Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes na cultura do milho:
Cultura | Planta infestante Nome comum (nome científico) | Dose p.c.* (Kg/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Tipo de solo | ||||
Carrapichinho (Acanthospermum australe) | Ao aplicar o produto o solo deverá estar bem preparado, evitando o excesso de torrões, com umidade suficiente para que o produto chegue até as sementes das plantas daninhas viáveis à germinação. Para o Plantio Direto, realizar a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. Milho: Uma aplicação durante o ciclo da cultura é suficiente. Observacão: pode ser aplicado em pré ou pós- emergência no plantio convencional com o preparo do solo ou, se plantio direto, após a dessecação da vegetação existente. | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 (arenoso) | |||
Milho | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 - 3,0 (médio) 3,0 (argiloso) | 100 – 500 (terrestre) 50 (aérea) | |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Soja (Glycine max) | ||||
Catirina (Hyptis lophanta) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) |
p.c.: produto comercial (1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes na cultura do milho e sorgo:
Cultura | Planta infestante Nome comum (nome científico) | Dose p.c.* (Kg/ha) | Volume de calda (1) (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | 2,0 a 3,0 (Até 2 folhas) | Observar o estádio ideal para cada espécie de planta daninha presente na área. Para que a absorção do produto seja facilitada é necessário adicionar 1,0L/ha de óleo vegetal ao produto. O óleo vegetal poderá aumentar a eficiência do produto nas dicotiledôneas, principalmente nas doses menores ou estádios mais avançados de crescimento ou quando em período de estiagem. Milho: Uma aplicação durante o ciclo da cultura é suficiente. Observacão: pode ser aplicado em pré ou pós- emergência no plantio convencional com o preparo do solo ou se plantio direto, após a dessecação da vegetação existente. Sorgo: Uma aplicação em cada ciclo da cultura, somente após a emergência da cultura e das plantas daninhas. | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
3,0 (Até 3 folhas) | ||||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | ||||
Aveia-preta* (Avena strigosa) | 2,0 a 3,0 (Até 3 folhas) | |||
Trigo* (Triticum aestivum) | 3,0 (Até 5 folhas) | |||
Carrapichinho (Acanthospermum australe) | ||||
Carrapichinho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Milho e Sorgo | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2,0 a 3,0 (Até 4 folhas) | 100 – 500 (terrestre) 40 (aérea) | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 3,0 (Até 6 folhas) | |||
Soja (Glycine max) | ||||
Catirina (Hyptis lophanta) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) |
p.c.: produto comercial
(*) No controle das plantas infestantes: capim-marmelada, capim-pé-de-galinha, aveia-preta e trigo, adicionar 1,0 L/ha de óleo vegetal.
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Sorgo | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
Utilizar volume de calda de 100 a 500 Litros por hectare. Utilizar bicos tipo leque ou cone, que proporcionem distribuição uniforme da calda de aplicação sobre as folhas das plantas infestantes. Deve-se observar a pressão de aplicação recomendada pelo fabricante de bicos ou pontas de aplicação. Os equipamentos poderão ser costais (manuais ou motorizados) ou tratorizados.
Evite o uso de pressões muito elevadas (acima de 40 libras/polegada2 ou 275 kilopascal) nos equipamentos de aplicação, pois poderá haver a formação de névoa que pode atingir as folhas e partes verdes das plantas, danificando-as.
Não aplicar com velocidade do vento superior a 10 km/h.
Aplicação aérea:
Volume de calda: 40 - 50 Litros por hectare;
Bicos na aeronave preferencialmente da série D, com difusor 56 (D6, D8 ou D10), ponta de jato plano da série 65 ou 80 ou CP nozzles, utilizando uma pressão de 15 a 30 psi;
Obs.: Selecionar tamanho do furo de acordo com o resultado do cálculo de calibração. Faixa de aplicação: aeronave Ipanema = 15 m; Air tractor = 20 m;
Diâmetro das gotas: DMV = 400 micrômetros;
Condições climáticas: temperatura até 27°C e umidade relativa do ar mínima de 55%, preferencialmente com vento cruzado em relação ao sentido de voo, com velocidade entre 3 e 10 km/h;
Não aplicar em condições de inversão térmica.
Cultura | Intervalo (dias) | |
Milho | .............................. | (1) |
Sorgo | .............................. | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Doença | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Algodão | Ramularia (Ramularia areola) | 600 mL/ha | Para o controle das doenças do algodão, iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (chuvas frequentes com alta umidade e alta temperatura), o monitoramento deve ser intensificado para a avaliação da necessidade de reaplicação. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo mínimo de 15 dias. |
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | |||
Amendoim | Mancha preta (Pseudocercospora personata) | 600 mL/ha | A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva aos 20 dias após a emergência da cultura, e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de aplicação de 14 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos mínimo de 14 dias. |
Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | |||
Aveia | Helmintosporiose (Drechslera avenae) | 600 mL/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Reaplicar quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, respeitando-se o intervalo mínimo de 15 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura |
Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | |||
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 800 - 1000 mL/ha | Iniciar a aplicação quando for constatado 5% das folhas infectadas ou preventivamente entre dezembro/janeiro, se necessário, a segunda e a terceira aplicações deverão ser realizadas em intervalos de 45 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo mínimo de 45 dias. |
Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | |||
Cevada | Oídio (Blumeria graminis f.sp. hordei) | 600 mL/ha | Para o controle das doenças da cevada, iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo mínimo de 15 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | |||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) | 800 mL/ha | Para o controle da Cercosporiose e Ferrugem- polisora na cultura do milho, deverá ser aplicado preventivamente aos 30-55 dias após o plantio (estádio vegetativo do milho, observando-se o |
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 600 mL/ha | desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado), reaplicando-se com intervalo mínimo de 15 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo mínimo de 15 dias. | |
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 600 mL/ha | Realizar a primeira aplicação de forma preventiva ou no máximo a partir do florescimento da cultura (estádio fenológico R1 – R2 para materiais de crescimento determinado e 40 a 45 dias para materiais de crescimento indeterminado). Reaplicar o produto em intervalo de 15 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. Observar condições climáticas favoráveis o desenvolvimento desta doença: chuvas bem distribuídas com longos períodos de molhamento, presença frequente de orvalho pela manhã e temperatura variando entre 18° a 28°C. O monitoramento da doença é recomendado a partir da emissão das primeiras folhas no estádio vegetativo, uma vez que a doença pode ocorrer em qualquer estádio fenológico da cultura. Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada e no início dos estádios reprodutivos, e quando detectada a ferrugem na região. Utilizar a maior dose quando as condições forem favoráveis à doença. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 600 mL/ha | Para o controle das doenças de final de ciclo (Crestamento-foliar e Mancha-parda) a aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de aplicação de 14 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos mínimo de 14 dias. | |
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 600 mL/ha | No controle das doenças do trigo (Ferrugem-da- folha, Mancha-amarela e Oídio) começar o monitoramento a partir da fase de afilhamento. A aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar quando as condições climáticas forem favoráveis ao reaparecimento da doença, respeitando-se o intervalo mínimo de 15 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo mínimo de 15 dias. |
Mancha-amarela (Dreschlera tritici- repentis) | |||
Oídio (Blumeria graminis f.sp. Tritici) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
A aplicação do CONVICTO SC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea. A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio
de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Para as culturas de algodão, amendoim, aveia, café, cevada, milho, soja e trigo, CONVICTO SC deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (tratorizado), equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura foliar das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Pressão de trabalho: 40-80 lb/pol2;
Diâmetro de gotas: gotas finas a médias com 150 a 300 µ (micra) DMV;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Algodão, amendoim, aveia, cevada, milho, soja e trigo - 100 a 200 L/ha. Café – 300 a 400 L/ha.
Altura de vôo: a altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: gotas finas a médias com 150 a 300 µ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para as aplicações terrestre e aérea, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar CONVICTO SC e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão. 30 dias Amendoim. 21 dias
Aveia. 30 dias
Café. 45 dias
Cevada. 30 dias
Milho. 45 dias
Soja. 21 dias
Trigo. 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CAFÉ | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 250 a 750 | 2 | Aplicação em esguicho ou 'drench': 50 mL/planta | Iniciar as aplicações de forma preventiva, no início da estação chuvosa. Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta na forma de esguicho ou "drench" no solo. Repetir a aplicação em intervalo de até 60 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 120 a 180 (Utilizar adjuvante específico, recomendad o pelo fabricante) | 3 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva. Repetir as aplicações em intervalo de 60 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |
MELANCIA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 25 a 30 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações em intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 25 a 30 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou máximo no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações em intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada, a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 kpa (= 15 a 150 PSI).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora
Aplicação em esguicho ou ‘drench’: café
Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 50 mL/planta (25 mL em cada lado da planta). Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta.
Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, corretamente calibrado e adaptado para aplicação em linha no solo limpo, sob a copa do cafeeiro.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Cultura | Dias |
Café (foliar) | 30 |
Café (drench) | 90 |
Melancia | 3 |
Melão | 3 |
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada antes da secagem do produto na cultura, que em geral, em condições normais de temperatura, ocorre em um período de 4 horas. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar equipamento de proteção individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
Culturas | Pragas controladas | Doses | Número de aplicações | Modo de aplicação / Volume de calda (L/ha)1 |
Abacaxi | Ácaro-alaranjado (Dolichotetranychus floridanus) | 75 - 100 mL/100 L (0,45 – 0,6 L/ha) | 3 | Terrestre: 600 L/ha |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando do aparecimento dos ácaros. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||
Algodão | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,75 - 1,0 L/ha | 2 | Terrestre: 150 - 300 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha |
Época e intervalo de aplicação: As aplicações devem ser iniciadas logo no início da infestação do ácaro praga, quando atingir o nível de controle (10% das plantas atacadas). Utilize a dose maior quando as condições climáticas com respeito a umidade e temperatura forem favoráveis ao aparecimento das pragas e/ou quando a cultura atingir maior densidade foliar. Repetir a pulverização, se necessário, no mínimo 14 dias após a primeira aplicação. | ||||
Café | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 1,0 - 2,0 L/ha | 2 | Terrestre:1.000 a 2.500 L/ha |
Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 1,5 - 2,0 L/ha | Terrestre: 500 a 600 L/ha | ||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando do aparecimento de ácaros. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 30 dias | ||||
Citros | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 100 mL/100 L (1,0 – 2,4 L/ha) | 3 | Utilizar 5 a 12 L de calda por planta. Terrestre: 1000 a 2400 L/ha |
Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | ||||
Psilídeo-dos-citros (Diaphorina citri) | 1,6 a 1,8 L/ha2 | |||
Ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus) | 1,5 L/ha | 1 | ||
Época e intervalo de aplicação:
| ||||
Coco | Ácaro-do-coqueiro (Aceria guerreronis) | 200 mL/100 L (1,2 L/ha) | 2 | Terrestre: 600 L/ha |
Ácaro-vermelho-das-palmeiras (Raoiella indica) |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando do aparecimento do ácaro, na fase de floração e frutificação. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 15 dias. | ||||
Dendê Pupunha Açaí Castanha-do- Pará Macadâmia Pinhão | Ácaro-do-coqueiro (Aceria guerreronis) | 200 mL/100 L (1,2 L/ha) | 2 | Terrestre: 600 L/ha |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando do aparecimento do ácaro, na fase de floração e frutificação. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 15 dias. | ||||
Feijão Amendoim Ervilha Grão-de-bico Lentilha | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,75 – 1,0 L/ha | 2 | Terrestre: 150-200 Aérea: 20-40 L/ha |
Época e intervalo de aplicação: Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Aplicar quando a infestação atingir o nível de controle, ou seja, quando encontrar seis plantas com sintoma de ataque ou presença dos ácaros em 2 m de linha. | ||||
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 100 mL/100 L (1,0 L/ha) | 2 | Terrestre: 1000 L/ha |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando for observado 3 a 4 ácaros por folha. Reaplicar quando atingir o nível estipulado. | ||||
Mamão Abacate Anonáceas Cacau Cupuaçu Guaraná Manga Maracujá Kiwi Lichia Romã | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae | 75 a 100 mL/100 L (0,45 – 0,6 L/ha) | 3 | Terrestre: 600 L/ha |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando do aparecimento dos ácaros. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||
Morango Acerola Amora Azeitona Framboesa Pitanga Mirtilo Seriguela | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 mL/100 L (0,7 L/ha) | 3 | Terrestre: 700 L/ha |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando do aparecimento de ácaros. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||
Plantas Ornamentais3 | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 mL/100 L (3,0 L/ha) | 2 | Terrestre:1500 L/ha |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando do aparecimento de ácaros | ||||
Soja | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,75 – 1,0 L/ha | 2 | Terrestre: 150-200 Aérea: 20-40 L/ha |
Época e intervalo de aplicação: A aplicação deve ser realizada no início da infestação, quando no monitoramento forem observadas as primeiras formas de desenvolvimento da praga. |
Tomate Abóbora Abobrinha Berinjela Chuchu Jiló Maxixe Pepino Pimenta Pimentão Quiabo | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 mL/100 L (1,0 L/ha) | 2 | Terrestre: 1000 L/ha |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando do aparecimento de ácaros |
Obs.: 1 litro de FUJIMITE 50 SC corresponde 50 g do ingrediente ativo FENPIROXIMATO
- O volume da calda pode variar conforme o porte da cultura agrícola envolvida, bem como do equipamento de aplicação empregado.
- Adicionar óleo vegetal a 1% v/v na calda.
- De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019). Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Vide INSTRUÇÕES DE USO
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Abacaxi | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Abóbora | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Abobrinha | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Açaí | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Acerola | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Amendoim | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Amora | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Anonáceas | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Azeitona | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Berinjela | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Cacau | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Castanha-do-pará | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Chuchu | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Coco | Aceria guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Cupuaçu | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Dendê | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Ervilha | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijões | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Framboesa | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Guaraná | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Jiló | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Kiwi | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco | Ver detalhes |
Lentilha | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Lichia | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Macadâmia | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Manga | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Maracujá | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Maxixe | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Mirtilo | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pepino | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pimenta | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Pimentão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pinhão | Aceria guerreronis | Ácaro-do-coqueiro | Ver detalhes |
Pitanga | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Tetranychus urticae | Acaro-rajado | Ver detalhes |
Pupunha | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Quiabo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Romã | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Seriguela | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
FUJIMITE 50 SC, é diluído em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando-se equipamento costal manual, ou motorizado (atomizador), bem como através de tração tratorizada, pulverizadores munidos com barra ou pistola, e por aeronaves.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do FUJIMITE 50 SC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Coloque água limpa, no tanque do pulverizador, até metade da sua capacidade. A presença de coloides em suspensão, como terra, argila ou matéria orgânica, pode reduzir a eficácia do produto. Com o sistema de agitação do tanque ou com o retorno acionado, adicione a dose recomendada de FUJIMITE 50 SC e complete o volume do tanque com água. A agitação deverá ser constante durante o preparo e aplicação da calda, visando manter homogênea a calda de pulverização. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque do pulverizador, pulverizando logo após a sua preparação.
Realizar o processo de tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Utilizar pulverizadores equipados com bicos apropriados, que promovam tamanho de gotas, e volume de calda capaz de promover cobertura uniforme das plantas.
A variação do volume de calda está em função da cultura a ser tratada, seu estádio de desenvolvimento, porte ou enfolhamento.
As pressões de trabalho, assim como os ajustes do pulverizador, deverão ser selecionadas em função do volume de calda e da classe de gotas recomendadas.
Utilizar pulverizadores tratorizados obedecendo os diferentes tipos de espaçamentos de bicos, assim como a altura da barra, conforme as recomendações dos fabricantes, devendo ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
IMPORTANTE: Deve-se respeitar os volumes de calda recomendados para que seja possível proporcionar uma boa cobertura da área a ser tratada. Para aplicar este produto, use uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro agrônomo.
FUJIMITE 50 SC, pode ser aplicado com aeronaves agrícolas, adaptadas com barra e equipadas com bicos hidráulicos ou rotativos, tipo micronair.
Volume de calda: 20 a 40 litros por ha.
Tipos de pontas: aplicar através de aeronaves equipadas com micronair ou com barras dotadas de pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos que produzam, preferencialmente, gotas médias e grossas. Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido que poderão atingir culturas vizinhas sensíveis (Vide “Recomendações para evitar deriva”, abaixo).
Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme das gotas.
Altura de voo: 3 - 4 m em relação ao topo das plantas. Recomenda-se utilizar a menor altura de voo possível, desde que garanta segurança adequada ao voo.
Não sobrepor faixa de aplicação.
O sistema de agitação do produto, no interior do tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação. Condições climáticas: devem ser respeitadas as condições de velocidade do vento, de 3 a 10 km/h, temperatura inferior a 30° C, e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos, ou condições sem vento.
A critério do Eng. Agr. Responsável, os limites climáticos, acima, podem ser flexibilizados, mediante uso de tecnologia adequada.
Não permita que a deriva, proveniente da aplicação, atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 28 dias |
Café, Citros, Maçã | 15 dias |
Mamão, Abacate, Abacaxi, Anonáceas, Cacau, Cupuaçu, Guaraná, Kiwi, Lichia, Manga, Maracujá, Romã | 3 dias |
Soja | 28 dias |
Tomate, Abóbora, Abobrinha, Berinjela, Chuchu, Jiló, Maxixe, Pepino, Pimenta, Pimentão, Quiabo | 7 dias |
Morango, Acerola, Amora, Azeitona, Framboesa, Mirtilo, Pitanga, Seriguela | 5 dias |
Plantas ornamentais | U.N.A (Uso Não Alimentar) |
Coco, Açaí, Castanha-do-Pará, Dendê, Macadâmia, Pinhão, Pupunha | 7 dias |
Feijão, Amendoim, Ervilha, Grão de bico, Lentilha | 14 dias |
Recomenda-se aguardar o completo secamento do produto sobre as folhas das plantas tratadas. Aguardar pelo menos 24 horas.
Evitar sempre que possível que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo branco | Ver detalhes |
Cultura | Plantas infestantes / Pré-Emergência | Dose (L/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Milho | Monocotiledôneas: | Solo arenoso a médio: 3,5 a 5,0 Solo médio a argiloso: 5,5 a 6,5 | 1 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 Aplicação Aérea: 40 a 60 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Dicotiledôneas: | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Amaranthus viridis | |||||
Corda-de-viola | Ipomea aristolochiaefolia | ||||
Ipomea quamoclit | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||
Época de aplicação: aplicar logo após a semeadura milho em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Realizar o tratamento em área total ou em faixas ao longo da linha de plantio. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada, com volume de calda variando de 200 a 400L/ha. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas médias a grandes (acima de 300 micra) que evitem a ocorrência de deriva.
Para aplicações aéreas são utilizadas barras com bicos e/ou atomizadores rotativos (micronair) usando-se um volume de calda de 40 a 60 L/ha.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para o preparo da calda de pulverização, despejar a dose recomendada do produto diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos 1/4 do volume e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume com o sistema de agitação ainda em funcionamento.
Milho: não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas controladas | Doses | Número de aplicações | Modo de aplicação / Volume de calda (L/ha)1 |
Abacaxi | Ácaro-alaranjado (Dolichotetranychus floridanus) | 75 - 100 mL/100 L água (0,45 – 0,6 L/ha) | 3 | Terrestre: 600 L/ha |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando do aparecimento dos ácaros. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||
Algodão | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,75 - 1,0 L/ha | 2 | Terrestre: 150 - 300 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha |
Época e intervalo de aplicação: As aplicações devem ser iniciadas logo no início da infestação do ácaro praga, quando atingir o nível de controle (10% das plantas atacadas). Utilize a dose maior quando as condições climáticas com respeito a umidade e temperatura forem favoráveis ao aparecimento das pragas e/ou quando a cultura atingir maior densidade foliar. Repetir a pulverização, se necessário, no mínimo 14 dias após a primeira aplicação. | ||||
Café | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 1,0 - 2,0 L/ha | 2 | Terrestre:1.000 a 2.500 L/ha |
Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 1,5 - 2,0 L/ha | Terrestre: 500 a 600 L/ha | ||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando do aparecimento de ácaros. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 30 dias | ||||
Citros | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 100 mL/100 L água (1,0 – 2,4 L/ha) | 3 | Utilizar 5 a 12 L de calda por planta. Terrestre: 1000 a 2400 L/ha |
Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | ||||
Psilídeo-dos-citros (Diaphorina citri) | 1,6 a 1,8 L/ha2 | |||
Ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus) | 1,5 L/ha | 1 | ||
Época e intervalo de aplicação:
planta. Considerar infestada a folha que apresentar 5 ou mais ácaros presentes. A aplicação deve ser feita quando atingir, no máximo, 30% de folhas infestadas. Realizar, no máximo, 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Coco | Ácaro-do-coqueiro (Aceria guerreronis) | 200 mL/100 L água (1,2 L/ha) | 2 | Terrestre: 600 L/ha |
Ácaro-vermelho-das-palmeiras (Raoiella indica) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando do aparecimento do ácaro, na fase de floração e frutificação. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 15 dias. | ||||
Dendê Pupunha Açaí Castanha-do- Pará Macadâmia Pinhão | Ácaro-do-coqueiro (Aceria guerreronis) | 200 mL/100 L água (1,2 L/ha) | 2 | Terrestre: 600 L/ha |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando do aparecimento do ácaro, na fase de floração e frutificação. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 15 dias. | ||||
Feijão Amendoim Ervilha Feijões Grão-de-bico Lentilha | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,75 – 1,0 L/ha | 2 | Terrestre: 150-200 Aérea: 20-40 L/ha |
Época e intervalo de aplicação: Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Aplicar quando o a infestação atingir o nível de controle, ou seja, quando encontrar seis plantas com sintoma de ataque ou presença dos ácaros em 2 m de linha. | ||||
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 100 mL/100 L água (1,0 L/ha) | 2 | Terrestre: 1000 L/ha |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando forem observados 3 a 4 ácaros por folha. Reaplicar quando atingir o nível estipulado. | ||||
Mamão Abacate Anonáceas Cacau Cupuaçu Guaraná Manga Maracujá Kiwi Lichia Romã | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae | 75 a 100 mL/100 L água (0,45 – 0,6 L/ha) | 3 | Terrestre: 600 L/ha |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando do aparecimento dos ácaros. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||
Morango Acerola Amora Azeitona Framboesa Pitanga Mirtilo Seriguela | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 mL/100 L água (0,7 L/ha) | 3 | Terrestre: 700 L/ha |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando do aparecimento de ácaros. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||
Plantas Ornamentais3 | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 mL/100 L água (3,0 L/ha) | 2 | Terrestre:1500 L/ha |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando do aparecimento de ácaros |
Soja | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,75 – 1,0 L/ha | 2 | Terrestre: 150-200 Aérea: 20-40 L/ha |
Época e intervalo de aplicação: A aplicação deve ser realizada no início da infestação, quando no monitoramento forem observadas as primeiras formas de desenvolvimento da praga. | ||||
Tomate Abóbora Abobrinha Berinjela Chuchu Jiló Maxixe Pepino Pimenta Pimentão Quiabo | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 mL/100 L água (1,0 L/ha) | 2 | Terrestre: 1000 L/ha |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando do aparecimento de ácaros |
Obs.: 1 litro de ORTUS 50 SC corresponde 50 g do ingrediente ativo FENPIROXIMATO
- O volume da calda pode variar conforme o porte da cultura agrícola envolvida, bem como do equipamento de aplicação empregado.
- Adicionar óleo vegetal a 1% v/v na calda.
- De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se
plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Vide INSTRUÇÕES DE USO
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Abacaxi | Dolichotetranychus floridanus | Ácaro-alaranjado, Ácaro-plano-da-base-das-folhas | Ver detalhes |
Abóbora | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Abobrinha | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Açaí | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Acerola | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Amendoim | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Amora | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Anonáceas | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Berinjela | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Cacau | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Castanha-do-pará | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Chuchu | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Citros | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Coco | Aceria guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Cupuaçu | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Dendê | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Ervilha | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijões | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Framboesa | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Guaraná | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Jiló | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Kiwi | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado. | Ver detalhes |
Lentilha | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Lichia | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Macadâmia | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Manga | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Maracujá | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Maxixe | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Mirtilo | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Oliveira | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Pepino | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pimenta | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Pimentão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pinhão | Aceria guerreronis | Ácaro-do-coqueiro | Ver detalhes |
Pinhão manso | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Pitanga | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Tetranychus urticae | Acaro-rajado | Ver detalhes |
Pupunha | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Quiabo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Romã | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Seriguela | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
ORTUS 50 SC, é diluído em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando-se equipamento costal manual, ou motorizado (atomizador), bem como através de tração tratorizada, pulverizadores munidos com barra ou pistola, e por aeronaves.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do ORTUS 50 SC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Coloque água limpa, no tanque do pulverizador, até metade da sua capacidade. A presença de coloides em suspensão, como terra, argila ou matéria orgânica, pode reduzir a eficácia do produto. Com o sistema de agitação do tanque ou com o retorno acionado, adicione a dose recomendada de ORTUS 50 SC e complete o volume do tanque com água. A agitação deverá ser constante durante o preparo e aplicação da calda, visando manter homogênea a calda de pulverização. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque do pulverizador, pulverizando logo após a sua preparação.
Realizar o processo de tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Utilizar pulverizadores equipados com bicos apropriados, que promovam tamanho de gotas, e volume de calda capaz de promover cobertura uniforme das plantas.
A variação do volume de calda está em função da cultura a ser tratada, seu estádio de desenvolvimento, porte ou enfolhamento.
As pressões de trabalho, assim como os ajustes do pulverizador, deverão ser selecionadas em função do volume de calda e da classe de gotas recomendadas.
Utilizar pulverizadores tratorizados obedecendo os diferentes tipos de espaçamentos de bicos, assim como a altura da barra, conforme as recomendações dos fabricantes, devendo ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
IMPORTANTE: Deve-se respeitar os volumes de calda recomendados para que seja possível proporcionar uma boa cobertura da área a ser tratada. Para aplicar este produto, use uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro agrônomo.
ORTUS 50 SC, pode ser aplicado com aeronaves agrícolas, adaptadas com barra e equipadas com bicos hidráulicos ou rotativos, tipo micronair.
Volume de calda: 20 a 40 litros por ha.
Tipos de pontas: aplicar através de aeronaves equipadas com micronair ou com barras dotadas de pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos que produzam, preferencialmente, gotas médias e grossas. Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido poderão atingir culturas vizinhas sensíveis (Vide “Recomendações para evitar deriva”, abaixo).
Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme das gotas.
Altura de voo: 3 - 4 m em relação ao topo das plantas. Recomenda-se utilizar a menor altura de voo possível, desde que garanta segurança adequada ao voo.
Não sobrepor faixa de aplicação.
O sistema de agitação do produto, no interior do tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação. Condições climáticas: devem ser respeitadas as condições de velocidade do vento, de 3 a 10 km/h, temperatura inferior a 30° C, e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos, ou condições sem vento.
A critério do Eng. Agr. Responsável, os limites climáticos, acima, podem ser flexibilizados, mediante uso de tecnologia adequada.
Não permita que a deriva, proveniente da aplicação, atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a
pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 28 dias |
Café, Citros, Maçã | 15 dias |
Mamão, Abacate, Abacaxi, Anonáceas, Cacau, Cupuaçu, Guaraná, Kiwi, Lichia, Manga, Maracujá, Romã | 3 dias |
Soja | 28 dias |
Tomate, Abóbora, Abobrinha, Berinjela, Chuchu, Jiló, Maxixe, Pepino, Pimenta, Pimentão, Quiabo | 7 dias |
Morango, Acerola, Amora, Azeitona, Framboesa, Mirtilo, Pitanga, Seriguela | 5 dias |
Plantas ornamentais | U.N.A (Uso Não Alimentar) |
Coco, Açaí, Castanha-do-Pará, Dendê, Macadâmia, Pinhão, Pupunha | 7 dias |
Feijão, Amendoim, Ervilha, Feijões, Grão de bico, Lentilha | 14 dias |
Recomenda-se aguardar o completo secamento do produto sobre as folhas das plantas tratadas. Aguardar pelo menos 24 horas.
Evitar sempre que possível que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Número máximo de aplicação | Época e Intervalo de aplicação | Volume de Calda | |||
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) Mancha-preta (Pseudocercospora personata) Verrugose (Sphaceloma arachidis) | 2,5 a 3 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 200-400 L/ha Aérea: 30-40 L/ha |
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 1 a 2 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações do produto em novembro, reaplicar ao surgimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações cada 15 dias até fins de maio ou início de junho | Terrestre: 1000 L/ha Aérea: 30-40 L/ha |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) Requeima (Phytophthora infestans) | 2,5 a 3 L/ha | 6 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 600-900 L/ha |
Cenoura | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) Mancha-de- Cercospora (Cercospora carotae) | 400 mL/ 100 L d'água | 4 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 600-900 L/ha |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 a 3L/ha | 3 | Iniciar as aplicações 30 dias após o plantio e repetir as aplicações a cada 10-15 dias | Terrestre: 200-400 L/ha Aérea: |
30-40 L/ha | |||||
Gladíolo | Ferrugem (Uromyces transversalis) | 400 mL/100 L d’agua | 4 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 200-400 L/ha |
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Mildio (Pseudoperonospora cubensis) | 400 mL/100 L d'água | 4 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 400-900 L/ha |
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Mildio (Pseudoperonospora cubensis) | 400 mL/100 L d'água | 6 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 400-900 L/ha |
Pepino | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Mildio (Pseudoperonospora cubensis) | 400 mL/100 L d'água | 4 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações cada 7 a 10 dias | Terrestre: 800-900 L/ha |
Pimentão | Podridão-de- Ascochyta (Phoma exigua var. exigua) Mancha-de- Stemphylium (Stemphylium solani) | 400 mL/100 L d'água | 3 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 600-900 L/ha |
Rosa | Podridão-cinzenta- dosbotões (Botrytis cinerea) Mildio (Peronospora sparsa) | 400 mL/100 L d'água | 4 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 600-900 L/ha |
Soja | Mildio (Peronospora manshurica) Mancha-parda (Septoria glycines) | 2 a 3 L/ha | 2 | Iniciar as aplicações do produto no florescimento e reaplicar após 15 a 20 dias. | Terrestre: 200-400 L/ha Aérea: 30-40 L/ha |
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) Requeima (Phytophthora infestans) Septoriose (Septoria lycopersici) Mancha-de- Stemphylium (Stemphylium solani) | 300 mL/100 L d'água | 6 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 600-1000 L/ha |
Uva | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioides) Antracnose (Elsinoe ampelina) Mildio (Plasmopara vitícola) | 300 mL/100 L d'água | 3 | Iniciar as aplicações do produto no início da brotação e repetir as aplicações a cada 7 dias até o florescimento | Terrestre: 800-1000 L/ha |
* Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da doença na área.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimentão | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Soja | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar ABSOLUTO 500 SC. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Pulverizador tratorizado.
Pulverizador de barra tratorizado com bicos cônicos tipo TEEJET X2 ou X3. Tamanho de partículas de 250 µm. Densidade de gotas de 50-70 gotas/cm2.
Velocidade do trator: em torno de 6 km/h.
Pressão de 40-60 libras.
Usando-se outros tipos de equipamentos procurar obter pulverizações com cobertura uniforme da parte aérea das plantas.
Condição climática: as aplicações devem ser feitas em condições de temperatura menor que 27°C e umidade relativa do ar acima de 60 %ventos até 15 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Aeronaves agrícolas.
Barra ou atomizador rotativo “Micronair”.
Volume de aplicação: 30-40 l/ha de calda.
Altura do vôo: com barra: 2-3 m; com Micronair 3 a 4 metros.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m.
Tamanho/densidade de gotas: 80 micras, com mínimo de 60 gotas/cm2
No caso de barra, usar bicos cônicos, pontas D6 a D12, disco (core), inferior a 45°. Usando- se Micronair, o número de atomizadores devem ser de 4 (quatro), onde para o ajuste do regulador de vazão (VRU), pressão e ângulo da pá, seguir tabela sugerida pelo fabricante.
O sistema de agitação do produto no tanque deve ser mantido em funcionamento durante a aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados deve ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
.Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
.Umidade relativa do ar acima de 50%.
.Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h.
Amendoim e Feijão: 14 dias
Batata, Cenoura, Melancia, Melão, Pepino, Pimentão, Tomate, Soja e Uva: 7 dias Banana: (1)
Gladíolo e Rosa: UNA
(1) Intervalo de segurança: sem restrição. UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTA DANINHA | DOSE (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ||
Leve | Médio | Pesado | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Pré- emergência das plantas daninhas e da cultura | Terrestre: 200 - 400 Aérea: 40 - 50 | |||||
6,0 - 7,0 | 6,0 - 7,0 | - | |||||
Caruru-de-mancha, caruru- verde, bredo (Amaranthus viridis) | |||||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 6,0 - 7,0 | 7,0 - 8,0 | - | ||||
Capim-colchão, milhã (Digitaria horizontalis) | 6,0 - 7,0 | 7,0 - 8,0 | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||||
Carrapicho-beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | |||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||||
MILHO | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | |||||
Caruru, caruru-gigante, caruru-áspero (Amaranthus retroflexus) | |||||||
6,0 - 7,0 | |||||||
Caruru, caruru-rasteiro, bredo (Amaranthus deflexus) | |||||||
Catirina (Hyptis lophanta) | |||||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||||||
Cravo-de-defunto (Tagetes minuta) | |||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||||
Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | 7,0 | 7,0 | 8,0 |
Para as culturas do quadro, aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais altas das espécies indicadas. Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações.
CULTURA | PLANTA DANINHA | ESTÁDIO DA PLANTA DANINHA | DOSE (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2 folhas | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Apaga–fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 a 4 folhas | |||||
MILHO | Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 6,0 - 8,0 | Pós- emergências das plantas daninhas, após a germinação da cultura | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Terrestre: 200 - 400 Aérea: 40 - 50 | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 3 folhas | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3 a 4 folhas | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 4 folhas | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
Para aplicação na pós-emergência, recomenda-se o uso de espalhante adesivo ou óleo mineral.
Para as culturas do quadro, aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais altas das espécies indicadas. Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Aplicar logo após o plantio do milho na pré-emergência da cultura, através de tratamento em área total ou em faixas com largura aproximadamente de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, poderá ser feito com auxílio de pulverizadores costal ou tratorizado. O controle das plantas daninhas nas entrelinhas do milho deverá ser feita através de cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes, em aplicação dirigida.
Aplicar após a germinação do milho e com as plantas daninhas na pós-emergência, observando- se, rigorosamente, as espécies e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela "Aplicação na pós-emergência".
Desde que aplicado nas condições adequadas, através da observância dos parâmetros indicados, uma única aplicação do PRIMATOP SC é suficiente para atender as necessidades da cultura.
topografia do terreno, podendo ser costais (manuais ou motorizados) ou tratorizados. Os modelos de pontas podem ser de jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota média ou maiores. A velocidade do pulverizador deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante da ponta utilizada para formação de gotas médias ou maiores.
O equipamento de aplicação deverá gerar cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 10 km/hora.
O aplicador é responsável por evitar eventuais derivas da pulverização fora do local alvo, devendo estar ciente de locais não visados próximos e das condições ambientais;
NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas/colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens.
NÃO aplique com gotas finas.
NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes.
NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou culturas diferentes das recomendadas em bula.
NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a árvores não alvos ou outras plantas, onde suas raízes possam se estender, ou em situações em que por condições do solo ou por infiltração, a absorção do herbicida possa ocorrer.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
É recomendado respeitar as diretrizes do Ministério da Agricultura e Pecuária quanto à segurança na faixa de aplicação:
As aplicações não deverão ser realizadas em áreas com distância inferior a 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de captação de água para abastecimento de população.
Estas restrições deverão ser válidas também para áreas com distância inferior a 250 metros no caso de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
As aeronaves agrícolas que contenham produtos químicos deverão ser proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Despejar a quantidade predeterminada do produto, diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio e, em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento.
A maior eficiência no controle pós-emergente das plantas daninhas indicadas é obtida com adição de espalhantes adesivos ou óleos minerais de acordo com as seguintes instruções:
-Tanto o espalhante como o óleo deverá ser adicionado no tanque do pulverizador, após ter sido completado o nível de calda (água + herbicida).
No caso de óleos minerais, aplicar as doses de 0,25% a 0,50% v/v, em água.
Neste sistema de plantio, o herbicida é aplicado no solo coberto superficialmente com material orgânico seco constituído pelas palhadas de trigo, cevada, centeio e outras após a colheita ou pelas culturas de inverno dessecadas (aveia, azevém, ervilhaca, tremoço e outras) ou pelas plantas daninhas dessecadas, nas áreas de pousio, portanto, a ocorrência de chuvas normais, após a aplicação, é favorável por promover o carreamento do produto que ficou retido neste material para o solo, assegurando boa atividade de controle das plantas daninhas.
Nos solos com teor de matéria orgânica acima de 4%, aplicar PRIMATOP SC, preferencialmente, na pós-emergência das plantas daninhas.
Obs: Não há restrições nos dias nublados.
CULTURA | DIAS |
MILHO | Não especificado pela modalidade de emprego |
A reentrada na lavoura, após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é preciso utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação do produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Abacaxi | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Abacaxi | Oídio Oidium mangiferae | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Abóbora | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 20 - 35 | 400 - 1000 | 4 |
Antracnose Colletotrichum orbiculare | |||||
Abobrinha | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 20 - 35 | 400 - 1000 | 4 |
Antracnose Colletotrichum orbiculare | |||||
Açaí | Manchas-foliares Pestalotiopsis spp. Exserohilum rostratum | 250 - 350 | - | 400 - 1000 | 4 |
Acelga | Mancha-foliar Cercospora beticola | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Acerola | Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Cercosporiose Cercospora spp. | |||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Agrião | Mancha-foliar Alternaria brassicae | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Cercosporiose Cercospora nasturii | |||||
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Alface | Manchas-foliares Alternaria brassicae Alternaria sonchi | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Cercosporiose Cercospora longíssima | |||||
Algodão | Mancha Alvo Corynespora cassiicola | 250 - 300 | - | 150 | 4 |
Ramularia Ramularia areola | |||||
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | |||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 250 - 350 | - | 200 - 1000 | 4 |
Ferrugem Puccinia allii |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Almeirão | Manchas-foliares Alternaria brassicae Alternaria sonchi | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 250 - 350 | - | 200 - 400 | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | |||||
Ameixa | Antracnose Colletrotrichum gloeosporioides | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Ferrugem Puccinia discolor Puccinia pruni | |||||
Podridão-dos-frutos Monilinia fructicola Monilinia laxa | |||||
Amora | Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Cercosporiose Cercospora spp. | |||||
Antracnose Colletotrichum spp. | |||||
Oídio Oidium spp. | |||||
Podridão-radicular Armillaria spp. | |||||
Anonáceas | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Aveia | Helmintosporiose Drechslera avenae | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 4 |
Ferrugem-da-folha Puccinia coronata f. sp. Avenae | |||||
Azeitona | Antracnose Colletotrichum spp. | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 200 - 350 | - | 400 - 500 | 4 |
Rizoctoniose ***** Rhizoctonia solani | 1000 - 1200 | - | 200 | 1 | |
Batata yacon | Queima-das-folhas Alternaria alternata | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Berinjela | Pinta-preta-grande Alternaria solani | 150 - 350 | - | 400 - 500 | 4 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Ferrugem Puccinia pampeana | |||||
Mancha-de-septoria Septoria lycopersici | |||||
Beterraba | Queima-das-folhas Alternaria tenuis | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Brócolis | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Cacau | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Café | Cercospora Cercospora coffeicola | 500 - 600 | - | 400 | 3 |
Ferrugem Hemileia vastatrix | |||||
Seca-dos-ponteiros Phoma costaricensis | 300 - 500 | - | |||
Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada Puccinia kuehnii | 300 - 400 | - | 150 - 200 | 5 |
Ferrugem Puccinia melanocephala | |||||
Podridão-abacaxi Ceratocystis paradoxa | 100 | 1 | |||
Canola | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 2 |
Cará | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Queima-das-folhas Alternaria tenuis | |||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 250 - 350 | - | 200 - 1000 | 4 |
Cenoura | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Centeio | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 4 |
Cevada | Mancha-reticular Drechslera teres | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 4 |
Ferrugem-da-folha Puccinia hordei |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Chalota | Mancha-púrpura Alternaria porri | 250 - 350 | - | 200 - 1000 | 4 |
Chicória | Manchas-foliares Alternaria brassicae Alternaria sonchi | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Chuchu | Oídio Oidium spp. | - | 20 - 35 | 400 - 1000 | 4 |
Mancha-das-folhas Cercospora citrullina | |||||
Citros | Podridão-floral-dos-citros Colletotrichum acutatum | - | 10 - 15 | 2000 | 3 |
Mancha-negra-dos-citros Guignardia citricarpa | 12 - 15 | ||||
Coco | Manchas-foliares Drechslera halodes Bipolaris incurvata Helmintosporium spp. (teleomorfo: Cochliobolus spp.) | 250 - 350 | - | 400 - 1000 | 4 |
Couve | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Couve-chinesa | |||||
Couve-de- bruxelas | |||||
Couve-flor | |||||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa Crinipellis perniciosa | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Dendê*** | Manchas-foliares Cercospora spp. (teleomorfo: Mycosphaerella spp.) Curvularia spp. Bipolaris incurvata (teleomorfo: Cochliobolus spp.) Pestalotiopsis spp. | 250 - 350 | - | 400 - 1000 | 4 |
Duboísia | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 - 350 | - | 150 - 300 | UNA**** |
Espinafre | Mancha-foliar Alternaria sonchi | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) ** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Estévia | Mancha-foliar Alternaria brassicae | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 200 - 300 | - | 150 | 4 |
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | |||||
Ferrugem Uromyces appendiculatus | |||||
Framboesa | Oídio Oidium spp. | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Cercosporiose Cercospora spp. | |||||
Podridão-radicular Armillaria spp. | |||||
Feijão-caupi | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 250 - 350 | - | 200 - 400 | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | |||||
Fumo | Cercosporiose Cercospora nicotianae | 250 - 350 | - | 300 | 2 |
Gergelim | Mancha-de-alternaria Alternaria sesami | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 2 |
Girassol | Ferrugem Puccinia helianthi | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 2 |
Grão-de-bico | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 250 - 350 | - | 200 - 400 | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | |||||
Guaraná | Antracnose Colletotrichum guaranicola | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Inhame | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Queima-das-folhas Alternaria tenuis | |||||
Jiló | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 150 - 350 | - | 400 - 500 | 4 |
Kiwi | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Oídio Oidium mangiferae |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) ** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Lentilha | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 250 - 350 | - | 200 - 400 | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | |||||
Linhaça | Ferrugem-da-linhaça Melampsora lini | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 2 |
Maçã | Mancha-foliar-da-gala ou Podridão-amarga Colletotrichum Gloeosporioides | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Sarna Venturia inaequalis | 30 - 40 | ||||
Macadâmia | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 10 - 15 | 2000 | 4 |
Mamão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Oídio Oidium carícae | |||||
Mandioca | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Queima-das-folhas Alternaria tenuis | |||||
Mandioquinha- salsa | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Mancha-de-alternaria Alternaria passiflorae | |||||
Marmelo | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Entomosporiose Entomosporium mespili | |||||
Maxixe | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 20 - 35 | 400 - 1000 | 4 |
Antracnose Colletotrichum orbiculare |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 250 - 350 | - | 400 - 1000 | 4 |
Antracnose Colletotrichum orbiculare | |||||
Melão | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 250 - 350 | - | 400 - 1000 | 4 |
Milheto | Brusone Pyricularia grisea | 250 - 350 | - | 150 | 2 |
Ferrugem Puccinia substriata | |||||
Milho | Ferrugem-polisora Puccinia polysora | 250 - 350 | - | 150 | 2 |
Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | |||||
Mirtilo | Antracnose Colletotrichum acutatum | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Ferrugem Pucciniastrum vaccinii | |||||
Cercosporiose Cercospora spp. | |||||
Podridão-radicular Armillaria spp. | |||||
Morango | Mancha-foliar Alternaria spp. Mycosphaerella fragariae | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Antracnose Colletotrichum acutatum Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Oídio Sphaerotheca macularis | |||||
Mostarda | Mancha-foliar Alternaria brassicae | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Nabo | Queima-das-folhas Alternaria brassicae | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Nectarina | Antracnose Glomerella cingulata | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Ferrugem Puccinia discolor Puccinia pruni | |||||
Podridão-dos-frutos Monilinia fructicola Monilinia laxa |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Nêspera | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Podridão-dos-frutos Monilinia fructicola Monilinia laxa | |||||
Entomosporiose Entomosporium mespili | |||||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 20 - 35 | 400 - 1000 | 4 |
Pêra | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Entomosporiose Entomosporium mespili | |||||
Podridão-dos-frutos Monilinia fructicola Monilinia laxa | |||||
Podridão-radicular Armillaria spp. | |||||
Sarna Venturia inaequalis | |||||
Pêssego | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Ferrugem Puccinia discolor Puccinia pruni | |||||
Podridão-dos-frutos Monilinia fructicola Monilinia laxa | |||||
Podridão-radicular Armillaria spp. | |||||
Pimenta | Mancha-de-alternaria Alternaria solani | 150 - 350 | - | 400 - 500 | 4 |
Mancha-de-cercospora Cercospora capsici | |||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Ferrugem Puccinia pampeana | |||||
Pimentão | Oídio Oidiopsis taurica | 150 - 350 | - | 400 - 500 | 4 |
Pitanga | Cercoporiose Cercospora eugeniae | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Ferrugem Uredo pitangae |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Pinhão | Mancha-foliar Cylindrocladium sp. | - | 12 - 15 | 2000 | 4 |
Pinus | Mancha-foliar Cylindrocladium sp. | 250 - 600 | - | 500 - 1000 | UNA**** |
Plantas Ornamentais | Antracnose Colletotrichum sp. | - | 15 - 40 | 400 - 1000 | UNA**** |
Míldio Peronospora sp. Pseudoperonospora sp. | |||||
Oídio Sphaerotheca sp. Oidium sp. | |||||
Ferrugem Puccinia sp. | |||||
Mancha-foliar Alternaria sp. Cercospora sp. | |||||
Pinta-preta Diplocarpon rosae | |||||
Pupunha | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 10 - 15 | 2000 | 4 |
Quiabo | Mancha-de-Cercospora Cercospora spp. | 150 - 350 | - | 400 - 500 | 4 |
Oídio Erysiphe cichoracearum | |||||
Rabanete | Queima-das-folhas Alternaria brassicae | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Repolho | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Romã | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Rúcula | Mancha-foliar Alternaria brassicae | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Seriguela | Cercosporiose Pseudocercospora mombin | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Seringueira | Oídio Oidium sp. | 250 - 600 | - | 500 - 1000 | UNA**** |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Soja | Ferrugem-asiática ou Ferrugem-da-soja Phakopsora pachyrhizi | 300 - 350 | - | 100 - 200 | 2 |
Mancha-parda ou Septoriose Septoria glycines | 250 - 350 | - | |||
Mancha-púrpura-da-semente ou Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | |||||
Oídio Erysiphe difusa | |||||
Mela ou Podridão aquosa Rhizoctonia solani | |||||
Mancha-alvo ou Podridão- radicular Corynespora cassiicola | |||||
Antracnose Colletotrichum truncatum | |||||
Sorgo | Doença-açucarada-do-sorgo ou Ergot Claviceps africana | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 2 |
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | - | 25 - 35 | 1000 | 4 |
Septoriose Septoria lycopersici | |||||
Murcha-de-sclerotium Sclerotium rolfsii | 1000 - 1250 | - | 400 | 3 | |
Oídio Leveillula taurica | 350 | - | 400 | 4 | |
Trigo | Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 4 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | |||||
Triticale | Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 4 |
Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | |||||
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | |||||
Uva | Ferrugem-da-videira Phakopsora euvitis | 500 - 1000 | - | 500 | 2 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 500 - 1250 | ||||
Oídio Uncinula necator | 250 - 300 | - | 1000 |
i.a. = ingrediente ativo
* As doses e/ou volumes mais altos devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle, ou no caso de plantas perenes, com maior
desenvolvimento vegetativo ou com maior densidade de plantas por hectare, evitando a perda de produto por escorrimento.
** Aplicação terrestre tratorizada.
*** Cultura do Dendê: aplicar somente em viveiros de mudas e na implantação da cultura no campo desde o plantio das mudas até 30 dias antes da primeira floração para a primeira colheita.
**** UNA - Uso Não Alimentar - número de aplicações não definido para flores, plantas ornamentais e cultivos florestais.
***** Cultura da batata Rizoctoniose: - Aplicar o produto em jato dirigido, no sulco de plantio, sobre o material de propagação e proceder o fechamento do sulco logo após a aplicação.
Aplicação em sulco de plantio: realizar aplicação preventiva por ocasião da operação de plantio. Aplicar o produto em jato dirigido, no sulco de plantio, sobre a batata semente e proceder o fechamento do sulco logo após a aplicação.
Seca-dos-ponteiros: iniciar as pulverizações preventivamente antes do florescimento. Realizar de 2 a 3 pulverizações com intervalo de 30 a 45 dias dependendo do período de florescimento das plantas e condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.
É permitida a aplicação via pulverizador tipo turbo atomizador ou costal.
Ferrugem-alaranjada e Ferrugem: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença ou preventivamente. Repetir caso necessário com intervalos de 21 a 30 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 5 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
Podridão-abacaxi: realizar aplicação preventiva por ocasião da operação de plantio. Aplicar o produto em jato dirigido, no sulco de plantio, sobre o material de propagação (toletes), mudas, ou qualquer outro propágulo vegetativo e proceder o fechamento do sulco logo após a aplicação. Utilizar para isso pulverizadores acoplados às plantadoras mecanizadas ou máquinas especificas para este fim. Na soqueira, realizar a aplicação com equipamentos adaptados. Abrir um sulco lateral de cada lado da soqueira e aplicar o produto abaixo do nível do solo, na região de maior presença de raízes da cultura. Realizar no máximo uma aplicação por ciclo da cultura. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas, como clima favorável ao desenvolvimento do patógeno.
Podridão-floral-dos-citros: iniciar as pulverizações a partir do início da inflorescência (estádio cotonete) até a queda de 2/3 das pétalas das flores. Repetir caso necessário, com intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da doença.
Mancha-negra-dos-citros: iniciar as pulverizações com produtos específicos no início de brotações novas e formação dos frutos, repetir se necessário com intervalo de 30 dias. Não ultrapassar o número de 3 aplicações por ciclo e respeitar o intervalo de segurança.
Dendê: aplicar somente em viveiros de mudas e na implantação da cultura no campo desde o plantio das mudas até 30 dias antes da primeira floração para a primeira colheita.
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença ou preventivamente. Repetir caso necessário com intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
Mancha-de-alternaria: após o transplante e estabelecimento das plantas, iniciar as pulverizações preventivamente. Realizar no máximo 4 pulverizações com intervalo de 7 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.
Mela e Oídio: a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados os primeiros sintomas e repetir caso necessário, dependendo das condições climáticas e evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Ferrugem-asiática: a aplicação para cultivares de hábito determinado deverá ser efetuada preventivamente entre o final do estádio vegetativo (estádio fenológico V8) ao início do florescimento (estádio fenológico R1) e, para cultivares de hábito indeterminado, aplicar 40 a 45 dias após a emergência ou no fechamento das entrelinhas, mesmo que ainda não tenham sido constatados os sintomas da doença. Se a doença aparecer antes de V8, proceder a aplicação imediatamente, não importando o estádio fenológico da cultura. Repetir a aplicação quando necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Para o alvo Ferrugem-asiática da soja, não ultrapassar o número máximo de 2 aplicações por ciclo da
cultura, seguindo a recomendação do FRAC, com intervalo máximo de 14 dias.
Recomenda-se a alternância de produtos com modos de ações distintos de forma a evitar a resistência do patógeno.
Antracnose, Doenças de final de ciclo (Crestamento-foliar e Septoriose) e Mancha-alvo: a aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1) e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Pinta-preta e Septoriose: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença ou preventivamente. Repetir caso necessário com intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
Murcha-de-sclerotium: após o transplante e estabelecimento das plantas, iniciar as aplicações preventivamente via irrigação. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.
Oídio: após o transplante e estabelecimento das plantas, iniciar as pulverizações preventivamente. Realizar no máximo 4 pulverizações com intervalo de 10 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.
Ferrugem-da-videira e Oídio: iniciar as pulverizações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 7 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.
Mofo-cinzento: iniciar as pulverizações preventivamente a partir do florescimento. Realizar no máximo
2 aplicações com intervalo de 7 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Açaí | Exserohilum rostratum | Manchas-foliares | Ver detalhes |
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Cercospora spp. | Mancha de cercospora | Ver detalhes |
Agrião | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alface | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Algodão | Corynespora cassiicola | Mancha alvo. | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Puccinia pruni | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Amora | Armillaria spp. | Podridão-radicular | Ver detalhes |
Anonáceas | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Alternaria tenuis | Queima das folhas | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Chuchu | Cercospora citrullina | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum acutatum | Antracnose, Podridão-floral-dos-citros | Ver detalhes |
Coco | Cochliobolus spp. | Manchas-foliares | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Dendê | Cercospora spp. | Manchas- foliares | Ver detalhes |
Duboisia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Espinafre | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Estévia | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Cercospora arachidicola | Mancha-castanha | Ver detalhes |
Framboesa | Armillaria spp. | Podridão-radicular | Ver detalhes |
Fumo | Cercospora nicotianae | Cercosporiose, Olho-de-rã | Ver detalhes |
Gergelim | Alternaria sesami | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Girassol | Puccinia helianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Alternaria tenuis | Queima das folhas | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Lentilha | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Linhaça | Melampsora lini | Ferrugem-do-linho | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Oidium caricae | Oídio | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Colletotrichum orbiculare | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milheto | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Mirtilo | Cercospora spp. | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Morango | Colletotrichum acutatum | Antracnose, Podridão-floral-dos-citros | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia laxa | Podridão-dos-frutos | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia laxa | Podridão-dos-frutos | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pera | Armillaria spp. | Podridão-radicular | Ver detalhes |
Pessego | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pimenta | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Pimentão | Oidiopsis taurica | Oídio | Ver detalhes |
Pinhão manso | Cylindrocladium spp. | Mancha foliar | Ver detalhes |
Pinus | Cylindrocladium spp. | Mancha foliar | Ver detalhes |
Pitanga | Cercospora eugeniae | Cercosporiose | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pupunha | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Romã | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Rúcula | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Seriguela | Pseudocercospora mombin | Cercosporiose | Ver detalhes |
Seringueira | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Leveillula taurica | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicado para esse fim.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto. Não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
A aplicação do produto Orkestra® SC pode ser realizada através da água de irrigação por gotejamento para a cultura do tomate.
Seguir as recomendações abaixo:
Antes de realizar a aplicação de Orkestra® SC via sistema de irrigação por gotejamento, avaliar as condições físicas e estruturais do solo, bem como o projeto de irrigação, assegurando eficiência e boa distribuição da água, permitindo acesso produto pelas raízes das plantas. Os emissores de gotas devem estar corretamente distribuídos e desobstruídos para proporcionar um bulbo de molhamento adequado assegurando uma dispersão uniforme da calda e posterior controle do alvo desejado.
Não aplicar Orkestra® SC via gotejamento com outros produtos. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Realizar a prática de fungigação por gotejamento em condições meteorológicas ideais, com temperaturas menores que 30⁰C e umidade relativa superior a 55%.
Após o transplante e estabelecimento das plantas, iniciar as aplicações preventivamente, realizando no máximo 3 aplicações com intervalo de frequência de 10 dias entre elas. A utilização do maior número de aplicações e dose, faz-se necessário, dependendo das condições meteorológicas que favoreçam o desenvolvimento das doenças. Respeitar o intervalo de segurança. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas em caso de dúvidas.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha ou 10 a 30 litros/ha, quando utilizados bicos
centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais
ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
Estabelecer distância segura entre a aplicação e o operador (10 metros), assim como áreas de
bordadura.
Observe também as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. Em caso de divergência, respeitar a condição/distância mais restritiva.
Antes de iniciar a aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (ARP/drones), certifique-se que o equipamento que será utilizado esteja regularizado e/ou habilitado, e com a devida guia de aplicação para registro dos dados de voo e garantia da segurança operacional. O tipo de cultura, alvo, pontas, espaçamento, vazão, e pressão de trabalho devem estar corretamente calibrados e proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura do alvo a ser atingido, conforme aspectos técnicos aplicáveis ao ARP selecionado. A aplicação deste produto pode ser realizada com auxílio de drones agrícolas de pulverização, por um profissional devidamente habilitado.
Manter uma altura de voo entre 2 e 6 metros acima do alvo a ser tratado. Evite alturas de voo muito altas ou muito baixas, pois esses procedimentos podem impactar na faixa tratada.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multi-rotores com até 25 kg de carga útil apresentem faixas de deposição ideal entre 4 e 6 metros e drones multi-rotores acima de 25 kg de carga útil apresentem faixa de deposição ideal de 10 metros. Consulte o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo, e solicite o apoio de um agrônomo especializado. Evite utilizar o drone com velocidade de trabalho superior a 5 m/s, principalmente em terrenos de topografia mais acidentada, para garantir uma boa estabilidade da aeronave durante a pulverização, buscando evitar falhas de deposição que podem comprometer a qualidade de trabalho executado.
O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) de no mínimo 10 L/ha.
A seleção das pontas ou o ajuste da rotação dos bicos rotativos deve propiciar um espectro de gotas das classes de média a grossa de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição adequada no alvo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função do planejamento e das características operacionais da aeronave, e para que o espectro de gotas fique dentro da recomendação. No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que propiciem gotas das classes média a grossa.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para otimizar o resultado e a redução da deriva. Não utilize pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas. Ao pulverizar com drones, mantenha uma faixa de segurança evitando deriva em alvos indesejados. Para a preparação da calda de pulverização, utilize o adjuvante na dose recomendada pelo fabricante. Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de produtos com auxílio de empresas
de drones que tenham realizado os cursos para aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021 ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la. Independentemente da capacitação realizada, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações que constam no rótulo e na bula do produto. Consulte sempre as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Volume de calda de no mínimo 10 L/ha, classe de gotas média a grossa, altura de voo de 2 a 6 metros e faixa de aplicação adequado. Fazer o ajuste de acordo com cada modelo de drone. As condições meteorológicas para pulverização devem ser as seguintes: Temperatura < 30°C, Umidade relativa do ar > 60%, Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de
linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias | Cultura | Dias | Cultura | Dias |
Abacaxi | 7 | Citros | 14 | Melão | 7 |
Abóbora | 7 | Coco | 7 | Milheto | 45 |
Abobrinha | 7 | Couve | 1 | Milho | 45 |
Açaí | 7 | Couve-flor | 1 | Mirtilo | 1 |
Acelga | 5 | Couve-chinesa | 1 | Morango | 1 |
Acerola | 1 | Couve-de-bruxelas | 1 | Mostarda | 5 |
Agrião | 5 | Cupuaçu | 7 | Nectarina | 7 |
Alface | 5 | Duboísia | UNA* | Nêspera | 7 |
Algodão | 14 | Dendê | (1) | Nabo | 7 |
Alho | 7 | Espinafre | 5 | Pepino | 7 |
Almeirão | 5 | Estévia | 5 | Pêra | 7 |
Ameixa | 7 | Feijão | 14 | Pêssego | 7 |
Amendoim | 14 | Fumo | UNA* | Pimenta | 3 |
Amora | 1 | Framboesa | 1 | Pimentão | 3 |
Anonáceas | 7 | Feijão-caupi | 14 | Pitanga | 1 |
Aveia | 30 | Gergelim | 30 | Pinhão | 7 |
Azeitona | 1 | Girassol | 30 | Pinus | UNA* |
Batata | 3 | Grão-de-bico | 14 | Plantas Ornamentais | UNA* |
Batata yacon | 7 | Guaraná | 7 | Pupunha | 7 |
Berinjela | 3 | Inhame | 7 | Quiabo | 3 |
Beterraba | 7 | Jiló | 3 | Rabanete | 7 |
Brócolis | 1 | Kiwi | 7 | Repolho | 1 |
Cacau | 7 | Lentilha | 14 | Romã | 7 |
Café | 45 | Linhaça | 30 | Rúcula | 5 |
Cana-de-açúcar | 30 | Maçã | 14 | Seriguela | 1 |
Canola | 30 | Macadâmia | 7 | Seringueira | UNA* |
Cará | 7 | Mamão | 7 | Soja | 14 |
Cebola | 7 | Mandioca | 7 | Sorgo | 30 |
Cenoura | 7 | Mandioquinha-salsa | 7 | Tomate | 1 |
Centeio | 30 | Manga | 7 | Trigo | 30 |
Cevada | 30 | Maracujá | 7 | Triticale | 30 |
Chalota | 7 | Marmelo | 7 | Uva | 14 |
Chicória | 5 | Maxixe | 7 | ||
Chuchu | 7 | Melancia | 7 |
(*) UNA - Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
ABACATE | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||||
400 a 800 mL/ha | Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
ABACAXI | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||||
400 a 800 mL/ha | Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
ABÓBORA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | ||||
ABOBRINHA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Monitorar constantemente a cultura e inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | ||||
AÇAÍ | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-da-leprose: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
ACEROLA | Pulgão-preto-do-citros (Aphis citricidus) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgões e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
Pulgão-verde-dos-citros (Aphis spiraecola) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | Pulgão-do-algodoeiro: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Monitorar constantemente a cultura e inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. | ||
ALGODÃO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Curuquerê: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 800 mL/ha | ||||
Curuquerê (Alabama argilácea) | 600 mL/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
AMENDOIM | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Monitorar constantemente a cultura e inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaros: Iniciar as aplicações quando forem notados os sintomas de seu ataque ou forem observados ácaros vivos com uma lupa de bolso, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 mL/ha | Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. . Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. | |||
AMEIXA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. | |||||
AMORA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha | Pulgões, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. | ||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
ANONÁCEAS | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||||
400 a 800 mL/ha | Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
AZEITONA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Mosca-branca e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha | Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||
Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||||
BATATA | Mosca-branca (Bemisia tabaci Biótipo B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha | Mosca-branca: Monitorar constantemente a cultura e inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgão-verde: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 a 800 mL/ha | ||||
BATATA DOCE | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 a 1000 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 a 1000 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus ludeni) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | Intervalo de aplicação: 7 dias. | ||||
BATATA YACON | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 1000 mL/ha | ||||
Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||||
BERINJELA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1.000 L/ha | Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
BETERRABA | Afídeo-negro (Aphis fabae) | 500 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Afídeo, Mosca-branca e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 a 1000 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 a 1000 mL/ha | ||||
BRÓCOLIS | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 400 a 800 mL/ha | ||||
CACAU | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
CAFÉ | Ácaro-vermelho (Olygonichus ilicis) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 400 L/ha | Ácaro-vermelho: Aplicar no início da infestação, assim que forem observados os sintomas de seu ataque, ou forem constatados ácaros vivos nas folhas através de uma lupa de bolso, respeitando o nível de controle adotado para a praga. Ácaro-da-leprose: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ácaros nas folhas e ramos do cafeeiro. Iniciar as aplicações quando for observado o início da infestação de ácaros na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Baseado no monitoramento constante. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | |||||
CAJU | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
CAQUI | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
CARÁ | Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-vermelho: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
CARAMBOLA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias |
CENOURA | Afídeo-negro (Aphis fabae) | 500 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 a 1000 mL/ha | ||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 a 1000 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 1000 mL/ha | ||||
CHUCHU | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | ||||
COCO | Ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-vermelho: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
COUVE | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 400 a 800 mL/ha | ||||
COUVE- CHINESA | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | ||||
COUVE-DE- BRUXELAS | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Pulgão-da-couve: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
COUVE-FLOR | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 400 a 800 mL/ha | ||||
CRISÂNTEMO* | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 mL/ha 80 mL/100 L | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 600 a 1000 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final do dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. Observação: O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de- vegetação/estufa. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
CUPUAÇU | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
DENDÊ | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-da-leprose: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias |
ERVILHA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 mL/ha | ||||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci Biótipo B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
FEIJÃO-CAUPI | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 mL/ha | ||||
FEIJÃO-FAVA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 mL/ha | ||||
FEIJÃO- VAGEM | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
FIGO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias |
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
FRAMBOESA | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha | ||||
GOIABA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
GRÃO-DE- BICO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 mL/ha | ||||
GUARANÁ | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
INHAME | Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-vermelho: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
JILÓ | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgão-verde: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
KIWI | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
LENTILHA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 mL/ha | ||||
LICHIA | Ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus) | 400 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-vermelho: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
MAÇÃ | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-vermelho-europeu: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. Reaplicar se necessário, não ultrapassando o número máximo de aplicações para a cultura. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
MAMÃO | Afídeo-negro (Aphis fabae) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgões, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus desertorum) | |||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus) | |||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus neocaledonicus) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
MANDIOCA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-vermelho (Tetranychus cinnabarinus) | 400 a 1000 mL/ha | ||||
MANDIOQUINHA- SALSA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 1000 mL/ha | ||||
MANGA | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
MANGABA | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
MARACUJÁ | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgões, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
MARMELO | Pulgão-verde-da-macieira (Aphis pomi) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 a 800 mL/ha | ||||
MAXIXE | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1.000 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | ||||
MELANCIA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 5 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 5 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | ||||
MIRTILO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgões e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha | ||||
MORANGO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | |||||
Ácaro-vermelho-do-cafeeiro (Olygonychus ilicis) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus desertorum) | |||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus ludeni) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
NABO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a cultura e aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
NECTARINA | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha | ||||
NOZ-PECÃ | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 600 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-da-leprose: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
PEPINO | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1.000 L/ha | Pulgão-verde: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
PERA | Afídeo-negro (Aphis fabae) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgões e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | |||||
Pulgão-verde-da-macieira (Aphis pomi) | |||||
Ácaro-da-macieira (Panonychus ulmi) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
PÊSSEGO | Pulgão-verde-da-macieira (Aphis pomi) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgões e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-da-macieira (Panonychus ulmi) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
PIMENTA | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | ||||
PIMENTÃO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Ácaro-branco: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
PITANGA | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
PLANTAS ORNAMENTAIS * | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 mL/ha 80 mL/100 L | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 600 a 1.000 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final do dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. Observação: O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de- vegetação/estufa. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
PUPUNHA | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-da-leprose: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
QUIABO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgão-do-algodoeiro: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | ||||
RABANETE | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 1000 mL/ha | ||||
REPOLHO | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Ácaro-vermelho: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-vermelho (Tetranychus cinnabarinus) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 400 a 800 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
ROMÃ | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
ROSA* | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 600 a 1000 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final do dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. Observação: O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de- vegetação/estufa. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 mL/ha 80 mL/100 L | 3 aplicações | |||
SERIGUELA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
SOJA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação aérea: Mín 20 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci Biótipo B) | 800 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | 4 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
UVA DE MESA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
Ácaro-da-macieira (Panonychus ulmi) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus desertorum) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) |
- p.c./ha = produto comercial por hectare.
Para todas as culturas acima, a menor dose deve ser recomendada no início da infestação ou aparecimento dos primeiros sintomas na área, e a maior dose recomendada quando a população da praga estiver estabelecida na área.
Ao fazer os levantamentos da população das pragas no campo, considerar a presença visual de ninfas e adultos da mosca-branca.
Devido ao grande número de espécies e variedades de culturas que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
*De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
O volume de calda recomendado pode variar conforme o porte do cultivo e o equipamento de aplicação utilizado.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Abacaxi | Bemisia tabaci raça B | Mosca Branca | Ver detalhes |
Abóbora | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Abobrinha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Açaí | Brevipalpus phoenicis | ácaro plano | Ver detalhes |
Acerola | Aphis spiraecola | Pulgão | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Ameixa | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Amendoim | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco , Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Amora | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Anonáceas | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Azeitona | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Batata yacon | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Batata-doce | Myzus persicae | Pulgão verde | Ver detalhes |
Berinjela | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Beterraba | Aphis fabae | Áfideo-negro | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Cacau | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caju | Tetranychus mexicanus | Ácaro-vemelho | Ver detalhes |
Caqui | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Cará | Tetranychus evansi | Ácaro vermelho | Ver detalhes |
Carambola | Tetranychus urticae | ácaro-rajado | Ver detalhes |
Cenoura | Aphis fabae | Áfideo-negro | Ver detalhes |
Chuchu | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Coco | Tetranychus mexicanus | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Couve | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Bemisia tabaci biótipo B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Cupuaçu | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Dendê | Brevipalpus phoenicis | ácaro-plano | Ver detalhes |
Ervilha | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco , Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Feijão-fava | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco , Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Figo | Tetranychus evansi | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Framboesa | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências | Ver detalhes |
Goiaba | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Guaraná | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Inhame | Tetranychus evansi | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Kiwi | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Lentilha | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco , Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Lichia | Tetranychus mexicanus | Ácaro-vemelho | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus desertorum | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Mandioca | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Manga | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Mangaba | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Maracujá | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Marmelo | Tetranychus evansi | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Maxixe | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Melancia | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Melão | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Mirtilo | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências | Ver detalhes |
Morango | Aphis gossypii | Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Nabo | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Nectarina | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Noz-pecã | Brevipalpus phoenicis | Ácaro-da-leprose | Ver detalhes |
Pepino | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Pera | Aphis gossypii | Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Pessego | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Pimenta | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Pimentão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Pitanga | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Tetranychus urticae | Acaro-rajado | Ver detalhes |
Pupunha | Brevipalpus phoenicis | ácaro-plano | Ver detalhes |
Quiabo | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Rabanete | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Romã | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Seriguela | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Uva | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Algodão: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado, com volume de calda de 150 a 200 L/ha.
Berinjela/Pepino: Utilizar pulverizador costal manual, motorizado ou tratorizado. Aplicar com volume de calda equivalente a 1000 L/ha.
Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).
Aplicação aérea:
Seguir os seguintes parâmetros de aplicação:
Para as culturas do Abacate, Abacaxi, Açaí, Acerola, Algodão, Ameixa, Amora, Anonáceas, Azeitona, Batata doce, Batata yacon, Beterraba, Cacau, Caju, Caqui, Cará, Carambola, Cenoura, Coco, Cupuaçu, Dendê, Figo, Framboesa, Goiaba, Guaraná, Inhame, Kiwi, Lichia, Maçã, Mamão, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Manga, Mangaba, Maracujá, Marmelo, Mirtilo, Morango, Nabo, Nectarina, Noz-Pecã, Pera, Pêssego, Pitanga, Pupunha, Rabanete, Romã, Seriguela, Soja e Uva de mesa, POLO® 500 SC pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30° C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto POLO® 500 SC pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar: acima de 55%.
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até metade de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Cultura | Dias |
Abacate | 14 |
Abacaxi | 14 |
Abóbora | 7 |
Abobrinha | 7 |
Açaí | 3 |
Acerola | 28 |
Algodão | 21 |
Ameixa | 28 |
Amendoim | 14 |
Amora | 28 |
Anonáceas | 14 |
Azeitona | 14 |
Batata | 3 |
Batata doce | 3 |
Batata yacon | 3 |
Berinjela | 3 |
Beterraba | 3 |
Brócolis | 7 |
Cacau | 14 |
Café | 7 |
Caju | 28 |
Caqui | 28 |
Cará | 3 |
Carambola | 28 |
Cenoura | 3 |
Chuchu | 7 |
Coco | 3 |
Couve | 7 |
Couve-chinesa | 7 |
Couve-de-bruxelas | 7 |
Couve-flor | 7 |
Cupuaçu | 14 |
Crisântemo | UNA |
Dendê | 3 |
Ervilha | 14 |
Feijão | 14 |
Feijão-caupi | 14 |
Feijão-fava | 14 |
Feijão-vagem | 14 |
Figo | 28 |
Framboesa | 28 |
Grão-de-bico | 14 |
Goiaba | 28 |
Guaraná | 14 |
Inhame | 3 |
Jiló | 3 |
Kiwi | 28 |
Lentilha | 14 |
Lichia | 14 |
Maçã | 28 |
Mandioca | 3 |
Mandioquinha-salsa | 3 |
Manga | 14 |
Mamão | 14 |
Mangaba | 28 |
Maracujá | 14 |
Marmelo | 28 |
Maxixe | 7 |
Melancia | 30 |
Melão | 30 |
Mirtilo | 28 |
Morango | 28 |
Nabo | 3 |
Nectarina | 28 |
Noz-pecã | 14 |
Pepino | 7 |
Pera | 28 |
Pêssego | 28 |
Pimenta | 3 |
Pimentão | 3 |
Pitanga | 28 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Pupunha | 3 |
Quiabo | 3 |
Rabanete | 3 |
Repolho | 7 |
Romã | 14 |
Rosa | UNA |
Seriguela | 28 |
Soja | 21 |
Tomate | 7 |
Uva de mesa | 28 |
UNA = Uso Não Alimentar.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca, cerca de 24 horas. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O HERBIMIX SC é um herbicida pré-emergente e pós-emergente precoce, indicado para o controle de plantas infestantes na cultura do milho.
Cultura | Plantas infestantes | Doses | Número, época e intervalo de aplicações |
Trapoeraba | Arenoso 6,0 L/ha Areno- argiloso 6,5 L/ha Argiloso 7,0 L/ha | ||
(Commelina benghalensis) | |||
Caruru-roxo | |||
(Amaranthus hybridus) | |||
Picão-preto | |||
(Bidens pilosa) | |||
Guanxuma | |||
(Sida rhombifolia) | |||
Beldroega | |||
(Portulaca oleracea) | |||
Capim-colchão | |||
(Digitaria sanguinalis) | |||
Capim pé-de-galinha | |||
(Eleusine indica) | O HERBIMIX SC é aplicado uma única vez logo | ||
Capim-marmelada | após o plantio, na pré-emergência das plantas | ||
(Brachiaria plantaginea) | infestantes, tomando-se o cuidado de aplicar o | ||
Milho | Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | produto em solo úmido, ou pode ser aplicado na pós-emergência precoce, até duas folhas das | |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | plantas infestantes. | ||
Amendoim-bravo | Realizar uma aplicação por ciclo da cultura. | ||
(Euphorbia heterophylla) | |||
Carrapicho-de-carneiro | |||
(Acanthospermum hispidum) | |||
Macela | |||
(Achyrocline satureoides) | |||
Mentrasto | |||
(Ageratum conyzoides) | |||
Serralha | |||
(Sonchus oleraceus) | |||
Nabiça | |||
(Raphanus raphanistrum) | |||
Corda-de-viola | |||
(Ipomoea aristolochiaefolia) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida HERBIMIX SC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre.
Para a cultura do milho, HERBIMIX SC pode ser aplicado com pulverizador tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 200 - 400 µ (micra);
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²;
Volume de calda: 360 L/ha.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar HERBIMIX SC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto HERBIMIX SC , pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto HERBIMIX SC , devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto HERBIMIX SC , se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto HERBIMIX SC feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com HERBIMIX SC . Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, tais como: algodão, cucurbitáceas ou tomate antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Milho (1)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
T-SHIELD SC é um fungicida microbiológico a base de Trichoderma harzianum, um fungo micoparasita de ampla ocorrência em solos. O controle de patógenos ocorre de diversas maneiras: T. harzianum compete pelos nutrientes e espaço disponíveis no ambiente e cresce de maneira rápida, dificultando o crescimento do alvo; Trichoderma harzianum também é produtor de enzimas, antibióticos e metabólitos secundários que causam perturbações na parede celular, inibem o crescimento ou interferem com o processo metabólico de Sclerotinia sclerotiorum. Além disso, T. harzianum pode induzir a resistência sistêmica e melhorar o sistema radicular da planta, auxiliando na absorção de água. A captação de nutrientes também passa por melhorias através da disponibilização de nutrientes do solo pelo fungo. O produto pode ser aplicado para qualquer cultura com ocorrência de mofo-branco.
Cultura | Alvo biológico | Dose de produto comercial | Volume de Calda | Número, Época e Intervalo de aplicação |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico (*) | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 10,0 L/ha | 200,0 L/ha | Na cultura da soja realizar a primeira aplicação no estádio V3 (segundo trifólio aberto) e a segunda aplicação no estádio R1 (início do florescimento). Na cultura do feijão realizar a aplicação no estádio V3 (primeira folha trifoliada aberta) e a segunda aplicação no estádio R5 (pré-florescimento). As aplicações devem ser realizadas nas horas mais frescas do dia, preferencialmente ao fim da tarde e em dias nublados. |
(*) Produto com eficiência comprovada nas culturas de feijão e soja.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo branco | Ver detalhes |
Antes de iniciar o preparo da calda, realizar a limpeza do equipamento de aplicação e verificar se está regulado e em condições de realizar as aplicações sem causar riscos ao operador e ao meio ambiente.
Agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original. T-SHIELD SC deve ser diluído em água limpa de acordo com as especificações para 200 L de calda por hectare. Encher com água 2/3 do reservatório do pulverizador. Em seguida, dissolver o produto num balde limpo como recipiente adicionando água. Agitar com intensidade para homogeneização. Derramar a calda no reservatório do pulverizador, passando a pré calda em uma peneira com abertura de 60 mesh. Agitar por 5 minutos antes da pulverização. A água utilizada deve ter pH entre 5 e 7 e a temperatura da água e/ou da calda deve ser sempre inferior a 35°C.
aplicação. A aplicação da calda deve ser feita em até 4 horas do preparo. Não é recomendado o armazenamento da calda.
Vide Modo de Aplicação.
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela saúde humana – ANVISA.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este produto.
Intervalo de 4 horas ou até a secagem da calda. Caso seja necessário a reentrada na área antes deste prazo, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO | Ramulária (Ramularia areola) | 250 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 03 | 200 - 300 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar preventivamente, no final da fase vegetativa da cultura ou na ocorrência dos primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas e de infecção favoráveis ao fungo. | ||||
AMENDOIM | Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | 200 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 04 | 200 - 300 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir a cada 7 - 10 dias. | ||||
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 350 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 02 | 200 - 300 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a primeira aplicação no início do emborrachamento e a segunda quando 5% das panículas estiverem emergidas. | ||||
AVEIA | Helmintosporiose (Drechslera avenae) | 350 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 03 | 200 - 300 |
Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando constatado, no máximo, 5% da superfície foliar infectada pelas doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme o desenvolvimento da doença e se o nível crítico for atingido novamente. | ||||
CAFÉ | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 450 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 05 | 250 - 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a primeira aplicação quando a infecção atingir 5% e a segunda 30 dias após a primeira. Manter a lavoura monitorada e, caso esse nível seja novamente atingido, realizar novas aplicações com intervalo de 30 dias. Realizar a aplicação com atomizadores. | ||||
CENTEIO | Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | 350 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 03 | 200 - 300 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando a infecção atingir no máximo 5% da área foliar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. | ||||
CEVADA | Oídio (Blumeria graminis f.sp. hordei) | 350 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 03 | 200 - 300 |
CEVADA | Mancha-marrom; Podridão- comum-da-raiz Bipolaris sorokiniana | 350 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 03 | 200 - 300 |
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Oídio e Mancha-marrom: Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento e aplicar a partir dos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar aos primeiros sintomas das doenças, com intervalos de 15 dias entre as aplicações. Para controle de Ferrugem-da-folha: Iniciar a aplicação quando a infecção atingir no máximo 5% da área foliar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. | ||||
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 450 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 03 | 200 - 300 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação no início da infecção. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, em intervalo de 15 - 20 dias, conforme o desenvolvimento da doença. | ||||
MILHETO | Ferrugem (Puccinia spp) | 450 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 03 | 200 - 300 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, em intervalo de 15 dias, conforme o desenvolvimento da doença | ||||
MILHO | Ferrugem-polissora (Puccinia polysora) | 450 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 03 | 200 - 300 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a primeira aplicação por volta dos 35 dias após a emergência da cultura (estádio vegetativo V8), no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir as demais aplicações com um intervalo de 15 dias. | ||||
SOJA | Oídio (Microsphaera diffusa) | 230 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 03 | 200 - 300 |
Mancha-parda (Septoria glycines) | 340 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Oídio: Iniciar as aplicações quando a severidade da doença atingir em torno de 20% da área foliar infectada e repetir quando este índice for atingido novamente. Para controle de Mancha-parda: Aplicar preventivamente, a partir do estádio R4 (quando a maioria das vagens, do terço superior, estiver com 2-4 cm). | ||||
SORGO | Hemintosporiose (Exserohilum turcicum) | 450 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 03 | 200 - 300 |
Ergot (Claviceps africana) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Hemintosporiose: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Para controle de Ergot: Realizar uma única aplicação na florada. | ||||
TRIGO | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina / recôndita) | 280 ml/ha | 03 | 200 - 300 |
Mancha-salpicada (Septoria tritici) | 350 ml/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Iniciar o controle a partir do estádio de desenvolvimento, conhecido como alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. De acordo com as Recomendações Técnicas da Comissão Sul Brasileira de pesquisa de Trigo, manter um constante monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento, sendo que a aplicação deve ser efetuada preventivamente OU a partir dos primeiros sintomas da doença. | ||||
TRITICALE | Oídio (Blumeria graminis f.sp. hordei) | 350 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 03 | 200 - 300 |
Mancha-marrom; Podridão- comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) | ||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia tritici) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento e aplicar quando constatado, no máximo, 5% da superfície foliar infectada. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente De acordo com as Recomendações Técnicas da Comissão Sul Brasileira de pesquisa de Trigo, manter um constante monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento, sendo que a aplicação deve ser efetuada preventivamente OU a partir dos primeiros sintomas da doença. |
1 Litro do produto comercial corresponde a 430g do ingrediente ativo.
Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Septoria tritici | Mancha-salpicada, Septoriose | Ver detalhes |
O ODIN 430 SC poderá ser aplicado via terrestre (tratorizado) e via aéreo. Na cultura do café, utilizar atomizadores. Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura da folhagem das plantas.
Na presença de orvalho na lavoura, evitar aplicação com máquinas terrestres e usar somente aérea quando possível para a lavoura.
Usar maior ou menor volume de calda conforme o desenvolvimento vegetativo da cultura.
Seguir sempre as boas práticas agrícola e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Adicionar o óleo como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Equipamentos terrestres:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a
eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Aeronaves agrícolas:
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 30 |
Amendoim | 30 |
Arroz | 35 |
Aveia | 35 |
Café | 30 |
Centeio | 35 |
Cevada | 35 |
Feijão | 14 |
Milho | 15 |
Milheto | 15 |
Soja | 30 |
Sorgo | 15 |
Trigo | 35 |
Triticale | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado, antes da secagem completa da calda (no mínimo), 24 horas após a aplicação. Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
O AZOX 250 SC é um fungicida sistêmico, usado em pulverizações preferencialmente preventivas, para o controle das doenças da parte aérea nas culturas abaixo relacionadas:
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MAXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Algodão | Ramulária Ramularia areola | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 200-300 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 3 |
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deverá ser aplicado preferencialmente de maneira preventiva para controle da Ramularia e Ramulose do Algodão. O intervalo de aplicações deve ser de 14 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,2% do volume da calda de aplicação. | ||||
Alho | Mancha púrpura Alternaria porri | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 6 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença e repeti-las com intervalo de 7 dias, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 160-240 mL/ha | Aplicação terrestre 400 L/ha | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 15 dias fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Arroz | Brusone Pyricularia grisea | 400 mL/ha | Aplicação terrestre 200 L de água/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 2 |
Mancha parda Bipolaris oryzae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deverá ser aplicado de maneira preventiva para controle de ambas as doenças. O intervalo de aplicações deve ser de 10 a 14 dias para Brusone e de 14 a 21 dias para mancha parda. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 200-300 mL L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da ferrugem, aplicar preferencialmente de maneira preventiva. Pode-se também aplicar nos estágios iniciais de infecção da Ferrugem (traços a no máximo 5%), dá- se preferência ao uso em conjunto com adjuvante. O intervalo de aplicações deve ser de 14 a 21 dias. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação. | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 200-400 mL/ha | Aplicação aérea 20 L/ha (15 litros de água + 5 litros de óleo + 0,1% de espalhante adesivo) | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deve ser aplicado preventivamente durante todo o período de potencial desenvolvimento da Sigatoka Amarela na bananeira. Visando o manejo de resistência, é recomendado que essa aplicação seja feita de forma intercalada com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação, como chlorothalonil, triazóis e benzimidazóis. A dose mais baixa pode ser usada quando as condições climáticas forem desfavoráveis ao desenvolvimento da doença, ou seja, em regiões onde a pressão da doença seja mais baixa. O intervalo de aplicações deve ser de 30 dias. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | Preventiva: 160 mL/ha Curativa: 320 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1200 L/ha Aplicação aérea 20-40 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Após estas aplicações curativas, retornar às aplicações de doses preventivas. | ||||
Beterraba | Mancha-de-Cercospora Cercospora beticola | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 6 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar doses menores em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a doses maiores em condições mais propicias ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Café | Mancha-de-olho-pardo Cercospora coffeicola | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 300-400 L/ha | 4 |
Ferrugemdo-cafeeiro Hemileia vastatrix | ||||
Mancha-de-Phoma Phoma costaricensis |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da ferrugem e da mancha-de-olho-pardo iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 30 dias, fazendo alternância com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Para o controle da mancha-de-phoma realizar 2 aplicações, a primeira de forma preventiva na pré- florada e a segunda, 30 dias após, na pós-florada. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Cebola | Macha púrpura Alternaria porri | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Cenoura | Queimadas-folhas Alternaria dauci | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 5 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Cevada | Mancha-reticular Drechslera teres | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deverá ser aplicado de maneira preventiva para controle da Mancha Reticular da Cevada. Pode-se aplicar o produto também nos estágios iniciais de infestação da doença (traços a no máximo 5%); dá-se preferência ao uso em conjunto com adjuvante. Os intervalos de aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação. | ||||
Citros | Mancha preta Phyllosticta citricarpa | 16-32 mL/100 L água | Aplicação terrestre 2000-3000 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações para o controle da mancha-preta em 4 semanas após a segunda aplicação de fungicida realizada na florada, preconizada para verrugose e melanose. Utilizar a maior dose sob condições de alta severidade da doença, ou para obtenção de alta porcentagem de frutos isentos de sintomas. Utilizar a menor dose sob condições de severidade mediana da doença, ou para obtenção de alta porcentagem de frutos com níveis aceitáveis de sintomas. Utilizar espalhante adesivo específico para a cultura. | ||||
Couve-flor | Mancha-de-Alternaria Alternaria brassicae | 250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 240 mL/ha | Aplicação terrestre 100-300 L/ha | 3 |
Mancha angular Phaeoisariopsis griseola | 160-240 mL/ha | |||
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente aos 20 a 30 dias após a emergência da cultura. Reaplicar a intervalos de 14 dias, intercalando com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químicos se necessário. Utilizar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 7 ou 14 dias (dependendo das condições para o desenvolvimento da doença) fazendo alternância com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante | ||||
Goiaba | Ferrugem-da-goiabeira Puccinia psidii | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 7 ou 14 dias, dependendo das condições para o desenvolvimento da doença, fazendo alternância com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | 250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 14 dias. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 240 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 6 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente no início do período de floração. - Repetir as aplicações a cada 15 dias. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. |
Melancia e Melão | Oídio ou Míldio pulverulento Sphaerotheca fuliginea | 250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 5 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Morango | Mancha foliar Mycosphaerella fragariae | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 6 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Pepino | Míldio Pseudocercospora cubensis | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 6 |
Mancha zonada Leandria momordicae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Pêssego | Ferrugem Tranzschelia discolor | 200-320 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 7 ou 14 dias (dependendo das condições para o desenvolvimento da doença) fazendo alternância com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Pimentão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. |
Plantas ornamentais* | Ferrugem branca Puccinia horiana | 40 mL/100L de água | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 3 |
Antracnose Colletotrichum gloesporioides | 24-48 mL/100 de água | |||
Ferrugem branca Uromyces alstroemeriae | ||||
Oídio Sphaerotheca pannosa | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações, sendo recomendado iniciar as aplicações de modo preventivo. Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis e a dose maior em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Intervalo de aplicação de 7 dias com alternância com fungicidas de outros grupos químicos. | ||||
Soja | Crestamento-foliar Cercospora kikuchi | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 2 |
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deve ser aplicado preventivamente para o controle do Crestamento Foliar e Mancha Parda. Com início das aplicações entre os estágios R5 e R5.5, ou antes dessa fase caso as condições estejam muito favoráveis ao aparecimento dessa doença. Observar o intervalo de 14 a 21 dias entre as aplicações. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação. | ||||
Tomate | Mancha-de-Alternaria Alternaria solani | Preventivo: 16 mL/100 L de água Curativo: 32 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 600-1200 L/ha | 4 |
Septoriose Septoria lycopersici | 16 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
estas aplicações curativas, retornar às aplicações de doses preventiva. | ||||
Trigo | Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 200-400 mL/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 2 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deverá ser aplicado nos estádios iniciais de infecções (traços a 5%) das doenças foliares do trigo. As doses menores devem ser escolhidas para uso no controle de doenças foliares em variedades de trigo com comprovada tolerância ou menor suscetibilidade às doenças. Intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação. | ||||
Uva | Míldio Plasmopara viticola | 48 mL/100 de água | Aplicação terrestre 1000 L/ha | 4 |
Antracnose Elsinoe ampelina | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. |
* Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Uromyces alstroemeriae | Ferrugem branca | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado nas doses recomendadas, diluído em água para as culturas indicadas. Para a cultura da banana, onde são comuns as aplicações aéreas com óleo, o produto deve ser aplicado em água + óleo + emulsificante.
Utilizar pulverizador costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 μm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm², e uma pressão de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Altura de vôo de 02 a 03 metros. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco “core” inferior a 45.
Largura efetiva de 15 – 18m, com diâmetro de gotas de 80 μm, e um mínimo de 60 gotas por cm².
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de até 10 km/hora, temperatura < 27ºC e umidade relativa > 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão, Arroz e Trigo | 30 dias |
Alho, Beterraba, Cebola, Couve-flor, Goiaba, Melancia, Melão, Pepino e Pimentão | 02 dias |
Amendoim, Banana, Batata, Cenoura, Citros, Feijão, Figo, Pêssego e Uva | 07 dias |
Aveia e Cevada | 20 dias |
Café e Soja | 21 dias |
Mamão, Manga e Tomate | 03 dias |
Morango | 01 dia |
Plantas Ornamentais | UNA* |
UNA* – Uso Não Alimentar
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
ALGODÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Ramulária, Falso-oídio | Ramularia areola | 0,2 – 0,25 | 3 | 200 (aplicação terrestre) 10 a 40 (aplicação aérea) |
Ramulose | Colletotrichum gossypii | |||
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 3 aplicações na cultura do algodão, com intervalo de 15 dias entre aplicações. Iniciar as aplicações do 25º ao 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, no intervalo de 15 dias, dependendo da evolução da doença. |
AVEIA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Ferrugem-da-folha | Puccinia coronata var. avenae | 0,1875 – 0,25 | 2 | 200 a 300 (aplicação terrestre) 10 a 40 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 2 aplicações na cultura de aveia, com intervalo de 15 dias entre aplicações. A primeira aplicação deve ser feita quando a ferrugem-da-folha apresentar o nível de infecção de 5%. |
BANANA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 0,25 – 0,3125 | 4 | 15 L de óleo mineral ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral (aplicação terrestre) 15L de óleo mineral (aplicação aérea) |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 0,25 – 0,375 | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Sigatoka-amarela: iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 14 dias nos períodos de maior incidência da doença. Sigatoka-negra: para pulverização, iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 30 dias nos períodos de maior incidência da doença, efetuando até 4 aplicações. |
BATATA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Pinta-preta | Alternaria solani | 0,1875 – 0,25 | 4 | 600 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 4 aplicações na cultura da batata com intervalo de 7 dias entre aplicações. O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. |
CAFÉ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Ferrugem-do-cafeeiro, Ferrugem | Hemileia vastatrix | 0,375 – 0,5 (aplicação foliar) | 2 (aplicação foliar) | 500 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Para aplicação foliar: efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura.Aplicar quando atingir nível de infecção de 5%, e repetir se necessário com intervalo de 30 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança. |
FEIJÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,125 – 0,15 | 3 | 400 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 3 aplicações na cultura do feijão com intervalo de 15 dias entre as aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressão da doença. |
MAMÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/planta) |
Varíola | Asperisporium caricae | 0,25 – 0,375 | 2 | 0,2 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 2 aplicações na cultura do mamão, com intervalo de 15 dias entre aplicações. Aplicar no início da frutificação, preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. |
MELÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (mL/100 L d´água) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Oídio, Míldio-pulverulento | Sphaerotheca fuliginea | 20 – 40 | 3 | 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. As menores doses devem ser aplicadas antes do início dos primeiros sintomas e as maiores doses quando as condições climáticas forem favoráveis à doença (clima seco com altas temperaturas) e a partir do início dos primeiros sintomas da doença. Normalmente, iniciam-se as aplicações 28 dias após a emergência da cultura, sendo que as aplicações devem ser repetidas semanalmente. |
SOJA* | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Oídio | Microsphaera diffusa | 0,1 – 0,15 | 2 | 200 (aplicação terrestre) |
Mancha-púrpura-da- semente, Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | 0,2 – 0,25 | 1 | |
Mancha-parda, Septoriose | Septoria glycines | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Oídio: deve-se observar que o índice de infecção foliar esteja entre 20 e 30% para a primeira aplicação. Uma segunda aplicação poderá ser efetuada com intervalo de 20 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança. Mancha-púrpura-da-semente, Crestamento foliar, Mancha-parda e Septoriose: única aplicação que deverá ser efetuada quando a soja atingir o estágio fonológico de grãos perceptíveis ao tato a 10% do enchimento das vagens (R.5.1). |
TOMATE | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Pinta-preta | Alternaria solani | 0,1875 – 0,25 | 4 | 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 4 aplicações na cultura do tomate com intervalo de 7 dias entre as aplicações. O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas. |
TRIGO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Helmintosporiose, Mancha-marrom, Podridão comum-da-raíz | Bipolaris sorokiniana | 0,25 | 2 | 200 (aplicação terrestre) 10 a 40 (aplicação aérea) |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | 0,1875 | ||
Oídio, Cinza | Blumeria graminis f sp. tritici | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Helmintosporíase, Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raíz e Ferrugem-da-folha: a primeira aplicação deve ser realizada quando qualquer uma das doenças apresentar os níveis de infecção de 5%; a segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. Oídio, Cinza: a primeira aplicação deve ser realizada quando qualquer uma das doenças apresentar os níveis de infecção 10 a 20%; a segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. |
CAFÉ (VIA SOLO) | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Ferrugem-do-cafeeiro, Ferrugem | Hemileia vastatrix | 0,875 - 1,375 | 1 | 500 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: realizar uma única aplicação do produto, durante o ciclo, quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55). |
BANANA (APLICAÇÃO LOCALIZADA – AXIAL) | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (mL/planta) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijensis | 0,5 | 1 | 500 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: para aplicação localizada, via axila da 2ª folha, realizar uma única aplicação, alternando-se com fungicidas de outros grupos químicos. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis | Oídio | Ver detalhes |
Banana: aplicação terrestre - Evite que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico.
Aplicação aérea: equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barras de bicos série D, com difusor 25 a 45. A pressão: 20 a 30 lb/pol2, Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm2. Altura de voo: 3-4 metros. Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme, (aeronave Ipanema: 15 metros). Evite a sobreposição das faixas de aplicação.Ângulos dos bicos em relação à direção de voo: 135º
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Volume de calda: 10 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Aplicação localizada (via axila): aplicar o produto com pistola dosadora com haste longa diretamente na axila da folha número 2 (a segunda folha totalmente aberta, contando-se de cima para baixo), visando atingir a inserção das folhas.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, evitando perdas por deriva e evaporação:
Temperatura do ar: menor que 25 ºC;
Umidade relativa do ar: maior que 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 5 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 21 dias |
Aveia | 14 dias |
Banana (Foliar) | 3 dias |
Banana (Aplicação localizada – Axial) | 60 dias |
Batata | 14 dias |
Café | 30 dias (aplicação foliar) 120 dias (aplicação via solo) |
Feijão | 14 dias |
Mamão | 7 dias |
Melão | 10 dias |
Soja | 28 dias |
Tomate | 3 dias |
Trigo | 20 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
KYRON 40 SC é um herbicida sistêmico, seletivo para a cultura do milho, para aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas.
CULTURA | FOLHA ESTREITA (Gramíneas) | ||||
PLANTA DANINHA | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Milho | NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Capim braquiária | Brachiaria decumbens | 1,25 a 1,5 L/ha (50 a 60 gramas i.a./ha) | 200 a 400 L/ha | Realizar uma única aplicação, em pós- emergência das plantas daninhas quando as mesmas estiverem nos seguintes estádios:
| |
Capim-marmelada, capim papuã | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho, capim- amoroso | Cenchrus echinatus | ||||
Capim- pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-arroz, capim canevão | Echinochloa crusgalli | ||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | ||||
Capim-colchão, capim- milhã | Digitaria horizontalis | 1,5 L/ha (60 gramas i.a./ha) | Realizar uma única aplicação em pós- emergência das plantas daninhas até o perfilhamento. | ||
CULTURA | FOLHA LARGA | ||||
PLANTA DANINHA | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Milho | NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,25 a 1,5 L/ha (50 a 60 gramas i.a./ha) | 200 a 400 L/ha | Realizar uma única aplicação, em pós- emergência das plantas daninhas quando as mesmas estiverem nos seguintes estádios:
| |
Apaga-fogo | Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru-de-mancha, bredo | Amaranthus viridis | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Corda-de-viola, corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Beldroega, ora-pro-nóbis | Portulaca oleracea | ||||
Nabiça, nabo, nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Rubim, chá-de-frade | Leonorus sibiricus | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,5 L/ha (60 gramas i.a./ha) | Realizar uma única aplicação em pós- emergência das plantas daninhas de 2 a 4 folhas. | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla |
i.a. = ingrediente ativo
Em todas as situações acima, o milho deverá estar com 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura) na ocasião da aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Com pulverizador tratorizado ou costal manual, aplicando-se em área total. Bicos de jato em leque (jato plano) tipo 80.03; 110.02 ou 110.03
Volume de calda: 200 a 400 L/ha.
Pressão de serviço: 30 a 60 libras por polegada quadrada (psi) Tamanho de gotas: 200 a 400 micrômetros.
Densidade de gotas: 20 gotas/cm2.
Não aplicar o produto na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h).
Milho: 45 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | mL/100L água | L/ha | ||
Abacate | Antracnose-do-abacateiro (Colletotrichum sp.) | - | 1 a 1,5 | Aplicação foliar Antracnose-do-abacateiro: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Cercosporiose-do-abacateiro: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. |
Cercosporiose-do- abacateiro (Pseudocercospora purpurea) | ||||
Cercosporiose-do- abacateiro (Cercospora perseae) | Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | ||||
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | - | 1 a 1,5 | Aplicação foliar - utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Podridão-negra (Chalara paradoxa) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha | ||||
Abóbora | Oídio-das-cucurbitáceas (Erysiphe cichoracearum) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar Oídio-das-cucurbitáceas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Oídio-das-cucurbitáceas (Sphaerotheca fuliginea) | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 1000 L/ha |
Abobrinha | Oídio-das-cucurbitáceas (Sphaerotheca fuliginea) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar Oídio-das-cucurbitáceas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 1000 L/ha | ||||
Algodão | Ramularia (Ramularia aréola) | - | 0,8 a 1,0 | Aplicação foliar - iniciar as aplicações do 25º ao 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário em intervalos de 15 dias, conforme monitoramento. |
Ramulose (Colletotrichum gossypii) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda:
| ||||
Alho, Cebola e Chalota | Antracnose-foliar (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar Antracnose-foliar: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Antracnose-da-cebola-branca e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Antracnose-de-cebola-branca (Colletotrichum dematium f.sp. circians) | ||||
Ferrugem (Puccinia porri) | ||||
Ferrugem (Puccinia ali) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias (Antracnose-da-cebola-branca e Ferrugem), 14 a 21 dias (Antracnose-foliar) Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 1000 L/ha |
Cercosporiose | |||||
(Pseudocercospora annonae- | |||||
squamosae) | |||||
Antracnose | |||||
(Colletotrichum | |||||
gloeosporioides) | Aplicação foliar | ||||
Anonáceas | Cercosporiose: Iniciar as aplicações foliares | ||||
(graviola, | no início dos primeiros sintomas. | ||||
pinha, | Antracnose, Ferrugem e Podridão-seca: | ||||
cherimóia, atemóia, araticum e | Ferrugem (Batistopsora crucisfilii) | Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. | |||
fruta-do- conde) | - | 1,0 a 1,5 | Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior | ||
incidência e | |||||
severidade das doenças. | |||||
Podridão-seca | |||||
(Lasiodiplodia theobromae) | |||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - realizar a primeira aplicação quando a Ferrugem-da-folha apresentar 5% de infecção e a segunda após 15 dias, conforme monitoramento. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda:
| |||||
Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | - | 1,0 a 1,25 | Aplicação foliar Sigatoka-amarela: Iniciar as aplicações preventivamente e reaplicar, se necessário, com intervalos de 14 dias, conforme monitoramento. | ||
Aplicação Foliar Sigatoka-negra: Iniciar as aplicações preventivamente e reaplicar, se necessário, com intervalos de 30 dias, conforme monitoramento. | |||||
Banana | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação via terrestre: Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado. Aplicar visando as folhas mais novas, principalmente as de número 0, 1 e 2. Evitar que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico. | |
Aplicação via Aérea: aplicar com vazão de 15L de óleo mineral/ha. | |||||
REV20241213 | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 2 mL/planta | - | Aplicação via axila: Aplicar o produto com pistola dosadora com haste longa diretamente na axila da folha número 2 (a |
segunda folha totalmente aberta, contando- se de cima para baixo), visando atingir a inserção das folhas. Realizar uma única aplicação via axila. Se necessária nova aplicação, utilizar fungicidas de outros grupos químicos. | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 (foliar) e 1 (axila) Intervalo de aplicação: 30 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 15 L de óleo mineral/ha (aplicação aérea e terrestre) ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral/há (aplicação terrestre) | ||||
Berinjela | Ferrugem (Puccinia sp.) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Antracnose (Colletotrichum sp.) | ||||
Mancha-foliar-de-cercospora (Cercospora melongena) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 1000 L/ha | ||||
Batata | Pinta preta (Alternaria solani) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar com intervalo de 7 dias entre aplicações, conforme monitoramento. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Batata-doce | Sarna-da-Batata-Doce (Elsinoe batatas) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Sarna-da-Batata-Doce (Sphaceloma batatas) | ||||
Ferrugem-branca (Albugo ipomoeae- panduranae) | ||||
Mancha-foliar-de-Phomopsis (Phomopsis ipomoea-batata) | ||||
Mancha-parda (Phylosticta batatas) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha |
Batata-yacon | Pinta-preta (Alternaria alternata) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 15 a 21 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Beterraba | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar Mancha-de-cercospora, Mancha-de-phoma, Mancha-de-Alternaria e Ferrugem: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência das doenças. Oídio: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Mancha-de-phoma (Phoma betae) | ||||
Mancha-de-Alternaria (Alternaria tenuis) | ||||
Oídio (Erysiphe betae) | ||||
Ferrugem (Uromyces betae) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Moniliase (Moniliophthora roreri) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha |
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | - | 1,5 a 2,0 | Aplicação foliar - Aplicar quando atingir nível de infecção de 5% e repetir, se necessário, com intervalo de 30 dias, conforme monitoramento. |
Ferrugem-docafeeiro (Hemileia vastatrix) | - | 3,5 a 5,5 | Aplicação via solo (“drench”) - Realizar uma única aplicação, quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55) e quando o solo estiver úmido. Pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob a projeção da copa. Aplicar o produto percorrendo a entrelinha, com 50mL de volume de calda/planta distribuídos em 25mL para cada lado oposto da planta. Volume de calda: Devido à possibilidade de variação no número de plantas por hectare em função da adoção de diferentes espaçamentos de plantio, o volume total de calda por hectare é variável. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 (foliar) e 1 (via solo) Intervalo de aplicação: 30 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha ou 50 mL de calda/planta | ||||
Chuchu | Oídio (Podosphaera xanthii) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar Mancha-zonada-da-folha e Oídio: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | ||||
Mancha-zonada-da-folha (Leandria momordica) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 800 L/ha (Oídio), 600 – 1000 L/ha (Antracnose e mancha-zonada-da-folha) | ||||
Canola | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Canela-preta (Leptosphaeria maculans) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 40 - 300 L/ha | ||||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha |
Cará | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar Queima-das-folhas: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Ervilha | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta pisi) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar Mancha-de-ascochyta: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Oídio (Erysiphe poligoni) | ||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | ||||
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir a cada 15 dias, conforme monitoramento. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | ||||
Feijão-caupi | Mancha-de-cercospora (Cercospora canescens) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Cercosporiose (Pseudocercospora cruenta) | ||||
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||
Oídio (Oidium sp.) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | ||||
Gengibre | Mancha-de-phyllosticta (Phyllosticta zingiberi) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha |
Gergelim | Mancha-de-alternaria (Alternaria sesami) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Cercosporiose e Oídio: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Cercosporiose (Cercospora sesami) | ||||
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | ||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Girassol | Mancha-de-alternaria (Alternaria spp.) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar Mancha-de-alternaria, Ferrugem e Mancha- cinzenta-da-haste: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas. Oídio: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Ferrugem (Puccinia helianthi) | ||||
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||
Mancha-cinzenta-da-haste (Phomopsis helianthi) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 600 L/ha | ||||
Grão-de-bico | Queima-de-ascochyta (Ascochyta rabiei) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 600 L/ha | ||||
Guaraná | Antracnose-do-guarana (Colletotrichum guaranicola) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 600 L/ha | ||||
Inhame | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar Queima-das-folhas: Realizar aplicação e reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. Antracnose: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha |
Jiló | Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 1000 L/ha | ||||
Kiwi | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação foliar Mofo-cinzento: Realizar aplicação de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Mancha-foliar: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Mancha-foliar (Phomopsis sp.) | ||||
Mancha-foliar (Glomerella cingulata) | ||||
Mancha-foliar (Alternaria alternata) | ||||
Mancha-foliar (Pestalotiopsis sp.) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 1000 L/ha | ||||
Lentilha | Mancha-de-Ascochyta (Ascochyta lentis) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar Mancha-de-Ascochyta: Realizar aplicação de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Antracnose-da-lentilha: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Antracnose-da-lentilha (Colletotrichum truncatum) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 - 400 L/ha | ||||
Linhaça | Antracnose (Colletotrichum lini) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar Ferrugem-do-linho: Realizar aplicação de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Antracnose : Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Ferrugem-do-Linho (Melampsora lini) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 - 400 L/ha | ||||
Maçã REV20241213 | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 30 | - | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações, preventivamente ou no surgimento dos primeiros sintomas, repetindo, se necessário, com intervalos de 15 dias, conforme monitoramento. Efetuar no máximo 4 aplicações foliares e 1 via solo, conforme recomendação abaixo. Obs: A eficiência de controle em estudos foi inferior a 50% e semelhante ao produto utilizado como padrão para o controle de Venturia inaequalis. |
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 2mL/planta | - | Aplicação via solo (“drench”) Realizar uma aplicação via solo, diluindo a dose em volume de calda de 50ml/planta e |
aplicar em forma de “drench”, dirigindo o jato no solo junto à base da planta. Obs: A eficiência de controle em estudos foi inferior a 50% e semelhante ao produto utilizado como padrão para o controle de Venturia inaequalis. | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 (foliar) e 1 (via solo) Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha ou 50 mL/planta | ||||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação foliar - Aplicar preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos, sempre visando a completa cobertura das folhas e frutos. Se necessário, reaplicar após 15 dias, conforme monitoramento. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 0,2 L/planta | ||||
Mandioca | Cercosporiose (Cercosporidium henningsii) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar Cercosporiose e Ferrugem: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Oídio (Oidium manihotis) | ||||
Ferrugem (Uromyces manihotis) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Mandioqui- nha-salsa | Mancha das folhas (Septoria sp.) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Mancha das folhas (Colletotrichum sp.) | ||||
Mancha-da- folhas (Alternaria sp.) | ||||
Oídio (Leveillula taurica) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação foliar |
Antracnose (Glomerella cingulata) | Antracnose: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 - 2000 L/ha | ||||
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporoides) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação foliar Antracnose: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Mancha-de-cercospora: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Verrugose: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas.. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Mancha-de-cercospora (Pseudocercospora passiflorae) | ||||
Verrugose (Cladosporium cladosporioides) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | ||||
Maxixe | Mancha-de-Mirotécio (Myrothecium roridum) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 80 a 160 | - | Aplicação foliar - Aplicar preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo as aplicações semanalmente, conforme monitoramento. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | ||||
Nabo | Mancha-de-alternaria (Alternaria sp.) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Pepino | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar Antracnose: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. |
Oídio (Spharotheca fuliginea) | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) |
Mancha-de-alternaria (Alternaria cucumerina) | Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600- 1000 L/ha | |||||
Pimenta | Antracnose (Colletotrichum sp.) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 800 L/ha | |||||
Pimentão | Antracnose (Colletotrichum sp.) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 – 1000 L/ha | |||||
Quiabo | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |
Cercosporiose-do-Quiabeiro (Cercospora hibiscina) | |||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 800 L/ha | |||||
Rabanete | Alternariose (Alternaria spp.) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | |||||
Romã | Coração Negro (Alternaria sp.) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | |||||
Cercosporiose do Romã (Pseudocercospora punicae) | |||||
Sarna (Sphaceloma punicae) | |||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha | ||||
Soja | Oídio (Microsphaera difusa) | 0,4 – 0,6 | Observar quando o índice de infecção foliar estiver entre 20 a 30% para uma primeira aplicação. A segunda aplicação poderá ser realizada, dependendo da evolução da doença e dentro do Intervalo de Segurança. | |
Crestamento-foliar (Cercospora Kikuchii) | 0,8 – 1,0 | Doenças de final de ciclo, DFC (Cercospora kikuchii e Septoria glycines): Recomenda-se uma única aplicação, quando a soja atingir o estágio fenológico de grãos perceptíveis ao tato a 10% do enchimento das vagens (R.5.1). | ||
Mancha-parda (Septaria glycines) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 20 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 L/ha | ||||
Tomate | Pinta preta (Alternaria solani) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando, se necessário, a intervalos de 7 dias entre aplicações, conforme monitoramento. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | - | 0,75 | A primeira aplicação deve ser realizada quando qualquer uma das doenças apresentar os níveis de infecção: Helmintosporiose 5%; Ferrugem-da-folha 5%; Oídio 10-20%. Número de aplicações: máximo duas. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. |
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | - | 0,75 | ||
Podridão-comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) | - | 1,0 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda:
|
p.c.: produto comercial.
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Pseudocercospora purpurea | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Erysiphe cichoracearum | Oídio das curcubitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii | Antracnose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Colletotrichum dematium f.sp. circinans | Antracnose-da-cebola-branca | Ver detalhes |
Anonáceas | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-seca | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Phylosticta batatas | Mancha-parda | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Moniliophthora roreri | Moniliase | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Chalota | Puccinia porri | Ferrugem | Ver detalhes |
Chuchu | Podosphaera Xanthii | Oídio | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Pseudocercospora cruenta | Cercosporiose | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gergelim | Alternaria sesami | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Ascochyta rabiei | Queima-de-ascochyta | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Ascochyta lentis | Mancha-de-ascochyta | Ver detalhes |
Linhaça | Colletotrichum lini | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Uromyces manihotis | Ferrugem | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Septoria sp. | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium cladosporioides | Verrugose | Ver detalhes |
Maxixe | Myrothecium roridum | Mancha-de-mirotécio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Pepino | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora hibiscina | Cercosporiose-do-quiabeiro | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria spp. | Alternariose | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Pulverizadores tratorizados, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas entre 50 a 200 μm, densidade entre 50 a 70 gotas por cm2 e uma pressão de 40 a 60 lb. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e velocidade do vento de no máximo 15 km/h.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos série D com difusor 25 a 45. Pressão: 20 a 30 lb/pol2. Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm2. Altura de voo: 3 a 4 metros. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m (aeronave Ipanema).
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
A temperatura deve estar inferior a 25°C, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 Km/h e a U.R. superior a 50%.
Volume de aplicação: 30 a 50 L de calda/ha.
Ângulo dos bicos em relação à direção de voo: 135°
Altura do voo: 2 a 4 metros sobre o solo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Evite a sobreposição das faixas de aplicação. Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Velocidade do vento: inferior a 10 Km/ha.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Passos para realizar a limpeza do equipamento:
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis do produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (solução com 3% de AMÔNIA) na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos.
Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação. Gerenciamento de deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (Independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e as condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Volume: Use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de ponta: Use o modelo de ponta apropriado para tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, inseto de desgaste e vazamentos. Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível ara dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas diâmetro maior reduz o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação. Inversão Térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo (dias) |
Abacate | 07 |
Abacaxi | 07 |
Abóbora | 07 |
Abobrinha | 07 |
Algodão | 21 |
Alho | 14 |
Anonáceas (graviola, pinha, cherimóia, atemóia, araticum e fruta-do-conde) | 07 |
Aveia | 14 |
Batata | 14 |
Batata-doce | 14 |
Batata-yacon | 14 |
Banana (foliar) | 03 |
Banana (localizada) | 60 |
Berinjela | 07 |
Beterraba | 14 |
Canola | 14 |
Cará | 14 |
Cebola | 14 |
Chalota | 14 |
Chuchu | 07 |
Cupuaçu | 07 |
Ervilha | 14 |
Cacau | 07 |
Café (foliar) | 30 |
Café (solo) | 120 |
Feijão | 14 |
Feijão-caupi | 14 |
Gengibre | 14 |
Gergelim | 14 |
Grão-de-bico | 14 |
Girassol | 14 |
Guaraná | 07 |
Inhame | 14 |
Jiló | 07 |
Kiwi | 07 |
Lentilha | 14 |
Linhaça | 14 |
Maçã (foliar) | 14 |
Maçã (solo) | 50 |
Mamão | 07 |
Manga | 07 |
Mandioca | 14 |
Mandioquinha-salsa | 14 |
Maracujá | 07 |
Maxixe | 07 |
Melão | 10 |
Nabo | 14 |
Pepino | 07 |
Pimenta | 07 |
Pimentão | 07 |
Quiabo | 07 |
Rabanete | 14 |
Romã | 07 |
Soja | 28 |
Tomate | 07 |
Trigo | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.