INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Aveia Cevada Trigo | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,100 | Terrestre: 100 - 200 | 1 |
Nabo (Raphanus raphanistrum) | 1,250 | |||
Soja (Glycine max) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Dessecação das plantas infestantes em pré-plantio/semeadura das culturas: Aplicar em área total, antes da semeadura da cultura visando a dessecação da área no controle em pós- emergência das plantas infestantes no início do desenvolvimento vegetativo, com no máximo 6 pares de folhas. Utilizar a dose maior em situações onde haja maior infestação, densidade e /ou estádio mais avançado de plantas infestantes na área. |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Trigo | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,750 – 1,250 | Terrestre: 100 - 200 | 1 |
Soja (Glycine max) | ||||
Aveia | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,750 – 1,100 | 1 | |
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Cevada | Nabo (Raphanus raphanistrum) | 0,750 – 1,250 | 1 | |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: |
Para as culturas de Trigo, Cevada e Aveia, aplicar uma única vez, em pós-emergência das culturas e das plantas infestantes, com no máximo 6 pares de folhas, e das culturas, no período entre o estádio de 5 folhas e o início do emborrachamento.
As doses menores são indicadas para plantas infestantes na fase de plântulas (2 a 3 folhas), enquanto as doses maiores são para plantas na fase de 4 a 6 folhas ou em situações onde haja maior infestação e /ou densidade de plantas infestantes na área.
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Soja | Buva (Conyza bonariensis) | 2,0 – 2,5 | Terrestre: 100 - 200 | 1 |
Picão preto (Bidens pilosa) | 1,5 – 2,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0 – 2,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em área total, 10 dias antes do plantio da cultura da soja, visando a dessecação da área no controle em pós-emergência das plantas infestantes no início do desenvolvimento vegetativo. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. Utilizar a dose maior em situações onde haja maior infestação, densidade e /ou estádio mais avançado de plantas infestantes na área. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Cana-de- açúcar | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,750 – 1,250 | Terrestre: 100 - 200 | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,750 – 1,250 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,750 – 1,250 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na pós emergência das plantas infestantes, estando as mesmas com no máximo 6 folhas, e quando a cana atingir o estádio a partir de 4 a 5 folhas. Repetir a aplicação após cada corte da cana em pós emergência da cutura. Utilizar a dose maior em situações onde haja maior infestação, densidade e /ou estádio mais avançado de plantas infestantes na área. |
MANEJO OUTONAL PÓS COLHEITA DE SOJA E ALGODÃO
Plantas voluntárias | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Algodão (Convencional, resistente ao glifosato – RR e/ou resistente ao glufosinato – LL) | Gossypium hirsutum | 2,0 – 2,5 | Terrestre: 100 - 200 | Realizar uma única aplicação para o controle das plantas voluntárias. |
Soja (Convencional ou Resistente ao glifosato – RR) | Glycine max | 1,5 - 2,5 | ||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Manejo Outonal Pós Colheita (Soja e Algodão voluntários): Aplicar sobre plantas em estádio inicial de desenvolvimento vegetativo (até 10cm e com duas a quatro folhas desenvolvidas), quando estas estão fisiologicamente ativas e em condições climáticas adequadas. Utilizar a dose maior em situações onde haja maior infestação, densidade e /ou estádio mais avançado de plantas voluntárias na área. |
DESSECAÇÃO PÓS COLHEITA PARA CONTROLE DE SOQUEIRA DE ALGODÃO REBROTADA APÓS ROÇADA MECÂNICA | |||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) |
Algodão (Convencional, resistente ao glifosato – RR e/ou resistente ao glufosinato – LL) | Gossypium hirsutum | 2,0 - 3,0 | Terrestre: 100 - 200 | 2 | 21 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar após a roçada mecânica dos restos culturais da cultura do algodoeiro, em pós colheita, quando a maioria das plantas estiverem no início do rebrote. Reaplicar após 21 dias. Utilizar a dose maior em situações de rebrote mais avançado nas plantas de algodão, assim como, maior densidade de plantas rebrotadas na lavoura. |
Cada litro de AGRITONE contém 585,6g de sal dimetilamina que corresponde a 480g de equivalente ácido. Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Doses do produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) | |
Equivalente em sal de dimetilamina (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) | |
0,750 | 0,439 | 0,360 |
1,100 | 0,644 | 0,528 |
1,250 | 0,732 | 0,600 |
1,500 | 0,879 | 0,720 |
2,000 | 1,172 | 0,960 |
2,500 | 1,465 | 1,200 |
3,000 | 1,758 | 1,440 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Aveia | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cevada | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Soja | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Realizar a aplicação com volume de calda suficiente para distribuição uniforme em toda a área.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras. Deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto AGRITONE de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Aveia | (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Cana-de-açúcar | |
Cevada |
Trigo | |
Soja |
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura, evitando-se sempre que possível que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada.