SHAR-TEB é um fungicida que contém o ingrediente ativo tebuconazol, 200 g/l, na formulação concentrado Emulsionável, do grupo químico triazol, de ação sistêmica.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Dose de aplicação | ||
Nome comum | Nome científico | (PC) | Tipo de Pulverização | (IA) | ||
Terrestr e | Aérea | |||||
Banana | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha | 200-300 | 10-30 | 0,1 kg/ha |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fíjiensis | 20-30 | ||||
Batata | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Alternaria solani | 0,75 L/ha | 500- 1.000 | - | 0,15 kg/ha |
Café | Mancha-de-olho-pardo, Cercosporiose | Cercospora coffeicola | 1 L/ha | 250-400 | - | 0,2 kg/ha |
Ferrugem-do-cafeeiro, Ferrugem | Hemileia vastatrix | |||||
Seca-de-ponteiros, Mancha-de-Phoma | Phoma costaricensis | |||||
Feijão | Mancha-de-Altemaria | Alternaria alternata | 1 L/ha | 200-300 | - | 0,2 kg/ha |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,75 L/ha | 0,15 kg/ha | |||
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha | 200-300 | - | 0,1 kg/ha |
Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da- semente | Cercospora kikuchii | 0,75 L/ha | 0,15 kg/ha | |||
Mancha-parda; Septoriose | Septoria glycines | |||||
Tomate | Septoriose, Pinta-preta-pequena | Septoria lycopersici | 1 L/ha | 500- 1000 | - | 0,2 kg/ha |
Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Alternaria solani | |||||
Trigo | Cinza, Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 L/ha | 200-300 | 10-30 | 0,12 kg/ha |
Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | |||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | |||||
Podridão-comum-da- raiz, Helminthosporiose | Bipolaris sorokiniana | 0,75 L/ha | 0,15 kg/ha | |||
Giberela, Fusariose | Fusarium graminearum |
PC = Produto Comercial IA = Ingrediente Ativo
- Mal-de-sigatoka: iniciar as aplicações em novembro e repeti-las até o final do 3/14
período crítico, em intervalos de 30-40 dias.
Banana
- Sigatoka-negra: realizar aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, em intervalos de 14 dias. Realizar até 5 aplicações por safra da cultura. Volume de calda: 200 a 300 mL em pulverização terrestre, e 10 a 30 L/ha em pulverização aérea. Diluir o produto diluído em 15 L/ha de óleo mineral. | |
Batata | - Iniciar o controle no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, no início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1.000 L/ha. |
Café |
Realizar até 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 30 dias. Volume de calda: 250 a 400 L/ha. |
Feijão | - Iniciar o controle a partir do começo do florescimento, no início da infecção. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. |
Soja |
Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. |
Tomate | - Iniciar o controle a partir do início do florescimento, com aplicações a cada duas semanas, no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1.000 L/ha. |
Trigo |
Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha em pulverização terrestre e 20 a 30 L/ha em pulverização aérea. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Deve ser aplicado de maneira uniforme dando uma boa cobertura da parte aérea das plantas tratadas.
Equipamentos de aplicação:
Aplicação terrestre:
Equipamentos: pulverizador costal manual, motorizado; tratorizados. Nas culturas de café e banana: atomizador costal ou motorizado.
Bicos de pulverização tipo leque ou jato cônico: de acordo com as recomendações dos fabricantes.
A calda de pulverização deve ser mantida sob agitação contínua. Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas.
Aplicação aérea:
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
Bicos série D com difusor 25 a 45. Pressão: 20 a 30 lb/pol2. Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm2. Altura de vôo: 3 a 4 metros. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m (aeronave Ipanema).
Condições climáticas: A temperatura deve estar inferior a 25°C, a velocidade do vento em torno de
3,0 a 5,0 Km/h e a U.R. superior a 50%. Volume de aplicação: 10 a 30 L de calda/ha.
Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135° Altura do vôo: 2 a 4 metros sobre o solo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Não permitir que a deriva da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
Velocidade do vento: inferior a 10 km/h.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher a metade do tanque do pulverizador com água para então adicionar SHAR-TEB, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Banana: 5; Batata: 30; Café: 30; Feijão: 14; Soja: 30; Tomate: 7; Trigo (foliar): 35.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação (PC) | Volume de calda (L/ha) | Dose de aplicação (IA) | ||
Nome comum | Nome científico | Tipo de Pulverização | ||||
Terrestre | Aérea | |||||
Banana | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha | 200-300 | 10-30 | 0,1 kg/ha |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 20-30 | ||||
Batata | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Alternaria solani | 0,75 L/ha | 500-1.000 | - | 0,15 kg/ha |
Café | Mancha-de-olho-pardo, Cercosporiose | Cercospora coffeicola | 1 L/ha | 250-400 | - | 0,2 kg/ha |
Ferrugem-do-cafeeiro, Ferrugem | Hemileia vastatrix | |||||
Seca-de-ponteiros, Mancha-de-Phoma | Phoma costaricensis | |||||
Feijão | Mancha-de-Altemaria | Alternaria alternata | 1 L/ha | 200-300 | - | 0,2 kg/ha |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,75 L/ha | 0,15 kg/ha | |||
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha | 200-300 | - | 0,1 kg/ha |
Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da- semente | Cercospora kikuchii | 0,75 L/ha | 0,15 kg/ha | |||
Mancha-parda, Septoriose | Septoria glycines | |||||
Tomate | Septoriose, Pinta-preta-pequena | Septoria lycopersici | 1 L/ha | 500-1000 | - | 0,2 kg/ha |
Mancha-de-alternaria, Pinta-preta-grande | Alternaria solani | |||||
Trigo | Cinza, Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 L/ha | 200-300 | 10-30 | 0,12 kg/ha |
Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | |||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | |||||
Podridão-comum-da-raiz, | Bipolaris | 0,75 L/ha | 0,15 kg/ha |
Helminthosporiose | sorokiniana | |||||
Giberela, Fusariose | Fusarium graminearum |
PC = Produto Comercial IA = Ingrediente Ativo
Banana | Realizar até 5 aplicações por safra da cultura. Volume de calda: 200 a 300 mL em pulverização terrestre, e 10 a 30 L/ha em pulverização aérea. Diluir o produto diluído em 15 L/ha de óleo mineral. |
Batata | - Iniciar o controle no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, no início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1.000 L/ha. |
Café | Realizar até 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 30 dias. Volume de calda: 250 a 400 L/ha. |
Feijão | - Iniciar o controle a partir do começo do florescimento, no início da infecção. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. |
Soja | Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. |
Tomate | - Iniciar o controle a partir do início do florescimento, com aplicações a cada duas semanas, no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1.000 L/ha. |
Trigo | Giberela: realizar aplicações do produto de forma preventiva no período de florescimento. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha em pulverização terrestre e 20 a 30 L/ha em pulverização aérea. |
Mal-de-sigatoka: iniciar as aplicações em novembro e repeti-las até o final do período crítico, em intervalos de 30-40 dias.
Sigatoka-negra: realizar aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, em intervalos de 14 dias.
Ferrugem: iniciar a aplicação do produto quando a infecção atingir cerca de 5% e repeti-la se este nível for atingido novamente.
Cercosporiose: realizar aplicações do produto de forma preventiva, no mês de dezembro ou janeiro, num total de duas aplicações, até o mês de março, considerando-se que, em condições normais, é o período crítico da doença.
Seca dos ponteiros: o controle é preventivo, com o início das aplicações do produto logo após a florada (flor murcha). Quando for constatado sintomas da doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), realizar uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias.
Oídio: iniciar as pulverizações quando 50% da área foliar apresentar sintomas, repetindo-se, quando este índice for atingido novamente.
Doenças de Final de Ciclo, DFC (crestamento foliar e mancha-parda): realizar a primeira aplicação do produto no início da granação (estádio 5.2 a 5.4) e uma segunda aplicação do produto no final da granação, vagens verdes com volume máximo (estádio 6 a 7.1).
Oídio: o controle deve ser iniciado, quando a incidência nas folhas, durante o estádio de afilhamento situar-se entre 10-15%.
Ferrugens e manchas foliares: iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem 5% da área foliar ou 80% de incidência.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Aplicação terrestre:
Equipamentos: pulverizador costal manual, motorizado, tratorizados. Nas culturas de café e banana: atomizador costal ou motorizado.
Bicos de pulverização tipo leque ou jato cônico: de acordo com as recomendações dos fabricantes.
A calda de pulverização deve ser mantida sob agitação contínua. Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas.
Aplicação aérea:
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos. Bicos série D com difusor 25 a 45.
Pressão: 20 a 30 lb/pol2.
Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm2. Altura de vôo: 3 a 4 metros.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m (aeronave Ipanema).
Condições climáticas: A temperatura deve estar inferior a 25°C, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 Km/h e a U.R. superior a 50%.
Volume de aplicação: 10 a 30 L de calda/ha.
Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135° Altura do vôo: 2 a 4 metros sobre o solo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Não permitir que a deriva da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
Velocidade do vento: inferior a 10 km/h.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Banana: 5; Batata: 30; Café: 30; Feijão: 14; Soja: 30; Tomate: 7; Trigo (foliar): 35.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
SHAR-TEB 200 EC é um fungicida que contém o ingrediente ativo tebuconazol, 200 g/l, na formulação concentrado Emulsionável, do grupo químico triazol, de ação sistêmica.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplica ção (PC) | Volume de calda (L/ha) | Dose de aplicação (IA) | ||
Nome comum | Nome científico | Tipo de Pulverização | ||||
Terrestre | Aérea | |||||
Banana | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha | 200-300 | 10-30 | 0,1 kg/ha |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fíjiensis | 20-30 | ||||
Batata | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Alternaria solani | 0,75 L/ha | 500-1.000 | - | 0,15 kg/ha |
Café | Mancha-de-olho-pardo, Cercosporiose | Cercospora coffeicola | 1 L/ha | 250-400 | - | 0,2 kg/ha |
Ferrugem-do-cafeeiro, Ferrugem | Hemileia vastatrix | |||||
Seca-de-ponteiros, Mancha-de-Phoma | Phoma costaricensis | |||||
Feijão | Mancha-de-Altemaria | Alternaria alternata | 1 L/ha | 200-300 | - | 0,2 kg/ha |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,75 L/ha | 0,15 kg/ha | |||
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha | 200-300 | - | 0,1 kg/ha |
Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da- semente | Cercospora kikuchii | 0,75 L/ha | 0,15 kg/ha | |||
Mancha-parda; Septoriose | Septoria glycines | |||||
Tomate | Septoriose, Pinta-preta-pequena | Septoria lycopersici | 1 L/ha | 500-1000 | - | 0,2 kg/ha |
Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Alternaria solani | |||||
Trigo | Cinza, Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 L/ha | 200-300 | 10-30 | 0,12 kg/ha |
Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | |||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | |||||
Podridão-comum-da- raiz, Helminthosporiose | Bipolaris sorokiniana | 0,75 L/ha | 0,15 kg/ha | |||
Giberela, Fusariose | Fusarium graminearum |
PC = Produto Comercial IA = Ingrediente Ativo
Banana |
30 L/ha em pulverização aérea. Diluir o produto diluído em 15 L/ha de óleo mineral. |
Batata | - Iniciar o controle no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, no início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1.000 L/ha. |
Café |
Realizar até 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 30 dias. Volume de calda: 250 a 400 L/ha. |
Feijão | - Iniciar o controle a partir do começo do florescimento, no início da infecção. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. |
Soja |
Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. |
Tomate | - Iniciar o controle a partir do início do florescimento, com aplicações a cada duas semanas, no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1.000 L/ha. |
Trigo |
Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha em pulverização terrestre e 20 a 30 L/ha em pulverização aérea. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
- Aplicação terrestre:
Equipamentos: pulverizador costal manual, motorizado; tratorizados. Nas culturas de café e banana: atomizador costal ou motorizado.
Bicos de pulverização tipo leque ou jato cônico: de acordo com as recomendações dos fabricantes.
A calda de pulverização deve ser mantida sob agitação contínua. Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas.
- Aplicação aérea:
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
Bicos série D com difusor 25 a 45. Pressão: 20 a 30 lb/pol2. Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm2. Altura de vôo: 3 a 4 metros. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m (aeronave Ipanema).
Condições climáticas: A temperatura deve estar inferior a 25°C, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 Km/h e a U.R. superior a 50%.
Volume de aplicação: 10 a 30 L de calda/ha.
Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135° Altura do vôo: 2 a 4 metros sobre o solo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Não permitir que a deriva da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
Velocidade do vento: inferior a 10 km/h.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher a metade do tanque do pulverizador com água para então adicionar SHAR-TEB 200 EC, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Banana: 5; Batata: 30; Café: 30; Feijão: 14; Soja: 30; Tomate: 7; Trigo (foliar): 35.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
e 0,5 mg CuSO4 /L (equivalente a 0,025 - 0,125ppm Cu). A quantidade de produto a ser aplicada pode ser calculada considerando-se uma camada fótica de 1,0 metro de profundidade, em locais mais propícios ao desenvolvimento de algas, como braços protegidos e zonas onde o varrido do vento pode provocar acumulação desses microrganismos. As doses indicadas equivalem a faixa de 1 a 5kg CuSO4 /ha de superfície do reservatório (ou de 1 a 5 kg de produto por 10.000m2 ).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Sphaceloma psidii | Antracnose-maculata | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Glomerella cingulata | Podridão amarga | Ver detalhes |
Pera | Venturia phyruno | Sarna | Ver detalhes |
Pimentão | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Tomate | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Uva | Guignardia bidwellii | Podridão negra | Ver detalhes |
A utilização do produto tem como base a avaliação dos resultados analíticos, obtidos através do monitoramento sistemático hidrobiológico realizado nos mananciais, tanto referente a ocorrência das florações de cianobactérias, quanto ao acompanhamento de liberação de cianotoxinas, devendo seu usuário ter um Plano de Aplicação aprovado e monitorado periodicamente, pelo órgão ambiental local competente, conforme preconizado pela legislação vigente.
A frequência de aplicação depende da avaliação dos resultados analíticos, pode variar de 3 vezes por semana a mensal, e para que não haja toxicidade para animais e plantas aquáticas deverá ser fixada pelo órgão ambiental responsável pela autorização de uso do produto, uma vez que o potencial de toxicidade do cobre depende das condições ambientais locais, que determinam sua especiação química e, consequentemente, sua biodisponibilidade no corpo hídrico. São necessários de 10 a 14 dias de intervalo entre as aplicações para que não haja toxicidade para animais e plantas aquáticas.
As aplicações sucessivas deste produto podem levar ao excesso de cobre no sedimento, e a maior
preocupação com este excesso é que ainda não se compreende como age este “reservatório” de cobre, pois este não é só um "depósito de materiais", mas sim um compartimento ativo que intercambia
espécies, contaminantes ou nutrientes com a coluna d´água.
CULTURAS | ALVOS | DOSES p.c. | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
Algodão | Curuquerê | Alabama argillacea | 100 mL/ha | Para curuquerê, iniciar aplicação quando observar 2 lagartas por planta, ou 25% de desfolha; para bicudo, aplicar o produto quando o nível de botões florais danificados tiver atingido 10%, repetindo a cada 5 dias. |
Bicudo | Anthonomus grandis | 300 mL/ha | ||
Número máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicação: 5 a 15 dias | ||||
Batata | Mosca- minadora | Liriomyza huidobrensis | 50 a 100 mL/100 L água | Para mosca-minadora as pulverizações foliares devem ser realizadas visando a redução da população de insetos adultos. |
Número máximo de aplicações: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias | ||||
Feijão | Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa | 150 a 200 mL/ha | Iniciar tratamento no aparecimento da praga na cultura, ou quando observar 30% de desfolha antes da floração ou de 15% de desfolha após floração. |
Número máximo de aplicações: 2 Intervalo de aplicação: quando houver necessidade | ||||
Milho | Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 150 mL/ha | Aplicar no início da infestação quando 17% a 20% das plantas estiverem atacadas, com o sintoma de folhas raspadas, sendo que o período mais crítico é do início do ciclo da cultura até os 60 dias. |
Número máximo de aplicações: 1 Intervalo de aplicação: aplicação única | ||||
Tomate | Broca-pequena- do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | 30 a 50 mL/100 L água | Iniciar aplicação aos primeiros sinais de aparecimento da praga na cultura. A maior dose é recomendada quando o nível de infestação estiver elevado. |
Número máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 100 mL/ha | Iniciar aplicação assim que observar o aparecimento da praga. |
Número máximo de aplicações: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida BRASÃO® poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea.
APLICAÇÃO TERRESTRE Para as culturas do algodão, batata, feijão, milho, tomate e trigo BRASÃO® pode ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (costal, tratorizado ou autopropelido). Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que
evitem a ocorrência de deriva: - Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD; - Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2 ; - Volume de calda: • Algodão, milho e trigo: 100 a 200 L/ha • Batata: 100 a 500 L/ha • Feijão: 150 a 200 L/ha
Tomate: 400 a 800 L/ha.
APLICAÇÃO AÉREA: Para as culturas do algodão, feijão, milho e trigo, BRASÃO® pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave. Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
MODO DE PREPARO DA CALDA:
Para as aplicações terrestre e aérea, deve-se colocar água limpa no tanque até cerca de 2/3 da sua capacidade. Em seguida, adicionar BRASÃO® na dose recomendada, completar o tanque com água, mantendo a agitação e realizar a aplicação. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS: Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como: - Temperatura ambiente até 30ºC; - Umidade relativa do ar no mínimo de 50%; - Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h; Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo
Culturas | dias |
Algodão | 10 |
Batata | 03 |
Feijão | 15 |
Milho | 15 |
Tomate | 03 |
Trigo | 15 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: azul PMS blue 293 C.
O produto MABRAS 800 WP é um fungicida protetor de contato e acaricida recomendado em aplicação foliar para as culturas e doses relacionadas a seguir:
Culturas | Doenças | Doses do produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança | |
Nome comum | Nome Científico | Terrestre | |||
Abóbora | Mildio | Pseudoperonospor a cubensis | 2,0 kg/ha | 400 a 1000 | 14 |
Alho | Crestamento; Mancha- púrpura Ferrugem | Alternaria porri Puccinia allii | 2,5 a 3,0 kg/ha | 400 a 1000 | 3 |
Amendoim | Cercosporiose; mancha- castanha | Cercospora arachidicola | 2,0 kg/ha | 300 a 600 | 14 |
Arroz | Mancha-foliar; mancha-parda Brusone | Bipolaris oryzae Pyricularia grisea | 2,0 kg/ha 4,5 kg/ha | 200 a 300 | 32 |
Batata | Pinta-preta; Pinta-preta - grande Mela; Requeima | Alternaria solani Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | 400 a 1000 | 3 |
Berinjela | Mancha-de- Alternaria; Pinta-preta- grande | Alternaria solani | 3,0 kg/ha | 600 a 1000 | 7 |
Beterraba | Cercosporiose; Mancha-das- folhas | Cercospora beticola | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 1000 | 7 |
Brócolis | Mildio | Peronospora parasitica | 2,0 a 3,0 kg/ha | 500 a 1000 | 7 |
Café | Ferrugem; ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | 4,0 a 5,0 kg/ha | 400 | 21 |
Cebola | Crestamento; Mancha- púrpura Mildio | Alternaria porri Peronospora destructor | 2,5 a 3,0 kg/ha | 600 a 1000 | 3 |
Culturas | Doenças | Doses do produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança | |
Nome comum | Nome Científico | Terrestre | |||
Cenoura | Mancha-de- alternaria; Queima-das- folhas | Alternaria dauci | 2,0 a 3,0 kg/ha | 600 a 900 | 3 |
Cevada | Mancha-em- rede-da cevada; Mancha- reticular | Drechslera teres | 2,5 kg/ha | 250 | 21 |
Citros | Antracnose Melanose; Podridão- peduncular Verrugose; Verrugose-da- laranja-azeda | Colletotrichum gloeosporioides Diaporthe citri Phyllocoptruta oleivora | 200,0 a 250,0 g/ 100 L água | - | 14 |
Àcaro-da- falsa-ferrugem; Ácaro-da- mulata | Phyllocoptruta oleivora | 150,0 g/100 L água | |||
Couve | Mancha-de- alternaria; Mancha-preta Míldio | Alternaria brassicae Peronospora parasitica | 2,0 a 3,0 g/100 L água | 500 a 800 | 14 |
Couve-flor | Mancha-de- alternaria; Mancha-preta Míldio | Alternaria brassicae Peronospora parasitica | 2,0 a 3,0 g/100 L água | 500 a 800 | 7 |
Culturas | Doenças | Doses do produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança | |
Nome comum | Nome Científico | Terrestre | |||
Cravo | Pinta-preta; mancha-das- folhas Septoriose; mancha-de- septoria Ferrugem; ferrugem-do- craveiro | Alternaria dianthi Septoria dianthi Uromyces dianthi | 200,0 g/100 L água | 400 a 1000 | UNA |
Crisântemo | Mancha-de- folha Ferrugem; ferrugem- parda Mancha-de- Septoria; septoriose | Alternaria spp. Puccinia chrysanthemi Septoria chrysanthemella | 200,0 g/100 L água | 400 a 1000 | UNA |
Ervilha | Mancha-de- ascochyta | Ascochyta pinodes Ascochyta pisi | 2,0 kg/ha | 300 a 500 | 7 |
Feijão | Mancha-de- Alternaria Antracnose Mancha angular | Alternaria alternata Colletotrichum lindemuthianum Phaeoisariopsis griseola | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 800 | 14 |
Feijão- vagem | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 200,0 g/100 L água | 400 a 1000 | 7 |
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 200,0 g/ 100 L água | - | 7 |
Fumo | Míldio; Mofo azul | Peronospora tabacina | 200,0 g/ 100 L água | 400 a 1000 | UNA |
Gladíolo | Crestamento; podridão-da- flor | Botrytis gladiolorum | 200,0 g/ 100 L água | 400 a 1000 | UNA |
Maçã | Antracnose; mancha-foliar- da-gala Sarna; sarna- da-macieira | Colletotrichum gloeosporioides Venturia inaequalis | 200,0 g/ 100 L água | - | 7 |
Culturas | Doenças | Doses do produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança | |
Nome comum | Nome Científico | Terrestre | |||
Mamão | Sarna; Varíola Antracnose; Podridão-de- pós-colheita | Asperisporium caricae Colletotrichum gloeoesporioides | 200,0 g/ 100 L | - | 3 |
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200,0 g/ 100 L água | - | 3 |
Melancia | Antracnose; Podridão- amarga Míldio | Colletotrichum orbiculare Pseudoperonospor a cubensis | 200,0 g/ 100 L água | 500 a 1000 | 7 |
Melão | Antracnose; Podridão- amarga Míldio | Colletotrichum orbiculare Pseudoperonospor a cubensis | 200,0 g/ 100 L água | 500 a 1000 | 14 |
Pepino | Antracnose; Podridão- amarga Míldio | Colletotrichum orbiculare Pseudoperonospor a cubensis | 2,5 a 3,0 kg/ha | 500 a 1000 | 7 |
Pêra | Entomosporios ; Requeima Podridão- parda; podridão-dos- frutos Sarna-da- macieira; sarna | Entomosporium mespili Monilinia fructicola Venturia inaequalis | 200 g/100 L água | - | 14 |
Pêssego | Podridão- parda Ferrugem | Monilinia fructicola Tranzschelia discolor | 200,0 g/ 100 L água | - | 21 |
Pimentão | Cercosporiose; Mancha-de- cercospora Antracnose Requeima | Cercospora capsici Colletotrichum gloeosporioides Phytophthora capsici | 2,0 kg/ha | 400 a 1000 | 7 |
Culturas | Doenças | Doses do produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança | |
Nome comum | Nome Científico | Terrestre | |||
Repolho | Mancha-de- alternaria; Mancha-preta Mildio | Alternaria brassicae Peronospora parasitica | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 1000 | 14 |
Rosa | Mancha-das- folhas; Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 200,0 g/ 100 L água | 400 a 1000 | UNA |
Tomate | Mancha-de- alternaria; Pinta-preta- grande Requeima Pinta-preta- pequena; Septoriose | Alternaria solani Phytophthora infestans Septoria lycopersici | 3,0 kg/ha | 800 a 1200 | 7 |
Trigo | Helminthosporio se; Podridão- comum-da-raiz Ferrugem-do- colmo Brusone | Bipolaris sorokiniana Puccinia triticina Pyricularia grisea | 2,5 kg/ha | 200 a 300 | 30 |
Uva | Podridão-da- flor Antracnose Podridão- amarga Míldio Mofo-cinzento; | Botrytis cinerea Elsinoe ampelina Greeneria uvicola Plasmopara viticola | 250,0 a 350,0 g/100 L água | 600 a 2000 | 7 |
UNA: Uso não alimentar
Abóbora: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Alho: Iniciar as pulverizações quando aparecerem 4 a 6 folhas, ou quando forem observados sintomas de doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias.
Fazer no máximo 10 aplicações por ciclo da cultura.
Amendoim: Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalo de 14 dias, num total de 3 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Arroz: Iniciar as pulverizações no estádio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Batata: Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas.
Fazer no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura.
Berinjela: Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Beterraba: Iniciar as aplicações 20 dias após o transplante das mudas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Brócolis: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. Utilizar intervalos menores e dose maior em condições favoráveis às doenças.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Café: Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações entre novembro a março.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Cebola: Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 7 dias.
Fazer no máximo 12 aplicações.
Cenoura: Iniciar a as aplicações 30 dias após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Em condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose.
Fazer no máximo 10 aplicações por ciclo da cultura.
Cevada: Sob condições normais, realizar 2 aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segunda no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura.
Citros: Ácaro da falsa ferrugem
Realizar inspeções freqüentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das
folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Citros: Antracnose, Verrugose, Melanose - Realizar quatro aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras três aplicações a intervalos de 14 dias.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Couve, Couve-Flor: Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-14 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Cravo, crisântemo, rosa e gladíolo: As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações.
Ervilha: Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Em condições favoráveis a doença, realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura por ciclo da cultura.
Feijão: Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 14 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença por ciclo da cultura.
Feijão vagem: Iniciar as aplicações duas semanas aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias, num total de 3-5 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Figo: Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Fumo: Para controle preventivo das doenças em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência, repetindo a intervalos de 7 dias.
Realizar no máximo 3 aplicações.
Maçã: Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a intervalos de 7 dias.
Realizar no máximo 7 aplicações por ciclo da cultura.
Mamão: A aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 3 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações.
Manga: Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Melancia: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Melão: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Pepino: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Pêra: As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), logo após a fase de dormência. Reaplicar com intervalos de 14 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações.
Pêssego: Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança.
Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais. Realizar no máximo 5 aplicações.
Pimentão: Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo a intervalos de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura.
Repolho: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 14 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Tomate: Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Fazer no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura.
Trigo: Para controle da ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção.
Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Uva: Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos menores e doses maiores em condições mais favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura.
Observações:
•Por ser um fungicida de contato, o MABRAS 800 WP deve ser aplicado preventivamente, antes da infecção, e em suficiente quantidade de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cravo | Septoria dianthi | Mancha-de-Septoria, Septoriose | Ver detalhes |
Crisântemo | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
•Equipamentos: pulverizadores de barra ou costal, pulverizadores acoplados a trator, atomizadores costais motorizados com bomba centrífuga.
•Bicos: cone, como XH4 ou D2-13
•Altura da barra: deve permitir boa cobertura da parte aérea.
•Volume de aplicação: conforme instruções de uso.
Para citros, usar atomizador costal ou tratorizado, ou pistola de aplicação. Usar pressão de 200 a 250 Ib/pol2, bico tipo cônico com difusor nos atomizadores. Aplicar volume necessário para completar cobertura de todas as partes da planta. Aplicar até o ponto de escorrimento.
Observação: No caso de se utilizar outros equipamentos, esses devem sempre proporcionar boa cobertura de pulverização nas plantas.
Por ser um produto de contato, MABRAS 800 WP deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. No geral, deve-se utilizar um volume de calda/ha de modo a proporcionar a melhor cobertura do alvo até antes do ponto de escorrimento.
A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 - 5,0 Km/h e a Umidade Relativa do ar maior que 50%.
Abóbora 14 dias
Alho 03 dias
Amendoim 14 dias
Arroz 32 dias
Batata 03 dias
Berinjela 07 dias
Beterrada 03 dias
Brócolis 07 dias
Café 21 dias
Cebola 03 dias
Cenoura 03 dias
Cevada 21 dias
Citros 14 dias
Couve 14 dias
Couve flor 07 dias
Cravo U.N.A.
Crisantemo U.N.A.
Ervilha 07 dias
Feijão 14 dias
Feijão-vagem 07 dias
Figo 07 dias
Fumo U.N.A.
Gladíolo U.N.A.
Maçã 07 dias
Mamão 03 dias
Manga 03 dias
Melancia 07 dias
Melão 14 dias
Pepino 07 dias
Pera 14 dias
Pêssego 21 dias
Pimentão 07 dias
Repolho 14 dias
Rosa U.N.A.
Tomate 07 dias
Trigo 30 dias
Uva 07 dias
U.N.A. - Uso não alimentar
O intervalo de reentrada recomendado é de 24 horas. Caso necessite entrar nas áreas tratadas antes do término deste intervalo, utilize os EPI's indicados no item "Precaução Durante a Aplicação" na bula do MS.
Videira
Míldio da Videira (Plamopora viticola)
1.000 gramas de SULFATO DE COBRE AGRIMAR por 100 litros de água. Cerca de
1.000 litros de calda por hectare em cada aplicação, equivalente a 10 Kg de produto comercial por hectare ou 9,9 Kg de ingrediente ativo SULFATO DE COBRE por hectare.
O SULFATO DE COBRE AGRIMAR é um fungicida fitossanitário cúprico com ação de contato.
Época de aplicação: Iniciar os tratamentos durante ou após a floração.
Frequência de aplicação: Na videira, as aplicações devem ser feitas com intervalo de 10 a 15 dias. Se o clima se apresentar chuvoso e úmido, diminuir o intervalo de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
O SULFATO DE COBRE AGRIMAR é um fungicida fitossanitário cúprico com ação de contato, utilizado no preparo da Calda Bordaleza.
Preparo da Calda Bordaleza a 1%, ou seja, 1 kg de SULFATO DE COBRE AGRIMAR
para 100 litros de água.
Em um recipiente com capacidade para 100 litros, colocar ¾ do volume de água e após adicionar a solução de cobre, com agitação constante.
Feito isso, adicionar a solução de cal até obter a Calda Bordaleza com pH neutro e completar o volume de água até 100 litros.
Aplicação Terrestre:
A aplicação se dá por via terrestre, utilizando aplicadores de alto volume, com bico tipo “leque”, proporcionando boa cobertura de pulverização nas plantas.
Suspender as aplicações 7 (sete) dias antes da colheita.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doenças Nome Comum (Nome científico) | Dose de Sulfato de Cobre Microsal (g / 100L /água ) | Dose de Sulfato de Cobre Microsal (g de i.a. / 100L /água ) |
Caqui | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 - 500 | 394 - 492,50 |
Goiaba | Ferrugem (Puccinia psidii) | 400 - 500 | 394 - 492,50 |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 500 - 600 | 492,50 - 591 |
Nêspera | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 - 500 | 394 - 492,50 |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 600 - 700 | 591 - 689,50 |
Uva | Míldio (Plasmopara vitícola) | 600 - 700 | 591 - 689,50 |
Nota: 1 kg de Sulfato de Cobre Microsal equivale a 985g/Kg do ingrediente ativo sulfato cúprico pentahidratado.
Caqui | : 400 - 500 |
Goiaba | : 400 - 500 |
Maçã | : 500 - 600 |
Nêspera | : 400 - 500 |
Tomate | : 600 - 700 |
Uva | : 600 - 700 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Nêspera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Para preparar a calda bordalesa são necessários três recipientes, sendo dois com capacidade para 50 litros e outro para 100 litros. Não utilizar recipientes de ferro, latão ou alumínio, pois reagem com o sulfato de cobre.
Colocar o SULFATO DE COBRE MICROSAL dentro de um saco de tecido, sendo em seguida pendurado sobre a boca do recipiente de 50 litros, já cheio de água, onde ficará mergulhado por algumas horas até que haja sua dissolução.
No outro recipiente de 50 litros apagar a cal fazendo adição progressiva de água até completar os 50 litros, sempre agitando com a finalidade de homogeneizar o “leite de cal”.
Preparada as duas soluções, colocá-las no terceiro recipiente de 100 litros, derramando-as ao mesmo tempo e agitando para perfeita homogeneização.
Depois de preparada, a calda deverá apresentar reação neutra. Para verificar a reação da calda pode-se usar o papel de tornassol, até apresentar a coloração azul ou então introduzir no líquido uma lâmina de aço não oxidado por 1 minuto. O escurecimento da lâmina indica que a calda se encontra ácida. Deve ser juntada cal até neutralização completa da calda.
A calda perde sua função fungicida se não aplicada no mesmo dia. No caso de grandes volumes, é conveniente fazer preparações “estoque” de sulfato de cobre e “leite de cal” a 20%, que devem ser mantidas.
Durante a pulverização, é indispensável que o tanque contendo a calda bordalesa tenha agitação contínua.
A aplicação deve ser feita em pulverização foliar a alto volume e cobertura total, empregando- se equipamentos terrestres manuais ou motorizados, sejam pulverizadores de barra, pistolas ou costais. Utilizar bicos tipo cone ou equivalentes, com pressão acima de 40 libras/pol2, obtendo-se micro gotículas.
Pulverizar no período fresco do dia, evitando o período em que a folhagem estiver molhada (orvalho ou chuvas). Não aplicar com ventos fortes, altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar para evitar a deriva ou evaporação do produto.
Fazer a aplicação da calda bordalesa imediatamente após o seu preparo.
Condições climáticas ideais para aplicação: temperatura entre 250C a 300C e umidade relativa do ar acima de 65%.
Após a aplicação, enxaguar interna e externamente os equipamentos (pulverizadores, reservatórios etc.) com solução de vinagre ou limão 20% e água 80%, lavando em seguida com sabão ou detergente alcalino.
Caqui, Goiaba, Macã, Nêspera, Tomate e Uva sem restrições.
Devido às condições de aplicação e a baixa toxicidade do produto, não há restrições para a reentrada de pessoas na área tratada, desde que devidamente trajadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cultura | Doenças Nome comum (Nome científico) | Doses de Produto Comercial | Volume de Calda |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 - 1,5 L/ha | ||
Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 - 0,6 L/ha | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 7 dias para o controle da pinta-preta (Alternaria solani) e da Requeima (Phytophthora infestans). Aplicar logo após a emergência da cultura e repetir a cada 7 dias. |
Cultura | Doenças Nome comum (Nome científico) | Doses de Produto Comercial | Volume de Calda |
Para o controle da Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum), realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura. Realizar a 1ª aplicação entre 30 e 40 dias após a germinação e repetir a cada 7 a 10 dias. | |||
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 - 1,5 L/ha | 1000 a 1500 L/ha |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 a 10 dias. Aplicar no aparecimento das primeiras flores. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. | |||
Girassol | Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 - 1,5 L/ha | 300-600 L/ha (pulverização terrestre), 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2 aplicações com intervalo de 10 dias. | |||
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 100 mL/100 L Água | 1000 a 2000 L/ha |
Sarna da macieira (Venturia inaequalis) | 1000 a 2000 L/ha | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultura. Para o controle da Sarna da macieira (Venturia inaequalis), iniciar as aplicações no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias. Para o controle do Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi), aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação, quando a infestação atingir estes níveis. | |||
Morango | Mancha foliar (Mycosphaerella fragariae) | 100 mL/100 L água | 1000 L/ha |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada sete dias. | |||
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 100 mL/100 Lde água | 1000 L/ha. |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. | |||
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,75 - 1,0 L/ha | 200-500 L/ha (pulverização terrestre), 30-50 L/ha (pulverização através de aeronaves. |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 a 14 dias. Iniciar as aplicações no estádio R1. |
Cultura | Doenças Nome comum (Nome científico) | Doses de Produto Comercial | Volume de Calda |
Tomate | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,8 - 1,0 L/ha | 500 – 1000 L/ha |
Pinta-preta (Alternaria solani) | 100 mL/100 L de água | ||
Requeima (Phytophthora infestans) | 100 mL/100 L de água | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações de forma preventiva, em pós-emergência, quando as condições climáticas foram favoráveis a ocorrência das doenças. Reaplicar a cada 7 dias. |
Cultura | Doenças Nome comum (Nome científico) | Doses de Produto Comercial | Volume de Calda |
Batata | Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3,0 L/ha ou 2,0 L/ha + 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Sarna-pulverulenta (Spongospora subterranea) | |||
Sarna-comum (Streptomyces scabies) | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar uma única aplicação utilizando a dose de 3,0L/ha no sulco de plantio ou aplicar a dose de 2,0 L/ha no sulco de plantio e mais 1,0 L/ha direcionado ao colo da planta antes da amontoa. | |||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 1,25 a 2,5 L/ha | 75 a 150 L/ha |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação. Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis a emergência da cana-de-açúcar. |
Cultura | Doenças Nome comum (Nome científico) | Doses de Produto Comercial | Volume de Calda |
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 250 mL/ 100 L de água | Diluir a dose recomendada no volume de 100 L de água |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação. Para tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas, imergir os toletes de cana-de-açúcar em calda contendo PRODUTOP 500 SC na dose de 250mL/100L, por aproximadamente 2 segundos, antes do plantio. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
A aplicação do fungicida PRODUTOP 500 SC deverá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea, conforme especificado abaixo:
Pulverizador tratorizado ou costal manual:
Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare. Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizada desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
Pulverizador tratorizado ou costal manual:
Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de calda de 1000 a 1500 litros por hectare. Fungigação (via pivô central):
A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100 %.
Pulverizador tratorizado:
Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 300 a 600 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27 °C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
MAÇÃ - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Sarna: Aplicar a cada 7 dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Pulverizador tratorizado:
Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 200 a 500 litros por hectare. Aeronaves agrícolas:
Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como: Temperatura ambiente até 30 °C;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%; Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Batata 14
Cana-de-açúcar (1)
Feijão 28
Girassol 21
Maçã 14
Morango 3
Pêssego 7
Soja 28
Tomate 3
(1) – Intervalo de Segurança não é especificado devido a modalidade de emprego para a cultura da cana-de-açúcar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Amendoim | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Arroz | Plodia interpunctella | Traça-dos-cereais, Traça-indiana-da-farinha | Ver detalhes |
Aveia | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Cacau | Ephestia cautella | Traça-das-flores-do-coqueiro, Traça-do-cacau | Ver detalhes |
Café | Araecerus fasciculatus | Caruncho-das-tulhas, Caruncho-do-café | Ver detalhes |
Cevada | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-das-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Farelo de soja - Armazenado | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Farinha-de-trigo - Armazenada | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Lasioderma serricorne | Bicho-do-fumo, Carruncho-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-das-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Soja | Sitophilus zeamais | gorgulho | Ver detalhes |
Sorgo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Trigo | Plodia interpunctella | Traça-dos-cereais, Traça-indiana-da-farinha | Ver detalhes |
VER 02 10.09.2024
CULTURA | DOENÇA | DOSE L/ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 L de água | L/ha | |||
Algodão | Crestamento-bacteriano Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | 200 | - | 3 | 1000 |
Iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo com intervalos de 5 a 10 dias. | |||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | - | 0,5 a 1,5 | 4 | 200 |
Mancha-Preta Cercosporidium personatum | |||||
Iniciar as aplicações (preventivas) em intervalos de 14-15 dias até o final do ciclo, sendo a primeira aplicação, 40-45 dias após a semeadura. | |||||
Batata | Requeima Phytophthora infestans | 200 | - | 6 | 800 |
Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura e repetir com intervalos de 7 dias, se necessário, realizando 06 aplicações. | |||||
Café | Ferrugem Hemileia vastatrix | - | 2,0 a 2,5 | 3 | 500 a 600 |
CULTURA | DOENÇA | DOSE L/ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 L de água | L/ha | |||
Cercosporiose Cercospora coffeicola | |||||
Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar 03 aplicações com um intervalo de 30 dias. | |||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem Alaranjada Puccinia kuehnii | - | 0,5 a 2,0 | 4 | 200 |
Podridão Abacaxi Thielaviopsis paradoxa | 0,5 a 1,5 | 1 | 100 | ||
Para o controle da Ferrugem Alaranjada, realizar aplicações (preventivas) em intervalos de 30 dias, quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Para o controle de Podridão Abacaxi, realizar aplicações (preventivas), com pulverização diretamente sobre as mudas, toletes ou plântulas na época do plantio. | |||||
Cebola | Mancha Púrpura Alternaria porri | 100 a 200 | - | 7 | 1000 |
Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 30 dias e repetir em intervalos de 7 dias. | |||||
Citros | Pinta preta Phyllosticta citricarpa | 150 a 200 | - | 4 | 2000 |
Verrugose Elsinoe australis | 2,0 a 2,5 | ||||
Iniciar a aplicação preventiva quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento cerca de 30 dias após a primeira, realizando 04 aplicações. | |||||
Feijão | Ferrugem Uromyces appendiculatus | - | 2,0 a 3,0 | 5 | 300 |
Iniciar a aplicação 30 dias após a emergência das plantas ou com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir em intervalos de 7 dias. | |||||
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | - | 1,0 a 2,0 | 6 | 800 |
Iniciar a primeira aplicação logo após o final da sexagem, repetindo com intervalos de 14 dias. | |||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 | - | 8 | 1000 |
Iniciar a aplicação quando os botões florais estiverem volumosos e repetir com intervalos de 5 a 7 dias. | |||||
Soja | Crestamento bacteriano Pseudomonas savastanoi pv. glycinea | - | 0,5 a 1,5 | 2 | 200 |
Ferrugem-asiática Phakopsora pachyrhizi | |||||
Mancha púrpura Cercospora kikuchii | |||||
Para controle de crestamento bacteriano e mancha púrpura: iniciar a primeira aplicação aos 50-60 dias após a emergência e segunda aplicação no estádio R1. |
VER 02 10.09.2024
CULTURA | DOENÇA | DOSE L/ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 L de água | L/ha | |||
Para controle de ferrugem-asiática: iniciar as aplicações para o manejo da doença preventivamente, reaplicar com intervalo mínimo de 10 dias. É fundamental que o Oxicloreto de Cobre Nortox, seja utilizado em rotação/associação com fungicidas sítios específicos de outros grupos químicos para se obter o correto manejo da resistência das doenças controladas por esse produto. | |||||
Tomate | Pinta preta Alternaria solani | 200 a 300 | 0,5 a 1,5 | 6 | 800 a 1000 |
Requeima Phytophthora infestans | |||||
Iniciar a aplicação aos 20-25 dias após o transplante das mudas e repetir a cada 7 dias, se necessário. | |||||
Trigo | Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | - | 0,5 a 1,5 | 3 | 200 |
Aplicação preventiva a partir da fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 11-15 dias. | |||||
Uva | Míldio Plasmopara viticola | 150 a 200 | - | 7 | 500 a 1000 |
Iniciar a aplicação durante o período de frutificação, pulverizando preventivamente em intervalos de 7 dias, se necessário. |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
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O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser pulverizadores costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, munidos ou não com canetas ou lanças de pulverização.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | Crestamento-bacteriano, Mancha-angular | Ver detalhes |
Amendoim | Cercosporidium personatum | Mancha-preta | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A aplicação aérea é recomendada para as culturas do algodão, batata, café, cana-de-açúcar, citros, feijão, soja, tomate e trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve ser de 50 L/ha.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 27ºC ideal;
Evitar as condições de inversão térmica;
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
VER 02 10.09.2024
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Pectinophora gossypiella | Lagarta-rosada | Ver detalhes |
Amendoim | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Arroz | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Aveia | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Cacau | Ephestia cautella | Traça-das-flores-do-coqueiro, Traça-do-cacau | Ver detalhes |
Café | Araecerus fasciculatus | Caruncho-das-tulhas, Caruncho-do-café | Ver detalhes |
Cevada | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Farelo de soja - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais | Ver detalhes |
Farinha-de-trigo - Armazenada | Ephestia kuehniella | traça, traça-da-farinha | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Ephestia elutella | Traça, Traça-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Tenebroides mauritanicus | Besouro | Ver detalhes |
Soja | Callosobruchus maculatus | Caruncho | Ver detalhes |
Sorgo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Trigo | Plodia interpunctella | Traça-dos-cereais, Traça-indiana-da-farinha | Ver detalhes |
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Bicudo-do- algodoeiro (Anthonomus grandis) | 160 a 200 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | 3 | Realizar a aplicação quando o nível de infestação obtido através de monitoramento atingir de 3 a 5% de botões florais atacados. Fazer bateria com 3 aplicações sequenciais com intervalo de 7 dias. Usar a maior dose em situação de maior pressão da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 140 a 180 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Realizar a aplicação quando for constatada a presença dos primeiros adultos da praga ou conforme o nível de infestação da cultura. Repetir se necessário após 7 dias. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. | ||
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 80 a 100 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | O início das aplicações está baseado no cultivar de algodão plantado. Nas cultivares tolerantes a virose iniciar o controle quando 70% das folhas das plantas examinadas começarem a se deformar e apresentarem pulgões vivos. Para as suscetíveis a virose, a aplicação deverá ser iniciada quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. No controle destas pragas, recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos para que seja evitado o aparecimento de resistência destes aos ingredientes ativos utilizados. | ||
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 80 a 120 g/ha | 100 a 300 L/ha | 3 | Realizar a aplicação quando aparecerem as primeiras colônias na cultura. Repetir a aplicação se |
(20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | necessário em intervalos de 7 dias, fazendo rotação com outros produtos com mecanismos de ação diferentes. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | ||||
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 160 a 200 g/ha | 300 a 600 L/ha | 2 | Realizar a aplicação quando o grau de infestação for igual ou maior que 5% avaliando-se o número de grãos perfurados coletados ao acaso em ambos lados da planta, em no mínimo 100 frutos colhidos dentro do talhão. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 30 dias. Utilizar a maior dose quando o cafeeiro tiver grande densidade vegetativa. |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 140 a 180 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 160 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 – 50 L/ha – aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 100 a 120 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 – 50 L/ha – aplicação aérea) | Inspecionar a lavoura periodicamente após o florescimento e pulverizar a partir da fase de “canivete” (R3) quando for encontrado 2 percevejos ou mais maiores que 0,4 cm em campos de soja destinados para grãos ou 1 percevejo ou mais maiores que 0,4 cm em campos destinados para sementes, por metro linear da cultura. As amostragens devem ser realizadas preferencialmente nos períodos mais frescos, pela manhã ou à tarde. Repetir se necessário em intervalo de no máximo 10 dias. |
Utilizar a maior dose em soja com alta densidade de folhas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Essa modalidade de aplicação é indicada para as culturas de Algodão, Batata, Feijão e Soja.
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não utilizar água classificada como dura, ou com pH acima de 7, devendo-se corrigir a mesma antes do preparo da calda. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de UPL 138 FP BRASIL. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos,
1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do
tanque, mesmo que por minutos. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
Algodão: 30 dias
Batata: 21 dias
Café: 40 dias
Feijão: 21 dias
Soja: 21 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | ALVOS | DOSE p.c L/ha ou 100L de água (g ia/ha ou 100L de água) | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Terrestre | Aérea | ||||
CAFÉ | Ferrugem-do-cafeeiro, Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 1,0 L/ha (200 g ia/ha) | Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura. Época: Iniciar a aplicação quando a infestação atingir 5%. IEA(1): Reaplicar quando a infestação atingir novamente os 5%. | 250 - 500 | 10 - 30 |
CITROS | Antracnose, Podridão-foliar-dos- citros (Colletotrichum gloeosporioides) | 75 mL/100L de água (15 g ia/100L de água) | Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura. Época: Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos botões florais. Realizar a primeira aplicação na fase cabeça de fósforo e a segunda na fase de cotonete. Para aplicação aérea recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda. | 2000 | 10 - 30 |
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,0 L/ha (200 g ia/ha) | Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. IEA(1): Repetir se necessário com intervalo mínimo de 15 dias entre as aplicações. | 200-300 | 10 - 30 |
MILHO | Mancha-foliar, Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | 1,0 L/ha (200 g ia/ha) | Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Época: Fazer a aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas. IEA(1): O intervalo entre as aplicações deve ser igual ou superior a 14 dias. | 200-300 | 10 - 30 |
Ferrugem-polisora, Ferrugem (Puccinia polysora) | |||||
Ferrugem-comum, Ferrugem (Puccinia sorghi) | |||||
SOJA | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,5 L/ha (100 g ia/ha) | Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Época: iniciar as aplicações quando 20% da área foliar apresentar sintomas. IEA(1): Repetir se necessário quanto atingir novamente este índice, com intervalo mínimo de 14 dias entre as aplicações. | 200-300 | 10 - 30 |
p.c.= produto comercial. i.a = ingrediente ativo. 1L de produto comercial = 200g de tebuconazol. (1) IEA: Intervalo entre as aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Via terrestre: Usar pulverizadores de barras com bicos cônicos (D2) com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de calda de acordo com as recomendações por cultura, na tabela acima.
Via aérea: Usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos da série D6 a D12, altura de voo de 2 a 3m de altura, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2 , vazão de 10 a 20L/ha para micronair, e 20 a 30L/ha para barras, largura da faixa de deposição de 15 a 18m com densidade mínima de gotas de 80gotas/cm2.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da sua capacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
Preparar o volume de calda suficiente para aplicar no mesmo dia e trabalho. Caso ocorra a paralização da agitação da calda, agitar a calda até sua completa homogeneização, antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue
a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Café: 30 dias
Citros: 20 dias
Feijão: 14 dias
Milho: 15 dias
Soja: 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.