Cultura | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
MILHO | Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 4 a 5 | Terrestre 200 a 400 | 1 | Realizar a aplicação pós- plantio da cultura e na pré-emergência das plantas infestantes, logo após a semeadura. |
Macei a Achyrocline satureioides | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Fazendeiro Galinsoga parviflora | |||||
Erva-de-macaé Leunurus sibiricus | |||||
Beldroega Portulaca oleraceae | |||||
Nabo ou nabiça Raphanus raphanistrum | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Erva-de-bichoSolanum americanum | |||||
Serralha Sonchus oleraceus |
Fazer uma única aplicação pós-plantio e na pré-emergência das plantas infestantes, logo após a semeadura, em solo bem preparado e úmido. A umidade no solo deve ser suficiente para translocação até as sementeiras ou raízes das plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Bicos tipo leque: 8002 - 8004 ou 1 1 002 - 11004 ou equivalentes (o nº de bicos deverá estar adequado ao tamanho da barra)
Espaçamento: 50 cm
Pressão: 40 a 60 lb/pol2
Volume de aplicação: 200 a 400 litros/ha Velocidade de aplicação: 5 km/hora
No caso de usar outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização no solo. Observações locais devem ser feita visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização do produto.
Condições climáticas:
Chuvas moderadas logo após a aplicação em pré-emergência promovem melhores resultados. Evitar aplicação nas horas mais quentes do dia.
Milho (1)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
APLICAÇÃO PRÉ EMERGÊNCIA
Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | ||
Solo leve | Solo médio | Solo pesado | |||
Carrapicho-rasteiro | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | Terrestre (pulverizador costal manual ou tratorizado com barra): 200 a 400 Aérea (pulverização através de aeronaves agrícolas): 40 a 50 | |
(Acanthospermum australe) | |||||
Carrapicho-de-carneiro | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
(Acanthospermum hispidum) | |||||
Macela (Achyrocline satureioides) | 6,0 | 6,5 | 7,0 | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 6,0 | 6,5 | 7,0 | ||
Caruru-rasteiro | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
(Amaranthus deflexus) | |||||
Caruru-gigante | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
(Amaranthus retroflexus) | |||||
Caruru-de-mancha | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | - | ||
(Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
Capim-marmelada | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | - | ||
(Brachiaria plantaginea) | |||||
Trapoeraba | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | 01 | |
(Commelina benghalensis) | |||||
Pega-pega (Desmodium tortuosum) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
Milhã (Digitaria sanguinalis) | 6,0 | 6,5 | 7,0 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | - | ||
Amendoim-bravo | 7,0 | 7,0 | 8,0 | ||
(Euphorbia heterophylla) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 6,0 | 6,5 | 7,0 | ||
Hortelã (Hyptis lophanta) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 |
Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | ||
Solo leve | Solo médio | Solo pesado | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | Terrestre (pulverizador costal manual ou tratorizado com barra): 200 a 400 Aérea (pulverização através de aeronaves agrícolas): 40 a 50 | |
Serralha (Sonchus oleraceus) | 6,0 | 6,5 | 7,0 | ||
01 | |||||
Cravo-de-defunto (Tagetes minuta) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 |
OBS: em solos com teor de matéria orgânica acima de 4%, aplicar preferencialmente em pós- emergência das plantas infestantes.
APLICAÇÃO PÓS-EMERGÊNCIA
Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Época de aplicação |
Solo leve, médio e pesado | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 6,0 – 8,0 | Terrestre (pulverizador costal manual ou tratorizado com barra): 200 a 400 Aérea (pulverização através de aeronaves agrícolas): 40 a 50 | 4 folhas |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2 a 4 folhas | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 4 folhas | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4 folhas | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2 folhas | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | ||
Corda-da-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 2 a 4 folhas | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 a 4 folhas | ||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 3 a 4 folhas | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 3 folhas | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2 a 4 folhas |
Uma única aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes na cultura, desde que realizada conforme as recomendações para ATRAZINA 250 + SIMAZINA 250 SC CCAB.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Em Plantio Direto, aplicar ATRAZINA 250 + SIMAZINA 250 SC após a dessecação das plantas infestantes e semeadura do milho. A ocorrência de chuvas após a aplicação é desejável, para promover o carreamento do produto retido na palha para osolo.
Recomenda-se aplicar pela manhã ou no final da tarde, quando a condição de umidade do ar está mais favorável. Não aplicar sobre plantas molhadas ou em condições de estresse hídrico.
ATRAZINA 250 + SIMAZINA 250 SC CCAB é aplicado na forma de pulverização, diluído em água, através de equipamentos terrestres ou aéreos.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Preparo da calda de aplicação:
Encher parcialmente o tanque do pulverizador com água (3/4)
Colocar a quantidade determinada do produto
Com o sistema de agitação ligado, colocar o restante da água necessária (1/4) no tanque do pulverizador
Para aplicação em pós-emergência, adicionar um espalhante adesivo não iônico ou, óleo vegetal ou mineral, conforme indicação do fabricante
A pulverização pode ser realizada através de pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado com barra. Utilizar pontas que proporcionem uma boa cobertura sobre as plantas infestantes e minimizem a deriva, conforme as recomendações do fabricante. Volume de calda entre 200 a 400 L/ha.
A pulverização é feita através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 40 a 50 L/ha.
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial dederiva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ouMunicipal.
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Culturas | Dias |
Milho | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante aaplicação.