PASTAGEM (Brachiaria decumbens) | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (g/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Gervão-branco | Croton glandulosus | 6,6 | 1 | Terrestre: 200 a 400 (pulverizador manual costal); 100 a 200 (pulverizador tratorizado) A partir 250 pré- emergência Aérea: 20 a 40 |
Número, época e intervalo de aplicação: Para o controle em alta infestação, aplicar em área total, caso a infestação seja desuniforme em reboleiras ou manchas, aplicar em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 50 mL/100L (0,5%), quando as plantas infestantes estiverem em ativo crescimento vegetativo. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo das culturas recomendadas. |
PASTAGEM (Brachiaria humidicola; Brachiaria brizantha) | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (g/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 10 a 13,3 | 1 | Terrestre: 200 a 400 (pulverizador manual costal); 100 a 200 (pulverizador tratorizado) A partir 250 pré- emergência Aérea: 20 a 40 |
Número, época e intervalo de aplicação: Para o controle em alta infestação, aplicar em área total, caso a infestação seja desuniforme em reboleiras ou manchas, aplicar em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 50 mL/100L (0,5%), quando as plantas infestantes estiverem em ativo crescimento vegetativo. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo das culturas recomendadas. |
ARROZ IRRIGADO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (g/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Angiquinho; maricazinho; paquinha; pinheirinho | Aeschynomene rudis | 3,3 | 1 | Terrestre: 200 a 400 (pulverizador manual costal); 100 a 200 (pulverizador tratorizado) A partir 250 pré- emergência Aérea: 20 a 40 |
Sagitaria | Sagittaria montevidensis | |||
Aguapé-mirim | Heteranthera reniformis | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem entre os estádios de 2 a 4 folhas e quando a cultura estiver entre 10 a 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento). Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100L (1%). Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo das culturas recomendadas. |
ARROZ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (g/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,3 | 1 | Terrestre: 200 a 400 (pulverizador manual costal); 100 a 200 (pulverizador tratorizado) A partir 250 pré- emergência |
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Leiteira | Euphorbia heterophylla | 4,0 | ||
Aérea: 20 a 40 | ||||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação no perfilhamento da cultura para o controle das plantas daninhas no estádio de 2 a 4 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100L (1%). Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo das culturas recomendadas. |
AVEIA BRANCA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (g/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Nabo | Raphanus raphanistrum | 3,3 a 4,0 | 1 | Terrestre: 200 a 400 (pulverizador manual costal); 100 a 200 (pulverizador tratorizado) A partir 250 pré- emergência Aérea: 20 a 40 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Língua-de-vaca | Rumex obtusifolius | 4,0 | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Para o nabo, picão-preto, picão-branco: Realizar aplicações no estádio de perfilhamento da cultura. Aplicar de 3,3 a 4 g/ha para controle de nabo, picão branco e picão no estádio de 2 a 4 folhas. Aplicar a dose mais elevada quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento (até 4 folhas) e/ou com populações maiores de plantas daninhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100L (1%). Para língua-de-vaca: Aplicar somente em plantas originárias de sementes até o estádio de 4 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100L (1%). Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo das culturas recomendadas. |
CAFÉ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (g/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Picão-preto | Bidens pilosa | 6,0 a 10 | 1 | Terrestre: 200 a 400 (pulverizador manual costal); 100 a 200 (pulverizador tratorizado) A partir 250 pré- emergência Aérea: 20 a 40 |
Número, época e intervalo de aplicação:
Recomenda-se aplicar em pós-emergência da planta daninha, em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 30 a 50 mL/100L (0,3 a 0,5 %).
Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo das culturas recomendadas.
CANA-DE-AÇÚCAR | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c (g/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Mussambê | Cleome affinis | 30 | 1 | Terrestre: 200 a 400 (pulverizador manual costal); 100 a 200 (pulverizador tratorizado) A partir 250 pré- emergência Aérea: 20 a 40 |
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Para beldroega: aplicar em pré-emergência da cultura e da planta daninha em condições de solo de textura leve e textura média. Para mussambê e guanxuma: aplicar em pré-emergência da cultura e da planta daninha em condições de solo de textura leve. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo das culturas recomendadas. |
AVEIA PRETA; CEVADA; TRITICALE | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (g/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Nabo | Raphanus raphanistrum | 3,3 a 6,6 | 1 | Terrestre: 200 a 400 (pulverizador manual costal); 100 a 200 (pulverizador tratorizado) A partir 250 pré- emergência Aérea: 20 a 40 |
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com populações maiores de plantas daninhas. O produto pode ser aplicado quando as culturas estiverem entre os estádios de desenvolvimento, e/ou com populações maiores de plantas daninhas. O produto pode ser aplicado quando as culturas estiverem entre os estádios de desenvolvimento de pre-perfilhamento e emborrachamento, e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100L (1%). Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo das culturas recomendadas. |
TRIGO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (g/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Orelha-de-urso | Stachys arvensis | 4,0 | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia | |||
heterophylla | Terrestre: 200 a 400 | |||
Rubim | Leonurus sibiricus | 3,3 a 6,6 | ||
(pulverizador manual | ||||
Losna-branca | Parthenium | costal); 100 a 200 | ||
hysterophorus | 1 | (pulverizador tratorizado) | ||
Alfinetes-da-terra | Silene gallica | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | A partir 250 pré- | ||
Erva-de-passarinho | Stellaria media | emergência | ||
Gorga | Spergula arvensis | Aérea: 20 a 40 | ||
Nabo | Raphanus | |||
raphanistrum | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||
Língua-de-vaca | Rumex obtusifolius | 6,6 | ||
Número, época e intervalo de aplicação: |
Para falsa serralha, orelha de urso, amendoim bravo: Quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento e/ou com populações maiores de plantas daninhas. As aplicações devem ser feitas quando o trigo estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré-perfilhamento e espigamento e quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100L (1%).
Para rubim, losna-branca, alfinete-da-terra, picão-preto, estelária, gorga, nabo, picão-branco: Quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento e/ou com populações maiores de plantas daninha. As aplicações devem ser feitas quando o trigo estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré- perfilhamento e espigamento e quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100L (1%).
Para língua-de-vaca: Aplicar somente em plântulas originárias de sementes. As aplicações devem ser feitas quando o trigo estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré-perfilhamento e espigamento e quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100L (1%).
Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo das culturas recomendadas.
TRIGO (Manejo de inverno) | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (g/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Língua-de-vaca | Rumex obtusifolius | 4,0 | 1 | Terrestre: 200 a 400 (pulverizador manual costal); 100 a 200 (pulverizador tratorizado) A partir 250 pré- emergência Aérea: 20 a 40 |
Serralha | Sonchus oleraceus | |||
Erva-de-passarinho | Stellaria media | |||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Em áreas de adoção de Sistema de Plantio Direto, o controle de plantas daninhas presentes deve ser realizado antes do plantio ou pré-semeadura do trigo. O produto possui seletividade à cultura do trigo, portanto não causará danos às plântulas em emergência. O produto pode ser aplicado entre 3 e 20 dias antes do plantio. Aplicado 3 dias antes do plantio para que o efeito interferência causada pela plantadeira. Aplicado 20 dias antes do plantio para se evitar a reinfestação. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 30 a 50 mL/100L (0,3 a 0,5%). Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo das culturas recomendadas. |
Nota: Dose p.c.- Dose de produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Sagittaria montevidensis | aguapé-de-flexa, flecha (2), sagitária (1) | Ver detalhes |
Aveia Branca | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Aveia preta | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Cevada | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pastagens | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
Trigo | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Triticale | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 L/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha.
Tipos de bico: leque (ex. Teejet, XR Teejet, DG Teejet, Twinjet, TK ou TF) ou cone (ex. Fulljet); utilizar de acordo com a recomendação do fabricante.
Obs.: Ao utilizar outros equipamentos pulverizadores, estes devem proporcionar boa cobertura das plantas daninhas, ou do solo no caso de aplicação em pré-emergência.
Em aplicação por “Benzedura manual”, em arroz irrigado, no sistema pré-germinado, quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento), o produto apresenta controle das plantas daninhas Sagittaria montevidensis e Heteranthera reniformis, no estágio de 2 a 4 folhas. O volume de calda de 30 L/ha (3 ml/m2 deve ser aplicado na forma de jatos, com auxílio de pulverizador costal sem o bico aspersor, ou de outro equipamento que permita uma distribuição uniforme. Manter continuamente uma lâmina de água, cerca de 10 cm, até a fase de maturação da cultura.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bico tipo cônico (D9 ou D10, core 44 a 46) ou atomizadores de tela rotativa (Micronair), altura de voo de 3 a 4 m sobre a cultura, largura
da faixa de deposição efetiva: 15 m; diâmetro e densidade de gotas: 200 a 400 micra, 10 a 30 gotas/cm3, volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha.
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições podem ser alteradas.
Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento a 10 Km/hora, temperatura menor que 25ºC e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Iniciar o preparo da calda colocando água no tanque até a metade de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o produto. No caso de embalagens em frasco, recomenda-se uma pré-diluição em água antes da adição ao tanque do pulverizador. Após, adicionar mais água até ¾ da capacidade do tanque, antes de adicionar adjuvantes.
Se houver necessidade de interromper a aplicação por algum tempo, recomenda-se manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário reagitar a calda herbicida antes de reutilizá- la.
Para prevenir o acúmulo de resíduos do produto no tanque do equipamento pulverizador, recomenda-se esvaziá-lo completamente antes do preparo da nova calda herbicida.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pela mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pela mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque, evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva durante a aplicação é de responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 μm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado ou culturas sensíveis, condições climáticas, estágio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetros maiores reduz o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Veja instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores, de acordo com a pressão de trabalho adotada (ex.: XR Teejet).
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando volumes maiores forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada.
Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico. Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ (75%) da asa ou do comprimento do motor - barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver ventos fortes ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Pastagem | Uso não alimentar - UNA |
Arroz irrigado | 30 dias |
Arroz | |
Aveia branca | 31 dias |
Aveia preta | 10 dias |
Café | 30 dias |
Cana-de-açúcar | 90 dias |
Cevada | 15 dias |
Trigo | 30 dias |
Triticale | 15 dias |
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
seletivo recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas estreitas na cultura da soja, algodão e feijão em aplicação em pós-emergência, conforme o quadro abaixo:
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Algodão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,4 - 0,5 L p.c./ha | Aplicar HALOXIFOP- METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL I quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 45 dias após o plantio. |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 0,5 L p.c./ha | ||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 | |||
Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha | |||
Feijão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,3 - 0,4 L p.c./ha | Aplicar HALOXIFOP- METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL I quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 30 dias após o plantio. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 | |||
Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Soja | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,4 - 0,5 L p.c./ha | Aplicar HALOXIFOP- METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL I quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 45 dias após o plantio. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | 0,5 L p.c./ha | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 | |||
Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Feijão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Soja | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de folhas estreitas. Em áreas onde ocorrem infestações mistas, o tratamento com HALOXIFOP-METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL I deverá ser complementado com um herbicida para controle de plantas daninhas de folhas largas. Neste caso, deverá ser aplicado no estágio recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas, geralmente de 4 a 6 folhas. O grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, chuvas, grau de infestação das plantas daninhas e outras condições. Nas culturas da soja, algodão e feijão, as aplicações deverão ser feitas em área total e em pós-emergência.
O HALOXIFOP-METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL I deve ser pulverizado por meio de equipamento tratorizado com barra, utilizando-se bicos tipo leque ou equivalente, observando- se sempre as recomendações do fabricante para a seleção adequada do tipo de bico e pressão de trabalho, aplicando-se de 100 a 200 litros de calda por hectare.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido
pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
Sob temperatura inferior a 30ºC,
Umidade relativa do ar acima de 55%,
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
No momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas com menor evaporação possível das gotas no trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com maior deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 55% e velocidade do vento menor que 10 km/h na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro agrônomo.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Dias |
Soja | 98 |
Algodão | 123 |
Feijão | 66 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
HALOXIFOP-METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL II é um herbicida seletivo recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas estreitas na cultura da soja, algodão e feijão em aplicação em pós-emergência, conforme o quadro abaixo:
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Algodão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,4 - 0,5 L p.c./ha | Aplicar HALOXIFOP- METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL II quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 45 dias após o plantio. |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 0,5 L p.c./ha | ||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 | |||
Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha | |||
Feijão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,3 - 0,4 L p.c./ha | Aplicar HALOXIFOP- METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL II quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 30 dias após o plantio. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 | |||
Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Soja | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,4 - 0,5 L p.c./ha | Aplicar HALOXIFOP- METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL II quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 45 dias após o plantio. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | 0,5 L p.c./ha | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 | |||
Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de folhas estreitas. Em áreas onde ocorrem infestações mistas, o tratamento com HALOXIFOP-METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL II deverá ser complementado com um herbicida para controle de plantas daninhas de folhas largas. Neste caso, deverá ser aplicado no estágio recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas, geralmente de 4 a 6 folhas. O grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, chuvas, grau de infestação das plantas daninhas e outras condições. Nas culturas da soja, algodão e feijão, as aplicações deverão ser feitas em área total e em pós-emergência.
O HALOXIFOP-METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL II deve ser pulverizado por meio de equipamento tratorizado com barra, utilizando-se bicos tipo leque ou equivalente, observando- se sempre as recomendações do fabricante para a seleção adequada do tipo de bico e pressão de trabalho, aplicando-se de 100 a 200 litros de calda por hectare.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido
pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
Sob temperatura inferior a 30ºC,
Umidade relativa do ar acima de 55%,
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
No momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas com menor evaporação possível das gotas no trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com maior deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 55% e velocidade do vento menor que 10 km/h na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro agrônomo.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Dias |
Soja | 98 |
Algodão | 123 |
Feijão | 66 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | ALVOS | DOSES pc. | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
Nome comum | Nome científico | |||
Banana | Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 100mL / 100L água | Realizar as aplicações observando conforme intensidade da doença e condições favoráveis à mesma. Iniciar a aplicação ao surgimento dos primeiros sintomas, evitando-se as horas mais quentes do dia. |
Número máximo de aplicações: 4 Intervalo de aplicações: 7 a 15 dias Volume de calda (L/ha): 400 – 600 | ||||
Citros | Verrugose | Elsinoe australis | 50 a 100mL / 100L água | Para controle da Verrugose aplicar inicialmente no estágio de florescimento (“palito-de-fósforo”), repetindo quando 2/3 das pétalas tiverem caído. Calda de aplicação de 700 a 1000 L/ha; para Pinta-preta ou Mancha-preta iniciar as aplicações a partir de frutos com 1,5 cm ou aos primeiros sinais da doença e repetir com intervalo de 40 dias, não ultrapassando o número máximo de aplicações por ciclo. Calda de aplicação de 1000 L/ha. |
Pinta-preta | Phyllosticta citricarpa | 100mL / 100L água | ||
Número máximo de aplicações: 4 Intervalo de aplicações: 40 dias Volume de calda (L/ha): de 700 a 1000 L/ha | ||||
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 0,5 a 0,75L/ha | Iniciar as aplicações logo após a emergência da planta, repetindo na pré e pós florada. |
Número máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicações: 10 a 20 dias Volume de calda (L/ha): de 700 a 1000 L/ha terrestre e 30 a 40 L/ha aérea | ||||
Maçã | Mancha-foliar-da- gala | Colletotrichum gloeosporioides | 100mL / 100L água | Iniciar o tratamento aos primeiros sinais da doença ou assim que as condições climáticas estiverem favoráveis, principalmente entre os meses de novembro a janeiro. |
Cancro Europeu | Neonectria galligena | 100mL / 100L água | ||
Número máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda (L/ha): de 700 a 1000 L/ha terrestre e 30 a 40 L/ha aérea | ||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 a 150mL / 100L água | Iniciar as aplicações assim que os frutos estiverem formados. |
Número máximo de aplicações: 2 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda (L/ha): de 700 a 1000 L/ha | ||||
Morango | Mancha-foliar | Diplocarpon earlianum | 100mL / 100L água | Realizar uma aplicação aos primeiros sinais das doenças, especialmente nos períodos de alta umidade e temperaturas entre 20 e 25°C. |
Mancha-foliar | Mycosphaerella fragariae | 100mL / 100L água | ||
Número máximo de aplicações: 1 Intervalo de aplicações: aplicação única Volume de calda (L/ha): de 700 a 1000 L/ha |
Soja | Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | 600 a 900mL / ha | Para as doenças de final de ciclo (DFC), realizar a primeira aplicação quando a planta estiver entre os estágios R5.1 e R5.3 e a segunda após 10 a 20 dias, conforme condições climáticas favoráveis, ou seja, chuvas frequentes e temperatura entre 22 e 30°C. Para tratamento de semente (Antracnose), realizar uma aplicação imediatamente antes da semeadura. |
Mancha-parda | Septoria glycines | 600 a 800mL / ha | ||
Antracnose | Colletotrichum dematium | 125 a 150mL / 100kg semente | ||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | 100 a 150mL / 100kg semente | ||
Número máximo de aplicações: 2 Intervalo de aplicações: 10 a 20 dias Volume de calda (L/ha): de 700 a 1000 L/ha – terrestre / 30 a 40 L/ha aérea e 600 mL/100 kg de sementes no tratamento de sementes. | ||||
Tomate | Septoriose | Septoria lycopersici | 100mL / 100L água | Iniciar as aplicações aos primeiros sinais da doença ou assim que as condições climáticas estiverem favoráveis, ou seja, alta umidade e temperatura entre 25 e 30°C. |
Número máximo de aplicações: 2 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda (L/ha): de 700 a 1000 L/ha – terrestre / 30 a 40 L/ha aérea |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Neonectria galligena | CANCRO EUROPEU | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Morango | Diplocarpon earlianum | Mancha-de-Diplocarpon, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Para a aplicação foliar nas culturas recomendadas, TIOFANATO METILICO 500 HELM deverá ser diluído em calda apropriada e aplicado na forma de pulverização via terrestre ou aérea.
Para o tratamento de sementes, TIOFANATO METILICO 500 HELM deverá ser utilizado através de equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Para aplicação de TIOFANATO METILICO 500 HELM em tratamento de sementes adicionar corante.
Antes da preparação da calda, agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original.
Utilizar equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), turbo atomizadores, tratorizados ou autopropelidos, com tipos e espaçamento de pontas de pulverização recomendados
pelos fabricantes. A pressão de trabalho e a altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes e a orientação do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas de feijão, maçã, soja, e tomate. Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Observação: A boa cobertura dos alvos aplicados (folhas, hastes e frutos) é fundamental para o sucesso do controle das pragas independente do equipamento utilizado.
O tratamento das sementes de soja poderá ser efetuado em tambores rotativos ou em máquinas específicas. Para uma melhor homogeneização, deve-se adicionar água perfazendo um total de 600 mL de calda para cada 100 kg de sementes, sempre fazendo uso de corante. No caso particular dos tambores rotativos, proceder a mistura durante 3 minutos, para que ocorra uma perfeita uniformização do produto sobre a superfície das sementes. As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Obedecer as recomendações oficiais de profundidade de semeadura.
Passo 1 – Agite o produto antes de usar;
Passo 2 – Colocar a quantidade do produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda;
Passo 3 – Colocar parte da água desejada gradativamente, formando uma pasta homogênea; Passo 4 – Completar com quantidade de água restante, até atingir o volume de calda desejado. Importante: manter a calda em agitação contínua, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos específicos que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes. Manutenção: Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação de calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de bateladas ou lotes, tambores rotativos, betoneiras e/ou similares:
Passo 1 - Colocar um peso de sementes conhecido;
Passo 2 - Adicionar o volume de calda desejado para este peso de sementes;
Passo 3 - Proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme de calda sobre as sementes durante o tempo necessário.
Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Passo 1 - Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo;
Passo 2 - Regular o volume de calda desejado para esse peso de sementes no mesmo período de tempo.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejáveis ou falhas no controle de pragas.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim, utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Dias |
Banana | 14 |
Citros | 14 |
Feijão | 14 |
Maçã | 07 |
Manga | 14 |
Morango | 14 |
Soja (foliar) | 21 |
Soja (sementes) | (1) |
Tomate | 14 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.