Cultura | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose do produto comercial (L/ha) | Volume de Calda terrestre (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
ARROZ | Capim-arroz, jervão (Echinochloa crusgalli) | 10 | 100-300 (Aplicação aérea 30-50) | Realizar uma única aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, quando as mesmas estiverem no estágio de 2-3 folhas. Esta fase ocorre geralmente entre 15 e 20 dias após a germinação do arroz. STAM 360 é seletivo e atua somente sobre as partes verdes das plantas infestantes com as quais entra em contato. |
Capim-arroz, canevão (Echinochloa cruspavonis) | ||||
Capim-arroz, capim-coloninho (Echinochloa colona) | ||||
Capim-colchão, milhã (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-marmelada, capim-PaPuã (Brachiaria plantaginea) | ||||
Painco. capim-do-banhado (Panicum dichotomiflorum) | ||||
Angiquinho, pinheirinho, maricazinho (Aeschvnomene rudis) | ||||
Junquinho, tiririca-do-breio (Cyperus iria) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Acácia-de-flor-vermelha (Sesbania punicea) | ||||
Cuminho, falso-cominho (Fimbristylis miliacea) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Càpim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Fimbristylis miliacea | cabelo-de-negro, cuminho, falso-cominho | Ver detalhes |
Preparo da calda:
Para preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa até metade de sua capacidade, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e adicionar STAM 360 na dose indicada. Após isso, complete o volume do tanque, sempre com agitação constante. Mesmo havendo necessidade de parar a pulverização durante algum tempo é importante que se mantenha o agitador em funcionamento. Se esta interrupção for mais longa, deve-se reiniciar a agitação antes de utilizar a calda novamente. Deve-se preparar apenas a quantidade de calda para a aplicação, visando evitar sobras de calda no tanque do pulverizador. Recomenda-se também que todos os equipamentos utilizados no preparo e aplicação da calda sejam lavados.
Para se obter um ótimo controle, é necessária uma cobertura completa e uniforme das plantas infestantes.
O êxito de um tratamento com herbicidas depende muito da aplicação e, desta forma, antes de serem iniciadas as pulverizações, deve-se observar:
Verificar se o pulverizador está limpo.
Verificar se não existem vazamentos.
Verificar se os bicos estão na posição correta e funcionando perfeitamente.
Verificar também o funcionamento dos demais componentes, como bomba, mangueiras, manômetro, etc.
Verificados todos estes pontos e corrigidos os possíveis defeitos, deve-se fazer a calibração do equipamento de pulverização para aplicar corretamente o herbicida na área a ser tratada.
Pulverizadores tratorizados e/ou costais equipados com bicos cônicos da série D (D3, D4), com core (espiral) 23, 25 ou 45, ou leques da série 8002, 8003, 8004, 11002, 11003 ou 11004. Devem ser usados volumes de 100-300 litros de calda por hectare e pressão de 30-40 libras por polegada quadrada. A velocidade do trator deve ser de 6 a 8 km/hora. Não aplicar o produto na presença de ventos superiores a 6 km/hora.
Aviões agrícolas equipados com barra ou helicópteros poderão ser usados na aplicação de STAM
360. A altura de vôo não deve ser maior de 2 metros e a largura da faixa deve ser pre-determinada para cada tipo de avião, podendo variar de 12 a 16 metros. Para assegurar uma aplicação uniforme é importante colocar bandeirinha para demarcar a largura da faixa e orientar o vôo. O equipamento de aplicação aérea deverá estar calibrado para um volume de aplicação de 30-50 litros de calda por hectare. Utilizar 46 a 56 bicos na barra, do tipo D8, D1 O ou D12. O tamanho das gotas está compreendido entre 200 e 400 micras.
Observações: Para aplicações terrestres e aéreas deve-se observar um mínimo de umidade relativa de 55% e temperatura máxima de 27ºC.
Para se eliminar o maior número de plantas infestantes com uma só aplicação de STAM 360, é necessário que ocorra uma germinação uniforme do arroz e das plantas infestantes. Isto é conseguido com um bom preparo do solo.
Arroz irrigado:
Retirar totalmente a água da lavoura antes das aplicações de STAM 360. Para evitar a germinação de uma segunda camada de plantas infestantes, efetuar a inundação dos campos de arroz 2 a 3 dias após a aplicação e manejar a água de acordo com a necessidade da cultura.
Arroz de sequeiro:
Arroz: 80 dias.
48 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
Cultura | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose do produto comercial (L/ha) | Volume de Calda terrestre (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Capim-arroz, jervão (Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-arroz, canevão (Echinochloa cruspavonis) | ||||
Capim-arroz, capim-coloninho (Echinochloa colona) | ||||
ARROZ | Capim-colchão, milhã (Digitaria sanguinalis) | 7,5 | 100-300 (Aplicação aérea 30-50) | Realizar uma única aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, quando as mesmas estiverem no estágio de 2- 3 folhas. Esta fase ocorre geralmente entre 15 e 20 dias após a germinação do arroz. STAM 480 é seletivo e atua somente sobre as partes verdes das plantas infestantes com as quais entra em contato. |
Capim-marmelada, capim- PaPuã (Brachiaria plantaginea) | ||||
Painco. capim-do-banhado (Panicum dichotomiflorum) | ||||
Angiquinho, pinheirinho, maricazinho (Aeschvnomene rudis) | ||||
Junquinho, tiririca-do-breio (Cyperus iria) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Acácia-de-flor-vermelha (Sesbania punicea) | ||||
Erva-de-bicho (Polygonum hydropiperoides) | ||||
Cuminho, falso-cominho (Fimbristylis miliacea) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Preparo da calda:
Para preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa até metade de sua capacidade, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e adicionar STAM 480 na dose indicada. Após isso, complete o volume do tanque, sempre com agitação constante. Mesmo havendo necessidade de parar a pulverização durante algum tempo é importante que se mantenha o agitador em funcionamento. Se esta interrupção for mais longa, deve-se reiniciar a agitação antes de utilizar a calda novamente. Deve-se preparar apenas a quantidade de calda para a aplicação, visando evitar sobras de calda no tanque do pulverizador. Recomenda-se também que todos os equipamentos utilizados no preparo e aplicação da calda sejam lavados.
Para se obter um ótimo controle, é necessário uma cobertura completa e uniforme das plantas infestantes.
O êxito de um tratamento com herbicidas depende muito da aplicação e, desta forma, antes de serem iniciadas as pulverizações, deve-se observar:
Verificar se o pulverizador está limpo.
Verificar se não existem vazamentos.
Verificar se os bicos estão na posição correta e funcionando perfeitamente.
Verificar também o funcionamento dos demais componentes, como bomba, mangueiras, manômetro, etc.
Verificados todos estes pontos e corrigidos os possíveis defeitos, deve-se fazer a calibração do equipamento de pulverização para aplicar corretamente o herbicida na área a ser tratada.
Pulverizadores tratorizados e/ou costais equipados com bicos cônicos da série D (D3, D4), com core (espiral) 23, 25 ou 45, ou leques da série 8002, 8003, 8004, 11002, 11003 ou 11004.
Devem ser usados volumes de 100-300 litros de calda por hectare e pressão de 30-40 libras por polegada quadrada. A velocidade do trator deve ser de 6 a 8 km/hora. Não aplicar o produto na presença de ventos superiores a 6 km/hora.
Aviões agrícolas equipados com barra ou helicópteros poderão ser usados na aplicação de STAM
Observações: Para aplicações terrestres e aéreas deve-se observar um mínimo de umidade relativa de 55% e temperatura máxima de 27ºC.
Para se eliminar o maior número de plantas infestantes com uma só aplicação de STAM 480, é necessário que ocorra uma germinação uniforme do arroz e das plantas infestantes. Isto é conseguido com um bom preparo do solo.
Arroz irrigado:
Retirar totalmente a água da lavoura antes das aplicações de STAM 480. Para evitar a germinação de uma segunda camada de plantas infestantes, efetuar a inundação dos campos de arroz 2 a 3 dias após a aplicação e manejar a água de acordo com a necessidade da cultura.
Arroz:
Arroz: 80 dias.
48 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (kg/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Capim-arroz, jervão | 4,5 | 400 a 600 | STAM 800 WG deve ser aplicado quando as plantas tiverem germinado e crescido normalmente alcançando o estágio de 2 a 3 folhas. Esta fase ocorre geralmente entre 15 e 20 dias após a germinação do arroz. Em condições de seca recomenda-se uma segunda aplicação quando houver reincidência das plantas infestantes. | |
(Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-arroz, canevão | 4,5 | 400 a 600 | ||
(Echinochloa cruspavonis) | ||||
Arroz | Capim-arroz, capim-coloninho (Echinochloa colona) | 4,5 | 400 a 600 | |
Pinheirinho, angiquinho, | ||||
maricazinho (Aeschynomene rudis) | 4,5 | 400 a 600 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
STAM 800 WG é indicado para aplicações terrestres e aplicações aéreas, podendo ser aplicado por aviões agrícolas, helicópteros e pulverizadores costais. Para se obter um ótimo controle, é necessário uma cobertura completa e uniforme das plantas.
Pulverizadores tratorizados e/ou costais equipados com bicos cônicos da série D (D3, D4), com cone (espiral) 23, 25 ou 45, ou leques da série 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03 ou 110.04. Devem ser utilizados volumes de 400-600 litros de calda por hectare e pressão de 30-40 libras por polegada quadrada. A velocidade do trator deve ser de 6 a 8 km/hora. Não aplicar o produto na presença de ventos superiores a 6 km/hora.
Aviões agrícolas equipados com barra ou helicópteros poderão ser utilizados na aplicação de STAM 800 WG. A altura de voo não deve ser maior que 3 a 5 metros e a largura da faixa deve ser pré- determinada para cada tipo de avião, podendo variar de 12 a 16 metros. Para assegurar uma aplicação uniforme é importante colocar bandeirinhas para demarcar a largura da faixa e orientar o voo. O equipamento de aplicação aérea deverá estar calibrado para uma vazão de 30-50 litros de calda por hectare. Utilizar 46 a 56 bicos na barra, do tipo D8, D10 ou D12. O tamanho das gotas está compreendido entre 100 e 150 micras.
NOTAS:
Para aplicações terrestres e aéreas deve-se observar um mínimo de umidade relativa de 70% e temperatura máxima de 28°C.
Para se eliminar o maior número de plantas infestantes com uma só aplicação de STAM 800 WG, é necessário que ocorra uma germinação uniforme do arroz e das plantas. Isto é conseguido com um bom preparo do solo.
Retirar totalmente a água da lavoura antes das aplicações de STAM 800 WG. Para evitar a germinação de uma segunda camada de plantas infestantes, efetuar a inundação dos campos de arroz 2 a 3 dias após a aplicação e manejar a água de acordo com a necessidade da cultura.
Arroz: 80 dias
Recomenda-se não entrar na área tratada sem utilizar EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual) até o secamento da calda sobre a cultura. Evitar sempre que possível que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais circulem pela área tratada.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Capim-arroz ou barbudinho (Echinochloa crusgalli) | 6 a 10 | 100 a 300 Aérea = 20 a 50 | Aplicar 6,0 a 7,0 L/ha de STAMPIR BR em pós-emergência precoce das plantas infestantes indicadas quando estiverem com 1 a 2 folhas. Aplicar 7,0 a 8,0 L/ha de STAMPIR BR em pós-emergência normal das plantas infestantes indicadas quando estiverem com 3 a 4 folhas. Aplicar 8,0 a 10,0 L/ha de STAMPIR BR em pós-emergência tardia das gramíneas quando estiverem com 5 folhas a 1 perfilho, e das outras plantas infestantes quando estiverem com 5 a 6 folhas. Nas condições de uso recomendadas, uma só aplicação de STAMPIR BR é suficiente. | |
Campim-arroz ou capim- | 100 a 300 | |||
coloninho | 6 a 10 | Aérea = 20 a | ||
(Echinochloa colona) | 50 | |||
Arroz | Capim arroz ou canevão (Echinochloa cruspavonis) | 6 a 10 | 100 a 300 Aérea = 20 a 50 | |
Irrigado | Tiriricão ou tiririca amarela (Cyperus esculentus) | 6 a 10 | 100 a 300 Aérea = 20 a 50 | |
Junquinho ou tiririca-do-brejo (Cyperus iria) | 100 a 300 | |||
6 a 10 | Aérea = 20 a 50 | |||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 6 a 10 | 100 a 300 Aérea = 20 a 50 |
Obs.: 1) Em 01 (um) Litro de STAMPIR BR, contém 380 g do ingrediente ativo PROPANIL + 40 g equivalente ácido de triclopir (55,6 g do ingrediente ativo TRICLOPIR, éster butoxil etílico).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Cyperus iria | junquinho (5), tiririca (5), tiririca-do-brejo (1) | Ver detalhes |
STAMPIR BR é um herbicida seletivo pós-emergente de ação sistêmica e de contato. A aplicação deve ser feita depois que o arroz e as plantas infestantes tenham emergido e estejam em pleno crescimento, variando a dose de acordo com a época de aplicação.
STAMPIR BR é indicado para aplicações terrestres e aéreas, podendo ser aplicado por aviões agrícolas, helicópteros, pulverizadores tratorizados e costais. Para se obter um ótimo controle, é necessária uma cobertura uniforme e completa das plantas infestantes.
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de Abacate, Mandioca, Pimentão, Pimenta, Tomate, Uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e
cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. O uso de espaçamento entre bicos menor que 50 cm permite diminuir a altura necessária entre a barra e o alvo, reduzindo os riscos de deriva pelo vento, desde que o terreno permita esta prática. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Não aplique em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis já mencionadas acima e mantenha a aplicação a um mínimo de 500 m de distância das mesmas. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação Aérea:
Utilizar um volume de Aplicação de 30 a 50 litros de calda por hectare. Utilizar bicos que produzam gotas grossas a muito grossas. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Para a aplicação aérea, siga também as orientações abaixo:
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas.
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de distância de plantas ou culturas sensíveis.
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área de aplicação; interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando- a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meterológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meterológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Para se eliminar o maior número de plantas infestantes com uma aplicação de STAMPIR BR é necessário que ocorra uma germinação uniforme do arroz e das plantas infestantes. Isto é facilitado por um bom preparo de solo.
Retirar totalmente a água da lavoura antes das aplicações de STAMPIR BR. Para evitar a germinação de uma segunda camada de plantas infestantes, efetuar a inundação dos campos de arroz de 2 a 7 dias após a aplicação e manejar a água de acordo com a necessidade da cultura.
Arroz: 80 dias
Recomenda-se não entrar na área tratada sem utilizar EPI’s (Equipamento de Proteção Individual) até o secamento da calda sobre a cultura. Evitar sempre que possível que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais circulem pela área tratada.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome Comum (Nome Científico) | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | N° máx. de aplicações | Época de Aplicação |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,8 – 3,5 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. | |||
Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
ALGODÃO | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,1 – 3,5 | 150 a 300 | 1 | Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener, os quais funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
ARROZ | 1,7 – 2,0 | 150 a 300 | 1 | ||
Picão-grande (Blainvillea latifólia) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome Comum (Nome Científico) | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | N° máx. de aplicações | Época de Aplicação |
Corda-de-viola (lpomoea nil) | 2,0 | maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | |||
ARROZ- IRRIGADO | Angiquinho / Maricazinho (Aeschynomene rudis) | 1,1 – 1,7 | 150 a 300 (terreste) 10 a 40 (aéreo) | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-colchão, Milhã (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-jaú, capim- coloninho (Echinochloa colona) | |||||
Capim-marmelada, papuã (Brachiaria plantaginea) | |||||
BATATA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,0 – 3,5 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e na pré ou pós-emergência inicial da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
Capim-brachiaria (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
EUCALIPTO | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 | 150 a 300 | 1 | Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 | ||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifólia) | 3,0 |
FUMO | Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,2 – 2,8 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré ou pós-plantio da cultura. A aplicação pode ser realizada em faixa sobre o camalhão recém-formado, sobre as faixas de 50 cm de largura. Ou em área total, antes do transplante das mudas. E também através de jato dirigido 30-40 dias após o transplante nas entrelinhas, na pré-emergência das plantas infestantes. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-colchão, milhã (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada, papuã (Brachiaria plantaginea) | |||||
Grama-seda, grama- bermuda (Cynodon dactylon) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Picão-branco, fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
MANDIOCA | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,8 – 3,5 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,5 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz | Cenchrus echinatus | Ver detalhes | |
Arroz irrigado | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Eucalipto | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Fumo | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Mandioca | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Arroz | |
Batata | |
Cana-de-açúcar | |
Mandioca | |
Eucalipto | UNA |
Fumo |
Não entre na área em que o porduto foi aplicado antes das secagem completa da calada (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
CLOMAZONA ASCENZA 360 CS é um herbicida pré-emergente seletivo condicional de ação sistêmica, recomendado para as culturas citadas abaixo.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Algodão | Picão-preto/Picão Bidens pilosa | 2,1-3,5 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
Capim-carrapicho/Capim-amoroso Cenchrus echinatus | ||||
Trapoeraba/Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão/Capim-milhã Digitaria horizontalis | ||||
Capim-marmelada/Capim-papuã Brachiaria plantaginea | 2,8-3,5 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener que funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | ||||
Arroz | Picão-grande/Canela-de-urubú Blainvillea latifolia | 1,7-2,0 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
Capim-carrapicho/Capim-amoroso Cenchrus echinatus | ||||
Trapoeraba/Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-pé-de-galinha/ Capim-de-pomar Eleusine indica | ||||
Corda-de-viola/Campainha Ipomoea nil | 2,0 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener que funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Arroz Irrigado | Angiquinho/Maricazinho Aeschynomene rudis | 1,1-1,7 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha Aplicação aérea 10-40 L/ha | 01 |
Capim-marmelada/Capim-papuã Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-colchão/Milhã Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-jaú/Capim-coloninho Echinochloa colona | ||||
Capim-arroz/Jervão Echinochloa crusgalli | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener que funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Batata | Capim-marmelada/Capim-papuã Brachiaria plantaginea | 1,0 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | ||||
Cana-de- açúcar | Caruru-de-mancha/Caruru-verde Amaranthus viridis | 3,0-3,5 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
Capim-braquiária/Braquiária Brachiaria decumbens | ||||
Capim-marmelada/Capim-papuã Brachiaria plantaginea | ||||
Trapoeraba/Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão/Capim-milhã Digitaria horizontalis | ||||
Corda-de-viola/Campainha Ipomoea purpurea |
Capim-colonião/Capim-coloninho Panicum maximum | ||||
Beldroega/Bredo-de-porco Portulaca oleracea | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e na pré ou pós-emergência inicial da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Eucalipto | Picão-preto/Picão Bidens pilosa | 2,0 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
Capim-marmelada/Capim-papuã Brachiaria plantaginea | ||||
Trapoeraba/Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-pé-de-galinha/ Capim-de-pomar Eleusine indica | ||||
Capim-colchão/Capim-milhã Digitaria horizontalis | ||||
Grama-seda/Grama-bermuda Cynodon dactylon | 2,5 L/ha | |||
Corda-de-viola/Campainha Ipomoea grandifolia | ||||
Erva-quente/Erva-de-lagarto Spermacoce latifolia | 3,0 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. | ||||
Fumo | Capim-marmelada/ Capim-papuã Brachiaria plantaginea | 2,2-2,8 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
Grama-seda/Grama-bermuda Cynodon dactylon | ||||
Capim-colchão/Capim-milhã Digitaria horizontalis | ||||
Capim-arroz/Jervão Echinochloa crusgalli | ||||
Picão-branco/Fazendeiro Galinsoga parviflora | ||||
Beldroega/Bredo-de-porco Portulaca oleracea | ||||
Poaia-branca/Poaia Richardia brasiliensis | ||||
Guanxuma/Mata-pasto Sida rhombifolia |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré ou pós-plantio da cultura. A aplicação pode ser realizada em faixa sobre o camalhão recém-formado, sobre as faixas de 50 cm de largura. Ou em área total, antes do transplante das mudas. E também através de jato dirigido 30-40 dias após o transplante nas entrelinhas, na pré-emergência das plantas infestantes. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | ||||
Mandioca | Capim-marmelada/Capim-papuã Brachiaria plantaginea | 2,8-3,5 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
Capim-carrapicho/Capim-amoroso Cenchrus echinatus | ||||
Trapoeraba/Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão/Capim-milhã Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha/ Capim-de-pomar Eleusine indica | ||||
Corda-de-viola/Campainha Ipomoea purpurea | ||||
Guanxuma/Mata-pasto Sida rhombifolia | 3,5 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. |
Obs.: A recomendação da dose em faixa ocorre em função do tipo de solo e do nível de infestação de plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Fumo | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Mandioca | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Aplicação pós-plantio ou pré-emergente em relação às plantas daninhas e à cultura, podendo ainda na cultura do arroz irrigado ser aplicado logo após o início da emergência do arroz.
O solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. No fumo, a aplicação de CLOMAZONA ASCENZA 360 CS pode ser feita em faixa sobre o camalhão ou em área total, antes ou logo após o transplante das mudas e também nas entrelinhas, após o último cultivo mecânico.
No Eucalipto, aplicar o produto somente em solos leves e médios na pré-emergência das plantas daninhas, respeitando as doses indicadas no quadro de acordo com a infestação na área. Efetuar o controle das plantas daninhas Grama-seda (Cynodon dactylon) e Capim-colchão (Digitaria horizontalis) somente em solos leves. Aplicar o produto CLOMAZONA ASCENZA 360 CS três dias antes do plantio ou transplante das mudas da cultura.
Para a ativação do CLOMAZONA ASCENZA 360 CS é necessária uma quantidade mínima de umidade no solo. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10 mm) para sua ativação. Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, a mesma deve ser eliminada através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter CLOMAZONA ASCENZA 360 CS na camada superficial.
A aplicação de CLOMAZONA ASCENZA 360 CS poderá ser efetuada através de pulverizadores costais (manuais ou motorizado), tratorizados e aeronaves agrícolas (arroz irrigado).
Bicos:
Bicos de jato plano (leque) com ângulo de jato de 110º e dos tipos (LP, DG, TK, TF ou ADI).
Para a cultura do fumo, recomenda-se utilizar bicos tipo leque 80.04 ou 110.04.
Todos os bicos da barra de aplicação deverão se manter à mesma altura em relação ao topo das plantas.
Pressão:
Pulverizadores manuais e tratorizados: de 20 a 40 psi.
Equipamentos com bicos de jato plano convencional: não ultrapassar a pressão de 40 psi.
Não utilizar bicos de jato plano uniforme (ex: 110.02 E) a não ser em aplicações exclusivamente na linha de plantio ou de uma única faixa.
Volume de calda: 150 a 300 L/ha.
Diâmetro e densidade de gotas: DMV de 450 micra e densidade mínima de 20 gotas/cm².
Faixa de deposição: Utilizar distância entre bicos na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso.
Na cultura do arroz irrigado a aplicação pode ser também via aérea nas seguintes condições:
Bicos:
Bicos de jato plano da série 8010 ou 8015.
Diâmetro e densidade de gotas: DMV de 420 a 480 micra e densidade mínima de 20 gotas/cm². Número de bicos: Aviões IPANEMA: 40 a 42 bicos, fechando de 4 a 5 em cada extremidade das asas e três intermediários de cada lado próximo à fuselagem, mantendo em operação os oito bicos sob a fuselagem (barriga), e posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Outros modelos de aeronaves agrícolas: utilizar a deposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas. Altura de vôo: 3 a 5 metros em relação ao topo da cultura.
Volume de aplicação: 10 a 40 L/ha
Faixa de deposição: Aviões IPANEMA e similares: faixa máxima de 15 m.
Ângulo da barra: entre 120 e 135º (UR > 70%). Aumentar o ângulo com a redução da umidade relativa do ar (UR). Condições climáticas:
Temperatura ambiente: máximo 28 ºC
Umidade relativa do ar (UR): mínima 70%
Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora.
Se houver erro de aplicação ou aplicação fora das recomendações acima descritas, que possibilite a deriva do produto para culturas sensíveis (girassol, milho, hortas, pomares, viveiros, casas de vegetação (estufas), jardins, videiras, arboredos, vegetações ribeirinhas e outras nativas), poderá ocorrer branqueamento das partes atingidas, em função do modo de ação do produto.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar CLOMAZONA ASCENZA 360 CS na dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | Não é especificado devido à modalidade de uso do produto ser a aplicação antes da emergência das plantas daninhas e da cultura |
Arroz | |
Arroz irrigado | |
Batata | |
Cana-de-açúcar | |
Mandioca | |
Eucalipto | UNA* |
Fumo |
* Uso não alimentar.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,8 - 3,5 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e pós- plantio da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit® ou Permit® Star, os quais funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 150 - 300 (Terrestre) | 1 | |||
2,1 - 3,5 | |||||
Algodão | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Batata | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | 150 - 300 (Terrestre) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea | |||||
Capim-brachiaria (Brachiaria decumbens) | |||||
Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré- plantio da cultura. | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Cana-de- açúcar | Capim-colonião (Panicum maximum) | 3,0 - 3,5 | 150 - 300 (Terrestre) | A aplicação deve ser realizada em pré- emergência da cultura ou até no máximo, no início da fase esporão. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Mandioca | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,8 - 3,5 | 150 - 300 (Terrestre) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré ou pós- plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,5 | ||||
Soja | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,8 - 2,8 | 150 - 200 (Terrestre) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura (Plante/aplique). As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,5 - 2,0 | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,0 - 2,5 | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,0 – 2,0 | Pós-emergência inicial da cultura da soja: a aplicação deve ser feita com as plantas daninhas em pré-emergência. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 – 2,0 | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Fumo | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Mandioca | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do solo. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximos à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | (1) |
Batata | |
Cana-de-açúcar | |
Mandioca | |
Soja (pré-emergência) | |
Soja (pós-emergência) | 100 dias |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome Comum (Nome Científico) | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | N° máx. de aplicações | Época de Aplicação |
CANA-DE- AÇÚCAR | Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,0 – 3,5 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e na pré ou pós-emergência inicial da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
Capim-brachiaria (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cana-de-açúcar | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área em que o porduto foi aplicado antes das secagem completa da calada (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome Comum (Nome Científico) | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | N° máx. de aplicações | Época de Aplicação |
ALGODÃO | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,8 – 3,5 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener, os quais funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,1 – 3,5 | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
ARROZ | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,7 – 2,0 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Picão-grande (Blainvillea latifólia) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome Comum (Nome Científico) | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | N° máx. de aplicações | Época de Aplicação |
Corda-de-viola (lpomoea nil) | 2,0 | maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | |||
ARROZ- IRRIGADO | Angiquinho / Maricazinho (Aeschynomene rudis) | 1,1 – 1,7 | 150 a 300 (terreste) 10 a 40 (aéreo) | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-colchão, Milhã (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-jaú, capim- coloninho (Echinochloa colona) | |||||
Capim-marmelada, papuã (Brachiaria plantaginea) | |||||
BATATA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,0 – 3,5 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e na pré ou pós-emergência inicial da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
Capim-brachiaria (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
EUCALIPTO | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 | 150 a 300 | 1 | Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 | ||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifólia) | 3,0 |
FUMO | Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,2 – 2,8 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré ou pós-plantio da cultura. A aplicação pode ser realizada em faixa sobre o camalhão recém-formado, sobre as faixas de 50 cm de largura. Ou em área total, antes do transplante das mudas. E também através de jato dirigido 30-40 dias após o transplante nas entrelinhas, na pré-emergência das plantas infestantes. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-colchão, milhã (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada, papuã (Brachiaria plantaginea) | |||||
Grama-seda, grama- bermuda (Cynodon dactylon) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Picão-branco, fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
MANDIOCA | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,8 – 3,5 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,5 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Eucalipto | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Fumo | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Arroz | |
Batata | |
Cana-de-açúcar | |
Mandioca | |
Eucalipto | UNA |
Fumo |
Não entre na área em que o porduto foi aplicado antes das secagem completa da calada (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,8 - 3,5 | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | |||
Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
150 - 300 (Terrestre) | Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit® ou Permit® Star, os quais funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. | 1 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
2,1 - 3,5 | |||||
Algodão | Picão-preto (Bidens pilosa) | A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. | ||||
Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Arroz | 1,7 – 2,0 | 150 - 300 (Terrestre) | Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit® ou Permit® Star, os quais funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. | 1 | |
Picão-grande (Blainvillea latifolia) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 2,0 |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Arroz- Irrigado | Angiquinho, Maricazinho (Aeschynomene rudis) | 1,1 - 1,7 | 150 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aéreo) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit® ou Permit® Star, os quais funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | 1 |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-colchão, Milhã (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-jaú, Capim-coloninho (Echinochloa colona) | |||||
Capim-marmelada, Papuã (Brachiaria plantaginea) | |||||
Batata | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | 150 - 300 (Terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | 1 |
Cana-de- açúcar | Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,0 - 3,5 | 150 - 300 (Terrestre) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e na pré ou pós- emergência inicial da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | 1 |
Capim-brachiaria (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Eucalipto | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 | 150 - 300 (Terrestre) | Aplicação na pré- emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Picão-preto (Bidens Pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 | ||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 3,0 | ||||
Fumo | Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,2 - 2,8 | 150 - 300 (Terrestre) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré ou pós- plantio da cultura. A aplicação pode ser realizada em faixa sobre o camalhão recém- formado, sobre as faixas de 50 cm de largura. Ou em área total, antes do transplante das mudas. E também através de jato dirigido 30-40 dias após o transplante nas entrelinhas, na pré- emergência das plantas infestantes. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | 1 |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-colchão, Milhã (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada, Papuã (Brachiaria plantaginea) | |||||
Grama-seda, Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Mandioca | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,8 - 3,5 | 150 - 300 (Terrestre) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré- plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,5 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz | Blainvillea latifolia | canela-de-urubú, erva-de-urubú, erva-palha (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Eucalipto | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Fumo | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Mandioca | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo
e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximos à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | (1) |
Arroz | (1) |
Batata | (1) |
Cana-de-açúcar | 365 dias |
Mandioca | (1) |
Eucalipto | UNA |
Fumo |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvos | Dose (L/Ha) | Volume de calda (L/Ha) | Número, Intervalo e Época de aplicações |
Algodão | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,8 – 3,5 | 150-300 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com protetor de semente a base de Dietholate, o qual funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. N° Máximo de aplicação: 1 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,1 – 3,5 | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Arroz | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,7 – 2,0 | 150 – 300 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com protetor de semente a base de Dietholate, o qual funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. N° Máximo de aplicação: 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Picão-grande Blainvillea latifolia | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola Ipomoea nil | 2,0 |
Culturas | Alvos | Dose (L/Ha) | Volume de calda (L/Ha) | Número, Intervalo e Época de aplicações |
Arroz- irrigado | Angiquinho / maricazinho Aeschynomene rudis | 1,1 - 1,7 | 150 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aéreo) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com protetor de semente a base de Dietholate, o qual funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. N° Maximo de aplicação: 1 |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | ||||
Capim-colchão, Milhã Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-jaú, capim- coloninho Echinochloa colona | ||||
Capim-marmelada, papuã Brachiaria plantaginea | ||||
Batata | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,0 | 150 - 300 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. N° Maximo de aplicação: 1 |
Cana-de- açúcar | Beldroega Portulaca oleracea | 3,0 - 3,5 | 150 - 300 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e na pré ou pós-emergência inicial da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo. N° Maximo de aplicação: 1 |
Capim-brachiaria Brachiaria decumbens | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colonião Panicum maximum | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis |
Culturas | Alvos | Dose (L/Ha) | Volume de calda (L/Ha) | Número, Intervalo e Época de aplicações | |
Eucalipto | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 | 150 - 300 | Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. N° Maximo de aplicação: 1 | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 2,5 | ||||
Grama-seda Cynodon dactylon | |||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | 3,0 | ||||
Fumo | Beldroega Portulaca oleracea | 2,2 - 2,8 | 150 - 300 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré ou pós- plantio da cultura. A aplicação pode ser realizada em faixa sobre o camalhão recém-formado, sobre as faixas de 50 cm de largura. Ou em área total, antes do transplante das mudas. E também através de jato dirigido 30-40 dias após o transplante nas entrelinhas, na pré-emergência das plantas infestantes. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. N° Maximo de aplicação: 1 | |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | |||||
Capim-colchão, milhã Digitaria horizontalis | |||||
Capim-marmelada, papuã Brachiaria plantaginea | |||||
Grama-seda, grama- bermuda Cynodon dactylon | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Picão-branco, fazendeiro Galinsoga parviflora | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis |
Culturas | Alvos | Dose (L/Ha) | Volume de calda (L/Ha) | Número, Intervalo e Época de aplicações | |
Mandioca | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,8 - 3,5 | 150 - 300 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. N° Maximo de aplicação: 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,5 |
Culturas | Alvos | Dose (L/Ha) | Volume de calda (L/Ha) | Número, Intervalo e Época de aplicações | |
Pimentão | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,4 – 2,8 | 150 - 300 | Aplicação única (terrestre) em pré- emergência das plantas infestantes e em pré-plantio. | |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 2,1 – 2,8 | 150 - 300 | Aplicação única (terrestre) em pré- emergência das plantas infestantes e em pré-plantio. | ||
Soja | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,2 – 2,2 | 150 - 300 | Aplicação única (terrestre) em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura (plante/aplique). No sistema de Plantio Direto deve-se adotar sequência: 1) dessecação das plantas infestantes, 2) plantio e 3) aplicação do produto. | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colchão, Milhã Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
Picão-branco, fazendeiro Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Saco de padre/Balãozinho Cardiospermum halicacabum | 2,5 – 2,8 | 150 - 300 | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,8 | 150 - 300 | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Catirina Hyptis lophanta | |||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Carrapicho rasteiro Acanthospermum australe | 3,5 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Fumo | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Mandioca | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilize somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regule o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evite a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão | Não especificado devido a modalidade de uso do produto ser a aplicação antes da emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Arroz | |
Batata | |
Cana-de-açúcar | |
Eucalipto | |
Fumo | |
Mandioca | |
Pimentão | |
Soja |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome Comum (Nome Científico) | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | N° máx. de aplicações | Época de Aplicação |
ARROZ | Capim- carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,7 – 2,0 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Picão-grande (Blainvillea latifólia) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Corda-de-viola (lpomoea nil) | 2,0 | ||||
ARROZ- IRRIGADO | Angiquinho / Maricazinho (Aeschynomene rudis) | 1,1 – 1,7 | 150 a 300 (terreste) 10 a 40 (aéreo) | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-colchão, Milhã (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-jaú, capim-coloninho (Echinochloa colona) | |||||
Capim- marmelada, papuã (Brachiaria plantaginea) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Arroz | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área em que o porduto foi aplicado antes das secagem completa da calada (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,8 – 3,5 | |||
(1008 – 1260) | |||||
Algodão | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2,1 – 3,5 | 01 | 150 – 300 (Terrestre) |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | (756 – 1260) | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. ATENÇÃO: Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener a base de Dietolato, o qual funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. |
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,0 | |||
(720) | |||||
Arroz | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,7 – 2,0 (612 – 720) | 01 | 150 – 300 (Terrestre) |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Picão-grande | Blainvilea latifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. ATENÇÃO: Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener a base de Dietolato, o qual funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. |
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Arroz irrigado | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,1 – 1,7 (396 – 612) | 01 | 150 – 300 (Terrestre) 10-40 (Aéreo) |
Capim-coloninho | Echinochloa colona | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. ATENÇÃO: Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener a base de Dietolato, o qual funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. |
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Batata | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 (360) | 01 | 150 – 300 (Terrestre) |
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. |
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||
Cana-de-açúcar | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 3,0 – 3,5 (1080 – 1260) | 01 | 150 – 300 (Terrestre) |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e na pré ou pós-emergência inicial da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgali | ||||
Fumo | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2,2 – 2,8 (792 – 1008) | 01 | 150 – 300 (Terrestre) |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma | Sida rhobifolia | ||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré ou pós-plantio da cultura. A aplicação pode ser realizada em faixa sobre o camalhão recém formado, sobre as faixas de 50 cm de largura. Ou em área total, antes do transplante das mudas. E também através de jato dirigido 30-40 dias após o transplante nas entrelinhas, na pré-emergência das plantas infestantes. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. |
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Mandioca | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2,8 – 3,5 (1008 – 1260) | 01 | 150 – 300 (Terrestre) |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Guanxuma | Sida rhobifolia | 3,5 | |||
(1260) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. |
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas Infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Soja | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2,0 (720) | 01 | 150 - 300 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Época: Aplicar em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. GIGANTE® 360 CS pode ser aplicado na cultura de soja plantada tanto pelo sistema convencional como plantio direto. No plantio direto, observar a seguinte sequência:
|
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Fumo | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque com água limpa até a metade da sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar GIGANTE® 360 CS na dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Realizar a tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseia (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 Litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3
Enxágüe completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e a meteorologia local. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
Temperatura máxima de 30ºC. Umidade relativa do ar mínima de 55%.
Velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de conceito e boas práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consulte o engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar aeronaves devidamente registradas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Ajuste o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda. Evite falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Temperatura máxima de 30ºC. Umidade relativa do ar mínima de 55%.
Velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h.
“O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura, a eficiência e a faixa de deposição.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão | |
Arroz | |
Batata | |
Cana-de-açúcar | N.D. - Não determinado devido à modalidade de emprego. |
Fumo | |
Mandioca | |
Soja |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Seu uso é recomendado para:
Aplicação na pós-emergência das culturas de: abacaxi, algodão, alho, amendoim, batata, café, cebola, cenoura, citros, feijão, fumo, girassol, maçã, mandioca, melancia, pimentão, soja, tomate e uva;
Aplicação em pré-emergência das culturas de algodão, arroz irrigado, milho, soja e trigo
Aplicação em manejo na pré-semeadura da soja, para controle do Capim-amargoso (Digitaria insularis), resistente ao ingrediente ativo glifosato e para controle do Capim-branco (Chloris polydactyla);
Utilização em programas de manejo para controle de Capim-amargoso (Digitaria insularis) em outras culturas, tais como: algodão, citros, alho, cebola, batata, café, cenoura, feijão, fumo, girassol, mandioca, melancia e tomate;
Utilização como maturador de cana-de-açúcar.
Culturas | Plantas infestantes | Época, número e intervalo de aplicação | Dose de p.c. (L/ha)* | Volume de Calda Terrestre (L/ha) |
Abacaxi Algodão Alho 2 Amendoim Batata Café Cebola 2 Cenoura Feijão Fumo Mandioca Melancia Pimentão Soja 3 Tomate | Capim-marmelada ou Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) 1 Capim-colchão ou milhã (Digitaria horizontalis) 1 Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) 1 Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) 1 Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) Capim-custódio (Pennisetum setosum) Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) 1 Capim-camalote (Rottboellia exaltata) Capim-mimoso (Eragrostis ciliaris) 1 | Aplicar em qualquer estádio da cultura e com as plantas daninhas no estádio de 4 folhas a 2 perfilhos. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,233 | 100 - 250 |
Aplicar em qualquer estádio da cultura e com as plantas daninhas no estádio de 2 a 3 perfilhos. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,266 | |||
Aplicar em qualquer estádio da cultura e com as plantas daninhas no estádio de 4 ou mais perfilhos. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,300 | |||
Milho-voluntário (Zea mays) 1 | Aplicar em qualquer estádio da cultura e com as plantas daninhas no estádio de 15 – 30 cm. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,233 - 0,300 | ||
Milheto-voluntário (Pennisetum americanum) | ||||
Trigo-voluntário (Triticum aestivum) 1 | Aplicar em qualquer estádio da cultura e com as plantas daninhas no estádio de 10 – 15 cm. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,233 - 0,300 | ||
Arroz-voluntário (Oryza sativa) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | Aplicar em qualquer estádio da cultura e com as plantas daninhas no estádio de 20 – 40 cm. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,266 - 0,300 | ||
Capim-massarambá (Sorghum halepense) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Girassol Uva | Capim-marmelada ou Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) Capim-colchão ou milhã | Aplicar em qualquer estádio da cultura e com as plantas daninhas no estádio de 4 folhas a 2 perfilhos. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,233 |
(Digitaria horizontalis) | ||||
Maçã | Capim-marmelada ou Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | Aplicar com as plantas daninhas no estádio de 4 folhas a 2 perfilhos. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,233 | |
Azevém (Lolium multiflorum) | Aplicar com as plantas daninhas no estádio de 2 perfilhos ao florescimento. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,300 |
OBS 1: Para o controle das plantas infestantes Capim-marmelada ou Capim-papuã (Brachiaria plantaginea), Capim-colchão ou milhã (Digitaria horizontalis), Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) no estádio de 1 a 4 perfilhos, Capim-arroz (Echinochloa crusgalli), Capim-mimoso (Eragrostis ciliaris), Milho voluntário (Zea mays) no estádio de 15-30 cm e Trigo voluntário (Triticum aestivum) no estádio de 10-15 cm, aplicar CLEFANDIM 360 EC nas doses de 0,166 a 0,233 L/ha com adição de adjuvante (Alquil Éster Etoxilado do Ácido Fosfórico) na concentração de 0,5% v/v (1,0 L/ha).
Para capim-carrapicho (Cenchrus echinatus), aplicar CLEFANDIM 360 EC na dose 0,166 L/ha até o estádio de 1-2 perfilhos e dose de 0,233 L/ha até o estádio de 1-4 perfilhos, adicionado com adjuvante (Alquil Éster Etoxilado do Ácido Fosfórico) na mesma concentração descrita acima.
Para aplicação aérea utilizar CLEFANDIM 360 EC na dose de 0,266-0,300 L/ha, com adição de Alquil Éster Etoxilado do Ácido Fosfórico a 1,0% v/v.
Culturas | Plantas Infestantes | Época, número e intervalo de aplicação ** | Dose de p.c. (L/ha)* | Volume de Calda Terrestre (L/ha) |
Algodão | Milho voluntário (Zea mays) | Aplicar com as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. As doses maiores devem ser utilizadas para controlar as plantas de milho voluntário em estádio mais avançado de desenvolvimento. | 0,233 - 0,300 | 100 - 250 |
Arroz irrigado | Arroz-vermelho (Oryza sativa) Azevém (Lolium multiflorum) Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Aplicar em pré-plantio da cultura (dessecação) com as plantas daninhas no estádio de 2 perfilhos até florescimento. Utilizar a maior dose quando as plantas daninhas estiverem em estádios mais avançados. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,400 - 0,533 |
Grama-boiadeira (Luziola peruviana) | ||||
Milho | Azevém (Lolium multiflorum) | Aplicar em pré-plantio da cultura (dessecação) no Início de perfilhamento (2 perfilhos) até o florescimento do azevém. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. Utilizar a maior dose quando as plantas daninhas estiverem em estádios mais avançados. | 0,200 - 0,333 | |
Soja | Azevém (Lolium multiflorum) | Aplicar em pré-plantio da cultura (dessecação) com as plantas daninhas no estádio de 2 perfilhos até florescimento. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,300 | |
Milho voluntário (Zea mays) | Aplicar em pré-plantio da soja (dessecação) com as plantas do milho voluntário no estádio de até 4 folhas. As doses maiores devem ser utilizadas para controlar as plantas de milho voluntário em estádio mais avançado de desenvolvimento. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,233 - 0,300 | ||
Trigo | Azevém (Lolium multiflorum) | Aplicar em pré-plantio da cultura (dessecação) no Início de perfilhamento. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. Utilizar a maior dose quando as plantas daninhas estiverem em estádios mais avançados. | 0,200 - 0,333 | |
Aveia-preta (Avena strigosa) |
Cultura | Plantas Infestantes | Época, número e intervalo de aplicação | Dose de p.c. (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda Terrestre (L/ha) |
Soja | Capim-amargoso (Digitaria insularis) 4 | Aplicar quando as plantas daninhas estiverem entre a fase vegetativa até o florescimento. Realizar 2 aplicações com intervalos de 21 dias, na pré- semeadura. Complementar com 1 aplicação na pós- emergência da cultura. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. | 0,400 - 0,666 + 0,300 | 3 | 100 - 250 |
Capim-branco (Chloris polydactyla) 5 | Aplicar quando as plantas daninhas estiverem entre a fase vegetativa até o florescimento. | 0,533 - 0,666 | 2 |
Realizar no máximo 2 aplicações com intervalos de 21 dias, na pré-semeadura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Época, número e intervalo de aplicação | Dose de p.c. (L/ha) * | Volume de Calda Terrestre (L/ha) |
Algodão | Capim- amargoso (Digitaria insularis) | Pré-plantio da cultura com as plantas daninhas no estádio de até 4 perfilhos. A maior dose deve ser usada para controlar as plantas daninhas em estádio mais avançado de desenvolvimento. Realizar 1 aplicação. | 0,266 - 0,300 | 100 - 250 |
Pós-emergência da cultura com as plantas infestantes no estádio de até 4 perfilhos. A maior dose deve ser usada para controlar as plantas daninhas em estádio mais avançado de desenvolvimento. Realizar 1 aplicação. | 0,266 - 0,300 | |||
Para infestações em estádio avançado de desenvolvimento (perenizado e/ou rebrote com 20 a 30 cm), realizar a aplicação sequencial (2 aplicações), sendo, a primeira aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação) e a segunda em pós-emergência da cultura. Usar a dose de 0,8 L/ha em pré-plantio (dessecação), e, 0,6 L/ha em pós-emergência do algodão, quando o rebrote do capim-amargoso atingir no máximo 20 a 30 cm de altura. | 0,533 + 0,400 |
Cultura | Plantas Infestantes | Época, número e intervalo de aplicação | Dose de p.c. (L/ha)* | Volume de Calda Terrestre (L/ha) |
Citros | Capim-amargoso (Digitaria insularis) 6 | Realizar no máximo 2 aplicações por safra, com intervalos de 21 dias, quando as plantas daninhas estiverem no estádio vegetativo até o florescimento | 0,400 - 0,666 | 100 - 250 |
Culturas | Plantas Infestantes | Época, número e intervalo de aplicação | Dose de p.c. (L/ha)* | Volume de Calda Terrestre (L/ha) |
Alho Cebola | Aplicar o produto em pós- emergência da cultura, com as plantas de capim-amargoso no estádio de até 4 perfilhos. Pode-se aplicar em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, porém, antes da competição das gramíneas com a cultura. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,266 | 100 - 250 | |
Batata Café | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Aplicar o produto em pós- emergência da cultura, com as plantas de capim-amargoso no estádio de até 4 perfilhos. Pode-se aplicar em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, porém, antes da competição das gramíneas com a cultura. As doses maiores devem ser utilizadas para controlar as plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento. Realizar 1 aplicação por ciclo/safra da cultura. | ||
Cenoura | ||||
Feijão | 0,266 - 0,300 | 100 - 250 | ||
Fumo | ||||
Girassol | ||||
Mandioca | ||||
Melancia |
Tomate |
Cultura | Finalidade | Época, número e intervalo de aplicação | Dose de p.c. (L/ha)* | Volume de Calda Aérea (L/ha) |
Cana-de-açúcar | Acelerar a maturação e incrementar os parâmetros relacionados à qualidade da cana-de-açúcar | Aplicar o produto entre 40 e 60 dias antes da colheita da cana- de-açúcar | 0,066 - 0,100 | 30 - 50 |
Em modalidade de uso na pós-emergência das culturas e plantas daninhas, o CLEFANDIM 360 EC deve ser aplicado uma única vez quando a maioria das sementes das plantas infestantes (gramíneas) tiver germinado. A aplicação pode ser feita em qualquer estádio de crescimento da cultura, antes do período crítico de competição das gramíneas com a cultura, exceto em milho e trigo onde o produto é aplicado antes da semeadura.
Para o controle de Milho voluntário (Zea mays), nas culturas de Algodão e Soja, para o controle de Azevém (Lolium multiflorum) nas culturas da Soja e Milho e também o controle de Azevém (Lolium multiflorum) e Aveia- preta (Avena strigosa) em Trigo e de Arroz-vermelho (Oryza sativa), Azevém (Lolium multiflorum), Capim-arroz (Echinochloa crusgalli), Capim-colchão (Digitaria horizontalis), Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) e Grama-boiadeira (Luziola peruviana) em arroz irrigado existe ainda a opção da aplicação do produto uma única vez, na pré-emergência destas culturas.
Em áreas com problemas de Capim-amargoso (Digitaria insularis) resistente ao glifosato, bem como áreas com problemas de Capim-branco (Chloris polydactyla), deve ser adotado um programa de manejo para a Soja. Um programa de manejo para Citrus também pode ser adotado em áreas com problemas de Capim-amargoso (Digitaria insularis).
Condições ideais de aplicação: As doses maiores de CLEFANDIM 360 EC devem ser utilizadas para controlar as plantas infestantes em estádio de crescimento maior. Para controle satisfatório, é necessário observar as condições de umidade do solo, temperatura média entre 20 - 35ºC e boa umidade do ar (acima de 60%). Em períodos de seca prolongada recomenda-se não aplicar o produto.
Como acelerador de maturação da cana-de-açúcar, CLEFANDIM 360 EC deve ser aplicado uma vez em lavouras com boas condições de sanidade e desenvolvimento vegetativo, sem qualquer tipo de estresse, para que ocorra uma boa assimilação e expressão das características desejáveis na cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Alho | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Amendoim | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Batata yacon | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Batata-doce | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Berinjela | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Beterraba | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Canola | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cará | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cebola | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Cenoura | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Citros | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Feijão | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Fumo | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Gengibre | Eragrostis ciliaris | capim-de-canário, capim-de-rola, capim-mimoso (4) | Ver detalhes |
Girassol | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Inhame | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Jiló | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Maçã | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Mandioca | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Eragrostis ciliaris | capim-de-canário, capim-de-rola, capim-mimoso (4) | Ver detalhes |
Melancia | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Pimenta | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Pimentão | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Quiabo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Tomate | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Uva | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida CLEFANDIM 360 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea, conforme as especificações abaixo.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
O equipamento de pulverização e o volume de calda deverá ser adequado para cada cultura podendo ser costal ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
Bicos: tipo leque, com vazão adequada
Diâmetro de gotas: 200 a 400 micra
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2;
Volume de calda: 100 a 250 L/ha
Temperatura máxima: 28ºC;
Umidade relativa do ar (UR): mínima 70%;
Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora;
Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde);
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar essas condições caso necessário, mediante uso de tecnologia adequada.
APLICAÇÃO AÉREA:
Fazer o uso de aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
Altura de voo: depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial do porte da vegetação, dos obstáculos ao voo, do diâmetro de gotas e das condições atmosféricas, tais como temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Diâmetro de gotas: gotas de média a grossa, com, no mínimo, 300 micra, evitando condições mais críticas de evaporação e/ou deriva;
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2, variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação;
Volume de calda: 30 a 50 L/ha
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar essas condições caso necessário, mediante uso de tecnologia adequada.
Para preparar melhor a calda, encha com água o tanque de pulverização, até a metade de sua capacidade. Em seguida adicione a dose indicada de CLEFANDIM 360 EC e o adjuvante. Após isso complete o volume de água, agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve se manter constante também durante a aplicação do produto.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições do ambiente, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva.
O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador de acordo com as condições do momento de aplicação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros), realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. O adiamento, mesmo
por poucas horas, torna a limpeza mais difícil devido ao risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos / aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Abacaxi, Algodão | 50 dias |
Alho, Batata, Cebola, Cenoura e Feijão | 40 dias |
Amendoim | 30 dias |
Arroz irrigado, Milho, Trigo | (1) |
Mandioca | 180 dias |
Café, Cana-de-açúcar, Citros, Melancia, Pimentão, Tomate | 20 dias |
Girassol | 53 dias |
Fumo | U.N.A. |
Maçã, Uva | 23 dias |
Soja | 60 dias* |
Soja | 97 dias** |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego.
* O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 60 dias exclusivamente para os casos de uma única aplicação na pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
** O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 97 dias para os casos em que forem feitas 3 aplicações (máximo número de aplicações), sendo duas aplicações em pós-emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da cultura, e uma terceira na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvo biológico | Doses de produto comercial (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Número, época e Intervalo de Aplicação | Volume de calda (1) |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,8 – 3,5 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener (produtos recomendados para proteção das sementes), os quais funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Algodão | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1 | 150 - 300 L/ha | ||
Picão-preto Bidens pilosa | 2,1 – 3,5 | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Corda-de-viola Ipomoea nil | 2,0 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | ||||
Arroz | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,7 – 2,0 | 1 | Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener (produtos recomendados para proteção das sementes), que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. | 150 - 300 |
Picão-grande Blainvillea latifolia | |||||
A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis |
Culturas | Alvo biológico | Doses de produto comercial (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Número, época e Intrvalo de Aplicação | Volume de calda (1) |
Arroz- irrigado | Angiquinho Aeschynomene rudis | 1,1 – 1,7 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener (produtos recomendados para proteção das sementes), que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | 150 – 300 (terrestre) 10 – 40 (aérea) |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | |||||
Milhã Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-jaú, capim- coloninho Echinochloa colona | |||||
Capim-marmelada, papuã Brachiaria plantaginea | |||||
Batata | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,0 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | 150 – 300 |
Cana-de- açúcar | Beldroega Portulaca oleracea | 3,0 – 3,5 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e na pré ou pós- emergência inicial da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | 150 – 300 |
Capim-brachiaria Brachiaria decumbens | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis |
Culturas | Alvo biológico | Doses de produto comercial (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Número, época e Intrvalo de Aplicação | Volume de calda (1) |
Eucalipto | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 | 1 | Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura | 150 - 300 L/ha |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 2,5 | ||||
Grama-seda Cynodon dactylon | |||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | 3,0 | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré ou pós-plantio da cultura. A aplicação pode ser realizada em faixa sobre o camalhão recém-formado, sobre as faixas de 50 cm de largura. Ou em área total, antes do transplante das mudas. E também através de jato dirigido 30-40 dias após o transplante nas entrelinhas, na pré-emergência das plantas infestantes. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos | ||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | |||||
Capim-colchão, milhã Digitaria horizontalis | |||||
Capim-marmelada, papuã Brachiaria plantaginea | |||||
Fumo | Grama-seda, grama- bermuda Cynodon dactylon | 2,2 – 2,8 | 1 | 150 - 300 | |
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Picão-branco, fazendeiro Galinsoga parviflora | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Mandioca | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,8 – 3,5 | 1 | 1 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,5 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Eucalipto | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Fumo | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | Não especificado devido à modalidade de uso do produto a ser aplicada antes da emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Arroz / Arroz-irrigado | |
Batata | |
Cana-de-açucar | |
Mandioca | |
Fumo | |
Eucalipto | UNA |
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome Comum (Nome Científico) | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | N° máx. de aplicações | Época de Aplicação |
ARROZ | Capim- carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,7 – 2,0 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Picão-grande (Blainvillea latifólia) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Corda-de-viola (lpomoea nil) | 2,0 | ||||
ARROZ- IRRIGADO | Angiquinho / Maricazinho (Aeschynomene rudis) | 1,1 – 1,7 | 150 a 300 (terreste) 10 a 40 (aéreo) | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-colchão, Milhã (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-jaú, capim-coloninho (Echinochloa colona) | |||||
Capim- marmelada, papuã (Brachiaria plantaginea) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Blainvillea latifolia | canela-de-urubú, erva-de-urubú, erva-palha (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Arroz | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área em que o porduto foi aplicado antes das secagem completa da calada (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome Comum (Nome Científico) | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | N° máx. de aplicações | Época de Aplicação |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,8 – 3,5 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. | |||
Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
ALGODÃO | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,1 – 3,5 | 150 a 300 | 1 | Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener, os quais funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área em que o porduto foi aplicado antes das secagem completa da calada (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.