Culturas | Pragas controladas | Dose | Nº maximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação |
Produto comercial (ml/ha) | |||||
Algodão | Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 1000 | 1 | Terrestre: 150 a 200 Aérea: 20 a 40 | Pulverizador tratorizado de barra Avião |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 840 a 1000 | ||||
Pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii) | 680 a 840 | ||||
Época de aplicação: Ácaro rajado: Realizar aplicação quando atingir nível de controle de 10% de plantas com presença de ácaro rajado. Ácaro branco: Realizar aplicação quando atingir nível de controle de 30% de plantas com presença de ácaro branco. Pulgão do algodoeiro: Realizar aplicação quando a praga atingir nível de controle. Para cultivares susceptíveis à virose, iniciar aplicação quando atingir níveis de 5% de plantas com presença de pulgão. Para cultivares tolerantes à virose, iniciar aplicação quando atingir níveis de 30% de plantas com presença de pulgão. Manter o monitoramento durante todo o período crítico de ataque das pragas na cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do CHASER EC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Coloque água limpa, no tanque do pulverizador, até metade da sua capacidade. A presença de coloides em suspensão, como terra, argila ou matéria orgânica, pode reduzir a eficácia do produto. Com o sistema de agitação do tanque ou com o retorno acionado, adicione a dose recomendada de CHASER EC e complete o volume do tanque com água. A agitação deverá ser constante durante o preparo e aplicação da calda, visando manter homogênea a calda de pulverização. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque do pulverizador, pulverizando logo após a sua preparação.
Realizar o processo de tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipados com bicos apropriados, que promovam tamanho de gotas, e volume de calda capaz de promover cobertura uniforme das plantas.
A variação do volume de calda está em função do estádio de desenvolvimento, porte ou enfolhamento da cultura.
Tipos de pontas: é recomendável utilizar bicos que promovam boa cobertura das plantas, com tamanho de gota, preferencialmente, média a grossa.
Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido que poderão atingir culturas vizinhas sensíveis. As pontas de pulverização devem ser escolhidas de acordo com a classe de gotas recomendadas, e os parâmetros operacionais (velocidade, deslocamento, espaçamento entre bicos etc).
As pressões de trabalho, assim como os ajustes do pulverizador, deverão ser selecionadas em função do volume de calda e da classe de gotas recomendadas.
Utilizar pulverizadores tratorizado obedecendo os diferentes tipos de espaçamentos de bicos, assim como a altura da barra, conforme as recomendações dos fabricantes, devendo ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
IMPORTANTE: Deve-se respeitar os volumes de calda recomendados para que seja possível proporcionar uma boa cobertura da área a ser tratada. Para aplicar este produto, use uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos.
Volume de calda: 20 a 40 litros por ha.
Tipos de pontas: aplicar através de aeronaves equipadas com micronair ou com barras dotadas de pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos que produzam, preferencialmente, gotas médias e grossas. Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido que poderão atingir culturas vizinhas sensíveis (Vide “Recomendações para evitar deriva”, abaixo).
Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme das gotas.
Altura de voo: 3 - 4 m em relação ao topo das plantas. Recomenda-se utilizar a menor altura de voo possível, desde que garanta segurança adequada ao voo.
Não sobrepor faixa de aplicação.
O sistema de agitação do produto, no interior do tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de corrente ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos, ou condições sem vento.
A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação podem ser alteradas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 07 dias |
A reentrada de pessoas nas culturas poderá ocorrer após 24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrada na lavoura ou áreas tratadas antes deste prazo, usar macacão de algodão hidrorrepelente de mangas compridas, luvas e botas de borracha.
Culturas | Pragas controladas | Dose | Nº maximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação |
Produto comercial | |||||
Algodão | Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 1200 a 1500 mL/ha | 1 | Terrestre: 100-200 Aérea: 5-40 | Pulverizador tratorizado de barra Aeronave agrícola |
Bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) | 900 a 1500 mL /ha | 4 | |||
Pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii) | 900 a 1200 mL/ha | 1 | |||
Ramulária (Ramularia areola) | 1000 mL/ha | 4 | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 900 a 1500 mL/ha | 3 | |||
Época e intervalo de aplicação: Ácaro rajado: Realizar aplicação quando atingir nível de controle de 10% de plantas com presença de ácaro rajado. Bicudo do algodoeiro: Realizar o monitoramento durante todo o período crítico de ataque da praga na cultura. Realizar aplicação quando a infestação atingir no máximo 3% de botões florais atacados pelo Bicudo-do-algodoeiro. Realizar 4 aplicações sequenciais com intervalo de 5 dias. Pulgão do algodoeiro: Realizar aplicação quando a praga atingir nível de controle. Para cultivares susceptíveis à virose, iniciar aplicação quando atingir níveis de 5% de plantas com presença de pulgão. Para cultivares tolerantes à virose, iniciar aplicação quando atingir níveis de 30% de plantas com presença de pulgão. Ramulária: Para o controle da Ramulária, realizar a aplicação preventiva ou no máximo, quando for constatado o primeiro sintoma na lavoura. Realizar 4 aplicações com intervalo de 10 dias. Tripes: Realizar o monitoramento da praga constantemente. Aplicar logo no início das infestações. Reaplicar se necessário, respeitando o intervalo de 7 dias. | |||||
Aveia | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 1200 mL/ha | 1 | Terrestre: 200 Aérea: 20-40 | Pulverizador tratorizado de barra Aeronave agrícola |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação no início das infestações quando forem encontradas as primeiras lagartas na área. | |||||
Brócolis | Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | 90 a 150 mL/100L | 1 | Terrestre: 600-1000 | Pulverizador costal, Pulverizadores tratorizado munidos de barra ou pistola de pulverização |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando forem constatadas as primeiras lagartas pequenas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Centeio | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 1200 mL/ha | 1 | Terrestre: 200 Aérea: 20-40 | Pulverizador tratorizado de barra Aeronave agrícola |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação no início das infestações quando forem encontradas as primeiras lagartas na área. Realizar no máximo 1 aplicação no ciclo da cultura. | |||||
Cevada | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 1200 mL/ha | 1 | Terrestre: 200 Aérea: 20-40 | Pulverizador tratorizado de barra Aeronave agrícola |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação no início das infestações quando forem encontradas as primeiras lagartas na área. Realizar no máximo 1 aplicação no ciclo da cultura. | |||||
Couve | Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | 90 a 150 mL/100L | 1 | Terrestre: 600-1000 | Pulverizador costal, pulverizadores tratorizado munidos de barra ou pistola de pulverização |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando forem constatadas as primeiras lagartas pequenas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Couve- chinesa | Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | 90 a 150 mL/100L | 1 | Terrestre: 600-1000 | Pulverizador costal, pulverizadores tratorizado munidos de barra ou pistola de pulverização |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando forem constatadas as primeiras lagartas pequenas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Couve-de- bruxelas | Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | 90 a 150 mL/100L | 1 | Terrestre: 600-1000 | Pulverizador costal, pulverizadores tratorizado munidos de barra ou pistola de pulverização |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando forem constatadas as primeiras lagartas pequenas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Couve-flor | Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | 90 a 150 mL/100L | 1 | Terrestre: 600-1000 | Pulverizador costal, pulverizadores tratorizado munidos de barra ou pistola de pulverização |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando forem constatadas as primeiras lagartas pequenas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Repolho | Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | 90 a 150 mL/100L | 1 | Terrestre: 600-1000 | Pulverizador costal, pulverizadores tratorizado munidos de barra ou pistola de pulverização |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando forem constatadas as primeiras lagartas pequenas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Tomate | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 150 a 225 mL/100L | 3 | Terrestre: 800-1000 | Pulverizador tratorizado de barra e pulverizadores estacionários munidos de pistola. |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando for constatado os primeiros sintomas de ataque da praga. Caso haja necessidade, repetir a aplicação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha | |||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 1200 mL/ha | 1 | Terrestre: 200 Aérea: 20-40 | Pulverizador tratorizado de barra Aeronave agrícola |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação no início das infestações quando forem encontradas as primeiras lagartas na área. Realizar no máximo 1 aplicação no ciclo da cultura. | |||||
Triticale | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 1200 mL/ha | 1 | Terrestre: 200 Aérea: 20 a 40 | Pulverizador tratorizado de barra Aeronave agrícola |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação no início das infestações quando forem encontradas as primeiras lagartas na área. Realizar no máximo 1 aplicação no ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do CHASER EW deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Coloque água limpa, no tanque do pulverizador, até metade da sua capacidade. A presença de coloides em suspensão, como terra, argila ou matéria orgânica, pode reduzir a eficácia do produto. Com o sistema de agitação do tanque ou com o retorno acionado, adicione a dose recomendada de CHASER EW e complete o volume do tanque com água. A agitação deverá ser constante durante o preparo e aplicação da calda, visando manter homogênea a calda de pulverização. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque do pulverizador, pulverizando logo após a sua preparação.
Realizar o processo de tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Utilizar equipamentos motorizados, costal manual, turbo atomizadores tratorizados ou pulverizadores munidos de pistola. pulverizador tratorizado de barra, equipados com bicos apropriados, que promovam tamanho de gotas, e volume de calda capaz de promover cobertura uniforme das plantas.
A variação do volume de calda está em função do estádio de desenvolvimento, porte ou enfolhamento da cultura.
Tipos de pontas: é recomendável utilizar bicos que promovam boa cobertura das plantas, com tamanho de gota, preferencialmente, média a grossa.
Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido poderão atingir culturas vizinhas sensíveis. As pontas de pulverização devem ser escolhidas de acordo com a classe de gotas recomendadas, e os parâmetros operacionais (velocidade, deslocamento, espaçamento entre bicos etc).
As pressões de trabalho, assim como os ajustes do pulverizador, deverão ser selecionadas em função do volume de calda e da classe de gotas recomendadas.
Utilizar pulverizadores tratorizado obedecendo os diferentes tipos de espaçamentos de bicos, assim como a altura da barra, conforme as recomendações dos fabricantes, devendo ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
IMPORTANTE: Deve-se respeitar os volumes de calda recomendados para que seja possível proporcionar uma boa cobertura da área a ser tratada. Para aplicar este produto, use uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos.
Esta modalidade de aplicação é indicada para a cultura do algodão, aveia, centeio, cevada, trigo e triticale.
Volume de calda: variando de 5 a 40 litros por ha, conforme recomendação de cada cultura.
Tipos de pontas: aplicar através de aeronaves equipadas com micronair ou com barras dotadas de pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos que produzam, preferencialmente, gotas médias e grossas. Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido poderão atingir culturas vizinhas sensíveis (Vide “Recomendações para evitar deriva”, abaixo).
Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme das gotas.
Altura de voo: 3 - 4 m em relação ao topo das plantas. Recomenda-se utilizar a menor altura de voo possível, desde que garanta segurança adequada ao voo.
Não sobrepor faixa de aplicação.
O sistema de agitação do produto, no interior do tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
por deriva e evaporação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de corrente ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos, ou condições sem vento.
A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação podem ser alteradas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Tomate | 3 dias |
Algodão, Brócolis, Couve, Couve-chinesa, Couve-de-bruxelas, Couve-flor, Repolho | 7 dias |
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo, Triticale | 30 dias |
A reentrada de pessoas nas culturas poderá ocorrer após a completa secagem da calda aplicada (cerca de 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas controladas | Dose | Nº maximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação |
Produto comercial | |||||
Aveia | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 1200 mL/ha | 1 | Terrestre: 200 Aérea: 20-40 | Pulverizador tratorizado de barra Aeronave agrícola |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação no início das infestações quando forem encontradas as primeiras lagartas na área. | |||||
Brócolis | Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | 90 a 150 mL/100L | 1 | 600-1000 | Pulverizador costal, Pulverizadores tratorizado munidos de barra ou pistola de pulverização |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando forem constatadas as primeiras lagartas pequenas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Centeio | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 1200 mL/ha | 1 | Terrestre: 200 Aérea: 20-40 | Pulverizador tratorizado de barra Aeronave agrícola |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação no início das infestações quando forem encontradas as primeiras lagartas na área. Realizar no máximo 1 aplicação no ciclo da cultura. | |||||
Cevada | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 1200 mL/ha | 1 | Terrestre: 200 Aérea: 20-40 | Pulverizador tratorizado de barra Aeronave agrícola |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação no início das infestações quando forem encontradas as primeiras lagartas na área. Realizar no máximo 1 aplicação no ciclo da cultura. | |||||
Couve | Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | 90 a 150 mL/100L | 1 | 600-1000 | Pulverizador costal, pulverizadores tratorizado munidos de barra ou pistola de pulverização |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando forem constatadas as primeiras lagartas pequenas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Couve- chinesa | Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | 90 a 150 mL/100L | 1 | 600-1000 | Pulverizador costal, pulverizadores tratorizado munidos de barra ou pistola de pulverização |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando forem constatadas as primeiras lagartas pequenas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Couve- de- bruxelas | Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | 90 a 150 mL/100L | 1 | 600-1000 | Pulverizador costal, pulverizadores tratorizado munidos de barra ou pistola de pulverização |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando forem constatadas as primeiras lagartas pequenas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Couve- flor | Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | 90 a 150 mL/100L | 1 | 600-1000 | Pulverizador costal, pulverizadores tratorizado munidos de barra ou pistola de pulverização |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando forem constatadas as primeiras lagartas pequenas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Repolho | Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | 90 a 150 mL/100L | 1 | 600-1000 | Pulverizador costal, pulverizadores tratorizado munidos de barra ou pistola de pulverização |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando forem constatadas as primeiras lagartas pequenas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Tomate | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 150 a 225 mL/100L | 3 | 800-1000 | Pulverizador tratorizado de barra e pulverizadores estacionários munidos de pistola. |
Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | |||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando for constatado os primeiros sintomas de ataque da praga. Caso haja necessidade, repetir a aplicação. Realizar, no máximo, 3 aplicações por ciclo da cultura respeitando o intervalo mínimo de 7 dias entre as aplicações. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha. | |||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 1200 mL/ha | 1 | Terrestre: 200 Aérea: | Pulverizador tratorizado de barra |
20-40 | Aeronave agrícola | ||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação no início das infestações quando forem encontradas as primeiras lagartas na área. Realizar no máximo 1 aplicação no ciclo da cultura. | |||||
Triticale | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 1200 mL/ha | 1 | Terrestre: 200 Aérea: 20 a 40 | Pulverizador tratorizado de barra Aeronave agrícola |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação no início das infestações quando forem encontradas as primeiras lagartas na área. Realizar no máximo 1 aplicação no ciclo da cultura. |
* Usar as doses maiores em caso de alta infestação da praga
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do OHKAMI 10 EW deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Coloque água limpa, no tanque do pulverizador, até metade da sua capacidade. A presença de coloides em suspensão, como terra, argila ou matéria orgânica, pode reduzir a eficácia do produto. Com o sistema de agitação do tanque ou com o retorno acionado, adicione a dose recomendada de OHKAMI 10 EW e complete o volume do tanque com água. A agitação deverá ser constante durante o preparo e aplicação da calda, visando manter homogênea a calda de pulverização. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque do pulverizador, pulverizando logo após a sua preparação.
Realizar o processo de tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Utilizar equipamentos motorizados, costal manual, turbo atomizadores tratorizados ou pulverizadores munidos de pistola. pulverizador tratorizado de barra, equipados com bicos apropriados, que promovam tamanho de gotas, e volume de calda capaz de promover cobertura uniforme das plantas.
A variação do volume de calda está em função do estádio de desenvolvimento, porte ou enfolhamento da cultura.
Tipos de pontas: é recomendável utilizar bicos que promovam boa cobertura das plantas, com tamanho de gota, preferencialmente, média a grossa.
Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido que poderão atingir culturas vizinhas sensíveis. As pontas de pulverização devem ser escolhidas de acordo com a classe de gotas recomendadas, e os parâmetros operacionais (velocidade, deslocamento, espaçamento entre bicos etc).
As pressões de trabalho, assim como os ajustes do pulverizador, deverão ser selecionadas em função do volume de calda e da classe de gotas recomendadas.
Utilizar pulverizadores tratorizado obedecendo os diferentes tipos de espaçamentos de bicos, assim como a altura da barra, conforme as recomendações dos fabricantes, devendo ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Esta modalidade de aplicação é indicada para a cultura da aveia, centeio, cevada, trigo e triticale. OHKAMI 10 EW, pode ser aplicado com aeronaves agrícolas, adaptadas com barra e equipadas com bicos hidráulicos ou rotativos, tipo micronair.
Volume de calda: 20 a 40 litros por ha.
Tipos de pontas: aplicar através de aeronaves equipadas com micronair ou com barras dotadas de pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos que produzam, preferencialmente, gotas médias e grossas. Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido que poderão atingir culturas vizinhas sensíveis (Vide “Recomendações para evitar deriva”, abaixo).
Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme das gotas.
Altura de voo: 3 - 4 m em relação ao topo das plantas. Recomenda-se utilizar a menor altura de voo possível, desde que garanta segurança adequada ao voo.
Não sobrepor faixa de aplicação.
O sistema de agitação do produto, no interior do tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de corrente ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos, ou condições sem vento.
A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação podem ser alteradas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Tomate | 3 dias |
Brócolis, Couve, Couve-chinesa, Couve-de-bruxelas, Couve- flor, Repolho | 07 dias |
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo, Triticale | 30 dias |
A reentrada de pessoas nas culturas poderá ocorrer após a completa secagem da calda aplicada (cerca de 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas controladas | Dose | Nº maximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação |
Produto comercial (ml/ha) | |||||
Algodão | Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 1000 | 1 | Terrestre: 150 a 200 Aérea: 20 a 40 | Pulverizador tratorizado de barra Avião |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 840 a 1000 | ||||
Pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii) | 680 a 840 | ||||
Época de aplicação: Ácaro rajado: Realizar aplicação quando atingir nível de controle de 10% de plantas com presença de ácaro rajado. Ácaro branco: Realizar aplicação quando atingir nível de controle de 30% de plantas com presença de ácaro branco. Pulgão do algodoeiro: Realizar aplicação quando a praga atingir nível de controle. Para cultivares susceptíveis à virose, iniciar aplicação quando atingir níveis de 5% de plantas com presença de pulgão. Para cultivares tolerantes à virose, iniciar aplicação quando atingir níveis de 30% de plantas com presença de pulgão. Manter o monitoramento durante todo o período crítico de ataque das pragas na cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do OMMI EC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Coloque água limpa, no tanque do pulverizador, até metade da sua capacidade. A presença de coloides em suspensão, como terra, argila ou matéria orgânica, pode reduzir a eficácia do produto. Com o sistema de agitação do tanque ou com o retorno acionado, adicione a dose recomendada de OMMI EC e complete o volume do tanque com água. A agitação deverá ser constante durante o preparo e aplicação da calda, visando manter homogênea a calda de pulverização. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque do pulverizador, pulverizando logo após a sua preparação.
Realizar o processo de tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipados com bicos apropriados, que promovam tamanho de gotas, e volume de calda capaz de promover cobertura uniforme das plantas.
A variação do volume de calda está em função do estádio de desenvolvimento, porte ou enfolhamento da cultura.
Tipos de pontas: é recomendável utilizar bicos que promovam boa cobertura das plantas, com tamanho de gota, preferencialmente, média a grossa.
Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido que poderão atingir culturas vizinhas sensíveis. As pontas de pulverização devem ser escolhidas de acordo com a classe de gotas recomendadas, e os parâmetros operacionais (velocidade, deslocamento, espaçamento entre bicos etc).
As pressões de trabalho, assim como os ajustes do pulverizador, deverão ser selecionadas em função do volume de calda e da classe de gotas recomendadas.
Utilizar pulverizadores tratorizado obedecendo os diferentes tipos de espaçamentos de bicos, assim como a altura da barra, conforme as recomendações dos fabricantes, devendo ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
IMPORTANTE: Deve-se respeitar os volumes de calda recomendados para que seja possível proporcionar uma boa cobertura da área a ser tratada. Para aplicar este produto, use uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos.
Volume de calda: 20 a 40 litros por ha.
Tipos de pontas: aplicar através de aeronaves equipadas com micronair ou com barras dotadas de pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos que produzam, preferencialmente, gotas médias e grossas. Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido que poderão atingir culturas vizinhas sensíveis (Vide “Recomendações para evitar deriva”, abaixo).
Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme das gotas.
Altura de voo: 3 - 4 m em relação ao topo das plantas. Recomenda-se utilizar a menor altura de voo possível, desde que garanta segurança adequada ao voo.
Não sobrepor faixa de aplicação.
O sistema de agitação do produto, no interior do tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de corrente ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos, ou condições sem vento.
A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação podem ser alteradas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 07 dias |
A reentrada de pessoas nas culturas poderá ocorrer após 24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrada na lavoura ou áreas tratadas antes deste prazo, usar macacão de algodão hidrorrepelente de mangas compridas, luvas e botas de borracha.