O SmartFresh™ (1-MCP) é um produto inovador que bloqueia a ação do etileno em frutas e hortaliças. Seu modo de ação não tóxico se dá através de uma ligação preferencial com o receptor do etileno, bloqueando os efeitos deste hormônio, gerado internamente ou oriundo de fontes externas. Como a ligação do 1-MCP ao receptor de etileno é substancialmente mais eficiente que a do etileno, o 1-MCP é efetivo em doses extremamente baixas. A maior parte da reação do 1- MCP pode ser revertida com etileno após um determinado período de tempo, reversão esta devido à reposição do etileno nos receptores ou a formação de novos receptores. O 1-MCP é bastante efetivo por reduzir muitos dos efeitos indesejáveis do etileno nos frutos, tais como perda de firmeza, distúrbios fisiológicos e senescência.
Cultura | Doses* Produtocomercial mg/m3 | Número de aplicações |
Abacate | 18,0 | Realizar uma única aplicação. Para a cultura da maçã podem ser realizadas duas aplicações. |
Ameixa | 34,0 | |
Banana | 0,7 a 6,0 | |
20,0 ** | ||
Caqui | 69,0 | |
Goiaba | 20,0 a 50,0 | |
Kiwi | 69,0 | |
Limão | 69,0 | |
Maçã | 43,0 a 86,0** | |
Mamão | 3,0 a 6,0 | |
33,0 ** | ||
Manga | 50,0 | |
Melancia | 40,0 | |
Melão | 40,0 |
AgroFresh Brasil Ltda. agrofresh.com
Rua Butantã, 336 – 10ºAndar – Sala 109 – Pinheiros, São Paulo – SP Cep: 05424-140 - Brasil.
Tomate | 17,0 a 86,0 |
Obs.: 1 quilograma de SmartFresh™ contém 33 gramas de METILCICLOPROPENO. 1 grama de SmartFresh™ gera 14.598 mm3 de METILCICLOPROPENO em 1 m3.
* As doses são indicadas em miligramas do produto comercial por metro cúbico do ambiente de tratamento hermeticamente fechado. As diferentes doses são recomendadas de acordo com o menor ou maior incremento desejado no período de pós-colheita.
** A escolha de dose é feita de acordo com o intervalo entre a colheita e a aplicação, podendo ser realizada uma ou duas aplicações
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Com exceção de maçã, SmartFresh™deve ser usado em aplicação única, sendo recomendado que as frutas e as hortaliças sejam tratadas o mais próximo possível da colheita, assim que atingirem o ponto de maturação fisiológica. O tempo de exposição mínimo deve ser 24 (vinte e quatro) horas para ameixa, caqui, kiwi e maçã e 12 (doze) horas para as demais culturas, em condições de temperatura de armazenagem e em ambiente hermeticamente fechado, após o qual os frutos podem ser armazenados ou transportados em condições normais.
De acordo com a dose utilizada, pode-se obter incremento na vida de prateleira das diferentes culturas de 3 até 6 dias para abacate, de 4 até 8 dias para banana, de até 2 dias para goiaba e mamão, até 3 dias para manga e de 6 até 15 dias para tomate.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Ver detalhes | ||
Ameixa | Ver detalhes | ||
Banana | Ver detalhes | ||
Caqui | Ver detalhes | ||
Goiaba | Ver detalhes | ||
Kiwi | Ver detalhes | ||
Limão | Ver detalhes | ||
Maçã | Ver detalhes | ||
Mamão | Ver detalhes | ||
Manga | Ver detalhes | ||
Melão | Ver detalhes | ||
Tomate | Ver detalhes |
Devido à forma de atuação do SmartFresh™, as frutas e as hortaliças a serem tratadas devem ser expostas ao produto em ambiente hermeticamente fechado. O tratamento pode ser feito em câmaras de armazenamento adequadas para cada tipo de cultura. O produto não se destina a ser usado ao ar livre nem em outras áreas não fechadas.
Para aplicação do SmartFresh™, proceda da seguinte forma:
Aplicação com Equipamento Gerador:
Instale o equipamento aplicador no local onde o tratamento será feito. Imediatamente antes do uso, adicione no equipamento a quantidade adequada de água. Aperte o botão para dar início à injeção de ar na água e proporcionar o borbulhamento. Em seguida, adicione a embalagem hidrossolúvel contendo a quantidade necessária do SmartFresh™ sobre a água. Deixe imediatamente o local de tratamento e feche-o hermeticamente. Mantenha o ambiente de tratamento hermeticamente fechado durante o tempo mínimo de exposição recomendado para cada cultura. Recomenda-se a ventilação do ambiente de tratamento após o período de exposição indicado.
Aplicação Manual (ambientes menores que 300 metros cúbicos):
Meça o volume do ambiente fechado em metros cúbicos.
Multiplique o número de metros cúbicos pela quantidade de miligramas da dose recomendada para a fruta ou hortaliça que se desejar tratar.
Preparo da mistura:
Adicione a quantidade calculada de SmartFresh™ em um recipiente de plástico rígido com tampa, cujo volume deve variar de acordo com o tamanho do ambiente a ser tratado
Adicione água em quantidade suficiente (mínimo de 25 ml para cada grama de SmartFresh™) para cobrir o pó de SmartFresh™
Feche imediatamente o recipiente e agite-o até obter homogeneidade da mistura.
Remova a tampa do recipiente no interior do ambiente de tratamento, possibilitando assim a liberação do gás formado pela dissolução do SmartFresh™ na água. Deixeimediatamente o local de tratamentolacrando o ambiente.
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Mantenha o ambiente de tratamento hermeticamente fechado pelo tempo de exposição mínimo recomendado para a cultura.
Recomenda-se a ventilação da câmara após o período de exposição indicado.
Abacate, ameixa, banana, caqui, goiaba, kiwi, limão, maçã, mamão, manga, melancia, melão e tomate: Não estabelecido
Para garantir uma ótima eficácia do produto, não se recomenda entrar na área durante o período de tratamento indicado. Após o tratamento, antes de entrar, abrir a porta da câmara e deixar ventilar durante, no mínimo, trinta minutos.
O SmartFresh™ SmartTabs (1-MCP) é um produto inovador que bloqueia a ação do etileno em frutas e hortaliças tratadas. Seu modo de ação não tóxico se dá através de uma ligação preferencial com o receptor do etileno, bloqueando os efeitos deste hormônio, gerado internamente ou oriundo de fontes externas. Como a ligação do 1-MCP ao receptor de etileno é substancialmente mais eficiente que a do etileno, o 1-MCP é efetivo em doses extremamente baixas. A maior parte da reação do 1-MCP pode ser revertida com etileno após um determinado período de tempo, reversão esta devido à reposição do etileno nos receptores ou a formação de novos receptores. O 1-MCP é bastante efetivo por reduzir muitos dos efeitos indesejáveis do etileno nos frutos tratados, tais como de firmeza, distúrbios fisiológicos e senescência
Cultura | Doses(1) | Número de aplicações | |
Produto Comercial (mg/m3) | 1-MCP (ppb ou mm3/m3) | ||
Abacate | 7,0 a 20,0 | 100 a 300 | Realizar uma única aplicação |
Ameixa | 34,0 | 500 | |
Banana | 3,5 a 7,0(2) | 50 a 100 | |
20,0 (3) | 300 | ||
Caqui | 70,0 | 1.000 | |
Goiaba | 7,0 a 14,0 | 100 a 200 | |
Kiwi | 67,0 | 1.000 | |
Limão | 67,0 | 1.000 | |
Maçã | 42 | 600 | |
Mamão | 3,5 – 7(4) | 50 a 100 | |
35(5) | 500 | ||
Manga | 3,5 - 7 | 50 a 100 | |
Melancia | 42 | 600 |
Melão | 42 | 600 | |
Tomate | 20 | 300 |
Obs.: 1 tablete (1,25 g) de SmartFresh™ SmartTabs contém 7,710 miligramas de 1-MCP.
(1) A dose é indicada em gramas do produto comercial por metro cúbico do ambiente de tratamento hermeticamente fechado. As diferentes doses são recomendadas de acordo com o menor ou maior incremento no período de pós-colheita desejado.
(2) Bananas no estádio fisiológico 2 (verde), para manutenção do estádio verde.
(3) Bananas no estádio fisiológico 3 e 4 (amarelo) para manutenção do estádio amarelo
(4) Mamões no estádio fisiológico 1 e 2 (verde), para manutenção do estádio verde.
(5) Mamões no estádio fisiológico 3 (amarelo) para manutenção do estádio amarelo
SmartFresh™ SmartTabs deve ser usado em aplicação única, sendo recomendado que as frutas e as hortaliças sejam tratadas o mais próximo possível da colheita, assim que atingirem o ponto de maturação fisiológica. O tempo de exposição mínimo deve ser 24 (vinte e quatro) horas para ameixa, caqui, kiwi e maçã,e 12 (doze) horas para as demais culturas, em condições de temperatura de armazenagem e em ambiente hermeticamente fechado, após o qual os frutos podem ser armazenados ou transportados em condições normais.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Ver detalhes | ||
Ameixa | Ver detalhes | ||
Banana | Ver detalhes | ||
Caqui | Ver detalhes | ||
Goiaba | Ver detalhes | ||
Kiwi | Ver detalhes | ||
Limão | Ver detalhes | ||
Maçã | Ver detalhes | ||
Mamão | Ver detalhes | ||
Manga | Ver detalhes | ||
Melancia | Ver detalhes | ||
Melão | Ver detalhes | ||
Tomate | Ver detalhes |
Devido à forma de atuação do SmartFresh™ SmartTabs, as frutas e as hortaliças a serem tratadas devem ser expostas ao produto em ambiente hermeticamente fechado. O tratamento pode ser feito em câmaras de armazenamento adequadas para cada tipo de cultura. O produto não se destina a ser usado ao ar livre nem em outras áreas não fechadas.
Para aplicação do SmartFresh™ SmartTabs, proceda da seguinte forma:
Coloque dentro do ambiente de tratamento, onde estão as frutas ou hortaliças a serem tratadas, a quantidade adequada de Kit Aplicador de SmartFresh™ SmartTabs, de acordo com as doses usadas e o volume do ambiente a ser tratado. Após retirar o lacre o recipiente do(s) Kit(s) Ativador que contém a Solução Ativadora, 2 (duas) Tablete Ativadoras (Azuis) devem ser colocadas em cada Kit Ativador e em seguida o número de tabletes de SmartFresh™ SmartTabs (Verdes) necessário para gerar a dose desejada. Detalhes estão na tabela abaixo. Deixe imediatamente o local de tratamento e feche-o hermeticamente. Mantenha o ambiente de tratamento hermeticamente fechado durante o tempo mínimo de exposição recomendado para cada cultura. Recomenda-se a ventilação do ambiente de tratamento, por 30 minutos, após o período de exposição indicado.
Tabela para determinação do numero de Tabletes Verdes de SmartFreshTM SmartTabs.
Ambiente m3 | Dose (ppb ou mm3/m3) | |||||||
50 | 100 | 200 | 300 | 400 | 500 | 600 | 1000 | |
Numero de Tabletes (1) por Dose em ppb ou mm3/m3 | ||||||||
50 | 1 | 2 | 3 | 5 | 6 | 8 | 9 | 16 |
60 | 1 | 2 | 4 | 6 | 7 | 9 | 11 | 18 |
70 | 1 | 2 | 4 | 7 | 9 | 11 | 13 | 22 |
80 | 1 | 2 | 5 | 7 | 10 | 12 | 15 | 24 |
90 | 2 | 3 | 5 | 8 | 11 | 14 | 17 | 28 |
100 | 2 | 3 | 6 | 9 | 12 | 16 | 19 | 32 |
110 | 2 | 3 | 7 | 10 | 14 | 17 | 21 | 34 |
120 | 2 | 4 | 7 | 11 | 15 | 19 | 23 | 38 |
130 | 2 | 4 | 8 | 12 | 16 | 20 | 24 | 40 |
140 | 2 | 4 | 9 | 13 | 17 | 22 | 26 | 44 |
150 | 2 | 5 | 9 | 14 | 19 | 23 | 28 | 46 |
160 | 2 | 5 | 10 | 15 | 20 | 25 | 30 | 50 |
170 | 3 | 5 | 11 | 16 | 21 | 27 | 32 | 54 |
180 | 3 | 6 | 11 | 17 | 22 | 28 | 34 | 56 |
190 | 3 | 6 | 12 | 18 | 24 | 30 | 36 | 60 |
200 | 3 | 6 | 12 | 19 | 25 | 31 | 37 | 62 |
210 | 3 | 7 | 13 | 20 | 26 | 33 | 39 | 66 |
220 | 3 | 7 | 14 | 21 | 27 | 32 | 41 | 64 |
230 | 4 | 7 | 14 | 22 | 29 | 36 | 43 | 72 |
240 | 4 | 8 | 15 | 22 | 30 | 38 | 45 | 76 |
250 | 4 | 8 | 16 | 24 | 31 | 39 | 46 | 78 |
260 | 4 | 8 | 16 | 24 | 32 | 37 | 49 | 74 |
270 | 4 | 8 | 17 | 25 | 34 | 40 | 50 | 80 |
280 | 4 | 9 | 18 | 26 | 35 | 44 | 52 | 88 |
290 | 5 | 9 | 18 | 27 | 36 | 45 | 54 | 90 |
300 | 5 | 9 | 19 | 28 | 38 | 47 | 56 | 94 |
(1) Para cada Kit Ativador deve-se usar dois (2) Tabletes Ativadores (Azuis) e no máximo dez (10) tabletes de SmartFreshTM SmartTabs.
Abacate, ameixa, banana, caqui, goiaba, kiwi, limão, maçã, mamão, manga, melancia, melão e tomate: Não estabelecido.
Para garantir uma ótima eficácia do produto, não se recomenda entrar na área durante o período de tratamento indicado. Após o tratamento, antes de entrar, abrir a porta da câmara e deixar ventilar durante, no mínimo, trinta minutos.
O SmartFresh™ ProTabs (1-MCP) é um produto que bloqueia a ação do etileno em frutos tratados. Seu modo de ação não tóxico se dá através de uma ligação preferencial com o receptor do etileno, bloqueando os efeitos deste hormônio, gerado internamente ou oriundo de fontes externas. Como a ligação do 1-MCP ao receptor de etileno é substancialmente mais eficiente que a do etileno, o 1-MCP é efetivo em doses extremamente baixas. A maior parte da reação do 1-MCP pode ser revertida com etileno após um determinado período, reversão esta devido à reposição do etileno nos receptores ou a formação de novos receptores. O 1-MCP é bastante efetivo por reduzir muitos dos efeitos indesejáveis do etileno nos frutos tratados, tais como perda de firmeza, distúrbios fisiológicos e senescência.
Cultura | Doses(1) | Número de aplicações | |
Produto Comercial (mg/m3) | 1-MCP (ppb ou mm3/m3) | ||
Abacate | 2,2 a 6,3 | 100 a 300 | Realizar uma única aplicação. Em maçã realizar no máximo 2 aplicações. |
Ameixa | 10,7 | 500 | |
Banana | 1,1 a 2,2(2) | 50 a 100 | |
6,3(3) | 300 | ||
Caqui | 22,1 | 1.000 | |
Goiaba | 2,2 a 4,4 | 100 a 200 | |
Kiwi | 21,1 | 1.000 | |
Limão | 21,1 | 1.000 | |
Maçã | 13,8 a 27,5(4) | 625 a 1250 | |
Mamão | 1,1 a 2,2(5) | 50 a 100 | |
11,0(6) | 500 | ||
Manga | 1,1 a 2,2 | 50 a 100 | |
Melancia | 13,2 | 600 | |
Melão | 13,2 | 600 | |
Tomate | 6,3 | 300 |
Obs.: 1 tablete (4,23 g) de SmartFresh™ ProTabs Amarela gera 37,5 miligramas de 1-MCP.
1 tablete (0,86 g) de SmartFresh™ ProTabs Rosa gera 7,5 miligramas de 1-MCP.
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(1) A dose é indicada em gramas do produto comercial por metro cúbico do ambiente de tratamento hermeticamente fechado. As diferentes doses são recomendadas de acordo com o menor ou maior incremento no período de pós-colheita desejado.
(2) Bananas no estádio fisiológico 2 (verde), para manutenção do estádio verde.
(3) Bananas no estádio fisiológico 3 e 4 (amarelo) para manutenção do estádio amarelo.
(4) A escolha de dose é feita de acordo com o intervalo entre a colheita e a aplicação, podendo ser realizada uma ou duas aplicações.
(5) Mamões no estádio fisiológico 1 e 2 (verde), para manutenção do estádio verde.
(6) Mamões no estádio fisiológico 3 (amarelo) para manutenção do estádio amarelo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Ver detalhes | ||
Ameixa | Ver detalhes | ||
Banana | Ver detalhes | ||
Caqui | Ver detalhes | ||
Goiaba | Ver detalhes | ||
Kiwi | Ver detalhes | ||
Limão | Ver detalhes | ||
Maçã | Ver detalhes | ||
Mamão | Ver detalhes | ||
Manga | Ver detalhes | ||
Melancia | Ver detalhes | ||
Melão | Ver detalhes | ||
Tomate | Ver detalhes |
Devido à forma de atuação do SmartFresh™ ProTabs, os frutos a serem tratados devem ser expostos ao produto em ambiente hermeticamente fechado. O tratamento pode ser feito em câmaras de armazenamento adequadas para cada tipo de cultura. O produto não se destina a ser usado ao ar livre nem em outras áreas não fechadas.
Ressaltamos que para a ativação do 1–MCP contido no SmartFresh ProTabs (Rosa ou Amarelo) é utilizado um kit ativador, o qual permite a liberação do ativo (1-MCP) na sua forma gasosa.
O kit ativador para ativar o 1- MCP do SmartFresh ProTabs (Tabletes Rosa ou Amarelo) é composto por:
SmartFresh ProPack - Solução Cítrica
SmartFresh ProActivator - Tabletes Ativadores
Os tabletes de SmartFresh™ ProTabs devem ser misturados com SmartFresh™ ProActivators e SmartFresh™ ProPack para a liberação do ingrediente ativo 1-MCP em sua forma gasosa.
Etapa 1: Quantifique a quantidade de a ser aplicada.
Determine o volume do espaço total do local onde os frutos serão tratados, em metros cúbicos, multiplicando as dimensões internas: comprimento x largura x altura. Por exemplo, se o espaço a ser tratado tem 2 metros de altura, 20 metros de comprimento e 5 metros de largura, o volume será 2 x 20 x 5 = 200 metros cúbicos.
De acordo com as doses recomendadas na tabela a seguir, escolha a quantidade correta de Tabletes de SmartFresh™ ProTabs Rosa (para ambientes com até 300 m3) ou Amarela (para ambientes acima de 300 m3), considerando o tamanho do local e os frutos a serem tratados. Para recomendações específicas sobre sua situação, consulte seu representante AgroFresh.
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Tabela de determinação do número de Tabletes de SmartFreshTM ProTabs Rosas ou Amarelos a ser usado.
Ambiente | Dose (ppb ou mm3/m3) | |||||||
m3 | 50 | 100 | 200 | 300 | 500 | 600 | 1000 | 1250 |
Número de Tabletes Rosas por Dose em ppb ou mm3/m3 | ||||||||
150 | 1 | 2 | 4 | 6 | 10 | 12 | 20 | 25 |
200 | 1 | 2 | 5 | 8 | 13 | 16 | 27 | 32 |
250 | 2 | 3 | 7 | 10 | 17 | 20 | 33 | 41 |
300 | 2 | 4 | 8 | 12 | 20 | 24 | 40 | 50 |
Número de Tabletes Amarelos por Dose em ppb ou mm3/m3 | ||||||||
300 | - | 1 | 2 | 2 | 4 | 5 | 8 | 10 |
400 | - | 1 | 2 | 3 | 5 | 6 | 11 | 14 |
500 | - | 1 | 3 | 4 | 7 | 8 | 13 | 16 |
600 | - | 2 | 3 | 5 | 8 | 10 | 16 | 20 |
700 | - | 2 | 4 | 6 | 9 | 11 | 19 | 24 |
800 | 1 | 2 | 4 | 6 | 11 | 13 | 21 | 26 |
900 | 1 | 2 | 5 | 7 | 12 | 14 | 24 | 30 |
1000 | 1 | 3 | 5 | 8 | 13 | 16 | 27 | 34 |
1100 | 1 | 3 | 6 | 9 | 15 | 18 | 29 | 36 |
1200 | 2 | 3 | 6 | 10 | 16 | 19 | 32 | 40 |
1300 | 2 | 3 | 7 | 10 | 17 | 21 | 35 | 44 |
1400 | 2 | 4 | 7 | 11 | 19 | 22 | 37 | 46 |
1500 | 2 | 4 | 8 | 12 | 20 | 24 | 40 | 50 |
Determine a quantidade apropriada de solução SmartFresh™ ProPack (Solução ativadora) a ser usada:
200 mL para espaços pequenos com até 25 SmartFresh™ ProTabs Rosas;
1.000 mL para espaços médios com até 20 SmartFresh™ ProTabs Amarelos e
4.000 mL para espaços grandes com até 80 SmartFresh™ ProTabs Amarelos.
Etapa 2: Preencha o espaço a ser tratado com os frutos a serem tratados.
Etapa 3: Inicie a aplicação.
No espaço a ser tratado, encontre uma superfície sólida para colocar as embalagens com SmartFresh™ ProPack, SmartFresh™ ProTabs e SmartFresh™ Proactivators.
Remova a fita adesiva do SmartFresh™ ProPack com cuidado para não derramar a solução.
Adicione todo o conteúdo da embalagem de SmartFresh™ ProTabs e SmartFresh™ ProActivator escolhido ao SmartFresh™ ProPack, de acordo com a dose necessária para o volume a ser tratado.
Repita o procedimento quantas vezes forem necessárias para fornecer a dose adequada ao tamanho da câmara a ser tratada. Certifique-se de terminar de concluir todo o processo em 15 minutos.
Deixe o espaço a ser tratado imediatamente, feche as portas e certifique-se de que estas estão bem fechadas, garantindo a máxima eficácia. A liberação do produto começará
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minutos depois que os Tabletes de SmartFresh™ ProTabs e SmartFresh™ ProActivator forem adicionados ao SmartFresh™ ProPack.
Funcione o sistema de circulação de ar interno por PELO MENOS uma (1) hora.
Para obter os melhores resultados, não abra as portas por PELO MENOS doze (12) ou vinte e quatro (24) horas dependendo do material a ser tratado.
Para obter os melhores resultados, em câmaras de armazenamento com atmosfera controlada, não mude rapidamente o ambiente para condições de atmosfera controlada e espere PELO MENOS vinte e quatro (24) horas após o término da aplicação.
Recomenda-se a ventilação do ambiente de tratamento, por 30 minutos, após o período de tratamento indicado.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Para garantir uma ótima eficácia do produto, não se recomenda entrar na área durante o período de tratamento indicado. Após o tratamento, antes de entrar, abrir a porta da câmara e deixar ventilar durante, no mínimo, trinta minutos.
Segue abaixo tabela orientativa de número de saches por tamanho de caixa. Para casos específicos, favor consultar um representante da AgroFresh.
Culturas Indicadas | Kg/frutas Por caixa | Número de saches a ser usado por caixa* | ||
Saches de 0,625g | Saches de 1,25g | Saches de 2,50g | ||
Abacate, | ||||
Abacaxi, Ameixa, | 4,5 – 9,0 | 1 - 5 | 1 - 2 | 1 |
Anonáceas, | ||||
Caju, Caqui, Figo, Goiaba, | 9,1 – 18,0 | 1 - 9 | 1 - 5 | 1 - 2 |
Maçã, | ||||
Melancia, | ||||
Melão, | 18,1 – 27,0 | 2 - 14 | 1 - 7 | 1 - 3 |
Mamão, | ||||
Manga, | ||||
Marmelo, Mirtilo, | 27,1 – 36,0 | 3 - 18 | 1 - 9 | 1 - 5 |
Maracujá, | ||||
Nectarina, | ||||
Nêspera, Pêra, | 36,1 – 45,0 | 4 - 23 | 2 - 11 | 1 - 6 |
Pêssego, Kiwi | ||||
e Uva. |
* O maior número de saches deve ser utilizado preferencialmente para um efeito mais duradouro.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Ver detalhes | ||
Abacaxi | Ver detalhes | ||
Ameixa | Ver detalhes | ||
Anonáceas | Ver detalhes | ||
Caju | Ver detalhes | ||
Caqui | Ver detalhes | ||
Figo | Ver detalhes | ||
Goiaba | Ver detalhes | ||
Kiwi | Ver detalhes | ||
Maçã | Ver detalhes | ||
Mamão | Ver detalhes | ||
Manga | Ver detalhes | ||
Maracujá | Ver detalhes | ||
Marmelo | Ver detalhes | ||
Melancia | Ver detalhes | ||
Melão | Ver detalhes | ||
Mirtilo | Ver detalhes | ||
Nectarina | Ver detalhes | ||
Nêspera | Ver detalhes | ||
Pera | Ver detalhes | ||
Pessego | Ver detalhes | ||
Uva | Ver detalhes |
Realizar apenas 1 aplicação em pós-colheita, no momento do acondicionamento dos frutos nas caixas, distribuindo a quantidade de sachês uniformemente
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Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não aplicável em função do modo de uso pós-colheita.
O SmartFresh™ (1-MCP) é um produto inovador que bloqueia a ação do etileno em frutas e hortaliças. Seu modo de ação não tóxico se dá através de uma ligação preferencial com o receptor do etileno, bloqueando os efeitos deste hormônio, gerado internamente ou oriundo de fontes externas. Como a ligação do 1-MCP ao receptor de etileno é substancialmente mais eficiente que a do etileno, o 1-MCP é efetivo em doses extremamente baixas. A maior parte da reação do 1- MCP pode ser revertida com etileno após um determinado período de tempo, reversão esta devido à reposição do etileno nos receptores ou a formação de novos receptores. O 1-MCP é bastante efetivo por reduzir muitos dos efeitos indesejáveis do etileno nos frutos, tais como perda de firmeza, distúrbios fisiológicos e senescência.
Espécies | Doses (*) mg/m3 | Número de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | Produto comercial | |
Abacate | Persea americana | 6,0 a 18,0 | Realizar apenas uma aplicação |
Ameixa | Prunus salicina | 34,0 | |
Banana | Musa sp | 0,7 a 6,0 | |
Caqui | Diospyrus kaki | 69,0 | |
Goiaba | Psidium guajava | 4,0 a 16,0 | |
Limão | Citrus latifolia | 69,0 | |
Maçã | Malus domestica | 43,0 a 86,0 | |
Mamão | Carica papaya | 3,0 a 6,0 | |
Manga | Mangifera indica | 2,0 a 12,0 | |
Melão | Cucumis melo | 20,0 | |
Quivi | Actinidia deliciosa | 69,0 | |
Tomate | Lycopersicon esculentum | 17,0 a 34,0 |
Obs.: 1 quilograma de SmartFresh™ Technology contém 33 gramas de METILCICLOPROPENO. 1 grama de SmartFresh™ gera 14.598 mm3 de METILCICLOPROPENO em 1 m3.
* As doses são indicadas em miligramas do produto comercial por metro cúbico do ambiente de tratamento hermeticamente fechado. As diferentes doses são recomendadas de acordo com o menor ou maior incremento desejado no período de pós-colheita desejado.
AgroFresh Brasil Ltda. agrofresh.com
Rua Butantã, 336 – 10ºAndar – Sala 109 – Pinheiros, São Paulo – SP Cep: 05424-140 - Brasil.
SmartFresh™ Technology deve ser usado em aplicação única, sendo recomendado que as frutas e as hortaliças sejam tratadas o mais próximo possível da colheita, assim que atingirem o ponto de maturação fisiológica. O tempo de exposição mínimo deve ser 24 (vinte e quatro) horas para ameixa, caqui, quivi e maçã e 12 (doze) horas para as demais culturas, em condições de temperatura de armazenagem e em ambiente hermeticamente fechado, após o qual os frutos podem ser armazenados ou transportados em condições normais.
De acordo com a dose utilizada, pode-se obter incremento na vida de prateleira das diferentes culturas de 3 até 6 dias para abacate, de 4 até 8 dias para banana, de até 2 dias para goiaba e mamão, até 3 dias para manga e de 6 até 15 dias para tomate.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Ver detalhes | ||
Ameixa | Ver detalhes | ||
Banana | Ver detalhes | ||
Caqui | Ver detalhes | ||
Goiaba | Ver detalhes | ||
Kiwi | Ver detalhes | ||
Limão | Ver detalhes | ||
Maçã | Ver detalhes | ||
Mamão | Ver detalhes | ||
Manga | Ver detalhes | ||
Melão | Ver detalhes | ||
Tomate | Ver detalhes |
Devido à forma de atuação do SmartFresh™ Technology, as frutas e as hortaliças a serem tratadas devem ser expostas ao produto em ambiente hermeticamente fechado. O tratamento pode ser feito em câmaras de armazenamento adequadas para cada tipo de cultura. O produto não se destina a ser usado ao ar livre nem em outras áreas não fechadas.
Para aplicação do SmartFresh™ Technology, proceda da seguinte forma:
Aplicação com Equipamento Gerador:
Instale o equipamento aplicador no local onde o tratamento será feito. Imediatamente antes do uso, adicione no equipamento a quantidade adequada de água. Aperte o botão para dar início à injeção de ar na água e proporcionar o borbulhamento. Em seguida, adicione a embalagem hidrossolúvel contendo a quantidade necessária do SmartFresh™ sobre a água. Deixe imediatamente o local de tratamento e feche-o hermeticamente. Mantenha o ambiente de tratamento hermeticamente fechado durante o tempo mínimo de exposição recomendado para cada cultura. Recomenda-se a ventilação do ambiente de tratamento após o período de exposição indicado.
Aplicação Manual (ambientes menores que 300 metros cúbicos):
Meça o volume do ambiente fechado em metros cúbicos.
Multiplique o número de metros cúbicos pela quantidade de miligramas da dose recomendada para a fruta ou hortaliça que se desejar tratar.
Preparo da mistura:
Adicione a quantidade calculada de SmartFresh™ Technology em um recipiente de plástico rígido com tampa, cujo volume deve variar de acordo com o tamanho do ambiente a ser tratado
Adicione água em quantidade suficiente (mínimo de 25 ml para cada grama de pó) para cobrir o pó de SmartFresh™ Technology.
Feche imediatamente o recipiente e agite-o até obter homogeneidade da mistura.
Remova a tampa do recipiente no interior do ambiente de tratamento, possibilitando assim a liberação do gás formado pela dissolução do SmartFresh™ Technology na água. Deixeimediatamente o local de tratamentolacrando o ambiente.
Mantenha o ambiente de tratamento hermeticamente fechado pelo tempo de exposição mínimo recomendado para a cultura.
AgroFresh Brasil Ltda. agrofresh.com
Rua Butantã, 336 – 10ºAndar – Sala 109 – Pinheiros, São Paulo – SP Cep: 05424-140 - Brasil.
Recomenda-se a ventilação da câmara após o período de exposição indicado.
Abacate, ameixa, banana, caqui, goiaba, limão, maçã, mamão, manga, melão, quivi e tomate: Não estabelecido
Para garantir uma ótima eficácia do produto, não se recomenda entrar na área durante o período de tratamento indicado. Após o tratamento, antes de entrar, abrir a porta da câmara e deixar ventilar durante, no mínimo, trinta minutos.
SINSMART é um fungicida microbiológico de contato, recomendado para o controle de Mofo- Cinzento (Botrytis cinerea), Fusariose (Fusarium solani), Podridão das raízes (Pythium ultimum), Tombamento “Damping-off” (Rhizoctonia solani), Oídio (Sphaerotheca fuliginea), Mancha-bacteriana (Xanthomonas campestris) em qualquer cultura que ocorra o alvo biológico descrito. Atua na membrana celular das estruturas reprodutivas do fungo fitopatogênico, produzindo rupturas, ocasionando assim sua deformação.
CULTURA | Alvo | Dose (p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicações |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (*) | Mofo Cinzento (Botrytis cinerea) | 4-10L/ha | 1000 | Realizar até 5 aplicações com intervalos de 07 dias. Recomenda-se a primeira pulverização de forma preventiva. |
Fusariose (Fusarium solani) | 2-5L/ha | 150 | Realizar aplicação única no sulco de plantio. | |
Podridão das raízes (Pythium ultimum) | 0,8-1L/ha | 100 | Realizar até 6 aplicações com intervalos de 07 dias. Recomenda-se a primeira pulverização de forma preventiva. | |
Tombamento “Damping-off” (Rhizoctonia solani) | 3-4L/ha | 500 | Realizar aplicação única no sulco de plantio. |
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 2,5-4L/ha | 500 | Realizar até 5 aplicações com intervalos de 07 dias. Recomenda-se a primeira pulverização de forma preventiva. | |
Mancha- bacteriana (Xanthomonas campestris) | 4-8L/ha | 1000 | Realizar até 5 aplicações com intervalos de 07 dias. Recomenda-se a primeira pulverização de forma preventiva. |
(*) Eficiência agronômica comprovada para a cultura da Alface.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do SINSMART deve estar limpo de resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Recomenda-se a adição de adjuvante a calda de pulverização. Verificar a compatibilidade biológica de produtos químicos utilizados em mistura. A aplicação deve ser realizada logo após o preparo da calda de pulverização. As aplicações deverão ser realizadas nos horários mais frescos do dia ou com céu nublado, com umidade relativa do ar acima de 60%.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Aplicar via pulverização folia com equipamentos terrestres (pulverizador costal ou tratorizado). Utilizar o volume de calda adequado.
Realizar a limpeza do pulverizador quando este estiver com algum resíduo de defensivos agrícolas.
Aplicação deve ser realizada logo após o preparo da calda.
Recomenda-se que as aplicações sejam realizadas nas horas mais frescas do dia, de preferência no final da tarde ou início de noite.
Nunca deixar o produto exposto ao sol. Conservar o produto em geladeira ou lugar fresco e arejado.
Evitar aplicação em condição de temperatura acima de 30ºC ou na presença de ventos fortes (velocidade acima de 10 Km/hora), bem como com umidade relativa do ar abaixo de 60%.
Não aplicar em período de chuvas intensas.
Não determinado em função da não necessidade de estipular limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Alface | Míldio | Bremia lactucae | 0,4 – 0,6 | 2 | 300 - 500 | Manual Estacionário Trator | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura amena e umidade elevada) a partir do início da fase vegetativa. Se persistirem as condições favoráveis à incidência e progresso da doença, reaplicar em intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilizar a maior dose quando identificar condições favoráveis à doença. Se forem necessárias mais de 2 aplicações por ciclo da cultura do Alface, recomenda-se alternância com fungicidas de mecanismos de ação diferente de Fluoxapiprolin e Fluopicolide. | |||||||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 0,4 – 0,6 | 4 | 300 – 500 | Trator | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura amena e umidade elevada) a partir do início da fase vegetativa. Se persistirem as condições favoráveis à incidência e progresso da doença, reaplicar em intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilizar a maior dose quando identificar condições favoráveis à doença. Se forem necessárias mais de 4 aplicações por ciclo da cultura da Batata, recomenda-se alternância com fungicidas de mecanismos de ação diferente de Fluoxapiprolin e Fluopicolide. | |||||||
Cebola | Míldio | Peronospora destructor | 0,4 – 0,6 | 4 | 300 – 500 | Manual Estacionário Trator | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura amena e umidade elevada) a partir do início da fase vegetativa. Se persistirem as condições favoráveis à incidência e progresso da doença, reaplicar em intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilizar a maior dose quando identificar condições favoráveis à doença. Se forem necessárias mais de 4 aplicações por ciclo da cultura da Cebola, recomenda-se alternância com fungicidas de mecanismos de ação diferente de Fluoxapiprolin e Fluopicolide. | |||||||
Tomate | Requeima | Phytophthora infestans | 0,4 – 0,6 | 4 | 300 – 1000 | Manual Estacionário Trator | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura amena e umidade elevada) a partir do início da fase vegetativa. Se persistirem as condições favoráveis à incidência e progresso da doença, reaplicar em intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilizar a maior dose quando identificar condições favoráveis à doença. Se forem necessárias mais de 4 aplicações por ciclo da cultura do Tomate, recomenda-se alternância com fungicidas de mecanismos de ação diferente de Fluoxapiprolin e Fluopicolide. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Uva | Míldio | Plasmopara vitícola | 0,4 – 0,6 | 2 | 300 - 1000 | Manual Estacionário Trator Turbina | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura amena e umidade elevada) a partir do início da fase vegetativa. Se persistirem as condições favoráveis à incidência e progresso da doença, reaplicar em intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilizar a maior dose quando identificar condições favoráveis à doença. Se forem necessárias mais de 2 aplicações por ciclo da cultura da Uva, recomenda-se alternância com fungicidas de mecanismos de ação diferente de Fluoxapiprolin e Fluopicolide. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Bremia lactucae | Míldio | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficiência do produto;
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
a boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso do controle de doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semimontado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Menor que 30º | Maior que 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. - Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (mL/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Algodão | Lagarta curuquerê | Alabama argillacea | 250 - 300 | 2 | Aéreo: 20 – 40 Terrestre: 100 – 300 | Avião Barra Costal | 20 |
Lagarta-das-maçãs | Heliothis virescens | ||||||
Lagarta-das-vagens | Spodoptera eridania | ||||||
Lagarta-falsa-medideira | Chrysodeixis includens | ||||||
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | ||||||
Helicoverpa | Helicoverpa armigera | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 10 a 15 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | |||||||
Milheto | Broca-da-cana | Diatraea saccharalis | 200 - 250 | 2 | Aéreo: 20 – 40 Terrestre: 100 – 300 | Avião Barra Costal | 20 |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | |||||||
Milho | Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 200 - 250 | 2 | Aéreo: 20 – 40 Terrestre: 100 – 300 | Avião Barra Costal | 20 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de acordo com o nível de controle, antes das lagartas penetrarem no cartucho, com 20 a 30% de plantas com folhas raspadas e com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (do 1º ao 3º instares). Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (mL/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 140 - 180 | 2 | Aéreo: 20 – 40 Terrestre: 100 – 300 | Avião Barra Costal | 20 |
Lagarta-das-vagens | Spodoptera eridania | ||||||
Lagarta-falsa-medideira | Chrysodeixis includens | ||||||
Helicoverpa | Helicoverpa armigera | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | |||||||
Sorgo | Broca-da-cana | Diatraea saccharalis | 200 - 250 | 2 | Aéreo: 20 – 40 Terrestre: 100 – 300 | Avião Barra Costal | 20 |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milheto | Diatraea saccharalis | Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Sorgo | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O
equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para realizar a aplicação aérea.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 – 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
ECOBASS ULTRA (Beauveria bassiana, isolado IBCB 66) produto microbiológico utilizado no controle da mosca- branca (Bemisia tabaci raça B), moleque da bananeira (Cosmopolites sordidus), ácaro rajado (Tetranychus urticae), cigarrinha do milho (Dalbulus maidis), gorgulho da cana (Sphenophorus levis), e broca do café (Hypothenemus hampei) em todas as culturas nas quais ocorram.
CULTURA | Alvo controlado | Doses | Número e época de Aplicação e intervalo de aplicação | |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. | Bemisia tabaci raça B (mosca-branca) | Dose de aplicação: 100g de produto comercial/ha (equivalente a 0,75 x 1012 conídios/ha/7,5 x 109 conídios/g). | Aplicação deve ser realizada com umidade relativa acima de 70%. Reaplicar em intervalo de 14 dias, e não devem ser efetuadas mais que 4 aplicações por safra da cultura. | |
Cosmopolites sordidus (moleque da bananeira) | Dose de aplicação: 670g de produto comercial /ha (equivalente a 1 x 109 esporos/ml= 5 x 1012 conídios/g). | A aplicação deve ser realizada: 100 iscas do tipo “telha”/ha; 50 ml de pasta fúngica/isca. Realizar 3 aplicações. | ||
Tetranychus urticae (acaro rajado) | Dose de aplicação: 134g de produto comercial / ha (equivalente a 1 x 1012 conídios/ha / 7,5 .x 109 conídios/g) | A aplicação deve ser realizada em baixas infestações da praga, com umidade relativa elevada, em seis pulverizações a cada 3 a 4 dias, com o jato dirigido para a face inferior das folhas. | ||
Dalbulus maidis (cigarrinha do milho) | Dose de aplicação: 100g de produto comercial/ha (equivalente a 0,75 x 1012 conídios/ha / 7,5 x 109 conídios/g). | Realizar mais de uma aplicação. | ||
Sphenophorus levis (gorgulho-da-cana ou bicudo da cana-de- açúcar) | Dose de aplicação: 960g de produto comercial/ha (equivalente a 7,2 x 1012 conídios/ha / 7,5 x 109 conídios/g). | Aplicar 70% da calda no corte da soqueira (jato dirigido) e 30% sobre as plantas, com bico leque. Umidade relativa acima de 46%. Única aplicação após 1 mês da colheita da cultura após constatada a presença de adultos da praga na área. | ||
Hypothenemus hampei (broca-do-café) | Número de plantas por hectare | Dose por hectare | Iniciar as aplicações quando o resultado do monitoramento indicar nível de infestação entre 1 e 3,5% nos "focos" ou na área toda. Realizar três pulverizações com intervalo de 25 a 30 dias entre elas: a primeira deve ser direcionada à "saia" do cafeeiro; as demais devem ser em planta inteira, com boa cobertura dos frutos. Aplicar no final da tarde com umidade relativa acima de 60% ou à noite; em dias nublados, com temperatura amena e umidade relativa acima de 70%, pode ser aplicado em qualquer horário. Em caso de ocorrência de chuva logo após a pulverização, é necessário reaplicar o | |
Até 5000 | 333 a 600g (2,5 x 1012 a 4,5 x 1012 conídios) | |||
Entre 5.000 e 10.000 | 600 a 866g (6,5 x 1012 a 8,5 x 1012 conídios) | |||
Entre 10.000 e 15.000 | 866 a 1133g (6,5 x 1012 a 8,5 x 1012 conídios) |
Entre 15.000 e 20.000 | 1133 a 1333g (8,5 x 10 12 a 1,0 x 1013 conídios) | produto. Continuar com o monitoramento, mesmo depois da terceira aplicação; se os resultados indicarem que o nível máximo de infestação foi atingido, aplicar novamente. Para a escolha da dose, o número de plantas por hectare deve ser levado em consideração; se o nível de infestação estiver em 3,5%, utilizar a maior dose indicada na faixa. |
(**) Concentração do produto: 7,5 x 109 conídios/g
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Todas as culturas | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
A aplicação deve ser realizada, através de pulverizadores de barra, com umidade relativa acima de 80%. Evitar exposição a raios ultravioletas e a temperatura elevada.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite Maximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
4 horas ou até a secagem completa da calda. Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Meio Ambiente.
Ecometa Power (Metarhizium anisopliae, isolado IBCB 425) é um inseticida microbiológico de controle utilizado no controle da cigarrinha-da-raiz (Mahanarva fimbriolata), no controle da cigarrinha-das- pastagens (Zulia entreriana) e no controle da cigarinha-das-pastagens; cigarrinha-dos-capinzais (Deois flavopicta).
CULTURA | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Dose (p.c./ha), Número e Intervalo de Aplicações | Época |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. | Cigarrinha-da-raiz (Mahanarva fimbriolata) | Dose de aplicação: 50g p.c./ha (equivalente a 1x10¹² conídios/ha). Realizar duas aplicações por ciclo de cultura (terrestre ou aérea). | Monitorar a presença de ninfas no campo após as primeiras chuvas. Iniciar a aplicação após a detecção da praga (espumas com ninfas na base das touceiras). |
Cigarrinha-das- pastagens (Zulia entreriana) | Dose de aplicação: 50g p.c./ha (equivalente a 1x10¹² conídios/ha). Realizar duas aplicações por ano (terrestre ou aérea). | Monitorar a presença de ninfas no campo após as primeiras chuvas. Iniciar a aplicação após a detecção da praga (espumas com ninfas na base das touceiras). | |
Cigarrinha-das- pastagens; Cigarrinha- dos-capinzais (Deois flavopicta) | Dose de aplicação: 800g p.c./ha (equivalente a 16x10¹² conídios/ha). Com volume de calda de 300 L/ha. (terrestre ou aérea). | Monitorar a presença de ninfas no campo após as primeiras chuvas. Iniciar a aplicação após a detecção da praga (espumas com ninfas na base das touceiras). |
p.c. = produto comercial
Realizar uma a duas aplicações por ciclo da cultura, no período chuvoso e aguardar um intervalo de aplicação de aproximadamente 60 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Todas as culturas | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-da-raiz | Ver detalhes |
Levar a campo o que irá aplicar, abrir a embalagem e fazer uma pré-calda em um balde com água, colocar no tanque pulverizador devidamente limpo para que resíduos de inseticidas, herbicidas e fungicida não inviabilizem o produto. Essa limpeza deve ser feita com água limpa e sabão neutro, longe de rios e nascentes. Completar o tanque com água. Aplicar na presença da praga (espuma com ninfa na base da touceira). A aplicação pode ser terrestre ou aérea em dias nublados ou à noite com umidade relativa acima de 80%. Evitar exposição a raios ultravioletas e a temperatura elevada. Para aplicação terrestre utilizar um volume de calda de 300L/ha e aérea um volume de calda de 40L/ha. Iniciar a pulverização logo após o preparo da calda. Utilizam-se os equipamentos convencionais usados para a aplicação de agrotóxicos.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o LMR para este produto.
4 horas ou até a secagem completa da calda. Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
TORPENO, BELLATOR, TRICHOSMART, BIOFENCE, PEAKY é um fungicida microbiológico para o controle de Podridão-radicular (tratamento de sementes), Tombamento (pulverização jato dirigido) e de Mofo-branco (pulverização foliar) nas culturas de ocorrência do alvo.
CULTURA | DOENÇA / ALVO-BIOLÓGICO | Dose de produto comercial(*) | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Em todas as culturas com a ocorrência do alvo biológico. | Podridão-radicular (Rhizoctonia solani) | 90 a 250 g/100 kg sementes | 1 | No máximo 500ml /100kg de semente |
Tombamento (Rhizoctonia solani) | 1,5 a 2,5 kg/ha | 4 | 150 | |
Mofo-branco | 300 a 600 g/ha | 3 | 250 | |
(Sclerotinia sclerotiorum) |
(*) Conforme o nível de ocorrência da doença.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Todas as culturas | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo branco | Ver detalhes |
Demais culturas: Aplicar o produto preventivamente, conforme o histórico de ocorrência das doenças no local.
Tratamento de sementes - Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes, seguindo as recomendações de uso do fabricante do equipamento. Utilizar no máximo 500 mL de água para tratar 100 kg de sementes.
Pulverização foliar - Os equipamentos devem estar adequados para proporcionar uma cobertura uniforme sobre a cultura e minimizar os riscos de deriva.
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Realizado através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as recomendações do fabricante. O pulverizador tratorizado deve proporcionar agitação constante da calda durante a aplicação para evitar decantação do produto.
Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 a 50 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das
asas para evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento inferiores a 3 km/h devido ao fenômeno da inversão térmica.
Assegurar a limpeza do tanque do pulverizador antes do preparo.
Colocar aproximadamente 2/3 do volume total de água no tanque, de acordo com o volume de calda calculado para a aplicação.
Adicionar o produto no tanque.
Completar o tanque com o restante do volume total de água.
Manter a calda em agitação para homogeneização da calda de aplicação.
Antes de utilizar o equipamento, assegure a sua limpeza e verifique se está em condições adequadas para uso. Logo após a pulverização, realizar a limpeza do equipamento, tanto do tanque como de todo o sistema por onde passou a calda de aplicação. O descarte dos efluentes, resultantes da lavagem, deve atender a legislação local.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado, aguardar pelo menos 24 horas
para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPis) recomendados para a aplicação do produto.