O TOPINAM; BAIHTA é um herbicida recomendado para o controle de plantas infestantes nas culturas de arroz-irrigado, eucalipto e pastagem, em pós-emergência, e milho, soja e trigo na pré semeadura, de acordo com o quadro abaixo.
Culturas | Alvos | Dose |
Arroz-Irrigado | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 0,375 a 0,5 L/ha |
Aplicar TOPINAM; BAIHTA em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, até antes da fase de emborrachamento da cultura (Angiquinho - Aeschynomene rudis). Sistema de semeadura em solo seco – recomenda-se aplicar o produto em pós- emergência da cultura e plantas infestantes, entre a emergência até antes da fase de emborrachamento da cultura. A área a ser tratada não deve estar inundada no momento da aplicação. Sistema de semeadura em solo inundado – recomenda-se aplicar o produto em pós-emergência da cultura e plantas infestantes, entre a emergência até antes da fase de emborrachamento da cultura. A área a ser tratada deve ser drenada antes da aplicação. Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha Nº de aplicações: 1 aplicação por ano. | ||
Cultura | Alvo | Dose |
Arroz-Irrigado | Junquinho (Cyperus iria) | 0,6 a 0,7 L/ha |
Tiriricão (Cyperus esculentus) | 0,7 a 0,8 L/ha | |
Aplicar TOPINAM; BAIHTA em pós-emergência da cultura no estádio (V3 – V4) e das plantas daninhas em estádio de 1 a 3 folhas (Junquinho – Cyperus iria e Tiriricão – Cyperus esculentus) anteriormente à entrada de água na lavoura. Sistema de semeadura em solo seco – recomenda-se aplicar o produto em pós- emergência da cultura e plantas infestantes, entre a emergência até antes da fase de emborrachamento da cultura. A área a ser tratada não deve estar inundada no momento da aplicação. Sistema de semeadura em solo inundado – recomenda-se aplicar o produto em pós-emergência da cultura e plantas infestantes, entre a emergência até antes da fase de emborrachamento da cultura. A área a ser tratada deve ser drenada antes da aplicação. Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha Nº de aplicações: 1 aplicação por ano. |
Cultura | Alvo | Dose | |
Pastagem | Aromita Espinheiro (Acacia farnesiana) | 1,5 a 2,0 L/ha | |
Cambará/Cambará-branco (Lantana camara) | |||
Assa-peixe-branco/Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | |||
Jurubeba/Jurubeba- verdadeiro (Solanum paniculatum) | |||
Poaia-do-campo/Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Erva-quente/Erva-de-lagarto (Spermacoce latifolia) | |||
Aplicar TOPINAM; BAIHTA em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, quando as plantas estiverem em intenso desenvolvimento vegetativo. Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha Nº de aplicações: 1 aplicação por ano. | |||
Cultura | Alvo | Dose | |
Pastagem | Pindoba Babaçu* (Orbignya phalerata) | 1,5 a 2,0 L/ha | |
Aplicar TOPINAM; BAIHTA em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, quando as plantas estiverem em intenso desenvolvimento vegetativo. * Para o controle de (pindoba) recomenda preparar a calda na concentração de 5%, diluindo 5 Litros do produto em 95 Litros de óleo diesel. Aplicar a calda na dose de 5 mL/planta jovem e 10 mL/planta adulta, diretamente na gema apical. *Aplicação Terrestre para o alvo Pindoba (Orbignya phalerata): 5 mL/planta em plantas jovens e 10 mL/planta em plantas adultas Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha Nº de aplicações: 1 aplicação por ano. |
Cultura | Alvo | Dose |
Eucalipto | Pau-terra (Qualea parviflora) | 1,5 L /100 L |
Lobeira (Solanum lycocarpum) | ||
Murta (Myrcia bella) | ||
Miroró (Bauhinia corifolia) | ||
Eucalipto (Eucalyptus urograndis) | 1,0 L /100 L | |
Aplicar TOPINAM; BAIHTA em pós-emergência, quando as plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Aplicação Terrestre localizada: 120 L/ha Aplicação Terrestre tratorizada: 150 a 300 L/ha Observação: Utilizar adjuvante óleo mineral a 0,5% v/v. Nº de aplicações: 1 aplicação ao ano. |
Aplicação na pré semeadura da cultura:
Cultura | Alvo | Dose |
Algodão (soqueira) (Gossypium hirsutum) | 1,25 a 2,0 L/ha | |
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 a 2,0 L/ha | |
Para Destruição da soqueira de algodão: Realizar um programa de manejo na pré semeadura da Soja, com 2 aplicações sequenciais, sendo a 1° aplicação por ocasião da presença da soqueira de Algodão, e a 2° com intervalo de 20 a 30 dias após a primeira. A semeadura da Soja deve ser feita respeitando o intervalo minimo de 20 dias após a segunda pulverização. | ||
Soja | Para controle do alvo Buva: Fazer aplicação única na pós-emergência da Buva (Conyza bonariensis) em estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 20 dias para realizar a semeadura da Soja. | |
Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha | ||
Observação: Adicionar 0,5% v/v de Alquil éster etoxilado do ácido fosfórico ou óleo mineral emulsionável. | ||
Nº de aplicações para o alvo Algodão (soqueira) (Gossypium hirsutum): 2 aplicações. | ||
Nº de aplicações para o alvo Buva (Conyza bonariensis): 1 aplicação. |
Cultura | Alvo | Dose |
Algodão (soqueira) (Gossypium hirsutum) | 1,25 a 2,0 L/ha | |
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 a 2,0 L/ha | |
Para destruição da soqueira de algodão: realizar um programa de manejo na pré semeadura do Milho, com 2 aplicações sequenciais, sendo a 1° aplicação por ocasião da presença da soqueira de Algodão, e a 2° com intervalo de 20 a 30 dias após a primeira. A semeadura do Milho deve ser feita respeitando o intervalo minimo de 10 dias após a segunda pulverização. | ||
Milho | Para controle do alvo Buva: fazer aplicação única na pós-emergência da Buva (Conyza bonariensis) em estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 10 dias para realizar a semeadura do Milho. | |
Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha | ||
Observação: Adicionar 0,5% v/v de Alquil éster etoxilado do ácido fosfórico ou óleo mineral emulsionável. | ||
Nº de aplicações para o alvo Algodão (soqueira) (Gossypium hirsutum): 2 aplicações. Nº de aplicações para o alvo Buva (Conyza bonariensis): 1 aplicação. |
Aplicação na pré semeadura da cultura:
Cultura | Alvo | Dose |
Trigo | Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 a 2,0 L/ha |
Fazer aplicação única na pós-emergência da Buva (Conyza bonariensis) em estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo da 10 dias para realizar a semeadura do Trigo. Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha Observação: Adicionar 0,5% v/v de Alquil éster etoxilado do ácido fosfórico ou óleo mineral emulsionável. Nº de aplicações: 1 aplicação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Arroz irrigado | Cyperus esculentus | junça (1), junquinho (2), tiririca-amarela | Ver detalhes |
Eucalipto | Qualea parviflora | Pau-terra | Ver detalhes |
Milho | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Pastagens | Vernonia polyanthes | assa-peixe (2), assa-peixe-branco, cambará-açú | Ver detalhes |
Soja | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
O TOPINAM; BAIHTA deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)), conforme indicado para cada cultura.
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de abacate, mandioca, pimentão, pimenta, frutíferas, hortaliças, batata, café, cítricos, crucíferas, feijão, flores ornamentais, girassol, leguminosas, maçã, pepino, tabaco, tomate, uva, além de algodão e soja e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de no mínimo 4 horas após a aplicação.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Prática comum nos Estados do Rio Grande do Sul, Goiás e outros.
O produto pode ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. As aplicações devem restringir-se ao período de emergência até antes do início da fase de emborrachamento das plantas do arroz.
A área a ser tratada não deve estar inundada no momento da aplicação.
Prática comum no Estado de Santa Catarina, principalmente ao longo da faixa litorânea, Vale do Itajaí e Vale do Rio Araranguá.
O produto deve ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. A área a ser tratada deve encontrar-se drenado no momento da aplicação.
Utilizar pulverizador costal manual, com bicos do tipo jato leque com indução de ar, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas.
O volume de calda não deverá ser superior a 120 L/ha.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas a serem controladas e a calda não deverá atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre, pois TOPINAM; BAIHTA não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
Utilizar pontas uniformes e em bom estado, sendo recomendados pontas tipo jato leque com indução de ar, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micrômetros). Pressão de trabalho de 30 a 70 psi.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas.
O volume de calda deverá ser de 150 - 300 L/ha, assegurando que a dose do produto por área não exceda a 1,5 L/ha.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas e a calda não deverá atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre, pois TOPINAM; BAIHTA não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
Aplicar através de pulverizador costal manual equipado com pontas que proporcionem completo molhamento das plantas infestantes.
Utilizar volume de calda entre 200 a 400 L/ha.
Especificamente para o controle de Pindoba (Orbinya phalerata) aplicar o produto com pistola de uso veterinário ou costal manual com dosador. Preparar a calda na concentração de 5%, diluindo 5 L do produto em 95 L de óleo diesel. Aplicar a calda na dose de 5 mL/planta em plantas jovens e 10 mL/planta em plantas adultas, diretamente na gema apical.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Não aplique em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis e mantenha a aplicação a um mínimo de 500 m de distância das mesmas.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
maior apresentam melhor efeito de controle sobre a deriva. Dentro deste critério, para melhor cobertura do alvo use pontas que forneçam gotas de categoria muito grossa a ultra grossa, conforme norma ASABE S572.1. Para minimizar o efeito de deriva, recomenda-se utilizar pontas com indução de ar. Em caso de dúvida quanto a pressão de trabalho correta e o tamanho das gotas consulte a recomendação do fabricante da ponta (Bico).
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
recomendada para a aeronave em uso, ao contrário reduz o arraste das gotas pelos vórtices de ponta das asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de 30% da pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Não realizar aplicações aéreas a menos de 2000 m de distância das espécies sensíveis.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de TOPINAM; BAIHTA através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí- la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem
removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de segurança |
Arroz-irrigado(1) | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Arroz-irrigado(2) | 65 dias |
Milho, Pastagem, Soja e Trigo | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Eucalipto | UNA |
UNA: Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do arroz é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança é de 65 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.