GRÃOS ARMAZENADOS | PRAGAS Nome comum (nome científico) | DOSE (mL p.c./tonelada de grãos armazenados) | Volume de Calda (L/tonelada de grãos) | Nº Máximo de Aplicações |
TRIGO | Gorgulhos (Sitophilus oryzae) (Rhyzopertha dominica) | 15 a 20 | 2,0 | 1 |
p.c. = produto comercial
Deve-se aplicar de 15 a 20 mL de SUMIGRANPLUS por tonelada de grãos, diluídos em 2 litros de água ou menos, na forma de atomização direta sobre os grãos, através de equipamentos próprios, procurando dar uma cobertura uniforme sobre os grãos.
Pode ser utilizado em grãos destinados a sementes sem afetar a sua germinação. Não causa danos aos equipamentos utilizados na pulverização. De acordo com a necessidade, mantém os grãos protegidos por até 6 meses após a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Trigo - Armazenado | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-dos-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Para grãos armazenados a granel (graneleiros e silos):
Utilizar os equipamentos próprios para pulverização dos grãos sobre as esteiras transportadoras. A aplicação deve ser efetuada em pulverização direta dos grãos em toda a largura da esteira de transporte em movimento, no início do armazenamento. Recomenda-se colocar de preferência o bico cônico a uma altura de 40 a 50 cm da esteira transportadora de forma que pulverize toda a massa de grão. Em esteira transportadora com mais de um bico, recomenda-se colocar um par de pás tombadoras em cada bico para homogeneização de forma que todo o grão receba o inseticida. Deve-se utilizar sempre filtro antigotas para evitar o pingamento da calda inseticida pelos bicos sobre a esteira, após o desligamento do pulverizador.
Trigo (produto armazenado)....................... | 120 dias |
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada.
INSTRUÇÕES DE USO:
O LEGION é um inseticida com ações de contato, ingestão e profundidade dos grupos químicos dos piretróides e organofosforados, recomendado para o controle das seguintes pragas, conforme descritas abaixo:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto comercial: mL/ha; mL/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Bicudo (Anthonomus grandis) | 600 mL/ha (24 + 480 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 400 Aérea: 20 - 50 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar as aplicações assim que observar o aparecimento dos primeiros insetos adultos na lavoura. No caso de reinfestação, repetir os tratamentos, sempre que atingir de 2 a 5% de ataque nos botões florais, intercalando-se com outros inseticidas de modo de ação diferente, com o objetivo de evitar a resistência dos insetos praga. | |||||
CEBOLA | Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | 30 a 70 mL/100 L de água (1,2 + 24 g i.a/100 L de água a 2,8 + 56 g i.a/100 L de água) | Terrestre: 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar as aplicações logo no início da infestação, devendo aplicar o LEGION intercalando-se com outros inseticidas de modo de ação diferente. A maior dose deverá ser utilizada em situações de alta incidência da praga na cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. | |||||
CRISÂNTEMO | Pulgão (Aphis gossypii) | 50 a 70 mL/100 L de água (2,0 + 40 g i.a/100 L de água a 2,8 + 56 g i.a/100 L de água) | Terrestre: 1000 | 2 | 7 - 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar as aplicações logo no início da infestação, devendo aplicar o LEGION intercalando-se com outros inseticidas de modo de ação diferente. A maior dose deverá ser utilizada em situações de alta incidência da praga na cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. | |||||
MILHO | Percevejo-barriga- verde (Dichelops furcatus) Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 400 a 550 mL/ha (16 + 320 a 22 + 440 g
| Terrestre: 150 - 200 Aérea: 20 - 50 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Percevejo-barriga-verde: iniciar as aplicações quando detectada a presença da praga logo após a emergência da cultura do milho. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto comercial: mL/ha; mL/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
Cigarrinha-do-milho: iniciar as aplicações no início da infestação, quando constatar os primeiros insetos na cultura. Para ambas as pragas, a maior dose deverá ser utilizada em situações de alta incidência das pragas na cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. | |||||
SOJA | Percevejo-marrom (Euschistus heros) Percevejo-da-soja (Nezara viridula) Percevejo-verde- pequeno (Piezodorus guildini) | 250 a 350 mL/ha (10 + 200 a 14 + 280 g
| Terrestre: 150 – 200 Aérea: 20 - 50 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar as aplicações logo no início da infestação, devendo aplicar o LEGION intercalando-se com outros inseticidas de modo de ação diferente. A maior dose deverá ser utilizada em situações de alta incidência das pragas na cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Crisântemo | Aphis gossypii | Ver detalhes | |
Milho | Dichelops furcatus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto LEGION de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
evitar a deriva, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar e utilizar técnicas de redução da deriva em pelo menos 50% para todas as aplicações terrestres.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão.................................................. | 21 |
Cebola.................................................... | 14 |
Crisântemo............................................. | U.N.A. = Uso Não Alimentar |
Milho...................................................... | 21 |
Soja........................................................ | 07 |
48 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
O PIREPHOS EC é um inseticida com ações de contato, ingestão e profundidade dos grupos químicos dos piretróides e organofosforados, recomendado para o controle das seguintes pragas, conforme descritas abaixo:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto comercial: mL/ha; mL/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Bicudo (Anthonomus grandis) | 600 mL/ha (24 + 480 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 400 Aérea: 20 - 50 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar as aplicações assim que observar o aparecimento dos primeiros insetos adultos na lavoura. No caso de reinfestação, repetir os tratamentos, sempre que atingir de 2 a 5% de ataque nos botões florais, intercalando-se com outros inseticidas de modo de ação diferente, com o objetivo de evitar a resistência dos insetos praga. | |||||
CEBOLA | Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | 30 a 70 mL/100 L de água (1,2 + 24 g i.a/100 L de água a 2,8 + 56 g i.a/100 L de água) | Terrestre: 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar as aplicações logo no início da infestação, devendo aplicar o PIREPHOS EC intercalando-se com outros inseticidas de modo de ação diferente. A maior dose deverá ser utilizada em situações de alta incidência da praga na cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. | |||||
CRISÂNTEMO | Pulgão (Aphis gossypii) | 50 a 70 mL/100 L de água (2,0 + 40 g i.a/100 L de água a (2,8 + 56 g i.a/100 L de água) | Terrestre: 1000 | 2 | 7 - 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar as aplicações logo no início da infestação, devendo aplicar o PIREPHOS EC intercalando-se com outros inseticidas de modo de ação diferente. A maior dose deverá ser utilizada em situações de alta incidência da praga na cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. | |||||
MILHO | Percevejo-barriga- verde (Dichelops furcatus) Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 400 a 550 mL/ha (16 + 320 a 22 + 440 g
| Terrestre: 150 - 200 Aérea: 20 - 50 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Percevejo-barriga-verde: iniciar as aplicações quando detectada a presença da praga logo após a emergência da cultura do milho. Cigarrinha-do-milho: iniciar as aplicações no início da infestação, quando constatar os primeiros insetos na cultura. Para ambas as pragas, a maior dose deverá ser utilizada em situações de alta incidência das pragas na cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto comercial: mL/ha; mL/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
SOJA | Percevejo-marrom (Euschistus heros) Percevejo-da-soja (Nezara viridula) Percevejo-verde- pequeno (Piezodorus guildini) | 250 a 350 mL/ha (10 + 200 a 14 + 280) g
| Terrestre: 150 – 200 Aérea: 20 - 50 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar as aplicações logo no início da infestação, devendo aplicar o PIREPHOS EC intercalando-se com outros inseticidas de modo de ação diferente. A maior dose deverá ser utilizada em situações de alta incidência das pragas na cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Crisântemo | Aphis gossypii | Ver detalhes | |
Milho | Dichelops furcatus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a cald
a, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto PIREPHOS EC de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar e utilizar técnicas de redução da deriva em pelo menos 50% para todas as aplicações terrestres.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão.................................................. | 21 |
Cebola.................................................... | 14 |
Crisântemo............................................. | U.N.A. = Uso Não Alimentar |
Milho...................................................... | 21 |
Soja........................................................ | 07 |
48 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
O SUMIDAN 150 SC é um inseticida Piretroide, Suspensão Concentrada, destinado ao controle de pragas nas culturas de Algodão, Batata, Citros, Soja e Tomate, conforme instruções de uso abaixo:
Cultura | Alvo biológico Nome Comum / Nome Científico | Doses (Produto Comercial) | Volume de Calda | Número Máximo de Aplicações | |
Terrestre | Aéreo | ||||
ALGODÃO | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 100 - 135 mL/ha | 200 a 400 L/ha | 20 a 40 L/ha | 4 |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 45 - 65 mL/ha | ||||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 135 - 165 mL/ha | ||||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 165 - 200 mL/ha | ||||
BATATA | Pulgão (Myzus persicae) | 15 mL/ 100 L d'água | 500 a 600 L/ha | 2 | |
CITROS | Cochonilha-ortezia (Orthezia praelonga) | 10 a 12,5 mL/100 L d'água | 2.000 L/ha | 2 | |
Psilídeo (Diaphorina citri) | |||||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | |||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 50 - 65 mL/ha | 200 a 400 L/ha | 2 | |
TOMATE | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 20 mL/100 L d'água | 800 L/ha | 8 |
Fazer aplicações de forma preventiva, ou no início da ocorrência das pragas, ou conforme o nível de infestação na cultura (ver detalhes em cada cultura). Dependendo da necessidade, repetir as aplicações respeitando-se os intervalos de segurança de cada cultura. Recomenda-se fazer as aplicações intercaladas com produtos devidamente registrados com modo de ação diferente para o controle da praga, dificultando-se o aparecimento da resistência dos insetos aos inseticidas.
2 por ciclo), observando-se um período mínimo de 7 dias entre as duas pulverizações e respeitando-se o intervalo de segurança.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre: Utilizar pulverizador costal manual ou motorizado, ou pulverizador tratorizado, munido de barra com bicos cônicos, espaçados de 50 cm entre si a uma pressão de 100 lb/pol2, ou outros tipos de equipamentos, obtendo-se uma cobertura uniforme de toda a parte aérea das plantas. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litros de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, sob condições climáticas adequadas. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Condições Climáticas: Recomenda-se aplicar em temperaturas inferiores a 27ºC, com umidade relativa acima de 55% e ventos com velocidade inferior a 8 km/h, visando reduzir perdas por deriva e evaporação. Na cultura de Citros, utilizar turbo-atomizador, equipado com os bicos apropriados.
Pulverização Aérea: Aeronaves equipadas com barra e bicos do tipo cônico com pontas de D6 a D12, disco (core) inferior a 45° ou atomizador rotativo Micronair. Volume de aplicação: 20 a 40 litros/ha. Altura de voo: com barra 4 a 5 m do alvo desejado. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m. Tamanho/densidade de gotas: 100 - 120 micra com mínimo de 40 gotas/cm2. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
OBS: Seguir as condições de aplicação acima indicadas e consultar um Engenheiro Agrônomo.
ALGODÃO e SOJA 07 dias
TOMATE 04 dias
BATATA e CITROS 07 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | Doses (Produto Comercial) | Volume de calda* | Número Máximo de Aplicações |
Algodão | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 0,8 L/ha | 200 a 300 L/ha | 3 |
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 0,8 L/ha | |||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,2 L/ha | |||
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 0,3 L/ha | |||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 1,0 L/ha | |||
Percevejo-manchador (Dysdercus spp.) | 0,8 L/ha | |||
Arroz Irrigado | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 1,0 L/ha | 200 L/ha | 2 |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 0,24 L/ha / 1000 covas | 200 a 500 L/ha | 2 |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 0,4 L/ha | 200 a 300 L/ha | 1 |
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | 0,4 L/ha | |||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,4 L/ha | |||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,4 L/ha | |||
Fumo | Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 0,2 L/ha | 240 L/ha | 3 |
Milho | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,6 - 0,8 L/ha | 300 L/ha | 2 |
Rosa | Pulgão-roxo-da-roseira (Macrosiphum rosae) | 20 ml/100 d’água | 450 L/ha | 6 |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,3 - 0,4 L/ha | 150 L/ha | 2 |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 0,4 L/ha | |||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 70 ml/100 d’água | 800 a 1.000 L/ha | 6 |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 75 ml/100 d’água | |||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 0,8 L/ha | 100 L/ha | 2 |
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 0,3 L/ha | |||
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 0,4 L/ha |
O SUMIDAN 25 EC trata-se de um inseticida de contato e ingestão de uso exclusivo na agricultura.
Iniciar o tratamento quando for observado o ataque das pragas.
Na cultura da soja, iniciar o tratamento quando as pragas atingirem o nível de dano econômico, ou seja, 40 lagartas por pano de batida.
Na cultura do algodão, iniciar a aplicação quando houver de 10 a 12% de botões florais ou maçãs atacadas pelas lagartas.
Na cultura do café, iniciar as aplicações quando a quantidade de folhas minadas atingir 20% de infestação da praga (Bicho-mineiro-do-café).
Repetir a aplicação toda vez que a infestação atingir novamente estes níveis.
Algodão: Recomenda-se fazer até 3 aplicações durante o ciclo da cultura, utilizando 1,0 litro de produto comercial por hectare para o controle do Bicudo, 0,8 litro de produto comercial por hectare para o
controle da Lagarta-das-maçãs, Lagarta-rosada e Percevejo-manchador, 0,2 litro de produto comercial por hectare para o controle do Curuquerê, 0,3 litro de produto comercial por hectare para o controle do Pulgão-das-inflorescências;
Arroz irrigado: Recomenda-se fazer 2 aplicações durante o ciclo da cultura, utilizando 1,0 litro de produto comercial por hectare;
Café: Recomenda-se fazer 2 aplicações, utilizando 0,24 litro de produto comercial por 1000 covas;
Feijão: Recomenda-se fazer 1 aplicação durante o ciclo da cultura, utilizando 0,4 litro de produto comercial por hectare;
Fumo: Deve-se fazer até 3 aplicações, utilizando 0,2 litro de produto comercial por hectare para o controle da Pulga-do-fumo.
Milho: Recomenda-se fazer 2 aplicações durante o ciclo da cultura, utilizando de 0,6- 0,8 litro de produto comercial por hectare;
Rosa: Deve-se fazer até 6 aplicações, utilizando 20 mL de produto comercial por 100 L de água para o controle do Pulgão-roxo-da-roseira;
Soja: Recomenda-se fazer 2 aplicações durante o ciclo da cultura, utilizando de 0,3 - 0,4 litro de produto comercial por hectare para o controle da Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) e 0,4 litro de produto comercial por hectare para o controle de Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens);
Tomate: Deve-se fazer até 6 aplicações durante o ciclo da cultura, utilizando de 70mL de produto comercial por 100 L de água para o controle de Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) e 75 mL de produto comercial por 100 L de água para o controle de Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta).
Trigo: Fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura utilizando 0,8 litro de produto comercial por hectare para o controle da Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax), 0,3 litro de produto comercial por hectare para o controle de Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) e 0,4 litro de produto comercial por hectare para o controle do Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Rosa | Macrosiphum rosae | Pulgão-grande-da-roseira, Pulgão-roxo-da-roseira | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Diluir as doses recomendadas por hectare, na quantidade de água necessária para uma aplicação uniforme, em baixo volume (5 - 50 L/ha) ou volume normal (seguindo instruções de uso por cultura), considerando o equipamento disponível na propriedade.
Pode ser aplicado por via terrestre utilizando pulverizadores tratorizados de barra, tratorizado com turbo- atomizador, costal, manual ou motorizado, usando-se bicos de jato cônico com ponta e difusor ou com bicos rotativos (CDA) produzindo 30 - 50 gotas/cm2 e de tamanho de 250 - 400 micra.
O volume de calda varia de acordo com a cultura: Na cultura do tomate as doses recomendadas para diluição em 100 litros de água foram baseadas num volume de calda a aplicar de 800 - 1000 L/ha. Na cultura de rosa usar volume de 450 L/ha. Algodão: 200-300 L/ha. Arroz irrigado: 200 L/ha. Café: 200-500 L/ha. Feijão: 200-300L/ha. Fumo: 240 L/ha. Milho: 300 L/ha. Soja: 150 L/ha. Trigo: 100 L/ha.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 60%
Velocidade do vento de no máximo 10 km/hora
Algodão.......... | 7 dias |
Arroz.............. | 21 dias |
Café................ | 21 dias |
Feijão............. | 14 dias |
Milho.............. | 21 dias |
Soja................ | 7 dias |
Trigo.............. | 21 dias |
Tomate........... | 4 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.