CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Tripes-do- bronzeamento (Enneothrips flavens) | 200 - 250 mL/ha | Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. | ||
AMENDOIM | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 150 - 250 mL/ha | 2 | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | |
Pulverização Aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 - 250 mL/ha | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 10 dias. | |||||
AVEIA | Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 150 - 250 mL/ha | 2 | Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização Aérea: Mín. 20 L/ha | Percevejo: Monitorar constantemente a lavoura, principalmente na fase de perfilhamento, onde os danos são mais expressivos e aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. | |||||
CENTEIO | Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 150 - 250 mL/ha | 2 | Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização Aérea: Mín. 20 L/ha | Percevejo: Monitorar constantemente a lavoura, principalmente na fase de perfilhamento, onde os danos são mais expressivos e aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. | |||||
ERVILHA | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 200 - 250 mL/ha | 2 | Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. |
Ácaro-vermelho (Tetranychus ludeni) | 150 - 250 mL/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
CULTURAS | NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | Percevejo: Monitorar a ocorrência de percevejo na lavoura através de batida de pano e realizar aplicação no início da infestação. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 dias. | ||||
ERVILHA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 - 250 mL/ha | |||
FEIJÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 150 - 250 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Percevejo: Monitorar a ocorrência de percevejo na lavoura através de batida de pano e realizar aplicação no início da infestação Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares ou quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 - 250 mL/ha | ||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | |||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | |||||
Tripes (Caliothrips phaseoli e Thrips palmi) | |||||
FEIJÕES (Feijão-mungo, Feijão-fava, Feijão caupi e demais espécies) | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 200 - 250 mL/ha | 2 | Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização Aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. |
PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
CULTURAS | NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 150 - 250 mL/ha | Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Percevejo: Monitorar a ocorrência de percevejo na lavoura através de batida de pano e realizar aplicação no início da infestação. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 dias. | |||
FEIJÕES (Feijão-mungo, Feijão-fava, Feijão caupi e demais espécies) | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 - 250 mL/ha | ||||
GRÃO-DE- BICO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 - 250 mL/ha | 2 | Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 200 - 250 mL/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 dias. | |||
LENTILHA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 - 250 mL/ha | 2 | Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Percevejo: Monitorar a ocorrência de percevejo na lavoura através de batida de pano e realizar aplicação no início da infestação. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 dias. |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 150 - 250 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
MILHETO | Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 100 - 250 mL/ha | 2 | Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização Aérea: Min. 20 L/ha | Percevejo: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura do milheto, até 2 dias após a emergência das plantas ou no início da infestação da praga. Cigarrinha: Realizar o monitoramento constante e iniciar as aplicações quando for observado o início da infestação da cigarrinha na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 100 - 250 mL/ha | ||||
MILHO | Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 100 - 250 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Percevejo: Pulverizar no início do desen- volvimento da cultura do milho, até 2 dias após a emergência das plantas ou no início da infestação da praga. Cigarrinha: Realizar o monitoramento constante e iniciar as aplicações quando for observado o início da infestação da cigarrinha na área. Gafanhoto: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações ou danos na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares ou quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. |
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | |||||
Gafanhoto-gigante (Tropidacris collaris) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
SOJA | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 150 - 250 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Percevejos: Monitorar a ocorrência de percevejos na lavoura através de batida de pano e realizar aplicação no início da infestação. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. |
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | |||||
Tripes (Caliothrips phaseoli e Frankliniella schultzei) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) |
PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
CULTURAS | NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |||
Lagarta-Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Cascudinho: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações ou danos na área. Gafanhoto: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações ou danos na área. Tamanduá-da-soja: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações ou danos na área Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Broca-das-axilas: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área ou nos primeiros sintomas de ataque aos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 a 14 dias. | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Rachiplusia nu) | |||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | |||||
Cascudinho-da-soja (Myochrous armatus) | 100 - 250 mL/ha | ||||
SOJA | Gafanhoto (Zoniopoda iheringi) | ||||
Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus) | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 200 - 250 mL/ha | ||||
SORGO | Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 100 - 250 mL/ha | 2 | Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização Aérea: Mín. 20 L/ha | Percevejo: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura do sorgo, até 2 dias após a emergência das plantas ou no início da infestação da praga. Cigarrinha: Realizar o monitoramento constante e iniciar as aplicações quando for observado o início da infestação da cigarrinha na área. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 100 - 250 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
TRIGO | Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 150 - 250 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Percevejo: Monitorar constantemente a lavoura, principalmente na fase de perfilhamento, onde os danos são mais expressivos e aplicar no início da infestação da praga. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
TRITICALE | Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 150 - 250 mL/ha | 2 | Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização Aérea: Mín. 20 L/ha | Percevejo: Monitorar constantemente a lavoura, principalmente na fase de perfilhamento, onde os danos são mais expressivos e aplicar no início da infestação da praga. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. |
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Aveia | Dichelops melacanthus | PERCEVEJO- BARRIGA VERDE | Ver detalhes |
Centeio | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga verde | Ver detalhes |
Ervilha | Tetranychus ludeni | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijões | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Rachiplusia nu | Lagarta-falsa-medideira, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Sorgo | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Triticale | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30° C Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Aplicação aérea:
Para as culturas do Amendoim, Aveia, Centeio, Feijão, Feijões (feijão-mungo, feijão-fava, feijão caupi e demais espécies), Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale, VERDAVIS, VIAMBI pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média de 200-400 µm. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30° C Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
Para todas as culturas acima mencionadas o produto VERDAVIS, VIAMBI pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio de 200-400 µm. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Cultura | Dias |
Amendoim | 14 |
Aveia | 15 |
Centeio | 15 |
Ervilha | 14 |
Feijão | 14 |
Feijões (feijão-mungo, feijão-fava, feijão caupi e demais espécies) | 14 |
Grão-de-bico | 14 |
Lentilha | 14 |
Milho | 40 |
Milheto | 40 |
Soja | 21 |
Sorgo | 40 |
Trigo | 15 |
Triticale | 15 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
As seguintes instruções de uso para áreas agrícolas e florestais são recomendadas para o produto ATEXZO ANT-F:
PRAGAS | DOSES (g p.c.) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||
Saúva mata-pasto (Atta bisphaerica) | Gênero Atta: Cálculo da área de terra solta: Para o cálculo da dose, localizar a sede do formigueiro e multiplicar a maior largura pelo maior comprimento de terra solta na superfície do formigueiro, e então multiplicar pela dose a ser utilizada por metro quadrado de terra solta na superfície. Gênero Atta e Acromyrmex: A aplicação deve ser realizada em áreas com presença de corte de folhas e remoção de terra significativa nos formigueiros ativos. As iscas devem ser adicionadas próximo aos olheiros e/ou trilhas (carreiros) das formigas. Evitar períodos chuvosos ou de alta umidade que podem comprometer o carregamento da isca granulada. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 90 a 120 dias | ||
Saúva parda (Atta capiguara) (2) | 6 a 12 g/ m² terra solta (1) | ||
Saúva cabeça de vidro (Atta laevigata) | |||
Saúva limão (Atta sexdens rubropilosa) | 2 | ||
Formiga de monte vermelha (Acromyrmex heyeri) | |||
6 a 12 g/ formigueiro | |||
Quenquém mineira-preta (Acromyrmex lundii) |
Para o cálculo de dose para espécies de saúvas (Atta), multiplicar a maior largura pelo maior comprimento de terra solta na superfície, e multiplicar pela dose a ser utilizada por metro quadrado de terra solta na superfície. Exemplo: Largura = 10 metros / Comprimento = 5 metros / Largura x Comprimento = 50 m²
Dose = 10 g p.c./m²
Cálculo = 50 m² x 10 g = 500 g p.c. distribuídos próximos aos olheiros ativos e carreiros de formigas.
Saúva parda (Atta capiguara): para esta espécie levar em consideração a presença de rosetas e discos existentes ao lado dos montes de terra solta
Época de Aplicação:
Iniciar as aplicações sempre que forem localizados formigueiros em atividade. O produto pode ser aplicado em qualquer época do ano. Preferencialmente, aplicar o produto com
tempo seco, para evitar umedecimento e interrupção do trabalho de carregamento das iscas pelas formigas.
Frequência de Aplicação:
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Atta bisphaerica | Saúva mata pasto | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado e tratorizado, garantindo que a aplicação tenha boa distribuição das iscas ao longo dos olheiros e/ou trilhas (carreiros). Utilizar calibração adequada para espaçamento, vazão e pressão de trabalho. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de aplicação desejada e a topografia do terreno.
No caso de produtos acondicionados em sachês, microporta-isca e/ou dosadores específicos, espalhar um número de sachês correspondentes a metragem do formigueiro, próximo aos olheiros e/ou trilhas (carreiros), em função da dose calculada em relação a área de terra solta do formigueiro (gênero Atta), ou em função do número de formigueiros (gênero Acromyrmex) por área. As formigas cortarão os sachês e carregarão as iscas para dentro do formigueiro.
O produto deve ser aplicado diretamente da embalagem, sem contato manual, próximo aos olheiros e/ou trilhas (carreiros). Não colocar o produto dentro dos olheiros ativos, pois o mesmo deverá ser carregado pelas próprias formigas.
Recomenda-se fazer a aplicação do produto nos períodos em que as formigas estão em plena atividade.
Não é estabelecido para o controle de formigas.
Caso necessite entrar na área tratada com o produto, utilizar calçados.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 25 – 100 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 – 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Broca-da-cana: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 30 dias. |
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm²;
e a taxa de injeção. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem do equipamento.
Pulverização aérea:
Para a cultura indicada na tabela de recomendação, FRONDEO pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto FRONDEO pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente. Condições meteorológicas recomendadas para a aplicação:
Temperatura do ar: abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Cultura | Dias |
Cana-de-Açúcar | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Tripes | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado os primeiros sintomas nas folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. | ||||
(Frankliniella occidentalis) | 200 – 300 mL/ha * | ||||
(40 – 60 | |||||
mL/100 L*) | |||||
Tripes | |||||
(Thrips tabaci) | |||||
150 – 300 | |||||
Tripes | mL/ha * | ||||
ABÓBORA | (Thrips palmi) | (30 – 60 mL/100 L*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: | |
100 – 300 | 500 L/ha | ||||
Mosca-minadora | mL/ha | ||||
(Liriomyza | |||||
huidobrensis) | (20 – 60 | ||||
mL/100 L) | |||||
100 – 200 | |||||
Vaquinha-verde- | mL/ha | ||||
amarela | |||||
(Diabrotica speciosa) | (20 – 40 | ||||
mL/100 L) | |||||
80 – 240 | |||||
Ácaro rajado | mL/ha * | ||||
(Tetranychus urticae) | (16 – 48 | ||||
mL/100 L) | |||||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | 200 – 300 mL/ha * (40 – 60 mL/100 L*) | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado os primeiros sintomas nas folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||||
ABOBRINHA | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 500 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. | ||
Tripes (Thrips palmi) | 150 – 300 mL/ha * (30 – 60 mL/100 L*) | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 – 200 mL/ha (20 – 40 mL/100 L) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
ALHO | Tripes (Thrips tabaci) | 200 – 300 mL/ha * (50 – 75 mL/100 L*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. | |||||
Larva alfinete (Diabrotica speciosa) | 600 – 750 mL/ha (Sulco) ou 300 – 375 mL/ha (Sulco e pré- amontoa) | 1 aplicação (Sulco de plantio) Ou 2 aplicações (Sulco e pré- amontoa) | Pulverização terrestre: 150 L/ha (Sulco) ou 400 L/ha (Pré- amontoa) | Larva-alfinete: Em áreas com histórico da praga, realizar uma aplicação no sulco de plantio ou dividir em duas aplicações, sendo uma no sulco de plantio e outra na pré- amontoa. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 30 dias. | |
BATATA | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | Foliar 150 – 300 mL/ha * (37,5 – 75 mL/100 L*) | 2 aplicações (Foliar) | Pulverização terrestre: 400 L/ha (Foliar) Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Tripes (Thrips tabaci) | Foliar 150 – 300 mL/ha * (37,5 – 75 mL/100 L*) | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias (Foliar). | |||||
Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 200 – 400 mL/ha (33,3 – 50 mL/100 L) | 1 aplicação | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, principalmente no período do florescimento quando a praga inicia a oviposição. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área. | ||
BERINJELA | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 200 – 300 mL/ha (33,3 – 37,5 mL/100 L) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha | Traça: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Tripes (Thrips tabaci) | 200 – 300 mL/ha |
PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
CULTURAS | NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |||
Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 80 – 200 mL/ha (13,3 – 25 mL/100 L) | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando forem observados os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
BERINJELA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 – 200 mL/ha (16,6 – 25 mL/100 L) | |||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 100 mL/ha * | 1 aplicação | |||
Para a cultura da berinjela: Não ultrapassar o máximo de 2 aplicações no ciclo da cultura, respeitando o limite máximo de 120 g de isocicloseram/hectare por ciclo da cultura. | |||||
CAFÉ | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 100 – 300 mL/ha (25 – 75 mL/100 L) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando-se os frutos da primeira florada. Iniciar as aplicações quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 30 dias, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 200 – 300 mL/ha * (50 – 75 mL/100 L*) | 1 aplicação | Ácaro: Recomenda-se monitorar constan- temente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área, com presença em frutos e/ou ramos. Bicho-mineiro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área, nos primeiros sintomas de ataque nas folhas. | ||
Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 50 – 200 mL/ha * (12,5 – 50 mL/100 L*) | ||||
Bicho-mineiro (Perileucoptera coffeella) | 100 – 300 mL/ha* (25 – 75 mL/100 L*) | ||||
Para a cultura do café: Não ultrapassar o máximo de 2 aplicações no ciclo da cultura, respeitando o limite máximo de 120 g de isocicloseram/hectare por ciclo da cultura. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
CEBOLA | Tripes (Thrips tabaci) | 200 – 300 mL/ha * (50 – 75 mL/100 L*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
CHUCHU | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 200 – 300 mL/ha * (40 – 60 mL/100 L*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 500 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
Tripes (Thrips tabaci) | |||||
Tripes (Thrips palmi) | 150 – 300 mL/ha * (30 – 60 mL/100 L*) | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 – 200 mL/ha (20 – 40 mL/100 L*) | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 80 – 240 mL/ha * (16 – 48 mL/100 L*) | ||||
CITROS | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 400 – 600 mL/ha * (20 – 30 mL/100 L*) | 1 aplicação | Pulverização terrestre: 2000 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constan- temente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área, com presença em frutos e/ou ramos. |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 200 – 400 mL/ha * (20 – 40 mL/100 L*) | Pulverização terrestre: 1000 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Psilídeo: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos adultos ou ninfas nos ramos e brotações. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
JILÓ | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 200 – 400 mL/ha (33,3 – 50 mL/100 L) | 1 aplicação | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, principalmente no período do florescimento quando a praga inicia a oviposição. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 200 – 300 mL/ha (33,3 – 37,5 mL/100 L) | 2 aplicações | |||
Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 80 – 200 mL/ha (13,3 – 25 mL/100 L) | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 – 200 mL/ha (16,6 – 25 mL/100 L) | ||||
Para a cultura do jiló: Não ultrapassar o máximo de 2 aplicações no ciclo da cultura, respeitando o limite máximo de 120 g de isocycloseram/hectare por ciclo da cultura. | |||||
MELANCIA | Tripes (Thrips palmi) | 150 – 300 mL/ha * (37,5 – 75 mL/100 L) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
MELÃO | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 100 – 300 mL/ha (25 – 75 mL/100 L) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando forem observados os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
PEPINO | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 200 – 300 mL/ha * (40 – 60 mL/100 L*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 500 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
PIMENTA | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 200 – 400 mL/ha (33,3 – 50 mL/100 L) | 1 aplicação | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, principalmente no período do florescimento quando a praga inicia a oviposição. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando forem observados os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 200 – 300 mL/ha (33,3 – 37,5 mL/100 L) | 2 aplicações | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Tripes (Thrips tabaci) | |||||
Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 80 – 200 mL/ha (13,3 – 25 mL/100 L) | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 – 200 mL/ha (16,6 – 25 mL/100 L) | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 100 mL/ha * (16,6 mL/100 L*) | 1 aplicação | |||
Para a cultura da pimenta: Não ultrapassar o máximo de 2 aplicações no ciclo da cultura, respeitando o limite máximo de 120 g de isocycloseram/hectare por ciclo da cultura. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
PIMENTÃO | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 200 – 400 mL/ha (33,3 – 50 mL/100 L) | 1 aplicação | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, principalmente no período do florescimento quando a praga inicia a oviposição. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando forem observados os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 200 – 300 mL/ha (33,3 – 37,5 mL/100 L) | 2 aplicações | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Tripes (Thrips tabaci) | |||||
Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 80 – 200 mL/ha (13,3 – 25 mL/100 L) | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 – 200 mL/ha (16,6 – 25 mL/100 L) | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 100 mL/ha * (16,6 mL/100 L*) | 1 aplicação | |||
Para a cultura do pimentão: Não ultrapassar o máximo de 2 aplicações no ciclo da cultura, respeitando o limite máximo de 120 g de isocycloseram/hectare por ciclo da cultura. | |||||
QUIABO | Tripes (Frankliniella schultzei) | 200 – 300 mL/ha (33,3 – 37,5 mL/100 L) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 80 – 200 mL/ha (13,3 – 25 mL/100 L) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
TOMATE | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 200 – 400 mL/ha (33,3 – 50 mL/100 L) | 1 aplicação | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, principalmente no período do florescimento quando a praga inicia a oviposição. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando forem observados os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 200 – 300 mL/ha (33,3 – 37,5 mL/100 L) | 2 aplicações | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 100 mL/ha * | 1 aplicação | |||
Para a cultura do tomate: Não ultrapassar o máximo de 2 aplicações no ciclo da cultura, respeitando o limite máximo de 120 g de isocycloseram/hectare por ciclo da cultura. | |||||
(*) Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante. Para a cultura acima, a menor dose deve ser recomendada no início da infestação ou aparecimento dos primeiros sintomas na área, e a maior dose recomendada em áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque.
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Abobrinha | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chuchu | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Citros | Brevipalpus phoenicis | Ácaro-da-leprose, Ácaro-plano | Ver detalhes |
Jiló | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Melancia | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Melão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Pepino | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Pimenta | Liriomyza huidobrensis | Larva minadora | Ver detalhes |
Pimentão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Quiabo | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Para áreas adjacentes à cultura, respeitar as zonas de contenção de 15 metros para café, chuchu, pimentão e tomate e de 20 metros para citros, no caso de aplicações terrestres com turbo atomizador.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30 °C Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Pulverização foliar: Utilizar pulverizador costal manual ou motorizado, tratorizado com barra ou autopropelido com volume de calda de 400 L/ha.
Larva alfinete: Realizar uma aplicação única em jato dirigido no sulco de plantio antes da cobertura dos tubérculos ou dividir em duas aplicações, sendo a primeira no sulco de plantio seguida da segunda com 30 dias de intervalo na pré-amontoa, sendo esta aplicação dirigida para a base das plantas, cobrindo o produto imediatamente com terra após a aplicação. Utilizar pulverizador tratorizado com barra, autopropelido, costal manual ou motorizado com volume de calda de 150 L/ha para a aplicação no sulco e de 400 L/ha no momento da pré- amontoa.
Aplicação aérea:
Para as culturas do Alho, Batata, Café, Cebola, Citros e Tomate, JOINER, DREXIOS, LAUDENTO 200 SC pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30 °C Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto JOINER, DREXIOS, LAUDENTO 200 SC pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30 °C Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Cultura | Dias |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Alho | 1 |
Batata | 7 |
Berinjela | 1 |
Café | 40 |
Cebola | 1 |
Chuchu | 1 |
Citros | 15 |
Jiló | 1 |
Melancia | 14 |
Melão | 21 |
Pepino | 1 |
Pimenta | 1 |
Pimentão | 1 |
Quiabo | 1 |
Tomate | 1 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO | INTERVALO DE SEGURANÇA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ||||||
BATATA | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 300 | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | 2 aplicações | 5 a 7 dias | 14 dias |
Tripes (Thrips tabaci) | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mosca-minadora e Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
TOMATE | Tripes (Frankliniella schultzei) | 100 - 300 | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | 2 aplicações | 5 dias | 3 dias |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | ||||||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Tripes, Mosca-minadora e Traça-do-tomateiro: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
MITIGAÇÕES: Para as culturas da BATATA e TOMATE.
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Tomate | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30°C;
Umidade relativa do ar: acima de 55%;
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h;
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Aplicação via drones agrícolas:
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro de gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio de 300-400 µm. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30°C;
Umidade relativa do ar: acima de 55%;
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h;
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Aplicação aérea:
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro de gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio de 300-400 µm. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30°C;
Umidade relativa do ar: acima de 55%;
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h;
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 04 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
ALGODÃO | Bicudo (Anthonomus grandis) | 80 - 100 | 3 | Pulverização terrestre: 100 a 150 Pulverização aérea: Mín. 20 | Bicudo: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações quando o nível de infestação obtido através do monitoramento, atingir de 1 a 2% de botões florais atacados, ou quando for identificado presença de bicudo em armadilhas de monitoramento. Fazer bateria sequencial de 3 aplicações com intervalo de 5 dias. Tripes: Recomenda-se monitorar constan- temente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 80 - 100 | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 80 - 100 | Ácaro: Recomenda-se monitorar constan- temente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 80 - 200 * | 1 | Lagarta-militar: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. | ||
Para a cultura do algodão: Não ultrapassar o máximo de 3 aplicações no ciclo da cultura, respeitando o limite máximo de 120 g de isocicloseram/hectare por ciclo da cultura. | |||||
(*) Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante.
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas.
Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Devido ao grande número de espécies e variedades das culturas indicadas acima, recomenda-se que o usuário aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Aplicação aérea:
Para a cultura do Algodão SPONTA, VIRANTRA pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média de 300-400 µm. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto SPONTA, VIRANTRA pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio 300-400 µm. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Cultura | Dias |
Algodão | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.