GLI-UP 720 WG II CROPCHEM é um herbicida pós-emergente, sistêmico, de ação total, não seletivo na forma de granulado dispersível utilizado no controle de plantas daninhas, mono e dicotiledôneas.
Seu uso é recomendado nas seguintes situações:
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
Algodão, Ameixa, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Milho, Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Soja, Trigo e Uva.
O produto é absorvido pelas folhas das plantas. Atua sobre a atividade enzimática, inibindo a fotossíntese, a síntese dos ácidos nucléicos e estimulando a produção de etileno. Os sintomas característicos são o amarelecimento e a consequente morte das folhas e talos.
CULTURAS: Algodão, Ameixa, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Milho, Nectarina, Pastagens, Pera, Pêssego, Soja (pré-emergência da cultura), Trigo e Uva NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 | ||||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA Terrestre (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água ** | |
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | 500 | 50 a 250 L/ha |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 – 2,50 | 750 - 1250 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | 1.250 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | 500 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 | 1.250 – 1.750 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 – 2,50 | 1.000 - 1.250 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,00 – 2,50 | 1.000 – 1.250 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 – 1,00 | 375 - 500 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,50 | 750 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 – 1,50 | 500 - 750 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,00 | 500 | |
Azevém-anual | Lolium multiflorum | 2,50 | 1.250 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | 1.125 | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | 750 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 | 1.250 | |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | 500 | |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum * | 2,5 – 3,0 | 1.250 – 1.500 | |
Sorgo | Sorghum bicolor * | 0,5 – 1,0 | 250 - 500 |
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água ** | Terrestre (L/ha) |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | 500 | 50 a 250 L/ha |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,00 | 500 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,00 | 500 |
Apaga-fogo | Althernanthera tenella | 1,00 | 500 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,00 | 500 | |
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1,00 | 500 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 | |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1,00 | 500 | |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides * | 1,00 | 500 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis * | 3,0 - 3,5(1) | 1.500 – 1.750 | |
Buva | Conyza bonariensis | 0,50 – 1,50 | 250 - 750 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | 500 | |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | 250 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia * | 1,5 – 2,0 | 750 – 1.000 | |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa * | 2,00 | 1.000 | |
Corda-de-viola | Ipomoea nil * | 2,00 | 1.000 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | 500 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,00 | 500 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,00 | 500 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus * | 1,50 | 750 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | 1.250 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis * | 1,00 | 500 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 – 1,50 | 500 - 750 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | 500 | |
Erva-quente | Spermacoce latifolia * | 2,00 – 3,00 | 1.000 – 1.500 | |
Erva-de-touro | Tridax procumbens * | 2,00 | 1.000 | |
Ervilhaca | Vicia sativa * | 2,00 – 3,00 | 1.000 – 1.500 | |
NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: O GLI-UP 720 WG II CROPCHEM, aplicado no período adequado, e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. No caso da trapoeraba seguir as recomendações. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar GLI-UP 720 WG II CROPCHEM quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de Desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). A aplicação para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar recomenda - se a aplicação de 2,5 a 3,0 kg p.c/ha. Esta aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6m e 1,0 m medidas a partir do chão, ou quando a última lígula estiver a 40 cm do solo. è fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós- emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quanto as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em kg/hectare.
(1) Recomenda-se que, no caso da Trapoeraba, a dose seja dividida em duas aplicações sequenciais de 2,0 kg p.c./ha, seguido de 1,0 kg p.c./ha ou 2,0 kg p.c./ha, seguido de 1,5 kg p.c./ha, com intervalo de 28 a 30 dias.
Observação Geral: As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
CULTURA: Soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 | ||||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA Terrestre (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha * | g/100 L d´água ** | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 - 0,75 | 250 - 375 | 50 a 250 L/ha |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,50 - 0,75 | 250 - 375 | |
NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: Aplicação única aos 25 DAE ***, estádio da soja: V3 (3º trifólio completamente expandido). Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. Estádio de crescimento da planta infestante: até 2 perfilhos ou 10 cm. |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas em pós-emergência precoce e as maiores doses para o maior estádio de crescimento indicado na tabela.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 120 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em kg/hectare.
*** DAE = Dias após a emergência da cultura.
As dosagens indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Ameixa | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Arroz | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Pera | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pessego | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Pinus | Trifolium repens | flor-de-primavera, trevo (3), trevo-branco | Ver detalhes |
Seringueira | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Soja | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Diluir a dose de GLI-UP 720 WG II CROPCHEM indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres. Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável.
Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Recomendação Geral:
Aplicar GLI-UP 720 WG II CROPCHEM em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem). No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas. A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
Equipamentos Terrestres:
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha. No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Equipamentos Aéreos:
Barras com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo. Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras. Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2. Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D10- 45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha. Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; Umidade relativa mínima: 55%;
Velocidade do vento máx.: 10 km/h (3m/s).
Utilizar apenas equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar a lavagem completa do equipamento.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: banana, cacau, café, citros, maçã, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
Eliminação de vegetação para implantação das espécies florestais (pré-plantio) e para limpeza de entrelinhas após sua implantação (pós-emergência) para as culturas de pinus e eucalipto.
Algodão, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Eucalipto, Maçã, Milho, Pastagens, Pêssego, Pinus, Soja, Soja Geneticamente Modificada, Trigo e Uva.
CULTURAS: Algodão, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Milho, Pastagens, Pêssego, Soja, Trigo e Uva. | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar GLIFOSATO 720 WG PERTERRA quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | |||||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | Número de Aplicações e Intervalo entre Aplicações | Volume de Calda | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** | 01 aplicação | Para aplicação com pulverizador costal manual: 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra: 50 - 250 L/ha Para aplicação aérea: |
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | 500 | ||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 - 2,50 | 750 - 1250 | ||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | 1250 | ||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | 500 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 | 1250 - 1750 | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 - 2,50 | 1000 - 1250 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,00 - 2,50 | 1000 - 1250 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 | ||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | 1,50 | 750 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | 20 - 40 L/ha | |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 1,00 | 500 | ||
Azevém-anual | Lolium multiflorum | 2,50 | 1250 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | 1125 | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | 750 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 | 1250 | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | 500 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,50 – 3,00 | 1250 - 1750 | ||
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,50 – 1,00 | 250 - 500 |
PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial | Número de Aplicações e Intervalo entre Aplicações | Volume de Calda | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Carrapicho- | Acanthospermum | 1,00 | 500 | Para aplicação com pulverizador costal manual: 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra: 50 - 250 L/ha Para aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | |
rasteiro | australe | ||||
Carrapicho- de- | Acanthospermum | 1,00 | 500 | ||
carneiro | hispidum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,00 | 500 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,00 | 500 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,00 | 500 | ||
Caruru-de- | |||||
mancha ou | Amaranthus viridis | 1,00 | 500 | ||
Caruru | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 | ||
Erva-de- santa- | Chamaesyce hirta | 1,00 | 500 | ||
luzia | |||||
Erva-de- santa- | Chenopodium | 1,00 | 500 | ||
maria | ambrosioides | ||||
Buva | Conyza bonariensis | 0,50 – 1,50 | 250 - 750 | ||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | 500 | 01 aplicação | |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | 250 | ||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 1,50 - 2,00 | 750 - 1000 | ||
Corda-de- viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | 1000 | ||
Corda-de- viola | Ipomoea nil | ||||
Guanxuma | Malvastrum | 1,00 | 500 | ||
coromandelianum | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,00 | 500 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,00 | 500 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | 750 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | 1250 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,00 | 500 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | 500 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 – 3,00 | 1000 - | ||
1500 | |||||
Erva-de- touro | Tridax procumbens | 2,00 | 1000 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 2,00 – 3,00 | 1000 - 1500 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,0 – 3,5 (1) | 1500 - 1750 | Recomenda-se 2 aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,0 kg p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha. |
CULTURAS: Soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato. | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Estádio da soja: V3 - 3º trifólio completamente expandido. Plantas infestantes com até 2 perfilhos ou 10 cm. Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. | ||||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | Número de Aplicações e Intervalo entre Aplicações | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | 01 aplicação | Para aplicação terrestre com pulverizador de barra: 50 - 250 L/ha Para aplicação aérea: 20 - 40 L/ha |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 – 0,75 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,50 – 0,75 |
CULTURAS: Pinus e Eucalipto | |||
PRINCIPAIS PLANTAS INFESTANTES ANUAIS CONTROLADAS | |||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 1,50 | 750 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 0,50 – 1,50 | 250 – 750 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1,50 – 2,50 | 750 – 1250 |
Capim-colonião | Panicum maximum | ||
Arroz Vermelho | Oryza sativa | 2,50 | 1250 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 | 1250 – 1750 |
Cevadilha | Bromus catharticus | 0,50 | 250 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 1,00 | 500 |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | 500 |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 |
PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellu | 0,50 | 250 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 0,75 | 375 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,00 | 500 |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 0,50 – 1,50 | 250 – 750 |
Buva | Conyza bonariensis | ||
Carrapichão | Xanthium strumarium | 1,50 | 750 |
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | 500 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | 250 |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | 500 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | 1250 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | 500 |
Trevo | Trifolium repens | 2,50 | 1250 |
PRINCIPAIS PLANTAS INFESTANTES PERENES CONTROLADAS | |||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | 500 |
PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 1,50 | 750 |
CULTURA: Eucalipto | |||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Milheto | Pennisetum americanum | 0,55 – 1,60 | 275 - 800 |
Aveia-preta | Avena strigosa | 1,10 | 550 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,10 – 3,30 | 550 – 1650 |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 2,70 – 3,50 | 1350 – 1750 |
Azevém | Lolium multiflorum | 3,30 – 3,50 | 1650 – 1750 |
PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,55 – 1,10 | 275 – 550 |
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 0,55 – 2,20 | 275 – 1100 |
Corda-de-viola | Ipomoea purpúrea | 1,10 – 2,20 | 550 – 1100 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,10 – 2,20 | 550 – 1100 |
Carqueja | Baccharis trimera | 1,60 – 2,70 | 800 – 1350 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,20 – 3,30 | 1100 – 1650 |
Cada quilo (kg) do GLIFOSATO 720 WG PERTERRA corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento,
maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare.
(1) Para controle da Trapoeraba recomenda-se 2 aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,0 kg p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.
Observação Geral: As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar GLIFOSATO 720 WG PERTERRA quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
No caso específico da Trapoeraba, seguir a recomendação detalhada no Quadro I.
Para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3,0 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Aplicação em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato:
Aplicação única, seguindo os estágios de crescimento e épocas descritas no Quadro II.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Pinus | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Diluir a dose de GLIFOSATO 720 WG PERTERRA indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres. Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável.
Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Aplica-se GLIFOSATO 720 WG PERTERRA em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem).
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha. Observar que esteja
ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Barras com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo.
Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras.
Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda.
(D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo.
Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar.
A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para doses superiores a 3700 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais
desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte do solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há
indicação de um bom movimento vertical do ar.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.
CULTURAS | DIAS |
Algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagem, trigo | (1) |
Soja | (2) |
Banana, cacau, citros, pêssego | 30 |
Café, maçã | 15 |
Uva | 17 |
Pinus e eucalipto | U.N.A. |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
U.N.A. – Uso não alimentar
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Doses | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
ALGODÃO ARROZ CAFÉ CANA-DE-AÇÚCAR CITROS DUBOISIA EUCALIPTO MILHETO MILHO PINUS SOJA SORGO | Arroz-vermelho Oryza sativa | 2,5 | 1250 |
Capim-amargoso Digitaria insularis | 2,5 | 1250 | |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,5 | 750 | |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,5 – 2,5 | 750 – 1250 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Capim-colonião Panicum maximum | 1,5 – 2,5 | 750 – 1250 | |
Capim-oferecido Pennisetum setosum | 1,5 | 750 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Capim-massambará Sorghum halepense | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Grama-seda Cynodon dactylon | 2,5 | 1250 | |
ALGODÃO, ARROZ, MILHETO, MILHO, SOJA e SORGO: Realizar 1 (uma) de área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto. CAFÉ, CITROS, CANA-DE-AÇÚCAR e DUBOISIA: Realizar 1 (uma) aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química. EUCALIPTO e PINUS: Realizar 1 (uma) aplicação para a erradicação de vegetação em aplicações de pré- plantio e nas entrelinhas em jato dirigido. É ainda indicado na rebrota do Eucalipto para renovação de área de plantio. |
VER 21 – 15.01.2024
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
DICOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
ALGODÃO | Angiquinho Aeschynomene denticulata | 1,5 – 2,5 | 750 – 1250 |
ARROZ CAFÉ | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,5 – 2,5 | 750 – 1250 |
CANA-DE-AÇÚCAR | Beldroega Portulaca oleracea | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
CITROS DUBOISIA | |||
Carrapichão Xanthium strumarium | 1,5 | 750 | |
EUCALIPTO MILHETO | Corriola Ipomoea grandifolia | 1,5 | 750 |
MILHO | Guanxuma Sida rhombifolia | 1,5 | 750 |
PINUS SOJA | Losna-branca Parthenium hysterophorus | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
SORGO | Picão-preto Bidens pilosa | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
ALGODÃO, ARROZ, MILHETO, MILHO, SOJA e SORGO: Realizar 1 (uma) de área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto. CAFÉ, CITROS, CANA-DE-AÇÚCAR e DUBOISIA: Realizar 1 (uma) aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química. EUCALIPTO e PINUS: Realizar 1 (uma) aplicação para a erradicação de vegetação em aplicações de pré- plantio e nas entrelinhas em jato dirigido. É ainda indicado na rebrota do Eucalipto para renovação de área de plantio. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
VER 21 – 15.01.2024
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
AMEIXA AVEIA BANANA CACAU | Aveia-voluntária Avena strigosa | 1,0 | 500 |
Braquiarão Brachiaria brizantha | 1,5 – 2,5 | 750 – 1250 | |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 2,5 | 1250 |
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
CAJU CAQUI CARAMBOLA CENTEIO CEVADA FIGO GOIABA MAÇÃ MANGABA MARMELO NECTARINA NÊSPERA PASTAGENS PERA PÊSSEGO TRIGO TRITICALE UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,0 | 500 | |
Grama-seda Cynodon dactylon | 2,5 – 3,5 | 1250 – 1750 | |
Junquinho Cyperus ferax | 2,0 – 2,5 | 1000 – 1250 | |
Tiririca Cyperus rotundus | 2,0 – 2,5 | 1000 – 1250 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 0,75 – 1,0 | 375 – 500 | |
Capim-amargoso Digitaria insularis | 1,5 | 750 | |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,0 | 500 | |
Azevém anual Lolium multiflorum | 2,5 | 1250 | |
Capim-colonião Panicum maximum | 2,25 | 1125 | |
Capim-azedo Paspalum conjugatum | 1,5 | 750 | |
Grama-batatais Paspalum notatum | 2,5 | 1250 | |
Capim-da-guiné Paspalum paniculatum | 1,0 | 500 | |
AVEIA, CENTEIO, CEVADA, PASTAGENS, TRIGO, TRITICALE: Realizar 1 (uma) de área total no pré- plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto. Indicado ainda para aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de aveia, centeio, cevada, pastagem, trigo e triticale. AMEIXA, BANANA, CACAU, CAJU, CAQUI, CARAMBOLA, FIGO, GOIABA, MAÇÃ, MANGABA, MARMELO, NECTARINA, NÊSPERA, PERA, PÊSSEGO E UVA: Realizar 1 (uma) aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
VER 21 – 15.01.2024
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
DICOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
Capim-rasteiro | 1,0 | 500 | |
Acanthospermum australe | |||
Carrapicho-de-carneiro | 1,0 | 500 | |
Acanthospermum hispisum | |||
Mentrasto | 1,0 | 500 | |
Ageratum conyzoides | |||
AMEIXA | Apaga-fogo Alternanthera tenella | 1,0 | 500 |
AVEIA | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 1,0 | 500 |
BANANA | Caruru | 1,0 | 500 |
CACAU | Amaranthus viridis | ||
Picão-preto | 0,75 | 375 | |
CAJU | Bidens pilosa | ||
Erva-de-santa-luzia | 1,0 | 500 | |
CAQUI | Chamaesyce hirta | ||
Erva-de-santa-maria | 1,0 | 500 | |
CARAMBOLA | Chenopodium ambrosioides | ||
Trapoeraba | 3,0 – 3,5 | 1500 – 1750 | |
CENTEIO | Commelina benghalensis | ||
Buva | 0,50 – 1,5 | 250 – 750 | |
CEVADA | Conyza bonariensis | ||
Amendoim-bravo | 1,0 | 500 | |
FIGO | Euphorbia heterophylla | ||
Fazendeiro | 0,50 | 250 | |
GOIABA | Galinsoga parviflora | ||
Corda-de-viola | 1,5 – 2,0 | 750 – 1000 | |
MAÇÃ | Ipomoea grandifolia | ||
Corda-de-viola | 2,0 | 1000 | |
MANGABA | Ipomoea indivisa | ||
Corda-de-viola | 2,0 | 1000 | |
MARMELO | Ipomoea nil | ||
Guanxuma | 1,0 | 500 | |
NECTARINA | Malvastrum coromandelianum | ||
Beldroega | 1,0 | 500 | |
NÊSPERA | Portulaca oleracea | ||
Nabo ou Nabiça | 1,0 | 500 | |
PASTAGENS | Raphanus raphanistrum | ||
Nabo ou Nabiça | 1,5 | 750 | |
PERA | Raphanus sativus | ||
Poaia-branca | 2,5 | 1250 | |
PÊSSEGO | Richardia brasiliensis | ||
Maria-mole | 1,0 | 500 | |
TRIGO | Senecio brasiliensis | ||
Guanxuma | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |
TRITICALE | Sida rhombifolia | ||
UVA | 1,0 | 500 | |
2,0 – 3,0 | 1000 – 1500 | ||
Erva-quente | |||
Spermacoce latifolia | |||
Erva-de-touro | 2,0 | 1000 | |
Tridax procumbens | |||
Ervilhaca | 2,0 – 3,0 | 1000 - 1500 | |
Vicia sativa |
VER 21 – 15.01.2024
DICOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
AVEIA, CENTEIO, CEVADA, PASTAGENS, TRIGO, TRITICALE: Realizar 1 (uma) de área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto. Indicado ainda para aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de aveia, centeio, cevada, pastagem, trigo e triticale. AMEIXA, BANANA, CACAU, CAJU, CAQUI, CARAMBOLA, FIGO, GOIABA, MAÇÃ, MANGABA, MARMELO, NECTARINA, NÊSPERA, PERA, PÊSSEGO E UVA: Realizar 1 (uma) aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
ALGODÃO OGM | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,5 – 1,5 | 250 - 750 | |
Estádio de crescimento da planta daninha: Aplicar até 2 perfilhos ou até 10 cm. Época dias após a emergência da cultura: Até 4 folhas (15 dias). |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
DICOTILEDÔNEAS | |||
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
ALGODÃO OGM | Apaga-fogo Alternanthera tenella | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Caruru Amaranthus viridis | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |
Corda-de-viola Ipomoea nil | 1,0 – 1,5 | 500 - 750 | |
Estádio de crescimento da planta daninha: Aplicar até 6 folhas ou até 10 cm. Época dias após a emergência da cultura: Até 4 folhas (15 dias). |
VER 21 – 15.01.2024
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
Aplicar as menores doses nas plantas daninhas em pós-emergência precoce e as maiores doses em plantas daninhas em maior estádio de crescimento.
As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de ocorrer reinfestação, uma pulverização de GLIFOSATO 720 WG NORTOX deverá ser realizada em jato dirigido na entrelinha da cultura, obedecendo às doses e estádios das plantas daninhas indicadas nas tabelas do item 1.1.1.
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
MILHO OGM | Aveia voluntária Avena strigosa | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,5 – 1,5 | 250 - 750 | |
Estádio de crescimento da planta daninha: Aplicar até 2 perfilhos ou até 10 cm. Época dias após a emergência da cultura: V3 – V4 (20 dias). |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
VER 21 – 15.01.2024
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
DICOTILEDÔNEAS | |||
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
MILHO OGM | Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 0,5 – 1,5 | 250 - 700 |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |
Caruru Amaranthus viridis | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |
Picão-preto Bidens pilosa | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Corda-de-viola Ipomoea acuminata | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Beldroega Portulaca oleracea | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
DICOTILEDÔNEAS | |||
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
MILHO OGM | Guanxuma Sida rhombifolia | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Nabo Raphanus raphanistrum | 0,5 – 1,5 | 250 - 750 | |
Estádio de crescimento da planta daninha: Aplicar até 6 folhas ou 10 cm de altura. Época dias após a emergência da cultura: V3 (20 dias). |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
Aplicar as menores doses nas plantas daninhas em pós-emergência precoce e as maiores doses em plantas daninhas em maior estádio de crescimento.
As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas Acanthospermum hispidum, Alternanthera tenella, Amaranthus viridis, Cenchrus echinatus, Commelina benghalensis, Eleusine indica, Euphorbia heterophylla, Ipomoea acuminata e Ipomoea purpurea recomenda-se realizar a primeira aplicação na dose recomendada nas tabelas do item 4.1.2 e a segunda aplicação utilizar dose de 1,0 kg p.c./ha, com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação.
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
SOJA OGM | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 0,5 – 0,75 | 360 – 250 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 0,5 – 0,75 | 360 - 250 | |
Estádio de crescimento da planta daninha: Aplicar aos 25 DAE, até 2 perfilhos ou 10 cm. Época dias após a emergência da cultura: V3 com 3º trifólio completamente expandido. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
VER 21 – 15.01.2024
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergências é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as plantas daninhas se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
Nome comum | Nome científico | Dose | |
Kg p.c./ha | Kg a.i./ha | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5 – 3,0 | 1,8 – 2,16 |
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar. Realizar uma única aplicação. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. Aplicação: Terrestre e Aérea. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Arroz | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Aveia | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Banana | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Cacau | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Café | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Caju | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Caqui | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Carambola | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Centeio | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Cevada | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Citros | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Duboisia | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Eucalipto | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Figo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Goiaba | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Mangaba | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Marmelo | Chamaesyce hirta | erva-andorinha (2), erva-de-cobre, erva-de-sangue | Ver detalhes |
Milheto | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Milho | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Milho OGM | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Nêspera | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pera | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pinus | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Soja | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Sorgo | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Trigo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Triticale | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida GLIFOSATO 720 WG NORTOX em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre os alvos biológicos.
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Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos biológicos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. As gotas menores são indicadas para plantas daninhas de maior densidade vegetativa e para locais onde não haja risco de atingir plantas econômicas por deriva.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que
utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Volume de calda recomendado: 150 - 200 L/ha. Tratando-se de plantas com grande densidade vegetativa recomenda-se o volume maior.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
APLICAÇÃO ÁEREA
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda recomendado: 20 a 40 L/ha. A faixa de disposição deve ser de 18 a 20 m.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 50%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
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Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Culturas | Dias |
Algodão | (1) |
Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar, Centeio, Cevada, Pastagem, Trigo e Triticale | (2) |
Milheto, Milho e Sorgo | (3) |
Soja | (4) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina e Pêssego | 30 |
Café, Maçã e Pêra | 15 |
Ameixa, Caju, Caqui, Carambola, Figo, Goiaba, Mangaba, Marmelo, Nêspera e Uva | 17 |
Duboisia, Eucalipto e Pinus | U.N.A. |
U.N.A.: Uso Não Alimentar.
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do Algodão OGM, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
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O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura de soja OGM, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em jato dirigido nas entrelinhas da cultura do eucalipto após implantação das mudas.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
Algodão, ameixa, arroz, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pastagem, pera, pêssego, soja, soja geneticamente modificada, trigo e uva.
FOLHA ESTREITA | DOSES (PRODUTO COMERCIAL) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | ||
Cultura | Alvo biológico | Kg/ha* | g/ 100 L de água** | ||
Aveia-voluntária | 1,0 | 500 | Terrestre 50 a 250 Aérea 20 a 40 | ||
(Avena strigosa) | |||||
Algodão Ameixa | Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,5 - 2,5 | 750 - 1.250 | ||
Arroz Banana | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,5 | 1.250 | ||
Cacau | |||||
Café Cana-de-açúcar | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5 | 250 | ||
Citros Maçã | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 | 500 | 1 | |
Milho Nectarina Pastagem Pera | |||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,5 - 3,5 | 1.250 - 1.750 | |||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,0 - 2,5 | 1.000 - 1.250 | |||
Pêssego Soja | |||||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 2,0 - 2,5 | 1.000 - 1.250 | |||
Trigo Uva | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,0 | 375 - 500 | |||
Capim-amargoso | 1,5 | 750 | |||
(Digitaria insularis) |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,0 - 1,5 | 500 - 750 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,0 | 500 |
FOLHA ESTREITA | DOSES (PRODUTO COMERCIAL) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | ||
Cultura | Alvo biológico | Kg/ha* | g/ 100 L de água** | ||
Algodão Ameixa | Azevém-anual (Lolium multiflorum) | 2,5 | 1.250 | Terrestre 50 a 250 Aérea 20 a 40 | |
Arroz Banana | Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | 1.125 | ||
Cacau | |||||
Café Cana-de-açúcar | Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | 1,5 | 750 | ||
Citros Maçã Milho | |||||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 2,5 | 1.250 | 1 | ||
Nectarina Pastagem | Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | 1,0 | 500 | ||
Pera | |||||
Pêssego Soja | Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) | 2,5 - 3,0 | 1.250 - 1.500 | ||
Trigo Uva | |||||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,5 - 1,0 | 250 - 500 |
FOLHA LARGA | DOSES (PRODUTO COMERCIAL) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | ||
Cultura | Alvo biológico | Kg/ha* | g/ 100 L de água** | ||
Algodão Ameixa Arroz | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,0 | 500 | Terrestre 50 a 250 | |
Banana Cacau | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,0 | 500 | 1 | |
Café Cana-de-açúcar Citros | Aérea 20 a 40 | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1,0 | 500 |
Maçã Milho Nectarina | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,0 | 500 | ||
Pastagem Pera | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,0 | 500 | ||
Pêssego | |||||
Soja Trigo Uva | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,0 | 500 |
FOLHA LARGA | DOSES (PRODUTO COMERCIAL) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | ||
Cultura | Alvo biológico | Kg/ha* | g/ 100 L de água** | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | 375 | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | 1,0 | 500 | |||
Algodão Ameixa Arroz | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,0 - 3,5 (1) | 1.500 - 1.750 | ||
Banana Cacau | Buva (Conyza bonariensis) | 0,5 - 1,5 | 250 - 750 | ||
Café | |||||
Cana-de-açúcar Citros Maçã Milho Nectarina | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 | 500 | Terrestre 50 a 250 Aérea | 1 |
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,5 | 250 | |||
Pastagem Pera Pêssego | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | 750 - 1.000 | 20 a 40 | |
Soja Trigo | Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | 1.000 | ||
Uva | |||||
Corda-de-viola | 2,0 | 1.000 | |||
(Ipomoea nil) | |||||
Guanxuma | |||||
(Malvastrum coromandelianum) | 1,0 | 500 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 | 500 |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1,0 | 500 | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | 1,5 | 750 |
FOLHA LARGA | DOSES (PRODUTO COMERCIAL) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | ||
Cultura | Alvo biológico | Kg/ha* | g/ 100 L de água** | ||
Algodão Ameixa | Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,5 | 1.250 | Terrestre 50 a 250 Aérea 20 a 40 | |
Arroz | |||||
Banana Cacau | Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 1,0 | 500 | ||
Café Cana-de-açúcar Citros | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 - 1,5 | 500 - 750 | |||
Maçã Milho | Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 | 500 | 1 | |
Nectarina Pastagem Pera | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,0 - 3,0 | 1.000 - 1.500 | |||
Pêssego Soja Trigo Uva | Erva-de-touro (Tridax procumbens) | 2,0 | 1.000 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | 2,0 - 3,0 | 1.000 - 1.500 |
FOLHA LARGA | DOSES (PRODUTO COMERCIAL) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | ||
Cultura | Alvo biológico | Kg/ha* | g/ 100 L de água** | ||
Eucalipto | Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 1,5 - 2,5 | 750 - 1.250 | Terrestre 150 - 200 | 1 |
* Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare.
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses: 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observação geral: As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
FOLHA ESTREITA | DOSES (PRODUTO COMERCIAL) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | ESTÁDIO | ||
Cultura | Alvo biológico | Kg/ha | g/ 100 L de água | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,5 - 0,75 | 250 – 375 | Até 2 perfilhos ou 10 cm | |||
Soja geneticamente modificada | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,5 - 0,75 | 250 – 375 | Terrestre 50 a 250 Aérea 20 a 40 | 1 | Até 2 perfilhos ou 10 cm |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5 | 1.250 | 5 a 8 perfilhos | |||
1,2 | 600 | 12-15 cm |
Obs.: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar GLIFOCOPA 720 WG quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de estresse hídrico (condições de seca ou excesso de água).
GLIFOCOPA 720 WG não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.
GLIFOCOPA 720 WG, aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. No caso específico da Trapoeraba, seguir a recomendação detalhada na tabela.
Para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3,0 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Aplicação em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato:
Aplicação única, seguindo os estágios de crescimento e épocas descritas na tabela. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Ameixa | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Arroz | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Banana | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pera | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pessego | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Trigo | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Diluir a dose de GLIFOCOPA 720 WG indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Recomendação Geral:
Aplica-se GLIFOCOPA 720 WG em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem).
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
Equipamentos Terrestres:
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha. No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Equipamentos Aéreos:
Barras com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo. Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras. Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2. Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80- 15) e produzam gotas com DMV para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha. Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Condições climáticas:
Temperatura máxima: 28ºC;
Umidade relativa mínima: 55%;
Velocidade do vento máx.: 10 km/h (3m/s).
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da COPALLIANCE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO E COMÉRCIO LTDA.
Cultura | Dias |
Algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagem, trigo | (1) |
Soja | (2) |
Banana, cacau, citros, nectarina, pêssego | 30 |
Café, maça, pêra | 15 |
Uva, ameixa | 17 |
Eucalipto | U.N.A. |
U.N.A. = Uso não alimentar.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
TIOFANATO 850 WG SNB é um fungicida sistêmico, do grupo químico benzimidazol (precursor de) (Tiofanato-metílico) apresentado na formulação Grânulos dispersível em água – WG empregado em pulverizações foliares para o controle de inúmeras doenças fúngicas que causam danos econômicos nas culturas de Abacate, Abacaxi, Aveia, Cacau, Café, Centeio, Cevada, Citros, Cupuaçu, Feijão, Guaraná, Kiwi (Quivi), Maçã, Mamão, Manga, Maracujá, Milho, Soja, Sorgo, Tomate, Trigo, Triticale e Uva.
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Abacate | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72 – 92 | - | 5 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Abacaxi | Furasiose (Fusarium subglutinans f.sp.ananas) | 72-92 | - | 5 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Aveia | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Iniciar as aplicações quando do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) Seca-de-ponteiros (Phoma costaricensis) | - | 515 - 720 | 3 | Cercosporiose: Iniciar as aplicações com no máximo 2% de incidência. Reaplicar em intervalos de 30 dias caso as condições climáticas continuem favoráveis para o desenvolvimento da doença. Seca-de-ponteiros: Iniciar as aplicações na pré-florada e repetir aplicação com intervalos de 30 dias. Utilizar volume de calda de 500-1000 L/ha. Recomenda-se adicionar óleo mineral a 0,5%v/v. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Centeio | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Cevada | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) Giberela (Fusarium graminearum) | - | 515 - 720 926 | 2 | Helmintosporiose: Realizar a primeira aplicação no início da inflorescência. Reaplicar em intervalo de 20 dias ou na fase de enchimento dos grãos. Giberela: Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Citros | Mancha-negra-dos- citros (Guignardia citricarpa) Verrugose (Elsinoe australlis) | 52 - 92 | - | 5 | Mancha-negra-dos-citros: Iniciar as aplicações quando os frutos estiverem na fase de “pingue-pongue” e realizar nova aplicação no intervalo de 30 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Volume de calda: 1000 a 3000 L/ha Recomenda-se adicionar óleo mineral a 0,5% v/v. Verrugose: Iniciar as aplicações de forma preventiva na fase da “queda-da- pétala”. Repetir com intervalos de 30 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 750-2000 L/ha. |
Cupuaçu | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72 - 92 | – | 5 | Realizar as pulverizações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalos de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 720 | 2 | Realizar a primeira aplicação aproximadamente 20 dias após a emergência da cultura. Reaplicar em intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Guaraná | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Efetuar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500 – 600 L/ha. |
Kiwi | Podridao-cinzenta (Botrytis cinerea) Podridão-de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 72-92 | - | 5 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas das doenças. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Maçã | Macha-foliar-da- gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 62-72 | - | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente de acordo com monitoramento climático (molhamento foliar de 10h e temperatura mínima de 15 ºC). Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
Mamão | Variola (Asperisporium caricae) | 72-92 | - | 5 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 3 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalos de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500 - 600 L/ha. |
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Efetuar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Milho | Macha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | - | 720 | 2 | Mancha-de-Phaeosphaeria: Iniciar as aplicações em V4 e reaplicar na fase de Pré-pendoamento. Helmintosporiose: Realizar a primeira aplicação na fase de Pré-pendoamento e reaplicar na fase de “grãos leitosos”. Respeitar o intervalo de mínimo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) Mancha-parda ou Septoriose (Septoria glycines) Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | - | 500-700 300-700 300-700 720 720 | 2 | Oídio, Mancha-parda e Crestamento- foliar: As aplicações deverão ser iniciadas no surgimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário respeitando o intervalo mínimo de 15 dias entre as aplicações. Mofo-branco: Realizar a primeira aplicação no estádio de R.1 e a segunda em 10 dias após a primeira aplicação. Mancha-alvo: Realizar a primeira aplicação no estádio de R.1 e a segunda em R.5.1. Para todos os alvos acima, rotacionar as aplicações com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 150- 200 L/ha. |
Sorgo | Antracnose (Colletotrichum sublineolum) Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | - | 720 | 2 | Iniciar as aplicações em V4 e reaplicar na fase de Pré-pendoamento. Respeitar o intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações e sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Tomate | Pinta-preta- pequena (Septoria lycopersici) | 92 | - | 4 | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias, começando no início do aparecimento dos sintomas da doença. No intervalo das aplicações rotacionar sempre com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 600 L/ha. |
Trigo | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Triticale | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Uva | Mofo-cinzeto (Botrytis cinerea) | 52 - 72 | - | 3 | Realizar 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Efetuar as aplicações no início do fechamento dos cachos. Nos intervalos das aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-1000 L/ha. Número Máximo de aplicações por safra: 3. |
OBS.: 1 quilo do produto comercial (p.c.) TIOFANATO 850 WG SNB equivale a 850 g do ingrediente ativo (a.i) tiofanato metílico.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Aveia | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Centeio | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Guignardia citricarpa | Pinta-preta | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
TIOFANATO 850 WG SNB é aplicado nas doses recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este fungicida pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendações de uso para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que proporcionam boa cobertura do alvo desejado.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia empregada.
Preencher metade do volume de água a ser aplicado no tanque de pulverização. Adicionar TIOFANATO 850 WG SNB na quantidade desejada e completar com água até o volume desejado. Manter agitação moderada e constante no tanque de pulverização durante o preparo da calda e a aplicação. Aplicar o produto imediatamente após preparo da calda.
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
TIOFANATO 850 WG SNB é aplicado através de equipamentos terrestres dos tipos costal (manual, pressurizado ou motorizado) ou pulverizadores tratorizados providos de barra, dotados de bicos de jato cônico vazio da série JA ou D, utilizando nesta serie o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas áreas de aplicação, de forma a se obter um diâmetro de gotas de 110 a 200 µm e uma densidade de 50 a 80 gotas gotas/cm2 e tamanho de gotas com 100 - 200 micra, de forma que se obtenha um perfeita cobertura da parte aérea da planta visando as faces superior e inferior das folhas. Observar volume de calda indicado para cada cultura no quadro das recomendações de uso supracitado. A pressão de trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador conforme regulagem dito acima, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas, obter uma aplicação com cobertura uniforme de toda a tarde aérea da planta.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta.
Volume de aplicação: 20 – 30 L/ha de calda com barra e no máximo 18 L/Micronair/minuto, procurando assegurar as dosagens do TIOFANATO 850 WG SNB recomendada para cada cultura supra.
Altura de voo: com barra ou Micronair: 4-5 m em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 - 20 m
Tamanho/densidade da gota: 110 –140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45o. Manter a angulação das barras entre 90o (para a umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180o em relação à direção do vôo do avião.
Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de vazão/VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
OBS.: Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior a 32oC e umidade relativa acima de 55%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação. Em se tratando de aplicação aérea, obedecer ao teor de umidade relativa do ar não inferior a 70%.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Abacate, Cacau, Cupuaçu, Guaraná, Maracujá, Kiwi (Quivi), Mamão, Milho e Sorgo. | 3 dias |
Maçã | 7 dias |
Abacaxi, Aveia, Centeio, Citros, Feijão, Manga, Tomate, Trigo, Triticale e Uva | 14 dias |
Soja | 21 dias |
Café | 28 dias |
Cevada | 30 dias |
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação na eliminação da soqueira da CANA-DE-AÇÚCAR e de PASTAGENS degradadas.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, Pêra, pêssego, seringueira e uva.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência de milho e soja geneticamente modificados, tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, até a emissão da 4a folha da cultura. Em caso de reinfestação, realizar uma aplicação em jato protegido dirigido à entrelinha, após este estádio de crescimento do algodão.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, para limpeza de entrelinhas nas culturas de eucalipto e pinos.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas) para eliminação de vegetação para implementação das culturas de eucalipto e pinos.
ALGODÃO, AMEIXA, ARROZ, BANANA, CACAU, CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS, MAÇÃ, MILHO, NECTARINA, PASTAGEM, PERA, PESSEGO, SERINGUEIRA, SOJA, TRIGO e UVA | ||
Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c. Kg/ha* | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
MONOCOTILEDÔNEAS | Para as culturas: Ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, seringueira e uva deve ser realizada apenas uma aplicação entre as linhas da cultura em jato dirigido. Para as culturas: Algodão, Arroz, cana-de- açúcar, milho, pastagem, soja e trigo deve ser realizada Aplicação única em área total, em pré-plantio da cultura em pós-emergência das plantas infestantes. Aplicação Terrestre e aérea. Volume da calda Terrestre: 50- 250 L/ha Volume da calda aérea: 20 a 40 L/ha Para cultura da Seringueira: Volume da calda Terrestre: 100 a 150 L/ha | |
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1 | |
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,5 – 2,5 | |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,5 | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5 | |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1 | |
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,5 – 3,5 | |
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,0 – 2,5 | |
Tiririca (Cyperus rotundus) | 2,0 – 2,5 | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 – 1,0 | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,5 | |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,0 – 1,5 | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1 | |
Azevém-anual (Lolium multiflorum) | 2,5 | |
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | |
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | 1,5 | |
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 2,5 | |
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | 1 | |
Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) | 2,5 – 3,0 | |
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,5 – 1,0 | |
DICOTILEDÔNEAS | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1 | |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1 | |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1 | |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1 | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1 | |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | |
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | 1 | |
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | 1 | |
Trapoeraba (Commelina bengalensis) (1) | 3,0 – 3,5 | |
Buva (Conyza bonariensis) | 0,5 – 1,5 | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1 | |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 0,5 | |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 – 2,0 | |
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2 | |
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 2 | |
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | 1 | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1 | |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1 | |
Nabiça (Raphanus sativus) | 1,5 | |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,5 | |
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 1 | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 – 1,5 | |
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1 | |
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,0 – 3,0 | |
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | 2 | |
Ervilhaca (Vicia sativa) | 2,0 – 3,0 |
p.c.: produto comercial.
(*) Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para fase adulta ou perenizada.
(1) No caso específico da Trapoeraba, recomenda-se 2 aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2 kg p.c/ha de 1 kg p.c/ha a 2 kg p.c/ha seguido de 1,5 kg p.c/ha.
CANA-DE-AÇÚCAR | ||
Nome Comum (nome científico) | Dose Kg p.c./ha | Início, Número, Época E Intervalo De Aplicação: |
Cana-de-açúcar Cultivares SP e RB (Saccharum spp) | 2,0 – 2,5 | Para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar, aplicar de 2,0 a 2,5 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. Deve-se realizar aplicação única, seguindo recomendações específicas. Aplicação Terrestre e aérea. Volume da calda Terrestre: 50- 250 L/ha Volume da calda aérea: 20 a 40 L/ha |
p.c.: produto comercial
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA TOLERANTE AO GLIFOSATO | ||
Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c. Kg/ha aos 25 DAE * | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Capim carrapicho (Cenchus echinatus) | 0,50 – 0,75 | Depende do estágio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas de menor porte e as maiores doses para os estágios de crescimento da planta infestante de 2 perfilhos ou 10 cm. Aplicar em Estádios V3 (***) da soja. OBS: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. Aplicação: Terrestre e Aérea. Volume da calda Terrestre: 120 L/ha Volume da calda aérea: 20 a 40 L/ha |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) |
p.c.: produto comercial
(*) DAE: Dias após a emergência da cultura.
(***) Estádios da soja: V3 – 3º trifólio completamente expandido.
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO | ||
Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c. Kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
MONOCOTILEDÔNEAS | Realizar 1 (uma) aplicação. No caso de reinfestação, a segunda aplicação deverá ser realizada em jato dirigido à entrelinha da cultura, obedecendo às doses e estádios das plantas daninhas. Aplicação em área total, em pós emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato. Estádio(2): Até a emissão da 4 folha da cultura aos 15 dias após a emergência. Aplicação: Terrestre e Aérea. Volume da calda Terrestre: 100 a 150 L/ha Volume da calda aérea: 20 a 40 L/ha | |
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) | 05 -1,0 | |
Capim pé de galinha (Eleusine indica)(1) | 0,5 – 1,5 | |
DICOTILEDÔNEAS | ||
Apaga fogo (Alternanthera tenella) | 0,5 – 1,0 | |
Caruru de mancha (Amaranthus viridis) | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 – 1,5 | |
Corda-de viola (Ipomoea nil) |
p.c.: produto comercial
(1) Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item "RECOMENDAÇÕES PARA o MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS"
(2) O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO | ||
Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c. Kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
MONOCOTILEDÔNEAS | Aplicação única, e se necessário, realizar uma segunda aplicação. | |
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 0,5 - 1,0 | Aplicação em área total, em pós- emergência de milho |
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus)* | 1,0 – 1,5 | geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de |
Capim pé de galinha (Eleusine indica*)(1) | 0,5 – 1,5 | plantio direto ou convencional. |
DICOTILEDÔNEAS | Estádio (2): V3 V4 ou 20 dias após a emergência da cultura. | |
Apaga fogo (Alternanthera tenella)* | A melhor época para controle das plantas daninhas em pós- | |
Caruru (Amaranthus viridis)* | emergência é por volta de 20 dias após a emergência da cultura, | |
quando as invasoras se encontram em estádio inicial de | ||
Picão preto (Bidens pilosa) | ||
0,5 – 1,0 | desenvolvimento. | |
Corda de viola (Ipomoea acuminata) | ||
(*) Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||
plantas daninhas realizar a segunda aplicação na dose de 1,0 kg/ha, | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira | ||
Amendoim bravo (Euphorbia Heterophylla)* | ||
aplicação. | ||
Corda de viola (Ipomoea purpures)* | 0,5 – 1,5 | Aplicação: Terrestre e Aérea. |
Volume da calda Terrestre: 100 a 150 L/ha | ||
Nabiça (Raphanus raphanístrum) | ||
Volume da calda aérea: 20 a 40 L/ha |
p.c.: produto comercial
(1) Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item "RECOMENDAÇÕES PARA o MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS"
(2) O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
PINUS E EUCALIPTO | ||
Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c. Kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
MONOCOTILEDÔNEAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Aplicação: Terrestre. Ou Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas). Aplicação: Terrestre e Aérea. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das plantas daninhas após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato competição. Volume da calda Terrestre: 100 a 150 L/ha Volume da calda aérea: 20 a 40 L/ha | |
Capim marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | |
Cevadilha (Bromus catharticus) | ||
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | |
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 | |
Capim pé de galinha (Eleusine indica)1 | ||
Capim da-guiné (Paspalum paniculatum) | ||
Capim amargoso (Digitaria insularis)1 | 1,50 | |
Capim azedo (Paspalum conjugatum) | ||
Capim colonião (Panicum maximum) | 2,25 | |
Capim braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | |
Grama batotais (Paspalum notatum) | ||
Grama seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | |
DICOCOTILEDÔNEAS | ||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | |
Quebra pedra (Phyllantus tenellus) | ||
Buva (Conyza bonariensis)1 | 0,50 - 1,50 | |
Picão preto (Bidens pilosa) | 0,75 | |
Mata pasto (Eupatorium maximilianii) | ||
Carrapicho rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | |
Caruru roxo (Amaranthus hybridus) | ||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | ||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | |
Erva lanceta (Solídago chilensis) | 1,50 | |
Poaia branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | |
Trevo (Trifolium repens) |
(1) Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item "RECOMENDAÇÕES PARA o MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS"
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar GLIFOSATO 72 WG ALAMOS quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
GLIFOSATO 72 WG ALAMOS não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.
GLIFOSATO 72 WG ALAMOS, aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação.
GLIFOSATO 72 WG ALAMOS é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão, milho e soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4° e o 10° dia após o tratamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Arroz | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Citros | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Milho OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pera | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Pessego | Chenopodium ambrosioides | anserina-vermífuga, erva-de-santa-maria, mastruço (4) | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Seringueira | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Para as culturas indicadas, aplica-se o GLIFOSATO 72 WG ALAMOS:
Em jato dirigido ou protegido tomando-se o cuidado necessário para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caules jovens ainda não suberizados).
Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver áreas com presença de plantas infestantes, tomando-se necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem).
Para algodão, milho e soja geneticamente modificados, tolerante ao Glifosato, seguir as recomendações de aplicação indicadas.
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados:
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Equipamentos Terrestres:
Pulverizadores costais: as doses em g/100L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.1 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda).
A aplicação pode ser feita também com pulverizadores de barra com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 e 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 e 250 L/ha. Durante a aplicação observar se está ocorrendo uma boa cobertura foliar.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Aplicação Aérea:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema (qualquer modelo) Volume de aplicação: 20-40 L/ha
Altura de voo: 3-5 metros do topo da cultura Largura da faixa de deposição: 15 metros
Tamanho e densidade de gotas: 200-600 m – mínimo de 20 até 40 gotas/cm2.
Barras de pulverização: poderão ser utilizadas barras de pulverização, com um total de 37-42 bicos. Os bicos de extremidade da asa, em número de 3 em cada uma delas, e 2 bicos na barriga (1 no pé esquerdo e 1 no pé direito) deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Essa configuração poderá ser alterada dependendo da altura de voo da aeronave, do tipo de asa e posição da barra.
Bicos de pulverização: utilizar bicos de jato cônico ou leque, vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto, de forma a obter uma deposição mímina sobre o alvo.
NOTA: Sobre outros equipamentos, deve-se providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Condições climáticas:
Temperatura do ar (Máxima): 28°C
U.R. Mínima de 55%
Velocidade do vento (Máxima): 10 Km/h (3 m/s)
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60 %) e altas temperaturas (maiores que 30° C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno), adicione a quantidade recomendada de GLIFOSATO 72 WG ALAMOS. Com o agitador
ligado complete o volume do tanque com água. Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos dispersíveis em água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipientes adequados. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável.
Não armazenar a solução em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum. Para aplicação do produto somente utilize água limpa (sem argila, limo e matéria orgânica em suspensão).
Não aplicar GLIFOSATO 72 WG ALAMOS com as folhas das plantas daninhas cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a adesão do produto (adsorção). Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de GLIFOSATO 72 WG ALAMOS.
Cultura | Intervalo (dias) | |
Algodão OGM | .............................. | (1) |
Ameixa | .............................. | 17 |
Arroz | .............................. | (2) |
Banana | .............................. | 30 |
Cacau | .............................. | 30 |
Café | .............................. | 15 |
Cana-de-açúcar | .............................. | (2) |
Citros | .............................. | 30 |
Eucalipto | .............................. | U.N.A. |
Maçã | .............................. | 15 |
Milho OGM | .............................. | (3) |
Nectarina | .............................. | 30 |
Pastagem | .............................. | (2) |
Pêra | .............................. | 15 |
Pêssego | .............................. | 30 |
Pinus | .............................. | U.N.A. |
Seringueira | .............................. | U.N.A. |
Soja | .............................. | (4) |
Trigo | .............................. | (2) |
Uva | .............................. | 17 |
U.N.A. : Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada que expressa resistência ao glifosato é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
Intervalo de reentrada de 24 horas para atividades de 2 horas e de 8 horas em todas as culturas, com uso de vestimenta simples (camisa de mangas compridas e calças compridas);
Para atividades de reentrada na cultura da cana-de-açúcar, o trabalhador também deverá usar luvas;
A entrada nas culturas em período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas;
Redução de deriva de, no mínimo, 50% na aplicação costal e tratorizada do produto em todas as culturas;
Cultura | Doença - alvo biológico Nome comum (nome científico) | Dose (Kg/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicações |
Batata | Mela, Requeima (Phytophthora infestans) | 2 | Terrestre: 1000 | Realizar no máximo 4 aplicações. Realizar as pulverizações com MANCYMBUL 720 WP sempre que as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis: temperaturas amenas e alta umidade. As doses maiores em intervalos de 5 dias são indicadas para aplicações sob condições altamente favoráveis à doença. Intervalo de aplicação: 5 a 7 dias. |
Cebola | Míldio, cinza (Peronospora destructor) | 2 a 2,5 | ||
Tomate | Mela, Requeima (Phytophthora infestans) | 2 a 3 | ||
Realizar no máximo 4 aplicações. | ||||
Uva | Míldio, Mofo (Plasmopara viticola) | 2,5 a 3,5 | Realizar as pulverizações com MANCYMBUL 720 WP no início do crescimento da brotação até o início da frutificação (bagas “chumbinho”). Utilizar intervalos menores sob condições altamente favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |
Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. | ||||
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 1,6 a 2,2 | Terrestre: 200 Aérea: 20 a 50 | Realizar no máximo 3 aplicações. Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado). A escolha da dose a ser utilizada para o controle do alvo deve considerar o nível de infecção e o histórico do local, adotando-se a maior dose em alta infecção. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias, conforme o monitoramento da lavoura e acompanhamento da evolução da doença na lavoura e na região. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Phomopsis viticola | Escoriose | Ver detalhes |
Para as culturas de batata, cebola, tomate, uva e soja.
Para aplicar o MANCYMBUL 720 WP utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura. Realizar aplicações em alto volume com pulverizadores atomizadores costais (manuais ou motorizados), dotados com bomba centrífuga, estacionários dotados de mangueiras, pulverizadores de barra acoplados a trator.
Nas aplicações em culturas de batata, cebola, tomate e uva, adicionar espalhante adesivo visando propiciar uma melhor cobertura e aderência do MANCYMBUL 720 WP, conforme recomendação do fabricante.
Apenas para a cultura de soja.
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada. Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo de avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada de MANCYMBUL 720 WP, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto;
Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação;
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo que por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas
proximidades, infestação e condições climáticas, podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICAÇÃO DE GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Ver instruções
sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Regular a altura da barra para a menor altura possível a fim de obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva varia em função da velocidade do vento (ventos com velocidade superior a 10 km/h ou situações em que a ausência de ventos ocasione a inversão térmica, aumentam o potencial de deriva). Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS. NO CASO DE APLICAÇÃO AÉREA NÃO APLICAR EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Evitar aplicações em condições extremas de temperatura e umidade. Regular o equipamento para produzir gotas maiores reduzindo o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Culturas | Dias |
Batata | 7 |
Cebola | 7 |
Tomate | 7 |
Uva | 7 |
Soja | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, seringueira e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes). Sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em área total, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, até a emissão da 4ª folha da cultura. Em caso de reinfestação, realizar uma aplicação em jato protegido dirigido à entrelinha, após este estádio de crescimento do algodão. - Aplicação em área total, em pós-emergência de milho e soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
Eliminação de vegetação para implantação de espécies florestais (pré-plantio) e para limpeza de entrelinhas após sua implantação (pós-emergência) - Pinus e Eucalipto.
Limpeza de vegetação nas entrelinhas após implantação de Eucalipto (pós-emergência).
Produto comercial: Cada quilo (kg) do GLIFOSATO CHDS 720 WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
FOLHA ESTREITA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | (kg/ha) | g/100 L de água** | |
Aveia-voluntária | 1,00 | 500 | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 | |
(Avena strigosa) | ||||
Braquiarão | 1,50 – 2,50 | 750 – 1250 | ||
(Brachiaria brizantha) | ||||
Capim-braquiária | 2,50 | 1250 | ||
(Brachiaria decumbens) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | 250 | ||
Capim-carrapicho | 1,00 | 500 | ||
Algodão | (Cenchrus echinatus) | |||
Ameixa | Grama-seda | 2,50 – 3,50 | 1250 – 1750 | |
Arroz | (Cynodon dactylon) | |||
Banana | Junquinho | 2,00 – 2,50 | 1000 – 1250 | |
Cacau | (Cyperus ferax) | |||
Café | Tiririca | 2,00 – 2,50 | 1000 – 1250 | |
Cana-de-açúcar Citros Maça Milho Nectarina Pastagem Pera Pêssego Seringueira Soja Trigo Uva | (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 – 1,00 | 375 – 500 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,50 | 750 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 – 1,50 | 500 – 750 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,00 | 500 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum) | 2,50 | 1250 | ||
Capim-colonião | 2,25 | 1125 | ||
(Panicum maximum) | ||||
Capim-azedo | 1,50 | 750 | ||
(Paspalum conjugatum) | ||||
Grama-batatais | 2,50 | 1250 | ||
(Paspalum notatum) | ||||
Capim-da-guiné | 1,00 | 500 | ||
(Paspalum paniculatum) | ||||
Sorgo | 0,50 – 1,00 | 250 - 500 | ||
(Sorghum bicolor) | ||||
Número e época de aplicação: Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies anuais, é entre a fase jovem até a formação dos botões florais. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. |
FOLHA LARGA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | kg/ha | g/100 L de água** | |
Carrapicho-rasteiro | 1,00 | 500 | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 | |
(Acanthospermum australe) | ||||
Carrapicho-de-carneiro | 1,00 | 500 | ||
(Acanthospermum hispidum) | ||||
Mentrasto | 1,00 | 500 | ||
(Ageratum conyzoides) | ||||
Apaga-fogo | 1,00 | 500 | ||
(Alternanthera tenella) | ||||
Caruru-roxo | 1,00 | 500 | ||
(Amaranthus hybridus) | ||||
Caruru-de-mancha | 1,00 | 500 | ||
(Amaranthus viridis) | ||||
Picão-preto | 0,75 | 375 | ||
(Bidens pilosa) | ||||
Erva-de-santa-luzia | 1,00 | 500 | ||
(Chamaesyce hirta) | ||||
Algodão | Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | 1,00 | 500 | |
Ameixa | Trapoeraba | 3,00 - 3,50 (1) | 1500 - 1750 | |
Arroz Banana Cacau Café Cana-de-açúcar | (Commelina benghalensis) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 0,50 - 1,50 | 250-750 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,00 | 500 | ||
Fazendeiro | 0,50 | 250 | ||
Citros | (Galinsoga parviflora) | |||
Maça | Corda-de-viola | 1,50 - 2,00 | 750 - 1000 | |
Milho Nectarina Pastagem Pera Pêssego | (Ipomoea grandifolia) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,00 | 1000 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 2,00 | 1000 | ||
Guanxuma | 1,00 | 500 | ||
Seringueira | (Malvastrum coromandelianum) | |||
Soja Trigo Uva | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,00 | 500 | |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1,00 | 500 | ||
Nabiça | 1,50 | 750 | ||
(Raphanus sativus) | ||||
Poaia-branca | 2,50 | 1250 | ||
(Richardia brasiliensis) | ||||
Maria-mole | 1,00 | 500 | ||
(Senecio brasiliensis) | ||||
Guanxuma | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | ||
(Sida rhombifolia) | ||||
Serralha | 1,00 | 500 | ||
(Sonchus oleraceus) | ||||
Erva-quente | 2,00 - 3,00 | 1000 - 1500 | ||
(Spermacoce latifolia) | ||||
Erva-de-touro | 2,00 | 1.000 | ||
(Tridax procumbens) | ||||
Ervilhaca | 2,00 - 3,00 | 1000 - 1500 | ||
(Vicia sativa) |
ELIMINAÇÃO DE SOQUEIRA DE CANA-DE-AÇÚCAR | ||
Dose de aplicação (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | |
kg/ha | g/100 L de água** | |
2,50 – 3,00 | 1250 - 1500 | Terrestre: 100 a 150 Aéreo: 20 a 40 |
Número e época de aplicação: A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. |
Cada quilo (kg) do Glifosato CHDS 720 WG corresponde a 792,0 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Realizar somente uma aplicação por safra da cultura, exceto (1).
* Dependente do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em kg/ha.
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
FOLHA ESTREITA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Estádio | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha | g/100 L de água | ||
Soja geneticamente modificada | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,50 – 0,75* | 250 – 375** | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 | Até 2 perfilhos ou 10 cm |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,50 – 0,75* | 250 – 375** | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5 | 1250 | 5 a 8 perfilhos | ||
1,2 | 600 | 12 – 15 cm | |||
* Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas de menor porte e as maiores doses para os estádios de desenvolvimento indicados na tabela. ** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em kg/ha. Época da DAE (dias após a emergência da cultura): 25 dias. Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. |
FOLHA ESTREITA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Estádio | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha | g/100 L de água | ||
Algodão geneticamente modificada | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,50 – 1,0 | 250 – 500 | Terrestre: 100 a 150 Aéreo: 20 a 40 | Até a emissão da 4ª folha da cultura aos 15 dias após a emergência |
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | 0,50 – 1,5 | 250 – 750 |
FOLHA LARGA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Estádio | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Algodão geneticamente modificada | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 0,50 – 1,0 | 250 – 500 | Terrestre: 100 a 150 Aéreo: 20 a 40 | Até a emissão da 4ª folha da cultura aos 15 dias após a emergência |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,50 – 1,5 | 250 – 750 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 |
*Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas em pós-emergência precoce e as maiores doses para o maior estádio de crescimento indicado na tabela.
Época da DAE (dias após a emergência da cultura): até 4 folhas 15 dias. A pulverização foliar em área total sobre o algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deverá ser realizada até o estádio de 4 folhas totalmente expandidas, para maior tolerância da cultura a este herbicida. Após este período, havendo reinfestação, uma pulverização de Glifosato CHDS 720 WG deverá ser realizada em jato protegido dirigido à entrelinha da cultura obedecendo às doses e estádios das plantas infestantes indicadas no Quadro III.
Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
FOLHA ESTREITA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Estádio | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Milho geneticamente modificada | Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 0,50 – 1,0 | 250 – 500 | Terrestre: 100 a 150 Aéreo: 20 a 40 | V3-V4 ou 20 dias após a emergência da cultura |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)(1) | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica)(1) | 0,50 – 1,5 | 250 – 750 |
(1) Aplicação única, realizar uma segunda aplicação, se necessário.
FOLHA LARGA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Estádio | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Milho geneticamente modificada | Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum)(1) | 0,50 – 1,5 | 250 – 750 | Terrestre: 100 a 150 Aéreo: 20 a 40 | V3-V4 ou 20 dias após a emergência da cultura |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella)(1) | 0,50 – 1,0 | 250 – 500 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis)(1) | 0,50 – 1,0 | 250 – 500 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 0,50 – 1,5 | 250 – 750 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,50 – 1,0 | 250 – 500 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)(1) | 0,50 – 1,5 | 250 – 500 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea acuminata) (1) | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea)(1) | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
*Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas em pós-emergência precoce e as maiores doses para o maior estádio de crescimento indicado na tabela.
Época da DAE (dias após a emergência da cultura): V3-V4, cerca de 20 dias.
Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
Aplicação sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes Acanthospermum hispidum, Alternanthera tenella, Amaranthus viridis, Cenchrus echinatus, Commelina benghalensis, Eleusine indica, Euphorbia heterophylla, Ipomoea acuminata e Ipomoea purpurea recomenda-se realizar a primeira aplicação na dose e época recomendada e a segunda aplicação na dose de 1,0 kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação.
FOLHA ESTREITA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Eucalipto Pinus | Cevadilha (Bromus catharticus) | 0,50 | 250 | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 – 1,0 | 375 – 500 | |||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | 1,00 | 500 | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,00 | 500 | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | 250 | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | 1,00 | 500 |
FOLHA LARGA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Eucalipto Pinus | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | 500 | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | 375 | |||
Eucalipto Pinus | Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | 250 | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | 1,00 | 500 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,00 | 500 | |||
Trevo (Trifolium repens) | 2,50 | 1250 | |||
Poaia-branca (Richardia brasilienses) | 2,50 | 1250 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 – 1,50 | 500 – 750 | |||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 1,50 | 750 |
FOLHA ESTREITA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Eucalipto | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,40 – 2,00 | 700 – 1000 | Terrestre: 200 | 1 |
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,40 – 2,00 | 700 – 1000 |
FOLHA LARGA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Eucalipto | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,40 – 3,00 | 1200 - 1500 | Terrestre: 200 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,40 – 2,00 | 700 – 1000 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,40 – 3,00 | 1200 – 1500 |
(*) Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses da fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para fase adulta ou perenizada.
(**) As dosagens em g/100 L de água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Quaisquer dúvidas, utilizar os valores em litros/hectare.
USO NÃO AGRÍCOLA(1) | ||||
FOLHA LARGA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | |
Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água** | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1,30 – 1,70 | 650 – 850 | Terrestre***: 200 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,30 – 1,70 | 650 – 850 | ||
Caruru (Amaranthus viridis) | 1,30 – 1,70 | 650 – 850 |
(1) Aplicação em margens de rodovias e ferrovias, áreas sob a rede de transmissão elétrica, pátios industriais, oleodutos e aceiros.
* Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses da fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em g/100 L de água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Quaisquer dúvidas, utilizar os valores em litros/hectare.
*** Não está permitida a aplicação aérea para esse tipo de uso.
Glifosato CHDS 720 WG não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. Glifosato CHDS 720 WG, aplicado no período adequado e conforme as recomendações, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação ou, em casos específicos, com a aplicação sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
Arroz | Ipomoea indivisa | campainha (7), corda-de-viola (8), corriola (6) | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pera | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pessego | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pinus | Trifolium repens | flor-de-primavera, trevo (3), trevo-branco | Ver detalhes |
Seringueira | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Soja OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Diluir a dose de Glifosato CHDS 720 WG indicada para cada situação em água limpa e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres. Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de forma que atinja a altura do agitador (ou retorno).
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto ou no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Por se tratar de uma formulação de Grânulos Dispersíveis em Água o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante. Se for realizar uma pré dissolução, não adicionar mais de 25 % do produto comercial no volume de água (25 kg de PC para cada 100 litros de água). Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Recomendação Geral: Aplica-se Glifosato CHDS 720 WG em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Nos casos de algodão, soja e milho geneticamente modificados tolerantes ao glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas. A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10° dia após o tratamento.
Equipamentos Terrestres: A aplicação deve ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 e 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 e 250 L/ha. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar.
Recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, que possibilitem a geração de gotas da classe grossa e muito grossa, minimizando assim o risco de deriva. A seleção correta da ponta para aplicação de herbicidas é um dos parâmetros mais importantes para se obter o resultado desejado na aplicação, evitando-se as perdas por deriva. A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50,0 cm. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das
gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha. Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa, direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Volume de calda de 20 a 40 L/ha; altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 e 600 micras.
Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV (diâmetros medianos volumétricos) para as condições de aplicação e regulagem entre 200 e 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que, normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Temperatura máxima: 28 °C Umidade relativa mínima: 55%
Velocidade do vento máx.: 10 km/h (3 m/s).
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da CHDS DO BRASIL.
Culturas | Intervalo (dias) | |
Algodão | .................... | (1) |
Algodão geneticamente modificado | .................... | 130 |
Ameixa e uva | .................... | 17 |
Arroz, cana-de-açúcar, pastagem e trigo | .................... | (1) |
Banana, cacau, citros, nectarina e pêssego | .................... | 30 |
Café, maçã, e pera | .................... | 15 |
Eucalipto, pinus e seringueira | .................... | U.N.A |
Milho | .................... | (2) |
Milho geneticamente modificado | .................... | 90 |
Soja | .................... | (3) |
Soja geneticamente modificada | .................... | 56 |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja
geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55 %) e altas temperaturas (maiores que 30 °C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica .
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, seringueira e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes). Sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em área total, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, até a emissão da 4ª folha da cultura. Em caso de reinfestação, realizar uma aplicação em jato protegido dirigido à entrelinha, após este estádio de crescimento do algodão. - Aplicação em área total, em pós-emergência de milho e soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
Eliminação de vegetação para implantação de espécies florestais (pré-plantio) e para limpeza de entrelinhas após sua implantação (pós-emergência) - Pinus e Eucalipto.
Limpeza de vegetação nas entrelinhas após implantação de Eucalipto (pós-emergência).
Produto comercial: Cada quilo (kg) do GLIFOSATO CHDS 720 WG II corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
FOLHA ESTREITA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | (kg/ha) | g/100 L de água** | |
Algodão Arroz Banana Cacau Café Cana-de-açúcar Citros Maça Milho Nectarina Pastagem Pera Pêssego Seringueira Soja Trigo Uva | Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | 500 | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 |
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 – 2,50 | 750 – 1250 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | 1250 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | 250 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,00 | 500 | ||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 – 3,50 | 1250 – 1750 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 – 2,50 | 1000 – 1250 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 2,00 – 2,50 | 1000 – 1250 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 – 1,00 | 375 – 500 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,50 | 750 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 – 1,50 | 500 – 750 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,00 | 500 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum) | 2,50 | 1250 | ||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | 1125 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | 1,50 | 750 | ||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 2,50 | 1250 | ||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | 1,00 | 500 | ||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 – 1,00 | 250 - 500 | ||
Número e época de aplicação: Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies anuais, é entre a fase jovem até a formação dos botões florais. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. |
FOLHA LARGA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | kg/ha | g/100 L de água** | |
Algodão Arroz Banana Cacau Café Cana-de-açúcar Citros Maça Milho Nectarina Pastagem Pera Pêssego Seringueira Soja Trigo Uva | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | 500 | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,00 | 500 | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1,00 | 500 | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,00 | 500 | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,00 | 500 | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,00 | 500 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | 375 | ||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | 1,00 | 500 | ||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | 1,00 | 500 | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,00 - 3,50 (1) | 1500 - 1750 | ||
Buva (Conyza bonariensis) | 0,50 - 1,50 | 250-750 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,00 | 500 | ||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | 250 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,50 - 2,00 | 750 - 1000 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,00 | 1000 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 2,00 | 1000 | ||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | 1,00 | 500 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,00 | 500 | ||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1,00 | 500 | ||
Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | 750 | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | 1250 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 1,00 | 500 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | ||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,00 | 500 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | 1000 - 1500 | ||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | 2,00 | 1.000 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | 2,00 - 3,00 | 1000 - 1500 |
ELIMINAÇÃO DE SOQUEIRA DE CANA-DE-AÇÚCAR | ||
Dose de aplicação (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | |
kg/ha | g/100 L de água** | |
2,50 – 3,00 | 1250 - 1500 | Terrestre: 100 a 150 Aéreo: 20 a 40 |
Número e época de aplicação: A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. |
Cada quilo (kg) do GLIFOSATO CHDS 720 WG II corresponde a 792,0 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Realizar somente uma aplicação por safra da cultura, exceto (1).
* Dependente do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em kg/ha.
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
FOLHA ESTREITA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Estádio | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha | g/100 L de água | ||
Soja geneticamente modificada | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,50 – 0,75* | 250 – 375** | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 | Até 2 perfilhos ou 10 cm |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,50 – 0,75* | 250 – 375** | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5 | 1250 | 5 a 8 perfilhos | ||
1,2 | 600 | 12 – 15 cm | |||
* Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas de menor porte e as maiores doses para os estádios de desenvolvimento indicados na tabela. ** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em kg/ha. Época da DAE (dias após a emergência da cultura): 25 dias. Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. |
FOLHA ESTREITA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Estádio | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha | g/100 L de água | ||
Algodão geneticamente modificada | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,50 – 1,0 | 250 – 500 | Terrestre: 100 a 150 Aéreo: 20 a 40 | Até a emissão da 4ª folha da cultura aos 15 dias após a emergência |
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | 0,50 – 1,5 | 250 – 750 |
FOLHA LARGA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Estádio | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Algodão geneticamente modificada | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 0,50 – 1,0 | 250 – 500 | Terrestre: 100 a 150 Aéreo: 20 a 40 | Até a emissão da 4ª folha da cultura aos 15 dias após a emergência |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,50 – 1,5 | 250 – 750 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 |
*Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas em pós-emergência precoce e as maiores doses para o maior estádio de crescimento indicado na tabela.
Época da DAE (dias após a emergência da cultura): até 4 folhas 15 dias. A pulverização foliar em área total sobre o algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deverá ser realizada até o estádio de 4 folhas totalmente expandidas, para maior tolerância da cultura a este herbicida. Após este período, havendo reinfestação, uma pulverização de GLIFOSATO CHDS 720 WG II deverá ser realizada em jato protegido dirigido à entrelinha da cultura obedecendo às doses e estádios das plantas infestantes indicadas no Quadro III.
Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
FOLHA ESTREITA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Estádio | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Milho geneticamente modificada | Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 0,50 – 1,0 | 250 – 500 | Terrestre: 100 a 150 Aéreo: 20 a 40 | V3-V4 ou 20 dias após a emergência da cultura |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)(1) | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica)(1) | 0,50 – 1,5 | 250 – 750 |
(1) Aplicação única, realizar uma segunda aplicação, se necessário.
FOLHA LARGA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Estádio | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Milho geneticamente modificada | Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum)(1) | 0,50 – 1,5 | 250 – 750 | Terrestre: 100 a 150 Aéreo: 20 a 40 | V3-V4 ou 20 dias após a emergência da cultura |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella)(1) | 0,50 – 1,0 | 250 – 500 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis)(1) | 0,50 – 1,0 | 250 – 500 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 0,50 – 1,5 | 250 – 750 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,50 – 1,0 | 250 – 500 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)(1) | 0,50 – 1,5 | 250 – 500 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea acuminata) (1) | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea)(1) | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
*Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas em pós-emergência precoce e as maiores doses para o maior estádio de crescimento indicado na tabela.
Época da DAE (dias após a emergência da cultura): V3-V4, cerca de 20 dias.
Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
Aplicação sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes Acanthospermum hispidum, Alternanthera tenella, Amaranthus viridis, Cenchrus echinatus, Commelina benghalensis, Eleusine indica, Euphorbia heterophylla, Ipomoea acuminata e Ipomoea purpurea recomenda-se realizar a primeira aplicação na dose e época recomendada e a segunda aplicação na dose de 1,0 kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação.
FOLHA ESTREITA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Eucalipto Pinus | Cevadilha (Bromus catharticus) | 0,50 | 250 | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 – 1,0 | 375 – 500 | |||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | 1,00 | 500 | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,00 | 500 | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | 250 | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | 1,00 | 500 |
FOLHA LARGA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Eucalipto Pinus | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | 500 | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | 375 | |||
Eucalipto Pinus | Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | 250 | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | 1,00 | 500 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,00 | 500 | |||
Trevo (Trifolium repens) | 2,50 | 1250 | |||
Poaia-branca (Richardia brasilienses) | 2,50 | 1250 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 – 1,50 | 500 – 750 | |||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 1,50 | 750 |
FOLHA ESTREITA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Eucalipto | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,40 – 2,00 | 700 – 1000 | Terrestre: 200 | 1 |
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,40 – 2,00 | 700 – 1000 |
FOLHA LARGA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Eucalipto | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,40 – 3,00 | 1200 - 1500 | Terrestre: 200 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,40 – 2,00 | 700 – 1000 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,40 – 3,00 | 1200 – 1500 |
(*) Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses da fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para fase adulta ou perenizada.
(**) As dosagens em g/100 L de água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Quaisquer dúvidas, utilizar os valores em litros/hectare.
USO NÃO AGRÍCOLA(1) | ||||
FOLHA LARGA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | |
Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água** | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1,30 – 1,70 | 650 – 850 | Terrestre***: 200 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,30 – 1,70 | 650 – 850 | ||
Caruru (Amaranthus viridis) | 1,30 – 1,70 | 650 – 850 |
(1) Aplicação em margens de rodovias e ferrovias, áreas sob a rede de transmissão elétrica, pátios industriais, oleodutos e aceiros.
* Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses da fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em g/100 L de água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Quaisquer dúvidas, utilizar os valores em litros/hectare.
*** Não está permitida a aplicação aérea para esse tipo de uso.
GLIFOSATO CHDS 720 WG II não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. GLIFOSATO CHDS 720 WG II, aplicado no período adequado e conforme as recomendações, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação ou, em casos específicos, com a aplicação sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Pera | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pessego | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pinus | Trifolium repens | flor-de-primavera, trevo (3), trevo-branco | Ver detalhes |
Seringueira | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Diluir a dose de GLIFOSATO CHDS 720 WG II indicada para cada situação em água limpa e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres. Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de forma que atinja a altura do agitador (ou retorno).
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto ou no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Por se tratar de uma formulação de Grânulos Dispersíveis em Água o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante. Se for realizar uma pré dissolução, não adicionar mais de 25 % do produto comercial no volume de água (25 kg de PC para cada 100 litros de água). Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Recomendação Geral: Aplica-se GLIFOSATO CHDS 720 WG II em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Nos casos de algodão, soja e milho geneticamente modificados tolerantes ao glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas. A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10° dia após o tratamento.
Equipamentos Terrestres: A aplicação deve ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 e 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 e 250 L/ha. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar.
Recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, que possibilitem a geração de gotas da classe grossa e muito grossa, minimizando assim o risco de deriva. A seleção correta da ponta para aplicação de herbicidas é um dos parâmetros mais importantes para se obter o resultado desejado na aplicação, evitando-se as perdas por deriva. A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50,0 cm. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das
gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha. Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa, direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Volume de calda de 20 a 40 L/ha; altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 e 600 micras.
Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV (diâmetros medianos volumétricos) para as condições de aplicação e regulagem entre 200 e 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que, normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Temperatura máxima: 28 °C Umidade relativa mínima: 55%
Velocidade do vento máx.: 10 km/h (3 m/s).
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da CHDS DO BRASIL.
Culturas | Intervalo (dias) | |
Algodão | .................... | (1) |
Algodão geneticamente modificado | .................... | 130 |
Uva | .................... | 17 |
Arroz, cana-de-açúcar, pastagem e trigo | .................... | (1) |
Banana, cacau, citros, nectarina e pêssego | .................... | 30 |
Café, maçã, e pera | .................... | 15 |
Eucalipto, pinus e seringueira | .................... | U.N.A |
Milho | .................... | (2) |
Milho geneticamente modificado | .................... | 90 |
Soja | .................... | (3) |
Soja geneticamente modificada | .................... | 56 |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja
geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55 %) e altas temperaturas (maiores que 30 °C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica .
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Nome Comum (Nome Científico) | DOSES - Comercial) | Produto | Época de Aplicação | N° de Aplicações /Intervalo entre as aplicações |
Kg/ha | g/100 L d’água (*) | |||
Folha Estreita | ||||
Capim-amargoso | 1,5 | 750 | 01 | |
(Digitaria insularis) | ||||
Capim-arroz | 2,5 | 1250 | Durante o estádio | |
(Echinochloa crusgalli) | vegetativo das plantas | |||
Capim-brachiaria | 1,5 | 750 | daninhas (até a | |
(Brachiaria decumbens) | formação de | |||
Capim-carrapicho | 0,5 | 250 | estruturas florais), e | |
(Cenchrus echinatus) | em momentos de | |||
Capim-colchão | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | grande atividade | |
(Digitaria horizontalis) | vegetativa, o que é | |||
Capim-marmelada | 0,5 | 250 | proporcionado pela | |
(Brachiaria plantaginea) | disponibilidade hídrica | |||
Grama-seda | 2,5 | 1250 | no solo. | |
(Cynodon dactylon) | ||||
Milheto | 1,5 | 750 | ||
(Pennisetum americanum) | ||||
Folha Larga | ||||
Amendoim-bravo | 1,5 | 750 | Durante o estádio vegetativo das plantas daninhas (até a formação de estruturas florais), e em momentos de grande atividade vegetativa, o que é proporcionado pela disponibilidade hídrica no solo. | |
(Euphorbia heterophylla) | ||||
Caruru | 1,5 | 750 | ||
(Amaranthus hybridus) | ||||
Caruru-de-mancha | 1,5 | 750 | ||
(Amaranthus viridis) | 01 | |||
Falsa-serralha | 0,5 | 250 | ||
(Emilia sonchifolia) | ||||
Losna-branca | 1,5 – 2,5 | 750 – 1250 | ||
(Parthenium hysterophorus) | ||||
Picão-preto | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | ||
(Bidens pilosa) |
(*) As doses em g/100 L d’água referem-se as aplicações através de pulverizadores costais manuais ou motorizados, utilizando vazão de 100 - 200 L/ha.
Produto Comercial (Kg/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) |
0,250 | 0,198 | 0,180 |
0,500 | 0,396 | 0,360 |
0,750 | 0,594 | 0,540 |
1,250 | 0,991 | 0,900 |
1,500 | 1,189 | 1,080 |
2,500 | 1,981 | 1,800 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Citros | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Milho | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Soja | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Trigo | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Em pomares de CITROS ou plantações de CAFÉ, o GLIFOSATO SUMITOMO 720 WG deve ser aplicado sob a copa e / ou nas entrelinhas da cultura, evitando o contato com as folhas, ramos ou caules jovens das culturas de interesse econômico.
Para as culturas de MILHO, SOJA e TRIGO, somente em plantio direto, o produto deve ser aplicado em área total visando a dessecação das plantas daninhas (pós-emergência), antes do plantio das culturas de interesse (pré-plantio).
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Cultura | Modo de aplicação | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Milho Soja Trigo | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Café Citros | Terrestre | Tratorizado | 100 - 200 |
Costal | 100 - 200 |
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas.
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva;
Vazão: 50 – 200 (L/ha). Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar;
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas;
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água. Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare;
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva;
Vazão: 100 – 200 (L/ha);
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas;
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. Consulte um engenheiro agrônomo.
Os valores devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Temperatura máxima.: 28 oC
Umidade Relativa Mínima.: 55%
Velocidade máxima do vento.: 10 km/h (3 m/s)
Clima: observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d'água, criações e áreas de preservação ambiental.
As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Em caso de dúvidas consultar o departamento técnico da Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química
Culturas | Intervalo de Segurança |
Café | 15 dias |
Citros | 30 dias |
Milho | (1) |
Soja | (2) |
Trigo | (1) |
Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
É indicado seu uso em aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química das culturas de café, citros e cana-de-açúcar. Tem indicação também no controle de plantas daninhas em aplicação de área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto de algodão, arroz, milho e soja.
É recomendado ainda o seu uso nas capinas químicas para erradicação de vegetação em aplicações de pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido das culturas de pinus e eucalipto. Tem recomendação também na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
As doses variam conforme a espécie da planta daninha e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial de desenvolvimento vegetativo, e as máximas para as plantas perenizadas.
Monocotiledôneas | ||||
Nome comum | Nome científico | Doses | ||
Kg p.c./ha | kg a.i./ha | g/100 L d’água | ||
Arroz vermelho | Oryza sativa | 2,5 | 1,80 | 1250 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,5 | 1,80 | 1250 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,5 | 1,08 | 750 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1,5 – 2,5 | 1,08 - 1,80 | 750 - 1250 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5 – 1,5 | 0,36 - 1,08 | 250 - 750 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,5 – 1,5 | 0,36 - 1,08 | 250 - 750 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 – 2,5 | 1,08 - 1,80 | 750 - 1250 |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 1,5 | 1,08 | 750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,5 - 1,5 | 0,36 - 1,08 | 250 - 750 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 - 1,5 | 0,36 - 1,08 | 250 - 750 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 0,5 - 1,5 | 0,36 - 1,08 | 250 - 750 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,5 | 1,80 | 1250 |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
VER 06 – 23.07.2024
Nota: Um quilo do produto contém 720 gramas do ingrediente ativo de Glifosato.
Nota: Os valores g/100 Litros da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 litros de água por hectare.
Dicotiledôneas | ||||
Nome comum | Nome científico | Doses | ||
Kg p.c./ha | kg a.i./ha | g/100 L d’água | ||
Angiquinho | Aeschynomene denticulata | 1,5 - 2,5 | 1,08 - 1,80 | 750 - 1250 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,5-2,5 | 1,08 - 1,80 | 750 - 1250 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,5- 1,5 | 0,36 -1,08 | 250 - 750 |
Dicotiledôneas | ||||
Nome comum | Nome científico | Doses | ||
Kg p.c./ha | kg a.i./ha | g/100 L d’água | ||
Carrapichão | Xanthium strumarium | 1,5 | 1,08 | 750 |
Corriola | lpomoea grandifolia | 1,5 | 1,08 | 750 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,5 | 1,08 | 750 |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 0,5 - 1,5 | 0,36 - 1,08 | 250 - 750 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 - 1,5 | 0,36 - 1,08 | 250 - 750 |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: Um quilo do produto contém 720 gramas do ingrediente ativo de Glifosato.
Nota: Os valores g/100 Litros da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 litros de água por hectare.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Arroz | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Citros | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Eucalipto | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pinus | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
GLIFOSATO NORTOX WG é aplicado em pós-emergência das plantas daninhas através dos equipamentos costais manuais ou tracionados e acionados por tratores. Recomenda-se o uso de bicos de jato em leque, de 80 a 110 graus, ou defletor do tipo TK. A pressão de trabalho deve variar entre 20 a 60 libras por polegada quadrada obtendo-se tamanho de gotas com VMD entre 360 a 650 mícron e densidade de gotas de 20 - 40 cm2 sendo que as gotas menores são indicadas para plantas daninhas de maior densidade vegetativa e para locais onde não haja risco de atingir plantas econômicas por deriva.
VER 06 – 23.07.2024
CULTURA | DIAS |
Citros | 30 |
Café | 15 |
Algodão, Arroz, Cana-de-açúcar, Milho e Soja | N.D. |
Eucalipto e Pinus | U.N.A. |
N.D.: Intervalo de Segurança não é determinado devido à modalidade de emprego; U.N.A.: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
IMIDAGOLD 700 WG é um Inseticida de ação sistêmica que atua interferindo na transmissão de estímulo no sistema nervoso, resultando na paralisia e morte do inseto.
Este produto é tóxico para abelhas. A aplicação aérea não é permitida. A pulverização não dirigida em área total deve obedecer às recomendações de tamanho de gota e zona de não aplicação. Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo de outras responsabilidades.
CULTURAS | PRAGAS Nome Comum (Nome Científico) | DOSE Produto Comercial (Ingrediente ativo) | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES |
Deverá ser realizado | |||||
monitoramento na cultura | |||||
quanto à incidência de | |||||
pragas, sendo a aplicação | |||||
do produto recomendada | |||||
quando atingido o nível | |||||
de controle sugerido em | |||||
programas de manejo | |||||
integrado de pragas | |||||
(MIP). | |||||
No caso de pulgões, o | |||||
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 70 g/ha (49 g i.a./ha) | nível de controle recomendado depende da susceptibilidade da variedade cultivada à | |||
virose mosaico-das- | |||||
nervuras ou doença azul. | |||||
Nas variedades | |||||
suscetíveis, as | |||||
pulverizações de | |||||
Algodão (*) (1) | Pulverização | 100 – 300 L/ha | IMIDAGOLD 700 WG deverão iniciar-se quando | ||
de 5 a 10% das plantas | |||||
estiverem atacadas, ou | |||||
seja, presença de colônia, | |||||
e o nível de incidência de | |||||
plantas doentes seja | |||||
inferior a 2%. No caso do | |||||
percentual de plantas | |||||
com a virose estiver entre | |||||
2% a 6%, o nível para | |||||
controle é de 3% a 5% de | |||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 100 g/ha (70 g i.a./ha) | plantas com pulgões. Nas variedades tolerantes ou resistentes, o nível de controle dá-se quando | |||
constatado 40% das | |||||
plantas atacadas. O | |||||
monitoramento e controle | |||||
do pulgão são essenciais | |||||
até aos 60 dias da | |||||
emergência da cultura, |
embora este deva continuar até aos 120 dias, sobretudo nas variedades suscetíveis às viroses. O nível de controle para Tripes é de 70% das plantas infestadas. As aplicações devem ser realizadas com intervalo de 5 a 7 dias durante o período vegetativo (antes da emissão de ramos frutíferos), e no máximo em BBCH 24 (antes dos primeiros ramos frutíferos com o botão floral e a folha correspondente fechados). Este produto somente deverá ser aplicado antes da emissão dos primeiros botões florais. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||||
(*) Obs.: A aplicação por pulverização foliar é restrita a dose máxima de 640 g de imidacloprido/ha/ano, incluindo o tratamento de sementes com qualquer outro produto à base de imidacloprido na área. (1) Para a cultura do Algodão são necessárias medidas que visem a redução da deriva para o método de aplicação utilizado. (Vide INSTRUÇÕES PARA REDUÇÃO DE DERIVA DURANTE AS APLICAÇÕES.) Bordadura: Para Pulgão-do-algodoeiro, na cultura do Algodão, respeitar Distância de segurança (Zona de não aplicação até a bordadura) de 19 metros. Para Tripes, na cultura do Algodão, respeitar Distância de segurança (Zona de não aplicação até a bordadura) de 30 metros. | |||||
Cana-de- açúcar | Cupim (Heterotermes tenuis) | 400 g/ha (280 g i.a./ha) | Pulverização (Sulco de plantio) | 100 – 400 L/ha | Deverá ser realizada única aplicação com jato dirigido ao sulco de plantio, sobre os colmos, cobrindo-os logo após o tratamento. Fazer uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no interior do sulco sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. |
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Cigarrinha-das- raízes (Mahanarva fimbriolata) | 300 – 400 g/ha (210 – 280 g i.a./ha) | Pulverização (Soqueira) | Em soqueira de cana, quando constatada a presença de pragas em nível de dano econômico, realizar 1 aplicação a partir de 30 dias após o corte, abrindo os sulcos laterais e procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo, utilizando equipamentos pulverizadores adaptados para tal função utilizando 100 – 400 litros de calda/ha em aplicação por jato dirigido. Realizar no máximo 1 aplicação a partir de 30 dias após o corte. | ||
Bicudo-da-cana- de-açúcar (Sphenophorous levis) | |||||
Bordadura: Para Cupim, Cigarrinha-das-raízes e Bicudo-da-cana-de-açúcar na cultura da Cana-de- açúcar, não se aplica Distância de segurança (Zona de não aplicação até a bordadura) devido a modalidade de aplicação. | |||||
Cebola (2) | Tripes (Thrips tabaci) | 100 g/ha (70 g i.a/ha) | Pulverização | 100 – 300 L/ha | Realizar a pulverização quando no aparecimento da praga. Recomenda-se o uso de espalhante adesivo à calda de pulverização. As aplicações devem ser realizadas a partir do início do desenvolvimento vegetativo foliar da cultura antes do período de inflorescência e florescimento. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
(2) Para a cultura da Cebola são necessárias medidas que visem a redução da deriva para o método de aplicação utilizado. (Vide INSTRUÇÕES PARA REDUÇÃO DE DERIVA DURANTE AS APLICAÇÕES.) Bordadura: Para Tripes, na cultura da Cebola, respeitar Distância de segurança (Zona de não aplicação até a bordadura) de 30 metros. |
Citros (***) | Minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 5 g/100 L (3,5 g i.a./100L) | Pulverização | 2000 L/ha | Para o controle de minadora-das-folhas recomenda-se o monitoramento do pomar com observações dos ramos recém brotados, época da primavera, e a presença ou não da praga. A presença é positiva quando há na folha pelo menos uma lagarta que esteja no primeiro ou segundo estágio. O controle deve ser adotado em pomares novos quando o talhão apresentar 10% de ramos com lagarta viva no primeiro e segundo estádio de desenvolvimento, e no caso de pomares adultos quando este índice for de 30%. O controle de pulgão, cigarrinha e cochonilhas deve ser feito com pulverizações de IMIDAGOLD 700 WG, assim que observado o aparecimento da praga e repetindo-se a intervalos de 14 dias para eliminar as reinfestações. Recomenda-se a utilização de óleo mineral ou vegetal na calda de pulverização. Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura. |
Pulgão-preto (Toxoptera citricida) | |||||
Cigarrinha-da-cvc (Oncometopia facialis) | |||||
Cochonilha- orthezia (Orthezia praelonga) | 10 g/100 L (7 g i.a./100 L) | ||||
Cochonilha- pardinha (Selenaspidus articulatus) | |||||
(***) Obs.: A recomendação de uso dos produtos contendo o ingrediente ativo Imidacloprido na cultura dos citros em plantas com idade inferior a três anos fica restrita à modalidade "aplicação no tronco". A recomendação de uso dos produtos contendo o ingrediente ativo Imidacloprido na cultura dos citros na modalidade "pulverização foliar" fica restrita a pomares acima de três anos. Bordadura: Para Minadora-das-folhas, Pulgão-preto e Cigarrinha-da-cvc, na cultura do Citros, respeitar Distância de segurança (Zona de não aplicação até a bordadura) de 42 metros. Para Cochonilha-orthezia e Cochonilha-pardinha, na cultura do Citros, respeitar Distância de segurança (Zona de não aplicação até a bordadura) de 68 metros. |
Crisântemo (3) | Tripes (Thrips palmi) | 100 g/ha (70 g i.a./ha) | Pulverização | 300 – 600 L/ha | Realizar a pulverização quando do aparecimento da praga, repetindo em caso de reinfestação ao intervalo de 20 dias. Uso permitido somente em cultivos protegidos (estufas) revestidos com tela anti-afídeos. A utilização de tela anti- afídeos é mandatória em cultivos protegidos para evitar que insetos não- alvo entrem em contato com a cultura e reduzir a pressão de pragas. A utilização de imidacloprido para flores não pode ser realizada em cultivos em nível de campo. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura (respeitando a taxa máxima de 3 aplicações de 200 g i.a./ha) |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 360 g/ha (252 g i.a/ha) | ||||
(3) Para a cultura do Crisântemo são necessárias medidas que visem a redução da deriva para o método de aplicação utilizado. (Vide INSTRUÇÕES PARA REDUÇÃO DE DERIVA DURANTE AS APLICAÇÕES.) Bordadura: Para Tripes e Mosca-branca, na cultura do Crisântemo, não se aplica Distância de segurança (Zona de não aplicação até a bordadura) devido a modalidade de aplicação. | |||||
Fumo | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 15 g/50 m2 (10,5 g i.a/ha) | Rega (Canteiro) | 40 L/50 m2 | No tratamento de canteiro, deverão ser realizadas duas aplicações de IMIDAGOLD 700 WG na forma de rega, a primeira após a semeadura e a segunda 45 dias depois. As aplicações deverão ser realizadas durante o período de produção das mudas e antes do transplante para o local definitivo. A rega do canteiro de mudas com produtos à base de imidacloprido pode ser realizada, desde que sejam retiradas as inflorescências durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Realizar no máximo 2 |
aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 360 g/ha (252 g i.a./ha) | Esguicho (Lavoura) | 180 – 240 L/ha | Aplicação no campo definitivo deverá ser feita logo após o transplante das mudas, na modalidade de esguicho, dirigindo-se o jato do pulverizador para a base da planta de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo. O volume de calda recomendado no esguicho é de 10 - 15 mL/planta, gastando-se de 180 a 240 L/ha de calda, o que equivale a 12 cargas de pulverizadores costais de 15 ou 20 litros, respectivamente. Desse modo, temos a recomendação de dose de 30 g do produto (1 saquinho) por pulverizador costal. A aplicação deverá ser realizada logo após o transplante das mudas para o local definitivo via esguicho (drench) direcionado ao solo das mudas. A aplicação via esguicho (drench) com produtos à base de imidacloprido pode ser realizada, desde que sejam retiradas as inflorescências durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |
Bordadura: Para Broca-do-fumo e Pulgão-verde, na cultura do Fumo, não se aplica Distância de segurança (Zona de não aplicação até a bordadura) devido a modalidade de aplicação. | |||||
Melão | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200 g/ha (140 g i.a./ha) | Esguicho | 10 – 15 mL/planta | Aplica-se o produto logo após a emergência das plantas na modalidade de esguicho, direcionando-se o jato para a base e gastando-se de 10 – 15 mL de calda/planta. O |
Tripes (Thrips palmi) |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | produto também pode ser utilizado em gotejamento, sendo também aplicado logo após a emergência das plantas. Realizar somente uma única aplicação via esguicho ou gotejamento, até 7 dias após a semeadura, no máximo até BBCH 13 (plantas com no máximo até a terceira folha verdadeira no ramo principal) e na dose máxima de 210 g i.a./ha. Não é permitido pulverizações foliares quando ocorrer aplicação via esguicho ou gotejamento. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 g/ha (210 g i.a./ha) | Gotejamento | |||
Bordadura: Para Pulgão-das-inflorescências, Tripes e Mosca-branca, na cultura do Melão, não se aplica Distância de segurança (Zona de não aplicação até a bordadura) devido a modalidade de aplicação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sphenophorus levis | Bicudo da Cana-de-açucar, Gorgulho-da-cana | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Crisântemo | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
O produto é indicado para aplicações terrestres, em diferentes modalidades de aplicação, de acordo com as recomendações abaixo:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas que tenham indução de ar, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura e não exceder 50 cm.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. A regulagem deve evitar que pressões de trabalho fora da faixa de 2 a 4,7 bar sejam adotadas.
Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) com indução de ar, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas, numa faixa de pressão entre 2 e 4,7 bar. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica com indução de ar. Calibrar o equipamento para que a cada acionamento do gatilho, a vazão seja constante, numa faixa de pressão entre 2 e 4,7 bar. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola, evitando a concentração de calda em um único ponto, gerando assim, escorrimento e desperdício da calda.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) com indução de ar dirigida ao sulco de plantio, sobre os "toletes" ou base da planta, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura imediatamente após aplicação.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem deste equipamento.
A injeção dos produtos pode ser efetuada utilizando-se diferentes métodos e equipamentos. Porém, independentemente do método adotado, a qualidade dos resultados obtidos na quimigação depende do cálculo correto de variáveis como taxa de injeção, quantidade do produto a ser injetada, volume do tanque de injeção, dose do produto a ser aplicada na área irrigada, concentração do produto na água de irrigação, entre outros. Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de irrigação quanto de injeção, esteja funcionando de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado, ou seja, que a vazão calculada corresponda àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada esteja realmente ocorrendo no campo. Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é também proceder à calibração periódica dos equipamentos.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Pulverização em Citros:
Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme
recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 3 a 10 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se a adição de óleo mineral ou vegetal à calda de pulverização na concentração de 0,25% a 0,50%, e volume de calda de 2000 L/ha.
Preparo de calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do IMIDAGOLD 700 WG deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do IMIDAGOLD 700 WG em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do IMIDAGOLD 700 WG em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar. Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
Algodão: 30 dias
Cana-de-açúcar: (1)
Cebola: 21 dias
Citros: 21 dias Crisântemo: UNA Fumo: UNA Melão: 14 dias
: Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de uso. UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI´s) recomendados para o uso durante a aplicação.
KASAN MAX 750 WG é um fungicida e acaricida protetor do grupo químico dos ditiocarbamatos, possui ação multissítio no alvo, controlando inúmeras doenças fúngicas que causam danos econômicos em várias culturas. É ideal para a rotação de fungicidas com produtos sistêmicos no MID (Manejo de Integrado de Doenças).
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÀO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | kg/ha | ||
Algodão | Ramulária Ramularia areola | 1-5 – 3,0 | Iniciar as aplicações preventivamente no estágio B1 (1º botão foliar) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Repetindo em intervalos de 7 a 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. |
Arroz | Brusone Pyricularia grisea | 2,0 – 3,0 | Iniciar as aplicações preventivamente no início do emborrachamento, repetindo em intervalos de 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Banana | Sigatoka-preta Mycosphaerella fijensis | 1,9 – 2,5 | Iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, repetir as aplicações com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. Sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Em condições desfavoráveis à doença e menor lançamento de folhas, poderá ser prolongado o intervalo em dias. Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura. |
Batata | Pinta-preta Alternaria solani Requeima Phytophthora infestans | 3,2 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as mudinhas atingirem 5 a 20 cm de altura, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÀO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | kg/ha | ||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 2,1 – 3,2 | Iniciar as aplicações preventivamente 30 dias após a emergência das plantas, repetindo em intervalos de 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Milho | Mancha-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | 1,5 – 3,0 | Iniciar as aplicações preventivamente no estágio V8 a V10 ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. |
Soja | Crestamento-foliar-de-cercospora Cercospora kikuchii Mancha-alvo Corynespora cassiocola Mancha-parda Septoria glycines Ferrugem Phakopsora pachyrhizi | 1,5 – 3,0 | Para o controle de crestamento-foliar- de-cercospora, mancha-alvo e mancha- parda, iniciar as aplicações a partir do estágio R2 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 a 10 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. Para o controle de ferrugem asiática, iniciar as aplicações a partir do estágio V8 a R1 (início de florescimento) realizando no mínimo 2 pulverizações. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 - 14 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. Realizar até 3 aplicações no ciclo da cultura. |
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani Requeima Phytophthora infestans | 3,2 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos médios de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Obs 1: Um quilo do produto comercial (p.c) contém 750 g do ingrediente ativo (i.a) Mancozeb.
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
CULTURA | DOENÇA/PRAGA | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | g/100 L | ||
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 200 – 250 | Ácaro-da-falsa-ferrugem: deve-se efetuar inspeções periódicas no pomar, sendo a cada 7 dias no verão e a cada 15 dias no inverno. Observar frutos, folhas e ramos, utilizando-se de uma lupa com aumento de 10 a 12 vezes. O tratamento deve ser efetuado quando 10% ou mais das partes vistoriadas apresentarem 20 ou mais ácaros por cm². Inspecionar frutos, folhas e ramos, principalmente na parte externa da planta. Realizar no máximo 03 aplicações por safra. Mancha-preta: o pomar deve ser pulverizado na época de maior susceptibilidade da planta, que corresponde ao período de 4 a 5 meses após a queda das pétalas. Realizar 3 aplicações por ciclo, com 30 dias de intervalo. |
Mancha-preta Phyllosticta citricarpa | 320 | ||
Maçã | Sarna Venturia inaequalis | 200 - 210 | Iniciar as aplicações preventivamente na fase de dormência, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Uva | Míldio Plasmopara vitícola | 260 – 350 | Iniciar as aplicações um pouco antes do florescimento, repetindo com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura. |
Obs 1: Um quilo do produto comercial (p.c) contém 750 g do ingrediente ativo (i.a) Mancozeb.
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
PREPARO DA CALDA:
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 2/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada de KASAN MAX 750 WG, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto, e adicione ao tanque do pulverizador, após complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Em todas as indicações de uso de KASAN MAX 750 WG, adicionar adjuvantes na calda de pulverização nas doses recomendadas pelo fabricante, para proporcionar uma melhor cobertura do produto nos cultivos. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
Deve-se utilizar os seguintes volumes de calda:
CULTURA | VAZÃO DE CALDA EM L/ha |
Algodão, Arroz, Feijão, Milho, Soja | 200 a 300 |
Batata | 600 |
Citros | 2.000 |
Maçã, Tomate, Uva | 1.000 |
Banana | 20 |
Aplicação Terrestre:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Fina – F. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas, de acordo com recomendações do fabricante da ponta ou bico. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. No caso de se utilizar outros equipamentos, estes devem sempre proporcionar boa cobertura de pulverização das plantas. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea:
Culturas: Arroz, Banana, Batata, Citros, Feijão, Maçã, Milho, Soja e Tomate. O volume de calda recomendado é de 20 a 50 L/ha.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M e/ou Grossa – C.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomendações específicas:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar
a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Algodão, Milho e Soja | 30 |
Arroz | 32 |
Banana, Batata, Maçã, Tomate e Uva | 7 |
Citros e Feijão | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (nomínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize osequipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose p.c. (g/ha) | Dose i.a. (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Batata | Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 150 + 200 | 120 + 160 | 150 - 300 | 2 |
Época e intervalo de aplicação: Para controle da Larva-alfinete realizar a aplicação em jato dirigido no sulco de plantio da cultura no momento da semeadura (cobertura dos tubérculos semente), na dose de 150 g.p.c./ha (120 g. i.a./ha) com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 150 a 300 litros de calda por hectare. Fazer uma complementação na dose de 200 g. p.c./há (160 g. i.a./ha) no momento da “amontoa” (15 a 25 dias após a semeadura), dirigido para a base das plantas, local onde haverá a formação dos tubérculos cobrindo o produto imediatamente com terras após a aplicação, formando assim uma barreira química impedindo o acesso da praga até os tubérculos. | |||||
Plantios Novos | |||||
Cana-de- açúcar | Migdolus (Migdolus fryanus) | 500 (sulco de plantio) ou 400 (arado) + 250 (sulco de plantio) | 400 ou (320 + 200) | 300 | 2 |
Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 500 | 400 | 1 | ||
Cupins (Heterotermes tenuis) (Cornitermes cumulans) (Neocapritermes opacus) (Procornitermes triacifer) | 200 - 250 | 160 - 200 | 1 | ||
Soqueira | |||||
Cupins (Heterotermes tenuis) (Cornitermes cumulans) (Neocapritermes opacus) (Procornitermes triacifer) | 250 | 200 | 300 | 1 | |
Plantios Novos e Soqueira | |||||
Saúva-parda (Atta capiguara) | 1-2 g p.c/L de calda (50 ml de calda/olheiro) | 0,8 – 1,6 g i.a/L de calda | 50 ml/olheiro | 1 | |
Época e intervalo de aplicação: Sulco de Plantio: Cupins e Broca-da-cana: Realizar as aplicações preventivamente no sulco de plantio, sobre os toletes, no momento da semeadura da cultura com auxílio de pulverizadores adaptados com bicos de jato plano (leque) imediatamente antes da cobertura. Utilizar as doses mais baixas 200 g. p.c./ha (160 g. i.a./ha) para controle de cupins em área onde as infestações sejam reconhecidamente baixas. A dose maior, 250 g. p.c./ha (200 g. i.a./ha) deverá ser utilizada para níveis de infestações médios a altos. Migdolus: Em áreas de baixa incidência da praga, utilizar a dose de 500 g. p.c./ha (400 g. i.a./ha) em uma única aplicação com auxílio de pulverizadores tratorizados adaptados com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda por hectare no sulco de plantio no momento da semeadura da cultura, sempre cobrindo o local |
imediatamente com terra. Áreas de alta infestação utilizar o parcelamento de doses, sendo: 400 g. p.c./ha (320 g. i.a./ha) pulverizado na base do arado de aiveca, formando uma barreira química no subsolo contra o ataque da praga, complementado com a dose de 250 g. p.c./ha (200 g. i.a./ha) aplicado no sulco de plantio no momento da realização da semeadura da cultura. Soqueira: Para controle de cupins, realizar a aplicação com equipamentos pulverizadores adaptados para tal função com uma vazão de 300 litros de calda por hectare, abrindo um sulco lateral de cada lado da soqueira, procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo e na região de maior ocorrência de raízes da cultura. Aplique somente após ser constatado a presença da praga na área, e acima do nível de dano econômico. Plantios Novos ou Soqueira: Deve ser feita uma vez de forma dirigida, aplicando-se 50mL de calda/olheiro e proximidades da trilha de caminhamento. | |||||
Milho | Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 100 | 80 | 250 - 300 | 1 |
Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | |||||
Saúva-parda (Atta capiguara) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Sulco de Plantio: Larva-alfinete: No controle da larva-alfinete, proceder à aplicação preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 250 a 300 litros de calda por hectare, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. Pão-de-galinha: Para o controle do Pão- de-galinha o produto poderá ser aplicado no sulco de plantio no momento da semeadura com o auxílio de pulverizadores específicos de tal forma que haja uma distribuição homogênea do produto, devendo cobrir o local com terra. |
(1) Consultar seção de “Precauções de uso e advertência quanto aos cuidados de proteção ao meio ambiente”.
p.c. = produto comercial
i.a. = ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cornitermes cumulans | Cupim | Ver detalhes |
Milho | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
BINGO 800 WG deve ser aplicado somente através de pulverização terrestre, diluído em água somente nas dosagens recomendadas.
O produto pode ser aplicado através de equipamentos tratorizados adaptados, com bico de jato leque (plano) ou cônico, dependendo do alvo a ser atingido; ou pulverizador costal manual.
Procurar sempre colocar o produto no local de ocorrência da praga a ser controlada. Utilizar pulverizador costal para o controle de formigas.
Bico: jato em cone da Série X ou D coma, por exemplo, JA-2, D2 ou similares ou em jato leque Twinjet 8003 VB, dependendo do alvo a ser atingido.
Pressão: 20 a 80 lb/pol2
Tamanho de gotas: 110 a 250 micras de diâmetro. Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2
Não aplicar o produto com ventos superiores a 10 km/h, não aplicar sob chuva; temperatura deverá ser inferior a 27 °C; umidade relativa deverá ser superior a 55%.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar BINGO 800 WG mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
(1)¹ - Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VINCITORE WG é um fungicida sistêmico e protetor indicado para o controle de doenças nas culturas de café e feijão, conforme recomendação abaixo:
Culturas | Doença Nome Comum (nome científico) | Doses (P.C)* | Número máximo de aplicações | EPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇAO. |
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 1,25 kg/ha | 2 aplicações por safra | As aplicações de VINCITORE WG deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência da doença, ou iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, respeitando o intervalo de 30 dias entre aplicações, caso necessário Volume de calda: 500 a 1000 L/ha |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1,25 kg/ha | 3 aplicações por safra | As aplicações de VINCITORE WG deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência da doença ou imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Reaplicar se necessário, com intervalos de 14 a 20 dias. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. Volume de calda: 200 a 400 L/ha |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,0 a 1,25 kg/ha |
*P.C. – refere-se ao produto comercial.
Cada quilograma de produto comercial possui 240 g de Tiofanato-metílico e 600 g de Clorotalonil
Preencher metade do volume de água a ser aplicado no tanque de pulverização. Adicionar VINCITORE WG na quantidade desejada e completar com água até o volume desejado. Manter agitação moderada e constante no tanque de pulverização durante o preparo da calda e a aplicação. Aplicar o produto imediatamente após preparo da calda.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
VIA TERRESTRE
A dose recomendada deve ser pulverizada com o uso de equipamentos terrestres dos tipos costal (manual, pressurizado ou motorizado) ou pulverizadores tratorizados providos de barra, dotados de bicos cônicos, densidade mínima de 80 gotas/cm com 200 micra, de forma que se obtenha uma perfeita cobertura da parte aérea da planta visando as faces superior e inferior das folhas. Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta. A quantidade de calda varia em função do porte e enfolhamento da planta. Em geral, o volume varia de 500 a 1000 L/ha para café e 200 a 400 L/ha para feijão.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Café 21 dias
Feijão 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO
Cultura | Alvo Biológico | Dose (g/ha) | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
BATATA | Vaquinha- verde- amarela, Larva- alfinete | Diabrotica speciosa | 150 (sulco de plantio) + 200(amontoa) | Solo: Realizar a aplicação em jato dirigido no sulco de plantio da cultura, antes da cobertura dos tubérculos semente. Fazer uma complementação no momento da “amontoa”, com a aplicação dirigida para a base das plantas, local onde haverá a formação dos tubérculos cobrindo o produto imediatamente com terra após a aplicação, formando assim uma barreira química impedindo o acesso da praga até os tubérculos. Realizar 1 aplicação no sulco de plantio + 1 aplicação na amontoa, no intervalo de 15 a 25 dias após o plantio. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupim | Heterotermes tenuis | 200 a 250 | Solo (Plantios Novos): Realizar as aplicações preventivamente no sulco de plantio, sobre os “toletes”, no momento da semeadura da cultura, imediatamente antes da cobertura. Utilizar a dose de 200 g p.c./ha para controle de cupim, em áreas onde as infestações sejam reconhecidamente baixas. A dose maior, 250 g p.c./ha, deverá ser utilizada em casos onde se tenham níveis de infestações médios a altos. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Midgolus | Migdolus fryanus | 500(sulco de plantio) ou 400(arado) + 250 (sulco de plantio) | Solo (Plantios Novos): Em áreas de baixa incidência da praga, utilizar a dose de 500 g p.c./ha em uma única aplicação no sulco de plantio no momento da semeadura da cultura, cobrindo imediatamente com terra. Áreas de alta infestação utilizar o parcelamento de doses, sendo: 400 g p.c./ha pulverizado na base do arado de aiveca, formando uma barreira química no subsolo contra o ataque da praga, complementado com a dose de 250 g p.c./ha, aplicado no sulco de plantio no momento da realização da semeadura da cultura, cobrindo imediatamente com terra. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida ALBATROSS 800 WG poderá ser efetuada através de pulverização terrestre.
Para as culturas de batata e cana-de-açúcar, ALBATROSS 800 WG pode ser aplicado com equipamento tratorizado, adaptado com bico de jato leque (plano) ou cônico, procurando sempre colocar o produto no local de ocorrência da praga a ser controlada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Batata: 150 a 300 L/ha
Cana-de-açúcar: 100 a 300 L/ha.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar ALBATROSS 800 WG nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Batata (1)
Cana-de-açúcar (1)
Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose kg p.c.*/ha | Dose g i.a.**/ha | Número de aplicações | Intervalo entre aplicações | Volume de calda |
Batata | Pinta preta Alternaria solani | 0,5 a 0,7 | 400 a 560 | 4 | 7 dias | Para aplicação com pulverizador de barra terrestre: 200 a 400 L/ha de calda. Para aplicação aérea: 30 a 50 L/ha. Utilizar adjuvante específico a 0,5% do volume de calda utilizado. |
Mofo branco Sclerotinea sclerotiorum | 0,75 a 1,0 | 600 a 800 | 4 | 7 dias | ||
Requeima Phythophtora infestans | 0,25 a 0,4 | 200 a 320 | 4 | 7 dias | ||
Época de Aplicação: na cultura da batata, realizar aplicação de forma preventiva, aos 40 – 50 dias após o plantio, e reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||||
Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, feijão-fava, feijão guandu, feijão-mungo, feijão-vagem, Grão-de- bico, Lentilha | Mofo branco Sclerotinea sclerotiorum | 0,5 a 0,7 | 400 a 560 | 3 | 7 dias | |
Época de Aplicação: na cultura do feijão, realizar aplicação de forma preventiva, aos 20 a 30 dias após o plantio, e reaplicar com intervalo de 7 a 14 dias. Realizar novas aplicações com outros produtos caso as condições sigam favoráveis à doença. | ||||||
Soja | Mofo branco Sclerotinea sclerotiorum | 0,3 a 0,5 | 240 a 400 | 3 | 10 dias | |
Época de Aplicação: na cultura da soja, realizar aplicação de forma preventiva, no estádio R1, e reaplicar com intervalo de 10 dias. |
Tomate | Pinta preta Alternaria solani | 0,5 a 0,7 | 400 a 560 | 4 | 7 dias | |
Mofo branco Sclerotinea sclerotiorum | 0,35 a 0,5 | 280 a 400 | 4 | 7 dias | ||
Requeima Phythophtora infestans | 0,5 a 0,7 | 400 a 560 | 4 | 7 dias | ||
Época de Aplicação: na cultura da batata, realizar aplicação de forma preventiva, aos 40 – 50 dias após o plantio, e reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||||
Cana-de-açúcar | Podridão negra Thielaviopsis paradoxa | 0,5 a 0,75 | 400 a 600 | 1 | - | |
Época de Aplicação: na cultura da cana-de-açúcar, realizar aplicação de forma preventiva, durante a operação de plantio no sulco da cultura, aplicando a calda do produto sobre os toletes de cana-de-açúcar. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Ervilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão de esclerotinia | Ver detalhes |
Feijão-fava | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão de esclerotínia | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão de esclerotínia | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão de esclerotínia | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Lentilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Para equipamentos costais e tratorizados de barra: Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos cônicos da série D ou similar, a uma pressão de 80 a 120 lb/pol2, produzindo um diâmetro de gotas de 200 a 400 µm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm², o que produzirá um volume de calda de 200 a 400 L/ha. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 10 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Para aplicações aéreas: Utilizar barra de pulverização dotada de bicos cônicos série D ou similar, com disco (core) com ângulo inferior a 45o ou micronair com 4 atomizadores, seguindo orientações do fabricante quando ao ajuste do regulador de vazão (VRV), pressão e ângulo de pá. O volume de aplicação varia de 30 a 50 litros de calda por hectare, a uma altura de vôo com barras de 2 a 3 m do alvo, e se efetiva, a 15 m.
O tamanho das gotas deve ser entre 200 e 400 micras e a densidade das gotas em torno de 60 gotas/cm2. Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Culturas | Dias |
Amendoim, Grão-de-bico, Lentilha | 7 |
Batata, Ervilha | 14 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Feijão, Feijão-fava, Feijão guandu, Feijão-mungo, Feijão-vagem, Soja | 28 |
Feijão-caupi | 14 |
Tomate | 3 |
(1) Intervalo de Segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE g/ha do produto comercial (*) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||||
Aplicar | ||||||
preventivamente no | ||||||
60 mL/planta | início da estação | |||||
Café | Ferrugem- do-cafeeiro | (Hemileia vastatrix) | 700 a 1.000 (**) | (30 mL em cada lado da planta) ou no mínimo | 1 | chuvosa, sempre com o solo úmido. |
200 L/ha. | ||||||
(Aplicação | ||||||
terrestre). |
CULTURAS | PRAGAS | DOSE g/ha do produto comercial (*) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||||
Percevejo- verde | (Nezara viridula) | 125 a 150 | 150 a 200 L/ha (Aplicação terrestre). | 2 | Utilizar a dose mais alta em caso de alta pressão da praga. | |
Soja | Percevejo- marrom | (Euschistus heros) | 150 a 200 | 150 a 200 L/ha (Aplicação terrestre). | 2 | Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o florescimento e pulverizar quando forem encontrados de 1,75 a 4 percevejos por batida. |
Café | Bicho- mineiro-do- cafeeiro | (Leucoptera coffeella) | 850 a 1.000 (**) | 60 mL/planta (30 mL em cada lado da planta) ou no mínimo 200 L/ha. (Aplicação terrestre). | 1 | Aplicar preventivamente no início da estação chuvosa, sempre com o solo úmido. |
Cigarra-do- cafeeiro | (Quesada gigas) | 700 a 1.000 (**) | 60 mL/planta (30 mL em cada lado da planta) ou no mínimo 200 L/ha. | 1 | ||
(Aplicação terrestre) |
Obs.:
(*) 1 quilograma do produto comercial contém 300 g de ciproconazol e 300 g de tiametoxam.
(**) Em lavouras adultas, acima de 4 anos, recomenda-se usar a maior dose, não ultrapassando 1.000 g/ha.
“O VERDADERO 600 WG na dose recomendada apresenta efeito bioativador melhorando o desenvolvimento das plantas (velocidade de brotação, sistema radicular, parte aérea). Por estes motivos, as plantas poderão resistir melhor as adversidades climáticas, mantendo o seu potencial produtivo".
Café: No Brasil, devido às condições climáticas, o produto deve ser aplicado sempre após as primeiras chuvas, uma vez por ano, no período de outubro a dezembro.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Aplicação em esguicho ou “Drench”: Café
Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 60 mL/planta (30 mL em cada lado da planta) ou no mínimo 200 L/ha.
Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta.
Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, corretamente calibrado e adaptado para aplicação em linha no solo limpo, sob a copa do cafeeiro.
Aplicação foliar: Soja
Pulverização terrestre: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de aplicação ao redor de 150 a 200 L/ha.
Utilizar pulverizador costal ou tratorizado provido de pontas de jato plano ou plano duplo com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Cultura | Dias |
Café | 90 |
Soja | 30 |
No caso de aplicação em esguicho no solo (drench) não há restrições para reentrada na área tratada, devido a modalidade de emprego.
No caso de aplicação foliar, a reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 1,5 – 3,0 kg/ha | 100 a 300L/ha (Terrestre) 20 - 50 L/ha (Aérea) | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio B1 (1º botão foliar) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,1 - 3,2 kg/ha | 100 a 300L/ha (Terrestre) 20 - 50 L/ha (Aérea) | Iniciar as aplicações preventivamente 30 dias após a emergência das plantas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 |
Intervalo de aplicação: 15 dias | ||||
Milho | Mancha-Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,5 - 3,0 kg/ha | 100 a 300L/ha (Terrestre) 20 - 50 L/ha (Aérea) | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio V8 a V10 ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias |
Soja | Crestamento-foliar-de- cercospora (Cercospora kikuchii) | 1,5 - 3,0 kg/ha | 100 a 300L/ha (Terrestre) 20 - 50 L/ha (Aérea) | Iniciar as aplicações a partir do estádio R2 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) |
Ferrugem da Soja (Phakopsora pachyrhizi) | 1,5 - 3,0 kg/ha | 100 a 300L/ha (Terrestre) 20 - 50 L/ha (Aérea) | Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado) realizando no mínimo 2 pulverizações. A definição da dose e a escolha do intervalo, deve ser baseada no monitoramento da lavoura e o acompanhamento da evolução da doença na região, diminuir o intervalo e utilizar dose mais alta do produto, de acordo com o acompanhamento da evolução da doença na lavoura e na região. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 - 14 dias | |
Sorgo | Antracnose (Colletotrichum sublineolum) | 1,5 - 3,0 kg/ha | 200 L/ha (Terrestre) 30 - 50 L/ha (Aérea) | Iniciar as aplicações preventivamente no estágio V8-V12 (vegetativo) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle deste alvo na região. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: 7 dias |
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | ||||
Mancha de bipolaris (Bipolaris sorghicola) | ||||
Ferrugem (Puccinia purpurea) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Sorgo | Colletotrichum sublineolum | Antracnose | Ver detalhes |
A aplicação do fungicida Controller NT WG poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
A cobertura das diferentes partes das plantas, como folhas e caules das plantas, é fundamental para o sucesso do tratamento fungicida e consequentemente o controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o tipo de ponta de pulverização, volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Sobre tipos e número de pontas de pulverização na barra do avião, utilizar a recomendação do fabricante do equipamento, apenas não efetuar aplicações com pontas rotativas tipo MICRONAIR.
Sobre largura da faixa de deposição e altura de voo, estas serão em função das características da área a ser aplicada e da aeronave, utilizando a disposição que permita a maior uniformidade de distribuição das gotas sobre a faixa de deposição e evitar a influência e perda das gotas pelos vórtices de pontas de asas. Tais escolhas deverão seguir as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Em relação à pressão de trabalho e ângulo da barra também seguir as recomendações do fabricante, assegurando que a deposição das gotas esteja ocorrendo de maneira adequada, proporcionando boa cobertura das plantas alvo.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h onde ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminando o avião e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
A UPL não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto Controller NT WG por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar: acima de 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão 30 dias Feijão 14 dias
Milho 30 dias
Soja 30 dias
Sorgo 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.