Cultura | Alvos | Dose | Época de Aplicação |
Eucalipto | Pau-terra* (Qualea parviflora) | 1,5 L/100 L | Deve-se fazer uma aplicação ao ano, quando as plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Lobeira* (Solanum Iycocarpum) | |||
Murta* (Myrcia bella) | |||
Miroró* (Bauhinia corifolia) | |||
Eucalipto* (Eucalyptus urograndis) | 1,0 L/100 L | ||
Corda-de-viola* (Ipomoea grandifolia) | 0,4 L/ha | ||
Picão-preto* (Bidens pilosa) | |||
Cipó-preto* (Adenocalymma flaviflorum) | 4 L/ha | ||
N° máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda:
*Adicionar 0,5% v/v de adjuvante óleo mineral. | |||
Pinus | Pau-terra* (Qualea parviflora) | 1,5 L/100 L | Deve-se fazer uma aplicação ao ano, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Lobeira* (Solanum Iycocarpum) | |||
Murta* (Myrcia bella) | |||
Miroró* (Bauhinia corifolia) | |||
Corda-de-viola* (Ipomoea grandifolia) | 0,4 L/ha | ||
Picão-preto* (Bidens pilosa) | |||
Cipó-preto* (Adenocalymma flaviflorum) | 4 L/ha | ||
N° máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda:
*Adicionar 0,5% v/v de adjuvante óleo mineral. |
L/100 L = litros de produto comercial por 100 L de calda ou % v/v. Aplicar a calda até ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Eucalipto | Cnidoscolus urens | arre-diabo, pinha-queimadeira, urtiga-brava | Ver detalhes |
Pinus | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Aplicação terrestre
Utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tais como AI, capaz de gerar gotas das classes grossas (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes alvo com densidade adequada de gotas.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas. O volume de calda não deverá ser superior a 120 L/ha.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas a serem controladas e a calda não deverá atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto e pinus), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre, pois Sector não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do Sector é a pulverização do produto através de equipamento tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA,
HF, TF, no máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 120 litros/ha de calda de pulverização, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas das classes grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque tais como XP, XT, e MVI, com a taxa de aplicação de 120 litros/ha de calda de pulverização, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas das classes grossa (G) ou superior.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas e a calda não deverá atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto e pinus), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre pois Sector não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
Aplicação aérea
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Taxa de aplicação: Para aplicações de Sector, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 20 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a
uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 4 m do alvo, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto Sector por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada após o término das aplicações com Sector.
Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para o gerenciamento de resíduos.
A lavagem consiste em 3 principais etapas: (1) lavagem com água; (2) lavagem com agente de limpeza comercial para tanques; (3) lavagem com água.
Seguem as etapas em detalhes:
Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado.
Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa e agente de limpeza comercial na dosagem recomendada pelo fabricante. Recircule por 20 minutos. Passe água pelas mangueiras, barra, pontas e filtros. Esgote completamente o tanque através das pontas. Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro em linha
e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Drene a solução através do sistema, se possível passando pelas bombas, para esgotar completamente o tanque.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSECTO é um inseticida indicado para o controle de insetos em grãos armazenados de arroz, cevada, milho, soja e trigo.
CULTURAS | ALVOS | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |
ARROZ, CEVADA, MILHO e TRIGO | Caruncho-dos-cereais | Sitophilus oryzae |
Besourinho | Rhizopertha dominica | |
SOJA | Traça | Corcyra cephalonica |
Silos, graneleiros e armazéns convencionais (vazios e estruturas): 500 g / 100 m2.
Durante o armazenamento dos grãos à granel (tratamento na correia transportadora): 1,0 kg / tonelada de grãos.
O INSECTO® deve ser aplicado nos silos, graneleiros e armazéns convencionais antes do armazenamento dos grãos, após a limpeza do local e durante a entrada dos grãos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Após a operação de limpeza do interior da unidade armazenadora, aplicar o produto INSECTO® nas paredes internas da unidade, utilizando polvilhadeira ou através do sistema de aeração quando houver, na dosagem de 500 g / 100 m².
É a aplicação do INSECTO® em toda a massa de grãos durante o carregamento da unidade armazenadora. A aplicação deve ser feita sobre os grãos durante a passagem pela correia transportadora, na dosagem de 1,0 kg de INSECTO® / tonelada de grãos.
Após o carregamento da unidade, polvilhar a superfície da massa de grãos com INSECTO®, na dosagem de 100 g / 100 m2.
É a aplicação do INSECTO® nas camadas inicial e final da massa de grãos durante o carregamento da unidade armazenadora, na dosagem de 1,0 kg de INSECTO® / tonelada de grãos.
A aplicação deve ser feita sobre os grãos durante a passagem pela correia transportadora, até que a massa de grãos atinja aproximadamente 1 metro de altura, quando a aplicação deverá ser interrompida. Continuar com o carregamento até faltar aproximadamente 1 metro para o final.
Nesse momento, reiniciar a aplicação do INSECTO® até o término do carregamento.
Após o carregamento da unidade, polvilhar a superfície da massa de grãos com INSECTO®, na dosagem de 100 g / 100 m2.
Para adotar esse procedimento, a fumigação (expurgo) deve ser realizada na massa de grãos.
Sem restrições desde que se use máscara de proteção ao reentrar nas áreas tratadas.
INSECTO® ORG é indicado para o controle de Acanthoscelides obtectus, Cryptolestes ferrugineus, Oryzaephilus surinamensis, Sitophilus oryzae, Sitophilus zeamais, Rhizopertha dominica e Tribolium castaneum em todas as culturas em que estejam presentes.
CULTURAS | ALVOS | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Caruncho-do-feijão; Gorgulho-do-feijão | Acanthoscelides obtectus |
Besouro; Escaravelho | Cryptolestes ferrugineus | |
Besouro | Oryzaephilus surinamensis | |
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho-dos-grãos- armazenados; Caruncho ou Gorgulho- do-arroz | Sitophilus oryzae | |
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho-do-milho | Sitophilus zeamais | |
Besourinho; Besouro | Rhyzopertha dominica | |
Besouro-castanho | Tribolium castaneum |
TRATAMENTO | DOSE |
Tratamento dos grãos: Durante o arrmazenamento dos grãos à granel (tratamento na correia transportadora) | 1,0 kg / tonelada de grãos |
Tratamento estrutural: Silos, graneleiros e armazéns convencionais (vazios e estruturas) | 500 g até 1000 g / m2 |
O INSECTO® ORG deve ser aplicado nos silos, graneleiros e armazéns convencionais antes do armazenamento dos grãos, após a limpeza do local e durante a entrada dos grãos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
É a aplicação do INSECTO® ORG em toda a massa de grãos durante o carregamento da unidade armazenadora.
A aplicação deve ser feita sobre os grãos durante a passagem pela correia transportadora, na dosagem de 1,0 kg de INSECTO® ORG / tonelada de grãos.
Após o carregamento da unidade, polvilhar a superfície da massa de grãos com INSECTO® ORG, na dosagem de 100 g / 100 m2.
É a aplicação do INSECTO® ORG nas camadas inicial e final da massa de grãos durante o carregamento da unidade armazenadora, na dosagem de 1,0 kg de INSECTO® ORG / tonelada de grãos.
A aplicação deve ser feita sobre os grãos durante a passagem pela correia transportadora, até que a massa de grãos atinja aproximadamente 1 metro de altura, quando a aplicação deverá ser interrompida. Continuar com o carregamento até faltar aproximadamente 1 metro para o final.
Nesse momento, reiniciar a aplicação do INSECTO® ORG até o término do carregamento.
Após o carregamento da unidade, polvilhar a superfície da massa de grãos com INSECTO® ORG, na dosagem de 100 g / 100 m2.
Para adotar esse procedimento, a fumigação (expurgo) deve ser realizada na massa de grãos após o processo de envelopamento.
Após a operação de limpeza do interior da unidade armazenadora, aplicar o produto INSECTO® ORG nas estruturas das unidades, utilizando polvilhadeira ou através do sistema de aeração quando houver, na dosagem de 500 g até 1000 g / m², dependendo do grau de infestação das estruturas.
Por se tratar de um pó com baixa densidade, partículas do produto podem ficar em suspensão por certo período no ambiente tratado. A reentrada somente poderá ser efetuada após não haver produto suspenso no ambiente.
Se houver absoluta necessidade de entrada na área antes do término do intervalo de reentrada, o operador deve utilizar os mesmos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação do produto.