e citros (jato dirigido). Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 – 15 cm). Realizar no máximo 1 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Amendoim-bravo ou Leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Girassol | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Milho | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Soja | Cardiospermum halicacabum | baga-de-chumbo, balãozinho (1), coração-da-índia | Ver detalhes |
Dessecação de culturas:
Na cultura da soja, para o controle de Cardiospermum halicacabum em pré-colheita, DIQUATE 200 SL ALAMOS deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Atenção:
Pulverizar as plantas daninhas nos primeiros estágios de crescimento (5 a 15 cm).
Utilizar sempre um espalhante adesivo de acordo com a recomendação do fabricante (Exceto dessecação de batata).
Adicionar a quantidade recomendada de DIQUATE 200 SL ALAMOS no pulverizador contendo uma parte de água. Completar o volume, não havendo necessidade de agitação durante a aplicação.
Fazer sempre uma cobertura uniforme das plantas daninhas a serem controladas.
Cultura | Dose máxima (g i.a./ha) | *Intervalo de Segurança (Dias) | Nº de Aplicação |
Algodão(pré-plantio) | 700 | (1) | 1 |
Batata (dessecação) | 500 | 7 | 1 |
Café (jato dirigido) | 500 | 16 | 1 |
Citros (jato dirigido) | 500 | 14 | 1 |
Feijão (dessecação) | 400 | 7 | 1 |
Feijão (pré-plantio) | 400 | (1) | 1 |
Girassol (pré-plantio) | 700 | (1) | 1 |
Milho (pré-plantio) | 700 | (1) | 1 |
Soja (dessecação) | 400 | 7 | 1 |
Soja (pré-plantio) | 700 | (1) | 1 |
– Não determinado devido à modalidade de emprego.
*INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Dessecante nas culturas de batata, feijão e da soja; e herbicida nas culturas de café, citros e feijão.
PLANTAAS INFESTANTES | |
Nome comum | Nome científico |
Carrapichinho | Acanthospermum australe |
Caruru-roxo, caruru | Amaranthus hybridus |
Amaranto, bredo, caruru-manso | Amaranthus viridis |
Picão−preto | Bidens pilosa |
Amendoim−bravo, leiteira | Euphorbia heterophylla |
Corda−de−viola | Ipomoea aristolochiaefolia |
Cordão−de−frade | Leonotis nepetifolia |
Guanxuma | Sida rhombifolia |
Dessecação de Saco-de-padre na pré−colheita da soja | Cardiospermum halicacabum |
Dessecante:
Batata, feijão e soja: Até uma aplicação por ciclo da cultura. Herbicida:
Café, citros: Até uma aplicação por ciclo da cultura. Feijão: Até duas aplicações por ciclo da cultura.
Cultura | Dose de aplicação Produto comercial L/ha | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Época de aplicação e recomendação |
D E S S E C A N T E | |||
Batata | 1,5 a 2,5 | 300 a 500 | Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. |
Feijão | 1,5 a 2 | 300 a 400 | Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Soja | 1 a 2 | 200 a 400 | Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
H E R B I C I D A | |||
Café | 1,5 a 2,5 | 300 a 500 | Aplicar o produto nas fases iniciais de crescimento da planta infestante (5 - 15 cm) para o controle de plantas infestantes nas entrelinhas. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Citros | |||
Feijão | 1,5 a 2,0 | 300 a 400 | Aplicação antes do plantio, nas fases iniciais de crescimento da planta infestante (5 - 15 cm). Reaplicar se ocorrer infestação. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Nota: 1 L de DIQUATE 200 SL LUBA contém 200 g do íon diquate
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Soja | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Pulverizador de barra tratorizado:
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 30 a 40 lb/pol², volume de calda: 200 a 300 L de água/há.
Para pulverização nas entrelinhas, através de jato dirigido, utilizar protetores de bicos. Evitar a deriva na cultura.
Pulverizador costal:
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 15 a 20 lb/pol², volume de calda mínimo: 200 L de água/há.
Aplicação através de aeronave agrícola (avião acoplado de barra aplicadora):
Bico tipo cônico, pontas D6 e D12 provido de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90°), pressão: 25 lb/pol², volume de calda: 30 a 40 L de água/há. Altura do voo: 2 a 3 m, faixa de deposição: 12 a 15 m. Tamanho de gotas entre 250 a 300 micras, e 30 a 40 gotas/cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de pulverização para adequar a densidade. Evitar as perdas por deriva e evaporação.
Condições climáticas: temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar DIQUATE 200 SL DEZHOU I . Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Batata 7, Café 16, Citros 14, Feijão 7, Soja 7.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Dessecante nas culturas de batata, feijão e da soja; e herbicida nas culturas de café, citros e feijão.
PLANTAAS INFESTANTES | |
Nome comum | Nome científico |
Carrapichinho | Acanthospermum australe |
Caruru-roxo, caruru | Amaranthus hybridus |
Amaranto, bredo, caruru-manso | Amaranthus viridis |
Picão−preto | Bidens pilosa |
Amendoim−bravo, leiteira | Euphorbia heterophylla |
Corda−de−viola | Ipomoea aristolochiaefolia |
Cordão−de−frade | Leonotis nepetifolia |
Guanxuma | Sida rhombifolia |
Dessecação de Saco-de-padre na pré−colheita da soja | Cardiospermum halicacabum |
Dessecante:
Batata, feijão e soja: Até uma aplicação por ciclo da cultura. Herbicida:
Café, citros: Até uma aplicação por ciclo da cultura. Feijão: Até duas aplicações por ciclo da cultura.
Cultura | Dose de aplicação Produto comercial L/ha | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Época de aplicação e recomendação |
D E S S E C A N T E | |||
Batata | 1,5 a 2,5 | 300 a 500 | Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. |
Feijão | 1,5 a 2 | 300 a 400 | Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Soja | 1 a 2 | 200 a 400 | Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
H E R B I C I D A | |||
Café | 1,5 a 2,5 | 300 a 500 | Aplicar o produto nas fases iniciais de crescimento da planta infestante (5 - 15 cm) para o controle de plantas infestantes nas entrelinhas. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Citros | |||
Feijão | 1,5 a 2,0 | 300 a 400 | Aplicação antes do plantio, nas fases iniciais de crescimento da planta infestante (5 - 15 cm). Reaplicar se ocorrer infestação. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Nota: 1 L de DIQUATE 200 SL LUBA contém 200 g do íon diquate
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Citros | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Feijão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Pulverizador de barra tratorizado:
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 30 a 40 lb/pol², volume de calda: 200 a 300 L de água/há.
Para pulverização nas entrelinhas, através de jato dirigido, utilizar protetores de bicos. Evitar a deriva na cultura.
Pulverizador costal:
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 15 a 20 lb/pol², volume de calda mínimo: 200 L de água/há.
Aplicação através de aeronave agrícola (avião acoplado de barra aplicadora):
Bico tipo cônico, pontas D6 e D12 provido de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90°), pressão: 25 lb/pol², volume de calda: 30 a 40 L de água/há. Altura do voo: 2 a 3 m, faixa de deposição: 12 a 15 m. Tamanho de gotas entre 250 a 300 micras, e 30 a 40 gotas/cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de pulverização para adequar a densidade. Evitar as perdas por deriva e evaporação.
Condições climáticas: temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar DIQUATE 200 SL DEZHOU II . Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Batata 7, Café 16, Citros 14, Feijão 7, Soja 7.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Dessecante nas culturas de batata, feijão e da soja; e herbicida nas culturas de café, citros e feijão.
PLANTAAS INFESTANTES | |
Nome comum | Nome científico |
Carrapichinho | Acanthospermum australe |
Caruru-roxo, caruru | Amaranthus hybridus |
Amaranto, bredo, caruru-manso | Amaranthus viridis |
Picão−preto | Bidens pilosa |
Amendoim−bravo, leiteira | Euphorbia heterophylla |
Corda−de−viola | Ipomoea aristolochiaefolia |
Cordão−de−frade | Leonotis nepetifolia |
Guanxuma | Sida rhombifolia |
Dessecação de Saco-de-padre na pré−colheita da soja | Cardiospermum halicacabum |
Dessecante:
Batata, feijão e soja: Até uma aplicação por ciclo da cultura. Herbicida:
Café, citros: Até uma aplicação por ciclo da cultura. Feijão: Até duas aplicações por ciclo da cultura.
Cultura | Dose de aplicação Produto comercial L/ha | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Época de aplicação e recomendação |
D E S S E C A N T E | |||
Batata | 1,5 a 2,5 | 300 a 500 | Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. |
Feijão | 1,5 a 2 | 300 a 400 | Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Soja | 1 a 2 | 200 a 400 | Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
H E R B I C I D A | |||
Café | 1,5 a 2,5 | 300 a 500 | Aplicar o produto nas fases iniciais de crescimento da planta infestante (5 - 15 cm) para o controle de plantas infestantes nas entrelinhas. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Citros | |||
Feijão | 1,5 a 2,0 | 300 a 400 | Aplicação antes do plantio, nas fases iniciais de crescimento da planta infestante (5 - 15 cm). Reaplicar se ocorrer infestação. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Nota: 1 L de DIQUATE 200 SL LUBA contém 200 g do íon diquate
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Feijão | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Soja | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Pulverizador de barra tratorizado:
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 30 a 40 lb/pol², volume de calda: 200 a 300 L de água/há.
Para pulverização nas entrelinhas, através de jato dirigido, utilizar protetores de bicos. Evitar a deriva na cultura.
Pulverizador costal:
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 15 a 20 lb/pol², volume de calda mínimo: 200 L de água/há.
Aplicação através de aeronave agrícola (avião acoplado de barra aplicadora):
Bico tipo cônico, pontas D6 e D12 provido de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90°), pressão: 25 lb/pol², volume de calda: 30 a 40 L de água/há. Altura do voo: 2 a 3 m, faixa de deposição: 12 a 15 m. Tamanho de gotas entre 250 a 300 micras, e 30 a 40 gotas/cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de pulverização para adequar a densidade. Evitar as perdas por deriva e evaporação.
Condições climáticas: temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar DIQUATE 200 SL DEZHOU IV. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Batata 7, Café 16, Citros 14, Feijão 7, Soja 7.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
CLASSE II – PRODUTO MUITO PRERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
RATEIO 200 SL / TOCHA-D / MAKOUBA DQ / TEMPEST 200 SL / DIQUAT 200 AGROIMPORT / DIQUAT
YNN 200 SL PERTERRA / ATRIVO SL / STRIM / JUBAILI PARAECARE é um herbicida não seletivo e dessecante de ação de contato, pertence ao grupo químico bipiridílio e é apresentado na formulação concentrado solúvel. Este produto é indicado para dessecação na pré-colheita das culturas: batata, feijão e soja (vide TABELA 1), também para o controle de plantas daninhas nas culturas: algodão, café, citros, feijão, milho, girassol e soja (vide TABELA 2).
Indicação de uso | Cultura | Dose (p.c)1 | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Pulverizador costal: 200L/ha | ||||
1,5 a 2,5 L/ha | Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha | 1 | ||
Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | ||||
Batata | Época e intervalo de aplicação: Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita da | |||
batata. Na dessecação da batata não utilizar espalhante adesivo e não | ||||
pulverizar a folhagem da batata quando o solo estiver muito seco, | ||||
especialmente se a folhagem murchar durante o dia. | ||||
Dessecação da cultura na pré- colheita | Feijão | 1,5 a 2,5 L/ha | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar quando o feijão estiver | ||||
fisiologicamente maduro. | ||||
Pulverizador costal: 200L/ha | ||||
1,0 a 2,0 L/ha | Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha | 1 | ||
Soja | Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose (p.c)1 | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 |
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 2,0 L/ha* | |||
Buva (Conyza canadensis) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha* | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha* | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação única, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. | ||||
Café | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 – 2,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha | 1 |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemnum australe) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Controlar plantas daninhas nas entrelinhas das culturas de café. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 a 15 cm). |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose (p.c)1 | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Citros | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 – 2,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha | 1 |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemnum australe) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Controlar plantas daninhas nas entrelinhas das culturas de citros. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 a 15 cm). | ||||
Feijão | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 – 2,0 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemnum australe) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Controlar as plantas daninhas antes da semeadura da cultura do feijão. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 a 15 cm). |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose (p.c)1 | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Girassol | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 |
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 2,0 L/ha* | |||
Buva (Conyza canadensis) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha* | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha* | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação única, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. | ||||
Milho | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 |
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 2,0 L/ha* | |||
Buva (Conyza canadensis) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha* | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha* | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação única, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose (p.c)1 | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Soja | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 |
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 2,0 L/ha* | |||
Buva (Conyza canadensis) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha* | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha* | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação única, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. | ||||
Saco-de-padre (Cardiospermum halicacabum) | 1,5 – 2,0 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 | |
Época e intervalo de aplicação: Na pré-colheita da cultura da soja para dessecação de saco-de-padre. |
(*) Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do Fabricante.
(1) p.c. = produto comercial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Citros | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Girassol | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Milho | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Soja | Cardiospermum halicacabum | baga-de-chumbo, balãozinho (1), coração-da-índia | Ver detalhes |
Dessecação de culturas:
aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea.
Controle de plantas daninhas:
aplicado nas entrelinhas das culturas com o uso de pulverizador costal ou pulverizador de barra tratorizado. Utilizar protetores de bicos, evitando que a deriva atinja a cultura.
PARAECARE deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea para controle de plantas daninhas antes da semeadura das culturas.
Soja: para o controle de Cardiospermum halicacabum em pré-colheita, RATEIO 200 SL / TOCHA-D / MAKOUBA DQ / TEMPEST 200 SL / DIQUAT 200 AGROIMPORT / DIQUAT YNN 200 SL PERTERRA /
ATRIVO SL / STRIM / JUBAILI PARAECARE deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea.
Para realizar as aplicações, seguir as especificações abaixo de acordo com o equipamento a ser utilizado:
Pulverizador de Barra Tratorizado - Utilizar bicos leque da série 80 ou 110, com pressão entre 30 a 40 lb/pol2, aplicando entre 200 a 300 Litros de calda/ha.
Pulverização Aérea - Utilizar de 30 a 40 Litros de calda/ha, aplicação poderá ser com avião acoplado de barra aplicadora. Utilizar pressão de 25 lb/pol2 com bicos cônicos, pontas D6 e D12 providos de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90º). A altura do voo é de 2 a 3 m com faixa de deposição de 12 a 15 m. As gotas têm um tamanho de 250 a 300 micras, com 30 a 40 gotas/cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para adequar a densidade. Observações locais devem ser feitas, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Em todas as pulverizações deve ser observado:
Pulverizar as plantas daninhas nos primeiros estágios de crescimento (5 a 15 cm).
Utilizar sempre um espalhante adesivo de acordo com a recomendação do fabricante (Exceto dessecação de batata).
Adicionar a quantidade recomendada de RATEIO 200 SL / TOCHA-D / MAKOUBA DQ / TEMPEST 200 SL / DIQUAT 200 AGROIMPORT / DIQUAT YNN 200 SL PERTERRA / ATRIVO SL / STRIM / JUBAILI
PARAECARE no pulverizador contendo uma parte de água. Completar o volume, não havendo necessidade de agitação durante a aplicação.
Fazer sempre uma cobertura uniforme das plantas daninhas a serem controladas.
CULTURA | DIAS |
ALGODÃO | (1) |
BATATA | 7 |
CAFÉ | 16 |
CITROS | 14 |
FEIJÃO | 7 |
GIRASSOL | (1) |
MILHO | (1) |
SOJA | 7 |
SOJA (PRÉ-PLANTIO) | (1) |
– Não determinado devido à modalidade de emprego.
Pessoas sem Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) somente deverão entrar nas áreas tratadas
após completa secagem da calda de pulverização.