Cultura* | Alvo biológico Nome comum/científico | Estádio das plantas daninhas | Dose** | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
g p.c./ha | |||||
Canola Clearfield® | Amendoim-bravo, leiteiro Euphorbia heterophylla | 2 a 4 folhas | 40 - 70 | 100 - 300 | 1 |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
Caruru Amaranthus lividus | |||||
Caruru-de-espinho Amaranthus spinosus | |||||
Cheirosa, Bamburral Hyptis suaveolens |
Cultura* | Alvo biológico Nome comum/científico | Estádio das plantas daninhas | Dose** | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
g p.c./ha | |||||
Canola Clearfield® | Joá-de-capote Nicandra physaloides | 2 a 4 folhas | 40 - 70 | 100 - 300 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Maria-pretinha Solanum americanum | |||||
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||||
Feijão e Girassol Clearfield® | Amendoim-bravo, leiteiro Euphorbia heterophylla | 2 a 4 folhas | 40 - 60 | 100 - 300 | 1 |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
Caruru Amaranthus lividus | |||||
Caruru-de-espinho Amaranthus spinosus | |||||
Cheirosa, Bamburral Hyptis suaveolens | |||||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Maria-pretinha Solanum americanum | |||||
Nabiça Raphanus raphanistrum |
Cultura* | Alvo biológico Nome comum/científico | Estádio das plantas daninhas | Dose** | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
g p.c./ha | |||||
Soja Dessecação pré- semeadura | Amendoim-bravo, leiteiro Euphorbia heterophylla | 2 a 4 folhas | 50 – 70 | 100 – 300 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 1 – 2 perfilhos | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Capim pé-de-galinhas, Eleusina indica | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Soja | Amendoim-bravo, leiteiro Euphorbia heterophylla | 2 a 4 folhas | 60 - 70 | 100 - 300 | 1 |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
Caruru Amaranthus lividus | |||||
Caruru-de-espinho Amaranthus spinosus | |||||
Cheirosa, Bamburral Hyptis suaveolens | |||||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Maria-pretinha Solanum americanum | |||||
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||||
Trigo Clearfield® | Aveia-preta Avena strigosa | 2 a 4 folhas | 70 - 130 | 150 - 200 | 1 |
Colza Brassica rapa |
Cultura* | Alvo biológico Nome comum/científico | Estádio das plantas daninhas | Dose** | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
g p.c./ha | |||||
Trigo Clearfield® | Erva-salsa Bowlesia incana | 2 a 4 folhas | 35 – 130 | 150 - 200 | 1 |
Azevem Lolium multiflorum | |||||
Cipó-de-veado Polygonum convolvulus | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Esparguta Stellaria media |
i.a. = ingrediente ativo;
** Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou quando estas encontrarem em estádios mais avançados e/ou para se conseguir um maior período de controle.
As aplicações deverão ser feitas em fases iniciais do desenvolvimento das plantas daninhas, fisiologicamente ativas e em plena atividade. Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou quando estas se encontrarem em estádios mais avançados e/ou para se conseguir um maior período de controle.
Para manejo e complementação no controle de infestações de plantas daninhas, recomenda-se a aplicação de herbicidas a base de glifosato, conforme dose e recomendações de uso descrito nas respectivas bulas.
Devido a característica e biologia da planta daninha Azevém (Lolium multiflorum) no cultivo do trigo, quando presente em altas infestações ou ocorrência de possíveis plantas resistentes e/ou tolerantes aos herbicidas do grupo das ALS, recomenda-se a aplicação de herbicidas pré-emergentes devidamente registrados para o cultivo, o que irá contribuir no controle e manejo de plantas daninhas minimizando a pressão de seleção de plantas resistentes e aumentado a longevidade das tecnologias.
Aplicação para controle de plantas daninhas em pós-emergência na dose recomendada.
Efetuar o uso de adjuvante não iônico de 0,25 a 0,5% v/v. Preferencialmente Dash®.
Fazer a aplicação dentro do período ideal do estágio de desenvolvimento das plantas daninhas mono e dicotiledôneas evitando que haja rebrotas de algumas espécies.
Potencialize o controle com:
Uma boa cobertura das plantas;
Aplicação em plantas com pleno desenvolvimento vegetativo;
Presença de luz solar intensa que aumenta a velocidade de controle;
Condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 e 30°C.
Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30°C, e com baixa umidade relativa do ar. Umidade relativa abaixo de 70%, ou com ventos acima de 10 km/h, causam estresse hídrico nas plantas e favorecem a deriva da pulverização.
Limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los com outros produtos ou em outros cultivos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Canola | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Feijão | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Girassol | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Preparo da calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes podem reduzir a eficácia do produto.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda. Por se tratar de uma formulação do tipo WG (grânulos dispersíveis em água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipientes adequados. Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme dose recomendada no item CULTURAS, PLANTAS DANINHAS e DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Lavar bem todo equipamento de pulverização, barra e bicos antes e depois do seu uso.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação de forma antecipada para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas média a grossa, direcionando para o alvo desejado. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda de 30 a 50 L/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 03 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55%) e altas temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de até quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro dentro do tanque de pulverização.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
Logo após a pulverização, limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem, conforme procedimento abaixo:
Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
1ª Lavagem: Enxague as paredes internas do tanque vazio e lave com água limpa, circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) por no mínimo 15 minutos, esgotando o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retorno do tanque. Lavar com no mínimo de 20% da capacidade do tanque, garantindo uma boa agitação que auxilie na limpeza das paredes internas do tanque.
2ª Lavagem: Complete o tanque com água limpa e adicione solução comercial de limpeza de tanque, conforme recomendação do fabricante. Acione o sistema de agitação e mantenha ligado por no mínimo 15 minutos. Não utilize como produto de limpeza, produtos a base de hipoclorito de sódio, conhecidos como água sanitária ou cloro. Com o equipamento ligado, esgote o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
3ª Lavagem: Remova as capas, pontas de pulverização e filtros, e coloque-as em recipiente contendo água limpa e solução comercial de limpeza de tanque. Após removê-los, repita a lavagem com água limpa, visando retirar os resíduos no sistema, esgotando o conteúdo do tanque pelos porta- bicos. Reinstale as pontas de pulverização, filtros e capas limpos na barra de pulverização.
Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros, válvulas, mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de agroquímicos.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de plantas daninhas.
Cultura | Dias |
Canola Clearfield® | 100 |
Feijão | 43 |
Girassol Clearfield® | 100 |
Soja (dessecação pré-plantio) | (1) |
Soja (pós-emergência) | 70 |
Trigo | 80 |
Não determinado devido a modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (Ingrediente Ativo) | VOLUME DE CALDA Terrestre | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 400 a 600 g/ha (388 a 582 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha | Iniciar as aplicações após a constatação da presença das primeiras colônias deste inseto sugador. Repetir se necessário após 15 dias, fazendo rotação com outros inseticidas que tenham outros modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Percevejo- manchador (Dysdercus ruficollis) | 600 a 800 g/ha (582 a 776 g i.a./ha) | Iniciar as aplicações quando forem encontrados mais de 10% de botões florais com a presença do inseto. Repetir se necessário após 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 800 a 1000 g/ha (776 a 970 g i.a./ha) | Em algodão convencional aplicar quando forem encontradas 2 lagartas menores que 3 mm ou 1 maior que 8 mm por metro linear. Para algodão Bt transgênico, aplicar quando forem encontradas 2 lagartas maiores que 3 mm ou 1 maior que 8 mm por metro linear. Repetir se necessário após 15 dias, fazendo rotação com outros inseticidas que tenham outros modos de ação. Utilizar as maiores doses em altas infestações quando as condições climáticas forem mais favoráveis ao desenvolvimento das pragas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Amendoim | Tripes-do- amendoim (Enneothrips flavens) | 300 a 400 g/ha (291 a 388 g i.a./ha) | 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações quando do aparecimento da praga utilizando a maior dose quando ocorrer altas infestações. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Batata | Pulgão-das- solanáceas (Macrosiphum euphorbiae) | 75 g/100 L (72,7 g i.a/100 L) | 400 a 600 L/ha | Iniciar as pulverizações no início do desenvolvimento da cultura, quando do aparecimento da praga repetindo com intervalo mínimo de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo ou safra da cultura. |
Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 600 a 1000 g/ha (582 a 970 g i.a./ha) | 500 L/ha | Iniciar as aplicações no início da infestação, repetindo se necessário após 14 dias da primeira aplicação. Utilizar as maiores doses em condições de altas infestações, regiões com histórico de ocorrência da praga ou condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Utilizar adjuvante de calda na dose recomendada pelo fabricante. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Cenoura | Vaquinha-verde amarela (Diabrotica speciosa) | 600 a 800 g/ha (582 a 776 g i.a./ha) | 500 L/ha | Iniciar as aplicações no início da infestação, repetindo se necessário após 14 dias da primeira aplicação. Utilizar as maiores doses em condições de altas infestações, regiões com histórico de ocorrência da praga ou condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Utilizar adjuvante de calda na dose recomendada pelo fabricante. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Feijão | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 300 a 400 g/ha (291 a 388 g i.a/ha) | 100 a 300 L/ha | Fazer as aplicações na fase inicial da cultura quando do aparecimento da praga, utilizando a maior dose quando ocorrer altas infestações. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 a 600 g/ha (388 a 582 g i.a/ha) | Por ser transmissora de virose, iniciar as aplicações logo no início da infestação fazendo rotação com outros inseticidas com modo de ação distinto. Usar a maior dose em altas infestações. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Milho | Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 1000 a 1200 g/ha (970 a 1.164 g i.a/ha) | 100 a 300 L/ha | Aplicar quando for constatada a presença da praga logo após a emergência do milho, reaplicando a cada 10 dias. Utilizar as maiores doses em situações de alta infestação ou com histórico de ocorrência da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo ou safra da cultura. |
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 1000 a 1200 g/ha (970 a 1.164 g i.a/ha) | |||
Soja | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 900 g/ha (873 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha | Aplicar quando forem encontradas mais que 5 lagartas menores que 8 mm por metro linear na fase vegetativa ou mais que 1 lagarta menor que 8 mm por metro linear na fase reprodutiva. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo ou safra da cultura. |
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 400 a 600 g/ha (388 a 582 g.i.a./ha) | Aplicar quando forem encontradas 30 lagartas pequenas ou 10 grandes por metro linear em uma fileira da cultura ou até 30% de desfolha antes da floração e até 15% de desfolha após a floração. Em condições de seca prolongada ou com plantas menores que 50 cm de altura, reduzir esses níveis para a metade. O monitoramento deve ocorrer no mínimo uma vez por semana no período mais fresco do dia, de manhã ou à tarde. Avaliar 1 metro linear de plantas de um lado da fileira da cultura, com o método de pano-de-batida. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo ou safra da cultura. | ||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 700 a 1000 g/ha (679 a 970 g.i.a./ha) | Iniciar as aplicações quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico. Utilizar a maior dose em altas infestações. Repetir se necessário em intervalo de no mínimo 10 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo ou safra da cultura. | ||
Tomate(*) | Pulgão-verde (Mysus persicae) | 75 g/100 L (72,7 g ia/100 L) | 400 a 800 L/ha | Iniciar as pulverizações na fase inicial da cultura, quando do aparecimento da praga, repetindo com intervalo mínimo |
de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
(*) Tomate rasteiro com fins industriais. Não é permitido o uso deste produto em lavouras de tomate estaqueado (tomate de mesa).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Batata | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cenoura | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
O produto é indicado para aplicações terrestres, de acordo com as recomendações abaixo:
Deve-se utilizar pulverizador de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo da calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente as embalagens hidrossolúveis no tanque ou pré-misturador. Adicione a embalagem fechada e jamais corte ou abra a embalagem hidrossolúvel. Mantenha a agitação totalmente ligada no tanque ou no pré-misturador por no mínimo 5 minutos após a adição da última embalagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas durante a aplicação:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Culturas | Dias |
Algodão, Amendoim, Cebola, Feijão, Soja | 21 |
Batata | 28 |
Cenoura | 42 |
Milho, Tomate | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | |
kg p.c./ha | g p.c./100 L d’água | ||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 3,0 | - | 500 a 800 | 6 |
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 3,0 | - | 500 a 800 | 6 |
Requeima Phytophthora infestans | |||||
Cenoura | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 3,0 | - | 500 a 800 | 6 |
Maçã* | Sarna Venturia inaegualis | 3,0 | 300 | 1000 | 6 |
Podridão-amarga Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Podridão-branca Botryosphaeria dothidea | |||||
Melão | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 2,0 | - | 500 a 800 | 6 |
Melancia | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 2,0 | - | 400 a 1000 | 4 |
Pepino* | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 2,0 | 200 | 500 a 1000 | 6 |
Plantas ornamentais* | Mancha-das-folhas Diplocarpon rosae | 3,0 | 300 | 500 a 1000 | UNA** |
Soja | Crestamento foliar de cercospora Cercospora kikuchii | 1 - 2 | - | 80 - 150 | 4 |
Mancha alvo Corynespora cassiicola | |||||
Ferrugem asiática da soja Phakopsora pachyrhizi | |||||
Tomate* | Pinta-preta Alternaria solani | 3,0 | 300 | 500 a 1000 | 6 |
Requeima Phytophthora infestans |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | |
kg p.c./ha | g p.c./100 L d’água | ||||
Uva* | Antracnose Elsinoe ampelina | 3,0 | 300 | 500 a 1000 | 5 |
Míldio Plasmopara viticola |
i.a. = ingrediente ativo
* Para os cultivos de maçã, pepino, plantas ornamentais, tomate e uva, quando se utilizar volumes de calda inferiores a 1000 litros, manter a dose recomendada por hectare.
** UNA - Uso Não Alimentar - número de aplicações não definido para cultivos ornamentais. Atentar para as RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA aos Fungicidas.
Para controle das doenças de verão, Podridão-amarga ou Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) que ocorrem respectivamente nas variedades “Gala” e “Fuji” e Podridão-branca (Botryosphaeria dothidea), as aplicações devem ser preventivas, utilizando-se intervalos de 7 a 14 dias entre as mesmas dependendo da pressão de infecção, das condições climáticas e do desenvolvimento das folhas até o máximo de 6 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala.
associação deste produto a outro(s) produto(s) com modo de ação distinto, para correto manejo de resistência dos patógenos. Utilizar adjuvante não iônico na dose de 0,5L/há para melhor eficácia do produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos Dispersíveis em água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipiente adequado.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Aplicação Terrestre: Seguir as recomendações a seguir para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
®
Aplicação Aérea: A aplicação aérea com o produto POLYRAM DF é recomendada para a cultura
de soja.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
A altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Em local onde essa altura não for possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas aos obstáculos. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Alho | 7 |
Batata | 7 |
Cenoura | 7 |
Maçã | 7 |
Melão | 7 |
Melancia | 7 |
Pepino | 7 |
Tomate | 7 |
Plantas ornamentais | UNA* |
Soja | 21 |
Uva | 30 |
(*) UNA - Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Doenças Controladas Nome comum/Nome científico | DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Kg p.c./ha | g p.c./100 L d’água | |||||
BATATA | PINTA-PRETA REQUEIMA | - Alternaria solani | 2,0 a 2,5 | 250 | 800 a 1000 | Iniciar quando as plantas tiverem 15 cm de altura. Repetir com intervalos de 3 a 10 dias, intervalos mais curtos em épocas favoráveis as doenças.. |
Podridão-mole | Erwinia carotovora subsp. carotovora | |||||
Tomate | Mancha-de-Alternaria | Alternaria solani | 2,0 a 2,5 | 250 | 800 a 1000 | Iniciar a pulverização aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 3 a 14 dias. Pulverizar com intervalos menores quando as condições climáticas forem mais favoráveis as doenças |
Mancha-bacteriana | Xanthomonas vesicatoria |
CITROS | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | -- | 250 | 1 a 12 litros/ planta conforme o porte da mesma | Para controle de verrugose efetuar 2 pulverizações: sendo a 1ª antes da florada e 2ª após a florada quando 2/3 das pétalas já estiverem caídas e para controle da antracnose efetuar 3 aplicações: realizar a 1ª aplicação quando 50% da florada atingir o estágio de “cotonete” e as demais com intervalos de 5 a 7 dias após, conforme as condições favoráveis ao desenvolvimen to da doença.. |
Verrugose-da-Iaranja- doce | Elsionoe australis | |||||
CAFÉ | Ferrugem-do-cafeeiro | Hemileia vastatrix | 3,0 a 4,0 | -- | 500 a 1000 L | Efetuar 3 a 5 pulverizações de dezembro a abril. Em viveiros, pulverizações quinzenais, utilizando a dose de 200 g/100 L. |
Mancha-de-olho- pardo | Cercospora cofteicola | |||||
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Preparo da calda: Preparar uma calda aquosa, diluindo o produto previamente em pequena quantidade de água e despejando esta pré-diluição no tanque do pulverizador já contendo água; manter a calda sob constante agitação. Pode-se acrescentar um espalhante adesivo, se necessário.
sem restrições
Após o secamento da calda pulverizada, utilizando-se os equipamentos de proteção individual recomendados pelo Ministério da Saúde.
CULTURAS, PRAGAS, DOENÇAS E DOSES:
Cultura | Alvo biológico Nome comum /científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | |
kg p.c./ha | g p.c./100 L d’água | |||
Abacate | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | - | 300 | 1000 |
Oídio Oidium mangiferae | ||||
Abacaxi | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | - | 300 | 1000 |
Oídio Oidium mangiferae | ||||
Abóbora | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 200 | 1000 |
Abobrinha | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 200 | 1000 |
Açaí | Ácaro da necrose Eriophyes guerreonis | - | 300 - 500 | 2000 |
Acerola | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | - | 200 - 400 | 500 - 1000 |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||||
Ameixa | Podridão-parda Monilia fructicola | - | 300 - 600 | 1000 |
Amendoim | Ácaro-vermelho Tetranychus telarius | - | 300 | 400 - 500 |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||||
Amora | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | - | 200 - 400 | 500 - 1000 |
Anonáceas | Ácaro-da-falsa- ferrugem Phyllocoptruta oleivora | - | 300 | 1000 |
Oídio Oidium mangiferae |
Cultura | Alvo biológico Nome comum /científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | |
kg p.c./ha | g p.c./100 L d’água | |||
Aveia | Oídio Blumeria graminis f.sp.tritici | 3,0 | - | 250 - 300 |
Azeitona | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | - | 200 - 400 | 500 - 1000 |
Banana | Sigatoka negra Mycosphaerella fijiensis | 3,0 - 4,0 | - | 20 |
Berinjela | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 200 | 1000 |
Cacau | Acaro-da-falsa- ferrugem Phyllocoptruta oleivora | - | 300 | 1000 |
Oídio Oidium mangiferae | ||||
Caju | Oídio-do-cajueiro Oidium anacardii | - | 500 - 600 | 800 - 1000 |
Cinza-do-cajueiro Erysiphe polygoni | ||||
Canola | Oídio Oidium balsamii | - | 300 | 400 - 500 |
Caqui | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | - | 200 - 400 | 500 - 1000 |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||||
Carambola | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | - | 200 - 400 | 500 - 1000 |
Castanha-do- Pará | Ácaro da necrose Eriophyes guerreonis | - | 300 - 500 | 2000 |
Centeio | Oídio Blumeria graminis f.sp.tritici | 3,0 | - | 250 - 300 |
Cevada | Oídio Blumeria graminis f.sp.tritici | 3,0 | - | 250 - 300 |
Citros | Ácaro-da-leprose Brevipalpus phoenicis | - | 500 | 2000 |
Acaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 300 | |||
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 500 | |||
Chuchu | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 200 | 1000 |
Coco | Ácaro da necrose Eriophyes guerreronis | - | 300 - 500 | 2000 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum /científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | |
kg p.c./ha | g p.c./100 L d’água | |||
Cupuaçu | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | - | 300 | 1000 |
Oídio Oidium mangiferae | ||||
Dendê | Ácaro da necrose Eriophyes guerreonis | - | 300 - 500 | 2000 |
Ervilha | Oídio Erysiphe polygoni | - | 300 | 400 - 500 |
Feijões | Oídio Erysiphe polygoni | - | 300 | 400 - 500 |
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | ||||
Figo | Eriofiídeo-da-figueira Eriophyes ficus | - | 200 - 400 | 500 - 1000 |
Framboesa | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | - | 200 - 400 | 500 - 1000 |
Gergelim | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 300 | 400 - 500 |
Girassol | Oídio Erysiphe cichoracearum | - | 300 | 400 - 500 |
Goiaba | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | - | 200 - 400 | 500 - 1000 |
Grão-de-bico | Oídio Erysiphe polygoni | - | 300 | 400 - 500 |
Guaraná | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | - | 300 | 1000 |
Oídio Oidium mangiferae | ||||
Jiló | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 200 | 1000 |
Kiwi | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | - | 300 | 1000 |
Oídio Oidium mangiferae | ||||
Lentilha | Oídio Erysiphe polygoni | - | 300 | 400 - 500 |
Lichia | Ácaro-da-lichia (Aceria litchii) | - | 300 | 1000 |
Linhaça | Oídio Erysiphe polygoni | - | 300 | 400 - 500 |
Macadâmia | Ácaro da necrose Eriophyes guerreonis | - | 300 - 500 | 2000 |
Maçã | Oídio Podosphaera leucotricha | - | 300 - 600 | 1000 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum /científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | |
kg p.c./ha | g p.c./100 L d’água | |||
Mamão | Oídio Oidium caricae | - | 400 | 1000 |
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | ||||
Mamona | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | - | 300 | 400 - 500 |
Manga | Oídio Oidium mangiferae | - | 300 | 1000 |
Maracujá | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | - | 300 | 1000 |
Oídio Oidium mangiferae | ||||
Marmelo | Ácaro-vermelho Tetranychus evansi | - | 300 - 600 | 1000 |
Oídio Podosphaera leucotricha | ||||
Podridão-parda Monilia fructicola | ||||
Maxixe | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 200 | 1000 |
Melancia | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | - | 300 - 500 | 150 - 1000 |
Ácaro-vermelho Tetranychus telarius | ||||
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||||
Oídio Sphaerotheca fuliginea | ||||
Melão | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | - | 300 - 500 | 150 - 1000 |
Ácaro-vermelho Tetranychus telarius | ||||
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||||
Oídio Sphaerotheca fuliginea | ||||
Milheto | Oídio Blumeria graminis f.sp.tritici | 3,0 | - | 250 - 300 |
Mirtilo | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | - | 200 - 400 | 500 - 1000 |
Morango | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | - | 200 - 400 | 500 - 1000 |
Oídio Sphareoteca macularis |
Cultura | Alvo biológico Nome comum /científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | |
kg p.c./ha | g p.c./100 L d’água | |||
Nectarina | Podridão-parda Monilia fructicola | - | 300 - 600 | 1000 |
Nêspera | Podridão-parda Monilia fructicola | - | 300 - 600 | 1000 |
Plantas Ornamentais | Ácaro da leprose Brevipalpus phoenics | - | 500 | 500 - 1000 |
Ácaro branco Polyphagotarsonemus latus | - | 300 - 500 | ||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 200 | 1000 |
Pêra | Podridão-parda Monilia fructicola | - | 300 - 600 | 1000 |
Oídio Podosphaera leucotricha | ||||
Pêssego | Ácaro-prateado Aculus cornutus | - | 300 - 600 | 1000 |
Podridão-parda Monilia fructicola | ||||
Pimenta | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 200 | 1000 |
Pimentão | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 200 | 1000 |
Pinhão | Ácaro da necrose Eriophyes guerreonis | - | 300 - 500 | 2000 |
Pitanga | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | - | 200 - 400 | 500 - 1000 |
Pupunha | Ácaro da necrose Eriophyes guerreonis | - | 300 - 500 | 2000 |
Quiabo | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 200 | 1000 |
Romã | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | - | 300 | 1000 |
Oídio Oidium mangiferae | ||||
Seriguela | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | - | 200 - 400 | 500 - 1000 |
Soja | Oídio Microsphaera diffusa | 2,5 | - | 300 - 500 |
Sorgo | Oídio Blumeria graminis f.sp.tritici | 3,0 | - | 250 - 300 |
Trigo | Oídio Blumeria graminis f.sp.tritici | 3,0 | - | 250 - 300 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum /científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | |
kg p.c./ha | g p.c./100 L d’água | |||
Triticale | Oídio Blumeria graminis f.sp.tritici | 3,0 | - | 250 - 300 |
Uva | Oídio Uncinula necator | - | 200 - 400 | 500 - 1000 |
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga ou doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
Foi observado em diversos trabalhos de pesquisa no Brasil e a nível mundial, que o produto Kumulus® DF, promove maior mobilidade das pragas, incrementando a ação, dos inseticidas recomendados para o controle de Bicudo (Anthonomus grandis) na cultura do algodão e da Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) na cultura do milho, se utilizado conforme descrito abaixo:
kg p.c./ha | OBSERVAÇÃO |
1,0 | Kumulus® DF é um produto que possuí efeito desalojante através da liberação de gases sulfídricos, proporcionados pela reação do ingrediente ativo de Kumulus® DF com o ar, os quais são irritantes aos insetos, resultando em maior movimentação dos mesmos, fazendo com que eles abandonem seus “habitats” e entrem em contato mais rapidamente, com o inseticida aplicado. A utilização de Kumulus® DF, incrementa o controle das pragas pelos inseticidas recomendados, dentro de um programa de manejo. |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no início da infecção. Repetir conforme a necessidade. Cucurbitáceas tendem a ser sensíveis ao enxofre, especialmente com temperatura elevada. Não aplicar nas épocas em que a temperatura possa ultrapassar os 25 °C.
Ácaro-da-necrose: inspecionar frutos, folhas e ramos, principalmente na parte externa da planta. Efetuar o tratamento quando 10% ou mais das partes vistoriadas apresentarem 20 ou mais ácaros por cm2. Repetir a aplicação conforme a necessidade.
Ácaros: para o controle de ácaros, tratar no início da infestação. Repetir a aplicação conforme a necessidade.
Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 14 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.
Para melhor efetividade do produto recomenda-se a utilização de óleo mineral com sulfonação mínima de 90% e surfactante foliar. Adicionar a dose de Kumulus DF recomendada em bula + 5 L de óleo mineral de uso agrícola+ surfactante foliar de acordo com as recomendações do fabricante.
Oídio: em temperaturas elevadas, reduzir a dose para 200 g/100 L de água (160 g de i.a./100 L água). Em variedades sensíveis ao oídio, efetuar um tratamento quando a brotação atingir 20 a 25 cm de comprimento. Repetir sempre que haja o início da infecção.
Ácaro-da-falsa-ferrugem: inspecionar frutos, folhas e ramos, principalmente na parte externa da planta. Efetuar o tratamento quando 10% ou mais das partes vistoriadas apresentarem 20 ou mais ácaros por cm2.
Ácaro-da-Ieprose: inspecionar frutos, folhas e ramos, principalmente na parte interna da planta. Quando 5% ou mais das partes vistoriadas apresentarem 1 ácaro por cm2, efetuar o tratamento.
Ácaro-branco: inspecionar frutos, folhas e ramos e, uma vez constatada a presença do ácaro, efetuar o tratamento. Não realizar aplicações 30 dias antes ou após a utilização de óleos ou produtos à base de óleos.
Para controle de oídio, tratar preventivamente ou no início da infecção.
No período de dormência aplicar, 600 g do produto comercial/100 L de água (480 g de i.a./100 L de água). Após a quebra de dormência, aplicar 300 g do produto comercial/100 L de água (240 g de i.a./100 L de água). Em variedades sensíveis ao enxofre, não aplicar durante o desenvolvimento dos frutos. Não realizar aplicações durante o desenvolvimento dos frutos, pois poderá causar Russeting.
Para controle de oídio, tratar preventivamente ou no início da infecção. Para o controle de ácaro- branco, tratar no início da infestação. Repetir a aplicação conforme a necessidade.
Iniciar as aplicações preventivamente ou no início da infecção. Repetir conforme a necessidade. Cucurbitáceas tendem a ser sensíveis ao enxofre, especialmente com temperatura elevada. Não aplicar nas épocas em que a temperatura possa ultrapassar os 25°C.
Para controle de podridão-parda, tratar preventivamente ou no início da infecção.
Ácaros: Para o controle de ácaros, tratar no início da infestação. Repetir a aplicação conforme a necessidade.
Oídio: Para controle de oídio, tratar preventivamente ou no início da infecção.
No período de dormência, aplicar 600 g do produto comercial/100 L de água (480 g de i.a./100 L de água). Após a quebra de dormência, aplicar 300 g do produto comercial/100 L de água (240 g de i.a./100 L de água). Repetir a aplicação conforme a necessidade.
Realizar a aplicação no início dos sintomas, evitar aplicações após o estádio fenológico R6 (final de enchimento de vagens).
Tratar no início da infecção. Repetir a aplicação conforme a necessidade.
Em ambientes aberto ou protegidos, iniciar as aplicações no início da infestação, quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento dos ácaros. Repetir caso necessário com intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da infestação. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições de alta infestação (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Utilizar volumes de calda conforme o porte da planta ornamental. Alternar produtos de modo de ação distintos.
Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abacate | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Abacaxi | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Açaí | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Acerola | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Amendoim | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Amora | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Anonáceas | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Aveia | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Azeitona | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Berinjela | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Cacau | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Caju | Erysiphe polygoni | Oídio, Oídio-do-cajueiro | Ver detalhes |
Canola | Oidium balsamii | Oídio | Ver detalhes |
Caqui | Tetranychus urticae | ácaro-rajado | Ver detalhes |
Carambola | Tetranychus urticae | ácaro-rajado | Ver detalhes |
Castanha-do-pará | Eriophyes guerreronis | Acaro da necrose | Ver detalhes |
Centeio | Blumeria graminis f.sp. tritici | Oídio | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. tritici | Oídio | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Citros | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Coco | Eriophyes guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Cupuaçu | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Dendê | Eriophyes guerreronis | Acaro da necrose | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Figo | Eriophyes ficus | Eriofídeo | Ver detalhes |
Framboesa | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Gergelim | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Girassol | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Goiaba | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Guaraná | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Jiló | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Kiwi | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Lentilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Lichia | Aceria litchii | acaro-da-lichia | Ver detalhes |
Linhaça | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Maçã | Podosphaera leucotricha | Oídio | Ver detalhes |
Macadâmia | Eriophyes guerreronis | Acaro da necrose | Ver detalhes |
Mamão | Oidium caricae | Oídio | Ver detalhes |
Mamona | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Marmelo | Podosphaera leucotricha | Oídio | Ver detalhes |
Maxixe | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Melão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Milheto | Blumeria graminis f.sp. tritici | Oídio | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Mirtilo | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimenta | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento , Oídio | Ver detalhes |
Pimentão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento , Oídio | Ver detalhes |
Pinhão | Eriophyes guerreronis | Acaro da necrose | Ver detalhes |
Pitanga | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Brevipalpus phoenicis | ácaro-plano | Ver detalhes |
Pupunha | Eriophyes guerreronis | Acaro da necrose | Ver detalhes |
Quiabo | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento , Oídio | Ver detalhes |
Romã | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Seriguela | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Triticale | Blumeria graminis f.sp. tritici | Oídio | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos Dispersíveis em Água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipiente adequado.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Aplicação Terrestre: Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada e produzam gotas médias (M) das plantas hospedeiras conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão
de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Em citricultura, para o controle do Ácaro-da-falsa-ferrugem e do Ácaro-branco, utilizar o equipamento turbo-atomizador. Para o controle do Ácaro-da-leprose, utilizar o equipamento tipo pistola. Estas aplicações devem atingir muito bem a parte externa e interna das plantas.
Em outras frutíferas, utilizar o equipamento turbo-atomizador, molhando bem as plantas, ou utilizar pulverizadores costais, manuais ou motorizados.
Aplicação Aérea: É permitida a aplicação aérea desse produto somente para a cultura da soja, seguindo as seguintes recomendações;
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
A altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (considerar como limite a temperatura de 30ºC, porém observar as particularidades de cada cultura conforme citado no item NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.