Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas entrelinhas das culturas de: café, citros e eucalipto (ver quadro 1).
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, em áreas de plantio direto ou cultivo mínio para as culturas de: algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja, trigo e em áreas de pousio (ver quadro 2).
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e em pós-emergência das culturas do milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial (ver quadros 3 e 4).
Aplicação em área total para erradicação de soqueira da cultura da cana-de-açúcar (ver quadro 5).
Produto comercial: Cada quilo (kg) do ROUNDUP ULTRA corresponde a 715 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 650 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
CAFÉ CITROS EUCALIPTO | FOLHAS ESTREITAS | Café e Citros: 3 (três) aplicações durante o ano. Eucalipto: realizar 1 (uma) aplicação. | Equipamentos: Terrestres em jato- dirigido Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 | Café: 15 Citros: 30 Eucalipto: U.N.A. | ||
Milheto | Pennisetum americanum | 0,5 - 1,5 | ||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 - 2,0 | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus equinatus | |||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis* | 0,5 - 2,5 | ||||
Aveia-preta | Avena strigosa | 1,0 | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 - 2,0 | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli* | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | |||||
Junquinho | Cyperus ferax | 1,0 - 3,0 | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 - 2,5 | ||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,0 | ||||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,0 - 3,0 | ||||
Grama-boiadeira | Luziola peruviana | 2,0 - 3,5 | ||||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | |||||
Capim-braquiaria | Brachiaria decumbens | |||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 2,5 - 3,5 | ||||
Azevém | Lolium multiflorum* | 3,0 - 3,5 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,5 - 1,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 0,5 - 2,0 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpúrea | 1,0 - 2,0 | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Carqueja | Baccharis trimera | 1,5 - 2,5 | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,0 | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 - 3,0 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas. Para a cultura do café, recomenda-se aplicações sequenciais com o intervalo mínimo de 45 dias entre cada pulverização. Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. U.N.A. = Uso não alimentar * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
ALGODÃO ARROZ CANA-DE- AÇÚCAR MILHO | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação. | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. | ||
Milheto | Pennisetum americanum | 0,5 - 1,5 | ||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 - 2,0 | ||||
Capim- carrapicho | Cenchrus equinatus | |||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis* | 0,5 - 2,5 | ||||
Aveia-preta | Avena strigosa | 1,0 |
PASTAGEM SOJA TRIGO | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 - 2,0 | |||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli* | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | |||||
Junquinho | Cyperus ferax | 1,0 - 3,0 | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 - 2,5 | ||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,0 | ||||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,0 - 3,0 | ||||
Grama-boiadeira | Luziola peruviana | 2,0 - 3,5 | ||||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | |||||
Capim-braquiaria | Brachiaria decumbens | |||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 2,5 - 3,5 | ||||
Azevém | Lolium multiflorum* | 3,0 - 3,5 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,5 - 1,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla* | 0,5 - 2,0 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpúrea | 1,0 - 2,0 | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Carqueja | Baccharis trimera | 1,5 - 2,5 | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,0 | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 - 3,0 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas. * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação ou aplicação sequencial sem ultrapassar a dose máxima recomendada. | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | 90 | ||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 0,5 / 0,5 | ||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis* | 0,5 - 2,5 | ||||
Azevém | Lolium multiflorum* | 2,0 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,5 | ||||
Carrapicho- de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 / 0,5 | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,5 / 1,5 | ||||
Amendoim- bravo ou Leiteiro | Euphorbia heterophylla* | 1,0 - 1,5 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea nil | |||||
Erva-quente | Spermacoce latifólia | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência de milho geneticamente modificado e das plantas daninhas. Em áreas de baixa a média infestação recomenda-se uma aplicação única quando o milho estiver até no máximo com 5 folhas verdadeiras (V5). Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas recomenda-se realizar aplicação sequencial (duas aplicações), sendo a primeira aplicação com o milho até 2 folhas verdadeiras (V2), e a segunda aplicação na dose recomendada acima, com intervalo de aproximadamente 15 dias após a primeira aplicação. As doses separadas por “/” referem-se à aplicação sequencial ou duas aplicações. *Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS” |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação |
Nome Comum | Nome Científico | Produto Comercial (Kg/ha) | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | ||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação ou aplicação sequencial sem ultrapassar a dose máxima recomendada. | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | 56 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 (aplicação única) 0,5 / 0,5 (aplicação sequencial) | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis* | 0,5 - 2,5 | ||||
Azevém | Lolium multiflorum* | 2,0 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,5 (aplicação única) 0,5 / 0,5 (aplicação sequencial) | ||||
Caruru comum | Amaranthus viridis | 0,5 | ||||
Carrapicho- de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Erva-de- Santa-Luzia | Chamaesyce hirta | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 0,5 - 1,5 | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,0 | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 - 1,5 | ||||
Caruru rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 (aplicação única) 0,5 / 0,5 (aplicação sequencial) | ||||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla* | 1,0 - 2,0 (aplicação única) 0,5 - 1,0 / 0,5 - 1,0 (aplicação sequencial) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada e das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. No caso de aplicação única o momento ideal é em torno dos 30 dias após o plantio ou em duas aplicações sendo a 1ª aos 15 - 20 dias após o plantio e a 2ª aos 15 - 20 dias após a primeira aplicação, e não aplicar no estágio reprodutivo da cultura. É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. As doses separadas por “/” referem-se à aplicação sequencial ou duas aplicações. *Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
CONTROLE DA SOQUEIRA DA CANA-DE- AÇÚCAR | Cana-de- açúcar | Saccharum officinarum | 2,0 - 3,0 | 1 (uma aplicação | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 150 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total para erradicação da soqueira da cultura da cana-de-açúcar. |
Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6 m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes de se observar a formação de colmos na soqueira.
No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente infestação significativa.
Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
O melhor período para controlar as espécies de plantas daninhas perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Arroz | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Café | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Citros | Luziola peruviana | arrozinho, grama-boiadeira, pastinho-d´água | Ver detalhes |
Eucalipto | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Milho | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Milho OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pastagens | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Trigo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a
regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de forma que atinja a altura do agitador (ou retorno).
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto ou no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Por se tratar de uma formulação de Grânulos Dispersíveis em Água o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante. Se for realizar uma pré dissolução, não adicionar mais de 25 % do produto comercial no volume de água (25 kg de PC para cada 100 litros de água).
Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 100 a 200 L/ha.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50,0 cm. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. As aplicações efetuadas em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição do produto na área alvo e menor risco de deriva. Não aplique com velocidades superiores a 25 km/h.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (bico) e trabalhar dentro da faixa de pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo favorecer a deriva.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa, direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
APLICAÇÃO AÉREA
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves de asa fixa, providas com barra e pontas (bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 a 40 L/ha.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição adequada ao tipo de aeronave empregada. O aumento da altura de voo eleva o risco potencial de deriva.
Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55 %) e altas temperaturas (maiores que 30o C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do
vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica.
A ocorrência de chuvas dentro um período de uma (1) hora após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas entrelinhas das culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, seringueira e uva (ver quadro 1).
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, em áreas de plantio direto ou cultivo mínio para as culturas de: algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja, trigo e em áreas de pousio (ver quadro 2).
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e em pós-emergência das culturas: algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, em áreas
de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial (ver quadros 3, 4 e 5).
Aplicação em área total para erradicação de soqueira da cultura da cana-de-açúcar (ver quadro 6).
Produto comercial: Cada quilo (kg) do ROUNDUP WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
AMEIXA BANANA CACAU CAFÉ CITROS MAÇÃ NECTARINA PERA PÊSSEGO SERINGUEIRA UVA | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação. | Equipamentos: Terrestres em jato- dirigido Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 | Ameixa: 17 Banana: 30 Cacau: 30 Café: 15 Citros: 30 Maçã:15 Nectarina: 30 Pera: 15 Pêssego: 30 Seringueira: U.N.A. Uva: 17 | ||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | ||||
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,50 - 1,00 | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | ||||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | ||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | |||||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | |||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli* | 1,00 - 1,50 | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis* | 1,50 | ||||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | |||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 - 2,50 | ||||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 - 2,50 | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | ||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | ||||
Azevém-anual | Lolium multiflorum* | |||||
Grama-batatais | Paspalum notatum | |||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 - 3,50 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | ||||
Buva | Conyza bonariensis* | 0,50 - 1,50 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | ||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||
Apago-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Caruru-branco | Amaranthus hybridus* | |||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | |||||
Erva-de-santa- luzia | Chamaesyce hirta | |||||
Erva-de-santa- maria | Chenopodium ambrosioides | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla* | |||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 - 2,0 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 0,5 - 1,0 | ||||
Erva-de-touro | Tridax procumbens |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | ||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 - 3,00 | ||||
Ervilhaca | Vicia sativa | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,0 - 3,5(1) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas. Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. (1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,0 kg p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c.ha. U.N.A. = Uso não alimentar * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
ALGODÃO ARROZ CANA-DE- AÇÚCAR MILHO PASTAGENS SOJA TRIGO ÁREAS DE POUSIO | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação. | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego | ||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | ||||
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,50 - 1,00 | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | ||||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | ||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | |||||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | |||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli* | 1,00 - 1,50 | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis* | 1,50 | ||||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | |||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 - 2,50 | ||||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 - 2,50 | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | ||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | ||||
Azevém-anual | Lolium multiflorum* | |||||
Grama-batatais | Paspalum notatum | |||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 - 3,50 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | ||||
Buva | Conyza bonariensis* | 0,50 - 1,50 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | ||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||
Apago-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Caruru-branco | Amaranthus hybridus* | |||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | |||||
Erva-de-santa- luzia | Chamaesyce hirta | |||||
Erva-de-santa- maria | Chenopodium ambrosioides | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla* | |||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 - 2,0 |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 0,5 - 1,0 | ||||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | |||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | ||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 - 3,00 | ||||
Ervilhaca | Vicia sativa | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,0 - 3,5(1) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas. (1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2,0 kg/ha seguido de 1,0 kg/ha a 2,0 kg/ha seguido de 1,5 kg/ha. * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | 130 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus equinatus | 0,5 – 1,0 | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | 0,5 – 1,5 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Caruru comum | Amaranthus viridis | 0,5 – 1,0 | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência do algodão geneticamente modificado e das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. As doses separadas por “/” referem-se à aplicação sequencial ou duas aplicações. *Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação ou aplicação sequencial | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | 90 | ||
Aveia- voluntária | Avena strigosa | 0,5 – 1,0 | ||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus(1) | 1,0 – 1,5 | ||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica(1)* | 0,5 – 1,5 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella(1) | 0,5 – 1,0 | ||||
Caruru | Amaranthus viridis(1) | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea acuminata(1) | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Carrapicho- de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,5 – 1,5 | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Amendoim- bravo | Euphobia heterophylla(1) | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea purpurea(1) |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência de milho geneticamente modificado e das plantas daninhas. Em áreas de baixa a média infestação recomenda-se uma aplicação única quando o milho estiver até no máximo com 5 folhas verdadeiras (V5). Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas recomenda-se realizar aplicação sequencial (duas aplicações), sendo a primeira aplicação com o milho até 2 folhas verdadeiras (V2), e a segunda aplicação na dose de 1,0 Kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 dias após a primeira aplicação, não ultrapasse do estádio de 5 folhas verdadeiras (V5). (1) Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas recomenda-se realizar a segunda aplicação na dose de 1,0 kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 dias após a primeira aplicação. *Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | 56 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5 – 0,75 | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada e das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. No caso de aplicação única o momento ideal é em torno dos 30 dias após o plantio ou em duas aplicações sendo a 1ª aos 15 - 20 dias após o plantio e a 2ª aos 15 - 20 dias após a primeira aplicação, e não aplicar no estágio reprodutivo da cultura. É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. *Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
CONTROLE DA SOQUEIRA DA CANA-DE- AÇÚCAR | Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,0 - 3,0 | 1 (uma) aplicação | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total para erradicação da soqueira da cultura da cana-de-açúcar. Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6 m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes de se observar a formação de colmos na soqueira. |
Cultura | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) |
Equipamentos Terrestres e aéreos | ||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO PARA CONTROLE DE POLEN | 1ª aplicação: 2,0 kg/ha 2ª aplicação: 1,0 – 1,5 kg/ha | 2 (duas) aplicações | Volume de calda Terrestre: 100 - 150 | 60 |
Aérea: 20 - 40 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Controle de Controle de Pólen Pólen PLANTIO COLHEITA** * * 1° aplicação 2° aplicação 35 a 40 DAP Até o Pré-Florescimento V6 a V8 V8 a V11 (1) (2)
O fator de variação do acúmulo térmico* (graus-dia), varia de acordo com as diferentes linhagens e a temperatura na região de plantio, Para se obter o efeito desejado é importante considerar o fator de variação do acúmulo térmico (graus-dia) devido a variabilidade das diferentes linhagens e a temperatura na região de plantio As aplicações acima recomendadas para o controle de pólen deverão ser conduzidas com a supervisão de técnicos da Monsanto, especialistas na área de produção de grãos para sementes e, portanto, a comercialização deste produto, para esse uso, será restrita aos usuários da tecnologia. |
No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente infestação significativa.
Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
O melhor período para controlar as espécies de plantas daninhas perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
A eficiência do produto pode ser visualizada entre o 7º e 14° dia após a aplicação dependendo da planta daninha (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.
A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Arroz | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
Banana | Sorghum bicolor | sorgo | Ver detalhes |
Cacau | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Café | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Citros | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Maçã | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Milho | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Milho OGM | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pera | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Pessego | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Seringueira | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Soja | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de forma que atinja a altura do agitador (ou retorno).
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto ou no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Por se tratar de uma formulação de Grânulos Dispersíveis em Água o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante. Se for realizar uma pré dissolução,
não adicionar mais de 25 % do produto comercial no volume de água (25 kg de PC para cada 100 litros de água).
Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 100 a 200 L/ha.
Para a aplicação do ROUNDUP® WG, recomendamos a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, que possibilitem a geração de gotas da classe grossa e muito grossa, minimizando assim o risco de deriva. A seleção correta da ponta para aplicação de herbicidas é um dos parâmetros mais importantes para se obter o resultado desejado na aplicação, evitando-se as perdas por deriva.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50,0 cm. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. As aplicações efetuadas em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição do produto na área alvo e menor risco de deriva. Não aplique com velocidades superiores a 25 km/h.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (bico) e trabalhar dentro da faixa de pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo favorecer a deriva.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa, direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
APLICAÇÃO AÉREA
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves providas com barra e pontas (bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 a 40 L/ha.
Para a aplicação do ROUNDUP® WG, recomendamos a utilização de pontas de pulverização que possibilitem a geração das maiores gotas possíveis, no mínimo classe de gotas grossas.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição adequada ao tipo de aeronave empregada. O aumento da altura de voo eleva o risco potencial de deriva.
Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55 %) e altas temperaturas (maiores que 30o C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | ||||
CAJU | Requeima (Phythophthora heveae) (Phytophthora nicotianae var. nicotianae) | 140 a 200 | 700 a 1.000 | 2 | Aplicação terrestre: 500 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
CAQUI | Requeima (Phytophthora nicotianae var. nicotianae) | 140 a 200 | 700 a 1.000 | 2 | Aplicação terrestre: 500 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
FIGO | Requeima (Phytophthora nicotianae var. nicotianae) | 140 a 200 | 700 a 1.000 | 2 | Aplicação terrestre: 500 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | ||||
pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). | ||||||
GOIABA | Requeima (Phytophthora nicotianae var. nicotianae) | 140 a 200 | 700 a 1.000 | 2 | Aplicação terrestre: 500 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
MANGABA | Requeima (Phytophthora nicotianae var. nicotianae) | 140 a 200 | 700 a 1.000 | 2 | Aplicação terrestre: 500 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | ||||
PLANTAS ORNAMENT AIS* | Míldio (Peronospora sparsa) | 80 a 200 | 400 a 1000 | 3 | Aplicação terrestre: 500 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
ROSA* | Míldio (Peronospora sparsa) | 80 a 200 | 400 a 1000 | 3 | Aplicação terrestre: 500 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | ||||
UVA | Míldio (Plasmopara viticola) | 140 a 200 | 700 a 1.000 | 2 | Aplicação terrestre: 500 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
* Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Caju | Phytophthora nicotianae | Podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Caqui | Phytophthora nicotianae var. nicotianae | Podridãodo-fruto | Ver detalhes |
Figo | Phytophthora nicotianae var. nicotianae | Podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Goiaba | Phytophthora nicotianae var. nicotianae | Requeima | Ver detalhes |
Mangaba | Phytophthora nicotianae var. nicotianae | Podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Peronospora sparsa | Mildio | Ver detalhes |
Rosa | Peronospora sparsa | Míldio | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada, a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 μm (micrômetro) e uma densidade de gotas
mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30°C;
Umidade relativa do ar: Acima de 50%;
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h;
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA | DIAS |
Caju | 7 |
Caqui | 7 |
Figo | 7 |
Goiaba | 7 |
Mangaba | 7 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Rosa | UNA |
Uva | 7 |
UNA - Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de arroz, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador de cana-de-açúcar.
Plantas Infestantes Anuais Controladas:
FOLHA ESTREITA | DOSE | % (L/100 L d’água)** | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g ia/ha (1) | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1,0 * | 240-480 | 0,5 |
Aveia | Avena sativa | 1,0 | 480 | 0,5 |
Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | 480 | 0,5 |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1,0-2,0* | 480-960 | 1,0 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 0,5 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2,0* | 720-960 | 1,0 |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2,0* | 720-960 | 1,0 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | 960 | 1,0 |
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0-3,0* | 960-1440 | 1,0 |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Arroz- vermelho | Oryza sativa | 3,0-5,0* | 1440-2400 | 1,0 |
Cuminho ou falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato
FOLHA LARGA | DOSE | % (L/100 L d’água)** | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g ia/ha (1) | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0-1,5* | 480-720 | 0,5 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 | 480 | 0,5 |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0-2,0* | 480-960 | 1,0 |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | 0,5 |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | 0,5 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | 960 | 1,0 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 960 | 1,0 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | 960 | 1,0 |
Caruru | Amaranthus viridis | 2,0 | 960 | 1,0 |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | 960 | 1,0 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 960 | 1,0 |
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 | 960 | 1,0 |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | 960 | 1,0 |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2,0 | 960 | 1,0 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 960 | 1,0 |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 | 960 | 1,0 |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 960 | 1,0 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | 960 | 1,0 |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0-3,0* | 960-1440 | 1,0 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0-4,0* | 1440-1920 | 1,5 |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | 1,0 |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Espérgula | Spergula arvensis | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5,0* | 2160-2400 | 2,0 |
FOLHA LARGA | DOSE | % (L/100 L d’água)** | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g ia/ha (1) | |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5,0-6,0* | 2400-2880 | 2,0 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato
Plantas Infestantes Perenes Controladas:
FOLHA ESTREITA | DOSE | % (L/100 L d’água)** | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g ia/ha (1) | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | 480 | 0,5 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3,0* | 720-1440 | 1,0 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4,0* | 720-1920 | 1,5 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5,0* | 720-2400 | 2,0 |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | 960 | 1,0 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5-4,0* | 1200-1920 | 1,5 |
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0-4,0* | 1440-1920 | 1,5 |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0-4,0* | 1440-1920 | 1,5 |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | 1,0 |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0-5,0* | 1920-2400 | 2,0 |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0-5,0* | 1920-2400 | 2,0 |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0-5,0* | 1920-2400 | 2,0 |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0-5,0* | 1920-2400 | 2,0 |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0-5,0* | 1920-2400 | 2,0 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Tiririca | Cyperus difformis | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6,0 | 2880 | 2,0 |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato
FOLHA LARGA | DOSE | % (L/100 L d’água)** | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g ia/ha (1) | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 480 | 0,5 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | 0,5 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0-3,0* | 960-1440 | 1,0 |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | 960 | 1,0 |
FOLHA LARGA | DOSE | % (L/100 L d’água)** | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g ia/ha (1) | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | EQ.CONV. (L/ha) | EQ.CDA/BENTLEY (L/ha) |
IAC | 5.0 | 4.0 |
NA | 5.0 | 4.0 |
CB | 4.0 | 3.0 |
SP | 5.0 | 3.0 |
CO/CP | 5.0 | 4.0 |
A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo a/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar ROUNDUP ORIGINAL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). ROUNDUP ORIGINAL não tem ação sobre as sementes existentes no solo. ROUNDUP ORIGINAL, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação.
O ROUNDUP ORIGINAL pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: o período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura: a área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria- prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: a aplicação de ROUNDUP ORIGINAL como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Aplicação: a aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (Ver item: Aplicação Aérea)
Observação Geral: as dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Antirrhinum orontium | boca-de-leão-selvagem | Ver detalhes |
Arroz | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Banana | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Cacau | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Café | Fimbristylis miliacea | cabelo-de-negro, cuminho, falso-cominho | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Citros | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Eucalipto | Synedrellopsis grisebachii | agrião-do-pasto, agriãozinho, poejinho | Ver detalhes |
Maçã | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milho | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Nectarina | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Pera | Ipomoea quamoclit | cardeal, corda-de-viola (16), esqueleto | Ver detalhes |
Pessego | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Pinus | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Trigo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
ROUNDUP ORIGINAL pode ser aplicado através de equipamentos terrestres e aéreos, observando- se as recomendações que se seguem:
EQUIPAMENTO | TIPOS DE BICOS | VAZÃO L/HA | PRESSÃO (LB/POL²) | TAMANHO DE GOTAS (µm) | DENSIDADE (GOTAS/cm²) |
- Tratorizado Convencional | 80.03/80.04/ 110.03/110.04 | 200-400 | 30-40 | 300-600 | 30-40 |
- Bentley BT-3* | X-2 | 80-120 | 40-60 | 200-300 | 50-100 |
- Costal Manual | 110.01/TK-05 | 150-200 | 20-30 | 200-400 | 20-30 |
- Costal Manual | 80.02/110.02 | 300-400 | 20-30 | 200-600 | 20-30 |
* Marca registrada de Equipamentos Bentley.
- Aplicação Aérea: Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema (qualquer modelo).
Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de voo: 4-5 m. do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição: 15m.
Tamanho de gotas: 110-120 µm.
Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm2 (DMV: 420-450 µ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420- 450 µ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Para outros tipos de aeronave consultar o departamento de Desenvolvimento de Produtos da MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Condições climáticas: Temp. Max.: 28°C
U.R. Min.: 55%
Vel. Vento Max: 10 km/h (3 m/s)
Para as culturas indicadas, aplica-se ROUNDUP ORIGINAL em jato dirigido ou protegido, tomando- se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica-se ROUNDUP ORIGINAL em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se ROUNDUP ORIGINAL diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
- Banana, cacau, citros, nectarina e pêssego | 30 dias |
- Ameixa e uva | 17 dias |
- Maçã, café e pera | 15 dias |
- Cana-de-açúcar (como maturador) | 30 dias |
- Arroz, cana-de-açúcar (pré-plantio), milho e trigo | (1) |
- Soja | (2) |
- Pinus e eucalipto | UNA |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura de soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
Recomendado para o controle em pós-emergência de plantas infestantes nas seguintes situações:
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes), em sistema de plantio direto ou convencional nas culturas de algodão, arroz irrigado, cana-de-açúcar, milho e soja.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de café e citros.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
FOLHA ESTREITA
Nome Científico | Nome Comum | Doses (Produto Comercial) | |
L/ha* | L/100 L água** | ||
Brachiaria decumbens | Capim-brachiária | 3 a 5 | 1,5 a 2,5 |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 1 a 2 | 0,5 a 1,0 |
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 2 a 3 | 1,0 a 1,5 |
Digitaria ciliaris | Capim-colchão | 2 a 3 | 1,0 a 1,5 |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | 2 a 4 | 1,0 a 2,0 |
Digitaria insularis | Capim-amargoso | 3 a 5 | 1,5 a 2,5 |
Echinochloa colona | Capim-jaú | 1 a 3 | 0,5 a 1,5 |
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | 2 a 5 | 1,0 a 2,5 |
Oryza sativa | Arroz-vermelho | 2 a 4 | 1,0 a 2,0 |
Panicum maximum | Capim-colonião | 5 a 6 | 2,5 a 3,0 |
Saccharum officinarum | Cana-de-açúcar | 5 a 6 | 2,5 a 3,0 |
Sorghum halepense | Capim-massambará | 4 a 6 | 2,0 a 3,0 |
FOLHA LARGA | |||
Nome Científico | Nome Comum | Doses (Produto Comercial) | |
L/ha* | L/100 L água** | ||
Aeschynomene denticulata | Angiquinho | 2 a 3 | 1,0 a 1,5 |
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | 1 a 2 | 0,5 a 1,0 |
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | 1 a 2 | 0,5 a 1,0 |
Bidens pilosa | Picão-preto | 2 a 3 | 1,0 a 1,5 |
Conyza bonariensis | Rabo-de-foguete | 3 a 4 | 1,5 a 2,0 |
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | 3 a 6 | 1,5 a 3,0 |
Galinsoga parviflora | Picão-branco | 1 a 2 | 0,5 a 1,0 |
Leonorus sibiricus | Rubim | 2 a 3 | 1,0 a 1,5 |
Parthenium hysterophorus | Losna-branca | 3 a 4 | 1,5 a 2,0 |
Portulaca oleracea | Beldroega | 4 a 6 | 2,0 a 3,0 |
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | 5 a 6 | 2,5 a 3,0 |
Sida glaziovii | Guanxuma-branca | 3 a 5 | 1,5 a 2,5 |
Sida rhombifolia | Guanxuma | 5 a 6 | 2,5 a 3,0 |
*Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01. Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare.
FOLHA LARGA | |||||
Nome Científico | Nome Comum | Doses (Produto Comercial) | Estádio de Crescimento da Planta Infestante | Época DAE (em relação à cultura)*** | |
Dose L/ha* | Dose L / 100 L água** | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | 1,75 a 2,75 | 0,875 a 1,375 | Até 6 folhas Cerca de 10 cm de altura | Cerca de 25 dias Estádio da soja: V3 |
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | 2,5 a 2,75 | 1,250 a 1,375 | ||
Raphanus raphanistrum | Nabo-bravo | 1,75 a 2,75 | 0,875 a 1,375 |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas em pós-emergência precoce e as maiores doses para o maior estádio de crescimento indicado na tabela.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01. Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare.
*** DAE = Dias após a emergência da cultura.
O controle das plantas infestantes indicadas no pré-plantio das culturas anuais constantes no item Instruções de Uso é importante para o adequado controle das plantas infestantes após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato-competição.
O produto ROUNDUP ORIGINAL DI deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, quando estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de estresse hídrico (falta ou excesso de água).
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
O produto ROUNDUP ORIGINAL DI não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.
Para eliminação da soqueira da cana-de-açúcar recomenda-se a aplicação de 5,0 a 6,0 L p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 e 1,0 m, medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato:
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato é ao redor de 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Café | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Citros | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Soja | Digitaria ciliaris | capim-colchão (3), capim-da-roça (2), capim-tinga | Ver detalhes |
Soja OGM | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Diluir a dose de ROUNDUP ORIGINAL DI indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies de plantas infestantes a serem controladas: em jato dirigido no caso das culturas de café e citros; em área total nas aplicações de pré-plantio (plantio direto) nas culturas de algodão, arroz irrigado, milho e soja e para erradicação da soqueira de cana-de-açúcar e em pós-emergência
da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres.
A aplicação deve ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de calda de 120 L/ha para as culturas de algodão, milho e soja geneticamente modificada, e de 120 a 200 L/ha para as culturas de arroz irrigado, café, cana-de-açúcar e citros. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. A altura da barra deve seguir as recomendações do fabricante de barras de pulverizadores.
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo. Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras. Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV (diâmetros medianos volumétricos) para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras com uma deposição mínima ideal de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode ser alterada. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Temperatura máxima: 28° C Umidade relativa mínima: 55%
Velocidade do vento máx.: 10 km/h (3 m/s)
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Aplica-se ROUNDUP ORIGINAL DI em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem). No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, seguir as recomendações de aplicação indicadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica.
Algodão (1)
Arroz (1)
Café 15 dias
Cana-de-açúcar (1)
Citros 30 dias
Milho (1)
Soja (2)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas entrelinhas das culturas de: café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, pinus (Ver quadro 1 e 2) e ameixa, banana, cacau, coco, dendê, pupunha, maçã, mamão, abacaxi, nectarina, pêssego, pêra e uva (Ver quadro 3).
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, em áreas de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de: algodão, arroz irrigado, cana-de- açúcar, milho, milheto, sorgo, soja, trigo, aveia, centeio, cevada e triticale (Ver quadro 4) e arroz sequeiro, aveia-preta, feijão, amendoim, feijões e mandioca (Ver quadro 5).
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e em pós-emergência das culturas: algodão, milho e soja geneticamente tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional (Ver quadro 6, 7 e 8).
Aplicação em área total para a dessecação da aveia-preta quando cultivada como forrageira para silagem ou como cultura de cobertura (Ver quadro 9).
Aplicação em área total como maturador, na fase de maturação dos colmos da cana-de-açúcar
(Ver quadro 10).
Aplicação em área total para erradicação de soqueira da cultura da cana-de-açúcar (Ver quadro 11).
Aplicação em área total para erradicação de pastagens, visando facilitar o preparo de solo realizado durante o processo de renovação das pastagens (Ver quadro 12).
Produto comercial: ROUNDUP ORIGINAL® MAIS corresponde a 577 g/L do sal de di-amônio de glifosato ou 480 g/L do equivalente ácido de glifosato.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR CITROS EUCALIPTO PINUS | FOLHAS ESTREITAS | Citros: 3 (três) aplicações. Cana-de- açúcar: 1 (uma) aplicação Eucalipto e Pinus: 1 (uma) aplicação. | Equipamentos: Terrestres em jato-dirigido Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 | Cana-de- açúcar: Não Determinado Citros: 30 Eucalipto e Pinus: U.N.A. | ||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 – 2,0 | ||||
Capim- carrapicho | Cenchrus equinatus | |||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-arroz | Echinochloa colonum | 1,0 – 3,0 | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 – 4,5 | ||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica* | |||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||
Capim- braquiária | Urochloa decumbens | 3,0 – 4,5 | ||||
Capim- branco | Chloris polydactyla | |||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis* | |||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli* | |||||
Arroz- vermelho | Oryza sativa | |||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 4,5 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 – 2,0 | ||||
Caruru-de- macha | Amaranthus viridis | |||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 – 3,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 4,5 | ||||
Erva-de- Santa-Luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 – 3,0 | ||||
Maria-preta | Solanum americanum |
Poaia- branca | Richardia brasiliensis | 2,0 – 4,0 | ||||
Caruru- branco | Amaranthus hybridus* | 2,0 – 4,5 | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||||
Losna- branca | Parthenium hysterophorus | |||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 3,0 – 4,0 | ||||
Amendoim bravo ou leiteiro | Euphorbia heterophylla* | 3,0 – 4,5 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 4,5 | ||||
Junquinho | Cyperus ferax | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea purpúrea | |||||
Erva-de- touro | Tridax procumbens | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas. Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. U.N.A. = Uso não alimentar * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
FOLHAS ESTREITAS | Equipamentos: Terrestres em jato-dirigido Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 | |||||
Capim- | Brachiaria | |||||
marmelada | plantaginea | |||||
Capim- carrapicho | Cenchrus equinatus | 1,0 – 2,0 | ||||
Capim- | Digitaria | |||||
colchão | sanguinalis | |||||
CAFÉ | Capim-arroz | Echinochloa colonum | 1,0 – 3,0 | 3 (três) aplicações. | 15 | |
Capim- | Digitaria | |||||
colchão | horizontalis | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | 2,0 – 3,0 | ||||
Capim- | Panicum maximum | |||||
colonião | ||||||
Capim- | Urochloa | 3,0 | ||||
braquiária | decumbens |
Capim- branco | Chloris polydactyla | |||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis* | |||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli* | |||||
Arroz- vermelho | Oryza sativa | |||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | |||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 – 2,0 | ||||
Caruru-de- macha | Amaranthus viridis | |||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 – 3,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Erva-de- Santa-Luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 – 3,0 | ||||
Maria-preta | Solanum americanum | |||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||||
Caruru- branco | Amaranthus hybridus* | |||||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 3,0 | ||||
Amendoim bravo ou leiteiro | Euphorbia heterophylla* | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea purpúrea | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas na entrelinha da cultura. Recomenda-se aplicações sequenciais com o intervalo mínimo de 45 dias entre cada pulverização. Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
FOLHAS ESTREITAS | Ameixa, Banana, Maçã, Mamão, Abacaxi, Nectarina, Pêssego, Pera e Uva: 2 (duas) aplicações durante o ano. Cacau, Coco, Dendê e Pupunha: 3 (três) aplicações durante o ano | Equipamentos Terrestres em jato dirigido Volume de calda Terrestre: 100 - 200 | Ameixa: 17 Banana: 30 Cacau: 30 Coco: 15 Dendê:15 Pupunha:15 Maçã:15 Mamão: 3 Abacaxi: 3 Nectarina: 30 Pêra: 15 Pêssego: 30 Uva: 17 | |||
Capim- | Cenchrus | 1,0 – 2,0 | ||||
carrapicho | echinatus | |||||
Capim- | Urochloa | |||||
braquiária | decumbens | |||||
AMEIXA | Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 - 4,0 | |||
BANANA | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | ||||
CACAU | Capim- amargoso | Digitaria insularis* | 3,0 – 4,0 | |||
COCO | FOLHAS LARGAS | |||||
DENDÊ | Caruru-de- | Amaranthus viridis | 1,0 – 2,0 | |||
PUPUNHA | mancha | |||||
MAÇÃ | Picão preto | Bidens pilosa | 1,0 – 3,0 | |||
2,0 – 4,0 | ||||||
MAMÃO ABACAXI | Caruru- branco | Amaranthus hybridus* | ||||
NECTARINA | Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
PÊSSEGO | Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
PERA UVA | Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 3,0 – 4,0 | |||
Leiteiro | Euphorbia | |||||
heterophylla* | ||||||
Erva-de- Santa-Luzia | Euphorbia hirta | 2,0 - 3,0 | ||||
Trapoeraba | Commelina | 4,0 | ||||
benghalensis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas. Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
FOLHAS ESTREITAS | Algodão, arroz irrigado, milho, milheto, sorgo, trigo, aveia, centeio, cevada e triticale: 1 (uma) aplicação Cana-de- açúcar: 1 (uma) aplicação Soja: 1 (uma) aplicação ou aplicação sequencial sem ultrapassar a dose máxima recomendada | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | ||||
Capim- | Brachiaria | |||||
marmelada | plantaginea | |||||
Capim- carrapicho | Cenchrus equinatus | 1,0 – 2,0 | ||||
Capim- | Digitaria | |||||
colchão | sanguinalis | |||||
Capim- | Echinochloa | 1,0 – 3,0 | ||||
arroz | colonum | |||||
Capim- | Digitaria | |||||
colchão | horizontalis | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica* | 2,0 – 4,5 | ||||
Capim- | Panicum | |||||
colonião | maximum | |||||
ALGODÃO | Capim- braquiária | Urochloa decumbens | ||||
ARROZ IRRIGADO CANA-DE- | Capim- branco | Chloris polydactyla | 3,0 – 4,5 | |||
Capim- amargoso | Digitaria insularis* | |||||
AÇÚCAR | Capim- arroz | Echinochloa crusgalli* | Intervalo de segurança | |||
MILHO | Arroz- | Oryza sativa | não | |||
MILHETO | vermelho | determinado | ||||
SORGO | Braquiarão | Brachiaria brizantha | 4,5 | devido à modalidade | ||
SOJA | FOLHAS LARGAS | de emprego. | ||||
TRIGO AVEIA CENTEIO CEVADA TRITICALE | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 – 2,0 | |||
Caruru-de- macha | Amaranthus viridis | |||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 – 3,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 4,5 | ||||
Erva-de- Santa- Luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 – 3,0 | ||||
Maria-preta | Solanum | |||||
americanum | ||||||
Caruru- | Amaranthus | |||||
branco | hybridus* | |||||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||||
Losna- | Parthenium | 2,0 – 4,5 | ||||
branca | hysterophorus | |||||
Nabo ou | Raphanus sativus | |||||
Nabiça | ||||||
Amendoim | Euphorbia | 3,0 – 4,5 | ||||
bravo ou | heterophylla* |
leiteiro | ||||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 4,5 | ||||
Junquinho | Cyperus ferax | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea purpurea | |||||
Erva-de- touro | Tridax procumbens | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas. Quando aplicado conforme recomendação controlará as plantas daninhas em uma única aplicação. Entretanto, pode ser efetuada aplicação sequencial. Neste caso, utilizar a maior dose na primeira aplicação observando que o somatório das doses não ultrapasse a dose máxima recomendada. * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
ARROZ SEQUEIRO AVEIA- PRETA FEIJÃO AMENDOIM FEIJÕES MANDIOCA | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus equinatus | 1,0 – 4,0 | ||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 – 3,0 | ||||
Capim-pé-de- galinha | Echinochloa crusgalli* | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | |||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 -3,0 | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,0 – 4,0 | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea purpurea | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla* | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, em áreas de plantio direto ou de cultivo mínimo.
*Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO | FOLHAS ESTREITAS | 2 (duas) aplicações | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | 130 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 2,0 – 3,0 | ||||
Capim- colchão | Digitaria ciliaris | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica* | |||||
Capim- braquiária | Urochloa decumbens | 3,0 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 1,0 – 2,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2,0 – 3,0 | ||||
Caruru- branco | Amaranthus hybridus* | 2,0 - 3,0 | ||||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla* | 3,0 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | |||||
Fedegoso | Senna obtusifolia | |||||
Fedegoso | Senna occidentalis | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência do algodão geneticamente modificado e pós-emergência das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas é quando as plantas daninhas se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. É fundamental nesta operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura, sem qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. Uma aplicação será suficiente para o controle de plantas daninhas, porém, em áreas com alta infestação, poderá ocorrer um segundo fluxo de germinação, sendo necessária uma aplicação adicional, a qual deverá ser feita levando-se em conta o período de mato competição para a cultura, bem como os intervalos de segurança para a cultura do algodão. *Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO | FOLHAS ESTREITAS | 2 (duas) aplicações | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | 60 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 2,0 – 3,0 | ||||
Capim- colchão | Digitaria ciliaris | |||||
Capim- braquiária | Urochloa decumbens | 3,0 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2,0 -3,0 | ||||
Picão- preto | Bidens pilosa | |||||
Caruru- branco | Amaranthus hybridus* | |||||
Nabiça | Raphanus Raphanistrum | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla* | 3,0 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | |||||
Fedegoso | Senna obtusifolia | |||||
Fedegoso | Senna occidentalis | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência do milho geneticamente modificado e em pós-emergência das plantas daninhas. Em áreas de baixa a média infestação recomenda-se uma aplicação única quando o milho estiver até no máximo com 5 folhas verdadeiras (V5). Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas recomenda-se realizar aplicação sequencial (duas aplicações), sendo a primeira aplicação com o milho até 2 folhas verdadeiras (V2), e a segunda aplicação na dose recomendada acima, com intervalo de aproximadamente 15 dias após a primeira aplicação. *Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos Terrestres e aéreos | 56 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 | ||||
Capim- | Digitaria |
colchão | horizontalis | Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | ||||
Capim- arroz | Echonochloa colonum | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica* | 2,0 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,5 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 3,0 | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 2,0 | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,0 | ||||
FOLHAS ESTREITAS | aplicação sequencial sem ultrapassar a dose máxima recomendada. | |||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 / 1,0 | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Capim- arroz | Echinochloa colonum | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica* | |||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,5 / 1,5 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 / 1,0 | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada e das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. No caso de aplicação única o momento ideal é em torno dos 25 dias após o plantio ou em duas aplicações sendo a 1ª aos 15 - 20 dias após o plantio e a 2ª aos 15 - 20 dias após a primeira aplicação, e não aplicar no estágio reprodutivo da cultura. É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. As doses separadas por “/” referem-se à aplicação sequencial ou duas aplicações. Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Finalidade de Uso | Dose Produto Comercial (L/ha | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) Equipamento de Aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Equipamentos | |||||
Terrestres e aéreos | |||||
AVEIA-PRETA (Avena strigosa) | Dessecação | 0,5 -1,0 | 1 (uma) aplicação | Volume de calda Terrestre: 100 - 200 | 4 |
Aérea: | |||||
20 - 40 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para a dessecação da aveia-preta, visando a elevação do teor de matéria seca, para a produção de silagem pré secada, utilizar a dose de 0,5 L/ha. A aplicação deve ser realizada de 4 a 5 dias antes da colheita. A cultura deve estar no período de enchimento dos grãos, no estádio de grão leitoso. Para a dessecação da aveia-preta quando cultivada como cultura de cobertura, a aplicação pode ser realizada em qualquer fase do desenvolvimento da cultura. Para este objetivo utilizar a dose de 1,0 L/ha. |
Cultura | Finalidade de Uso | Dose Produto Comercial (L/ha | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) Equipamento de Aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Equipamentos Aéreos | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Maturação | 0,3 – 0,45 | 1 (uma) aplicação | Volume de calda | 30 |
Aérea: 20 - 40 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos: Início da safra: visando antecipar ou acelerar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural. Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima. Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas. O período entre aplicação e colheita: em geral, melhorias consistentes nos parâmetros tecnológicos da cana-de- açúcar são obtidas com a realização da colheita entre 6 a 8 semanas após a aplicação do produto. |
Cultura | Finalidade de Uso | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) |
CANA-DE- AÇÚCAR | Controle da Soqueira | 3,0 – 4,5 | 1 (uma) aplicação | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total para erradicação da soqueira da cultura da cana-de-açúcar. Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6 m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes de se observar a formação de colmos na soqueira. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
PASTAGEM | Capim- braquiária | Urochloa decumbens | 3,0 - 4,0 | 1 (uma) aplicação | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | U.N.A. |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | |||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Esta modalidade de aplicação (área total) é destinada à eliminação da vegetação em áreas de pastagem que apresentam baixo potencial produtivo ou que se encontram degradadas, visando facilitar as operações de preparo de solo necessárias para a instalação de uma nova pastagem ou uma nova cultura. |
No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente infestação significativa.
Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
O melhor período para controlar as espécies de plantas daninhas perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
A eficiência do produto pode ser visualizada entre o 7º e 14° dia após a aplicação, dependendo da planta daninha (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.
A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Ver detalhes | ||
Algodão | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Algodão OGM | Urochloa decumbens | Capim-Braquiária | Ver detalhes |
Ameixa | Ver detalhes | ||
Amendoim | Ver detalhes | ||
Arroz irrigado | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Aveia | Ver detalhes | ||
Aveia preta | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Cacau | Ver detalhes | ||
Café | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Centeio | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Citros | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Coco | Ver detalhes | ||
Dendê | Ver detalhes | ||
Eucalipto | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Mamão | Ver detalhes | ||
Mandioca | Ver detalhes | ||
Milheto | Ver detalhes | ||
Milho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Milho OGM | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Nectarina | Ver detalhes | ||
Pastagens | Urochloa decumbens | Capim-Braquiária | Ver detalhes |
Pera | Ver detalhes | ||
Pessego | Ver detalhes | ||
Pupunha | Ver detalhes | ||
Soja | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja OGM | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Ver detalhes | ||
Trigo | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Triticale | Ver detalhes | ||
Uva | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto. Ou, no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 100 a 200 L/ha.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50,0 cm. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. As aplicações efetuadas em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição do produto na área alvo e menor risco de deriva. Não aplique com velocidades superiores a 25 km/h.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (bico) e trabalhar dentro da faixa de pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo favorecer a deriva.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa, direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
APLICAÇÃO AÉREA
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves providas com barra e pontas (bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 a 40 L/ha.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição adequada ao tipo de aeronave empregada. O aumento da altura de voo eleva o risco potencial de deriva.
Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55 %) e altas temperaturas (maiores que 30o C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas entrelinhas das culturas de: café, citros
e eucalipto (ver quadro 1).
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, em áreas de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de: algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, soja, trigo e em áreas de pousio (ver quadro 2).
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e em pós-emergência das culturas: algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial (ver quadros 3, 4 e 5).
Aplicação em área total para erradicação de soqueira da cultura da cana-de-açúcar (ver quadro 6).
Produto comercial: Cada litro (L) de ROUNDUP TRANSORB R corresponde a 588 g/L do sal de potássio de glifosato ou 480 g/L do equivalente ácido de glifosato.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
CAFÉ CITROS EUCALIPTO | FOLHAS ESTREITAS | Café e Citros: 3 (três) aplicações durante o ano. Eucalipto: realizar 1 (uma) aplicação. | Equipamentos: Terrestres em jato- dirigido Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 | Café: 15 Citros: 30 Eucalipto: U.N.A. | ||
Azevém | Lolium multiflorum* | 0,5 – 2,5 | ||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus equinatus | 1,0 - 1,5 | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli* | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | |||||
Milheto | Pennisetum americanum | |||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 - 3,0 | ||||
Aveia-preta | Avena strigosa | 1,5 | ||||
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5 - 3,0 | ||||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | |||||
Capim amargoso | Digitaria insularis* | 3,0 – 3,5 | ||||
Capim-braquiaria | Brachiaria decumbens | 3,0 - 4,5 | ||||
Grama-boiadeira | Luziola peruviana | |||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3,5 – 4,5 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 - 1,5 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Amendoim bravo ou Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 1,0 - 4,5 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpúrea | 1,5 - 3,0 | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 3,0 | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 3,0 - 4,5 | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas. Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. U.N.A. = Uso não alimentar * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
ALGODÃO ARROZ CANA-DE- AÇÚCAR MILHO SOJA TRIGO ÁREAS DE POUSIO | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. | ||
Azevém | Lolium multiflorum* | 0,5 – 2,5 | ||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus equinatus | 1,0 - 1,5 | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli* | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | |||||
Milheto | Pennisetum americanum | |||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 - 3,0 | ||||
Aveia-preta | Avena strigosa | 1,5 | ||||
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5 - 3,0 | ||||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | |||||
Capim amargoso | Digitaria insularis* | 3,0 – 3,5 | ||||
Capim-braquiaria | Brachiaria decumbens | 3,0 - 4,5 | ||||
Grama-boiadeira | Luziola peruviana |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3,5 – 4,5 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 - 1,5 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Amendoim bravo ou Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 1,0 - 4,5 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpúrea | 1,5 - 3,0 | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 3,0 | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 3,0 - 4,5 | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas. Quando aplicado conforme recomendação controlará as plantas daninhas em uma única aplicação. *Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
ALGODÂO GENETICAMENTE MODIFICADO | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | 130 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus equinatus | 1,0 | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | |||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Caruru comum | Amaranthus viridis | 1,0 | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 2,0 | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência do algodão geneticamente modificado e das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. As doses separadas por “/” referem-se à aplicação sequencial ou duas aplicações. Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação ou aplicação sequencial sem ultrapassar a dose máxima recomendada. | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | 90 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizonalis | 1,0 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 1,0 / 1,0 | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2,0 - 2,5 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicação em área total em pós-emergência de milho geneticamente modificado e das plantas daninhas.
Em áreas de baixa a média infestação recomenda-se uma aplicação única quando o milho estiver até no máximo com 5 folhas verdadeiras (V5). Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas recomenda-se realizar aplicação sequencial (duas aplicações), sendo a primeira aplicação com o milho até 2 folhas verdadeiras (V2), e a segunda aplicação na dose recomendada acima, com intervalo de aproximadamente 15 dias após a primeira aplicação.
As doses separadas por “/” referem-se à aplicação sequencial ou duas aplicações.
*Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação ou aplicação sequencial sem ultrapassar a dose máxima recomendada. | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | 56 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizonalis | 1,0 1,0 / 1,5 | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli* | |||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru comum | Amaranthus viridis | |||||
Erva-de-Santa- Luzia | Chamaesyce hirta | |||||
Caruru | Amaranthus deflexus | 1,0 1,0 / 1,5 | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 - 1,5 | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,5 | ||||
Amendoim bravo ou Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 1,5 1,5 / 0,5 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 1,5 - 2,0 | ||||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 2,0 1,5 / 1,0 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada e das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. No caso de aplicação única o momento ideal é em torno dos 30 dias após o plantio ou em duas aplicações sendo a 1ª aos 15 - 20 dias após o plantio e a 2ª aos 15 - 20 dias após a primeira aplicação, e não aplicar no estágio reprodutivo da cultura. É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. As doses separadas por “/” referem-se à aplicação sequencial ou duas aplicações. *Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
CONTROLE DA SOQUEIRA DA CANA-DE- AÇÚCAR | Cana-de- açúcar | Saccharum officinarum | 3,5 - 4,5 | 1 (uma) aplicação | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total para erradicação da soqueira da cultura da cana-de-açúcar. Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6 m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes de se observar a formação de colmos na soqueira. |
No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente infestação significativa.
Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
O melhor período para controlar as espécies de plantas daninhas perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
A eficiência do produto pode ser visualizada entre o 7º e 14° dia após a aplicação dependendo da planta daninha (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.
A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Algodão OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Arroz | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Café | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Citros | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Milho | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Milho OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja OGM | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto. Ou, no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 100 a 200 L/ha.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50,0 cm. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. As aplicações efetuadas em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição do produto na área alvo e menor risco de deriva. Não aplique com velocidades superiores a 25 km/h.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (bico) e trabalhar dentro da faixa de pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo favorecer a deriva.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa, direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
APLICAÇÃO AÉREA
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves providas com barra e pontas (bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 a 40 L/ha.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição adequada ao tipo de aeronave empregada. O aumento da altura de voo eleva o risco potencial de deriva.
Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55 %) e altas temperaturas (maiores que 30o C) ou baixas temperaturas (menores que 15ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de uma (1) hora após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | No máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Soja | Percevejo- marrom | Euschistus heros | 1,25 - 1,5 | 3 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 | 21 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar amostragens periodicamente com pano de batida após o florescimento. Iniciar a aplicação quando for constatada a presença de 4 percevejos por amostragem. Para produção de sementes, aplicar quando forem encontrados 2 percevejos por amostragem. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta infestação da praga. Reaplicar em caso de reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. Intervalo entre aplicações: 5 a 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
estar limpo de resíduos de outro produto.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para
realizar a aplicação aérea.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 – 50 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 2 a 4 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30ºC | maior que 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Algodão Feijão Soja | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 40 - 170 | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. | |||
Milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-P- metílico | Aveia* (Avena sativa) | 40 - 200 | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Nº máximo de aplicações em pré-plantio/pré-emergência da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Trigo | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 40 - 170 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. Deverá ser respeitado um intervalo entre a aplicação e o plantio da cultura de no mínimo 7 dias (dose de até 70 mL/ha) e de no mínimo 21 dias (dose de até 170 mL/ha). |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 2 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação pode ser feita, respeitando o intervalo entre a aplicação e plantio da cultura. Volume de calda:
* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Algodão Feijão | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 40 - 70 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-P- metílico | Aveia* (Avena sativa) | 40 - 80 | Recomenda-se realizar a aplicação entre os estádios V2 e V4 do milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-P-metílico. A aplicação deve ser realizada em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto voluntário* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 2 Intervalo de aplicação: caso haja novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação poderá ser realizada entre os estádios V6 e V10 da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-P-metílico. Volume de calda:
* Adicionar óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. | |||
Citros | Aveia* (Avena sativa) | 40 - 70 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 3 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita, respeitando o período para o produto agir sobre as plantas daninhas. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. * Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Soja | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 40 - 70 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 2 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita, respeitando o período para o produto agir sobre as plantas daninhas. Volume de calda:
* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. | |||
Maçã Uva | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 40 - 70 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. A aplicação deverá ser realizada na entrelinha da cultura, em jato dirigido, evitando o contato com a cultura. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | 70 - 200 | ||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. * Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Café | Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | 110 - 170 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. Havendo alta infestação ou estádio de desenvolvimento mais avançado, deve-se usar as maiores doses da faixa de recomendação. |
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha. * Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Cana-de- açúcar | Cana-de-açúcar* (Saccharum officinarum) | 40 - 80 | Para antecipação da maturação da cultura, recomenda-se realizar a aplicação 60 dias antes da colheita. |
Nº máximo de aplicações na safra da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
A variação das doses recomendadas depende do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e das condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento, de 2 a 4 folhas, ou em condições ambientais favoráveis e maiores doses para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento, até 1 perfilho, ou em condições ambientais desfavoráveis.
Na cultura do algodão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 35-37 dias entre as aplicações.
Na cultura do feijão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 28 dias entre as aplicações.
Na cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-P-metílico poderá ser realizada até três aplicações por ciclo, sendo uma aplicação em pré-plantio/pré-emergência e as demais aplicações em pós-emergência da cultura.
Na cultura da soja poderá ser realizada até três aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-semeadura e as demais aplicações em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 28 dias entre a primeira e a segunda aplicação e de 15 dias entre a segunda e terceira aplicação.
O efeito visual do Gallant Ultra inicia-se entre o 3º e o 7º dia após a aplicação, variável com as condições climáticas, apresentando em gramíneas suscetíveis descoloração dos meristemas, ficando marrom e desintegrando-se. As folhas recém formadas ficam cloróticas e morrem entre uma e três semanas após o tratamento e amarelecimento inicial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Café | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Citros | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão | Pennisetum americanum | milheto | Ver detalhes |
Maçã | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Milho OGM | Sorghum arundinaceum | falso-massambará, sorgo-selvagem | Ver detalhes |
Soja | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre:
O volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a operação, uma vez que este equipamento não possui regulador de pressão. Recomenda-se efetuar calibração a uma velocidade ao redor de 1 metro/segundo e manter o ritmo constante da bomba em cadência com os passos do aplicador visando obter uma pulverização uniforme. Utilizar bicos uniformes e em bom estado, sendo recomendado tipo leque da série 80 ou 110 ou similares. O volume de calda é variável com a pressão do equipamento podendo variar entre 100 e 200 L/ha.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Recomenda utilizar bicos de ponta leque, com tamanho médio de gotas entre 200 a 400 micras. A altura dos bicos deverá ser aquela que proporcione o cruzamento dos jatos, para que a superfície tratada receba uma quantidade uniforme de produto, evitando falhas ou acúmulo de produto nas faixas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 30°C, umidade relativa superior a 60% e vento entre 3 e 10 km/h.
Aplicação Aérea:
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada na dessecação pré-semeadura ou em pós- emergência para as culturas do algodão, feijão, milho OGM e soja, em dessecação pré-semeadura para a cultura do trigo e na aplicação como maturador na cultura da cana-de-açúcar.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 30°C, umidade relativa superior a 60% e vento entre 3 e 10 km/h.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de Gallant Ultra, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Algodão 123 dias
Café 20 dias Cana-de-açúcar 30 dias
Citros 30 dias
Feijão 66 dias
Maçã 48 dias
Milho OGM (pré-emergência) (1)
Milho OGM (pós-emergência) 70 dias
Soja 90 dias
Trigo (1)
Uva 97 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Trata-se de um inseticida que atua como regulador de crescimento de insetos, pois é um inibidor da síntese de quitina. Deve ser utilizado em pulverização nas culturas de algodão, amendoim, aveia, batata, brócolis, cana-de-açúcar, centeio, cevada, citros, couve, couve-de-bruxelas, couve-chinesa, couve-flor, ervilha, feijão, grão-de-bico, lentilha, milheto, milho, repolho, soja, sorgo, tomate, trigo e triticale.
Culturas | Alvos controlados | Doses | Número e época de aplicação e intervalo de aplicação |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,15 a 0,25 L/ha (15 a 25 g i.a./ha) | Aplicar no inicio do aparecimento da praga, em lagartas de até 3º instar. Repetir a cada 10 a 14 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 0,15 a 0,20 L/ha (15 a 20 g i.a./ha) | ||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,15 a 0,20 L/ha (15 a 20 g i.a./ha) | ||
Batata | Traça-da-batata (Phthorimoea opercullela) | 0,30 L/ha (30 g i.a./ha) | Aplicar no inicio do aparecimento da praga. Repetir após 7 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cana-de- açúcar | Broca da cana (Diatraea saccharalis) | 0,20 a 0,30 L/ha (20 a 30 g i.a./ha) | Aplicar quando o nível de infestação atingir de 1 a 3% de colmos com presença de lagartas de até 3° instar (ou menores que 1 cm). Reaplicar após 20 a 40 dias, caso haja reinfestação. Utilizar o produto em no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 15 ml/100 L d’água (1,5 g i.a./100 L d’água) | Aplicar no inicio do aparecimento da praga. Repetir após 21 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Feijão | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,2 a 0,35 L/ha (20 a 35 g i.a./ha) | Aplicar com presença de lagartas de até 2° instar (ou menores que 1 cm). Repetir após 10 a 14 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Tripes (Thrips Palmi) | 0,3 a 0,5 L/ha (30 a 50 g i.a./ha) | Aplicar no inicio do aparecimento da praga. Repetir após 10 a 14 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura. | |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,125 L/ha (12,5 g de i.a./ha) | Aplicar no inicio do aparecimento da praga, em lagartas de até 3º instar. Repetir a cada 10 a 14 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 0,375 L/ha 37,5 g de i.a./ha |
Lagarta-falsa- medideira (Rachiplusia nu) | 0,375 L/ha 37,5 g de i.a./ha | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,375 L/ha 37,5 g de i.a./ha | ||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 0,15 a 0,20 L/ha (15 a 20 g i.a./ha) | ||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,15 a 0,20 L/ha (15 a 20 g i.a./ha) | ||
Tomate | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 50 mL/100 L de água (5 g de i.a. /100 L de água | Aplicar no inicio do aparecimento da praga, em lagartas de até 3º instar. Repetir a cada 10 a 14 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 0,5 a 1,0 L p.c./ha (50 a 100 g i.a./ha) | Aplicar no inicio do aparecimento da praga, em insetos de até 3º instar. Repetir a cada 7 a 10 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura. | |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,5 L p.c./ha (50 g i.a./ha) | ||
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 75 mL/ha (7,5 g i.a./ha) | Aplicar no inicio do aparecimento da praga. Repetir após 10 a 14 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Amendoim, Ervilha, Grão-de-bico e Lentilha | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,2 a 0,35 L/ha (20 a 35 g i.a./ha) | Aplicar com presença de lagartas de até 2° instar (ou menores que 1 cm). Repetir após 10 a 14 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Brócolis, Couve, Couve- chinesa, Couve-flor, Couve-de- bruxelas e Repolho | Curuquerê (Ascia monutes orseis) | 25 mL/100 L de água (2,5 g de i.a./100 L de água) | Aplicar no inicio do aparecimento da praga, na fase de raspagem das folhas. Repetir após 7 a 10 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Milho, Milheto e Sorgo | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,15 L/ha (15 g i.a./ha) | Aplicar no inicio do aparecimento da praga, em lagartas de até 3º instar. Repetir a cada 10 a 14 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
i.a. = ingrediente ativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Brócolis | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Ascia monuste orseis | Curuquerê da couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Ascia monuste orseis | Curuquerê da couve | Ver detalhes |
Ervilha | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Feijão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Lentilha | Helicoverpa armigera | Lagarta Helicoverpa | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Algodão - Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 250 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 20 a 50 litros por hectare.
Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 200 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 20 a 50 litros por hectare.
Batata - Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 400 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 20 a 50 litros por hectare.
Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 800 litros por hectare.
Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, com um volume de calda de 100 a 200 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 40 litros por hectare.
Citros - Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias.
Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 2000 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 20 a 50 litros por hectare.
Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 200 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 40 litros por hectare.
Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato leque ou aplicação aérea. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 150 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 40 litros por hectare.
Soja - Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 200 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 20 a 50 litros por hectare.
Tomate - Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 800 a 1000 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 20 a 50 litros por hectare.
* O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Culturas | Modalidade de emprego (aplicação) | LMR (mg/kg) | Intervalo de Segurança |
Algodão | Foliar | 0,05 | 14 dias |
Batata | Foliar | 0,01 | 7 dias |
Citros | Foliar | 0,1 | 28 dias |
Milho | Foliar | 0,01 | 14 dias |
Soja | Foliar | 0,05 | 14 dias |
Tomate | Foliar | 0,5 | 3 dias |
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | Foliar | 0,02 | 14 dias |
Amendoim, Ervilha, Feijão, Grão-de- bico e Lentilha | Foliar | 0,01 | 7 dias |
Brócolis, Couve, Couve-chinesa, Couve- flor, Couve-de-bruxelas e Repolho | Foliar | 1,0 | 7 dias |
Cana-de-açúcar | Foliar | 0,05 | 60 dias |
Milho, Milheto e Sorgo | Foliar | 0,01 | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Algodão Feijão Soja | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 40 - 170 | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. | |||
Milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-P- metílico | Aveia* (Avena sativa) | 40 - 200 | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Nº máximo de aplicações em pré-plantio/pré-emergência da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Trigo | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 40 - 170 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. Deverá ser respeitado um intervalo entre a aplicação e o plantio da cultura de no mínimo 7 dias (dose de até 70 mL/ha) e de no mínimo 21 dias (dose de até 170 mL/ha). |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 2 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação pode ser feita, respeitando o intervalo entre a aplicação e plantio da cultura. Volume de calda:
* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Algodão Feijão | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 40 - 70 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-P- metílico | Aveia* (Avena sativa) | 40 - 80 | Recomenda-se realizar a aplicação entre os estádios V2 e V4 do milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-P-metílico. A aplicação deve ser realizada em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto voluntário* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 2 Intervalo de aplicação: caso haja novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação poderá ser realizada entre os estádios V6 e V10 da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-P-metílico. Volume de calda:
* Adicionar óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. | |||
Citros | Aveia* (Avena sativa) | 40 - 70 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 3 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita, respeitando o período para o produto agir sobre as plantas daninhas. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. * Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Soja | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 40 - 70 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 2 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita, respeitando o período para o produto agir sobre as plantas daninhas. Volume de calda:
* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. | |||
Maçã Uva | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 40 - 70 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. A aplicação deverá ser realizada na entrelinha da cultura, em jato dirigido, evitando o contato com a cultura. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | 70 - 200 | ||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. * Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Café | Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | 110 - 170 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. Havendo alta infestação ou estádio de desenvolvimento mais avançado, deve-se usar as maiores doses da faixa de recomendação. |
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha. * Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Cana-de- açúcar | Cana-de-açúcar* (Saccharum officinarum) | 40 - 80 | Para antecipação da maturação da cultura, recomenda-se realizar a aplicação 60 dias antes da colheita. |
Nº máximo de aplicações na safra da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
A variação das doses recomendadas depende do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e das condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento, de 2 a 4 folhas, ou em condições ambientais favoráveis e maiores doses para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento, até 1 perfilho, ou em condições ambientais desfavoráveis.
Na cultura do algodão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 35-37 dias entre as aplicações.
Na cultura do feijão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 28 dias entre as aplicações.
Na cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-P-metílico poderá ser realizada até três aplicações por ciclo, sendo uma aplicação em pré-plantio/pré-emergência e as demais aplicações em pós-emergência da cultura.
Na cultura da soja poderá ser realizada até três aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-semeadura e as demais aplicações em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 28 dias entre a primeira e a segunda aplicação e de 15 dias entre a segunda e terceira aplicação.
O efeito visual do Verdict Ultra inicia-se entre o 3º e o 7º dia após a aplicação, variável com as condições climáticas, apresentando em gramíneas suscetíveis descoloração dos meristemas, ficando marrom e desintegrando-se. As folhas recém formadas ficam cloróticas e morrem entre uma e três semanas após o tratamento e amarelecimento inicial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Café | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Citros | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Feijão | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Maçã | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Milho OGM | Sorghum arundinaceum | falso-massambará, sorgo-selvagem | Ver detalhes |
Soja | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Trigo | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Uva | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre:
O volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a operação, uma vez que este equipamento não possui regulador de pressão. Recomenda-se efetuar calibração a uma velocidade ao redor de 1 metro/segundo e manter o ritmo constante da bomba em cadência com os passos do aplicador visando obter uma pulverização uniforme. Utilizar bicos uniformes e em bom estado, sendo recomendado tipo leque da série 80 ou 110 ou similares. O volume de calda é variável com a pressão do equipamento podendo variar entre 100 e 200 L/ha.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Recomenda utilizar bicos de ponta leque, com tamanho médio de gotas entre 200 a 400 micras. A altura dos bicos deverá ser aquela que proporcione o cruzamento dos jatos, para que a superfície tratada receba uma quantidade uniforme de produto, evitando falhas ou acúmulo de produto nas faixas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 30°C, umidade relativa superior a 60% e vento entre 3 e 10 km/h.
Aplicação Aérea:
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada na dessecação pre-semeadura ou em pós- emergência para as culturas do algodão, feijão, milho OGM e soja, em dessecação pré-semeadura para a cultura do trigo e na aplicação como maturador na cultura da cana-de-açúcar.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 30°C, umidade relativa superior a 60% e vento entre 3 e 10 km/h.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente.
Imediatamente após a aplicação de Verdict Ultra, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Algodão 123 dias
Café 20 dias Cana-de-açúcar 30 dias
Citros 30 dias
Feijão 66 dias
Maçã 48 dias
Milho OGM (pré-emergência) (1)
Milho OGM (pós-emergência) 70 dias
Soja 90 dias
Trigo (1)
Uva 97 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
ECOBASS ULTRA (Beauveria bassiana, isolado IBCB 66) produto microbiológico utilizado no controle da mosca- branca (Bemisia tabaci raça B), moleque da bananeira (Cosmopolites sordidus), ácaro rajado (Tetranychus urticae), cigarrinha do milho (Dalbulus maidis), gorgulho da cana (Sphenophorus levis), e broca do café (Hypothenemus hampei) em todas as culturas nas quais ocorram.
CULTURA | Alvo controlado | Doses | Número e época de Aplicação e intervalo de aplicação | |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. | Bemisia tabaci raça B (mosca-branca) | Dose de aplicação: 100g de produto comercial/ha (equivalente a 0,75 x 1012 conídios/ha/7,5 x 109 conídios/g). | Aplicação deve ser realizada com umidade relativa acima de 70%. Reaplicar em intervalo de 14 dias, e não devem ser efetuadas mais que 4 aplicações por safra da cultura. | |
Cosmopolites sordidus (moleque da bananeira) | Dose de aplicação: 670g de produto comercial /ha (equivalente a 1 x 109 esporos/ml= 5 x 1012 conídios/g). | A aplicação deve ser realizada: 100 iscas do tipo “telha”/ha; 50 ml de pasta fúngica/isca. Realizar 3 aplicações. | ||
Tetranychus urticae (acaro rajado) | Dose de aplicação: 134g de produto comercial / ha (equivalente a 1 x 1012 conídios/ha / 7,5 .x 109 conídios/g) | A aplicação deve ser realizada em baixas infestações da praga, com umidade relativa elevada, em seis pulverizações a cada 3 a 4 dias, com o jato dirigido para a face inferior das folhas. | ||
Dalbulus maidis (cigarrinha do milho) | Dose de aplicação: 100g de produto comercial/ha (equivalente a 0,75 x 1012 conídios/ha / 7,5 x 109 conídios/g). | Realizar mais de uma aplicação. | ||
Sphenophorus levis (gorgulho-da-cana ou bicudo da cana-de- açúcar) | Dose de aplicação: 960g de produto comercial/ha (equivalente a 7,2 x 1012 conídios/ha / 7,5 x 109 conídios/g). | Aplicar 70% da calda no corte da soqueira (jato dirigido) e 30% sobre as plantas, com bico leque. Umidade relativa acima de 46%. Única aplicação após 1 mês da colheita da cultura após constatada a presença de adultos da praga na área. | ||
Hypothenemus hampei (broca-do-café) | Número de plantas por hectare | Dose por hectare | Iniciar as aplicações quando o resultado do monitoramento indicar nível de infestação entre 1 e 3,5% nos "focos" ou na área toda. Realizar três pulverizações com intervalo de 25 a 30 dias entre elas: a primeira deve ser direcionada à "saia" do cafeeiro; as demais devem ser em planta inteira, com boa cobertura dos frutos. Aplicar no final da tarde com umidade relativa acima de 60% ou à noite; em dias nublados, com temperatura amena e umidade relativa acima de 70%, pode ser aplicado em qualquer horário. Em caso de ocorrência de chuva logo após a pulverização, é necessário reaplicar o | |
Até 5000 | 333 a 600g (2,5 x 1012 a 4,5 x 1012 conídios) | |||
Entre 5.000 e 10.000 | 600 a 866g (6,5 x 1012 a 8,5 x 1012 conídios) | |||
Entre 10.000 e 15.000 | 866 a 1133g (6,5 x 1012 a 8,5 x 1012 conídios) |
Entre 15.000 e 20.000 | 1133 a 1333g (8,5 x 10 12 a 1,0 x 1013 conídios) | produto. Continuar com o monitoramento, mesmo depois da terceira aplicação; se os resultados indicarem que o nível máximo de infestação foi atingido, aplicar novamente. Para a escolha da dose, o número de plantas por hectare deve ser levado em consideração; se o nível de infestação estiver em 3,5%, utilizar a maior dose indicada na faixa. |
(**) Concentração do produto: 7,5 x 109 conídios/g
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
A aplicação deve ser realizada, através de pulverizadores de barra, com umidade relativa acima de 80%. Evitar exposição a raios ultravioletas e a temperatura elevada.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite Maximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
4 horas ou até a secagem completa da calda. Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Pode ser aplicado a partir dos 15 dias após a emergência, quando as plantas daninhas atingirem o estádio de 2 a 4 folhas para plantas dicotiledôneas ou 1 a 3 perfilhos para monocotiledôneas. Melhores resultados se observam quando as aplicações são feitas sobre plantas daninhas de 2 ou 4 folhas.
Produto comercial: Cada quilograma (kg) do Chopper® Florestal Ultra corresponde a 800 g do ingrediente ativo Imazapir.
CANOLA CLEARFIELD E GIRASSOL CLEARFIELD | ||||
Pós-emergência dos cultivos | ||||
Planta Daninha | Nome Científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose (Kg p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 - 4 folhas | Terrestre: 200 Aérea: 40 - 50 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,05 - 0,10 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Vassourinha-de-botão | Spermacoce verticillata | 0,07 - 0,10 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,05 - 0,10 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Buva | Conyza bonariensis | 0,07 - 0,10 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 0,05 - 0,10 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,07 - 0,10 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 0,05 - 0,10 | ||
Azevém | Lollium multiflorum | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,07 - 0,10 | ||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 0,05 - 0,10 | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar Chopper® Florestal Ultra com adição de 0,5% v/v de adjuvante não iônico em aplicações terrestres e aéreas. A adição de um adjuvante não iônico nas caldas de Chopper® Florestal Ultra tende a melhorar o controle de algumas espécies invasoras, bem como reduzir a velocidade de evaporação, mas não permite redução da dose do herbicida. |
Realizar aplicação em pós emergência das plantas daninhas, não ultrapassando os estádios indicados. Utilizar a maior dose em situações em que haja maior infestação e/ou estádio mais desenvolvido das plantas daninhas infestantes.
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de Canola Clearfield e Girassol Clearfield.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Canola | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Girassol | Tridax procumbens | erva-de-touro | Ver detalhes |
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar a dose correta e uma distribuição uniforme do produto sobre o alvo desejado.
A faixa ideal para pulverização são ventos menores do que 10 km/h. A configuração adequada do sistema de aplicação e ausência de rajadas de vento, reduzem o risco de deriva do produto. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento. Um aplicador familiarizado com os padrões de ventos locais minimiza possíveis riscos da pulverização atingir áreas não alvo.
A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis presentes na direção do vento.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de seis (6) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 70%) e altas temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Equipamentos costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), ou conforme recomendação do fabricante, calibrando de forma a proporcionar a melhor cobertura do alvo, desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos ou situações não planejados pelo operador do equipamento.
Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas alvo. Proceda a regulagem e manutenção preventiva e periódica do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo. Utilizar pulverizador dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), ou conforme recomendação do fabricante, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), ou conforme recomendação do fabricante, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Altura de voo deverá ser de 4 a 5 metros do alvo a ser atingido e largura de faixa de deposição efetiva de 12 - 15 metros (de acordo com a aeronave utilizada), atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos. Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidas na operação, sejam expostos ao produto.
O responsável pela aplicação da calda herbicida deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização do produto evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados, revisados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva.
Cultura | Dias |
Canola Clearfield | 60 |
Girassol Clearfield | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME TOTAL DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Acelga Agrião Alface Almeirão Chicória Rúcula | Podridão-de-fusarium (Fusarium oxysporum) | 200 a 250 ml/100 kg sementes | 4 L/100Kg de sementes | Realizar uma única aplicação em equipamentos de tratamento de sementes industrial (TSI) para posterior semeadura. |
Algodão | Antracnose, Tombamento (Colletotrichum gossypii) | 400 – 500mL /100kg de sementes (sementes deslintadas) | 1000 mL/100kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes para posterior semeadura. |
Tombamento ou “Damping-off” (Rhizoctonia solani) | 400 – 500 mL /100kg de sementes (para áreas com histórico de baixa incidência de doença) 700 – 800 mL/100kg de sementes (para áreas com histórico de alta incidência da doença e danos severos de tombamento) | |||
Amendoim | Tombamento (Rhizoctonia solani) | 250 – 350 mL /100kg de sementes | 500 mL/100 kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes para posterior semeadura. |
Arroz | Brusone (Pyricularia grisea) | 250 – 300 mL /100 kg de sementes | 1,75 L/100kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes para posterior semeadura. |
Mancha-parda, Mancha-foliar (Bipolaris oryzae) | ||||
Batata | Rhizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 6,0 L/ha | 300 a 600 L/ha | Aplicação única no sulco de plantio |
Berinjela Jiló Pimenta Pimentão Quiabo | Podridão-radicular (Rhizoctonia solani) | 300 a 600 ml /100 kg sementes | 2 L/100Kg de sementes | Realizar uma única aplicação em equipamentos de tratamento de sementes industrial (TSI) para posterior semeadura. |
Podridão-de-fusarium (Fusarium oxysporum) | ||||
Requeima (Phytophthora capsici) | ||||
Beterraba Cenoura | Fusariose, Mal-do-colo, Murcha, Podridão-de- fusarium | 200 a 300 mL/100 kg de sementes | 400 a 600 mL/100 kg de sementes | Realizar uma única aplicação em equipamentos de tratamento de |
(Fusarium oxysporum) | sementes industrial (TSI) para posterior semeadura. | |||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 1,0 – 1,2 L/ha | 100 a 400 L/ha | Aplicação única no sulco de plantio |
Cebola | Fusariose, Mal-do-colo, Murcha, Podridão-de- fusarium (Fusarium oxysporum) | 200 a 300 mL/100 kg de sementes | 400 a 600 mL/100 kg de sementes | Realizar uma única aplicação em equipamentos de tratamento de sementes industrial (TSI) para posterior semeadura. |
Cevada | Giberela, Fusariose (Fusarium graminearum) | 250 – 300 mL /100kg de sementes | 1,75 L/100 kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes para posterior semeadura. |
Mancha-reticular, Mancha-em-rede-da- cevada (Drechslera teres) | ||||
Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) | ||||
Ervilha | Antracnose (Colletotrichum pisi) | 250 – 300 mL /100kg de sementes | 400 a 600 mL/100 kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes industrial (TSI) para posterior semeadura. |
Mancha-de-fusarium, Amarelecimento-de- fusarium (Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli) | ||||
Fusariose (Fusarium oxysporum f.sp. pisi) | ||||
Fusariose (Fusarium solani f.sp. pisi) | ||||
Podridão-radicular, Tombamento (Rhizoctonia solani) | ||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 250 – 300 mL /100kg de sementes | 400 mL/100kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes para posterior semeadura. |
Podridão-radicular, Tombamento (Rhizoctonia solani) | ||||
Feijão-vagem | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 250 – 300 mL /100kg de sementes | 400 a 600 mL/100 kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes industrial (TSI) para posterior semeadura. |
Mancha-de-fusarium, Amarelecimento-de- fusarium (Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli) | ||||
Podridão-radicular-seca (Fusarium solani f.sp. phaseoli) |
Podridão-radicular, Tombamento (Rhizoctonia solani) | ||||
Melancia Melão | Damping-off ou Tombamento (Rhizoctonia solani) | 500 - 600 mL /100 kg de sementes | 1,0 L /100 kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes industrial (TSI) para posterior semeadura. |
Murcha-de-fusarium (Fusarium oxysporum f.sp. melonis) | 400 - 600 mL /100 kg de sementes | |||
Podridão-de-raízes, Podridão-do-colo (Fusarium solani f.sp. cucurbitae) | 400 - 600 mL /100 kg de sementes | |||
Milho | Olho-azul, Bolor azul (Penicillium oxalicum) | 250 – 300 mL /100kg de sementes | 1,75 L/100kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes para posterior semeadura. |
Podridão-do-colmo, Podridão-rosada-do-milho (Fusarium moniliforme) | ||||
Murcha (Acremonium strictum) | ||||
Podridão-dos-grãos- armazenados, Fungo-de-pós-colheita (Aspergillus flavus) | ||||
Pastagens | Mofo dos grãos (Curvularia spp.) | 250 – 300mL /100kg de sementes | 3 L/100Kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes para posterior semeadura. |
Mancha-reticular (Drechslera spp.) | ||||
Fusariose (Fusarium moniliforme) | ||||
Fusariose (Fusarium semitectum) | ||||
Queima-das-glumelas (Phoma spp.) | ||||
Rabanete | Fusariose, Mal-do-colo, Murcha, Podridão-de- fusarium (Fusarium oxysporum) | 200 a 300 mL/100 kg de sementes | 400 a 600 mL/100 kg de sementes | Realizar uma única aplicação em equipamentos de tratamento de sementes industrial (TSI) para posterior semeadura. |
Soja | Fungo-de-armazenamento, Podridão-de-sementes (Aspergillus spp.) | 250 – 300 mL /100kg de sementes | 400 mL/100kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes para posterior semeadura. |
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | ||||
Podridão-da-semente, Podridão-do-colo (Fusarium pallidoroseum) | ||||
Phomopsis-da-semente (Phomopsis sojae) | ||||
Mancha-púrpura-da- semente, Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) |
Fungo-de-pós-colheita (Cladosporium cladosporioides) | ||||
Mofo branco (Sclerotinia sclerotiorum) | ||||
Crosta-preta ou Tombamento, (Rhizoctonia solani) | ||||
Trigo | Helmintosporiose, Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 250 – 300 mL /100kg de sementes | 1,75 L/100kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes para posterior semeadura. |
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Acelga | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Agrião | Fusarium oxysporum | Podridão-de-fusarium | Ver detalhes |
Alface | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Algodão | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Almeirão | Fusarium oxysporum | Podridão-de-fusarium | Ver detalhes |
Amendoim | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Batata | Rhizoctonia solani | Crosta-preta, Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Berinjela | Phytophthora capsici | Requeima, Tombamento | Ver detalhes |
Beterraba | Fusarium oxysporum | Murcha, Fusariose, Mal-do-colo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Cebola | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Cenoura | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Cevada | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Chicória | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Ervilha | Fusarium oxysporum f.sp. pisi | Fusariose | Ver detalhes |
Feijão | Rhizoctonia solani | mela, podridão radicular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli | Amarelecimento-de-Fusarium , Mancha-de-Fusarium | Ver detalhes |
Jiló | Phytophthora capsici | Requeima, Tombamento | Ver detalhes |
Melancia | Fusarium solani f.sp. cucurbitae | Podridão-de-raízes, Podridão-do-colo | Ver detalhes |
Melão | Rhizoctonia solani | Damping-off, Podridão-do-colo, Tombamento | Ver detalhes |
Milho | Penicillium oxalicum | Bolor-azul, Olho-azul | Ver detalhes |
Pastagens | Drechslera spp. | Mancha-reticular | Ver detalhes |
Pimenta | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Quiabo | Phytophthora capsici | Requeima, Tombamento | Ver detalhes |
Rabanete | Fusarium oxysporum | Mal-do-colo, Murcha, Fusariose | Ver detalhes |
Rúcula | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
O tratamento de sementes deve ser realizado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar sementes limpas, livres de poeira e impurezas, e de boa qualidade, com alto poder germinativo e bom vigor.
Utilizar equipamentos específicos para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes sem danificar sua qualidade fisiológica. Utilizar a dose recomendada para o peso desejado de sementes e proceder a operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme dos produtos sobre as sementes.
Havendo a necessidade de acrescentar água, a ordem a ser seguida da confecção da calda deverá ser do produto adicionado em água, mantendo-se a mesma sob agitação constante, do início do preparo da calda até a aplicação nas sementes.
É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamento de sementes.
Em sistemas de tratamento por batelada, deve-se colocar as sementes a serem tratadas dentro do equipamento, iniciar a agitação e adicionar gradativamente a dose do produto/calda. Manter as sementes misturando com o produto adicionado por 3 a 5 minutos. Ao final do tratamento, deve-se atentar para que as sementes estejam totalmente recobertas e secas e que não haja sobra de produto/calda no equipamento utilizado. Se atente para a quantidade de sementes a ser colocada no recipiente do equipamento tratador. Cada equipamento informa uma quantidade ideal de sementes a ser tratada por batelada. Respeite as recomendações e escolha o tamanho de equipamento mais adequado às necessidades. Nos equipamentos de fluxo contínuo, aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo e regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo. Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme possível. O tratamento de sementes danificadas mecanicamente ou sementes com baixo vigor ou de má qualidade, pode resultar em diminuição do stand final pela baixa germinação reduzida e/ou pelo baixo vigor de plântulas. Trate e realize testes de germinação em uma pequena porção de sementes antes de tratar todo o lote de sementes
Sementes umedecidas em excesso devem ser secas à sombra antes de armazená-las e/ou semeá-las. Acondicionar as sementes tratadas em sacos de papel ou em embalagens que permitam a respiração das sementes, evitando exposição ao sol.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme logo após o tratamento, seguindo sempre a recomendação técnica do produtor da semente quanto ao volume a ser utilizado por hectare ou metro linear. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo. Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes.
Deve-se utilizar pulverizador de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato sólido e contínuo, de modo que a calda não seja pulverizada, mas sim aplicada na forma de filete/jato contínuo ou “drench”, não sendo necessária a formação de gotas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a obtenção da vazão ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição dos jatos, com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas ou bocais de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o comportamento do jato e a qualidade da aplicação. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir o direcionamento localizado e preciso dos jatos nos sulcos/linhas de plantio, conforme recomendação do fabricante da ponta ou do bico. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa contaminação ambiental. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e bicos/pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada (sulco de plantio).
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Abacate | Cercosporiose (Cercospora persea) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum spp.) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora purpúrea) | ||||
Abacaxi | Podridão-negra (Chalara paradoxa) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 800 a 1000 L/ha | 2 |
Fusariose (Fusarium subglutinans) | ||||
Abóbora | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 400 a 1000 L/ha | 4 |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | ||||
Abobrinha | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 400 a 1000 L/ha | 4 |
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | ||||
Algodão | Ramulária (Ramularia aréola) | 0,4 a 0,5 | Foliar 200 L/ha | 3 |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Antracnose (Colletotrichum gossypii) | L/ha | |||
Alho | Antracnose-da- cebola-branca (Colletotrichum dematium f.sp. circinans) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 a 1000 L/ha | 4 |
Antracnose-das- folhas (Colletotrichum gleosporioide f.sp. cepae) | ||||
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Ferrugem (Puccinia porri) | ||||
Araticum | Ferrugem (Batistopsora crucisfilli) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- squamosae) | ||||
Atemóia | Ferrugem (Batistopsora crucisfilli) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
squamosae) | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 200 a 300 L/ha | 2 |
Banana | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 1 mL/planta | Localizada 1 mL/planta | 1 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 15 L/ha ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral | 4 | |
Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,5 a 0,625 L/ha | Foliar 15 L/ha ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral | 4 | |
Batata | Macha-de-alternaria (Alternaria solani) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Batata-doce | Ferrugem-branca (Albugo ipomoeae- panduratae) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Sarna-da-batata- doce (Elsinoe batatas) | ||||
Sarna-da-batata- doce (Sphaceloma batatas) | ||||
Mancha-foliar-de- phomopsis (Phomopsis ipomoea-batata) | ||||
Mancha-parda (Phylosticta batatas) | ||||
Batata-yacon | Macha-de-alternaria (Alternaria alternata) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Berinjela | Cercosporiose (Cercospora melongenae) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 400 a 1000 L/ha | 4 |
Antracnose (Colletotrichum spp.) | ||||
Ferrugem (Puccinia spp.) | ||||
Beterraba | Macha-de-alternaria (Alternaria tenuis) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | ||||
Oídio (Erysiphe batae) | ||||
Mancha-de-phoma (Phoma betae) | ||||
Ferrugem (Uromyces betae) | ||||
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Monília (Moniliophthora roreri) | ||||
Café | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 0,75 a 1 L/ha | Foliar 500 L/ha | 2 |
1,75 a 2,75 L/ha | Solo 200 L/ha | 1 | ||
Canola | Macha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 200 L/ha | 3 |
Canela-preta (Leptosphaeria maculans) | ||||
Cará | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Mancha-de- curvularia |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
(Curvularia eragrostides) | ||||
Cebola | Antracnose-da- cebola-branca (Colletotrichum dematiu f.sp. circinans) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 a 1000 L/ha | 4 |
Antracnose-das- folhas (Colletotrichum gleosporioide f.sp. cepae) | ||||
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Ferrugem (Puccinia porri) | ||||
Chalota | Antracnose-da- cebola-branca (Colletotrichum dematiu f.sp. circinans) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 a 1000 L/ha | 4 |
Antracnose-das- folhas (Colletotrichum gleosporioide f.sp. cepae) | ||||
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Ferrugem (Puccinia porri) | ||||
Cherimóia | Ferrugem (Batistopsora crucisfilli) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
squamosae) | ||||
Chuchu | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 a 1000 L/ha | 4 |
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | ||||
Oídio (Podosphaera xanthii) | Foliar 300 a 800 L/ha | |||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Ervilha | Mancha-Ascochyta (Ascochyta pisi) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 400 L/ha | 3 |
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | ||||
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisatiopisis griseola) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 400 L/ha | 3 |
Feijão-caupi | Mancha-de- cercospora (Cercospora canescens) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 400 L/ha | 3 |
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||
Oídio (Oidium spp.) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora cruenta) | ||||
Fruta-do- conde | Ferrugem (Batistopsora crucisfilli) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- squamosae) | ||||
Gengibre | Mancha-de- Phyllosticta (Phyllosticta zingiberi) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Gergelim | Mancha-de-alternaria (Alternaria sesami) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 600 L/ha | 3 |
Cercosporiose (Cercospora sesami) | ||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | ||||
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | ||||
Girassol | Mancha-de-alternaria (Alternaria spp.) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 300 a 600 L/ha | 3 |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||
Mancha-cinzenta-da- haste (Phomopsis helianthi) | ||||
Ferrugem (Puccinia helianthi) | ||||
Grão-de-bico | Queima-de- asmochyta (Ascochyta rabiei) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 300 a 600 L/ha | 3 |
Graviola | Ferrugem (Batistopsora crucisfilli) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- squamosae) | ||||
Guaraná | Antracnose-do- guaraná (Colletotrichum guaranicola) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 300 a 600 L/ha | 2 |
Inhame | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Mancha-de- curvularia (Curvularia eragrostides) | ||||
Jiló | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 400 a 1000 L/ha | 4 |
Kiwi | Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 400 a 1000 L/ha | 2 |
Mofo-cinzento (Botrytis cinérea) | ||||
Antracnose (Glomerella cingulata) | ||||
Mancha-foliar (Pestalotiopsis sp.) | ||||
Mancha-foliar (Phomopsis sp.) | ||||
Lentilha | Mancha-Ascochyta (Ascochyta lentis) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 200 a 400 L/ha | 3 |
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | ||||
Linhaça | Antracnose (Colletotrichum lini) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 200 a 400 L/ha | 3 |
Ferrugem-do-linho |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
(Melampsora lini) | ||||
Mamão | Sarna (Asperisporium caricae) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 0,2 mL/planta | 2 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Oídio (Oidium caricae) | ||||
Oídio (Ovulariopsis papayae) | ||||
Mandioca | Cercosporiose (Cercosporidium henningsii) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Oídio (Oidium manihotis) | ||||
Ferrugem (Uromyces manihotis) | ||||
Mandioquinha salsa | Mancha-de- Alternaria (Alternaria spp.) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Antracnose (Colletotrichum spp.) | ||||
Oídio (Leveillula taurica) | ||||
Mancha-das-folhas (Septoria sp.) | ||||
Manga | Antracnose (Glomerella cingulata) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 1000 a 2000 L/ha | 2 |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Oídio (Oidium mangifera) | ||||
Maracujá | Fungo-de-pós- colheita (Cladosporium cladosporioides) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Mancha-de- cercospora (Pseudocercospora passiflorae) | ||||
Maxixe | Mancha-de-mirotécio (Myrothecium roridum) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Melão | Oídio (Sphaerothea fuliginea) | 40 a 80 mL/100 L | Foliar 1000 L/ha | 3 |
Nabo | Mancha-de- Alternaria (Alternaria spp.) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Pepino | Mancha-de- Alternaria (Alternaria cucumerina) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 a 1000 L/ha | 4 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae) | ||||
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||
Oídio (Sharotheca fuliginea) | ||||
Pimenta | Antracnose (Colletotrichum spp.) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 300 a 800 L/ha | 4 |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Pimentão | Antracnose (Colletotrichum spp.) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 800 a 1000 L/ha | 4 |
Pinha | Ferrugem (Batistopsora crucisfilli) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- squamosae) | ||||
Quiabo | Cercosporiose (Cercospora Hibiscina) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 300 a 800 L/ha | 4 |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||
Rabanete | Mancha-de- Alternaria (Alternaria spp.) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Romã | Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 800 a 1000 L/ha | 2 |
Mancha-de- Alternaria (Alternaria spp.) | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Cercosporiose-do- romã (Pseudocercospora punicae) |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Sarna (Sphaceloma punicae) | ||||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,2 a 0,3 L/ha | Foliar 200 L/ha | 2 |
Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | ||||
Mancha-púrpura-da- semente (Cercospara kikuchii) | 0,4 a 0,5 L/ha | Foliar 200 L/ha | ||
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
Tomate | Mancha-de- Alternaria (Alternaria solani) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 1000 L/ha | 4 |
Trigo | Podridão-comum-da- raiz (Bipolaris sorokiniana) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 200 a300 L/ha | 2 |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) |
ALGODÃO:
Iniciar as aplicações do 25º a 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. Efetuar no máximo 3 aplicações na cultura com intervalos de 15 dias entre as aplicações. Usar volume de 200 L/ha.
AVEIA
A primeira aplicação deve ser feita quando qualquer uma das doenças apresentar o nível de infecção de 5%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira.
BANANA (foliar):
Sigatoka-negra: Iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 30 dias nos períodos de maior incidência da doença, efetuando-se até 4 aplicações. Usar volume de 15 L/ha.
Sigatoka-amarela: Iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 14 dias nos períodos de maior incidência da doença. Monitore as áreas e se necessário aplique outros fungicidas. Usar volume de 15 L/ha.
BANANA (localizada): Via axila da 2ª folha, realizar uma única aplicação, alterando-se com fungicidas de outros grupos químicos. Utilizar 1 mL/planta.
BATATA:
O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Efetuar no máximo 4 aplicações a cultura da batata com intervalo de 7 dias entre aplicações. Usar o volume de 600 L/ha.
CAFÉ (foliar):
Aplicar quando atingir o nível de infecção de 5% e repetir se necessário após 30 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança. Usar o volume de 500 L/ha.
CAFÉ (solo “drench”):
Realizar uma única aplicação do produto quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55).
FEIJÃO:
Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressão da doença. Usar volume de calda de 400 L/ha.
MAMÃO:
Aplicar no início da frutificação, preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações nas culturas, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. Usar volume de calda de 0,2 L/planta.
MELÃO:
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. As doses menores devem ser aplicadas antes do início dos primeiros sintomas e as maiores quando as condições climáticas forem favoráveis à doença (clima seco com altas temperaturas) e a partir do início dos primeiros sintomas da doença. Repetir se necessário, com intervalo de 7 dias. Monitora as áreas e se necessário aplique outros fungicidas.
SOJA:
Oídio (Microsphaera difusa): Primeira aplicação quando índice de infecção foliar estiver entre 20 e 30%. Repetir se necessário após 20 dias. Usar volume da calda de 200 L/ha.
Ferrugem-asiática (phakopsara pachyrhisi): Iniciar aos primeiros sinais da doença na cultura, ou preventivamente no estágio vegetativo ou florescimento (R1). Repetir se necessário após 20 dias. Usar volume de cala de 200 L/ha.
TOMATE:
Aplicar de forma preventiva no início do florescimento ou aos primeiros sintomas. Repetir se necessário a cada 7 dias. Usar volume de calda de 1000 L/ha.
TRIGO
A primeira aplicação deve ser feita quando qualquer uma das doenças apresentar o nível de
infecção de 5%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. Monitoramento:
O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar).
Maior atenção deve ser dispensada em regiões com histórico de ocorrência da doença. Coletar folhas do terço médio e inferior das plantas e procurar os sintomas da ferrugem-asiática-da- soja.
Há necessidade de realizar o monitoramento das áreas logo após a emergência da cultura. Caso seja constatada a presença da ferrugem-asiática-da-soja na região e as condições climáticas forem favoráveis à incidência da doença, as aplicações devem ser iniciadas em caráter preventivo. Independente do estádio de desenvolvimento da cultura.
O Zoom Ultra 250 SC deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água conforme o tipo de aplicação:
ABACATE, ARATICUM, ATEMÓIA, CACAU, CHERIMÓIA, CUPUAÇU, FRUTA-DO-CONDE, GRAVIOLA, KIWIM, MANGAM MARACUJÁ, PINHA, ROMÂ:
Aplicar o produto visando boa cobertura da planta evitando-se o escorrimento. Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado, equipamento para aplicação de fruteiras.
ALGODÃO, CANOLA e SOJA:
Utilizar pulverizador montado ou tracionado por trator, com barra de bicos de jato cônico ou leque. Os bicos devem ser distanciados de 50 cm e a barra ser mantida em altura que permita cobertura total da parte aérea das plantas. Recomenda-se que sejam seguidas as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
AVEIA:
Pulverização terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bico cônico da série D, com um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, com uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, com pressão de 40 a 60 libras. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora. Diluir o produto em 200 a 300 L de água/ha. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
BANANA (foliar):
Aplicação terrestre: Na aplicação com atomizador motorizado costal ou tratorizado, utilize óleo mineral como adjuvante, e aplique visando às folhas mais novas, principalmente as de número 0, 1 e 2. Evite que o produto atinja o cacho, pois óleo mineral é fitotóxico. A aplicação deverá se em baixo volume. Volume de calda: 15 L óleo mineral ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral/ha.
BANANA (localizada):
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Cercospora perseae | Cercosporiose-do-abacateiro | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Erysiphe cichoracearum | Oídio das curcubitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose foliar | Ver detalhes |
Atemóia | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Albulgo ipomoeae-panduranae | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Puccinia spp. | Ferrugem | Ver detalhes |
Beterraba | Phoma betae | Mancha-de-Phoma | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Chalota | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Cherimóia | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Chuchu | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Pseudocercospora cruenta | Cercosporiose | Ver detalhes |
Fruta-de-conde | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gergelim | Alternaria sesami | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Girassol | Puccinia helianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Ascochyta rabiei | Queima-de-ascochyta | Ver detalhes |
Graviola | Lasiodiplodia theobromae | Podridão da raiz | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Alternaria alternata | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Lentilha | Ascochyta lentis | Mancha-de-ascochyta | Ver detalhes |
Linhaça | Colletotrichum lini | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Cercosporidium henningsii | Cercosporiose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Leveillula taurica | Oídio | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Pseudocercospora passiflorae | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Maxixe | Myrothecium roridum | Mancha-de-mirotécio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Pepino | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pinha | Pseudocercospora annonae-squamosae | Cercosporiose | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria spp. | Alternariose | Ver detalhes |
Romã | Sphaceloma punicae | Sarna | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
O produto deverá ser depositado na axila da folha número 2 (a segunda folha totalmente aberta, contando-se de cima para baixo) O equipamento de aplicação deve ser uma pistola dosadora com haste longa para atingir a inserção das folhas.
ABACAXI, ABÓBORA, ABOBRINHA, ALHO, BATATA, BATATA-DOCE, BATATA-YACON, BETERRABA, BERINJELA, CARÁ, CEBOLA, CHALOTA, CHUCHU, GENGIBRE, INHAME, MANDIOCA, MANDIOQUINHA-SALSA, NABO, MAXIXE, JILÓ, PEPINO, PIMENTA, PIMENTÃO, QUIABO, RABANETE e TOMATE:
Utilizar pulverizador com barra tratorizado, motorizado estacionário com mangueira ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico. Pulverizador costal motorizado também pode ser usado. Utilizar equipamento de aplicação adequados, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 560 a 70 gotas/cm2.
CAFÉ (foliar):
Aplicar o produto visando boa cobertura da planta evitando-se o escorrimento. Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado.
CAFÉ (solo “drench”):
Pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob a projeção da copa.
FEIJÃO, ERVILHA, FEIJÃO-CAUPI, GERGELIM, GIRASSOL, GRÃO-DE-BICO, LENTILHA, LINHAÇA:
Utilizar pulverizador com barra tratorizado ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando um densidade de 50 a 70 gotas/cm2. Seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
MAMÃO, GUARANÁ:
Utilizar pulverizadores costais, estacionários, montados ou tracionados por trator, turbinados. Usar bicos de jato cônico ou em leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micra, proporcionando distribuição uniforme da calda.
MELÃO:
As aplicações devem ser terrestres, podendo-se utilizar equipamento costal ou acoplado a tratores; barra ou pistola munida de bicos cônicos. Em ambos os equipamentos utilize as doses recomendadas, diluídas em água e aplicadas em alta vazão (1000 L de calda/ha), visando à completa cobertura das folhas.
TRIGO
Pulverização terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bico cônico da série D, com um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, com uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, com pressão de 40 a 60 libras. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora. Diluir o produto em 200 a 300 L de água/ha. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
ABACAXI, ALGODÃO, AVEIA, BANANA, CAFÉ, FEIJÃO, MANGA, PINHA, ROMÃ, SOJA e
TRIGO.
Banana: usar bicos de jato cone vazio do tipo D5 com disco (core) de 45 graus, espaçados a cada 20 cm. A pressão na barra deve ficar ao redor de 30 libras, com volume de calda de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2 a 3 metros sobre a cultura. Em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas aos obstáculos. Vento máximo de 15 km por hora, sem ventos de rajada. Para uso de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000), usar 4 atomizadores por barra. O ângulo das pás deve ser de 25° a 35°, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura de voo deve ser estabelecida por teste. A altura de voo de 3 a 4 metros sobre a cultura. A pressão deve ser estabelecida conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante. A vazão deve ser de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.
Culturas | Dias | Culturas | Dias | |
Abacate | 7 | Gengibre | 14 | |
Abacaxi | 7 | Gergelim | 14 | |
Abóbora | 7 | Girassol | 14 | |
Abobrinha | 7 | Grão-de-bico | 14 | |
Algodão | 21 | Graviola | 7 | |
Alho | 14 | Guaraná | 7 | |
Araticum | 7 | Inhame | 14 | |
Atemóia | 7 | Jiló | 7 | |
Aveia | 14 | Kiwi | 10 | |
Banana (foliar) | 3 | Lentilha | 14 | |
Banana (localizada) | 60 | Linhaça | 14 | |
Batata | 14 | Mamão | 7 | |
Batata-doce | 14 | Mandioca | 14 | |
Batata-yacon | 14 | Mandioquinha-salsa | 14 | |
Berinjela | 7 | Manga | 7 | |
Beterraba | 14 | Maracujá | 7 | |
Cacau | 7 | Maxixe | 7 | |
Café (foliar) | 30 | Melão | 10 | |
Café (solo) | 120 | Nabo | 14 | |
Canola | 14 | Pepino | 7 | |
Cará | 14 | Pimenta | 7 | |
Cebola | 14 | Pimentão | 7 | |
Chalota | 14 | Pinha | 7 | |
Cherimóia | 7 | Quiabo | 7 | |
Chuchu | 7 | Rabanete | 14 | |
Cupuaçu | 7 | Romã | 7 | |
Ervilha | 14 | Soja | 28 | |
Feijão | 14 | Tomate | 7 | |
Feijão-caupi | 14 | Trigo | 20 | |
Fruta-do-conde | 7 |
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)
Deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento das doenças, garantindo assim o maior potencial de controle dos fungos.
Cultura | Doenças controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Ferrugem asiática | Phakopsora pachyrhizi | Barra Avião | |||||
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | ||||||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | ||||||
Oídio | Microsphaera diffusa | ||||||
Crestamento foliar | Cercospora kikuchii | ||||||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||||
Mofo-Branco | Sclerotinia sclerotiorum | ||||||
Diaporthe ueckerae/miriciae | Terrestre 70 – 150 | ||||||
Soja | Podridão dos grãos e sementes (Anomalia das vagens) | Diaporthe longicolla | 0,4 – 0,5 | 2 | Aérea 20 – 40 | ||
Colletotrichum truncatum | |||||||
Colletotrichum cliviicola/clivae | |||||||
Cercospora flagelaris | |||||||
Quebramento das hastes | |||||||
Fusarium incarnatum | |||||||
Fusarium equiseti | |||||||
Fusarium proliferatum | |||||||
30 | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de ferrugem asiática da soja, realizar a primeira aplicação de maneira preventiva a partir do pré- fechamento das entrelinhas da cultura até no máximo o final da fase de floração da cultura (R3). Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Se necessário realizar uma segunda aplicação com no máximo 14 dias de intervalo em relação à primeira. A maior dose deverá ser utilizada em casos de alta pressão da doença atrelada a condições meteorológicas muito favoráveis ao bom desenvolvimento do patógeno. Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessária a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de FOX® ULTRA, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio de ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Para o alvo ferrugem asiática da soja, não ultrapassar o número máximo de 2 aplicações por ciclo da cultura, seguindo a recomendação do FRAC. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v. Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. | |||||||
Para o controle de mancha-alvo, antracnose, oídio, crestamento foliar, mancha-parda e mofo-branco, realizar a primeira aplicação preventivamente, na fase vegetativa ou, no máximo, no início da fase reprodutiva da cultura, entre os estádios Vn e R1. Independente do estádio fenológico descrito acima, a primeira aplicação deve ser realizada até no máximo o pré-fechamento das entrelinhas. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Se necessário realizar uma segunda aplicação com no máximo 14 dias de intervalo em relação à primeira. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v. | |||||||
Para o controle da podridão das vagens, grãos e sementes (Anomalia das vagens) e quebramento das hastes, realizar preventivamente a primeira aplicação na fase vegetativa até, no máximo, o final da fase de floração e início da formação de vagens da cultura (estádio R3). Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso das doenças. Se necessário, realizar uma segunda aplicação de FOX® ULTRA com, no máximo, 14 dias de intervalo em relação à primeira. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v em todas as aplicações. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias à grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média à grossa. Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média à grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para realizar a aplicação aérea.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 – 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm2 | 3 metros | 15 – 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média à grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose (L/ha) | Época de Aplicação |
Cana-de- Açucar | Corda-de-viola (Ipomoea hederifolia) | 1,0 a 2,0 | Aplicar em cana planta ou cana soca, mesmo já brotada, até o início do desenvolvimento vegetativo (6 folhas), quando as plantas daninhas alvo estiverem em pós-emergência (até 9 folhas) e sob condições fisiológicas favoráveis. |
Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||
Corda-de-viola (Merremia aegyptia) | |||
Corda-de-viola (Merremia cissoides) | |||
Bucha (Luffa cyllindrica) | 1,0 a 1,5 | ||
Mucuna-preta (Mucuna pruriens) | |||
Mamona (Ricinus communis) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha As doses menores devem ser adotadas quando houverem plantas menos desenvolvidas ou menor densidade de plantas daninhas alvo na área. Adicionar 0,3% de adjuvante espalhante adesivo à calda. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Merremia cissoides | amarra-amarra (3), campainha (11), corda-de-viola (13) | Ver detalhes |
Pastagens | Senna occidentalis | fedegoso, mamangá, manjerioba | Ver detalhes |
Aplicação terrestre
- Equipamento tratorizado
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do Dontor Ultra é a pulverização do produto através de equipamento tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, no máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 100 a 200 litros de calda de pulverização por hectare, velocidade de 3 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A aplicação deverá ser efetuada observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas. Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura, abastecimento e aplicação.
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de Dontor Ultra, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Cana-de-açúcar (1)
(1): Intervalo de segurança não determinado devido ao uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte
Cultura | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Cana-de-açúcar** | Pós-emergência | 0 dias | 3 dias |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
**Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para realizar qualquer trabalho na cultura de cana- de-açúcar após a aplicação de produtos formulados contendo 2,4-D.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva na cultura de cana-de-açúcar de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
BRADDOCK ULTRA é um herbicida apresentado na forma de concentrado solúvel, recomendado para o controle em pós-emergência de plantas infestantes nas seguintes situações:
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes nas culturas de banana, café, cana-de-açúcar (cana soca), citros, coco, maçã, mamão, uva e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto nas culturas de algodão, arroz irrigado, cana-de-açúcar, fumo, milho, soja e trigo.
Aplicação em áreas de pousio antecedendo o plantio das culturas de algodão, arroz irrigado, cana-de-açúcar, fumo, milho, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total na pré-colheita de azevém e aveia-preta quando plantadas como forrageiras para silagem.
Aplicação sobre a cultura de soja na pré-colheita para dessecação.
Aplicação em área total, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
Culturas: Algodão, algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, arroz irrigado, banana, café, cana-de-açúcar, citros, coco, eucalipto, fumo, maçã, mamão, milho, soja, trigo, uva e nas forrageiras azevém e aveia-preta.
FOLHA ESTREITA | DOSE | ||
Nome comum | Nome científico | L/ha | L/100 L de água (%)** |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 3,0 | 1,5 |
Aveia-preta | Avena strigosa | 0,75 a 1,0 | 0,375 a 0,5 |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,5 a 2,0 | 0,75 a 1,0 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,0 a 4,0 | 1,0 a 2,0 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 a 2,0 | 0,5 a 1,0 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 a 2,0 | 0,5 a 1,0 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3,0 a 4,0 | 1,5 a 2,0 |
Junquinho | Cyperus ferax | 2,5 a 3,5 | 1,25 a 1,75 |
Tiririca | Cyperus rotundus | 3,0 a 4,5 | 1,5 a 2,25 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 a 2,0 | 0,75 a 1,0 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,0 a 4,5 | 1,0 a 2,25 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 1,5 | 0,75 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2,0 a 3,0 | 1,0 a 1,5 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,5 a 2,5 | 0,75 a 1,25 |
Azevém | Lolium multiflorum | 1,5 a 3,0 | 0,75 a 1,5 |
Grama-boiadeira | Luziola peruviana | 4,0 a 4,5 (*) | 2,0 a 2,25 (*) |
Capim-colonião | Panicum maximun | 2,5 a 4,5 | 1,25 a 2,25 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 3,0 | 1,5 |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 3,0 | 1,5 |
Milheto | Pennisetum americanum | 2,0 a 3,0 | 1,0 a 1,5 |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5 | 0,75 |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 3,0 a 4,5 | 1,5 a 2,25 |
Sorgo | Sorghum bicolor | 2,0 a 3,0 | 1,0 a 1,5 |
Milho | Zea mays | 1,0 a 1,5 | 0,5 a 0,75 |
FOLHA LARGA | DOSE | ||
Nome comum | Nome científico | L/ha | L/100 L de água (%) |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,5 | 0,75 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,5 a 2,0 | 0,75 a 1,0 |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 a 2,5 | 0,75 a 1,25 |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 a 2,0 | 0,5 a 1,0 |
Caruru | Amaranthus viridis | 1,0 a 2,0 | 0,5 a 1,0 |
Picão-Preto | Bidens pilosa | 1,5 a 2,5 | 0,75 a 1,25 |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1,0 a 2,0 | 0,5 a 1,0 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,0 a 3,5 | 1,5 a 1,75 |
Buva | Conyza bonariensis | 1,5 | 0,75 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 1,5 | 0,75 |
Amendoim-bravo ou leiteiro | Euphorbia heterophylla | 2,0 a 3,0 | 1,0 a 1,5 |
Picão-branco ou fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,5 a 2,0 | 0,75 a 1,0 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 a 3,0 | 0,75 a 1,5 |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 3,0 a 3,5 | 1,5 a 1,75 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 3,0 a 4,5 | 1,5 a 2,25 |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 3,0 | 1,5 |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2,0 | 1,0 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,5 a 2,5 | 0,75 a 1,25 |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,0 a 2,0 | 0,5 a 1,0 |
Nabo | Raphanus sativus | 2,0 | 1,0 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,0 a 3,0 | 1,0 a 1,5 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,5 | 0,75 |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 2,5 a 4,5 | 1,25 a 2,25 |
Guanxuma | Sida cordifolia | 1,5 a 2,5 | 0,75 a 1,25 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,5 a 2,5 | 0,75 a 1,25 |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 1,5 a 2,5 | 0,75 a 1,25 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,0 a 2,0 | 0,5 a 1,0 |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 3,0 a 4,5 | 1,5 a 2,25 |
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 3,0 | 1,5 |
Trevo | Trifolium repens | 3,0 a 4,5 | 1,5 a 2,25 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 3,0 a 4,5 | 1,5 a 2,25 |
NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES:
Número de aplicações: Realizar uma única aplicação por ciclo de cultura. Vide nota a respeito de “Grama-boiadeira”.
Época da aplicação: BRADDOCK ULTRA deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, quando estas estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Volume de calda: Vide item: “MODO DE APLICAÇÃO”.
A variação nas doses depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
(*) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 15 a 20 dias nas doses de 2,0 + 2,0 a 2,5 + 2,0 L/ha. (**) As doses em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110-01. Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare.
Recomendação para aplicação em área total na pré-colheita de azevém e aveia-preta quando plantadas como forrageiras para silagem:
Cultura | Doses (L/ha) |
Aveia-preta (forrageira) | 0,5 |
Azevém (forrageira) | 1,0 |
Soja | 0,75 a 1,5 |
NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: Número de aplicações: Realizar uma única aplicação por ciclo de cultura. Época da aplicação: Aplicação em pós-emergência das forrageiras azevém e aveia-preta para silagem 4 a 5 dias antes da colheita (florescimento até o enchimento dos grãos). Volume de calda: Vide item: “MODO DE APLICAÇÃO”. |
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional:
FOLHA ESTREITA | DOSE | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | L/100L de água (%) |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 a 1,5 | 0,5 a 0,75 |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 1,0 a 2,0 | 0,5 a 1,0 |
FOLHA LARGA | DOSE | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 a 1,5 | 0,5 a 0,75 |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 1,0 a 1,5 | 0,5 a 0,75 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2,0 | 1,0 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,0 | 1,0 |
NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: Número de aplicações: Realizar uma única aplicação por ciclo de cultura. Época da aplicação: A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato é de 25 a 35 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. A aplicação foliar de BRADDOCK ULTRA sobre a cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deverá |
ser realizada até a 4ª folha.
Volume de calda: Vide item: “MODO DE APLICAÇÃO”.
(*) A variação nas doses depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
(**) As doses em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110-01. Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare.
INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:
BRADDOCK ULTRA deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, quando estas estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4° e o 10° dia após a aplicação. BRADDOCK ULTRA não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.
BRADDOCK ULTRA aplicado de acordo com as recomendações controlará as plantas infestantes com uma única aplicação.
BRADDOCK ULTRA também pode ser utilizado em aplicação sequencial em plantio direto para o controle das plantas infestantes, nunca excedendo a dose máxima recomendada em aplicação única, observando que a maior dose deverá ser utilizada na primeira aplicação, a qual deve ser realizada em torno de 30 dias antes do plantio da cultura e a segunda próxima ao dia do plantio. A aplicação sequencial antecipa o controle das plantas infestantes, favorecendo o plantio em função de uma cobertura morta mais uniforme, o que facilita o trabalho da plantadeira, principalmente quando as plantas a serem dessecadas se encontram bem desenvolvidas. Essa antecipação irá melhorar a qualidade do plantio e garantir um melhor stand da cultura.
A aplicação para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Aplicação sobre a cultura da soja, em pré-colheita, logo após a maturação fisiológica do grão que ocorre após o estádio R7, 7 dias antes da colheita. A partir deste período a maturação do grão já está completa e não ocorre mais translocação de seiva para o mesmo. Considerando ainda que o grão está protegido pela vagem, o produto também não entrará em contato direto com o mesmo.
Aplicação em pós-emergência das forrageiras azevém e aveia-preta para silagem 4 a 5 dias antes da colheita (florescimento até o enchimento dos grãos).
Aplicação em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato:
- A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato é de 25 a 35 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. A aplicação foliar de BRADDOCK ULTRA sobre a cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deverá ser realizada até a 4ª folha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Ipomoea indivisa | campainha (7), corda-de-viola (8), corriola (6) | Ver detalhes |
Aveia preta | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Azevém | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Citros | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Coco | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Fumo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Mamão | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Milho | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
O produto BRADDOCK ULTRA deve ser diluído em água limpa, de acordo com a dose indicada para cada situação, e deve ser pulverizado sobre as espécies de plantas infestantes a serem controladas, bem como em área total sobre as culturas indicadas em aplicação na pré-colheita e em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres.
Equipamentos Terrestres:
A aplicação deve ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, seguindo as recomendações técnicas especificadas pelo fabricante para cada tipo de bico. Utilizar um volume de calda entre 50 a 250 L/ha. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar.
Equipamentos Aéreos:
Aplicação aérea permitida apenas para as culturas de: algodão, algodão geneticamente modificado, arroz, aveia-preta, azevém, cana-de-açúcar, fumo, milho, soja e trigo.
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo.
Volume de calda: 20 a 40 L/ha;
Altura de voo: 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras;
Densidade mínima de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Bicos de pulverização: bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV (diâmetros medianos volumétricos) para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras com uma deposição mínima ideal de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Condições climáticas:
Temperatura máxima: 28°C
Umidade relativa mínima: 55%
Velocidade do vento máx.: 10 km/h (3 m/s)
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora.
Gerenciamento da deriva:
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses acima de 1.800 g/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de 50% e bordadura de cinco metros para doses acima de 3.700 g/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
O produto, na quantidade pré-determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼ do volume d’água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | (1) |
Arroz | (2) |
Aveia-preta | 4 dias |
Azevém | 4 dias |
Banana | 30 dias |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar | (2) |
Citros | 30 dias |
Coco | 15 dias |
Eucalipto | U.N.A. |
Fumo | U.N.A. |
Maçã | 15 dias |
Mamão | 3 dias |
Milho | (3) |
Soja | (4) |
Soja (dessecação) | 7 dias |
Trigo | (2) |
Uva | 17 dias |
U.N.A.: Uso não alimentar.
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar neste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Fitotoxicidade:
Durante a aplicação em jato dirigido, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. BRADDOCK ULTRA não danifica as plantas com caules suberizados, caso os atinja.
A aplicação na modalidade de pré-colheita nas culturas de soja, aveia-preta e azevém, realizada em período diferente do recomendado poderá ocasionar severos danos às culturas com consequente perda de produção.
O herbicida BRADDOCK ULTRA não deve ser utilizado em área total em pós-emergência das culturas indicadas, exceto quando aplicado na modalidade de uso na pré-colheita da soja para dessecação e nas forrageiras aveia-preta e azevém para silagem e na cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato.
Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que não ocorra qualquer deriva para culturas vizinhas.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | Volume de Calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |||
Produto comercial (mL/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | Pulverização | |||||
Nome comum | Nome científico | Terrestre | Aérea | ||||
Algodão | Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 50 | 25 | 150 a 200 | 30 a 40 | 1 |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Feijão | Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 50 | 25 | 150 a 200 | 30 a 40 | 1 |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Milho | Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 80 | 40 | 150 a 200 | 30 a 40 | 1 |
Soja | Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 40 | 20 | 150 a 200 | 30 a 40 | 1 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 80 - 100 | 40 - 50 |
- Adicionar óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.
Algodão, Feijão, Milho e Soja: 1 (uma) única aplicação.
Aplicar o produto em pós-emergência das plantas infestantes, no manejo de áreas em sistema de plantio direto ou cultivo mínimo (dessecação das plantas infestantes), sempre antes da semeadura. As plantas infestantes devem estar no estádio de 2 a 6 folhas.
Algodão: O plantio poderá ser feito no mínimo 7 (sete) dias após a pulverização. Feijão, Milho e Soja: O plantio poderá ser feito 1 (um) dia após a pulverização.
Em áreas com histórico de alta infestação das plantas infestantes, recomenda-se utilizar dosagens maiores, pois OLASOJA 500 SC, GROUND SHIELD, MAGMA 500 SC, FLUMIOXAZINA 500 SC EAGROW tem efeito pré-emergente para essas ervas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Batata | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cebola | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Citros | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Eucalipto | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Feijão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pinus | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Aplicar o produto de tal forma que proporcione uma cobertura uniforme da área tratada, mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento.
Pulverizador costal manual, pulverizador tratorizado:
Tipo de bico: bicos adequados, procurando dar cobertura uniforme em todas as partes das plantas infestantes.
Volume de calda: 150 a 200 L/ha.
Para pulverização aérea:
Utilizar barra/bico ou atomizador rotativo Micronair:
Volume de calda: 30-40 L/ha.
Altura do voo: com barra deve ser de 2 a 3 m acima da cultura e com micronair entre 3 a 4 m acima da cultura.
Largura da faixa de deposição efetiva: barra de 15 m e com micronair de 18 a 20 m.
Tamanho/densidade de gotas: 100 a 200 micras, com mínimo de 20 a 30 gotas/cm2. No caso de barra: bicos cônicos pontas D6 a D12, Discos (Core inferior a 45°).
No caso do Micronair: o número de atomizadores pode variar conforme o tipo do equipamento (AU 3000 ou AU 5000 ou outro) e tipo da aeronave. Para o ajuste da unidade
restritora variável (VRU), pressão e ângulo das pás, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
Não aplicar o produto em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).
Aplicação em pós-emergência com jato dirigido na cultura do algodão:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | Volume de Calda (L/ha) | N° máximo de aplicação | ||
Produto comercial (mL/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | Pulverização terrestre | ||||
Nome comum | Nome científico | |||||
Algodão | Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 50 - 60 | 25 - 30 | 150 a 200 | 1 |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
Adicionar óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.
Aplicar a dose maior para plantas infestantes em estádio de crescimento mais avançado.
Evitar que o produto atinja as folhas da cultura do algodão.
Algodão: 1 (uma) aplicação por safra da cultura.
Aplicar o produto nas entrelinhas da cultura, quando o algodão estiver com 45 ou mais dias de germinação e as plantas infestantes entre 2 a 6 folhas.
Evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as folhas. Em áreas com histórico de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se utilizar dosagem maior, pois OLASOJA 500 SC, GROUND SHIELD, MAGMA 500 SC, FLUMIOXAZINA 500 SC EAGROW tem ação pré-emergente para estas plantas infestantes.
Aplicar o produto de tal forma que proporcione uma cobertura uniforme da área tratada, mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento.
Pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado:
Tipo de bico: bicos de jato Leque da série 110 ou TK, com jato dirigido para as plantas infestantes nas entrelinhas de cultivo
Volume de calda: 150 a 200 L/ha
Não aplicar o produto em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | Volume de Calda (L/ha) | N° máximo de aplicação | ||
Produto comercial (mL/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | Pulverização terrestre | ||||
Nome comum | Nome científico | |||||
Café | Picão-preto | Bidens pilosa | 50 | 25 | 150 a 200 | 1 |
Citros | Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 50 | 25 | 150 a 200 | 1 |
Adicionar óleo mineral à calda na dose de 0,5% v/v.
Evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se barras laterais com asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as culturas.
Café e Citros: 1 (uma) aplicação por safra da cultura.
Aplicar o produto nas entrelinhas da cultura, quando as plantas infestantes estiverem com 2
~ 6 folhas.
Aplicar o produto de tal forma que proporcione uma cobertura uniforme da área tratada, mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento.
Pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado:
Tipo de bico: bico de jato Leque da série 110 ou TK, com jato dirigido para as plantas infestantes nas entrelinhas de cultivo
Volume de calda: 150 a 200 L/ha.
Não aplicar o produto em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).
Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | Volume de Calda (L/ha) | N° máximo de aplicação | ||
Produto comercial (mL/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | Pulverização terrestre | ||||
Nome comum | Nome científico | |||||
Batata | Capim-colchão Caruru roxo | Digitaria horizontalis Amaranthus hybridus | 70 | 35 | 150 a 200 | 1 |
Cana-de- açúcar | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 250 | 125 | 150 a 200 | 1 |
Usar as menores doses em solos areno-argilosos (médios) e as doses maiores em solos argilosos (pesados).
Batata: aplicar o produto somente em solos areno-argilosos (médios).
Batata: 1 (uma) aplicação
Cana-de-açúcar: no sistema de plantio convencional, aplicar o produto após o plantio, antes da emergência da cultura e das plantas infestantes.
Aplicar o produto sobre solo uniformemente preparado, sem torrões e livre de cobertura vegetal, tal forma que proporcione uma cobertura uniforme da área tratada, mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento.
Pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado:
Tipo de bico: bico de jato Leque da série 110 ou TK que produza gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 a 800 micras.
Volume de calda: 150 a 200 L/ha.
Cana-de-açúcar: Não utilizar nenhum tipo de adjuvante e/ou surfactante na calda de aplicação.
Batata: Não aplicar caso a cultura já tenha emergido.
Cana-de-açúcar: Quando a aplicação é realizada em pré-emergência total da cultura, não ocorre fitotoxicidade.
Batata: Dependendo da variedade, poderão ocorrer sintomas iniciais de fitotoxicidade, que desaparecem rapidamente sem prejudicar a produtividade.
Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes e pós-emergência das culturas:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | Volume de Calda (L/ha) | N° máximo de aplicação | ||
Produto comercial (mL/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | Pulverização terrestre | ||||
Nome comum | Nome científico | |||||
Cebola | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 120 - 180 | 60 - 90 | 150 a 200 | 1 |
Citros | Beldroega | Portulaca oleracea | 160 - 240 | 80 - 120 | 150 a 200 | 1 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Eucalipto | Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 180 | 90 | 150 a 200 | 1 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Pinus | Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 180 | 90 | 150 a 200 | 1 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa |
NÃO adicionar qualquer tipo de adjuvante ou espalhante à calda de pulverização.
Cebola: 1 (uma) aplicação.
Aplicar o produto, quando em solos médio e argilosos, dois a três dias após o transplantio das mudas, antes da emergência das plantas infestantes;
Citros: 1 (uma) aplicação
Aplicar o produto, quando em solo leves e pesados, quatro a oito dias após o transplantio das mudas, antes da emergência das plantas infestantes,
Eucalipto: 1 (uma) aplicação.
Aplicar o produto oito dias após o transplantio das mudas, antes da emergência das plantas infestantes.
Pinus: 1 (uma) aplicação.
Aplicar o produto entre um a seis dias após o transplantio das mudas, antes da emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto sobre o solo uniformemente preparado, sem torrões e livre de cobertura vegetal, de tal forma que proporcione uma cobertura uniforme da área tratada, mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento.
Citros, Eucalipto e Pinus: aplicar o produto em faixas (somente nas linhas de plantio) ou em área total.
Pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado:
Tipo de bico: bico de jato Leque da série 110 ou TK que produza gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 a 800 micras.
Volume de calda: 150 a 200 L/ha.
Quando a aplicação for realizada sobre as mudas transplantadas, NÃO adicionar qualquer tipo de adjuvante ou óleo mineral nem outros produtos fitossanitários à calda de pulverização. Consultar um Engenheiro Agrônomo, caso se deseje semear outros cultivos nas entrelinhas do citros e café (quando aplicação for feita em área total).
Cebola: aplicar o produto somente em solos areno-argilosos (médios) e argilosos (pesados).
Citros: aplicar o produto somente em solos arenosos (leves) e argilosos (pesados), sendo que para Beldroega (Portulaca oleracea) e Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) efetuar o controle somente em solos arenosos (leves).
Eucalipto: aplicar o produto somente em solos arenosos (leves), sendo que para controle de Guanxuma (Sida rhombifolia), Leiteira (Euphorbia heterophylla) e Picão-preto (Bidens pilosa) efetuar controle em solos arenosos (leves) e argilosos (pesados).
Pinus: aplicar o produto somente em solos arenosos (leves), sendo que para o controle de Guanxuma (Sida rhombifolia), Leiteira (Euphorbia heterophylla) e Picão-preto (Bidens pilosa) efetuar controle em solos arenosos (leves) e argilosos (pesados).
Nas aplicações realizadas sobre as culturas já instaladas, poderá ocorrer leve fitotoxicidade inicial, caracterizada por pontos necróticos nas folhas atingidas. Os sintomas desaparecem após algum tempo não afetando o desenvolvimento nem a produtividade das culturas.
Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Diluir a quantidade necessária de OLASOJA 500 SC, GROUND SHIELD, MAGMA 500 SC, FLUMIOXAZINA 500 SC EAGROW em um tanque auxiliar contendo água limpa. Em seguida encher o reservatório do pulverizador até a metade da capacidade do tanque. Adicionar a solução preparada ao tanque do pulverizador, e completar com água limpa, mantendo o agitador do pulverizador em funcionamento.
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Pivô Central: após o término da aplicação, manter a irrigação por um período adicional de 15 minutos, a fim de evitar a deposição do produto no equipamento de irrigação.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Importância do diâmetro de gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc., devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Inversão térmica.
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 15 km/h.
No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 15 km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Algodão 100 dias
Batata 75 dias
Café 7 dias
Cana-de-açúcar 180 dias
Cebola 90 dias
Citros 7 dias
Eucalipto UNA
Feijão 7 dias
Milho 80 dias
Pinus UNA
Soja 10 dias
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | No máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | Gossypium hirsutum | 0,4 a 0,5 | 1 | Terrestre: 100 - 200 Aérea: 30 - 50 | Avião Barra Costa | 07 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se uma aplicação na cultura do algodoeiro antes da colheita quando 60 a 80 % das maçãs estiverem abertas, visando a desfolha e consequentemente acelerar a maturação do fruto e a abertura dos capulhos, facilitando assim a operação de colheita. Realizar no máximo 01 aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do DROPP ULTRA SC® deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do DROPP ULTRA SC®, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilize bicos e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre os bicos na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para realizar a aplicação aérea.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
50 - 30 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.