INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Alvo Biológico | Dose** | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) |
Nome Comum/Científico | |||||
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 350 mL/100 Kg de sementes | 1 | Vide modo de aplicação | ND* |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 450 ml/100 Kg de sementes | ||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uso exclusivo para o tratamento de sementes. | |||||
Milho | Tripes (Frankliniella williamsi) | 70 mL/60.000 sementes | 1 | Vide modo de aplicação | |
Percevejos-barriga-verde (Dichelops furcatus) (Dichelops melacanthus) | |||||
Coró-da-soja (Phyllophaga cuyabana) | |||||
Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | |||||
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | |||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uso exclusivo para o tratamento de sementes. | |||||
Soja | Coró (Phyllophaga cuyabana) | 100 mL/100 Kg de sementes | 1 | Vide modo de aplicação | |
Torrãozinho (Aracanthus mourei) | |||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uso exclusivo para o tratamento de sementes. |
*ND: Não determinado devido à modalidade de emprego.
** A recomendação está baseada nas seguintes quantidades de sementes/ha ou Kg/ha (média ou faixa predominante):
Uso exclusivo para tratamento de sementes, em aplicação única.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Aracanthus mourei | Torrãozinho | Ver detalhes |
Utilizar volume de calda suficiente para tratar as sementes, mantendo a homogeneidade da mistura e qualidade da semente.
Caso haja necessidade de adição de outros produtos pode ser necessário ajustar o volume de calda conforme a recomendação de cada produto. O volume total deve ser suficiente para cobrir as sementes sem que seja caracterizado excesso ou falta de produto nas sementes.
Colocar a quantidade de produto desejada mais a adição de polímero de recobrimento em um recipiente próprio para o preparo prévio da calda, misturando e formando uma calda homogênea até atingir o volume desejado.
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme.
Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo e condições locais.
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeira, restos de colheita, etc.) antes de iniciar o tratamento;
Utilizar substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coating) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares, desde que apresentem comprovação de menor emissão de resíduos de Clotianidina na poeira; e
Usar defletores* nas semeadoras pneumáticas.
* Defletores são dispositivos ou condutores que direcionam o ar da turbina do sistema à vácuo para o solo nas máquinas de semeadura.
Algodão......................................................................... | (1) |
Milho............................................................................. | (1) |
Soja................................................................................ | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Alvo Biológico | Dose** | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) |
Nome Comum/Científico | |||||
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 350 mL/100 Kg de sementes | 1 | Vide modo de aplicação | ND* |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 450 ml/100 Kg de sementes | ||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uso exclusivo para o tratamento de sementes. | |||||
Milho | Tripes (Frankliniella williamsi) | 70 mL/60.000 sementes | 1 | Vide modo de aplicação | |
Percevejos-barriga-verde (Dichelops furcatus) (Dichelops melacanthus) | |||||
Coró-da-soja (Phyllophaga cuyabana) | |||||
Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | |||||
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | |||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uso exclusivo para o tratamento de sementes. | |||||
Soja | Coró (Phyllophaga cuyabana) | 100 mL/100 Kg de sementes | 1 | Vide modo de aplicação | |
Torrãozinho (Aracanthus mourei) | |||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uso exclusivo para o tratamento de sementes. |
*ND: Não determinado devido à modalidade de emprego.
** A recomendação está baseada nas seguintes quantidades de sementes/ha ou Kg/ha (média ou faixa predominante):
Uso exclusivo para tratamento de sementes, em aplicação única.
Este produto é tóxico para abelhas. A pulverização não é permitida. Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo de outras responsabilidades.
O uso, em culturas subsequentes, apenas está permitido para algodão e milho, após a colheita de soja tratada com produtos à base de clotianidina.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Soja | Aracanthus mourei | Torrãozinho | Ver detalhes |
Utilizar volume de calda suficiente para tratar as sementes, mantendo a homogeneidade da mistura e qualidade da semente.
Caso haja necessidade de adição de outros produtos pode ser necessário ajustar o volume de calda conforme a recomendação de cada produto. O volume total deve ser suficiente para cobrir as sementes sem que seja caracterizado excesso ou falta de produto nas sementes.
Colocar a quantidade de produto desejada mais a adição de polímero de recobrimento em um recipiente próprio para o preparo prévio da calda, misturando e formando uma calda homogênea até atingir o volume desejado.
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme.
Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo e condições locais.
Fazer a limpeza das sementes retirando as impurezas (poeira, restos de colheita, etc.) antes de iniciar o tratamento;
Utilizar substâncias redutoras de poeira, agentes de revestimento (film coating) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares, desde que apresentem comprovação de menor emissão de resíduos de Clotianidina na poeira;
Usar defletores* nas semeadoras.
* Defletores são dispositivos ou condutores que direcionam o ar da turbina do sistema à vácuo para o solo nas máquinas de semeadura.
Algodão......................................................................... | (1) |
Milho............................................................................. | (1) |
Soja................................................................................ | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial | Volume de calda | Nº máximo de aplicações | |
mL/100 kg sementes | mL/ha | ||||
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 350 mL/100kg sementes | 42 mL/12 kg de sementes/ha | 500 mL/100 kg de sementes. A dose do produto pode ser diluída em água até completar 500mL de calda/100kg de sementes. | 1 |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 450 mL/100kg sementes | 54 mL/12 kg de sementes/ha | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. O plantio deve ser feito logo após o tratamento das sementes.
| |||||
Milho | Tripes (Frankliniella williamsi) | 350 mL/100Kg de sementes | 70 mL/60.000 sementes/ha | 500 mL/100 kg de sementes. A dose do produto pode ser diluída em água até completar 500 mL de calda/100kg de sementes. | 1 |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops furcatus e Dichelops melacanthus) | |||||
Coró-da-soja (Phyllophaga cuyabana) | |||||
Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 400 mL/100Kg de sementes | 80 mL/60.000 sementes/ha | |||
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. O plantio deve ser feito logo após o tratamento das sementes.
| |||||
Soja | Coró (Phyllophaga cuyabana) | 100mL/100kg sementes | 50 mL/50kg de sementes/ha | 500 mL/100 kg de sementes. A dose do produto pode ser diluída em água até completar 500 mL de calda/100kg de sementes. | 1 |
Torrãozinho (Aracanthus mourei) | |||||
Scutigerella (Scutigerella immaculata) | |||||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Mosca-da-haste-da-soja (Melanagromyza sojae) | |||||
Cascudinho-da-soja (Myochrous armatus) | |||||
Coró-da-soja-do-cerrado (Phyllophaga capillata) | |||||
Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. O plantio deve ser feito logo após o tratamento das sementes.
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Dichelops furcatus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Aracanthus mourei | Torrãozinho | Ver detalhes |
Antes de iniciar o tratamento com o INSIDE FS, diluir a dose indicada em recipiente adequado para o volume de calda recomendado para cada cultura na tabela acima. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Misturar a quantidade recomendada de produto às sementes, utilizando equipamento apropriado, até que as sementes estejam completamente cobertas.
Fazer a limpeza das sementes retirando as impurezas (poeira, restos da colheita, etc.) antes de iniciar o tratamento. Utilizar substâncias redutoras de poeira, agentes de revestimento (film coatings) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares desde que apresentem comprovação de menor emissão de resíduos de clotianidina na poeira;
O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES” durante toda a operação de tratamentos de sementes. Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura.
Para melhor preparação da calda, diluir a dose recomendada de INSIDE FS em água levando em consideração o volume de calda indicado para cada cultura na tabela acima.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local seguro e trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes podendo ser feito com o auxílio de máquinas específicas ou tambores rotativos, desde que estejam com a manutenção em dia, de tal forma para que haja uma distribuição homogênea do produto sobre as sementes.
Tambores Rotativos e Betoneiras: colocar a quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento e adicionar a dose indicada do produto, agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. O tempo da mistura (agitação) é variável em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, mas deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado.
Equipamentos para tratamento de sementes com fluxo contínuo: Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo e regular a dose do produto desejada para este peso de sementes no mesmo período de tempo. É importante aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de produto a fim de evitar erros na aplicação.
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda/produto para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme.
Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio (semeadoras).
Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda/produto em agitação constante para evitar decantação.
Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Sempre fazer o uso de defletores* nas semeadoras.
* Defletores são dispositivos ou condutores que direcionam o ar da turbina do sistema à vácuo para o solo, nas máquinas de semeadura.
É obrigatória a utilização de EPI durante a operação de tratamentos de sementes, conforme descrito no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES”
A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem resultar em cobertura desuniforme das sementes com consequente redução no controle das doenças.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de tratamento, consulte um Engenheiro Agrônomo.
Imediatamente após o uso do equipamento, proceda com a sua limpeza. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou organismos não alvos. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego via tratamento de sementes.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Alvo Biológico | Dose** | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) |
Nome Comum/Científico | |||||
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 350 mL/100 Kg de sementes | 1 | Vide modo de aplicação | ND* |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 450 ml/100 Kg de sementes | ||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uso exclusivo para o tratamento de sementes. | |||||
Milho | Tripes (Frankliniella williamsi) | 70 mL/60.000 sementes | 1 | Vide modo de aplicação | |
Percevejos-barriga-verde (Dichelops furcatus) (Dichelops melacanthus) | |||||
Coró-da-soja (Phyllophaga cuyabana) | |||||
Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | |||||
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | |||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uso exclusivo para o tratamento de sementes. | |||||
Soja | Coró (Phyllophaga cuyabana) | 100 mL/100 Kg de sementes | 1 | Vide modo de aplicação | |
Torrãozinho (Aracanthus mourei) | |||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uso exclusivo para o tratamento de sementes. |
*ND: Não determinado devido à modalidade de emprego.
** A recomendação está baseada nas seguintes quantidades de sementes/ha ou Kg/ha (média ou faixa predominante):
Uso exclusivo para tratamento de sementes, em aplicação única.
Este produto é tóxico para abelhas. A pulverização não é permitida. Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo de outras responsabilidades.
O uso, em culturas subsequentes, apenas está permitido para algodão e milho, após a colheita de soja tratada com produtos à base de clotianidina.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Soja | Aracanthus mourei | Torrãozinho | Ver detalhes |
Utilizar volume de calda suficiente para tratar as sementes, mantendo a homogeneidade da mistura e qualidade da semente.
Caso haja necessidade de adição de outros produtos pode ser necessário ajustar o volume de calda conforme a recomendação de cada produto. O volume total deve ser suficiente para cobrir as sementes sem que seja caracterizado excesso ou falta de produto nas sementes.
Colocar a quantidade de produto desejada mais a adição de polímero de recobrimento em um recipiente próprio para o preparo prévio da calda, misturando e formando uma calda homogênea até atingir o volume desejado.
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme.
Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo e condições locais.
Fazer a limpeza das sementes retirando as impurezas (poeira, restos de colheita, etc.) antes de iniciar o tratamento;
Utilizar substâncias redutoras de poeira, agentes de revestimento (film coating) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares, desde que apresentem comprovação de menor emissão de resíduos de Clotianidina na poeira;
Usar defletores* nas semeadoras.
* Defletores são dispositivos ou condutores que direcionam o ar da turbina do sistema à vácuo para o solo nas máquinas de semeadura.
Algodão......................................................................... | (1) |
Milho............................................................................. | (1) |
Soja................................................................................ | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
Cultura | Alvo biológico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | N° Máximo de aplicações |
Nome comum/científico | ||||
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | 350 mL/100 kg de sementes | Vide modo de aplicação | 1 |
Tripes Frankliniella schultzei | 450 mL/100 kg de sementes | |||
Milheto | Percevejo-barriga-verde Dichelops furcatus Dichelops melacanthus | 350 mL / 100 Kg de semente | Vide modo de aplicação | 1 |
Coró-da-soja Phyllophaga cuyabana | ||||
Pulgão-do-milho Rhopalosiphum maidis | 400 mL/100 Kg de semente | |||
Cigarrinha-do-milho Dalbulus maidis |
Cultura | Alvo biológico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | N° Máximo de aplicações |
Nome comum/científico | ||||
Milho | Tripes Frankliniella williamsi | 70 mL/60.000 sementes | Vide modo de aplicação | 1 |
Percevejo-barriga-verde Dichelops furcatus Dichelops melacanthus | ||||
Coró-da-soja Phyllophaga cuyabana | ||||
Pulgão-do-milho Rhopalosiphum maidis | 80 mL/60.000 sementes | |||
Cigarrinha-do-milho Dalbulus maidis | ||||
Soja | Coró Phyllophaga cuyabana | 100 mL/100 kg de sementes | Vide modo de aplicação | 1 |
Torrãozinho Aracanthus mourei | ||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
Mosca-da-haste-da-soja Melanagromyza sojae | ||||
Cascudinho-da-soja Myochrous armatus | ||||
Coró-da-soja-do-cerrado Phyllophaga capillata | ||||
Tamanduá-da-soja Sternechus subsignatus | ||||
Sorgo | Percevejo-barriga-verde Dichelops furcatus Dichelops melacanthus | 350 mL/100 Kg de semente | Vide modo de aplicação | 1 |
Coró-da-soja Phyllophaga cuyabana | ||||
Pulgão-do-milho Rhopalosiphum maidis | 400 mL/100 Kg de semente | |||
Cigarrinha-do-milho Dalbulus maidis |
* A recomendação está baseada nas seguintes quantidades de sementes/ha ou kg/ha:
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Uso exclusivo para o tratamento de sementes, em aplicação única.
Algodão: A dose maior deverá ser usada em regiões com histórico de alta pressão de ocorrência da praga, valendo-se das informações do plantio anterior.
Milho, Milheto e Sorgo: Utilizar a maior dose em casos de alta infestação. Em condições de infestação inicial baixa, utilizar a menor dose.
pulverização foliar de inseticidas devidamente autorizados e registrados para uso no cultivo sempre que necessário.
Soja: Utilizar a dose conforme recomendação de bula, atentando-se ao número de sementes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milheto | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-dos cereais | Ver detalhes |
Milho | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Utilizar volume de calda suficiente para tratar as sementes, mantendo a homogeneidade da mistura e qualidade da semente.
Caso haja necessidade da adição de outros produtos pode ser necessário ajustar o volume de calda conforme a recomendação de cada produto. O volume total deve ser suficiente para cobrir as sementes sem que seja caracterizado excesso ou falta de produto nas sementes.
Colocar a quantidade de produto desejada mais a adição de polímero de recobrimento em um recipiente próprio para o preparo prévio da calda, misturando e formando uma calda homogênea até atingir o volume desejado.
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme.
Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo e condições locais.
Não determinado por tratar-se de tratamento de sementes antes da semeadura.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
Cultura | Alvo biológico | Dose* | Volume de Calda (L/ha) | N° Máximo de aplicações |
Nome comum/ científico | ||||
Algodão | Pulgão-do algodoeiro Aphis gossypii | 350 ml / 100 kg de sementes | Vide modo de aplicação | 1 |
Tripes Frankliniella schultzei | 450 ml / 100 kg de sementes | |||
Milho | Tripes Frankliniella williamsi | 70 ml / 60.000 sementes | Vide modo de aplicação | 1 |
Percevejo-barriga-verde Dichelops furcatus Dichelops melacanthus | ||||
Coró-da-soja Phyllophaga cuyabana | ||||
Pulgão-do-milho Rhopalosiphum maidis | 80 ml / 60.000 sementes | |||
Cigarrinha-do-milho Dalbulus maidis | ||||
Soja | Coró Phyllophaga cuyabana | 100 ml / 100 kg de sementes | Vide modo de aplicação | 1 |
Torrãozinho Aracanthus mourei | ||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
Mosca-da-haste-da-soja Melanagromyza sojae | ||||
Cascudinho-da-soja Myochrous armatus | ||||
Coró-da-soja-do-cerrado Phyllophaga capillata | ||||
Tamanduá-da-soja Sternechus subsignatus |
* A recomendação está baseada nas seguintes quantidades de sementes/ha ou kg/ha:
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Uso exclusivo para o tratamento de sementes industrial, em aplicação única.
O uso de corante é obrigatório e deve ser adicionado ao tratamento de sementes com o PONCHO® UBS no momento da aplicação a fim de diferenciar as sementes tratadas das não tratadas.
É de responsabilidade das empresas que realizam o tratamento das sementes a adição do corante durante a operação de tratamento de sementes.
Algodão: A dose maior deverá ser usada em regiões com histórico de alta pressão de ocorrência da praga, valendo-se das informações do plantio anterior.
Milho: Utilizar a maior dose em casos de alta infestação e histórico da área. Em condições de infestação inicial baixa, utilizar a menor dose.
Soja: Utilizar a dose conforme recomendação de bula, atentando-se ao número de sementes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Utilizar volume de calda suficiente para tratar as sementes, mantendo a homogeneidade da mistura e qualidade da semente.
Caso haja necessidade da adição de outros produtos, é obrigatório conhecer sobre a compatibilidade entre eles, e pode ser necessário ajustar o volume de calda conforme a recomendação de cada produto. O volume total deve ser suficiente para cobrir as sementes sem que seja caracterizado excesso ou falta de produto nas sementes.
Formulação exclusiva para Tratamento de Semente Industrial (TSI). OBRIGATÓRIO o uso de CORANTE e/ou polímero aderente ou com outro produto com cor para identificar e/ou diferenciar a semente tratada.
Colocar a quantidade de produto desejada mais a adição de polímero de recobrimento e corante em um recipiente próprio para o preparo prévio da calda, misturando e formando uma calda homogênea até atingir o volume desejado.
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Adicionar o corante e polímero de recobrimento
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme.
Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo e condições locais.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não determinado por tratar-se de tratamento de sementes antes da semeadura.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS:
Não há necessidade de observância do intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao reentrarem na área tratada.