Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana- de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em capina química para erradicação de vegetação em aplicações de pré- plantio e nas entrelinhas em jato dirigido nas culturas de pinus e eucalipto.
Aplicação na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
Aplicação para eliminação de vegetação na implantação de pinus e eucalipto (pré- plantio).
FOLHA ESTREITA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1 | 500 |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,5-2,5 | 750-1.250 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 | 1.250 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 | 250 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1 | 500 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,5-3,5 | 1.250-1.750 |
Junquinho | Cyperus ferax | 2-2,5 | 1.000-1.250 |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2-2,5 | 1.000-1.250 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75-1 | 375-500 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 | 750 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1-1,5 | 500-750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1 | 500 |
Azevém-anual | Lolium multiflorum | 2,5 | 1.250 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | 1.125 |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,5 | 750 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,5 | 1.250 |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1 | 500 |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5-3 | 1.250-1.500 |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5-1 | 250-500 |
FOLHA LARGA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1 | 500 |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 500 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1 | 500 |
Apago-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 500 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1 | 500 |
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1 | 500 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1 | 500 |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 1 | 500 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3-3,5 (1) | 1.500-1.750 |
Buva | Conyza bonariensis | 0,5- 1,5 | 250-750 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1 | 500 |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,5 | 250 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5-2 | 750-1.000 |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2 | 1.000 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2 | 1.000 |
Guanxuma ou vassourinha | Malvastrum coromandelianum | 1 | 500 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1 | 500 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1 | 500 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,5 | 750 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,5 | 1.250 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1 | 500 |
Guanxuma ou matapasto | Sida rhombifolia | 1-1,5 | 500-750 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1 | 500 |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2-3 | 1.000-1.500 |
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 2 | 1.000 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 2-3 | 1.000-1.500 |
Notas:
1 kg do SENHA® WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
De acordo com o estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações com pulverizador costal manual com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Em caso de dúvida, utilizar os valores em kg/ha.
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2 kg p.c./ha seguido de 1 kg p.c./ha a 2 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.
PC: produto comercial
FOLHA ESTREITA | |||||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | Estádio de crescimento da planta infestante | Época DAE (em relação à cultura) *** | |
kg/ha* | g/100 L d’água** | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5-0,75 | 250-375 | 2 perfilhos ou 10 cm | V3 25 dias |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis |
Notas:
Estádios da soja: V3 - 3º trifólio completamente expandido
De acordo com o estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas de menor porte e as maiores doses para os estádios de desenvolvimento indicados na tabela.
** As doses em g/100 L d'água referem-se a aplicações para pulverizador costal manual com vazão aproximada de 200 L/ha, bico de 110.01 (valores aproximados para facilitar o preparo da calda). Em caso de dúvida, utilizar os valores em kg/ha.
*** DAE = Dias após a emergência da cultura
O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
As doses variam conforme a espécie da planta infestante e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial de desenvolvimento vegetativo, e as máximas para as plantas perenizadas.
FOLHA ESTREITA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Arroz vermelho | Oryza sativa | 2,5 | 1250 |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5-3 | 1.250-1.500 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1-1,5 | 500-750 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 | 250 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-2,5 | 750-1250 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 1,5 | 750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,5-1,5 | 250-750 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,5 | 1250 |
Nota:
Os valores em g/100 L da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 L d’água/há.
FOLHA LARGA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,5-2,5 | 750-1250 |
Angiquinho | Aeschynomene denticulata | 1,5-2,5 | 750-1250 |
Corriola | lpomoea grandifolia | 1,5 | 750 |
Carrapichão | Xanthium strumarium | 1,5 | 750 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,5 | 750 |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 0,5-1,5 | 250-750 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5-1,5 | 250-750 |
Nota:
Os valores em g/100 L da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 L d’água/ha.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
O produto quando aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controla as plantas infestantes com uma única aplicação. No caso específico da Trapoeraba, seguir a recomendação detalhada no Quadro I.
Soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato:
Aplicação única, seguindo doses e estádios de crescimento descritos no Quadro II.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar:
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Ameixa | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Arroz | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Café | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Pera | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Pessego | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pinus | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Soja | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Aplicar o produto em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
Equipamentos de aplicação:
Pulverização terrestre:
A aplicação deve ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas.
Pressão: 20 a 40 Lb/pol2
Volume d’água: 50 a 250 L/ha.
Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar.
Pulverizador costal manual: verificar as doses por 100 L d’água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Pulverização através de aeronave agrícola:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa (Ipanema de qualquer modelo). Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Altura de voo: 3 a 5 m acima do topo da cultura Faixa de deposição: 15 m de largura
Tamanho de gotas: 200 a 600 micras. Densidade mínima de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque. Vazão: 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15)
Tamanho de gotas: DMV (diâmetros medianos volumétricos) para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras
Deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Aviões tipo Ipanema: usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que, normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha.
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora.
Condições climáticas:
Temperatura máxima: 28°C Umidade relativa mínima: 55%
Velocidade do vento máxima: 10 km/h (3 m/s)
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Gerenciamento da deriva:
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses acima de 1.800 g/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar SENHA® WG. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Arroz, cana-de-açúcar, pastagem, trigo | (2) |
Milho | (3) |
Soja | (4) |
Banana, cacau, citros, nectarina, pêssego | 30 |
Café, maçã, pera | 15 |
Uva, ameixa | 17 |
Eucalipto, pinus | UNA |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em
pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pínus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | |
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | |
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2 | 960 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | |
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | |
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 | 2160-2400 | |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5-6 | 2400-2880 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 4 | 2400 | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 | |
Taboca | Guadua angustifolia | 12 | 5760 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | |
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | |
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 1-2 | 480-960 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3-4 | 1440-1920 | |
Caruru verde | Amaranthus viridis | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | |
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 150-400 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | |
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | |
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | |
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | |
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 150-400 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | |
Soqueira de cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 960 | 150-400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5,0 | 2400 | 4,0 | 1920 |
NA | 5,0 | 2400 | 4,0 | 1920 |
CB | 4,0 | 1920 | 3,0 | 1440 |
SP | 5,0 | 2400 | 3,0 | 1440 |
CO/CP | 5,0 | 2400 | 4,0 | 1920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de- açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. Final de safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas com cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura. Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Cacau | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Café | Eupatorium maximilianii | mata-pasto (8) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Citros | Melinis minutiflora | capim-catingueiro, capim-gordo, capim-gordura | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Pera | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pinus | Trifolium repens | flor-de-primavera, trevo (3), trevo-branco | Ver detalhes |
Seringueira | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Trigo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Aplicar o produto em jato dirigido ou protegido, tomando-se o devido cuidado de tal forma a não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de vôo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar SENHA SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão (1); Ameixa, Uva: 17 dias; Arroz, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Feijão, Pastagem, Trigo: (2); Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, cana-de-açúcar (como maturador): 30 dias; Café, Maçã, Pera: 15 dias; Milho (3); Pínus, Eucalipto, Seringueira: UNA.
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
U.N.A = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (kg/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Arroz irrigado | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) Capim-arroz ou canevão (Echinochloa cruspavonis) Capim-arroz ou capim-coloninh (Echinochloa colona) Capim-barbicha-de-alemão (Eragrostis pilosa) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Tiririca-do-brejo ou junquinho (Cyperus iria) Angiquinho ou pinheirinho (Aeschynomene rudis) Beldroega (Portulaca oleracea) Erva-de-botão (Eclipta alba) Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 6,0 | 350 – 600 L/ha (Aplicação aérea 30 – 50L de calda/ha) | SPADA WG deve ser pulverizado em pós emergência inicial das plantas infestantes que se deseja o controle. A época de aplicação está ligada ao número de folhas da planta infestante – entre 2 a 4 folhas, em pleno desenvolvimento vegetativo. As plantas de arroz já estão germinadas contado com 14 a 21 dias. Em condições de stress hídrico, havendo reincidência de plantas infestantes, uma segunda pulverização poderá ser necessária. Deve-se retirar totalmente a água da lavoura antes da pulverização do produto. Efetuar a inundação dos campos de arroz irrigado entre 2 até 7 dias após a aplicação do produto e manejar a água de acordo com a necessidade da cultura. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
Equipamentos: pulverizadores tratorizados de barra, com pressão contante (15 à 50 lb/pol²).
Altura da barra: deve permitir boa cobertura das plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipos de bico: usar bicos de jato (ex.: Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet); ou jato cônico (ex.: Fulljet, Conejet), de acordo com as recomendações do fabricante.
Obs. É necessário continua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos. Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45
Volume de aplicação: 30 a 50 L de calda/ha
Ângulo dos bicos em relação à direção de voo: 135° Altura de voo: 2 a 4 metros sobre o solo
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Temperatura inferior a 25º
Umidade relativa ao ar superior a 70%
Velocidade do vento inferior a 10 km/h
Abasteça o tanque do pulverizador enchendo-o até ¾ da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde. Complete por fim o volume com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Limpeza do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o puvelverizador com água limpa. Circule esta solução pelas manqueiras, barras, filtros e bicos. Deligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pela mangueira, barras, filtros, bicos e difusores.
Esvazie o tanque na área tratada com respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização barras, filtros, bicos e difusores.
Esvazie o tanque evitando que este liquido atinja corpos dágua,nascentes ou plantas uteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usando para o enchimento do tanque. Tome toas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou plantas uteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e Municipal.
Arroz 80 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
BRISA WG é um fungicida sistêmico e protetor multissítio, de amplo espectro, recomendado para controle de diversas doenças em diferentes cultivos.
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Amendoim | Mancha-Castanha (Cercospora arachidicola) Mancha-Preta (Cercosporidium personatum) | - | 1500 a 2000 | 2 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 14 dias. Utilizar o volume de 200 – 400 L/ha. |
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | - | 1250 | 2 | Realizar a aplicação ao início do surgimento dos primeiros sinais da doença. Respeitar o intervalo de 30 dias para realizar nova aplicação. Utilizar volume de calda de 500 a 1000 L/ha. |
Cebola | Mancha-Púrpura (Alternaria porri) | 250 | - | 3 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar o volume de 600 a 800L/ha |
Cenoura | Mancha-de- Alternaria (Alternaria dauci) | - | 1500 | 2 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 10 dias. Utilizar o volume de 600 a 800L/ha |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 1250 | 3 | Iniciar as aplicações no início do florescimento, preventivamente ao surgimento dos sinais da doença. Reaplicar fungicida respeitando o intervalo de 14 dias. Utilizar o volume de calda de 200 a 400 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1000 a 1250 | ||||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 250 | - | 3 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda 600 a 800L/ha. |
Melancia Melão | Mildio (Pseudoperonospora cubensis) | - | 1400 - 1600 | 3 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda 600 a 800L/ha. |
Antracnose (Colletrotrichum orbiculare) Mancha-das-folhas (Alternaria cucumerina) Cercosporiose (Cercospora citrullina) Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) Oídio (Sphaerotheca fuliginea) Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 250 | - | |||
Plantas Ornamentais ** | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 250 | - | 2 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 10 dias. Utilizar volume de calda 600 a 800L/ha. |
Soja | Ferrugem-Asiática- da-Soja (Phakopsora pachyrhizi) | - | 1500 a 2000 | 2 | Iniciar as aplicações no início do florescimento, preventivamente ao surgimento dos sinais da doença. Reaplicar fungicida respeitando o intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda 100 a 250L/ha |
Tomate | Septoriose (Septoria lycopersici) Pinta-preta (Alternaria solani) | 200 | - | 3 | Iniciar as aplicações no início do florescimento, preventivamente ao surgimento dos sinais da doença. Reaplicar fungicida respeitando o intervalo de 7 dias. Utilizar volume de calda 800 a 1000L/ha |
Requeima (Phytophthora infestans) | - | 2000 |
Uva* | Antracnose (Elsinoe ampelina) Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioides) | 250 | - | 2 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda 600 a 800L/ha. |
Míldio (Plasmopara viticola) | - | 1400 a 1800 |
P.C. = Produto Comercial.
* Uva de mesa.
** Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pela praga indicada nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes da sua aplicação em maior escala.
** A recomendação se dá para plantas ornamentais cultivadas em ambientes abertos, protegido ou misto.
Plantas ornamentais: Alstroeméria, Antúrio, Azaléia, Begônia, Cravina, Cravo, Crisântemo, Dália, Gérbera, Gladíolo, Hortência, Lírio, Lisianthus, Orquídea, Rosa, Tulipa e Violeta.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicar BRISA WG nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da cultura.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e a tecnologia de aplicação empregada.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
APLICAÇÃO VIA AÉREA:
A aplicação via aérea é indicada para as culturas: Feijão e Soja.
Volume de calda para aplicação: 10 a 30 L/ha, dependendo da tecnologia de aplicação empregada.
Densidade de gotas: 20 a 30 gotas/cm².
Tamanho de gotas (DMV): 100 a 400 µm.
Altura sugerida de voo de 3 m acima do alvo.
Calcular a altura do voo em função da velocidade do vento. Considerar para o cálculo o fator AMSDEN de
30. Podem ser utilizados atomizadores rotativos como Micronair, ASC ou Turboaero. Usar a combinação de ponta e difusor que produza uma neblina com o maior DMV (Diâmetros Medianos Volumétricos de gotas) e menor PRD (Potencial de Risco de Deriva). Voar na altura adequada para uma distribuição correta na faixa de aplicação e evitando deriva; manter esta altura e não voar mais alto do que o necessário, acompanhando sempre o FATOR AMSDEN. Realizar sempre reconhecimento da área em que se está aplicando, tentar localizar além dos obstáculos, residências, estábulos, apiários, granjas, bem como lago e pastagem vizinhas à área que está sendo tratada. Ficar atento para as variações de vento, em direção, sentido e intensidade, em relação a sua linha de voo. Não hesitar em parar as aplicações se uma mudança de vento ocorrer e vier a provocar a deriva. Parar as aplicações sempre que a temperatura passar dos limites 30°C ou se a umidade relativa descer a níveis abaixo de 55% para veículo água. Não voar com equipamento vazando e realizar a sua manutenção adequada. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Todas as atividades aero agrícolas devem ser acompanhadas por profissionais possuidores de curso de executor técnico em Aviação Agrícola, reconhecido pelo Ministério da Agricultura. Todos os procedimentos ligados às atividades aeroagrícolas devem estar em conformidade às regulamentações e legislações específicas ditadas pelo Ministério da Agricultura e devem evitar e mitigar riscos de contaminação ambiental e risco à saúde humana.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 55%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região de aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Cebola, Cenoura, Mamão, Melancia | 7 dias |
Amendoim, Feijão, Melão, Tomate, Uva | 14 dias |
Soja | 21 dias |
Café | 30 dias |
Plantas Ornamentais | UNA |
UNA = Uso não alimentar
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ou até a secagem do produto nas plantas, a menos que se use equipamentos de proteção individual (EPIs), conforme indicado nos dados relativos à proteção da saúde humana.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, seringueira e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
AMEIXA, BANANA, CACAU, CAFÉ, CITROS, MAÇÃ, NECTARINA, PERA, PÊSSEGO e UVA | ||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | ||
Folhas Estreitas | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. Aplicação: Terrestre. |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica (2) | |||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | |||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli (2) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis (2) | 1,50 | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | |||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | ||
Azevém-anual | Lolium multiflorum (2) | |||
Grama-batatais | Paspalum notatum | |||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 - 3,50 | ||
Folhas Largas | Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |
Buva | Conyza bonariensis (2) | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Apago-fogo | Alternanthera tenella | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus(2) | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | |||
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | |||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla (2) | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 - 2,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | |||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,0 - 3,5 |
P.C.: Cada quilo (kg) do FUSTA WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
ALGODÃO, ARROZ, CANA-DE-AÇÚCAR, MILHO, PASTAGEM, SOJA E TRIGO | ||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | ||
Folhas Estreitas | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em área total em pré- plantio (pré-plantio da cultura e pós- emergência das plantas daninhas). Sistema de plantio direto. Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio da cultura. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré-plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das plantas daninhas após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato- competição. Aplicação: Terrestre e Aérea. |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica (2) | |||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | |||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli (2) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis (2) | 1,50 | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | |||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | ||
Azevém-anual | Lolium multiflorum (2) | |||
Grama-batatais | Paspalum notatum | |||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 - 3,50 | ||
Folhas Largas | Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |
Buva | Conyza bonariensis (2) | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Apago-fogo | Alternanthera tenella | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus(2) | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | |||
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | |||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla (2) | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 - 2,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | |||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,0 - 3,5 |
P.C.: Cada quilo (kg) do FUSTA WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | ||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | ||
Folhas Estreitas | Capim-carrapicho | Cenchus echinatus | 0,50 - 0,75 | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em área total, em pós- emergência da soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional Estádio(2): V3 ou aos 25 dias após a emergência* A melhor época para controle das plantas daninhas em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento. Aplicação: Terrestre e Aérea. |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis |
P.C.: Cada quilo (kg) do FUSTA WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
CANA-DE-AÇÚCAR | ||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | ||
Soqueira | Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,50 - 3,00 | Realizar 1 (uma) aplicação. Erradicação de soqueira na cultura da cana- de-açúcar Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. Aplicação: Terrestre e Aérea. |
P.C.: Cada quilo (kg) do FUSTA WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido e glifosato.
Aplicar FUSTA WG quando as plantas daninhas estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
O herbicida FUSTA WG é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4° e o 10° dia após o tratamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Ameixa | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Arroz | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Banana | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Cacau | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Café | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Citros | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Maçã | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Milho | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Nectarina | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pera | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Soja | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Uva | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 100 a 150 L/ha.
Para a aplicação do FUSTA WG, recomendamos a utilização de pontas de pulverização do tipo com indução de ar, que possibilitam uma geração de gotas grossas e muito grossas, minimizando assim o risco de deriva. A seleção correta da ponta para aplicação de herbicidas é um dos parâmetros mais importantes para se obter o resultado desejado na aplicação.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento. Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento estiver entre 10 a 15 Km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, não devendo ser superior a 25 km/h, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição na área alvo.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (Bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (Bico) e trabalhar dentro da pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas.
APLICAÇÃO AÉREA
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves de asa fixa, providas com barra e pontas (Bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por
empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 a 40 L/ha.
Para a aplicação do FUSTA WG, recomendamos a utilização de pontas de pulverização que possibilitam uma geração de gotas grossas e muito grossas.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15m a 18 m de largura dependendo do tipo de avião.
Recomenda-se a aplicação do produto com a velocidade do vento entre 3 a 10 km/h.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60 %) e altas temperaturas (maiores que 30o C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno), adicione a quantidade recomendada de FUSTA WG. Com o agitador ligado complete o volume do tanque com água. Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos dispersíveis em água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipientes adequados. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Para aplicação do produto somente utilize água limpa (sem argila, limo e matéria orgânica em suspensão).
Não aplicar FUSTA WG com as folhas das plantas daninhas cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção).
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de FUSTA WG.
Em caso de dúvidas consultar o departamento técnico da MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (1) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 30 |
Maçã | 15 |
Milho | (1) |
Nectarina | 30 |
Pastagens | (1) |
Pera | 15 |
Pêssego | 30 |
Soja | (2) |
Trigo | (1) |
Uva | 17 |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas infestantes | Dose (% p.c.) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
FEIJÃO* | Amendoim-bravo Beldroega Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-rasteiro Caruru-roxo Falsa-serralha Nabo-bravo Trapoeraba | Euphorbia heterophylla Portulaca oleracea Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus hybridus Emilia sonchifolia Raphanus raphanistrum Commelina benghalensis | Variedades Precoces 40 g/ha Variedades Tardias 40 a 50 g/ha | O VEZIR WG deve ser aplicado em pós- emergência total sobre a cultura do feijão no estádio do segundo para o terceiro trifólio, no sistema convencional ou direto, na pós-emergência das plantas infestantes registradas com até quatro folhas. Utilizar a dose de 40 g/ha para as variedades precoces as quais possuem ciclo de no máximo 80 dias e as doses de 40 a 50 g/ha pode ser aplicado nas variedades tardias com ciclo superior a 90 dias. |
SOJA** | Amendoim-bravo Apaga-fogo Capim-marmelada Capim-arroz Capim-custódio Caruru-de-espinho Caruru-de-mancha Bamburral Corda-de-viola Corda-de-viola Erva-de-touro Falsa-serralha Joá-bravo Nabo-bravo | Euphorbia heterophylla Alternanthera tenella Brachiaria plantaginea Echinochloa crusgalli Pennisetum setosum Amaranthus spinosus Amaranthus viridis Hyptis suaveolens Ipomoea purpúrea Ipomoea nil Tridax procumbens Emilia sonchifolia Solanum sisymbriifolium Raphanus raphanistrum | 140 g/ha | O VEZIR WG deve ser aplicado após a emergência da soja e quando as plantas infestantes gramíneas e dicotiledôneas sensíveis estiverem no estádio de até 4 folhas, em geral essa época ocorre a partir de 15 a 20 dias após a semeadura da cultura. Para as gramíneas sensíveis, principalmente capim- marmelada (Brachiaria plantaginea) poderá ser necessário a realização de controle complementar, principalmente quando a densidade populacional for superior a 40 plantas/m2. |
p.c. = produto comercial
Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo da cultura da soja e feijão.
* Adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante.
** É aconselhável que a aplicação seja realizada a partir do segundo trifólio. As aplicações podem ser realizadas com a cultura mais desenvolvida, observando o estádio ideal das plantas infestantes. Poderão ocorrer sintomas de fitotoxicidade os quais desaparecerão dentro do período de 20 dias após a aplicação, sem interferências significativas no desenvolvimento e produção de grãos. A ação residual do VEZIR WG no solo não é prolongada, estendendo-se em no máximo 40 dias, e o controle das espécies sensíveis estará relacionado ao potencial do banco de sementes do solo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Feijão | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Soja | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
O VEZIR WG deve ser aplicado em pós-emergência precoce para que as plantas infestantes tenham seu crescimento interrompido e morram. As plantas infestantes que germinarem após a aplicação, poderão ser controladas pela ação residual do produto que em função do clima, do solo e do banco de sementes poderá chegar até 40 dias ou até a época da colheita, a partir da aplicação. Embora aplicado em pós-emergência, é aconselhável um bom preparo e boas condições de umidade do solo, para permitir o bom desenvolvimento da cultura e melhor ação do VEZIR WG nas plantas infestantes.
O VEZIR WG pode ser também aplicado no sistema de plantio direto, desde que seja anteriormente realizada uma boa aplicação de manejo ou limpeza, não devendo existir rebrotes de plantas infestantes ou plantas com controle deficiente oriundas de uma má dessecação.
Para as culturas do feijão e soja, o VEZIR WG pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido.
Para o uso e aplicação do produto VEZIR WG, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 100 - 400 L/ha.
Para as culturas de feijão e soja, VEZIR WG pode ser aplicado via aérea.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de VEZIRWG, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de VEZIR WG.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto VEZIR WG com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do VEZIR WG deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
A aplicação aérea só é recomendada na implantação de espécies florestais como Eucalipto e Pinus em aplicação em pré-plantio. VEZIR WG não é recomendado para aplicação aérea em pós-plantio nas culturas de Pinus e Eucalipto. Neste caso aplica-se o produto em jato dirigido, de modo a evitar o contato do produto com as partes sensíveis das plantas como folhas e ramos ou caules jovens.
A aplicação aérea somente deve ser realizada quando não existe o risco de ocorrer contato da pulverização com culturas sensíveis ao produto VEZIR WG. Portanto a indicação desta modalidade de aplicação deve ser previamente avaliada pelo Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto VEZIR WG, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto VEZIR WG, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto VEZIR WG, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto VEZIR WG feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Preparo da calda
O VEZIR WG deve ser adicionado ao pulverizador quando este estiver com ¾ de sua capacidade com água limpa. Ao adicionar a quantidade recomendada do produto, manter a calda em constante agitação e após
adicionar o produto, completar o volume do tanque do pulverizador com água, mantendo-a sempre em agitação.
O saquinho interno HIDROSSOLÚVEL, deverá ser colocado diretamente no tanque do pulverizador, o qual juntamente com o produto será dissolvido, fazendo parte da calda para aplicação.
Feijão ............................................. | 40 dias |
Soja ............................................... | 66 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual, (EPis) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose do produto comercial (g) | Dose do Ingredient eAtivo (i.a) | Volume de calda (L/ha) | N. máximo de aplicações |
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) | 150- 175/100L de água | 60-70 g. i.a/ 100L | Aplicação terrestre: 400- 600 Aplicação aérea: 30-40 | 6-8 |
Pinta preta (Alternaria solani) | 1000-1250/ha | 656-820 g. i.a/ha | 6 | ||
CAFÉ | Ferrugem do Cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 1500-1750/ha | 600-700 g.i.a/ha | Aplicação terrestre: 400- 500 Aplicação aérea: 30-40 | 4 |
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | |||||
CITROS | Verrugose (Elsinoe australis) | 75-100/100L de água | 30-40 g. i.a/ 100L | Aplicação terrestre: 2000 Aplicação aérea: 30-40 | 2 |
TOMATE | Requeima (Phytophthora infestans) | 250 g/100L de água | 100 g. i.a/ 100L | Aplicação terrestre: 1000 Aplicação aérea: 30-40 | 8-10 |
Mancha bacteriana (Xanthomonas campestrispv. Vesicatoria) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Tomate | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
KENTAN® 40 WG é um fungicida bacteriostático contendo a substância ativa cobre, com modo de ação preventivo. Deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas, de modo que haja uma boa cobertura da área foliar principalmente por se tratar de um produto de contato.
Para a cultura da batata utilizar 400 – 600 l/ha, café utilizar 400-500 l/ha, citros utilizar 2.000 l/ha e tomate utilizar 1000 l/ha e caso utilize volume de calda inferior, manter a dose de 250 g/100 litros de água.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas,
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produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm , e uma
pressão de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação.
Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 µm, e um mínimo de 60 gotas por cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Sem restrições – trata-se de cobre inorgânico.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
PANGA 900 WG é um herbicida pós-emergente, seletivo, do grupo químico Triazina, e apresentado na formulação granulado dispersível, para controle de plantas daninhas que infestam as culturas da cana- de-açúcar, milheto, milho e sorgo cultivado tanto no sistema de plantio convencional como no direto.
CANA-DE-AÇÚCAR Plantas infestantes, doses em pré e pós-emergência, tipo de solo, volume de calda, número e época de aplicação | |||||
Plantas infestantes | Dose P.C. Kg/ha | ||||
Nome científico | Nome comum | Solo leve | Solo médio a pesado | Estádio | Volume de calda |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 | 2,0 a 3,0 | Precoce a incial | Terrestre: 100 - 400 L/ha Aérea: 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||
Lepidium virginicum | Mentruz | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | 2,2 – 2,8 | 2,2 – 2,8 | Terrestre: 150-400 L/ha Aérea: 40 a 50 L/ha | |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | ||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Desmodium tortuosum | Carrapicho-beiço- de-boi | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||
Hyptis lophanta | Catirina | ||||
Hyptis suaveolens | Bamburral | ||||
Indigofera hirsuta | Anileira | ||||
Ipomoea aristolochiaefolia | Corda-de-viola | ||||
Ipomoea purpurea | Corda-de-viola | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||
Raphanus raphanistrum | Nabo-bravo | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em area total, na cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações na pós- emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados. Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas. |
MILHETO Plantas infestantes, doses em pré-emergência, tipo de solo, volume de calda, número e época de aplicação. | |||||
Plantas infestantes | Dose p.c kg/ha | Volume de Calda | |||
Nome científico | Nome Comum | Solo leve | Solo médio | Solo pesado | |
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | - | 1,4 | 1,4 | Aplicação terrestre: 150-400 L/ha Aplicação Aérea: 40 – 50 L/ha |
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Aplicar logo após a semeadura em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A aplicação deve ser feita em área total. Não aplicar este herbicida na pré-emergência da cultura do milheto em solos arenosos. A umidade é importante para ativação do produto. |
MILHO – PRÉ-EMERGÊNCIA Sistema de plantio convencional e direto | |||||
Plantas infestantes | Dose p.c. kg/ha | Volume de calda | |||
Nome científico | Nome comum | Solo arenoso | Solo areno- argiloso | Solo argiloso | |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 | 2,0 a 3,0 | 3,0 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Glycine max | Soja | ||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | ||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 2,0 | 2,0 a 3,0 | 2,0 a 3,0 | |
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | 2,0 | 2,0 a 3,0 | 2,0 a 3,0 | |
Época de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. |
SORGO PRÉ-EMERGÊNCIA | |||||
Plantas infestantes | Dose P.C. Kg/ha | Volume de calda | |||
Nome científico | Nome Comum | Solo leve | Solo médio | Solo pesado | |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 1,7 | 2,8 | 3,6 | Pulverização Terrestre 150 – 400 L/ha |
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Cyperus sesquiflorus | Tiririca | ||||
Desmodium adscendens | Pega-pega | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Melampodium divaricatum | Flor-de-ouro | ||||
Melampodium perfoliatum | Flor-amarela | ||||
Sida cordifolia | Malva-branca | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | - | 2,2 – 2,8 | 2,2 – 2,8 | |
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | ||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | - | 2,8 | 2,8 | |
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Desmodium tortuosum | Carrapicho-beiço-de-boi | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Hyptis lophanta | Catirina | ||||
Hyptis suaveolens | Bamburral | ||||
Indigofera hirsuta | Anileira | ||||
Ipomoea aristolochiaefolia | Corda-de-viola | ||||
Ipomoea purpurea | Corda-de-viola | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||
Raphanus raphanistrum | Nabo-bravo | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | - | 2,2 | 2,2 | |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Época: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Aplicar logo após a semeadura em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A aplicação deve ser feita em área total. A umidade é importante para ativação do produto. |
MILHO PÓS-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES Sistema de plantio convencional e direto | |||
Plantas infestantes | Solo arenoso - Solo areno-argiloso - Solo argiloso | ||
Nome científico | Nome comum | Dose p.c. (kg/ha) e estádio | Volume de calda |
Brachiaria plantaginea* | Capim-marmelada | 2,0 a 3,0 – Até 2 folhas 3,0 – Até 5 folhas | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis* | Capim-colchão | ||
Eleusine indica* | Capim-pé-de- galinha | ||
Triticum aestivum* | Trigo | 2,0 a 3,0 – Até 3 folhas 3,0 – Até 5 folhas | |
Avena strigosa * | Aveia-preta | ||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 3,0 a 3,5 – Até 4 folhas | |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | 2,0 a 3,0 – Até 4 folhas 3,0 – Até 6 folhas | |
Acanthospermum australe | Carrapichinho | ||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||
Ageratum conyzoides | Mentrasto |
Bidens pilosa | Picão-preto | ||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||
Desmodium tortuosum | Desmodio | ||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | 2,5 a 3,0 – Até 4 folhas | |
Galinsoga parviflora | Picão-branco | 2,0 a 3,0 – Até 4 folhas 3,0 – Até 6 folhas | |
Glycine max | Soja | ||
Hyptis lophantha | Cheirosa | ||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||
Portulaca oleracea | Beldroega | 2,5 a 3,0 – Até 4 folhas | |
Raphanus raphanistrum | Nabo | ||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||
Sida rhombifolia | Guanxuma | 3,0 a 3,5 – Até 4 folhas | |
Sida cordifolia | Guanxuma | 2,0 a 3,0 – Até 4 folhas 3,0 – Até 6 folhas | |
Spermacoce latifolia | Erva-quente | ||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | 2,5 a 3,0 – Até 4 folhas | |
Época de aplicação: Realizar No máximo 1 Aplicação por ciclo da cultura. Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós- emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência. Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas. No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora. |
SORGO PÓS-EMERGÊNCIA Sistema de plantio convencional e direto | |||
Plantas infestantes | Solo arenoso - Solo areno-argiloso - Solo argiloso | ||
Nome científico | Nome comum | Dose p.c. (Kg/ha) e Estádio | Volume de calda |
Brachiaria plantaginea* | Capim-marmelada | 2,0 a 3,0 – Até 2 folhas 3,0 – Até 3 Folhas | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis* | Capim-colchão | ||
Eleusine indica* | Capim-pé-de- galinha | ||
Triticum aestivum* | Trigo | 2,0 a 3,0 – Até 3 folhas 3,0 – Até 5 folhas | |
Avena strigosa * | Aveia-preta | ||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | 2,0 a 3,0 – até 4 folhas 3,0 – Até 6 folhas | |
Acanthospermum australe | Carrapichinho | ||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||
Desmodium tortuosum | Desmodio | ||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||
Glycine max | Soja | ||
Hyptis lophantha | Cheirosa |
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||
Raphanus raphanistrum | Nabo | ||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||
Sida cordifolia | Malva-branca | ||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | ||
Cenchrus echinatus | Capim-Carrapicho | 2,0 a 3,6 – Pós semeadura | |
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | 2,0 a 3,0 – 2 a 4 folhas | |
Hyptis suaveolens | Bamburral | ||
Ipomea aristolochiaefolia | Corda-de-viola | ||
Indigofera hirsuta | Anileira | ||
Época de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Quando for aplicar em pós-emergência do sorgo e das plantas infestantes, deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área. Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós- emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência. Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas. No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora. |
*Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição de 1,0 L/ha de Óleo Vegetal. Para as demais espécies, a adição do Óleo Vegetal pode melhorar a obtenção de melhores resultados de eficiência.
P.C. = Produto comercial; I.a. = Ingrediente ativo.
Obs.: 1 Quilo de produto contém 900 gramas de Atrazina.
(*) Adicionar Óleo Mineral na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 litro por hectare.
Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amaryllis | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Milheto | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Milho | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida PANGA 900 WG em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar adjuvante na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 litro por hectare, conforme recomendação.
A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
PANGA 900 WG deve ser aplicado através de pulverizadores costais ou tratorizados de barra. São indicados bicos de jato em leque, que formam ângulo de 110 graus, tais como Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet e ainda bicos de jato cônicos como Conejet, Fullijet ou similares. A pressão recomendada varia entre 40 e 60 libras por pol², obtendo-se tamanhos de gotas com VMD entre 420 a 520 micron. As gotas menores são indicadas para locais que não haja riscos de atingir as folhas de plantas econômicas por deriva. As gotas maiores possibilitam a formação de película com distribuição homogênea do herbicida sobre o solo. É muito importante a contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar sobreposição das faixas de aplicação.
Evitar aplicação do produto na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h), nas horas mais quentes do dia (acima de 30oC) e umidade do ar abaixo de 60%.
O Engenheiro agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número de aplicações e o intervalo de segurança determinado na bula.
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 50 L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de voo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Cana-de-açúcar, milho, milheto e sorgo. | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Na cultura do algodão deve ser aplicado na pós-emergência em jato dirigido.
Aplicar na pós-emergência em jato dirigido.
TIPO DE SOLO | DOSE | PLANTAS DANINHAS |
Arenoso, Médio e Argiloso | 40 a 50 g p.c./ha ou 30 a 37,5 g i.a./ha | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru (Amaranthus deflexus) |
Aplicar na pré-emergência.
TIPO DE SOLO | DOSE | PLANTAS DANINHAS |
Médio e Argiloso | 100 g p.c./ha ou 75 g i.a./ha | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Guanxuma (Sida rhombifolia) |
“SOQUEIRA SECA”
TIPO DE SOLO | DOSE | PLANTAS DANINHAS |
Arenoso | 200 g p.c./ha ou 150 g i.a./ha | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Capim-colonião (Panicum maximum) |
250 g p.c./ha ou 188 g i.a./ha | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |
Médio | 250 g p.c./ha ou 188 g i.a./ha | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Caruru (Amaranthus retroflexus) |
300 g p.c./ha ou 225 g i.a./ha | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-colonião (Panicum maximum) | |
Argiloso | 300 g p.c./ha ou 225 g i.a./ha | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-colonião (Panicum maximum) |
350 g p.c./ha ou 263 g i.a./ha | Caruru (Amaranthus retroflexus) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) |
“SOQUEIRA ÚMIDA”
TIPO DE SOLO | DOSE | PLANTAS DANINHAS |
Arenoso | 100 g p.c./ha ou 75 g i.a./ha | Capim-colonião (Panicum maximum) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) |
Médio | 125 g p.c./ha ou 93,8 g i.a./ha | Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) |
TIPO DE SOLO | DOSE | PLANTAS DANINHAS |
Argiloso | 150 g p.c./ha ou 112,5 g i.a./ha | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-colonião (Panicum maximum) |
“CANA PLANTA”
TIPO DE SOLO | DOSE | PLANTAS DANINHAS |
Médio | 80 + 80 g p.c./ha ou 60 + 60 g i.a./ha | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) |
Argiloso | 90 + 90 g p.c./ha ou 67,5 + 67,5 g i.a./ha | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-colonião (Panicum maximum) |
Aplicado na pré-emergência.
TIPO DE SOLO | DOSE | PLANTAS DANINHAS |
Arenoso | 100 g p. c./ha ou 75 g i.a./ha | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) |
Médio | 125 g p.c./ha ou 93,7 g i.a./ha | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Capim-colonião (Panicum maximum) |
Aplicar na pré-emergência.
TIPO DE SOLO | DOSE | PLANTAS DANINHAS |
Médio e Argiloso | 80 g p. c./ha ou 60 g i.a./ha | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Capim-colonião (Panicum maximum) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) |
TIPO DE SOLO | DOSE | PLANTAS DANINHAS |
Arenoso | 100 a 150 g p.c./ha ou 75 a 112,5 g i.a./ha | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-colonião (Panicum maximum) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Caruru (Amaranthus retroflexus) Picão-branco (Galinsoga parviflora) |
Médio | 100 a 200 g p.c./ha ou 75 a 150 g i.a./ha | Picão-preto (Bidens pilosa) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) |
Argiloso | 100 a 200 g p.c./ha ou 75 a 150 g i.a./ha | Caruru (Amaranthus viridis) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Mentrasto (Ageratum conyzoides) |
p.c.= produto comercial e i.a. = ingrediente ativo
TESLA 750 WG deve ser aplicado na pré-emergência das culturas de batata, eucalipto, mandioca, milho e pinus, e na pré-emergência das plantas infestantes, com pulverizadores costais, manuais, equipamentos tratorizados e aeronaves agrícolas.
Na cultura de cana-de-açúcar o produto poderá ser aplicado em pré-emergência ou em pós-emergência de jato dirigido.
Na cultura do algodão o produto deverá ser aplicado somente em pós-emergência de jato dirigido.
Para plantios novos na cultura de cana-de-açúcar, a recomendação é de aplicação de metade da dose logo após o plantio, na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, seguido de uma segunda aplicação no momento da “quebra do lombo” na pré-emergência das plantas infestantes com a outra metade da dose em jato dirigido na entrelinha da cultura aos 60 dias após a semeadura, desta forma a cultura irá permanecer ausente de plantas infestantes no período crítico de matocompetição.
Com exceção da modalidade de aplicação em cana planta, onde se recomenda aplicação seqüencial, realizar somente uma única aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes.
Fazer uma única aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha para pulverização terrestre e 20 a 40 L/ha para pulverização aérea.
Fazer a aplicação em pré-emergência das plantas daninhas, logo após o plantio dessas culturas, utilizando volume de calda de 200 a 300 L/ha para pulverização terrestre, e 20 a 40 L/ha para pulverização aérea.
Na cultura do algodão, utilizar na modalidade de aplicação em pós-emergência de jato dirigido, utilizando bicos defletores e leque jato plano, com volume de calda de 200 L d’água por hectare, aplicando-se na cultura em torno de 50 dias após a germinação. Sempre adicionar 0,25% de surfactante no volume de calda, para melhorar a adesão e penetração do produto nas partes aéreas das plantas infestantes.
Fazer uma única aplicação após o plantio das mudas ou mesmo durante o transplante das mesmas, utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha para pulverização terrestre e 20 a 40 L/ha quando pulverização aérea.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Eucalipto | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Milho | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Pinus | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
O produto pode ser aplicado com pulverizadores costais manuais, equipamentos tratorizados e aeronaves agrícolas. Recomenda-se antes da aplicação o seguinte: efetuar uma pré-mistura da dose recomendada em um vasilhame separado com um pouco de água, despejar a seguir esta calda no pulverizador, que deverá conter água até a metade de sua capacidade, e misturar. Após esse procedimento, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação antes e durante todo o processo de pulverização, para manter homogênea a calda de pulverização.
Equipamentos aéreos: Aeronaves equipadas com barra e bicos. Bicos de jato plano (leque) da série 8010, 8015, 8020, empregando de 20 a 40 L de calda por hectare, e pressão de 20 a 30 psi. Manter a barra de aplicação do avião com 40 -42 bicos abertos e fechar 4 a 5 bicos nas extremidades das asas. Os bicos da fuselagem do avião (barriga) devem ser mantidos abertos (em número de 8) e no mesmo ângulo dos bicos das barras de pulverização. Manter a altura de voo de 4 a 5 metros em relação ao alvo de deposição e uma faixa de aplicação de 15 metros. O ângulo da barra deverá ser entre 130 e 180 graus em relação à linha de voo e de acordo com as condições climáticas locais. Não utilizar bicos rotativos do tipo Micronair.
Equipamentos terrestres: Utilizar bicos de jato plano (leque) da série 80 ou 110 a uma pressão de 60 psi de tal forma que se obtenha uma densidade mínima de 20 gotas/cm². Utilizar de 200 a 400 litros de calda por hectare. A faixa de deposição do produto será limitada pelo comprimento da própria barra. Suspender a aplicação se a temperatura for superior a 27ºC ou a umidade do ar for inferior a 55%, ou a velocidade do vento for superior a 10 km/hora (3m/seg).
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação das gotas, ocasionando uma deposição irregular ou desvio acentuado do alvo desejado.
Obs.: recomenda-se o uso de anti-congelantes nas pontas de pulverização, e durante as aplicações, evitar sobreposição de barras.
Algodão 97 dias.
Batata 70 dias.
Cana-de-açúcar, mandioca, milho, eucalipto e pinus (1)
(1) Não determinado devido à modalidade de uso.
NÃO entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
MARTE WG é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, na formulação granulado dispersível, que contém 132 g/kg do ingrediente hexazinona e 468 g/kg do ingrediente ativo Diurom.
O produto deve ser aplicado em pré-emergência ou pós-emergência na cultura de cana-de-açúcar, para controle seletivo de plantas infestantes. O produto é prontamente absorvido raízes e folhas das plantas daninhas, apresentando ação de contato e residual. O grau de controle e a duração do efeito do produto podem variar conforme a dose aplicada, a ocorrência de chuvas, a temperatura e textura do solo.
PÓS-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES | |||||||||
Cultura | Plantas infestantes | Época de aplicação | Doses (kg de p.c./ha) | N° de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||||
Textura do solo | Terrestre | Aérea | |||||||
Nome Comum | Nome Científico | Leve | Médio | Pesado | |||||
Cana-de- açúcar | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Aplicar quando as plantas infestantes atingirem até 15 cm de altura (folhas largas) e até antes do perfilhamento (gramíneas). Deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de “esporão” (cana planta) ou início de perfilhamento (cana soca) | 2,5 Não aplicar em cana-planta em condições de solo leve. | 1 (uma) aplicação por ciclo | 350 a 800 | 30 a 50 Aplicação aérea somente deve ser feita em pré- emergência da cultura | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | ||||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||||
Capim-colchão, capim-de-roça | Digitaria horizontalis | ||||||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | ||||||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES | |||||||||
Cultura | Plantas infestantes | Época de aplicação | Doses (kg de p.c./ha) | N° de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||||
Textura do solo | Terrestre | Aérea | |||||||
Nome Comum | Nome Científico | Leve | Médio | Pesado | |||||
Cana-de- açúcar | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | O solo deve estar bem preparado, úmido, livre de torrões e restos de culturas. MARTE WG pode também ser aplicado em condições de baixa umidade do solo (“meia-seca”) quando em um período ao redor de 6 semanas as chuvas se tornarem regulares e ocorrer o fechamento da cana-de-açúcar | 1,8 a 2,0 | 2,0 a 2,5 | 2,5 a 3,0 | 1 (uma) aplicação por ciclo | 250 a 400 | 30 a 50 Aplicação aérea somente deve ser feita em pré- emergência da cultura |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | ||||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||||
Capim-colchão, capim-de-roça | Digitaria horizontalis | ||||||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | ||||||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
MARTE WG é recomendado para aplicações em pós ou pré-emergência, em cana planta (2,0 a 3,0 kg/ha) e em cana soca (1,8 a 3,0 kg/ha). As maiores doses devem ser utilizadas quando o solo apresentar alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas daninhas. As menores doses, próximas a 1,8 kg/ha, devem ser aplicadas em condições de solos arenosos em cana soca. Quando do uso em pós-emergência das ervas, usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante. A aplicação deve ser feita quando as plantas infestantes atingirem até 15 cm de altura (folhas largas) e até antes do perfilhamento (gramíneas), quando estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
Em caso de ameaça de chuva, suspender a aplicação. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto no caso de aplicação em pós-emergência como em pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das ervas e/ou solo são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras. MARTE WG deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de “esporão” (cana planta) ou início de perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido com pingente, a fim de se evitar o efeito “guarda-chuva”.
Para controle de plantas infestantes em áreas infestadas por capim marmelada, a aplicação deve ser feita quando as chuvas estiverem regulares.
Na aplicação em pré-emergência o solo deve estar bem preparado, úmido, livre de torrões e restos de culturas. MARTE WG pode também ser aplicado em condições de baixa umidade do solo (“meia- seca”) quando em um período ao redor de 6 semanas as chuvas se tornarem regulares e ocorrer o fechamento da cana-de-açúcar.
MARTE WG é também indicado para o controle de capim colonião na operação de “catação”, conforme as seguintes recomendações: o capim colonião deve estar com máximo a altura de 1,5 m ou no estádio de pré-emissão de panícula; a infestação não pode ultrapassar a média de 1 planta de colonião por cada 4 m² de área; utilizar uma calda com 1,0 kg de MARTE WG por 100 litros de água (1%) aplicando de 75 a 100 mL desta calda por planta (menor volume para as plantas de menor porte e volume maior para as de maior porte).
A aplicação deve ser feita visando atingir o “olho” da planta com o bico praticamente encostado neste, com as plantas infestantes em pleno desenvolvimento vegetativo, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. Não aplicar MARTE WG na catação em cana planta ou em cana de último corte.
Para o controle de gramíneas e folhas largas em pós-emergência tardia, realizar aplicação dirigida na erva já estabelecida do produto a 0,3%, adicionando-se espalhante adesivo, na concentração de 0,5%, à calda. Observar que as plantas sejam uniformemente cobertas com a calda de aplicação até o ponto de escorrimento, evitando-se atingir as partes da cultura. Aplicar em condições de solo úmido e não exceder o volume de 800 L/ha com pulverizador costal, munido de extensor ou mangueira de aplicação, contendo uma ponta de pulverização conforme modelo descrito no item equipamentos de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 a 50 lb/pol²).
Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipos de bico: na pré-emergência usar pontas de jato plano (ex.: Teejet, XRTeejet, DG Teejet ou TurboFloodjet) e de jato cônico (ex.: Fulljet); na pós-emergência usar pontas de jato plano (XRTeejet, Twinjet, TurboFloodjet) e de jato cônico (Conejet), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 250 a 400 L de calda/ha em pré-emergência; 350 a 800 L de calda/ha em pós-emergência.
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45, ou atomizadores de tela rotativa (Micronair).
Volume de aplicação: 30 a 50 L de calda/ha.
Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º.
Altura de vôo: 2 a 4 metros sobre o solo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a pro proporcionar uma cobertura uniforme.
Evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir as restrições existentes na legislação pertinente.
Condições climáticas: Temperatura: inferior a 25ºC. Umidade relativa: superior a 70%.
Velocidade do vento: inferior a 10 km/h.
O abastecimento do tanque pulverizador deve ser feito enchendo o tanque com água até ¾ da sua capacidade, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando, por fim, o volume com água. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após a sua preparação. Caso ocorra algum imprevisto que interrompa a agitação do produto, possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agite vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Nota: Antes da aplicação de MARTE WG, o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado, procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Antes da aplicação, verificar se o equipamento está limpo e bem conservado.
Após a aplicação com o MARTE WG, o equipamento de aplicação deverá ser lavado imediatamente, para evitar a formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, torna a limpeza mais difícil. Este procedimento deverá ser feito longe de nascentes, fontes de água e de plantas úteis. Para a sua realização, siga os seguintes passos:
Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores. No caso da existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser soltos e removidos. O material resultante desta operação deve ser pulverizado na área tratada com o produto.
Completar o pulverizador com água limpa e circular a solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo sistema de pulverização
durante 15 minutos. Circular pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o produto.
Completar novamente o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco de uso doméstico (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro para cada 100 litros de água). Circular a solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque em local que não atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repetir o passo 3.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa por, pelo menos, 2 vezes.
Limpar tudo que estiver associado ao pulverizador, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar a água remanescente da lavagem e resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µ). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade, e Inversão térmica.
Regule a altura da barra para a menor possível, visando uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, com o mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea doas jatos dos bicos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/hora (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/hora. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Condições locais podem influenciar o padrão de vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas, que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e freqüentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica, enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cana-de-açúcar: 150 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
Batata | Pinta Preta | Alternaria solani | 1,5 - 1,8 kg/ha | Pinta preta (Alternaria solani) e Requeima (Phytophthora infestans): Iniciar logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias, não ultrapassando 8 aplicações por ciclo da cultura. |
Requeima | Phytophthora infestans | |||
Cebola | Míldio | Peronospora destructor | 1,8 kg/ha | Míldio (Peronospora destructor) e Mancha-púrpura (Alternaria porri): Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias, não ultrapassando 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-púrpura | Alternaria porri | |||
Cenoura | Mancha-de- alternaria (queima-das- folhas) | Alternaria dauci | 0,25 kg/100 L de água | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci): Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias, não ultrapassando 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 1,5 - 1,8 kg/ha | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) e Mancha Angular (Phaeoisariopsis griseola): Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 10 ou 15 dias, não ultrapassando 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha Angular | Phaeoisariopsis griseola | 1,5 - 1,8 kg/ha | ||
Maçã | Sarna-da- macieira | Venturia inaequalis | 0,15 kg/100 L de água | Sarna (Venturia inaequalis): Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias até o estádio D2 (meia polegada verde com folhas). Iniciar novamente em dezembro repetindo a cada 7 dias, não ultrapassando 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | 0,25 kg/100 L de água | Varíola (Asperisporium caricae): Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias, não ultrapassando 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Melancia | Míldio | Pseudoperonospo ra cubensis | 0,25 kg/100 L de água | Míldio (Pseudoperonospora cubensis): Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias, não ultrapassando 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Pepino | Míldio | Pseudoperonospo ra cubensis | 0,25 kg/100 L de água | Míldio (Pseudoperonospora cubensis): Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias, não ultrapassando 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Rosa | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 0,25 kg/100 L de água | Mancha-negra (Diplocarpon rosae): Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Tomate | Requeima | Phytophthora infestans | 0,15 - 0,18 kg/100 L de água | Requeima (Phytophthora infestans): Iniciar as aplicações uma semana após a emergência da cultura e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. |
Uva | Míldio | Plasmopara cisticola | 0,15 kg/100 L de água | Míldio (Plasmopara vitícola): Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Repetir a cada 7 a 10 dias, não ultrapassando 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
A aplicação do fungicida ODEON WG poderá ser efetuada através de pulverização terrestre.
O ODEON WG deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, motorizado ou tratorizado). Na cultura da maçã, a aplicação do produto também poderá ser feita através do turbo-atomizador tratorizado. Os pulverizadores devem estar equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas, mas evitando-se o escorrimento.
Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Pressão de trabalho: 30-60 lb/pol2;
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda: 400 a 1000 L/ha para as culturas da batata, cebola, cenoura, mamão, melancia, pepino e rosa; 1000 L/ha para a cultura do tomate; 1000 a 2000 L/ha para as culturas da maçã e uva e 500 L/ha para a cultura do feijão.
O sistema de agitação do produto no tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar ODEON WG nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação terrestre do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar mínima de 55%;
Velocidade do vento de 3 a 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
CULTURA | DIAS |
Batata | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Feijão | 14 |
Maçã | 14 |
Mamão | 7 |
Melancia | 7 |
Pepino | 7 |
Rosa | UNA |
Tomate | 7 |
Uva | 7 |
UNA: Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes / Pré-Emergência | Dose (Kg/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Milho | Monocotiledôneas: | Solo médio a pesado: 3,0 a 3,5 | 1 | Aplicação Terrestre: 200 a 250 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-mamelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Dicotiledôneas: | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Mentruz | Lepidium virginicum | ||||
Guanxuma | Panicum maximum | ||||
Época de aplicação: aplicar imediatamente antes, simultaneamente, ou logo após a semeadura, mas no prazo máximo de 3 dias após a última gradagem, para evitar que as plantas infestantes se encontrem em estado avançado de germinação. Caso isto ocorra, efetuar uma nova gradagem antes da aplicação e/ou semeadura. Aplicar em cobertura total do terreno, ou apenas em faixa de 30-40 cm de largura, sobre a linha de semeadura, procedendo-se simultaneamente a pulverização e a semeadura, com o pulverizador acoplado à semeadeira. |
Cultura | Plantas infestantes / Pós-Emergência | Dose (kg/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Monocotiledôneas (estádio: 2 a 3 folhas): | Solo leve a médio: 2,5 a 3,0 Solo médio a pesado: 3,0 a 3,5 | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-mamelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | Aplicação | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1 | Terrestre: 200 a 400 | ||
Milho | Dicotiledôneas (estádio: 4 a 6 folhas): | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Época de aplicação: aplicar em área total após a germinação da cultura, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento. Nas altas concentrações de plantas infestantes ou solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e pulverizadores tratorizados com barra ou autopropelido. Utilizar pontas de pulverização (bicos) do tipo leque que proporcionem uma vazão adequada. Utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam pouca deriva, recomenda-se com os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: médias a grandes (acima de 300 µm); Volume de cada: 200-400 L/ha de calda;
Pressão: 40-60 lb/pol2;
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2;
Tipo de bico: tipo leque (Teejet - 80.03; 80.04; 110.03; 110.04 ou similares);
Deve-se observar as condições climáticas ideais para pulverização, tais como: Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h; Temperatura ambiente: máxima de 27ºC;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. No preparo da calda, os grânulos necessitam de um período de 1 a 2 minutos para umidificar e dispersar na água sob agitação, promovendo-se assim a homogeneização da calda. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume,
iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação.
Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Milho: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ou até a secagem do produto nas plantas, a menos que se use equipamentos de proteção individual (EPI), conforme indicado nos dados relativos à proteção da saúde humana.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
O produto SUNGAIN XTRA; MAGMA 800 WG; FLUZIN; IMPEDE; FACILIT; FLUXI 800; é um herbicida seletivo, não sistêmico, para aplicação em pré e pós-emergência, do grupo químico Ciclohexenodicarboximida. Sua molécula, a FLUMIOXAZINA, apresenta modo de ação, classificado no grupo E, de acordo com o HRAC, age inibindo dos inibidores da enzima protoporfirinogen oxidase PROTOX (PPO). Este produto é indicado para o controle de plantas daninhas nas culturas de algodão, cana-de-açúcar, eucalipto, milho e soja conforme as recomendações abaixo:
Cultura | Alvo** | Doses produto | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda | Época de Aplicação | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | |||||
Algodão | Ipomoea grandifolia Corda-de-viola | 20 g/ha | 16 g i.a./ha | 1 | 200 L/ha | Realizar 1 (uma) aplicação em pós-emergência das plantas infestantes, no manejo de áreas em sistema de plantio direto ou cultivo mínimo (dessecação das plantas daninhas), sempre antes da semeadura. As plantas daninhas devem estar no estádio de 2 a 6 folhas. O plantio poderá ser feito no mínimo 7 (sete) dias após a pulverização. O produto, nas dosagens recomendadas, não causa fitotoxicidade. |
Richardia brasiliensis Poaia-branca | ||||||
Spermacoce latifolia Erva-quente | ||||||
Milho | Richardia brasiliensis Poaia-branca | 50 g/ha | 40 g i.a./ha | 1 | 200 L/ha | |
Soja | Euphorbia heterophylla Amendoim-bravo | 25 g/ha | 20 g i.a./ha | 1 | 200 L/ha | |
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola | ||||||
Amaranthus viridis Caruru |
O produto SUNGAIN XTRA; MAGMA 800 WG; FLUZIN; IMPEDE; FACILIT; FLUXI 800; pode ser aplicado por meio de aplicação terrestre ou aérea.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Eucalipto | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Milho | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Realizar pulverização foliar, utilizando pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação entre 200, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Equipamento costal: Deve-se utilizar pulverizador costal providos de bicos tipo leque da série 110 ou TK Realizar calibração do equipamento, a assegurando completa cobertura nas plantas proporcionando gotas medias e grossa. O aplicador deve evitar a sobreposição, bem com a deriva, direcionando corretamente para o alvo desejado.
Equipamento tratorizado de barra: Deve-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos munidos com bicos tipo jato leque da série 110 ou TK seguindo o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para aplicação, o equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas média quando prevalecer plantas daninhas em pós-emergência, a extremamente grossas, quando prevalecer plantas daninhas em pré-emergência. Atentar para a altura da barra, lavando em conta sempre o ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir uniformemente toda a área aplicada. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo.
Equipamento: Cana-de-açucar, milho e soja: Utilizar aeronaves agrícolas equipada com bicos rotativos ou barras com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a uma cobertura de pulverização uniforme. Para aplicação, o equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas média quando prevalecer plantas daninhas em pós-emergência, a extremamente grossas, quando prevalecer plantas daninhas em pré-emergência.
Volume de calda: Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda.
Largura e altura de voo: Altura de voo deverá ser de 3 a 4 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. A largura de faixa de deposição efetiva deve ser de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada). Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Condições meteorológicas: Deve se respeitar as condições meteorológicas, para se evitar perdas por deriva ou evaporação do produto. Condições climáticas recomendadas: A velocidade do vento adequada entre 3 e 10 km/hora, temperaturas entre 25 e 28ºC e umidade relativa entre 60 e 70%.
LIMITAÇÔES DE USO:
Evitar o uso do SUNGAIN XTRA; MAGMA 800 WG; FLUZIN; IMPEDE; FACILIT; FLUXI 800; em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Cultura | Alvo** | Doses produto | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda | Época de Aplicação | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | |||||
Cana-de- açúcar | Digitaria horizontalis Capim-colchão | 60 g/ha | 48 g i.a./ha | 1 | 150 L/ha | Cana Planta Realizar 1 (uma) aplicação no sistema de plantio convencional. Recomenda-se aplicar o produto, após o plantio, antes da emergência da cultura e das plantas daninhas. |
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola | ||||||
Panicum maximum Capim-colonião | ||||||
Soja | Euphorbia heterophylla Leiteira | 80 g/ha | 64 g i.a./ha | 1 | 150 L/ha | Realizar 1 (uma) aplicação logo após a semeadura, podendo se estender até 2 dias após plantio |
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola |
O produto SUNGAIN XTRA; MAGMA 800 WG; FLUZIN; IMPEDE; FACILIT; FLUXI 800; pode ser aplicado por meio de aplicação terrestre ou aérea, sobre solo uniformemente preparado e livre de cobertura vegetal.
EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Realizar pulverização foliar, utilizando pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação entre 150, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Aplicação Terrestre:
Equipamento costal: Deve-se utilizar pulverizador costal providos de bicos tipo leque da série 110 ou TK. Realizar calibração do equipamento, assegurando completa cobertura nas plantas proporcionando gotas medias e grossa. O aplicador deve evitar a sobreposição, bem com a deriva, direcionando corretamente para o alvo desejado.
Equipamento tratorizado de barra: Deve-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos munidos com bicos tipo jato leque da série 110 ou TK seguindo o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para aplicação, o equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas média quando prevalecer plantas daninhas em pós-emergência, a extremamente grossas, quando prevalecer plantas daninhas em pré-emergência. Atentar para a altura da barra, lavando em conta sempre o ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir uniformemente toda a área aplicada. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea:
Equipamento: Cana-de-açucar e soja: Utilizar aeronaves agrícolas equipada com bicos rotativos ou barras com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a uma cobertura de pulverização uniforme. Para aplicação, o equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas média quando prevalecer plantas daninhas em pós-emergência, a extremamente grossas, quando prevalecer plantas daninhas em pré-emergência.
Volume de calda: Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda
Largura e altura de voo: Altura de voo deverá ser de 3 a 4 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. A largura de faixa de deposição efetiva deve ser de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada). Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. Condições meteorológicas: Deve se respeitar as condições meteorológicas, para se evitar perdas por deriva ou evaporação do produto. Condições climáticas recomendadas: A velocidade do vento adequada entre 3 e 10 km/hora, temperaturas entre 25 e 28ºC e umidade relativa entre 60 e 70%.
FITOTOXICIDADE:
Cana-de-açúcar: quando a aplicação é realizada em pré-emergência total da cultura, não ocorre fitotoxicidade. Caso a cultura já esteja emergida no momento da aplicação, poderá ocorrer pintas necróticas que desaparecem 30 dias após a aplicação não ocasionando nenhum dano à produtividade.
LIMITAÇÔES DE USO:
Evitar o uso do SUNGAIN XTRA; MAGMA 800 WG; FLUZIN; IMPEDE; FACILIT; FLUXI 800; em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Cultura | Alvo** | Doses produto | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda | Época de Aplicação | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | |||||
Eucalipto | Alternanthera tenella Apaga-fogo | 100 g/ha | 80 g i.a./ha | 1 | 200 L/ha | Realizar 1 (uma) aplicação do SUNGAIN XTRA, cinco a oito dias após o transplantio das mudas, antes da emergência das plantas daninhas. |
Euphorbia heterophylla Amendoim-bravo | ||||||
Sida rhombifolia Guanxuma |
EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Realizar pulverização foliar, utilizando pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação entre 200, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação. A aplicação poderá ser feita em faixas (somente nas linhas de plantio) ou em área total.
Aplicação Terrestre:
Equipamento costal: Deve-se utilizar pulverizador costal providos de bicos tipo leque da série 110 ou TK, com jato dirigido para as plantas daninhas nas entre linhas de cultivo. Realizar calibração do equipamento, assegurando dar cobertura uniforme proporcionando gotas medias e grossa. O aplicador deve evitar a sobreposição, bem com a deriva, direcionando corretamente para o alvo desejado. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas da cultura do algodão. Equipamento tratorizado de barra: Deve-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra munidos com bicos tipo jato leque da série 110 ou TK, com jato dirigido para as plantas daninhas nas entre linhas de cultivo. Seguir o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para aplicação, o equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas média quando prevalecer plantas daninhas em pós-emergência, a extremamente grossas, quando prevalecer plantas daninhas em pré-emergência. Atentar para a altura da barra, lavando em conta sempre o ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir uniformemente toda a área aplicada. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas da cultura do algodão. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo.
LIMITAÇÔES DE USO:
Evitar o uso do SUNGAIN XTRA; MAGMA 800 WG; FLUZIN; IMPEDE; FACILIT; FLUXI 800; em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Quando a aplicação for realizada sobre as mudas transplantadas, NÃO adicionar qualquer tipo de adjuvante ou óleo mineral nem outros produtos fitossanitários à calda de pulverização, evitando danos às culturas.
Nas aplicações realizadas sobre a cultura já instalada, poderá ocorrer leve fitotoxicidade inicial, caracterizada por pontos necróticos nas folhas atingidas. Os sintomas desaparecem após algum tempo não afetando o desenvolvimento nem a produtividade das culturas.
Cultura | Alvo** | Doses produto | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda | Época de Aplicação | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | |||||
Soja | Glycine max Soja | 25 a 30 g/ha | 20 a 24 g i.a. ha-1 | 1 | 200 L/ha | Realizar 1 (uma) única aplicação do produto quando os grãos de soja estiverem fisiologicamente maduros, ou seja, 80% a 90% das vagens mudando a coloração. Em condições de níveis de infestações elevadas das plantas daninhas, recomenda-se a maior dose. |
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola | ||||||
Ipomoea nil Campainha |
Realizar pulverização foliar, utilizando pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação entre 200, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Equipamento costal: Deve-se utilizar pulverizador costal providos de bicos tipo leque da série 110 ou TK, com jato dirigido para as plantas daninhas nas entre linhas de cultivo. Realizar calibração do equipamento, assegurando dar cobertura uniforme proporcionando gotas medias e grossa. O aplicador deve evitar a sobreposição, bem com a deriva, direcionando corretamente para o alvo desejado. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas da cultura do algodão.
Equipamento tratorizado de barra: Deve-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra munidos com bicos tipo jato leque da série 110 ou TK, com jato dirigido para as plantas daninhas nas entre linhas de cultivo. Seguir o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para aplicação, o equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas média quando prevalecer plantas daninhas em pós-emergência, a extremamente grossas, quando prevalecer plantas daninhas em pré-emergência. Atentar para a altura da barra, lavando em conta sempre o ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir uniformemente toda a área aplicada. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas da cultura do algodão. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo.
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Intervalo de segurança para cada cultura: Algodão 100 dias
Cana-de-açucar: 180 dias
Eucalipto UNA*
Milho 80 dias
Soja 10 dias
* Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA Terrestre | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Arroz irrigado | Capim-arroz ou jervão (Echinochloa crusgalli) Capim-arroz ou canevão (Echinochloa cruspavonis ) Capim-arroz ou capim- coloninho (Echinochloa colona ) Capim-barbicha-de-alemão (Eragrostis pilosa) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Tiririca-do-brejo ou junquinho (Cyperus iria) Angiquinho ou pinheirinho (Aeschynomene rudis) Beldroega (Portulaca oleracea) Erva-de-botão (Eclipta alba) Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 6,0 | 350 – 600 L/ha (Aplicação aérea 30 – 50L de calda/ha) | PILON WG deve ser pulverizado em pós emergência inicial das plantas infestantes que se deseja o controle. A época de aplicação está ligada ao número de folhas da planta infestante – entre 2 a 4 folhas, em pleno desenvolvimento vegetativo. As plantas de arroz já estão germinadas contado com 14 a 21 dias. Em condições de stress hídrico, havendo reincidência de plantas infestantes, uma segunda pulverização poderá ser necessária. Deve-se retirar totalmente a água da lavoura antes da pulverização do produto. Efetuar a inundação dos campos de arroz irrigado entre 2 até 7 dias após a aplicação do produto e manejar a água de acordo com a necessidade da cultura. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Equipamentos: pulverizadores tratorizados de barra, com pressão contante (15 à 50 lb/pol²).
Altura da barra: deve permitir boa cobertura das plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipos de bico: usar bicos de jato (ex.: Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet); ou jato cônico (ex.: Fulljet, Conejet), de acordo com as recomendações do fabricante.
Obs. É necessário continua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos. Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45
Volume de aplicação: 30 a 50 L de calda/ha
Ângulo dos bicos em relação à direção de voo: 135° Altura de voo: 2 a 4 metros sobre o solo
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Condições climáticas:
Temperatura inferior a 25º
Umidade relativa ao ar superior a 70%
Velocidade do vento inferior a 10 km/h
Abasteça o tanque do pulverizador enchendo-o até ¾ da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde. Complete por fim o volume com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o puvelverizador com água limpa. Circule esta solução pelas manqueiras, barras, filtros e bicos. Deligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pela mangueira, barras, filtros, bicos e difusores.
Esvazie o tanque na área tratada com respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização barras, filtros, bicos e difusores.
Esvazie o tanque evitando que este liquido atinja corpos dágua,nascentes ou plantas uteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usando para o enchimento do tanque. Tome toas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou plantas uteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e Municipal.
Arroz 80 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
Culturas | Doenças | Doses* (p.c) | Volume de calda (L/ha) | N° máx. de aplicações | Época e intervalo de aplicações |
Nome comum (Nome científico) | |||||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 600 a 1000 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento das doenças. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. |
Pinta Preta (Alternaria solani) | 1,5 a 2,5 kg/ha | ||||
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 200 a 300 g/ 100 L água | |||
Pinta Preta (Alternaria solani) | 150 a 250 g/100 L água |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
fabricante das pontas (bicos) de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
Batata e tomate: utilizar pulverizador com barra tratorizado, estacionário com mangueira ou costal (manual ou motorizado), equipados com pontas (bicos) tipo jato cônicos. Utilizar volume de calda variando de 600 a 1000 L/ha.
Não aplicar o produto sob condições ambientais desfavoráveis: ventos com velocidade acima de 10 km/h, temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar abaixo de 60%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. No preparo da calda, os grânulos necessitam de um período de
1 a 2 minutos para umidificar e dispersar na água sob agitação, promovendo- se assim a homogeneização da calda. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação.
Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
-Batata e Tomate 07 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
A ação fungicida de ELIOS WG SNB se dá pela inibição da biossíntese do ergosterol (inibe a demetilação esteroidal), causando colapso da parede celular dos fungos e inibição do crescimento das hifas.
CULTURA | DOENÇA | DOSES (pc g/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
CAFÉ Aplicação via solo | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 550 - 850 | 1 | Realizar uma única aplicação do produto, quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55). Aplicar 50 mL de calda por planta, sendo distribuída igualmente em cada lado da linha de plantio. |
*p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Aplicação via solo: Pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob a projeção da copa, utilizando-se pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, calibrado e adaptado corretamente para a aplicação em solo limpo. O produto deve ser diluído em água na dose recomendada por hectare. Deve ser considerado um volume de calda de 50mL/planta. No momento da aplicação, percorrendo- se a entrelinha, o volume de calda por planta deve ser dividido de forma a distribuir 25 mL de calda em lados opostos da planta. Devido à possibilidade de variação no número de plantas por hectare em função da adoção de diferentes espaçamentos de plantio, o volume total de calda por hectare é variável.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de segurança |
Café (aplicação via solo) | 120 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS CONTROLADAS | Dose do produto comercial* | |
Nome Científico | Nome Comum | ||
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Alabama argillacea | Curuquerê-do-algodoeiro | 700 g/ha |
Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja Lagarta-desfolhadora | 250 a 350 g/ha | |
Argyrotaenia sphaleropa | Lagarta-das-fruteiras | 50 a 75 g/ 100L de água | |
Diaphania nitidalis | Broca-das-cucurbitáceas Broca-da-aboboreira | 500 a 700 g/ha | |
Diatraea saccharalis | Broca-da-cana Broca-do-colmo | 750 g/ha | |
Ecdytolopha aurantiana (Gymnandrosoma aurantianum) | Bicho-furão | 25,0 a 37,5 g/100 L de água | |
Erinnyis ello | Mandarová, Gervão | 500 a 700 g/ha | |
Grapholita molesta | Mariposa-oriental | 100 g/100 L de água | |
Helicoverpa armigera | Lagarta-helicoverpa | 500 a 750 g/ha | |
Manduca sexta paphus | Mandarová-do-Fumo | 500 a 700 g/ha | |
Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | 100 a 125 g / 100 L de água | |
Pseudoplusia includens (Chrysodeixis includens) | Lagarta-falsa-medideira, Lagarta-do-linho | 300 a 400 g/ha | |
Strymon basilides | Broca-do-fruto, | 100 a 125 g/ha |
(Strymon megarus) | Broca-do-abacaxi | ||
Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | 750 a 1000 g /ha |
(*) Em condições de alta pressão populacional de pragas deve-se utilizar a maior dosagem recomendada, bem como diminuir o intervalo das aplicações para obtenção de melhor controle.
Para uma maior eficiência no controle de pragas com DIPEL WG, deve-se sincronizar a aplicação com o momento de máxima atividade e suscetibilidade das lagartas, o qual ocorre nos primeiros estágios larvais (primeiro ao terceiro instares). Deve-se efetuar constante monitoramento de pragas na lavoura, iniciando as aplicações quando se atinjam os níveis de controle para cada alvo nas culturas recomendadas. Duas aplicações sequenciais com intervalo de 7 dias proporcionam melhores resultados de controle. Recomenda-se a adição de adjuvante à calda de pulverização.
A paralisação da alimentação das larvas ocorre algumas horas após a ingestão do DIPEL WG. No entanto, a morte das larvas ocorre entre 24 a 48 horas após a ingestão de DIPEL WG. Desse modo, as avaliações de controle devem ser feitas 48 horas após aplicação do produto.
Novas aplicações são recomendadas em caso de reinfestação de lagartas em intervalos suficientes que permitam um controle adequado da praga, dependendo do nível de dano econômico, desenvolvimento da cultura, condições climáticas e postura de ovos. O número de aplicações por ciclo da cultura deve respeitar os preceitos do Manejo Integrado de Pragas (MIP) e do Manejo da Resistência a Inseticidas Bts preconizados pelo Comitê de Ação à Resistência a Inseticidas (IRAC-BR; https://www.irac-br.org/). Deve- se observar a rotação de modos de ação de inseticidas para reduzir o risco do surgimento de pragas resistentes. DIPEL WG pode ser aplicado em culturas transgênicas Bts, mas não deve ser aplicado nas áreas de refúgio.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Todas as culturas | Alabama argillacea | Curuquerê | Ver detalhes |
A performance de DIPEL WG no controle de lagartas está relacionada a qualidade da aplicação do produto, a qual deve proporcionar distribuição uniforme sobre as folhas, principal fonte de alimento das lagartas.
Antes de aplicar DIPEL WG, verifique se todo o equipamento de aplicação está limpo e bem cuidado.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar DIPEL WG, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o Limite Máximo de Resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Ameixa | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Arroz | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pera | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Pinus | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Soja | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |