Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Papilio scamander | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abacaxi | Strymon basalides | Broca-do-abacaxi, Broca-do-fruto | Ver detalhes |
Abóbora | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Abobrinha | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Algodão | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Ameixa | Anastrepha spp. | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Berinjela | Systena tenuis | Besouro | Ver detalhes |
Brócolis | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cacau | Stenoma decora | Broca-dos-ramos | Ver detalhes |
Café | Automeris spp. | Pinheirinho, Taturana-verde | Ver detalhes |
Caju | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Caqui | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Carambola | Bactrocera carambolae | Mosca-da-carambola | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chuchu | Aphis gossypii | pulgão | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Ervilha | Heliothis virescens | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Eucalipto | Thyrinteina arnobia | Lagarta-de-cor-parda, Lagarta-Thyrinteina | Ver detalhes |
Feijão | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Aphis gossypii | pulgão | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Figo | Azochis gripusalis | Broca-da-figueira, Broca-do-ramo | Ver detalhes |
Fumo | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Gladíolo | Thrips simplex | Tripes, Tripes-do-gladíolo | Ver detalhes |
Goiaba | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Jiló | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Kiwi | Anastrepha fraterculus | Mosca - sul- americana | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Manga | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Maracujá | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Marmelo | Anastrepha fraterculus | Mosca das frutas sul americanas | Ver detalhes |
Maxixe | Aphis gossypii | pulgão | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Nectarina | Anastrepha fraterculus | mosca das frutas sul americanas | Ver detalhes |
Nêspera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pastagens | Rhammatocerus spp. | Gafanhoto | Ver detalhes |
Pepino | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Pera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pessego | Anastrepha spp. | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Pimenta | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Pimentão | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Quiabo | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Seringueira | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Uva | Selenothrips rubrocinctus | Tripes, Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
AMEFORCE é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, apresentado sob a forma de granulado dispersível, indicado para o controle em pré e pós-emergência das plantas infestantes após o transplante do abacaxi, em pré e pós-emergência das plantas infestantes na cultura do café com mais de dois anos de idade, em pré e pós-emergência das plantas infestantes e da cana-de-açúcar e em pré-emergência da cultura da mandioca na pré ou pós-emergência das plantas infestantes.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré-emergência | Pós-emergência | |||||
Abacaxi | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 -3,0* | 2,0 (até 3 perfilhos) 3,0 (até 5 perfilhos) | 150 -400 Aplicação terrestre | 2 | AMEFORCE pode ser aplicado em torno de dez dias após o transplante da cultura no campo, podendo as plantas infestantes estarem em pré ou pós-emergência. Poderá ser realizada uma segunda aplicação dependendo das condições de reinfestação. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 (até 5 folhas) 3,0 (até 1 perfilho) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 (até 3 folhas) 3,0 (até 5 folhas) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | 2,0 (até 5 folhas) 3,0 (até 1 perfilho) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,0 (até 4 folhas) 3,0 (até 6 folhas) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2,0 - 3,0* | 2,0 (até 4 folhas) 3,0 (até 6 folhas) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | ||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
*Solo arenoso utilizar a menor dose; solo areno-argiloso utilizar doses intermediárias e solo argiloso utilizar a maior dose.
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré-emergência | Pós-emergência | |||||
Café | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,5 - 2,5* | 1,5 (até 3 folhas) 2,5 (até 5 folhas) | 150 -400 Aplicação terrestre | 2 | AMEFORCE pode ser aplicado quando as plantas infestantes estiverem em pré ou pós- emergência. Poderá ser utilizado em arruação ou esparramação em cafeeiros adultos com mais de dois |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 - 2,5* | 1,5 (até 2 folhas) 2,5 (até 4 folhas) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Caruru-roxo |
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
(Amaranthus viridis) | anos de idade. Não realizar mais do que duas aplicações durante o ano com intervalo mínimo de 90 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada. | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Rubim (Leonorus sibiricus) |
*Solo arenoso utilizar a menor dose; solo areno-argiloso utilizar doses intermediárias e solo argiloso utilizar a maior dose.
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré-emergência | Pós-emergência | |||||
Cana-de-açúcar | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 3,0 - 5,0* | 3,0 (até 3 perfilhos) 5,0 (até 5 perfilhos) | 150 -400 Aplicação terrestre 40 L/ha Aplicação aérea | 2 | AMEFORCE pode ser aplicado em pré ou pós- emergência da cultura e das plantas infestantes no sistema de cultivo em cana planta ou cana soca. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 3,0 (até 5 folhas) 5,0 (até 1 perfilho) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 3,0 (até 4 folhas) 5,0 (até 1 perfilho) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | 3,0 (até 5 folhas) 5,0 (até 1 perfilho) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | - | 3,0 (até 2 folhas) 5,0 (até 4 folhas) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | 3,0 (até 4 folhas) 5,0 (até 6 folhas) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 3,0 - 5,0* | 3,0 (até 4 folhas) 5,0 (até 6 folhas) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | ||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
*Solo arenoso utilizar a menor dose; solo areno-argiloso utilizar doses intermediárias e solo argiloso utilizar a maior dose.
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré-emergência | Pós-emergência | |||||
Mandioca | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 -3,0* | 2,0 - 3,0 (até 4 folhas) | 150 -400 Aplicação terrestre | 1 | AMEFORCE deverá ser aplicado em torno de dois dias após o plantio da cultura antes da emergência, em pré- emergência das plantas infestantes. AMEFORCE poderá ser aplicado em pós-emergência das plantas infestantes, porém sempre antes da emergência da cultura. Aplicar somente uma vez durante o ciclo da cultura. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | ||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
*Solo arenoso utilizar a menor dose; solo areno-argiloso utilizar doses intermediárias e solo argiloso utilizar a maior dose.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
AMEFORCE pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador costal manual ou motorizado ou em pulverizador tratorizado. Todos os equipamentos deverão estar com pontas do tipo jato em leque plano nas séries 80.02 a 80.04 ou
110.02 a 110.04, espaçadas com 50 cm uma da outra. Utilizar a pressão adequada para cada tipo de ponta e o volume poderá ser de 150 a 400 L/ha ou seguir as recomendações conforme quadro abaixo:
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre pontas | Altura do alvo | Pressão (lb/pol2) | Velocidade de aplicação (km/h) | Volume de calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 50 cm | 40 | 5 - 10 | 200-100 | |
AIJET 110.03 | Azul | 300-150 | ||||
XR Teejet 110.02 | Verde | 200-110 | ||||
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 300-150 | ||||
XR Teejet 110.04 | Azul | 400-200 | ||||
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 200-100 | ||||
DG Teejet 110.03 | Azul | 300-150 | ||||
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 400-200 | ||||
Twinjet 110.02 | Amarelo | 200-100 | ||||
Twinjet 110.03 | Azul | 300-150 | ||||
Twinjet 110.04 | Vermelho | 400-200 | ||||
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 75 cm | 300-150 |
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre pontas | Altura do alvo | Pressão (lb/pol2) | Velocidade de aplicação (km/h) | Volume de calda (L/ha) |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 100 cm | 250-100 | |||
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 75 cm | 500-200 | |||
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 100 cm | 350-150 | |||
Turbo Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 200-100 | |||
Turbo Teejet 110.03 | Azul | 300-150 | ||||
Turbo Teejet 110.04 | Vermelho | 400-200 | ||||
XR Teejet 110.02 | Amarelo | 200-100 | ||||
XR Teejet 110.02 | Azul | 300-150 | ||||
XR Teejet 110.02 | Vermelho | 400-200 |
A aplicação de AMEFORCE é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (um) | Cobertura (Gotas/cm2) | Faixa de aplicação |
Pré e pós- emergência | 40 L/ha | > 400 | 40 | 22,0 m |
O produto, na quantidade pré−determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼ do volume d’água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio d’água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento, adicionar quantidade adequada de AMEFORCE aos poucos, completando o volume simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
Cultura | Intervalo (dias) |
Abacaxi | 83 |
Café | 44 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Mandioca | 116 |
Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas infestantes | Dose em pré- emergência (% p.c.) | Dose em pós-emergência (% p.c.) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Tipo de solo | |||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | |||||
ABACAXI | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso 2,0 kg/ha Solo Areno Argiloso 2,5 kg/ha Solo Argiloso 3,0 kg/ha | Até 3 perfilhos 2,0 kg/ha | Até 5 perfilhos 3,0 kg/ha |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | Até 5 folhas 2,0 kg/ha | Até 1 perfilho 3,0 kg/ha | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | Até 3 folhas 2,0 kg/ha | Até 5 folhas 3,0 kg/ha | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | - | Até 5 folhas 2,0 kg/ha | Até 1 perfilho 3,0 kg/ha | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | - | Até 4 folhas 2,0 kg/ha | Até 6 folhas 3,0 kg/ha | |
Apaga-fogo Beldroega Caruru-roxo Carrapicho-de-carneiro Falsa-serralha Guanxuma Mentrasto Nabo-bravo Picão-preto Trapoeraba | Alternanthera tenella Portulaca oleracea Amaranthus viridis Acanthospemum hispidum Emilia sonchifolia Sida rhombifolia Ageratum conyzoides Raphanus raphanistrum Bidens pilosa Commelina benghalensis | Solo Arenoso 2,0 kg/ha Solo Areno Argiloso 2,5 kg/ha Solo Argiloso 3,0 kg/ha | Até 4 folhas 2,0 kg/ha | Até 6 folhas 3,0 kg/ha |
p.c. = produto comercial
Cultura | Plantas infestantes | Dose em pré- emergência (% p.c.) | Dose em pós- emergência (% p.c.) | |
Nome Comum | Nome Científico | Tipo de solo | ||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | ||||
CAFÉ | Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha | Brachiaria plantaginea Eleusine indica | Solo Arenoso 1,5 kg/ha Solo Areno Argiloso 2,0 kg/ha Solo Argiloso 2,5 kg/ha | Até 3 folhas 1,5 kg/ha Até 5 folhas 2,5 kg/ha |
Capim-colchão Apaga-fogo Beldroega Caruru-roxo Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-rasteiro Falsa-serralha Guanxuma Mentrasto Nabo-bravo Picão-branco Picão-preto Trapoeraba Rubim | Digitaria horizontalis Alternanthera tenella Portulaca oleracea Amaranthus hybridus Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Emilia sonchifolia Sida rhombifolia Ageratum conyzoides Raphanus raphanistrum Galinsoga parviflora Bidens pilosa Commelina benghalensis Leonorus sibiricus | Solo Arenoso 1,5 kg/ha Solo Areno Argiloso 2,0 kg/ha Solo Argiloso 2,5 kg/ha | Até 2 folhas 1,5 kg/ha Até 4 folhas 2,5 kg/ha |
p.c. = produto comercial
Cultura | Plantas infestantes | Dose em pré- emergência (% p.c.) | Dose em pós- emergência (% p.c.) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Tipo de solo | |||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | |||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso 3,0 kg/ha | Até 3 perfilhos 3,0 kg/ha | Até 5 perfilhos 5,0 kg/ha | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | Solo Areno Argiloso 4,0 kg/ha | Até 5 folhas 3,0 kg/ha | Até 1 perfilho 5,0 kg/ha | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | Solo Argiloso 5,0 kg/ha | Até 4 folhas 3,0 kg/ha | Até 1 perfilho 5,0 kg/ha | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | - | Até 5 folhas 3,0 kg/ha | Até 1perfilho 5,0 kg/ha | |
CANA- DE- AÇÚCAR | Capim-colonião | Panicum maximum | - | Até 2 folhas 3,0 kg/ha | Até 4 folhas 5,0 kg/ha |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | - | Até 4 folhas 3,0 kg/ha | Até 6 folhas 5,0 kg/ha | |
Apaga-fogo Beldroega Caruru-roxo Carrapicho-de-carneiro Falsa-serralha Guanxuma Nabo-bravo Picão-preto Trapoeraba | Alternanthera tenella Portulaca oleracea Amaranthus hybridus Acanthospermum hispidum Emilia sonchifolia Sida rhombifolia Raphanus raphanistrum Bidens pilosa Commelina benghalensis | Solo Arenoso 3,0 kg/ha Solo Areno Argiloso 4,0 kg/ha Solo Argiloso 5,0 kg/ha | Até 4 folhas 3,0 kg/ha | Até 6 folhas 5,0 kg/ha |
p.c. = produto comercial
Cultura | Plantas infestantes | Dose em pré- emergência (% p.c.) | Dose em pós- emergência (% p.c.) | |
Nome Comum | Nome Científico | Tipo de solo | ||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | ||||
MANDIOCA | Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Capim-colchão Apaga-fogo Beldroega Caruru-roxo Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-rasteiro Falsa-serralha Guanxuma Mentrasto Nabo-bravo Picão-branco Picão-preto Trapoeraba | Brachiaria plantaginea Eleusine indica Digitaria horizontalis Alternanthera tenella Portulaca oleracea Amaranthus hybridus Acanthospemum hispidum Acanthospermum australe Emilia sonchifolia Sida rhombifolia Ageratum conyzoides Raphanus raphanistrum Galinsoga parviflora Bidens pilosa Commelina benghalensis | Solo Arenoso 2,0 kg/ha Solo Areno Argiloso 2,5 kg/ha Solo Argiloso 3,0 kg/ha | Até 4 folhas 2,0 a 3,0 kg/ha |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida AMETREX WG poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
O AMETREX WG pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido, de modo a proporcionar uma boa cobertura nas plantas infestantes.
Para o uso e aplicação do produto AMETREX WG, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 150 - 400 L/ha.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de AMETREX WG, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de AMETREX WG.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto AMETREX WG com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do AMETREX WG deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
A aplicação aérea só é recomendada na implantação de espécies florestais como Eucalipto e Pinus em aplicação em pré-plantio. AMETREX WG não é recomendado para aplicação aérea em pós-plantio nas culturas de Pinus e Eucalipto. Neste caso aplica-se o produto em jato dirigido, de modo a evitar o contato do produto com as partes sensíveis das plantas como folhas e ramos ou caules jovens.
A aplicação aérea somente deve ser realizada quando não existe o risco de ocorrer contato da pulverização com culturas sensíveis ao produto AMETREX WG. Portanto a indicação desta modalidade de aplicação deve ser previamente avaliada pelo Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto AMETREX WG, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto AMETREX WG, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto AMETREX WG, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto AMETREX WG feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar AMETREX WG nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com AMETREX WG. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Abacaxi ................................................ | 83 dias |
Café ..................................................... | 44 dias |
Cana-de-açúcar ................................... | (1) |
Mandioca ............................................. | 116 dias |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
O AMETREX 500 SC é um herbicida seletivo recomendado para o controle das plantas daninhas na cultura e doses a seguir especificadas.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (% p.c.) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Caruru-de-mancha Guanxuma Beldroega | Amaranthus viridis Sida rhombifolia Portulaca oleracea | 6 a 8 L/ha | Realizar uma única aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e cultura. |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida AMETREX 500 SC deve ser efetuada através de pulverização terrestre.
Para a cultura do milho, o AMETREX 500 SC pode ser aplicado com pulverizador tratorizado ou autopropelido. Para o uso e aplicação do produto AMETREX 500 SC, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 100 - 300 L/ha.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto AMETREX 500 SC, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto AMETREX 500 SC, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto AMETREX 500 SC, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto AMETREX 500 SC feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar AMETREX 500 SC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com AMETREX 500 SC. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Cana-de-açúcar..................................... | (1) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c Volume de Calda Terrestre | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Café | Carrapicho-de- carneiro Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Macela Macela-amarela | Achyrocline satureioides | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Mentrasto Picão-roxo | Ageratum conyzoides | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Caruru-roxo Caruru-branco | Amaranthus hybridus | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Caruru-de-mancha Caruru-verde | Amaranthus viridis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Picão-preto Picão | Bidens pilosa | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Capim-marmelada Capim-papuã | Brachiaria plantaginea | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Capim-carrapicho Capim-amoroso | Cenchrus echinatus | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Trapoerada capoeraba | Commelina benghalensis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Capim-colchão Capim-milhã | Digitaria horizontalis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Capim-colchão milhã | Digitaria sanguinalis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Capim-pé-de- galinha Capim-de-pomar | Eleusine indica | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Picão-branco fazendeiro | Galinsoga parviflora | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Erva-moura Maria-pretinha | Solanum americanum | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Corda-de-viola Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Corda-de-viola Campainha | Ipomoea grandifolia | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Rubim Erva-macaé | Leonorus sibiricus | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Mastruz Mentruz | Lepidium virginicum | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Nabo-bravo Nabiça | Raphanus raphanistrum | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Poaia-branca Poaia | Richardia brasiliensis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Guanxuma Mata-pasto | Sida rhombifolia | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Beldroega Bredo-de-porco | Portulaca oleracea | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c Volume de Calda Terrestre | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Cana-de- açúcar | Carrapicho-de- carneiro Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Macela Macela-amarela | Achyrocline satureioides | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Mentrasto Picão-roxo | Ageratum conyzoides | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Caruru-roxo Caruru-branco | Amaranthus hybridus | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Caruru-de-mancha Caruru-verde | Amaranthus viridis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Picão-preto Picão | Bidens pilosa | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Capim-marmelada Capim-papuã | Brachiaria plantaginea | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Capim-carrapicho Capim-amoroso | Cenchrus echinatus | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Trapoerada capoeraba | Commelina benghalensis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Capim-colchão Capim-milhã | Digitaria horizontalis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Capim-colchão milhã | Digitaria sanguinalis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Capim-pé-de- galinha Capim-de-pomar | Eleusine indica | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Picão-branco fazendeiro | Galinsoga parviflora | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Corda-de-viola Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Corda-de-viola Campainha | Ipomoea grandifolia | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Corda-de-viola Capainha | Ipomoea purpurea | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Rubim Erva-macaé | Leonorus sibiricus | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Mastruz Mentruz | Lepidium virginicum | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Nabo-bravo Nabiça | Raphanus raphanistrum | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Poaia-branca Poaia | Richardia brasiliensis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Guanxuma Mata-pasto | Sida rhombifolia | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Beldroega Bredo-de-porco | Portulaca oleracea | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Erva-moura Maria-pretinha | Solanum americanum | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Capim-braquiária Braquiária | Brachiaria decumbens | 5 a 7 L/ha 200 a 400 L/ha | |
Falsa-serralha Bela-emilia | Emilia sonchifolia | 5 a 8 L/ha 200 a 400 L/ha | |
Capim-colonião Capim-coloninho | Panicum maximum | 5 a 7 L/ha 200 a 400 L/ha |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c Volume de Calda Terrestre | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Cana-de- açúcar | Malva-branca Guanxuma | Sida cordifolia | 4 a 8 L/ha 200 a 400 L/ha |
Serralha Serralha-lisa | Sonchus oleraceus | 4 a 7 L/ha 200 a 400 L/ha | |
Milho | Picão-preto Picão | Bidens pilosa | 3 a 4 L/ha 200 a 400 L/ha |
Capim-marmelada Capim-papuã | Brachiaria plantaginea | 3 a 4 L/ha 200 a 400 L/ha | |
Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | 3 a 4 L/ha 200 a 400 L/ha |
O ingrediente ativo Ametrina uma vez aplicado no solo é absorvido via raiz pelas plântulas após a germinação e se transloca até as folhas, onde atua inibindo a fotossíntese que se manifesta pela clorose, necrose e morte da planta.
Quando a AMETRINA CCAB 500 SC é aplicado na pós-emergência das invasoras o ingrediente ativo penetra rapidamente nas folhas, local da absorção, e, praticamente não sofre nenhuma translocação, atuando sobre as plantas como produto de contato, causando necrose e morte.
AMETRINA CCAB 500 SC caracteriza-se por controlar plantas infestantes anuais de folhas largas e estreitas, que aliado à seletividade nas culturas indicadas, é recomendado, particularmente, para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação:
Pode ser aplicado na arruação ou esparramação, tanto em pré-emergência ou pós-emergência inicial das plantas infestantes, observando os estádios das mesmas recomendações para as aplicações em pós- emergência citados na cultura da cana-de-açúcar.
Para a cana-planta, o produto pode ser aplicado desde a pré-emergência da cultura e das plantas infestantes até a pós-emergência inicial das mesmas, sendo até o estádio de 1 perfilho para o capim-colchão e capim- carrapicho, para as demais gramíneas até 5 perfilhos e para as folhas largas, até 20 cm.
Para cana-soca, aplicar após os tratos culturais que se processam após o corte da cana, devendo-se observar os estádios de desenvolvimento das plantas infestantes indicados acima, para as aplicações em pós- emergência inicial.
Aplicações na pós-emergência das plantas infestantes na cultura do milho. Estádio das plantas infestantes:
Brachiaria decumbens: 3 a 4 folhas até o início do perfilhamento
Brachiaria plantagínea: 4 folhas a 5 perfilhos
Commelina benghalensis: 3 a 6 folhas
Digitaria sanguinalis e Panicum maximum: 3 a 4 folhas
Acanthospermum hispidum: 4 a 8 folhas
Amaranthus hybridus e Amaranthus viridis: 4 a 6 folhas
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Bidens pilosa: 4 folhas
Euphorbia heterophylla e Portulaca oleracea: 4 a 6 folhas
Richardia brasilensis, Sida rhombifolia e Sida cordifolia: 2 a 4 folhas
Sonchus oleraceus: 6 folhas
Importante: Nas altas infestações de Capim-colonião e, sobretudo de Capim-braquiária na lavoura de cana-de- açúcar, o tratamento com AMETRINA CCAB 500 SC poderá necessitar de complementação de uma 2ª aplicação.
Como tratamento complementar na pós-emergência tardia de Capim-marmelada e folhas largas:
Aplicar AMETRINA CCAB 500 SC em aplicação dirigida nas entrelinhas, em torno de 30 a 40 dias após o plantio, quando este se mostra mais tolerante ao produto, para controlar invasoras anuais que escapam do tratamento básico com herbicida na pré ou pós-emergência inicial das plantas infestantes. Dose menor para plantas infestantes no estádio inferior. 1 aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura.
Aplicações na pós-emergência das plantas infestantes na cultura do milho. Estádio das plantas infestantes:
Bidens pilosa: 4 folhas
Brachiaria plantagínea: 3 a 4 folhas e 4 a 5 perfilhos.
Euphorbia heterophylla: 3 a 4 folhas.
TIPOS DE INFESTAÇÃO:
Infestações predominantes de folhas estreitas;
Infestações mistas de invasoras anuais (folhas estreitas + folhas largas);
Infestações predominantes de folhas largas
Obs.: Nos tratamentos pós-emergentes tardios concentrar a recomendação nas áreas com infestações predominantes de Capim-marmelada e folhas largas.
AMETRINA CCAB 500 SC aplicado nas condições indicadas, assegura pleno funcionamento e controle das plantas infestantes com a manutenção de período residual (período de controle) compatível com as necessidades das culturas.
FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA: PREPARO DO SOLO:’’ CANA-PLANTA:
O bom preparo do solo através de aração, gradeação e nivelamento superficial para eliminar os torrões, são as
mais apropriadas para o processo de plantio e aplicação do herbicida.
CANA-SOCA:
Os preparativos para aplicação do herbicida, consistem nas operações efetuadas após o corte da cana, através do enleiramento da palha, cultivo e adubação da soqueira.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
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UMIDADE DO SOLO:
O solo deve estar úmido durante a aplicação da AMETRINA CCAB 500 SC, que assegura o bom funcionamento do produto.
FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA: PLANTAS INFESTANTES E O SEU ESTÁDIO DE CONTROLE:
Para assegurar o pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela de "Recomendações de Uso".
INFLUÊNCIAS DE FATORES AMBIENTAIS NA APLICAÇÃO:
Umidade do ar recomendável: Aplicar a AMETRINA CCAB 500 SC com a umidade relativa do ar superior a 60%. UMIDADE DO SOLO: Aplicar a AMETRINA CCAB 500 SC com o solo úmido e não aplicar com o solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de "stress" por deficiência hídrica, vindo a comprometer no seu controle.
ORVALHO/CHUVAS: Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação de chuvas ou orvalho muito forte.
VENTOS: Evitar aplicações com vento superior a 10 km/hora.
O produto na quantidade pré-determinada pode ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos1/4 de volume cheio e o sistema de agitação ligado. Em seguida completar o tanque.
No caso da utilização de óleos minerais e espalhantes adesivos nas aplicações pós- emergentes, no preparo da calda proceder da seguinte maneira:
Óleos Minerais: Encher aproximadamente ¾ do volume do tanque com água e ligar o sistema de agitação; Adicionar o adjuvante e esperar até que haja a perfeita homogeneização; Em seguida colocar a quantidade pré-determinada do herbicida e terminar de completar o volume do tanque com água, mantendo-se a agitação.
Espalhantes adesivos: Adicionar o espalhante adesivo como último componente à calda de pulverização com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
OBS.: A adição de óleos minerais ou espalalhantes adesivos à calda favorece o efeito pós-emergente do produto imprimindo melhor controle às invasoras.
SOLOS LEVES E MÉDIOS:
CANA-DE-AÇÚCAR: 4,0 a 6,0 L/ha
CAFÉ: 3,0 a 3,5 L/ha
MILHO: 3,0 a 3,5 L/ha
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SOLOS MÉDIOS E PESADOS:
CANA-DE-AÇÚCAR: 6,0 a 8,0 L/ha
CAFÉ: 3,5 a 4,0 L/ha
MILHO: 3,5 a 4,0 L/ha
Doses maiores nas altas infestações e solos com teor de matéria orgânica elevada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Lepidium virginicum | mastruço (2), mastruz (1), mentrusto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE:
AMETRINA CCAB 500 SC deve ser aplicado na forma de pulverização em mistura com água, através de pulverizadores de barra tratorizados, com as seguintes indicações:
TIPO DE BICO: 8002-8004, 11002-11004
PRESSÃO: 40 lb/pol2)
VELOCIDADE: 5 km/h
ESPAÇO ENTRE BICOS: 0,5 m VOLUME DA CALDA: 180 - 400 L/ha
Obs.: no caso de usar outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização no solo e/ou nas plantas infestantes a serem controladas.
APLICAÇÃO DIRIGIDA:
AMETRINA CCAB 500 SC é aplicada com auxílio de pulverizador costal (manual ou pressurizado) nas pequenas áreas e pulverizadores tratorizados adaptados de pingentes nas barras de pulverização nas grandes propriedades.
Normalmente se utilizam bicos da série TK (TK2; TK3) de grandes leques e com o volume de calda variando de 300 a 400 litros por hectare.
Orientações práticas para montagem dos pingentes para aplicação na cultura do milho:
O número de pingentes na barra deve ser sempre um a mais do que o número de linhas de plantio da plantadeira.
Número e tipos de bicos por pingente: Adaptar 1 bico TK nos pingentes das extremidades, e adaptar 2 bicos TK nos pingentes centrais.
Para a pulverização, centralizar a barra do pulverizador de modo que os pingentes com 2 bicos correspondam às entre-linhas da primeira passada da plantadeira e o pingente lateral com 1 bico corresponda a rua formada pelas 2 passadas da plantadeira que é a rua com largura irregular.
Ao retorno da pulverização fazer coincidir o pingente da extremidade com 1 bico na mesma rua de modo que neste repasse venha a completar a meia dose do tratamento. Proceder à operação sempre com esta mesma orientação até o tratamento total da área a ser pulverizada com o herbicida.
APLICAÇÃO AÉREA:
Para a cultura da cana-de-açúcar o produto pode ser aplicado por aviões agrícolas e helicópteros equipados com barra. A altura de vôo não pode ser maior que 4 metros em relação ao alvo. A largura da faixa deve ser ajustada de acordo com as características de cada aeronave, podendo variar de 12 a 16 metros. O equipamento de pulverização aérea deverá estar calibrado para o volume de 40 litros de calda por hectare, utilizando-se bicos D-8 ou equivalentes, com core 46, montados na barra com ângulo de 90° em relação a direção de vôo.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização.
Na aplicação em pós-emergência inicial, é aconselhável, principalmente nas espécies gramíneas, realizar as aplicações quando a umidade relativa do ar estiver sempre superior a 60%. Valores inferiores poderão reduzir a eficiência.
Culturas | Dias |
Café | 44 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Milho | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)
VER 02 – 03.05.2024
VER 02 – 03.05.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES kg p.c/ha | ||
Nome comum Nome científico | PRÉ- EMERGÊNCIA | PÓS-EMERGÊNCIA | ||
Tipo de Solo Arenoso/ Areno Argiloso/ Argiloso | ||||
ABACAXI | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso - 2,0 Solo Arenoso Argiloso - 2,5 Solo Argiloso - 3,0 | Até 3 perfilhos – 2,0 | Até 5 perfilhos – 3,0 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | Até 5 folhas – 2,0 | Até 1 perfilho – 3,0 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 3 folhas – 2,0 | Até 5 folhas – 3,0 | ||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | Até 4 folhas – 2,0 | Até 6 folhas – 3,0 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Caruru-roxo Amaranthus viridis | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | - | Até 5 folhas – 2,0 | Até 1 perfilho – 3,0 | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | - | Até 4 folhas – 2,0 | Até 6 folhas – 3,0 | |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pode ser aplicado em torno de dez dias após o transplante da cultura no campo, podendo estar as plantas infestantes estar em pré ou pós-emergência. Para os alvos biológicos Brachiaria decumbens e Ipomoea grandifolia, a recomendação é somente para pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. Poderá ser realizada uma segunda aplicação dependendo das condições de reinfestação. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES kg p.c/ha | ||
Nome comum Nome científico | PRÉ- EMERGÊNCIA | PÓS-EMERGÊNCIA | ||
Tipo de Solo Arenoso/ Areno Argiloso/ Argiloso | ||||
CAFÉ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso – 1,5 Solo Arenoso Argiloso – 2,0 Solo Argiloso – 2,5 | Até 3 folhas – 1,5 | Até 5 folhas – 2,5 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 2 folhas – 1,5 | Até 4 folhas – 2,5 | ||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Rubim Leonurus sibiricus | ||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pode ser aplicado quando as plantas infestantes estiverem em pré ou pós- emergência. Poderá ser utilizado em arruação ou esparramação em cafeeiros adultos com mais de dois anos de idade. Não realizar mais do que duas aplicações durante o ano com intervalo mínimo de 90 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada. |
VER 02 – 03.05.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES kg p.c/ha | ||
Nome comum Nome científico | PRÉ- EMERGÊNCIA | PÓS-EMERGÊNCIA | ||
Tipo de Solo Arenoso/ Areno Argiloso/ Argiloso | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso – 3,0 Solo Arenoso Argiloso – 4,0 Solo Argiloso – 5,0 | Até 3 perfilhos – 3,0 | Até 5 perfilhos – 5,0 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | Até 5 folhas – 3,0 | Até 1 perfilho – 5,0 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 4 folhas – 3,0 | |||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | Até 4 folhas – 3,0 | Até 6 folhas – 5,0 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | - | Até 5 folhas – 3,0 | Até 1 perfilho – 5,0 | |
Capim-colonião Panicum maximum | Até 2 folhas – 3,0 | Até 4 folhas – 5,0 | ||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | Até 4 folhas – 3,0 | Até 6 folhas – 5,0 | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pode ser aplicado em pré ou pós-emergência da cultura e das plantas daninhas infestantes no sistema de cultivo em cana planta ou cana soca. Para os alvos biológicos Brachiaria decumbens, Panicum maximum e Ipomoea grandifolia, a recomendação é somente para pós emergência da cultura e das plantas infestantes. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES kg p.c/ha | |
Nome comum Nome científico | PRÉ- EMERGÊNCIA | PÓS-EMERGÊNCIA | |
Tipo de Solo Arenoso/ Areno Argiloso/ Argiloso | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | Solo Arenoso – 2,0 | ||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||
MANDIOCA | Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | Solo Arenoso Argiloso – 2,5 | Até 4 folhas – 2,0 a 3,0 |
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | Solo Argiloso – 3,0 | ||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | |||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Deverá ser aplicado em torno de dois dias após o plantio da cultura antes da emergência, em pré-emergência das plantas infestantes. AMETRINA NORTOX poderá ser aplicado em pós-emergência das plantas infestantes, porém sempre antes da emergência da cultura. Aplicar somente uma vez durante o ciclo da cultura. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
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1 quilo do produto comercial (p.c.) contém 800 gramas do ingrediente ativo (a.i.) Ametrina.
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada de AMETRINA NORTOX, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto, e adicione ao tanque do pulverizador, após complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração o adjuvante na calda: Seguir a dose recomendada pelo fabricante.
Culturas indicadas: Abacaxi, Café, Cana-de-açúcar e Mandioca.
AMETRINA NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 150 a 400 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada. Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cultura indicada: Cana-de-açúcar.
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Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 30 – 50 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
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CULTURA | DIAS |
Abacaxi | 83 |
Café | 44 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Mandioca | 116 |
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | DOSES (L p.c./ha) Solo Leve Médio Pesado | OBSERVAÇÃO | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Monocotiledôneas | 5-6 6-7 6-8 | Doses maiores nas altas infestações e solos com teor de matéria orgânica elevada. | 200 – 400 L/ha (aplicação terrestre) 300 – 400 L/ha (aplicação dirigida) 40 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Dicotiledôneas Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Picão-preto (Bidens pilosa) Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Beldroega (Portulaca oleracea) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Guanxuma (Sida cordifolia) | 5-6 6-7 6-8 | Doses maiores nas altas infestações e solos com teor de matéria orgânica elevada. |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSES (L p.c./ha) Solo (Leve/ Médio/Pesado) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Monocotiledôneas Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 3 – 4 folhas até o início do perfilhamento | 5,0 - 7,0 | 200 – 400 L/ha (aplicaçã o terrestre) 300 – 400 L/ha (aplicaçã o dirigida) 40 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura. Importante: Nas altas infestações de Capim- colonião e, sobretudo, de Capim-braquiária na lavoura de cana-de- açúcar, o tratamento com o AMETRINA R 500 SC PERTERRA poderá necessitar de complementação com a 2ª (segunda) aplicação. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 4 folhas a 5 perfilhos | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3 a 6 folhas | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) (Digitaria horizontalis) | 3 - 4 folhas | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 3 - 4 folhas | |||
Dicotiledôneas: Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4 a 8 folhas | 4,0 - 7,0 | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 4 a 6 folhas | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4 a 6 folhas | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4 folhas | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 4 a 6 folhas | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 4 a 6 folhas | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2 a 4 folhas | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) (Sida cordifolia) | 2 a 4 folhas | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 6 folhas |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADA S | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTE S | DOSES (L p.c./ha) Solo (Leve/ Médio/Pesado ) | VOLUME DE CALDA | OBSERVAÇÃ O | NÚMERO DE APLICAÇÕE S |
Picão-preto (Bidens pilosa) Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea) | 4 folhas 3 a 4 folhas a 4 a 5 perfilhos | 3,0 – 4,0 | 200 – 400 L/ha (aplicaçã o terrestre) 300 – 400 L/ha (aplicaçã o dirigida) | Aplicação dirigida nas entrelinhas da cultura de milho com 40-50 cm de altura (30 a 40 dias da germinação) Dose menor para plantas infestantes no estádio inferior | Realizar apenas 01 aplicação na pós- emergência. |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3 a 4 folhas |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | DOSES (L p.c./ha) Solo Leve Médio Pesado | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Capim-carrapicho Capim-amoroso (Cenchrus echinatus) Trapoeraba (Commelina benghalensis) Capim-colchão, Capim-milhã (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha, Capim-de-pomar (Eleusine indica) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 3,5 4,0 | 180 - 360 L/ha (aplicação terrestre) | Realizar apenas 01 aplicação por safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Época de Aplicação
O produto pode ser aplicado tanto na cana-planta como na cana-soca até a pós- emergência, com a cana germinada, estando as plantas infestantes na pós-emergência inicial a tardia.
Se, porém, a cultura apresentar porte maior do que 40 cm, recomenda-se realizar aplicação dirigida nas entrelinhas.
Na ocorrência de infestações de capim Braquiária e Capim-colonião, AMETRINA R 500 SC PERTERRA deve ser recomendado sempre para o controle em pós-emergência e nas infestações provenientes de sementes e nunca nas rebrotas de touceiras, observando-se os estádios indicados para as espécies.
Quando aplicado em pós-emergência inicial, respeitar os estádios de desenvolvimento das plantas infestantes para melhorar eficácia:
Capim-colchão e Capim-carrapicho: aplicar até 1 perfilho;
Demais gramíneas: aplicar até 5 perfilhos;
Plantas infestantes de folhas largas: aplicar até 20 cm de altura.
Número de Aplicações
Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura.
Fatores relacionados com a aplicação na pós-emergência
Para assegurar o pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela de "Recomendações de Uso".
Dentre as espécies de invasoras, o Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) e as folhas largas (dicotiledôneas) são bastante sensíveis ao AMETRINA R 500 SC PERTERRA na pós- emergência, mesmo nos estádios mais avançados de desenvolvimento.
A adição de óleos minerais ou espalhantes adesivos à calda favorece o efeito pós- emergente do produto imprimindo melhor controle às invasoras.
Influências de Fatores Ambientais na Aplicação
Preparo da Calda
O produto na quantidade pré-determinada pode ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos 1/4 de volume cheio e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o tanque.
Adicionar o espalhante adesivo como último componente à calda de pulverização com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
AMETRINA R 500 SC PERTERRA deve ser aplicado com auxílio de pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados com barras, adaptados de bicos leque do tipo Teejet 80.03, 80.04, 110.03 ou 110.04 ou similares, operando a uma pressão de 30 a 60 libras por polegada quadrada. O volume de cada gasto, normalmente varia de 180 a 400 Litros por hectare.
Nas regiões com ventos acentuados, entre 10 e 14 km/hora, as aplicações poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo Full Jet, como FL 5; FL 6,5; FL8 e com pressão de 20-25 litros por polegada quadrada.
AMETRINA R 500 SC PERTERRA é aplicado com auxílio de pulverizador costal (manual ou pressurizado) nas pequenas áreas e pulverizadores tratorizados adaptados de pingentes nas barras de pulverização nas grandes propriedades.
Normalmente, se utilizam bicos da série TK (TK2; TK3) de grandes leques e com o volume de calda variando de 300 a 400 Litros por hectare.
É indicado tanto na cana-planta como na cana-soca com a cultura desenvolvida, apresentando porte superior a 40 cm que não oferece condições para o tratamento em área total, devido ao efeito guarda- chuva.
Orientações práticas para a montagem dos pingentes para aplicação na cultura do milho:
O número de pingentes na barra deve ser sempre um a mais do que o número de linhas de plantio de plantadeira.
(ex: caso da plantadeira com 4 linhas, adaptar 5 pingentes à barra do pulverizador).
Número e tipos de bicos por pingente:
Adaptar 1 bico TK nos pingentes das extremidades;
Adaptar 2 bicos TK nos pingentes centrais.
Procedimentos durante a pulverização: Para a pulverização, centralizar a barra do pulverizador de modo que os pingentes com 2 bicos correspondam às entrelinhas da primeira passada da plantadeira e o pingente lateral com 1 bico corresponda à rua formada pelas 2 passadas da plantadeira que é a rua com a largura irregular.
Ao retorno da pulverização fazer coincidir o pingente da extremidade com 1 bico na mesma rua de modo que neste repasse venha a completar a meia dose do tratamento. Proceder à operação sempre com esta mesma orientação até o tratamento total da área a ser pulverizada com o herbicida.
Aplicação Aérea:
AMETRINA R 500 SC PERTERRA é recomendado para aplicação aérea na cultura da cana-de-açúcar, tanto na cana-planta como na cana-soca com até 40 cm de altura, por meio de aviões e helicópteros.
Bicos: 80.10; 80.15; 80.20;
Volume de calda: 40 a 50 L/ha; Altura de vôo: 3 a 4 m; Temperatura ambiente: até 27º C; Umidade do ar: mínima 55%;
Velocidade do vento: máxima de 10 km/hora; Faixa de aplicação: 15 m;
Diâmetro de gotas:
Pré-emergência das plantas infestantes - maior que 400 micrômetros.
Pós-emergência das plantas infestantes - 200 a 400 micrômetros.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cana-de-açúcar: Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso haja necessidade de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
AMETRINA 500 SC CCAB é um herbicida sistêmico, de ação seletiva, recomendado para o controle das plantas infestantes de folhas estreitas e de folhas largas na pré e pós-emergência inicial a tardia para as culturas de café, cana-de-açúcar e milho, com aplicação terrestre ou área, e que deve ser utilizado conforme as indicações do quadro abaixo:
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c Volume de Calda Terrestre | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Café | Carrapicho-de- carneiro Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Macela Macela-amarela | Achyrocline satureioides | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Mentrasto Picão-roxo | Ageratum conyzoides | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Caruru-roxo Caruru-branco | Amaranthus hybridus | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Caruru-de-mancha Caruru-verde | Amaranthus viridis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Picão-preto Picão | Bidens pilosa | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Capim-marmelada Capim-papuã | Brachiaria plantaginea | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Capim-carrapicho Capim-amoroso | Cenchrus echinatus | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Trapoerada Capoeraba | Commelina benghalensis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Capim-colchão Capim-milhã | Digitaria horizontalis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Capim-colchão milhão | Digitaria sanguinalis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Capim-pé-de- galinha Capim-de-pomar | Eleusine indica | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Picão-branco Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Erva-moura Maria-pretinha | Solanum americanum | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Corda-de-viola Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Corda-de-viola Campainha | Ipomoea grandifolia | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Rubim Erva-macaé | Leonorus sibiricus | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Mastruz Mentruz | Lepidium virginicum | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Nabo-bravo Nabiça | Raphanus raphanistrum | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Poaia-branca Poaia | Richardia brasiliensis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Guanxuma Mata-pasto | Sida rhombifolia | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c Volume de Calda Terrestre | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Café | Beldroega Bredo-de-porco | Portulaca oleracea | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Carrapicho-de- carneiro Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Macela Macela-amarela | Achyrocline satureioides | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Mentrasto Picão-roxo | Ageratum conyzoides | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Caruru-roxo Caruru-branco | Amaranthus hybridus | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Caruru-de-mancha Caruru-verde | Amaranthus viridis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Picão-preto Picão | Bidens pilosa | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Capim-marmelada Capim-papuã | Brachiaria plantaginea | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Capim-carrapicho Capim-amoroso | Cenchrus echinatus | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Trapoerada Capoeraba | Commelina benghalensis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Capim-colchão Capim-milhã | Digitaria horizontalis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Capim-colchão milhão | Digitaria sanguinalis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Capim-pé-de- galinha Capim-de-pomar | Eleusine indica | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Picão-branco Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola Campainha | Ipomoea grandifolia | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola Capainha | Ipomoea purpurea | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Rubim Erva-macaé | Leonorus sibiricus | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Mastruz Mentruz | Lepidium virginicum | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Nabo-bravo Nabiça | Raphanus raphanistrum | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Poaia-branca Poaia | Richardia brasiliensis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Guanxuma Mata-pasto | Sida rhombifolia | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Beldroega Bredo-de-porco | Portulaca oleracea | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Erva-moura Maria-pretinha | Solanum americanum | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c Volume de Calda Terrestre | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Cana-de- açúcar | Capim-braquiária Braquiária | Brachiaria decumbens | 5 a 7 L/ha 200 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Falsa-serralha Bela-emilia | Emilia sonchifolia | 5 a 8 L/ha 200 a 400 L/ha |
Cana-de-açúcar | Capim-colonião Capim-coloninho | Panicum maximum | 5 a 7 L/ha 200 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Malva-branca Guanxuma | Sida cordifolia | 4 a 8 L/ha 200 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Serralha Serralha-lisa | Sonchus oleraceus | 4 a 7 L/ha 200 a 400 L/ha |
Milho | Picão-preto Picão | Bidens pilosa | 3 a 4 L/ha 200 a 400 L/ha |
Milho | Capim-marmelada Capim-papuã | Brachiaria plantaginea | 3 a 4 L/ha 200 a 400 L/ha |
Milho | Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | 3 a 4 L/ha 200 a 400 L/ha |
O ingrediente ativo Ametrina uma vez aplicado no solo é absorvido via raiz pelas plântulas após a germinação e se transloca até as folhas, onde atua inibindo a fotossíntese que se manifesta pela clorose, necrose e morte da planta.
Quando a AMETRINA 500 SC CCAB é aplicado na pós-emergência das invasoras o ingrediente ativo penetra rapidamente nas folhas, local da absorção, e, praticamente não sofre nenhuma translocação, atuando sobre as plantas como produto de contato, causando necrose e morte.
AMETRINA 500 SC CCAB caracteriza-se por controlar plantas infestantes anuais de folhas largas e estreitas, que aliado à seletividade nas culturas indicadas, é recomendado, particularmente, para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação:
Pode ser aplicado na arruação ou esparramação, tanto em pré-emergência ou pós-emergência inicial das plantas infestantes, observando os estádios das mesmas recomendações para as aplicações em pós- emergência citados na cultura da cana-de-açúcar.
Para a cana-planta, o produto pode ser aplicado desde a pré-emergência da cultura e das plantas infestantes até a pós-emergência inicial das mesmas, sendo até o estádio de 1 perfilho para o capim-colchão e capim- carrapicho, para as demais gramíneas até 5 perfilhos e para as folhas largas, até 20 cm.
Para cana-soca, aplicar após os tratos culturais que se processam após o corte da cana, devendo-se observar os estádios de desenvolvimento das plantas infestantes indicados acima, para as aplicações em pós- emergência inicial.
Aplicações na pós-emergência das plantas infestantes na cultura do milho. Estádio das plantas infestantes:
Brachiaria decumbens: 3 a 4 folhas até o início do perfilhamento.
Brachiaria plantagínea: 4 folhas a 5 perfilhos.
Commelina benghalensis: 3 a 6 folhas.
Digitaria sanguinalis e Panicum maximum: 3 a 4 folhas.
Acanthospermum hispidum: 4 a 8 folhas.
Amaranthus hybridus e Amaranthus viridis: 4 a 6 folhas
Bidens pilosa: 4 folhas.
Euphorbia heterophylla e Portulaca oleracea: 4 a 6 folhas.
Richardia brasilensis, Sida rhombifolia e Sida cordifolia: 2 a 4 folhas.
Sonchus oleraceus: 6 folhas.
Importante: Nas altas infestações de Capim-colonião e, sobretudo de Capim-braquiária na lavoura de cana- de-açúcar, o tratamento com AMETRINA 500 SC CCAB poderá necessitar de complementação de uma 2ª aplicação.
Como tratamento complementar na pós-emergência tardia de Capim-marmelada e folhas largas:
Aplicar AMETRINA 500 SC CCAB em aplicação dirigida nas entrelinhas, em torno de 30 a 40 dias após o plantio, quando este se mostra mais tolerante ao produto, para controlar invasoras anuais que escapam do tratamento básico com herbicida na pré ou pós-emergência inicial das plantas infestantes. Dose menor para plantas infestantes no estádio inferior. 1 aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura.
Aplicações na pós-emergência das plantas infestantes na cultura do milho. Estádio das plantas infestantes:
Bidens pilosa: 4 folhas
Brachiaria plantagínea: 3 a 4 folhas e 4 a 5 perfilhos.
Euphorbia heterophylla: 3 a 4 folhas.
TIPOS DE INFESTAÇÃO:
. Infestações predominantes de folhas estreitas;
. Infestações mistas de invasoras anuais (folhas estreitas + folhas largas);
. Infestações predominantes de folhas largas
Obs.: Nos tratamentos pós-emergentes tardios concentrar a recomendação nas áreas com infestações predominantes de Capim-marmelada e folhas largas.
AMETRINA 500 SC CCAB aplicado nas condições indicadas, assegura pleno funcionamento e controle das plantas infestantes com a manutenção de período residual (período de controle) compatível com as necessidades das culturas.
FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA: PREPARO DO SOLO:
CANA-PLANTA:
O bom preparo do solo através de aração, gradeação e nivelamento superficial para eliminar os torrões, são as mais apropriadas para o processo de plantio e aplicação do herbicida.
CANA-SOCA:
Os preparativos para aplicação do herbicida, consistem nas operações efetuadas após o corte da cana, através do enleiramento da palha, cultivo e adubação da soqueira.
UMIDADE DO SOLO:
O solo deve estar úmido durante a aplicação da AMETRINA 500 SC CCAB, que assegura o bom funcionamento do produto.
FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA:
PLANTAS INFESTANTES E O SEU ESTÁDIO DE CONTROLE:
Para assegurar o pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela de "Recomendações de Uso".
INFLUÊNCIAS DE FATORES AMBIENTAIS NA APLICAÇÃO:
Umidade do ar recomendável: Aplicar a AMETRINA 500 SC CCAB com a umidade relativa do ar superior a 60%.
UMIDADE DO SOLO: Aplicar a AMETRINA 500 SC CCAB com o solo úmido e não aplicar com o solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de "stress" por deficiência hídrica, vindo a comprometer no seu controle.
ORVALHO/CHUVAS: Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação de chuvas ou orvalho muito forte.
VENTOS: Evitar aplicações com vento superior a 10 km/hora.
O produto na quantidade pré-determinada pode ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos1/4 de volume cheio e o sistema de agitação ligado. Em seguida completar o tanque.
No caso da utilização de óleos minerais e espalhantes adesivos nas aplicações pós- emergentes, no preparo da calda proceder da seguinte maneira:
Óleos Minerais: Encher aproximadamente ¾ do volume do tanque com água e ligar o sistema de agitação; Adicionar o adjuvante e esperar até que haja a perfeita homogeneização; Em seguida colocar a quantidade pré-determinada do herbicida e terminar de completar o volume do tanque com água, mantendo-se a agitação.
Espalhantes adesivos: Adicionar o espalhante adesivo como último componente à calda de pulverização com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
OBS.: A adição de óleos minerais ou espalalhantes adesivos à calda favorece o efeito pós-emergente do produto imprimindo melhor controle às invasoras.
SOLOS LEVES E MÉDIOS:
. CANA-DE-AÇÚCAR: 4,0 a 6,0 L/ha
. CAFÉ: 3,0 a 3,5 L/ha
. MILHO: 3,0 a 3,5 L/ha
SOLOS MÉDIOS E PESADOS:
. CANA-DE-AÇÚCAR: 6,0 a 8,0 L/ha
. CAFÉ: 3,5 a 4,0 L/ha
. MILHO: 3,5 a 4,0 L/ha
Doses maiores nas altas infestações e solos com teor de matéria orgânica elevada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE:
AMETRINA 500 SC CCAB deve ser aplicado na forma de pulverização em mistura com água, através de pulverizadores de barra tratorizados, com as seguintes indicações:
TIPO DE BICO: 8002-8004, 11002-11004
PRESSÃO: 40 lb/pol2)
VELOCIDADE: 5 km/h
ESPAÇO ENTRE BICOS: 0,5 m VOLUME DA CALDA: 180 - 400 L/ha
Obs.: no caso de usar outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização no solo e/ou nas plantas infestantes a serem controladas.
APLICAÇÃO DIRIGIDA:
AMETRINA 500 SC CCAB é aplicada com auxílio de pulverizador costal (manual ou pressurizado) nas pequenas áreas e pulverizadores tratorizados adaptados de pingentes nas barras de pulverização nas grandes propriedades.
Normalmente se utilizam bicos da série TK (TK2; TK3) de grandes leques e com o volume de calda variando de 300 a 400 litros por hectare.
- Orientações práticas para montagem dos pingentes para aplicação na cultura do milho:
O número de pingentes na barra deve ser sempre um a mais do que o número de linhas de plantio da plantadeira.
Número e tipos de bicos por pingente: Adaptar 1 bico TK nos pingentes das extremidades, e adaptar 2 bicos TK nos pingentes centrais.
Para a pulverização, centralizar a barra do pulverizador de modo que os pingentes com 2 bicos correspondam às entre-linhas da primeira passada da plantadeira e o pingente lateral com 1 bico corresponda a rua formada pelas 2 passadas da plantadeira que é a rua com largura irregular.
Ao retorno da pulverização fazer coincidir o pingente da extremidade com 1 bico na mesma rua de modo que neste repasse venha a completar a meia dose do tratamento. Proceder à operação sempre com esta mesma orientação até o tratamento total da área a ser pulverizada com o herbicida.
APLICAÇÃO AÉREA:
Para a cultura da cana-de-açúcar o produto pode ser aplicado por aviões agrícolas e helicópteros equipados com barra. A altura de vôo não pode ser maior que 4 metros em relação ao alvo. A largura da faixa deve ser
ajustada de acordo com as características de cada aeronave, podendo variar de 12 a 16 metros. O equipamento de pulverização aérea deverá estar calibrado para o volume de 40 litros de calda por hectare, utilizando-se bicos D-8 ou equivalentes, com core 46, montados na barra com ângulo de 90° em relação a direção de vôo.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização.
Na aplicação em pós-emergência inicial, é aconselhável, principalmente nas espécies gramíneas, realizar as aplicações quando a umidade relativa do ar estiver sempre superior a 60%. Valores inferiores poderão reduzir a eficiência.
Culturas | Dias |
Café | 44 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Milho | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)
Recomendações de uso do AMETRINA 500 SC RAINBOW:
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | DOSES (L p.c./ha) Solo Leve Médio Pesado | OBSERVAÇÃ O | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Monocotiledôneas | 5-6 6-7 6-8 | Doses maiores nas altas infestações e solos com teor de matéria orgânica elevada. | 200 – 400 L/ha (aplicação terrestre) 300 – 400 L/ha (aplicaçã o dirigida) 40 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | ||||
Dicotiledôneas Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Picão-preto (Bidens pilosa) Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Beldroega (Portulaca oleracea) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Guanxuma (Sida cordifolia) | 5-6 6-7 6-8 | Doses maiores nas altas infestações e solos com teor de matéria orgânica elevada. |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSES (L p.c./ha) Solo (Leve/ Médio/Pesado) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Monocotiledôneas Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 3 – 4 folhas até o início do perfilhamento | 5,0 - 7,0 | Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 4 folhas a 5 perfilhos | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3 a 6 folhas | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) (Digitaria horizontalis) | 3 - 4 folhas |
Capim-colonião (Panicum maximum) | 3 - 4 folhas | 200 – 400 L/ha (aplicaç ão terrestre ) 300 – 400 L/ha (aplicaç ão dirigida) 40 a 50 L/ha (aplicação aérea) | parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura. Importante: Nas altas infestações de Capim- colonião e, sobretudo, de Capim-braquiária na lavoura de cana-de- açúcar, o tratamento com o AMETRINA 500 SC RAINBOW poderá necessitar de complementação com a 2ª (segunda) aplicação. | |
Dicotiledôneas: Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4 a 8 folhas | 4,0 - 7,0 | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 4 a 6 folhas | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4 a 6 folhas | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4 folhas | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 4 a 6 folhas | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 4 a 6 folhas | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2 a 4 folhas | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) (Sida cordifolia) | 2 a 4 folhas | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 6 folhas |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADA S | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTE S | DOSES (L p.c./ha) Solo (Leve/ Médio/Pesado ) | VOLUME DE CALDA | OBSERVAÇÃ O | NÚMERO DE APLICAÇÕE S |
Picão-preto (Bidens pilosa) Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea) | 4 folhas 3 a 4 folhas a 4 a 5 perfilhos | 3,0 – 4,0 | 200 – 400 L/ha (aplicaçã o terrestre) 300 – 400 L/ha (aplicaçã o dirigida) | Aplicação dirigida nas entrelinhas da cultura de milho com 40-50 cm de altura (30 a 40 dias da germinação) Dose menor para plantas infestantes no estádio inferior | Realizar apenas 01 aplicação na pós- emergência. |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3 a 4 folhas |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | DOSES (L p.c./ha) Solo Leve Médio Pesado | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Capim-carrapicho Capim-amoroso (Cenchrus echinatus) Trapoeraba (Commelina benghalensis) Capim-colchão, Capim-milhã (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha, Capim-de-pomar (Eleusine indica) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 3,5 4,0 | 180 - 360 L/ha (aplicação terrestre) | Realizar apenas 01 aplicação por safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Época de Aplicação
Cana-de-açúcar: Aplicar AMETRINA 500 SC RAINBOW através de tratamento em área total na cana- planta logo após o plantio dos toletes, e na soca após o corte da cana, na pré-emergência total (da cultura e das invasoras).
O produto pode ser aplicado tanto na cana-planta como na cana-soca até a pós- emergência, com a cana germinada, estando as plantas infestantes na pós-emergência inicial a tardia.
Se, porém, a cultura apresentar porte maior do que 40 cm, recomenda-se realizar aplicação dirigida nas entrelinhas.
Na ocorrência de infestações de capim Braquiária e Capim-colonião, AMETRINA 500 SC RAINBOW deve ser recomendado sempre para o controle em pós-emergência e nas infestações provenientes de sementes e nunca nas rebrotas de touceiras, observando-se os estádios indicados para as espécies.
Quando aplicado em pós-emergência inicial, respeitar os estádios de desenvolvimento das plantas infestantes para melhorar eficácia:
Capim-colchão e Capim-carrapicho: aplicar até 1 perfilho;
Demais gramíneas: aplicar até 5 perfilhos;
Plantas infestantes de folhas largas: aplicar até 20 cm de altura.
Número de Aplicações
Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura.
Fatores relacionados com a aplicação na pós-emergência
Para assegurar o pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela de "Recomendações de Uso".
Dentre as espécies de invasoras, o Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) e as folhas largas (dicotiledôneas) são bastante sensíveis ao AMETRINA 500 SC RAINBOW na pós- emergência, mesmo nos estádios mais avançados de desenvolvimento.
A adição de óleos minerais ou espalhantes adesivos à calda favorece o efeito pós- emergente do produto imprimindo melhor controle às invasoras.
Influências de Fatores Ambientais na Aplicação
Preparo da Calda
O produto na quantidade pré-determinada pode ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos 1/4 de volume cheio e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o tanque.
Adicionar o espalhante adesivo como último componente à calda de pulverização com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
AMETRINA 500 SC RAINBOW deve ser aplicado com auxílio de pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados com barras, adaptados de bicos leque do tipo Teejet 80.03, 80.04, 110.03 ou 110.04 ou similares, operando a uma pressão de 30 a 60 libras por polegada quadrada. O volume de cada gasto, normalmente varia de 180 a 400 Litros por hectare.
Nas regiões com ventos acentuados, entre 10 e 14 km/hora, as aplicações poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo Full Jet, como FL 5; FL 6,5; FL8 e com pressão de 20-25 litros por polegada quadrada.
AMETRINA 500 SC RAINBOW é aplicado com auxílio de pulverizador costal (manual ou pressurizado) nas pequenas áreas e pulverizadores tratorizados adaptados de pingentes nas barras de pulverização nas grandes propriedades.
Normalmente, se utilizam bicos da série TK (TK2; TK3) de grandes leques e com o volume de calda variando de 300 a 400 Litros por hectare.
É indicado tanto na cana-planta como na cana-soca com a cultura desenvolvida, apresentando porte superior a 40 cm que não oferece condições para o tratamento em área total, devido ao efeito guarda- chuva.
Orientações práticas para a montagem dos pingentes para aplicação na cultura do milho:
O número de pingentes na barra deve ser sempre um a mais do que o número de linhas de plantio de plantadeira.
(ex: caso da plantadeira com 4 linhas, adaptar 5 pingentes à barra do pulverizador).
Número e tipos de bicos por pingente:
Adaptar 1 bico TK nos pingentes das extremidades;
Adaptar 2 bicos TK nos pingentes centrais.
Procedimentos durante a pulverização: Para a pulverização, centralizar a barra do pulverizador de modo que os pingentes com 2 bicos correspondam às entrelinhas da primeira passada da plantadeira e o pingente lateral com 1 bico corresponda à rua formada pelas 2 passadas da plantadeira que é a rua com a largura irregular.
Ao retorno da pulverização fazer coincidir o pingente da extremidade com 1 bico na mesma rua de modo que neste repasse venha a completar a meia dose do tratamento. Proceder à operação sempre com esta mesma orientação até o tratamento total da área a ser pulverizada com o herbicida.
Aplicação Aérea:
Bicos: 80.10; 80.15; 80.20;
Volume de calda: 40 a 50 L/ha; Altura de vôo: 3 a 4 m; Temperatura ambiente: até 27º C; Umidade do ar: mínima 55%;
Velocidade do vento: máxima de 10 km/hora; Faixa de aplicação: 15 m;
Diâmetro de gotas:
Pré-emergência das plantas infestantes - maior que 400 micrômetros.
Pós-emergência das plantas infestantes - 200 a 400 micrômetros.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cana-de-açúcar: Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso haja necessidade de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses em pré- emergência (kg/ha) | Doses em pós-emergência (kg/ha) | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
Tipo de solo | ||||||
Arenoso/ Areno-argiloso / Argiloso | ||||||
Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea) | Solo arenoso 2,0 Solo Areno- argiloso 2,5 | Até 3 perfilhos 2,0 | Até 5 perfilhos 3,0 | 2 | 150-400 (terrestre) | |
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | Até 5 folhas 2,0 | Até 1 perfilho 3,0 | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Solo argiloso 3,0 | Até 3 folhas 2,0 | Até 5 folhas 3,0 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | Até 5 folhas 2,0 | Até 1 perfilho 3,0 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | Até 4 folhas 2,0 | Até 6 folhas 3,0 | ||||
Apaga-fogo | Solo arenoso 2,0 Solo Areno- argiloso 2,5 Solo argiloso 3,0 | |||||
(Alternanthera | ||||||
tenella) | ||||||
Beldroega | ||||||
(Portulaca | ||||||
oleracea) | ||||||
ABACAXI | Caruru-roxo | |||||
(Amaranthus | ||||||
viridis) | ||||||
Carrapicho-de- | ||||||
carneiro | ||||||
(Acanthospermu | ||||||
m hispidum) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | Até 4 folhas 2,0 | Até 6 folhas 3,0 | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto | ||||||
(Ageratum | ||||||
conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-preto | ||||||
(Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba | ||||||
(Commelina | ||||||
benghalensis) |
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses em pré- emergência (kg/ha) | Doses em pós- emergência (kg/ha) | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
Tipo de solo | ||||||
Arenoso/ Areno-argiloso / Argiloso | ||||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Solo arenoso 1,5 Solo Areno- argiloso 2,0 Solo argiloso 2,5 | Até 3 folhas 1,5 | Até 5 folhas 2,5 | 2 | 150-400 (terrestre) | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
CAFÉ | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | Solo arenoso 1,5 | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | Solo Areno- argiloso 2,0 | Até 2 folhas 1,5 | Até 4 folhas 2,5 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | Solo argiloso 2,5 | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Rubim (Leonorus sibiricus) |
AMETRINA 800 WG CHDS pode ser aplicadona cultura do Abacaxi em torno de dez dias após o transplante da cultura no campo, podendo as plantas infestantes estar em pré ou pós-emergência. Poderá ser realizada uma segunda aplicação dependendo das condições de reinfestação. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante.
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses em pré- emergência (kg/ha) | Doses em pós-emergência (kg/ha) | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
Tipo de solo | ||||||
Arenoso/ Areno-argiloso / Argiloso | ||||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Solo arenoso 3,0 Solo Areno- argiloso 4,0 | Até 3 perfilhos 3,0 | Até 5 perfilhos 5,0 | 2 | 150 – 400 (terrestre) 40 (aérea) | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Até 5 folhas 3,0 | Até 1 perfilho 5,0 | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Solo Argiloso 5,0 | Até 4 folhas 3,0 | Até 1 perfilho 5,0 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | Até 5 folhas 3,0 | Até 1 perfilho 5,0 | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | - | Até 2 folhas 3,0 | Até 4 folhas 5,0 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | Até 4 folhas 3,0 | Até 6 folhas 5,0 | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
CANA-DE - AÇÚCAR | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | Solo arenoso 3,0 Solo Areno- argiloso 4,0 Solo Argiloso 5,0 | Até 4 folhas 3,0 | Até 6 folhas 5,0 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
AMETRINA 800 WG CHDS pode ser aplicado na cultura do Café quando as plantas infestantes estiverem em pré ou pós- emergência. Poderá ser utilizado em arruação ou esparramação em cafeeiros adultos com mais de dois anos de idade. Não realizar mais do que duas aplicações durante o ano com intervalo mínimo de 90 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada.
Número, época e intervalo de aplicações: AMETRINA 800 WG CHDS pode ser aplicado em pré ou pós-emergência da cultura e das plantas infestantes no sistema de cultivo em cana planta ou cana soca. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante.
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses em pré- emergência (kg/ha) | Doses em pós-emergência das plantas infestantes (kg/ha) | Número máximo de aplicações | Volume de calda (l/ha) |
Tipo de solo | |||||
Arenoso/ Areno-argiloso / Argiloso | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
MANDIOCA | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | Solo arenoso 2,0 Solo Areno- argiloso 2,5 Solo Argiloso 3,0 | Até 4 folhas 2,0 a 3,0 | 1 | 150 – 400 (terrestre ) |
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Número, época e intervalo de aplicações: AMETRINA 800 WG CHDS deverá ser aplicado na cultura da Mandioca em torno de dois dias após o plantio da cultura antes da emergência, em pré-emergência das plantas infestantes. O produto poderá ser aplicado em pós-emergência das plantas infestantes, porém sempre antes da emergência da cultura. Aplicar somente uma vez durante o ciclo da cultura. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Mandioca | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
AMETRINA 800 WG CHDS pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador costal manual ou motorizado ou em pulverizador tratorizado. Todos os equipamentos deverão estar com pontas do tipo jato em leque plano nas séries 80.02 a 80.04 ou 110.02 a 110.04, espaçadas com 50 cm uma da outra. Utilizar a pressão adequada para cada tipo de ponta e o volume poderá ser de 150 a 400 L/ha ou seguir as recomendações conforme quadro abaixo:
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre pontas | Altura do alvo | Pressão (lb/pol2) | Velocidade de aplicação (km/h) | Volume de calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
AIJET 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
XR Teejet 110.02 | Verde | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-110 |
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
XR Teejet 110.04 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
DG Teejet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
Twinjet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
Twinjet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
Twinjet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
Turbo Floodjet TF | Vermelho | 75 cm | 75 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
Turbo Floodjet TF | Vermelho | 100 cm | 100 cm | 40 | 5-10 | 250-100 |
Turbo Floodjet TF | Marrom | 75 cm | 75 cm | 40 | 5-10 | 500-200 |
Turbo Floodjet TF | Marrom | 100 cm | 100 cm | 40 | 5-10 | 350-150 |
Turbo Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
Turbo Teejet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
Turbo Teejet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
XR Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
XR Teejet 110.02 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
XR Teejet 110.02 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
A aplicação de AMETRINA 800 WG CHDS é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (um) | Cobertura (Gotas/cm2) | Faixa de aplicação |
Pré e pós- emergência | 40 L/ha | > 400 | 40 | 22,0 m |
O produto, na quantidade pré−determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼ do volume d’água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio d’água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento, adicionar quantidade adequada de AMETRINA 800 WG CHDS aos poucos, completando o volume simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
Abacaxi 83
Café 44
Cana-de-açúcar (1)
Mandioca 116
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses em Pré-emergência Kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | |||||
Tipo de Solo | Tipo de Solo | ||||||
Arenos o | Areno Argilos o | Argiloso | Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso | ||||
Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) | 2.0 | 2.5 | 3.0 | Até 3 pertilhos | 2.0 | Até 5 perfilhos | 3.0 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Ate 5 folhas | Até ·1 perfilho | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 3 folhas | Atê 5 folhas | |||||
Capirn-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | - | - | Até 5 folhas | Até ·1 perfilho | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | - | - | Até 4 folhas | Até 6 folhas | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2.0 | 2.5 | 3.0 | Até 4 folhas | 2.0 | Até 6 folhas | 3.3 |
Beldroega (Portulaca oferacea) | |||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | |||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | |||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||||
Trapoeraba (Commelina bengalensis) |
CAFÉ:
Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses em Pré-emergência Kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | |||||
Tipo de Solo | Tipo de Solo | ||||||
Arenos o | Areno Argilos o | Argiloso | Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso | ||||
Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) | 1.5 | 2.0 | 2.5 | Até 3 folhas | 1.5 | Até 5 folhas | 2.5 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 2 folhas | Até 4 folhas | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||||
Beldroega (Portulaca oferacea) | |||||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | |||||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemum australe) | |||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||||
Picão Branco (Galinsoga parviflora) | |||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||||
Trapoeraba (Commelina bengalensis) | |||||||
Rubim (Leonorus sibiricus) |
CANA-DE AÇUCAR:
Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses em Pré-emergência Kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | |||||
Tipo de Solo | Tipo de Solo | ||||||
Arenos o | Areno Argilos o | Argiloso | Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso | ||||
Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) | 3.0 | 4.0 | 5.0 | Até 3 pertilhos | Até 5 perfilhos |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Até 5 folhas | 3.0 | Até 1 perfilho | 5.0 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 4 folhas | ||||||
Capirn-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | - | - | Até 5 folhas | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | - | - | - | Até 2 folhas | Até 6 folhas | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | - | - | Até 4 folhas | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 3.0 | 4.0 | 5.0 | Até 4 folhas | 3.0 | Até 6 folhas | |
Beldroega (Porlulaca oferacea) | |||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | |||||||
Caruru-branco (Amaranthus hybridus) | |||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispídum) | |||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||||
Trapoeraba (Commelina bengalensis) |
MANDIOCA:
Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses em Pré-emergência Kg/ha) | Doses em Pós-emergência somente das plantas infestantes (kg/ha) | |||
Tipo de Solo | Tipo de Solo | ||||
Arenos o | Areno Argilos o | Argiloso | Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso | ||
Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) | 2.0 | 2.5 | 3.0 | Até 4 folhas | 2.0 a 3.0 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Beldroega (Porlulaca oferacea) | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | |||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemum australe) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão Branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina bengalensis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Café | Leonurus sibiricus | chá-de-frade, cordão-de-são-francisco (2), erva-macaé | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Mandioca | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
80.02 a 80.04 ou 110.02 a 110.04, espaçadas com 50 cm uma da outra. Utilizar a pressão adequada para cada tipo de ponta e o volume poderá ser de 150 a 400 L/ha ou seguir as recomendações conforme quadro abaixo:
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre as pontas | Altura do alvo | Pressão (Ib/pol2) | Velocidade de Aplicação (Km/h) | Volume de Calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 200 - 100 |
AIJET 110.03 | Azul | 300 – 150 | ||||
XR Teejet110.02 | Verde | 200 – 110 | ||||
XR Teejet110.03 | Amarelo | 300 – 150 | ||||
XR Teejet110.04 | Azul | 400 – 200 | ||||
DGTeejet110.02 | Amarelo | 200 – 100 | ||||
DGTeejet110.03 | Azul | 300 – 150 | ||||
Twinjet 110.02 | Amarelo | 200 – 100 | ||||
Twinjet 110.03 | Azul | 300 – 150 | ||||
Twinjet 110.04 | Vermelho | 400 – 200 | ||||
Turbo Floodjet TF02 | Vermelho | 75 cm | 75 cm | 300 – 150 | ||
Turbo Floodjet TF02 | Vermelho | 100 cm | 100 cm | 250 – 100 | ||
Turbo Floodjet TF03 | Marron | 75 cm | 75 cm | 500 – 200 | ||
Turbo Floodiet TF03 | Vermelho | 100 cm | 100 cm | 350 – 150 | ||
Turbo Floodjet TF04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 200 -100 |
A aplicação de AMETRINA 800 WG RAINBOW é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação: Pré e pós-emergência Volume de calda: 40 L/ha DMV (um): > 400
Cobertura: 40 gotas/cm2 Faixa de aplicação: 22 m
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até ¾ da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando por fim o volume com água. Caso indicado o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Nota: Antes da aplicação de AMETRINA 800 WG RAINBOW o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado, procedendo então à calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor - barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3,0 m acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: regule a altura da barra para a menor possível para a cultura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada de acordo com a cultura com o mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea dos jatos dos bicos.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5Km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Abacaxi 83 dias
Café 44 dias
Cana-de-açúcar (1)
Mandioca 116 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda1 (L/ha) |
CAFÉ | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 3 - 3,5 (solos leves e médios) 3,5 - 4,0 (solos médios e pesados) | 01 | TERRESTRE 180 - 360 |
Macela (Achyrocline satureioides) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda1 (L/ha) |
CAFÉ | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 3 - 3,5 (solos leves e médios) 3,5 - 4,0 (solos médios e pesados) | 01 | TERRESTRE 180 - 360 |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-bravo (Galinsoga parviflora) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Rubim (Leonurus sibiricus) | ||||
Mastruz (Lepidium virginicum) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Nabo-branco (Raphanus raphanistrum) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Erva-moura (Solanum americanum) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O COMPASS pode ser aplicado no café em arruação ou esparramação, tanto em pré-emergência ou pós-emergência inicial das plantas infestantes, observando os estádios das mesmas recomendações para as aplicações em pós-emergência citados na cultura da cana-de-açúcar. Aplicar em plantas com no mínimo 3 anos de plantio, em pré ou pós-emergência precoce das plantas infestantes, evitando atingir a folhagem do cafeeiro. | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4 - 6 (solos leves e médios) 6 - 8 (solos médios e pesados | 01 | TERRESTRE 180 - 360 AÉREA 40 - 50 |
Macela (Achyrocline satureioides) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda1 (L/ha) |
CANA-DE- AÇÚCAR | Picão-preto (Bidens pilosa) | 4 - 6 (solos leves e médios) 6 - 8 (solos médios e pesados | 01 | TERRESTRE 180 - 360 AÉREA 40 - 50 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Rubim (Leonurus sibiricus) | ||||
Mastruz (Lepidium virginicum) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Erva-moura (Solanum americanum) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deve ser aplicado após o plantio de cana-de-açúcar ou após o cultivo e adubação da soqueira em pré ou pós-emergência das plantas daninhas. Aplicar em área total na cana-planta logo após o plantio dos toletes, e na cana-soca após o corte de cana, na pré-emergência total (da cultura e das plantas infestantes). O Compass pode ser aplicado tanto em cana-planta como em cana-soca até a pós-emergência (cana germinada), estando as plantas infestantes na pós-emergência inicial tardia. Se, porém, a cultura apresentar porte maior do que 40 cm recomenda-se realizar aplicação dirigida nas entrelinhas. Na ocorrência de infestação de capim Braquiária e Capim-colonião, o Compass deve ser recomendado sempre para o controle em pós-emergência e nas infestações provenientes de sementes e nunca nas rebrotas de touceiras, observando os estádios para as espécies. |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda1 (L/ha) |
CANA-DE- AÇÚCAR | Importante: Nas altas infestações de capim-colonião e, sobretudo de capim-braquiária na lavoura de cana-de-açúcar, o tratamento com Compass poderá necessitar de complementação com a 2ª aplicação. | |||
MILHO | Picão-preto (Bidens pilosa) | 3 - 4 | 01 | TERRESTRE 180 - 360 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Como tratamento complementar na pós-emergência tardia de Capim-marmelada e folhas largas: Sempre em aplicação dirigida, em torno dos 40 dias do plantio, para controlar invasoras anuais que escapam do tratamento básico com herbicida na pré ou pós-emergência inicial das plantas infestantes. Recomenda-se uma vazão de 200 a 400 litros de calda por hectare. No máximo 01 aplicação ao ano. |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Compass deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água. Aplicar o produto de maneira uniforme dando uma boa cobertura da parte aérea das plantas infestantes que se deseja o controle. A aplicação pode ser feita por equipamentos aéreos ou terrestres.
Aplicações terrestres:
Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores costais ou tratorizados de barra com as seguintes indicações: Tamanho de gota: 200-300 µ
Volume de aplicação: 180-360 L/ha de calda Pressão: 40-60 lb/pol2
Tipo de bico: 80.02 a 80.04 e 110.02 a 110.04
Aplicações aéreas:
Para aplicações aéreas são utilizadas barras com bicos e/ou atomizador rotativo (micronair) com as seguintes indicações:
Volume de aplicação: 40-50 L/ha de calda Densidade de gota: 20 gotas/cm2
Tipo de bico: 8015 a 8020 Altura de vôo: 4-6 m
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m
Umidade relativa do ar: mínima de 55% Velocidade do vento: 3 a 10 Km/h Temperatura: máxima de 27°C
A aplicação deve ser realizada somente por prestador de serviço especializado em aviação agrícola, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo, atendendo as determinações que regulamentam a atividade. As mesmas recomendações gerais para aplicação “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Estes fatores devem ser avaliados e considerados quando da decisão de aplicação. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar Compass, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
CAFÉ | 44 |
CANA-DE-AÇÚCAR | (1) |
MILHO | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Aguardar o secamento por completo do produto sobre as áreas tratadas. Aguardar no mínimo 24 horas. Evitar que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
DK PLUS é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, apresentado sob a forma de granulado dispersível, indicado para o controle em pré e pós-emergência das plantas infestantes após o transplante do abacaxi, em pré e pós-emergência das plantas infestantes na cultura do café com mais de dois anos de idade, em pré e pós-emergência das plantas infestantes e da cana-de-açúcar e em pré-emergência da cultura da mandioca na pré ou pós-emergência das plantas infestantes.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré- emergência | Pós- emergência | |||||
Abacaxi | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 -3,0* | 2,0 (até 3 perfilhos) 3,0 (até 5 perfilhos) | 150 -400 Aplicação terrestre | 2 | DK PLUS pode ser aplicado em torno de dez dias após o transplante da cultura no campo, podendo as plantas infestantes estarem em pré ou pós- emergência. Poderá ser realizada uma segunda aplicação dependendo das condições de reinfestação. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 (até 5 folhas) 3,0 (até 1 perfilho) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 (até 3 folhas) 3,0 (até 5 folhas) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria | - | 2,0 (até 5 folhas) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,0 (até 4 folhas) 3,0 (até 6 folhas) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2,0 - 3,0* | 2,0 (até 4 folhas) 3,0 (até 6 folhas) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | ||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
*Solo arenoso utilizar a menor dose; solo areno-argiloso utilizar doses intermediárias e solo argiloso utilizar a maior dose.
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré- emergência | Pós- emergência | |||||
Café | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,5 - 2,5* | 1,5 (até 3 folhas) 2,5 (até 5 folhas) | 150 -400 Aplicação terrestre | 2 | DK PLUS pode ser aplicado quando as plantas infestantes estiverem em pré ou pós- emergência. Poderá ser utilizado em arruação ou esparramação em cafeeiros adultos com mais de dois anos de idade. Não realizar mais do que duas aplicações durante o ano com intervalo mínimo de 90 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 - 2,5* | 1,5 (até 2 folhas) 2,5 (até 4 folhas) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | ||||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Rubim (Leonorus sibiricus) |
*Solo arenoso utilizar a menor dose; solo areno-argiloso utilizar doses intermediárias e solo argiloso utilizar a maior dose.
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré- emergência | Pós- emergência | |||||
Cana-de- açúcar | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 3,0 - 5,0* | 3,0 (até 3 perfilhos) 5,0 (até 5 perfilhos) | 150 -400 Aplicação terrestre 40 L/ha Aplicação aérea | 2 | DK PLUS pode ser aplicado em pré ou pós- emergência da cultura e das plantas infestantes no sistema de cultivo em cana planta ou cana |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 3,0 (até 5 folhas) 5,0 (até 1 perfilho) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 3,0 (até 4 folhas) |
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré- emergência | Pós- emergência | |||||
5,0 (até 1 perfilho) | soca. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | 3,0 (até 5 folhas) 5,0 (até 1 perfilho) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | - | 3,0 (até 2 folhas) 5,0 (até 4 folhas) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | 3,0 (até 4 folhas) 5,0 (até 6 folhas) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 3,0 - 5,0* | 3,0 (até 4 folhas) 5,0 (até 6 folhas) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | ||||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
*Solo arenoso utilizar a menor dose; solo areno-argiloso utilizar doses intermediárias e solo argiloso utilizar a maior dose.
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré- emergência | Pós-emergência | |||||
Mandioca | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 -3,0* | 2,0 - 3,0 (até 4 folhas) | 150 -400 Aplicação terrestre | 1 | DK PLUS deverá ser aplicado em torno de dois dias após o plantio da cultura antes da emergência, em pré- emergência das plantas |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) |
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré- emergência | Pós-emergência | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | infestantes. DK PLUS poderá ser aplicado em pós- emergência das plantas infestantes, porém sempre antes da emergência da cultura. Aplicar somente uma vez durante o ciclo da cultura. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | |||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
*Solo arenoso utilizar a menor dose; solo areno-argiloso utilizar doses intermediárias e solo argiloso utilizar a maior dose.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Leonurus sibiricus | chá-de-frade, cordão-de-são-francisco (2), erva-macaé | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mandioca | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
DK PLUS pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador costal manual ou motorizado ou em pulverizador tratorizado. Todos os equipamentos deverão estar com pontas do tipo jato em leque plano nas séries 80.02 a 80.04 ou
110.02 a 110.04, espaçadas com 50 cm uma da outra. Utilizar a pressão adequada para cada tipo de ponta e o volume poderá ser de 150 a 400 L/ha ou seguir as recomendações conforme quadro abaixo:
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre pontas | Altura do alvo | Pressão (lb/pol2) | Velocidade de aplicação (km/h) | Volume de calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 50 cm | 40 | 5 - 10 | 200-100 | |
AIJET 110.03 | Azul | 300-150 | ||||
XR Teejet 110.02 | Verde | 200-110 | ||||
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 300-150 | ||||
XR Teejet 110.04 | Azul | 400-200 | ||||
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 200-100 | ||||
DG Teejet 110.03 | Azul | 300-150 | ||||
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 400-200 | ||||
Twinjet 110.02 | Amarelo | 200-100 | ||||
Twinjet 110.03 | Azul | 300-150 | ||||
Twinjet 110.04 | Vermelho | 400-200 | ||||
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 75 cm | 300-150 | |||
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 100 cm | 250-100 |
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre pontas | Altura do alvo | Pressão (lb/pol2) | Velocidade de aplicação (km/h) | Volume de calda (L/ha) |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 75 cm | 500-200 | |||
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 100 cm | 350-150 | |||
Turbo Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 200-100 | |||
Turbo Teejet 110.03 | Azul | 300-150 | ||||
Turbo Teejet 110.04 | Vermelho | 400-200 | ||||
XR Teejet 110.02 | Amarelo | 200-100 | ||||
XR Teejet 110.02 | Azul | 300-150 | ||||
XR Teejet 110.02 | Vermelho | 400-200 |
A aplicação de DK PLUS é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (um) | Cobertura (Gotas/cm2) | Faixa de aplicação |
Pré e pós- emergência | 40 L/ha | > 400 | 40 | 22,0 m |
O produto, na quantidade pré−determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼ do volume d’água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio d’água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento, adicionar quantidade adequada de DK PLUS aos poucos, completando o volume simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
Cultura | Intervalo (dias) |
Abacaxi | 83 |
Café | 44 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Mandioca | 116 |
Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
FORTOP AMETRINA 800 WG é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, apresentado sob a forma de granulado dispersível, indicado para o controle em pré e pós-emergência das plantas infestantes após o transplante do abacaxi, em pré e pós-emergência das plantas infestantes na cultura do café com mais de dois anos de idade, em pré e pós- emergência das plantas infestantes e da cana-de-açúcar e em pré-emergência da cultura da mandioca na pré ou pós- emergência das plantas infestantes.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré-emergência | Pós-emergência | |||||
Abacaxi | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 -3,0* | 2,0 (até 3 perfilhos) 3,0 (até 5 perfilhos) | 150 -400 Aplicação terrestre | 2 | FORTOP AMETRINA 800 WG pode ser aplicado em torno de dez dias após o transplante da cultura no campo, podendo as plantas infestantes estarem em pré ou pós- emergência. Poderá ser realizada uma segunda aplicação dependendo das condições de reinfestação. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 (até 5 folhas) 3,0 (até 1 perfilho) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 (até 3 folhas) 3,0 (até 5 folhas) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | 2,0 (até 5 folhas) 3,0 (até 1 perfilho) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,0 (até 4 folhas) 3,0 (até 6 folhas) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2,0 - 3,0* | 2,0 (até 4 folhas) 3,0 (até 6 folhas) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | ||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
*Solo arenoso utilizar a menor dose; solo areno-argiloso utilizar doses intermediárias e solo argiloso utilizar a maior dose.
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré-emergência | Pós-emergência | |||||
Café | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,5 - 2,5* | 1,5 (até 3 folhas) 2,5 (até 5 folhas) | 150 -400 Aplicação terrestre | 2 | FORTOP AMETRINA 800 WG pode ser aplicado quando as plantas infestantes estiverem em pré ou pós- emergência. Poderá ser utilizado em arruação ou esparramação em cafeeiros adultos com mais de dois |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 - 2,5* | 1,5 (até 2 folhas) 2,5 (até 4 folhas) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) |
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré-emergência | Pós-emergência | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | anos de idade. Não realizar mais do que duas aplicações durante o ano com intervalo mínimo de 90 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada. | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Rubim (Leonorus sibiricus) |
*Solo arenoso utilizar a menor dose; solo areno-argiloso utilizar doses intermediárias e solo argiloso utilizar a maior dose.
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré-emergência | Pós-emergência | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 3,0 (até 3 perfilhos) 5,0 (até 5 perfilhos) | FORTOP AMETRINA 800 WG pode ser aplicado em pré ou pós-emergência da cultura e das plantas infestantes no sistema de cultivo em cana planta ou cana soca. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 3,0 - 5,0* | 3,0 (até 5 folhas) 5,0 (até 1 perfilho) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 3,0 (até 4 folhas) 5,0 (até 1 perfilho) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | 3,0 (até 5 folhas) 5,0 (até 1 perfilho) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | - | 3,0 (até 2 folhas) 5,0 (até 4 folhas) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | 3,0 (até 4 folhas) 5,0 (até 6 folhas) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Cana-de-açúcar | Beldroega (Portulaca oleracea) | 150 -400 Aplicação terrestre 40 L/ha Aplicação aérea | 2 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | ||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 3,0 - 5,0* | 3,0 (até 4 folhas) 5,0 (até 6 folhas) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré-emergência | Pós-emergência |
*Solo arenoso utilizar a menor dose; solo areno-argiloso utilizar doses intermediárias e solo argiloso utilizar a maior dose.
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré-emergência | Pós-emergência | |||||
Mandioca | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 -3,0* | 2,0 - 3,0 (até 4 folhas) | 150 -400 Aplicação terrestre | 1 | FORTOP AMETRINA 800 WG deverá ser aplicado em torno de dois dias após o plantio da cultura antes da emergência, em pré- emergência das plantas infestantes. FORTOP AMETRINA 800 WG poderá ser aplicado em pós- emergência das plantas infestantes, porém sempre antes da emergência da cultura. Aplicar somente uma vez durante o ciclo da cultura. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | ||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
*Solo arenoso utilizar a menor dose; solo areno-argiloso utilizar doses intermediárias e solo argiloso utilizar a maior dose.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
FORTOP AMETRINA 800 WG pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador costal manual ou motorizado ou em pulverizador tratorizado. Todos os equipamentos deverão estar com pontas do tipo jato em leque plano nas séries 80.02 a 80.04 ou 110.02 a 110.04, espaçadas com 50 cm uma da outra. Utilizar a pressão adequada para cada tipo de ponta e o volume poderá ser de 150 a 400 L/ha ou seguir as recomendações conforme quadro abaixo:
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre pontas | Altura do alvo | Pressão (lb/pol2) | Velocidade de aplicação (km/h) | Volume de calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 50 cm | 40 | 5 - 10 | 200-100 | |
AIJET 110.03 | Azul | 300-150 | ||||
XR Teejet 110.02 | Verde | 200-110 | ||||
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 300-150 | ||||
XR Teejet 110.04 | Azul | 400-200 | ||||
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 200-100 | ||||
DG Teejet 110.03 | Azul | 300-150 |
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre pontas | Altura do alvo | Pressão (lb/pol2) | Velocidade de aplicação (km/h) | Volume de calda (L/ha) |
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 400-200 | ||||
Twinjet 110.02 | Amarelo | 200-100 | ||||
Twinjet 110.03 | Azul | 300-150 | ||||
Twinjet 110.04 | Vermelho | 400-200 | ||||
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 75 cm | 300-150 | |||
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 100 cm | 250-100 | |||
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 75 cm | 500-200 | |||
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 100 cm | 350-150 | |||
Turbo Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 200-100 | |||
Turbo Teejet 110.03 | Azul | 300-150 | ||||
Turbo Teejet 110.04 | Vermelho | 400-200 | ||||
XR Teejet 110.02 | Amarelo | 200-100 | ||||
XR Teejet 110.02 | Azul | 300-150 | ||||
XR Teejet 110.02 | Vermelho | 400-200 |
A aplicação de FORTOP AMETRINA 800 WG é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (um) | Cobertura (Gotas/cm2) | Faixa de aplicação |
Pré e pós- emergência | 40 L/ha | > 400 | 40 | 22,0 m |
O produto, na quantidade pré−determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼ do
volume d’água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio d’água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento, adicionar quantidade adequada de FORTOP AMETRINA 800 WG aos poucos, completando o volume simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
Cultura | Intervalo (dias) |
Abacaxi | 83 |
Café | 44 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Mandioca | 116 |
Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses em Pré-emergência Kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | |||||
Tipo de Solo | Tipo de Solo | ||||||
Arenos o | Areno Argilos o | Argiloso | Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso | ||||
Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) | 2.0 | 2.5 | 3.0 | Até 3 pertilhos | 2.0 | Até 5 perfilhos | 3.0 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Ate 5 folhas | Até ·1 perfilho | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 3 folhas | Atê 5 folhas | |||||
Capirn-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | - | - | Até 5 folhas | Até ·1 perfilho | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | - | - | Até 4 folhas | Até 6 folhas | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2.0 | 2.5 | 3.0 | Até 4 folhas | 2.0 | Até 6 folhas | |
Beldroega (Portulaca oferacea) | |||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | |||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | |||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||||
Trapoeraba (Commelina bengalensis) |
CAFÉ:
Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses em Pré-emergência Kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | |||||
Tipo de Solo | Tipo de Solo | ||||||
Arenos o | Areno Argilos o | Argiloso | Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso | ||||
Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) | 1.5 | 2.0 | 2.5 | Até 3 folhas | 1.5 | Até 5 folhas | 2.5 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 2 folhas | Até 4 folhas | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||||
Beldroega (Portulaca oferacea) | |||||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | |||||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemum australe) | |||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||||
Picão Branco (Galinsoga parviflora) | |||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||||
Trapoeraba (Commelina bengalensis) | |||||||
Rubim (Leonorus sibiricus) |
CANA-DE AÇUCAR:
Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses em Pré-emergência Kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | |||||
Tipo de Solo | Tipo de Solo | ||||||
Arenos o | Areno Argilos o | Argiloso | Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso | ||||
Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) | 3.0 | 4.0 | 5.0 | Até 3 pertilhos | Até 5 perfilhos | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Até 5 folhas |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 4 folhas | 3.0 | Até 1 perfilho | 5.0 | |||
Capirn-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | - | - | Até 5 folhas | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | - | - | - | Até 2 folhas | Até 6 folhas | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | - | - | Até 4 folhas | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 3.0 | 4.0 | 5.0 | Até 4 folhas | 3.0 | Até 6 folhas | |
Beldroega (Porlulaca oferacea) | |||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | |||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispídum) | |||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||||
Trapoeraba (Commelina bengalensis) |
MANDIOCA:
Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses em Pré-emergência Kg/ha) | Doses em Pós-emergência somente das plantas infestantes (kg/ha) | |||
Tipo de Solo | Tipo de Solo | ||||
Arenos o | Areno Argilos o | Argiloso | Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso | ||
Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) | 2.0 | 2.5 | 3.0 | Até 4 folhas | 2.0 a 3.0 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Beldroega (Porlulaca oferacea) | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | |||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemum australe) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão Branco (Galinsoga parviflora) |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina bengalensis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre as pontas | Altura do alvo | Pressão (Ib/pol2) | Velocidade de Aplicação (Km/h) | Volume de Calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 200 - 100 |
AIJET 110.03 | Azul | 300 – 150 | ||||
XR Teejet110.02 | Verde | 200 – 110 | ||||
XR Teejet110.03 | Amarelo | 300 – 150 | ||||
XR Teejet110.04 | Azul | 400 – 200 | ||||
DGTeejet110.02 | Amarelo | 200 – 100 | ||||
DGTeejet110.03 | Azul | 300 – 150 | ||||
Twinjet 110.02 | Amarelo | 200 – 100 | ||||
Twinjet 110.03 | Azul | 300 – 150 | ||||
Twinjet 110.04 | Vermelho | 400 – 200 | ||||
Turbo Floodjet TF02 | Vermelho | 75 cm | 75 cm | 300 – 150 | ||
Turbo Floodjet TF02 | Vermelho | 100 cm | 100 cm | 250 – 100 | ||
Turbo Floodjet TF03 | Marron | 75 cm | 75 cm | 500 – 200 | ||
Turbo Floodiet TF03 | Vermelho | 100 cm | 100 cm | 350 – 150 | ||
Turbo Floodjet TF04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 200 -100 |
A aplicação de GESAMENA PLUS é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação: Pré e pós-emergência Volume de calda: 40 L/ha DMV (um): > 400
Cobertura: 40 gotas/cm2 Faixa de aplicação: 22 m
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até ¾ da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando por fim o volume com água. Caso indicado o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Nota: Antes da aplicação de GESAMENA PLUS o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado, procedendo então à calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor - barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3,0 m acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: regule a altura da barra para a menor possível para a cultura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada de acordo com a cultura com o mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea dos jatos dos bicos.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5Km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Abacaxi 83 dias
Café 44 dias
Cana-de-açúcar (1)
Mandioca 116 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
GESAPAX® 500 CIBA GEIGY é um herbicida seletivo recomendado para o controle de plantas infestantes de folhas estreitas e de folhas largas na pré e até na pós-emergência inicial a tardia, nas culturas da cana-de-açúcar e milho.
O ingrediente ativo Ametrina uma vez aplicado no solo é absorvido via raiz pelas plântulas após a germinação e se transloca até as folhas, onde atua inibindo a fotossíntese que se manifesta pela clorose, necrose e morte da planta.
Quando o GESAPAX® 500 CIBA GEIGY é aplicado na pós-emergência das invasoras o Ingrediente ativo penetra rapidamente nas folhas, local da absorção, e, praticamente não sofre nenhuma translocação, atuando sobre as plantas como produto de contato, causa necrose e morte.
GESAPAX® 500 CIBA GEIGY caracteriza-se por controlar plantas infestantes anuais de folhas largas e estreitas, que aliado à seletividade nas culturas indicadas, é recomendado, particularmente, para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação:
Na cana-planta, após o plantio e na cana-soca, após o corte.
Na cana-planta, após o plantio e na cana-soca após o corte, com as plantas infestantes na pós-emergência inicial, inclusive a cultura.
Sempre em aplicação dirigida, em torno dos 40 dias do plantio, para controlar invasoras anuais que escapam do tratamento básico com herbicida na pré ou pós-emergência inicial das plantas infestantes.
Infestações predominantes de folhas estreitas;
Infestações mistas de invasoras anuais (folhas estreitas + folhas largas); Infestações predominantes de folhas largas.
GESAPAX® 500 CIBA GEIGY aplicado nas condições indicadas, assegura pleno funcionamento e controle das infestantes com a manutenção de período residual (período de controle) compatível com as necessidades das culturas.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS | DOSES (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Solo Leve | Solo Médio | Solo Pesado | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 5,0 - 6,0 | 6,0 - 7,0 | 6,0 - 8,0 | Pré-emergência das plantas infestantes e da cultura | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Terrestre: 200 - 400 Dirigida: 300 - 400 Aérea: 40 a 50 |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||||
Guanxuma (Sida cordifolia) |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.
Doses maiores nas altas infestações e solos com teor de matéria orgânica elevada.
Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS | ESTÁDIO | DOSES (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Solo Leve/Médio/Pesado | ||||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 4 folhas a 5 perfilhos | 5,0 - 7,0 | Pós- emergência das plantas infestantes e da cultura | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Terrestre: 200 - 400 Dirigida: 300 - 400 Aérea: 40 a 50 |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3 - 6 folhas | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis | Digitaria horizontalis) | 3 - 4 folhas | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4 - 8 folhas | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 4 - 6 folhas | |||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4 - 6 folhas | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 3 - 4 folhas até o início do |
perfilhamento | ||||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 3 - 4 folhas | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4 folhas | 4,0 - 7,0 | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 4 - 6 folhas | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 4 - 6 folhas | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2 - 4 folhas | |||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | 2 - 4 folhas | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 6 folhas |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.
Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura. Importante: Nas altas infestações de Capim-colonião e, sobretudo, de Capim-braquiária na lavoura de cana-de-açúcar, o tratamento com o GESAPAX® 500 CIBA-GEIGY poderá necessitar de complementação com a 2ª (segunda) aplicação.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS | ESTÁDIO | DOSES (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
MILHO | Picão-preto (Bidens pilosa) | 4 folhas | 3,0 – 4,0 | Pós-emergência das plantas infestantes, na entrelinha da cultura, em jato dirigido. Milho com 40-50 cm de altura (30 a 40 dias da germinação) | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Terrestre: 200 – 400 Dirigida: 300 – 400 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 3 - 4 folhas a 4 - 5 perfilhos | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3 - 4 folhas |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina. Dose menor para plantas infestantes no estádio inferior
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSES (L. p.c/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
GRAMADOS(1) PLANTAS ORNAMENTAIS(1) | Picão-preto (Bidens pilosa) | 4 folhas | 3,0 – 4,0 | Realizar apenas uma aplicação na pós- emergência das plantas infestantes. Utilizar a menor dose para plantas infestantes em estádios iniciais. | Gramados: 200 – 400 L/ha (aplicação terrestre) Plantas ornamentais: 300 – 400 L/ha (aplicação dirigida) |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 3 a 4 folhas a 4 a 5 perfilhos | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3 a 4 folhas |
(1) Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais e gramados que podem vir a ser afetadas pelas plantas daninhas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto e tolerância de novas variedades, previamente à sua aplicação em maior escala.
De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas,
herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC N° 1, de 08/11/2019).
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Gramados | Euphorbia heterophylla | Leiteiro | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
GESAPAX® 500 CIBA GEIGY deve ser aplicado na forma de pulverização, com auxílio de pulverizadores terrestres (costais, tratorizados), e, na cana-de-açúcar poderá ser aplicado também com aviões e helicópteros.
Cana-de-açúcar: Aplicar o GESAPAX® 500 CIBA GEIGY através de tratamento em área total na cana-planta logo após o plantio dos toletes, e na soca após o corte da cana, na pré- emergência total (da cultura e das invasoras).
O produto pode ser aplicado tanto na cana-planta como na cana-soca até a pós-emergência, com a cana germinada, estando as plantas infestantes na pós-emergência inicial a tardia.
Se, porém, a cultura apresentar porte maior do que 40 cm, recomenda-se realizar aplicação dirigida nas entrelinhas.
Na ocorrência de infestações de capim Braquiária e Capim-colonião, GESAPAX® 500 CIBA GEIGY deve ser recomendado sempre para o controle em pós-emergência e nas infestações provenientes de sementes e nunca nas rebrotas de touceiras, observando-se os estádios indicados para as espécies.
Importante: Nas altas infestações de Capim-colonião e, sobretudo, de Capim-braquiária na lavoura de cana-de-açúcar, o tratamento com o GESAPAX® 500 CIBA GEIGY poderá necessitar de complementação com a 2ª (segunda) aplicação.
Milho: Aplicar o GESAPAX® 500 CIBA GEIGY na pós-emergência com o milho germinado, e, porte aproximado de 40 a 50 cm (aproximadamente 30 a 40 dias do plantio), quando este se mostra tolerante ao produto, através de aplicação dirigida nas entrelinhas, evitando-se ao máximo que o jato de pulverização atinja as folhagens da cultura.
Gramados: Aplicar o GESAPAX® 500 CIBA-GEIGY na pós-emergência das plantas daninhas em pré-plantio ou em área total, neste caso desde que o gramado já tenha se estabelecido.
Plantas Ornamentais: Aplicar o GESAPAX® 500 CIBA-GEIGY na pós-emergência das plantas ornamentais, através de aplicação dirigida nas entrelinhas, evitando-se que o jato de pulverização atinja as folhagens da cultura.
O solo deve estar úmido durante a aplicação do GESAPAX® 500 CIBA GEIGY, que assegura o bom funcionamento do produto. A ocorrência de chuvas normais após a aplicação ou a irrigação da área tratada com o GESAPAX® 500 CIBA GEIGY, promove a incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.
Para assegurar o pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela de "Recomendações de Uso".
Dentre as espécies de invasoras, o Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) e as folhas largas (dicotiledôneas) são bastante sensíveis ao GESAPAX® 500 CIBA GEIGY na pós- emergência, mesmo nos estádios mais avançados de desenvolvimento.
A adição de óleos minerais ou espalalhantes adesivos à calda favorece o efeito pós- emergente do produto imprimindo melhor controle às invasoras.
Umidade do ar recomendável: Aplicar o GESAPAX® 500 CIBA GEIGY com a umidade relativa do ar superior a 60%.
Umidade do solo: Aplicar o GESAPAX® 500 CIBA GEIGY com o solo úmido e não aplicar com o solo seco, principalmente, se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de "stress" por deficiência hídrica, vindo a comprometer no seu controle.
O produto na quantidade pré-determinada pode ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos 1/4 de volume cheio e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o tanque.
-Espalhantes adesivos:
Adicionar o espalhante adesivo como último componente à calda de pulverização com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
GESAPAX® 500 CIBA GEIGY deve ser aplicado com auxílio de pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados com barras, adaptados de bicos leque do tipo Teejet 80.03, 80.04, 110.03 ou 110.04 ou similares, operando a uma pressão de 30 a 60 libras por polegada quadrada. O volume de cada gasto, normalmente varia de 200 a 400 Litros por hectare, de acordo com o quadro de recomendações.
Nas regiões com ventos acentuados, entre 10 e 14 km/hora, as aplicações poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo Full Jet, como FL 5; FL 6,5; FL8 e com pressão de 20-25 litros por polegada quadrada.
Aplicação Dirigida: GESAPAX® 500 CIBA GEIGY é aplicado com auxílio de pulverizador costal (manual ou pressurizado) nas pequenas áreas e pulverizadores tratorizados adaptados de pingentes nas barras de pulverização nas grandes propriedades.
Normalmente, se utilizam bicos da série TK (TK2; TK3) de grandes leques e com o volume de calda variando de 300 a 400 Litros por hectare, de acordo com o quadro de recomendações.
É indicado tanto na cana-planta como na cana-soca com a cultura desenvolvida, apresentando porte superior a 40 cm que não oferece condições para o tratamento em área total, devido ao efeito guarda-chuva.
O número de pingentes na barra deve ser sempre um a mais do que o número de linhas de plantio de plantadeira.
(ex: caso da plantadeira com 4 linhas, adaptar 5 pingentes à barra do pulverizador).
Adaptar 1 bico TK nos pingentes das extremidades;
Adaptar 2 bicos TK nos pingentes centrais.
passada da plantadeira e o pingente lateral com 1 bico corresponda à rua formada pelas 2 passadas da plantadeira que é a rua com a largura irregular.
Ao retorno da pulverização fazer coincidir o pingente da extremidade com 1 bico na mesma rua de modo que neste repasse venha a completar a meia dose do tratamento. Proceder à operação sempre com esta mesma orientação até o tratamento total da área a ser pulverizada com o herbicida.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Utilizar pontas que produzam gotas médias e grandes, de preferência de jato plano;
Altura da barra de pulverização de acordo com a recomendação do fabricante das pontas de pulverização;
Reduzir a velocidade de operação;
Planejar a calda de pulverização para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar uma distância segura entre a área alvo e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições Meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30 °C
Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 15 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Aplicação Aérea: GESAPAX® 500 CIBA GEIGY é recomendado para aplicação aérea na cultura da cana-de-açúcar, tanto na cana-planta como na cana-soca com até 40 cm de altura, por meio de aviões e helicópteros.
Bicos: 80.10; 80.15; 80.20;
Volume de calda: 40 a 50 L/ha; Altura de vôo: 3 a 4 m; Temperatura ambiente: Até 27º C; Umidade do ar: Mínima 55%;
Velocidade do vento: Máxima de 10 km/hora; Faixa de aplicação: 15 m;
Diâmetro de gotas: Pré-emergência das plantas infestantes - maior que 400 micrômetros.
Pós-emergência das plantas infestantes - 200 a 400 micrômetros.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Cana-de-açúcar | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
Milho | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
Gramados | UNA (1) |
Plantas ornamentais | UNA (1) |
(1) UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso haja necessidade de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Planta infestante | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Cana- de- Açúcar | Amendoim-bravo (Euphorbia hererophylla) | Solos Leves e Medios 4,0 a 6,0 L/ha Solos Medios e Pesados 6,0 a 8,0 L/ha | Cana-Planta: Para a cana-planta, o produto pode ser aplicado desde a pré-emergência da cultura e das plantas infestantes até a pós-emergência inicial das mesmas, sendo até o estádio de 1 perfilho para o capim- colchão e capim-carrapicho, para as demais gramíneas até 5 perfilhos e para as folhas largas, até 20 cm. Cana-Soca: Para cana-soca, aplicar após os tratos culturais que se processam após o corte da cana, devendo-se observar os estádios de desenvolvimento das plantas infestantes indicados acima, para as aplicações em pós- emergência inicial. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Caruru-de-macha (Amaranthus viridis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Maria-pretinha (Solanun americanum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Macela (Achyrocline satureoides) | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Café | Amendoim-bravo (Euphorbia hererophylla) | Solos Leves e Medios 3,0 a 3,5 L/ha Solos Medios e Pesados 3,5 a 4,0 L/ha | Arruação ou Esparramação: Pode ser aplicado na arruação ou esparramação, tanto em pré-emergência ou pós- emergência inicial das plantas infestantes, observando os estádios das mesmas recomendações para as aplicações em pós- emergência citados na cultura da cana-de-açúcar. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Caruru-de-macha (Amaranthus viridis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Maria-pretinha (Solanun americanum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Macela (Achyrocline satureoides) | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida HERBIPAK 500 BR poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea.
Para as culturas de cana-de-açúcar e café, o herbicida HERBIPAK 500 BR pode ser aplicado com pulverizador tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam pouca deriva:
Diâmetro de gotas: usar gotas médias a grandes, acima de 300 micra
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²
Volume de calda: 180 a 360 L/ha.
Para a cultura da cana-de-açúcar, o herbicida HERBIPAK 500 BR pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições
atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave. Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 µ (micra) DMV, evitando condições mais críticas de evaporação e/ou deriva.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar HERBIPAK 500 BR nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Café ............................................................ | 44 dias |
Cana-de-açúcar ......................................... | (1) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Cultura | Alvo Biológico | Doses em pré- emergência (kg/ha) | Doses em pós-emergência (kg/ha) | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Tipo de solo | ||||||
Arenoso/ Areno-argiloso / Argiloso | ||||||
Capim-marmelada | Solo arenoso 2,0 Solo Areno- argiloso 2,5 Solo argilos o 3,0 | Até 3 | Até 5 | |||
(Brachiaria | perfilhos | perfilhos | ||||
plantaginea) | 2,0 | 3,0 | ||||
Capim-pé-de- | Até 5 | Até 1 | ||||
galinha | folhas | perfilho | ||||
(Eleusine indica) | 2,0 | 3,0 | ||||
Capim- | Até 3 folhas | Até 5 folhas | ||||
colchão | 2,0 | 3,0 | ||||
(Digitaria | ||||||
horizontalis) | ||||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens | Até 5folhas 2,0 | Até 1 perfilho 3,0 | ||||
Corda-de-viola | Até 4folhas | Até 6 folhas | ||||
(Ipomoea grandifolia) | 2,0 | 3,0 | ||||
Apaga-fogo | Solo Arenoso 2,0 Solo Areno- argiloso 2,5 Solo Argiloso 3,0 | |||||
(Alternanthera | ||||||
tenella) | ||||||
Beldroega | ||||||
ABACAXI | (Portulaca oleracea) | 2 | 150-400 (terrestre) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | ||||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | Até 4 | Até 6 folhas | ||||
folhas | 3,0 | |||||
2,0 | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto | ||||||
(Ageratum | ||||||
conyzoides | ||||||
) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum ) | ||||||
Picão-preto | ||||||
(Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Número, época e intervalo de aplicações | HIPERTRINA pode ser aplicado em torno de dez dias após o transplante da cultura no campo, podendo as plantas infestantes estar em pré ou pós-emergência. Poderá ser realizada uma segunda aplicação dependendo das condições de reinfestação. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | |||||
Cultura | Alvo biológico | Doses em pré- emergência (kg/ha) | Doses em pós-emergência (kg/ha) | Número Máximo de Aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
Tipo de solo | ||||||
Arenoso/ Areno-argiloso / Argiloso | ||||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Solo | 2 | 150-400 (terrestre) | |||
arenoso | ||||||
1,5 | ||||||
Até 3 | Até 5 | |||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | Solo Areno- argiloso 2,0 | folhas 1,5 | folhas 2,5 | |||
Solo | ||||||
argiloso | ||||||
2,5 | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Solo Arenoso 1,5 Solo Areno- argiloso 2,0 Solo Argiloso 2,5 | Até 2 folhas 1,5 Até 2 folhas 1,5 | Até 4 folhas 2,5 Até 4 folhas 2,5 | |||
Apaga-fogo | ||||||
(Alternanthera | ||||||
tenella) | ||||||
Beldroega | ||||||
(Portulaca | ||||||
oleracea) | ||||||
Caruru-roxo | ||||||
CAFÉ | (Amaranthus hybridus) | |||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Carrapicho- | ||||||
rasteiro | ||||||
(Acanthospermum | ||||||
australe) | ||||||
Falsa-serralha | ||||||
(Emilia | ||||||
sonchifolia) | ||||||
Guanxuma | ||||||
(Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto | ||||||
(Ageratum | ||||||
conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo | ||||||
(Raphanus | ||||||
raphanistrum) |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||||
Rubim (Leonorus sibiricus) | |||||||
Número, época e intervalo de aplicações | HIPERTRINA pode ser aplicado quando as plantas infestantes estiverem em pré ou pós-emergência. Poderá ser utilizado em arruação ou esparramação em cafeeiros adultos com mais de dois anos de idade. Não realizar mais do que duas aplicações durante o ano com intervalo mínimo de 90 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada. | ||||||
Cultura | Alvo biológico | Doses em pré- emergência (kg/ha) | Doses em pós-emergência (kg/ha) | Número Máximo de Aplicações | Volume de calda (L/ha) | ||
Tipo de Solo | |||||||
Arenoso/ Areno- argiloso/Argiloso | |||||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea) | Solo Arenoso 3,0 Solo Areno- argiloso 4,0 Solo Argiloso 5,0 | Até 3 perfilhos 3,0 | Até 5 perfilhos 5,0 | 2 | 150 – 400 (terrestre) 40 (aérea) | |
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | Até 5 folhas 3,0 | Até 1 perfilho 5,0 | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 4 folhas 3,0 | Até 1 perfilho 5,0 | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | Até 5 folhas 3,0 | Até 1 perfilho 5,0 | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | - | Até 2 folhas 3,0 | Até 4 folhas 5,0 | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | Até 4 folhas 3,0 | Até 6 folhas 5,0 | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | Solo arenoso 3,0 Solo Areno- argiloso 4,0 | Até 4 folhas 3,0 | Até 6 folhas 5,0 | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) |
Carrapicho-de- carneiro (Acanthosperm um hispidum) | Solo Argiloso 5,0 | Até 4 folhas 3,0 | Até 6 folhas 5,0 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Número, | HIPERTRINA pode ser aplicado em pré ou pós-emergência da cultura e das plantas infestantes no sistema de cultivo em cana planta ou cana soca. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | |||||
época e | ||||||
intervalo de | ||||||
aplicações | ||||||
Cultura | Alvo biológico | Doses em pré- emergência (kg/ha) | Doses em pós-emergência dasplantas infestantes (kg/ha) | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda(L/ha) | |
Tipo de solo | ||||||
Arenoso/Areno- argiloso/Argiloso | ||||||
Capim- | Solo Arenoso 2,0 Solo Arenoso- argiloso 2,5 Solo Argiloso 3,0 | |||||
marmelada | ||||||
(Brachiaria | ||||||
plantaginea) | ||||||
Capim-pé-de- | ||||||
galinha | ||||||
(Eleusine | ||||||
indica) | ||||||
Capim colchão | ||||||
MANDIOCA | (Digitaria horizontalis) | Até 4 folhas 2,0 a 3,0 | 1 | 150-400 (terrestre) | ||
Apaga-fogo (Alternanthera | ||||||
tenella) | ||||||
Beldroega | ||||||
(Portulaca | ||||||
oleracea) | ||||||
Caruru-roxo | ||||||
(Amaranthus | ||||||
hybridus) | ||||||
Carrapicho-de- | ||||||
carneiro |
(Acanthosper | |||||
mum | |||||
hispidium) | |||||
Carrapicho- | |||||
rasteiro | |||||
(Acanthosper | |||||
mun australe) | |||||
Falsa-serralha | |||||
(Emilia | |||||
sonchifolia) | |||||
Guanxuma | |||||
(Sida | |||||
rhombifolia) | |||||
Mentrasto | |||||
(Ageratum | |||||
conyzoides) | |||||
Nabo-bravo | |||||
(Raphanus | |||||
raphanistrum) | |||||
Picão-branco | |||||
(Galinsoga | |||||
parviflora) | |||||
Picão-preto | |||||
(Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba | |||||
(Commelina | |||||
benghalensis) | |||||
HIPERTRINA deverá ser aplicado em torno de dois dias após o plantio da cultura antes da | |||||
Número, época e intervalo de aplicações | emergência, em pré-emergência das plantas infestantes. HIPERTRINA poderá ser aplicado em pós-emergência das plantas infestantes, porém sempre antes da emergência da cultura. Aplicar somente uma vez durante o ciclo da cultura. Nas aplicações em pós-emergência, adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
HIPERTRINA pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador costal manual ou motorizado ou em pulverizador tratorizado. Todos os equipamentos deverão estar com pontas do tipo jato em leque plano nas séries 80.02 a 80.04 ou 110.02 a 110.04, espaçadas com 50 cm uma da outra. Utilizar a pressão adequada para cada tipo de ponta e o volume poderá ser de 150 a 400 L/ha ou seguir as recomendações conforme quadro abaixo:
Tipo de Ponta | Cor da Ponta | Distância entre Pontas | Altura do alvo | Pressão (lb/pol2) | Velocidade de Aplicação (km/h) | Volume de Calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
AIJET 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
XR Teejet 110.02 | Verde | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-110 |
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
XR Teejet 110.04 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
DG Teejet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
Twinjet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
Twinjet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
Twinjet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 75 cm | 75 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 100 cm | 100 cm | 40 | 5-10 | 250-100 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 75 cm | 75 cm | 40 | 5-10 | 500-200 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 100 cm | 100 cm | 40 | 5-10 | 350-150 |
Turbo Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
Turbo Teejet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
Turbo Teejet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
XR Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
XR Teejet 110.02 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
XR Teejet 110.02 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
A aplicação de HIPERTRINA é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de Aplicação | Volume de Calda | DMV (um) | Cobertura (Gotas/cm2) | Faixa de Aplicação |
Pré e pós- emergência | 40 L/ha | > 400 | 40 | 22,0 m |
O produto, na quantidade pré−determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼ do volume d’água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio d’água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento, adicionar quantidade adequada de HIPERTRINA aos poucos, completando o volume simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
Cultura | Intervalo (dias) |
Abacaxi | 83 |
Café | 44 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Mandioca | 116 |
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
KANER 800 WG é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, à base do ingrediente ativo ametrina. KANER 800 WG é indicado para o controle em pré e pós-emergência das plantas infestantes após o transplante do abacaxi, em pré e pós-emergência das plantas infestantes na cultura do café com mais de dois anos de idade, em pré e pós-emergência das plantas infestantes e da cana-de-açúcar e em pré-emergência da cultura da mandioca na pré ou pós-emergência das plantas infestantes.
Cultura | Plantas Infestantes | Doses em Pré- emergência (kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | Número, época e intervalo de aplicações | |
Tipo de Solo | |||||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso 2,0 | Até 3 perfilhos 2,0 | Até 5 perfilhos 3,0 | Pode ser aplicado em torno de dez dias após o transplante da cultura no campo, podendo as plantas infestantes estar em pré ou pós-emergência. Poderá ser realizada uma segunda aplicação dependendo das condições de reinfestação. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | |
Solo Areno Argiloso 2,5 | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | Até 5 folhas 2,0 | Até 1 perfilho 3,0 | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Solo Argiloso 3,0 | Até 3 folhas 2,0 | Até 5 folhas 3,0 | ||
Capim-braquiária | Até 5 folhas | Até 1 perfilho | |||
Brachiaria decumbens | - | 2,0 | 3,0 | ||
Corda-de-viola | Até 4 folhas | Até 6 folhas | |||
Ipomoea grandifolia | 2,0 | 3,0 | |||
Apaga-fogo | |||||
Alternanthera tenella | |||||
Beldroega | |||||
Portulaca oleracea | |||||
ABACAXI | Caruru-roxo | ||||
Amaranthus viridis | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospemum hispidum | Solo Arenoso 2,0 | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | Solo Areno Argiloso 2,5 | Até 4 folhas 2,0 | Até 6 folhas 3,0 | ||
Guanxuma | |||||
Sida rhombifolia | Solo Argiloso 3,0 | ||||
Mentrasto | |||||
Ageratum conyzoides | |||||
Nabo-bravo | |||||
Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto | |||||
Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba | |||||
Commelina benghalensis |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses em Pré- emergência (kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | Número, época e intervalo de aplicações | |
Tipo de Solo | |||||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | |||||
Capim-marmelada | Pode ser aplicado quando as plantas infestantes estiverem em pré ou pós- emergência. Poderá ser utilizado em arruação ou esparramação em cafeeiros adultos com mais de dois anos de idade. Não realizar mais do que duas aplicações durante o ano com intervalo mínimo de 90 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada. | ||||
Brachiaria plantaginea | Até 3 folhas 1,5 | Até 5 folhas 2,5 | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colchão | |||||
Digitaria horizontalis | |||||
Apaga-fogo | |||||
Alternanthera tenella | |||||
Beldroega | |||||
Portulaca oleracea | |||||
Caruru-roxo | |||||
Amaranthus hybridus | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospemum hispidum | Solo Arenoso 1,5 | ||||
Carrapicho-rasteiro | |||||
CAFÉ | Acanthospemum australe | Solo Areno Argiloso 2,0 | |||
Falsa-serralha | |||||
Emilia sonchifolia | Solo Argiloso 2,5 | Até 2 folhas 1,5 | Até 4 folhas 2,5 | ||
Guanxuma | |||||
Sida rhombifolia | |||||
Mentrasto | |||||
Ageratum conyzoides | |||||
Nabo-bravo | |||||
Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-branco | |||||
Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto | |||||
Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba | |||||
Commelina benghalensis | |||||
Rubim | |||||
Leonorus sibiricus |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses em Pré- emergência (kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | Número, época e intervalo de aplicações | |
Tipo de Solo | |||||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso 3,0 | Até 3 perfilhos 3.0 | Até 5 perfilhos 5.0 | ||
Solo Areno Argiloso 4,0 | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | Até 5 folhas 3.0 | Até 1 perfilho 5.0 | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Solo Argiloso 5,0 | Até 4 folhas 3.0 | Até 1 perfilho 5.0 | ||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | - | Até 5 folhas 3.0 | Até 1 perfilho 5.0 | ||
Capim-colonião Panicum maximum | - | Até 2 folhas 3.0 | Até 6 folhas 5.0 | ||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | - | Até 4 folhas 3.0 | Até 6 folhas 5.0 | Pode ser aplicado em pré ou pós-emergência da cultura e das plantas infestantes no sistema de cultivo em cana planta ou cana soca. | |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | - | Até 4 folhas 3.0 | Até 6 folhas 5,0 | ||
CANA-DE- AÇÚCAR | Beldroega Portulaca oleracea | Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. | |||
Caruru-roxo | |||||
Amaranthus viridis | Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospemum hispidum | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | Solo Arenoso 3,0 | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | Solo Areno Argiloso 4,0 | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | Solo Argiloso 5,0 | ||||
Nabo-bravo | |||||
Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto | |||||
Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba | |||||
Commelina benghalensis |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses em Pré- emergência (kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | Número, época e intervalo de aplicações |
Tipo de Solo | ||||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | ||||
Capim-marmelada | Deverá ser aplicado em torno de dois dias após o plantio da cultura antes da emergência, em pré- emergência das plantas infestantes. O KANER 800 WG poderá ser aplicado em pós- emergência das plantas infestantes, porém sempre antes da emergência da cultura. Aplicar somente uma vez durante o ciclo da cultura. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | |||
Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Capim-colchão | ||||
Digitaria horizontalis | ||||
Apaga-fogo | ||||
Alternanthera tenella | ||||
Beldroega | ||||
Portulaca oleracea | ||||
Caruru-roxo | ||||
Amaranthus hybridus | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospemum hispidum | Solo Arenoso 2,0 | |||
MANDIOCA | Solo Areno Argiloso 2,5 | Até 4 folhas 2,0 a 3.0 | ||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||
Falsa-serralha | Solo Argiloso | |||
Emilia sonchifolia | 3,0 | |||
Guanxuma | ||||
Sida rhombifolia | ||||
Mentrasto | ||||
Ageratum conyzoides | ||||
Nabo-bravo | ||||
Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-branco | ||||
Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | ||||
Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba | ||||
Commelina benghalensis |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Café | Leonurus sibiricus | chá-de-frade, cordão-de-são-francisco (2), erva-macaé | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
O KANER 800 WG pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador costal manual ou motorizado ou em pulverizador tratorizado. Todos os equipamentos deverão estar com pontas do tipo jato em leque plano nas séries 80.02 a 80.04 ou 110.02 a 110.04, espaçadas com 50 cm uma da outra. Utilizar a pressão adequada para cada tipo de ponta e o volume poderá ser de 150 a 400 L/ha ou seguir as recomendações conforme quadro abaixo:
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre pontas | Altura do alvo | Pressão (Lb/pol2) | Velocidade de aplicação (km/h) | Volume de calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
AIJET 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
XR Teejet 110.02 | Verde | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-110 |
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
XR Teejet 110.04 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
DG Teejet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
Twinjet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
Twinjet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
Twinjet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 75 cm | 75 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 100 cm | 100 cm | 40 | 5-10 | 250-100 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 75 cm | 75 cm | 40 | 5-10 | 500-200 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 100 cm | 100 cm | 40 | 5-10 | 350-150 |
Turbo Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
Turbo Teejet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
Turbo Teejet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
XR Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
XR Teejet 110.02 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
XR Teejet 110.02 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
Aplicação Aérea:
A aplicação do KANER 800 WG é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (um) | Cobertura 2 (Gotas/cm ) | Faixa de aplicação |
Pré e pós-emergência | 40 L/ha | > 400 | 40 | 22,0 m |
Abacaxi 83 dias
Café. 44 dias
Cana-de-açúcar. (1)
Mandioca 116 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O KESHET 25 EC é um inseticida com modo de ação de contato e ingestão, recomendado para o controle das pragas nas culturas do algodão, amendoim, batata, café, citros, feijão, maçã, milho, repolho, soja e tomate.
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALGODÃO | Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 400 | Em variedades suscetíveis à virose, aplicar KESHET 25 EC quando for constatado 5 a 10% das plantas atacadas, e, em variedades resistentes, 40% das plantas atacadas. Reaplicar sempre que a população da praga atingir o nível acima. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. |
Percevejo- rajado | Horcias nobilellus | 400 a 800 | Aplicar KESHET 25 EC quando for constatado 20% das plantas atacadas. Reaplicar sempre que a população da praga atingir o nível acima. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. | |
AMENDOIM | Lagarta-do- pescoço- vermelho | Stegasta bosquella | 200 a 300 | Realizar o monitoramento sistemático da lavoura e aplicar KESHET 25 EC logo no início da infestação quando observar os primeiros sinais das pragas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Tripes-do- bronzeamento | Enneothrips flavens | |||
BATATA | Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa | 40mL / 100 L de água | Aplicar KESHET 25 EC quando for observado a presença da praga na lavoura. Reaplicar quando houver a reinfestação da praga na lavoura. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. |
CAFÉ (PLANTAS ADULTAS) | Bicho-mineiro- do-café | Leucoptera coffeella | 100 a 200 | Aplicar KESHET 25 EC quando for constatado 20% das folhas atacadas. Reaplicar sempre que a população da praga atingir o nível acima. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo/safra da cultura. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CITROS (PLANTAS ADULTAS) | Pulgão-preto- dos-citros | Toxoptera citricida | 30 mL / 100 L de água | Aplicar KESHET 25 EC quando for observado a presença da praga no pomar. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. |
Mosca-das- frutas | Ceratitis capitata | 50 mL / 100 L de água | Aplicar KESHET 25 EC quando for observado a presença da praga no pomar (utilizar frasco-caça mosca para monitoramento), e, reaplicar a cada 14 dias, sempre que for constatado a praga nas armadilhas caça-moscas Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo/safra da cultura. | |
FEIJÃO | Mosca branca | Bemisia argentifolii | 300 | Aplicar KESHET 25 EC quando for observado a presença da praga na lavoura. Reaplicar quando houver a reinfestação da praga na lavoura. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. |
MAÇÃ (PLANTAS ADULTAS) | Mosca-das- frutas | Ceratitis capitata | 40 mL / 100 L de água | Aplicar KESHET 25 EC quando for observado a presença da praga no pomar (utilizar frasco-caça mosca para monitoramento), e, reaplicar a cada 14 dias, sempre que for constatado a praga nas armadilhas caça-moscas. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo/safra da cultura. |
MILHO | Lagarta do cartucho | Spodoptera frugiperda | 200 | Aplicar KESHET 25 EC quando for constatado a praga na lavoura (observar os sintomas de “folhas raspadas” e/ou a presença de fezes no cartucho do milho). Reaplicar sempre que ocorrer reinfestação da praga. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo/safra da cultura. |
REPOLHO | Lagarta-mede- palmo | Trichoplusia ni | 30 mL / 100 L de água | Aplicar KESHET 25 EC quando for observado a presença da praga na lavoura. Reaplicar quando houver a reinfestação da praga na lavoura. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. |
Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
SOJA | Lagarta da soja | Anticarsia gemmatalis | 200 a 400 | Aplicar KESHET 25 EC quando for constatado 40 lagartas maiores que 1,5 cm por amostragem ou 30% de desfolhamento durante a fase vegetativa e 15% de desfolhamento a partir do início da fase reprodutiva. Reaplicar sempre que a praga atingir os níveis acima especificados. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. |
Percevejo- verde- pequeno | Piezodorus guildinii | 300 | Aplicar KESHET 25 EC quando, em lavouras produtoras de grãos, for constatado 4 percevejos com mais de 0,5 cm por amostragem. Em lavouras produtoras de sementes, iniciar o controle quando for constatado 2 percevejos maiores que 0,5 cm/amostragem. Reaplicar sempre que a população da praga atingir os níveis acima descritos. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. | |
Gafanhoto | Schistocerca spp. | 300 a 400 | Aplicar KESHET 25 EC no início da infestação, sendo a menor dose na fase da praga “jovem-saltão” e a maior dose na forma “alada-imago”. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. | |
TOMATE | Broca- pequena-do- fruto | Neoleucinodes elegantalis | 40 mL / 100 L de água | Aplicar KESHET 25 EC quando for observado a presença da praga na lavoura. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Traça-do- tomateiro | Tuta absoluta | 80 mL / 100 L de água |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Soja | Schistocerca spp. | Gafanhoto | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida KESHET 25 EC deve ser efetuada através de pulverização terrestre.
Para as culturas de algodão, amendoim, batata, café, citros, feijão, maçã, milho, repolho, soja e tomate, KESHET 25 EC deve ser aplicado na parte aérea das plantas utilizando pulverizador costal manual ou motorizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm²;
Volume de calda:
Algodão, amendoim, feijão, milho e soja: até 300 L/ha;
Gafanhoto (Schistocerca spp) na cultura da soja: 100 – 200 L/ha;
Batata e repolho: 800 L/ha;
Tomate: 400 – 1000 L/ha;
Café: 400 L/ha;
Citros e maçã: 2000 L/ha.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar KESHET 25 EC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Algodão 7 dias
Amendoim 16 dias
Batata 1 dia
Café 15 dias
Citros 21 dias
Feijão 16 das
Maçã 11 dias
Milho 1 dia
Repolho 2 dias
Soja 14 dias
Tomate 3 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Grãos e Sementes Armazenados | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (g/tonelada) | Nº máximo de aplicações | Equipamentos de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | Grãos | Sementes | |||
Milho (em espiga com ou sem palha) | Gorgulho | Sitophilus oryzae | 500 | - | 1 | Grãos: Polvilhadeira manual ou motorizada Sementes: Tratadores e misturadores |
Gorgulho | Sitophilus zeamais | |||||
Traça-dos-cereais | Sitophilus granarius | |||||
Traça-dos-cereais | Sitotroga cerealella | |||||
Milho | Besouro | Rhizopertha dominica | 250-500 | 500-1000 | ||
Arroz | Traça-dos-cereais | Sitotroga cerealella | ||||
Trigo | Besouro | Rhizopertha dominica | ||||
Feijão | Caruncho-do-feijão | Acanthoscelides obtectus | ||||
Caruncho | Zabrotes subfasciatus | |||||
Amendoim | Traça | Corcyra cephalonica | - |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Milho | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Trigo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Antes do armazenamento recomenda-se limpar o paiol e polvilhar as paredes e o assoalho com o produto. Logo após a colheita do milho armazenar no paiol, polvilhando-se o produto na dose recomendada na tabela e em camadas de 20-25 cm de altura.
Em caso de infestação acima de 7% de grãos danificados recomenda-se expurgar previamente.
A aplicação deverá ser feita no momento do armazenamento dos cereais misturando-se o produto diretamente com os grãos na dose recomendada. Pequenas quantidades podem ser misturadas com o auxílio de uma pá sobre uma superfície (terreno cimentado ou sobre uma lona) revolvendo-se bem para uma aderência uniforme do produto aos grãos. Grandes quantidades requerem um emprego de tratadores e misturadores de sementes. Após esta operação os cereais deverão ser ensacados e empilhados, e as partes laterais e superiores deverão ser polvilhadas com o produto.
Pode realizar aplicação em qualquer época do ano, indepente da temperatura e umidade relativa do ar.
Mantenha afastados das áreas de aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas durante a aplicação do produto.
Cultura | Dias |
Amendoim | 30 |
Arroz | 15 |
Feijão | 30 |
Milho | 30 |
Trigo | 30 |
K-OTHRINE® 2P é um formicida, à base do ingrediente ativo deltametrina que atua por contato, no controle de Atta sexdens rubropilosa (saúva-limão) e Acromyrmex crassispinus (quenquém-de-cisco) em culturas agrícolas.
Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (g/m2 do formigueiro) | Nº máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Saúva-limão | Atta sexdens rubropilosa | 10 | 2 | Polvilhadeira |
Quenquém-de-cisco | Acromyrmex crassispinus | 10 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar de preferência quando existir movimentos de alimentação no formigueiro. Após 40-50 dias da primeira aplicação, fazer um repasse nos olheiros que apresentarem algum movimento de formigas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acácia negra | Acromyrmex crassispinus | Formiga Quenquém, Formiga Quenquém-de-cisco | Ver detalhes |
Não Atrelado a Cultura | Atta sexdens rubropilosa | Saúva-limão, Saúva-vermelha | Ver detalhes |
A aplicação é feita insuflando-se o pó para o interior do formigueiro através de polvilhadeiras manuais ou elétricas, introduzindo-se a mangueira das mesmas o mais profundo possível. Os olheiros devem ser preparados com antecedência escolhendo-se para aplicação 1/3 dos olheiros ativos do formigueiro, dando preferência para os olheiros de alimentação. Determina-se a área do formigueiro multiplicando- se o maior comprimento pela maior largura do murundum (terra solta).
Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego (uso no controle de formigas).
Manter afastados crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas, durante a aplicação.
KRISMAT WG é um herbicida seletivo, indicado para o controle pós-emergente das plantas infestantes, na cultura da cana-de-açúcar.
É indicado nos cultivos de variedades comerciais, particularmente nos cultivos de cana-planta e cana-soca.
Contendo os ingredientes ativos trifloxissulfurom-sódico e a ametrina na sua formulação, caracteriza-se pelo seu espectro de controle das infestantes anuais e algumas perenes de reprodução via semente, gramíneas, folhas largas e ciperáceas que ocorrem na cultura da cana-de-açúcar.
O ingrediente ativo trifloxissulfurom-sódico é absorvido pelas raízes e pelas folhas e inibe a formação da enzima Acetolactate Sintase (ALS), bloqueando a síntese de aminoácidos, tais como: valina, leucina e isoleucina. Portanto, o trifloxisulfurom-sódico inibe a síntese de proteínas essenciais de plantas susceptíveis.
O sintoma do efeito herbicida deste produto sobre as plantas sensíveis, caracteriza-se pelo amarelecimento das folhas, paralisação do crescimento e a morte das plantas, em 1 a 3 semanas, após a aplicação. Algumas plantas, entretanto, não chegam a morrer, porém, sofrem uma paralisação no seu crescimento e a sua presença não chega a causar competição com a cultura.
O outro componente da formulação, a Ametrina, é absorvida via radicular ou via foliar e atua sobre as plantas sensíveis, através da inibição da fotossíntese. O sintoma sobre as plantas se manifesta através da clorose que desenvolve para necrose e morte.
KRISMAT WG é recomendado para o controle pós-emergente, nas infestações predominantes de gramíneas, folhas largas e provoca supressão da população de ciperáceas.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS (Monocotiledônea) | ESTÁDIO | DOSES (Kg/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||||
capim-braquiária, braquiária | Brachiaria decumbens | até 2 perfilhos | |||||
capim-camalote | Rottboellia exaltata | 2 a 6 folhas | |||||
capim-carrapicho, timbête | Cenchrus echinatus | até 2 perfilhos | |||||
capim-colchão, capim-milhã | Digitaria horizontalis | 3 a 4 folhas | |||||
capim- marmelada, capim-papuã | Brachiaria plantaginea | até 2 perfilhos | |||||
tiririca (**) | Cyperus rotundus | 10 a 15 cm de altura | |||||
trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 6 folhas | 150 a 400 (aplicação terrestre) | ||||
PLANTAS DANINHAS (Dicotiledônea) | |||||||
CANA- DE- AÇÚCAR | NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | 1,75 - 2 (*) | 1 aplicação | Na cana- planta, 2 a 4 semanas após o plantio. Na cana- soca, 3 a 4 semanas após o corte, na pós- emergência da cultura. | Nas regiões sujeitas a ventos fortes, com ocorrências de velocidades superiores a 10-14 km/hora, utilizar volumes de 200 a 300. | |
apaga-fogo | Alternanthera tenella | 2 a 4 folhas | |||||
beldroega | Portulaca oleracea | 4 a 6 folhas | |||||
burra-leiteira | Chamaesyce hyssopifolia | 4 a 6 folhas | |||||
carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 2 a 6 folhas | |||||
caruru, caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 3 a 4 folhas | |||||
caruru, caruru-gigante | Amaranthus retroflexus | 2 a 6 folhas | |||||
corda-de-viola, corriola | Ipomoea grandifolia | 2 a 4 folhas | |||||
erva-de-santa- luzia | Chamaesyce hirta | 2 a 4 folhas | |||||
guanxuma, mata- pasto | Sida rhombifolia | 4 a 6 folhas | |||||
mandioquinha, velame | Croton lobatus | 2 a 4 folhas | |||||
picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 6 folhas |
Observações:
1,75 kg KRISMAT WG/ha equivalem a 1.280 g de AMETRINA/ha e 32,4 g de TRIFLOXISULFUROM-SÓDICO/ha.
2,00 kg KRISMAT WG/ha equivalem a 1.463 g de AMETRINA/ha e 37 g de TRIFLOXISULFUROM-SÓDICO/ha. (*) Utilizar 1,75 kg/ha em áreas com baixa infestação de plantas infestantes.
(**) Controle de Tiririca: KRISMAT WG apresenta boa supressão de Cyperus rotundus no 1º ano de aplicação. No entanto, repetindo-se consecutivamente a aplicação na safra seguinte, o controle é visivelmente melhorado pela redução da população de Cyperus na área. Para se obter um melhor controle de tiririca já no primeiro ano, deve se aplicar inicialmente um produto a base de 2,4 D (formulação amina na concentração de 720 g i.a./L), de acordo com a recomendação do fabricante e após 2 a 3 semanas, aplicar 2,0 kg/ha de KRISMAT WG.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
O início da aplicação coincide com a germinação das plantas infestantes na lavoura, quando se recomenda realizar, previamente, o levantamento florístico para identificar as principais espécies a serem tratadas na área, bem como, os respectivos estádios de desenvolvimento.
Com base neste levantamento, o usuário poderá definir a melhor dose do produto a ser aplicado, assim como, o momento da aplicação, de modo a assegurar pleno controle do mais amplo espectro de plantas infestantes presentes na lavoura.
O KRISMAT WG é aplicado, normalmente, 2 a 4 semanas, após o plantio da cana-planta, ou 3 a 4 semanas, após o corte, cultivo e adubação da soca, sempre na pós-emergência, a partir do momento em que o primeiro fluxo de plantas infestantes praticamente já emergiu na superfície do solo e atingiu o estádio ideal.
KRISMAT WG oferece o controle dos novos fluxos de germinação das plantas infestantes, devido ao seu efeito residual e, nas condições normais de infestação, o período de controle observado é suficiente para atingir ao fechamento da cana.
Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, uma aplicação do KRISMAT WG é suficiente para atender as necessidades da cultura.
KRISMAT WG deve ser aplicado na forma de pulverização, através de tratamento em área total, com a utilização de pulverizadores terrestres convencionais (costal ou tratorizado).
Para assegurar o controle total das plantas infestantes com o KRISMAT WG, deve-se observar atentamente as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela.
As plantas infestantes mencionadas demonstram maior sensibilidade ao produto, no estádio inicial de desenvolvimento.
O efeito do produto, porém, é relativamente lento sobre as plantas infestantes e os sintomas nas plantas se manifestam somente 5 a 6 dias após a aplicação, com a clorose do meristema apical que se torna posteriormente necrótico, sendo necessário de uma semana a dez dias até a morte da planta.
KRISMAT WG exerce, também, uma forte ação inibitória ou efeito de supressão, no desenvolvimento de muitas espécies, notadamente no seu estádio um pouco mais avançado, permitindo que a planta da cana-de-açúcar cresça livre de sua concorrência.
Deve-se usar espalhante adesivo não iônico, na dose de 0,2% volume/volume.
as plantas infestantes ao estado de estresse por deficiência hídrica, pois tal condição irá comprometer a eficiência de controle do herbicida.
Condições atmosféricas: As aplicações devem ser feitas com umidade relativa, acima de 50 % e temperaturas, em torno de 25º a 30o C. As aplicações matinais, até às 10:00 horas, e à tarde, após às 15:00/16:00 horas, são as mais propícias para aplicação do produto, devido a melhor condição de absorção pelas plantas.
Chuvas prolongadas, após a aplicação, também tendem a carrear o herbicida para a camada mais profunda, fora de posicionamento dos bancos de sementes das plantas infestantes, e o efeito residual do produto pode ser reduzido.
PREPARO DA CALDA: O produto, na quantidade pré-determinada, poderá ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos ¹/4 de volume cheio, e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o tanque com água.
Recomenda-se que a jornada de aplicação seja programada de modo a evitar a sobra da calda de um dia para outro. Toda calda preparada deve ser aplicada no mesmo dia do seu preparo.
KRISMAT WG deve ser aplicado com auxílio de pulverizadores costais, manual ou pressurizado, ou pulverizadores tratorizados com barras, adaptados de bicos leque do tipo Teejet 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03 ou 110.04 ou similares, operando a uma pressão de 30 a 50 libras por polegada quadrada.
O volume de calda recomendado na pulverização, normalmente, varia de 150 a 400 Litros por hectare.
Nas regiões sujeitas a ventos fortes, com ocorrências de velocidades superiores a 10-14 km/h, as aplicações poderão ser feitas com uso de bicos anti deriva do tipo Full Jet, como FL 5, FL 6.5 ou FL 8, bombas operando à pressão de 20 a 25 libras por polegada quadrada e volume de 200 a 300 L/ha.
Em caso de dúvida ou a necessidade de esclarecimentos adicionais ou específicos quanto à utilização do produto, contatar o Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
CULTURA | DIAS |
CANA-DE-AÇÚCAR | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura: Cana-de-açúcar | ||||
Modalidade de Aplicação: Pré-emergência da cana-de-açúcar e pré-emergência ou no máximo em pós-emergência precoce das plantas infestantes em área total. | ||||
Plantas Infestantes Nome Comum / Nome Científico | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | |
Terrestre | Aérea | |||
Capim-colchão ou milha | ||||
(Digitaria nuda) | ||||
(Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-colonião | ||||
(Panicum maximum) | ||||
Capim-marmelada ou papuã | ||||
(Brachiaria plantaginea) | 3,0 - 4,0 L p.c./ha (1) | 180 - 200 | 30 - 40 | 1 |
Corda-de-viola | ||||
(Ipomoea quamoclit) | ||||
(Ipomoea purpurea) | ||||
(Ipomoea heredifolia) | ||||
(Ipomoea grandifolia) | ||||
Leiteira ou amendoim-bravo | ||||
(Euphorbia heterophylla) | ||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer 01 (uma) aplicação na época recomendada. Aplicar o LEALE SC após o plantio dos toletes da cana-de-açúcar ou logo após o corte (cana-soca), antes da emergência da cultura e das plantas daninhas. Em caso da cana-soca, as plantas daninhas de preferência não devem estar germinadas no momento da aplicação ou estar no máximo em estádio de pós-emergência precoce (folhas largas com 2 a 4 folhas e gramíneas antes do perfilhamento). Não utilizar o produto em períodos prolongados de seca. (1) utilizar as doses menores em solos mais leves (arenosos) e as doses maiores em solos mais pesados (argilosos). Efetuar o controle de Ipomoea heredifolia somente em solos leves (arenosos). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva.
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para o preparo da calda, inicialmente diluir a quantidade necessária do LEALE SC em um tanque auxiliar contendo água limpa. Em seguida, encher o reservatório do pulverizador até a metade da capacidade do tanque. Adicionar a solução preparada ao tanque do pulverizador e completar com água limpa, mantendo o agitador do pulverizador em funcionamento. Aplicar a calda imediatamente após o preparo.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre:
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa, acima de 300 micras e com densidade mínima de 30 gotas/cm² direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorra sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento Tratorizado:
Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam gotas médias a grossas para cobertura das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
Aplicação aérea:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos. As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência na parte da manhã ou à tarde conforme as condições descritas abaixo:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora, para diminuir ao máximo as perdas por deriva e/ou evaporação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem
ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Alguns agrotóxicos são ativos em quantidades bastante pequenas, podendo causar danos quando aplicados às culturas sensíveis. Antes de aplicar o LEALE SC, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Se dois ou mais produtos foram utilizados antes da aplicação do LEALE SC, deve ser seguido o procedimento de limpeza mais restritivo.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
O pulverizador, incluindo o tanque, tanque de mistura, mangueira, filtros e bicos devem ser limpos toda vez que for aplicado o LEALE SC.
Imediatamente após o término da aplicação do LEALE SC, seguir as seguintes etapas para limpar o equipamento de pulverização (não deixar para fazer a limpeza no dia seguinte):
Drenar completamente o tanque de pulverização, lavar o pulverizador completamente, incluindo a parte interior e exterior do reservatório e todos os acessórios em linha.
Encha o tanque com água limpa e adicione amônia caseira (com 3% de amônia) na proporção de 1%, ou seja, 1 litro para cada 100 litros de água. Acionar o pulverizador para circular a solução no pulverizador, incluindo as mangueiras e bicos durante 5 minutos. Remova e limpe os bicos, filtros, difusores em um balde com solução de amônia caseira a 3%, diluído a 1%.
Esvazie o tanque e encha novamente com água limpa. Agite a calda do tanque por no mínimo 15 minutos, passando por todas as mangueiras, filtros, difusores e bicos. Caso esteja usando diafragmas na barra de pulverização, afrouxe os diafragmas antes de liberar o sistema de agitação, permitindo que a solução de limpeza passe através do diafragma aberto. Se os bicos de pulverização possuírem tampas, estas devem ser afrouxadas antes de liberar o sistema de agitação, para permitir que a solução de limpeza passe através das tampas soltas.
Após drenagem do tanque, repetir as operações 2 e 3.
Encher o tanque com água limpa para enxaguar todo o equipamento pulverizador, incluindo mangueiras, filtros, difusores e bicos, várias vezes.
Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação vigente.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Cana-de-açúcar | 180 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs).
ABACAXI | ||||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (kg/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | ||
Solo Arenoso | Solo Areno argiloso | Solo Argiloso | ||||
PÓS-EMERGÊNCIA | ||||||
Capim-marmelada; capim- papuã; capim-são-paulo; marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 3 perfilhos – 2,0 Até 5 perfilhos – 3,0 | 2 | 150 a 400 L/ha (aplicação terrestre) ou conforme recomendação em modo de aplicação | ||
Capim-pé-de-galinha; capim-de-pomar; capim- da-cidade; grama-sapo | Eleusine indica | Até 5 folhas – 2,0 Até 1 perfilho – 3,0 | ||||
Capim-colchão; capim- milhã; capim-de-roça; milhã | Digitaria horizontalis | Até 3 folhas – 2,0 Até 5 folhas – 3,0 | ||||
Capim-braquiária; braquiária; braquiária- decumbens | Brachiaria decumbens | Até 5 folhas – 2,0 Até 1 perfilho – 3,0 | ||||
Corda-de-viola; campainha; corriola; jetirana | Ipomoea grandifolia | Até 4 folhas – 2,0 Até 6 folhas – 3,0 | ||||
Apaga-fogo; periquito; corrente; perpétua-do- campo | Alternanthera tenella | Até 4 folhas – 2,0 Até 6 folhas – 3,3 | ||||
Beldroega; bredo-de- porco; verdolaga; ora-pro- nobis | Portulaca oleracea | |||||
Caruru; caruru-de- mancha; caruru-verde; bredo | Amaranthus viridis | |||||
Carrapicho-de-carneiro; espinho-de-carneiro; chifre-de-veado; espinho- de-cigano | Acanthospemum hispidum | |||||
Falsa-serralha; bela-emilia; pincel; serralinha | Emilia sonchifolia | |||||
Guanxuma; mata-pasto; vassourinha; relógio | Sida rhombifolia | |||||
Mentrasto; picão-roxo; catinga-de-bode; erva-de- são-joão | Ageratum conyzoides | |||||
Nabo-bravo; nabiça; nabo; rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto; picão; pico- pico; fura-capa | Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba; capoeraba; mata-brasil; marianinha | Commelina benghalensis | |||||
PRÉ-EMERGÊNCIA | ||||||
Capim-marmelada; capim- papuã; capim-são-paulo; marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,0 | 2,5 | 3,0 | 2 | 150 a 400 L/ha (aplicação terrestre) ou conforme recomendação em modo de aplicação |
Capim-pé-de-galinha; capim-de-pomar; capim- da-cidade; grama-sapo | Eleusine indica |
Capim-colchão; capim- milhã; capim-de-roça; milhã | Digitaria horizontalis | |||||
Apaga-fogo; periquito; corrente; perpétua-do- campo | Alternanthera tenella | 2,0 | 2,5 | 3,0 | ||
Beldroega; bredo-de- porco; verdolaga; ora-pro- nobis | Portulaca oleracea | |||||
Caruru; caruru-de- mancha; caruru-verde; bredo | Amaranthus viridis | |||||
Carrapicho-de-carneiro; espinho-de-carneiro; chifre-de-veado; espinho- de-cigano | Acanthospemum hispidum | |||||
Falsa-serralha; bela-emilia; pincel; serralinha | Emilia sonchifolia | |||||
Guanxuma; mata-pasto; vassourinha; relógio | Sida rhombifolia | |||||
Mentrasto; picão-roxo; catinga-de-bode; erva-de- são-joão | Ageratum conyzoides | |||||
Nabo-bravo; nabiça; nabo; rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto; picão; pico- pico; fura-capa | Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba; capoeraba; mata-brasil; marianinha | Commelina benghalensis | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Pode ser aplicado em torno de dez dias após o transplante da cultura no campo, podendo as plantas daninhas estar em pré ou pós-emergência. Poderá ser realizada uma segunda aplicação dependendo das condições de reinfestação. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura, com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
CAFÉ | ||||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (kg/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | ||
Solo Arenoso | Solo Areno argiloso | Solo Argiloso | ||||
PÓS-EMERGÊNCIA | ||||||
Capim-marmelada; capim- papuã; capim-são-paulo; marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 3 folhas – 1,5 Até 5 folhas - 2,5 | 2 | 150 a 400 L/ha (aplicação terrestre) ou conforme recomendação em modo de aplicação | ||
Capim-pé-de-galinha; capim-de-pomar; capim- da-cidade; grama-sapo | Eleusine indica | |||||
Capim-colchão; capim- milhã; capim-de-roça; milhã | Digitaria horizontalis | Até 2 folhas – 1,5 Até 4 folhas - 2,5 | ||||
Apaga-fogo; periquito; corrente; perpétua-do- campo | Alternanthera tenella | |||||
Beldroega; bredo-de- porco; verdolaga; ora-pro- nobis | Portulaca oleracea | |||||
Caruru-roxo; caruru- branco; bredo; crista-de- galo | Amaranthus hybridus | |||||
Carrapicho-de-carneiro; espinho-de-carneiro; chifre-de-veado; espinho- de-cigano | Acanthospermum hispidum | |||||
Carrapicho-rasteiro; carrapichinho; mata-pasto; maroto | Acanthospermum australe | |||||
Falsa-serralha; bela-emilia; pincel; serralinha | Emilia sonchifolia | |||||
Guanxuma; mata-pasto; vassourinha; relógio | Sida rhombifolia |
Mentrasto; picão-roxo; catinga-de-bode; erva-de- são-joão | Ageratum conyzoides | |||||
Nabo-bravo; nabiça; nabo; rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-branco; fazendeiro; botão-de-ouro | Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto; picão; pico- pico; fura-capa | Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba; capoeraba; mata-brasil; marianinha | Commelina benghalensis | |||||
Rubim; erva-macaé; cordão-de-são-francisco; chá-de-frade | Leonorus sibiricus | |||||
PRÉ-EMERGÊNCIA | ||||||
Capim-marmelada; capim- papuã; capim-são-paulo; marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,5 | 2,0 | 2,5 | 2 | 150 a 400 L/ha (aplicação terrestre) ou conforme recomendação em modo de aplicação |
Capim-pé-de-galinha; capim-de-pomar; capim- da-cidade; grama-sapo | Eleusine indica | |||||
Capim-colchão; capim- milhã; capim-de-roça; milhã | Digitaria horizontalis | 1,5 | 2,0 | 2,5 | ||
Apaga-fogo; periquito; corrente; perpétua-do- campo | Alternanthera tenella | |||||
Beldroega; bredo-de- porco; verdolaga; ora-pro- nobis | Portulaca oleracea | |||||
Caruru-roxo; caruru- branco; bredo; crista-de- galo | Amaranthus hybridus | |||||
Carrapicho-de-carneiro; espinho-de-carneiro; chifre-de-veado; espinho- de-cigano | Acanthospermum hispidum | |||||
Carrapicho-rasteiro; carrapichinho; mata-pasto; maroto | Acanthospermum australe | |||||
Falsa-serralha; bela-emilia; pincel; serralinha | Emilia sonchifolia | |||||
Guanxuma; mata-pasto; vassourinha; relógio | Sida rhombifolia | |||||
Mentrasto; picão-roxo; catinga-de-bode; erva-de- são-joão | Ageratum conyzoides | |||||
Nabo-bravo; nabiça; nabo; rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-branco; fazendeiro; botão-de-ouro | Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto; picão; pico- pico; fura-capa | Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba; capoeraba; mata-brasil; marianinha | Commelina benghalensis | |||||
Rubim; erva-macaé; cordão-de-são-francisco; chá-de-frade | Leonorus sibiricus | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Pode ser aplicado quando as plantas daninhas estiverem em pré ou pós- emergência. Poderá ser utilizado em arruação ou esparramação em cafeeiros adultos com mais de dois anos de idade. Não realizar mais do que duas aplicações durante o ano, com intervalo mínimo de 90 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante |
CANA-DE-AÇÚCAR | ||||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (kg/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | ||
Solo Arenoso | Solo Areno argiloso | Solo Argiloso | ||||
PÓS-EMERGÊNCIA |
Capim-marmelada; capim- papuã; capim-são-paulo; marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 3 perfilhos – 3,0 Até 5 perfilhos – 5,0 | 2 | 150 a 400 L/ha (aplicação terrestre) ou conforme recomendação em modo de aplicação 40 L/ha (aplicação aérea) | ||
Capim-pé-de-galinha; capim-de-pomar; capim- da-cidade; grama-sapo | Eleusine indica | Até 5 folhas – 3,0 Até 1 perfilho – 5,0 | ||||
Capim-colchão; capim- milhã; capim-de-roça; milhã | Digitaria horizontalis | Até 4 folhas – 3,0 Até 1 perfilho – 5,0 | ||||
Capim-braquiária; braquiária; braquiária-decumbens | Brachiaria decumbens | Até 5 folhas – 3,0 Até 1 perfilho – 5,0 | ||||
Capim-colonião; capim- coloninho; capim-milhã; capim-guiné | Panicum maximum | Até 2 folhas – 3,0 Até 6 folhas – 5,0 | ||||
Corda-de-viola; campainha; corriola; jetirana | Ipomoea grandifolia | Até 4 folhas – 3,0 Até 6 folhas – 5,0 | ||||
Apaga-fogo; periquito; corrente; perpétua-do- campo | Alternanthera tenella | Até 4 folhas – 3,0 Até 6 folhas – 5,0 | ||||
Beldroega; bredo-de- porco; verdolaga; ora-pro- nobis | Portulaca oleracea | |||||
Caruru; caruru-de- mancha; caruru-verde; bredo; | Amaranthus viridis | |||||
Carrapicho-de-carneiro; espinho-de-carneiro; chifre-de-veado; espinho- de-cigano | Acanthospemum hispidum | |||||
Falsa-serralha; bela-emilia; pincel; serralinha | Emilia sonchifolia | |||||
Guanxuma; mata-pasto; vassourinha; relógio | Sida rhombifolia | |||||
Nabo-bravo; nabiça; nabo; rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto; picão; pico- pico; fura-capa | Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba; capoeraba; mata-brasil; marianinha | Commelina benghalensis | |||||
PRÉ-EMERGÊNCIA | ||||||
Capim-marmelada; capim- papuã; capim-são-paulo; marmelada | Brachiaria plantaginea | 3,0 | 4,0 | 5,0 | 2 | 150 a 400 L/ha (aplicação terrestre) ou conforme recomendação em modo de aplicação 40 L/ha (aplicação aérea) |
Capim-pé-de-galinha; capim-de-pomar; capim- da-cidade; grama-sapo | Eleusine indica | |||||
Capim-colchão; capim- milhã; capim-de-roça; milhã | Digitaria horizontalis | |||||
Apaga-fogo; periquito; corrente; perpétua-do- campo | Alternanthera tenella | |||||
Beldroega; bredo-de- porco; verdolaga; ora-pro- nobis | Portulaca oleracea | |||||
Caruru; caruru-de- mancha; caruru-verde; bredo; | Amaranthus viridis | |||||
Carrapicho-de-carneiro; espinho-de-carneiro; chifre-de-veado; espinho- de-cigano | Acanthospemum hispidum | |||||
Falsa-serralha; bela-emilia; pincel; serralinha | Emilia sonchifolia | |||||
Guanxuma; mata-pasto; vassourinha; relógio | Sida rhombifolia | |||||
Nabo-bravo; nabiça; nabo; rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto; picão; pico- pico; fura-capa | Bidens pilosa |
Trapoeraba; capoeraba; mata-brasil; marianinha | Commelina benghalensis | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Pode ser aplicado em pré ou pós-emergência da cultura e das plantas daninhas, no sistema de cultivo em cana planta ou cana soca. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura, com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
MANDIOCA | ||||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (kg/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | ||
Solo Arenoso | Solo Areno argiloso | Solo Argiloso | ||||
PÓS-EMERGÊNCIA | ||||||
Capim-marmelada; capim- papuã; capim-são-paulo; marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 4 folhas - 2,0 a 3,0 | 1 | 150 a 400 L/ha (aplicação terrestre) ou conforme recomendação em modo de aplicação | ||
Capim-pé-de-galinha; capim-de-pomar; capim- da-cidade; grama-sapo | Eleusine indica | |||||
Capim-colchão; capim- milhã; capim-de-roça; milhã | Digitaria horizontalis | |||||
Apaga-fogo; periquito; corrente; perpétua-do- campo | Alternanthera tenella | |||||
Beldroega; bredo-de- porco; verdolaga; ora-pro- nobis | Portulaca oleracea | |||||
Caruru-roxo; caruru- branco; bredo; crista-de- galo | Amaranthus hybridus | |||||
Carrapicho-de-carneiro; espinho-de-carneiro; chifre-de-veado; espinho- de-cigano | Acanthospermum hispidum | |||||
Carrapicho-rasteiro; carrapichinho; mata-pasto; maroto | Acanthospermum australe | |||||
Falsa-serralha; bela-emilia; pincel; serralinha | Emilia sonchifolia | |||||
Guanxuma; mata-pasto; vassourinha; relógio | Sida rhombifolia | |||||
Mentrasto; picão-roxo; catinga-de-bode; erva-de- são-joão | Ageratum conyzoides | |||||
Nabo-bravo; nabiça; nabo; rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-branco; fazendeiro; botão-de-ouro | Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto; picão; pico- pico; fura-capa | Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba; capoeraba; mata-brasil; marianinha | Commelina benghalensis | |||||
PRÉ-EMERGÊNCIA | ||||||
Capim-marmelada; capim- papuã; capim-são-paulo; marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,0 | 2,5 | 3,0 | 1 | 150 a 400 L/ha (aplicação terrestre) ou conforme recomendação em modo de aplicação |
Capim-pé-de-galinha; capim-de-pomar; capim- da-cidade; grama-sapo | Eleusine indica | |||||
Capim-colchão; capim- milhã; capim-de-roça; milhã | Digitaria horizontalis | |||||
Apaga-fogo; periquito; corrente; perpétua-do- campo | Alternanthera tenella | |||||
Beldroega; bredo-de- porco; verdolaga; ora-pro- nobis | Portulaca oleracea |
Caruru-roxo; caruru- branco; bredo; crista-de- galo | Amaranthus hybridus | |||||
Carrapicho-de-carneiro; espinho-de-carneiro; chifre-de-veado; espinho- de-cigano | Acanthospermum hispidum | |||||
Carrapicho-rasteiro; carrapichinho; mata-pasto; maroto | Acanthospermum australe | |||||
Falsa-serralha; bela-emilia; pincel; serralinha | Emilia sonchifolia | |||||
Guanxuma; mata-pasto; vassourinha; relógio | Sida rhombifolia | |||||
Mentrasto; picão-roxo; catinga-de-bode; erva-de- são-joão | Ageratum conyzoides | |||||
Nabo-bravo; nabiça; nabo; rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-branco; fazendeiro; botão-de-ouro | Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto; picão; pico- pico; fura-capa | Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba; capoeraba; mata-brasil; marianinha | Commelina benghalensis | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: deverá ser aplicado em torno de dois dias após o plantio da cultura, antes da emergência e em pré-emergência das plantas daninhas. P oderá ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas, porém sempre antes da emergência da cultura. Aplicar somente uma vez durante o ciclo da cultura. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mandioca | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre
Utilizar a pressão adequada para cada tipo de ponta e o volume poderá ser de 150 a 400 L/ha ou seguir as recomendações conforme quadro abaixo:
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre pontas | Altura do alvo | Pressão (Lb/pol2) | Velocidade de aplicação (km/h) | Volume de calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
AIJET 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
XR Teejet 110.02 | Verde | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-110 |
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
XR Teejet 110.04 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
DG Teejet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
Twinjet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
Twinjet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
Twinjet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 75 cm | 75 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 100 cm | 100 cm | 40 | 5-10 | 250-100 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marron | 75 cm | 75 cm | 40 | 5-10 | 500-200 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marron | 100 cm | 100 cm | 40 | 5-10 | 350-150 |
Turbo Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
Turbo Teejet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
Turbo Teejet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
XR Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
XR Teejet 110.02 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
XR Teejet 110.02 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
Aplicação Aérea
A aplicação é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizada aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 metros, pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (µm) | Cobertura (Gotas/cm2) | Faixa de aplicação |
Pré e pós-emergência | 40 L/ha | > 400 | 40 | 22,0 m |
Cultura | Modalidade de emprego (Aplicação) | Intervalo de Segurança |
Abacaxi | Pré/Pós-emergência | 83 dias |
Café | Pré/Pós-emergência | 44 dias |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | (1) |
Mandioca | Pré/Pós-emergência | 116 dias |
Pré-emergência | (1) |
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
(Commelina benghalensis)
3,0
(1500)
Quando aplicado em pós- emergência inicial, respeitar os estádios de desenvolvimento das plantas infestantes para melhorar eficácia:
(Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha, Capim-de-pomar (Eleusine indica)
(Euphorbia heterophylla)
(Sida rhombifolia)
3,5
(1750)
4,0
(2000)
Capim-colchão e Capim- carrapicho: aplicar até 1 perfilho;
Demais gramíneas: aplicar até 5 perfilhos;
Plantas infestantes de folhas largas: aplicar até 20 cm de altura.
180-360 -
(Brachiaria plantaginea) Solo Arenoso:
4,0
(2000)
desde a pré-emergência das
plantas infestantes até a pós- emergência inicial das mesmas. O bom preparo do solo através de aração,
(Cenchrus echinatus)
(Digitaria sanguinalis)
6,0
(3000)
8,0
(4000)
gradagem e nivelamento
superficial para eliminar torrões, são as mais apropriadas para o processo de plantio e aplicação do herbicida.
180-360 40-50
(Euphorbia heterophylla)
(Ipomoea grandifolia)
(Sida rhombifolia)
colheita da cana, que compreende o enleiramento da palha, cultivo e adubação da soqueira.
Quando aplicado em pós- emergência inicial, respeitar os estádios de desenvolvimento das plantas infestantes para maior eficácia:
Capim-colchão e Capim- carrapicho: aplicar até 1 perfilho;
Demais gramíneas: aplicar até 5 perfilhos;
Plantas infestantes de folhas largas: aplicar até 20 cm de altura. altura.
Japonesa zeon (Zoysia tenuifolia)
Bermuda (Cynodon dactylon)
Esmeralda (Zoysia japonica)
São Carlos (Axonopus compressus)
(Raphanus raphamistrum)
(Ipomoea grandifolia)
(Eleusine indica)
(Digitaria horizontalis)
(Amaranthus viridis)
(Euphorbia heterophylla)
(Commelina benghalensis)
2,0 L/ha
(1,0 kg i.a/ha)
3,0 L/ha
(1,5 kg i.a/ha)
Realizar apenas 01
aplicação.
100-200 -
(Amaranthus viridis)
2,0 L/ha
(1,0 kg i.a/ha)
(Ipomoea grandifolia)
transplantio e “pegamento” do gramado São Carlos (Axonopus compressus) e em pós-emergência das plantas infestantes indicadas. Nesta
São Carlos
modalidade de aplicação o
(Axonopus compressus)
(Raphanus raphanistrum)
(Euphorbia heterophylla)
(Commelina benghalensis)
3,0 L/ha
(1,5 kg i.a/ha)
herbicida MegaBR mostrou- se seletivo para o gramado indicado e mostrou-se eficiente no manejo das plantas daninhas quando em estádio inicial
desenvolvimento de 2 a 6 folhas.
Realizar apenas 01 aplicação.
100-200 -
p.c.: produto comercial. i.a: Ingrediente ativo. Cada litro do produto MEGABR® contém 500g de ametrina.
O solo deve estar úmido durante a aplicação do MEGABR®, não é recomendado aplicar com o solo seco, principalmente, se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de “estresse” por deficiência hídrica, vindo a comprometer o seu controle. A ocorrência de chuvas normais após a aplicação ou a irrigação da área tratada com o MEGABR®, promove a incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Gramados | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque com água limpa até a metade da sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar MEGABR na dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Realizar a tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseia (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 Litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e a meteorologia local. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de conceito e boas práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consulte o engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar aeronaves devidamente registradas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Ajuste o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda. Evite falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura, a eficiência e a faixa de deposição.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Café: 44 dias
Cana-de-açúcar: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. Gramados: U.N.A – Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
MEGATRINA é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, apresentado sob a forma de granulado dispersível, indicado para o controle em pré e pós-emergência das plantas infestantes após o transplante do abacaxi, em pré e pós-emergência das plantas infestantes na cultura do café com mais de dois anos de idade, em pré e pós-emergência das plantas infestantes e da cana-de- açúcar e em pré-emergência da cultura da mandioca na pré ou pós-emergência das plantas infestantes.
MEGATRINA pode ser aplicado em torno de dez dias após o transplante da cultura no campo, podendo as plantas infestantes estar em pré ou pós-emergência. Poderá ser realizada uma segunda aplicação dependendo das condições de reinfestação. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante.
CAFÉ
MEGATRINA pode ser aplicado quando as plantas infestantes estiverem em pré ou pós-emergência. Poderá ser utilizado em arruação ou esparramação em cafeeiros adultos com mais de dois anos de idade. Não realizar mais do que duas aplicações durante o ano com intervalo mínimo de 90 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada.
CANA-DE-AÇÚCAR
MEGATRINA pode ser aplicado em pré ou pós-emergência da cultura e das plantas infestantes no sistema de cultivo em cana planta ou cana soca. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante.
MANDIOCA
MEGATRINA deverá ser aplicado em torno de dois dias após o plantio da cultura antes da emergência, em pré-emergência das plantas infestantes. MEGATRINA poderá ser aplicado em pós-emergência das plantas infestantes, porém sempre antes da emergência da cultura. Aplicar somente uma vez durante o ciclo da cultura. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
MEGATRINA pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador costal manual ou motorizado ou em pulverizador tratorizado. Todos os equipamentos deverão estar com pontas do tipo jato em leque plano nas séries 80.02 a 80.04 ou 110.02 a 110.04, espaçadas com 50 cm uma da outra. Utilizar a pressão adequada para cada tipo de ponta e o volume poderá ser de 150 a 400 L/ha ou seguir as recomendações conforme quadro abaixo:
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre pontas | Altura do alvo | Pressão (lb/pol2) | Velocidade de aplicação (km/h) | Volume de calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200 - 100 |
AIJET 110.03 | azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300 - 150 |
XR Teejet110.02 | verde | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200 - 110 |
XR Teejet110.03 | amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300 - 150 |
XR Teejet110.04 | azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400 - 200 |
DGTeejet110.02 | amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200 - 100 |
DGTeejet110.03 | azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300 - 150 |
Twinjet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200 - 100 |
Twinjet 110.03 | azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300 - 150 |
Twinjet 110.04 | vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400 - 200 |
Turbo Floodjet TF02 | Vermelho | 75 cm | 75 cm | 40 | 5-10 | 300 - 150 |
Turbo Floodjet TF02 | Vermelho | 100 cm | 100 cm | 40 | 5-10 | 250 - 100 |
Turbo Floodjet TF03 | marrom | 75 cm | 75 cm | 40 | 5-10 | 500 - 200 |
Turbo Floodjet TF03 | Vermelho | 100 cm | 100 cm | 40 | 5-10 | 350 - 150 |
Turbo Floodjet TF04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200 - 100 |
Aplicação Aérea:
A aplicação de MEGATRINA é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação: Pré e pós-emergência
Volume de calda: 40 L/ha
DMV (um): > 400
Cobertura: 40 gotas/cm2
Faixa de aplicação: 22 m
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacaxi | 83 dias |
Café | 44 dias |
Cana-de-açúcar | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Mandioca | 116 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
METRIMEX® 500 SC é um herbicida seletivo recomendado para controle na pré e pós- emergência das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar, conforme abaixo:
Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar:
Cultura | Plantas infestantes / Pré-Emergência | Dose (L/ha)* | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | |||
Cana-de-açúcar | Monocotiledôneas: | 5,0 a 6,0(1) | Aplicação Terrestre: 200 a 400 Aplicação Aérea: 40 a 60 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Dicotiledôneas: | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | |||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Época de aplicação: aplicar através de tratamento em área total logo após o plantio, e na cana-soca, após o corte e tratos culturais, na pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar em solo com boas condições de umidade N° máximo de aplicações: Realizar no máximo uma aplicação por safra. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
(1) As doses mais elevadas devem ser usadas em solos com maior teor de argila ou matéria orgânica.
Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar:
Cultura | Plantas infestantes / Pós-Emergênica | Dose (L/ha)* | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | |||
Cana-de-açúcar | Monocotiledôneas: | 5,0 a 6,0(1) | Aplicação Terrestre: 200 a 400 Aplicação Aérea: 40 a 60 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Dicotiledôneas: | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||
Época de aplicação (cana-planta ou cana-soca): aplicar preferencialmente com as plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento, com boa turgescência e em pleno vigor vegetativo. Se, porém a cultura apresentar porte maior que 40 cm, recomenda-se realizar aplicações dirigidas nas entre-linhas. N° máximo de aplicações: Realizar no máximo uma aplicação por safra. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
(1) As doses mais elevadas devem ser usadas em solos com maior teor de argila ou matéria orgânica. Como também nas aplicações em pós-emergência para plantas infestantes em estádio de desenvolvimentos mais adiantado, quando as dicotiledôneas apresentarem 3 a 4 folhas verdadeiras, e antes do perfilhamento das monocotiledôneas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
A dose recomendada de METRIMEX®500 SC deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização, com uso de equipamentos terrestres ou aéreos. Em qualquer tipo de aplicação procurar obter uma boa distribuição da calda sobre a área.
Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e pulverizadores tratorizados com barra ou autopropelido. Utilizar pontas de pulverização (bicos) do tipo leque que proporcionem uma vazão adequada. Utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam pouca deriva, recomenda-se com os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: médias a grandes (acima de 300 ); Volume de cada: 200-400 L/ha de calda;
Pressão: 40-60 lb/pol2;
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2;
Tipo de bico: tipo leque (Teejet - 80.03; 80.04; 110.03; 110.04 ou similares);
Para aplicações aéreas são utilizadas aeronaves agrícolas equipadas com barras contendo pontas de pulverização (bicos) e/ou atomizador rotativos (micronair), recomenda-se os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: médias a grandes (acima de 300 ); Volume de aplicação: 40-60 L/ha de calda;
Densidade de gota: 20 gotas/cm2;
Tipo de bico: 80.15 a 80.20;
Altura de vôo: altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área- alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave;
Largura da faixa de deposição efetiva: 12 a 15 m;
Deve-se observar as condições climáticas ideais para pulverização, tais como:
Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h;
Temperatura ambiente: máxima de 27ºC;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para o preparo da calda de pulverização, despejar a dose recomedada do produto diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos 1/4 do volume e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume com o sistema de agitação ainda em funcionamento.
Cana-de-açúcar: não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes / Pré-Emergência | Dose (L/ha)* | Volume de Calda (L/ha) | |||
Tipo de Solo | ||||||
Nome comum | Nome científico | Leve | Médio | Pesado | ||
Cana-de- açúcar | Monocotiledôneas: | 5-6 | 6-7 | 6-8 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 Aplicação Aérea: 40 a 60 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||||
Dicotiledôneas: | ||||||
Carrapicho-de- | Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Falsa-serralha | Emília sonchifolia | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpúrea | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||
Época de aplicação: Aplicar através de tratamento em área total logo após o plantio dos toletes, e na cana-soca, após o corte e tratos culturais, na pré-emergência das infestantes e da cultura. Caso a cultura apresente porte superior a 40 cm, recomenda-se realizar aplicação dirigida nas entrelinhas. Aplicar em solo com boas condições de umidade N° máximo de aplicações: Realizar no máximo uma aplicação por safra. Observação: Doses maiores são recomendadas nas altas infestações e solos com teor de matéria orgânica elevada. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Plantas infestantes / Pós-Emergência | Estádio das plantas infestantes | Dose (L/ha)* | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Cana-de- açúcar | Monocotiledôneas: | 5,0 - 7,0 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 Aplicação Aérea: 40 a 60 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 3 - 4 folhas, até o início do perfilhamento | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 4 - 5 perfilhos | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3 - 6 folhas | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 3 - 4 folhas | |||
Capim-colonião | Panicum maximum | 3 - 4 folhas | |||
Dicotiledôneas: | 4,0 - 7,0 | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 4 - 8 folhas | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 4 - 6 folhas | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 4 - 6 folhas | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 4 folhas | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 4 - 6 folhas | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | 4 - 6 folhas | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 - 4 folhas | |||
Guanxuma | Sida cordifolia | 2 -4 folhas | |||
Serrallha | Sonchus oleraceus | 6 folhas | |||
Época de aplicação: Aplicar através de tratamento em área total logo após o plantio, e na cana-soca, após o corte e tratos culturais, na pós-emergência inicial das infestantes. O produto pode ser aplicado tanto na cana-planta com na cana-soca até a pós-emergência tardia. Entretanto, caso a cultura apresente porte superior a 40 cm, recomenda-se realizar aplicação dirigida nas entrelinhas. Aplicar em solo com boas condições de umidade. N° máximo de aplicações: Desde que aplicado nas condições adequadas e de acordo com as recomendações, uma aplicação por safra é suficiente para controle. Nas altas infestações de Capim-colonião e, sobretudo, de Capim-braquiária na lavoura de cana-de-açúcar, o tratamento com o POTOMAC poderá necessitar de complementação com a 2ª (segunda) aplicação. Observação: Nas infestações por capim-braquiária e capim-colonião, recomenda-se o controle em pós-emergência nas infestações provenientes de sementes e nunca nas rebrotas de touceiras, observando-se os estádios indicados para as espécies. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Plantas infestantes / Pós-Emergência | Estádio das plantas infestantes | Dose (L/ha)* | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Milho | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 4 - 5 perfilhos | 3,0 - 4,0 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 4 folhas | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3 - 4 folhas | |||
Época de aplicação: Aplicar de forma dirigida nas entre linhas da cultura de milho, com porte de 40-50 cm de altura (30 a 40 dias do plantio). Evitar ao máximo que o jato de pulverização atinja as folhas da cultura. N° máximo de aplicações: Realizar no máximo uma aplicação por safra. Observação: Nos tratamentos pós-emergentes tardios, concentrar a recomendação nas áreas com infestações predominantes de capim-marmelada e folhas largas. Potomac aplicado nas condições indicadas assegura pleno funcionamento e controle dasinfestantes com a manutenção de período residual (período de controle) compatível com as necessidades das culturas. Doses menores são recomendadas para plantas infestantes no estádio inicial de desenvolvimento. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
A dose recomendada de POTOMAC deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização, com uso de equipamentos terrestres, na cana-de-açúcar poderá ser aplicado por pulverização aérea. Em qualquer tipo de aplicação procurar obter uma boa distribuição da calda sobre a área.
Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e pulverizadores tratorizados com barra ou autopropelido. Utilizar pontas de pulverização (bicos) do tipo leque que proporcionem uma vazão adequada. Utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam pouca deriva, recomenda-se com os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: médias a grandes (acima de 300); Volume de cada: 200-400 L/ha de calda; Pressão: 40-60 lb/pol2;
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2;
Tipo de bico: tipo leque (Teejet - 80.03; 80.04; 110.03; 110.04 ou similares);
);
Para aplicações aéreas são utilizadas aeronaves agrícolas equipadas com barras contendo pontas de pulverização (bicos) e/ou atomizador rotativos (micronair), recomenda-se os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: médias a grandes (acima de 300 calda;
Volume de aplicação: 40-60 L/ha de
Densidade de gota: 20 gotas/cm2; Tipo de bico: 80.15 a 80.20;
Altura de vôo: altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área- alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave;
Largura da faixa de deposição efetiva: 12 a 15 m;
Deve-se observar as condições climáticas ideais para pulverização, tais como:
Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h;
Temperatura ambiente: máxima de 27ºC;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para o preparo da calda de pulverização, despejar a dose recomedada do produto diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos 1/4 do volume e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume com o sistema de agitação ainda em funcionamento.
O solo deve estar úmido durante a aplicação de POTOMAC, o que assegura melhor ação do produto. A ocorrência de chuvas normais após a aplicação ou a irrigação da área tratada com o produto, promove a incorporação de POTOMAC na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.
Para assegurar o pleno controle das plantas infestantes na pós-emergência, se deve observar as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados nas recomendações de uso.
Dentre as espécies de invasoras, o Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) e as folhas largas (dicotiledôneas) são bastante sensíveis ao POTOMAC na pós-emergência, mesmo nos estádios mais avançados de desenvolvimento.
Cana de açúcar, milho: não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
RAJA é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, apresentado sob a forma de granulado dispersível, indicado para o controle em pré e pós-emergência das plantas infestantes após o transplante do abacaxi, em pré e pós-emergência das plantas infestantes na cultura do café com mais de dois anos de idade, em pré e pós-emergência das plantas infestantes e da cana-de-açúcar e em pré-emergência da cultura da mandioca na pré ou pós-emergência das plantas infestantes.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré-emergência | Pós-emergência | |||||
Abacaxi | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 -3,0* | 2,0 (até 3 perfilhos) 3,0 (até 5 perfilhos) | 150 -400 Aplicação terrestre | 2 | RAJA pode ser aplicado em torno de dez dias após o transplante da cultura no campo, podendo as plantas infestantes estarem em pré ou pós- emergência. Poderá ser realizada uma segunda aplicação dependendo das condições de reinfestação. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 (até 5 folhas) 3,0 (até 1 perfilho) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 (até 3 folhas) 3,0 (até 5 folhas) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | 2,0 (até 5 folhas) 3,0 (até 1 perfilho) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,0 (até 4 folhas) 3,0 (até 6 folhas) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2,0 - 3,0* | 2,0 (até 4 folhas) 3,0 (até 6 folhas) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | ||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
*Solo arenoso utilizar a menor dose; solo areno-argiloso utilizar doses intermediárias e solo argiloso utilizar a maior dose.
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré-emergência | Pós-emergência | |||||
Café | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,5 - 2,5* | 1,5 (até 3 folhas) 2,5 (até 5 folhas) | 150 -400 Aplicação terrestre | 2 | RAJA pode ser aplicado quando as plantas infestantes estiverem em pré ou pós- emergência. Poderá ser utilizado em arruação ou esparramação em |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 - 2,5* | 1,5 (até 2 folhas) 2,5 (até 4 folhas) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) |
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré-emergência | Pós-emergência | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | cafeeiros adultos com mais de dois anos de idade. Não realizar mais do que duas aplicações durante o ano com intervalo mínimo de 90 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada. | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | ||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Rubim (Leonorus sibiricus) |
*Solo arenoso utilizar a menor dose; solo areno-argiloso utilizar doses intermediárias e solo argiloso utilizar a maior dose.
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré-emergência | Pós-emergência | |||||
Cana-de-açúcar | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 3,0 - 5,0* | 3,0 (até 3 perfilhos) 5,0 (até 5 perfilhos) | 150 -400 Aplicação terrestre 40 L/ha Aplicação aérea | 2 | RAJA pode ser aplicado em pré ou pós-emergência da cultura e das plantas infestantes no sistema de cultivo em cana planta ou cana soca. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 3,0 (até 5 folhas) 5,0 (até 1 perfilho) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 3,0 (até 4 folhas) 5,0 (até 1 perfilho) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | 3,0 (até 5 folhas) 5,0 (até 1 perfilho) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | - | 3,0 (até 2 folhas) 5,0 (até 4 folhas) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | 3,0 (até 4 folhas) 5,0 (até 6 folhas) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 3,0 - 5,0* | 3,0 (até 4 folhas) 5,0 (até 6 folhas) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | ||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) |
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré-emergência | Pós-emergência | |||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
*Solo arenoso utilizar a menor dose; solo areno-argiloso utilizar doses intermediárias e solo argiloso utilizar a maior dose.
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré-emergência | Pós-emergência | |||||
Mandioca | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 -3,0* | 2,0 - 3,0 (até 4 folhas) | 150 -400 Aplicação terrestre | 1 | RAJA deverá ser aplicado em torno de dois dias após o plantio da cultura antes da emergência, em pré- emergência das plantas infestantes. RAJA poderá ser aplicado em pós- emergência das plantas infestantes, porém sempre antes da emergência da cultura. Aplicar somente uma vez durante o ciclo da cultura. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | ||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
*Solo arenoso utilizar a menor dose; solo areno-argiloso utilizar doses intermediárias e solo argiloso utilizar a maior dose.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Café | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Mandioca | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
RAJApode ser aplicado via terrestre através de pulverizador costal manual ou motorizado ou em pulverizador tratorizado. Todos os equipamentos deverão estar com pontas do tipo jato em leque plano nas séries 80.02 a 80.04 ou 110.02 a 110.04, espaçadas com 50 cm uma da outra. Utilizar a pressão adequada para cada tipo de ponta e o volume poderá ser de 150 a 400 L/ha ou seguir as recomendações conforme quadro abaixo:
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre pontas | Altura do alvo | Pressão (lb/pol2) | Velocidade de aplicação (km/h) | Volume de calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 50 cm | 40 | 5 - 10 | 200-100 | |
AIJET 110.03 | Azul | 300-150 | ||||
XR Teejet 110.02 | Verde | 200-110 | ||||
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 300-150 | ||||
XR Teejet 110.04 | Azul | 400-200 | ||||
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 200-100 | ||||
DG Teejet 110.03 | Azul | 300-150 | ||||
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 400-200 | ||||
Twinjet 110.02 | Amarelo | 200-100 | ||||
Twinjet 110.03 | Azul | 300-150 | ||||
Twinjet 110.04 | Vermelho | 400-200 | ||||
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 75 cm | 300-150 | |||
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 100 cm | 250-100 | |||
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 75 cm | 500-200 | |||
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 100 cm | 350-150 | |||
Turbo Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 200-100 | |||
Turbo Teejet 110.03 | Azul | 300-150 | ||||
Turbo Teejet 110.04 | Vermelho | 400-200 | ||||
XR Teejet 110.02 | Amarelo | 200-100 | ||||
XR Teejet 110.02 | Azul | 300-150 | ||||
XR Teejet 110.02 | Vermelho | 400-200 |
A aplicação de RAJAé recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (um) | Cobertura (Gotas/cm2) | Faixa de aplicação |
Pré e pós- emergência | 40 L/ha | > 400 | 40 | 22,0 m |
O produto, na quantidade pré−determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼ do volume d’água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio d’água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento, adicionar quantidade adequada de RAJAaos poucos, completando o volume simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
Cultura | Intervalo (dias) |
Abacaxi | 83 |
Café | 44 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Mandioca | 116 |
Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
SELETRINA é um herbicida seletivo recomendado para o controle de plantas infestantes de folhas estreitas e de folhas largas na pré e até na pós-emergência inicial a tardia, nas culturas de cana-de-açúcar e milho.
Definida a dose a ser aplicada, o produto SELETRINA deverá ser colocado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼ de seu volume em água sob agitação. O volume deverá ser completado com água mantendo agitação até completa homogeneização.
Encher ¾ do volume do tanque com água e ligar o sistema de agitação, em seguida adicionar a dose de produto a ser aplicada, adicionar água até quase completar o volume do tanque de pulverização. Adicionar o adjuvante sob agitação até completa homogeneização e então completar o volume do tanque com água sob agitação.
Na cana-planta, após o plantio e na cana-soca, após o corte.
Na cana-planta, após o plantio e na cana-soca após o corte, com as plantas infestantes na pós-emergência inicial, inclusive a cultura.
Tipos de infestação:
Infestação predominante de folhas estreitas;
Infestações mistas de plantas infestantes anuais (folhas estreitas + folhas largas);
Infestações predominantes de folhas largas
Obs: Nos tratamentos pós-emergentes tardios, concentrar a recomendação nas áreas com infestações predominantes de capim-marmelada e folhas largas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
O solo deve estar úmido durante a aplicação de SELETRINA, o que assegura melhor ação do produto. A ocorrência de chuvas normais após a aplicação ou a irrigação da área tratada com o produto, promove a incorporação da SELETRINA na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.
Para assegurar o pleno controle das plantas infestantes na pós-emergência, se deve observar as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados nas recomendações de uso.
A adição de óleos minerais ou espalhantes adesivos à calda favorece o efeito pós-emergente do produto, melhorando o controle das plantas infestantes.
Umidade do ar: aplicar o produto SELETRINA com umidade relativa do ar superior a 60%.
Umidade do solo: aplicar o produto em solo úmido. Solo seco poderá comprometer a eficiência do produto. Chuvas/orvalho: Evitar aplicar o produto sobre plantas excessivamente molhadas por chuvas ou orvalho. Ventos: Evitar aplicar o produto com ventos superiores a 10 Km/h
Nas infestações foi capim-braquiária e capim-colonião, recomenda-se o controle em pós-emergência e nas infestações provenientes de sementes e nunca nas rebrotas de touceiras, observando-se os estádios indicados para as espécies.
Apenas uma aplicação de SELETRINA, observadas as recomendações de uso, é suficiente para o controle das plantas infestantes.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
SELETRINA deve ser aplicado com auxílio de pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados com barras, adaptadas de bicos leque do tipo Teejet 80.03, 110.03 ou 110.04 ou similares, operando a uma pressão de 30 a 60 lb/pol2. Volume de calda varia 200 a 400 L/ha.
Nas regiões com ventos acentuados, entre 10 a 40 km/h, as aplicações poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo Full Jet, com FL 5, FL 6,5, FL 8 e pressão de 20-25 L/pol2.
Aplicação dirigida:
SELETRINA deve ser aplicado com auxílio de pulverizador costal (manual ou pressurizado) nas pequenas áreas e pulverizadores tratorizados adaptados de pingentes nas barras de pulverização nas grandes propriedades. Utilizar bicos leque da série TK (TK2; TK3) com volume de calda de 300 a 400 L/ha.
A aplicação dirigida é indicada tanto na cana-planta como na cana-soca com a cultura desenvolvida, apresentando porte superior a 40 cm, que não oferece condições para o tratamento em área total devido ao efeito guarda-chuva.
A aplicação dirigida é recomendada somente na cultura desenvolvida, com porte superior a 40 cm, o que viabiliza maior tolerância mesmo após absorção da ametrina por via radicular.
O nº de pingentes na barra deve ser sempre superior ao nº de linhas de plantio da plantadeira. Adaptar um bico TK nos pingentes das extremidades;
Adaptar 2 bicos TK nos pingentes centrais;
Centralizar a barra do pulverizador de modo que os pingentes com 2 bicos correspondam às entrelinhas da primeira passada da plantadeira e o pingente lateral com 2 bicos correspondam às entrelinhas da primeira passada da plantadeira e o pingente lateral com 1 bico correspondente à rua formada pelas 2 passadas da plantadeira que é a rua com a largura irregular. Ao retorno da pulverização fazer coincidir o pingente da extremidade com 1 bico na mesma rua de modo que neste repasse venha a completar a meia dose do tratamento. Proceder à operação sempre com a mesma orientação até o tratamento total da área a ser pulverizada com o herbicida.
APLICAÇÃO AÉREA:
SELETRINA é recomendada para aplicação aérea somente na cultura de cana-de-açúcar, tanto na cana- planta como na cana-soca com até 40 cm de altura, por meio de aviões e helicópteros.
Bicos: 80.10; 80.15; 80.20;
Volume de calda: 40 a 50 L/ha Altura de vôo: 3 a 4 m Temperatura ambiente: até 27ºC Umidade do ar: mínimo 55%
Velocidade do vento: máximo 10 km/h Faixa de aplicação: 15 m
Diâmetro de gotas: Pré-emergência das plantas infestantes – maior que 400 micrometros Pós-emergência das plantas infestantes – 200 a 400 micrometros
Cana-de-açúcar: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Milho: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha)(1) | Número, Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo |
da cultura | |||||
Algodão | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 3 | 300 – 400 (terrestre) | Aplicação em pós- emergência inicial das plantas infestantes e pré- emergência da cultura. O produto também pode ser utilizado na pós- emergência da cultura, porém, a aplicação deverá ser realizada através jato dirigido nas entrelinhas, a fim de se obter uma boa cobertura do solo e evitar contato do produto com a cultura | 1 |
Capim-colonião | |||||
(Panicum maximum) | |||||
Carrapicho-de-carneiro | |||||
(Acanthospermum hispidum) | |||||
Caruru | |||||
(Amaranthus retroflexus) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Cana-de- açúcar | Apaga-fogo | 5 | 300 – 400 (terrestre) | Aplicação em pós- emergência inicial das plantas infestantes e na pré-emergência da cultura. O produto também pode ser utilizado na pós- emergência da cultura, porém, a aplicação deverá ser realizada através jato dirigido nas entrelinhas, a fim de se obter uma boa cobertura do solo e evitar contato do produto com a cultura. | 1 |
(Althernanthera tenella) | |||||
Beldroega | |||||
(Portulaca oleracea) | |||||
Capim-braquiária | |||||
(Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho | |||||
(Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão | |||||
(Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colonião | |||||
(Panicum maximum) | |||||
Capim-marmelada | |||||
(Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru-de-mancha | |||||
(Amaranthus viridis) | |||||
Corda-de-viola | |||||
(Ipomoea purpurea) | |||||
Erva-andorinha | |||||
(Chamaesyce hyssopifolia) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha)(1) | Número, Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo |
da cultura | |||||
Cana-de- açúcar | Erva-quente (Spermacoce alata) | 5 | 300 – 400 (terrestre) | Aplicação em pós- emergência inicial das plantas infestantes e na pré-emergência da cultura. O produto também pode ser utilizado na pós- emergência da cultura, porém, a aplicação deverá ser realizada através jato dirigido nas entrelinhas, a fim de se obter uma boa cobertura do solo e evitar contato do produto com a cultura. | 1 |
Esqueleto | |||||
(Ipomoea quamoclit) | |||||
Falsa-serralha | |||||
(Emilia sonchifolia) | |||||
Guanxuma | |||||
(Sida cordifolia) | |||||
Mentrasto | |||||
(Ageratum conyzoides) | |||||
Mussambê | |||||
(Cleome affinis) | |||||
Picão-preto | |||||
(Bidens pilosa) | |||||
Poaia-branca | |||||
(Richardia brasiliensis) | |||||
Trapoeraba | |||||
(Commelina benghalensis) | |||||
Grama-seda | 6 | 300 – 400 | |||
(Cynodon dactylon) | (terrestre) | ||||
Mandioca | Capim-carrapicho | 4,0 - 5,0 | Aplicação em pós- emergência inicial das plantas infestantes e na pré-emergência da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | 1 | |
(Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão | |||||
(Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada | |||||
(Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha | |||||
(Eleusine indica) | 300 – 400 | ||||
Corda-de-viola | (terrestre) | ||||
(Ipomoea purpurea) | |||||
Guanxuma | |||||
(Sida rhombifolia) | |||||
Poaia-branca | |||||
(Richardia brasiliensis) | |||||
Trapoeraba | |||||
(Commelina benghalensis) |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mandioca | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 30 dias |
Cana-de-açúcar | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Mandioca |
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após aplicação, a menos que se use roupas protetoras.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome Cinetífico (Nome Comum) | Dose* (p.c.) | Volume de Calda (L/ha) | N° máx. de aplicações | Época de Aplicação |
Brachiaria plantaginea | Pós-plantio, pré- emergente e/ou pós- emergente inicial (3 a 4 folhas, antes do perfilhamento) em relação às plantas infestantes. | ||||
(capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus | |||||
(capim-carrapicho) | |||||
Chamaesyce hyssopifolia | |||||
(erva-de-santaluzia) | |||||
Cleome affinis | |||||
(mussambê) | |||||
Commelina benghalensis | |||||
(trapoeraba) | |||||
Emilia sonchifolia | |||||
(falsa-serralha) | |||||
Brachiaria decumbens | |||||
(capim-braquiária) | |||||
Bidens pilosa | |||||
(picão-preto) | |||||
Amaranthus viridis | |||||
(caruru-de-mancha) | |||||
CANA-DE AÇÚCAR | Alternanthera tenella (apaga-fogo) | 5 L/ha | 300 a 400 | 1 | |
Ageratum conyzoides (mentrasto) | |||||
Digitaria horizontalis | |||||
(capim-colchão) | |||||
Spermacoce alata | |||||
(erva-quente) | |||||
Sida cordifolia | |||||
(guanxuma) | |||||
Richardia brasiliensis | |||||
(poaia-branca) | |||||
Portulaca oleracea | |||||
(beldroega) | |||||
Panicum maximum | |||||
(capim-colonião) | |||||
Ipomoea quamoclit | |||||
(corda-de-viola) | |||||
Ipomoea purpúrea | |||||
(corda-de-viola) | |||||
Cynodon dactylon | 6 L/ha | 300 a 400 | 1 | ||
(grama-bermuda) |
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome Cinetífico (Nome Comum) | Dose* (p.c.) | Volume de Calda (L/ha) | N° máx. de aplicações | Época de Aplicação |
MANDIOCA | Richardia brasiliensis (poaia-branca) | 4 – 5 L/ha | 300 a 400 | 1 | A escolha da dose poderá ser feita em função do tipo de solo e da intensidade de infestação de plantas infestantes. Logo, as doses maiores deverão ser usadas para solos argilosos e/ou condições de alta infestação e doses menores para solos arenosos e/ou condições de baixa infestação. O solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Para sua ativação, SIRTAKI GOLD necessita de umidade no solo para iniciar a atividade biológica de controle de plantas infestantes. |
Ipomoea purpúrea (corda-de-viola) | |||||
Digitaria horizontalis (capim-colchão) | |||||
Commelina benghalensis (trapoeraba) | |||||
Cenchrus echinatus (capim-carrapicho) | |||||
Brachiaria plantaginea (capim-marmelada) | |||||
Eleusine indica (capim-pé-de-galinha) | |||||
Sida rhombifolia (guanxuma) |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
A dose recomendada de SIRTAKI GOLD deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização, com uso de equipamentos terrestres.
Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e pulverizadores tratorizados com barra ou autopropelido. Utilizar pontas (bicos) do tipo leque que proporcionem uma vazão adequada. Utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam pouca deriva, recomenda-se com os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: gotas médias a grandes (acima de 300 μm)
Volume de cada: 150-400 L/ha de calda
Pressão: 40-60 lb/pol2
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2
- Tipo de bico: Teejet - 80.03; 80.04; 110.2,110.03; 110.04 ou similares
Deve-se observar as condições climáticas ideais para pulverização, tais como:
Umidade relativa do ar: mínima de 55%
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h
Temperatura ambiente: máxima de 27ºC
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com água.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Para o preparo da calda de pulverização, despejar a dose recomedada do produto diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos 1/4 do volume e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume com o sistema de agitação ainda em funcionamento.
Mandioca 116 dias Cana-de-açúcar: não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
O ingrediente ativo Ametrina uma vez aplicado no solo é absorvido via raiz pelas plântulas após a germinação e se transloca até as folhas, onde atua inibindo a fotossíntese que se manifesta pela clorose, necrose e morte da planta. Quando o herbicida SUGARINA é aplicado na pós-emergência das invasoras o ingrediente ativo penetra rapidamente nas folhas, local da absorção, e, praticamente não sofre nenhuma translocação, atuando sobre as plantas como produto de contato, causa necrose e morte.
SUGARINA caracteriza-se por controlar plantas infestantes anuais de folhas largas e estreitas, que aliado à seletividade na cultura indicada, é recomendado, particularmente, para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação:
Infestações predominantes de folhas estreitas;
Infestações mistas de invasoras anuais (folhas estreitas + folhas largas);
Infestações predominantes de folhas largas.
SUGARINA pode ser utilizado como:
Tratamento básico pré-emergente: Na cana-planta, logo após o plantio e na cana-soca, após o corte.
Tratamento básico na pós-emergência inicial: Na cana-planta, logo após o plantio e na cana-soca após o corte, com as plantas infestantes na pós-emergência inicial, inclusive a cultura.
SUGARINA aplicado nas condições indicadas, assegura pleno funcionamento e controle das infestantes com a manutenção de período residual (período de controle) compatível com as necessidades das culturas.
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | DOSES (L p.c./ha) Solo Leve Médio Pesado | OBSERVAÇÃO | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Monocotiledôneas | 5-6 6-7 6-8 | Doses maiores nas altas infestações e solos com teor de matéria orgânica elevada. | 200 – 400 L/ha (aplicação terrestre) 300 – 400 L/ha (aplicação dirigida) | Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Dicotiledôneas Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Picão-preto (Bidens pilosa) Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Beldroega (Portulaca oleracea) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Guanxuma (Sida cordifolia) | 5-6 6-7 6-8 | Doses maiores nas altas infestações e solos com teor de matéria orgânica elevada. | 40 a 50 L/ha (aplicação aérea) |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSES (L p.c./ha) Solo (Leve/ Médio/Pesado) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Monocotiledôneas Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 3 – 4 folhas até o início do perfilhamento | 5,0 - 7,0 | 200 – 400 L/ha (aplicaçã o terrestre) 300 – 400 L/ha (aplicaçã o dirigida) 40 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura. Importante: Nas altas infestações de Capim- colonião e, sobretudo, de Capim-braquiária na lavoura de cana-de- açúcar, o tratamento com o SUGARINA poderá necessitar de complementação com a 2ª (segunda) aplicação. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 4 folhas a 5 perfilhos | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3 a 6 folhas | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) (Digitaria horizontalis) | 3 - 4 folhas | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 3 - 4 folhas | |||
Dicotiledôneas: Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4 a 8 folhas | 4,0 - 7,0 | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 4 a 6 folhas | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4 a 6 folhas | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4 folhas | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 4 a 6 folhas | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 4 a 6 folhas |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2 a 4 folhas | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) (Sida cordifolia) | 2 a 4 folhas | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 6 folhas |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSES (L p.c./ha) Solo (Leve/ Médio/Pesado) | VOLUME DE CALDA | OBSERVAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Picão-preto (Bidens pilosa) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 4 folhas 3 a 4 folhas a 4 a 5 perfilhos | 3,0 – 4,0 | 200 – 400 L/ha (aplicação terrestre) 300 – 400 L/ha (aplicação dirigida) | Aplicação dirigida nas entrelinhas da cultura de milho com 40-50 cm de altura (30 a 40 dias da germinação) Dose menor para plantas infestantes no estádio inferior | Realizar apenas 01 aplicação na pós-emergência. |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3 a 4 folhas |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | DOSES (L p.c./ha) Solo Leve Médio Pesado | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Capim-carrapicho Capim-amoroso (Cenchrus echinatus) Trapoeraba (Commelina benghalensis) Capim-colchão, Capim-milhã (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha, Capim-de-pomar (Eleusine indica) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 3,5 4,0 | 180 - 360 L/ha (aplicação terrestre) | Realizar apenas 01 aplicação por safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Boerhaavia diffusa | amarra-pinto, erva-tostão, pega-pinto | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Época de Aplicação
O produto pode ser aplicado tanto na cana-planta como na cana-soca até a pós- emergência, com a cana germinada, estando as plantas infestantes na pós-emergência inicial a tardia.
Se, porém, a cultura apresentar porte maior do que 40 cm, recomenda-se realizar aplicação dirigida nas entrelinhas.
Na ocorrência de infestações de capim Braquiária e Capim-colonião, SUGARINA deve ser recomendado sempre para o controle em pós-emergência e nas infestações provenientes de sementes e nunca nas rebrotas de touceiras, observando-se os estádios indicados para as espécies.
Número de Aplicações
Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura.
Fatores relacionados com a aplicação na pós-emergência
Para assegurar o pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela de "Recomendações de Uso".
Dentre as espécies de invasoras, o Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) e as folhas largas (dicotiledôneas) são bastante sensíveis ao SUGARINA na pós- emergência, mesmo nos estádios mais avançados de desenvolvimento.
A adição de óleos minerais ou espalhantes adesivos à calda favorece o efeito pós- emergente do produto imprimindo melhor controle às invasoras.
Influências de Fatores Ambientais na Aplicação
Preparo da Calda
O produto na quantidade pré-determinada pode ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos 1/4 de volume cheio e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o tanque.
Adicionar o espalhante adesivo como último componente à calda de pulverização com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
SUGARINA deve ser aplicado com auxílio de pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados com barras, adaptados de bicos leque do tipo Teejet 80.03, 80.04, 110.03 ou 110.04 ou similares, operando a uma pressão de 30 a 60 libras por polegada quadrada. O volume de cada gasto, normalmente varia de 180 a 400 Litros por hectare.
Nas regiões com ventos acentuados, entre 10 e 14 km/hora, as aplicações poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo Full Jet, como FL 5; FL 6,5; FL8 e com pressão de 20-25 litros por polegada quadrada.
Normalmente, se utilizam bicos da série TK (TK2; TK3) de grandes leques e com o volume de calda variando de 300 a 400 Litros por hectare.
É indicado tanto na cana-planta como na cana-soca com a cultura desenvolvida, apresentando porte superior a 40 cm que não oferece condições para o tratamento em área total, devido ao efeito guarda-chuva.
Orientações práticas para a montagem dos pingentes para aplicação na cultura do milho:
O número de pingentes na barra deve ser sempre um a mais do que o número de linhas de plantio de plantadeira. (ex: caso da plantadeira com 4 linhas, adaptar 5 pingentes à barra do pulverizador).
Número e tipos de bicos por pingente:
Adaptar 1 bico TK nos pingentes das extremidades;
Adaptar 2 bicos TK nos pingentes centrais.
Procedimentos durante a pulverização: Para a pulverização, centralizar a barra do pulverizador de modo que os pingentes com 2 bicos correspondam às entrelinhas da primeira passada da plantadeira e o pingente lateral com 1 bico corresponda à rua formada pelas 2 passadas da plantadeira que é a rua com a largura irregular.
Ao retorno da pulverização fazer coincidir o pingente da extremidade com 1 bico na mesma rua de modo que neste repasse venha a completar a meia dose do tratamento. Proceder à operação sempre com esta mesma orientação até o tratamento total da área a ser pulverizada com o herbicida.
Aplicação Aérea:
SUGARINA é recomendado para aplicação aérea na cultura da cana-de-açúcar, tanto na cana-planta como na cana-soca com até 40 cm de altura, por meio de aviões e helicópteros.
Bicos: 80.10; 80.15; 80.20;
Volume de calda: 40 a 50 L/ha; Altura de vôo: 3 a 4 m; Temperatura ambiente: até 27º C; Umidade do ar: mínima 55%;
Velocidade do vento: máxima de 10 km/hora; Faixa de aplicação: 15 m;
Diâmetro de gotas:
Pré-emergência das plantas infestantes - maior que 400 micrômetros.
Pós-emergência das plantas infestantes - 200 a 400 micrômetros.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cana-de-açúcar: Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso haja necessidade de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses em Pré-emergência Kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | |||||
Tipo de Solo | Tipo de Solo | ||||||
Arenos o | Areno Argilos o | Argiloso | Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso | ||||
Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) | 2.0 | 2.5 | 3.0 | Até 3 pertilhos | 2.0 | Até 5 perfilhos | 3.0 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Ate 5 folhas | Até ·1 perfilho | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 3 folhas | Atê 5 folhas | |||||
Capirn-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | - | - | Até 5 folhas | Até ·1 perfilho | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | - | - | Até 4 folhas | Até 6 folhas | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2.0 | 2.5 | 3.0 | Até 4 folhas | 2.0 | Até 6 folhas | |
Beldroega (Portulaca oferacea) | |||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | |||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | |||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||||
Trapoeraba (Commelina bengalensis) |
CAFÉ:
Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses em Pré-emergência Kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | |||||
Tipo de Solo | Tipo de Solo | ||||||
Arenos o | Areno Argilos o | Argiloso | Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso | ||||
Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) | 1.5 | 2.0 | 2.5 | Até 3 folhas | 1.5 | Até 5 folhas | 2.5 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 2 folhas | Até 4 folhas | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||||
Beldroega (Portulaca oferacea) | |||||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | |||||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemum australe) | |||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||||
Picão Branco (Galinsoga parviflora) | |||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||||
Trapoeraba (Commelina bengalensis) | |||||||
Rubim (Leonorus sibiricus) |
CANA-DE AÇUCAR:
Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses em Pré-emergência Kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | |||||
Tipo de Solo | Tipo de Solo | ||||||
Arenos o | Areno Argilos o | Argiloso | Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso | ||||
Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) | 3.0 | 4.0 | 5.0 | Até 3 pertilhos | Até 5 perfilhos | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine | Até 5 folhas |
indica) | 3.0 | Até 1 perfilho | 5.0 | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 4 folhas | ||||||
Capirn-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | - | - | Até 5 folhas | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | - | - | - | Até 2 folhas | Até 6 folhas | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | - | - | Até 4 folhas | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 3.0 | 4.0 | 5.0 | Até 4 folhas | 3.0 | Até 6 folhas | |
Beldroega (Porlulaca oferacea) | |||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | |||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispídum) | |||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||||
Trapoeraba (Commelina bengalensis) |
MANDIOCA:
Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses em Pré-emergência Kg/ha) | Doses em Pós-emergência somente das plantas infestantes (kg/ha) | |||
Tipo de Solo | Tipo de Solo | ||||
Arenos o | Areno Argilos o | Argiloso | Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso | ||
Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) | 2.0 | 2.5 | 3.0 | Até 4 folhas | 2.0 a 3.0 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Beldroega (Porlulaca oferacea) | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | |||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemum australe) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão Branco (Galinsoga |
parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina bengalensis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Café | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Mandioca | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre as pontas | Altura do alvo | Pressão (Ib/pol2) | Velocidade de Aplicação (Km/h) | Volume de Calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 200 - 100 |
AIJET 110.03 | Azul | 300 – 150 | ||||
XR Teejet110.02 | Verde | 200 – 110 | ||||
XR Teejet110.03 | Amarelo | 300 – 150 | ||||
XR Teejet110.04 | Azul | 400 – 200 | ||||
DGTeejet110.02 | Amarelo | 200 – 100 | ||||
DGTeejet110.03 | Azul | 300 – 150 | ||||
Twinjet 110.02 | Amarelo | 200 – 100 | ||||
Twinjet 110.03 | Azul | 300 – 150 | ||||
Twinjet 110.04 | Vermelho | 400 – 200 | ||||
Turbo Floodjet TF02 | Vermelho | 75 cm | 75 cm | 300 – 150 | ||
Turbo Floodjet TF02 | Vermelho | 100 cm | 100 cm | 250 – 100 | ||
Turbo Floodjet TF03 | Marron | 75 cm | 75 cm | 500 – 200 | ||
Turbo Floodiet TF03 | Vermelho | 100 cm | 100 cm | 350 – 150 | ||
Turbo Floodjet TF04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 200 -100 |
A aplicação de SUGARINA PLUS é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação: Pré e pós-emergência Volume de calda: 40 L/ha DMV (um): > 400
Cobertura: 40 gotas/cm2 Faixa de aplicação: 22 m
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até ¾ da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando por fim o volume com água. Caso indicado o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Nota: Antes da aplicação de SUGARINA PLUS o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado, procedendo então à calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor - barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3,0 m acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: regule a altura da barra para a menor possível para a cultura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada de acordo com a cultura com o mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea dos jatos dos bicos.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5Km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Abacaxi 83 dias
Café 44 dias
Cana-de-açúcar (1)
Mandioca 116 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura: Cana-de-açúcar | ||||
Modalidade de Aplicação: Pré-emergência da cana-de-açúcar e pré-emergência ou no máximo em pós-emergência precoce das plantas infestantes em área total. | ||||
Plantas Infestantes Nome Comum / Nome Científico | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | |
Terrestre | Aérea | |||
Capim-colchão ou milha | ||||
(Digitaria nuda) | ||||
(Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-colonião | ||||
(Panicum maximum) | ||||
Capim-marmelada ou papuã | ||||
(Brachiaria plantaginea) | 3,0 - 4,0 L p.c./ha (1) | 180 - 200 | 30 - 40 | 1 |
Corda-de-viola | ||||
(Ipomoea quamoclit) | ||||
(Ipomoea purpurea) | ||||
(Ipomoea hederifolia) | ||||
(Ipomoea grandifolia) | ||||
Leiteira ou amendoim-bravo | ||||
(Euphorbia heterophylla) | ||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer 01 (uma) aplicação na época recomendada. Aplicar o SUMIMAX AMT após o plantio dos toletes da cana-de-açúcar ou logo após o corte (cana-soca), antes da emergência da cultura e das plantas daninhas. Em caso da cana-soca, as plantas daninhas de preferência não devem estar germinadas no momento da aplicação ou estar no máximo em estádio de pós-emergência precoce (folhas largas com 2 a 4 folhas e gramíneas antes do perfilhamento). Não utilizar o produto em períodos prolongados de seca. (1) utilizar as doses menores em solos mais leves (arenosos) e as doses maiores em solos mais pesados (argilosos). Efetuar o controle de Ipomoea hederifolia somente em solos leves (arenosos). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva.
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para o preparo da calda, inicialmente diluir a quantidade necessária do SUMIMAX AMT em um tanque auxiliar contendo água limpa. Em seguida, encher o reservatório do pulverizador até a metade da capacidade do tanque. Adicionar à solução preparada ao tanque do pulverizador e completar com água limpa, mantendo o agitador do pulverizador em funcionamento. Aplicar a calda imediatamente após o preparo.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre:
Equipamento Tratorizado:
Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam gotas médias a grossas para cobertura das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos. As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência na parte da manhã ou à tarde conforme as condições descritas abaixo:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora, para diminuir ao máximo as perdas por deriva e/ou evaporação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem
de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Alguns agrotóxicos são ativos em quantidades bastante pequenas, podendo causar danos quando aplicados às culturas sensíveis. Antes de aplicar o SUMIMAX AMT, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Se dois ou mais produtos foram utilizados antes da aplicação do SUMIMAX AMT, deve ser seguido o procedimento de limpeza mais restritivo.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
O pulverizador, incluindo o tanque, tanque de mistura, mangueira, filtros e bicos devem ser limpos toda vez que for aplicado o SUMIMAX AMT.
Imediatamente após o término da aplicação do SUMIMAX AMT, seguir as seguintes etapas para limpar o equipamento de pulverização (não deixar para fazer a limpeza no dia seguinte):
Drenar completamente o tanque de pulverização, lavar o pulverizador completamente, incluindo a parte interior e exterior do reservatório e todos os acessórios em linha.
Encha o tanque com água limpa e adicione amônia caseira (com 3% de amônia) na proporção de 1%, ou seja, 1 litro para cada 100 litros de água. Acionar o pulverizador para circular a solução no pulverizador, incluindo as mangueiras e bicos durante 5 minutos. Remova e limpe os bicos, filtros, difusores em um balde com solução de amônia caseira a 3%, diluído a 1%.
Esvazie o tanque e encha novamente com água limpa. Agite a calda do tanque por no mínimo 15 minutos, passando por todas as mangueiras, filtros, difusores e bicos. Caso esteja usando diafragmas na barra de pulverização, afrouxe os diafragmas antes de liberar o sistema de agitação, permitindo que a solução de limpeza passe através do diafragma aberto. Se os bicos de pulverização possuírem tampas, estas devem ser afrouxadas antes de liberar o sistema de agitação, para permitir que a solução de limpeza passe através das tampas soltas.
Após drenagem do tanque, repetir as operações 2 e 3.
Encher o tanque com água limpa para enxaguar todo o equipamento pulverizador, incluindo mangueiras, filtros, difusores e bicos, várias vezes.
Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação vigente.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Cana-de-açúcar | 180 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).
Cultura | Plantas infestantes | Doses em Pré- emergência (kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | Número, época e intervalo de aplicações | |
Tipo de Solo | |||||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Solo Arenoso 2,0 Solo Areno Argiloso 2,5 | Até 3 perfilhos 2,0 | Até 5 perfilhos 3,0 | O WW AMETRYN 800 WG pode ser aplicado em torno de dez dias após o transplante da cultura no campo, podendo as plantas infestantes estar em pré ou pós- emergência. Poderá ser realizada uma segunda aplicação dependendo das condições de reinfestação. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Até 5 folhas 2,0 | Até 1 perfilho 3,0 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Solo Argiloso 3,0 | Até 3 folhas 2,0 | Até 5 folhas 3,0 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | Até 5 folhas 2,0 | Até 1 perfilho 3,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | Até 4 folhas 2,0 | Até 6 folhas 3,0 | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | Solo Arenoso 2,0 Solo Areno Argiloso 2,5 Solo Argiloso 3,0 | ||||
Abacaxi | Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | Até 4 folhas 2,0 | Até 6 folhas 3,0 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Cultura | Plantas infestantes | Doses em Pré- emergência (kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | Número, época e intervalo de aplicações |
Tipo de Solo | ||||
Arenoso / Areno-argiloso / Argiloso | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Solo Arenoso 1,5 Solo Areno Argiloso 2,0 | Até 3 folhas 1,5 Até 5 folhas 2,5 | O WW AMETRYN 800 WG pode ser aplicado quando as plantas infestantes estiverem em pré ou | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) |
Café | Solo Argiloso 2,5 | pós-emergência. Poderá ser utilizado em arruação ou esparramação em cafeeiros adultos com mais de dois anos de idade. Não realizar mais do que duas aplicações durante o ano com intervalo mínimo de 90 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Solo Arenoso 1,5 Solo Areno Argiloso 2,0 Solo Argiloso 2,5 Solo Arenoso 1,5 Solo Areno Argiloso 2,0 Solo Argiloso 2,5 | Até 2 folhas 1,5 Até 4 folhas 2,5 Até 2 folhas 1,5 Até 4 folhas 2,5 | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Rubim (Leonorus sibiricus) |
Cultura | Plantas infestantes | Doses em Pré- emergência (kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | Número, época e intervalo de aplicações | |
Tipo de Solo | |||||
Arenoso / Areno-argiloso / Argiloso | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Solo Arenoso 3,0 | Até 3 perfilhos 3,0 | Até 5 perfilhos 5,0 | O WW AMETRYN 800 WG pode ser aplicado em pré ou pós-emergência da cultura e das plantas infestantes no sistema de cultivo em cana planta ou cana soca. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Solo Areno Argiloso 4,0 | Até 5 folhas 3,0 | Até 1 perfilho 5,0 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Solo Argiloso 5,0 | Até 4 folhas 3,0 | Até 1 perfilho 5,0 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | Até 5 folhas 3,0 | Até 1perfilho 5,0 | ||
Cana-de- Açúcar | Capim-colonião (Panicum maximum) | - | Até 2 folhas 3,0 | Até 4 folhas 5,0 | |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | Até 4 folhas 3,0 | Até 6 folhas 5,0 | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | Solo Arenoso 3,0 | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Solo Areno Argiloso 4,0 | Até 4 folhas 3,0 | Até 6 folhas 5,0 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | Solo Argiloso |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 5,0 | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Cultura | Plantas infestantes | Doses em pré- emergência (kg/ha) | Doses em Pós- emergência somente das plantas infestantes (kg/ha) | Número, época e intervalo de aplicações |
Mandioca | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Solo Arenoso 2,0 Solo Areno Argiloso 2,5 Solo Argiloso 3,0 | Solo Arenoso / Areno-Argiloso/ Argiloso Até 4 folhas 2,0 a 3,0 | O WW AMETRYN 800 WG deverá ser aplicado em torno de dois dias após o plantio da cultura antes da emergência, em pré-emergência das plantas infestantes. O WW AMETRYN 800 WG poderá ser aplicado em pós- emergência das plantas infestantes, porém sempre antes da emergência da cultura. Aplicar somente uma vez durante o ciclo da cultura. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mandioca | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
O WW AMETRYN 800 WG pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador costal manual ou motorizado ou em pulverizador tratorizado. Todos os equipamentos deverão estar com pontas do tipo jato em leque plano nas séries 80.02 a 80.04 ou 110.02 a 110.04, espaçadas em 50 cm uma da outra. Utilizar a pressão adequada para cada tipo de ponta e o volume poderá ser de 150 a 400 L/ha ou seguir as recomendações conforme quadro abaixo.
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre pontas | Altura do alvo | Pressão (Lb/poL2) | Velocidade de aplicação (km/h) | Volume de calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 200 – 100 |
AIJET 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 –10 | 300 – 150 |
XR Teejet 110.02 | Verde | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 200 - 110 |
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 300 - 150 |
XR Teejet 110.04 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 –10 | 400 - 200 |
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 –10 | 200 - 100 |
DG Teejet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 –10 | 300 - 150 |
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 –10 | 400 - 200 |
Twinjet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 –10 | 200 - 100 |
Twinjet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 –10 | 300 - 150 |
Twinjet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 –10 | 400 - 200 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 75 cm | 75 cm | 40 | 5 – 10 | 300 - 150 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 100 cm | 100 cm | 40 | 5 – 10 | 250 - 100 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marron | 75 cm | 75 cm | 40 | 5 – 10 | 500 - 200 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marron | 100 cm | 100 cm | 40 | 5 – 10 | 350 - 150 |
Turbo Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 200 - 100 |
Turbo Teejet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 300 - 150 |
Turbo Teejet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 400 - 200 |
XR Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 200 - 100 |
XR Teejet 110.02 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 300 - 150 |
XR Teejet 110.02 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 400 – 200 |
A aplicação aérea do WW AMETRYN 800 WG é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 m pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (m) | Cobertura (Gotas/cm²) | Faixa de aplicação |
Pré e pós- emergência | 40 L/ha | > 400 | 40 | 22,0 m |
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar WW AMETRYN 800 WG e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Abacaxi 83 dias
Café 44 dias
Cana-de-açúcar (1)
Mandioca 116 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação em PRÉ-EMERGÊNCIA das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar:
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses p.c. (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo | Época e intervalo de aplicação |
Cana- de- açúcar | Monocotiledôneas: | 5,0 a 6,0 | 200 a 400 (Aplicação Terrestre) 40 a 60 (Aplicação Aérea) | 1 | Aplicar em área total logo após o plantio, e na cana- soca, após o corte e tratos culturais, na pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar em solos com boas condições de umidade Realizar no máximo uma aplicação por safra. . |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Dicotiledôneas: | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) |
Caruru-de- mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
Aplicação em PÓS-EMERGÊNCIA das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar:
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses p.c. (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo de aplicação | Número, época e intervalo de aplicação |
Monocotiledôneas: | Cana-planta ou cana- soca: aplicar preferencialmente com as plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento, com boa turgescência e em pleno vigor vegetativo. Se a cultura apresentar porte acima de 40 cm, realizar aplicações dirigidas nas entrelinhas. | ||||
echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Cana- de- açúcar | plantaginea) | 5,0 a 6,0 | 200 a 400 (Aplicação Terrestre) 40 a 60 (Aplicação Aérea) | 1 | |
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Dicotiledôneas: | |||||
oleracea) | |||||
Caruru-de- mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Guanxuma (Sida cordifolia) |
monocotiledôneas antes do perfilhamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
A dose recomendada de AMETRINA ALTA 500 SC deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização, com uso de equipamentos terrestres ou aéreos.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da área. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
.
Cana- de- açúcar: não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CORAZA é um inseticida de contato e ingestão do grupo Piretróide. É necessário realizar o monitoramento antes de iniciar as aplicações. CORAZA é indicado para o controle de pragas mencionadas nas culturas abaixo:
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Abóbora/ Abobrinha | Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 3 |
Broca-das-cucurbitáceas Diaphania nitidalis | ||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no final da tarde ou início da noite. | ||||
Ameixa | Moscas-das-frutas Ceratitis capitata Anastrepha spp | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 3 L/planta | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Deve-se realizar o monitoramento das moscas-das-frutas através de armadilhas instaladas no pomar. Iniciar as aplicações quando for encontrada 0,5 moscas por armadilha por dia no início da formação dos frutos. Reaplicar sempre que atingir o nível de controle novamente, com intervalo de 15 dias. | ||||
Amendoim | Lagarta-do-pescoço- vermelho Stegasta bosquella | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 200-300 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 3 |
Tripes-do-bronzeamento Enneothrips flavens | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-do-pescoço-vermelho: aplicar no início da infestação. Tripes-do-bronzeamento: aplicar logo no início da infestação quando identificar as primeiras formas da praga nas folhas. Reaplicar com intervalos de 15 dias. | ||||
Arroz (sequeiro) | Curuquerê-dos-capinzais Mocis latipes | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 100-300 L/ha | 1 |
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no início da infestação, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento. | ||||
Berinjela, pimentão e tomate | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | Berinjela e tomate: 4 Pimentão: 2 |
Larva-minadora Lyriomyza sativae | ||||
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | ||||
Percevejo-rendado Corythaica cyathicollis | 30 mL/100 L de água | |||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
Vaquinha-das-solanáceas Epicauta atomaria | ||||
Besouro Systena tenuis | ||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 50 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 300-600 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Broca-pequena-do-fruto: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Reaplicar com intervalo de 7 dias. Percevejo-rendado: aplicar no início do ataque, tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde-amarela, vaquinha-das-solanáceas e besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar, se necessário, com intervalos de 7 dias entre as aplicações. | ||||
Brócolis, couve, couve-flor e repolho | Traça-das-crucíferas Plutella xylostella | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 300-800 L/ha | 3 |
Pulgão-da-couve Brevicoryne brassicae | ||||
Lagarta-mede-palmo Trichoplusia ni | ||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
Curuquerê-da-couve Ascia monuste orseis | ||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | Aplicação terrestre 300-600 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Traça-das-crucíferas e pulgão-da-couve: aplicar quando encontrar os primeiros indivíduos ou sintomas como furos nas folhas centrais. Repetir aplicação se necessário. Lagarta-mede-palmo e vaquinha-verde-amarela: aplicar logo no início da infestação, procurando atingir a praga. Reaplicar em caso de reinfestação, com intervalo de 7 dias entre as aplicações. Curuquerê-da-couve e lagarta-rosca: aplicar logo após o transplante, quando observar sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. | ||||
Chuchu | Pulgão-das-inflorescências Aphis gossypii | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 3 |
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no final da tarde ou início da noite. |
Eucalipto | Lagarta-de-cor-parda Thyrinteina arnobia | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 200-500 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 4 |
Lagarta-da-desfolha Glena bipennaria bipennaria | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar no início da infestação. O produto deverá ser diluído em água na dosagem recomendada e aplicado de forma a obter boa cobertura em toda massa foliar das plantas. Havendo necessidade, efetuar nova aplicação com intervalo de 7 dias. | ||||
Ervilha | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 200-300 L/ha | 3 |
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-rosca: aplicar logo após o plantio, quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. Vaquinha-verde-amarela: realizar monitoramento sistemático da lavoura e aplicar logo no início da infestação quando observar os primeiros sinais das pragas (ovos, larvas ou adultos). Reaplicar com intervalos de 15 dias. | ||||
Feijão | Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | 120-160 mL/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Efetuar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. | ||||
Feijão- caupi | Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 300-1000 L/ha | 3 |
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
Broca-da-vagem Etiella zinckenella | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar as aplicações logo no início da infestação da praga, tão logo observar as primeiras formas nas plantas. Utilizar volume de calda de pulverização que permita em todas as partes das plantas. Para pulgões, pulverizar visando também atingir a parte inferior das folhas. Caso seja necessário, repetir as aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||
Feijão- vagem | Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 300-1000 L/ha | 3 |
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
Broca-da-vagem Etiella zinckenella | ||||
Pulgão Aphis craccivora |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar as aplicações logo no início da infestação da praga, tão logo observar as primeiras formas nas plantas. Utilizar volume de calda de pulverização que permita em todas as partes das plantas. Para pulgões, pulverizar visando também atingir a parte inferior das folhas. Caso seja necessário, repetir as aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||
Fumo | Pulga-do-fumo Epitrix fasciata | 160 mL/ha | Aplicação terrestre 200-500 L/ha | 3 |
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
Cegadeira Phthorimaea operculella | ||||
Mandarová-do-fumo Manduca sexta paphus | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 200-500 L/ha | ||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pulga-do-fumo, Vaquinha-vede-amarela, Cegadeira e Mandarová-do-fumo: Tratar no início da infestação. Reaplicar quando necessário com intervalo de 7 dias. Lagarta-rosca: aplicar logo após o transplante, quando observar sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. | ||||
Gladíolo | Tripes-do-gladíolo Thrips simplex | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 300-800 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar preventivamente logo que observar os primeiros sinais de ataque. Se necessário repetir com intervalo de 10 dias. | ||||
Goiaba | Moscas-das-frutas Ceratis capitata | 500 mL/ha | Aplicação terrestre 800-1000 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 moscas por armadilha por dia. Nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice, com intervalo de 14 dias entre as aplicações. | ||||
Grão-de- bico | Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 200-300 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar logo após o plantio, quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. | ||||
Jiló | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 30 mL/ 100 L de água | Aplicação terrestre 400-1000L/ha | 2 |
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 50 mL/ 100 L de água | Aplicação terrestre 300-600L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Vaquinha-verde-amarela: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário. |
Maçã | Moscas-das-frutas Ceratis capitata Anastrepha fraterculus | 40 mL/100 L água | Aplicação terrestre 1-3 L/planta | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 mosca por armadilha por dia. Repetir quando atingir novamente o índice, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | ||||
Manga | Moscas-das-frutas Ceratis capitata | 500 mL/ha | Aplicação terrestre 800-1000 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 moscas por armadilha por dia. Nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice, com intervalo de 14 dias entre as aplicações. | ||||
Marmelo | Mariposa-oriental Grapholita molesta | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 1-3 L/planta | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | ||||
Maxixe | Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no final da tarde ou início da noite. | ||||
Nectarina | Mosca-das-frutas Ceratitis capitata | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 1-3 L/planta | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice. | ||||
Nêspera | Mosca-das-frutas Ceratitis capitata | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 1-3 L/planta | 3 |
Mariposa-oriental Grapholita molesta | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca-das-frutas: nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice. |
Mariposa-oriental: aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | ||||
Pastagem | Gafanhoto Rhammatocerus spp. | 300-400 mL/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 15-20 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar a menor dose na fase “jovem-saltão” e a maior dose na forma “alada-imago”. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 30 dias. | ||||
Pepino | Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 3 |
Broca-das-cucurbitáceas Diaphania nitidalis | ||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no final da tarde ou início da noite. | ||||
Pera | Mosca-das-frutas Ceratitis capitata Anastrepha fratercullus | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 1-3 L/planta | 3 |
Mariposa-oriental Grapholita molesta | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca-das-frutas: nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice. Mariposa-oriental: aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | ||||
Pêssego | Mosca-das-frutas Ceratitis capitata Anastrepha spp | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 1-3 L/planta | 3 |
Mariposa-oriental Grapholita molesta | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca-das-frutas: nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice. |
Mariposa-oriental: aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | ||||
Pimenta | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 300-600 L/ha | 2 |
Vaquinha-das-solanáceas Epicauta atomaria | ||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 50 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Vaquinha-verde-amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário. | ||||
Quiabo | Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 50 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 300-600 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário. | ||||
Seringueira | Mandarová Erinnys ello | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 200-500 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Avaliar 100 folhas por talhão, distribuídas em 10 galhos (1 galho por árvore). Iniciar aplicação quando encontrar 8 lagartas em 100 folhas. Repetir quando atingir novamente o nível de controle com intervalo de 7 dias. O produto deverá ser diluído em água na dosagem recomendada e aplicado de forma a obter boa cobertura em toda a massa foliar da planta. | ||||
Uva | Mosca-das-frutas Ceratitis capitata | 500 mL/ha | Aplicação terrestre 800-1000 L/ha | 3 |
Lagarta-das-folhas Eumorpha vitis | ||||
Tripes Selenothrips rubrocinctus | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca-das-frutas: realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 moscas por armadilha por dia. Nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice, com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Tripes e Lagarta-das-folhas: realizar monitoramento sistemático da lavoura e aplicar logo no início da infestação quando observar os primeiros sinais das pragas (ovos, larvas ou adultos). Reaplicar de acordo com o monitoramento quando for novamente detectada a praga, com intervalo de 14 dias entre as aplicações). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Ameixa | Anastrepha spp. | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Berinjela | Systena tenuis | Besouro | Ver detalhes |
Brócolis | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cacau | Percolaspis ornata | Besourinho, Vaquinha-verde | Ver detalhes |
Chuchu | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Couve | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Ervilha | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Eucalipto | Thyrinteina arnobia | Lagarta-de-cor-parda, Lagarta-Thyrinteina | Ver detalhes |
Feijão | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Aphis craccivora | Pulgão, Pulgão-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Fumo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Gladíolo | Thrips simplex | Tripes, Tripes-do-gladíolo | Ver detalhes |
Goiaba | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Jiló | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Manga | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Marmelo | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Maxixe | Aphis gossypii | pulgão | Ver detalhes |
Nectarina | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Nêspera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pastagens | Rhammatocerus spp. | Gafanhoto | Ver detalhes |
Pepino | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Pera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pessego | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Pimenta | Epicauta atomaria | Burrinho-da-batatinha, Vaquinha-das-solanáceas | Ver detalhes |
Pimentão | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Quiabo | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Repolho | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Seringueira | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza sativae | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Uva | Ceratitis capitata | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do CORAZA deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do CORAZA, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Para aplicação com termonebulizadores, realizar a pré mistura em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para o cultivo em 2 a 3 litros de óleo mineral agitando- o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea. Após esta etapa adicionar a calda preparada ao reservatório do equipamento e completar o volume do reservatório com óleo mineral.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante.
Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou com a pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao alvo desejado, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos alvos. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante.
As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Os termonebulizadores podem ser utilizados por um operador a pé ou montado em um veículo.
Em tratamentos ao ar livre deve-se produzir uma neblina visível, para que essa sirva de orientação no momento da aplicação, evitando-se a sobreposição e, consequentemente, superdose.
Sempre proceder a velocidade constante, durante a aplicação, fazer caminhamento na direção contrária ao vento visando um maior controle da aplicação, sempre direcionando lateralmente e para o interior da planta na direção contrária do caminhamento; por se tratarem de gotas muito finas não aplicar quando o vento estiver a mais de 6km/h, garantindo um maior tempo em suspensão, podendo atingir os insetos durante o voo.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo |
Brócolis, Feijão vagem, Couve, Couve-flor, Goiaba, Manga, Repolho, Tomate e Uva | 1 dia |
Abobora, Abobrinha, chuchu, Jiló, Maxixe, Pepino, Pimenta, Pimentão e Quiabo | 2 dias |
Amendoim, Berinjela, Ervilha, Feijão-caupi, Grão-de-bico e Pastagem | 3 dias |
Ameixa, Marmelo, Nectarina, Nêspera, Pera e Pêssego | 5 dias |
Maçã | 7 dias |
Arroz e Feijão | 14 dias |
Eucalipto, Fumo, Gladíolo e Seringueira | UNA* |
* Uso não alimentar.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 400 ml/ha | 3 | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aéreo: 30 – 40 L/ha | Avião Barra Costal | 7 |
Lagarta-rosada Pectinophora gossypiella | 300 ml/ha | |||||
Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | 400 ml/ha | |||||
Lagarta-mede-palmo Trichoplusia ni | ||||||
Curuquerê Alabama argillacea | 100 ml/ha | |||||
Percevejo-rajado Horcias nobilellus | 400 ml/ha | |||||
Bicudo Anthonomus grandis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagarta-das-maçãs: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 6 a 8% de plantas infestadas. Lagarta-rosada: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 3 a 5% de maçãs firmes com sintomas de ataque. Pulgão: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando, em 70% das plantas examinadas em variedades tolerantes e 10% em plantas suscetíveis à viroses, as folhas estiverem começando a se deformar, com presença de fumagina e existirem pulgões. Lagarta-mede-palmo: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 2 lagartas/m ou 10% de desfolha. Curuquerê: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 2 lagartas/m ou 10% de desfolha. Percevejo-rajado: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando forem detectados 20% de botões infestados, considerando a presença de ninfas e adultos. Bicudo: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando na amostragem pela coleta de botões do terço superior da planta, de acordo com o nível de controle, quando atingir o nível de até 5% dos botões atacados. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 a 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. | ||||||
Ameixa | Moscas-das-frutas Ceratitis capitata Anastrepha spp | 50 ml/ 100 L de água | 3 | 3 L de calda/planta | Costal Turbo atomizador | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deve-se realizar o monitoramento das moscas-das-frutas através de armadilhas instaladas no pomar. Iniciar as aplicações quando for encontrada 0,5 moscas por armadilha por dia no início da formação. Reaplicar sempre que atingir o nível de controle novamente, com intervalo de 15 dias. | ||||||
Amendoim | Lagarta-do-pescoço- vermelho Stegasta bosquella | 200 ml/ha | 3 | Terrestre: 200 – 300 L/ha | Avião Barra Costal | 3 |
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Tripes-do- bronzeamento Enneothrips flavens | Aéreo: 30 – 40 L/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagarta-do-pescoço-vermelho: aplicar no início da infestação. Tripes-do-bronzeamento: aplicar logo no início da infestação quando identificar as primeiras formas da praga nas folhas. Reaplicar com intervalos de 15 dias. | ||||||
Arroz (sequeiro) | Curuquerê-dos- capinzais Mocis latipes | 200 ml/ha | 1 | 100 – 300 L/ha | Barra Costal | 37 |
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 100 ml/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo. | ||||||
Batata | Vaquinha-verde- amarela Diabrotica speciosa | 40 ml/ 100 L de água | 4 | 100 – 300 L/ha | Barra Costal | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação praga em todas as partes das plantas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo com intervalos de 7 dias. | ||||||
Berinjela | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 40 ml/ 100 L de água | 4 | 400 – 1000 L/ha | Barra Costal Estacionário | 3 |
Larva-minadora Lyriomyza sativae | ||||||
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | ||||||
Percevejo-rendado Corythaica cyathicollis | 30 ml/ 100 L de água | |||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||||
Vaquinha-das-solanáceas Epicauta atomaria | ||||||
Besouro Systena tenuis | ||||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 50 ml/ 100 L de água | 300 – 600 L/ha | Jato dirigido | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Broca-pequena-do-fruto: Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e Traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Percevejo-rendado: Aplicar no início do ataque, tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde-amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: Quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar, se necessário, com intervalos de 7 dias entre as aplicações. | ||||||
Pimentão | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 40 ml/ 100 L de água | 2 | 400 – 1000 L/ha | Barra Costal Estacionário | 2 |
Larva-minadora Lyriomyza sativae | ||||||
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella |
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Percevejo-rendado Corythaica cyathicollis | 30 ml/ 100 L de água | |||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||||
Vaquinha-das-solanáceas Epicauta atomaria | ||||||
Besouro Systena tenuis | ||||||
Lagarta-rosca Agrotis ípsilon | 50 ml/ 100 L de água | 300 – 600 L/ha | Jato dirigido | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Broca-pequena-do-fruto: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e Traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Percevejo-rendado: aplicar no início do ataque. Tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde-amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário. | ||||||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 40 ml/ 100 L de água | 2 | 400 – 1000 L/ha | Barra Costal Estacionário | 3 |
Larva-minadora Lyriomyza sativae | ||||||
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | ||||||
Percevejo-rendado Corythaica cyathicollis | 30 ml/ 100 L de água | |||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||||
Vaquinha-das-solanáceas Epicauta atomaria | ||||||
Besouro Systena tenuis | ||||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 50 ml/ 100 L de água | 300 – 600 L/ha | Jato dirigido | |||
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 80 ml/ 100 L de água | 2 | 400 – 1000 L/ha | Barra, Costal e Estacionário | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Broca-pequena-do-fruto: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e Traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Percevejo-rendado: Aplicar no início do ataque. Tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde- amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: Quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Traça-do-tomateiro: iniciar a aplicação quando for observado a presença da praga na lavoura. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário. | ||||||
Brócolis, Couve, Couve-flor e Repolho | Traça-das-crucíferas Plutella xylostella | 30 ml/ 100 L de água | 3 | 300 – 800 L/ha | Barra Costal Estacionário | Brócolis e couve-flor: 3 Couve e repolho: 2 |
Pulgão-da-couve Brevicoryne brassicae | ||||||
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Lagarta-mede-palmo Trichoplusia ni | ||||||
Vaquinha-verdeamarela Diabrotica speciosa | ||||||
Curuquerê-da-couve Ascia monuste orseis | ||||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 300 – 600 L/ha | Jato dirigido | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Traça das crucíferas: Aplicar quando encontrar os primeiros indivíduos ou sintomas como furos nas folhas centrais. Repetir se necessário. Lagarta-rosca: Aplicar logo após o transplante, quando observar sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. Pulgão-da-couve, Lagarta-mede-palmo, Vaquinha-verde-amarela e Curuquerê-da- couve: aplicar logo no início da infestação, procurando atingir a praga. Reaplicar em caso de reinfestação, com intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||||
Caju | Broca-das-pontas-do- Cajueiro Anthistarcha binocularis | 200 ml/ha | 3 | 300 – 1000 L/ha | Costal Turbo atomizador | 7 |
Tripes-do-cacaueiro Selenothrips rubrocinctus | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Broca das pontas do cajueiro: Avaliar toda planta e aplicar quando as plantas apresentarem início de ataque do inseto. Tripes do cacaueiro: Avaliar 1 ramo por planta e aplicar quando as plantas apresentarem os primeiros sinais de ataque da praga. Reaplicar se necessário com intervalo de 15 – 20 dias. | ||||||
Eucalipto | Lagarta-de-cor-parda Thyrinteina arnobia | 200 ml/ha | 4 | Terrestre: 200 – 500 L/planta Aéreo: 30 – 40 L/ha | Avião Costal Turboatomizador | UNA* |
Lagarta-desfolhadora Glena bipennaria bipennaria | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação. O produto deverá ser diluído em água na dosagem recomendada e aplicado de forma a obter boa cobertura em toda massa foliar das plantas. Havendo necessidade, efetuar nova aplicação com intervalo de 7 dias. *UNA = Uso não alimentar | ||||||
Feijão | Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | 120-160 ml/ha | 3 | Terrestre: 100 – 300 L/há Aéreo: 30 – 40 L/ha | Avião Barra Costal | 16 |
Mosca-branca Bemisia argentifolii | 300 ml/ha | 2 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagarta-falsa-medideira: Aplicar realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. Mosca-branca: aplicar quando for observado a presença da praga na lavoura. Reaplicar quando houver a reinfestação da praga na lavoura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | ||||||
Feijão-vagem | Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri | 30 ml/ 100 L de água | 3 | 300 – 1000 L/ha | Barra Costal | 1 |
Vaquinha-verde- amarela Diabrotica speciosa | ||||||
Broca-da-vagem Etiella zinckenella | ||||||
Pulgão Aphis craccivora |
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento sistemático e iniciar as aplicações logo no início da infestação praga, tão logo observar as primeiras formas nas plantas. Utilizar volume de calda de pulverização que permita cobrir todas as partes das plantas. Para pulgões, pulverizar visando também atingir a parte inferior das folhas. Caso seja necessário, repetir as aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||||
Figo | Broca-da-figueira Azochis gripusalis | 50 ml/ 100 L de água | 3 | 0,5 – 1,0 L de calda por planta | Costal Turbo atomizador | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Tratar preventivamente, repetindo a aplicação a cada 15 dias, a partir da emissão dos novos ramos. | ||||||
Fumo | Pulga-do-fumo Epitrix fasciata | 160 ml/ha | 3 | 200 – 500 L/planta | Barra Costal | UNA* |
Vaquinha-verde- amarela Diabrotica speciosa | ||||||
Cegadeira Phthorimaea operculella | ||||||
Mandarová-do-fumo Manduca sexta paphus | 200 ml/ha | |||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | Jato dirigido | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagarta-rosca: aplicar logo após o transplante, quando observar sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. Para as outras pragas: tratar no início da infestação. Reaplicar quando necessário com intervalo de 7 dias. *UNA = Uso não alimentar | ||||||
Gladíolo | Tripes-do-gladíolo Thrips simplex | 30 ml/ 100 L de água | 2 | 300 – 800 L/ha | Barra Costal | UNA* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar preventivamente logo que observar os primeiros sinais de ataque. Se necessário repetir com intervalo de 10 dias. *UNA = Uso não alimentar | ||||||
Maçã | Moscas-das-frutas Ceratitis capitata, Anastrepha fraterculus | 40 ml/ 100 L de água | 3 | 1 – 3 L de calda/ planta | Turbo atomizador | 11 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 mosca por armadilha por dia. Repetir quando atingir novamente o índice, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | ||||||
Melão e Melancia | Broca-das- cucurbitáceas Diaphania nitidalis | 30 ml/ 100 L de água | 4 | 300 – 800 L/ha | Barra Costal | Melão: 1 Melancia: 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O monitoramento para observação da presença da broca-das- cucurbitáceas através da amostragem assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar quando encontrar os primeiros sinais da praga nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente com intervalo de 7 dias entre as aplicações. Preferencialmente aplicar no final da tarde ou início da noite. | ||||||
Pastagem | Gafanhoto Rhammatocerus spp | 300-400 ml/ha | 2 | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aéreo: 15 – 20 L/ha | Avião Barra Costal | 3 |
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar a menor dose na fase “jovem-saltão” e a maior dose na forma “alada-imago”. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 30 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | |||||||
Pepino | Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 30 ml/ 100 L de água | 3 | 400 – 1000 L/ha | Barra Costal Estacionário | 2 | |
Broca-das- cucurbitáceas Diaphania nitidalis | |||||||
Vaquinha-verde- amarela Diabrotica speciosa | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no final da tarde ou início da noite. | |||||||
Pêssego | Moscas-das-frutas Ceratitis capitata, Anastrepha spp | 40 ml/ 100 L de água | 3 | 1 – 3 L de calda/plant a | Costal Turbo atomizador | 5 | |
Mariposa-oriental Grapholita molesta | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Moscas-das-frutas: Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 moscas por armadilha por dia. Mariposa-oriental: Aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | |||||||
Seringueira | Mandarová Erinnys ello | 200 ml/ha | 2 | 200 – 500 L/ha | Turbo atomizador | UNA* | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Avaliar 100 folhas por talhão, distribuídas em 10 galhos (1 galho por árvore). Iniciar aplicação quando encontrar 8 lagartas em 100 folhas. Repetir quando atingir novamente o nível de controle com intervalo de 7 dias. O produto deverá ser diluído em água na dosagem recomendada e aplicado de forma a obter boa cobertura em toda a massa foliar da planta. *UNA = Uso não alimentar | |||||||
Grãos armazenados | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (ml/tonelada) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/tonelada) | Intervalo de Segurança | |
Amendoim | Traça Corcyra cephalonica | 14 - 20 | 1 | Pulverizador de baixa pressão | 0,6 - 2 | 30 | |
Arroz | Traça-dos-cereais Sitotroga cerealella | ||||||
Besouro Rhyzopertha dominica | |||||||
Cevada | Besouro Rhyzopertha dominica | 15 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deve realizar aplicação do DELROS 25 EC seguindo as doses recomendadas sobre os grãos no momento de entrada no armazém. | |||||||
Sementes armazenadas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (ml/tonelada) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/tonelada) | Intervalo de Segurança | |
Arroz | Traça-dos-cereais Sitotroga cerealella | 40-80 | 1 | Pulverizador de baixa pressão | 0,6 - 2 | (1)* |
Besouro Rhyzopertha dominica | ||||||
Feijão | Carunchos Acanthoscelides obtectus | |||||
Milho | Gorgulho ou caruncho Sitophilus zeamais | |||||
Traça-dos cereais Sitotroga cerealella | ||||||
Besouro Rhyzopertha dominica | ||||||
Trigo | Gorgulho ou caruncho Sitophilus oryzae | |||||
Traça dos cereais Sitotroga cerealella | ||||||
Besouro Rhyzopertha dominica | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deve realizar aplicação do DELROS 25 EC seguindo as doses recomendadas sobre as sementes no momento de entrada no armazém. (1)* - Não determinado devido à modalidade de emprego. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Ameixa | Anastrepha spp. | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Amendoim | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Arroz | Mocis latipes | Curuquerê-dos-capinzais, Mocis | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Berinjela | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Caju | Anthistarcha binocularis | Broca-das-pontas, Broca-das-pontas-do-cajueiro | Ver detalhes |
Cevada - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Couve | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Couve-flor | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Eucalipto | Thyrinteina arnobia | Lagarta-de-cor-parda, Lagarta-Thyrinteina | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia argentifolii | Mosca branca | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Etiella zinckenella | Broca-da-vagem, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Figo | Azochis gripusalis | Broca-da-figueira, Broca-do-ramo | Ver detalhes |
Fumo | Manduca sexta paphus | Mandarová-do-fumo | Ver detalhes |
Gladíolo | Thrips simplex | Tripes, Tripes-do-gladíolo | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha spp. | Mosca das frutas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Pastagens | Rhammatocerus spp. | Gafanhoto | Ver detalhes |
Pepino | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Pessego | Anastrepha spp. | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Pimentão | Systena tenuis | Besouro | Ver detalhes |
Repolho | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Seringueira | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Tomate | Systena tenuis | Besouro | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besouro | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do DELROS 25 EC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do DELROS 25 EC, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Para aplicação com termonebulizadores, realizar a pré mistura em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para o cultivo em 2 a 3 litros de óleo mineral agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea. Após esta etapa adicionar a calda preparada ao reservatório do equipamento e completar o volume do reservatório com óleo mineral, mantendo sempre a proporção de 50 a 250 ml de óleo mineral/1000m³.
Utilizar pulverizador de baixa pressão específico para o tratamento de grãos e sementes armazenados. Recomenda-se utilizar pelo menos três bicos pulverizadores. Tomar os devidos cuidados para eliminar correntes de ar que possam desviar o jato.
Os grãos devem ser pulverizados uniformemente tomando-se o cuidado para que todas as superfícies dos grãos sejam cobertas pelo jato. Em esteiras transportadoras, instalar tombadores de grãos entre os bicos. O equipamento deve ser instalado ou posicionado em qualquer local onde há passagem de grãos (grãos em movimento). Em esteira transportadora, saída de pré limpeza, carrinho de distribuição, em tubulações ou em aparelhos próprios.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
As superfícies das sacarias, pisos e paredes devem ser pulverizadas uniformemente, não deixando áreas sem proteção, bem como, não aplicar em excesso, seguindo as orientações de dose e volume de calda.
Nas superfícies de pisos e paredes, realizar limpeza dos resíduos antes de aplicação e ter atenção aos cantos e frestas.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
As superfícies das sacarias, pisos e paredes devem ser pulverizadas uniformemente, não deixando áreas sem proteção, bem como, não aplicar em excesso, seguindo as orientações de dose e volume de calda. Nas superfícies de pisos e paredes, realizar limpeza dos resíduos antes de aplicação e ter atenção aos cantos e frestas.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao alvo desejado, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos alvos. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização
no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Os termonebulizadores podem ser utilizados por um operador a pé ou montado em um veículo. Em tratamentos ao ar livre deve-se produzir uma neblina visível, para que essa sirva de orientação no momento da aplicação, evitando-se a sobreposição e, consequentemente, superdose.
Sempre proceder a velocidade constante, durante a aplicação, fazer caminhamento na direção contrária ao vento visando um maior controle da aplicação, sempre direcionando lateralmente e para o interior da planta na direção contrária do caminhamento;
por se tratarem de gotas muito finas não aplicar quando o vento estiver a mais de 6km/h, garantindo um maior tempo em suspensão, podendo atingir os insetos durante o voo.
O operador deve realizar o tratamento de dentro para fora, começando a uma distância de 20 - 25 metros do final, caminhando para a saída e mantendo está a suas costas.
O termonebulizador deve ser mantido para cima, formando um ângulo de 25 – 30° com a horizontal, evitando-se a sobreposição e, consequentemente, superdose.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do
diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 Litros por hectare | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
K-Obiol® 25 EC é um inseticida, à base do ingrediente ativo deltametrina que atua por contato, no controle de pragas de grãos armazenados e sementes armazenadas, via pulverização direta sobre os grãos e sementes; no tratamento de sacos e superfícies em contato com grãos ensacados e no tratamento espacial não residual de armazéns.
Grãos armazenados | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (ml/tonelada) | Nº máximo de aplicações |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Arroz | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Cacau | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Cevada | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Milho | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Soja | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Sorgo | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Trigo | Laemophloeus minutus | Besouro | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besouro | Ver detalhes |
Equipamento de Aplicação
Volume de calda (L/tonelada)
Intervalo de Segurança
Nome Comum
Nome Científico
Amendoim
Traça
Corcyra cephalonica
14 - 20
1
Utilizar equipamentos específicos que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes
0,6 – 2,0
30
Cacau
Traça
Corcyra cephalonica
30
Feijão-caupi
Caruncho do feijão
Acanthoscelides obtectus
1
Milho
Gorgulho ou Caruncho
Sitophilus zeamais
1
Traça dos cereais
Sitotroga cerealella
Sorgo
Besouro
Rhyzopertha dominica
Trigo
Gorgulho ou caruncho
Sitophilus oryzae
1
Traça dos cereais
Sitotroga cerealella
Besouro
Rhyzopertha dominica
Laemophloeus minutus
Tribolium castaneum
Soja
Traça
Corcyra cephalonica
1
Cevada
Besouro
Rhyzopertha dominica
15
Arroz
Traça dos cereais
Sitotroga cerealella
15
Besouro
Rhyzopertha dominica
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Deve realizar aplicação do K-Obiol 25 EC seguindo as doses recomendadas sobre os grãos no início do armazenamento.
Pragas Controladas
Dose
Nº máximo de aplicações
Volume de calda
(L/tonelada)
Intervalo de Segurança
Sementes
Produto
Equipamento
armazenadas
Nome Comum
Nome Científico
Comercial
de Aplicação
(ml/tonelada)
Amendoim
Traça
Corcyra cephalonica
40-80
1
Utilizar equipamentos específicos que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes
0,6 – 2,0
Não determinado devido a modalidade de emprego
Arroz
Traça dos cereais
Sitotroga cerealella
Besouro
Rhyzopertha dominica
Cevada
Besouro
Rhyzopertha
dominica
Feijão
Carunchos
Acanthoscelides obtectus
Feijão-caupi
Caruncho do feijão
Acanthoscelides obtectus
Milho
Gorgulho ou caruncho
Sitophilus zeamais
Traça dos cereais
Sitotroga cerealella
Sorgo
Besouro
Rhyzopertha dominica
Trigo
Gorgulho ou caruncho
Sitophilus oryzae
Traça dos cereais
Sitotroga cerealella
Besouro
Rhyzopertha dominica
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Deve realizar aplicação do K-Obiol 25 EC seguindo as doses recomendadas sobre as sementes no início do armazenamento.
Grãos ensacados (tratamento de superfícies: sacarias, pisos e paredes) | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial 2 (ml/100m ) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/100m²) | Intervalo de Segurança | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Arroz | Besouro-castanho | Tribolium castaneum | 53 - 80 | 1 | Costal Estacionário | 5-10 | 15 | |
Milho | Gorgulho | Sitophilus zeamais | ||||||
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus granarius | |||||||
Traça | Corcyra cephalonica | |||||||
Gorgulho ou caruncho | Sitophilus oryzae | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se pulverizar as sacarias, as superfícies do armazém e os locais por onde passam os grãos. | ||||||||
Tratamento Espacial não residual (Termonebulização do armazém) | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (ml/1000m3) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de calda (ml/1000m3) | Intervalo de Segurança | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Café | Besouro | Lasioderma serricorne | 15 – 20* | 1 | Termonebulizador | 65 - 270 | 15 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se a aplicação no processo de higienização do armazém, carregamento do armazém, na entrada de novos lotes de sacarias ou quando constatada a presença de insetos adultos. |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Para aplicação com pulverizadores de baixa pressão, preencher o reservatório com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do K-Obiol® 25 EC, completar a capacidade do reservatório com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Para aplicação com termonebulizadores, realizar a pré-mistura em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para o cultivo em 2 a 3 litros de óleo mineral agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea. Após esta etapa adicionar a calda preparada ao reservatório do equipamento e completar o
volume do reservatório com óleo mineral, mantendo sempre a proporção de 50 a 250 ml de óleo mineral/1000 m3.
Para aplicação com equipamentos para tratamento de sementes, diluir o K-Obiol® 25 EC em um volume de água suficiente para proporcionar a distribuição homogênea do produto, e em seguida aplicar esta calda sobres as sementes a serem tratadas. No caso de tratamento de semente industrial não há necessidade de adição de água no preparo da calda.
Utilizar pulverizador de baixa pressão específico para o tratamento de grãos e sementes armazenados. Recomenda-se utilizar pelo menos três bicos pulverizadores. Tomar os devidos cuidados para eliminar correntes de ar que possam desviar o jato.
Os grãos devem ser pulverizados uniformemente tomando-se o cuidado para que todas as superfícies dos grãos sejam cobertas pelo jato. Em esteiras transportadoras, instalar tombadores de grãos entre os bicos. O equipamento deve ser instalado ou posicionado em qualquer local onde há passagem de grãos (grãos em movimento). Em esteira transportadora, saída de pré-limpeza, carrinho de distribuição, em tubulações ou em aparelhos próprios.
Utilizar equipamentos específicos que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes. Operação de tratamento de sementes industrial:
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes:
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento, movimentando as sementes até obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante o tempo que for necessário.
Com equipamento de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Calibrar o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. As superfícies das sacarias, pisos e paredes devem ser pulverizadas uniformente, não deixando áreas sem proteção, bem como, não aplicar em excesso, seguindo as orientações de dose e volume de calda. Nas superfícies de pisos e paredes, realizar limpeza dos resíduos antes de aplicação e ter atenção aos cantos e frestas.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. As superfícies das sacarias, pisos e paredes devem ser pulverizadas uniformente, não deixando áreas sem proteção, bem como, não aplicar em excesso, seguindo as orientações de dose e volume de calda. Nas superfícies de pisos e paredes, realizar limpeza dos resíduos antes de aplicação e ter atenção aos cantos e frestas.
Os termonebulizadores podem ser utilizados por um operador a pé trabalhando com velocidade de deslocamento constante.
O operador deve realizar o tratamento de dentro para fora, começando a uma distância de 20 - 25 metros do final, caminhando para a saída e mantendo-a a suas costas.
O termonebulizador deve ser mantido para cima, formando um ângulo de 25 – 30° com a horizontal, evitando-se a sobreposição e, consequentemente, superdose.
Mantenha afastados das áreas de aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas até o completo secamento da calda pulverizada.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
ARROZ | Curuquerê-dos- capinzais (Mocis latipes) | 200 mL/ha | 1 | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo. | Terrestre: 100 - 300 L/ha |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
BERINJELA | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 40 mL/ 100 L de água | 4 | Broca-pequena-do- fruto: Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e Traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Percevejo-rendado: Aplicar no início do ataque, tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde- amarela, Vaquinha- das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: Quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se | Terrestre: 400 - 1000 L/ha |
Larva-minadora (Lyriomyza sativae) | |||||
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | |||||
Percevejo-rendado (Corythaica cyathicollis) | 30 mL/ 100 L de água | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Vaquinha-das- solanáceas (Epicauta atomaria) | |||||
Besouro (Systena tenuis) |
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 50 mL/ 100 L de água | pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar, se necessário, com intervalos de 7 dias. | Terrestre: 300 - 600 L/ha | ||
BRÓCOLIS, COUVE, COUVE- FLOR E REPOLHO | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 30 mL/ 100 L de água | 3 | Traça-das- crucíferas: Aplicar quando encontrar os primeiros indivíduos ou sintomas como furos nas folhas centrais. Repetir se necessário. Lagarta-rosca: Aplicar logo após o transplante, quando observar sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. Pulgão-da-couve, Lagarta-mede-palmo, Vaquinha-verde- amarela e Curuquerê- da-couve: aplicar logo no início da infestação, procurando atingir a praga. Reaplicar em caso de reinfestação, com intervalo de 7 dias entre as aplicações. | Terrestre: 300 - 800 L/ha |
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | |||||
Lagarta-mede- palmo (Trichoplusia ni) | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Curuquerê-da- couve (Ascia monuste orseis) | |||||
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | |||||
Terrestre: 300 - 600 L/ha | |||||
CAJU | Broca-das- pontas-do- cajueiro (Anthistarcha binocularis) | 200mL/ha | 3 | Broca das pontas do cajueiro: Avaliar toda planta e aplicar quando as plantas apresentarem início de ataque do inseto. Tripes do cacaueiro: Avaliar 1 ramo por planta e aplicar quando as plantas apresentarem os primeiros sinais de ataque da praga. | Terrestre: 300 – 1000 L/ha |
Tripes-do- cacaueiro (Selenothrips rubrocinctus) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Reaplicar se necessário com intervalo de 15 – 20 dias. | |||||
FEIJÃO | Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 120 – 160 mL/ha | 3 | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aéreo: 30 – 40 L/ha |
FEIJÃO - VAGEM | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 30mL/100 L de água | 3 | Realizar monitoramento sistemático e iniciar as aplicações logo no início da infestação praga, tão logo observar as primeiras formas nas plantas. Utilizar volume de calda de pulverização que permita em todas as partes das plantas. Para pulgões, pulverizar visando também atingir a parte inferior das folhas. Caso seja necessário, repetir as aplicações com intervalos de 7 dias. | Terrestre: 200 L/ha |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Broca-da-vagem (Etiella zinckenella) | |||||
Pulgão (Aphis craccivora) |
MAÇÃ | Moscas-das- frutas (Ceratitis capitata) (Anastrepha fraterculus) | 40 mL/ 100 L de água | 3 | Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 mosca por armadilha por dia. Repetir quando atingir novamente o índice, com intervalo de 15 dias entre as aplicações | Terrestre: 1 – 3 L de calda/planta |
PÊSSEGO | Moscas-das- frutas (Ceratitis capitata, Anastrepha spp) | 40 mL/ 100 L de água | 3 | Moscas-das-frutas: Nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice. Mariposa-oriental: Aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | Terrestre: 1 – 3 L de calda/planta |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | |||||
PIMENTÃO | Broca-pequena- do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 40 mL/ 100 L de água | 2 | Broca-pequena-do- fruto: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das | Terrestre: 400 – 1000 L/ha |
Larva-minadora (Lyriomyza sativae) |
Traça-da- batatinha (Phthorimaea operculella) | plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e Traça-da-batatinha: | ||||
Percevejo-rendado (Corythaica cyathicollis) | 30 mL/ 100 L de água | tratar logo no início da infestação. Percevejo-rendado: aplicar no início do ataque. Tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde- amarela, Vaquinha- das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário. | |||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Vaquinha-das- solanáceas (Epicauta atomaria) | |||||
Besouro (Systena tenuis) | |||||
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 50 mL/ 100 L de água | Terrestre: 300 – 600 L/ha | |||
TOMATE | Broca-pequena- do-fruto (Neoleucinodes elegantalis ) | 40 mL/ 100 L de água | 4 | Broca-pequena-do- fruto: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e Traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Percevejo-rendado: Aplicar no início do ataque. Tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde- amarela, Vaquinha- | Terrestre: 400 – 1000 L/ha |
Larva-minadora (Lyriomyza sativae) | |||||
Traça-da- batatinha (Phthorimaea operculella ) | |||||
Percevejo- rendado (Corythaica cyathicollis) | 30 mL/ 100 L de água | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Vaquinha-das- solanáceas (Epicauta atomaria) | das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: Quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário | ||||
Besouro (Systena tenuis) | |||||
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 50 mL/ 100 L de água | Terrestre: 300 – 600 L/ha |
Reaplicar, se necessário, com intervalos de 7 dias entre as aplicações.
Reaplicar se necessário com intervalo de 15 – 20 dias.
Reaplicar quando atingir novamente o índice.
Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações.
Percevejo-rendado: aplicar no início do ataque. Tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde-amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação.
Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Berinjela | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Caju | Anthistarcha binocularis | Broca-das-pontas, Broca-das-pontas-do-cajueiro | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Feijão | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Aphis craccivora | Pulgão, Pulgão-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Maçã | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Pessego | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Pimentão | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Repolho | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Tomate | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso do controle da doença, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do SCATTO deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do SCATTO, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente
antes de reiniciar a aplicação.
Para aplicação com termonebulizadores, realizar a pré mistura em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para o cultivo em 2 a 3 litros de óleo mineral agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea. Após esta etapa adicionar a calda preparada ao reservatório do equipamento e completar o volume do reservatório com óleo mineral.
Equipamento de aplicação terrestre:
Recomenda-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, providos de pontas de pulverização hidráulicas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados. A altura da barra com relação ao alvo deve ser a mesma em toda a extensão da área a ser pulverizada, devendo esta ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura, assim permitindo uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda de forma a produzir gotas de tamanho médio a grossas.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Estacionário, Jato dirigido.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Equipamento estacionário manual (barra ou pistola):
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Jato Dirigido:
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao alvo desejado, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos alvos. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Equipamento estacionário manual (barra ou pistola):
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Jato Dirigido:
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao alvo desejado, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos alvos. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Recomenda-se utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume mínimo 40L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação. Observações locais devem ser realizadas visando reduzir ao máximos as perdas por deriva.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do
comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para realizar a aplicação aérea
Condições climáticas ideais: Temperatura máxima de 30ºC; Umidade relativa mínima de 55% e velocidade do ventoentre 3 a 10 km/h.
A altura de vôo deve ser ajustado em função da velocidade do vento. Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de vôo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de vôo.
Não permitir que ocorra deriva da calda aplicada e está atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a
maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
CULTURA | DIAS |
Arroz | 14 |
Berinjela | 3 |
Brócolis | 3 |
Caju | 7 |
Couve | 1 |
Couve-flor | 3 |
Feijão | 14 |
Feijão-Vagem | 14 |
Maçã | 7 |
Pêssego | 7 |
Pimentão | 2 |
Repolho | 2 |
Tomate | 1 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.