CULTURAS, PRAGAS, DOSES, VOLUME DE CALDA E NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CULTURAS | PRAGAS | Dose (Produto Comercial) | Nº máx. de aplicação | Volume de Calda | Época de aplicação | |
Nome Científico | Nome Comum | |||||
Abacate | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha- branca | 10 a 15 g/100 L água | 2 | 1000 a 2000 L/ha | Realizar a aplicação no período vegetativo, quando 50% das folhas estiverem infestadas e no período crítico, quando a infestação atingir 20% das folhas ou 5% dos frutos. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Abacaxi | Diaspis bromeliae | Cochonilha- abacaxi | 10 a 15 g/100 L água | 2 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início do aparecimento da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Acelga Agrião Alface Almeirão | Myzus persicae | Pulgão- verde | 15 a 15 g/100 L água | 1 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo-do- algodoeiro | 250 a 300 g/ha | 3 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação quando o nível de infestação obtido através de monitoramento atingir de 3 a 5% de botões florais atacados. Fazer bateria com 3 aplicações sequenciais com intervalo de 5 dias. Usar a maior dose em situação de maior pressão da praga ou quando o clima dor mais favorável ao ataque. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | Realizar a aplicação quando for constatado a presença dos primeiros adultos da praga ou conforme e nível de infestação o da cultura. Repetir se necessário após 7 dias. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. | ||||
Aphis gossypii | Pulgão-do- algodoeiro | O início das aplicações está baseado no cultivar de algodão plantado. Nas cultivares tolerantes a virose iniciar o controle quando 70% das folhas das plantas examinadas começarem a se deformar e apresentarem pulgões vivos. Para as susceptíveis a virose, a aplicação deverá ser iniciada quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões. Fazer 3 aplicações sucessivas com intervalo de 7 dias. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. No controle dessa praga, recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando- se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Alho | Thrips tabaci | Tripes | 250 a 300 g/ha | 3 | 100 a 300 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença de tripes na bainha das folhas, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Amendoim | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 250 a 300 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário após 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Diabrotica speciosa | Vaquinha- verde- amarelo | 150 a 250 g/ha | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação, quando forem encontrados 20 insetos/pano ou 2 m de linha, até o período de formação de vagens. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias. | |||
Arroz irrigado | Tibraca limbativentris | Percevejo- do-colmo | 60 a 100 g/ha | 1 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação quando a população de percevejos atingir a densidade de 1 percevejo por m2. |
Aveia | Sitobion avenae | Pulgão-da- espiga | 80 a 100 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Na fase de emergência ao afilhamento controlar quando encontrar em média 10% de plantas por pulgões, na fase de alongamento ao emborrachamento aplicar quando a população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva quando a população média atingir 10 pulgões por espiga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Batata | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 250 a 300 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário após 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Myzus persicae | Pulgão- verde | 150 a 250 g/ha | Realizar a aplicação quando aparecerem as primeiras colônias na cultura. O monitoramento deve ser realizado com instalações de bandejas d’água amarelas (4/ha) ou contagem direta de pulgões em 100 folhas por hectare, 2 vezes por semana e constatar mais de 20 pulgões alados/bandeja ou mais de 30 pulgões ápteros por folha em cada observação. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 7 dias, fazendo rotação com outros produtos com mecanismos de |
ação diferentes. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | ||||||
Diabrotica speciosa | Vaquinha- verde- amarelo | 150 a 250 g/ha | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação constatando insetos adultos e os primeiros furos nas folhas. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 7 dias. | |||
Berinjela | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 200 a 250 g/ha | 3 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando- se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Thrips palmi | Tripes | 200 a 250 g/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | |||
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão- das- brássicas | 15 a 25 g/100 L água | 2 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em intervalos de 10 dias. Utilizar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro- vermelho | 400 a 600 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação assim que forem observados os sintomas de ataque, ou forem constatados ácaros vivos nas folhas através de uma lupa de bolso, respeitando o nível de controle para a praga. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 25 a 30 dias. Utilizar as maiores doses em altas infestações ou condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da praga. Nas aplicações para controle das pragas de café, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo mineral. |
Leucoptera coffeella | Bicho- mineiro-do- café | 160 a 240 g/ha | Realizar a aplicação quando for constatada as primeiras minas ativas, com sinal de início de ataque. Usar a dose menor na fase bem inicial de infestação, abaixo de 20% de incidência de ataque. A dose maior deverá ser usada em situação igual ou superior a 20% de incidência de ataque. Repetir a aplicação se necessário a cada 30 dias. Nas aplicações para controle das pragas de café, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo mineral. | |||
Hypothenemus hampei | Broca-do- café | 500 a 700 g/ha | Realizar a aplicação quando o grau de infestação for igual ou maior que 5% avaliando-se o número de grãos perfurados coletados ao acaso em ambos lados da planta, em no mínimo 100 frutos colhidos dentro do talhão. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 25 a 30 dias. Utilizar s maior dose quando o cafeeiro tiver grande densidade vegetativa. Nas aplicações para controle das pragas de café, adicionar à calda 1,0 l/ha de óleo mineral. | |||
Cebola Chalota | Thrips tabaci | Tripes | 250 a 300 g/ha | 3 | 100 a 300 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença de tripes na bainha das folhas, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Centeio Cevada | Sitobion avenae | Pulgão-da- espiga | 80 a 100 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação | Na fase de emergência ao afilhamento controlar quando encontrar em média 10% de plantas por pulgões, na fase de alongamento ao |
terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | emborrachamento aplicar quando a população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva quando a população média atingir 10 pulgões por espiga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. | |||||
Chicória | Myzus persicae | Pulgão- verde | 15 a 25 g/100 L água | 1 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | 8 a 12 g/100 L água ou 160 a 240 g/ha | 2 | 1000 a 2000 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação quando for constatado os primeiros insetos (adultos ou ninfas) principalmente na vegetação nova. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 21 dias. |
Couve Couve- chinesa Couve-de- bruxelas Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão- das- brássicas | 15 a 25 g/100 L água | 2 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em um intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Espinafre Estévia | Myzus persicae | Pulgão- verde | 15 a 25 g/100 L água | 1 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Eucalipto | Thaumastocoris peregrinus | Percevejo- bronzeado | 60 a 120 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 21 dias. |
Glycaspis brimblecombei | Psilídeo-de- concha | 80 a 120 g/ha | ||||
Ervilha Feijão Feijão- caupi Feijão-fava Feijão- guandu Feijão- mungo Feijão- vagem Grão-de- bico | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 250 a 300 g/ha | 3 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando- se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Diabrotica speciosa | Vaquinha- verde- amarelo | 150 a 250 g/ha | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação, quando forem encontrados 20 insetos/pano ou 2 m de linha, até o período de formação de vagens. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias. | |||
Jiló | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 200 a 250 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatada a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando- se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Thrips palmi | Tripes | 200 a 250 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | |
Lentilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 250 a 300 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando- se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Diabrotica speciosa | Vaquinha- verde- amarelo | 150 a 250 g/ha | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação, quando forem encontrados 20 insetos/pano ou 2 m de linha, até o período de formação de vagens. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias. | |||
Mamão Manga | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha- branca | 10 a 15 g/100 L água | 2 | 1000 a 2000 L/ha | Realizar a aplicação no período vegetativo, quando 50% das folhas estiverem infestadas e no período crítico, quando a infestação atingir 20% das folhas ou 5% dos frutos. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Melancia Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 150 a 250 g/ha | 2 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Realizar a aplicação em horário do dia com temperatura amena 6h às 9h. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo- barriga- verde | 200 a 300 g/ha | 2 | 100 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha- do-milho | 200 a 300 g/ha | 2 | 100 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início do desenvolvimento da cultura, quando for constatado o aparecimento da praga repetindo com intervalo máximo de 7 dias. Utilizar as maiores doses em altas infestações ou condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da praga. Alternar as aplicações com produto com outro modo de ação |
Dichelops melacanthus | Percevejo- barriga- verde | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. | ||||
Mostarda | Myzus persicae | Pulgão- verde | 15 a 25 g/100 L água | 1 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Pastagem | Deois flavopicta | Cigarrinha- das- pastagens | 70 a 130 g/ha | 1 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) | Realizar a aplicação quando for constatada a praga na área, através da observação da presença de adultos ou da formação de espuma na base das plantas. |
20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | ||||||
Pimenta Pimentão Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 200 a 250 g/ha | 3 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatado a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando- se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Thrips palmi | Tripes | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | ||||
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão- das- brássicas | 15 a 25 g/100 L água | 2 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em um intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Rúcula | Myzus persicae | Pulgão- verde | 15 a 25 g/100 L água | 1 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 250 a 300 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação, quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando- se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Euschistus heros | Percevejo- marrom | 250 a 300 g/ha | Para o controle do percevejo-marrom e percevejo- verde-pequeno, inspecionar a lavoura periodicamente após o florescimento e pulverizar a partir da fase de “canivete” (R3) quando for encontrado 2 percevejos ou mais maiores que 0,4 cm em campos de soja destinados para grãos ou 1 percevejo ou mais maiores que 0,4 cm em campos destinados para sementes, por metro linear da cultura. As amostragens devem ser realizadas preferencialmente, nos períodos mais frescos, pela manhã ou à tarde. Repetir se necessário em intervalo de no máximo 10 dias. Utilizar a maior dose em soja com alta densidade de folhas. | |||
Piezodorus guildinii | Percevejo- verde- pequeno | 250 a 300 g/ha | ||||
Sorgo | Dalbulus maidis | Cigarrinha- do-milho | 200 a 300 g/ha | 2 | 100 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha | Realizar a aplicação no início do desenvolvimento da cultura, quando for constatado o aparecimento da praga repetindo com intervalo máximo de 7 dias. Utilizar as maiores doses em altas infestações ou condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da praga. Alternar as aplicações com produto com outro modo de ação |
Dichelops melacanthus | Percevejo- barriga- verde | (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. | |||
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 140 a 180 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Myzus persicae | Pulgão- verde | 80 a 120 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. | |
Trigo Triticale | Sitobion avenae | Pulgão-da- espiga | 80 a 100 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Na fase de emergência ao afilhamento controlar quando encontrar em média 10% de plantas por pulgões, na fase de alongamento ao emborrachamento aplicar quando a população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva quando a população média atingir 10 pulgões por espiga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abacate | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha branca | Ver detalhes |
Abacaxi | Diaspis bromeliae | Cochonilha-da-cana | Ver detalhes |
Acelga | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Agrião | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Almeirão | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Amendoim | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Tibraca limbativentris | Percevejo | Ver detalhes |
Aveia | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Centeio | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Cevada | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Chalota | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Chicória | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Espinafre | Myzus persicae | PULGÃO - VERDE | Ver detalhes |
Estévia | Myzus persicae | Pulgão verde | Ver detalhes |
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Feijão-fava | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Diabrotica speciosa | Vaquinha-Verde-Amarela | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Jiló | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Mamão | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha branca | Ver detalhes |
Manga | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha-branca | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Mostarda | Myzus persicae | Pulgão verde | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Pimenta | Thrips palmi | tripes | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Rúcula | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Triticale | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Via área:
Essa modalidade de aplicação é indicada para as culturas de Algodão, Amendoim, Arroz Irrigado, Aveia, Batata, Café, Centeio, Cevada, Citros, Ervilha, Eucalipto, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Feijão-guandu, Feijão-mungo, Feijão-vagem, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho, Pastagem, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale.
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não utilizar água classificada como dura, ou com ph acima de 7, devendo-se corrigir a mesma antes do preparo da calda. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de ACEWAY; FLAME WG. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 Kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua prefer6encia para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.
Culturas | Intervalo de segurança |
Abacate | 15 dias |
Abacaxi | 15 dias |
Acelga | 14 dias |
Agrião | 14 dias |
Alface | 14 dias |
Algodão | 35 dias |
Alho | 21 dias |
Almeirão | 14 dias |
Amendoim | 21 dias |
Arroz Irrigado | 30 dias |
Aveia | 30 dias |
Batata | 21 dias |
Berinjela | 14 dias |
Brócolis | 14 dias |
Café | 40 dias |
Cebola | 21 dias |
Centeio | 30 dias |
Cevada | 30 dias |
Chalota | 21 dias |
Chicória | 14 dias |
Citros | 21 dias |
Couve | 14 dias |
Couve-chinesa | 14 dias |
Couve-de-bruxelas | 14 dias |
Couve-flor | 14 dias |
Ervilha | 21 dias |
Espinafre | 14 dias |
Estévia | 14 dias |
Eucalipto | UNA (Uso Não Alimentar) |
Feijão | 21 dias |
Feijão-caupi | 21 dias |
Feijão-fava | 21 dias |
Feijão-guandu | 21 dias |
Feijão-mungo | 21 dias |
Feijão-vagem | 21 dias |
Grão-de-bico | 21 dias |
Jiló | 14 dias |
Lentilha | 21 dias |
Mamão | 15 dias |
Manga | 15 dias |
Melancia | 10 dias |
Melão | 10 dias |
Milheto | 40 dias |
Milho | 40 dias |
Mostarda | 14 dias |
Pastagem | 10 dias |
Pimenta | 14 dias |
Pimentão | 14 dias |
Quiabo | 14 dias |
Repolho | 14 dias |
Rúcula | 14 dias |
Soja | 21 dias |
Sorgo | 40 dias |
Tomate | 7 dias |
Trigo | 30 dias |
Triticale | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO | Bicudo-do-algodoeiro Anthonomus grandis | 250 - 300 mL/ha | 03 | TERRESTRE 100 - 300 AÉREA 20 - 50 |
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | ||||
Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Bicudo do algodoeiro: Realizar a aplicação quando o nível de infestação obtido através de monitoramento atingir de 3 a 5% de botões florais atacados. Fazer bateria com 3 aplicações sequenciais com intervalo de 5 dias. Usar a maior dose em situação de maior pressão da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Para controle de Mosca branca: Realizar a aplicação quando for constatada a presença dos primeiros adultos da praga ou conforme o nível de infestação da cultura. Repetir se necessário após 7 dias. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Para controle de Pulgão do algodoeiro: O início das aplicações está baseado no cultivar de algodão plantado. Nas cultivares tolerante a virose iniciar o controle quando 70% das folhas das plantas examinadas começarem a se deformar e apresentarem pulgões vivos. Para as susceptíveis a virose, a aplicação deverá ser iniciada quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões. Fazer 3 aplicações sucessivas com intervalo de 7 dias. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. No controle destas pragas, recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos para que seja evitado o aparecimento de resistência destes aos ingredientes ativos utilizados. | ||||
BATATA | Pulgão-verde Myzus persicae | 150 - 250 mL/ha | 03 | TERRESTRE 300 - 600 AÉREA 20 - 50 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação quando aparecerem as primeiras colônias na cultura. O monitoramento deve ser realizado com instalações de bandejas d'água amarelas (4/ha) ou contagem direta de pulgões em 100 folhas por hectare, 2 vezes por semana e constatar mais de 20 pulgões alados/bandeja ou mais de 30 pulgões ápteros por folha em cada observação. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 7 dias, fazendo rotação com outros produtos com mecanismos de ação diferentes. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | ||||
CAFÉ | Broca-do-café Hypothenemus hampei | 500 - 700 mL/ha | 03 | TERRESTRE 300 - 600 AÉREA 20 - 50 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Realizar a aplicação quando o grau de infestação for igual ou maior que 5% avaliando-se o número de grãos perfurados coletados ao acaso em ambos os lados da planta, em no mínimo 100 frutos colhidos dentro do talhão. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 25 a 30 dias. Utilizar a maior dose quando o cafeeiro tiver grande densidade vegetativa. Nas aplicações para controle das pragas de café, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo mineral. | ||||
FEIJÃO ERVILHA FEIJÕES GRÃO DE BICO LENTILHA | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 250 - 300 mL/ha | 02 | TERRESTRE 100 - 300 AÉREA 20 - 50 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | ||||
MILHO MILHETO SORGO | Cigarrinha-do-milho Dalbulus maidis | 250 - 300 mL/ha | 02 | TERRESTRE 100 - 200 AÉREA 20 - 50 |
Percevejo-barriga-verde Dichelops melacanthus | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Cigarrinha-do-milho: Realizar a aplicação no início do desenvolvimento da cultura, quando for constatado o aparecimento da praga repetindo com intervalo máximo de 7 dias. Utilizar as maiores doses em altas infestações ou condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da praga. Alternar as aplicações com produtos com outro modo de ação. Para controle de Percevejo-barriga-verde: Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. | ||||
SOJA | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 250 - 300 mL/ha | 02 | TERRESTRE 100 - 300 AÉREA 20 - 50 |
Percevejo-marrom Euschistus heros | ||||
Percevejo-verde-pequeno Piezodorus guildinii | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Mosca-branca: Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Para controle de Percevejo-marrom e Percevejo-verde-pequeno: Para o controle do percevejo- marrom e percevejo-verde-pequeno, inspecionar a lavoura periodicamente após o florescimento e pulverizar a partir da fase de “canivete” (R3) quando for encontrado 2 percevejos ou mais, maiores que 0,4 cm em campos de soja destinados para grãos ou 1 percevejo ou mais, maiores que 0,4 cm em campos destinados para sementes, por metro linear |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
da cultura. As amostragens devem ser realizadas preferencialmente nos períodos mais frescos, pela manhã ou à tarde. Repetir se necessário em intervalo de no máximo 10 dias. Utilizar a maior dose em soja com alta densidade de folhas. |
(*) 1 Litro do produto comercial contém 500 g dos ingredientes ativos (Acetamiprido + Bifentrina).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijões | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Lentilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Sorgo | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Caso o equipamento de pulverização proporcione cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volumes menores que a faixa mínima recomendada, concentrar a calda de modo a respeitar a dose recomendada por hectare. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia (s) e técnica (s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no
máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não utilizar água classificada como dura, ou com pH acima de 7, devendo-se corrigir a mesma antes do preparo da calda. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível.
Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de AFIADO. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3- 5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré- diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado.
A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de
pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
“Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.”
Temperatura do ar: abaixo de 30°C;
Umidade relativa do ar: acima de 60%;
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h;
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Antes de cada aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento de aplicação para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiantamento, mesmo por poucas horas, somente tornará a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis do produto.
Complete o pulverizador com água limpa e circule pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 35 |
Batata | 21 |
Café | 40 |
Ervilha | 21 |
Feijão/Feijões | 21 |
Grão-de-bico | 21 |
Lentilha | 21 |
Soja | 21 |
Milho | 40 |
Milheto | 40 |
Sorgo | 40 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURA | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | DOSE (L/ha) | Época e Número de Aplicações |
Algodão | Bicudo-do-algodeiro (Anthonomus grandis) | 0,35 - 0,4 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo ou quando a cultura estiver no período de florescimento e apresentar uma infestação média de 7% de botões florais atacados. Máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. Aplicação terrestre: 150 - 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Arroz | Percevejo-do-arroz (Oebalus poecilus) | 0,3 – 0,35 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo. Máximo 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Aplicação terrestre: 150 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Batata | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,15 - 0,25 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo. Máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Eucalipto | Psilídeo-de-concha (Glycaspis hrimhlecomhei) | 0,175 - 0,4 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo. Máximo 2 aplicações com intervalos de 21 dias. Aplicação Terrestre: 300 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci taça B) | 0,4 – 0,45 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo e/ou quando observado uma infestação média de 02 ninfas por folíolo no estádio vegetativo da cultura. Máximo 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Aplicação Terrestre: 150-200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Milho | Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 0,4 - 0,5 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo. Máximo 2 aplicações com intervalos de 7 dias. Aplicação Terrestre: 150 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Cigarrinha do milho (Dalbulus maidis) | 0,20 – 0,22 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo. Máximo 2 aplicações com intervalos de 7 dias. Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha | |
Pastagem | Cigarrinha das pastagens (Deois flaviopicta) | 0,275 – 0,325 | Realizar a aplicação quando for constatada a praga na área, através da observação da presença de adultos ou da formação de espuma na base das plantas. Apenas 1 aplicação. Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Soja | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 0,4 - 0,5 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo. Máximo 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Aplicação Terrestre: 150 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das primeiras ninfas e adultos na de cultivo, procurando sempre atingir a parte inferior das folhas. Máximo 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Aplicação Terrestre: 150 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,075 - 0,1 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das ninfas e adultos na área de cultivo, procurando sempre atingir a face inferior das folhas. Máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. Apenas aplicação terrestre com volume de 800 L/ha. |
Trigo | Pervecejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 0,25 - 0,35 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das ninfas e adultos na área de cultivo. Máximo 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Aplicação Terrestre: 150 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Arroz | Oebalus poecilus | Percevejo-da-panícula, Percevejo-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Em todas as culturas realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo. O produto deve ser aplicado sempre quando o NC (nível de controle) da praga estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas) for atingido ou na constatação de altas infestações na área de cultivo. Mantenha a lavoura inspecionada e ao pulverizar, procurar dar boa cobertura em toda planta. As maiores doses devem ser utilizadas em volumes de calda recomendados.
Bicos: bicos de jato cônico vazio. Todos os bicos de uma barra deverão se manter a altura em relação ao topo de planta. Pressão 60-70 psi (costais) e 80-100 psi (equipamentos tratorizados). Quando se emprega pulverizadores de barra, recomenda-se usar cônicos D2 ou D3 com pressão de 80 a 100 Ib/pol2.
Diâmetro e densidade de gotas: 100 a 200 “micra” de diâmetro e densidade de 20 a 30 gotas/cm2. Faixa de deposição: Utilizar distância entre bicos na barra de aplicação de forma que permita maios uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso.
Aprovada a aplicação aérea para as seguintes culturas: Algodão, Arroz, Batata, Eucalipto, Feijão, Milho, Pastagem, Soja e Trigo.
A aplicação deve ser realizada por empresas de serviço aéreo especializado devidamente registradas e cadastradas nos órgãos competentes e aeronaves devidamente registradas.
Utilizar as mesmas recomendações gerais de deposição de calda da aplicação terrestre, sempre sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo, respeitando as condições climáticas para uma boa aplicação e reduzir as perdas de produto por deriva.
O volume de calda recomendado para aplicação aérea é de 20 a 50 L/ha.
CULTURAS | DIAS |
Algodão | 15 |
Arroz | 30 |
Batata | 07 |
Eucalipto | Uso Não Alimentar |
Feijão | 20 |
Milho | 20 |
Pastagem | Uso Não Alimentar |
Soja | 20 |
Tomate | 06 |
Trigo | 15 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 00 – 10.01.2025
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA A BRX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ALGODÃO | Bicudo-do-algodeiro (Anthonomus grandis) | 0,350 – 0,400 L/ha |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo ou quando a cultura estiver no período de florescimento e apresentar uma infestação média de 7% de botões florais atacados. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 150-200 L/ha |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA A BRX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ARROZ | Percevejo-do-arroz (Oebalus poecilus) | 0,300 – 0,350 L/ha |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150 L/ha | ||
BATATA | Vaquinha-verde-e-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,150 – 0,250 L/ha |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 500 L/ha | ||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 0,400 – 0,450 L/ha |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo e/ou quando observado uma infestação média de 02 ninfas por folíolo no estádio vegetativo da cultura. Aplicar procurando sempre atingir a parte inferior das folhas. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150 - 200 L/ha | ||
MILHO | Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 0,400 – 0,500 L/ha |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 150 L/ha |
VER 00 – 10.01.2025
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA A BRX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
SOJA | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 0,400 – 0,500 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | ||
Época: - Percevejo: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo. - Mosca-branca: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das primeiras ninfas e adultos na área de cultivo, procurando sempre atingir a parte inferior das folhas. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150 L/ha | ||
TRIGO | Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 0,250 – 0,350 L/ha |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento de ninfas e adultos na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150 L/ha | ||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 0,075 – 0,100 L/100 L de água |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento de ninfas e adultos na área de cultivo. Aplicar procurando sempre atingir a face inferior das folhas. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 800 L/ha |
1 litro do produto comercial (p.c) BIFENTRINA A BRX contém 100 g do ingrediente ativo (a.i) Acetamiprid e 67 g de Bifentrina.
VER 00 – 10.01.2025
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda.
Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar a calda, coloque a dose indicada de BIFENTRINA A BRX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a aplicação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. O volume de água utilizado por hectare é o que consta no item “VOLUME DE CALDA” para cada cultura recomendada.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões das pragas e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo – 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 27ºC ideal. Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde).
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão e excesso de altura das barras.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
VER 00 – 10.01.2025
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Algodão | 15 |
Arroz | 30 |
Batata | 7 |
Feijão, Milho e Soja | 20 |
Tomate | 6 |
Trigo | 15 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 08 – 03.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA A NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ALGODÃO | Bicudo-do-algodeiro (Anthonomus grandis) | 0,350 – 0,400 L/ha |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo ou quando a cultura estiver no período de florescimento e apresentar uma infestação média de 7% de botões florais atacados. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 150-200 L/ha |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA A NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
AMENDOIM ERVILHA GRÃO-DE-BICO LENTILHA | Vaquinha-verde-e-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,150 – 0,250 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 0,400 – 0,450 L/ha | |
Época: Vaquinha: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo. Mosca-branca: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo e/ou quando observado uma infestação média de 02 ninfas por folíolo no estádio vegetativo da cultura. Aplicar procurando sempre atingir a parte inferior das folhas. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150 - 200 L/ha | ||
ARROZ | Percevejo-do-arroz (Oebalus poecilus) | 0,300 – 0,350 L/ha |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150 L/ha | ||
AVEIA CENTEIO CEVADA TRIGO TRITICALE | Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 0,250 – 0,350 L/ha |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento de ninfas e adultos na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150 L/ha |
VER 08 – 03.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA A NORTOX | |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
BATATA | Vaquinha-verde-e-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,150 – 0,250 L/ha | |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 500 L/ha | |||
CITROS | Psilídeo (Diaphorina citri) | 30 mL/100 L de água | |
Época: Realizar a aplicação quando for constatado os primeiros insetos (adultos ou ninfas) principalmente na vegetação nova. Repetir a aplicação se necessário. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 21 dias Volume de calda: 2000 L/ha | |||
FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) FEIJÕES | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 0,400 – 0,450 L/ha | |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo e/ou quando observado uma infestação média de 02 ninfas por folíolo no estádio vegetativo da cultura. Aplicar procurando sempre atingir a parte inferior das folhas. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150 - 200 L/ha | |||
MILHETO MILHO SORGO | Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 0,400 – 0,500 L/ha | |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 150 L/ha |
VER 08 – 03.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA A NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
SOJA | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 0,400 – 0,500 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | ||
Época: - Percevejo: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo. - Mosca-branca: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das primeiras ninfas e adultos na área de cultivo, procurando sempre atingir a parte inferior das folhas. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150 L/ha | ||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 0,075 – 0,100 L/100 L de água |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento de ninfas e adultos na área de cultivo. Aplicar procurando sempre atingir a face inferior das folhas. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 800 L/ha |
1 litro do produto comercial (p.c) BIFENTRINA A NORTOX contém 100 g do ingrediente ativo (a.i) Acetamiprid e 67 g de Bifentrina.
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda.
Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
VER 08 – 03.09.2024
Para preparar a calda, coloque a dose indicada de BIFENTRINA A NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a aplicação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. O volume de água utilizado por hectare é o que consta no item “VOLUME DE CALDA” para cada cultura recomendada.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões das pragas e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Amendoim | Bemisia tabaci biótipo B | Mosca-Branca | Ver detalhes |
Arroz | Oebalus poecilus | Percevejo-da-panícula, Percevejo-do-arroz | Ver detalhes |
Aveia | Dichelops melacanthus | PERCEVEJO- BARRIGA VERDE | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Centeio | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga verde | Ver detalhes |
Cevada | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga verde | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijões | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Triticale | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
A recomendação de aplicação aérea é destinada exclusivamente para as culturas do Amendoim, Algodão, Arroz, Aveia, Batata, Centeio, Cevada, Citros, Feijão, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar superior a 55%
Velocidade do vento: mínimo – 3 km/hora; máximo – 15 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 27ºC ideal. Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde).
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão e excesso de altura das barras.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva.
O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
VER 08 – 03.09.2024
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a
mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Algodão, Trigo | 15 |
Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho, Soja e Sorgo | 20 |
Arroz | 30 |
Aveia, Centeio, Cevada e Triticale | 14 |
Batata | 7 |
Citros | 21 |
Tomate | 6 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c.) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Algodão | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 750 a 1500 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações, quando for constatado no máximo 10% de plantas com presença do ácaro. Se necessário, reaplicar com intervalo de 5 dias. | 4 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Bicudo (Anthonomus grandis) | Realizar monitoramento constante. Aplicar logo no início das infestações, quando atingir no máximo 5% de botões florais atacados. Se necessário, reaplicar com intervalo de 5 dias. | ||||
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 200 a 300 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar quando atingir de 5 a 10% de plantas atacadas, que se caracteriza quando houver pelo menos uma colônia em formação. Em áreas com cultivares susceptíveis a “doença azul”, realizar aplicação quando atingir de 3 a 5 % de plantas atacadas pelo pulgão. Se necessário, reaplicar com intervalo de 5 dias. | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 a 800 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga na cultura. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Se necessário, reaplicar com intervalo de 5 dias. | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 500 a 750 mL/ha | Realizar monitoramento constante e realizar a aplicação no início da infestação. Se necessário, reaplicar com intervalo de 5 dias. | |||
Amendoim | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 a 600 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início da infestação de adultos na área, ou conforme nível de infestação na cultura. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Arroz / Arroz irrigado | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 600 a 800 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início da infestação de lagartas pequenas. | 1 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | |||||
Percevejo-do- arroz (Oebalus poecilus) | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início da infestação. | ||||
Percevejo-do- colmo (Tibraca limbativentris) |
Aveia | Percevejo- Barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Repetir a aplicação 7 dias após a primeira aplicação, não ultrapassando o limite máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 400 a 500 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações. | 1 | ||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | ||||
Pulgão-verde- dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 200 a 400 mL/ha | ||||
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 500 a 1500 mL/ha | Realizar monitoramento da praga, avaliando no mínimo 100 frutos por talhão. Realizar uma aplicação no início do desenvolvimento dos frutos, em novembro ou dezembro, quando o nível de infestação atingir 5% de frutos brocados. Utilizar a maior dose quando o cafeeiro tiver grande densidade vegetativa. | 2 | Terrestre: 400 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | 750 a 1250 mL/ha | Realizar monitoramento da praga constantemente. Realizar uma aplicação quando o nível de infestação atingir 3% de folhas minadas com larvas vivas, em janeiro ou fevereiro. Utilizar a maior dose quando o cafeeiro tiver grande densidade vegetativa. | |||
Centeio | Percevejo- Barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Repetir a aplicação 7 dias após a primeira aplicação, não ultrapassando o limite máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 400 a 500 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações. | 1 | ||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | ||||
Pulgão-verde- dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 200 a 400 mL/ha |
Cevada | Percevejo- Barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Repetir a aplicação 7 dias após a primeira aplicação, não ultrapassando o limite máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 400 a 500 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações. | 1 | ||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | ||||
Pulgão-verde- dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 200 a 400 mL/ha | ||||
Ervilha | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 a 600 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início da infestação de adultos na área, ou conforme nível de infestação na cultura. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 a 600 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início da infestação de adultos na área, ou conforme nível de infestação na cultura. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | 500 mL/ha | Realizar monitoramento constante e realizar a aplicação no início da infestação. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | ||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 300 a 400 mL/ha | Realizar monitoramento da praga e iniciar as aplicações no início da infestação. Utilizar dose maior em caso de alta incidência da praga. Se necessário, reaplicar em 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por safra. | |||
Feijão-caupi | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 a 600 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início da infestação de adultos na área, ou conforme nível de infestação na cultura. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Fumo | Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 2000 a 3000 mL/ha | Realizar aplicação via esguicho (“drench”), 30 dias após o transplantio das mudas de fumo. | 1 | Terrestre: 20 mL/planta (300 L/ha) |
Milheto | Percevejo- barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Realizar aplicação logo após a emergência do milheto quando for constatada a presença da praga. Em áreas de histórico e de maior pressão, deve-se utilizar a maior dose. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | Realizar monitoramento constante e aplicar impreterivelmente sobre as lagartas ainda pequenas ou quando estiverem causando danos iniciais de raspagem nas folhas. Aplicar, no máximo, quando houver 20% de plantas com os sintomas de raspagem nas folhas. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | |||
Milho | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 300 a 500 mL/ha | Realizar aplicação no início da ocorrência da praga. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Percevejo- barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Realizar aplicação logo após a emergência do milho quando for constatada a presença da praga. Em áreas de histórico e de maior pressão, deve-se utilizar a maior dose. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | |||
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | Realizar monitoramento constante e aplicar impreterivelmente sobre as lagartas ainda pequenas ou quando estiverem causando danos iniciais de raspagem nas folhas. Aplicar, no máximo, quando houver 20% de plantas com os sintomas de raspagem nas folhas. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | |||
Cigarrinha-do- milho (Dalbulus maidis) | 500 mL/ha | Realizar aplicação com a presença dos insetos na área, ou seja, no início das infestações. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | ||
Rosa | Pulgão-roxo-da- roseira (Macrosiphum rosae) | 2,5 a 5,0 mL /100 L de água | Realizar monitoramento constante para verificar a ocorrência da praga. Realizar aplicação no início da ocorrência da praga. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | 1 | Terrestre: 500 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci Raça B) | 400 a 500 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme nível de infestação na cultura. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | 500 a 900 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Recomenda-se realizar a batida de pano em um metro linear de um lado da fileira de soja nos momentos mais frescos do dia. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação. No máximo dois percevejos maiores que 0,4 cm por metro linear em áreas de produção de grãos e no máximo um percevejo maior que 0,4 cm em áreas de produção de sementes. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 1 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-das- vagens (Spodoptera eridania) | 500 a 900 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações. | |||
Tamanduá-da- soja (Sternechus subsignatus) | 400 a 600 mL/ha | Realizar o monitoramento da praga constantemente. Aplicar logo no início das infestações. | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | ||
Sorgo | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 400 a 500 mL/ha | Realizar aplicação no início da ocorrência da praga. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | Realizar monitoramento constante e aplicar impreterivelmente sobre as lagartas ainda pequenas, ou quando estiverem causando danos iniciais de raspagem nas folhas. Aplicar no máximo quando houver 20% de plantas com os sintomas de raspagem nas folhas. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | |||
Trigo | Percevejo- Barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Repetir a aplicação 7 dias após a primeira aplicação, não ultrapassando o limite máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 400 a 500 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações. | 1 | ||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | ||||
Pulgão-verde- dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 200 a 400 mL/ha | ||||
Triticale | Percevejo- Barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Repetir a aplicação 7 dias após a primeira aplicação, não ultrapassando o limite máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 400 a 500 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações. | 1 | ||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | ||||
Pulgão-verde- dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 200 a 400 mL/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Arroz | Pseudaletia sequax | Lagarta-da-panícula | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Oebalus poecilus | Ver detalhes | |
Aveia | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Rosa | Macrosiphum rosae | Pulgão-grande-da-roseira, Pulgão-roxo-da-roseira | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Sorgo | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Triticale | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Aplicar BOLD; DECISION nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de
20 mL/planta (aplicação sobre a planta). Usar pulverizador costal (manual ou motorizado) ou equipamento tratorizado corretamente calibrado e adaptado para aplicação no solo limpo.
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Amendoim, Ervilha, Feijão e Feijão-caupi | 14 dias |
Arroz, Arroz irrigado e Soja | 30 dias |
Aveia, Cevada, Centeio, Trigo e Triticale | 15 dias |
Algodão, Milheto, Milho e Sorgo | 7 dias |
Café | 60 dias |
Fumo e Rosa | U.N.A |
U.N.A: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | ALVOS | RECOMENDAÇÕES DE USO | |||
DOSES mL de p.c./ 100 kg de sementes * | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/100 kg de sementes) | ||
Algodão | Pulgão Aphis gossypii | 660 - 800 | Uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta pressão da praga e/ou para um maior período de controle. | 1 | 1,0 |
Broca Eutinobothrus brasiliensis | |||||
Tripes Frankliniella schultzei | |||||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | 800 | ||||
Amendoim | Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | 250 - 350 | Utilizar uma única vez via tratamento de semente. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | 1 | 0,5 a 1,0 |
Feijão | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 350 - 400 | Utilizar uma única vez via tratamento de semente. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | 1 | 0,5 a 1,0 |
Soja | Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | 250 - 350 | Utilizar uma única vez via tratamento de semente. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | 1 | 0,4 a 1,0 |
Tamanduá-da-soja Sternechus subsignatus | 300 - 350 | ||||
Percevejo-castanho Scaptocoris castanea |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Aplicar CONVENCE FS nas doses recomendadas, via tratamento de sementes, usando equipamentos apropriados.
Ajustar o volume de calda para obter a uniformidade no recobrimento das sementes.
O tratamento de sementes deve ser realizado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
O tratamento de sementes pode ser feito com o auxílio de máquinas específicas recomendadas para o tratamento industrial de sementes e tratamento na propriedade ou tambores rotativos, desde que estejam com a manutenção em dia, de tal forma para que haja uma distribuição homogênea do produto sobre as sementes, seguindo as recomendações dos fabricantes das máquinas de tratamento de sementes.
O tratamento é feito, diluindo-se a dose recomendada do produto em um volume que não exceda 1000 mL de calda por 100 kg de sementes. Se o tratamento de sementes for feito com tambores rotativos, a mistura deve ser feita durante aproximadamente 3 minutos, para que se haja uma perfeita uniformização do produto sobre as sementes. Para tratamento com Máquinas de tratamento Industrial, seguir a recomendação do fabricante. As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo adequado para o plantio de forma a obter uma germinação e emergência uniforme, seguindo as recomendações oficiais de semeadura para a cultura.
-Seguir as condições de aplicação acima indicadas e consultar um Engenheiro Agrônomo.
- Para a cultura do Feijão: recomenda-se evitar o plantio de feijão próximo a lavouras tardias da própria cultura ou de demais culturas hospedeiras, a fim de diminuir problemas de dispersão de mosca-branca entre as áreas. Realizar o manejo de plantas daninhas e de plantas remanescentes da cultura anterior, a fim de reduzir possíveis plantas hospedeiras da mosca-branca.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. Destinado a tratamento de sementes antes da semeadura.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME CIENTÍFICO (NOME COMUM) | |||||
Anthonomus grandis (Bicudo) | 400 - 500 | ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando o nível de infestação obtido através do monitoramento, atingir 2% de botões florais atacados. Fazer bateria sequencial de 3 aplicações com intervalo de 5 dias. | |||
INTERV. APLICAÇÃO: 5 dias. | |||||
ALGODÃO | Aphis gossypii (Pulgão-das- inflorescências) | 150 - 300 | 3 aplicações | ÉPOCA: O produto de ser aplicado assim que a praga atingir o nível de dano econômico de acordo com as características da cultivar utilizada. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha |
Bemisia tabaci (Mosca- branca) | 300 - 500 | ÉPOCA: Realizar monitoramento constante e iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros adultos, com presença de ovos e “ninfas”. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
FEIJÃO | Euschistus heros (Percevejo- marrom) | 300 - 500 | 3 aplicações | ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano e pulverizar quando forem encontrados 2 percevejos por batida (adultos ou ninfas a partir do terceiro instar) em 1 m de fileira para lavouras de grãos e 1 (um) percevejo por pano-de-batida para campos de produção de sementes. Reaplicar se necessário de acordo | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME CIENTÍFICO (NOME COMUM) | |||||
com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||||
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Bemisia tabaci (Mosca- branca) | 300 - 500 | ÉPOCA: Realizar monitoramento constante e iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros adultos, com presença de ovos e “ninfas”. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Rhopalosiphum maidis (Pulgão-do- milho) | 200 - 400 | ÉPOCA: Realizar monitoramento constante e iniciar as aplicações logo após o aparecimento das primeiras colônias. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | Pulverização terrestre: 150 L/ha | ||
MILHO | Dalbulus maidis (Cigarrinha-do- milho) | 300 - 400 | 2 aplicações | ÉPOCA: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de insetos nas folhas novas do milho. Realizar o monitoramento constante e iniciar as aplicações quando for observado o início da infestação da cigarrinha na área, se necessário reaplicar, não excedendo o número máximo de aplicações. | Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
SOJA | Euschistus heros (Percevejo- marrom) | 400 - 500 | 2 aplicações | ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano e pulverizar quando forem encontrados 2 percevejos por batida (adultos ou ninfas a partir do terceiro instar) em 1 m de fileira para lavouras de grãos e 1 (um) percevejo | Pulverização terrestre: 150 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME CIENTÍFICO (NOME COMUM) | |||||
por pano-de-batida para campos de produção de sementes. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha | ||||
Bemisia tabaci (Mosca- branca) | 300 - 500 | ÉPOCA: Realizar monitoramento constante e iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros adultos, com presença de ovos e “ninfas”. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Feijão | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda de 150 L/ha.
Aplicação aérea:
Para as culturas anteriormente citadas (algodão, feijão, milho e soja), DESTREZ pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média (ASABE S572.1). O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo
2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha. Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Cultura | Dias |
Algodão | 10 |
Feijão | 7 |
Milho | 15 |
Soja | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
O produto ELEITTO é um inseticida sistêmico e de contato, utilizado para o controle de pragas nas culturas conforme descrito abaixo:
CULTURA | PRAGA | DOSES | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA/INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
p.c | |||||
Abóbora | Broca-das- curcubitaceas (Diaphania nitidalis) | 20 a 40 mL/100L de água | Realizar as aplicações no início da formação dos frutos, realizando aplicações visando atingir as brocas antes de penetrarem no interior dos frutos. Realizar 4 aplicações com intervalo de 7 dias. | 4 | Terrestre: 800 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Realizar constante monitoramento e aplicar no início da infestação de adultos, principalmente no início de desenvolvimento quando a cultura é mais suscetível. Caso haja reinfestação na área, realizar nova aplicação. Realizar até 4 aplicações com intervalo de 7 dias. | ||||
Abobrinha | Broca-das- curcubitaceas (Diaphania nitidalis) | 20 a 40 mL/100L de água | Realizar as aplicações no início da formação dos frutos, realizando aplicações visando atingir as brocas antes de penetrarem no interior dos frutos. Realizar 4 aplicações com intervalo de 7 dias. | 4 | Terrestre: 800 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Realizar constante monitoramento e aplicar no início da infestação de adultos, principalmente no início de desenvolvimento quando a cultura é mais suscetível. Caso haja reinfestação na área, realizar nova aplicação. Realizar até 4 aplicações com intervalo de 7 dias. | ||||
Acelga | Pulgão (Brevicoryne brassicae) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e realizar aplicação quando for constatada a presença da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 300 L/ha |
Agrião | Pulgão (Brevicoryne brassicae) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e realizar aplicação quando for constatada a presença da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 300 L/ha |
Alface | Pulgão (Myzus persicae) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e realizar aplicação quando for constatada a presença da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 300 L/ha |
Alho | Tripes (Thrips tabaci) | 200 a 400 mL/ha | Realizar aplicação no início da infestação. As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da praga e/ou para um maior período de controle. Realizar até 4 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 4 | Terrestre: 300 L/ha |
Almeirão | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e realizar aplicação quando for constatada a presença da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 300 L/ha |
Ameixa | Mosca-das- Frutas (Anastrepha fraterculus) | 50 a 70 mL/100L de água | Realizar aplicação no início da infestação. As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da praga e/ou para um maior período de controle. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 14 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios instaladas no pomar. Iniciar as aplicações quando forem encontrados no máximo 5 adultos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. | ||||
Batata | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 mL/ha | Realizar aplicação no início da infestação. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 3 | Terrestre: 200 L/ha |
CULTURA | PRAGA | DOSES | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA/INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
p.c | |||||
Vaquinha- verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 100 a 200 mL/ha | Realizar monitoramento constante da lavoura e aplicar no início da infestação. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | Aérea: 10 a 40 L/ha | ||
Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 300 a 400 mL/ha | Realizar monitoramento constante e realizar aplicação logo no início das infestações. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. | |||
Berinjela | Tripes (Thrips tabaci) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e iniciar as aplicações quando constatada a presença da praga na área, antes que promovam danos à cultura. Quando houver reinfestação, realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Tripes (Frankliniella schultzei) | Realizar monitoramento constante e iniciar as aplicações no início da infestação. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | ||||
Brócolis | Pulgão-da- couve (Brevicoryne brassicae) | 50 a 75 mL/ha | Realizar aplicação no início da infestação. Realizar até 2 aplicações com intervalo de 10 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 2 | Terrestre: 400 L/ha |
Caju | Mosca-branca (Aleurodicus cocois) | 40 a 50 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e aplicar imediatamente quando for constatado a presença da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | 3 | Terrestre: 2000 L/ha |
Caqui | Mosca-das- frutas (Anastrepha fraterculus) | 40 a 50 mL/100L de água | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios ou atrativos alimentares no pomar e iniciar as aplicações quando ocorrer a presença de no máximo 1 adulto por armadilha/semana da mosca na área. Aplicar com intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Carambola | Mosca-das- frutas (Anastrepha obliqua) | 40 a 50 mL/100L de água | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios ou atrativos alimentares no pomar e iniciar as aplicações quando ocorrer a presença de no máximo 1 adulto por armadilha/semana da mosca na área. Aplicar com intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Mosca-da- Carambola (Bactrocera carambolae) | |||||
Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 200 a 400 mL/ha | Realizar aplicação no início da infestação. As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da praga e/ou para um maior período de controle. Realizar até 4 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 4 | Terrestre: 300 L/ha |
Chicória | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e realizar aplicação quando for constatada a presença da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 300 L/ha |
Chuchu | Broca-das- curcubitaceas (Diaphania nitidalis) | 20 a 40 mL/100L de água | Realizar as aplicações no início da formação dos frutos, realizando aplicações visando atingir as brocas antes de penetrarem no interior dos frutos. Realizar 4 aplicações com intervalo de 7 dias. | 4 | Terrestre: 800 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Realizar constante monitoramento e aplicar no início da infestação de adultos, principalmente no início de desenvolvimento quando a cultura é mais suscetível. Caso haja reinfestação na área, realizar nova aplicação. Realizar até 4 aplicações com intervalo de 7 dias. |
CULTURA | PRAGA | DOSES | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA/INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
p.c | |||||
Couve | Pulgão-da- couve (Brevicoryne brassicae) | 50 a 75 mL/ha | Realizar aplicação no início da infestação. Realizar até 2 aplicações com intervalo de 10 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 2 | Terrestre: 400 L/ha |
Couve- chinesa | Pulgão-da- couve (Brevicoryne brassicae) | 50 a 75 mL/ha | Realizar aplicação no início da infestação. Realizar até 2 aplicações com intervalo de 10 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 2 | Terrestre: 400 L/ha |
Couve-de- bruxelas | Pulgão-da- couve (Brevicoryne brassicae) | 50 a 75 mL/ha | Realizar aplicação no início da infestação. Realizar até 2 aplicações com intervalo de 10 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 2 | Terrestre: 400 L/ha |
Couve-flor | Pulgão-da- couve (Brevicoryne brassicae) | 50 a 75 mL/ha | Realizar aplicação no início da infestação. Realizar até 2 aplicações com intervalo de 10 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 2 | Terrestre: 400 L/ha |
Espinafre | Pulgão (Myzus persicae) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e realizar aplicação quando for constatada a presença da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 300 L/ha |
Figo | Mosca-do-figo (Zaprionus indianus) | 40 a 50 mL/100L de água | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios ou atrativos alimentares no pomar e iniciar as aplicações quando ocorrer a presença de no máximo 1 adulto por armadilha/semana da mosca na área. Aplicar com intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Goiaba | Psilídio-da- goiabeira (Triozoida limbata) | 40 a 50 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e aplicar imediatamente quando for constatado a presença da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | 3 | Terrestre: 2000 L/ha |
Jiló | Tripes (Thrips palmi) | 75 a 100 mL/100 L de água | Realizar monitoramento constante e iniciar as aplicações quando constatada a presença da praga na área, antes que promovam danos à cultura. Quando houver reinfestação, realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | |||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | Realizar monitoramento constante e iniciar as aplicações no início da infestação. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | ||||
Maçã | Mosca-das- frutas (Anastrepha fraterculus) | 50 a 60 mL/100L de água | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios ou atrativos alimentares no pomar e iniciar as aplicações quando ocorrer a presença de adultos da mosca na área. Aplicar com intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | Realizar monitoramento través de armadilhas de feromônios. Iniciar as aplicações quando forem capturados no máximo 5 adultos em armadilha de feromônio instaladas no pomar. Podem ser realizadas 3 aplicações com intervalo de 7 dias. | ||||
Mamão | Mosca-do- mediterrâneo (Ceratitis capitata) | 40 a 50 mL/100L de água | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios ou atrativos alimentares no pomar e iniciar as aplicações quando ocorrer a presença de adultos da mosca na área. Reaplicar quando houver reinfestação da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. | 3 | Terrestre: 600 L/ha |
Mosca-das- frutas (Anastrepha fraterculus) | |||||
Cochonilha (Aonidiela comperei) | Realizar monitoramento constante nas plantas e aplicar no início das infestações. |
CULTURA | PRAGA | DOSES | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA/INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
p.c | |||||
Reaplicar quando houver reinfestação da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. | |||||
Manga | Mosca-das- frutas (Ceratitis capitata) | 40 a 50 mL/100L de água | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios ou atrativos alimentares no pomar e iniciar as aplicações quando ocorrer a presença de adultos da mosca na área. Reaplicar quando houver reinfestação da praga. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. | 3 | Terrestre: 600 L/ha |
Mangaba | Pulgão (Aphis gossypii) | 40 a 50 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e aplicar imediatamente quando for constatada a presença da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | 3 | Terrestre: 2000 L/ha |
Maracujá | Pulgão verde (Myzus persicae) | 40 a 50 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante nas plantas e aplicar no início das infestações. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. | 3 | Terrestre: 600 L/ha |
Marmelo | Mosca-das- frutas (Anastrepha fraterculus) | 50 mL/100L de água | Realizar aplicação no início da infestação. As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da praga e/ou para um maior período de controle. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 14 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Maxixe | Broca-das- curcubitaceas (Diaphania nitidalis) | 20 a 40 mL/100L de água | Realizar as aplicações no início da formação dos frutos, realizando aplicações visando atingir as brocas antes de penetrarem no interior dos frutos. Realizar 4 aplicações com intervalo de 7 dias. | 4 | Terrestre: 800 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Realizar constante monitoramento e aplicar no início da infestação de adultos, principalmente no início de desenvolvimento quando a cultura é mais suscetível. Caso haja reinfestação na área, realizar nova aplicação. Realizar até 4 aplicações com intervalo de 7 dias. | ||||
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 a 400 mL/ha | Realizar aplicação no início da infestação. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 3 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Tripes (Thrips palmi) | Iniciando as aplicações quando constatada a presença da praga na área. Utilizar a maior dose para situações de maior pressão da praga. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | ||||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 a 400 mL/ha | Realizar aplicação no início da infestação. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 3 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Tripes (Thrips palmi) | Realizar monitoramento constante da lavoura e aplicar no início da infestação. Realizar até 2 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | ||||
Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | Realizar monitoramento constante da lavoura e aplicar no início da infestação quando forem observadas puncturas. Realizar até 2 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | ||||
Mostarda | Pulgão-da- mostarda (Lipaphis erysimi) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e realizar aplicação quando for constatada a presença da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 300 L/ha |
Nectarina | Mosca-das- frutas (Anastrepha fraterculus) | 50 mL/100L de água | Realizar aplicação no início da infestação. As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da praga e/ou para um maior período de controle. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 14 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
CULTURA | PRAGA | DOSES | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA/INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
p.c | |||||
Nêspera | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 50 a 70 mL/100L de água | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios instaladas no pomar. Iniciar as aplicações quando forem encontrados no máximo 5 adultos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Pepino | Broca-das- curcubitaceas (Diaphania nitidalis) | 20 a 40 mL/100L de água | Realizar as aplicações no início da formação dos frutos, realizando aplicações visando atingir as brocas antes de penetrarem no interior dos frutos. Realizar 4 aplicações com intervalo de 7 dias. | 4 | Terrestre: 800 L/ha |
Pera | Mosca-das- frutas (Anastrepha fraterculus) | 50 mL/100L de água | Realizar aplicação no início da infestação. As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da praga e/ou para um maior período de controle. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 14 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 50 a 70 mL/100L de água | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios instaladas no pomar. Iniciar as aplicações quando forem encontrados no máximo 5 adultos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. | |||
Pêssego | Mosca-das- Frutas (Anastrepha fraterculus) | 50 a 70 mL/100L de água | Realizar aplicação no início da infestação. As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da praga e/ou para um maior período de controle. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 14 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios instaladas no pomar. Iniciar as aplicações quando forem encontrados no máximo 5 adultos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. | ||||
Pimenta | Tripes (Frankliniella schultzei) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e iniciar as aplicações quando constatada a presença da praga na área, antes que promovam danos à cultura. Quando houver reinfestação, realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Pimentão | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante da lavoura e aplicar no início da infestação. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Quiabo | Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e iniciar as aplicações quando constatada a presença da praga na área, antes que promovam danos à cultura. Quando houver reinfestação, realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Tripes (Frankliniella schultzei) | Realizar monitoramento constante e iniciar as aplicações no início da infestação. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | ||||
Repolho | Pulgão-da- couve (Brevicoryne brassicae) | 50 a 75 mL/ha | Realizar aplicação no início da infestação. Realizar até 2 aplicações com intervalo de 10 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 2 | Terrestre: 400 L/ha |
Rúcula | Pulgão (Brevicoryne brassicae) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e realizar aplicação quando for constatada a presença da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 300 L/ha |
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 a 400 mL/ha ou 30 a 40 mL/100L de água | Realizar constante monitoramento e aplicar no início da infestação de adultos, principalmente no início de desenvolvimento quando a cultura é mais suscetível. Caso haja a reinfestação na área, realizar nova aplicação. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | 3 | Terrestre: 500 a 1000 L/ha Aérea: |
CULTURA | PRAGA | DOSES | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA/INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
p.c | |||||
Broca- pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | Realizar monitoramento constante da lavoura e aplicar quando for constatado ovos da Broca-pequena-do- tomateiro nos frutos em fase inicial de desenvolvimento. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 10 a 40 L/ha | |||
Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 400 mL/ha ou 40 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e realizar aplicação logo no início das infestações. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias. | Terrestre: 1000 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | ||
Tripes (Thrips palmi) | 300 a 400 mL/ha ou 30 a 40 mL/100L de água | Iniciar a aplicação quando, através do monitoramento for constatado o início da infestação da praga. No caso de novas infestações, reaplicar realizando no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. | |||
Uva | Mosca-das- frutas (Anastrepha fraterculus) | 40 a 50 mL/100L de água | Realizar monitoramento través de armadilhas de feromônios ou atrativos alimentares no pomar e iniciar as aplicações quando ocorrer a presença de no máximo 1 adulto por armadilha/semana de adulto da mosca na área. Aplicar com intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Cigarrinha- verde (Empoasca vitis) | Realizar monitoramento constante e iniciar as aplicações quando constatada a presença da praga na área, antes que promova danos à cultura. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | Terrestre: 600 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Acelga | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Agrião | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Almeirão | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Ameixa | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Caju | Aleurodicus cocois | Mosca-branca, Mosca-branca-do-cajueiro | Ver detalhes |
Caqui | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Carambola | Anastrepha obliqua | Mosca das frutas | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chicória | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Chuchu | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Espinafre | Myzus persicae | PULGÃO - VERDE | Ver detalhes |
Figo | Zaprionus indianus | Mosca-do-figo | Ver detalhes |
Goiaba | Triozoida limbata | Psilídeo da goiabeira | Ver detalhes |
Jiló | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Manga | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Mangaba | Aphis gossypii | Pulgão do algodoeiro | Ver detalhes |
Maracujá | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Marmelo | Anastrepha fraterculus | Mosca das frutas sul americanas | Ver detalhes |
Maxixe | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Melancia | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Melão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Mostarda | Lipaphis erysimi | pulgão , pulgão-da-mostarda, pulgão-do-nabo | Ver detalhes |
Nectarina | Anastrepha fraterculus | mosca das frutas sul americanas | Ver detalhes |
Nêspera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pessego | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pimenta | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Pimentão | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Quiabo | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Rúcula | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Tomate | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Uva | Empoasca vitis | cicadela-das-queimaduras-da-vinha, Cicadela-verde, cigarrinha-verde-da-vinha | Ver detalhes |
Aplicar ELEITTO nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Abóbora | 3 dias |
Abobrinha | 3 dias |
Acelga | 3 dias |
Agrião | 3 dias |
Alface | 3 dias |
Alho | 3 dias |
Almeirão | 3 dias |
Ameixa | 3 dias |
Batata | 7 dias |
Berinjela | 1 dia |
Brócolis | 3 dias |
Caju | 3 dias |
Caqui | 3 dias |
Carambola | 3 dias |
Cebola | 3 dias |
Chicória | 3 dias |
Chuchu | 3 dias |
Couve | 3 dias |
Couve-chinesa | 3 dias |
Couve-de- bruxelas | 3 dias |
Couve-flor | 3 dias |
Espinafre | 3 dias |
Figo | 3 dias |
Goiaba | 3 dias |
Jiló | 1 dia |
Maçã | 7 dias |
Mamão | 28 dias |
Manga | 28 dias |
Mangaba | 3 dias |
Maracujá | 28 dias |
Marmelo | 3 dias |
Maxixe | 3 dias |
Melancia | 3 dias |
Melão | 3 dias |
Mostarda | 3 dias |
Nectarina | 3 dias |
Nêspera | 3 dias |
Pepino | 3 dias |
Pera | 3 dias |
Pêssego | 3 dias |
Pimenta | 1 dia |
Pimentão | 1 dia |
Quiabo | 1 dia |
Repolho | 3 dias |
Rúcula | 3 dias |
Tomate | 3 dias |
Uva | 3 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação”.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 400 - 500 mL/ha | Bicudo: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações quando o nível de infestação obtido através do monitoramento, atingir de 1 a 2% de botões florais atacados, ou quando for identificado presença de bicudo em armadilhas de monitoramento. Fazer bateria sequencial de 3 aplicações com intervalo de 5 dias. | |||
ALGODÃO | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 150 - 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha | INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da ocorrência dos primeiros pulgões. |
Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 300 - 500 mL/ha | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | Pulverização terrestre: 150 L/ha | Percevejo: Monitorar a ocorrência de percevejo na lavoura através de batida de pano e realizar aplicação no início da infestação. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área. | |||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 300 - 500 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
MILHO | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 200 - 400 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão: Realizar monitoramento constante e iniciar as aplicações logo após o aparecimento das primeiras colônias. Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de insetos nas folhas novas do milho. Realizar o monitoramento constante e iniciar as aplicações quando for observado o início da infestação da cigarrinha na área. |
Cigarrinha-do- milho (Dalbulus maidis) | 300 - 400 mL/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 400 - 500 mL/ha | Percevejo: Monitorar a ocorrência de percevejos na lavoura através de batida de pano e realizar aplicação no início da infestação. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área. | |||
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 300 - 500 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Cascudinho: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações ou danos na área. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Cascudinho-da- soja (Myochrous armatus) | 200 - 500 mL/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Feijão | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
Pulverização foliar. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Aplicação aérea:
Para as culturas do algodão, feijão, milho e soja, INZAK ZEON, ENGEO ZEON pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média (ASABE S572.1). O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Para todos os tipos de pulverização, utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm para pulverização terrestre e de 2 m para pulverização aérea, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30 ºC.
Umidade relativa do ar: acima de 55%.
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Cultura | Dias |
Algodão | 10 |
Feijão | 7 |
Milho | 15 |
Soja | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
PREZ é um Inseticida sistêmico de contato e ingestão, recomendado para o controle de pragas nas doses e culturas abaixo relacionadas.
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Cana-de- açúcar | Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 1200 a 1600 g/ha | 100 a 400 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Pulverizar quando forem encontradas as primeiras ninfas nas brotações das soqueiras, preferencialmente no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. Posicionar o jato de pulverização direcionando-o à base das touceiras, de forma que atinja aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 15 dias. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento (quente e úmido). Realizar no máximo 1 aplicações por ciclo da cultura. |
Bicudo-da-cana (Sphenophorus levis) | Fazer a aplicação em cana-planta, na operação de plantio, aplicando PREZ sobre os toletes de cana (mudas) no interior do sulco, fechando-o imediatamente após o tratamento ou, em cana- soca logo no início da brotação, aplicando o produto dirigido à base da soqueira. Posicionar o jato de pulverização à base das touceiras, de forma que atinja aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os |
lados da linha de cana. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou em áreas com histórico de ataque. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||
Eucalipto | Percevejo-bronzeado (Thaumastocoris peregrinus) | 250 a 300 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação ou quando for constatada a presença da praga. Utilizar a maior dose quando da ocorrência de altas infestações. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 21 dias. Realizar no máximo 2 aplicações no período de 1 ano. |
Psilídeo-de-concha (Glycaspis brimblecombei) | ||||
Pastagem | Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 200 a 300 g/ha | 200 a 400 L/ha (50 L/ha aplicação aérea) | Realizar a aplicação quando for constatada a presença de praga na área, através da observação da presença de ninfas e adultos ou da formação de espuma na base das plantas. Utilizar a maior dose em altas infestações, pastagens mais altas e fechadas ou em períodos mais secos do ano. Realizar no máximo 1 aplicação no período de 1 ano. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sphenophorus levis | Bicudo da Cana-de-açucar, Gorgulho-da-cana | Ver detalhes |
Eucalipto | Thaumascotocoris peregrinus | Percevejo-bronzeado | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia (s) e técnica (s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Aeronave remotamente pilotada (ARP): A aplicação deve ser realizada somente por equipamentos que estejam em concordância com as normas e exigências dos órgãos públicos reguladores do setor, como Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e MAPA.
Recomenda-se um volume de aplicação de 30 a 40 L/ha. Quanto maior for o índice de área foliar do alvo, mais próximo dos 40 L/ha deve estar a aplicação. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada.
Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo.
Utilize pontas que produzam gotas finas a médias, para boa cobertura do alvo.
Recomendações de velocidade de aplicação, altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Volume de aplicação | Tamanho das gotas | Altura de voo em relação ao início do alvo | Velocidade de aplicação | Largura da faixa de trabalho |
30 a 40 L/ha | Finas a médias | 4 a 5* m | 10 a 15* km/h | 3 a 4* m |
*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do modelo e das orientações do fabricante, pode-se trabalhar mais próximo do limite máximo de Altura de voo em relação ao alvo, Velocidade de aplicação e Largura da faixa de trabalho.
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva e organismos sensíveis ao produto.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não utilizar água classificada como dura, ou com pH acima de 7, devendo-se corrigir a mesma antes do preparo da calda. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de PREZ. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
Cana-de-açúcar: 90 dias
Eucalipto e Pastagem: UNA (Uso Não Alimentar)
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c.) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |||
Algodão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 250 a 300 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga na cultura. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias no ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40L/ha |
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 100 a 200 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar quando atingir de 5 a 10% de plantas atacadas, que se caracteriza quando houver pelo menos uma colônia em formação. Em áreas com cultivares susceptíveis a “doença azul”, realizar aplicação quando atingir de 3 a 5% de plantas atacadas pelo pulgão. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias no ciclo da cultura. | Terrestre: 100 L/ha Aérea: 10 a 40L/ha | ||
Cana-de- açúcar | Cigarrinha-das- raízes (Mahanarva fimbriolata) | 1000 a 1500 ml/ha | Realizar aplicação dirigida à base das touceiras, em ambos os lados da linha, com bicos em pingente. Direcionar o jato de forma a atingir 70% do volume nas plantas, e 30% no solo, permitindo atingir as ninfas presentes na base das plantas, sob as espumas. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado. Realizar no máximo 1 aplicação por safra agrícola. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Citros | Psilídeo (Diaphorina citri) | 2,5 a 7,5 ml/100 L de água | Realizar o monitoramento de adultos e ninfas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 14 dias no ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações, utilizar a maior dose. | 3 | Terrestre: 2000 L/ha Aérea: 10 a 40L/ha |
Cochonilha- escama-farinha (Pinnaspis aspidistrae) | 20 a 22,5 ml/100 L de água | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. Realizar aplicações de forma dirigida (jato dirigido), na copa, caules e/ou troncos das plantas, visando atingir os insetos presentes em reboleiras. Realizar no máximo 1 aplicação por safra agrícola. | 1 | ||
Mosca-Negra (Aleurocanthus woglumi) | 10 ml/100 L de água | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início das infestações, quando for constatado a presença de ninfas e adultos nas folhas. Realizar aplicações com turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 15 dias. | 3 | ||
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 150 a 300 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga na cultura. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias no ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 10 a 40L/ha |
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 200 a 300 mL/ha | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias. Iniciando as aplicações quando constatada a presença da praga na área. Utilizar a maior dose para situações de maior pressão da praga. | 2 | Terrestre: 200 L/ha |
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 200 a 300 mL/ha | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias. Iniciando as aplicações quando constatada a presença da praga na área. Utilizar a maior dose para situações de maior pressão da praga. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40L/ha |
Rosa | Pulgão-roxo-da- roseira (Macrosiphum rosae) | 10 a 30 mL/100 L de água | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga na cultura. Realizar aplicação no início da ocorrência da praga. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | 1 | Terrestre: 500 L/ha |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 150 a 300 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga na cultura. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias no ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 10 a 40L/ha |
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 150 a 300 mL/ha ou 15 a 30 mL/100 L de água | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga na cultura. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias no ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações, utilizar a maior dose. | 3 | Terrestre: 150 a 500 L/ha ou 1000 L/ha (quando a dose utilizada for para 100 L de água) Aérea: 10 a 40L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Macrosiphum rosae | Pulgão-grande-da-roseira, Pulgão-roxo-da-roseira | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Aplicar PRIVILEGE nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades
aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão - 7 dias
Cana-de-açúcar - 210 dias Citros - 14 dias
Feijão - 14 dias Melancia - 3 dias Melão - 14 dias
Rosa - Uso Não Alimentar Soja - 30 dias
Tomate - 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c.) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Algodão | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 750 a 1500 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações, quando for constatado no máximo 10% de plantas com presença do ácaro. Se necessário, reaplicar com intervalo de 5 dias. | 4 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Bicudo (Anthonomus grandis) | Realizar monitoramento constante. Aplicar logo no início das infestações, quando atingir no máximo 5% de botões florais atacados. Se necessário, reaplicar com intervalo de 5 dias. | ||||
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 200 a 300 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar quando atingir de 5 a 10% de plantas atacadas, que se caracteriza quando houver pelo menos uma colônia em formação. Em áreas com cultivares susceptíveis a “doença azul”, realizar aplicação quando atingir de 3 a 5 % de plantas atacadas pelo pulgão. Se necessário, reaplicar com intervalo de 5 dias. | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 a 800 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga na cultura. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Se necessário, reaplicar com intervalo de 5 dias. | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 500 a 750 mL/ha | Realizar monitoramento constante e realizar a aplicação no início da infestação. Se necessário, reaplicar com intervalo de 5 dias. | |||
Amendoim | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 a 600 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início da infestação de adultos na área, ou conforme nível de infestação na cultura. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Arroz / Arroz irrigado | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 600 a 800 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início da infestação de lagartas pequenas. | 1 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | |||||
Percevejo-do- arroz (Oebalus poecilus) | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início da infestação. | ||||
Percevejo-do- colmo (Tibraca limbativentris) |
Aveia | Percevejo- Barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Repetir a aplicação 7 dias após a primeira aplicação, não ultrapassando o limite máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 400 a 500 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações. | 1 | ||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | ||||
Pulgão-verde- dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 200 a 400 mL/ha | ||||
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 500 a 1500 mL/ha | Realizar monitoramento da praga, avaliando no mínimo 100 frutos por talhão. Realizar uma aplicação no início do desenvolvimento dos frutos, em novembro ou dezembro, quando o nível de infestação atingir 5% de frutos brocados. Utilizar a maior dose quando o cafeeiro tiver grande densidade vegetativa. | 2 | Terrestre: 400 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | 750 a 1250 mL/ha | Realizar monitoramento da praga constantemente. Realizar uma aplicação quando o nível de infestação atingir 3% de folhas minadas com larvas vivas, em janeiro ou fevereiro. Utilizar a maior dose quando o cafeeiro tiver grande densidade vegetativa. | |||
Centeio | Percevejo- Barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Repetir a aplicação 7 dias após a primeira aplicação, não ultrapassando o limite máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 400 a 500 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações. | 1 | ||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | ||||
Pulgão-verde- dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 200 a 400 mL/ha |
Cevada | Percevejo- Barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Repetir a aplicação 7 dias após a primeira aplicação, não ultrapassando o limite máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 400 a 500 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações. | 1 | ||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | ||||
Pulgão-verde- dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 200 a 400 mL/ha | ||||
Ervilha | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 a 600 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início da infestação de adultos na área, ou conforme nível de infestação na cultura. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 a 600 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início da infestação de adultos na área, ou conforme nível de infestação na cultura. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | 500 mL/ha | Realizar monitoramento constante e realizar a aplicação no início da infestação. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | ||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 300 a 400 mL/ha | Realizar monitoramento da praga e iniciar as aplicações no início da infestação. Utilizar dose maior em caso de alta incidência da praga. Se necessário, reaplicar em 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por safra. | |||
Feijão-caupi | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 a 600 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início da infestação de adultos na área, ou conforme nível de infestação na cultura. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Fumo | Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 2000 mL/ha | Realizar aplicação via esguicho (“drench”), 30 dias após o transplantio das mudas de fumo. | 1 | 20 mL/planta (300 L/ha) |
Milheto | Percevejo- barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Realizar aplicação logo após a emergência do milheto quando for constatada a presença da praga. Em áreas de histórico e de maior pressão, deve-se utilizar a maior dose. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | Realizar monitoramento constante e aplicar impreterivelmente sobre as lagartas ainda pequenas ou quando estiverem causando danos iniciais de raspagem nas folhas. Aplicar, no máximo, quando houver 20% de plantas com os sintomas de raspagem nas folhas. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | |||
Milho | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 300 a 500 mL/ha | Realizar aplicação no início da ocorrência da praga. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Percevejo- barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Realizar aplicação logo após a emergência do milho quando for constatada a presença da praga. Em áreas de histórico e de maior pressão, deve-se utilizar a maior dose. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | |||
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | Realizar monitoramento constante e aplicar impreterivelmente sobre as lagartas ainda pequenas ou quando estiverem causando danos iniciais de raspagem nas folhas. Aplicar, no máximo, quando houver 20% de plantas com os sintomas de raspagem nas folhas. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | |||
Cigarrinha-do- milho (Dalbulus maidis) | 500 mL/ha | Realizar aplicação com a presença dos insetos na área, ou seja, no início das infestações. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | ||
Rosa | Pulgão-roxo-da- roseira (Macrosiphum rosae) | 2,5 a 5,0 mL/100 L de água | Realizar monitoramento constante para verificar a ocorrência da praga. Realizar aplicação no início da ocorrência da praga. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | 1 | Terrestre: 500 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 a 500 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme nível de infestação na cultura. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | 500 a 900 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Recomenda-se realizar a batida de pano em um metro linear de um lado da fileira de soja nos momentos mais frescos do dia. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação. No máximo dois percevejos maiores que 0,4 cm por metro linear em áreas de produção de grãos e no máximo um percevejo maior que 0,4 cm em áreas de produção de sementes. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 1 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | |
Lagarta-das- vagens (Spodoptera eridania) | 500 a 900 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações. | |||
Sorgo | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 400 a 500 mL/ha | Realizar aplicação no início da ocorrência da praga. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | Realizar monitoramento constante e aplicar impreterivelmente sobre as lagartas ainda pequenas, ou quando estiverem causando danos iniciais de raspagem nas folhas. Aplicar no máximo quando houver 20% de plantas com os sintomas de raspagem nas folhas. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | |||
Trigo | Percevejo- Barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Repetir a aplicação 7 dias após a primeira aplicação, não ultrapassando o limite máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 400 a 500 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações. | 1 | ||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | ||||
Pulgão-verde- dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 200 a 400 mL/ha |
Triticale | Percevejo- Barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Repetir a aplicação 7 dias após a primeira aplicação, não ultrapassando o limite máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 400 a 500 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações. | 1 | ||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | ||||
Pulgão-verde- dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 200 a 400 mL/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Bemisia tabaci | Mosca branca | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Tibraca limbativentris | Percevejo | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Centeio | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Cevada | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Rosa | Macrosiphum rosae | Pulgão-grande-da-roseira, Pulgão-roxo-da-roseira | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Aplicar ROMPER nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação.
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um engenheiro agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 20 mL/planta (aplicação sobre a planta). Usar pulverizador costal (manual ou motorizado) ou equipamento tratorizado corretamente calibrado e adaptado para aplicação no solo limpo.
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o engenheiro agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Amendoim, Ervilha, Feijão e Feijão-caupi | 14 dias |
Arroz, Arroz irrigado e Soja | 30 dias |
Aveia, Cevada, Centeio, Trigo e Triticale | 15 dias |
Algodão, Milheto, Milho e Sorgo | 7 dias |
Café | 60 dias |
Fumo e Rosa | U.N.A |
U.N.A: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Abacate | Cochonilha-branca (Aulacaspis tubercularis) | 10 a 15 g/100 L água | 1000 a 2000 L/ha | 2 | Realizar aplicação quando encontrar até 10% das folhas infestadas ou quando detectar presença de cochonilhas vivas em frutos. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Abacaxi | Cochonilha- abacaxi (Diaspis bromeliae) | 10 a 15 g/100 L água | 300 a 600 L/ha | 2 | Realizar a aplicação no início do aparecimento da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Acelga Agrião Alface Almeirão | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 15 a 25 g/100 L água | 400 a 800 L/ha | 1 | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Algodão | Bicudo-do- algodoeiro (Anthonomus grandis) | 250 a 300 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | 3 | Realizar a aplicação quando o nível de infestação obtido através de monitoramento atingir de 3 a 5% de botões florais atacados. Fazer bateria com 3 aplicações sequenciais com intervalo de 5 dias. Usar a maior dose em situação de maior pressão da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Realizar a aplicação quando for constatada a presença dos primeiros adultos da praga ou conforme o nível de infestação da cultura. Repetir se necessário após 7 dias. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se |
assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. | |||||
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 250 a 300 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | O início das aplicações está baseado no cultivar de algodão plantado. Nas cultivares tolerante a virose iniciar o controle quando 70% das folhas das plantas examinadas começarem a se deformar e apresentarem pulgões vivos. Para as suscetíveis a virose, a aplicação deverá ser iniciada quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões. Fazer 3 aplicações sucessivas com intervalo de 7 dias. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. No controle destas pragas, recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos para que seja evitado o aparecimento de resistência destes aos ingredientes ativos utilizados. | ||
Alho | Tripes (Thrips tabaci) | 250 a 300 g/ha | 100 a 300 L/ha | 3 | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença de tripes na bainha das folhas, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Amendoim | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 300 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatada a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. |
Vaquinha-verde- amarela | 150 a 250 g/ha | 100 a 300 L/ha | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação, quando forem |
(Diabrotica speciosa) | (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | encontrados 20 insetos/pano ou 2m de linha, até o período de formação de vagens. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias. | |||
Arroz Irrigado Arroz Sequeiro | Percevejo-do- colmo (Tibraca limbativentris) | 150 a 200 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 1 | Realizar a aplicação quando a população de percevejos atingir a densidade de 1 percevejo por m2. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou em condições favoráveis ao desenvolvimento da praga. |
Aveia | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 100 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 2 | Na fase de emergência ao afilhamento controlar quando encontrar em média 10% de plantas por pulgões, na fase de alongamento ao emborrachamento aplicar quando a população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva quando a população média atingir 10 pulgões por espiga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Batata | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 300 g/ha | 300 a 600 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 3 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatada a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 150 a 250 g/ha | 300 a 600 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Realizar a aplicação quando aparecerem as primeiras colônias na cultura. O monitoramento deve ser realizado com instalações de bandejas d'água amarelas (4/ha) ou contagem direta de pulgões em 100 folhas por hectare, 2 vezes por semana e constatar 20 pulgões alados/bandeja ou 30 pulgões ápteros por folha em cada observação. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 7 dias, fazendo rotação com |
outros produtos com mecanismos de ação diferentes. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 250 g/ha | 300 a 600 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação constatando insetos adultos e os primeiros furos nas folhas. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 7 dias. | ||
Berinjela | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 200 a 250 g/ha | 400 a 800 L/ha | 3 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatada a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. |
Tripes (Thrips palmi) | 200 a 250 g/ha | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | ||
Brócolis | Pulgão-das- brássicas (Brevicoryne brassicae) | 15 a 25 g/100 L água | 400 a 800 L/ha | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em um intervalo de 10 dias. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Café | Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 400 a 600 g/ha | 300 a 600 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | 3 | Realizar a aplicação assim que forem observados os sintomas de ataque, ou forem constatados ácaros vivos nas folhas através de uma lupa de bolso, respeitando o nível de controle para a praga. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 25 a 30 dias. Utilizar as maiores doses em altas infestações ou condições |
climáticas favoráveis ao desenvolvimento da praga. Nas aplicações para controle das pragas de café, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo mineral. | |||||
Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | 160 a 240 g/ha | Realizar a aplicação quando for constatada as primeiras minas ativas, com sinal de início de ataque. Usar a dose menor na fase bem inicial de infestação, abaixo de 20% de incidência de ataque. A dose maior deverá ser usada em situação igual ou superior a 20% de incidência de ataque. Repetir a aplicação se necessário a cada 30 dias. Nas aplicações para controle das pragas de café, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo mineral. | |||
Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 500 a 700 g/ha | Realizar as aplicações para o controle da broca-do-café no início da formação de grãos e durante o período de migração de adultos. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 25 a 30 dias. Utilizar a maior dose quando o cafeeiro tiver grande densidade vegetativa. Nas aplicações, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo mineral. | |||
Cochonilha-da-roseta (Planococcus minor) | 500 a 600 g/ha | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. Nas aplicações, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo mineral. | |||
Cana-de- açúcar | Cigarrinha-das- raízes (Mahanarva fimbriolata) | 1200 a 1600 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 1 | Pulverizar quando forem encontradas as primeiras ninfas nas brotações das soqueiras, preferencialmente no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. Posicionar o jato de pulverização direcionando-o à base das touceiras, de forma que atinja aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento (quente e úmido). |
Bicudo-da-cana (Sphenophorus levis) | Fazer a aplicação em cana- planta, na operação de plantio, aplicando SPERTO sobre os toletes de cana (mudas) no interior do sulco, fechando-o imediatamente após o tratamento ou, em cana-soca logo no início da brotação, aplicando o produto dirigido à base da soqueira. Posicionar o jato de pulverização à base das touceiras, de forma que atinja aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os lados da linha de cana. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou em áreas com histórico de ataque. | ||||
Cebola Chalota | Tripes (Thrips tabaci) | 250 a 300 g/ha | 100 a 300 L/ha | 3 | Realizar a aplicação no início da infestação, quando for constada a presença de tripes na bainha das folhas, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Centeio Cevada | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 100 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 2 | Na fase de emergência ao afilhamento controlar quando encontrar em média 10% de plantas por pulgões, na fase de alongamento ao emborrachamento aplicar quando a população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva quando a população média atingir 10 pulgões por espiga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Chicória | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 15 a 25 g/100 L água | 400 a 800 L/ha | 1 | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Citros | Psilídeo (Diaphorina citri) | 8 a 12 g /100 L água ou 160 a 240 g/ha | 1000 a 2000 L/ha (20 a 50 L/ha | 2 | Realizar a aplicação quando for constatado os primeiros insetos (adultos ou ninfas) principalmente na vegetação nova. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 21 dias. |
Mosca-negra-dos- citros (Aleurocanthus woglumi) | 10 a 12 g/100 L água | aplicação aérea) | Após inspecionar folhas, ramos e caule, iniciar a aplicação quando da constatação da praga tanto na fase de ninfa como adulto na planta. Repetir se necessário a aplicação em intervalo de 21 dias. | ||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 8 a 12 g/100 L água | Fazer a aplicação quando do aparecimento da praga, antes da penetração das lagartas no fruto, ou quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos/armadilha). Utilizar a maior dose em períodos de maior infestação. Reaplicar se necessário em um intervalo de 21 dias, de acordo com a reinfestação da área. | |||
Couve Couve- chinesa Couve-de- bruxelas Couve-flor | Pulgão-das- brássicas (Brevicoryne brassicae) | 15 a 25 g/100 L água | 400 a 800 L/ha | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em um intervalo de 10 dias. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Crisântemo | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 16 a 20 g/100 L de água | 500 a 1000 L/ha | 3 | Aplicar no início da infestação quando encontrados os primeiros insetos. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 7 dias, rotacionando com produtos de outros modos de ação. |
Espinafre Estévia | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 15 a 25 g/100 L água | 400 a 800 L/ha | 1 | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Eucalipto | Percevejo - bronzeado (Thaumastocoris peregrinus) | 60 a 120 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 21 dias. |
Psilídeo -de - concha (Glycaspis brimblecombei) | 80 a 120 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | |||
Ervilha Feijão Feijão- caupi Feijão-fava Feijão- guandu | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 300 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer |
Feijão- mungo Feijão- vagem Grão-de- bico | rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 250 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação, quando forem encontrados 20 insetos/pano ou 2m de linha, até o período de formação de vagens. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias. | ||
Jiló | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 200 a 250 g/ha | 300 a 600 L/ha | 3 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatada a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. |
Tripes (Thrips palmi) | 200 a 250 g/ha | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | ||
Lentilha | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 300 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em |
condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 250 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação, quando forem encontrados 20 insetos/pano ou 2m de linha, até o período de formação de vagens. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias. | ||
Mamão | Cochonilha-branca (Aulacaspis tubercularis) | 10 a 15 g/100 L água | 1000 a 2000 L/ha | 2 | Realizar a aplicação no período vegetativo, quando 50% das folhas estiverem infestadas e no período crítico, quando a infestação atingir 20% das folhas ou 5% dos frutos. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Cigarrinha-verde- do-mamoeiro (Solanasca bordia) | Realizar a aplicação no início da infestação quando da constatação da presença da praga. Utilizar a maior dose em situações de alta infestação e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento do inseto. Repetir se necessário a aplicação em intervalo não inferior a 10 dias. Fazer até 2 aplicações por ano ou ciclo da cultura. | ||||
Manga | Cochonilha-branca (Aulacaspis tubercularis) | 10 a 15 g/100 L água | 1000 a 2000 L/ha | 2 | Realizar a aplicação no período vegetativo, quando 50% das folhas estiverem infestadas e no período crítico, quando a infestação atingir 20% das folhas ou 5% dos frutos. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Tripes-do- cacaueiro (Selenothrips rubrocinctus) | Realizar a aplicação no início da infestação quando da constatação da presença da praga. Utilizar a maior dose em situações de alta infestação e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento do inseto. Repetir se necessário a aplicação em intervalo não inferior a 10 dias. Fazer até 2 aplicações por ano ou ciclo da cultura. | ||||
Melancia Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 150 a 250 g/ha | 300 a 600 L/ha | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Realizar a aplicação em horário do dia com temperatura amena (6h às 9h). Repetir a aplicação |
se necessário em um intervalo de 10 dias. | |||||
Milheto | Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 200 a 300 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. |
Milho | Cigarrinha-do- milho (Dalbulus maidis) | 200 a 300 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início do desenvolvimento da cultura, quando for constatado o aparecimento da praga repetindo com intervalo máximo de 7 dias. Utilizar as maiores doses em altas infestações ou condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da praga. Alternar as aplicações com produtos com outro modo de ação. |
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 200 a 300 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. | ||
Mostarda | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 15 a 25 g/100 L água | 400 a 800 L/ha | 1 | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Pastagem | Cigarrinha-das- pastagens (Deois flavopicta) | 70 a 130 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 1 | Realizar a aplicação quando for constatada a praga na área, através da observação da presença de adultos ou da formação de espuma na base das plantas. |
Pimenta Pimentão Quiabo | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 200 a 250 g/ha | 400 a 800 L/ha | 3 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatada a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. |
Tripes (Thrips palmi) | 200 a 250 g/ha | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | ||
Repolho | Pulgão-das- brássicas (Brevicoryne brassicae) | 15 a 25 g/100 L água | 400 a 800 L/ha | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em um intervalo de 10 dias. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Rúcula | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 15 a 25 g/100 L água | 400 a 800 L/ha | 1 | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 300 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 – 50 L/ha – aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 250 a 300 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 – 50 L/ha – aplicação aérea) | Para o controle do percevejo- marrom e percevejo-verde- pequeno, inspecionar a lavoura periodicamente após o florescimento e pulverizar a partir da fase de “canivete” (R3) quando for encontrado 2 percevejos ou mais maiores que 0,4 cm em campos de soja destinados para grãos ou 1 percevejo ou mais maiores que 0,4 cm em campos destinados para sementes, por metro linear da cultura. As amostragens devem ser realizadas preferencialmente nos períodos mais frescos, pela manhã ou à tarde. Repetir se necessário em intervalo de no máximo 10 dias. Utilizar a maior dose em soja com alta densidade de folhas. | ||
Percevejo-verde- pequeno (Piezodorus guildinii) | 250 a 300 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | |||
Sorgo | Cigarrinha-do- milho (Dalbulus maidis) | 200 a 300 g/ha | 100 a 200 L/ha | 2 | Realizar a aplicação no início do desenvolvimento da cultura, quando for constatado o |
(20 a 50 L/ha aplicação aérea) | aparecimento da praga repetindo com intervalo máximo de 7 dias. Utilizar as maiores doses em altas infestações ou condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da praga. Alternar as aplicações com produtos com outro modo de ação. | ||||
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 200 a 300 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. | ||
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 200 a 250 g/ha | 300 a 600 L/ha | 3 | Aplicar no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou em condições favoráveis ao desenvolvimento da praga. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 150 a 250 g/ha | ||||
Trigo Triticale | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 100 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 2 | Na fase de emergência ao afilhamento controlar quando encontrar em média 10% de plantas por pulgões, na fase de alongamento ao emborrachamento aplicar quando a população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva quando a população média atingir 10 pulgões por espiga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha branca | Ver detalhes |
Acelga | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Agrião | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Almeirão | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Amendoim | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Arroz | Tibraca limbativentris | Percevejo, Percevejo-grande-do-arroz | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Tibraca limbativentris | Percevejo | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Café | Planococcus minor | Cochonilha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sphenophorus levis | Bicudo da Cana-de-açucar, Gorgulho-da-cana | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chalota | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Chicória | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Ervilha | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Espinafre | Myzus persicae | PULGÃO - VERDE | Ver detalhes |
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Jiló | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Manga | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Pimenta | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Pimentão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Rúcula | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Caso o equipamento de pulverização proporcione cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volumes menores que a faixa mínima recomendada, concentrar a calda de modo a respeitar a dose recomendada por hectare. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Essa modalidade de aplicação é indicada para as culturas de Algodão, Amendoim, Arroz Irrigado, Arroz Sequeiro, Aveia, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Centeio, Cevada, Citros, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Feijão-guandu, Feijão-mungo, Feijão-vagem, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho, Pastagem, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale.
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Essa modalidade de aplicação é indicada para as culturas de Algodão, Amendoim, Arroz Irrigado, Arroz Sequeiro, Aveia, Cana-de-açúcar, Centeio, Cevada, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Feijão-guandu, Feijão-mungo, Feijão-vagem, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho, Pastagem, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale.
A aplicação deve ser realizada somente por equipamentos que estejam em concordância com as normas e exigências dos órgãos públicos reguladores do setor, como Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e MAPA.
Recomenda-se um volume de aplicação de 30 a 40 L/ha. Quanto maior for o índice de área foliar do alvo, mais próximo dos 40 L/ha deve estar a aplicação. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada.
Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo.
Utilize pontas que produzam gotas finas a médias, para boa cobertura do alvo.
Recomendações de velocidade de aplicação, altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Volume de aplicação | Tamanho das gotas | Altura de voo em relação ao início do alvo | Velocidade de aplicação | Largura da faixa de trabalho |
30 a 40 L/ha | Finas a médias | 4 a 5* m | 10 a 15* km/h | 3 a 4* m |
*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do modelo e das orientações do fabricante, pode-se trabalhar mais próximo do limite máximo de Altura de voo em relação ao alvo, Velocidade de aplicação e Largura da faixa de trabalho. |
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva e organismos sensíveis ao produto.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não utilizar água classificada como dura, ou com pH acima de 7, devendo-se corrigir a mesma antes do preparo da calda. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de SPERTO. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré- diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Abacate, Abacaxi, Mamão, Manga | 15 |
Acelga, Agrião, Alface, Almeirão, Berinjela, Brócolis, Chicória, Couve, Couve-Chinesa, Couve-Bruxelas, Couve-Flor, Espinafre, Estévia, Jiló, Mostarda, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Repolho, Rúcula | 14 |
Algodão | 35 |
Alho, Amendoim, Batata, Cebola, Chalota, Citros, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Feijão- guandu, Feijão-mungo, Feijão-vagem, Grão-de-bico, Lentilha, Soja | 21 |
Arroz Irrigado, Arroz Sequeiro, Aveia, Centeio, Cevada, Trigo, Triticale | 30 |
Café, Milheto, Milho, Sorgo | 40 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Crisântemo | UNA=Uso Não Alimentar |
Melancia, Melão, Pastagem | 10 |
Tomate | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão | Pulgão do algodão | Aphis gossypii | 150 a 200 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |||
Percevejo-marrom | Euschistus heros | 200 a 250 mL/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
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Amendoim | Percevejo-marrom | Euschistus heros | 200 a 250 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SQUAD® quando aparecer os primeiros adultos da praga ou conforme o nível de infestação na cultura. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
Aveia | Pulgão da aveia | Rhopalosiphum padi | 50 a 100 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SQUAD® no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Centeio | Pulgão-da-espiga | Sitobion avenae | 50 a 100 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SQUAD® no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. | |||||
Cevada | Pulgão-da-espiga | Sitobion avenae | 50 a 100 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SQUAD® no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. | |||||
Ervilha | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 150 a 200 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Adjuvante: 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SQUAD® quando aparecer os primeiros adultos da praga ou conforme o nível de infestação na cultura. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
Feijão | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 150 a 200 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
Vaquinha verde amarela | Diabrotica speciosa | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
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Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Feijões | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 150 a 200 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Adjuvante: 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SQUAD® quando aparecer os primeiros adultos da praga ou conforme o nível de infestação na cultura. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
Grão-de- bico | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 150 a 200 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Adjuvante: 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SQUAD® quando aparecer os primeiros adultos da praga ou conforme o nível de infestação na cultura. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
Lentilha | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 150 a 200 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Adjuvante: 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SQUAD® quando aparecer os primeiros adultos da praga ou conforme o nível de infestação na cultura. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
Melancia | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 150 a 200 mL/ha | Terrestre: 400 - 600 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão do algodão | Aphis gossypii | 150 mL/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
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Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Melão | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 150 a 200 mL/ha | Terrestre: 400 - 600 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão do algodão | Aphis gossypii | 150 mL/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
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Milheto | Pulgão-verde | Schizaphis graminum | 100 a 150 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SQUAD® no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. | |||||
Milho | Cigarrinha-do- milho | Dalbulus maidis | 200 a 250 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Percevejo- barriga-verde | Dichelops melacanthus | 200 mL/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | ||
Pulgão-do-milho | Rhopalosiphum maidis | 100 a 150 mL/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
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Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Soja | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 150 a 200 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Tripes | Calhiotrips phaseoli | 150 mL/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | ||
Percevejo-marrom | Euschistus heros | 200 a 250 mL/ha | |||
Percevejo-verde- pequeno | Piezodorus guildinii | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
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Sorgo | Percevejo- barriga-verde | Dichelops melacanthus | 200 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde | Schizaphis graminum | 100 a 150 mL/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
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Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Tomate rasteiro para fins industriais | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 150 a 200 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde | Myzus persicae | 150 mL/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
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Trigo | Percevejo- barriga-verde | Dichelops melacanthus | 100 a 150 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão da espiga | Sitobion avenae | 50 a 100 mL/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
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Triticale | Pulgão verde | Schizaphis graminum | 50 a 100 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SQUAD® no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Amendoim | Bemisia tabaci biótipo B | Mosca-Branca | Ver detalhes |
Aveia | Rhopalosiphum padi | pulgão-da-aveia, Pulgão-da-folha, Pulgão-da-raiz | Ver detalhes |
Centeio | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Cevada | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci biótipo B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijões | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Bemisia tabaci biótipo B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Lentilha | Bemisia tabaci biótipo B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milheto | Schizaphis graminum | Pulgão verde dos cereais | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Sorgo | Schizaphis graminum | Pulgão verde dos cereais | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Triticale | Schizaphis graminum | pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
O produto SQUAD® pode ser aplicado com pulverizador costal, pulverizador tratorizado com barra e autopropelido. Somente aplique o produto SQUAD® com equipamentos de aplicação tecnicamente
adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável técnico pela aplicação.
Para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional e da aplicação, como os ângulos de formação de jato em função do espaçamento entre bicos da barra de pulverização, também o formato do jato, vazão de líquido e espectro de gotas, além das características do alvo, da cobertura desejada e das recomendações técnicas da bula e do fabricante do equipamento. Observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva.
Para redução do risco de deriva recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, capazes de gerar gotas finas a médias.
A altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o modelo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e técnicas para redução de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema e ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de SQUAD®.
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto SQUAD®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto SQUAD®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com SQUAD®.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de áreas vizinhas, caso ocorra deriva de gotas pelo vento.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 15 |
Amendoim | 20 |
Aveia | 15 |
Centeio | 15 |
Cevada | 15 |
Ervilha | 20 |
Feijão | 20 |
Feijões | 20 |
Grão-de-bico | 20 |
Lentilha | 20 |
Melancia | 7 |
Melão | 7 |
Milheto | 20 |
Milho | 20 |
Soja | 20 |
Sorgo | 20 |
Tomate rasteiro para fins industriais | 6 |
Trigo | 15 |
Triticale | 15 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | Dose (Produto Comercial) | Nº máx. de aplicação | Volume de Calda | Época de aplicação | |
Nome Científico | Nome Comum | |||||
Abacate | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha- branca | 10 a 15 g/100 L água | 2 | 1000 a 2000 L/ha | Realizar a aplicação no período vegetativo, quando 50% das folhas estiverem infestadas e no período crítico, quando a infestação atingir 20% das folhas ou 5% dos frutos. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Abacaxi | Diaspis bromeliae | Cochonilha- abacaxi | 10 a 15 g/100 L água | 2 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início do aparecimento da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Agrião Alface Almeirão | Myzus persicae | Pulgão- verde | 15 a 25 g/100 L água | 1 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo-do- algodoeiro | 250 a 300 g/ha | 3 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação quando o nível de infestação obtido através de monitoramento atingir de 3 a 5% de botões florais atacados. Fazer bateria com 3 aplicações sequenciais com intervalo de 5 dias. Usar a maior dose em situação de maior pressão da praga ou quando o clima dor mais favorável ao ataque. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | Realizar a aplicação quando for constatado a presença dos primeiros adultos da praga ou conforme e nível de infestação o da cultura. Repetir se necessário após 7 dias. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Aphis gossypii | Pulgão-do- algodoeiro | O início das aplicações está baseado no cultivar de algodão plantado. Nas cultivares tolerantes a virose iniciar o controle quando 70% das folhas das plantas examinadas começarem a se deformar e apresentarem pulgões vivos. Para as susceptíveis a virose, a aplicação deverá ser iniciada quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões. Fazer 3 aplicações sucessivas com intervalo de 7 dias. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. No controle dessa praga, recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. | ||||
Alho | Thrips tabaci | Tripes | 250 a 300 g/ha | 3 | 100 a 300 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença de tripes na bainha das folhas, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Amendoim | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 250 a 300 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário após 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas |
aérea) | infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. | |||||
Diabrotica speciosa | Vaquinha- verde- amarelo | 150 a 250 g/ha | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação, quando forem encontrados 20 insetos/pano ou 2 m de linha, até o período de formação de vagens. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias. | |||
Arroz irrigado | Tibraca limbativentris | Percevejo- do-colmo | 60 a 100 g/ha | 1 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação quando a população de percevejos atingir a densidade de 1 percevejo por m2. |
Aveia | Sitobion avenae | Pulgão-da- espiga | 80 a 100 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Na fase de emergência ao afilhamento controlar quando encontrar em média 10% de plantas por pulgões, na fase de alongamento ao emborrachamento aplicar quando a população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva quando a população média atingir 10 pulgões por espiga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Batata | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 250 a 300 g/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença dos primeiros adultos da praga. |
3 | 300 a 600 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Repetir a aplicação se necessário após 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. | ||||
Myzus persicae | Pulgão- verde | 150 a 250 g/ha | Realizar a aplicação quando aparecerem as primeiras colônias na cultura. O monitoramento deve ser realizado com instalações de bandejas d’água amarelas (4/ha) ou contagem direta de pulgões em 100 folhas por hectare, 2 vezes por semana e constatar mais de 20 pulgões alados/bandeja ou mais de 30 pulgões ápteros por folha em cada observação. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 7 dias, fazendo rotação com outros produtos com mecanismos de ação diferentes. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | |||
Diabrotica speciosa | Vaquinha- verde- amarelo | 150 a 250 g/ha | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação constatando insetos adultos e os primeiros furos nas folhas. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 7 dias. |
Berinjela | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 200 a 250 g/ha | 3 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Thrips palmi | Tripes | 200 a 250 g/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | |||
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão- das- brássicas | 15 a 25 g/100 L água | 2 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em intervalos de 10 dias. Utilizar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro- vermelho | 400 a 600 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha (aplicação terrestre) | Realizar a aplicação assim que forem observados os sintomas de ataque, ou forem constatados ácaros vivos nas folhas através de uma lupa de bolso, respeitando o nível de controle para a praga. Repetir a aplicação se necessário em |
20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | intervalos de 25 a 30 dias. Utilizar as maiores doses em altas infestações ou condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da praga. Nas aplicações para controle das pragas de café, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo mineral. | |||||
Leucoptera coffeella | Bicho- mineiro-do- café | 160 a 240 g/ha | Realizar a aplicação quando for constatada as primeiras minas ativas, com sinal de início de ataque. Usar a dose menor na fase bem inicial de infestação, abaixo de 20% de incidência de ataque. A dose maior deverá ser usada em situação igual ou superior a 20% de incidência de ataque. Repetir a aplicação se necessário a cada 30 dias. Nas aplicações para controle das pragas de café, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo mineral. | |||
Hypothenemus hampei | Broca-do- café | 500 a 700 g/ha | Realizar a aplicação quando o grau de infestação for igual ou maior que 5% avaliando-se o número de grãos perfurados coletados ao acaso em ambos lados da planta, em no mínimo 100 frutos colhidos dentro do talhão. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 25 a 30 dias. Utilizar s maior dose quando o cafeeiro tiver grande densidade vegetativa. Nas aplicações para controle das pragas de café, adicionar à calda 1,0 l/ha de óleo mineral. | |||
Cebola Chalota | Thrips tabaci | Tripes | 250 a 300 g/ha | 3 | 100 a 300 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença de tripes na |
bainha das folhas, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. | ||||||
Centeio Cevada | Sitobion avenae | Pulgão-da- espiga | 80 a 100 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Na fase de emergência ao afilhamento controlar quando encontrar em média 10% de plantas por pulgões, na fase de alongamento ao emborrachamento aplicar quando a população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva quando a população média atingir 10 pulgões por espiga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Chicória | Myzus persicae | Pulgão- verde | 15 a 25 g/100 L água | 1 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | 8 a 12 g/100 L água ou 160 a 240 g/ha | 2 | 1000 a 2000 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação quando for constatado os primeiros insetos (adultos ou ninfas) principalmente na vegetação nova. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 21 dias. |
Couve Couve- chinesa Couve-de- bruxelas Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão- das- brássicas | 15 a 25 g/100 L água | 2 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em um intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Espinafre Estévia | Myzus persicae | Pulgão- verde | 15 a 25 g/100 L água | 1 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de |
alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. | ||||||
Eucalipto | Thaumastocoris peregrinus | Percevejo- bronzeado | 60 a 120 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 21 dias. |
Glycaspis brimblecombei | Psilídeo-de- concha | 80 a 120 g/ha | ||||
Ervilha Feijão Feijão- caupi Feijão-fava Feijão- guandu Feijão- mungo Feijão- vagem Grão-de- bico | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 250 a 300 g/ha | 3 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Diabrotica speciosa | Vaquinha- verde- amarelo | 150 a 250 g/ha | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação, quando forem encontrados 20 insetos/pano ou 2 m de linha, até o período de formação de vagens. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias. | |||
Jiló | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 200 a 250 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatada a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. |
Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. | ||||||
Thrips palmi | Tripes | 200 a 250 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | |
Lentilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 250 a 300 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Diabrotica speciosa | Vaquinha- verde- amarelo | 150 a 250 g/ha | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação, quando forem encontrados 20 |
insetos/pano ou 2 m de linha, até o período de formação de vagens. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias. | ||||||
Mamão Manga | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha- branca | 10 a 15 g/100 L água | 2 | 1000 a 2000 L/ha | Realizar a aplicação no período vegetativo, quando 50% das folhas estiverem infestadas e no período crítico, quando a infestação atingir 20% das folhas ou 5% dos frutos. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Melancia Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 150 a 250 g/ha | 2 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Realizar a aplicação em horário do dia com temperatura amena 6h às 9h. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo- barriga- verde | 200 a 300 g/ha | 2 | 100 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha- do-milho | 200 a 300 g/ha | 2 | 100 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início do desenvolvimento da cultura, quando for constatado o aparecimento da praga repetindo com intervalo máximo de 7 dias. Utilizar as maiores doses em altas infestações ou condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da praga. Alternar as aplicações com produto com outro modo de ação |
Dichelops melacanthus | Percevejo- barriga- | Realizar a aplicação no início da infestação da |
verde | praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. | |||||
Mostarda | Myzus persicae | Pulgão- verde | 15 a 25 g/100 L água | 1 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Pastagem | Deois flavopicta | Cigarrinha- das- pastagens | 70 a 130 g/ha | 1 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação quando for constatada a praga na área, através da observação da presença de adultos ou da formação de espuma na base das plantas. |
Pimenta Pimentão Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 200 a 250 g/ha | 3 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatado a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Thrips palmi | Tripes | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão- das- brássicas | 15 a 25 g/100 L água | 2 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em um intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Rúcula | Myzus persicae | Pulgão- verde | 15 a 25 g/100 L água | 1 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 250 a 300 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação, quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Euschistus heros | Percevejo- marrom | 250 a 300 g/ha | Para o controle do percevejo-marrom e percevejo-verde- pequeno, inspecionar a lavoura periodicamente após o florescimento e pulverizar a partir da fase de “canivete” (R3) quando for encontrado 2 percevejos ou mais maiores que 0,4 cm em campos de soja destinados para grãos ou 1 percevejo ou mais maiores que 0,4 cm em | |||
Piezodorus guildinii | Percevejo- verde- pequeno | 250 a 300 g/ha |
campos destinados para sementes, por metro linear da cultura. As amostragens devem ser realizadas preferencialmente, nos períodos mais frescos, pela manhã ou à tarde. Repetir se necessário em intervalo de no máximo 10 dias. Utilizar a maior dose em soja com alta densidade de folhas. | ||||||
Sorgo | Dalbulus maidis | Cigarrinha- do-milho | 200 a 300 g/ha | 2 | 100 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início do desenvolvimento da cultura, quando for constatado o aparecimento da praga repetindo com intervalo máximo de 7 dias. Utilizar as maiores doses em altas infestações ou condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da praga. Alternar as aplicações com produto com outro modo de ação |
Dichelops melacanthus | Percevejo- barriga- verde | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. | ||||
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 140 a 180 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Myzus persicae | Pulgão- verde | 80 a 120 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior |
dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. | ||||||
Trigo Triticale | Sitobion avenae | Pulgão-da- espiga | 80 a 100 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Na fase de emergência ao afilhamento controlar quando encontrar em média 10% de plantas por pulgões, na fase de alongamento ao emborrachamento aplicar quando a população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva quando a população média atingir 10 pulgões por espiga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha branca | Ver detalhes |
Abacaxi | Diaspis bromeliae | Cochonilha-da-cana | Ver detalhes |
Acelga | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Agrião | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Almeirão | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Amendoim | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Tibraca limbativentris | Percevejo | Ver detalhes |
Aveia | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Centeio | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Cevada | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Chicória | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Espinafre | Myzus persicae | PULGÃO - VERDE | Ver detalhes |
Estévia | Myzus persicae | Pulgão verde | Ver detalhes |
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-fava | Bemisia tabaci raça B | Mosca-Branca | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Lentilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Mamão | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha branca | Ver detalhes |
Manga | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha-branca | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Mostarda | Myzus persicae | Pulgão verde | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Pimenta | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Quiabo | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Rúcula | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Triticale | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volumes menores que a faixa mínima recomendada, concentrar a calda de modo a respeitar a dose recomendada por hectare. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia (s) e técnica (s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Essa modalidade de aplicação é indicada para as culturas de Algodão, Amendoim, Arroz Irrigado, Aveia, Batata, Café, Centeio, Cevada, Citros, Ervilha, Eucalipto, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Feijão-guandu, Feijão-mungo, Feijão-vagem, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho, Pastagem, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale.
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não utilizar água classificada como dura, ou com ph acima de 7, devendo-se corrigir a mesma antes do preparo da calda. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de SQUADRA®; STELLARE; STRIDEVA. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 Kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.
Culturas | Intervalo de segurança |
Abacate | 15 dias |
Abacaxi | 15 dias |
Agrião | 14 dias |
Alface | 14 dias |
Algodão | 35 dias |
Alho | 21 dias |
Almeirão | 14 dias |
Amendoim | 21 dias |
Arroz Irrigado | 30 dias |
Aveia | 30 dias |
Batata | 21 dias |
Berinjela | 14 dias |
Brócolis | 14 dias |
Café | 40 dias |
Cebola | 21 dias |
Centeio | 30 dias |
Cevada | 30 dias |
Chalota | 21 dias |
Chicória | 14 dias |
Citros | 21 dias |
Couve | 14 dias |
Couve-chinesa | 14 dias |
Couve-de-bruxelas | 14 dias |
Couve-flor | 14 dias |
Ervilha | 21 dias |
Espinafre | 14 dias |
Estévia | 14 dias |
Eucalipto | UNA (Uso Não Alimentar) |
Feijão | 21 dias |
Feijão-caupi | 21 dias |
Feijão-fava | 21 dias |
Feijão-guandu | 21 dias |
Feijão-mungo | 21 dias |
Feijão-vagem | 21 dias |
Grão-de-bico | 21 dias |
Jiló | 14 dias |
Lentilha | 21 dias |
Mamão | 15 dias |
Manga | 15 dias |
Melancia | 10 dias |
Melão | 10 dias |
Milheto | 40 dias |
Milho | 40 dias |
Mostarda | 14 dias |
Pastagem | 10 dias |
Pimenta | 14 dias |
Pimentão | 14 dias |
Quiabo | 14 dias |
Repolho | 14 dias |
Rúcula | 14 dias |
Soja | 21 dias |
Sorgo | 40 dias |
Tomate | 7 dias |
Trigo | 30 dias |
Triticale | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Produto comercial: Cada 1 Litro (L) de Standak® Duo corresponde a 400 g de i.a. Acetamiprido e 100 g de i.a. Fipronil.
ALGODÃO | |||||
Alvo Biológico | Nome Científico | Doses* | Volume de Calda (L/100 kg de sementes) | Número Máximo de Aplicações | |
mL p.c./ 100 kg de sementes** | mL p.c./ha** | ||||
Pulgão | Aphis gossypii | 660 - 800 | 100 - 120 | 1,0 | 1 |
Broca | Eutinobothrus brasiliensis | 660 - 800 | 100 - 120 | ||
Tripes | Frankliniella schultzei | 660 - 800 | 100 - 120 | ||
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 800 | 120 | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. * As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta pressão da praga e/ou para um maior período de controle. ** Baseado na seguinte quantidade de sementes/ha: 15 kg/ha. |
MILHO | |||||
Alvo Biológico | Nome Científico | Doses* | Volume de Calda (L/100 kg de sementes) | Número Máximo de Aplicações | |
mL p.c./ 100 kg de sementes** | mL p.c./ha** | ||||
Percevejo | Dichelops furcatus | 500 - 600 | 100 - 120 | 1,0 | 1 |
Coró | Phyllophaga cuyabana | 500 - 600 | 100 - 120 | ||
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 600 | 120 | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. * As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta pressão da praga e/ou para um maior período de controle. ** Baseado na seguinte quantidade de sementes/ha: 20 kg/ha (60.000 sementes/ha). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
O tratamento de sementes deve ser realizado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
O tratamento de sementes pode ser feito com o auxílio de máquinas específicas recomendadas para o tratamento industrial de sementes e tratamento na propriedade ou tambores rotativos, desde que estejam com a manutenção em dia, de tal forma para que haja uma distribuição homogênea do produto sobre as sementes, seguindo as recomendações dos fabricantes das máquinas de tratamento de sementes.
Caso haja necessidade da adição de outros produtos, pode ser necessário ajustar o volume de calda conforme a recomendação de cada produto.
Não determinado por tratar-se de tratamento de sementes antes da semeadura.
Não há necessidade de observância do intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao reentrarem na área tratada.
CULTURAS | ALVOS | DOSES (p.c.) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Número, época e intervalo de aplicação | Número máximo de aplicações (por ciclo da cultura) | Volume de calda | |||
Bicudo-do- | Realizar o monitoramento da praga constantemente. Aplicar no início da infestação (nível de 1% a 3% de botões atacados), com a detecção da praga na lavoura com intervalo de 5 dias entre as aplicações. Utilizar a dose maior em casos de maior pressão da praga. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||||
algodoeiro | 300 a 600 | ||||
(Anthonomus | mL/ha | ||||
grandis) | |||||
Lagarta-do- | Realizar o monitoramento da praga constantemente. Realizar a aplicação no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. Caso necessário, devido a reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||||
cartucho | 300 a 500 | ||||
(Spodoptera | mL/ha | ||||
frugiperda) | Terrestre: 100 - 200 L/ha | ||||
Algodão | Monitorar constantemente a presença da praga e aplicar o produto logo no início da infestação. Se necessário, reaplicar após 7 dias da primeira aplicação. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Realizar no máximo 2 aplicações. | 3 | |||
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 250 a 350 mL/ha | Aérea: 5 - 40 L/ha | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 250 a 350 mL/ha | Monitorar constantemente a presença da praga e aplicar o produto logo no início da infestação. Se necessário, reaplicar após 7 dias da primeira aplicação. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Amendoim | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 200 a 300 mL/ha | Realizar o monitoramento da praga constantemente. Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. Caso necessário, devido a reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 10 - 40 L/ha |
Arroz/ Arroz irrigado | Percevejo-grande- do-arroz (Tibraca limbativentris) | 200 a 300 mL/ha | Realizar o monitoramento da praga constantemente. Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. | 1 | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 10 - 40 L/ha |
Aveia | Pulgão-verde-dos- cereais (Rhopalosiphum graminum) | 50 a 125 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar no início das infestações. Se necessário, reaplicar após 7 dias da primeira aplicação | 2 | Terrestre: 150 - 200 L/ha Aérea: 10 - 40 L/ha |
Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 500 a 700 mL/ha | Realizar monitoramento da praga, avaliando-se no mínimo 100 frutos por talhão. Iniciar a aplicação no início do desenvolvimento dos frutos, quando o nível de infestação atingir 3 a 5% de frutos brocados. Repetir a aplicação após intervalo de 30 dias da primeira aplicação. Utilizar a maior dose quando o cafeeiro tiver grande densidade vegetativa. Realizar no máximo 3 aplicações. | Terrestre: 300 - 600 | ||
L/ha | |||||
Café | 3 | ||||
Aérea: | |||||
10 - 40 | |||||
Monitorar constantemente a presença da praga na lavoura e aplicar no início da infestação, logo nos primeiros sintomas nas folhas. Repetir a aplicação entre 25 e 30 dias após a primeira aplicação. Realizar no máximo 2 aplicações. | L/ha | ||||
Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) | 600 a 700 mL/ha | ||||
Caju | Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 200 a 300 mL/ha (20 a 30 mL/100L) | Realizar o monitoramento da praga constantemente. Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. Realizar no máximo 3 aplicações, em intervalo de 7 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha Aérea: 10 - 40 L/ha |
Mosca-branca-do- cajueiro (Aleurodicus cocois) |
Cana-de- açúcar | Gorgulho-da-cana (Sphenophorus levis) | 1,75 a 2,0 L/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga. Após a colheita, realizar a aplicação dirigindo o jato na base da soqueira da cana, próximo às raízes utilizando equipamento apropriados para esta modalidade de aplicação. Utilizar a maior dose para situações de maior pressão da praga. | 1 | Terrestre: 150 a 400 L/ha Aéreo: 10 a 40 L/ha |
Cigarrinha-das- raízes (Mahanarva fimbriolata) | 1,0 a 2,0 L/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga. Realizar aplicação quando for constatado nível de controle. Realizar de preferência, aplicação direcionando o jato para ambos os lados da linha de plantio de forma a distribuir 70% da calda nas folhas e 30% na base das plantas. Recomenda-se aplicar o produto durante a fase da cultura com maior potencial de ocorrência e dano da praga, que pode ser entre a fase de brotação até a fase de crescimento dos colmos. É importante que os métodos de aplicação adotados garantam bom recobrimento da calda sobre as ninfas protegidas pela espuma na base das plantas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||
Caqui | Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 200 a 300 mL/ha (20 a 30 mL/100L) | Realizar o monitoramento da praga constantemente. Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. Realizar no máximo 3 aplicações, em intervalo de 7 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha Aérea: 10 - 40 L/ha |
Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | |||||
Mosca-das-frutas | Terrestre: 1000 L/ha Aérea: 10 - 40 L/ha | ||||
Carambola | (Ceratitis capitata) | 200 a 300 mL/ha | Realizar o monitoramento da praga constantemente. Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. | 3 | |
Mosca-das-frutas (Anastrepha obliqua) | |||||
(20 a 30 mL/100L) | Realizar no máximo 3 aplicações, em intervalo de 7 dias. | ||||
Mosca-da- carambola (Bactrocera carambolae) | |||||
Terrestre: | |||||
Centeio | Pulgão-verde-dos- cereais (Rhopalosiphum graminum) | 50 a 125 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar no início das infestações. Se necessário, reaplicar após 7 dias da primeira aplicação. | 2 | 150 - 200 L/ha Aérea: 10 - 40 |
L/ha |
Cevada | Pulgão-verde-dos- cereais (Rhopalosiphum graminum) | 50 a 125 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar no início das infestações. Se necessário, reaplicar após 7 dias da primeira aplicação | 2 | Terrestre: 150 - 200 L/ha Aérea: 10 - 40 L/ha |
Ervilha | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 200 a 300 mL/ha | Realizar o monitoramento da praga constantemente. Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. Caso necessário, devido a reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 10 - 40 L/ha |
Realizar monitoramento constante e | |||||
Eucalipto | Psilídeo-de- concha (Glycaspis brimblecombei) | 150 a 250 mL/ha | proceder aplicação logo no início da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações. Realizar nova | 3 | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aéreo: |
aplicação com intervalo mínimo de | 10 a 40 | ||||
21 dias, em caso de reinfestação da | L/ha | ||||
praga. | |||||
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 200 a 300 mL/ha | Realizar o monitoramento da praga constantemente. Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. Caso necessário, devido a reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 10 - 40 L/ha |
Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 250 a 300 mL/ha | ||||
Feijões | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 200 a 300 mL/ha | Realizar o monitoramento da praga constantemente. Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. Caso necessário, devido a reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 10 - 40 L/ha |
Figo | Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 200 a 300 mL/ha (20 a 30 mL/100L) | Realizar o monitoramento da praga constantemente. Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. Realizar no máximo 3 aplicações, em intervalo de 7 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha Aérea: 10 - 40 L/ha |
Mosca-do-figo (Zaprionus indianus) | |||||
Fumo | Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 1.250 a 2.000 mL/ha | Realizar aplicação via esguicho (“drench”), 20 a 30 dias após o transplantio das mudas de fumo. | 1 | Terrestre: 20 mL/planta |
Goiaba | Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 200 a 300 mL/ha (20 a 30 mL/100L) | Realizar o monitoramento da praga constantemente. Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. Realizar no máximo 3 aplicações, em intervalo de 7 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha Aérea: 10 - 40 L/ha |
Psilídeo-da- goiabeira (Triozoida limbata) |
Mangaba | Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 200 a 300 mL/ha (20 a 30 mL/100L) | Realizar o monitoramento da praga constantemente. Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. Realizar no máximo 3 aplicações, em intervalo de 7 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha Aérea: 10 - 40 L/ha |
Pulgão (Aphis gossypii) | |||||
Percevejo-barriga- | Realizar aplicação logo após a emergência da cultura quando for constatada a presença da praga. Em áreas de histórico e de maior pressão, deve-se utilizar a maior dose. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar a segunda aplicação com intervalo de 7 dias. | ||||
verde | 200 a 500 | ||||
(Dichelops | mL/ha | ||||
melacanthus) | |||||
Terrestre: | |||||
100 - 200 | |||||
Realizar o monitoramento da praga constantemente. Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. Caso necessário, devido a reinfestação, reaplicar após intervalo de 7 dias. | L/ha | ||||
Milheto | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 150 a 250 mL/ha | 2 | Aérea: 10 - 40 L/ha | |
Lagarta-do- | Realizar o monitoramento da praga constantemente. Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. Caso necessário, devido a reinfestação, reaplicar após intervalo de 7 dias. | ||||
cartucho | 250 a 300 | ||||
(Spodoptera | mL/ha | ||||
frugiperda) | |||||
Cigarrinha-do- milho (Dalbulus maidis) | 200 a 300 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar no início das infestações. Se necessário, reaplicar após 7 dias da primeira aplicação. Utilizar as doses mais altas se o local possuir alto histórico de ocorrência da praga. | |||
Milho | Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 200 a 500 mL/ha | Realizar aplicação logo após a emergência da cultura quando for constatada a presença da praga. Em áreas de histórico e de maior pressão, deve-se utilizar a maior dose. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar a segunda aplicação com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 10 - 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | Realizar o monitoramento da praga constantemente. Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. Caso necessário, devido a reinfestação, reaplicar após intervalo de 7 dias. | ||||
250 a 300 mL/ha | |||||
Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 150 a 250 mL/ha |
Pastagens | Cigarrinha-das- pastagens (Deois flavopicta) | 200 a 300 mL/ha | Realizar o monitoramento da praga constantemente. Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. | 1 | Terrestre: 300 - 400 L/ha Aérea: 10 - 40 L/ha |
Quiuí | Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 200 a 300 mL/ha (20 a 30 mL/100L) | Realizar o monitoramento da praga constantemente. Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. Realizar no máximo 3 aplicações, em intervalo de 7 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha Aérea: 10 - 40 L/ha |
Inspecionar periodicamente a | Terrestre: 150 - 200 L/ha Aérea: 10 - 40 L/ha | ||||
lavoura através de batidas de pano. | |||||
Recomenda-se realizar a batida de | |||||
pano em um metro linear de um lado | |||||
da fileira de soja nos momentos | |||||
mais frescos do dia. Realizar | |||||
aplicação quando for observado o | |||||
início de infestação. No máximo dois | |||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 200 a 500 mL/ha | percevejos maiores que 0,4 cm por metro linear em áreas de produção de grãos e no máximo um percevejo maior que 0,4 com em áreas de | |||
produção de sementes. Caso seja | |||||
necessário devido a reinfestação, | |||||
realizar a segunda aplicação com | |||||
Soja | intervalo de 7 dias. Utilizar a dose | 2 | |||
menor em condições de menor | |||||
infestação da praga. Em maiores | |||||
infestações da praga, utilizar a maior | |||||
dose. | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 200 a 350 mL/ha | Realizar o monitoramento da praga constantemente. Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. Caso seja necessário, devido a | |||
reinfestação, realizar 2 aplicações | |||||
com intervalo de 7 dias. | |||||
Lagarta-das- vagens (Spodoptera eridania) | 250 a 350 mL/ha | Realizar no máximo 1 aplicação. Realizar o monitoramento da praga constantemente. Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. |
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 200 a 500 mL/ha | Realizar aplicação logo após a emergência da cultura quando for constatada a presença da praga. Em áreas de histórico e de maior pressão, deve-se utilizar a maior dose. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar a segunda aplicação com intervalo de 7 dias. | Terrestre: | ||
Sorgo | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 150 a 250 mL/ha | Realizar o monitoramento da praga constantemente. Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. Caso necessário, devido a reinfestação, reaplicar após intervalo de 7 dias. | 2 | 100 - 200 L/ha Aérea: 10 - 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 250 a 300 mL/ha | Realizar o monitoramento da praga constantemente. Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. Caso necessário, devido a reinfestação, reaplicar após intervalo de 7 dias. | |||
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 250 a 350 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar no início das infestações. Se necessário, reaplicar após 7 dias da primeira aplicação. | 2 | Terrestre: 800 L/ha |
Tripes (Thrips palmi) | 250 a 350 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Iniciar as aplicações para o controle de tripes quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Se necessário, reaplicar após 7 dias da primeira aplicação, não excedendo o número máximo de aplicações. | Terrestre: 400 - 800 L/ha | ||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 300 a 350 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga na cultura. Se necessário, reaplicar após 7 dias da primeira aplicação, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
Pulgão-verde-dos- | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar no início das infestações. Se necessário, reaplicar após 7 dias da primeira aplicação. Realizar no máximo 2 aplicações. | ||||
cereais | 50 a 125 | ||||
(Rhopalosiphum | mL/ha | ||||
graminum) | Terrestre: | ||||
Realizar monitoramento constante e proceder a aplicação logo no início da infestação. Utilizar a menor dose quando for observado os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações. Repetir a aplicação 7 dias caso haja reincidência de ataque da praga, não ultrapassando o limite máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 100 - 200 L/ha | ||||
Trigo | 3 | ||||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 125 a 150 mL/ha | Aéreo: 10 - 40 L/ha |
Triticale | Pulgão-verde-dos- cereais (Rhopalosiphum graminum) | 50 a 125 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar no início das infestações. Se necessário, reaplicar após 7 dias da primeira aplicação | 2 | Terrestre: 150 - 200 L/ha Aérea: 10 - 40 L/ha |
Uva | Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 200 a 300 mL/ha (20 a 30 mL/100L) | Realizar o monitoramento da praga constantemente. Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. Realizar no máximo 3 aplicações, em intervalo de 7 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha Aérea: 10 - 40 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Amendoim | Bemisia tabaci biótipo B | Mosca-Branca | Ver detalhes |
Arroz | Tibraca limbativentris | Percevejo, Percevejo-grande-do-arroz | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Tibraca limbativentris | Percevejo | Ver detalhes |
Aveia | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Caju | Aleurodicus cocois | Mosca-branca, Mosca-branca-do-cajueiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Caqui | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Carambola | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Centeio | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Cevada | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijões | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Figo | Zaprionus indianus | Mosca-do-figo | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Goiaba | Triozoida limbata | Psilídeo da goiabeira | Ver detalhes |
Kiwi | Ceratitis capitata | Mosca do mediterâneo | Ver detalhes |
Manga | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Triticale | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Uva | Ceratitis capitata | Ver detalhes |
Aplicar TERMINUS nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 20 mL/planta (aplicação sobre a planta). Usar pulverizador costal (manual ou motorizado) ou equipamento tratorizado corretamente calibrado e adaptado para aplicação no solo limpo.
# Aplicação VIA TERRESTRE:
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
. Temperatura ambiente abaixo de 30ºC;
. Umidade relativa do ar acima de 50%
. Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h.
CULTURA | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 10 |
Amendoim | 7 |
Arroz/Arroz irrigado | 30 |
Aveia | 15 |
Café | 40 |
Caju | 10 |
Cana-de-açúcar | 40 |
Caqui | 10 |
Carambola | 10 |
Centeio | 15 |
Cevada | 15 |
Ervilha | 15 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 7 |
Feijões | 7 |
Figo | 10 |
Fumo | UNA |
Goiaba | 10 |
Mangaba | 10 |
Milheto | 15 |
Milho | 15 |
Pastagem | UNA |
Quiuí | 10 |
Soja | 20 |
Sorgo | 15 |
Tomate | 3 |
Trigo | 15 |
Triticale | 15 |
Uva | 10 |
UNA: Uso Não Alimentar
A reentrada de pessoas nas culturas poderá ocorrer após a completa secagem da calda aplicada (cerca de 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Abacate | Cochonilha | Protopulvinaria longivalvata | 20 a 30 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. | |
Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 30 mL/100 L de água | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Protopulvinaria longivalvata: Aplicar TRIVOR® assim que for identificado a ocorrência da praga na área. O monitoramento do pomar deve ser realizado a cada dez dias, inspecionando-se 1% das plantas da área plantada. Recomenda-se examinar um ramo por quadrante da planta, tendo-se o cuidado de olhar a face inferior das folhas onde a cochonilha se aloja. Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose. | ||||||
Abacaxi | Cochinilha-do- abacaxi | Dysmicoccus brevipes | 30 mL/100 L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for encontrada no mínimo cinco plantas com sintoma de murcha ou presença de colônias nas áreas de até cinco hectares, e, pelo menos dez plantas em áreas acima de cinco hectares. Realizar o monitoramento, a fim de se observar a presença de plantas com sintomas de murcha ou com colônia de cochonilhas. | ||||||
Abóbora Abobrinha Berinjela Chuchu Jiló Maxixe Pepino Pimenta Pimentão Quiabo | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 50 mL/100 L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em alta infestação realizar aplicações sequenciais. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Terrestre: 150 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |||||
Algodão | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Aérea: máx. 40 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | ||
Pulgão-do- algodão | Aphis gossypii | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condições de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Aphis gossypii: Aplicar TRIVOR® no índice de infestação do pulgão. Nas cultivares resistentes à virose, iniciar o controle quando 50 - 70% de plantas infestadas. Para as variedades susceptíveis à virose, a aplicação deve ser iniciada quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões. A dose maior deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | ||||||
Alho Cebola Chalota | Tripes | Thrips tabaci | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga, e, reaplicar caso haja reinfestação. A dose maior deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | ||||||
Terrestre: 150 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo entre 10 a 15 dias por ciclo da cultura. | |||||
Cigarrinha | Empoasca kraemeri | Aérea: máx. 40 L/ha | ||||
Amendoim | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |||
Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | Aérea: máx. 40 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Empoasca kraemeri: Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga na área e repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condições de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Anonáceas | Broca-das- sementes | Bephratelloides spp. | 30 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações de TRIVOR® deverão ser iniciadas quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. | |||||
Ervilha Feijão Feijões Grão-de-bico | Cigarrinha | Empoasca kraemeri | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 a 15 dias por ciclo da cultura. |
Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | Terrestre: 150 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Empoasca kraemeri: Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga na área e repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condições de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
Batata | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde | Myzus persicae | Terrestre: 400 a 600 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. Como estratégia para o manejo da resistência, recomenda-se o uso de rotação de produtos com diferentes modos de ação. Myzus persicae: Aplicar TRIVOR® quando aparecerem os primeiros pulgões na área e repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Batata-doce | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde | Myzus persicae | Terrestre: 400 a 600 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. Myzus persicae: Aplicar TRIVOR® quando aparecerem os primeiros pulgões na área e repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. | |||||
Batata-yacon | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Mosca- minadora | Lyriomyza huidobrensis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. | |||||
Beterraba Cará Cenoura Inhame Nabo | Mosca- minadora | Lyriomyza huidobrensis | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga ou tão logo for constatado os primeiros danos (pontuações) à cultura. Em condição de alta infestação ou histórico da praga na região recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. | |||||
Café | Bicho mineiro | Leucoptera coffeella | 300 a 400 mL/ha | Terrestre: 400 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 21 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® deverá ser iniciada no início da infestação da praga. Recomenda-se a utilização de menor dose para condições de baixa infestação e maior dose para condições de alta infestação. | |||||
Cacau Cupuaçu | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 30 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
Tripes | Selenothrips rubrocinctus | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose. Selenothrips rubrocinctus: Aplicar TRIVOR® quando detectado 40% ou mais de ramos infestados por tripes, 10% de inflorescências ou frutos infestados por tripes. Em condição de alta infestação recomenda- se usar a maior dose. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Caju Caqui Carambola Figo Goiaba Kiwi Uva de mesa | Mosca-das- frutas | Anastrepha fraterculus | 30 a 40 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga no pomar. | |||||
Citros | Psilídeo | Diaphorina citri | 4 a 10 mL/100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga, e, reaplicar caso haja reinfestação. A dose maior deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | |||||
Duboisia | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde | Myzus persicae | Terrestre: 400 a 600 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. | ||
Tripes | Frankliniella schultzei | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. Myzus persicae: Aplicar TRIVOR® quando aparecerem os primeiros pulgões na área e repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. Frankliniella schultzei: Aplicar TRIVOR® no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. | |||||
Guaraná | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 30 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Lentilha | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condições de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
Macadâmia | Tripes | Frankliniella schultzei | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal. | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando detectado 40% ou mais de ramos infestados por tripes, 10% de inflorescências ou frutos infestados por tripes. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose. | |||||
Maçã | Mariposa- oriental | Grapholita molesta | 30 a 40 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Mosca-das- frutas | Anastrepha fraterculus | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Grapholita molesta: Aplicar TRIVOR® logo após a eclosão das lagartas no início da infestação, repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. Anastrepha fraterculus: Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga no pomar, repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. | |||||
Mamão | Cigarrinha- verde-do- mamoeiro | Solanasca bordia | 20 a 30 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
Cochonilha | Aonidiella comperei | ||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 30 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Solanasca bordia e Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose. Aonidiella comperei: Aplicar TRIVOR® deverão ser iniciadas assim que identificado a ocorrência da praga O monitoramento do pomar deve ser realizado a cada dez dias, inspecionando-se 1% das plantas da área plantada. Recomenda-se examinar um ramo por quadrante da planta, tendo-se o cuidado de olhar a face inferior das folhas onde a cochonilha se aloja. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Mandioca Mandioquinha- salsa Rabanete | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em alta infestação realizar aplicações sequenciais. | |||||
Maracujá | Mosca-das- frutas | Anastrepha fraterculus | 30 mL / 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga, repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. | |||||
Manga | Cochonilha | Saissetia oleae | 20 a 30 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
Cochonilha branca | Aulacaspis tubercularis | ||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 30 mL/ 100 L de água | |||
Mosquinha-da- manga | Erosomyia mangiferae | ||||
Tripes | Frankliniella schultzei | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Saissetia oleae e Aulacaspis tubercularis: Aplicar TRIVOR® quando encontrar 10% ou mais de folhas infestadas e/ou presença de cochonilhas nos frutos. Observar a presença ou ausência de cochonilhas vivas em cada quadrante da planta, em folhas de dois ramos das partes mediana e inferior da planta. Da fase de “chumbinho” até 25 dias antes da colheita, observar, ao acaso, a presença ou ausência de cochonilhas vivas em um fruto por planta, em cada quadrante. Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® deverão ser iniciadas quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose Erosomyia mangiferae: Aplicar TRIVOR® quando encontrar 10% ou mais de brotações, folhas ou ramos infestados e/ou 2% de panículas florais e/ou frutos infestados. A amostragem deverá ser feita ao acaso, dividindo-se a copa da planta em quadrantes. Em cada planta amostrada, observar oito brotações ou ramos (dois em cada quadrante) e quatro panículas florais e/ou frutos (um por quadrante). A amostragem deve ser iniciada logo na primeira semana da brotação vegetativa. Frankliniella schultzei: Aplicar TRIVOR® quando detectado 40% ou mais de ramos infestados por tripes, 10% de inflorescências ou frutos infestados por tripes. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Melancia Melão | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão-do- algodão | Aphis gossypii | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. Aphis gossypii: Aplicar TRIVOR® quando aparecerem os primeiros pulgões na área e repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
Romã | Cochonilha | Saissetia oleae | 20 a 30 mL/ 100L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão | Aphis gossypii | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Saissetia oleae: Aplicar TRIVOR® quando encontrar 10% ou mais de folhas infestadas e/ou presença de cochonilhas nos frutos. Observar a presença ou ausência de cochonilhas vivas em cada quadrante da planta, em folhas de dois ramos das partes mediana e inferior da planta. Da fase de “chumbinho” até 25 dias antes da colheita, observar, ao acaso, a presença ou ausência de cochonilhas vivas em um fruto por planta, em cada quadrante. Aphis gossypii: Aplicar TRIVOR® quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose. | |||||
Soja | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
Tomate envarado | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 50 mL/100 L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Tripes | Frankliniella schultzei | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Tomate rasteiro para fins industriais | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Tripes | Frankliniella schultzei | Terrestre: 400 a 600 L/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Bemisia tabaci raça B | mosca branca | Ver detalhes |
Abacaxi | Dysmicoccus brevipes | Cochonilha-do-abacaxi, Cochonilha-pulverulenta-do-abacaxi | Ver detalhes |
Abóbora | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Abobrinha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Bemisia tabaci biótipo B | Mosca-Branca | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Batata yacon | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata-doce | Myzus persicae | Pulgão verde | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Beterraba | Lyriomyza huidobrensis | Larva minadora, Mosca minadora | Ver detalhes |
Cacau | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Caju | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Caqui | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Cará | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Carambola | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-Frutas-Sulamericana | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cenoura | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Chalota | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Chuchu | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Cupuaçu | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Duboisia | Bemisia tabaci raça B | Mosca Branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijões | Empoasca kraemeri | Cigarrinha Verde | Ver detalhes |
Figo | Aethalion reticulatum | Cigarrinha-das-frutíferas, Cigarrinha-do-pedúnculo | Ver detalhes |
Goiaba | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Guaraná | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Inhame | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Kiwi | Anastrepha fraterculus | Mosca - sul- americana | Ver detalhes |
Lentilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Mandioca | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Manga | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Maracujá | Anastrepha fraterculus | Mosca - sul- americana | Ver detalhes |
Maxixe | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Nabo | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimenta | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Rabanete | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Romã | Saissetia oleae | Cochonilha parda | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Uva | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional e da aplicação, como os ângulos de formação de jato em função do espaçamento entre bicos da barra de pulverização, também o formato do jato, vazão de líquido e espectro de gotas, além das características do alvo, da cobertura desejada e das recomendações técnicas da bula e do fabricante do equipamento. Observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva.
Para redução do risco de deriva recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, capazes de gerar gotas finas a médias.
A altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o modelo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e técnicas para redução de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de TRIVOR®, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, como também o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo, evitando a quebra secundaria das gotas, conforme abaixo:
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se
aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema e ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de TRIVOR®.
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar TRIVOR®, e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto TRIVOR®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima que 10 km/h não aplique o produto TRIVOR®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com TRIVOR®. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos do sistema, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
CULTURA | DIAS |
Abóbora, Abobrinha, Alho, Algodão, Batata, Batata-doce, Batata-yacon, Berinjela, Beterraba, Cará, Cebola, Cenoura, Chalota, Chuchu, Inhame, Jiló, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Maxixe, Nabo, Pepino, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Rabanete, Tomate envarado e Tomate rasteiro para fins industriais | 7 |
Abacate, Abacaxi, Amendoim, Anonáceas, Cacau, Citros, Cupuaçu, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Guaraná, Lentilha, Macadâmia, Mamão, Manga, Maracujá, Melancia, Melão e Romã | 14 |
Café | 40 |
Duboisia | UNA |
Soja | 30 |
Maçã, Caju, Caqui, Carambola, Figo, Goiaba, Kiwi e Uva de mesa | 45 |
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Bicudo-do- algodoeiro (Anthonomus grandis) | 160 a 200 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | 3 | Realizar a aplicação quando o nível de infestação obtido através de monitoramento atingir de 3 a 5% de botões florais atacados. Fazer bateria com 3 aplicações sequenciais com intervalo de 7 dias. Usar a maior dose em situação de maior pressão da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 140 a 180 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Realizar a aplicação quando for constatada a presença dos primeiros adultos da praga ou conforme o nível de infestação da cultura. Repetir se necessário após 7 dias. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. | ||
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 80 a 100 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | O início das aplicações está baseado no cultivar de algodão plantado. Nas cultivares tolerantes a virose iniciar o controle quando 70% das folhas das plantas examinadas começarem a se deformar e apresentarem pulgões vivos. Para as suscetíveis a virose, a aplicação deverá ser iniciada quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. No controle destas pragas, recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos para que seja evitado o aparecimento de resistência destes aos ingredientes ativos utilizados. | ||
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 80 a 120 g/ha | 100 a 300 L/ha | 3 | Realizar a aplicação quando aparecerem as primeiras colônias na cultura. Repetir a aplicação se |
(20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | necessário em intervalos de 7 dias, fazendo rotação com outros produtos com mecanismos de ação diferentes. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | ||||
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 160 a 200 g/ha | 300 a 600 L/ha | 2 | Realizar a aplicação quando o grau de infestação for igual ou maior que 5% avaliando-se o número de grãos perfurados coletados ao acaso em ambos lados da planta, em no mínimo 100 frutos colhidos dentro do talhão. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 30 dias. Utilizar a maior dose quando o cafeeiro tiver grande densidade vegetativa. |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 140 a 180 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 160 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 – 50 L/ha – aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 100 a 120 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 – 50 L/ha – aplicação aérea) | Inspecionar a lavoura periodicamente após o florescimento e pulverizar a partir da fase de “canivete” (R3) quando for encontrado 2 percevejos ou mais maiores que 0,4 cm em campos de soja destinados para grãos ou 1 percevejo ou mais maiores que 0,4 cm em campos destinados para sementes, por metro linear da cultura. As amostragens devem ser realizadas preferencialmente nos períodos mais frescos, pela manhã ou à tarde. Repetir se necessário em intervalo de no máximo 10 dias. |
Utilizar a maior dose em soja com alta densidade de folhas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Essa modalidade de aplicação é indicada para as culturas de Algodão, Batata, Feijão e Soja.
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não utilizar água classificada como dura, ou com pH acima de 7, devendo-se corrigir a mesma antes do preparo da calda. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de UPL 138 FP BRASIL. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos,
1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do
tanque, mesmo que por minutos. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
Algodão: 30 dias
Batata: 21 dias
Café: 40 dias
Feijão: 21 dias
Soja: 21 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvo biológico | Doses (p.c./ha) | Época e Intervalo de Aplicação | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 30 g/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando surgirem os primeiros pulgões. Caso haja nova infestação do pulgão na área, realizar aplicação com intervalo mínimo de 10 dias. | 2 | 200 L/ha |
Aveia | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 2 | 200 L/ha |
Batata | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 10 dias, caso haja nova infestação. | 3 | 200 L/ha |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 200 a 300 L/ha | ||||
Batata-doce | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | 150 L/ha |
Berinjela | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15 g/100 L de água | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | 1000 L/ha |
Beterraba | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | 150 L/ha |
Brócolis | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | 200 L/ha |
Centeio | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 2 | 200 L/ha |
Cevada | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 2 | 200 L/ha |
Citros | Psilídeo-dos-citros (Diaphorina citri) | 3 a 7 g/100 L de água | Realizar monitoramento constante e aplicar imediatamente quando for constatado a presença da praga. | 1 | 2000 L/ha |
Couve | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | 200 L/ha |
Couve- chinesa | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | 200 L/ha |
Couve-de- bruxelas | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | 200 L/ha |
Couve-flor | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | 200 L/ha |
Eucalipto | Psilídeo-de-concha (Glycaspis brimblecombei) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Realizar nova aplicação em caso de reinfestação da praga. | - | 200 a 400 L/ha |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 2 | 200 L/ha |
Jiló | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15g/100 L de água | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | 1000 L/ha |
Maçã | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 8 a 10 g/100 L de água | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios instaladas no pomar. Iniciar as aplicações quando forem encontrados no máximo 5 adultos. Aplicar com intervalos de 7 dias. | 3 | 1000 L/ha |
Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios ou atrativos alimentares no pomar e iniciar as aplicações quando ocorrer a presença de adulto da mosca na área. Aplicar com intervalos de 7 dias. | ||||
Mamão | Cochonilha (Aonidiella comperei) | 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. Intervalo mínimo de 15 dias caso haja nova infestação. | 2 | 500 L/ha |
Mandioca | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | 150 L/ha |
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | 200 L/ha |
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 60 a 100 g/ha |
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 3 | 200 L/ha |
Pimenta | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15g/100 L de água | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | 1000 L/ha |
Pimentão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15g/100 L de água | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | 1000 L/ha |
Quiabo | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15g/100 L de água | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | 1000 L/ha |
Repolho | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | 200 L/ha |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 a 10 dias. | 2 | 150 a 200 L/ha |
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | 400 a 500 L/ha |
Tripes (Frankliniella shultzei) | 100 a 140 g/ha | 400 a 800 L/ha | |||
Trigo | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 2 | 200 L/ha |
Triticale | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 2 | 200 L/ha |
p.c.: produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Aveia | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Batata-doce | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Beterraba | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Centeio | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Cevada | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Mandioca | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimenta | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci biótipo B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Triticale | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Aplicar o produto ACEGOL; ACERTAMAX CHDS nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação: Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Preparo da Calda: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
Aplicação terrestre:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Aplicação aérea:
A aplicação via aérea é indicada para as culturas: Algodão, Aveia, Batata, Centeio, Cevada, Citros, Eucalipto, Feijão, Mamão, Mandioca, Soja, Tomate, Trigo e Triticale.
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Volume de calda: 10 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Condições Climáticas
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão, Aveia, Batata, Centeio, Cevada, Feijão, Maçã, Trigo e Triticale. 7 dias
Berinjela, Brócolis, Citros, Couve, Couve-chinesa, Couve-de-bruxelas, Couve-flor, Jiló, Quiabo, Mamão, Melancia, Melão, Pimenta, Pimentão, Repolho e Tomate. 3 dias
Soja. 14 dias
Batata-doce, Beterraba e Mandioca 15 dias
Eucalipto. Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Dose p.c. (1) | Volume de calda (g/ha) | Número e Intervalo de aplicação | Época de aplicação | ||
g p.c./ 100 L água | g p.c./ha | Aplicação terrestre | Aplicação aérea | ||||
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | - | 100 | 200 | 20 – 30 | No máximo 2 aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga | Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões |
Batata | Pulgão verde (Myzus persicae) | 50 | 300 | 600 | 20 – 30 | ||
Feijão | Mosca branca (Bemisia tabaci raça B) | - | 250 – 300 | 300 | 40 - 50 | No máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga |
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | - | 250 – 300 | No máximo 3 aplicações, com intervalo de 7 dias | Iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga, repetindo se necessário. | |||
Maça | Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | 30 – 40 | - | 800 – 1000 | 20 – 30 | No máximo 3 aplicações, com intervalo de 14 dias | Iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga. Repetir caso necessário. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 30 – 40 | - | 800 | 20 – 30 | No máximo 3 aplicações, com intervalo de 14 dias | Iniciar com o início da infestação fazendo o monitoramento através de armadilhas. Repetir caso necessário. | |
Mamão | Cochonilha (Aonidiela comperei) | 75 | - | 600 | 20 – 30 | 2 aplicações com intervalo de 7 dias | Iniciar a aplicação assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir caso necessário. |
Cigarrinha (Empoasca spp) | 25 | - |
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 – 30 | 250 – 300 | 1000 | 40 – 50 | No máximo 3 aplicações, com intervalo de 7 dias | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 25 – 30 | 250 – 300 | No máximo 3 aplicações, com intervalo de 7 dias | Iniciar as aplicações preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões. | |||
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 – 30 | 250 – 300 | 1000 | 40 – 50 | No máximo 3 aplicações, com intervalo de 7 dias | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 25 – 30 | 250 – 300 | No máximo 3 aplicações, com intervalo de 7 dias | Iniciar as aplicações preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões. | |||
Pinhão Manso | Cigarrinha-verde (Empoasca spp) | 20 – 25 | - | 580 | 20 – 30 | - | Iniciar o controle assim que for constatado o início do aparecimento da praga. |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | - | 350 - 400 | 200 | 40 – 50 | No máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalo de 10 dias | Iniciar as aplicações preventivas quando for observada os primeiros adultos na área. |
Tomate | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 25 | 250 | 1000 | Não recomendável | No máximo 3 aplicações, com intervalo de 7 dias | Aplicar quando surgirem os primeiros pulgões. Repetindo se necessário. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 25 | 250 | No máximo 3 aplicações, com intervalo de 7 dias | Iniciar as aplicações preventivamente logo após o transplante das mudas. | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 – 40 | 250 – 400 | No máximo 3 aplicações, com intervalo de 7 dias | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo se necessário. | |||
Tripes (Thrips palmi) | 25 – 30 | 250 – 300 | 1000 | 40 - 50 | No máximo 2 aplicações, com intervalo de 7 dias | Iniciar as aplicações preventivamente logo após o transplante das mudas. | |
Trigo | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | - | 375 | 200 | 20 – 30 | No máximo 2 aplicações com intervalo de 7 dias | Aplicar quando a população média atingir 10 pulgões/afilho. |
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | - | 375 | No máximo 2 aplicações com intervalo de 7 dias | Aplicar sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. |
(1) p.c. produto comercial
Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente devidamente registrados para o controle da referida praga, para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Pinhão manso | Empoasca spp. | Cigarrinha Verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci biótipo B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Aplicação aérea: pulverizadores aéreos com aeronaves agrícolas devidamente equipada com barra/bico, empregando o volume de 20 a 30 L/ha e 40 a 50 L/ha para os alvos: Thrips palmi na cultura do tomate; Empoasca kraemeri na cultura do feijão e Bemisia tabaci raça B nas culturas de feijão, melão e melancia, seguindo sempre as boas práticas de aplicação. Tamanho/densidade de gotas: 110 - 140 micra com mínimo de 40 gotas/cm2. Porém, para o controle da Mosca-branca, Pulgão-verde e Tripes na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume e o contato do produto com a praga (adulto ou ninfa).
Para atomizador Micronair AU 3000/5000 utilizar máximo de 18 L/Micronair/min. Altura de voo: com barra ou micronair, 4-5 metros em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20m para aviões do tipo Ipanema. No caso barra, usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45°. Manter a angulação das barras entre 90° (para umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180° em relação a direção do voo do avião.
Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um engenheiro agrônomo responsável pela coordenação da aviação agrícola, devidamente credenciado pelo Ministério da Agricultura.
Condições climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com as variações da umidade relativa do ar durante todo a aplicação, de modo que se obtenha a densidade e deposição das gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior à 27°C e umidade relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo perdas por deriva ou evaporação.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Obs.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Modalidade de Emprego | Intervalo de Segurança |
Algodão | Foliar | 7 dias |
Batata | Foliar | 7 dias |
Feijão | Foliar | 7 dias |
Maça | Foliar | 7 dias |
Mamão | Foliar | 5 dias |
Melancia | Foliar | 3 dias |
Melão | Foliar | 3 dias |
Pinhão-manso | Foliar | UNA |
Soja | Foliar | 14 dias |
Tomate | Foliar | 3 dias |
Trigo | Foliar | 15 dias |
U.N.A = Uso Não Alimentar
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda, evitando-se sempre que possível que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Utilizar os EPI’s recomendados para uso durante a aplicação, caso houver necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada.
ALGODÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 100 g/ha | 2 | 200 (aplicação terrestre) 20 a 30 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 2 aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões. |
BATATA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Pulgão-verde | Myzus persicae | 50 g/100L água 300 g/ha | 2 | 600 (aplicação terrestre) 20 a 30 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 2 aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões. |
FEIJÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 250 – 300 g/ha | 3 | 300 (aplicação terrestre) 40 a 50 (aplicação aérea) |
Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | |||
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. Mosca-branca: Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga. Cigarrinha-verde: Iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga, repetindo se necessário. |
MAÇÃ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Mosca-das-frutas | Anastrepha fraterculus | 30 – 40 g/100L água | 3 | 800 – 1000 (aplicação terrestre) 20 a 30 (aplicação aérea) |
Mariposa-oriental | Grapholita molesta | 800 (aplicação terrestre) 20 a 30 (aplicação aérea) | ||
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 3 aplicações com intervalos de 14 dias. Mosca-das-frutas: Iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga. Repetir caso necessário. Mariposa-oriental: Iniciar com o início da infestação fazendo o monitoramento através de armadilhas. Repetir caso necessário |
MAMÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Cochonilha | Morganella longispina | 75 g/100L água | 2 | 600 (aplicação terrestre) 20 a 30 (aplicação aérea) |
Cigarrinha | Empoasca spp | 25g/100L água | ||
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 2 aplicações com intervalo de 7 dias. Iniciar a aplicação assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir caso necessário. |
MELÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Comercial | ||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 25 – 30g/100L água 250 – 300 g/ha | 3 | 1000 (aplicação terrestre) 40 a 50 (aplicação aérea) |
Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | |||
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Mosca-branca: Iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Pulgão-das-inflorescências: Iniciar as aplicações preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões. |
MELANCIA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 25 – 30g/100L água 250 – 300 g/ha | 3 | 1000 (aplicação terrestre) 40 a 50 (aplicação aérea) |
Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | |||
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Mosca-branca: Iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área Pulgão-das-inflorescências: Iniciar as aplicações preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões. |
PINHÃO MANSO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Cigarrinha-verde | Empoasca spp | 20 – 25 g/100L água | 1 | 580 (aplicação terrestre) 20 a 30 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar o controle assim que for constatado o início do aparecimento da praga. |
SOJA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 350 – 400 g/ha | 2 | 200 (aplicação terrestre) 40 a 50 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalo de 10 dias. Iniciar as aplicações preventivas quando for observada os primeiros adultos na área. |
TOMATE | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Pulgão-verde | Myzus persicae | 25 g/100L água 250 g/ha | 3 | 1000 (aplicação terrestre) Não é recomendável aplicação aérea |
Tripes | Frankliniella schultzei | |||
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 25 – 40 g/100L água 250 – 400 g/ha | ||
Tripes | Thrips palmi | 25 – 30 g/100L água 250 – 300 g/ha | 2 | 1000 (aplicação terrestre) 40 a 50 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: Pulgão-verde: No máximo 3 aplicações, com intervalo de 7 dias. Aplicar quando surgirem os primeiros pulgões. Repetindo se necessário. A prática da aplicação aérea não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume e o contato do produto com a praga (adulto ou ninfa). Tripes (Frankliniella schultzei): No máximo 3 aplicações, com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações preventivamente logo após o transplante das mudas. A prática da aplicação aérea não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume e o contato do produto com a praga (adulto ou ninfa). Mosca-branca: No máximo 3 aplicações, com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo se necessário. A prática da aplicação aérea não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume e o contato do produto com a praga (adulto ou ninfa). Tripes (Thrips palmi): No máximo 2 aplicações, com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações preventivamente logo após o transplante das mudas. |
TRIGO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | 375 g/ha | 2 | 200 (aplicação terrestre) 20 a 30 (aplicação aérea) |
Pulgão-da-espiga | Sitobion avenae | |||
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 2 aplicações com intervalos de 7 dias. Pulgão-da-folha: Aplicar quando a população média atingir 10 pulgões/afilho. Pulgão-da-espiga: Aplicar sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. |
Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente devidamente registrados para o controle da referida praga, para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamão | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pinhão manso | Empoasca spp. | Cigarrinha Verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Aplicação aérea: pulverizadores aéreos com aeronaves agrícolas devidamente equipada com barra/bico, seguindo sempre as boas práticas de aplicação. Tamanho/densidade de gotas: 110 - 140 micra com mínimo de 40 gotas/cm2.
Para atomizador Micronair AU 3000/5000 utilizar máximo de 18 L/Micronair/min. Altura de voo: com barra ou micronair, 4-5 metros em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20m para aviões do tipo Ipanema. No caso barra, usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45°. Manter a angulação das barras entre 90° (para umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180° em relação a direção do voo do avião.
Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um engenheiro agrônomo responsável pela coordenação da aviação agrícola, devidamente credenciado pelo Ministério da Agricultura.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 7 dias |
Batata | 1 dia |
Feijão | 7 dias |
Maça | 7 dias |
Mamão | 3 dias |
Melancia | 1 dia |
Melão | 1 dia |
Pinhão-manso | UNA |
Soja | 14 dias |
Tomate | 1 dia |
Trigo | 7 dias |
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Dose g.p.c./ha | Dose g.p.c./100L água | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 100 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar o tratamento imediatamente após surgirem os primeiros pulgões, repetindo as aplicações a cada 10 dias se for constatado a presença da praga. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Aveia | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300 a 375 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar a aplicação quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando for observado os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação se necessário com intervalo mínimo de 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Centeio | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | ||||
Cevada | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | ||||
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 300 | - | Terrestre: 600 | Iniciar o controle quando surgirem os primeiros pulgões. Repetir a aplicação com intervalo mínimo de 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações |
Feijão | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 250 a 300 | - | Terrestre: 300 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga, repetir se necessário após 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 300 | - | Iniciar a aplicação preventivamente, ou quando forem observados os primeiros adultos na área, repetir as aplicações com intervalo de 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Cultura | Plantas infestantes | Dose g.p.c./ha | Dose g.p.c./100L água | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Maçã | Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | - | 30 - 40 | Terrestre: 800 a 1000 | Iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga, recomenda- se fazer a calda na forma de isca tóxica (água+melaço+inseticida) Repetir a aplicação com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 03 aplicações |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Iniciar a aplicação no início da infestação fazendo o monitoramento através de armadilhas. Repetir a aplicação com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 03 aplicações | ||||
Mamão | Cochonilha (Aonidiella comperei) | - | 75 | Terrestre: 600 | Iniciar a aplicação assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir se necessário com intervalo de 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações |
Cigarrinha (Empoasca spp) | 25 | ||||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 300 | 25 - 30 | Terrestre: 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir se necessário com intervalo mínimo de 07 dias. Realizar no máximo 03 aplicações |
Pulgão-da- inflorescência (Aphis gossypi) | Iniciar o tratamento preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir se necessário com intervalo mínimo de 07 dias. Realizar no máximo 03 aplicações |
Cultura | Plantas infestantes | Dose g.p.c./ha | Dose g.p.c./100L água | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 300 | - | Terrestre: 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir se necessário com intervalo mínimo de 07 dias. Realizar no máximo 03 aplicações |
Pulgão-da- inflorescência (Aphis gossypi) | Iniciar o tratamento preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir se necessário com intervalo mínimo de 07 dias. Realizar no máximo 03 aplicações | ||||
Milheto | Pulgão-do-milho (Rhopalsiphum maidis) | 300 a 400 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar a aplicação no início da infestação da praga na área de interesse, principalmente quando constatado uma média de 40 pulgões encontrados em 10 cartuchos/pendões, repetindo em intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações |
Milho | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 300 a 400 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | |
Pinhão manso | Cigarrinha-verde (Empoasca spp.) | 120- 150 | - | Terrestre: 600 | Iniciar o controle assim que for constatado o início do aparecimento e repetir as aplicações se necessário em intervalos de 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações |
Sorgo | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 300 a 400 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar as aplicações quando se constatarem a formação das primeiras colônias com mais de 10 indivíduos do afídeo. Repetir se necessário em intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Cultura | Plantas infestantes | Dose g.p.c./ha | Dose g.p.c./100L água | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 a 400 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir com intervalo de 8 a 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 400 | 25 a 40 | Terrestre: 1000 | Iniciar a aplicação preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetir a aplicação se necessário no intervalo de 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 250 | 25 | Iniciar a aplicação quando surgirem os primeiros pulgões, repetir a aplicação se necessário em intervalo de 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura | ||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 250 | 25 | Iniciar as aplicações logo após o transplante das mudas, repetindo no máximo em 3 aplicações a cada 7 dias. | ||
Tripes (Thrips palmi) | 250 a 300 | 25 a 30 | Iniciar a aplicação preventivamente logo após o transplante das mudas repetindo a aplicação a cada 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Cultura | Plantas infestantes | Dose g.p.c./ha | Dose g.p.c./100L água | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Trigo | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300 a 375 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando forem observados os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação se necessário com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Triticale | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 375 | - | Terrestre: 200 | Iniciar as aplicações sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. Repetir a aplicação se necessário com intervalo de 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações |
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300 a 375 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando forem observados os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação se necessário com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Feijão: Utilizar doses entre 250 a 300g p.c./ha, procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga.
Tomate: Utilizar doses entre 25 e 40 g/100L de água (5 a 8 gramas do ingrediente ativo/100L de água) em aplicações com consumo de 1000 litros de calda/ha procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga. Quando houver consumo de calda inferior a 1000 litros por hectare, desconsiderar a recomendação por 100 litros de água e utilizar a dose em gramas do produto comercial por hectare.
As aplicações deverão ocorrer preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações com intervalo de 7 dias dependendo da necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferentes devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento dos insetos ao inseticida.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Aveia | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Centeio | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamão | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milheto | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-dos cereais | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Pinhão manso | Empoasca spp. | Cigarrinha Verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Sorgo | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Triticale | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
ACETAMIPRID CCAB 200 SP pode ser aplicado através de pulverizadores terrestres tratorizados ou costais manuais, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura de calda de inseticida.
ACETAMIPRID CCAB 200 SP pode ser aplicado também através de pulverizações aéreas com aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bicos, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 litros de calda/hectare, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior a 8 Km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior a 70%). Porém, para o controle da Mosca-branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessárias aplicações com alto volume e o contato do produto com a praga (adulto e ninfa).
Inseticida sistêmico
Algodão
Pulgão-das-inflorescências: iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões, repetindo as aplicações a cada 10 dias se for constatado a presença da praga. Volume da calda: 200L/ha. Fazer no máximo 2 (duas) aplicações por ciclo da cultura.
Feijão:
Cigarrinha-verde: Aplicar no início do aparecimento da praga, repetindo a aplicação se necessário após 7 dias.
Mosca-branca: iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada dos primeiros adultos na área, repetindo as aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 300l/ha. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Tomate:
Pulgão-verde: Aplicar quando surgirem os primeiros pulgões, repetindo a aplicação se necessário em intervalo de 7 dias. Fazer no máximo 2 (duas) aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda 1000l/ha.
Tripes: Iniciar as aplicações preventivamente logo após o transplante das mudas repetindo as aplicações a cada 7 dias. Fazer no máximo 2 (duas) aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda 1000l/ha.
Mosca-branca: Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo as aplicações com intervalo de 7 dias, procurando sempre intercalar as aplicações com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Fazer no máximo 2 (duas) aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda 1000l/ha.
Obs: Para as instruções acima, recomendamos alternância com inseticidas de outros grupos químicos com mecanismo de ação diferente no mesmo intervalo de aplicação para a prevenção e gerenciamento da resistência e de controle.
A aplicação é feita em pulverizações Terrestres ou Aéreas:
Pulverização terrestre: Utilizar-se de pulverizadores costais manuais ou motorizados ou de barra tratorizado com bicos cônicos com densidade de 30 – 40 gotas/cm2 e tamanho de gotículas de 250 micra. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas, pulverizando de modo a atingir a praga. Procurar fazer as aplicações nas horas mais frescas do dia.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/densidade de gotas: 100 – 120 micra com mínimo de 40 gotas/cm2.
Condições climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha), para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 Km/h, temperatura inferior à 27ºC e umidade relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, disco (core) inferior a 45º.
Sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
OBS: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Dias |
Algodão | 7 |
Aveia | 15 |
Batata | 7 |
Centeio | 15 |
Cevada | 15 |
Feijão | 7 |
Maçã | 7 |
Melancia | 3 |
Melão | 3 |
Mamão | 5 |
Milho | 21 |
Milheto | 21 |
Soja | 14 |
Sorgo | 21 |
Tomate | 3 |
Pinhão manso | UNA |
Trigo | 15 |
Triticale | 15 |
UNA: Uso Não Alimentar
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda, evitando-se sempre que possível que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Utilizar os EPI’s indicados no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”, caso houver necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Doses | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação | |
g p.c./100 L água | g.p.c/ha | ||||
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | - | 100 | 200 | Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões. Realizar 02 aplicações no intervalo de 10 dias |
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 50 | 300 | 600 | Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões. Realizar 02 aplicações no intervalo de 10 dias |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | - | 250 - 300 | 300 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Realizar 03 aplicações com intervalo de 7 dias (intercalar com produtos de modo de ação diferentes) |
Maçã | Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | 30 - 40 | - | 800 a 1000 | Iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga. Realizar 03 aplicações em intervalos de 14 dias |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 800 | Iniciar a aplicação no início da infestação fazendo monitoramento através de armadilhas. Realizar 03 aplicações em intervalos de 14 dias | |||
Mamão | Cochonilha (Aonidiella comperei) | 75 | - | 600 | Iniciar a aplicação assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Realizar 02 aplicações em intervalo de 7 dias |
Cigarrinha (Empoasca spp) | 25 | - | |||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 - 30 | 250 - 300 | 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Realizar 03 aplicações com intervalo de 7 dias (intercalar com produtos de modo de ação diferentes) |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | Iniciar o tratamento preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões. Realizar 03 aplicações com intervalo de 7 dias, procurando |
sempre intercalar com produtos de modo de ação diferente | |||||
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 - 30 | 250 - 300 | 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Realizar 03 aplicações com intervalo de 7 dias (intercalar com produtos de modo de ação diferentes) |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | Iniciar o tratamento preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões. Realizar 03 aplicações com intervalo de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferente | ||||
Pinhão manso | Cigarrinha-verde (Empoasca spp) | 20 - 25 | - | 580 | Iniciar o controle assim que for constatado o início do aparecimento da praga. Realizar no máximo 02 aplicações |
Tomate | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 25 | 250 | 1000 | Iniciar a aplicação quando surgirem os primeiros pulgões. Realizar 03 aplicações em intervalo de 7 dias |
Tripes (Frankliniella schultzei) | Iniciar a aplicação preventivamente logo após o transplante das mudas. Realizar 03 aplicações a cada 7 dias | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 - 40 | 250 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Realizar 03 aplicações com intervalo de 7 dias (intercalar com produtos de modo de ação diferentes) | ||
Trigo | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | - | 375 | 200 | Iniciar a aplicação quando a população média atingir 10 pulgões/afilho |
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | Iniciar as aplicações quando ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. Realizar 02 aplicações em intervalo de 7 dias |
p.c. = produto comercial. ha = hectare
ALGODÃO: Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 2 aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 200L/ha
BATATA: Iniciar o controle quando surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 2 aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 600L/ha.
FEIJÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo no máximo em 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 300L/ha.
MAÇÃ: Para o controle de Mosca-das-frutas, iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga. Repetir caso necessário, fazendo no máximo 3 aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000L/ha. Para o controle de Mariposa-oriental iniciar com o início da infestação fazendo o monitoramento através de armadilhas. Repetir caso necessário, fazendo no máximo 3 aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar volume de calda de 800L/ha.
MAMÃO: Para o controle da Cochonilha e Cigarrinha, iniciar a aplicação assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir caso necessário, fazendo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. Volume da calda: 600L/ha.
MELÃO: Para o controle da Mosca-branca, iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 1.000 L /ha. Pulgão - Iniciar os tratamentos preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes. Volume de calda: 1.000 L /ha.
MELANCIA: Para o controle da Mosca branca, iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 1.000 L / ha. Pulgão. Iniciar os tratamentos preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes. Volume de calda: 1.000 L /ha.
PINHÃO MANSO: Iniciar o controle assim que for constatado o início do aparecimento da Cigarrinha-verde. Volume de calda: 580 L/ha
TOMATE: Pulgão: Aplicar quando surgirem os primeiros pulgões, repetindo se necessário fazendo no máximo 3 aplicações em intervalo de 7 dias Tripes: Iniciar as aplicações preventivamente logo após o transplante das mudas, repetindo no máximo em 3 aplicações a cada 7 dias. Mosca-branca: Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo se necessário fazendo no máximo 3 aplicações em intervalo de 7 dias, procurando sempre intercalar as aplicações com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda:
1.000 L /ha.
TRIGO: Pulgão-das-folhas: Aplicar quando a população média atingir 10 pulgões / afilho. Efetuar no máximo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. Pulgão-da-espiga: Aplicar sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões / espiga. Fazer no máximo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. Volume de calda: 200 L /ha.
A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare.
A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga.
Quando houver consumo de calda inferior a 1000 litros por hectare, desconsiderar a recomendação por 100 litros de água e utilizar a dose em gramas do produto comercial por hectare.
A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare.
A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga.
Quando houver consumo de calda inferior a 1000 litros por hectare, desconsiderar a recomendação por 100 litros de água e utilizar a dose em gramas do produto comercial por hectare.
A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga.
As aplicações deverão ocorrer preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações com intervalo de 7 dias dependendo da necessidade.
Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida.
ACETAMIPRID CCAB 200 SP II pode ser aplicado através de pulverizadores terrestres tratorizados ou costais manuais, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura da calda inseticida.
ACETAMIPRID CCAB 200 SP II pode ser aplicado também através de pulverizações aéreas com aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bico, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 litros de calda/hectare, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior a 8 km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior a 70%). Porém, para o controle da mosca branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume e o contato do produto com a praga (Adulto ou Ninfa).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Pinhão manso | Empoasca spp. | Cigarrinha Verde | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
A aplicação é feita em pulverizações Terrestres ou Aéreas:
Via terrestre: Pode ser aplicado com equipamento manual ou motorizado, costal, estacionário ou pistola. Com o pulverizador tratorizado de barra, utilizar bicos jato cônico vazio da série JA ou D utilizando nesta série o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas áreas de aplicação, de forma a se obter um diâmetro de gotas de 110 a 140 μm e uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, sobre o local onde o alvo biológico se situa. A pressão trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador com as informações acima citadas, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas obter uma aplicação com cobertura uniforme da toda a parte aérea da planta.
Volume de aplicação: com barra: 20 - 30 L/ha - com Micronair máximo 18 L/Micronair/minuto.
Altura do voo: com barra ou Micronair: 4 -5 m em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m, para aviões do tipo IPANEMA, aviões de maior porte, consultar o Departamento Técnico da CCAB Agro S.A..
Tamanho/densidade de gotas: 110 - 140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45º. Manter a angulação das barras entre 90° (para a umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180° em relação à direção do voo do avião.
Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
Condições Climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com as variações da umidade relativa do ar durante toda a aplicação, de modo que se obtenha a densidade e deposição das gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior a 27° C e umidade relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
OBS.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Culturas | Dias |
Algodão, Feijão, Batata e Maçã | 07 |
Melancia, Melão e Tomate | 03 |
Mamão | 05 |
Pinhão manso | UNA |
Trigo | 15 |
UNA: uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Milho | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Soja | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Abacaxi | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Ver detalhes | ||
Anonáceas | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Aveia | Ver detalhes | ||
Azeitona | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Cacau | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Centeio | Ver detalhes | ||
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Cupuaçu | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Ervilha | Ver detalhes | ||
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Ver detalhes | ||
Guaraná | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Lentilha | Ver detalhes | ||
Lichia | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Macadâmia | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Manga | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Maracujá | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Noz-pecã | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Pinhão manso | Empoasca spp. | Cigarrinha Verde | Ver detalhes |
Romã | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Sorgo | Ver detalhes | ||
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Triticale | Ver detalhes |
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação g/ha | Volume de calda (L/ha) | |||
Pulverização | ||||||
Produto comercial | Ingrediente ativo | Terrestre | Aérea | |||
Nome científico | Nome comum | |||||
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro | 100 | 20 | 200 | 40 - 50 |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde | 300 | 60 | 600 | 40 - 50 |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 300 | 50 - 60 | 300 | 40 - 50 |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana | 30 - 40 g/100 L d’água | 6-8 g/100 L d’água | 800 - 1.000 | 40 - 50 |
Grapholita molesta | Mariposa-oriental | 800 | 40 - 50 | |||
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | 25 g/100 L d’água | 5 g/100 L d’água | 600 | 40 - 50 |
Aonidiella comperei | Cochonilha | 250-300 | 50-60 | 600 | 40 - 50 | |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250-300 | 50-60 | 1.000 | 40 - 50 |
Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro | |||||
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 300 | 50-60 | 1.000 | 40 - 50 |
Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro | |||||
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho | 350 | 70 | 200 | 40-50 |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 350-400 | 70-80 | 150- 200 | 40-50 |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro | 250 | 50 | 1.000 | 40 - 50 |
Frankliniella schultzei | Tripes | 250 | 50 | |||
Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 400 | 50 - 80 | - X - | ||
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão; Pulgão-da-espiga | 375 | 75 | 200 | 40 - 50 |
Sitobion avenae | Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido | 200 | 40 - 50 |
Algodão | Iniciar as aplicações com o produto imediatamente após surgirem os primeiros pulgões. Repetir as aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Batata | Iniciar as aplicações com o produto quando surgirem os primeiros pulgões. Repetir as aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 600 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Feijão | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 300 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. |
Maçã | Mosca-das-frutas: iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações se necessário em intervalos de 14 dias. Volume de calda: 800 a 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. |
Mariposa-oriental: iniciar as aplicações com o produto com o início da infestação da praga realizando-se o monitoramento através de armadilhas. Repetir as aplicações se necessários em intervalos de 14 dias. Volume de calda: 800 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. | |
Mamão | Iniciar as aplicações com o produto assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir as aplicações se necessários em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 600 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Melão | Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Melancia | Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Milho | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada o aparecimento das primeiras adultas da praga na área. Repetir a aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Volume de calda: 150 a 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Soja | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada o aparecimento das primeiras adultas da praga na área. Repetir a |
aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Volume de calda: 150 a 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. | |
Tomate | Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto quando surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações quando for observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Tripes: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente logo após o transplante das mudas. Repetir as aplicações quando for observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Trigo | Pulgão-das-folhas: Iniciar as aplicações com o produto quando a população média atingir 10 pulgões/afilho. Repetir as aplicações quando for observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: 2 até por safra. Pulgão-da-espiga: Iniciar as aplicações com o produto sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: 2 até por safra. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Pulverização Terrestre: Pulverizador costal manual ou motorizado ou de barra tratorizado com bicos cônicos com densidade de 30-40 gotas/cm² e tamanho de gotículas de 250 micra. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas, pulverizando de modo a atingir a praga.
Procurar fazer as aplicações nas horas mais frescas do dia.
Pulverização Aérea: Uso de barra adaptada com bicos pulverizadores. Volume de aplicação: com barra: 40-50 L/ha.
Altura de voo: com barra: 4-5 m do alvo desejado. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/ densidade de gotas: 100-120 micra com mínimo de 40 gotas/cm².
Condições climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha), para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior à 27ºC e Umidade Relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, disco (core) inferior a 45º.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
O produto deve ser aplicado preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações em intervalos de 7 dias dependendo da necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida.
Pulverização terrestre tratorizado ou costal manual, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura da calda inseticida.
Pulverização aérea através de aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bico, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 L de calda/ ha, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior à 8 km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior à 70%).
Para o controle da mosca-branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume ao contato do produto com a praga (adulto ou ninfa).
Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água.
Após encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar ACETAMIPRID SYNWILL mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água.
A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão, Feijão, Batata e Maçã | 7 dias |
Melancia, Melão, Tomate | 3 dias |
Mamão | 5 dias |
Milho, Soja | 14 dias |
Trigo | 15 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Doses* | Volume de calda (L/ha) | |
Nome Comum Nome científico | g p.c/100 L água (g i.a/ 100 L água) | g p.c/ha (g i.a/ha) | ||
Algodão | Pulgão, Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | - | 100 (20) | 200 |
Época, Número e Intervalo de aplicação Época: Iniciar as aplicações quando surgirem os primeiros pulgões na área. N° de aplicação: Máximo 03 aplicações durante o ciclo da cultura. Intervalo de Aplicações: Reaplicar, se necessário, a cada 10 dias. |
Cultura | Pragas | Doses* | Volume de calda (L/ha) | |
Nome Comum Nome científico | g p.c/100 L água (g i.a/ 100 L água) | g p.c/ha (g i.a/ha) | ||
Batata | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro Myzus persicae | 50 (10) | 300 (60) | 600 |
Época, Número e Intervalo de aplicação Época: Iniciar as aplicações quando surgirem os primeiros pulgões na área. N° de aplicação: Máximo 03 aplicações durante o ciclo da cultura Intervalo de aplicação: Reaplicar, se necessário, a cada 10 dias. |
Cultura | Pragas | Doses* | Volume de calda (L/ha) | |
Nome Comum Nome científico | g p.c/100 L água (g i.a/ 100 L água) | g p.c/ha (g i.a/ha) | ||
Feijão | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | - | 250 a 300 (50 a 60) | 300 |
Época, Número e Intervalo de aplicação Época: Iniciar as aplicações, preventivamente, ou quando for constatada a presença dos primeiros insetos adultos na área. Utilizar as doses recomendadas procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A dose maior deve ser utilizada em culturas onde haja ocorrência inicial da praga. N° de aplicação: Máximo 03 aplicações durante o ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: Reaplicar, se necessário, a cada 07 dias. |
Cultura | Pragas | Doses* | Volume de calda (L/ha) | |
Nome Comum Nome científico | g p.c/100 L água (g i.a/ 100 L água) | g p.c/ha (g i.a/ha) | ||
Feijão | Cigarrinha, Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri | - | 250 a 300 (50 a 60) | 300 |
Época, Número e Intervalo de aplicação Época: Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Utilizar as doses recomendadas procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. N° de aplicações: Máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo: Reaplicar, se necessário, a cada 07 dias. |
Cultura | Pragas | Doses* | Volume de calda (L/ha) | |
Nome Comum Nome científico | g p.c/100 L água (g i.a/ 100 L água) | g p.c/ha (g i.a/ha) | ||
Soja | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | - | 350 a 400 (70 a 80) | 200 |
Época, Número e Intervalo de aplicação Época: Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando forem observados os primeiros adultos na área. Utilizar as doses recomendadas procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém quando a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A dose maior deve ser utilizada em culturas onde haja ocorrência inicial da praga. N° de aplicações: Máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo: Reaplicar, se necessário, a cada 10 dias, procurando sempre rotacionar com produtos de modos de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. |
Cultura | Pragas | Doses* | Volume de calda (L/ha) | |
Nome Comum Nome científico | g p.c/100 L água (g i.a/ 100 L água) | g p.c/ha (g i.a/ha) | ||
Tomate | Mosca-branca Bemisia tabaci raça | 25 a 40 (5 a 8) | 250 a 400 (50 a 80) | 1000 |
Época, Número e Intervalo de aplicação Época: Iniciar as aplicações, preventivamente, ou quando for constatada a presença dos primeiros insetos adultos na área. Utilizar doses de 25 a 40 g p.c/100 L água em aplicações com consumo de 1000 L de calda/ha, procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, sem a presença da praga na lavoura, quando houver previsão de ocorrência da mesma. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de uso de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 L de calda e considerar sempre a dose em grama de produto comercial por hectare. A dose maior deve ser utilizada em culturas onde haja ocorrência inicial da praga. Quando houver consumo de calda inferior a 1000 L por hectare, desconsiderar a recomendação por litros de água e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare. N° de aplicação: Máximo 03 aplicações durante o ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: Reaplicar, se necessário, a cada 07 dias. |
Cultura | Pragas | Doses* | Volume de calda (L/ha) | |
Nome Comum Nome científico | g p.c/100 L água (g i.a/ 100 L água) | g p.c/ha (g i.a/ha) |
Tomate | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro Myzus persicae | 25 a 40 (5 a 8) | 250 (50) | 1000 |
Tripes Thrips palmi | 25 a 40 (5 a 8) | 250 a 300 (50 a 60) | ||
Época, Número e Intervalo de aplicação Época: Iniciar as aplicações quando surgirem os primeiros insetos na área. Utilizar doses ente 25 e 40 g p.c/100 L água em aplicações com consumo de 1000 L de calda/ha, procurando sempre colocar o produto com contato com a praga. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de uso de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 L de calda e considerar sempre a dose em grama de produto comercial por hectare. Quando houver consumo de calda inferior a 1000 L por hectare, desconsiderar a recomendação por litros de água e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare. N° de aplicações: Máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo: Reaplicar, se necessário, a cada 07 dias. |
Cultura | Pragas | Doses* | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum Nome científico | g p.c/100 L água (g i.a/ 100 L água) | g p.c/ha (g i.a/ha) | ||
Trigo | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido Metopolophium dirhodum | - | 375 (75) | 200 |
Pulgão, Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | ||||
Época, Número e Intervalo de aplicação Época: Pulgão-da-folha: Iniciar as aplicações quando a população média da praga atingir 10 pulgões/afilho. Pulgão-da-espiga: Iniciar as aplicações quando a ocorrência da praga for superior a 10 pulgões/espiga. N° de aplicação: Máximo 03 aplicações durante o ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: Reaplicar, se necessário, a cada 07 dias. |
*p.c: Produto comercial i.a: Ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Para aplicações nas culturas de algodão, batata, feijão, soja, tomate e trigo, utilizar equipamento costal manual ou motorizado, ou equipamento pulverizador tratorizado de barra dotado de pontas (bicos) de jato plano (leque), com tamanho de gota médio de acordo com a classificação (consultar catálogo de pontas de aplicação fornecido pelo fabricante) e pressão de 3,0 a 4,0 bar (45 a 60 psi) com vazão dos bicos que irá garantir o volume de calda por hectare. A altura da barra deve ser posicionada a 50 cm do topo da cultura, para que se consiga uma uniformidade de distribuição de gotas sem falhas ou excesso.
Diâmetro de gotas: 110 a 250 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm².
A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes, devendo em toda a sua extensão, estar na mesma altura e estar adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a melhorar a cobertura nas plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposições nas faixas de aplicação.
Para que situações em que se necessite utilizar equipamentos costal e manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Para aplicações aéreas nas culturas de algodão, batata, feijão, soja e trigo, utilizar equipamentos dotados de barra com pontas (bicos) do tipo cone vazio ou atomizador rotativo.
Volume de aplicação: com barra: 30 – 40 L/ha. Com atomizador rotativo: Máximo 18L/atomizador/minuto. Altura do voo: 4 a 5 metros sobre a cultura.
Largura da faixa de depósito efetiva: 20m para aviões tipo IPANEMA. Tamanho e densidade de gotas: 100 – 200 micra, no mínimo 40 gotas/cm².
Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
OBS: No caso de se utilizar outros equipamentos, estes devem sempre proporcionar boa cobertura de pulverização das plantas.
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado;
Iniciar a agitação no tanque;
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao coloca-lo na água e ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada;
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação continua é necessária para a boa mistura.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o reservatório do pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia de uso doméstico (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis;
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza;
Repita o passo 3;
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes;
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos a equipamentos de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando necessidades práticas.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico que se encaixe dentro do tamanho de gotas recomendados para aplicação. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas não melhoram a penetração através das folhas das culturas. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de ponta (bico): Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores, considere o uso de pontas de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para menor possível, de forma a obter nivelamento com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. no entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o potencial de deriva.
Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito de evaporação.
Temperatura do ar abaixo de 27°C;
Umidade relativa do ar acima de 55%;
Velocidade do vento entre 5 e 10 km/h.
Algodão 7 dias
Batata 7 dias
Feijão 7 dias
Soja 14 dias
Tomate 3 dias
Trigo , 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa de calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrara antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Aveia | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Cevada | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milheto | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-dos cereais | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Sorgo | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho | Ver detalhes |
Tomate | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Triticale | Rhopalosiphum maidis | pulgão dos cereias | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) | |
mL/100L água | mL/ha | |||||
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | - | 100 | Terrestre: 40 – 200 Aérea: 20 - 50 | 3 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 3 aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Recomendamos alternância com inseticidas de outros grupos químicos (mecanismo de ação diferente) no mesmo intervalo de aplicação para a prevenção e gerenciamento da resistência e de controle. | ||||||
BATATA | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 50 | 300 | Terrestre: 400 – 800 Aérea: 20 - 50 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle quando surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 2 aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Recomendamos alternância com inseticidas de outros grupos químicos (mecanismo de ação diferente) no mesmo intervalo de aplicação para a prevenção e gerenciamento da resistência e de controle. | ||||||
CITROS | Psilídeo-dos-citros (Diaphorina citri) | 25 - 35 | 500 - 700 | Terrestre: 2000 Aérea: 20 - 50 | 4 | 14 |
Pulgão-preto-dos-citros (Toxoptera citricida) | ||||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Psilídeo-dos-citros e Pulgão-preto-dos-citros: Iniciar as aplicações no início da infestação por adultos e/ou ninfas. A maior dose deve ser utilizada em condições de altas infestações, ou quando houver condições climáticas favoráveis para a ocorrência das pragas. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. Manter a lavoura monitorada através inspeções periódicas, no mínimo, uma vez por semana na época intenso fluxo vegetativo, principalmente em pomares jovens, em formação, e, devendo-se reaplicar, se houver reinfestação. | ||||||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | - | 250 - 300 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 50 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo no máximo em 2 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Recomendamos alternância com inseticidas de outros grupos químicos (mecanismo de ação diferente) no mesmo intervalo de aplicação para a prevenção e gerenciamento da resistência e de controle. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) | |
mL/100L água | mL/ha | |||||
Instruções de uso para controle da mosca-branca: Utilizar doses entre 250 e 300 mL p.c./ha, procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém quando a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga Época de Aplicação: As aplicações deverão ocorrer preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações com intervalo de 7 dias dependendo da necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente, devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida. | ||||||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 - 30 | 250 - 300 | Tratorizado: 400 – 1000 Costal: 400 – 1000 Aérea: 20 – 50 | 2 | 7 |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | ||||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, fazendo no máximo 2 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Pulgão: iniciar os tratamentos preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 2 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes. Recomendamos alternância com inseticidas de outros grupos químicos (mecanismo de ação diferente) no mesmo intervalo de aplicação para a prevenção e gerenciamento da resistência e de controle. Instruções de uso para controle da mosca-branca: Utilizar doses entre 25 e 30 mL p.c./100 L de água (5 a 6 gramas do ingrediente ativo / 100 L de água) em aplicações com consumo de 400 a 1000 Litros de calda/ha procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém quando a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga. Quando houver consumo de calda inferior a 1000 litros por hectare, desconsiderar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare. Época de Aplicação: As aplicações deverão ocorrer preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações com intervalo de 7 dias dependendo da necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente, devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) | |
mL/100L água | mL/ha | |||||
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 - 30 | 250 - 300 | Tratorizado: 400 – 1000 Costal: 400 – 1000 Aérea: 20 – 50 | 2 | 7 |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | ||||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, fazendo no máximo 2 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Pulgão: iniciar os tratamentos preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 2 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes. Recomendamos alternância com inseticidas de outros grupos químicos (mecanismo de ação diferente) no mesmo intervalo de aplicação para a prevenção e gerenciamento da resistência e de controle. Instruções de uso para controle da mosca-branca: Utilizar doses entre 25 e 30 mL p.c./100 L de água (5 a 6 gramas do ingrediente ativo / 100 L de água) em aplicações com consumo de 400 a 1000 Litros de calda/ha procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém quando a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga. Quando houver consumo de calda inferior a 1000 litros por hectare, desconsiderar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare. Época de Aplicação: As aplicações deverão ocorrer preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações com intervalo de 7 dias dependendo da necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente, devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida. | ||||||
MILHO | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | - | 225 - 300 | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 50 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Pulgão: iniciar os tratamentos preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 2 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes. Recomendamos alternância com inseticidas de outros grupos químicos (mecanismo de ação diferente) no mesmo intervalo de aplicação para a prevenção e gerenciamento da resistência e de controle. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) | |
mL/100L água | mL/ha | |||||
PASTAGEM | Cigarrinha-das- pastagens (Deois flavopicta) | - | 200 - 300 | Terrestre: 150 - 300 Aérea: 50 | 1 | - |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação sendo detectada através da observação da presença de adultos ou da formação de espumas com a presença de ninfas na base das plantas. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior incidência da praga, em períodos chuvosos, alta umidade e quando houver histórico de ocorrência da praga na área. | ||||||
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | - | 250 - 300 | Terrestre: 40 – 200 Aérea: 20 - 50 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo se necessário fazendo no máximo 2 aplicações em intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar as aplicações com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Recomendamos alternância com inseticidas de outros grupos químicos (mecanismo de ação diferente) no mesmo intervalo de aplicação para a prevenção e gerenciamento da resistência e de controle. Instruções de uso para controle da mosca-branca: Utilizar doses entre 250 e 300 mL de p.c./ha, em aplicações com consumo de 40 a 200 L de calda/ha procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. Época de Aplicação: As aplicações deverão ocorrer preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações com intervalo de 7 dias dependendo da necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente, devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida. | ||||||
TOMATE | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 25 | 250 | Tratorizado: 400 – 1000 Costal: 400 – 1000 | 2 | 7 |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 - 40 | 250 - 400 | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Pulgão: Aplicar quando surgirem os primeiros pulgões, repetindo se necessário fazendo no máximo 2 aplicações em intervalos de 7 dias. Tripes: Iniciar as aplicações preventivamente logo após o transplante das mudas, repetindo no máximo em 2 aplicações a cada 7 dias. Mosca-branca: Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo se necessário fazendo no máximo 2 aplicações em intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar as aplicações com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Recomendamos alternância com inseticidas de outros grupos químicos (mecanismo de ação diferente) no mesmo intervalo de aplicação para a prevenção e gerenciamento da resistência e de controle. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) | |
mL/100L água | mL/ha | |||||
Instruções de uso para controle da mosca-branca: Utilizar doses entre 25 e 40 mL p.c./100 L de água (5 a 8 gramas do ingrediente ativo/100 L de água) em aplicações com consumo de 400 a 1000 litros de calda/ha procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém quando a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga. Quando houver consumo de calda inferior a 1000 litros por hectare, desconsiderar a recomendação por 100 litros de água e utilizar a dose em gramas do produto comercial por hectare. Época de Aplicação: As aplicações deverão ocorrer preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações com intervalo de 7 dias dependendo da necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente, devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida. | ||||||
TRIGO | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | - | 375 | Tratorizado: 40 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Pulgão-da-folha: Aplicar quando a população média atingir 10 pulgões/afilho. Efetuar no máximo 2 aplicações em intervalos de 10 dias. Recomendamos alternância com inseticidas de outros grupos químicos (mecanismo de ação diferente) no mesmo intervalo de aplicação para a prevenção e gerenciamento da resistência e de controle. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto CARNADINE de acordo com a dose
recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar CARNADINE, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que, a cada acionamento do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.
Equipamento Tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra tratorizado ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Para o controle da mosca-branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume ao contato do produto com a praga (adulto ou ninfa).
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o
equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro da faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos.
O adiantamento, mesmo por poucas horas, somente tornara a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis do produto.
Complete o pulverizador com água limpa e circule pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 7 dias |
Batata | 7 dias |
Citros | 3 dias |
Feijão | 7 dias |
Melão | 3 dias |
Melancia | 3 dias |
Milho | 15 dias |
Pastagem | UNA = Uso Não Alimentar |
Soja | 15 dias |
Tomate | 3 dias |
Trigo | 15 dias |
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | |||
Pulverização | ||||||
Produto comercial | Ingrediente ativo | Terrestre | Aérea | |||
Nome científico | Nome comum | |||||
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do- algodoeiro | 100 | 20 | 200 | 40 - 50 |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde | 300 | 60 | 600 | 40 - 50 |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 300 | 50 - 60 | 300 | 40 - 50 |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas; Mosca-sul- americana | 30 - 40 g/100 L d’água | 6-8 g/100 L d’água | 800 - 1.000 | 40 - 50 |
Grapholita molesta | Mariposa-oriental | 800 | 40 - 50 | |||
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | 25 g/100 L d’água | 5 g/100 L d’água | 600 | 40 - 50 |
Aonidiella comperei | Cochonilha | 250-300 | 50-60 | 600 | 40 - 50 | |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250-300 | 50-60 | 1.000 | 40 - 50 |
Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do- algodoeiro |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 300 | 50-60 | 1.000 | 40 - 50 |
Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do- algodoeiro | |||||
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho | 350 | 70 | 200 | 40-50 |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 350-400 | 70-80 | 150- 200 | 40-50 |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro | 250 | 50 | 1.000 | 40 - 50 |
Frankliniella schultzei | Tripes | 250 | 50 | |||
Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 400 | 50 - 80 | - X - | ||
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha; Pulgão-verde- pálido | 375 | 75 | 200 | 40 - 50 |
Sitobion avenae | Pulgão; Pulgão-da- espiga |
Algodão | Iniciar as aplicações com o produto imediatamente após surgirem os primeiros pulgões. Repetir as aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Batata | Iniciar as aplicações com o produto quando surgirem os primeiros pulgões. Repetir as aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 600 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Feijão | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 300 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. |
Maçã | Mosca-das-frutas: iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações se necessário em intervalos de 14 dias. Volume de calda: 800 a 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Mariposa-oriental: iniciar as aplicações com o produto com o início da infestação da praga realizando-se o monitoramento através de armadilhas. Repetir as aplicações se necessários em intervalos de 14 dias. Volume de calda: 800 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Mamão | Iniciar as aplicações com o produto assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir as aplicações se necessários em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 600 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Melancia | Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Melão | Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Milho | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada o aparecimento das primeiras adultas da praga na área. Repetir a aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Volume de calda: 150 a 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Soja | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada o aparecimento das primeiras adultas da praga na área. Repetir a aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Volume de calda: 150 a 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Tomate | Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto quando surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações quando forem observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Tripes: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente logo após o transplante das mudas. Repetir as aplicações quando forem observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Trigo | Pulgão-das-folhas: Iniciar as aplicações com o produto quando a população média atingir 10 pulgões/afilho. Repetir as aplicações quando forem observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Pulgão-da-espiga: Iniciar as aplicações com o produto sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Pulverização Terrestre: Pulverizador costal manual ou motorizado ou de barra tratorizado com bicos cônicos com densidade de 30-40 gotas/cm² e tamanho de gotículas de 250 micra. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas, pulverizando de modo a atingir a praga.
Procurar fazer as aplicações nas horas mais frescas do dia.
Pulverização Aérea: Uso de barra adaptada com bicos pulverizadores. Volume de aplicação: com barra: 40-50 L/ha.
Altura de vôo: com barra: 4-5 m do alvo desejado. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/densidade de gotas: 100-120 micra com mínimo de 40 gotas/cm².
Condições climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha), para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior à 27ºC e Umidade Relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, disco (core) inferior a 45º.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
O produto deve ser aplicado preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações em intervalos de 7 dias dependendo da necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida.
Pulverização terrestre tratorizado ou costal manual, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura da calda inseticida.
Pulverização aérea através de aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bico, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 L de calda/ha, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior à 8 km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior à 70%).
Para o controle da mosca-branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume ao contato do produto com a praga (adulto ou ninfa).
Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água.
Após encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar CAVALRY® 200 SP mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água.
A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão, Feijão, Maçã, Milho, Trigo | 7 dias |
Batata, Melancia, Melão, Tomate | 1 dia |
Mamão | 3 dias |
Soja | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Nome comum (nome científico) | Dose de Produto Comercial | Número, época, e intervalo de aplicação | Volume de Calda | Número máximo de aplicação |
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 100 g/ha | Inicie os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões, e repita a aplicação 10 dias após, se for constatada a presença da praga. | 200 L/ha | 2 |
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 300 g/ha ou 50 g/100 L de água | Inicie o controle quando surgirem os pri- meiros pulgões, e repita a aplicação 10 dias após, se for constatada a presença da praga. | 600 L/ha | 2 |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 – 300 g/ha | Inicie as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o apareci- mento de resistência da praga. Utilize a dose menor em aplicações pre- ventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Utilize a dose maior em lavoura onde haja ocorrência inicial da praga. | 300 L/ha | 3 |
Maçã | Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 30 – 40 g/100L de água | Mosca-das-frutas, inicie a aplicação no início do aparecimento da praga. Caso necessário, repita as aplicações com in- tervalos de 14 dias. Mariposa-oriental inicie a aplicação no início da infestação fazendo o monitora- mento através de armadilhas. Caso ne- cessário, repita as aplicações com inter- valos de 14 dias. | 800 a 1000 L/ha | 3 |
Mamão | Cochonilha (Aonidiella comperei) | 75 g/100 L de água | Inicie a aplicação no início do apareci- mento da praga. Caso necessário, repita a aplicação com intervalo de 7 dias. | 600 L /ha | 2 |
Cigarrinha (Empoasca spp) | 25 g/100 L de água | ||||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) Pulgão-das-inflorescên- cias (Aphis gossypi) | 250 – 300 g/ha ou 25 – 30 g100L de água | Mosca-branca: inicie as aplicações pre- ventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, e repita as aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferen- tes para evitar o aparecimento de resis- tência da praga. Pulgão: inicie os tratamentos preventiva- mente ou após surgirem os primeiros pulgões. Caso necessário, repita as apli- cações com intervalos de 7 dias. | 1.000 L/ha | 3 |
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) Pulgão-das-inflorescên- cias (Aphis gossypii) | 250 – 300 g/ha ou 25 – 30 g/100L de água | Mosca-branca: inicie as aplicações pre- ventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, e repita as aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferen- tes para evitar o aparecimento de resis- tência da praga. Utilize menor dose em aplicações pre- ventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com uso de volume de calda re- duzido, considere sempre a dose em gramas de produto comercial por hec- tare. Utilize maior dose em lavoura onde haja ocorrência inicial da praga. Quando houver consumo de calda inferior a 1.000 L/ha, considere sempre a dose em gramas do produto comercial por hec- tare. Pulgão: inicie os tratamentos preventiva- mente ou após surgirem os primeiros pulgões. Caso necessário, repita as apli- cações com intervalos de 7 dias, procu- rando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes. | 1.000 L/ha | 3 |
Milho | Pulgao (Rhopalosiphum maidis) | 300 – 400 g/ha | Iniciar as aplicações quando verificar a formação das primeiras colônias com mais de 10 indivíduos. Utilizar a maior dose em alta infestação. Intervalo de aplicações de 10 dias. | 200 L/ha | 2 |
Pastagem | Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 250 – 350 g/ha | Iniciar as aplicações quando forem verifi- cados adultos da cigarrinha-das-pasta- gens ou a presença de espuma produzi- das pelas ninfas na base das plantas. Utilizar a maior dose em alta infestação. | 200 L/ha | 1 |
Pinhão- manso | Cigarrinha-verde (Empoasca spp) | 20 – 25 g/100L de água | Iniciar o controle assim que for consta- tado o início do aparecimento da praga. | 580 L/ha | 3 |
Soja | Mosca branca (Bemisia tabaci) | 200 – 350 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando for observada os primeiros adul- tos na área. Utilize maior dose em la- voura onde haja ocorrência inicial da praga ou em altas infestações. Intervalo de aplicações de 08 dias. | 200 L/ha | 2 |
Tomate | Pulgão-verde (Myzus persicae) Tripes (Frankliniella schultzei) | 250 g/ha ou 25 g/100L de água | Pulgão: aplique quando surgirem os pri- meiros pulgões, repetindo se necessário, com intervalos de 7 dias. Tripes: inicie as aplicações preventiva- mente logo após o transplante das mu- das, repetindo se necessário, com inter- valos de 7 dias. | 1.000 L/ha | 3 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 – 400 g/ha ou 25 – 40 g/100L de água | Inicie as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo se necessário com intervalos de 7 dias, pro- curando sempre intercalar as aplicações com produtos de modo de ação diferen- tes para evitar o aparecimento de resis- tência da praga. Utilize a dose de g/100 L de água em aplicações com consumo de 1.000 L de calda/ha procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. Quando houver consumo de calda infe- rior a 1000L/ha, considere a dose em gramas do produto comercial por hec- tare. |
Utilize menor dose em aplicações pre- ventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Utilize maior dose em lavoura onde haja ocorrência inicial da praga. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com uso de volume de calda re- duzido, considerando sempre a dose em gramas de produto comercial por hec- tare. | |||||
Trigo | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirho- dum) Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 375 g/ha | Pulgão-das-folhas: aplique quando a po- pulação média atingir 10 pulgões/afilho. Se necessário, repita a aplicação com in- tervalo de 7 dias. Pulgão-da-espiga: aplique sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. Se necessário, repita a aplicação com intervalo de 7 dias | 200 L/ha | 2 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamão | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Pinhão manso | Empoasca spp. | Cigarrinha Verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Para um bom controle, utilize tecnologias de aplicação adequada, e volume de calda suficiente, para oferecer cobertura uniforme da calda do inseticida na parte aérea das culturas, visando atingir também as pragas quando estas estiverem presentes.
Mantenha a lavoura inspecionada e utilize o monitoramento de pragas (uso de armadilhas) dependendo da cultura e do seu estágio.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento aplicador. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Encher o tanque do pulverizador com aproximadamente metade da sua capacidade, adicione a quantidade necessária de DINKY 200 SP / PROMENADE para a dose desejada e complete o volume do tanque com água, mantendo a agitação constante da calda até o final da aplicação. Não armazene a calda preparada de um dia para outro.
Independentemente do tipo de equipamento pulverizador, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulveriza- ção e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento aplicador, o ta- manho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência da aplicação. O aplicador deve considerar todos es- tes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical
do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são co- muns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do
solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
DINKY 200 SP / PROMENADE pode ser aplicado através de pulverizadores terrestres tratorizados ou costais manuais, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura da calda inseticida.
DINKY 200 SP / PROMENADE pode ser aplicado também através de pulverizações aéreas com aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bico, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 litros de calda/hectare, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior a 8 km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior a 70%).
NOTA: para o controle da mosca-branca na cultura do tomate a aplicação aérea não é recomendada por ser necessário aplicação com alto volume e o maior contato do produto com a praga (adulto ou ninfa).
Pulverização Aérea: Uso de barra adaptada com bicos pulverizadores. Volume de aplicação: com barra 40 – 50 L/ha.
Altura de voo: com barra 4 – 5 m do alvo desejado. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho / densidade de gotas: 100 – 120 micra com mínimo de 40 gotas/cm².
Condições climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha), para pro- porcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo a ventos de até 8 km/h, temperatura inferior à 27ºC e Umidade Relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, disco (core) inferior a 45%.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnolo- gia de aplicação empregada.
Culturas | Modalidade de Emprego | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | Foliar | 7 |
Batata | Foliar | 1 |
Feijão | Foliar | 7 |
Maçã | Foliar | 7 |
Mamão | Foliar | 3 |
Melancia | Foliar | 1 |
Melão | Foliar | 1 |
Milho | Foliar | 7 |
Pastagem | Foliar | Não determinado - Uso Não alimentar |
Pinhão-manso | Foliar | Não determinado - Uso Não alimentar |
Soja | Foliar | 14 |
Tomate | Foliar | 1 |
Trigo | Foliar | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
ALGODÃO | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 150 a 250 * | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha | ÉPOCA: Aphis gossypii: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de pulgões nos ponteiros e folhas superiores. Realizar a aplicação no início da ocorrência dos primeiros pulgões. Bemisia tabaci: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Para os dois alvos reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 100 a 200 * | ||||
BATATA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 100 a 200 * | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha | ÉPOCA: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 150 a 250 * | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha | ÉPOCA: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 100 a 200 * | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha | ÉPOCA: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área. Reaplicar se necessário de acordo com reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 100 a 200 * | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha | ÉPOCA: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 100 a 200 * | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha | ÉPOCA: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 100 a 200 * | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha | ÉPOCA: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
(*) Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante. Em caso de recomendação de adjuvante à base de óleo mineral, seu uso não deve exceder 0,25%. Para as culturas do algodão, feijão e soja: O limite máximo de aplicação por ciclo de cada cultura é de 360 g de espiropidiona/hectare. Caso seja utilizado outros produtos que contenham espiropidiona em sua composição, o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 360 g de espiropidiona/hectare, mesmo que em diferentes estágios da cultura. O limite máximo de cada aplicação é de 120 g de espiropidiona/hectare. Para a cultura da batata: O limite máximo de aplicação por ciclo de cada cultura é de 180 g de espiropidiona/hectare. Caso seja utilizado outros produtos que contenham espiropidiona em sua composição, o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 180 g de espiropidiona/hectare, mesmo que em diferentes estágios da cultura. O limite máximo de cada aplicação é de 60 g de espiropidiona/hectare. Para as culturas da melancia e melão: O limite máximo de aplicação por ciclo de cada cultura é de 540 g de espiropidiona/hectare. Caso seja utilizado outros produtos que contenham espiropidiona em sua composição, o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 540 g de espiropidiona/hectare, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Durante a floração, utilizar no máximo uma aplicação de até 180 g de espiropidiona/hectare; Antes da floração, utilizar no máximo três aplicações, sendo o limite máximo de cada aplicação de 180 g de espiropidiona/hectare. Para a cultura do tomate: O limite máximo de aplicação por ciclo de cada cultura é de 480 g de espiropidiona/hectare. Caso seja utilizado outros produtos que contenham espiropidiona em sua composição, o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 480 g de espiropidiona/hectare, mesmo que em diferentes estágios da cultura. O limite máximo de cada aplicação é de 120 g de espiropidiona/hectare. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 35oC Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Aplicação aérea:
Para as culturas do algodão, batata, feijão, melancia, melão, soja e tomate, ELESTAL NEO pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 35oC Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Cultura | Dias |
Algodão | 14 dias |
Batata | 14 dias |
Feijão | 14 dias |
Melancia | 3 dias |
Melão | 3 dias |
Soja | 14 dias |
Tomate | 3 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
mL p.c./ha | ||||
Abóbora | Mosca Branca Bemisia tabaci | 400*** | 400 - 1000 | 3 |
Pulgão Verde Myzus persicae | 250 | |||
Abobrinha | Mosca Branca Bemisia tabaci | 400*** | 400 - 1000 | 3 |
Pulgão Verde Myzus persicae | 250 | |||
Algodão | Percevejo-marrom Euschistus heros | 300 - 400 | 100 | 2 |
Arroz irrigado | Percevejo-grande-do-arroz Tibraca limbativentris | 200 - 250 | 200 | 1 |
Aveia | Percevejo-barriga-verde Dichelops furcatus | 300 - 400 | 150 | 1 |
Batata | Mosca Branca Bemisia tabaci | 400 - 500*** | 200 - 400 | 3 |
Pulgão Verde Myzus persicae | 250 - 300 | |||
Berinjela | Mosca Branca Bemisia tabaci | 300 - 400 | 200 - 1000 | 3 |
Pulgão Verde Myzus persicae | 100 - 150 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
mL p.c./ha | ||||
Brócolis | Mosca Branca Bemisia tabaci | 500**** | 400 - 1000 | 3 |
Pulgão Brevicoryne brassicae | 100 - 150**** | |||
Centeio | Percevejo-barriga-verde Dichelops furcatus | 300 - 400 | 150 | 1 |
Cevada | Percevejo-barriga-verde Dichelops furcatus | 300 - 400 | 150 | 1 |
Chuchu | Mosca Branca Bemisia tabaci | 400*** | 400 - 1000 | 3 |
Pulgão Verde Myzus persicae | 250 | |||
Citros | Psilídeo Diaphorina citri | 300 - 500 | 500 | 2 |
Couve | Mosca Branca Bemisia tabaci | 500**** | 400 - 1000 | 3 |
Pulgão Brevicoryne brassicae | 100 - 150**** | |||
Couve-chinesa | Mosca Branca Bemisia tabaci | 500**** | 400 - 1000 | 3 |
Pulgão Brevicoryne brassicae | 100 - 150**** | |||
Couve-de- bruxelas | Mosca Branca Bemisia tabaci | 500**** | 400 - 1000 | 3 |
Pulgão Brevicoryne brassicae | 100 - 150**** | |||
Couve-flor | Mosca Branca Bemisia tabaci | 500 | 400 - 1000 | 3 |
Pulgão Brevicoryne brassicae | 100 - 150 | |||
Eucalipto | Psilídeo-de-concha Glycaspis brimblecombei | 300 - 500 | 300 | 3 |
Feijão | Mosca-branca Bemisia tabaci | 400 - 500 | 150 | 3 |
Percevejo-marrom Euschistus heros | 300 - 400 | 2 | ||
Jiló | Mosca Branca Bemisia tabaci | 300 - 400 | 200 - 1000 | 3 |
Pulgão Verde Myzus persicae | 100 - 150 | |||
Melancia | Mosca Branca Bemisia tabaci | 400 - 500 | 400 - 1000 | 3 |
Pulgão Aphis gossypii | 100 - 150 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* mL p.c./ha | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Melão | Mosca Branca Bemisia tabaci | 400 - 500 | 400 - 1000 | 3 |
Pulgão Aphis gossypii | 100 - 150 | |||
Milheto | Percevejo-barriga-verde Dichelops melacanthus | 300 - 400 | 150 | 1 |
Cigarrinha-do-milho Dalbulus maidis | ||||
Pulgão-do-milho Rhopalosiphum maidis | 400 | |||
Milho | Percevejo-barriga-verde Dichelops furcatus | 300 - 400 | 150 | 1 |
Percevejo-barriga-verde Dichelops melacanthus | ||||
Cigarrinha-do-milho Dalbulus maidis | ||||
Pulgão-do-milho Rhopalosiphum maidis | 400 | |||
Pastagem | Cigarrinha-das-pastagens Deois flavopicta | 300 - 400 | 200 | 1 |
Pepino | Mosca Branca Bemisia tabaci | 400*** | 400 - 1000 | 3 |
Pulgão Verde Myzus persicae | 250 | |||
Pimenta | Mosca Branca Bemisia tabaci | 300 - 400 | 200 - 1000 | 3 |
Pulgão Verde Myzus persicae | 100 - 150 | |||
Pimentão | Mosca Branca Bemisia tabaci | 300 - 400 | 200 - 1000 | 3 |
Pulgão Verde Myzus persicae | 100 -150 | |||
Plantas ornamentais** | Pulgão Aphis gossypii | 300 - 500 | 1000 - 1500 | - |
Tripes Frankliniella schultzei | ||||
Quiabo | Mosca Branca Bemisia tabaci | 300 - 400 | 200 - 1000 | 3 |
Pulgão Verde Myzus persicae | 100 - 150 | |||
Repolho | Mosca Branca Bemisia tabaci | 500**** | 400 - 1000 | 3 |
Pulgão Brevicoryne brassicae | 100 - 150**** |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
mL p.c./ha | ||||
Soja | Mosca-branca Bemisia tabaci | 400 - 500 | 150 | 3 |
Soja | Percevejo-marrom Euschistus heros | 300 - 500 | 150 | 3 |
Percevejo-verde-pequeno Piezodorus guildinii | 300 | 200 | 1 | |
Percevejo-da-soja Nezara viridula | 200 - 250 | |||
Sorgo | Percevejo-barriga-verde Dichelops melacanthus | 300 - 400 | 150 | 1 |
Cigarrinha-do-milho Dalbulus maidis | ||||
Pulgão-do-milho Rhopalosiphum maidis | 400 | |||
Tomate | Mosca Branca Bemisia tabaci | 600 | 400 - 1000 | 3 |
Pulgão Verde Myzus persicae | 150 - 200 | |||
Trigo | Percevejo-barriga-verde Dichelops furcatus | 300 - 400 | 150 | 1 |
Percevejo-barriga-verde Dichelops melacanthus | ||||
Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | 200 - 400 | |||
Pulgão-dos-cereais Rhopalosiphum maidis | ||||
Triticale | Percevejo-barriga-verde Dichelops melacanthus | 300 - 400 | 150 | 1 |
i.a.: Ingrediente ativo.
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga ou para se conseguir um maior período de controle.
** Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pela praga indicada nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes da sua aplicação em maior escala. A recomendação se dá para plantas ornamentais cultivadas em ambientes abertos, protegidos ou misto.
*** Adicionar adjuvante não iônico a 0,5% v/v em todas as aplicações.
**** Adicionar espalhante adesivo não iônico a 0,1% v/v em todas as aplicações.
Plantas ornamentais: Em ambientes aberto ou protegidos, iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga e repetir a aplicação sempre que houver reinfestação. Utilizar volumes de calda conforme o porte da planta ornamental. Alternar produtos de modo de ação distintos.
mosca-branca e percevejo-marrom e 01 aplicação para percevejo-verde-pequeno e percevejo-da-soja, durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Abobrinha | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Tibraca limbativentris | Percevejo | Ver detalhes |
Aveia | Dichelops furcatus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Centeio | Dichelops furcatus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Cevada | Dichelops furcatus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Chuchu | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Jiló | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimenta | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Pimentão | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Aphis gossypii | pulgão | Ver detalhes |
Quiabo | Myzus persicae | Pulgão verde | Ver detalhes |
Repolho | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Sorgo | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops furcatus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Triticale | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula.
Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Algodão | 45 |
Arroz irrigado | 30 |
Aveia | 30 |
Batata | 1 |
Berinjela | 1 |
Brócolis | 1 |
Centeio | 30 |
Cevada | 30 |
Chuchu | 1 |
Citros | 28 |
Couve | 1 |
Couve-chinesa | 1 |
Couve-de-bruxelas | 1 |
Couve-flor | 1 |
Eucalipto | U.N.A. |
Feijão | 30 |
Cultura | Dias |
Jiló | 1 |
Melancia | 1 |
Melão | 1 |
Milheto | 30 |
Milho | 30 |
Pastagem | 3 |
Pepino | 1 |
Pimenta | 1 |
Pimentão | 1 |
Plantas ornamentais | U.N.A. |
Quiabo | 1 |
Repolho | 1 |
Soja | 14 |
Sorgo | 30 |
Tomate | 1 |
Trigo | 30 |
Triticale | 30 |
U.N.A.: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico | Doses p.c.(*) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx. de aplicações | Época e Intervalo |
Soja | Mosca Branca (Bemisia tabaci) | 250 a 300 g/ha | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ ha | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. |
Tomate | Mosca Branca (Bemisia tabaci) | 140 a 180 g/ha | Aplicação Terrestre: 300 L/ha | 3 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Duboisia | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Essa modalidade de aplicação é indicada para as culturas de Soja. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não utilizar água classificada como dura, ou com pH acima de 7, devendo-se corrigir a mesma antes do preparo da calda. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de FORCEPS. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.
Pulverizadores terrestres-tratorizados: O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser tratorizado com barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
− Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
− Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
− Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
− Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
“Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os
conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.”
− Temperatura do ar: abaixo de 30 °C;
− Umidade relativa do ar: acima de 60%;
− Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h;
− Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Antes de cada aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento de aplicação para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiantamento, mesmo por poucas horas, somente tornará a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis do produto.
Complete o pulverizador com água limpa e circule pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Soja 21
Tomate 7
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Dose (mL p.c./ha) | Recomendação de uso | ||
Época e intervalo de aplicação | Número de Aplicações | Volume de calda (L/ha) | |||
Algodão | Percevejo- marrom (Euschistus heros) | 300 a 400 | Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 2 | Terrestre: 100 Aérea: 10 a 20 |
Arroz Irrigado | Percevejo- grande-do- arroz (Tibraca limbativentris) | 200 a 250 | Realizar a aplicação no início do surgimento da praga na lavoura. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 1 | Terrestre: 200 Aérea: 10 a 20 |
Aveia | Percevejo- barriga-verde (Dichelops furcatus) | 300 a 400 | Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 1 aplicação durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 1 | Terrestre: 150 Aérea: 10 a 20 |
Centeio | Percevejo- barriga-verde (Dichelops furcatus) | 300 a 400 | Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 1 aplicação durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 1 | Terrestre: 150 Aérea: 10 a 20 |
Cevada | Percevejo- barriga-verde (Dichelops furcatus) | 300 a 400 | Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 1 aplicação durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 1 | Terrestre: 150 Aérea: 10 a 20 |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 a 500 | Iniciar as aplica-ções foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 03 aplicações | 3 | Terrestre: 150 Aérea: 10 a 20 |
durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | |||||
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | 300 a 400 | Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 02 aplicações. | |||
Milheto | Percevejo- barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 300 a 400 | Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 1 aplicação durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 1 | Terrestre: 150 Aérea: 10 a 20 |
Milho | Percevejo- barriga-verde (Dichelops furcatus) | 300 a 400 | Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 1 aplicação durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 1 | Terrestre: 150 Aérea: 10 a 20 |
Percevejo- barriga-verde (Dichelops melacanthus) | |||||
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 a 500 | Para o controle de mosca-branca, iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 3 | Terrestre: 150 Aérea: 10 a 20 |
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | 300 a 500 | Iniciar a aplicação quando forem atingidos os níveis de 2 (dois) percevejos adultos ou ninfas (a partir do terceiro instar) por pano-de-batida (em 1 m de fileira) para lavouras de grãos e 1 (um) percevejo por pano-de- batida para campos de produção de sementes. Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o |
estádio de florescimento. Não ultrapassando o limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | |||||
Percevejo- verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | 300 | Iniciar a aplicação quando forem atingidos os níveis de 2 (dois) percevejos adultos ou ninfas (a partir do terceiro instar) por pano-de-batida (em 1 m de fileira) para lavouras de grãos e 1 (um) percevejo por pano-de- batida para campos de produção de sementes. Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o estádio de florescimento. Realizar no máximo 1 aplicação. | Terrestre: 200 Aérea: 10 a 20 | ||
Percevejo-da- soja (Nezara viridula) | 200 a 250 | ||||
Sorgo | Percevejo- barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 300 a 400 | Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 1 aplicação durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 1 | Terrestre: 150 Aérea: 10 a 20 |
Trigo | Percevejo- barriga-verde (Dichelops furcatus) | 300 a 400 | Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 1 aplicação durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 1 | Terrestre: 150 Aérea: 10 a 20 |
Percevejo- barriga-verde (Dichelops melacanthus) | |||||
Triticale | Percevejo- barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 300 a 400 | Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 1 aplicação durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 1 | Terrestre: 150 Aérea: 10 a 20 |
p.c.: produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Tibraca limbativentris | Percevejo | Ver detalhes |
Aveia | Dichelops furcatus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Centeio | Dichelops furcatus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Cevada | Dichelops furcatus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Triticale | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação terrestre: Utilizar equipamento de pulverização tratorizado ou costal manual, com volume de calda que proporcione uma boa cobertura nas plantas, produzindo pulverizações com gotas de categoria média a grossa (250 a 400 micra), com pressão de trabalho de 30 a 40 lb/pol2. Aplique apenas em condições ambientais favoráveis, temperaturas menores que 30ºC e umidade relativa acima de 60%. Utilizar bicos XR TeeJet (em boas condições ambientais) ou os bicos de baixa deriva DG TeeJet, Turbo TeeJet (em condições ambientais mais críticas). Também podem ser utilizados bicos ADI Jacto e LD Jacto, AD Magnum e BD Magnum e ALBUZ (em boas condições ambientais) e ADGA Magnum, BJ Jacto (em condições ambientais mais críticas).
Usar bicos de jato cone vazio D6 a D12, com disco (core) nunca maior que 45 graus. Pressão de barra de 30 a 50 libras, volume de calda de 10 a 20 litros. A largura de faixa deve ser estabelecida por teste, altura de voo 2 a 3 metros sobre a cultura, em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas aos obstáculos. Vento máximo de 15 km por hora, sem ventos de rajada. Potencialize a eficiência de ambas as modalidades de aplicação com:
Uma boa cobertura das plantas;
Aplicação em plantas com pleno desenvolvimento vegetativo;
Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
Condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 a 30ºC.
Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30ºC e com baixa umidade rela- tiva do ar, umidade relativa abaixo de 70% ou com ventos acima de 15 km/hora, principalmente quando essas condições causem stress hídrico nas plantas e favoreçam a deriva da pulverização.
Limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los com outros produtos ou em outros cultivos.
A aplicação poderá ser feita fora das condições acima descritas a critério do agrônomo responsável evitando sempre à deriva e perdas de produto por evaporação.
O descarte da água utilizada para a lavagem do equipamento utilizado para pulverização deverá ser depositado em local específico para posterior tratamento da mesma e reutilização.
Cultura | Dias |
Algodão | 45 |
Arroz Irrigado | 30 |
Aveia | 30 |
Centeio | 30 |
Cevada | 30 |
Feijão | 30 |
Milheto | 30 |
Milho | 30 |
Soja | 14 |
Sorgo | 30 |
Trigo | 30 |
Triticale | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | Pragas Controladas Nome Comum / Nome Científico | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | ||
g/ha | g/100 L d´água | Terrestre | Aérea | |||
ALGODÃO | Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 100 | - | 200 | 20-30 | Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 2 aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. |
AVEIA | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300-375 | - | 200 | 40-50 | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando forem observados os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação se necessário com intervalos de 10 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura. |
BATATA | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 300 | 50 | 600 | 20-30 | Iniciar o controle quando surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 2 aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. |
CENTEIO | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300-375 | - | 200 | 40-50 | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando forem observados os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação se necessário com intervalos de 10 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura. |
CEVADA | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300-375 | - | 200 | 40-50 | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando forem observados os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação se necessário com intervalos de 10 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura. |
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça b) | 250-300 | - | 300 | 40-50 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo no máximo em 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. |
Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 250-300 | - | 300 | 40-50 | Aplicar no início do aparecimento da praga, repetindo a aplicação se necessário após 7 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |
MAÇÃ | Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | - | 30-40 | 800 a 1000 | 20-30 | Para o controle de Mosca-das-frutas, iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga. Repetir caso necessário, fazendo no máximo 3 aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L /ha. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | - | 30-40 | 800 a 1000 | 20-30 | Para o controle de Mariposa-oriental iniciar com o início da infestação fazendo o monitoramento através de armadilhas. Repetir caso necessário, fazendo no máximo 3 aplicações em intervalos de 14 dias. |
CULTURA | Pragas Controladas Nome Comum / Nome Científico | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | ||
g/ha | g/100 L d´água | Terrestre | Aérea | |||
MAMÃO | Cochonilha (Aonidiella comperei) | - | 75 | 600 | 20-30 | Para o controle da Cochonilha e Cigarrinha, iniciar a aplicação assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir caso necessário, fazendo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. |
Cigarrinha (Empoasca spp.) | - | 25 | 600 | 20-30 | ||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça b) | 250-300 | 25-30 | 1000 | 40-50 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 250-300 | 25-30 | 1000 | 40-50 | Iniciar os tratamentos preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes. | |
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça b) | 250-300 | 25-30 | 1000 | 40-50 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 250-300 | 25-30 | 1000 | 40-50 | Iniciar os tratamentos preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes. | |
MILHETO | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 300-400 | - | 200 | 40-50 | Iniciar as aplicações quando for constatada a formação das primeiras colônias com mais de 10 indivíduos do afídeo. Repetir se necessário num intervalo de 10 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
MILHO | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 250-350 | - | 200 | 40-50 | Aplicar no início da infestação da praga na área de interesse, principalmente quando constatada uma média de 40 pulgões encontrados em 10 cartuchos/pendões repetindo em intervalos d 10 dias. |
PASTAGEM | Cigarrinha-das- pastagens (Deois flavopicta) | 250-350 | 200 | 40 – 50 | Aplicar logo ao identificar a presença de adultos ou da espuma produzida pelas ninfas na base das plantas, utilizar as maiores dosagens para maiores infestações. Realizar no máximo 1 aplicação. | |
PINHÃO- MANSO | Cigarrinha-verde (Empoasca spp.) | - | 20-25 | 600 | 20-30 | Iniciar o controle assim que for constatado o início do aparecimento da Cigarrinha-verde. Realizar no máximo 2 aplicações |
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 - 350 | - | 200 | 40-50 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo com intervalos de 8 dias. Número máximo de aplicações: 2. |
SORGO | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 300-400 | - | 200 | 40-50 | Iniciar as aplicações quando for constatada a formação das primeiras colônias com mais de 10 indivíduos do afídeo. Repetir se necessário num intervalo de 10 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
CULTURA | Pragas Controladas Nome Comum / Nome Científico | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | ||
g/ha | g/100 L d´água | Terrestre | Aérea | |||
TOMATE | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 250 | 25 | 1000 | - | Aplicar quando surgirem os primeiros pulgões, repetindo se necessário fazendo no máximo 3 aplicações em intervalo de 7 dias. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 250 | 25 | 1000 | - | Iniciar as aplicações preventivamente logo após o transplante das mudas, repetindo no máximo em 3 aplicações a cada 7 dias. | |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça b) | 250-400 | 25-40 | 1000 | - | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo se necessário fazendo no máximo 3 aplicações em intervalo de 7 dias, procurando sempre intercalar as aplicações com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. | |
Tripes (Thrips palmi) | 250-300 | 25-30 | 1000 | 40-50 | Iniciar as aplicações preventivamente logo após o transplante das mudas. No máximo 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | |
TRIGO | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 375 | - | 200 | 20-30 | Aplicar quando a população média atingir 10 pulgões / afilho. Efetuar no máximo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. |
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 375 | - | 200 | 20-30 | Aplicar sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. Fazer no máximo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. | |
TRITICALE | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300-375 | - | 200 | 40-50 | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando forem observados os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalos de 10 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura. |
/ 100 L de água) em aplicações com consumo de 1000 Litros de calda/há procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga. Quando houver consumo de calda inferior a 1000 litros por hectare, desconsiderar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare.
de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga.
As aplicações deverão ocorrer preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações com intervalo de 7 dias dependendo da necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida.
JAVA 200 SP pode ser aplicado através de pulverizadores terrestres tratorizados ou costais manuais, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura da calda inseticida.
JAVA 200 SP pode ser aplicado também através de pulverizações aéreas com aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bico, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 litros de calda/ hectare, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior à 8 km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior à 70%). Porém, para o controle da mosca branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume ao contato do produto com a praga (Adulto ou Ninfa).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Aveia | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamão | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milheto | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-dos cereais | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Pinhão manso | Empoasca spp. | Cigarrinha Verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Sorgo | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
A aplicação é feita em pulverizações Terrestres ou Aéreas:
cm2, sobre o local onde o alvo biológico se situa. A pressão trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador com as informações acima citadas, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas obter uma aplicação com cobertura uniforme da toda a parte aérea da planta.
Volume de aplicação: com barra: 20 - 30 L/ha - com Micronair máximo 18 L/Micronair/ minuto.
Altura do voo: com barra ou Micronair: 4 -5 m em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m, para aviões do tipo IPANEMA, aviões de maior porte, consultar um engenheiro agrônomo.
Tamanho/densidade de gotas: 110 - 140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45º. Manter a angulação das barras entre 90 ° (para a umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180° em relação à direção do voo do avião.
Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
Condições Climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com as variações da umidade relativa do ar durante toda a aplicação, de modo que se obtenha a densidade e deposição das gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior a 27° C e umidade relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
OBS.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Para preparar melhor a calda, colocar a dose indicada de JAVA 200 SP no pulverizador com água até
¾ de sua capacidade e, em seguida, completar o volume, agitando-se constantemente. Na aplicação,o volume de água utilizado por hectare é o que consta, para cada cultura, na tabela Culturas, Pragas, Dose, Volume, Época e Número de Aplicação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
OBS.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Modalidade de Emprego | Intervalo de Segurança |
Algodão | Foliar | 7 dias |
Aveia | Foliar | 7 dias |
Batata | Foliar | 7 dias |
Centeio | Foliar | 7 dias |
Cevada | Foliar | 7 dias |
Feijão | Foliar | 7 dias |
Maçã | Foliar | 7 dias |
Mamão | Foliar | 3 dias |
Melão | Foliar | 3 dias |
Melancia | Foliar | 3 dias |
Milheto | Foliar | 7 dias |
Milho | Foliar | 7 dias |
Pastagem | Foliar | 3 dias |
Pinhão-manso | Foliar | UNA |
Soja | Foliar | 14 dias |
Sorgo | Foliar | 7 dias |
Tomate | Foliar | 3 dias |
Trigo | Foliar | 7 dias |
Triticale | Foliar | 7 dias |
UNA = Uso Não Alimentar
-Intervalo de reentrada para todas as culturas é de 24 horas.
-Mantenha afastado das áreas e aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas.
-Havendo necessidade de reentrada na área antes de 24 horas, utilizar macacão e avental impermeáveis, luvas e botas de borracha e chapéu impermeável de abas largas.
“MOSPILAN” trata-se de um inseticida sistêmico de ação translaminar empregado na forma de pulveriza- ções no controle de inúmeras pragas das culturas como seguem abaixo:
CULTURAS | PRAGAS (Nome comum / Nome científico) | DOSES | RECOMENDAÇÃO DE USO | |||
g p.c./ 100 L água | g p.c/ha | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | - | 100 | Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 2 aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10 a 40 |
BATATA | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 50 | 300 | Iniciar o controle quando surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 2 aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. | 2 | Terrestre: 600 Aérea: 10 a 40 |
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | - | 250 - 300 | Iniciar as aplicações quando for observada a presença dos pri- meiros adultos na área, repetindo no máximo em 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. Procurar sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evi- tar o aparecimento de resistência da praga. A menor dose deve ser utilizada quando forem observados os primeiros adultos da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em maiores populações. | 3 | Terrestre: 300 Aérea: 10 a 40 |
MAÇÃ | Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | 30 - 40 | - | Para o controle de Mosca-das- frutas, iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga. Repetir caso necessário, fazendo no máximo 3 aplicações em intervalos de 14 dias. | 3 | Terrestre: 800 a 1000 Aérea: 10 a 40 |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Para o controle de Mariposa- oriental iniciar com o início da infestação fazendo o moni- toramento através de armadilhas. Repetir caso necessário, fazendo no máximo 3 aplicações em intervalos de 14 dias. | Terrestre: 800 Aérea: 10 a 40 |
CULTURAS | PRAGAS (Nome comum / Nome científico) | DOSES | RECOMENDAÇÃO DE USO | |||
g p.c./ 100 L água | g p.c/ha | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
MAMÃO | Cochonilha (Aonidiella comperei) | 75 | - | Para o controle da Cochonilha e Cigarrinha, iniciar a aplicação assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir caso necessário, fazendo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 600 Aérea: 10 a 40 |
Cigarrinha (Empoasca spp) | 25 | - | ||||
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 - 30 | 250 - 300 | Iniciar as aplicações quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo se necessário fazendo no máximo 3 aplicações em intervalo de 7 dias, procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. Procurar sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evi-tar o aparecimento de resistência da praga. A menor dose deve ser utilizada quando forem observados os primeiros adultos da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em maiores populações. Em plantas novas e em aplicações em jato dirigido onde são utilizadas volume de calda inferior a 1000 L/ha, utilizar a dose em g p.c./ha. | 3 | Terrestre: 1000 Aérea: 10 a 40 |
Pulgão-das- Inflorescências (Aphis gossypii) | Iniciar os tratamentos após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes. | |||||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 - 30 | 250 - 300 | Iniciar as aplicações quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo se necessário fazendo no máximo 3 aplicações em intervalo de 7 dias, procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. Procurar sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evi-tar o aparecimento de resistência da praga. A menor dose deve ser utilizada quando forem observados os primeiros adultos da praga e a | 3 | Terrestre: 1000 Aérea: 10 a 40 |
CULTURAS | PRAGAS (Nome comum / Nome científico) | DOSES | RECOMENDAÇÃO DE USO | |||
g p.c./ 100 L água | g p.c/ha | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
maior dose quando a praga já estiver presente em maiores populações. Em plantas novas e em aplicações em jato dirigido onde são utilizadas volume de calda inferior a 1000 L/ha, utilizar a dose em g p.c./ha. | ||||||
Pulgão-das- Inflorescências (Aphis gossypii) | Iniciar os tratamentos após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes. | |||||
PINHÃO MANSO | Cigarrinha-verde (Empoasca spp) | 20 - 25 | Iniciar o controle assim que for constatado o início do aparecimento da Cigarrinha-verde. | 2 | Terrestre: 580 Aérea: 10 a 40 | |
TOMATE | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 25 | 250 | Aplicar quando surgirem os primeiros pulgões, repetindo se necessário fazendo no máximo 3 aplicações em intervalo de 7 dias. | 3 | Terrestre: 1000 Aérea: 10 a 40 |
Tripes (Frankliniella schultzei) | Iniciar as aplicações logo após o transplante das mudas, repetindo no máximo em 3 aplicações a cada 7 dias. | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 - 40 | 250 - 400 | Iniciar as aplicações quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo se necessário fazendo no máximo 3 aplicações em intervalo de 7 dias, procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. Procurar sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. A menor dose deve ser utilizada quando forem observados os primeiros adultos da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em maiores populações. Em plantas novas e em aplicações em jato dirigido onde são utilizadas volume de calda inferior a 1000 L/ha, utilizar a dose em g p.c./ha. |
CULTURAS | PRAGAS (Nome comum / Nome científico) | DOSES | RECOMENDAÇÃO DE USO | |||
g p.c./ 100 L água | g p.c/ha | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
TRIGO | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | - | 375 | Aplicar quando a população média atingir 10 pulgões / afilho. Efetuar no máximo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10 a 40 |
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | Aplicar sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões / espiga. Fazer no máximo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. |
p.c.: produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Pinhão manso | Empoasca spp. | Cigarrinha Verde | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Via terrestre: Pode ser aplicado com equipamento manual ou motorizado, costal, estacionário ou pistola. Com o pulverizador tratorizado de barra, utilizar bicos jato cônico vazio da série JA ou D utilizando nesta série o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas áreas de aplicação, de forma a se obter um diâmetro de gotas de 110 a 140 µm e uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, sobre o local onde o alvo biológico se situa. A pressão trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador com as informações acima citadas, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas obter uma aplicação com cober- tura uniforme da toda a parte aérea da planta.
Para o controle da mosca branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume e o contato do produto com a praga (Adulto ou Ninfa).
Uso de barra ou atomizador rotativo Micronair AU 3.000/5000;
Volume de aplicação: com barra: 20-50 L/ha - com Micronair máximo 18 L/Micronair/minuto.
Altura do voo: com barra ou Micronair: 4-5 m em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m, para aviões do tipo IPANEMA, aviões de maior porte, consultar o Departamento Técnico da lharabras.
Tamanho/densidade de gotas: 110-140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45º. Manter a angulação das barras entre 90º (para a umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180º em relação à direção do voo do avião.
Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Algodão, Batata, Feijão e Maçã 7 dias
Mamão: 5 dias
Melancia, Melão e Tomate: 3 dias
Pinhão-manso UNA
Trigo: 15 dias
UNA: Uso não alimentar
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
“MOSPILAN WG” trata-se de um inseticida sistêmico de ação translaminar empregado na forma de pulverizações no controle de inúmeras pragas das culturas como seguem abaixo:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Época e intervalo de aplicação | Número máximo de aplicações | Volume de Calda | |||
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 30 g/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando surgirem os primeiros pulgões. Caso haja nova infestação do pulgão na área, realizar aplicação com intervalo mínimo de 10 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha |
Realizar monitoramento constante e | Terrestre: 200 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha | ||||
proceder aplicação logo no ínicio da | |||||
infestação. Utilizar a menor dose quando | |||||
Aveia | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas | 2 | |
populações ou em cultivares susceptíveis | |||||
a virose. Intervalo entre aplicação mínimo | |||||
de 7 dias. | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando | Terrestre: 200 L/ha Aérea 10 a 40 | |||
forem observados os primeiros sinais de | L/ha | ||||
Batata | 60 a 100 g/ha | ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas | 3 | Terrestre: 200 a 300 | |
Pulgão-verde (Myzus | populações ou em cultivares susceptíveis | L/ha | |||
persicae) | a virose. Intervalo entre aplicação mínimo | Aérea | |||
de 10 dias, caso haja nova infestação. | 10 a 40 | ||||
L/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Época e intervalo de aplicação | Número máximo de aplicações | Volume de Calda | |||
Batata-doce | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | Terrestre: 150 L/ha |
Berinjela | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15 g/100L de água | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Beterraba | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | Terrestre: 150 L/ha |
Brócolis | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Centeio | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha |
Cevada | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Época e intervalo de aplicação | Número máximo de aplicações | Volume de Calda | |||
ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 10 a 40 L/ha | ||||
Citros | Psilídeo-dos-citros (Diaphorina citri) | 3 a 7 g/100L de água | Realizar monitoramento constante e aplicar imediatamente quando for constatado a presença da praga. | 1 | Terrestre: 2000 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha |
Couve | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Couve- chinesa | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Couve-de- bruxelas | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Couve-flor | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Eucalipto | Psilídeo-de-concha (Glycaspis brimblecombei) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Realizar nova aplicação em caso de reinfestação da praga. | - | Terrestre: 200 a 400 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Época e intervalo de aplicação | Número máximo de aplicações | Volume de Calda | |||
Jiló | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15 g/100L de água | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Maçã | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 8 a 10 g/100L de água | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios instaladas no pomar. Iniciar as aplicações quando forem encontrados no máximo 5 adultos. Aplicar com intervalos de 7 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios ou atrativos alimentares no pomar e iniciar as aplicações quando ocorrer a presença de adulto da mosca na área. Aplicar com intervalos de 7 dias. | ||||
Mamão | Cochonilha (Aonidiella comperei) | 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. Intervalo mínimo de 15 dias caso haja nova infestação. | 2 | Terrestre: 500 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha |
Mandioca | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | Terrestre: 150 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha |
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | Terrestre: 200 L/ha |
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 60 a 100 g/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Época e intervalo de aplicação | Número máximo de aplicações | Volume de Calda | |||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 3 | Terrestre: 200 L/ha |
Pimenta | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15 g/100L de água | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Pimentão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15 g/100L de | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Quiabo | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15 g/100L de água | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Repolho | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de | 2 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Época e intervalo de aplicação | Número máximo de aplicações | Volume de Calda | |||
ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 a 10 dias. | 10 a 40 L/ha | ||||
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | Terrestre: 400 a 500 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha |
Tripes (Frankliniella shultzei) | 100 a 140 g/ha | Terrestre: 400 a 800 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha | |||
Trigo | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha |
Triticale | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha |
p.c.: produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Aveia | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Batata-doce | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Beterraba | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Centeio | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Cevada | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamão | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Mandioca | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimenta | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Triticale | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Aplicar o produto MOSPILAN WG nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação: Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão, Aveia, Batata, Centeio, Cevada, Feijão, Maçã, Trigo eTriticale 7 dias
Berinjela, Brócolis, Citros, Couve, Couve-chinesa, Couve-de-bruxelas, Couve-flor, Jiló, Quiabo, Mamão, Melancia, Melão, Pimenta, Pimentão, Repolho e Tomate 3 dias
Soja 14 dias
Batata-doce, Beterraba e Mandioca 15 dias
Eucalipto Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
mL p.c./ha | ||||
Pastagem | Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 300 - 400 | 200 | 1 |
i.a.: Ingrediente ativo.
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga ou para se conseguir um maior período de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento
da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha ou 10 a 30 litros/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidas na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 5 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva
e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Pastagem | 3 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
“ORFEU” trata-se de um Inseticida sistêmico de ação translaminar empregado na forma de pulverizações no controle de inúmeras pragas das culturas como seguem abaixo:
CULTURAS | PRAGAS (Nome comum / Nome científico) | DOSES | RECOMENDAÇÃO DE USO | |||
g p.c./ 100 L água | g p.c/ha | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | - | 100 | Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 2 aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. | 2 | 200 |
BATATA | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 50 | 300 | Iniciar o controle quando surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 2 aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. | 2 | 600 |
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | - | 250 - 300 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo no máximo em 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. | 3 | 300 |
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 - 30 | 250 - 300 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. | 3 | 1000 |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | Iniciar os tratamentos preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes. |
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 - 30 | 250 - 300 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. | 3 | 1000 |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | Iniciar os tratamentos preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes. | |||||
TOMATE | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 25 | 250 | Aplicar quando surgirem os primeiros pulgões, repetindo se necessário fazendo no máximo 3 aplicações em intervalo de 7 dias. | 3 | 1000 |
Tripes (Frankliniella schultzei) | Iniciar as aplicações preventivamente logo após o transplante das mudas, repetindo no máximo em 3 aplicações a cada 7 dias. | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 - 40 | 250 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo se necessário fazendo no máximo 3 aplicações em intervalo de 7 dias, procurando sempre intercalar as aplicações com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. | |||
TRIGO | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | - | 375 | Aplicar quando a população média atingir 10 pulgões / afilho. Efetuar no máximo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. | 2 | 200 |
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | Aplicar sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões / espiga. Efetuar no máximo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. |
A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas
e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare.
A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga. Quando houver consumo de calda inferior a 1000 litros por hectare, desconsiderar a recomendação por 100 litros de água e utilizar a dose em gramas do produto comercial por hectare.
A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare.
A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga. Quando houver consumo de calda inferior a 1000 litros por hectare, desconsiderar a recomendação por 100 litros de água e utilizar a dose em gramas do produto comercial por hectare.
A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga.
“ORFEU” pode ser aplicado através de pulverizadores terrestres tratorizados ou costais (manuais ou motorizados), dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura da calda inseticida.
“ORFEU” pode ser aplicado também através de pulverizações aéreas com aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bico, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 litros de calda/hectare, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior a 8 km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior a 70%). Porém, para o controle da mosca branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume e o contato do produto com a praga (Adulto ou Ninfa).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Aplicar “ORFEU” nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE: Pode ser aplicado com equipamento manual ou motorizado, costal, estacionário ou pistola. Com o pulverizador tratorizado de barra, utilizar bicos jato cônico vazio da série JA ou D utilizando nesta série o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas áreas de aplicação, de forma a se obter um diâmetro de gotas de 110 a 140 µm e uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, sobre o local onde o alvo biológico se situa. A pressão trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador com as informações acima citadas, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas obter uma aplicação com cobertura uniforme da toda a parte aérea da planta.
Uso de barra ou atomizador rotativo Micronair AU 3.000/5000;
Volume de aplicação: com barra: 20-30 L/ha. - com Micronair: máximo 18 L/Micronair/minuto.
Altura do voo: com barra ou Micronair: 4-5 m em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m, para aviões do tipo IPANEMA, aviões de maior porte, consultar o Departamento Técnico da Iharabras.
Tamanho/densidade de gotas: 110-140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45º. Manter a angulação das barras entre 90º (para a umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180º em relação à direção do voo do avião.
Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Algodão, Batata e Feijão 7 dias
Melancia, Melão e Tomate 3 dias
Trigo 15 dias
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Doses* | Volume de calda (L/ha) | |
Nome Comum Nome científico | g p.c/100 L água (g i.a/ 100 L água) | g p.c/ha (g i.a/ha) | ||
Algodão | Pulgão, Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | - | 100 (20) | 200 |
Época, Número e Intervalo de aplicação Época: Iniciar as aplicações quando surgirem os primeiros pulgões na área. N° de aplicação: Máximo 03 aplicações durante o ciclo da cultura. Intervalo de Aplicações: Reaplicar, se necessário, a cada 10 dias. |
Cultura | Pragas | Doses* | Volume de calda (L/ha) | |
Nome Comum Nome científico | g p.c/100 L água (g i.a/ 100 L água) | g p.c/ha (g i.a/ha) | ||
Batata | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro Myzus persicae | 50 (10) | 300 (60) | 600 |
Época, Número e Intervalo de aplicação Época: Iniciar as aplicações quando surgirem os primeiros pulgões na área. N° de aplicação: Máximo 03 aplicações durante o ciclo da cultura Intervalo de aplicação: Reaplicar, se necessário, a cada 10 dias. |
Cultura | Pragas | Doses* | Volume de calda (L/ha) | |
Nome Comum Nome científico | g p.c/100 L água (g i.a/ 100 L água) | g p.c/ha (g i.a/ha) | ||
Feijão | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | - | 250 a 300 (50 a 60) | 300 |
Época, Número e Intervalo de aplicação Época: Iniciar as aplicações, preventivamente, ou quando for constatada a presença dos primeiros insetos adultos na área. Utilizar as doses recomendadas procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A dose maior deve ser utilizada em culturas onde haja ocorrência inicial da praga. N° de aplicação: Máximo 03 aplicações durante o ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: Reaplicar, se necessário, a cada 07 dias. |
Cultura | Pragas | Doses* | Volume de calda (L/ha) | |
Nome Comum Nome científico | g p.c/100 L água (g i.a/ 100 L água) | g p.c/ha (g i.a/ha) |
Feijão | Cigarrinha, Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri | - | 250 a 300 (50 a 60) | 300 |
Época, Número e Intervalo de aplicação Época: Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Utilizar as doses recomendadas procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. N° de aplicações: Máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo: Reaplicar, se necessário, a cada 07 dias. |
Cultura | Pragas | Doses* | Volume de calda (L/ha) | |
Nome Comum Nome científico | g p.c/100 L água (g i.a/ 100 L água) | g p.c/ha (g i.a/ha) | ||
Soja | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | - | 350 a 400 (70 a 80) | 200 |
Época, Número e Intervalo de aplicação Época: Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando forem observados os primeiros adultos na área. Utilizar as doses recomendadas procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém quando a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A dose maior deve ser utilizada em culturas onde haja ocorrência inicial da praga. N° de aplicações: Máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo: Reaplicar, se necessário, a cada 10 dias, procurando sempre rotacionar com produtos de modos de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. |
Cultura | Pragas | Doses* | Volume de calda (L/ha) | |
Nome Comum Nome científico | g p.c/100 L água (g i.a/ 100 L água) | g p.c/ha (g i.a/ha) | ||
Tomate | Mosca-branca Bemisia tabaci raça | 25 a 40 (5 a 8) | 250 a 400 (50 a 80) | 1000 |
Época, Número e Intervalo de aplicação Época: Iniciar as aplicações, preventivamente, ou quando for constatada a presença dos primeiros insetos adultos na área. Utilizar doses de 25 a 40 g p.c/100 L água em aplicações com consumo de 1000 L de calda/ha, procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, sem a presença da praga na lavoura, quando houver previsão de ocorrência da mesma. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de uso de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 L de calda e considerar sempre a dose em grama de produto comercial por hectare. A dose maior deve ser utilizada em culturas onde haja ocorrência inicial da praga. Quando houver consumo de calda inferior a 1000 L por hectare, desconsiderar a recomendação por litros de água e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare. N° de aplicação: Máximo 03 aplicações durante o ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: Reaplicar, se necessário, a cada 07 dias. |
Cultura | Pragas | Doses* | Volume de calda (L/ha) | |
Nome Comum Nome científico | g p.c/100 L água (g i.a/ 100 L água) | g p.c/ha (g i.a/ha) | ||
Tomate | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro Myzus persicae | 25 a 40 (5 a 8) | 250 (50) | 1000 |
Tripes Thrips palmi | 25 a 40 (5 a 8) | 250 a 300 (50 a 60) |
Cultura | Pragas | Doses* | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum Nome científico | g p.c/100 L água (g i.a/ 100 L água) | g p.c/ha (g i.a/ha) | ||
Trigo | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido Metopolophium dirhodum | - | 375 (75) | 200 |
Pulgão, Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | ||||
Época, Número e Intervalo de aplicação Época: Pulgão-da-folha: Iniciar as aplicações quando a população média da praga atingir 10 pulgões/afilho. Pulgão-da-espiga: Iniciar as aplicações quando a ocorrência da praga for superior a 10 pulgões/espiga. N° de aplicação: Máximo 03 aplicações durante o ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: Reaplicar, se necessário, a cada 07 dias. |
*p.c: Produto comercial i.a: Ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Para aplicações nas culturas de algodão, batata, feijão, tomate, trigo e soja, utilizar equipamento costal manual ou motorizado, ou equipamento pulverizador tratorizado de barra dotado de pontas (bicos) de jato plano (leque), com tamanho de gota médio de acordo com a classificação (consultar catálogo de pontas de aplicação fornecido pelo fabricante) e pressão de 3,0 a 4,0 bar (45 a 60 psi) com vazão dos bicos que irá garantir o volume de calda por hectare. A altura da barra deve ser posicionada a 50 cm do topo da cultura, para que se consiga uma uniformidade de distribuição de gotas sem falhas ou excesso.
Diâmetro de gotas: 110 a 250 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm².
A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes, devendo em toda a sua extensão, estar na mesma altura e estar adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a melhorar a cobertura nas plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposições nas faixas de aplicação.
Para que situações em que se necessite utilizar equipamentos costal e manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Para aplicações aéreas nas culturas de algodão, batata, feijão, trigo e soja, utilizar equipamentos dotados de barra com pontas (bicos) do tipo cone vazio ou atomizador rotativo.
Volume de aplicação: com barra: 30 – 40 L/ha. Com atomizador rotativo: Máximo 18L/atomizador/minuto. Altura do voo: 4 a 5 metros sobre a cultura.
Largura da faixa de depósito efetiva: 20m para aviões tipo IPANEMA. Tamanho e densidade de gotas: 100 – 200 micra, no mínimo 40 gotas/cm².
Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador
em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
OBS: No caso de se utilizar outros equipamentos, estes devem sempre proporcionar boa cobertura de pulverização das plantas.
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Obedecer às normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado;
Iniciar a agitação no tanque;
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao coloca-lo na água e ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada;
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação continua é necessária para a boa mistura.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o reservatório do pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia de uso doméstico (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis;
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza;
Repita o passo 3;
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes;
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos a equipamentos de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando necessidades práticas.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico que se encaixe dentro do tamanho de gotas recomendados para aplicação. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas não melhoram a penetração através das folhas das culturas. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de ponta (bico): Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores, considere o uso de pontas de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para menor possível, de forma a obter nivelamento com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. no entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o potencial de deriva.
Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito de evaporação.
Temperatura do ar abaixo de 27°C;
Umidade relativa do ar acima de 55%;
Velocidade do vento entre 5 e 10 km/h.
Algodão 7 dias
Batata 7 dias
Feijão 7 dias
Soja 14 dias
Tomate 3 dias
Trigo 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa de calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrara antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
RIKOLTO é um inseticida sistêmico de ação translaminar, empregado na forma de pulverizações no controle de inúmeras pragas das culturas como segue abaixo:
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | 100 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 200 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões, repetir a aplicação com intervalo de 10 dias se for constatada a presença da praga. | |||
Amendoim | Mosca branca Bemisia tabaci raça B | 250-300 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 300 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO Iniciar as aplicações quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, procurando sempre colocar o produto em contato com a praga, repetir a aplicação em intervalo de 7 dias. Procurar sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. A menor dose deve ser utilizada quando forem observados os primeiros adultos da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em maiores populações. | |||
Aveia | Pulgão-da-folha Metopolophium dirhodum | 375 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha | 2 |
Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO Aplicar sempre que ocorrerem infestações com média de 10 pulgões/afilho ou 10 pulgões por espiga. Intervalo entre as aplicações de 07 dias. | |||
Batata | Pulgão verde Mysus persicae | 300 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 600 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO Iniciar o controle quando surgirem os primeiros pulgões, repetir com intervalo de 10 dias caso seja constatada a presença da praga. | |||
Centeio e Cevada | Pulgão-da-folha Metopolophium dirhodum | 375 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha | 2 |
Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO Aplicar sempre que ocorrerem infestações com média de 10 pulgões/afilho ou 10 pulgões por espiga. Intervalo entre as aplicações de 07 dias. | |||
Ervilha e Feijão | Mosca branca Bemisia tabaci raça B | 250-300 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 300 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO Iniciar as aplicações quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, procurando sempre colocar o produto em contato com a praga, repetir a aplicação em intervalo de 07 dias. Procurar sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. A menor dose deve ser utilizada quando forem observados os primeiros adultos da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em maiores populações. | |||
Maçã | Mosca-das-frutas Anastrepha fraterculus | 30-40 g/100 L de água Aplicação terrestre Volume de calda: 800-1000 L/ha | 3 |
Mariposa oriental Grapholita molesta | 30-40 g/100 L de água Aplicação terrestre Volume de calda: 800 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO Mosca-das-frutas: iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga. Repetir caso necessário, com intervalos de 14 dias. Mariposa-oriental: iniciar com o início da infestação fazendo o monitoramento através de armadilhas. Repetir caso necessário, em intervalos de 14 dias. | |||
Mamão | Cochonilha Aonidiella comperei | 75 g/100 L de água Aplicação terrestre Volume de calda: 600 L/ ha | 2 |
Cigarrinha Empoasca spp. | 25 g/100 L de água Aplicação terrestre Volume de calda: 600 L/ ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO Iniciar a aplicação assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir caso necessário com intervalo de 07 dias. |
Melão e Melancia | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 250-300 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 1000 L/ha | 3 |
Pulgão-das-inflorescências Aphis gossypii | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO Mosca branca: iniciar as aplicações quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. A menor dose deve ser utilizada quando forem observados os primeiros adultos da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em maiores populações. Em plantas novas e em aplicações em jato dirigido onde são utilizadas volume de calda inferior a 1000 L/ha, utilizar a dose em g de p.c./ha. Pulgão: iniciar os tratamentos preventivamente ou após surgirem os primeiros insetos. Em ambos os casos, se necessário repetir as aplicações com intervalos de 07 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo e ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. | |||
Milho e Milheto | Pulgão-do-milho Rhopalosiphum maidis | 300-400 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO Iniciar as aplicações quando verificar a formação das primeiras colônias com mais de 10 afídeos. Se necessário repetir em intervalo de 10 dias. | |||
Pinhão manso | Cigarrinha Empoasca spp. | 20-25 g/100 L de água Aplicação terrestre Volume de calda: 580 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO Iniciar o controle assim que for constatado o início do aparecimento da praga. | |||
Soja | Mosca branca Bemisia tabaci raça B | 300-400 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO Iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo a aplicação com intervalo de 10 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo e ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. |
Sorgo | Pulgão-do-milho Rhopalosiphum maidis | 300-400 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO Iniciar as aplicações quando verificar a formação das primeiras colônias com mais de 10 afídeos. Se necessário repetir em intervalo de 10 dias. | |||
Tomate | Pulgão verde Mysus persicae | 25 g/100 L de água ou 250 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 1000 L/ha | 3 |
Tripes Frankliniella schultzei | |||
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 25-40 g/100 L de água ou 250-400 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 1000 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO Pulgão verde: aplicar quando surgirem os primeiros pulgões, repetindo se necessário em intervalo de 07 dias. Tripes: iniciar as aplicações logo após o transplante das mudas, repetindo a cada 7 dias. Mosca branca: iniciar as aplicações quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo as aplicações em intervalo de 07 dias, procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. É importante sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. A menor dose deve ser utilizada quando forem observados os primeiros adultos da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em maiores populações. Em plantas novas e em aplicações em jato dirigido onde são utilizadas volume de calda inferior a 1000 L/ha, utilizar a dose em g de p.c./ha. | |||
Trigo e Triticale | Pulgão-da-folha Metopolophium dirhodum | 375 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha | 2 |
Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO Aplicar sempre que ocorrerem infestações com média de 10 pulgões/afilho ou 10 pulgões/espiga. Intervalo entre as aplicações de 07 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Aveia | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Centeio | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Cevada | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milheto | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-dos cereais | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Pastagens | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Pinhão manso | Empoasca spp. | Cigarrinha Verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Sorgo | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Triticale | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
RIKOLTO pode ser aplicado através de pulverizadores terrestres ou aeronaves.
Temperatura ambiente: abaixo de 28ºC Umidade relativa do ar: mínima de 70 %
Velocidade de vento: acima de 2km/h até o máximo de 10 km/h.
Evitar as aplicações com velocidades de vento inferiores a 2 km/h, devido a possibilidade ou ocorrência do fenômeno de inversões térmicas, causando uma maior permanência das gotas no ar, contaminando os “bandeirinhas”, avião e o meio ambiente, com grande prejuízo do efeito do produto. Aplicações durante as horas mais quentes do dia ou temperaturas muito altas deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com as variações da umidade relativa do ar durante toda a aplicação, de modo que se obtenha a densidade e deposição das gotas,
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do RIKOLTO deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do RIKOLTO em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa dissolução, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo para manter homogênea a calda de pulverização.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão, Amendoim, Aveia, Batata, Centeio, Cevada, Ervilha, Feijão, Maçã, Trigo e Triticale | 07 dias |
Milho, Milheto e Sorgo | 21 dias |
Soja | 14 dias |
Mamão | 05 dias |
Melão, Melancia e Tomate | 03 dias |
Pinhão-manso | UNA |
UNA – Uso não Alimentar
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | |||
Pulverização | ||||||
Produto comercial | Ingrediente ativo | Terrestre | Aérea | |||
Nome científico | Nome comum | |||||
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do- algodoeiro | 100 | 20 | 200 | 40 - 50 |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde | 300 | 60 | 600 | 40 - 50 |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 300 | 50 - 60 | 300 | 40 - 50 |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas; Mosca-sul- americana | 30 - 40 g/100 L d’água | 6-8 g/100 L d’água | 800 - 1.000 | 40 - 50 |
Grapholita molesta | Mariposa-oriental | 800 | 40 - 50 | |||
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | 25 g/100 L d’água | 5 g/100 L d’água | 600 | 40 - 50 |
Aonidiella comperei | Cochonilha | 250-300 | 50-60 | 600 | 40 - 50 | |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250-300 | 50-60 | 1.000 | 40 - 50 |
Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do- algodoeiro | |||||
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 300 | 50-60 | 1.000 | 40 - 50 |
Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do- algodoeiro | |||||
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho | 350 | 70 | 200 | 40-50 |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 350-400 | 70-80 | 150- 200 | 40-50 |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro | 250 | 50 | 1.000 | 40 - 50 |
Frankliniella schultzei | Tripes | 250 | 50 | |||
Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 400 | 50 - 80 | - X - | ||
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha; Pulgão-verde- pálido | 375 | 75 | 200 | 40 - 50 |
Sitobion avenae | Pulgão; Pulgão-da- espiga |
Algodão | Iniciar as aplicações com o produto imediatamente após surgirem os primeiros pulgões. Repetir as aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Batata | Iniciar as aplicações com o produto quando surgirem os primeiros pulgões. Repetir as aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 600 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização |
aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. | |
Feijão | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 300 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. |
Maçã | Mosca-das-frutas: iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações se necessário em intervalos de 14 dias. Volume de calda: 800 a 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Mariposa-oriental: iniciar as aplicações com o produto com o início da infestação da praga realizando-se o monitoramento através de armadilhas. Repetir as aplicações se necessários em intervalos de 14 dias. Volume de calda: 800 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Mamão | Iniciar as aplicações com o produto assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir as aplicações se necessários em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 600 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Melancia | Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Melão | Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. |
Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. | |
Milho | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada o aparecimento das primeiras adultas da praga na área. Repetir a aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Volume de calda: 150 a 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Soja | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada o aparecimento das primeiras adultas da praga na área. Repetir a aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Volume de calda: 150 a 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Tomate | Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto quando surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações quando forem observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Tripes: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente logo após o transplante das mudas. Repetir as aplicações quando forem observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Trigo | Pulgão-das-folhas: Iniciar as aplicações com o produto quando a população média atingir 10 pulgões/afilho. Repetir as aplicações quando forem observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Pulgão-da-espiga: Iniciar as aplicações com o produto sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). |
Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Pulverização Terrestre: Pulverizador costal manual ou motorizado ou de barra tratorizado com bicos cônicos com densidade de 30-40 gotas/cm² e tamanho de gotículas de 250 micra. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas, pulverizando de modo a atingir a praga.
Procurar fazer as aplicações nas horas mais frescas do dia.
Pulverização Aérea: Uso de barra adaptada com bicos pulverizadores. Volume de aplicação: com barra: 40-50 L/ha.
Altura de vôo: com barra: 4-5 m do alvo desejado. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/densidade de gotas: 100-120 micra com mínimo de 40 gotas/cm².
Condições climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha), para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior à 27ºC e Umidade Relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, disco (core) inferior a 45º.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
presente na lavoura. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga.
O produto deve ser aplicado preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações em intervalos de 7 dias dependendo da necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida.
Pulverização terrestre tratorizado ou costal manual, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura da calda inseticida.
Pulverização aérea através de aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bico, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 L de calda/ha, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior à 8 km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior à 70%).
Para o controle da mosca-branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume ao contato do produto com a praga (adulto ou ninfa).
Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água.
Após encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar RODOLIA 200 SP mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água.
A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão, Feijão, Batata, Maçã, Trigo | 7 dias |
Mamão, Melancia, Melão, Tomate | 3 dias |
Milho, Soja | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O SANDAL 200 SP é um inseticida sistêmico de ação translaminar empregado na forma de pulverizações no controle de inúmeras pragas das culturas conforme especificado abaixo:
Culturas | Alvos | Doses | Época, Intervalo e Número de aplicação | |
g p.c./100 L de água | g p.c./ha* | |||
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | - | 100 | Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões. Intervalo de aplicação: 10 dias se for constatado a presença da praga. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 40 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Aveia Centeio Cevada | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | - | 300 – 375 | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando for observado os primeiros adultos alados na área. Intervalo de aplicação: 10 dias Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 40 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 50 | 300 | Iniciar o controle quando surgirem os primeiros pulgões. Intervalo de aplicação: 10 dias se for constatado a presença da praga. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 600 L/ha |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | - | 250 – 300 | Para Bemisia tabaci raça B iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada os primeiros adultos na área. Intervalo de aplicação: 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Para Empoasca kraemeri aplicar no início do aparecimento da praga. Intervalo de aplicação: 7 dias Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 300 L/ha Aplicação Aérea: 40 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | ||||
Maçã | Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | 30 – 40 | - | Para o controle de Mosca-das-frutas, iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga. Intervalo de aplicação: 14 dias Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3, se necessário. Para o controle de Mariposa-oriental iniciar com o início da infestação fazendo o monitoramento através de armadilhas. Intervalo de aplicação: 14 dias Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 800 a 1000 L/ha |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | - | |||
Mamão | Cochonilha (Aonidiella comperei) | 75 | - | Iniciar a aplicação assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Intervalo de aplicação: 7 dias Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 600 L/ha |
Cigarrinha (Empoasca spp) | 25 | - |
Melão Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 – 30 | 250 – 300 | Para o controle da Mosca-branca, iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido e quando o consumo de calda for menor que 1000 L/ha, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare. Intervalo de aplicação: 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Para o controle do Pulgão, iniciar os tratamentos preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões. Intervalo de aplicação: 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 1000 L/ha |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | ||||
Milho Milheto | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | - | 300 – 400 | Iniciar as aplicações quando se constarem a formação das primeiras colônias com mais de 10 indivíduos do afídeo. Intervalo de aplicação: 10 dias Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 200 L/ha |
Pinhão Manso | Cigarrinha-verde (Empoasca spp) | 20 – 25 | 120 – 150 | Iniciar o controle assim que for constatado o início do aparecimento da Cigarrinha-verde. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 580 L/ha |
Sorgo | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | - | 300 – 400 | Iniciar as aplicações quando se constarem a formação das primeiras colônias com mais de 10 indivíduos do afídeo. Intervalo de aplicação: 10 dias |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 40 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||||
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | - | 350 – 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada os primeiros adultos na área. Intervalo de aplicação: 10 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 200 L/ha |
Tomate | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 25 | 250 | Para Myzus persicae aplicar quando surgirem os primeiros pulgões e/ou tripes e para Frankliniella schultzei iniciar as aplicações logo após o transplante das mudas Intervalo de aplicação: 7 dias Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3, se necessário. Para Bemisia tabaci raça B, iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido e quando o consumo de calda for menor que 1000 L/ha, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare. Intervalo de aplicação: 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 1000 L/ha |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 – 40 | 250 – 400 | ||
Trigo | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | - | 300 – 375 | Para Pulgão-da-folha: Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando for observado os primeiros adultos alados na área. |
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | Para Pulgão-da-espiga: Aplicar sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. Intervalo de aplicação: 10 dias Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 200 L/ha | |||
Triticale | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | - | 300 – 375 | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando for observado os primeiros adultos alados na área. Intervalo de aplicação: 10 dias Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 40 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
*Dose baseada no volume de calda/hectare utilizado para aplicação terrestre.
Culturas | Alvos | Doses | Época, Intervalo e Número de aplicação |
g p.c./100 Kg de sementes | |||
Realizar tratamento de sementes com auxílio de tambor rotativo ou equipamentos específicos para este fim, visando proporcionar cobertura homogênea sobre as sementes. | |||
Milho | 800 – 900 | As sementes devem ser misturadas ao produto por um período de 10 minutos. | |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | Atenção: No tratamento de sementes destinadas ao plantio, deve-se adicionar ao SANDAL 200 SP um corante específico para tratamento de sementes. O corante desejado deve ser adicionado na água com o inseticida, misturando-se com as sementes que serão plantadas logo em seguida. | ||
Soja | 400 | Recomenda-se utilizar 15 mL de corante/100 Kg sementes. |
As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para o consumo humano ou animal. Efetuar uma única aplicação. Volume de calda: 500 mL/100 Kg de sementes |
*Dose baseada nas seguintes quantidades de sementes/ha: Milho: 20 Kg/ha (60.000 sementes/ha) e Soja: 60 kg/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Aveia | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Centeio | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milheto | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-dos cereais | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Pinhão manso | Empoasca spp. | Cigarrinha Verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Sorgo | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Triticale | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
As aplicações deverão ocorrer preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações de acordo com intervalos indicado para cada cultura conforme a necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferentes e devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Pressão de trabalho: 80 a 120 psi (lbf/pol2)
Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h.
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, e pela densidade e diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre o alvo desejado.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional. Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de SANDAL 200 SP através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Após a aplicação do SANDAL 200 SP, remova imediatamente todo o resíduo sólido presente no fundo do tanque do pulverizador. Proceda a limpeza de todo o equipamento utilizado, imediatamente após a aplicação, a fim de se reduzir o risco de formação de depósitos solidificados nas paredes do tanque. A demora da limpeza do equipamento de pulverização, mesmo por algumas horas, poderá implicar na aderência do herbicida nas paredes do tanque de pulverização, o que dificultará a limpeza completa do produto. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vier a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
Para a limpeza adequada, proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa, através das barras, mangueiras, filtros e pontas;
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto;
Completar o pulverizador com água limpa;
Adicionar solução de AMÔNIA caseira – AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA – na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido, através das mangueiras, barras, pontas e filtros;
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e pontas. Esvaziar o tanque;
Remover e limpar as pontas, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5);
Repetir os passos 5 e 6;
Enxaguar com água limpa e por, no mínimo, 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtro e pontas.
Limpar, também, tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza de acordo com a legislação local.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão, Centeio, Feijão, Maçã e Trigo | 7 dias |
Aveia, Cevada, Batata e Triticale | 15 dias |
Mamão, Melão, Melancia e Tomate | 3 dias |
Milho (Foliar), Milheto e Soja (Foliar) | 14 dias |
Sorgo | 21 dias |
Soja e Milho (Sementes) | (1) |
Pinhão Manso | UNA |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego. UNA = uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para TRATAMENTO DE SEMENTES:
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
SANFLY trata-se de um inseticida sistêmico de ação translaminar empregado na forma de pulverizações no controle de pragas nas culturas abaixo:
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 100 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões, repetindo as aplicações a cada 10 dias se for constatado a presença da praga. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Amendoim | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 250 a 300 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Aplicar no início do aparecimento da praga, repetindo a aplicação se necessário após 7 dias. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 300 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada os primeiros adultos na área, repetindo as aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |
Aveia | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300 a 375 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando for |
observado os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação se necessário com intervalos de 10 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 300 g/ha | 300 a 600 L/ha | Iniciar o controle quando surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 2 aplicações a cada 10 dia se for constatada a presença da praga. |
Centeio Cevada | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300 a 375 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando for observado os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação se necessário com intervalos de 10 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Ervilha Feijão Feijão-caupi Feijão-fava Feijão- guandu Feijão-mungo Feijão-vagem Grão-de-bico Lentilha | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 250 a 300 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Aplicar no início do aparecimento da praga, repetindo a aplicação se necessário após 7 dias. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 300 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada os primeiros adultos na área, repetindo as aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da |
cultura. | ||||
Maçã | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 240 a 320 g/ha | 800 L/ha | Iniciar com o início da infestação fazendo o monitoramento através de armadilhas. Repetir caso necessário, fazendo no máximo 3 aplicações em intervalos de 14 dias. |
Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | 240 a 400 g/ha | 800 a 1000 L/ha | Iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga. Repetir caso necessário, fazendo no máximo 3 aplicações em intervalos de 14 dias. | |
Mamão | Cigarrinha (Empoasca spp.) | 150 g/ha | 300 a 600 L/ha | Iniciar a aplicação assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir caso necessário, fazendo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. |
Cochonilha (Aonidiella comperei) | 450 g/ha | 300 a 600 L/ha | ||
Melancia Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 300 g/ha | 300 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 250 a 300 g/ha | 300 a 600 L/ha | Iniciar os tratamentos preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes. | |
Milheto Milho | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 300 a 400 | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações quando se constarem a formação |
g/ha | aplicação aérea) | das primeiras colônias com mais de 10 indivíduos do afídeo. Repetir se necessário num intervalo de 10 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Pinhão- manso | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 116 a 145 g/ha | 300 a 600 g/L | Iniciar o controle assim que for constatado o início do aparecimento da praga. |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 350 a 400 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada os primeiros adultos na área, repetindo-a com intervalo de 10 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Sorgo | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 300 a 400 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Iniciar as aplicações quando se constarem a formação das primeiras colônias com mais de 10 indivíduos do afídeo. Repetir se necessário num intervalo de 10 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 400 g/ha | 300 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo as aplicações com intervalo de 7 dias, procurando sempre intercalar as aplicações com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da |
cultura. | ||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 250 g/ha | 300 a 600 L/ha | Aplicar quando surgirem os primeiros pulgões e/ou tripes, repetindo a aplicação se necessário em intervalo de 7 dias. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 250 g/ha | 300 a 600 L/ha | ||
Trigo | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 375 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando for observado os primeiros adultos alados na área. Na fase reprodutiva quando a população média atingir 10 pulgões por espiga. Repetir a aplicação se necessário com intervalos de 10 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 375 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | ||
Triticale | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300 a 375 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando for observado os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação se necessário com intervalos de 10 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Aveia | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Centeio | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Ervilha | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Lentilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milheto | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-dos cereais | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Pinhão manso | Empoasca spp. | Cigarrinha Verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Sorgo | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Triticale | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de
50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.
Cultura | Intervalo de segurança (dia) |
Algodão, Amendoim, Batata, Ervilha, Feijão, Feijão- caupi, Feijão-fava, Feijão-guandu, Feijão-mungo, Feijão-vagem, Grão-de-bico Lentilha, Maçã | 7 |
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo, Triticale | 15 |
Mamão | 5 |
Melancia, Melão, Tomate | 3 |
Milheto, Milho, Sorgo | 21 |
Pinhão-manso | UNA = Uso não alimentar |
Soja | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação g/ha | Volume de calda (L/ha) | |||
Pulverização | ||||||
Produto comercial | Ingrediente ativo | Terrestre | Aérea | |||
Nome científico | Nome comum | |||||
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro | 100 | 20 | 200 | 40 - 50 |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde | 300 | 60 | 600 | 40 - 50 |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 300 | 50 - 60 | 300 | 40 - 50 |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana | 30 - 40 g/100 L d’água | 6-8 g/100 L d’água | 800 - 1.000 | 40 - 50 |
Grapholita molesta | Mariposa-oriental | 800 | 40 - 50 |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | 25 g/100 L d’água | 5 g/100 L d’água | 600 | 40 - 50 |
Aonidiella comperei | Cochonilha | 250-300 | 50-60 | 600 | 40 - 50 | |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250-300 | 50-60 | 1.000 | 40 - 50 |
Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro | |||||
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 300 | 50-60 | 1.000 | 40 - 50 |
Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro | |||||
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho | 350 | 70 | 200 | 40-50 |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 350-400 | 70-80 | 150- 200 | 40-50 |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro | 250 | 50 | 1.000 | 40 - 50 |
Frankliniella schultzei | Tripes | 250 | 50 | |||
Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 400 | 50 - 80 | - X - | ||
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão; Pulgão-da-espiga | 375 | 75 | 200 | 40 - 50 |
Sitobion avenae | Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido | 200 | 40 - 50 |
Algodão | Iniciar as aplicações com o produto imediatamente após surgirem os primeiros pulgões. Repetir as aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Batata | Iniciar as aplicações com o produto quando surgirem os primeiros pulgões. Repetir as aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 600 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Feijão | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 300 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. |
Maçã | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana: iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações se necessário em intervalos de 14 dias. Volume de calda: 800 a 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Mariposa-oriental: iniciar as aplicações com o produto com o início da infestação da praga realizando-se o monitoramento através de armadilhas. Repetir as aplicações se necessários em intervalos de 14 dias. Volume de calda: 800 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Mamão | Iniciar as aplicações com o produto assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir as aplicações se necessários em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 600 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Melão | Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Melancia | Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Milho | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada o aparecimento das primeiras adultas da praga na área. Repetir a aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Volume de calda: 150 a 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o |
aparecimento de resistência da praga. | |
Soja | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada o aparecimento das primeiras adultas da praga na área. Repetir a aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Volume de calda: 150 a 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Tomate | Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto quando surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações quando for observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Tripes: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente logo após o transplante das mudas. Repetir as aplicações quando for observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Trigo | Pulgão-das-folhas: Iniciar as aplicações com o produto quando a população média atingir 10 pulgões/afilho. Repetir as aplicações quando for observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: 2 até por safra. Pulgão-da-espiga: Iniciar as aplicações com o produto sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: 2 até por safra. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Pulverização Terrestre: Pulverizador costal manual ou motorizado ou de barra tratorizado com bicos cônicos com densidade de 30-40 gotas/cm² e tamanho de gotículas de 250 micra.
Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas, pulverizando de modo a atingir a praga.
Procurar fazer as aplicações nas horas mais frescas do dia.
Pulverização Aérea: Uso de barra adaptada com bicos pulverizadores. Volume de aplicação: com barra: 40-50 L/ha.
Altura de voo: com barra: 4-5 m do alvo desejado. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/ densidade de gotas: 100-120 micra com mínimo de 40 gotas/cm².
Condições climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha), para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior à 27ºC e Umidade Relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, disco (core) inferior a 45º.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
O produto deve ser aplicado preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações em intervalos de 7 dias dependendo da necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida.
Pulverização terrestre tratorizado ou costal manual, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura da calda inseticida.
Pulverização aérea através de aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bico, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 L de calda/ ha, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior à 8 km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior à 70%).
Para o controle da mosca-branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume ao contato do produto com a praga (adulto ou ninfa).
Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água.
Após encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar SARCULA 200 SP mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água.
A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Mamão, Melancia, Melão, Tomate | 3 dias |
Algodão, Feijão, Batata, Maçã, Trigo | 7 dias |
Milho, Soja | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
“SAURUS WG” trata-se de um inseticida sistêmico de ação translaminar empregado na forma de pulverizações no controle de inúmeras pragas das culturas como seguem abaixo:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Época e intervalo de aplicação | Número máximo de aplicações | Volume de Calda | |||
Algodão | Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 30 g/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando surgirem os primeiros pulgões. Caso haja nova infestação do pulgão na área, realizar aplicação com intervalo mínimo de 10 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Aveia | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Batata | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 10 dias, caso haja nova infestação. | 3 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | Terrestre: 200 a 300 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | ||||
Batata-doce | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | Terrestre: 150 L/ha |
Berinjela | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15 g/100L de água | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Beterraba | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | Terrestre: 150 L/ha |
Brócolis | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Centeio | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Cevada | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Citros | Psilídeo-dos-citros (Diaphorina citri) | 3 a 7 g/100L de água | Realizar monitoramento constante e aplicar imediatamente quando for constatado a presença da praga. | 1 | Terrestre: 2000 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Couve | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Couve- chinesa | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Couve-de- bruxelas | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Couve-flor | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Eucalipto | Psilídeo-de- concha (Glycaspis brimblecombei) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Realizar nova aplicação em caso de reinfestação da praga. | - | Terrestre: 200 a 400 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Jiló | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15 g/100L de água | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Maçã | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 8 a 10 g/100L de água | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios instaladas no pomar. Iniciar as aplicações quando forem encontrados no máximo 5 adultos. Aplicar com intervalos de 7 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios ou atrativos alimentares no pomar e iniciar as aplicações quando ocorrer a presença de adulto da mosca na área. Aplicar com intervalos de 7 dias. | ||||
Mamão | Cochonilha (Aonidiella comperei) | 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. Intervalo mínimo de 15 dias caso haja nova infestação. | 2 | Terrestre: 500 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Mandioca | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | Terrestre: 200 L/ha |
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 60 a 100 g/ha | ||||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 3 | Terrestre: 200 L/ha |
Pimenta | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15 g/100L de água | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Pimentão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15 g/100L de | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Quiabo | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15 g/100L de água | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Repolho | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 a 10 dias. | 2 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | Terrestre: 400 a 500 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Tripes (Frankliniella shultzei) | 100 a 140 g/ha | Terrestre: 400 a 800 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | |||
Trigo | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Triticale | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Aveia | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Batata-doce | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Beterraba | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Centeio | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Cevada | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamão | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Mandioca | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimenta | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Triticale | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Aplicar o produto SAURUS WG nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação: Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão, Aveia, Batata, Centeio, Cevada, Feijão, Maçã, Trigo eTriticale 7 dias
Berinjela, Brócolis, Citros, Couve, Couve-chinesa, Couve-de-bruxelas, Couve-flor, Jiló, Mamão, Melancia, Melão, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Repolho e Tomate: 3 dias
Soja 14 dias
Batata-doce, Beterraba e Mandioca 15 dias
Eucalipto Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação g/ha | Volume de calda (L/ha) | |||
Pulverização | ||||||
Produto comercial | Ingrediente ativo | Terrestre | Aérea | |||
Nome científico | Nome comum | |||||
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro | 100 | 20 | 200 | 40 - 50 |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde | 300 | 60 | 600 | 40 - 50 |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 300 | 50 - 60 | 300 | 40 - 50 |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana | 30 - 40 g/100 L d’água | 6-8 g/100 L d’água | 800 - 1.000 | 40 - 50 |
Grapholita molesta | Mariposa-oriental | 800 | 40 - 50 |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | 25 g/100 L d’água | 5 g/100 L d’água | 600 | 40 - 50 |
Aonidiella comperei | Cochonilha | 250-300 | 50-60 | 600 | 40 - 50 | |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250-300 | 50-60 | 1.000 | 40 - 50 |
Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro | |||||
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 300 | 50-60 | 1.000 | 40 - 50 |
Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro | |||||
Milho | Rhopalosiphu m maidis | Pulgão-do-milho | 350 | 70 | 200 | 40-50 |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 350-400 | 70-80 | 150- 200 | 40-50 |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro | 250 | 50 | 1.000 | 40 - 50 |
Frankliniella schultzei | Tripes | 250 | 50 | |||
Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 400 | 50 - 80 | - X - | ||
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido | 375 | 75 | 200 | 40 - 50 |
Sitobion avenae | Pulgão; Pulgão-da- espiga | 200 | 40 - 50 |
Algodão | Iniciar as aplicações com o produto imediatamente após surgirem os primeiros pulgões. Repetir as aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Batata | Iniciar as aplicações com o produto quando surgirem os primeiros pulgões. Repetir as aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 600 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Feijão | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 300 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). |
Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. | |
Maçã | Mosca-das-frutas: iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações se necessário em intervalos de 14 dias. Volume de calda: 800 a 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Mariposa-oriental: iniciar as aplicações com o produto com o início da infestação da praga realizando-se o monitoramento através de armadilhas. Repetir as aplicações se necessários em intervalos de 14 dias. Volume de calda: 800 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Mamão | Iniciar as aplicações com o produto assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir as aplicações se necessários em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 600 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Melancia | Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Melão | Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Milho | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada o aparecimento das primeiras adultas da praga na área. Repetir a aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Volume de calda: 150 a 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Soja | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada o aparecimento das primeiras adultas da praga na área. Repetir a aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Volume de calda: 150 a 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Tomate | Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto quando surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações quando forem observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Tripes: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente logo após o transplante das mudas. Repetir as aplicações quando forem observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Trigo | Pulgão-das-folhas: Iniciar as aplicações com o produto quando a população média atingir 10 pulgões/afilho. Repetir as aplicações quando forem observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Pulgão-da-espiga: Iniciar as aplicações com o produto sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamão | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
plantas tratadas. A calda de pulverização deve ser mantida sob agitação contínua. Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas.
Pulverização Terrestre: Pulverizador costal manual ou motorizado ou de barra tratorizado com bicos cônicos com densidade de 30-40 gotas/cm² e tamanho de gotículas de 250 micra. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas, pulverizando de modo a atingir a praga.
Procurar fazer as aplicações nas horas mais frescas do dia.
Pulverização Aérea: Uso de barra adaptada com bicos pulverizadores. Volume de aplicação: com barra: 40-50 L/ha.
Altura de voo: com barra: 4-5 m do alvo desejado. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/ densidade de gotas: 100-120 micra com mínimo de 40 gotas/cm².
Condições climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha), para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior à 27ºC e Umidade Relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, disco (core) inferior a 45º.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 L de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial/ha. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga. Quando houver consumo de calda inferior a 1.000 L/ha, desconsiderar a recomendação por 100 L d’água e utilizar a dose em gramas do produto comercial/ha.
O produto deve ser aplicado preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações em intervalos de 7 dias dependendo da necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida.
Pulverização terrestre tratorizado ou costal manual, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura da calda inseticida.
Pulverização aérea através de aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bico, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 L de calda/ha, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior à 8 km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior à 70%).
Para o controle da mosca-branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume ao contato do produto com a praga (adulto ou ninfa).
Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água.
Após encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar TAFFETA 200 SP mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água.
A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão, Feijão, Batata, Maçã, Trigo | 7 dias |
Mamão, Melancia, Melão, Tomate | 3 dias |
Milho, Soja | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | |||
Pulverização | ||||||
Produto comercial | Ingredient e ativo | Terrestre | Aérea | |||
Nome científico | Nome comum | |||||
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão- do-algodoeiro | 100 | 20 | 200 | 40-50 |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde | 300 | 60 | 600 | 40-50 |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250-300 | 50-60 | 300 | 40-50 |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana | 30-40 g/100 L d’água | 6-8 g/100 L d’água | 800-1.000 | 40-50 |
Grapholita molesta | Mariposa-oriental | 800 | 40-50 | |||
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | 25 g/100 L d’água | 5 g/100 L d’água | 600 | 40-50 |
Aonidiella comperei | Cochonilha | 250-300 | 50-60 | 600 | 40-50 | |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250-300 | 50-60 | 1.000 | 40-50 |
Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro | |||||
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250-300 | 50-60 | 1.000 | 40-50 |
Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro | |||||
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho | 350 | 70 | 200 | 40-50 |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 350-400 | 70-80 | 150-200 | 40-50 |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde; Pulgão- verde-claro | 250 | 50 | 1.000 | 40-50 |
Frankliniella schultzei | Tripes | 250 | 50 | |||
Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250-400 | 50-80 | - X - | ||
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão; Pulgão-da- espiga | 375 | 75 | 200 | 40-50 |
Sitobion avenae | Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido | 200 | 40-50 |
Nota: 1 kg de TALLADEGA tem 200 g do ingrediente ativo acetamiprido.
Algodão | Iniciar as aplicações com o produto imediatamente após surgirem os primeiros pulgões. Repetir as aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Batata | Iniciar as aplicações com o produto quando surgirem os primeiros pulgões. Repetir as aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 600 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Feijão | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 300 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. |
Maçã | Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana : iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações se necessário em intervalos de 14 dias. Volume de calda: 800 a 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Mariposa-oriental: iniciar as aplicações com o produto com o início da infestação da praga realizando-se o monitoramento através de armadilhas. Repetir as aplicações se necessários em intervalos de 14 dias. Volume de calda: 800 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Mamão | Iniciar as aplicações com o produto assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir as aplicações se necessários em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 600 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Melancia | Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Melão | Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área, ou conforme o nível de infestação na cultura. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Milho | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada o aparecimento das primeiras adultas da praga na área. Repetir a aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Volume de calda: 150 a 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Soja | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada o aparecimento das primeiras adultas da praga na área. Repetir a aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Volume de calda: 150 a 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Tomate | Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto quando surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações quando for observado os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Tripes: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente logo após o transplante das mudas. Repetir as aplicações quando for observado os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Trigo | Pulgão-das-folhas: Iniciar as aplicações com o produto quando a população média atingir 10 pulgões/afilho. Repetir as aplicações quando for observado os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: 2 até por safra. Pulgão-da-espiga: Iniciar as aplicações com o produto sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: 2 até por safra. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci biótipo B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Pulverização Terrestre:
Pulverizador costal manual ou motorizado, ou de barra tratorizado com bicos cônicos com densidade de 30-40 gotas/cm² e tamanho de gotículas de 250 micra. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas, pulverizando de modo a atingir a praga.
Procurar fazer as aplicações nas horas mais frescas do dia. Pulverização Aérea:
Uso de barra adaptada com bicos pulverizadores. Volume de aplicação: com barra: 40-50 L/ha.
Altura de voo: com barra: 4-5 m do alvo desejado. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/densidade de gotas: 100-120 micra com mínimo de 40 gotas/cm².
Condições climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha), para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior à 27ºC e Umidade Relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, disco (core) inferior a 45º.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
O produto deve ser aplicado preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações em intervalos de 7 dias dependendo da necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida.
Pulverização terrestre tratorizado ou costal manual, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura da calda inseticida.
Pulverização aérea através de aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bico, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 L de calda/ha, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior à 8 km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior à 70%).
Para o controle da mosca-branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume ao contato do produto com a praga (adulto ou ninfa).
Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Após encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar TALLADEGA mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água.
A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão, Feijão, Maçã, Milho, Trigo: 7 dias Batata, Melancia, Melão, Tomate: 1 dia Mamão: 3 dias
Soja (pulverização foliar): 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
ALGODÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 100 g/ha | 2 | 200 (aplicação terrestre) 20 a 30 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 2 aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões. |
BATATA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Pulgão-verde | Myzus persicae | 50 g/100L água 300 g/ha | 2 | 600 (aplicação terrestre) 20 a 30 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 2 aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões. |
FEIJÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 250 – 300 g/ha | 3 | 300 (aplicação terrestre) 40 a 50 (aplicação aérea) |
Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | |||
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. Mosca-branca: Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga. Cigarrinha-verde: Iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga, repetindo se necessário. |
MAÇÃ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Mosca-das-frutas | Anastrepha fraterculus | 30 – 40 g/100L água | 3 | 800 – 1000 (aplicação terrestre) 20 a 30 (aplicação aérea) |
Mariposa-oriental | Grapholita molesta | 800 (aplicação terrestre) 20 a 30 (aplicação aérea) | ||
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 3 aplicações com intervalos de 14 dias. Mosca-das-frutas: Iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga. Repetir caso necessário. Mariposa-oriental: Iniciar com o início da infestação fazendo o monitoramento através de armadilhas. Repetir caso necessário |
MAMÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Cochonilha | Morganella longispina | 75 g/100L água | 2 | 600 (aplicação terrestre) 20 a 30 (aplicação aérea) |
Cigarrinha | Empoasca spp | 25g/100L água | ||
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 2 aplicações com intervalo de 7 dias. Iniciar a aplicação assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir caso necessário. |
MELÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 25 – 30g/100L água 250 – 300 g/ha | 3 | 1000 (aplicação terrestre) 40 a 50 (aplicação aérea) |
Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | |||
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Mosca-branca: Iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Pulgão-do-algodoeiro: Iniciar as aplicações preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões. |
MELANCIA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 25 – 30g/100L água 250 – 300 g/ha | 3 | 1000 (aplicação terrestre) 40 a 50 (aplicação aérea) |
Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | |||
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Mosca-branca: Iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área Pulgão-do-algodoeiro: Iniciar as aplicações preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões. |
PINHÃO MANSO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Cigarrinha-verde | Empoasca spp | 20 – 25 g/100L água | 1 | 580 (aplicação terrestre) 20 a 30 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar o controle assim que for constatado o início do aparecimento da praga. |
SOJA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 350 – 400 g/ha | 2 | 200 (aplicação terrestre) 40 a 50 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalo de 10 dias. Iniciar as aplicações preventivas quando for observada os primeiros adultos na área. |
TOMATE | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Pulgão-verde | Myzus persicae | 25 g/100L água 250 g/ha | 3 | 1000 (aplicação terrestre) Não é recomendável aplicação aérea |
Tripes | Frankliniella schultzei | |||
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 25 – 40 g/100L água 250 – 400 g/ha | ||
Tripes | Thrips palmi | 25 – 30 g/100L água 250 – 300 g/ha | 2 | 1000 (aplicação terrestre) 40 a 50 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: Pulgão-verde: No máximo 3 aplicações, com intervalo de 7 dias. Aplicar quando surgirem os primeiros pulgões. Repetindo se necessário. A prática da aplicação aérea não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume e o contato do produto com a praga (adulto ou ninfa). Tripes (Frankliniella schultzei): No máximo 3 aplicações, com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações preventivamente logo após o transplante das mudas. A prática da aplicação aérea não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume e o contato do produto com a praga (adulto ou ninfa). Mosca-branca: No máximo 3 aplicações, com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo se necessário. A prática da aplicação aérea não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume e o contato do produto com a praga (adulto ou ninfa). Tripes (Thrips palmi): No máximo 2 aplicações, com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações preventivamente logo após o transplante das mudas. |
TRIGO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | 375 g/ha | 2 | 200 (aplicação terrestre) 20 a 30 (aplicação aérea) |
Pulgão-da-espiga | Sitobion avenae | |||
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 2 aplicações com intervalos de 7 dias. Pulgão-da-folha: Aplicar quando a população média atingir 10 pulgões/afilho. Pulgão-da-espiga: Aplicar sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. |
Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente devidamente registrados para o controle da referida praga, para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Pinhão manso | Empoasca spp. | Cigarrinha Verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Aplicação aérea: pulverizadores aéreos com aeronaves agrícolas devidamente equipada com barra/bico, seguindo sempre as boas práticas de aplicação. Tamanho/densidade de gotas: 110 - 140 micra com mínimo de 40 gotas/cm2.
Para atomizador Micronair AU 3000/5000 utilizar máximo de 18 L/Micronair/min. Altura de voo: com barra ou micronair, 4-5 metros em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20m para aviões do tipo Ipanema. No caso barra, usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45°. Manter a angulação das barras entre 90° (para umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180° em relação a direção do voo do avião.
Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um engenheiro agrônomo responsável pela coordenação da aviação agrícola, devidamente credenciado pelo Ministério da Agricultura.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 7 dias |
Batata | 1 dia |
Feijão | 7 dias |
Maça | 7 dias |
Mamão | 3 dias |
Melancia | 1 dia |
Melão | 1 dia |
Pinhão-manso | UNA |
Soja | 14 dias |
Tomate | 1 dia |
Trigo | 7 dias |
U.N.A = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
O YOVEL é um inseticida sistêmico de ação translaminar, recomendado para o controle de pragas nas culturas de algodão, batata, duboisia, feijão, maçã, mamão, melancia, melão, soja, tomate e trigo.
Cultura | Alvo Biológico | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALGODÃO | Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 100 g/ha | A aplicação com YOVEL deve ser iniciada imediatamente após o surgimento dos primeiros pulgões. Repetir a aplicação, caso seja constatada à presença da praga. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalos de 10 dias. |
BATATA | Pulgão- verde | Myzus persicae | 50 g/100 L ou 300 g/ha | Iniciar a aplicação de YOVEL quando aparecerem os primeiros pulgões na área e repeti-la na ocorrência de reinfestação. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalos de 10 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
DUBOISIA | Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 25 - 40 g/100 L ou 250 - 400 g/ha | A aplicação com YOVEL deverá ser iniciada quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação, caso seja constatada à presença da praga. As doses menores deverão ser aplicadas em condições de baixa infestação ou menor histórico das pragas na região. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Pulgão-verde | Myzus persicae | 25 g/100 L ou 250 g/ha | Iniciar a aplicação de YOVEL quando aparecerem os primeiros pulgões na área e repeti-la na ocorrência de reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. | |
FEIJÃO | Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 250 - 300 g/ha | A aplicação com YOVEL deverá ser iniciada quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação, caso seja constatada à presença da praga. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico das pragas na região. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. |
MAÇÃ | Mariposa- oriental | Grapholita molesta | 30 - 40 g/100L | Iniciar as aplicações no início da infestação através do monitoramento com armadilhas. Repetir a aplicação, caso seja constatada à presença da praga. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 14 dias. |
Mosca-das- frutas | Anastrepha fraterculus | 30 - 40 g/100L | Iniciar a aplicação com YOVEL no aparecimento da praga e repeti-la, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 14 dias. | |
MAMÃO | Cochonilha | Aonidiella comperei | 75 g/100L | Iniciar a aplicação assim que for detectado o início do aparecimento da praga e repeti- la, caso necessário. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 7 dias. |
Cigarrinha | Empoasca spp. | 25 g/100L | ||
MELANCIA | Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 25 - 30 g/100 L ou 250 - 300 g/ha | A aplicação com YOVEL deve ser iniciada imediatamente após o surgimento dos primeiros pulgões. Repetir a aplicação, caso seja constatada à presença da praga. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico das pragas na região. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Pulgão-das- inflorescências | Aphis gossypii | 25 - 30 g/100 L ou 250 - 300 g/ha | ||
MELÃO | Pulgão-das- inflorescências | Aphis gossypii | 25 - 30 g/100 L ou 250 - 300 g/ha | A aplicação com YOVEL deverá ser iniciada quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação, caso seja constatada à presença da praga. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico das pragas na região. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 25 - 30 g/100 L ou 250 - 300 g/ha |
Cultura | Alvo Biológico | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
SOJA | Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada os primeiros adultos na área, repetindo-a com intervalo de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalos de 7 dias. |
TOMATE | Pulgão-verde | Myzus persicae | 25 g/100 L ou 250 g/ha | Iniciar a aplicação de YOVEL quando aparecerem os primeiros pulgões na área e repeti-la na ocorrência de reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 25 - 40 g/100 L ou 250 - 400 g/ha | A aplicação com YOVEL deverá ser iniciada quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação, caso seja constatada à presença da praga. As doses menores deverão ser aplicadas em condições de baixa infestação ou menor histórico das pragas na região. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. | |
TRIGO | Pulgão-da- folha | Metopolophium dirhodum | 375 g/ha | Aplicar quando a população média atingir 10 pulgões / afilho. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 7 dias. |
Pulgão-da- espiga | Sitobion avenae | Aplicar sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões / espiga. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Duboisia | Bemisia tabaci raça B | Mosca Branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida YOVEL poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de algodão, batata, duboisia, feijão, maçã, mamão, melancia, melão, soja, tomate e trigo, YOVEL deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (costal, tratorizado ou autopropelido).
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Pressão de trabalho: 60-70 lb/pol2 (costais) e 80-100 lb/pol2 (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Algodão e trigo: 200 L/ha
Batata e mamão: 600 L/ha
Duboisia e tomate: 1000 L/ha
Feijão: 300 L/ha
Maçã: 800 a 1000 L/ha
Melancia e Melão: 1000 L/ha
Soja: 150 L/ha
Para as culturas de algodão, feijão, soja e trigo o YOVEL pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para as aplicações terrestre e aérea, deve-se colocar água limpa no tanque até cerca de 2/3 da sua capacidade. Em seguida, adicionar YOVEL na dose recomendada, completar o tanque com água, mantendo a agitação e realizar a aplicação. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Algodão 7 dias
Batata… 7 dias
Duboisia… (UNA)
Feijão… 7 dias
Maçã 7 dias
Mamão 5 dias
Melancia 3 dias
Melão… 3 dias
Soja… 14 dias
Tomate… 3 dias
Trigo… 15 dias
UNA – Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.