CULTURAS | PRAGAS | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
ALGODÃO | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 150 a 250 * | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha | ÉPOCA: Aphis gossypii: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de pulgões nos ponteiros e folhas superiores. Realizar a aplicação no início da ocorrência dos primeiros pulgões. Bemisia tabaci: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Para os dois alvos reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 100 a 200 * | ||||
BATATA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 100 a 200 * | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha | ÉPOCA: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 150 a 250 * | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha | ÉPOCA: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 100 a 200 * | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha | ÉPOCA: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área. Reaplicar se necessário de acordo com reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 100 a 200 * | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha | ÉPOCA: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 100 a 200 * | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha | ÉPOCA: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 100 a 200 * | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha | ÉPOCA: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
(*) Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante. Em caso de recomendação de adjuvante à base de óleo mineral, seu uso não deve exceder 0,25%. Para as culturas do algodão, feijão e soja: O limite máximo de aplicação por ciclo de cada cultura é de 360 g de espiropidiona/hectare. Caso seja utilizado outros produtos que contenham espiropidiona em sua composição, o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 360 g de espiropidiona/hectare, mesmo que em diferentes estágios da cultura. O limite máximo de cada aplicação é de 120 g de espiropidiona/hectare. Para a cultura da batata: O limite máximo de aplicação por ciclo de cada cultura é de 180 g de espiropidiona/hectare. Caso seja utilizado outros produtos que contenham espiropidiona em sua composição, o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 180 g de espiropidiona/hectare, mesmo que em diferentes estágios da cultura. O limite máximo de cada aplicação é de 60 g de espiropidiona/hectare. Para as culturas da melancia e melão: O limite máximo de aplicação por ciclo de cada cultura é de 540 g de espiropidiona/hectare. Caso seja utilizado outros produtos que contenham espiropidiona em sua composição, o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 540 g de espiropidiona/hectare, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Durante a floração, utilizar no máximo uma aplicação de até 180 g de espiropidiona/hectare; Antes da floração, utilizar no máximo três aplicações, sendo o limite máximo de cada aplicação de 180 g de espiropidiona/hectare. Para a cultura do tomate: O limite máximo de aplicação por ciclo de cada cultura é de 480 g de espiropidiona/hectare. Caso seja utilizado outros produtos que contenham espiropidiona em sua composição, o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 480 g de espiropidiona/hectare, mesmo que em diferentes estágios da cultura. O limite máximo de cada aplicação é de 120 g de espiropidiona/hectare. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 35oC Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Aplicação aérea:
Para as culturas do algodão, batata, feijão, melancia, melão, soja e tomate, ELESTAL NEO pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 35oC Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Cultura | Dias |
Algodão | 14 dias |
Batata | 14 dias |
Feijão | 14 dias |
Melancia | 3 dias |
Melão | 3 dias |
Soja | 14 dias |
Tomate | 3 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
ALGODÃO | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 300 a 400 * | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha | ÉPOCA: Aphis gossypii: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de pulgões nos ponteiros e folhas superiores. Realizar a aplicação no início da ocorrência dos primeiros pulgões ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Bemisia tabaci: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 250 a 400 * | ||||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 200 a 400 * | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha | ÉPOCA: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 200 a 350 * | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha | ÉPOCA: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 100 a 200 * | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 800 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha | ÉPOCA: Bemisia tabaci: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Frankliniella schultzei: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de tripes nas flores e folhas. Realizar a aplicação no início da ocorrência dos primeiros tripes ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 300 a 400 * |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
(*) Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante. Em caso de recomendação de adjuvante à base de óleo mineral, seu uso não deve exceder 0,25%. Para a cultura do tomate: O limite máximo de aplicação por ciclo de cada cultura é de 480 g de espiropidiona/hectare. Caso seja utilizado outros produtos que contenham espiropidiona em sua composição, o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 480 g de espiropidiona/hectare, mesmo que em diferentes estágios da cultura. O limite máximo de cada aplicação é de 120 g de espiropidiona/hectare. Para as culturas do algodão, feijão e soja: O limite máximo de aplicação por ciclo de cada cultura é de 360 g de espiropidiona/hectare. Caso seja utilizado outros produtos que contenham espiropidiona em sua composição, o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 360 g de espiropidiona/hectare, mesmo que em diferentes estágios da cultura; O limite máximo de cada aplicação é de 120 g de espiropidiona/hectare. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 35oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Aplicação aérea:
Para as culturas do algodão, feijão, soja e tomate, ELESTAL 300 SC pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo
2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 35oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Cultura | Dias |
Algodão | 14 dias |
Feijão | 14 dias |
Soja | 14 dias |
Tomate | 3 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação