VER 04 – 22.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO, NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome Comum Nome Científico | L p.c./ha | ||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Capim-brachiaria Brachiaria decumbens | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,8 – 2,2 | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após o plantio da cultura, bem como após o corte da cana soca antes da emergência das plantas daninhas e da cultura. É recomendado tanto para cana planta como para cana-soca. Utilizar a menor dose quando se tratar de solo arenoso e a maior dose para solos médios argilosos e com alto teor de matéria orgânica. |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Volume de calda: 200 L/ha. | ||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Guanxuma Sida rhombifolia |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO, NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome Comum Nome Científico | L p.c./ha | ||
MANDIOCA | Picão-preto Bidens pilosa | 2,0 – 2,5 | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após o plantio da manivas e antes da emergência das plantas daninhas e da cultura. Utilizar a menor dose quando se tratar de solo arenoso e a maior dose para solos médios argilosos e com alto teor de matéria orgânica. Volume de calda: 200 L/ha |
Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
SOJA | Picão-preto Bidens pilosa | 1,6 – 1,8 | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após a semeadura da soja e antes da emergência das plantas daninhas e da cultura. Pode ser aplicado também tanto para a semeadura em sistema convencional como no sistema de plantio direto. Utilizar a menor dose quando se tratar de solo arenoso e a maior dose para solos médios argilosos e com alto teor de matéria orgânica. O volume de calda: 200 L/ha. |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,6 – 2,0 |
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1 L de produto comercial (p.c) contém 500 g do ingrediente ativo Clomazona.
O CLOMAZONE NORTOX é absorvido pelas raízes, pelo coleóptilo das gramíneas e hipocótilo das dicodiledôneas, possuindo translocação para as folhas através do xilema. O ingrediente ativo inibe a biossíntese dos compostos isoprenóides precursores do pigmento fotossintético, determinando redução do nível de caroteno e fitol e, consequentemente, de clorofila; uma vez que o caroteno protege a clorofila da destruição pela luz solar, o modo de ação do produto torna-se bi- direcional, inibindo a produção de clorofila e a produção de pigmentos protetores da mesma; as plantas emergem brancas, por falta de clorofila, morrendo em pouco tempo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Preencher o tanque do pulverizador com água até ¾ de sua capacidade, coloque a dose indicada de CLOMAZONE NORTOX e manter o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
Deve-se aplicado através de pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 450 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda- se uma pressão de trabalho entre 20-40 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 20 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
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Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
Somente aplique o herbicida com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro
Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com herbicida de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Logo após o término das aplicações, realizar a limpeza do pulverizador para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Cana-de-açúcar Mandioca Soja | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O herbicida Clomazone 500 EC pertence à classe pré-emergente e pós emergente seletivo condicional de ação sistêmica, recomendado para o controle de plantas infestantes, conforme recomendações abaixo:
Culturas | Plantas infestantes | Dose | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Beldroega (Portulaca oleracea) | Aplicação em pós-plantio da cultura e pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Algodão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,6 – 2,0L/ ha | 150 – 300 L/ha (terrestre) | A dose depende do tipo de solo:
Protetor de sementes: Antes do plantio, tratar as sementes com protetor de sementes herbicida Permit® ou Permit® Star, os quais funcionam como “safener” (protetor) conferindo seletividade ao herbicida Clomazone 500 EC para a cultura. | 1 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | O herbicida Clomazone 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação, vide orientações no item “Modo de aplicação”. | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Culturas | Plantas infestantes | Dose | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Arroz- irrigado | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 1,4L/ha | Aplicação em pós-plantio da cultura e pré- emergência das plantas infestantes e da cultura, podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. Infestação: Usar dose maior para controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Tipo de solo: em solo pesado, utilizar sempre a maior dose e, para solo médio, a menor dose. Protetor de sementes: Antes do plantio, tratar as sementes com protetor de sementes herbicida Permit® ou Permit® Star, os quais funcionam como “safener” (protetor) conferindo seletividade ao herbicida Clomazone 500 EC para a cultura. O herbicida Clomazone 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação, vide orientações no item “Modo de aplicação”. | 1 | |
Capim-jaú (Echinochloa colona) | 1,0 – 1,2 L/ha | ||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 0,8 – 1,2 L/ha | 150 – 300 L/ha (terrestre) | |||
10 – 40L/ha (aéreo) | |||||
Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | |||||
Milhã (Digitaria sanguinalis) |
Culturas | Plantas infestantes | Dose | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Beldroega (Portulaca oleracea) | Aplicação em pós-plantio da cultura e pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. A aplicação de herbicida Clomazone 500 EC em cana soca já brotada poderá causar clorose localizada, havendo recuperação total da planta. Evitar aplicação do produto em cana soca com mais de 20cm de altura. O herbicida Clomazone 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação, vide orientações no item “Modo de aplicação”. | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis), (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Cana-de-açúcar | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,8 L/ha | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 150 – 300 L/ha (terrestre) | 1 | |||
Capim-brachiaria (sementes) (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-camalote (Rottboelia exaltata) | |||||
Capim-colonião (sementes) (Panicum maximum) | 2,2 L/ha | ||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) |
Culturas | Plantas infestantes | Dose | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Aplicação em pós-plantio da cultura e pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. Infestação: Usar dose maior para controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Tipo de solo: em solo pesado, utilizar sempre a maior dose e, para solo médio, a menor dose. O herbicida Clomazone 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação, vide orientações no item “Modo de aplicação”. | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Mandioca | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 - 2,5 L/ha | 150 a 300L/ha (terrestre) | 1 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Culturas | Plantas infestantes | Dose | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Beldroega | Aplicação em pós-plantio da cultura e pré- emergência das plantas infestantes e da cultura, em plantio direto e convencional. Plantio direto - Observar a seguinte sequência:
O herbicida Clomazone 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação, vide orientações no item “Modo de aplicação”. | ||||
(Portulaca oleracea) | |||||
Capim-arroz | |||||
(Echinochloa crusgaliI) | |||||
Capim-marmelada, | |||||
capim- papuã | |||||
(Brachiaria plantaginea) | |||||
Guanxuma | |||||
(Sida rhombifolia) | |||||
Hortelã (Hyptis lophanta) | 2,0 L/ha | ||||
Mentrasto | |||||
(Ageratum conyzoides) | |||||
Nabiça | |||||
(Raphanus raphanistrum) | |||||
Capim-carrapicho | |||||
(Cenchrus echinatus) | |||||
Capim- colchão | |||||
(Digitaria horizontalis), | |||||
Soja | (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,6 L/ha | ||||
Caruru-branco | |||||
(Amaranthus hybridus) | |||||
Picão-branco | |||||
(Galinsoga parviflora) | 150 – 300 L/ha (terrestre) | 1 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba | |||||
(Commelina benghalensis) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2,4 L/ha | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum | 2,5 L/ha | ||||
australe) | |||||
Saco-do-padre (Cardiospermum halicacabum) | 1,8-2,0 L/ha |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Mandioca | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
O herbicida Clomazone 500 EC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizador manuais
ou tratorizado, e por via aérea (arroz irrigado), conforme recomendações para cada cultura.
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem.
O herbicida Clomazone 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado):
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | Não especificado devido à modalidade de uso do produto. |
Arroz | |
Cana-de-açúcar | |
Mandioca | |
Soja |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
CLOMAZONA ASCENZA 360 CS é um herbicida pré-emergente seletivo condicional de ação sistêmica, recomendado para as culturas citadas abaixo.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Algodão | Picão-preto/Picão Bidens pilosa | 2,1-3,5 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
Capim-carrapicho/Capim-amoroso Cenchrus echinatus | ||||
Trapoeraba/Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão/Capim-milhã Digitaria horizontalis | ||||
Capim-marmelada/Capim-papuã Brachiaria plantaginea | 2,8-3,5 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener que funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | ||||
Arroz | Picão-grande/Canela-de-urubú Blainvillea latifolia | 1,7-2,0 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
Capim-carrapicho/Capim-amoroso Cenchrus echinatus | ||||
Trapoeraba/Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-pé-de-galinha/ Capim-de-pomar Eleusine indica | ||||
Corda-de-viola/Campainha Ipomoea nil | 2,0 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener que funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Arroz Irrigado | Angiquinho/Maricazinho Aeschynomene rudis | 1,1-1,7 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha Aplicação aérea 10-40 L/ha | 01 |
Capim-marmelada/Capim-papuã Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-colchão/Milhã Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-jaú/Capim-coloninho Echinochloa colona | ||||
Capim-arroz/Jervão Echinochloa crusgalli | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener que funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Batata | Capim-marmelada/Capim-papuã Brachiaria plantaginea | 1,0 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | ||||
Cana-de- açúcar | Caruru-de-mancha/Caruru-verde Amaranthus viridis | 3,0-3,5 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
Capim-braquiária/Braquiária Brachiaria decumbens | ||||
Capim-marmelada/Capim-papuã Brachiaria plantaginea | ||||
Trapoeraba/Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão/Capim-milhã Digitaria horizontalis | ||||
Corda-de-viola/Campainha Ipomoea purpurea |
Capim-colonião/Capim-coloninho Panicum maximum | ||||
Beldroega/Bredo-de-porco Portulaca oleracea | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e na pré ou pós-emergência inicial da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Eucalipto | Picão-preto/Picão Bidens pilosa | 2,0 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
Capim-marmelada/Capim-papuã Brachiaria plantaginea | ||||
Trapoeraba/Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-pé-de-galinha/ Capim-de-pomar Eleusine indica | ||||
Capim-colchão/Capim-milhã Digitaria horizontalis | ||||
Grama-seda/Grama-bermuda Cynodon dactylon | 2,5 L/ha | |||
Corda-de-viola/Campainha Ipomoea grandifolia | ||||
Erva-quente/Erva-de-lagarto Spermacoce latifolia | 3,0 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. | ||||
Fumo | Capim-marmelada/ Capim-papuã Brachiaria plantaginea | 2,2-2,8 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
Grama-seda/Grama-bermuda Cynodon dactylon | ||||
Capim-colchão/Capim-milhã Digitaria horizontalis | ||||
Capim-arroz/Jervão Echinochloa crusgalli | ||||
Picão-branco/Fazendeiro Galinsoga parviflora | ||||
Beldroega/Bredo-de-porco Portulaca oleracea | ||||
Poaia-branca/Poaia Richardia brasiliensis | ||||
Guanxuma/Mata-pasto Sida rhombifolia |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré ou pós-plantio da cultura. A aplicação pode ser realizada em faixa sobre o camalhão recém-formado, sobre as faixas de 50 cm de largura. Ou em área total, antes do transplante das mudas. E também através de jato dirigido 30-40 dias após o transplante nas entrelinhas, na pré-emergência das plantas infestantes. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | ||||
Mandioca | Capim-marmelada/Capim-papuã Brachiaria plantaginea | 2,8-3,5 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
Capim-carrapicho/Capim-amoroso Cenchrus echinatus | ||||
Trapoeraba/Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão/Capim-milhã Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha/ Capim-de-pomar Eleusine indica | ||||
Corda-de-viola/Campainha Ipomoea purpurea | ||||
Guanxuma/Mata-pasto Sida rhombifolia | 3,5 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. |
Obs.: A recomendação da dose em faixa ocorre em função do tipo de solo e do nível de infestação de plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Fumo | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Mandioca | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Aplicação pós-plantio ou pré-emergente em relação às plantas daninhas e à cultura, podendo ainda na cultura do arroz irrigado ser aplicado logo após o início da emergência do arroz.
O solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. No fumo, a aplicação de CLOMAZONA ASCENZA 360 CS pode ser feita em faixa sobre o camalhão ou em área total, antes ou logo após o transplante das mudas e também nas entrelinhas, após o último cultivo mecânico.
No Eucalipto, aplicar o produto somente em solos leves e médios na pré-emergência das plantas daninhas, respeitando as doses indicadas no quadro de acordo com a infestação na área. Efetuar o controle das plantas daninhas Grama-seda (Cynodon dactylon) e Capim-colchão (Digitaria horizontalis) somente em solos leves. Aplicar o produto CLOMAZONA ASCENZA 360 CS três dias antes do plantio ou transplante das mudas da cultura.
Para a ativação do CLOMAZONA ASCENZA 360 CS é necessária uma quantidade mínima de umidade no solo. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10 mm) para sua ativação. Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, a mesma deve ser eliminada através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter CLOMAZONA ASCENZA 360 CS na camada superficial.
A aplicação de CLOMAZONA ASCENZA 360 CS poderá ser efetuada através de pulverizadores costais (manuais ou motorizado), tratorizados e aeronaves agrícolas (arroz irrigado).
Bicos:
Bicos de jato plano (leque) com ângulo de jato de 110º e dos tipos (LP, DG, TK, TF ou ADI).
Para a cultura do fumo, recomenda-se utilizar bicos tipo leque 80.04 ou 110.04.
Todos os bicos da barra de aplicação deverão se manter à mesma altura em relação ao topo das plantas.
Pressão:
Pulverizadores manuais e tratorizados: de 20 a 40 psi.
Equipamentos com bicos de jato plano convencional: não ultrapassar a pressão de 40 psi.
Não utilizar bicos de jato plano uniforme (ex: 110.02 E) a não ser em aplicações exclusivamente na linha de plantio ou de uma única faixa.
Volume de calda: 150 a 300 L/ha.
Diâmetro e densidade de gotas: DMV de 450 micra e densidade mínima de 20 gotas/cm².
Faixa de deposição: Utilizar distância entre bicos na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso.
Na cultura do arroz irrigado a aplicação pode ser também via aérea nas seguintes condições:
Bicos:
Bicos de jato plano da série 8010 ou 8015.
Diâmetro e densidade de gotas: DMV de 420 a 480 micra e densidade mínima de 20 gotas/cm². Número de bicos: Aviões IPANEMA: 40 a 42 bicos, fechando de 4 a 5 em cada extremidade das asas e três intermediários de cada lado próximo à fuselagem, mantendo em operação os oito bicos sob a fuselagem (barriga), e posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Outros modelos de aeronaves agrícolas: utilizar a deposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas. Altura de vôo: 3 a 5 metros em relação ao topo da cultura.
Volume de aplicação: 10 a 40 L/ha
Faixa de deposição: Aviões IPANEMA e similares: faixa máxima de 15 m.
Ângulo da barra: entre 120 e 135º (UR > 70%). Aumentar o ângulo com a redução da umidade relativa do ar (UR). Condições climáticas:
Temperatura ambiente: máximo 28 ºC
Umidade relativa do ar (UR): mínima 70%
Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora.
Se houver erro de aplicação ou aplicação fora das recomendações acima descritas, que possibilite a deriva do produto para culturas sensíveis (girassol, milho, hortas, pomares, viveiros, casas de vegetação (estufas), jardins, videiras, arboredos, vegetações ribeirinhas e outras nativas), poderá ocorrer branqueamento das partes atingidas, em função do modo de ação do produto.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar CLOMAZONA ASCENZA 360 CS na dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | Não é especificado devido à modalidade de uso do produto ser a aplicação antes da emergência das plantas daninhas e da cultura |
Arroz | |
Arroz irrigado | |
Batata | |
Cana-de-açúcar | |
Mandioca | |
Eucalipto | UNA* |
Fumo |
* Uso não alimentar.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
VER 01 – 22.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO, NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome Comum Nome Científico | L p.c./ha | ||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Capim-brachiaria Brachiaria decumbens | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,8 – 2,2 | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após o plantio da cultura, bem como após o corte da cana soca antes da emergência das plantas daninhas e da cultura. É recomendado tanto para cana planta como para cana-soca. Utilizar a menor dose quando se tratar de solo- arenoso e a maior dose para solos médios, argilosos e com alto teor de matéria orgânica. |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Volume de calda: 200 L/ha. | ||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Guanxuma Sida rhombifolia |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO, NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome Comum Nome Científico | L p.c./ha | ||
MANDIOCA | Picão-preto Bidens pilosa | 2,0 – 2,5 | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após o plantio das manivas e antes da emergência das plantas daninhas e da cultura. Utilizar a menor dose quando se tratar de solo- arenoso e a maior dose para solos médios, argilosos e com alto teor de matéria orgânica. Volume de calda: 200 L/ha |
Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
SOJA | Picão-preto Bidens pilosa | 1,6 – 1,8 | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após a semeadura da soja e antes da emergência das plantas daninhas e da cultura. Pode ser aplicado também tanto para a semeadura em sistema convencional como no sistema de plantio direto. Utilizar a menor dose quando se tratar de solo- arenoso e a maior dose para solos médios, argilosos e com alto teor de matéria orgânica. O volume de calda: 200 L/ha. |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,6 – 2,0 |
1 L de produto comercial (p.c) contém 500 g do ingrediente ativo Clomazona.
VER 01 – 22.07.2024
O CLOMAZONE 500 EC NORTOX é absorvido pelas raízes, pelo coleóptilo das gramíneas e hipocótilo das dicodiledôneas, possuindo translocação para as folhas através do xilema. O ingrediente ativo inibe a biossíntese dos compostos isoprenóides precursores do pigmento fotossintético, determinando redução do nível de caroteno e fitol e, consequentemente, de clorofila; uma vez que o caroteno protege a clorofila da destruição pela luz solar, o modo de ação do produto torna-se bi-direcional, inibindo a produção de clorofila e a produção de pigmentos protetores da mesma; as plantas emergem brancas, por falta de clorofila, morrendo em pouco tempo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Preencher o tanque do pulverizador com água até ¾ de sua capacidade, coloque a dose indicada de CLOMAZONE 500 EC NORTOX e manter o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
Deve-se aplicado através de pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 450 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda- se uma pressão de trabalho entre 20-40 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 20 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
VER 01 – 22.07.2024
Somente aplique o herbicida com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com herbicida de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Logo após o término das aplicações, realizar a limpeza do pulverizador para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Cana-de-açúcar Mandioca Soja | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES | DOSES EM | ||
Nome Científico | Nome Comum | L/ha | kg. i.a/ha | |
Algodão | Bidens pilosa | Picão-preto | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Portulaca oleracea | Beldroega | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Sida glaziovii | Guanxuma-branca | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Sida rhombifolia | Guanxuma | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Arroz | Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 1,4 - 1,8 | 0,7 – 0,9 |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 1,4 - 1,8 | 0,7 – 0,9 | |
Ipomoea acuminata | Corda-de-viola | 1,4 - 1,8 | 0,7 – 0,9 | |
Panicum maximum | Capim-colonião | 1,4 - 1,8 | 0,7 – 0,9 | |
Arroz-irrigado | Aeschynomene rudis | Angiquinho | 1,4 | 0,7 |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 0,6 - 1,2 | 0,3 – 0,6 | |
Digitaria sanguinalis | Capim-colchão | 0,8 - 1,2 | 0,4 – 0,6 | |
Echinochloa colona | Capim-jaú | 0,6 - 1,2 | 0,3 – 0,6 | |
Echinochloa crusgalli | Capim-arroz | 0,6 - 1,2 | 0,3 – 0,6 | |
Leersia hexandra | Boiadeira | 2,0 – 3,0 | 1,0 – 1,5 | |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | Picão-preto | 1,8 | 0,9 |
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | 2,2 | 1,1 | |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 | 1,0 | |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 2,0 | 1,0 | |
Cynodon dactylon | Grama-seda | 2,2 | 1,1 | |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | 2,0 | 1,0 | |
Digitaria sanguinalis | Capim-colchão | 2,0 | 1,0 | |
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | 1,8 | 0,9 | |
Galinsoga parviflora | Picão-branco | 1,8 | 0,9 | |
Panicum maximum | Capim-colonião | 2,2 | 1,1 | |
Portulaca oleracea | Beldroega | 2,0 | 1,0 | |
Rottboellia exaltata | Capim-camalote | 2,2 | 1,1 | |
Sida rhombifolia | Guanxuma | 2,0 | 1,0 | |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 - 2,5 | 1,0 – 1,25 |
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 2,0 - 2,5 | 1,0 – 1,25 | |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 2,0 - 2,5 | 1,0 – 1,25 | |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | 2,0 - 2,5 | 1,0 – 1,25 | |
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | 2,0 - 2,5 | 1,0 – 1,25 | |
Sida rhombifolia | Guanxuma | 2,0 - 2,5 | 1,0 – 1,25 |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES | DOSES EM | ||
Nome Científico | Nome Comum | L/ha | kg. i.a/ha | |
Pimentão | Eleusina indica | Capim-pé-de-galinha | 1,2 – 2,0 | 0,6 – 1,0 |
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | 1,5 – 2,0 | 0,75 – 1,0 | |
Soja | Acanthospermum australe | Carrapicho-carneiro | 2,5 | 1,25 |
Ageratum conyzoides | Mentrasto | 2,0 | 1,0 | |
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | 1,6 | 0,8 | |
Bidens pilosa | Picão-preto | 1,6 | 0,8 | |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 | 1,0 | |
Cardiospermum halicacabum | Baga-de-chumbo | 1,8 – 2,0 | 0,9 – 1,0 | |
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 1,6 | 0,8 | |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 1,6 | 0,8 | |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | 1,6 | 0,8 | |
Digitaria sanguinalis | Capim-colchão | 1,6 | 0,8 | |
Echinochloa crusgalli | Capim-arroz | 2,0 | 1,0 | |
Eleusine indica | Capim-pe-de-galinha | 1,6 | 0,8 | |
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | 2,4 | 1,2 | |
Galinsoga parviflora | Picão-branco | 1,6 | 0,8 | |
Hyptis lophanta | Catirína | 2,0 | 1,0 | |
Portulaca oleracea | Beldroega | 2,0 | 1,0 | |
Raphanus raphanistrum | Nabo-bravo | 2,0 | 1,0 | |
Sida rhombifolia | Guanxuma | 2,0 | 1,0 |
Uma única aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Fumo | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Mandioca | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pimentão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Pós-plantio, pré-emergente em relação às plantas infestantes e à cultura, podendo ainda na cultura do arroz irrigado ser aplicado logo após o início da emergência do arroz.
O solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo de solo pela gradagem.
O CLOMAZONE CCAB 500 EC II pode ser aplicado na cultura de soja plantada tanto pelo sistema convencional como plantio direto. No plantio direto, observar a seguinte sequência: 1- Dessecação de ervas (manejo químico), 2- plantio e 3- aplicação de CLOMAZONE CCAB 500 EC II, sempre na dose de 2 litros/ha.
CLOMAZONE CCAB 500 EC II para sua ativação precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10 mm) para sua ativação. Neste caso, se houver mato já germinado, o mesmo deve ser eliminado através deum cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o CLOMAZONE CCAB 500 EC II na camada superficial.
A dose de CLOMAZONE CCAB 500 EC II em algodão é recomendada em faixa em função do tipo de solo, ou seja, 1,6-1,8 L/ha para solos leves e 1,8-2,0 L/ha para solos médios e pesados. Em arroz, arroz irrigado, pimentão e mandioca, as doses menores são recomendadas para a utilização do produto em solos médios e as doses maiores para solos pesados. A recomendação da dose em faixa também ocorre em função do nível de infestação de plantas infestantes.
Para melhor preparação da calda, colocar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar o CLOMAZONE CCAB 500 EC II na dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar o volume restante do tanque do pulverizador com água complete o volume restante do pulverizador com água e aplique imediatamente.
Bicos: bicos de jato plano (leque) com ângulo de jato de 110º e dos tipos (LP, DG, TK, TF ou ADI). Todos os bicos da barra de aplicação deverão ser mantidos à mesma altura em relação ao topo das plantas.
Pressão:
Pulverizadores costais manuais e tratorizados: de 20 a 40 psi.
Equipamentos com bicos de jato plano convencional: não ultrapassar a pressão de 40 psi.
Não utilizar bicos de jato plano uniforme (ex: 11002 E) a não ser em aplicações exclusivamente na linha do plantio ou de uma única faixa.
Volume de calda: 150 a 400 L/ha.
Diâmetro e densidade de gotas: DMV de 450 μm e densidade mínima de 20 gotas/cm².
Faixa de deposição: Utilizar a recomendada par um bico ou barra completa que apresente maior uniformidade de distribuição de gotas sem falhas ou áreas com excesso.
Na cultura do arroz irrigado a aplicação pode ser também via aérea nas seguintes condições: Bicos: bicos de jato plano da série 8010 ou 8015.
Diâmetro e densidade de gotas: DMV de 420 a 480 μm e densidade mínima de 20 gotas/cm². Número de bicos:
Aviões IPANEMA: 40 a 42 bicos, fechando de 4 a 5 em cada extremidade das asas e três intermediários de cada lado próximo à fuselagem, mantendo em operação os oito bicos sob a fuselagem (barriga), e posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Outros modelos de aeronaves agrícolas: utilizar a deposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas.
Não realizar aplicações com bicos rotativos tipo MICRONAIR.
Altura do vôo:
Aviões IPANEMA: 4 a 5 metros em relação ao topo da cultura.
Outros modelos de aeronaves agrícolas: altura mínima de 3 a 4 metros do alvo. Volume de aplicação: 30 a 40 L/ha.
Faixa de deposição:
Aviões IPANEMA e similares: faixa mínima de 15 m.
Aviões grandes: não deverá exceder 22 m.
Ângulo da barra: entre 120 e 135º (UR > 70%). Aumentar o ângulo com a redução da umidade relativa do ar (UR).
Temperatura: máxima 28ºC
Umidade relativa do ar: mínima 70%
Velocidade de ventos: máxima 10 km/hora (3 m/seg.)
Considerar sempre que a umidade relativa do ar é o elemento mais importante na maior ou menor velocidade de evaporação das gotas. Lembrar que as gotas muito finas não atingem adequadamente o alvo, e tem deriva maior, enquanto gotas muito grossas dão uma deposição inadequada e escorrem para o solo.
Culturas | Dias |
Algodão | (1) |
Arroz | (1) |
Arroz-Irrigado | (1) |
Cana-de-açúcar | (1) |
Mandioca | (1) |
Pimentão | (1) |
Soja | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS | DOSE COMERCIAL L/ha | VOLUME DE CALDA | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
ABACAXI | Poaia; Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,6 – 6,4 | 300 – 400 litros de calda/ha | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Caruru-branco; Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-amoroso; capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
ALGODÃO | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,6 – 4,0 | 300 – 400 litros de calda/ha | 1 |
Poaia; Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Capim-amoroso; capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Caruru-branco; Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
CACAU | Poaia; Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 4,8 – 5,6 | 300 – 400 litros de calda/ha | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-amoroso; capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Caruru-branco; Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
CAFÉ | Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 3,0 – 6,0 | 300 – 400 litros de calda/ha | 1 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Caruru-branco/ Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Poaia/ Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Capim-amaroso/ Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
CANA-DE- AÇUCAR | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 3,2 – 6,4 | 300 – 400 litros de calda/ha | 1 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Caruru-branco; Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Capim-amoroso; capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Poaia; Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
CITROS | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 3,2 – 6,4 | 300 – 400 litros de calda/ha | 1 |
Caruru-branco; Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-amoroso; capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Poaia; Poaia-branca (Richardia brasiliensis) |
Realizar uma única aplicação por safra da cultura, em uma das seguintes épocas:
Após o plantio: 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 kg do ingrediente ativo./ha) em pré-emergência das plantas daninhas, sendo a dose de 6,4 L/ha (3,2 kg do ingrediente ativo/ha) para áreas com alta infestação ou em pós-emergência inicial; ou
Antes da diferenciação floral: 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 kg do ingrediente ativo/ha) nas entrelinhascom jato dirigido; ou
Após a diferenciação floral: 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 kg do ingrediente ativo/ha) nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 6,4 L/ha (3,2 kg do ingrediente ativo/ha) por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana- de-açúcar um ano após a última aplicação.
Realizar uma única aplicação por ciclo da cultura, seja em pré ou pós-emergência inicial.
Realizar uma única aplicação por safra da cultura.
Aplicar 4,8 a 5,6 L/ha (2,4 a 2,8 kg do ingrediente ativo/ha) em pré-emergência, 4 semanas após o transplante das mudas para local definitivo ou em pós-emergência, sem atingir a folhagem da cultura. Não deve ser aplicado em solo arenoso ou com menos de 1% de matéria orgânica. Não aplicar mais que 5,6 L/ha por ciclo da cultura.
Realizar uma única aplicação por ciclo da cultura. Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2kg do ingrediente ativo/ha) após o plantio da cultura em pré-emergência das plantas infestantes, na cana-planta e cana-soca.
Efetuar 1 aplicação em pré-emergência das plantas daninhas.
Aplicar 3,0 a 6,0 L/ha (1,5 a 3,0kg do ingrediente ativo/ha). A aplicação deve ser feita em cafezaiscom mais de 2 anos de idade.
Realizar uma única aplicação por safra da cultura. Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 kg do ingrediente ativo/ha) em pré ou pós-emergência inicial em pomar a partir de um ano de idade, evitando-se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 6,4 L/ha de DIURON FERSOL 500 SC por período de 12 meses.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cacau | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Café | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Citros | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado por meio de pulverizadores costais ou tratorizados.
A umidade é importante para ativar o herbicida. Os resultados são melhores quando a aplicação éfeita com solo úmido ou com chuvas em um período de 10 dias após a aplicação.
As doses mais elevadas são indicadas para solo argilosos e/ou ricos em matéria orgânica. A terra deve estar bem preparada, livre de torrões e restos de cultura.
Equipamentos: Vide Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados.
As aplicações (utilizando-se pulverizadores costais ou tratorizados) deverão ser realizadas segundo os parâmetros abaixo:
Bicos em leque: 80.03, 80.04
Vazão: 300 – 400 litros de calda/ha
Pressão de trabalho: 50 a 100psi
Velocidade do trator: 6 a 8 Km/hora
Tamanho de gotas: 110 – 120 u
Densidade das gotas: 50 gotas/cm2
Velocidade do vento: nunca superior a 10 km/h
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável, as condições de aplicação poderão ser alteradas.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Abacaxi | 140 dias |
Algodão | 120 dias |
Cacau | 60 dias |
Café | 30 dias |
Cana-de-Açúcar | 150 dias |
Citros | 60 dias |
Trabalhadores podem reentrar na área tratada 1 dia após a aplicação usando macacão de mangas compridas botas e
luvas.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
É indicado para as culturas de cana-de-açúcar, citros, café, algodão, abacaxi, videira, cacau, banana, alfafa e seringueira.
ALVOS BIOLÓGICOS | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO |
Beldroega Capim-amargoso Capim-colchão Capim-colchão Capim-carrapicho Capim-gordura Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Caruru-de-mancha Guanxuma-branca Guanxuma Macela-branca Maria-pretinha Mentrasto Mostarda Picão-branco Picão-preto Tiriricão Trapoeraba Traproeraba | Portulaca oleracea Digitaria insularis Digitaria sanguinalis Digitaria horizontalis Cenchrus echinatus Melinis minutiflora Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermun hispidum Amaranthus hybridus Amaranthus viridis Sida glaziovii Sida rhombifolia Gnaphalium spicatum Solanum americanum Ageratum conyzoides Brassica rapa Galinsoga parviflora Bidens pilosa Cyperus esculentus Commelina benghalensis Commelina diffusa |
VER 07 – 23.07.2024
CULTURA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | DOSE Kg p.c./ha | OBSERVAÇÕES |
CANA-DE-AÇÚCAR | Pré-emergência | 3,0-5,0 | Aplicar após o plantio da cana e antes da emergência das plantas daninhas. Solos arenosos aplicar a dose menor e argilosos a maior. |
Pós-emergência | 2,0-4,0 | Aplicação uniforme em jato dirigido na pós- emergência inicial das plantas daninhas e da cultura. |
CULTURA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | DOSE Kg p.c./ha | OBSERVAÇÕES |
CITROS | Pré-emergência | 2,0-4,0 | Aplicar no início das chuvas, em pomar já estabelecidas no mínimo há um ano. Na pós-emergência, aplicar em jato dirigido com as plantas infestantes com menos de 15 cm. Não atingir as folhas das plantas de citros |
Pós-emergência | 2,0-4,0 | ||
CAFÉ | Pré-emergência | 2,0-4,0 | Recomenda-se duas aplicações por ano a cada seis meses: A primeira após a arruação e a outra após a esparramação. |
Pós-emergência | 2,0-4,0 | Aplicar nas invasoras com menos de 15 cm, através de jato dirigido. Não atingir as folhas da cultura. Não aplicar em cafeeiro com menos de 02 anos. | |
ALGODÃO | Pré-emergência | 1,5-2,5 | Aplicar logo após a semeadura em cobertura total da área ou somente nas linhas de plantio. Solos leves usar menor dose. |
Pós-emergência | 0,7-1,0 | Algodão com até 15 cm e plantas daninhas com menos de 4 cm de altura. Aplicação em jato dirigido às plantas infestantes. | |
Pós-emergência | 1,5 | Algodão com menos de 50 cm e plantas daninhas com menos de 10 cm de altura. Aplicação em jato dirigido às plantas infestantes. | |
ALFAFA | Pré-emergência | 1,5-3,0 | Aplicar após o corte em alfafal com mais de um ano de idade; evitar aplicação quando a lavoura estiver em fase de crescimento. |
CACAU | Pré-emergência | 2,0-3,0 | Aplicar em pré- emergência das plantas daninhas 4 semanas após o transplante das mudas ou em pós-emergência através de jato dirigido sem atingir a folhagem da cultura. |
Pós-emergência | 2,0-3,0 | ||
BANANA | Pré-emergência | 1,5-3,0 | Aplicar logo após o plantio, antes da emergência das plantas infestantes. |
Pré-emergência | 3,0-6,0 | Nas culturas estabelecidas aplicar com jato dirigido nas entrelinhas da cultura. | |
Pós-emergência | 3,0-6,0 | Nas culturas estabelecidas aplicar com jato dirigido nas entrelinhas e sobre as plantas infestantes. | |
ABACAXI | Pré-emergência | 2,0-4,0 | Abacaxi planta: uma aplicação em área total logo após o plantio. Pode efetuar mais 2 aplicações antes da dife-renciação floral nas linhas de plantio, pulverizando-se, 2 kg por hectare com intervalos de 2 a 4 meses. Aplicações adicionais se necessárias somente nas entre linhas, a cada 4 meses. Pulverizar até 12 kg DIURON NORTOX por hectare e por ciclo de cultivo. Abacaxi-soca: Aplicar logo após a colheita e antes da diferenciação floral. |
Pré-emergência | 2,0-4,0 |
VER 07 – 23.07.2024
CULTURA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | DOSE Kg p.c./ha | OBSERVAÇÕES |
VIDEIRA | Pré-emergência | 2,0-3,0 | Aplicação em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Para solos arenosos, utilizar a menor dose e para solos argilosos, utilizar a dose maior. Aplicar somente com a cultura estabelecida no mínimo 3 anos. |
Pós-emergência | 3,0-6,0 | Aplicação em jato dirigido nas entrelinhas da cultura procurando atingir somente as plantas infestantes. Aplicar somente com a cultura estabelecida no mínimo 3 anos. | |
SERINGUEIRA | Pré-emergência | 3,0-4,0 | Aplicar em viveiro através de jato dirigido um mês após o plantio das mudas ou no local definitivo um mês e meio após o transplante. |
Pós-emergência | 3,0-4,0 |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 quilo do produto contém 800 gramas de ingrediente ativo diurom.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Cyperus esculentus | junça (1), junquinho (2), tiririca-amarela | Ver detalhes |
Alfafa | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Algodão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Banana | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cacau | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Cyperus esculentus | junça (1), junquinho (2), tiririca-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Seringueira | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pré-emergência da cultura e das plantas daninhas;
Pós plantio de mudas e em pré-emergência das infestantes;
Pós-emergência da cultura, em pulverização dirigida;
Área total.
No preparo da calda colocar água até a metade da capacidade de depósito do equipamento de aplicação. Preparar, em seguida, pasta com DIURON NORTOX mais água em recipiente à parte. Despejar a pasta no tanque e com agitação constante, completar seu volume.
Aplica-se DIURON NORTOX em volume variável de 400 a 800 litros de água por hectare, de acordo com a época de aplicação. O volume menor é indicado para pulverização em pré- emergência, ou pós-emergência precoce das ervas daninhas.
Em aplicações de pré-emergência o solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de cultura e conter bom teor de umidade.
VER 07 – 23.07.2024
CULTURA | DIAS |
Abacaxi | 140 |
Alfafa | 30 |
Algodão | 120 |
Banana | 14 |
Cacau | 60 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 150 |
Citros | 60 |
Uva | 100 |
Seringueira | U.N.A. |
U.N.A.: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
É prontamente absorvido pelas raízes e através das folhas das plantas infestantes. O grau de controle varia de acordo com a dose aplicada, chuvas, temperatura e textura do solo. Atuam inibindo o Fotossistema II (hexazinona e diurom) e consequente interrupção da fotossíntese. Estes herbicidas atuam ligando-se à proteína D1, no sítio onde se aclopa a plastoquinona “Qb”, interrompendo o fluxo de elétrons entre os Fotossistemas. Quando emergem, as plantas daninhas apresentam cloroses entre as nervuras das folhas que evoluem para necroses, ocasionando a morte das plantas.
É seletivo para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser aplicado antes e após a emergência da cultura e das plantas infestantes. Quando aplicado em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, as doses deverão ser selecionadas de acordo com o tipo de solo, teor de matéria orgânica e tipo de cultivo, sistema cana planta e cana soca. Na pós-emergência da cana-de–açúcar e das plantas infestantes, deverá ser observado o estádio ideal para cada espécie presente na área. Este herbicida possui efeito residual prolongado, o que vai depender do tipo, textura e teor de matéria orgânica do solo, quantidade de chuvas durante o ano e o potencial do banco de sementes.
CULTURA: CANA -DE- AÇÚCAR | |||
PLANTAS INFESTANTES | ÉPOCA E VOLUME DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
Nome comum | Nome científico | ||
Capim-amoroso; Capim- carrapicho, Capim-roseta | Cenchrus echinatus | Pré ou pós- emergência inicial das plantas infestantes e pré ou pós da cana de açúcar Aplicação Terrestre: 250 a 400L de calda/ha em pré- emergência; 350 a 800L de calda/ha em pós- emergência. Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha | 1 |
Beldroega; Bredo-de-porco; Ora- pro-nobis | Portulaca oleracea | ||
Apaga-fogo; Corrente; Periquito | Alternanthera tenella | ||
Bredo; Caruru-branco; Caruru- roxo | Amaranthus hybridus | ||
Fura-capa; Picão; Picão-preto | Bidens pilosa | ||
Braquiária; Braquiária- decumbens; Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | ||
Capim-marmelada; Capim- papuã; Capim-são-paulo | Brachiaria plantaginea | ||
Marianinha; Mata-brasil; Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||
Capim-colchão; Capim-de-roça; Capim-milhã | Digitaria horizontalis | ||
Capim-da-cidade; Capim-de- pomar; Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||
Bela-emilia; Falsa-derralha; Pincel | Emilia sonchifolia | ||
Amarra-amarra; Campainha; Corda-de-viola | Ipomoea nil | ||
Campainha; Corda-de-viola; Corriola | Ipomoea purpurea | ||
Capim-colonião; Capim- coloninho; Capim-guiné | Panicum maximum | ||
Catinga-de-bode; Erva-de-São- João; Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||
Guanxuma; Mata-pasto; Relógio | Sida rhombifolia |
Seguir as recomendações para cada tipo de solo:
CULTURA | TEXTURA DO SOLO | DOSE (Kg/ha) | |
PRÉ-EMERGÊNCIA | PÓS-EMERGÊNCIA | ||
CANA-DE-AÇÚCAR | Leve* | 1,8 – 2,0 | 2,5 |
Médio | 2,0 – 2,5 | 2,5 | |
Pesado | 2,5 – 3,0 | 2,5 |
(*) O produto não deve ser usado em Cana-planta em condições de Solos Leves.
Para uso em pós-emergência das ervas, usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante. A aplicação deve ser feita quando as plantas infestantes atingirem até 15 cm de altura (folhas largas) e até antes do perfilhamento (gramíneas), quando estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21° C. Sob a ameaça de chuva suspender a aplicação. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto na aplicação em pós como em pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das ervas e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
Deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de "esporão" (cana planta) ou início de perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido com pingente, a fim de se evitar o efeito "guarda-chuva".
Para o controle de plantas infestantes em áreas infestadas por capim marmelada a aplicação deve ser feita quando as chuvas estiverem regulares.
Nas aplicações em pré-emergência, o solo deve estar bem preparado, úmido e livre de torrões e restos de culturas. HEXAZURON pode ainda ser aplicado em condições de baixa umidade do solo (“meia-seca”) quando em um período ao redor de 6 semanas as chuvas se tornarem regulares e ocorrer o fechamento da cana-de- açúcar.
É igualmente indicado para o controle de capim colonião na operação de “catação” conforme as seguintes recomendações: o capim colonião deve estar com no máximo a altura de 1,5 m ou no estádio de pré- emissão de panícula; a infestação não pode ultrapassar a média de 1 planta de colonião por cada 4 m² de área; utilizar uma calda com 1,0Kg de HEXAZURON por 100 litros de água (1%) aplicando de 75 a 100mL desta calda por planta (menor volume para as plantas de menor porte e volume maior para as de maior porte). A aplicação deve ser feita visando atingir o “olho” da planta com o bico praticamente encostado neste, com as plantas infestantes em pleno desenvolvimento vegetativo, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21°C. Não aplicar HEXAZURON na catação em cana planta ou em cana de último corte.
Para o controle de gramíneas e folhas largas em pós-emergência tardia, realizar aplicação dirigida na erva já estabelecida de HEXAZURON a 0,3% adicionando-se a calda espalhante adesivo a 0,5%. Observar que as plantas sejam uniformemente cobertas com a calda de aplicação até o ponto de escorrimento, evitando- se atingir as partes da cultura. Aplicar em condições de solo úmido e não exceder o volume de 800L/ha com pulverizador costal munido de extensor ou mangueira de aplicação contendo uma ponta de pulverização conforme modelo descrito no item equipamentos de aplicação.
Referência para classificação dos solos:
TEXTURA | ARGILA (%) |
ARENOSO (LEVE) | 0-15 |
MÉDIO | 16-35 |
ARGILOSO (PESADO) | >36 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Aplicar o produto com pulverizador costal manual, tratorizado ou aéreo proporcionando boa cobertura das plantas infestantes.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a qualidade da aplicação (uniformidade de calda, boa cobertura, etc.) é fundamental para se obter um bom controle das plantas infestantes.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até ¾ da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando por fim o volume com água. Caso indicado o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para gramíneas, a aplicação deve ser feita visando atingir o meristema (“olho”) da planta com o bico praticamente encostado neste. Para folhas largas, aplicar o produto diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes com volume de calda necessário para promover uma boa cobertura. Recomenda-se a aplicação sob condições de alta umidade (plantas em pleno desenvolvimento).
A aplicação deve proporcionar boa cobertura das plantas infestantes, utilizando volumes de calda adequado, de acordo com o equipamento utilizado.
350 a 800L de calda/ha em pós-emergência
Obs.: É necessária contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
APLICAÇÃO AÉREA:
Antes da aplicação de HEXAZURON, o equipamento de pulverização deve estar limpo, procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Obs.: A aplicação aérea somente deve ser feita em pré-emergência da cultura.
RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR A DERIVA:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado ou culturas sensíveis, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc., devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
FATORES | RECOMENDAÇÕES |
DIÂMETRO DE GOTA | A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura. APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVIES! |
TIPO DE BICO | Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. |
ALTURA DA BARRA OU LANÇA | Regule a altura da barra ou lança para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com o solo e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos. |
VENTOS | O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamentos determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. |
TEMPERATURA E UMIDADE | Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação. |
INVERSÃO TÉRMICA | O potencial de deriva é alto durante a inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensa que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar. |
LIMPEZA DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cana-de-açúcar
150
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 09 – 27.11.2024
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE kg p.c./ha | ||
Nome comum Nome científico | SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | |
CANA-DE- AÇÚCAR | Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,5 | 2,5 | 3,5 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus |
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE kg p.c./ha | ||
Nome comum Nome científico | SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | |
CANA-DE- AÇÚCAR | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,5 | 2,5 | 3,5 |
Caruru-de-mancha Amaranthus hybridus | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO DO PRODUTO: HEXAZINONA DT NORTOX, TRICANA NORTOX é utilizado em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após o plantio da cana planta, bem como após o corte da cana soca, antes da emergência das plantas daninhas e da cultura. VOLUME DE CALDA Terrestre: 200 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha |
Nota: 1 kg de produto comercial (p.c.) HEXAZINONA DT NORTOX, TRICANA NORTOX contém 430 g de Diurom, 70 g de Hexazinona e 300 g de Tebutiurom.
Nota: Uma única aplicação de HEXAZINONA DT NORTOX, TRICANA NORTOX é suficiente para manter a cana-de- açúcar no limpo até o fechamento.
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida HEXAZINONA DT NORTOX, TRICANA NORTOX em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a aplicação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
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Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 200 L/ha.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Largura da faixa de disposição: 18 a 20 m. Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
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Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar
pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | 150 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ABACAXI | Carrapicho-de-carneiro Mentrasto Caruru-rasteiro Caruru-roxo Picão-preto Capim-braquiária Capim-marmelada Capim-colchão Capim-carrapicho Capim-pé-de-galinha Capim-colchão Capim-amargoso Falsa-serralha Trapoeraba Corda-de-viola Beldroega Poaia-branca Guanxuma | Acanthospermum hispidum Ageratum conyzoides Amaranthus deflexus Amaranthus hybridus Bidens pilosa Brachiaria decumbens Brachiaria plantaginea Digitaria horizontailis Cenchrus echinatus Eleusine indica Digitaria sanguinalis Digitaria insularis Emilia sonchfolia Commelina benghalensis Ipomoea grandfolia Portulaca oleracea Richardia brasiliensis Sida rhombifolia | Pré- emergência 5,0 a 6,0 | Aplicação em Pré-emergência Aplicar após o plantio, em pré- emergência das plantas infestantes, evitando o contato do produto com as folhas da cultura. |
ALGODÃO | Carrapicho-de-carneiro Mentrasto Caruru-rasteiro Caruru-roxo Picão-preto Capim-braquiária Capim-marmelada Capim-colchão Capim-carrapicho Capim-pé-de-galinha Capim-colchão Capim-amargoso Falsa-serralha Trapoeraba Corda-de-viola Beldroega Poaia-branca Guanxuma | Acanthospermum hispidum Ageratum conyzoides Amaranthus deflexus Amaranthus hybridus Bidens pilosa Brachiaria decumbens Brachiaria plantaginea Digitaria horizontailis Cenchrus echinatus Eleusine indica Digitaria sanguinalis Digitaria insularis Emilia sonchfolia Commelina benghalensis Ipomoea grandfolia Portulaca oleracea Richardia brasiliensis Sida rhombifolia | Pré- emergência 3,0 a 4,0 Pós- emergência 2,0 | Aplicação em Pré-emergência Realizar a aplicação logo após a semeadura, antes da emergência da cultura, em área total ou apenas em faixa sobre a linha do plantio (30 a 40 cm). A cultura é sensível ao produto e, por isso, não deve ser aplicado em solos arenosos e/ou com baixos teores de matéria orgânica; nos restantes, escolher cuidadosamente a dose correta a ser usada e na aplicação do produto, evitar a sobreposição da faixa pulverizada e o aumento da vazão provocado por redução de velocidade do trator nas manobras e cabeceiras do campo. Aplicação em Pós-emergência Aplicar quando a cultura atingir desenvolvimento suficiente para utilizar jato dirigido, cerca de 60 a 70 cm de altura, depois do último cultivo ou em substituição deste com as plantas infestantes não mais que 10 cm de altura. Ajustar os bicos para evitar contato com as folhas, do algodão e consequentes danos à cultura. Não plantar outras culturas até um ano após a última aplicação. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico |
CANA-DE- AÇÚCAR | Carrapicho-de-carneiro Mentrasto Caruru-rasteiro Caruru-roxo Picão-preto Capim-braquiária Capim-marmelada Capim-colchão Capim-carrapicho Capim-pé-de-galinha Capim-colchão Capim-amargoso Falsa-serralha Trapoeraba Corda-de-viola Beldroega Poaia-branca Guanxuma | Acanthospermum hispidum Ageratum conyzoides Amaranthus deflexus Amaranthus hybridus Bidens pilosa Brachiaria decumbens Brachiaria plantaginea Digitaria horizontailis Cenchrus echinatus Eleusine indica Digitaria sanguinalis Digitaria insularis Emilia sonchfolia Commelina benghalensis Ipomoea grandfolia Portulaca oleracea Richardia brasiliensis Sida rhombifolia | Pré- emergência 3,0 a 5,0 Pós- emergência 3,0 a 6,0 | Aplicação em Pré-emergência Realizar a aplicação após o plantio da cultura e antes da emergência das plantas infestantes. Em cana soca, realizar a aplicação após o corte e tratos culturais (enleiramento da palha e tríplice operação, constituída de subsolagem, adubação e cultivo) em pré- emergência das plantas infestantes. Aplicação em Pós-emergência Aplicar em pós-emergência inicial das plantas infestantes e da cultura. Este é o momento que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas e as plantas infestantes são mais suscetíveis. Estabelecer as tolerâncias ao Diurom quando novas variedades forem usadas, para evitar possíveis danos. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Algodão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida DIURON 500 SC MILENIA poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de abacaxi, algodão e cana-de-açúcar o DIURON 500 SC MILENIA, pode ser aplicado via terrestre através de pulverizadores costais (manual, pressurizados ou motorizados). Para o uso e aplicação de DIURON 500 SC MILENIA, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tais como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 200 -400 L/ha
Para aplicação de DIURON 500 SC MILENIA, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de DIURON 500 SC MILENIA.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto DIURON 500 SC MILENIA com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do DIURON 500 SC MILENIA deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto DIURON 500 SC MILENIA, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto DIURON 500 SC MILENIA, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto DIURON 500 SC MILENIA, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto DIURON 500 SC feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar DIURON 500 SC MILENIA nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Abacaxi................................................ | 140 dias |
Algodão ............................................... | 120 dias |
Cana-de-açúcar .................................. | 150 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 20 – 22.07.2024
ALVO BIOLÓGICO | DOSE | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | ||
SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 3,2 | - | - |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 3,2 | 4,0 - 4,8 | - |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 3,2 | - | - |
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3,2 | 4,0 - 4,8 | - |
Pega-Pega | Desmodium adscendens | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
ALVO BIOLÓGICO | DOSE | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | ||
SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 3,2 | - | - |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Capim-favorito | Rhynchelytrum repens | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Malva-branca | Sida cordifolia | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 3,2 | - | - |
1 litro do produto comercial (p.c.) possui 500 gramas do ingrediente ativo (a.i.) diurom.
Nota: Para a cultura do algodão usar até a dose de 4,0 L p.c./ha no controle das plantas daninhas.
ALVO BIOLÓGICO | DOSE | |
NOME COMUM | NOME COMUM | L p.c./ha |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 3,2 - 6,4 |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 3,2 - 6,4 |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 3,2 - 6,4 |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 3,2 - 6,4 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,2 - 6,4 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 3,2 - 6,4 |
Tiririca | Cyperuss esquiflorus | 3,2 - 6,4 |
Pega-Pega | Desmodium adscendens | 3,2 - 6,4 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 3,2 - 6,4 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 3,2 - 6,4 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 3,2 - 6,4 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 3,2 - 6,4 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 3,2 - 6,4 |
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | 3,2 - 6,4 |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 3,2 - 6,4 |
Poaia-branca | Richardia brasilensis | 3,2 - 6,4 |
Malva-branca | Sida cordifolia | 3,2 - 6,4 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,2 - 6,4 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,2 - 6,4 |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 3,2 - 6,4 |
VER 20 – 22.07.2024
litro do produto comercial (p.c.) possui 500 gramas do ingrediente ativo (a.i.) diurom.
Nota: Para a cultura do algodão usar até a dose de 4,0 L p.c./ha no controle das plantas daninhas. Nota: 3,2 litros p.c/ha equivale a 1,6 kg a.i./ha.
4,0 litros p.c/ha equivale a 2,0 kg a.i. /ha. 4,8 litros p.c/ha equivale a 2,4 kg a.i./ha. 6,4 litros p.c/ha equivale a 3,2 kg a.i. /ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Algodão | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Poinsétia | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
CULTURA | RECOMENDAÇÕES |
ALGODÃO | Realizar uma aplicação em área total ou em faixa logo após o plantio e antes da emergência das plantas daninhas. Aplicar em jato dirigido quando a cultura apresentar altura acima de 30 cm na pós-emergência inicial das plantas daninhas. |
CAFÉ | Realizar uma aplicação por ano, sendo uma após a arruação ou após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Pode ser aplicado em pré-emergência ou após a emergência das plantas infestantes. Quando estas estiverem em pós-emergência, aplicar no estádio máximo de 4 folhas para as dicotiledôneas e 2 folhas perfilhos para as gramíneas. NÃO utilizar o produto em café com menos de 2 anos de idade. NÃO atingir as folhas da cultura na pulverização do produto. NÃO ultrapassar as doses recomendadas de acordo com o tipo de solo. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Realizar uma aplicação em área total após o plantio da cana e antes da emergência das plantas daninhas e em jato dirigido na pós-emergência inicial das plantas daninhas e da cultura. Aplicação aérea: aplicar na pré-emergência das plantas daninhas e da cultura. |
CITROS | Realizar uma aplicação em pré ou pós-emergência precoce das plantas daninhas no início das chuvas e em plantas já estabelecidas no mínimo a um ano e meio. Aplicar em jato dirigido, sem atingir as folhas da cultura. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES |
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | ||
ABACAXI | Beldroega Portulaca oleracea | Após o plantio 3,2 a 6,4 Antes da diferenciação floral 1,6 a 3,2 Após a diferenciação floral 1,6 a 3,2 | Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de-açúcar um ano após a última aplicação. Realizar uma única aplicação por safra da cultura. |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão ou Capim- milhã Digitaria horizontalis | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis |
Após o plantio: Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha em pré-emergência das plantas infestantes, sendo a dose de 6,4 L/ha para áreas com alta infestação ou em pós-emergência inicial;
Antes da diferenciação floral: Aplicar 1,6 a 3,2 L/ha nas entrelinhas com jato dirigido;
Após a diferenciação floral: Aplicar 1,6 a 3,2 L/ha nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura.
VER 20 – 22.07.2024
1 litro de produto comercial (p.c) possui 500 gramas do ingrediente ativo (a.i) Diurom.
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de DIURON NORTOX 500 SC no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Não realizar aplicação com pulverizador costal na cultura do café.
Utilizar barra protegida para aplicação em jato dirigido nas culturas do café e citros.
Não sobrepor as faixas de aplicação, a fim de evitar acúmulo de produto no solo e ocasionar danos significativos a cultura.
200 a 400 L/ha quando aplicado em pré-emergência. 300 a 400 L/ha quando aplicado em pós-emergência. Volume de calda para o Abacaxi:
250 a 400 L/ha quando aplicado em pré-emergência. 350 a 800 L/ha quando aplicado em pós-emergência.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC.
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A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A faixa de disposição deve ser de 18 a 20 m. Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 50%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nestas condições.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
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CULTURAS | DIAS |
Abacaxi | 140 |
Algodão | 120 |
CULTURAS | DIAS |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 150 |
Citros | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 3,2 a 6,4 (Após o plantio) 1,6 a 3,2 (Antes da diferenciação floral) 1,6 a 3,2 (Após a diferenciação floral) | Após o plantio: 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 kg do ingrediente ativo/ha) em pré- emergência das plantas daninhas, sendo a dose de 6,4 L/ha (3,2 kg do ingrediente ativo/ha) para áreas com alta infestação ou em pós-emergência inicial; Antes da diferenciação floral: 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 Kg do ingrediente ativo/ha) nas entrelinhas com jato dirigido; Após a diferenciação floral: 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 Kg do ingrediente ativo/ha) nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 6,4 L/ha (3,2 kg do ingrediente ativo/ha) por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de- açúcar um ano após a última aplicação. | |||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Abacaxi | Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência | ||
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência | ||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | Pré-emergência: aplicar 2,4 a 4,0 L/ha (1,2 a 2,0 Kg do ingrediente ativo/ha) em pré-emergência imediatamente após a semeadura. A aplicação em uma única safra não deve exceder 2,4 L/há (1,2 kg do ingrediente ativo/ha) em solos leves, 3,2 L/ha (1,6 kg do ingrediente ativo/ha) em solos médios e 4,0 L/ha (2,0 Kg do ingrediente ativo/ha) em solos pesados. Pós-emergência: Aplicar 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 Kg do ingrediente ativo/ha) em pós-emergência inicial, em jato dirigido quando as plantas daninhas tiverem no máximo 2 a 4 folhas, e o algodão no mínimo 30 cm de altura. Não aplicar mais que 4,0 L/ha por ciclo de cultura. Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas 1 ano após a última aplicação. | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência | |||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | |||||
Algodão | Desmodium adscendens (Pega-pega) | 2,4 a 4,0 (Pré- emergência) | 1 | ||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | 1,6 a 3,2 (Pós- emergência) | ||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | |||||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cacau | Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | 4,8 a 5,6 (Pré- emergência ou Pós- emergência) | Aplicar 4,8 a 5,6 L/ha (2,4 a 2,8 kg do ingrediente ativo/ha) em pré- emergência, 4 semanas após o transplante das mudas para local definitivo ou em pós-emergência, sem atingir a folhagem da cultura. Não deve ser aplicado em solo arenoso ou com menos de 1% de matéria orgânica. Não aplicar mais que 5,6 L/ha por ciclo da cultura. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | |||||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Café | Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | 3,2 a 6,4 (Arruação ou após a esparramação) | Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 kg do ingrediente ativo/ha) por ano, sendo uma aplicação após a arruação ou após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Cana-de- açúcar | Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 3,2 a 6,4 (Pré- emergência ou Pós- emergência) | Pré-emergência: Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 Kg do ingrediente ativo/ha) em pré-emergência das plantas daninhas na cana-planta e cana-soca. Pós-emergência: DIURON 500 SC RAINBOW também pode ser aplicado em pós-emergência inicial da cultura e das plantas daninhas, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento, sob as condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. DIURON 500 SC RAINBOW deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de “esporão” (cana-planta) ou inicio de perfilhamento (cana-de-açúcar) por serem estas as fases em que a cana- de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas daninhas ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido a fim de se evitar o efeito “guarda-chuva”. Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação Aérea: 30 a 50 L de calda/ha DIURON 500 SC RAINBOW somente poderá ser aplicado via aérea na cultura da cana-de- açúcar em pré- emergência da cultura. Consulte sempre um engenheiro agrônomo. |
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | |||||
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Citros | Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 3,2 a 6,4 (Pré- emergência ou Pós- emergência) | Pré ou Pós-emergência: Aplicar 3,2a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 Kg do ingrediente ativo/ha) em pré ou pós-emergência inicial e pomar a partir de um ano de idade, evitando-se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 6,4 L/ha de DIURON 500 SC RAINBOW por período de 12 meses. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | |||||
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Preparo da calda:
Definida a dose a ser aplicada do produto DIURON 500 SC RAINBOW, o abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo-o até 3/4 da sua capacidade com água limpa, mantendo o agitador, ou retorno, em funcionamento, adicionando o produto e completando por fim o volume com água sob agitação até completa homogeneização. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Recomendações Gerais:
Em pós-emergência usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante e aplicar logo após a germinação das plantas daninhas para o controle de gramíneas ou até o primeiro par de folhas para o controle de folhas largas. As plantas daninhas devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As doses acima são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós-emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
Equipamentos Terrestres:
Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 à 50 lb/pol²)
Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão es teja na mesma altura.
Tipos de bico: na pré e pós-emergência usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, TK ou Twinjet); na pós-emergência podem ser usados também bicos de jato cônico (ex.: Fulljet, XR ou DG), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 250 à 400 L de calda/ha em pré-emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós-emergência
Equipamentos Aéreos:
equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45
volume de aplicação: 30 à 50 L de calda/ha
ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º
altura de vôo: 2 a 4 metros sobre o solo
largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
condições climáticas:
Temperatura: inferior à 25ºC;
Umidade relativa do ar: superior à 70%; Velocidade do vento: inferior à 10 km/h.
Recomendações para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Leia as instruções sobre Importância do diâmetro de gota, Controlando o diâmetro de gotas, Altura da Barra, Ventos, Temperatu ra e Umidade e Inversão térmica.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e grau de infestação das plantas daninhas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade, e Inversão Térmica.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada par ao bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com a maior vazão possível, e que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcione os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, o que produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico. Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do rotor
-Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Regule a barra na menor altura possível para se obter cobertura uniforme, reduzindo desta forma a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura com o mínimo de solavancos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo ou de um gerador de fumaça de avião. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; se a fumaça é rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicações de um bom movimento vertical do ar.
Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis de produtos.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione solução de amônia a 3% na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacaxi………………………………….. | 140 |
Algodão…………………………………. | 120 |
Cacau…………………………………… | 60 |
Café……………………………………… | 30 |
Cana-de-açúcar………………………... | 150 |
Citros……………………………………. | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvo | Doses | Época/Intervalo de Aplicação | Volume de Calda L/ha | |
Nome científico | Nome comum | ||||
Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha após o plantio, em pré- emergência das plantas infestantes. Se necessário realizar mais uma ou duas aplicações nas doses de 1,0 a 2,0 kg/ha, antes da diferenciação floral, nas entrelinhas ou em área total, com intervalo mínimo de 2 meses entre as aplicações. Caso seja necessário realizar uma aplicação adicional após a diferenciação floral, na dose de 1,0 a 2,0 kg/ha nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 10 kg/ha por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de-açúcar um ano após a última aplicação. | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | 2,0 a 4,0 Kg/ha | |||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Abacaxi | |||||
Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 1,5 a 2,5 Kg/ha | Aplicar 1,5 a 2,5 kg/ha em pré-emergência imediatamente após a semeadura. A aplicação em uma única safra não deve exceder 1,5 kg/ha em solos leves, 2,0 kg/ha em solos médios, e 2,5 kg/ha em solos pesados. Aplicar 1,0 a 2,0 kg/ha em pós- emergência inicial, em jato dirigido quando as plantas infestantes tiverem no máximo 2 a 4 folhas, e o algodão no mínimo 30 cm de altura. Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência | |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
Algodão | 1 ano após a última aplicação. | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | |||
Café | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 2,0 a 4,0 Kg/ha | Realizar 2 aplicações na dose de 2,0 a 4,0 kg/ha por ano, sendo a primeira após a arruação e a segunda após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 8 kg/ha por ciclo da cultura. | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Cana-de- açúcar | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 2,0 a 4,0 Kg/ha | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em pré-emergência das plantas infestantes, na cana-planta e cana-soca. DIURON 800 WG RAINBOW também pode ser aplicado em pós- emergência inicial da cultura e das plantas infestantes, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. DIURON 800 WG RAINBOW deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de "esporão" (cana planta) ou início de perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido a fim de se evitar o efeito "guarda chuva". Não aplicar mais que 4,0 kg/ha por ciclo da cultura. | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Citros | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 2,0 a 4,0 Kg/ha | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em pré ou pós-emergência inicial em pomar a partir de um ano de idade, evitando- se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 4,0 kg/ha de DIURON 800 WG RAINBOW por período de 12 meses | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha |
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | |||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Citros | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Preparo da calda:
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até 3/4 da sua capacidade com água limpa, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde, completando por fim o volume com água. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Recomendações Gerais:
As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As doses acima são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós-emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
Equipamentos Terrestres:
Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 à 50 lb/pol²)
Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipos de bico: na pré e pós-emergência usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet); ou de jato cônico (ex.: Fulljet, Conejet), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 250 à 400 L de calda/ha em pré-emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós-emergência
Equipamentos Aéreos:
equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45
volume de aplicação: 20 à 40 L de calda/ha
ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º
altura de vôo: 2 a 4 metros sobre o solo
largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
condições climáticas:
Temperatura: inferior à 25ºC;
Umidade relativa do ar: superior à 70%; Velocidade do vento: inferior à 10 km/h.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal
Recomendações para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e grau de infestação das plantas daninhas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou
sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Altura da Barra, Ventos, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Regule a barra na menor altura possível para se obter cobertura uniforme, reduzindo desta forma a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura com o mínimo de solavancos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis de produtos.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione solução de amônia a 3% na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacaxi | 140 |
Algodão | 120 |
Citros | 60 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 150 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
ABACAXI | ||
Plantas infestantes | Dose (L p.c.(1)/ha) e Época de aplicação | |
Nome Comum | Nome científico | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 3,2(2) a 6,4(3) L/ha (Logo após o plantio da cultura, em pré ou pós-emergência inicial das plantas daninhas e em área total) 1,6 a 3,2 L/ha (Pouco antes ou após a diferenciação floral, em pré ou pós- emergência inicial das plantas daninhas e em jato dirigido nas entrelinhas da cultura) |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |
Picão-preto | Bidens pilosa | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |
Beldroega | Portulaca oleracea | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 5,0 a 6,0 L/ha (Logo após o plantio da cultura, em pré ou pós-emergência inicial das plantas daninhas e em área total) |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia |
(1)p.c.=produto comercial / i.a.=ingrediente ativo
A dose de 1,6L/ha de p.c. corresponde a 800g i.a./ha A dose de 3,2L/ha de p.c. corresponde a 1.600g i.a./ha A dose de 5,0L/ha de p.c. corresponde a 2.500g i.a./ha A dose de 6,0L/ha de p.c. corresponde a 3.000g i.a./ha A dose de 6,4L/ha de p.c. corresponde a 3.200g i.a./ha
(2)Utilizar a dose de 3,2L/ha em pré-emergência das plantas daninhas ou em áreas com histórico de baixa infestação de ervas.
(3)Utilizar a dose de 6,4L/ha em pós-emergência inicial das plantas daninhas ou em áreas com histórico de alta infestação de ervas.
Aplicar no máximo 6,4L/ha o que corresponde a 3.200g i.a./ha no mesmo ciclo da cultura.
ALGODÃO | |||
Plantas infestantes | Dose (L p.c.(1)/ha) | Época de aplicação | |
Nome Comum | Nome científico | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 3,2 a 4,0L/ha | Em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas em área total e/ou Em pré ou pós- emergência inicial das plantas daninhas, nas entrelinhas da cultura quando esta atingir acima de 30cm de altura |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||
Pega-pega | Desmodium adscendens | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | ||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum |
(1)p.c.=produto comercial / i.a.=ingrediente ativo
A dose de 3,2L/ha de p.c. corresponde a 1.600g i.a./ha A dose de 4,0L/ha de p.c. corresponde a 2.000g i.a./ha
Pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: Aplicar em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes em área total, logo após a semeadura. Evitar a sobreposição da faixa pulverizada e o aumento da vazão provocado por redução de velocidade do trator nas manobras e cabeceiras do campo.
Pós-emergência da cultura e pré/pós-emergência inicial das plantas daninhas: Pode-se também fazer a aplicação em pós-emergência inicial das plantas daninhas em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, quando o algodão estiver com pelo menos 30cm de altura e as plantas infestantes com no máximo 4 folhas para dicotiledôneas (folhas largas) e no máximo 2 folhas para monocotiledôneas (folhas estreitas). Ajustar os bicos para evitar contato com as folhas do algodão e consequentes danos à cultura.
Não aplicar o Diuron 500 SC Proventis em área total em pós-emergência da cultura do algodão bem como, em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas em solos arenosos ou com baixo teor de matéria orgânica.
CACAU | |||
Plantas infestantes | Dose (L p.c.(1)/ha) | Época de aplicação | |
Nome Comum | Nome científico | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 4,8 a 5,6L/ha | Pré ou pós-emergência inicial das plantas daninhas |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia |
(1)p.c.=produto comercial / i.a.=ingrediente ativo
A dose de 4,8L/ha de p.c. corresponde a 2.400g i.a./ha. A dose de 5,6L/ha de p.c. corresponde a 2.800g i.a./ha.
Em áreas recém plantadas, aplicar após 4 semanas do transplante das mudas para local definitivo ou, a qualquer momento em plantios já estabelecidos. Nas duas situações, as plantas daninhas devem estar no estágio de pré ou pós-emergência inicial e sem que o herbicida atinja a folhagem da cultura.
Não deve ser aplicado em solo arenoso ou com menos de 1% de matéria orgânica. Realizar uma única aplicação e não mais do 5,6L/ha por safra ou colheita da cultura.
CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR E CITROS | |||||
Plantas infestantes | Dose (L p.c.(1)/ha) | Época de aplicação | |||
Nome Comum | Nome científico | Solo leve (arenoso) | Solo médio | Solo pesado (argiloso) | |
Macela | Achyrocline satureioides | 3,2L/ha | Pré ou pós- emergência inicial das plantas daninhas | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Pega-pega | Desmodium adscendens | 4,0 a | 4,0 a | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 4,8L/ha | 6,4L/ha | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruz | Lepidium virginicum | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea |
CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR E CITROS | |||||
Plantas infestantes | Dose (L p.c.(1)/ha) | Época de aplicação | |||
Nome Comum | Nome científico | Solo leve (arenoso) | Solo médio | Solo pesado (argiloso) | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Maria-pretinha | Solanum americanum |
(1)p.c.=produto comercial / i.a.=ingrediente ativo
A dose de 3,2L/ha de p.c. corresponde a 1.600g i.a./ha A dose de 4,0L/ha de p.c. corresponde a 2.000g i.a./ha A dose de 4,8L/ha de p.c. corresponde a 2.400g i.a./ha A dose de 6,4L/ha de p.c. corresponde a 3.200g i.a./ha
Realizar apenas uma aplicação por ciclo ou entre colheitas da cultura, logo após a arruação ou logo após a esparramação, estando as plantas daninhas em pré ou pós-emergência inicial, neste último caso, quando estas estiverem no estádio máximo de 4 folhas para as dicotiledôneas e 2 folhas para as gramíneas.
Não utilizar em cultura de café com menos de 2 anos de idade. Não atingir as folhas das culturas com a pulverização do produto. CANA-DE-AÇÚCAR:
O produto pode ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes logo após o plantio da cana- planta e, na cana-soca, realizar a aplicação após o corte e tratos culturais (enleiramento da palha e tríplice operação, constituída de subsolagem, adubação e cultivo), estando as plantas daninhas em pré-emergência.
Aplicar em pré ou pós-emergência inicial das plantas daninhas (até 4 folhas para dicotiledôneas e até 2 folhas para monocotiledôneas), no início da estação chuvosa.
Pode ser aplicado em coroamento ao redor das plantas, em faixas ao longo das linhas das plantas cítricas ou em área de cobertura total do solo, na área extensiva do pomar, sempre sem atingir as folhas da cultura.
Não utilizar em pomares com menos de 1 ano e meio após o plantio definitivo das mudas no campo
Fazer somente uma aplicação de Diuron 500 SC Proventis por ciclo nas culturas de algodão e cana- de-açúcar ou por safra (entre colheitas) nas culturas de abacaxi, cacau, café e citros.
O produto pode ser aplicado em pré ou em pós-emergência inicial das plantas infestantes. A presença de umidade no solo é necessária para ativar o herbicida e para obtenção dos melhores resultados.
Quando a aplicação é realizada em solo seco e, se não chover no prazo de 10 dias, a eficácia do produto fica comprometida.
Ocorrência de chuvas consideradas normais, após a aplicação em pré-emergência das plantas daninhas, favorece a eficácia do Diuron 500 SC Proventis. Por outro lado, ocorrência de chuvas muito intensas ou chamadas torrenciais, podem provocar o aumento de lixiviação do herbicida e consequentemente redução na sua eficiência.
Para as aplicações em pré-emergência das plantas daninhas, o solo deverá estar bem preparado, livre de torrões e restos vegetais e em boas condições de umidade.
Para aplicações em pós-emergência das plantas daninhas, a pulverização deverá ser feita no estádio inicial de desenvolvimento das plantas infestantes e, estando estas em bom estado de vigor vegetativo, evitando períodos de estiagem antes da aplicação. Diuron 500 SC Proventis requer um período de 6 horas sem chuva após a aplicação para assegurar a máxima absorção pelas plantas infestantes e o seu melhor controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Abacaxi | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Algodão | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Cacau | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Café | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Em período prolongado de seca, aguardar a regularização das chuvas ou então realizar a irrigação após a aplicação, para favorecer a atividade do herbicida.
Em pré-emergência das plantas daninhas, utilizar as doses menores em solos leves (arenosos) e as doses maiores em solos pesados (argilosos). Em pós-emergência inicial das plantas daninhas, utilizar as doses menores quando as plantas infestantes estiverem em fase inicial de desenvolvimento e as doses maiores quando as plantas infestantes estiverem maiores, respeitando o limite de até 4 folhas para dicotiledôneas (folhas largas) e até 2 folhas para monocotiledôneas (folhas estreitas).
Para se ter um bom controle tanto em pré-emergência como em pós-emergência, é necessário uma cobertura uniforme sobre o solo ou sobre plantas infestantes.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%;
Temperatura abaixo de 30°C e;
Velocidade do vento entre 3 a 10km/h.
Preparo da calda:
Colocar ¼ da água necessária no tanque do pulverizador, incluir a quantidade necessária do Diuron 500 SC Proventis e, com o sistema de agitação ligado, completar com o restante de água.
Para aplicação em pós-emergência inicial das plantas daninhas, deve ser adicionado um espalhante adesivo não-iônico, conforme indicação do fabricante. Neste caso, este deve ser adicionado à calda como último item, após a colocação do restante da água necessária, com o sistema de agitação ligado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda no tanque deverá estar sempre ligado.
A pulverização pode ser realizada através de pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado com barra. Utilizar pontas tipo leque que proporcionem uma boa cobertura sobre o solo (pré- emergência) ou sobre as plantas infestantes (pós-emergência inicial) e que minimize a deriva, conforme as recomendações do fabricante das pontas de pulverização. Em pré e pós-emergência inicial das plantas daninhas utilizar volume de calda entre 200 a 300L/ha.
Assegurar que a pulverização ou a deriva não atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios, fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir rigorosamente as instruções da legislação pertinente e vigente.
A aplicação aérea é indicada apenas para as culturas de algodão e cana-de-açúcar, em pré- emergência da cultura e das plantas daninhas.
A pulverização deve ser feita através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50L/ha.
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversão térmica, causando maior permanência das gotas no ar, prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores;
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão;
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme;
Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações;
Tipo de bico: Bicos de jato cone cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico;
Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e ao vento;
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação, verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, torna a limpeza mais difícil. Siga os seguintes passos para a limpeza do pulverizador:
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores;
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque;
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis e;
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CULTURA | DIAS |
Abacaxi | 140 dias |
Algodão | 120 dias |
Cacau | 60 dias |
Café | 30 dias |
Cana-de-açúcar | 150 dias |
Citros | 60 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
ALVOS BIOLÓGICOS | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis |
Capim-colonião | Panicum maximum |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia |
Picão-preto | Bidens pilosa |
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
CULTURA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | DOSE | ||
SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | ||
L p.c./ha | L p.c./ha | L p.c./ha | ||
CANA-DE- AÇÚCAR (PLANTA) | APÓS PLANTIO | 0,75 | 1,0 – 1,5 | 1,5 - 2,0 |
CANA-DE-AÇÚCAR (SOCA) | APÓS CORTE | 0,75 | 1,0 – 1,5 | 1,5 - 2,0 |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Litro do produto comercial contém 250 gramas do ingrediente ativo Hexazinona.
Fazer uma aplicação de HEXAZINONA NORTOX por ciclo da cultura.
É aplicado em área total após o plantio da cana-de-açúcar e antes da emergência das plantas daninhas e em jato dirigido na pós-emergência inicial das plantas daninhas e da cultura.
Na aplicação de pós-emergência o estádio ideal das plantas daninhas é de até 15 cm de altura ou de 2 a 4 folhas quando se tratar de folhas largas e até antes do perfilhamento com 2 a 5 folhas no caso de gramíneas. É importante que as plantas daninhas estejam em pleno desenvolvimento vegetativo, sob condições de alta umidade e temperatura superiores a 21ºC.
VER 14 – 27.11.2024
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de HEXAZINONA NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos biológicos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. As gotas menores são indicadas para plantas daninhas de maior densidade vegetativa e para locais onde não haja risco de atingir plantas econômicas por deriva.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo. Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 200 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 3 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
VER 14 – 27.11.2024
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos / aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | 150 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
Plantas Infestantes | Dose do produto comercial (kg/ha) | |||
Pré-emergência | Pós-emergência | |||
Solo leve* | Solo médio | Solo pesado | ||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 1,8 – 2,0 | 2,0 – 2,5 | 2,5 – 3,0 | 2,5 |
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | ||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia |
Plantas Infestantes | Dose do produto comercial (kg/ha) | |||
Pré-emergência | Pós-emergência Solo médio | |||
Solo leve* | Solo médio | Solo leve* | ||
Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,8 – 2,0 | 2,0 – 2,5 | 2,5 – 3,0 | 2,5 |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Corda-de-viola Ipomoea nil | ||||
Corda-de-viola Ipomoea purpúrea | ||||
Rubim Leonurus sibiricus | ||||
Panicum maximum Capim-colonião | ||||
Portulaca oleracea Beldroega | ||||
Sida rhombifolia Guanxuma |
Tipo de solo | PRÉ-EMERGÊNCIA | PÓS-EMERGÊNCIA | ||||
Produto comercial (kg/ha) | Hexazinona (g/ha) | Diurom (g/ha) | Produto comercial (kg/ha) | Hexazinona (g/ha) | Diurom (g/ha) | |
Leve | 1,8 – 2,0 | 237,6 – 264,0 | 842,4 – 936,0 | 2,5 | 330,0 | 1170,0 |
Médio | 2,0 – 2,5 | 264,0 – 330,0 | 936,0 – 1170,0 | |||
Pesado | 2,5 – 3,0 | 330,0 – 396,0 | 1170,0 – 1404,0 |
e bem preparado, evitando-se o excesso de torrões no momento do plantio. Em pré-emergência, chuva após a aplicação favorece a ação do produto.
Para o controle de plantas infestantes em áreas infestadas por capim-marmelada a aplicação deve ser feita quando as chuvas estiverem regulares.
Tanto na aplicação em pré-emergência como em pós-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura sobre as plantas infestantes ou no solo são fundamentais para um bom controle das invasoras.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Equipamentos - Pulverizador costal, tratorizado ou autopropelido.
Altura da barra - Deve permitir boa cobertura do solo ou das plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Na pré-emergência utilizar pontas tipo leque (jato plano) e em pós-emergência podem ser utilizados pontas de jato plano ou cônico, conforme recomendação do fabricante.
Volume de calda: 100 a 500 L/ha.
APLICAÇÃO AÉREA
Equipamento – aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra ou Micronair. Volume de calda – de 20 a 50 L/ha
Condições meteorológicas:
Temperatura ambiente – abaixo de 30ºC
Umidade relativa do ar – acima de 55%
Velocidade do vento – de 3 a 15 km/h
Evitar horário com evapotranspiração alta ou formação de corrente convectiva
Largura da faixa de deposição efetiva - De acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Evite sobreposição das faixas de aplicação.
Altura de voo – de 2 a 4 m acima do alvo e ajustada em função da velocidade do vento. Cobertura no alvo – 20 a 30 gotas/cm2
Diâmetro mediano volumétrico de gotas – 200 a 400 µm
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criação e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possíveis para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e a cobertura das plantas. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade relativa do ar e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não
melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de vôo - Aplicações a alturas maiores que 3,0 m acima do alvo aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores e reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formada ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. Formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica, enquanto se a fumaça for rapidamente dispersada com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque com o volume adequado de água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando por fim o volume com água. Caso indicado o espelhante, deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
pulverização do produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Aplicação Terrestre:
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos.
Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1%
(1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Aplicação Aérea:
Após a aplicação do produto, ou em caso de utilização da aeronave para aplicação em outras culturas, deverá ser feita a descontaminação completa da aeronave, conforme legislação vigente.
Para a descontaminação sempre utilize os equipamentos de proteção individual recomendado em PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO.
Lavar muito bem, com água limpa e sabão, interna e externamente o avião, circulando água pelas tubulações e bicos.
Encher o tanque do avião com água limpa adicionando uma solução de amônia caseira (3% de amônia)
na proporção de 1 litro por 100 litros de água.
Circule esta solução pelas mangueiras, barras filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra, bicos
e difusores. Esvazie o tanque em local adequado a este tipo de procedimento, conforme legislação vigente.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita os passos N° 2 e 3.
Para finalizar, enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
É recomendado a descontaminação da aeronave imediatamente após a aplicação para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente faz a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em contaminação cruzada com outros produtos e/ou danos à outras culturas
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
CANA-DE-AÇÚCAR | 150 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
VER 20 – 27.11.2024
ALVOS BIOLÓGICOS | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus |
Caruru-da-mancha | Amaranthus viridis |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea |
Picão-preto | Bidens pilosa |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus |
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia |
Corda-de-viola | Ipomoea nil |
Capim-colonião | Panicum maximum |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii |
Guanxuma | Sida rhombifolia |
CULTURA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | DOSE | ||
SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | ||
Kg p.c./ha | Kg p.c./ha | Kg p.c./ha | ||
CANA-DE-AÇÚCAR (PLANTA) | APÓS O PLANTIO | - | 2,5 | 3,0 |
CANA-DE-AÇÚCAR (SOCA) | APÓS O CORTE | 1,8 – 2,0 | 2,5 | 3,0 |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer somente uma aplicação de HEXAZINONA D NORTOX por ciclo da cultura. É aplicado em área total após o plantio da cana-de-açúcar e antes da emergência das plantas daninhas e em jato dirigido na pós-emergência inicial das plantas daninhas e da cana-de-açúcar. Na aplicação de pós-emergência o estádio ideal das plantas daninhas é de até 15 cm de altura ou então com 2 a 4 folhas quando se tratar de folhas largas e até antes do perfilhamento com 2 a 5 folhas no caso de gramíneas. É importante que as plantas daninhas estejam em pleno desenvolvimento vegetativo, sob condições de alta umidade e temperatura superiores a 21ºC. HEXAZINONA D NORTOX é recomendado para o controle de plantas daninhas na modalidade de “catação”, conforme as seguintes recomendações: aplicar em pós-emergência através de jato dirigido às touceiras das plantas daninhas na dose de 1% m/v (1,0 kg p.c./100 L água), respeitando-se a dose máxima de 3 kg p.c./ha. A aplicação deve ser feita visando atingir o "olho" da planta com o bico praticamente encostado neste, com as plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. Nota: Não aplicar HEXAZINONA D NORTOX na “catação” em cana planta e cana soca no último corte. |
Nota: 1 Kg do produto comercial (p.c.) contém 132 g de Hexazinona e 468 g de Diurom.
ALVO BIOLÓGICO | DOSE g p.c./touceira | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Nome comum Nome científico | ||
Realizar 1 aplicação do produto puro | ||
Capim-colonião Panicum maximum | diretamente nas touceiras das plantas daninhas, na pós-emergência da cultura. | |
3 – 5 | Utilizar a maior dose nas plantas mais desenvolvidas. | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Não ultrapassar a dose máxima de 2,0 kg p.c./ha para solo leve, 2,5 kg p.c./ha para solo médio e 3,0 kg p.c./ha para solo pesado. |
VER 20 – 27.11.2024
Nota: 1 Kg do produto comercial (p.c.) contém 132 g de Hexazinona e 468 g de Diurom.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até ¾ de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada de HEXAZINONA-D NORTOX, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto, e adicione ao tanque do pulverizador, logo complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos biológicos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. As gotas menores são indicadas para plantas daninhas de maior densidade vegetativa e para locais onde não haja risco de atingir plantas econômicas por deriva.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo. Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 200 - 250 L/ha.
Aplicação do produto puro:
O produto HEXAZINONA D NORTOX será aplicado puro/seco, de acordo com a tabela de recomendações acima, diretamente nas touceiras das plantas daninhas, através do equipamento de aplicação localizada de produtos sólidos granulados, e que preferencialmente seja molhado apenas com a ocorrência de chuva.
VER 20 – 27.11.2024
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos / aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | 150 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE kg p.c./ha | ||
Nome comum Nome científico | SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | |
CANA-DE-AÇÚCAR | Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,25 – 1,5 | 1,8 | 2,0 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria ciliaris | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Capim-colonião Panicum maximum | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | ||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia Ipomoea nil | ||||
Guanxuma Sida cordifolia | ||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO DO PRODUTO: HEXAZINONA - T NORTOX é utilizado em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após o plantio da cana planta, bem como após o corte da cana soca, antes da emergência das plantas daninhas e da cultura. VOLUME DE CALDA Terrestre: 200 L/ha. Aérea: 20 a 40 L/ha. |
1 quilo de produto comercial (p.c) contém 170 gramas do ingrediente ativo (a.i) Hexazinona e 630 gramas do a.i Tebutiurom.
VER 04 – 27.11.2024
PREPARO DA CALDA
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida HEXAZINONA - T NORTOX em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do
pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a aplicação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
APLICAÇÃO AÉREA
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Largura da faixa de disposição: 18 a 20 m. Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE E AÉREA
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
VER 04 – 27.11.2024
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para
tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | 150 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, na formulação granulado dispersível, que contém 750 g/kg do ingrediente ativo hexazinona.
O produto deve ser aplicado em pré-emergência ou pós-emergência inicial na cultura de cana-de-açúcar, para controle seletivo de plantas infestantes. O produto é prontamente absorvido raízes e folhas das plantas daninhas, apresentando ação de contato e residual. O grau de controle e a duração do efeito do produto podem variar conforme a dose aplicada, a ocorrência de chuvas, a temperatura e textura do solo.
HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM é recomendado em pré-emergência para o controle de: Amendoim-bravo, leiteiro (Euphorbia heterophylla)
Beldroega (Portulaca oleracea)
Braquiária, capim-braquiária (Brachiaria decumbens)
Bredo, caruru, caruru-áspero Amaranthus retroflexus (Amaranthus retroflexus) Bredo, caruru-branco, caruru-roxo (Amaranthus hybridus)
Bredo-rasteiro, caruru (Amaranthus deflexus) Campanhia, corriola, corda-de-viola (Ipomoea purpurea)
Capim-colchão, capim-de-roça, capim-milhã (Digitaria horizontalis) Capim-colonião (Panicum maximum)
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)
Carrapichinho, carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) Erva-de-lagarto, erva-quente (Spermacoce latitolia) Fazendeiro, losna-branca (Parthenium hysterophorus) Fedegoso-branco, mata-pasto (Senna obtusifolia)
Guanxuma, malva-branca (Sida cordifolia) Guanxuma-branca, malva-guanxuma (Sida glaziovii) Guanxuma, relógio, mata-pasto (Sida rhombifolia) Trapoeraba (Commelina benghalensis)
HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM é recomendado em pós-emergência inicial para o controle de: Beldroega (Portulaca oleracea)
Bredo-rasteiro, caruru (Amaranthus deflexus) Campanhia, corriola, corda-de-viola (Ipomoea purpurea)
Capim-colchão, capim-de-roça, capim-milhã (Digitaria horizontalis) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Guanxuma, relógio, mata-pasto (Sida rhombifolia) Trapoeraba (Commelina benghalensis)
CULTURA: Cana-de-açúcar (planta e soca) | ||||||
Plantas daninhas | Dose (gramas p.c./ha) | Número de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |||
Época de aplicação | ||||||
Pré-emergência das plantas daninhas / Tipo de solo | Pós- emergência inicial das plantas daninhas (**) | |||||
Leve (*) | Médio | Pesado | Todos os tipos de solo | |||
Amendoim-bravo | 300 - | |||||
(Euphorbia heterophylla) | 400 | |||||
Beldroega | 200 - | 300 - | 400 - 500 | 350 - 450 | ||
(Portulaca oleracea) | 300 | 400 | ||||
Braquiária, capim- | 200 - | |||||
braquiária | 300 | |||||
(Brachiaria decumbens) | ||||||
Bredo, caruru, caruru- | 300 - | |||||
áspero | 400 | |||||
(Amaranthus retroflexus) | ||||||
Bredo, caruru-branco, caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 300 - 400 | Aplicação terrestre: 250 – 600 | ||||
Bredo-rasteiro, caruru (Amaranthus deflexus) | 200 - 300 | 400 - 500 | 350 - 450 | |||
Campainha, corriola, corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 400 - 500 | 350 - 450 | 1 (uma) aplicação por ciclo | Aplicação aérea: 30 – 40 | ||
Capim-colchão, capim- de-roça, capim-milhã | 200 - 300 | 300 - 400 | 400 - 500 | 350 - 450 | ||
(Digitaria horizontalis) | ||||||
Capim-colonião | 300 - | 400 - 500 | ||||
(Panicum maximum) | 400 | |||||
Capim-marmelada | 200 - | 300 - | 350 - 450 | |||
(Brachiaria plantaginea) | 300 | 400 | ||||
Capim-pé-de-galinha | 200 - | 350 - 450 | ||||
(Eleusine indica) | 300 | |||||
Carrapichinho, | 400 - 500 | |||||
carrapicho-rasteiro | ||||||
(Acanthospermum | ||||||
australe) | ||||||
Erva-de-lagarto, erva- | 300 - | |||||
quente | 400 | |||||
(Spermacoce latifolia) | ||||||
Fazendeiro, losna-branca | 300 - | |||||
(Parthenium | 400 | |||||
hysterophorus) | ||||||
Fedegoso-branco, mata- | 300 - | |||||
pasto | 400 | |||||
(Senna obtusifolia) | ||||||
Guanxuma, malva-branca | 200 - | 400 - 500 | ||||
(Sida cordifolia) | 300 | |||||
Guanxuma-branca, | 200 - | 300 - | ||||
malva-guanxuma | 300 | 400 | ||||
(Sida glaziovii) | ||||||
Guanxuma, relógio, mata- | 300 - | 400 - 500 | 350 - 450 | |||
pasto | 400 |
(Sida rhombifolia) | ||||||
Trapoeraba, marianinha (Commelina benghalensis) | 300 - 400 | 350 - 450 |
Usar espalhante adesivo de acordo com a recomendação do fabricante.
Dose de 350 g/ha para gramíneas e folhas largas com 2 a 4 folhas.
Dose de 450 g/ha para gramíneas antes do perfilhamento e folhas largas acima de 4 folhas até 10 cm de altura.
As maiores doses devem ser utilizadas quando o solo apresentar alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas daninhas. As menores doses, próximas a 200 gramas/ha, devem ser aplicadas em condições de solos arenosos. O produto não deve ser utilizado em cana-planta em condições de solo leve. A aplicação deve ser feita quando as plantas infestantes atingirem até 10 cm de altura (folhas largas) e até antes do perfilhamento (gramíneas), quando estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo, sob condições de alta umidade (70%) e temperatura acima de 21ºC.
Em caso de ameaça de chuva, suspender a aplicação. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto no caso de aplicação em pós-emergência como em pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das ervas e/ou solo são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de “esporão” (cana planta) ou início de perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de- açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido com pingente, a fim de se evitar o efeito “guarda-chuva”. Para controle de plantas infestantes em áreas infestadas por capim marmelada (Brachiaria plantaginea), a aplicação deve ser feita quando as chuvas estiverem regulares.
Na aplicação em pré-emergência o solo deve estar bem preparado, úmido, livre de torrões e restos de culturas. HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM pode também ser aplicado em condições de baixa umidade do solo (“meia-seca”) quando em um período ao redor de 2 semanas as chuvas se tornarem regulares e ocorrer o fechamento da cana-de-açúcar.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 a 50 lb/pol²).
Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipos de bico: na pré-emergência usar pontas de jato plano (ex.: Teejet, XRTeejet, DG Teejet ou TurboFloodjet); na pós-emergência usar pontas de jato plano (XRTeejet, Twinjet, TurboFloodjet), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 250 a 600 L de calda/ha em pré-emergência e pós emergência das plantas daninhas e da cultura. Utilizar maiores volumes de calda de acordo com a infestação, espécies de plantas daninhas e porte da cultura.
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45, ou atomizadores de tela rotativa (Micronair).
Volume de aplicação: 30 a 40 L de calda/ha.
Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: de acordo com o equipamento e aeronave utilizados, e das condições climáticas no momento da aplicação.
Altura de vôo: 3 a 5 metros sobre o alvo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Ensaios para a determinação da dimensão mais adequada da faixa de deposição efetiva devem ser realizados localmente.
Evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir as restrições existentes na legislação pertinente.
Condições climáticas: Temperatura: inferior a 25ºC. Umidade relativa: superior a 70%.
Velocidade do vento: inferior a 10 km/h.
O abastecimento do tanque pulverizador deve ser feito enchendo o tanque com água até 1/3 da sua capacidade, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando, por fim, o volume com água. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após a sua preparação. Caso ocorra algum imprevisto que interrompa a agitação do produto, possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agite vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Nota: Antes da aplicação de HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM, o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado, procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Antes da aplicação, verificar se o equipamento está limpo e bem conservado.
Após a aplicação com o HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM, o equipamento de aplicação deverá ser lavado imediatamente, para evitar a formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, torna a limpeza mais difícil. Este procedimento deverá ser feito longe de nascentes, fontes de água e de plantas úteis. Para a sua realização, siga os seguintes passos:
Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores. No caso da existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser soltos e removidos. O material resultante desta operação deve ser pulverizado na área tratada com o produto.
Completar o pulverizador com água limpa e circular a solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo sistema de pulverização durante 15 minutos. Circular pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o produto.
Completar novamente o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco de uso doméstico (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro para cada 100 litros de água). Circular a solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque em local que não atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repetir o passo 3.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa por, pelo menos, 3 vezes.
Limpar tudo que estiver associado ao pulverizador, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar a água remanescente da lavagem e resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µ). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira
imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade, e Inversão térmica.
Regule a altura da barra para a menor possível, visando uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, com o mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea doas jatos dos bicos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/hora (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/hora. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Condições locais podem influenciar o padrão de vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas, que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do- sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica, enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cana-de-açúcar: 150 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O DIUREX AGRICUR 500 SC é um herbicida pré-emergente, seletivo, não sistêmico do grupo químico feniluréia, utilizado para as culturas de café e cana-de-açúcar.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
O DIUREX AGRICUR 500 SC | ||||
CAFÉ | Picão-preto Picão-branco Mentrasto Guanxuma | Bidens pilosa Galinsoga parviflora Ageratum conyzoides Sida glaziovii | 1.600 | deve ser diluído em água e aplicado em pré-emergência das plantas infestantes nas culturas de Café e Cana-de- |
Açúcar, através de | ||||
pulverização, utilizando | ||||
pulverizador tratorizado ou | ||||
Milhã, Capim-colchão | 3.200 | |||
Digitaria horizontalis | costal. Nas doses indicadas é um herbicida recomendado para solos argilosos. | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Milhã, Capim-colchão Guanxuma Beldroega Falsa-serralha | Digitaria sanguinalis Sida cordifolia Portulaca oleracea Emilia sonchifolia | 4.000 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida DIUREX AGRICUR 500 SC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre.
Para as culturas de café e cana-de-açúcar, DIUREX AGRICUR 500 SC, pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Para uso e aplicação do produto DIUREX AGRICUR 500 SC, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Diâmetro de gotas: 200 - 400 µ (micra);
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²;
Volume de calda: 400 L/ha.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto DIUREX AGRICUR 500 SC, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto DIUREX AGRICUR 500 SC, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto DIUREX AGRICUR 500 SC, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto DIUREX AGRICUR 500 SC feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar DIUREX AGRICUR 500 SC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com DIUREX AGRICUR 500 SC. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Cana-de-açúcar 150 dias
Café 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.