CULTURA | PRAGAS Nome Comum/Nome Científico | DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Soja | Caruru Amaranthus viridis | 1,2 L / ha + 0,25% v/v de óleo mineral | Aplicações terrestres: 200 a 300 L/ha Aplicações aéreas: 40 L/ha | As plantas infestantes devem estar dentro dos estágios de 2 a 4 folhas e a cultura da soja deve estar com o primeiro trifólio formado. Realizar 1 aplicação. |
Nabo, Nabiça Raphanus raphanistrum | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Erva-de-touro Tridax procumbens | ||||
Carrapichão Xanthium strumarium | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | As plantas infestantes devem estar dentro dos estágios de 2 a 6 folhas e a cultura da soja deve estar com o primeiro trifólio formado. Realizar 1 aplicação. | |||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Botão-azul Eupatorium pauciflorum | ||||
Bamburral Hyptis suaveolens | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 1,5 L/ ha | As plantas infestantes devem estar dentro dos estágios de 2 a 4 folhas e a cultura da soja deve estar com o primeiro trifólio formado. Realizar 1 aplicação. | ||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Leiteira Euphorbia heterophylla | ||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | ||||
Poaia Richardia brasiliensis |
Recomenda-se o acréscimo de adjuvante na dose de: Aplicações terrestres: 0,25% v/v do volume de calda (nunca inferior a 0,5 L/ha e superior a 0,75 L / ha). Aplicações aéreas: 0,3 L / ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pulverizadores, motorizados ou acoplados, de barra, com bicos uniformes de um dos seguintes tipos:
Jato em leque, 80.02, 80.03, 110.02, 110.03, APG 110 R (vermelho), APG 110 D (laranja), VisiFlo amarelo, VisiFlo azul – ou equivalente que produzam gotículas entre 300 e 400 micra e permitam uma deposição de cerca de 20 gotículas/cm2.
Jato cônico, D2-13 ou D2-25 ou equivalente, que produzam gotículas entre 120 e 150 micra e permitam uma deposição de cerca de 40 a 50 gotículas/cm2.
Pressão entre 40 e 60 libras/pol2. A altura da barra deve ser tal que permita pequena sobreposição dos jatos dos diversos bicos, no topo das plantas infestantes.
Volume de água: 200 a 300 L/ ha; quando a folhagem estiver molhada por orvalho ou neblina, reduzir o volume de água.
Avião agrícola, equipado com barra e bicos de jato cônico, montados na vertical (90º) em duas opções:
36 bicos modelo D12-45
46 bicos modelo D10-45
Altura de voo: 2,5 a 3,5 metros da barra ao topo das plantas.
Largura da faixa: variável, entre 12 e 14 metros, devendo ser estabelecida por teste, verificada uma concentração de 30 a 50 gotículas/cm2.
Pressão: 30 a 35 libras/pol2 Volume de água: 40 litros/ha Cuidados:
Abastecer o avião com a calda por bombeamento, evitando despejar manualmente no tanque. Não permitir a contaminação da cabine do piloto.
Auxiliares de pista devem usar o equipamento de proteção individual.
Marcadores de faixas (bandeirinhas) devem trabalhar com vestimenta completa de material impermeável, com cobertura da cabeça, proteção de olhos e máscara de respiração.
Cultura | Dias |
Soja | 90 |
Recomenda-se aguardar o completo secamento do produto sobre as folhas das plantas tratadas; utilizar os equipamentos de proteção individual recomendados pelo Ministério da Saúde.
O grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, chuvas, grau de infestação das plantas daninhas e outras condições.
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Algodão Feijão Soja | 0,3 - 0,5 | 1 | Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 30-50 L/ha | VOLTRON, deve ser aplicado na pré-emergência da cultura e pós- emergência das plantas daninhas Brachiaria plantaginea, Digitaria insularis, Lolium multiflorum no estádio de 3-4 perfilhos e para o milho voluntário (Zea mays) no estádio de 2-6 folhas. As recomendações se aplicam às plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo e sem condições de estresse hídrico. | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) |
*Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas.
RECOMENDAÇÕES DE USO EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS CULTURAS:
Culturas | Plantas Infestates | Dose (L/ha) | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Azevém (Lolium multiflorum) | 0,5 | Em pós-emergência a aplicação pode ser realizada uma única vez entre 20 a 45 dias após o plantio da cultura quando houver a presença de plantas daninhas em estádio inicial de desenvolvimento. | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Algodão | Terrestre: 100 - 200 L/ha | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
0,4 - 0,5 | 1 | Aplicação Aérea: 30-50 L/ha | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) | 0,3 - 0,4 |
*Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas.
Culturas | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Feijão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,3 - 0,4 | 1 | Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 30-50 L/ha | Em pós-emergência a aplicação pode ser realizada uma única vez entre 20 a 30 dias após o plantio da cultura quando houver a presença de plantas daninhas em estádio inicial de desenvolvimento. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) |
*Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas.
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Azevém (Lolium multiflorum) | 0,5 | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Soja | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,4 - 0,5 | 1 | Aplicação Terrestre: 100 - 200 L/ha Aplicação Aérea: 30-50 L/ha | Em pós-emergência a aplicação pode ser realizada uma única vez entre 20 a 45 dias após o plantio da cultura quando houver a presença de plantas daninhas em estádio inicial de desenvolvimento. |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) | 0,3 - 0,5 |
*Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas.
Aplicar VOLTRON quando as plantas daninhas estiverem desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 45 dias após o plantio das culturas de soja e algodão e 20 a 30 dias após o plantio para a cultura do feijão. Apenas uma aplicação é suficiente para o controle das plantas daninhas.
Adicionar surfactante à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas.
Em áreas onde ocorrem infestações mistas, o tratamento com VOLTRON deverá ser complementado com um herbicida para controle de plantas daninhas de folhas largas. Neste caso, deverá ser aplicado no estágio recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas, geralmente de 4 a 6 folhas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Nas culturas do Algodão, Feijão e Soja a aplicação deverá ser feita em dessecação pré-semeadura e/ou pós-emergência das culturas. VOLTRON deve ser pulverizado por meio de equipamento tratorizado com barra, utilizando-se bicos tipo leque ou equivalente, observando-se sempre as recomendações do fabricante para a seleção adequada do tipo de bico e pressão de trabalho, aplicando-se de 100 a 200 litros de calda por hectare.
A aplicação aérea é recomendada para as culturas do Algodão, Feijão e Soja. A aeronave agrícola deverá estar equipada com barra, bicos da série D, que produzam gotas maiores que 200 micras e calibrados para distribuir volume de calda de 30 a 50 L/ ha. A faixa de deposição do produto será pré-determinada pelo tipo de aeronave. A altura do vôo deverá ser de 2 a 4 metros e a velocidade dos ventos não deverá ser superior a 8 km/hora. Visando uma aplicação uniforme, deve-se utilizar recursos adequados para demarcar a largura exata da faixa de pulverização.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Soja 98 dias
Algodão 123 dias
Feijão 66 dias
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratada s antes desse período, usar os EPIs recomendados.
MAGNEVUS/LIVOLTA é um Nematicida microbiológico para o controle de Nematóide do cisto (Heterodera glycines), Nematóide das galhas (Meloidogyne javanica) e Nematóide das lesões (Pratylenchus brachyurus).
Culturas | Alvos biológicos | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Heterodera glycines | |||
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | (Nematóide do cisto) | 40 a 80 mL/100 kg de sementes | Única (Tratamento de sementes) |
Meloidogyne javanica (Nematóide das galhas) | |||
Pratylenchus brachyurus | |||
(Nematóide das lesões) |
Nematóide do cisto (Heterodera glycines), Nematóide das galhas (Meloidogyne javanica) e Nematóide das lesões (Pratylenchus brachyurus): o produto deve ser aplicado no tratamento de sementes em uma única aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Todas as culturas | Pratylenchus brachyurus | Nematóide das lesões | Ver detalhes |
Intervalo de segurança não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este produto.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.