“TRICLOPYR 480 VOLAGRO” (Triclopir Butotílico 680 g/L EC) é um herbicida indicado para controle em pós- emergência de plantas daninhas em pastagens.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose L/ha | Número Máximo de aplicações | Época de Aplicação | Volume de Calda Terrestre | ||
Nome Científico | Nome Comum | p.c. | g i.a.* | ||||
Pastagem | Lantana camara | cambará | 1,5 a 2,0 | 720-960* | 01 | Aplicar na época em que as plantas estejam em intenso processo vegetativo, uma vez ao ano. | 200 a 400 L/ha |
Spermacoce alata | erva-quente | ||||||
Spermacoce latifolia | erva-quente | ||||||
Solanum paniculatum | jurubeba | ||||||
Vernonia polyanthes | assa-peixe-branco | ||||||
Acacia farnesiana | aromita | ||||||
espinheiro | |||||||
esponjinha | |||||||
Orbignya phalerata | babaçu | ||||||
coco-pindoba | |||||||
palha branca |
*Dose expressa em triclopir ácido - p.c.: produto comercial - g i.a.: gramas de ingrediente ativo
- Especificamente no caso de controle do coco-pindoba ou babaçu (Orbignya phalerata) preparar 5% em óleo diesel. Diluir 5 litros do produto em 95 litros de óleo diesel. A aplicação pode ser feita com uma pistola de uso veterinário ou um aplicador costal manual com dosador PJH Jacto, com a dose de 5 ml em plantas jovens e 10 ml em plantas adultas diretamente na gema apical.
Para as demais plantas daninhas em pastagens: 1,5 a 2,0 L/ha.
Aplicação foliar em área total: Este tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte. Aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Aplicar na época em que as plantas estejam em intenso processo vegetativo, uma vez ao ano.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Lantana camara | camará, cambará (1), cambará-branco (2) | Ver detalhes |
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma
de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de Abacate, Mandioca, Pimentão, Pimenta, Tomate, Uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
Aplicação Aérea:
Utilizar um volume de Aplicação de 30 a 50 litros de calda por hectare. Utilizar bicos que produzam gotas grossas a muito grossas. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Para a aplicação aérea, siga também as orientações abaixo:
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas.
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de distância de plantas ou culturas sensíveis.
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área de aplicação; interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Aplicação Terrestre:
Deve-se utilizar pulverizador de barra, com deslocamento montado, de arrasto, autopropelido ou costal. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar (30 a 70 PSI). Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra deve ser de no máximo 50 cm e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. O uso de espaçamento entre bicos menor que 50 cm permite diminuir a altura necessária entre a barra e o alvo, reduzindo os riscos de deriva pelo vento, desde que o terreno permita esta prática. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Não aplique em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis e mantenha a aplicação a um mínimo de 50 m de distância das mesmas. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador, como filtros de malha 80 ou 100 mesh. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até 1/3 de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve- se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Não especificado devido à modalidade de emprego.
O pastoreio pode ser feito após o período de reentrada.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI´s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para milho e soja, o TRICLOPYR 480 EC LIER é indicado para aplicação em manejo (dessecação) na pré-semeadura destas culturas, para controle de Buva e da Soqueira de algodão. Para trigo, o TRICLOPYR 480 EC LIER também é indicado para aplicação em manejo (dessecação) na pré-semeadura desta cultura e para controle da Buva
CULTURAS | PLANTAS Nome Comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial | Volume De Calda (L/ha) | Número e Época de Aplicação e Intervalo de aplicação |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 0,375 a 0,5 L/ha (equivalente à 180-240 g de triclopir ácido/ha) | Terrestre: 200 – 400 Aéreo: 30 – 50 | Iniciar a aplicação no período de pós- emergência das plantas daninhas e da cultura até antes do início da fase de emborrachamento da cultura. Fazer no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
0,6 a 0,7 L/ha (3) | Aplicação única na pós- emergência, anterior a entrada de água na lavoura, quando o arroz estiver no estádio V3 e V4 e das plantas daninhas em estádio de 1 a 3 folhas. Fazer no máximo 1 aplicação. | |||
ARROZ IRRIGADO | Junquinho (Cyperus iria) | (equivalente à 288-336 g de triclopir ácido/ha) | ||
Terrestre: 200 | ||||
0,7 a 0,8 L/ha (3) | ||||
Tiriricão (Cyperus esculentus) | (equivalente à 336-384 g de triclopir ácido/ha) | |||
EUCALIPTO | Pau-terra(5) (Qualea parviflora) Lobeira(5) (Solanum lycocarpum) | 1,5 L/100 L (2) (equivalente à 720 g de | Terrestre localizada: 120 | Aplicar uma vez ao ano, quando as plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem |
Murta(5) (Myrcia bella) Miroró(5) (Bauhinia corifolia) | triclopir ácido/100 L) | Terrestre tratorizada: 150 – 300, assegurando que a dose do produto não exceda 1,5 L/ha | controlados estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Fazer no máximo 1 aplicação. | |
Eucalipto(5) (Eucalyptus urograndis) | 1,0 L/100 L(2) (equivalente à 480 g de triclopir ácido/100 L) | |||
Algodão (Gossypium hirsutum) | 1,25 a 2,0 L/ha (4) (equivalente à 600-960 g de triclopir ácido/ha) | Para Destruição da soqueira de algodão: realizar um programa de manejo na pré semeadura do Milho, com 2 aplicações sequenciais, sendo a 1° aplicação por ocasião da presença da soqueira de Algodão, e a 2° com intervalo de 20 a 30 dias após a primeira. A semeadura deve ser feita respeitando o intervalo minimo de 10 dias para o milho e de 20 dias para a soja após a segunda pulverização. Fazer no máximo 2 aplicações. | ||
MILHO e SOJA | Terrestre: 100 – 200 | |||
1,5 a 2,0 L/ha (4) | Para controle do alvo Buva: fazer aplicação única na pós-emergência da Buva (Conyza bonariensis) em estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 10 dias para realizar a semeadura do milho e de 20 dias para semeadura da soja. Fazer no máximo 1 aplicação. | |||
Buva (Conyza bonariensis) | (equivalente à 720-960 g de triclopir ácido/ha) | |||
Cambará, Chumbinho | ||||
(Lantana camara) Erva-quente | ||||
PASTAGENS | (Spermacoce alata) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Jurubeba (Solanum paniculatum) Assa-peixe-branco | 1,5 a 2,0 L/ha (equivalente à 720-960 g de triclopir ácido/ha) | Terrestre: 200 – 400 Aéreo: 30 – 50 | Aplicar na época em que as plantas estejam em intenso processo vegetativo, uma vez ao ano. Fazer no máximo 1 aplicação. |
(Vernonia | ||||
polyanthes) Aromita/espinheiro/ esponjinha | ||||
(Acacia farnesiana) |
Babaçu/coco- pindoba/palha branca (Orbignya phalerata) | 5 L/100L = 5% em óleo diesel (1) (equivalente à 2400 g de triclopir ácido/100 L) | Terrestre: 200 – 400 | ||
TRIGO | Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 a 2,0 L/ha (4) (equivalente à 720-960 g de triclopir ácido/ha) | Terrestre: 100 – 300 | Realizar aplicação única na pós-emergência da Buva em estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 10 dias para realizar a semeadura do Trigo. Fazer no máximo 1 aplicação. |
Nota: - 1 litro de produto comercial contém 480 gramas de ingrediente ativo triclopir ácido.
(1) Especificamente no caso de controle do coco-pindoba ou babaçu (Orbignya phalerata) preparar 5% em óleo diesel. Diluir 5 litros do produto em 95 litros de óleo diesel. A aplicação pode ser feita com uma pistola de uso veterinário ou um aplicador costal manual com dosador PJH Jacto, com a dose de 5 mL em plantas jovens e 10 mL em plantas adultas diretamente na gema apical sem caule emitido.
(2) L/100 L = litros de produto comercial por 100 L de calda ou % v/v. Aplicar a calda até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou rebrotes de eucaliptos.
(3) Adicionar 0,25% v/v de Alquil éster etoxilado do ácido fosfórico ou óleo mineral emulsionável.
(4) Adicionar 0,5% v/v de Alquil éster etoxilado do ácido fosfórico ou óleo mineral emulsionável.
(5) Adicionar 0,5% v/v de óleo mineral emulsionável.
Caso haja necessidade de realizar mais aplicações do que o número máximo por cultura estabelecida na tabela acima, é importante que sejam realizadas aplicações com outros produtos registrados de modo de ação diferente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Eucalipto | Bauhinia corifolia | Miroró | Ver detalhes |
Milho | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Vernonia polyanthes | assa-peixe (2), assa-peixe-branco, cambará-açú | Ver detalhes |
Soja | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Trigo | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
O produto TRICLOPYR 480 EC LIER deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou via aplicação aérea. TRICLOPYR 480 EC LIER deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de Abacate, Mandioca, Pimentão, Pimenta, Tomate, Uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor
deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se:
Temperatura do ambiente | máxima de 30ºC |
Umidade relativa do ar | igual ou superior a 55% |
Velocidade do vento | de 3 a 10 km/h, estando menor que 3 km/h não aplique pois pode haver inversão térmica |
Aplicar o produto | na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação |
Para se evitar a deriva recomenda-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Arroz irrigado:
Prática comum nos Estados do Rio Grande do Sul, Goiás e outros.
O produto pode ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. As aplicações devem restringir-se ao período de emergência até antes do início da fase de emborrachamento das plantas do arroz.
A área a ser tratada não deve estar inundada no momento da aplicação.
Prática comum no Estado de Santa Catarina, principalmente ao longo da faixa litorânea, Vale do Itajaí e Vale do Rio Araranguá.
O produto deve ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
A área a ser tratada deve encontrar-se drenado no momento da aplicação.
Equipamento tratorizado utilizado nas culturas de Arroz irrigado, Milho, Pastagens, Soja e Trigo: Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, deverão seguir as recomendações do fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do produto é a pulverização do mesmo através de pulverizador tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque, tal como
110.02 a 110.04, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 L de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 a 60 psi, velocidade de 2 a 10 km/h, gotas de DMV de 200 a 400 micras.
Para aplicação com pulverizador de barra curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, tais como XT020 e XT010, e MVI02 e MVI04, com a taxa de aplicação de 200 a 300 L de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 a 60 psi, velocidade de 2 a 10 km/h, gotas de DMV de 200 a 800 micras.
Equipamento costal utilizado nas culturas de Arroz irrigado, Milho, Pastagens, Soja e Trigo:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do produto é utilizar equipamento pulverizador costal (manual) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como
AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
Equipamento tratorizado utilizado na cultura de Eucalipto:
Os parâmetros de aplicação através de equipamentos tratorizados, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do TRICLOPYR 480 EC LIER é a pulverização do produto através de equipamento tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, Al, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA, HF, TF, no máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 150 a 300 L/ha de calda de pulverização, velocidade de 2 a 10 km/h, com gotas das classes grossa (G) ou superior, assegurando que a dose do produto por área não exceda a 1,5 L/ha.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque tais como XP, XT, e MVI, com a taxa de aplicação de 150 a 300 L/ha de calda de pulverização, velocidade de 2 a 10 km/h, com gotas das classes grossa (G) ou superior, assegurando que a dose do produto por área não exceda a 1,5 L/ha.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas e a calda não deverá atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre pois o produto não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
Equipamento costal utilizado na cultura de Eucalipto:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação é utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tais como Al, capaz de gerar gotas das classes grossas (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes alvo com densidade adequada de gotas.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas. O volume de calda não deverá ser superior a 120 L/ha.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas a serem controladas e a calda não deverá atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre, pois o produto não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
É recomendado utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas. É importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
Taxa de aplicação: Para aplicações do produto, recomenda-se que seja utilizado volume de calda entre 30 a 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
É recomendado respeitar as diretrizes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento quanto à segurança na faixa de aplicação:
As aplicações não deverão ser realizadas em áreas com distância inferior a 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de captação de água para abastecimento de população.
Estas restrições deverão ser válidas também para áreas com distância inferior a 250 metros no caso de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais;
As aeronaves agrícolas que contenham produtos químicos deverão ser proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa até ¾ da capacidade do tanque mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando por fim o volume com água. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto,
possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Aplicação Terrestre:
Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o conteúdo da (s) embalagem (ns) de TRICLOPYR 480 EC LIER. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque. Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário reagitar a calda antes de reutilizá-la. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Aplicação Aérea:
No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose de TRICLOPYR 480 EC LIER recomendada. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave completando o volume com água. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Cuidados no preparo da calda:
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas nos primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
Antes de cada aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento de aplicação para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente tornará a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis do produto.
Complete o pulverizador com água limpa e circule pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Após o término da aplicação em pivô central, manter a irrigação por um período adicional de 15 minutos, a fim de evitar a deposição do produto no equipamento de irrigação. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta de pulverização (bico) apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de pontas de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado. Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições sem vento.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Arroz irrigado | 65 para pós-emergência |
Eucalipto | UNA |
Milho | (1) |
Pastagens | (1) |
Soja | (1) |
Trigo | (1) |
UNA = Uso não alimentar.
Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | |
ARROZ (IRRIGADO) | Angiquinho | Aeschynomene rudis | 0,375 - 0,5 | Terrestre: 200 a 400 Aérea: 30 a 50 |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Pode ser aplicado no período de pós-emergência das plantas daninhas e da cultura até antes do início da fase de emborrachamento da cultura. Realizar 1 aplicação por ano. | ||||
EUCALIPTO | Eucalipto | Eucalyptus urograndis | 1,2 L p.c./ha ou 1,0 L/100 L (1) | * |
Lobeira | Solanum Iycocarpum | 1,5 p.c./ha ou 1,5 L/100 L (1) | ||
Miroró | Bauhinia corifolia | |||
Murta | Myrcia bella | |||
Pau-terra | Qualea parviflora |
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Deve-se fazer uma aplicação ao ano, quando as plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. *Volume de calda: -Aplicação terrestre localizada: 120 L/ha. -Aplicação terrestre tratorizada: 150 - 300 L/ha, assegurando que a dose do produto não exceda 1,5 L/ha. Aplicar a calda até ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto. (1) L/100 L = litros de produto comercial por 100 L de calda ou % v/v). Para aplicação do Triclopir Nortox na cultura do Eucalipto, utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral. | ||||
PASTAGENS | Erva-quente | Spermacoce alata | 1,5 a 2,0 | Terrestre: 200 a 400 Aérea: 30 a 50 |
Cambará | Lantana camara | |||
Assa-peixe | Vernonia polyanthes | |||
Espinheiro | Acacia farnesiana | |||
Jurubeba | Solanum paniculatum | |||
Pindoba | Orbignya phalerata | ** | Diluir 5 L p.c. em 95 litros de óleo diesel. | |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicação foliar em área total. Aplicar o produto na época em que as plantas de pastagem estejam em intenso processo vegetativo. Para o controle de Orbignya phalerata, aplicar 5 mL em plantas jovens e 10 mL em plantas adultas, na gema apical. Aplicar com pistola veterinária ou costal manual dosadora. Realizar 1 aplicação por ano. | ||||
SOJA | Buva | Conyza bonariensis | 1,5 - 2,0 | Terrestre: 200 Aérea: 30 a 50 |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar em pós emergência da planta daninha, na modalidade dessecação pré-semeadura da soja. Aplicar quando a planta daninha estiver com até 15 cm de altura. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. Aguardar no mínimo 20 dias após a aplicação para realizar a semeadura da soja. |
Nota: ** Orbignya phalerata (Pindoba) utilizar 5% em óleo diesel.
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Nota: 1 litro de produto comercial (p.c.) possui 667 g/L do ingrediente ativo (a.i.) triclopir-butotílico (480 g/L de equivalente ácido de triclopir).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Eucalipto | Myrcia bella | Ver detalhes | |
Pastagens | Solanum paniculatum | gerobeba, jupeba, jurubeba (2) | Ver detalhes |
Soja | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
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Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de TRICLOPIR NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida completar o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
Na aplicação do TRICLOPIR NORTOX na cultura do eucalipto e soja, é essencial a adição de adjuvante a base de óleo mineral a calda de pulverização na concentração de 0,5% v/v.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva.
TRICLOPIR NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação variando de acordo com cada cultura conforme indicado no quadro de indicações de uso. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada. Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 30 - 50 L/ha.
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As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver
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inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Prática comum nos Estados do Rio Grande do Sul, Goiás e outros.
O produto pode ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. As aplicações devem restringir-se ao período de emergência até antes do início da fase de emborrachamento das plantas do arroz.
A área a ser tratada não deve estar inundada no momento da aplicação.
Prática comum no Estado de Santa Catarina, principalmente ao longo da faixa litorânea, Vale do Itajaí e Vale do Rio Araranguá.
O produto deve ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. A área a ser tratada deve encontrar-se drenado no momento da aplicação.
CULTURA | DIAS |
Arroz | (2) |
Eucalipto | UNA |
Pastagens Soja | (1) |
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Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança é de 65 dias para a cultura do arroz, quando o agrotóxico for aplicado em pós emergência das plantas infestantes e da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do arroz é não
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determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O Intervalo de Segurança é não determinado para a cultura de Pastagens devido à modalidade de emprego.
UNA - Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Arroz Irrigado | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 0,375 - 0,5 L/ha | TRICLOPIR 667 EC PERTERRA pode ser aplicado no período de pós- emergência das plantas daninhas e da cultura até antes do início da fase de emborrachamento da cultura. |
Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda:
| |||
Pastagem | Erva-quente (Spermacoce alata / Spermacoce latifólia) | 1,5 – 2,0 L/ha | Aplicar na época em que as plantas estejam em intenso processo vegetativo (1 vez/ano) |
Cambará, chumbinho (Lantana camara) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyantes) | |||
Espinheiro, aromita (Acacia farnesiana) | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||
Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda:
|
CULTURA | ALVO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Eucalipto | Pau-terra* (Qualea parviflora) | 1,5 L/ 100 L de água | Deve-se fazer uma aplicação ao ano, quando as plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Lobeira* (Solanum Iycocarpum) | |||
Murta* (Myrcia bella) | |||
Miroró* (Bauhinia corifolia) | |||
Eucalipto* (Eucalyptus urograndis) | 1,0 L/ 100 L de água | ||
Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda:
| |||
MILHO | Algodão (Gossypium hisutum) | 1,5 – 2,0 L/ 100 L de água | Rebrota da soqueira do algodão |
Nº máximo de aplicações: 2 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 – 2,0 L/ 100 L de água | Alvo menor que 15 cm de altura | |
Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha | |||
SOJA | Algodão (Gossypium hisutum) | 1,5 – 2,0 L/ 100 L de água | Rebrota da soqueira do algodão |
Nº máximo de aplicações: 2/ano Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 – 2,0 L/ 100 L de água | Alvo menor que 15 cm de altura | |
Nº máximo de aplicações: 1/ano Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha | |||
TRIGO | Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 – 2,0 L/ 100 L de água | Alvo menor que 15 cm de altura |
Nº máximo de aplicações: 1/ano Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha |
*Para Junquinho (Cyperus iria) e Tiriricão (Cyperus esculentus) utilizar adjuvante óleo mineral a 0,25% v/v, demais alvos, utilizar adjuvante óleo mineral a 0,5% v/v.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Eucalipto | Eucalyptus urograndis | Ver detalhes | |
Milho | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Pastagens | Vernonia polyanthes | assa-peixe (2), assa-peixe-branco, cambará-açú | Ver detalhes |
Soja | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Trigo | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 30°C, umidade relativa superior a 60% e vento inferior a 10 km/h. Esses parâmetros normalmente são obtidos realizando-se as aplicações no período das 6 às 10 horas da manhã e a partir das 16 horas. Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
PASTAGEM:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 30°C, umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade do vento inferior a 10 Km/h.
ARROZ IRRIGADO:
Prática comum nos Estados do Rio Grande do Sul, Goiás e outros.
O produto pode ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. As aplicações devem restringir-se ao período de emergência até antes do início da fase de emborrachamento das plantas do arroz.
A área a ser tratada não deve estar inundada no momento da aplicação.
Prática comum no Estado de Santa Catarina, principalmente ao longo da faixa litorânea, Vale do Itajaí e Vale do Rio Araranguá.
O produto deve ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
A área a ser tratada deve encontrar-se drenado no momento da aplicação.
EUCALIPTO:
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do TRICLOPIR 667 EC PERTERRA é a pulverização do produto através de equipamento tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA, HF, TF, no
máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 150 a 300 litros/ha de calda de pulverização, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas das classes grossa (G) ou superior, assegurando que a dose do produto por área não exceda a 1,5 L/ha.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque tais como XP, XT, e MVI, com a taxa de aplicação de 150 a 300 litros/ha de calda de pulverização, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas das classes grossa (G) ou superior, assegurando que a dose do produto por área não exceda a 1,5 L/ha.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas e a calda não deverá atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre pois TRICLOPIR 667 EC PERTERRA não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
Utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tais como AI, capaz de gerar gotas das classes grossas (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes alvo com densidade adequada de gotas.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas. O volume de calda não deverá ser superior a 120 L/ha.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas a serem controladas e a calda não deverá atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre, pois TRICLOPIR 667 EC PERTERRA não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
MILHO E SOJA:
MILHO, SOJA E TRIGO:
Para controle de alvo Buva: fazer aplicação única na pós- emergência da Buva (Conyza bonariensis) em estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 10 dias pra realizar a semeadura.
Culturas | Dias |
Arroz Irrigado | 65 |
Eucalipto, Milho, Pastagem, Soja e Trigo | (1) |
(1) Intervalo de segurança no determinado devido a modalidade de emprego.
TRICLOPIR F NORTOX é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, recomendado para o controle de plantas daninhas dicotiledôneas de porte arbustivo e semi-arbustivo em áreas de pastagens de gramíneas forrageiras, como Brachiaria humidicola, Brachiara brizantha, Brachiaria decumbens, Panicum maximum, Paspalum notatum, Cynodon plectostachyus. É recomendado também para o controle de plantas daninhas de folhas largas e rebrotes de eucalipto em áreas de floresta de eucalipto.
VER 07 – 16.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES (L de p.c/100 L calda) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
PASTAGEM Aplicação foliar dirigida (Equipamento Costal) | Assa-peixe-roxo Vernonia westiniana | 0,5 a 1,0 L/ 100 L calda (misturar 0,5 a 1,0 litro do produto em 99,5 ou 99,0 L de água) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Aplicar até ponto de escorrimento da calda nas folhas, de modo que o volume de produto por área não exceda a 4,0 L/ha. |
Assa-peixe-branco Vernonia polyanthes | |||
Dormideira Mimosa pudica | 0,75 L a 1,0 L/100 L de calda (misturar 0,75 a 1,0 litro do produto em 99,25 ou 99,0 L de água) | ||
Casadinha Eupatorium squalidum | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,0 L/100 L de calda (misturar 1,0 litro do produto em 99,0 L de água) | ||
Realizar 1 aplicação por ano. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. Para um controle mais efetivo dessas espécies recomenda-se adicionar 0,3% v/v de adjuvante à calda herbicida (0,3 litros em 99,7 litros de calda). | |||
PASTAGEM Aplicação Foliar em Área Total (Equipamento tratorizado) | Assa-peixe-roxo Vernonia westiniana | 2,0 a 3,0 | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Malva-branca Waltheria indica | |||
Assa-peixe-branco Vernonia polyanthes | 2,5 a 3,0 | ||
Dormideira Mimosa pudica | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,0 a 4,0 | ||
Guanxuma Sida santaremnensis | 3,5 a 4,0 | ||
Caraguatá Eryngium horridum | 4,0 |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES (L de p.c/100 L calda) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
Realizar 1 aplicação por ano. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. Para um controle mais efetivo dessas espécies recomenda-se adicionar 0,3% v/v de adjuvante à calda herbicida (0,3 litros em 99,7 litros de calda). | |||
Pau-terra* | 1,5 L/100 L | ||
Qualea parviflora | |||
Lobeira* | 1,5 L/100 L | Deve-se fazer uma aplicação ao | |
Solanum Iycocarpum | ano, | ||
EUCALIPTO | quando as plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados estiverem em pleno | ||
Murta* Myrcia bella | 2,0 L/100 L | ||
1,5 L/100 L | |||
Miroró* | processo de desenvolvimento | ||
Bauhinia corifolia | vegetativo. | ||
Eucalipto* | 1,0 L/100 L | ||
Eucalyptus urograndis | |||
Realizar 1 aplicação por ano. Volume de calda: * Adicionar 0,5% v/v de adjuvante óleo mineral. |
Aplicação terrestre localizada: 100 L/ha.
Aplicação terrestre tratorizada: 150 - 300 L/ha, assegurando que a dose do produto não exceda 2,0 L/ha.
Nota.: 1 L do produto comercial (p.c) contém 115,03 g/L do ingrediente ativo (a.i) Fluroxipir-meptílico (80 g/L de Equivalente Ácido de Fluroxipir) e 333,8 g/L do ingrediente ativo Triclopir-butotílico (240 g/L de Equivalente Ácido de Triclopir).
Nota: L/100 L = litros de produto comercial por 100 L de calda ou % v/v.
Para o EUCALIPTO aplicar a calda até ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Eucalipto | Qualea parviflora | Pau-terra | Ver detalhes |
Pastagens | Waltheria indica | falsa-guaxuma, malva-branca (2), malva-sedosa | Ver detalhes |
VER 07 – 16.10.2024
Encher o tanque do pulverizador com cerca de 2/3 da sua capacidade com água limpa. Em seguida, adicionar TRICLOPIR F NORTOX e o adjuvante nas doses recomendadas e completar com o restante da água sempre sob agitação e aplicar em seguida. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação.
Indicado o uso de adjuvante óleo mineral.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração o adjuvante na calda: 0,3 % v/v.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5% v/v do volume de calda indicado para o eucalipto.
TRICLOPIR F NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30- 70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 a 300 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 50 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
VER 07 – 16.10.2024
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
VER 07 – 16.10.2024
CULTURAS | DIAS |
Eucalipto | U.N.A |
Pastagem | (1) |
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A – Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Arroz | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Banana | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Cacau | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Café | Andropogon leucostachyus | capim-colchão (5), capim-membeca, capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Citros | Paspalum dilatatum | capim-comprido, capim-melado, grama-comprida | Ver detalhes |
Eucalipto | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Nectarina | Axonopus compressus | capitinga, grama-argentina, grama-missioneira | Ver detalhes |
Pastagens | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Pera | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pessego | Guadua angustifolia | bambu-taquara, taboca, taquara | Ver detalhes |
Pinus | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Soja | Eupatorium maximilianii | mata-pasto (8) | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Uva | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Pastagens | Lantana camara | camará, cambará (1), cambará-branco (2) | Ver detalhes |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Pastagem | Erva Quente Spermacoce alata Cambará Lantana camara Assa-peixe Vernonia polyantes Espinheiro Acacia farnesiana Jurubeba Solanum paniculatum | 1,5 a 2,0 L/ha | Aplicar na época em que as plantas estejam em intenso processo vegetativo (uma aplicação ao ano). |
Pindoba Orbinya phalerata | 5% em óleo diesel | Diluir 5L de TRICLOPIR R 480 EC PERTERRA em 95L de óleo diesel. Aplicar 5 mL em plantas jovens e 10 mL em plantas adultas, na gema apical. Aplicar com pistola veterinária ou costal manual P JH Jacto dosadora. | |
Aplicar na época em que as plantas estejam em intenso processo vegetativo (uma aplicação ao ano). | |||
Eucalipto | Pau-terra Qualea parviflora Lobeira Solanum lycocarpum Murta Myrcia bella Miroró Bauhinia corifolia | 1,5 L/100L de calda (*) | Deve-se fazer uma aplicação ao ano, quando as plantas infestantes ou rebrotes de eucalipto a serem controlados estiverem em pleno processo de desenvolvimento. Utilizar adjuvante óleo mineral a 0,5% V/V |
Eucalipto Eucalyptus urograndis | 1,0 L/100L de calda (*) |
(*) L/100L = litros de produto comercial por 100 L de calda ou % V/V. Aplicar a calda até ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas infestantes ou rebrotes de eucalipto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Eucalipto | Bauhinia corifolia | Miroró | Ver detalhes |
Pastagens | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
PASTAGENS
Aplicação foliar em área total:
Este tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas infestantes de pequeno, médio e grande porte. Aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Tipo de equipamento:
Aéreo, usando-se barras com bicos com uma angulação de 45° para trás com referência à corda da asa.
Volume de aplicação: de 30 a 50 L/ha.
Altura de voo:
Para áreas sem obstáculos: “paliteiros” (remanescente da derrubada, árvores secas, etc.) cerca de 15 m sobre a vegetação a controlar.
Para áreas com obstáculos: “paliteiros” impedindo o voo uniforme à baixa altura, cerca de 40 m sobre a vegetação a controlar.
Largura da faixa de deposição:
Para aviões: de 18 a 20 m dependendo da altura de voo. Obs.: no caso de 40 m de altura de voo, a faixa total poderá atingir 20 m, porém consideram-se 18 metros de faixa útil.
Para helicópteros: seguir as recomendações anteriores, porém com as larguras de faixa de 15 a 18 metros.
Tamanho e densidade de gotas na deposição sobre a vegetação:
De 200 a 400 μ com 6 a 18 gotas/cm2 variando com o tamanho da gota.
Condições climáticas:
Aplicar de outubro a março (no período chuvoso) seguindo os seguintes limites meteorológicos:
Vento: de 0 a 6 km/h - controlado por anemômetro.
Umidade relativa > 50%.
T < 30°C - controlado por termohigrômetro.
Tipos de bicos:
Bicos cônicos com orifícios de D8 a D12, sem core, variando com o tamanho desejado de gota e altura de voo.
Pressão: 20 psi na barra.
Agitação do produto:
Na preparação da calda é realizada com moto bomba e no avião através do retorno.
Prevenção de deriva: Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites definidos acima e mais:
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas.
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis.
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área de aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
EUCALIPTO
TRICLOPIR R 480 EC PERTERRA é aplicado em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverizado por meio de equipamento costal ou tratorizado, com proteção da cultura.
Aplicação Terrestre:
Equipamento costal:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas. O volume de calda não deverá ser superior a 120 L/ha.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas infestantes a serem controladas e a calda não deverá atingir as plantas do resflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre, pois TRICLOPIR R 480 EC PERTERRA não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser falta com a proteção da cultura.
Equipamento tratorizado:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas. O volume de calda não deverá ser superior a 120 L/ha.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas infestantes e a calda não deverá atingir as plantas do resflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre, pois TRICLOPIR R 480 EC PERTERRA não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32ºC, umidade relativa superior a 60% e vento entre 2 e 10 Km/h.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar TRICLOPIR R 480 EC PERTERRA na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
Culturas | Dias |
Eucalipto | U.N.A. |
Pastagem | * |
U.N.A. – Uso Não Alimentar
(*) Não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação em pós-emergência da cultura:
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose produto comercial | Dose ingrediente ativo* (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Terrestre: | |||||
Arroz - Irrigado | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 0,375 a 0,5 (L/ha) | 180 a 240 | 200 a 400 Aérea: | 1 |
30 a 50 | |||||
Eucalipto | Pau-terra** (Qualea parviflora) | 1,5 L/100L (1) | -- | terrestre localizada: 120 L/ha. terrestre tratorizada: 150 - 300 L/ha, | 1/ano |
Lobeira** (Solanum Iycocarpum) | |||||
Murta** (Myrcia bella) | |||||
Miroró** (Bauhinia corifolia) | assegurando que a dose do produto não exceda | ||||
Eucalipto** (Eucalyptus urograndis) | 1,0/100L | -- | 1,5 L/ha. | ||
Aromita Espinheiro (Acacia farnesiana) | |||||
Pastagem | Cambará/Cambará-branco (Lantana camara) | 1,5 a 2,0 (L/ha) | 720 a 960 | Terrestre: 200 a 400 | 1 |
Assa-peixe-branco/Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | |||||
Jurubeba/Jurubeba-verdadeiro (Solanum paniculatum) | Aérea: 30 a 50 | ||||
Poaia-do-campo/Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Erva-quente/Erva-de-lagarto (Spermacoce latifolia) | |||||
Terrestre: | |||||
5 mL/planta em plantas | |||||
Pindoba Babaçu (Orbignya phalerata) | jovens e 10 mL/planta em plantas adultas | ||||
Aérea: | |||||
30 a 50 |
*em equivalente ácido.
** Utilizar adjuvante óleo mineral a 0,5% v/v.
(1) L/100 L = litros de produto comercial por 100 L de calda ou % v/v. Aplicar a calda até ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Aplicação na pré semeadura da cultura:
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Milho | Algodão (Gossypium hirsutum) | 1,25 a 2,0*** | Terrestre: 150 a 200 | 2 |
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 a 2,0*** | Terrestre: 150 a 200 | 1 | |
Soja | Algodão (Gossypium hirsutum) | 1,25 a 2,0*** | Terrestre: 150 a 200 | 2 |
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 a 2,0*** | Terrestre: 150 a 200 | 1 | |
Trigo | Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 a 2,0*** | Terrestre: 150 a 200 | 1 |
***Adicionar 0,5% v/v de Alquil éster etoxilado do ácido fosfórico ou óleo mineral emulsionável.
Milho - Realizar um programa de manejo na pré semeadura do Milho, com 2 aplicações sequenciais, sendo a 1° aplicação por ocasião da presença da soqueira de Algodão, e a 2° com intervalo de 20 a 30 dias após a primeira. A semeadura do Milho deve ser feita respeitando o intervalo mínimo de 10 dias após a segunda pulverização. Para controle do alvo Buva: fazer aplicação única na pós-emergência da Buva (Conyza bonariensis) em estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 10 dias para realizar a semeadura do Milho.
Soja - Para Destruição da soqueira de algodão: Realizar um programa de manejo na pré semeadura da Soja, com 2 aplicações sequenciais, sendo a 1° aplicação por ocasião da presença da soqueira de Algodão, e a 2° com intervalo de 20 a 30 dias após a primeira. A semeadura da Soja deve ser feita respeitando o intervalo mínimo de 20 dias após a segunda pulverização. Para controle do alvo Buva: Fazer aplicação única na pós-emergência da Buva (Conyza bonariensis) em estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 20 dias para realizar a semeadura da Soja.
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Trigo - Fazer aplicação única na pós-emergência da Buva (Conyza bonariensis) em estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 10 dias para realizar a semeadura do Trigo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Eucalipto | Eucalyptus urograndis | Ver detalhes | |
Milho | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Pastagens | Vernonia polyanthes | assa-peixe (2), assa-peixe-branco, cambará-açú | Ver detalhes |
Soja | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Trigo | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Sistema de semeadura em solo seco – recomenda-se aplicar o produto em pós-emergência da cultura e plantas infestantes, entre a emergência até antes da fase de emborrachamento da cultura. A área a ser tratada não deve estar inundada no momento da aplicação.
Sistema de semeadura em solo inundado – recomenda-se aplicar o produto em pós- emergência da cultura e plantas infestantes, entre a emergência até antes da fase de emborrachamento da cultura. A área a ser tratada deve ser drenada antes da aplicação.
Terrestre:
Realizar a aplicação através de pulverizador manual ou tratorizado equipados com pontas de jato plano (tipo leque). Utilizar volume de calda entre 200 a 400 L/ha.
Aérea:
Para pulverização através de aeronaves agrícolas utilizar volume de calda entre 30 a 50 L/ha.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas. O volume de calda não deverá ser superior a 120 L/ha.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas a serem controladas e a calda não deverá atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre, pois Sector não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas. O volume de calda deverá ser de 150 - 300 L/ha, assegurando que a dose do produto por área não exceda a 1,5 L/ha.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas e a calda não deverá atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre, pois Sector não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura ambiente abaixo de 30°C, umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade do vento inferior a 10 Km/h.
Terrestre
Aplicar através de pulverizador costal manual equipado com pontas que proporcionem completo molhamento das plantas infestantes. Utilizar volume de calda entre 200 a 400 L/ha.
Especificamente para o controle de Pindoba (Orbinya phalerata) aplicar o produto com pistola de uso veterinário ou costal manual com dosador. Preparar a calda na concentração de 5%, diluindo 5 L do produto em 95 L de óleo diesel. Aplicar a calda na dose de 5 mL/planta em plantas jovens e 10 mL/planta em plantas adultas, diretamente na gema apical.
Aérea
Aplicação foliar em área total, recomendada quando as áreas forem extensas e as pastagens estiverem com alta densidade de plantas infestantes de pequeno, médio ou grande porte. Promover uma aplicação uniforme e um bom molhamento das plantas. Utilizar volume de calda entre 30 a 50 L/ha.
Condições climáticas recomendadas:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
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O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
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fumaça originária de uma fonte no solo. Formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica, enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersada com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Cultura | Intervalo de segurança |
Arroz | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Eucalipto | |
Milho | |
Pastagem | |
Soja | |
Trigo |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante aaplicação.
Cor da faixa: AZUL (Azul PMS Blue 293 C)
Culturas, Alvos, Modo de Aplicação, Doses, Número, Época e Intervalo de Aplicação:
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Arroz irrigado | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 0,375 – 0,5 L/ha | Aplicação única no período de pós- emergência das plantas infestantes e da cultura até antes do início da fase de emborrachamento da cultura. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
| |||
Pastagem | Erva-quente (Spermacoce alata) | 1,5 a 2,0 L/ha | Aplicar na época em que as plantas estejam em intenso processo vegetativo uma vez ao ano. |
Cambará, chumbinho (Lantana camara) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyantes) | |||
Espinheiro, aromita (Acacia farnesiana) | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||
Pindoba (Orbignya phalerata) | 5 L/100L de óleo diesel (*) | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 vez ao ano Volume de calda:
(*) Diluir 5 litros do p.c. em 95 litros de óleo diesel. Aplicar 5mL em plantas jovens e 10mL em plantas adultas, na gema apical de plantas sem caule emitido. Aplicar com costal manual dosadora. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Pastagens | Acacia farnesiana | aromita, espinheiro, esponjinha | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido
pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do TRICLOPIR 480 EC TIDE é a pulverização do produto através de pulverizador tratorizado com barra, equipado com pontas tipoleque, tal como 110.02 a 110.04, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 a 60 psi, velocidade de 2 a 10 km por hora, gotas de DMV de 200 a 400 micras.
Para aplicação com pulverizador de barra curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, tais como XT020 e XT010, e MVI02 e MVI04, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 a 60 psi, velocidade de 2 a 10 km por hora, gotas de DMV de 200 a 800 micras.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sobtemperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva- se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização tipo leque tal como 80.03 e 80.04, capaz de gerar gotas médias e grossas entre 200 e 400 micras de diâmetro volumétrico, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes alvo com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizaçõessob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Prática comum nos Estados do Rio Grande do Sul, Goiás e outros.
O produto pode ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. As aplicações devem restringir-se ao período de emergência até antes do início da fase de emborrachamento das plantas do arroz.
A área a ser tratada não deve estar inundada no momento da aplicação.
Prática comum no Estado de Santa Catarina, principalmente ao longo da faixa litorânea,Vale do Itajaí e Vale do Rio Araranguá.
O produto deve ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
A área a ser tratada deve encontrar-se drenada no momento da aplicação.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do TRICLOPIR TIDE 480 EC é a aplicação do produto através de pulverizador tratorizado, equipado com pontas de jato plano com indução de ar tal como AIXR 110.015, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 400 litros de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 a 60 psi, velocidade de 6 a 12 km por hora, população de gotas no alvo de 20 a 40 por cm2, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (solo ou plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura ambiente abaixo de 30°C, umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade do vento inferior a 10 Km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas após a aplicação.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão detrabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A recomendação de tecnologia de aplicação do TRICLOPIR TIDE 480 EC é utilizar equipamentopulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução aar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volumede calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (solo ou plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura ambiente abaixo de 30°C, umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade do vento inferior a 10 Km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas após a aplicação.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação AeroagrícolaSustentável (CAS - www.cas-online.org.br). Independentemente do treinamento recomendado, éimportante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A TIDE não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto TRICLOPIR 480 EC TIDE por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
Taxa de aplicação: Para aplicações de TRICLOPIR TIDE 480 EC, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de 30 a 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossase extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverizaçãoe o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho dasgotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva- se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Pastagem UNA
Arroz 65 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto GLIFOCOPA 480 SL é um herbicida não seletivo de ação sistêmica, do grupo químico da glicina indicado para as seguintes culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de- açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus, eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo.
Recomendado para o controle de plantas daninhas anuais e perenes:
CULTURA PLANTA DANINHA CONTROLADA | Dose Do Produto Comercial | Nº de aplicações | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | L/ha (P.C.)* | ||
Capim- colonião | Panicum maximum | 2,0 | 1 | PÓS-EMERGÊNCIA Em pleno estágio vegeta-tivo do mato. Para limpeza de entreli-nhas após a implantação das espécies florestais e pós- emergência das plantas daninhas. No pré- plantio das espé-cies florestais, para eliminação da vegetação da área. |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,0 a 5,0 | 1 | |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | 2,0 | 1 |
Recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de arroz, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador decana-de-açúcar.
Plantas infestantes anuais controladas:
Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Pastagem, Uva, Arroz, Soja, Milho e Trigo: | ||||
Folha estreita | Dose do Produto Comercial (L/ha) | % (L/100 L de água) ** | Nº de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Aveia | Avena sativa | 1,0 | 0,5 | 1 |
Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | 0,5 | 1 |
Capim-rabo-de- raposa | Setaria geniculata | 1,0 - 2,0* | 1,0 | 1 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 0,5 | 1 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 | 1,0 | 1 |
Capim-favorito | Rhynchelytrum repens | 1,5 - 2,0* | 1,0 | 1 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | 1,0 | 1 |
Azevém | Lolium multiflorium | 2,0 - 3,0* | 1,0 | 1 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 | 1,5 | 1 |
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 3,0 - 5,0* | 1,0 | 1 |
Cuminho ou falso- cominho | Fimbristylis miliacea | 5,0 | 2,0 | 1 |
(1) Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Pastagem, Uva, Arroz, Soja, Milho e Trigo: | ||||
Folha larga | Dose do Produto Comercial (L/ha) | % (L/100 L de água) ** | Nº de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 1,5* | 0,5 | 1 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 | 0,5 | 1 |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0 - 2,0* | 1,0 | 1 |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 0,5 | 1 |
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 0,5 | 1 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | 1,0 | 1 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 1,0 | 1 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | 1,0 | 1 |
Caruru | Amaranthus viridis | 2,0 | 1,0 | 1 |
Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Pastagem, Uva, Arroz, Soja, Milho e Trigo: | ||||
Folha larga | Dose do Produto Comercial (L/ha) | % (L/100 L de água) ** | Nº de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Boca-de-leão- selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | 1,0 | 1 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 1,0 | 1 |
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 | 1,0 | 1 |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetaefolia | 2,0 | 1,0 | 1 |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | 1,0 | 1 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 1,0 | 1 |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 | 1,0 | 1 |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 1,0 | 1 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | 1,0 | 1 |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0 - 3,0* | 1,0 | 1 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0 - 4,0* | 1,5 | 1 |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | 1,0 | 1 |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1,0 | 1 |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | 1,5 | 1 |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1,5 | 1 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1,5 | 1 |
Espérgula | Spergula arvensis | 4,0 | 1,5 | 1 |
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | 1,5 | 1 |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5 - 5,0* | 2,0 | 1 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5,0 - 6,0* | 2,0 | 1 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | 2,0 | 1 |
(1) Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Plantas infestantes perenes controladas:
Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Pastagem, Uva, Arroz, Soja, Milho e Trigo: | ||||
Folha estreita | Dose do Produto Comercial (L/ha) | % (L/100 L de água) ** | Nº de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | 0,5 | 1 |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Pastagem, Uva, Arroz, Soja, Milho e Trigo: | ||||
Folha larga | Dose do Produto Comercial (L/ha) | % (L/100 L de água) ** | Nº de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 0,5 | 1 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 0,5 | 1 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0 - 3,0* | 1,0 | 1 |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | 1,0 | 1 |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | 1,0 | 1 |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | 1,0 | 1 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | 1,0 | 1 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | 1,0 | 1 |
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | 1,5 | 1 |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | 2,0 | 1 |
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | 2,0 | 1 |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | 2,0 | 1 |
(1) Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Pastagem, Uva, Arroz, Soja, Milho e Trigo: | ||||
Folha estreita | Dose do Produto Comercial (L/ha) | % (L/100 L de água) ** | Nº de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5 - 3,0* | 1,0 | 1 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 - 4,0* | 1,5 | 1 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,0 | 2,0 | 1 |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | 1,0 | 1 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 - 4,0* | 1,5 | 1 |
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | 1,0 | 1 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0 - 4,0* | 1,5 | 1 |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 - 4,0* | 1,5 | 1 |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1,0 | 1 |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | 1,5 | 1 |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4,0 | 1,5 | 1 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 - 5,0* | 2,0 | 1 |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 - 5,0* | 2,0 | 1 |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | 1,5 | 1 |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | 1,5 | 1 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 - 5,0* | 2,0 | 1 |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0 - 5,0* | 2,0 | 1 |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | 1,5 | 1 |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 - 5,0* | 2,0 | 1 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | 1,5 | 1 |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | 2,0 | 1 |
Tiririca | Cyperus difformis | 5,0 | 2,0 | 3 - 4 |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6,0 | 2,0 | 1 |
Taboca | Guadua angustifolia | 12 | 4,0 | 1 |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | EQ. CONV. (L/ha) | EQ. CDA/BENTLEY (L/ha) |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | 5,0 | 4,0 |
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
CO/CP | 5,0 | 4,0 |
A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Uma única aplicação é suficiente, atendida a época de aplicação.
O produto GLIFOCOPA 480 SL deve ser aplicado em jato dirigido quando a planta daninha estiver em pleno estágio vegetativo.
Em pré-plantio o produto é aplicado na área toda, para a completa erradicação da vegetação (plantas daninhas), para posterior implantação das espécies florestais.
Chuvas que ocorram 4 horas após a aplicação, não afetam a eficiência do produto.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Importante: aplicar GLIFOCOPA 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). GLIFOCOPA 480 SL não tem ação sobre as sementes existentes no solo. GLIFOCOPA 480 SL, aplicado no período adequado, conforme recomendação controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação. Exceção feita para a tiririca que, em função de sua fisiologia, exigirá 3-4 aplicações com intervalos de 20-40 dias.
O produto GLIFOCOPA 480 SL pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixa nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pelacultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: o período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura: área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria- prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: a aplicação de GLIFOCOPA 480 SL como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Aplicação: a aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (Ver item: Aplicação Aérea)
Observação geral: as dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções
desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Arroz | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Banana | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Cacau | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Café | Paspalum dilatatum | capim-comprido, capim-melado, grama-comprida | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Citros | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Maçã | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Milho | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Nectarina | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Pera | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Pessego | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Trigo | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Uva | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Pulverizadores terrestres:
Vazão de 200 a 400 litros de calda/ha variando de acordo com o grau de infestação e estágio das ervas. Bico de pulverização (terrestre):
bico leque (110.04);
2
pressão de 30-40 lb/poI ;
2
densidade de gotas 30-40 gotas/cm
Pulverização aérea com aeronave de asa fixa lpanema (qualquer modelo): Vazão de 40-50 litros de calda por hectare.
Altura do voo de 4 e 5 metros do topo da cultura. Largura da faixa de deposição: 15 metros.
Bico de pulverização (aérea):
utilizar bicos convencionais (série D ou similar) deposição mínima de 20 gotas/cm2;
pressão de 15-30 psi. Condições climáticas:
Temperatura (máxima): 28ºC
Umidade relativa do ar (mínimo): 55%
Velocidade do vento (máximo): 10 km/hora (3m/s)
Tratorizado convencional:
Tipos de bico: 80.03/80.04/110.03/110.04;
Vazão: 200-400 L/ha;
2
Pressão: 30-40 lb/pol ;
Tamanho de gotas: 300-600mm;
2
Densidade: 30-40 gotas/cm .
Bentley BT-3 (Marca registrada de Equipamentos Bentley):
Tipos de bico: X-2;
Vazão: 80-120 L/ha;
2
pressão: 40-60 lb/pol ;
Tamanho de gotas: 200-300mm;
2
Densidade: 50-100 gotas/cm .
Costal manual:
Tipos de bico: 110.01/TK-05;
Vazão: 150-200 L/ha;
2
Pressão: 20-30 lb/pol ;
Tamanho de gotas: 200-400mm;
2
Densidade: 20-30 gotas/cm .
Costal manual:
Tipos de bico: 80.02/110.02;
Vazão: 300-400 L/ha;
2
Pressão: 20-30 lb/pol ;
Tamanho de gotas: 200-600mm;
2
Densidade: 20-30 gotas/cm .
Aplicação aérea:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema (qualquer modelo).
Volume de aplicação 40-50 L/ha;
Altura do voo: 4-5 m do topo dacultura;
Largura da faixa de deposição: 15 m;
Tamanho de gotas: 110-120mm;
2
Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm (DMV: 420-450m).
Bicos de pulverização: utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusoras em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição
2
mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um
total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Para outros tipos de aeronave consultar o departamento de Desenvolvimento de Produtos da
Condições climáticas:
Temp. max.: 28ºC; U.R. min.: 55%; Vel. vento max.: 10 km/h (3 m/s).
Para as culturas indicadas, aplica-se GLIFOCOPA 480 SL em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica-se GLIFOCOPA 480 SL em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então
somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se GLIFOCOPA 480 SL diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para doses superiores a 3700 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
Controlando diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bico de vazão maior ao invés de aumentar a pressão. Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada, para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura em relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte do solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquantoque, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.
CULTURA | Intervalo de Segurança (DIAS) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (1) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcara | (1) |
Cana-de-açúcar | 30 |
Citros | 30 |
Maçã | 15 |
Eucalipto | (U.N.A.) |
Milho | (3) |
Nectarina | 30 |
Pastagem | (1) |
Pera | 15 |
Pêssego | 30 |
Pinus | (U.N.A.) |
Soja | (4) |
Trigo | (1) |
Uva | 17 |
Para a cana-de-açúcar os estudos aportados dão suporte a aplicação em pré-plantio da cultura e como maturador.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infectantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infectantes e pré-emergência da cultura.
U.N.A. = Uso Não Alimentar.
Obs.: O LMR para as culturas de algodão, milho e soja foram estabelecidas para a modalidade de aplicação em pôs-emergência das plantas infestantes e das culturas geneticamente modificadas, que expressam resistência ao glifosato.
Trabalhadores podem reentrar na área tratada 2 dias após a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pinus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Aplicação em pós-emergência em soja geneticamente modificada.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | |
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | |
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2 | 960 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | |
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | |
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 | 2160-2400 | |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5-6 | 2400-2880 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 4 | 2400 | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 | |
Taboca | Guadua angustifolia | 12 | 5760 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | |
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | |
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 1-2 | 480-960 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3-4 | 1440-1920 | |
Caruru verde | Amaranthus viridis | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | |
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 150-400 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | |
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | |
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | |
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | |
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 150-400 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | |
Soqueira de cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 960 | 150-400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
A aplicação do produto deve ser em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada, resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, em aplicação única ou sequencial.
FOLHA ESTREITA | ESTÁDIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)1 | Dose de aplicação2 L/ha (produto comercial) | Dose de aplicação2 g/ha (ingrediente ativo) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Braquiarão Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria brizantha Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Eleusine indica | até 2 perfilhos até 10 cm | até 15 dias | 1,6 | 768 |
de 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 1,6 - 2,7 | 768 - 1.296 | ||
mais de 6 perfilhos maior que 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 2,7 a 3,3 | 1.296 - 1.584 | ||
FOLHA LARGA | |||||
Apaga-fogo Caruru-de-mancha Erva-de-santa-luzia Trapoeraba* Amendoim-bravo Picão-branco Beldroega Nabiça Poaia-branca | Alternanthera tenella Amaranthus viridis Chamaesyce hirta Commelina benghalensis Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis | até 6 folhas até 10 cm | até 15 dias | 2 - 2,7 | 960 - 1.296 |
de 6 a 10 folhas maior que 10 cm menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 2,7- 3 | 1.296 - 1.440 | ||
mais de 10 folhas acima de 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 3 - 3,3 | 1.440 - 1.584 |
1 DAE – número de dias após a emergência da cultura.
2 As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
3 Neste período de aplicação, é possível uma correta cobertura da planta infestante.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2 L/ha, até os 20 dias após a emergência da cultura.
A segunda na dose de 1,6 L/ha, com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação (35 a 40 dias após a emergência da cultura, respectivamente). Dar preferência aos menores intervalos recomendados.
* Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,6 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2 L/ha observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
NA | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
CB | 4 | 1.920 | 3 | 1.440 |
SP | 5 | 2.400 | 3 | 1.440 |
CO/CP | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Soja geneticamente modificada resistentes ao glifosato: a aplicação do produto deve ser realizada em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato, quando a soja estiver no estádio a partir do 3° trifólio.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de- açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. Final de safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas com cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura. Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Número de aplicações: uma por safra da cultura. Em aplicações na soja geneticamente modificada resistente ao glifosato até duas aplicações em modo sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Banana | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Cacau | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Café | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Citros | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Milho | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Nectarina | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pera | Talinum paniculatum | bênção-de-deus, bunda-mole, lígua-de-vaca | Ver detalhes |
Pessego | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Pinus | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Uva | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de voo: 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses acima de 1.800 g/ha* nas aplicações costal, estacionária/ semi-estacionária e tratorizada. Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva.
É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada; e
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50% e bordadura de 5 metros para doses acima de 3.700 g/ha (formulação SL/SC) - nas aplicações costal, estacionária/semiestacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar GLIFOMEGA 480 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e coloca-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Algodão | (1) |
Ameixa, Uva | 17 dias |
Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Cevada, Feijão, Pastagem, Trigo | (2) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, Cana-de-açúcar (maturador) | 30 dias |
Café, Coco, Maçã, Pera | 15 dias |
Milho | (3) |
Soja (dessecante) | 7 dias |
Soja | (4) |
Eucalipto, Fumo, Pínus, Seringueira | U.N.A. |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado,
que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
U.N.A = Uso Não Alimentar
Para algodão, arroz, arroz irrigado, cevada, feijão, soja, milho, trigo: aplicar em área total em pré-plantio (pré- plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas) – sistema de plantio direto ou mínimo.
Para ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego, uva, pastagem, eucalipto e pinus: aplicar para eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas daninhas)
Para pinus e eucalipto: aplicar em pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido. Recomendado também na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
Para pastagem: aplicar na renovação e na manutenção de pastagens para eliminação das reboleiras de plantas infestantes.
Para cana-de-açúcar: aplicar na eliminação da soqueira e como maturador.
Para fumo: aplicar em área total antes do transplante.
Para seringueira: aplicar na implantação (aplicação de pré-plantio), nas entrelinhas, após a implantação (aplicação de pós-plantio) e quando ocorrerem reinfestações de plantas infestantes na cultura que venha a requerer aplicação.
Para soja (não geneticamente modificada para resistência ao glifosato): aplicar na pré-colheita para dessecação.
Para soja geneticamente modificada resistente ao glifosato: aplicar em área total, em pós-emergência da soja, em áreas de plantio direto e convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Para algodão geneticamente modificado resistente ao glifosato: aplicar em área total, em pós-emergência da cultura, em áreas de plantio direto e convencional.
Para milho geneticamente modificado resistente ao glifosato: aplicar em área total, em pós-emergência da cultura, em áreas de plantio direto e convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou sequencial.
CULTURAS: AMEIXA, BANANA, CACAU, CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS, MAÇÃ, NECTARINA, PERA, PÊSSEGO, PASTAGEM, PINUS, EUCALIPTO, UVA, ARROZ, SOJA, MILHO E TRIGO. | |
PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) |
Monocotiledôneas - Folha Estreita (Anual) | |
Aveia (Avena sativa) | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5 - 1,0* |
Cevadinha (Bromus catharticus) | 1 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 – 2,0* |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 4 |
Capim pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2 |
Falso-cominho (Fimbristylis miliacea) | 5 |
Azevém (Lolium multiflorum) | 2,0 – 3,0* |
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | 3,0 – 5,0* |
Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) | 1,5 – 2,0* |
Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) | 1,0 – 2,0* |
VOLUME DE CALDA (L/ha): Vide tabela “Volume da calda” no item “MODO DE APLICAÇÃO”. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O GLIFOSATO 480 SL ALAMOS não tem ação sobre sementes existentes no solo, controla as plantas daninhas com uma única aplicação se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar plantas daninhas anuais, situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar o herbicida quando a planta daninha estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). (*) Dependendo do estádio de desenvolvimento da planta daninha, utilizar as menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, e as maiores doses para a fase adulta. |
CULTURAS: AMEIXA, BANANA, CACAU, CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS, MAÇÃ, NECTARINA, PERA, PÊSSEGO, PASTAGEM, PINUS, EUCALIPTO, UVA, ARROZ, SOJA, MILHO E TRIGO. | |
PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) |
Dicotiledôneas - Folha Larga (Anual) | |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,5 |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 2 |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2 |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2 |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2 |
Boca-de-leão-selvagem (Antirrhinum orontium) | 2 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 – 1,5* |
Buva (Conyza bonariensis) | 2 |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,0 – 4,0* |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1 |
Anileira (Indigofera hirsuta) | 4 |
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 3 |
Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | 4 |
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | 2 |
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | 1,0 – 2,0* |
Alfafa (Medicago sativa) | 3,5 |
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | 2 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 |
Barbasco (Pterocaulon virgatum) | 4,5 – 5,0* |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 2 |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 4 |
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 2 |
Serralha (Sonchus oleraceus) | 2 |
Espérgula (Spergula arvensis) | 4 |
Erva-quente (Spermacoce alata) | 5,0 – 6,0* |
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | 2,0 - 3,0* |
Trevo (Trifolium repens) | 4 |
Ervilhaca (Vicia sativa) | 5 |
VOLUME DE CALDA (L/ha): Vide tabela “Volume da calda” no item “MODO DE APLICAÇÃO”. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O GLIFOSATO 480 SL ALAMOS não tem ação sobre sementes existentes no solo, controla as plantas daninhas com uma única aplicação se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies anuais, situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar o herbicida quando a planta daninha estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). |
(*) Dependendo do estádio de desenvolvimento da planta daninha, utilizar as menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, e as maiores doses para a fase adulta.
CULTURAS: AMEIXA, BANANA, CACAU, CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS, MAÇÃ, NECTARINA, PERA, PÊSSEGO, PASTAGEM, PINUS, EUCALIPTO, UVA, ARROZ, SOJA, MILHO E TRIGO. | |
PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) |
Monocotiledôneas - Folha Estreita (Perenes) | |
Capim-rabo-de-burro (Andropogon bicornis) | 4 |
Capim-membeca (Andropogon leucostachyus) | 4 |
Grama-missioneira (Axonopus compressus) | 5 |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,5 – 4,0* |
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 4,0 – 5,0* |
Tiririca (Cyperus difformis) | 5 |
Junquinho (Cyperus ferax) | 1,5 – 3,0* |
Tiririca (Cyperus flavus) | 3 |
Capim-dandá (Cyperus rotundus) | 4,0 – 5,0* |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,5– 4,0* |
Capim-jaraguá (Hyparrhenia rufa) | 4 |
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | 3,0 - 4,0* |
Capim-caiana (Panicum cayennense) | 4 |
Capim-colonião (Panicum maximum) | 1,5 – 5,0* |
Capim azedo (Paspalum conjugatum) | 1 |
Grama comprida (Paspalum dilatatum) | 2 |
Capim-gengibre (Paspalum maritimum) | 3,0 - 4,0* |
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 4,0 – 5,0* |
Grama-touceira (Paspalum paniculatum) | 4,0 – 5,0* |
Capim-da-roça (Paspalum urvillei) | 4 |
Capim-kikuio (Pennisetum clandestinum) | 4,0 – 5,0* |
Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) (Roughing) | 6 |
Capim-canoão (Setaria poiretiana) | 3,5 |
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 4 |
VOLUME DE CALDA (L/ha): Vide tabela “Volume da calda” no item “MODO DE APLICAÇÃO”. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O GLIFOSATO 480 SL ALAMOS não tem ação sobre sementes existentes no solo, controla as plantas daninhas com uma única aplicação se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Importante: aplicar o herbicida quando a planta daninha estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). (*) Dependendo do estádio de desenvolvimento da planta daninha, utilizar as menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, e as maiores doses para a fase adulta. |
CULTURAS: AMEIXA, BANANA, CACAU, CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS, MAÇÃ, NECTARINA, PERA, PÊSSEGO, PASTAGEM, PINUS, EUCALIPTO, UVA, ARROZ, SOJA, MILHO E TRIGO. | |
PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) |
Dicotiledôneas - Folha Larga (Perenes) | |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1 |
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | 1,5 |
Tanchagem (Plantago major) | 5 |
Lingua-de-vaca (Rumex crispus) | 3 |
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 2,0 – 3,0* |
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 5 |
Guanxuma (Sida cordifolia) | 3 |
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 3 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3 |
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 2 |
Agriãozinho (Synedrellopsis grisebachii) | 5 |
Grandiúva (Trema micrantha) | 4 |
VOLUME DE CALDA (L/ha): Vide tabela “Volume da calda” no item “MODO DE APLICAÇÃO”. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O GLIFOSATO 480 SL ALAMOS não tem ação sobre sementes existentes no solo, controla as plantas daninhas com uma única aplicação se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Importante: aplicar o herbicida quando a planta daninha estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). (*) Dependendo do estádio de desenvolvimento da planta daninha, utilizar as menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, e as maiores doses para a fase adulta. |
Recomendação para a cultura da cana-de-açúcar:
Folha estreita | Dose (L/ha) | Número de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 6,0 | 1 |
Aplicar sobre as folhas em área total, devendo ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6m a 1,2m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo.
Não aplicar logo após a roçagem, sendo necessário aguardar até o aparecimento de área foliar suficiente para absorver a dose letal.
É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
Cultivar | Equipamento convencional | Equipamento CDA/Bentley |
Dose (L p.c./ha) | Dose (L p.c./ha) | |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | ||
CO/CP | ||
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se de GLIFOSATO 480 SL ALAMOS diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo "trombone" na base de 6% de concentração, limitando- se à dose máxima de GLIFOSATO 480 SL ALAMOS de 6L/ha.
Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa.
O GLIFOSATO 480 SL ALAMOS pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: o período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura: a área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: a aplicação de GLIFOSATO 480 SL ALAMOS como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Aplicação: a aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha.
Recomendação para as culturas cevada, feijão, fumo e seringueira:
CULTURAS: CEVADA, FEIJÃO, FUMO E SERINGUEIRA | |
Nome Plantas Infestantes comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) |
Apaga- fogo (Alternanthera tenella) | 1,0 - 2,0 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2,0 - 4,0 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 |
Buva (Conyza bonariensis) | 2,0 - 4,0 |
Campainha (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1,0 - 3,0 |
Carurú-roxo (Amaranthus hybridus) | 2,0 - 4,0 |
Carurú-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 2,0 |
Carurú-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2,0 - 4,0 |
Carurú-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 2,0 - 4,0 |
Carrapichinho (Acanthospermum australe) | 3,0 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,0 - 2,0 |
Cipó-cabeludo (Mikania cordifolia) | 5,0 |
Corriola (Dichondra microcalyx) | 6,0 |
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 2,0 - 4,0 |
Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | 4,0 |
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 4,0 - 6,0 |
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | 2,0 - 4,0 |
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | 3,0 |
Erva-andorinha (Chamaesyce hyssopifolia) | 2,0 - 6,0 |
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,0 - 2,0 |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2 |
Guanxuma (Sida cordifolia) | 2,0 - 4,0 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2,0 |
Guanxuma-branca(Sida glaziovii) | 2,0 - 5,0 |
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | 2,0 |
Jurubeba (Solanum paniculatum) | 4,0 |
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 3,0 |
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | 1,0 |
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 2,0 |
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 2,0 - 3,0 |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2,0 |
Mentruz (Lepidium virginicum) | 2,0 |
Mostarda (Brassica rapa) | 2,0 -3,0 |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1,0 - 2,0 |
Pega-pega (Desmodium tortuosum) | 2,0 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 - 2,0 |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 4,0 |
Poaia-do-campo (Diodia ocimifolia) | 2,0 |
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | 2,0 |
Quebra-pedra (Phyllanthus niruri) | 1,0 |
Quebra-pedra-rasteira (Chamaesyce prostrata) | 2,0 |
Rubim (Leonurus sibiricus) | 5,0 |
Serralha (Sonchus oleraceus) | 2,0 - 4,0 |
Trevo (Oxalis oxyptera) | 1,0 - 2,0 |
Samambaia (Pteridium aquilinum) | 4,0 |
VOLUME DE CALDA (L/ha): Vide tabela “Volume da calda” no item “MODO DE APLICAÇÃO”. Número de Aplicações: Uma única aplicação por ciclo da cultura. Época de aplicação: Cevada e Feijão: Aplicar em área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto. Seringueira: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas, quando o alvo biológico estiver em pleno desenvolvimento vegetativo e antes que ocorra o período inicial de florescimento. Fumo: Aplicar em área total antes do transplante de fumo. |
Recomendação para a cultura do arroz-irrigado:
CULTURA: ARROZ - IRRIGADO | |
Nome Plantas Infestantes comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) |
FOLHAS ESTREITAS ANUAIS | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 - 1,5 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 - 2,0 |
Aveia-preta (Avena strigosa) | 1,0 - 2,0 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |
Trigo (Triticum aestivum) | |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) (*) | 4,0 -6,0 |
Arroz-vermelho (Oryza sativa) (*) | |
FOLHAS LARGAS ANUAIS | |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,0 – 2,0 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,5 – 2,0 |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |
Corda-de-viola (Ipomoea grandiofolia) | 3,0 |
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 2,0 – 3,0 |
VOLUME DE CALDA (L/ha): Vide tabela “Volume da calda” no item “MODO DE APLICAÇÃO”. Número de Aplicações: Uma única aplicação por ciclo da cultura. Início e época de aplicação: O herbicida GLIFOSATO 480 SL ALAMOS deve ser aplicado sobre as plantas infestantes anuais quando as mesmas estiverem nos estádios mais ativos de vegetação, entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Para as espécies anuais, a aplicação de doses maiores ou menores irá depender da fase de desenvolvimento das plantas infestantes. No sistema de plantio direto ou cultivo mínimo na cultura do arroz irrigado, o controle das plantas infestantes é feito uma única vez, antes da semeadura ou plantio das culturas. (*) Para as espécies de Oryza sativa (Arroz vermelho) e Echinochloa crusgalli (Capim-arroz), por serem espécies mais tolerantes:
|
- Aplicar 6,0 L/ha a partir do estádio de 40 cm.
CULTURA: ARROZ-IRRIGADO | |
Nome Plantas Infestantes comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) |
FOLHAS ESTREITAS PERENE | |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) (*) | 2,0 -5,0 |
Capim-colonião (Panicum maximum) (*) | |
Capim-massambará (Sorghum halepense) (*) | |
Capim-rabo-de-burro (Andropogon bicornis) (*) | 3,0 - 5,0 |
Grama-seda (Cynodon dactylon) (*) | |
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | 1,5 - 2,0 |
FOLHAS LARGAS PERENE | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2,0 - 4,0 |
Malva-branca (Sida cordifolia) | 2,0 - 3,0 |
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |
Assa-peixe (Vernonia ferruginea) | 4,0 |
Vassourinha (Baccharis dracunculifolia) | 6,0 |
Tiririca (Cyperus rotundus) (*) | 3,0 - 5,0 |
VOLUME DE CALDA (L/ha): Vide tabela “Volume da calda” no item “MODO DE APLICAÇÃO”. Número de Aplicações: Uma única aplicação por ciclo da cultura. Época de aplicação: Para as espécies perenes, é melhor aplicar o produto GLIFOSATO 480 SL ALAMOS próximo e/ou durante a floração. Sendo aplicado nestes estádios, uma só aplicação pode ser suficiente para o controle. Para as espécies perenes, as doses menores são recomendadas para as plantas infestantes que estiverem na fase inicial de desenvolvimento e as doses maiores quando as plantas infestantes estiverem na fase adulta ou perenizada. (*) Para as espécies Brachiaria decumbens (Capim-braquiária), Panicum maximum (Capim-colonião) e Sorghum halepense (Capim-massambará), que são consideradas espécies tolerantes, recomenda-se: - Aplicar 2,0 L/ha até o estádio de 20 cm;
Para a espécie Cyperus rotundus (Tiririca), a dose de 3,0 L/ha somente deve ser utilizada quando a infestação for de baixa densidade populacional, no estádio máximo de 4 folhas, sendo a invasão recente na área ou oriunda da fonte de inócuo de outra localidade, em primeiro surgimento, e que não possua sistema radicular profundo. As doses maiores que 4,0 L/ha até a dose máxima de 5,0 L/ha devem ser utilizadas quando as infestações já se encontram instaladas em densidade média a alta e em vários estádios vegetativos. |
Recomendação para cultura do algodão:
CULTURA: ALGODÃO | |
Nome Plantas Infestantes comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 - 1,5 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 - 2,0 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 3,0 - 5,0 |
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 3,0 |
VOLUME DE CALDA (L/ha): Vide tabela “Volume da calda” no item “MODO DE APLICAÇÃO”. Número de Aplicações: Uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Época de aplicação: Aplicar em pré-emergência da cultura e pós-emergência das plantas infestantes em área total.
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional:
CULTURA: ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO GLIFOSATO | |
Nome Plantas Infestantes comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,33 - 2,0 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,33 - 2,67 |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,33 - 2,0 |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,33 - 2,0 |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,67 |
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 2,67 |
VOLUME DE CALDA (L/ha): Vide tabela “Volume da calda” no item “MODO DE APLICAÇÃO”. Número de Aplicações: Uma única aplicação por ciclo da cultura. Início e época de aplicação: Aplicação em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato: A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato é de 25 a 35 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. A aplicação foliar sobre a cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, deverá ser realizada até a 4ª folha. A variação nas doses depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada. |
Recomendação para dessecação pré-colheita em soja não geneticamente modificada para resistência ao glifosato:
Cultura | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume da calda (L/ha) | Nº de Aplicações |
Soja | 1,0 - 2,0 | 50 - 250 | 1 |
Número, Época e Intervalo de Aplicação: A aplicação única deve ser realizada logo após a maturação fisiológica do grão, que ocorre após o estádio R7, aos 7 dias antes da colheita. A partir deste período, a maturação do grão já está completa e não ocorre mais translocação de seiva para o mesmo. Considerando ainda que o grão está protegido pela vagem, o produto também não entrará em contato direto com o mesmo. |
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
CULTURA: SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA TOLERANTE AO GLIFOSATO | ||
Nome Plantas Infestantes comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Início e época de aplicação: |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2,0 -2,7 | Aplicação Única (*): estágio de crescimento: até 6 folhas /10 cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | 2,7 - 3,0 | Aplicação Única (*): estágio de crescimento: de 6 a 10 folhas/10 -20 cm, de 20-30 dias após a emergência da cultura. |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,0 - 3,3 | Aplicação Única (*): estágio de crescimento: mais que 10 folhas, mais que 20 cm, de 30-45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável aplicação na floração. |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,6 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Aplicação Única (*): estágio de crescimento: até 2 perfilho/ 10cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. | |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,6 - 2,7 | Aplicação Única (*): estágio de crescimento: de 3 a 6 perfilhos/ maior que 10 cm e menor 20 cm, de 20 dias a 30 dias após a emergência da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,7 - 3,3 | Aplicação Única (*): estágio de crescimento: mais 6 perfilhos/ maior que 20cm, de 30 a 45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável aplicação na floração. |
VOLUME DE CALDA (L/ha): Vide tabela “Volume da calda” no item “MODO DE APLICAÇÃO”. Número de Aplicação / Intervalo de aplicação: (*) Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. |
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência do milho geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
CULTURA: MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO GLIFOSATO | |||
Nome Plantas Infestantes comum (Nome científico) | Estágio de crescimento | Época (DAE - número de dias após a emergência da cultura) | Doses Produto comercial (L/ha) |
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | Até 2 perfilhos até 10 cm | Até 15 dias | 1,6 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | De 3 a 6 perfilhos; maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 1,60 - 2,67 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | Até 6 folhas;até 10 cm | Até 15 dias | 2,0 - 2,67 |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) (*) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | De 6 a 10 folhas; maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 2,67 - 3,0 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
VOLUME DE CALDA (L/ha): Vide tabela “Volume da calda” no item “MODO DE APLICAÇÃO”. Nº Máximo de Aplicações: 2 Início e época de aplicação: GLIFOSATO 480 SL ALAMOS deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de “stress hídrico” (falta ou excesso de água). A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4° e o 10° dia após a aplicação. No caso de aplicação única seguir os estágios de crescimento e épocas descritas no quadro. As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados. GLIFOSATO 480 SL ALAMOS não tem ação sobre sementes existentes no solo. GLIFOSATO 480 SL ALAMOS, aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial. Aplicação sequencial: Realizar no máximo duas aplicações do produto durante o ciclo/safra da cultura. Em áreas de alta infestação e/ou germinação não uniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações): A primeira na dose de 2,0 L/ha, até aos 15 dias após |
a emergência da cultura, seguida de uma segunda na dose de 2,67 L/ha, com intervalo de cerca de 15 dias entre as duas aplicações.
(*) Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,67 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,0 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (kg/ha) (glifosato na forma de sal de isopropilamina) | Equivalente ácido de glifosato (kg/ha) |
0,5 | 0,240 | 0,180 |
1,00 | 0,480 | 0,360 |
1,33 | 0,638 | 0,479 |
1,50 | 0,720 | 0,540 |
1,60 | 0,768 | 0,576 |
2,00 | 0,960 | 0,720 |
2,50 | 1,200 | 0,900 |
2,67 | 1,282 | 0,961 |
2,70 | 1,296 | 0,972 |
3,00 | 1,440 | 1,080 |
3,30 | 1,584 | 1,188 |
3,50 | 1,680 | 1,260 |
4,00 | 1,920 | 1,440 |
4,50 | 2,160 | 1,620 |
5,00 | 2,400 | 1,800 |
6,00(*) | 2,880 | 2,160 |
Obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
-Obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% e bordadura de cinco metros para doses acima de 3.700 ha (formulação SL/SC) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Algodão OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Ameixa | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Arroz | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Banana | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Cacau | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Café | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Cevada | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Feijão | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Fumo | Chamaesyce hyssopifolia | burra-leiteira, erva-andorinha (1), erva-de-santa luzia (1) | Ver detalhes |
Maçã | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Pera | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Pessego | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Pinus | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Uva | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
O GLIFOSATO 480 SL ALAMOS deve ser diluído em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverização por meio de equipamento terrestres (tratorizado, autopropelido e costal) e aéreos. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Cultura | Modo de Aplicação | Equipamento de Aplicação | Volume da Calda (L/ha) |
Arroz; Arroz irrigado; Milho; Soja; Trigo | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Soja, Milho e Algodão geneticamente modificados | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Cana-de-açúcar | Terrestre | Equipamento Bentley (Eliminação de soqueira) | 80 - 120 |
Tratorizado convencional (Eliminação de soqueira) | 200 - 400 | ||
Costal (Capina/Catação química) | 100 - 200 | ||
Costal (Roughing) | 100 - 200 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Pastagens | Terrestre | Tratorizado | 200 - 300 |
Costal | 300 - 400 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 50 | |
Ameixa; Banana; Cacau; Café; Citros; Eucalipto; Fumo; Maçã; Nectarina; Pêra, Pêssego; Pinus; Seringueira; Uva | Terrestre | Tratorizado | 100 - 200 |
Costal | 100 - 400 | ||
Algodão ; Cevada; feijão | Terrestre | Tratorizado | 150 - 400 |
Costal | 150 - 400 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas (Micronair) | 10 - 20 | |
Aeronaves agrícolas (Barra) | 20 - 40 |
GLIFOSATO 480 SL ALAMOS deve ser diluído em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverização por meio de equipamento terrestre manual e/ou tratorizado com barra, autopropelidos ou por meio de equipamentos aéreos, conforme recomendação para cada cultura.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto GLIFOSATO 480 SL ALAMOS de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Aplicação Tratorizada:
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com Deriva.
- Vazão: 50 – 400 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Aplicação com Equipamento Bentley (eliminação de soqueira em cana-de-açúcar):
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva;
- Vazão: 80-120 (L/ha);
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas;
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Aplicação com Costal Manual:
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva
- Vazão: 100-400 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Algodão geneticamente modificado | (1) |
Ameixa | 17 |
arroz | (2) |
Arroz irrigado | (2) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar (pré-plantio) | (2) |
Cana-de-açúcar (maturador) | 30 |
Cevada | (2) |
Citros | 30 |
Eucalipto | U.N.A |
Feijão | (2) |
Fumo (pré-plantio) | U.N.A |
Maçã | 15 |
Milho | (3) |
Milho geneticamente modificado | (3) |
Nectarina | 30 |
Pastagem | 2 |
Pêra | 15 |
Pêssego | 30 |
Pinus | U.N.A |
Seringueira | U.N.A |
Soja | (4) |
Soja (dessecação) | 7 |
Soja geneticamente modificada | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para algodão OGM, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
Uso exclusivamente agrícola.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o GLIFOSATO 480 SL ALAMOS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura.
Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva.
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
Não misturar com produtos altamente alcalinos.
Para assegurar a eficiência é necessário utilizar água limpa, sem argilas em suspensão.
Não aplicar o produto quando as folhas das plantas infestantes estiverem cobertas de poeira. Nesta situação a ação do produto pode ser prejudicada pela adsorção.
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após a aplicação.
Manusear o produto utilizando apenas recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a calda herbicida em recipientes de ferro comum ou galvanizado ou aço comum.
A aplicação foliar do GLIFOSATO 480 SL ALAMOS em algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deve ser realizada até a 4ª folha da cultura.
O herbicida GLIFOSATO 480 SL ALAMOS é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão geneticamente modificado, tolerante ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
O herbicida GLIFOSATO 480 SL ALAMOS não deve ser utilizado em pós-emergência de variedades de algodão convencional (que não seja geneticamente modificado, tolerante ao glifosato) ou sobre outras espécies úteis sensíveis.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pínus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Aplicação em pós-emergência em soja geneticamente modificada.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | |
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | |
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 | |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2 | 960 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | |
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | |
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 5-6 | 2160-2400 2400-2880 | |
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5 | 2400 | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 | |
Taboca | Guadua angustifolia | 12 | 5760 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 |
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | |
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | |
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 1-2 | 480-960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2-3 | 1440-1920 | |
Caruru verde | Amaranthus viridis | 1-2 | 1440-1920 | |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | |
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 150-400 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | |
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | |
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | |
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | |
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 150-400 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | |
Soqueira de cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 960 | 150-400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
A aplicação do produto deve ser em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada, resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, em aplicação única ou sequencial.
FOLHA ESTREITA | ESTÁDIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)1 | Dose de aplicação2 L/ha (produto comercial) | Dose de aplicação2 g/ha (ingrediente ativo) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Braquiarão Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria brizantha Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Eleusine indica | até 2 perfilhos até 10 cm | até 20 dias | 1,6 | 768 |
de 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 20 a 30 dias | 1,6 - 2,7 | 768 - 1.296 | ||
mais de 6 perfilhos maior que 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 2,7 a 3,3 | 1.296 - 1.584 | ||
FOLHA LARGA | |||||
Apaga-fogo Caruru-de-mancha Erva-de-santa-luzia Amendoim-bravo Picão-branco Beldroega Nabiça Poaia-branca | Alternanthera tenella Amaranthus viridis Chamaesyce hirta Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis | até 6 folhas até 10 cm | até 20 dias | 2 - 2,7 | 960 - 1.296 |
de 6 a 10 folhas maior que 10 cm menor que 20 cm | de 20 a 30 dias | 2,7- 3 | 1.296 - 1.440 | ||
mais de 10 folhas acima de 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 3 - 3,3 | 1.440 - 1.584 |
1 DAE – número de dias após a emergência da cultura.
2 As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
3 Neste período de aplicação, é possível uma correta cobertura da planta infestante.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2 L/ha, até os 20 dias após a emergência da cultura.
A segunda na dose de 1,6 L/ha, com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação (35 a 40 dias após a emergência da cultura, respectivamente). Dar preferência aos menores intervalos recomendados.
* Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,6 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2 L/ha observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
NA | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
CB | 4 | 1.920 | 3 | 1.440 |
SP | 5 | 2.400 | 3 | 1.440 |
CO/CP | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Soja geneticamente modificada resistentes ao glifosato: a aplicação do produto deve ser realizada em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato, quando a soja estiver no estádio a partir do 3° trifólio.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de- açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. Final de safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas com cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Número de aplicações: uma por safra da cultura. Em aplicações na soja geneticamente modificada resistente ao glifosato até duas aplicações em modo sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Banana | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cacau | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Café | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Nectarina | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pastagens | Andropogon leucostachyus | capim-colchão (5), capim-membeca, capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Pera | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Pessego | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pinus | Cyperus flavus | junça (4), junquinho (4), tiririca (4) | Ver detalhes |
Soja | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Uva | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de voo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses acima de 1.800 g/ha* nas aplicações costal, estacionária/ semi-estacionária e tratorizada. Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva.
É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada; e
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50% e bordadura de 5 metros para doses acima de 3.700 g/ha (formulação SL/SC) - nas aplicações costal, estacionária/semiestacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar BAKTI-BIO 480 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e coloca-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Algodão | (1) |
Ameixa, Uva | 17 dias |
Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Cevada, Feijão, Pastagem, Trigo | (2) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, Cana-de-açúcar (maturador) | 30 dias |
Café, Coco, Maçã, Pera | 15 dias |
Milho | (3) |
Soja (dessecante) | 7 dias |
Soja | (4) |
Eucalipto, Fumo, Pínus, Seringueira | U.N.A. |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda a (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Banana | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cacau | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Café | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Milho | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Nectarina | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Pastagens | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Pera | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Pessego | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Pinus | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Soja | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Trigo | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Uva | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
GLIFOSATO 480 CITROMAX
Bula Unificada – Inclusão Cultura
Data: 12/12/2024 Página 2 de 25
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes nas entrelinhas das culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego, uva, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto para as culturas de arroz, cana-de-açúcar, soja, milho, pastagens, trigo e na eliminação do arroz-vermelho.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar e como maturador da cana- de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
A dosagem em porcentagem refere-se a aplicação para pulverizador costal manual com vazão aproximada de 100-400 L/ha (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda).
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 1 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | ||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,0 | ||
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | ||
Ameixa | Capim-rabo-de-raposa | Andropogon leucostachyus | 4,0 | |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | ||
Arroz | ||||
Aveia | Avena sativa | 1,0 | ||
Banana | ||||
Capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | ||
Cacau | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 1,5 | ||
Café | ||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 - 4,0 | ||
Cana-de- açúcar | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 - 1,0 |
GLIFOSATO 480 CITROMAX
Bula Unificada – Inclusão Cultura
Data: 12/12/2024 Página 3 de 25
Citros | Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | |
Eucalipto | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | |
Maçã | Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | 2,0 | |
Milho | Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 - 5,0 | |
Nectarina | Junquinho | Cyperus difformis | 5,0 | |
Pastagens | Chufa | Cyperus ferax | 1,5 - 3,0 | |
Pinus | Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | |
Pêra | Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 - 5,0 | |
Pêssego | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 - 2,0 | |
Soja | Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 - 4,0 | |
Trigo | Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 | |
Uva | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | ||
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0 - 4,0 | ||
Falso-cominho | Fimbristylis miliacea | 5,0 | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 | ||
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | ||
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 |
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Esqueleto | Ipomoea quamoclit | 4,0 | ||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | ||
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 - 3,0 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0 - 2,0 | ||
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | ||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0 - 4,0 | ||
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 - 5,0 | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | ||
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | ||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 - 4,0 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 - 5,0 | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 4,0 - 5,0 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 - 5,0 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 |
GLIFOSATO 480 CITROMAX
Bula Unificada – Inclusão Cultura
Data: 12/12/2024 Página 4 de 25
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | 1 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | ||
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5 - 5,0 | ||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 2,0 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5 - 2,0 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | ||
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 6,0 | ||
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | 2,0 - 3,0 | ||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | ||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1,0 - 2,0 | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | ||
Malva-branca | Sida cordifolia | 3,0 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | ||
Erva-moura | Solanum americanum | 2,0 | ||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | ||
Pega-pingo | Spergula arvensis | 4,0 | ||
Poaia-do-campo | Spermacoce alata | 5,0 - 6,0 | ||
Agrião-do-pasto | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | ||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0 - 3,0 | ||
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | ||
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 |
GLIFOSATO 480 CITROMAX
Bula Unificada – Inclusão Cultura
Data: 12/12/2024 Página 5 de 25
Para outras culturas indicadas aplicar GLIFOSATO 480 CITROMAX em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica-se GLIFOSATO 480 CITROMAX em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de plantas infestantes.
CANA-DE-AÇUCAR - ELIMINAÇÃO DE SOQUEIRA:
Aplicar sobre as folhas em área total, devendo ser feita quando a média das folhas estiverem entre 0,6m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40cm do solo.
É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
CANA-DE-AÇUCAR – “Roughing”:
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se GLIFOSATO 480 CITROMAX diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração, limitando-se a dose máxima de GLIFOSATO 480 CITROMAX de 6L/ha.
A dose em porcentagem refere-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 100-400L/ha (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). CANA-DE-AÇÚCAR – MATURADOR:
O GLIFOSATO 480 CITROMAX pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final de safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto. (ATENÇÃO: respeitar o período de carência para a cultura).
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo- se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria- prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedade floríferas: A aplicação de GLIFOSATO 480 CITROMAX como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-
GLIFOSATO 480 CITROMAX
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Data: 12/12/2024 Página 6 de 25
prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Culturas | Plantas Infestantes Nome comum Nome científico | Doses Produto comercial (L/ha) | Início e época de aplicação: |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | Aplicação Única: estágio de crescimento: até 6 folhas /10 cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2,0 – 2,7 | ||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
2,7 – 3,0 | Aplicação Única: estágio de crescimento: de 6 a 10 folhas/10 -20 cm, de 20-30 dias após a emergência da cultura. | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | Aplicação Única: estágio de crescimento: mais que 10 folhas, mais que 20 cm, de 30- 45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável aplicação na floração. | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 3,0 – 3,3 | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato | Número de Aplicação / Intervalo de aplicação: Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. | ||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,6 | Aplicação Única: estágio de crescimento: até 2 perfilho/10cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. | |
Aplicação Única: estágio de crescimento: de 3 a 6 perfilhos/maior que 10 cm e menor 20 cm, de 20 dias a 30 dias após a emergência da cultura. | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,6 - 2,7 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) |
GLIFOSATO 480 CITROMAX
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Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,7- 3,3 | Aplicação Única: estágio de crescimento: mais 6 perfilhos/maior que 20cm, de 30 a 45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável aplicação na floração. | |
Número de Aplicação / Intervalo de aplicação: Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. |
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) |
0,5 | 0,240 | 0,180 |
1,0 | 0,480 | 0,360 |
1,5 | 0,720 | 0,540 |
1,6 | 0,768 | 0,576 |
2,0 | 0,960 | 0,720 |
2,5 | 1,200 | 0,900 |
2,7 | 1,296 | 0,972 |
3,0 | 1,440 | 1,080 |
3,3 | 1,584 | 1,188 |
3,5 | 1,680 | 1,260 |
4,0 | 1,920 | 1,440 |
4,5 | 2,160 | 1,620 |
5,0 | 2,400 | 1,800 |
6,0 | 2,880 | 2,160 |
(*) É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada
- considerando-se a dose de ingrediente ativo em equivalente ácido.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
GLIFOSATO 480 CITROMAX
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Data: 12/12/2024 Página 8 de 25
CULTIVAR | EQUIPAMENTO CONVENCIONAL DOSE (L/ha) Produto comercial | EQUIPAMENTO CDA/BENTLEY DOSE(L/ha) Produto comercial |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | 5,0 | 4,0 |
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
CO/CP | 5,0 | 4,0 |
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva
Vazão: 80-120 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
O GLIFOSATO 480 CITROMAX deve ser diluído em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverização por meio de equipamento terrestres (tratorizado, autopropelido e costal) e aéreos.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Cultura |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pinus | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Modo de aplicação
Equipamento de aplicação
Volume de calda (L/ha)
Arroz Milho Soja Trigo
Terrestre
Tratorizado
50 - 200
Aéreo
Aeronaves agrícolas
15 - 40
Soja OGM
Terrestre
Tratorizado
50 - 200
Aéreo
Aeronaves agrícolas
15 - 40
Equipamento Bentley (Eliminação de soqueira)
80 - 120
GLIFOSATO 480 CITROMAX
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Cana-de-açúcar | Terrestre | Tratorizado convencional (Eliminação de soqueira) | 200 - 400 |
Costal (Capina/Catação química) | 100 - 200 | ||
Costal (Roughing) | 100 - 200 | ||
Aéreo (como maturador) | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Pastagens | Terrestre | Tratorizado | 200 - 300 |
Costal | 300 - 400 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 50 | |
Ameixa Banana Cacau Café Citros Eucalipto Maçã Nectarina Pêra Pêssego Pinus Uva | Terrestre | Tratorizado | 100 - 200 |
Costal | 100 - 200 |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto GLIFOSATO 480 CITROMAX de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Aplicação Terrestre:
GLIFOSATO 480 CITROMAX
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Data: 12/12/2024 Página 10 de 25
gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
GLIFOSATO 480 CITROMAX
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uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C. Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as
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Data: 12/12/2024 Página 12 de 25
inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Ameixa | 17 |
Arroz | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar (maturador) | 30 |
Cana-de-açúcar (pré-plantio) | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Citros | 30 |
Eucalipto | UNA (Uso não alimentar) |
Maçã | 15 |
Milho | O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. |
Nectarina | 30 |
Pastagens | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
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Pinus | UNA (Uso não alimentar) |
Pêra | 15 |
Pêssego | 30 |
Soja (dessecante) | 7 |
Soja (pós-emergência) | O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. |
Soja Geneticamente Modificada | 56 (O intervalo de segurança para a soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura) |
Trigo | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Uva | 17 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | Número, Épocas e Intervalo de Aplicação |
Apaga-fogo** | Para o controle das plantas infestantes, recomenda-se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. Aplicação Única. Volume de calda (L/ha): Pulverizador costal manual: 400 Pulverizador tratorizado com barra: 100 a 500 | |||
(Alternanthera tenella) | ||||
Aveia | ||||
(Avena sativa) | 1,0 | 0,360 | ||
Picão-branco | ||||
(Galinsoga parviflora) | ||||
Capim-azedo** | ||||
(Paspalum conjugatum) | ||||
Carrapicho-rasteiro | ||||
(Acanthospermum australe) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,5 | 0,540 | ||
Mata-pasto** | ||||
(Eupatorium maximilianii) | ||||
Ameixa Arroz*** Banana Cacau Café Citros Eucalipto Milho*** Nectarina Pastagem Pera Pêssego Pinus Soja*** Trigo*** | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 a 2,0 | 0,540 a 0,720 | |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Boca-de-leão-selvagem (Antirrhinum orontium) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Cordão-de-frade | ||||
(Leonotis nepetifolia) | ||||
Grama-comprida** (Paspalum dilatatum) | 2,0 | 0,720 | ||
Quebra-pedra | ||||
(Phyllanthus tenellus) | ||||
Nabiça | ||||
(Raphanus raphanistrum) | ||||
Boldroega | ||||
(Portulaca oleracea) | ||||
Maria-pretinha | ||||
(Solanum americanum) | ||||
Erva-lanceta** | ||||
(Solidago chilensis) | ||||
Serralha | ||||
(Sonchus oleraceus) |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
**Espécie perene.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | Número, Épocas e Intervalo de Aplicação |
Flor-das-almas** (Senecio brasiliensis) | 2,0 a 3,0 | 0,720 a 1,080 | Para o controle das plantas infestantes, recomenda-se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. | |
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | ||||
Capim-braquiária** (Brachiaria decumbens) | ||||
2,5 a 4,0 | 0,900 a 1,440 | O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. | ||
Junquinho** (Cyperus flavus) | ||||
Corda-de-viola | ||||
Ameixa Arroz*** Banana Cacau Café Citros Eucalipto Milho*** Nectarina Pastagem Pêra Pêssego Pinus Soja*** Trigo*** | (Ipomoea aristolochiaefolia) | 3,0 | 1,080 | O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. Aplicação Única. Volume de calda (L/ha): Pulverizador costal manual: 400 Pulverizador tratorizado com barra: 100 a 500 |
Lingua-de-vaca** (Rumex crispus) | ||||
Guanxuma** (Sida rhombifolia) | ||||
Alfafa (Medicago sativa) | 3,5 | 1,260 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,0 a 4,0 | 1,080 a 1,440 | ||
Capim-gordura** (Melinis minutiflora) | ||||
Capim-gengibre** | ||||
(Paspalum maritimum) | ||||
Capim-rabo-de-burro** | ||||
(Andropogon bicornis) | ||||
Capim-rabo-de-raposa** (Andropogon leucostachyus) | ||||
Capim-arroz | ||||
(Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-jaraguá** | ||||
(Hyparrhenia rufa) | 4,0 | 1,440 | ||
Amnileira | ||||
(Indigofera hirsuta) | ||||
Corda-de-viola | ||||
(Ipomoea quamoclit) | ||||
Capim-caiana** | ||||
(Panicum cayennense) | ||||
Capim-da-roça** | ||||
(Paspalum urvillei) | ||||
Poaia-branca | ||||
(Richardia brasiliensis) | ||||
Capim-massambará | ||||
(Sorghum halepense) | ||||
Gorga (Spergula arvensis) | 4,0 | 1,440 | ||
Grandiúva** | ||||
(Trema micrantha) | ||||
Trevo | ||||
(Trifolium repens) |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
**Espécie perene.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | Número, Épocas e Intervalo de Aplicação |
Ameixa Arroz*** Banana Cacau Café Citros Eucalipto Milho*** Nectarina Pastagem Pêra Pêssego Pinus Soja*** Trigo*** | Tiririca** (Cyperus rotundus) | 4,0 a 5,0 | 1,440 a 1,800 | Para o controle das plantas infestantes, recomenda-se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. Aplicação Única. Volume de calda (L/ha): Pulverizador costal manual: 400 Pulverizador tratorizado com barra: 100 a 500 |
Capim-da-guiné** (Paspalum paniculatum) | ||||
Barbasco (Pterocaulon virgatum) | ||||
Capitinga** (Axonopus compressus) | 5,0 | 1,8000 | ||
Junquinho** (Cyperus difformis) | ||||
Falso-cominho (Fimbristylis miliacea) | ||||
Tranchagem** (Plantago major) | ||||
Fedegoso-branco** (Senna obtusifolia) | ||||
Agrião-do-pasto** (Synedrellopsis grisebachii) | ||||
Ervilhaca (Vicia sativa) | ||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | 5,0 a 6,0 | 1,800 a 2,160 | ||
Cana-de-açucar** (Saccharum officinarum) | 6,0 | 2,160 |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
**Espécie perene.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | Número, Épocas e Intervalo de Aplicação |
Algodão*** Feijão*** Maçã Uva | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | 0,360 | Para o controle das plantas infestantes, recomenda- se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. Aplicação Única. Volume de calda (L/ha): Pulverizador costal manual: 400 Pulverizador tratorizado com barra: 100 a 500 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,0 a 2,0 | 0,360 a 0,720 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Macela (Gnaphalium pensylvanicum) | ||||
Erva-de-bicho (Polygonum persicaria) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 | 0,720 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | ||||
Guanxuma-branca** (Sida glaziovii) | 2,0 a 3,0 | 0,720 a 1,080 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,0 a 4,0 | 1,080 a 1,440 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Guanxuma** (Sida cordifolia) | ||||
Tiririca** (Cyperus rotundus) | 4,0 a 5,0 | 1,440 a 1,800 |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
**Espécie perene.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | Número, Épocas e Intervalo de Aplicação |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | 0,360 | Para o controle das plantas infestantes, recomenda-se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. | |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-arroz (Echinochloa colona) | ||||
Arroz-irrigado*** Cana de açúcar*** | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. Aplicação Única. | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | Volume de calda (L/ha): | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 2,0 | 0,720 | Pulverizador costal manual: 400 | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | Pulverizador tratorizado com barra: | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 100 a 500 | |||
Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Vara-de-rojão (Tagetes minuta) | ||||
Dente-de-leão (Taraxacum officinale) | ||||
Anqiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,0 | 1,080 | ||
Junquinho** (Cyperus ferax) | ||||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | ||||
Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) | ||||
Lingua-de-vaca** (Rumex obtusifolius) | ||||
Guanxuma** (Sida rhombifolia) | ||||
Falsa-dormideira** (Chamaecrista nictitans) | 4,0 | 1,440 | ||
Erva-de-botão (Eclipta alba) | ||||
Assa-peixe** (Vernonia ferruginea) |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | NÚMERO, ÉPOCAS E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Arroz-irrigado*** Cana de açúcar*** | Capim-colonião** (Panicum maximum) | 2,0 a 5,0 | 0,720 a 1,800 | Para o controle das plantas infestantes, recomenda-se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. |
Capim-kikuio** (Pennisetum clandestinum) | 3,0 a 5,0 | 1,080 a 1,800 | ||
Grama-seda** (Cynodon dactylon) | 5,0 | 1,800 | O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. | |
Tiriricão** (Cyperus esculentus) | ||||
Grama-batatais** (Paspalum notatum) | ||||
Capim-angola** (Brachiaria mutica) | 6,0 | 2,160 | ||
Aplicação Única. | ||||
Volume de calda (L/ha): | ||||
Pulverizador costal manual: 400 | ||||
Pulverizador tratorizado com barra: 100 a 500 |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
**Espécie perene.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | Número, Épocas e Intervalo de Aplicação |
Algodão*** | Apaga-fogo** (Alternanthera tenella) | 2,0 a 2,7 | 0,720 a 0,972 | Para o controle das plantas infestantes, recomenda-se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. Aplicação Única. Volume de calda (L/ha): Pulverizador costal manual: 400 Pulverizador tratorizado com barra: 100 a 500 |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Milho*** | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,6 a 2,7 | 0,576 a 0,972 | |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Soja*** | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | 0,360 | |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 | 0,540 | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2,0 | 0,720 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-arroz (Echinochloa colona) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Salsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||
Capim-rabo-de-saia (Setaria geniculata) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Anqiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,0 | 1,080 | ||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | ||||
Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) | ||||
Guanxuma** (Sida rhombifolia) |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
**Espécie perene.
Cultura | Forma de uso | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) |
Cana de açúcar*** | Eliminação de soqueiras | 5,0 a 6,0 | 1,800 a 2,160 |
Número, Épocas e Intervalo de Aplicação. Eliminação de soqueiras – realizar a pulverização quando a altura das plantas estiver entre 0,5 a 1,0m. É fundamental aplicar antes da formação dos colmos na soqueira. Aplicação Única. | |||
Maturador | 0,3 a 0,6 | 0,108 a 0,216 | |
Número, Épocas e Intervalo de Aplicação. Maturador – pode ser aplicado nas seguintes condições: Início da safra – visa antecipar a maturação, devido às condições pouco favoráveis para a maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose. Meio da safra – tem como objetivo maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. Final de safra – visa manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação das variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior. Áreas com excesso de vinhaça – com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto-vigor vegetativo apresentado pela cultura. Dosagem Quanto maior a dose, mais rápida será a resposta e menor será a flexibilidade para a colheita, portanto as doses de 0,5 e 0,6 L/ha somente deverão ser aplicadas em áreas com alta produção de massa verde, solos de boa fertilidade e disponibilidade de água, sendo a colheita realizada aos 40 dias após a aplicação. A dose de 0,6 L/ha deve ser utilizada em soqueiras de último corte. As doses de 0,3 e 0,4 L/ha podem ser utilizadas nas demais áreas, realizando- se a colheita entre os 40 aos 50 dias após a aplicação. Depois do corte, realizar as operações de aplicação de vinhaça, cultivo e adubação. Idade da cultura A área deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, lembrando que o único objetivo é melhorar a qualidade da matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose. OBS: Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). Variedades floríferas A aplicação como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral (até o estágio de pavio de vela). Em cana pronta para florescer, a aplicação é recomendada para manter ou melhorar a qualidade da matéria-prima. Não se deve realizar pulverização quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (de cartucho). Aplicação Única. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Ameixa | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Arroz | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Café | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Citros | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Feijão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Maçã | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pera | Antirrhinum orontium | boca-de-leão-selvagem | Ver detalhes |
Pessego | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Pinus | Hyparrhenia rufa | capim-jaraguá, capim-provisório, capim-vermelho | Ver detalhes |
Soja | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Soja OGM | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
2701205_BL_GLIFOSATO 480 SL_AN
O GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea.
Nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, nectarina, maçã, pastagem, pera, pêssego, pinus e uva, realizar a pulverização nas ruas ou carreadores, em faixas ou coroamento, sobre as plantas infestantes. Evitar o contato do produto com as folhas ou partes verdes das culturas.
IMPORTANTE:
I - obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (Formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
Bicos tipo jato leque, que proporcionem distribuição uniforme da calda de aplicação sobre as folhas das plantas infestantes.
Pressão: 20-40 lb/pol2
Diâmetro de gota: 200-600 µm
0 SL_AN
Cultura (Modalidade de Uso) | Equipamento de Aplicação | Volume de Calda (L/ha) |
Ameixa Banana Cacau Café Cana-de-açúcar Citros Maçã Nectarina Pera Pêssego Uva Pastagem Pinus Eucalipto | Costal1 | 400 |
Estacicionária1 | 400 | |
Tratorizada (baixo)2 | 100-500 | |
Algodão Feijão Arroz Milho Soja Trigo | Costal1 | 300-400 |
Estacicionária1 | 300-400 | |
Tratorizada (baixo)2 | 100-500 | |
Aérea3 | 30-50 | |
Algodão OGM Milho OGM Soja OGM | Costal1 | 150-400 |
Estacicionária1 | 150-400 | |
Tratorizada (baixo)2 | 150-400 | |
Aérea3 | 30-50 | |
Cana-de-açúcar (eliminação de soqueira) | Costal1 | 21708102-0550_0BL_GLIFOSATO 48 |
Estacicionária1 | 180-500 | |
Tratorizada (baixo)2 | 180-500 | |
Aérea3 | 30-50 | |
Cana-de-açúcar (maturador) | Aérea3 | 30-50 |
1 EPI nível 1 + luvas nas atividades de manipulação/abastecimento e aplicação;
2 EPI nível 1 + luvas nas atividades de manipulação/abastecimento e aplicação em atividades fora do trator;
3 EPI nível 1 + luvas nas atividades de manipulação/abastecimento;
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
práticas.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos que produzam espectro de gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro médio.
Largura da faixa de deposição: a faixa de deposição será sempre limitada às características técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre o alvo desejado. Aeronave Ipanema = 15 m;
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (2) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar (maturador) | 30 |
Cana-de-açúcar (pós emergência) e (eliminação de soqueiras) | (2) |
Citros | 30 |
Eucalipto | U.N.A |
Feijão | (2) |
Maçã | 15 |
Milho | (3) |
Nectarina | 30 |
Pastagem | (2) |
Pera | 15 |
Pêssego | 30 |
Pinus | U.N.A |
Soja | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
U.N.A. – Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado nos intervalos de reentrada específicos para as seguintes culturas e durações de atividades de reentrada, conforme tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores
nas áreas com aplicação do GLIFOSATO, para as culturas algodão, ameixa, arroz, arroz irrigado, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, feijão, maçã, milho, nectarina, pastagens, pera, pêssego, pinus, soja, uva e trigo, e o tempo de atividades:
Cultura (Modalidade de Uso) | Equipamento de Aplicação | Intervalo de Reentrada | |
horas de atividades | dias | ||
Ameixa Banana Cacau Café Cana-de-açúcar** Citros Maçã Nectarina Pera Pêssego Uva Pastagem Pinus Eucalipto | Costal Estacicionária Tratorizada (baixo) | 8 horas | 12 dias1 |
8 horas | 24h2 | ||
Algodão Feijão Arroz Milho Soja Trigo | Costal Estacicionária Tratorizada (baixo) | 8 horas | 12 dias1 |
8 horas | 24h2 | ||
Aérea | - | 24h3 | |
Cana-de-açúcar (eliminação de soqueira) | Costal Estacicionária Tratorizada (baixo) | 8 horas | 12 dias1 |
8 horas | 24h2 | ||
Aérea | - | 24h3 |
1 Vestimentas simples
2 EPI nível 1 + luvas
3 EPI nível 1 + luvas nas atividades de manipulação/abastecimento;
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes)
- sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador de cana-de-açúcar (na cultura do arroz, algodão, feijão, milho, maçã e uva, utilizar no controle das plantas daninhas no máximo até 4,0 L p.c./ha.).
Plantas Infestantes Anuais Controladas:
Folha Estreita | Dose | % (L/100 L d’água) ** | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g i.a./ha (1) | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 -1,0 * | 240 - 480 | 0,5 |
Aveia | Avena sativa | 1,0 | 480 | 0,5 |
Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | 480 | 0,5 |
Capim-rabo-de- raposa | Setaria geniculata | 1,0 - 2,0* | 480 - 960 | 1,0 |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 0,5 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 - 2,0* | 720 - 960 | 1,0 |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5 - 2,0* | 720 - 960 | 1,0 |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 2,0 | 960 | 1,0 |
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 - 3,0* | 960 -1440 | 1,0 |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim-Arroz | Echinochloa cruspavonis | 2,0 – 3,0 | 960 | - |
Arroz- vermelho, Arroz preto | Oryza sativa | 3,0 - 5,0* | 1440 - 2400 | 1,0 |
Cuminho ou falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato
Folha Larga | Dose | % (L/100 L d’água) ** | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g i.a./ha (1) | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 1,5* | 480 - 720 | 0,5 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 | 480 | 0,5 |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0 - 2,0* | 480 - 960 | 1,0 |
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | 0,5 |
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | 0,5 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | 960 | 1,0 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 960 | 1,0 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | 960 | 1,0 |
Caruru | Amaranthus viridis | 2,0 | 960 | 1,0 |
Boca-de-leão- selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | 960 | 1,0 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 960 | 1,0 |
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 | 960 | 1,0 |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | 960 | 1,0 |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2,0 | 960 | 1,0 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 960 | 1,0 |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 | 960 | 1,0 |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 960 | 1,0 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | 960 | 1,0 |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0 - 3,0* | 960 - 1440 | 1,0 |
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0 - 4,0* | 1440 - 1920 | 1,5 |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | 1,0 |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Espérgula | Spergula arvensis | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5 - 5,0* | 2160 - 2400 | 2,0 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5,0 - 6,0* | 2400 - 2880 | 2,0 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Erva-de-bicho | Polygonum persicaria | 1,0 – 2,0 | 480 - 960 | - |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2,0 | 960 | - |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1,0 – 2,0 | 480 - 960 | - |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato
Plantas Infestantes Perenes Controladas:
Folha Estreita | Dose | % (L/100 L d’água) ** | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g i.a./ha (1) | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | 480 | 0,5 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5 - 3,0* | 720 - 1440 | 1,0 |
Capim- amargoso | Digitaria insularis | 1,5 - 4,0* | 720 - 1920 | 1,5 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 - 5,0* | 720 - 2400 | 2,0 |
Grama- comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | 960 | 1,0 |
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 - 4,0* | 1200 - 1920 | 1,5 |
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0 - 4,0* | 1440 - 1920 | 1,5 |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 - 4,0* | 1440 - 1920 | 1,5 |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | 1,0 |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim- membeca | Andropogon leucostachyus | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 - 5,0* | 1920 - 2400 | 2,0 |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 - 5,0* | 1920 - 2400 | 2,0 |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 - 5,0* | 1920 - 2400 | 2,0 |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0 - 5,0* | 1920 - 2400 | 2,0 |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 - 5,0* | 1920 - 2400 | 2,0 |
Capim- massambará | Sorghum halepense | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Grama- missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Tiririca | Cyperus difformis | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Cana-de-açúcar(roughing) | Saccharum officinarum | 6,0 | 2880 | 2,0 |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato
Folha Larga | Dose | % (L/100 L d’água) ** | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g i.a./ha (1) | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 480 | 0,5 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | 0,5 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0-3,0* | 960-1440 | 1,0 |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | 960 | 1,0 |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Guanxuma- branca | Sida glaziovii | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Fedegoso- branco | Senna obtusifolia | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
Cultivar | Eq. Conv. (L/ha) | Eq.CDA/Bentley (L/ha) |
IAC | 5.0 | 4.0 |
NA | 5.0 | 4.0 |
CB | 4.0 | 3.0 |
SP | 5.0 | 3.0 |
CO/CP | 5.0 | 4.0 |
A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo à/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
- Culturas de café, citros, cana-de-açúcar, maçã e uva: aplicar quando as plantas daninhas estiverem na fase ideal de controle, observando-se os intervalos de segurança e outras recomendações descritas na bula.
Importante: aplicar GLIFOSATO 480 SL CCAB quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). GLIFOSATO 480 SL CCAB não tem ação sobre as sementes existentes no solo. GLIFOSATO 480 SL CCAB, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação.
GLIFOSATO 480 SL CCAB pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: o período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura: a área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: a aplicação de GLIFOSATO 480 SL CCAB como maturador é viável mesmo após adiferenciação floral até o estágio de pavio de vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Aplicação: a aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (Ver item: Aplicação Aérea).
Observação Geral: as dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Ameixa | Fimbristylis miliacea | cabelo-de-negro, cuminho, falso-cominho | Ver detalhes |
Arroz | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Banana | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Cacau | Andropogon leucostachyus | capim-colchão (5), capim-membeca, capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Café | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Citros | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Feijão | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Maçã | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Milho | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Nectarina | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pastagens | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Pera | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Pinus | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Trigo | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Uva | Ipomoea quamoclit | cardeal, corda-de-viola (16), esqueleto | Ver detalhes |
GLIFOSATO 480 SL CCAB pode ser aplicado através de equipamentos terrestres e aéreos, observando-se as recomendações que se seguem:
Equipamento | Tipos de Bicos | Vazão L/ha | Pressão (LB/POL2) | Tamanho de Gotas (µm) | Densidade |
- Tratorizado Convencional | 80.03/80.04/ 110.03/110.04 | 200-400 | 30-40 | 300-600 | 30-40 |
- Bentley BT- 3* | X-2 | 80-120 | 40-60 | 200-300 | 50-100 |
- Costal Manual | 110.01/TK-05 | 150-200 | 20-30 | 200-400 | 20-30 |
- Costal Manual | 80.02/110.02 | 300-400 | 20-30 | 200-600 | 20-30 |
* Marca registrada de Equipamentos Bentley.
Aplicação Aérea: Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema (qualquer modelo).
Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de voo: 4-5 m. do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição: 15m.
Tamanho de gotas: 110-120 μm.
Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm2 (DMV: 420-450 μ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420- 450 μ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Condições climáticas: Temp. Max.: 28°C
U.R. Min.: 55%
Vel. Vento Max: 10 km/h (3 m/s)
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possíveis para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e a cobertura das plantas. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz- se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade relativa do ar e inversão térmica.
Volume: use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos: direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: o comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores e reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formada ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
Formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica, enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersada com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (1) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar (como maturador) | 30 |
Cana-de-açúcar (pré-plantio) | (1) |
Citros | 30 |
Eucalipto | (U.N.A.) |
Feijão | (1) |
Maçã | 15 |
Milho | (1) |
Nectarina | 30 |
Pera | 15 |
Pêssego | 30 |
Pinus | (U.N.A.) |
Soja | (2) |
Trigo | (1) |
Uva | 17 |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego (Plantio direto).
O intervalo de segurança para a cultura de soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Plantas Infestantes Nome Comum/ Nome Científico | Doses | Época de Aplicação (Vide informações específicas abaixo da tabela) | Número de aplicações |
Produto comercial (L/ha) | ||||
Arroz irrigado, cana-de- açúcar, café, citros, eucalipto, maçã, milho, pastagens, pinus, seringueira, soja (plantio direto ou não), trigo (plantio direto) e uva | PERENES | |||
Folha Larga | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0-4,0 | Plantas infestantes perenes: Aplicação no período inicial de floração. | 01 | |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0 | |||
Trapoeraba (Murdannia nudiflora) | 4,0-6,0 | |||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 1,0-3,0 | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 2,0-3,0 | |||
Falsa-dormideira (Chamaecrista nictitans) | 4,0-6,0 | |||
Assa-peixe (Vernonia ferruginea) | 2,0-6,0 | |||
Almeirão-do-campo (Hypochoeris radicata) | 1,0-3,0 | |||
Alecrim-de-vassoura (Baccharis dracunculifolia) | 6,0 | |||
Folha Estreita | ||||
Capim-gengibre (Paspalum maritimum) | 2,0-4,0 | Plantas infestantes perenes: Aplicação no período inicial de floração. | 01 | |
Capim-colonião (Panicum maximum) | 4,0-5,0 | |||
Capim-kikuio (Pennisetum clandestinum) | 3,0-5,0 | |||
Tiriricão (Cyperus esculentus) | 3,0-5,0 | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 5,0-6,0 | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 5,0-6,0 | |||
Capim-angola (Brachiaria mutica) | 6,0 | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 5,0-6,0 | |||
Junquinho (Cyperus ferax) | 3,0-4,0 |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 6,0 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0-6,0 | |||
ANUAIS | ||||
Folha Estreita | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | Plantas infestantes anuais: Aplicação na fase de desenvolvimento antes da formação das flores e sementes. | 01 | |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | 3,0-6,0 | |||
Capim-favorito (Rynchelitrum repens) | 3,0-6,0 | |||
Capim-pé-galinha (Eleusine indica) | 2,0 | |||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | 3,0-6,0 | |||
Capim-arroz (Echinocloa colona) | 1,0-2,0 | |||
Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) | 2,0 | |||
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | 6,0 | |||
Folha Larga | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 | Plantas infestantes anuais: Aplicação na fase de desenvolvimento antes da formação das flores e sementes. | 01 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,5-2,0 | |||
Caruru-branco (Amaranthus hybridus) | 1,5-3,0 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,0-2,0 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2,0 | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 2,0 | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 1,5-2,0 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,0-4,0 | |||
Tranchagem (Plantago tomentosa) | 2,0-3,0 | |||
Poaia-branca | 1,0-3,0 |
(Richardia brasiliensis) | ||||
Cravo-de-defunto (Tagetes minuta) | 1,0-3,0 | |||
Dente-de-leão (Taraxacum officinale) | 1,0-3,0 | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | 1,0-3,0 | |||
Vassourinha (Malvastrum coromandelianum) | 2,0-6,0 | |||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,0-4,0 | |||
Lanceta (Eclipta alba) | 2,0-4,0 | |||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 1,0-6,0 | |||
Cana-de-açúcar | Eliminação de soqueira | 5,0-6,0 | Eliminação de soqueira: A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. | 01 |
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) |
1,0 | 0,480 | 0,360 |
1,5 | 0,720 | 0,540 |
2,0 | 0,960 | 0,720 |
3,0 | 1,440 | 1,080 |
4,0 | 1,920 | 1,440 |
5,0 | 2,400 | 1,800 |
6,0(*) | 2,880 | 2,160 |
O controle das plantas infestantes é feito com uma única aplicação, se o GLIFOSATO 480 SUMITOMO for aplicado no período inicial de floração para plantas infestantes perenes ou na fase de desenvolvimento, antes da formação das flores e sementes, para plantas infestantes anuais. O controle de Digitaria
sanguinalis é efetuado com aplicações de GLIFOSATO 480 SUMITOMO em plantas recém germinadas até plantas adultas.
Em plantações de maçã, uva e citros, aplicar GLIFOSATO 480 SUMITOMO em área total ou coroamento ou então somente onde houver manchas com plantas infestantes. Na cultura do café, aplicar em faixas ou em área total da rua e carreadores, evitando-se atingir as folhas da cultura.
Em cana-de-açúcar, aplicar nas entrelinhas, nas manchas de plantas infestantes. No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas, em área total, usando-se a dose de 5,0-6,0 L/ha.
Para as culturas de arroz, soja (em plantio direto ou não) e trigo (em plantio direto), aplicar antes do plantio da cultura. Pode ser aplicado em jato dirigido protegido nas entrelinhas de soja e milho. Na soja, promover o controle somente para plantas infestantes que requerem até 5,0 L/ha de GLIFOSATO 480 SUMITOMO. No trigo, promover o controle somente para as plantas infestantes que requerem até 4,0 L/ha de GLIFOSATO 480 SUMITOMO.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Paspalum maritimum | capim-gengibrão, capim-gengibre, capim-jacaré | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pinus | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Poinsétia | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Seringueira | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Cultura | Modo de aplicação | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Arroz irrigado Milho Soja Trigo | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Cana-de-açúcar Cana-de-açúcar | Terrestre | Tratotizado convencional (Eliminação de soqueira) | 200 - 400 |
Costal (Capina/Catação química) | 100 - 200 | ||
Pastagens | Terrestre | Tratorizado | 200 - 300 |
Costal | 300 - 400 | ||
Café Citros Eucalipto Maçã Pinus Seringueira Uva | Terrestre | Tratorizado | 100 - 200 |
Costal | 100 - 200 |
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva;
Vazão: 50 – 400 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
A calibração deve ser individualmente, a uma velocidade ao redor de 1 metro/segundo.
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva;
Vazão: 100-400 (L/ha). O volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a operação, uma vez que este equipamento não possui regulador de pressão;
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo da bomba, combinando com a vazão do bico;
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Os valores devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Temperatura máxima.: 28oC;
Umidade Relativa Mínima.: 55%;
Velocidade máxima do vento.: 10km/h (3m/s);
Clima: observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. Consulte um engenheiro agrônomo.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d'água, criações e áreas de preservação ambiental.
As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Culturas | Intervalo de segurança |
Arroz | (1) |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 30 dias |
Eucalipto | UNA |
Maçã | 15 dias |
Milho | (1) |
Pastagens | (1) |
Pinus | UNA |
Seringueira | UNA |
Soja | (2) |
Trigo | (1) |
Uva | 17 dias |
(UNA) = Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
O TROP 480 SL é um herbicida sistêmico, não-seletivo, pós-emergente, indicado para o controle de plantas infestantes nas seguintes situações:
Aplicação em pós-emergência (da planta infestante e cultura) nas culturas de: café e citros.
Aplicação em área total em pré-plantio das culturas de: algodão, arroz irrigado, milho, soja e trigo.
Aplicação em pré-plantio, na implantação de florestas e manutenção das entrelinhas após a sua implantação (eucalipto, pinus e seringueira).
Uso em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada, em áreas de plantio direto ou convencional.
Controle de plantas infestantes em áreas cultivadas em aplicações dirigidas nas culturas de café e citros.
Controle das plantas infestantes em aplicação em área total antes da semeadura nas culturas da
Controle das plantas infestantes na implantação da seringueira (aplicação de pré-plantio), nas entrelinhas, após a implantação da seringueira (aplicação de pós-plantio) e quando ocorrerem reinfestações de plantas infestantes na cultura que venha a requerer aplicação.
Controle não seletivo em pós-emergência de plantas infestantes nas áreas de implantação de espécies florestais de Eucalipto e Pinus (Pré-Plantio).
Controle não seletivo em pós-emergência de plantas infestantes nas aplicações entrelinhas, para a limpeza após a implantação de espécies florestais de Eucalipto e Pinus (Pós-emergência).
Controle, através de aplicação em pós-emergência, das plantas infestantes constantes do quadro abaixo, em florestas implantadas (Pinus e Eucalipto).
Controle em cobertura total das plantas infestantes, na aplicação de manejo de áreas agrícolas, em condições de pousio, quando da implantação das culturas registradas indicadas.
Para as culturas de café, citros, coco e dendê, o controle em pós-emergência das plantas infestantes é feito em jato dirigido, de modo a evitar o contato do TROP 480 SL com as folhas das culturas, ramos ou caules sensíveis.
Culturas | FOLHAS ESTREITAS ANUAIS | Número, época e intervalo de aplicação | ||
Plantas infestantes | Dose (p.c.) | |||
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALGODÃO ARROZ ARROZ IRRIGADO CAFÉ CITROS COCO* DENDÊ* EUCALIPTO MILHO PINUS SERINGUEIRA SOJA SOJA OGM TRIGO | Capim-marmelada Capim-rabo-de-raposa* | Brachiaria plantaginea Setaria geniculata | 1,0 a 1,5 L/ha | Para as espécies Oryza sativa e Echinochloa crusgalli, por serem espécies mais tolerantes, aplicar 4,0 L/ha quando no estádio de até 20 cm; nos estádios de 20 a 40 cm, aplicar as doses de 4,0 a 5,0 L/ha e a partir de 40 cm aplicar a dose de 6,0 L/ha. Para as espécies Brachiaria decumbens, Panicum maximum e Sorghum halepense, que também são consideradas espécies tolerantes, recomenda-se aplicar 2,0 L/ha até o estádio de 20 cm; 3,0 L/ha para o estádio de 30 cm; 4,0 L/ha para o estádio de até 40 cm e a partir de 40 cm, aplicar a dose de 5,0 L/ha. Para as espécies Andropogon bicornis e Cynodon dactylon deverá ser utilizada a dose de 3,0 L/ha até o estádio de 30 cm; 4,0 L/ha para o estádio de até 40 cm e até 50 cm a dose aplicada deverá ser de 5,0 L/ha. *Coco e Dendê: Não utilizar TROP 480 SL para controle das plantas infestantes em destaque. Para as demais plantas infestantes, seguir as doses recomendadas em modo de aplicação. |
Capim-colchão Falso-massambará* | Digitaria horizontalis Sorghum arundinaceum | 1,5 a 2,0 L/ha | ||
Capim-carrapicho Capim-pé-de-galinha Capim-favorito Azevém Aveia-preta* Trigo* | Cenchrus echinatus Eleusine indica Rhynchelitrum repens Lolium multiflorum Avena strigosa Triticum aestivum | 1,0 a 2,0 L/ha | ||
Capim-arroz Arroz-vermelho | Echinochloa crusgalli Oryza sativa | 4,0 a 6,0 L/ha | ||
FOLHAS ESTREITAS PERENES | Para as espécies Oryza sativa e Echinochloa crusgalli, por serem espécies mais tolerantes, aplicar 4,0 L/ha quando no estádio de até 20 cm; nos estádios de 20 a 40 cm, aplicar as doses de 4,0 a 5,0 L/ha e a partir de 40 cm aplicar a dose de 6,0 L/ha. Para as espécies Brachiaria decumbens, Panicum maximum e Sorghum halepense, que também são consideradas espécies tolerantes, recomenda-se aplicar 2,0 L/ha até o estádio de 20 cm; 3,0 L/ha para o estádio de 30 cm; 4,0 L/ha para o estádio de até 40 cm e a partir de 40 cm, aplicar a dose de 5,0 L/ha. Para as espécies Andropogon bicornis e Cynodon dactylon deverá ser utilizada a dose de 3,0 L/ha até o estádio de 30 cm; 4,0 L/ha para o estádio de até 40 cm e até 50 cm a dose aplicada deverá ser de 5,0 L/ha. *Coco e Dendê: Não utilizar TROP 480 SL para controle das plantas infestantes em destaque. Para as demais plantas infestantes, seguir as doses recomendadas em MODO DE APLICAÇÃO. | |||
Capim-braquiária Capim-colonião Capim-massambará | Brachiaria decumbens Panicum maximum Sorghum halepense | 2,0 a 5,0 L/ha | ||
Capim-amargoso Grama-seda Capim-rabo-de-burro* | Digitaria insularis Cynodon dactylon Andropogon bicornis | 3,0 a 5,0 L/ha | ||
Grama-comprida* | Paspalum dila tatum | 2,0 a 3,0 L/ha | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4,0 a 6,0 L/ha | ||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | 1,5 – 2,0 L/ha |
p.c.: produto comercial.
Culturas | FOLHAS LARGAS ANUAIS | Número, época e intervalo de aplicação | ||
Plantas infestantes | Dose (p.c.) | |||
Nome Comum | Nome Científico | |||
Carrapicho-de-carneiro Picão-preto Mastruz Caruru-de-mancha Caruru-roxo Beldroega Angiquinho* | Acanthospermum hispidum Bidens pilosa Lepidium virginicum Amaranthus viridis Amaranthus hybridus Portulaca oleracea Aeschynomene rudis | 1,0 a 2,0 L/ha | Para a espécie sida rhombifolia a dose de 2,0 L/ha deve ser usada quando a planta estiver até o estádio de 20 cm; a dose de 3,0 L/ha quando a planta estiver até o estádio de 30 cm e a partir de 30 cm a dose será de 4,0 L/ha. Para a espécie Cyperus rotundus, a | |
dose de 3,0 L/ha somente deve ser | ||||
Picão-branco Serralha Nabo-bravo Rubim* Cheirosa* Mentrasto | Galinsoga parvíflora Sonchus oleraceus Raphanus raphanistrum Leonorus sibiricus Hyptis suaveolens Ageratum conyzoides | 1,5 a 2,0 L/ha | utilizada quando a infestação for de baixa densidade populacional, no estádio máximo de 4 folhas, sendo a invasão recente na área e oriunda da fonte de inócuo de outra localidade, em primeiro | |
surgimento, e que não possua sistema | ||||
radicular profundo. As doses maiores | ||||
que 4,0 L/ha até a dose máxima de 5,0 | ||||
ALGODÃO ARROZ ARROZ IRRIGADO CAFÉ CITROS COCO* DENDÊ* EUCALIPTO MILHO PINUS SERINGUEIRA SOJA SOJA OGM TRIGO | Corda-de-viola Corda-de-viola | lpomoea grandifolía lpomoea purpurea | 3,0 L/ha | L/ha devem ser utilizadas quando as infestações já se encontram instaladas em densidade média a alta e em vários estádios vegetativos. *Coco e Dendê: Não utilizar TROP 480 SL para controle das plantas infestantes em destaque. Para as demais plantas infestantes, seguir as doses recomendadas em MODO DE APLICAÇÃO. |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 2,0 a 3,0 L/ha | ||
FOLHAS LARGAS PERENES | Para a espécie sida rhombifolia a dose de 2,0 L/ha deve ser usada quando a planta estiver até o estádio de 20 cm; a dose de 3,0 L/ha quando a planta estiver até o estádio de 30 cm e a partir de 30 cm a dose será de 4,0 L/ha. Para a espécie Cyperus rotundus, a dose de 3,0 L/ha somente deve ser utilizada quando a infestação for de baixa densidade populacional, no estádio máximo de 4 folhas, sendo a invasão recente na área e oriunda da fonte de inócuo de outra localidade, em primeiro surgimento, e que não possua sistema radicular profundo. As doses maiores que 4,0 L/ha até a dose máxima de 5,0 L/ha devem ser utilizadas quando as infestações já se encontram instaladas em densidade média a alta e em vários estádios vegetativos. | |||
Guanxuma | Sida rombifolia | 2,0 a 4,0 L/ha | ||
Malva-branca Guanxuma-branca | Sida cordifolia Sida glaziovii | 2,0 a 3,0 L/ha | ||
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4,0 L/ha | ||
Vassourinha | Baccharis dracuncufolia | 6,0 L/ha | ||
CYPERACEAS | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | 3,0 a 5,0 L/ha |
p.c.: produto comercial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Paspalum dilatatum | capim-comprido, capim-melado, grama-comprida | Ver detalhes |
Arroz | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Café | Paspalum dilatatum | capim-comprido, capim-melado, grama-comprida | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Citros | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Coco | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Dendê | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Sorghum arundinaceum | falso-massambará, sorgo-selvagem | Ver detalhes |
Milho | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Seringueira | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida TROP 480 SL poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
O herbicida TROP 480 SL deve ser aplicado sobre as plantas infestantes anuais quando as mesmas estiverem nos estádios mais ativos de vegetação, entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Para as espécies perenes é melhor aplicar o produto próximo e/ou durante a floração. Sendo aplicado nestes estádios, uma só aplicação pode ser suficiente para o controle.
Para as espécies anuais, a aplicação das doses menores ou maiores irá depender da fase de desenvolvimento das plantas infestantes. Para as espécies perenes as doses menores são recomendadas para as plantas infestantes que estiverem na fase inicial de desenvolvimento e as doses maiores quando as plantas infestantes estiverem na fase adulta ou perenizada.
A aplicação do herbicida TROP 480 SL poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Nas culturas do algodão, arroz irrigado, milho e trigo, o controle das plantas infestantes é feito uma única vez antes da semeadura, objetivando o controle em área total antes do plantio, para o sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.
Para as culturas de café e citros o controle das plantas infestantes é feito em jato dirigido, de modo a evitar o contato do produto com as folhas das culturas.
Na cultura da seringueira o controle de plantas infestantes deve ser feito na dose máxima de 5 L/ha, evitando o contato do produto com as partes verdes da planta.
Para reflorestamento (eucalipto e pinus), TROP 480 SL deve ser aplicado em pré-plantio, na implantação ou limpeza das entrelinhas após sua implantação, evitando o contato do produto com as partes verdes da planta.
Em soja geneticamente modificada, o TROP 480 SL deve ser aplicado em área total, em pós- emergência da cultura, em áreas de plantio direto ou convencional. A melhor época para controle das plantas infestantes é de 20 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Aplicar apenas para plantas infestantes que requerem até 3,0 L/ha de TROP 480 SL.
É obrigatório utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
É obrigatório utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% e bordadura de cinco metros para doses acima de 3.700 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
É obrigatório utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
É obrigatório utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% e bordadura de cinco metros para doses acima de 3.700 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Para as culturas de coco e dendê, utilizar as dosagens conforme recomendação abaixo:
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea), capim-carrapicho (Cenchrus echinatus), capim-favorito (Rhynchelitrum repens), capim-colchão (Digitaria horizontalis), carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum), picão-preto (Bidens pilosa), em picão-branco (Galinsoga parviflora), nabo- bravo (Raphanus raphanistrum): 1,0 – 2,0 L/ha;
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica): 1,0 – 4,0 L/ha;
Azevém (Lolium multiflorum), arroz-vermelho (Oryza sativa), mentrasto (Ageratum conyzoides), beldroega (Portulaca oleracea), Mastruz (Lepidium virginicum), Guanxuma (Sida rhombifolia): 2,0 L/ha;
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe): 3,0 L/ha;
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli), capim-amargoso (Digitaria insularis), capim-braquiária (Brachiaria decumbens), capim-massambará (Sorghum halepense), Caruru-roxo (Amaranthus hybridus), Malva- branca (Sida cordifolia), Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis), Serralha (Sonchus oleraceus): 2,0 – 4,0 L/ha;
Guanxuma-branca (Sida glaziovii): 2,0 – 5,0 L/ha;
Capim-colonião (Panicum maximum): 3,0 – 5,0 L/ha;
Capim-custódio (Pennisetum setosum): 4,0 – 5,0 L/ha;
Grama-seda (Cynodon dactylon), cana-de-açúcar (Saccharum officinarum), Tiririca (Cyperus rotundus): 4,0 – 6,0 L/ha.
Na cultura da seringueira o controle de plantas infestantes deve ser feito na dose máxima de 5 litros do produto comercial por hectare.
Para as espécies florestais Eucalipto e Pinus, o controle das plantas infestantes pode ser feito nas seguintes condições:
Aplicação em jato dirigido: normalmente está aplicação é realizada quando ocorre a presença de plantas úteis. A aplicação deve ser feita dirigida às plantas infestantes, nas doses recomendadas e com equipamentos que evitem o contato do produto com as folhas, ramos ou caules jovens das plantas úteis.
Aplicação em área total: nestas condições deve ser aplicado em área total, onde se necessita controle de todas as plantas infestantes existentes e onde não existem plantas úteis a serem protegidas. Não aplicar logo após a roçagem, sendo necessário aguardar até o aparecimento de área foliar suficiente para absorver a dose letal.
Para as culturas da batata, café, citros, feijão e soja, o herbicida TROP 480 SL pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 200 - 400 μ (micra);
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²;
Volume de calda: 200 a 300 L/ha.
No plantio das culturas indicadas, as aplicações de limpeza (manejo) devem ser em área total 7 a 15 dias antes do plantio.
Pode-se usar o produto para controle não seletivo das plantas infestantes, nestes casos, as aplicações podem ser feitas em área total ou apenas dirigidas sobre as áreas infestadas.
É obrigatório a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
É obrigatório a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% e bordadura de cinco metros para doses acima de 3.700 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Para as culturas da batata, feijão e soja, o TROP 480 SL pode ser aplicado via aplicação aérea.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros,
e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de TROP 480 SL, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de TROP 480 SL.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto TROP 480 SL com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do TROP 480 SL deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
A aplicação aérea só é recomendada na implantação de espécies florestais como Eucalipto e Pinus em aplicação em pré-plantio. TROP 480 SL não é recomendado para aplicação aérea em pós-plantio nas culturas de Pinus e Eucalipto. Neste caso aplica-se o produto em jato dirigido, de modo a evitar o contato do produto com as partes sensíveis das plantas como folhas e ramos ou caules jovens.
A aplicação aérea somente deve ser realizada quando não existe o risco de ocorrer contato da pulverização com culturas sensíveis ao produto TROP 480 SL. Portanto a indicação desta modalidade de aplicação deve ser previamente avaliada pelo Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto TROP 480 SL, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto TROP 480 SL, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto TROP 480 SL, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto TROP 480 SL feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Algodão (1)
Arroz Irrigado (2)
Café 15 dias
Citros 30 dias
Coco 15 dias
Dendê 15 dias
Eucalipto UNA
Milho (3)
Pinus UNA
Seringueira UNA
Soja (4)
Trigo (2)
UNA = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.