Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Cana-de-açúcar | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Cana-de-açúcar | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Cana-de-açúcar | Digitaria nuda | Capim colchão | Ver detalhes |
Palma forrageira | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
CULTURA | DOSE (L p.c./ha) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Soja | 1 | Realizar 1 aplicação em área total sobre a cultura quando esta atingir a maturação fisiológica (estágio R7). Utilizar espalhante adesivo não iônico na dose de 0,5% v/v ou, a dose recomendada pelo fabricante. | 1 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 10 a 40 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Soja | Ver detalhes |
Aplicar DORAI MAX nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados (com barras) ou aviões (com barras ou atomizadores), conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Nebulosidade: aplicar em dia ensolarado.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Soja – 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação”.
O produto FEAT é um herbicida de ação sistêmica, recomendado para manejo de catação na cultura da Pastagem, no controle da espécie de planta infestante.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA: máximo/ha (volume de calda/planta infestante) | |||
Pastagens | Ciganinha (Memora peregrina) | 3 a 4 L de p.c./100 L de óleo mineral | Realizar 1 aplicação na base do caule da planta infestante, em catação das plantas infestantes. | 1 | Terrestre: 100 L/ha (100 mL/planta infestante) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Pastagens | Memora peregrina | ciganinha, cipó-arame | Ver detalhes |
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados) e tratorizados (com lança de aplicação), conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura e atingimento das plantas infestantes.
Modo de Preparo de calda:
Encher o tanque até a metade da sua capacidade com veículo (óleo mineral), mantendo o agitador e o retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto formulado e completar o volume com veículo. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Preparar apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, deve-se agitá-la antes de reiniciar a aplicação.
Aplicação Terrestre:
O herbicida FEAT pode ser aplicado através de pulverizadores costais ou tratorizados.
Para pulverizações terrestres, recomenda-se equipamentos com ponta lança das seguintes opções de bico: Bico tipo Leque e Bico tipo Cônico ou similares, com pressão de 30 a 70 lb/pol2 de modo a obter uma pulverização de 30 gotas/cm² com Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) acima de 350 micrômetros (gotas grossas a extremamente grossas).
A seleção das pontas de pulverização, regulagem do equipamento quanto à pressão de trabalho e ajuste de diâmetro de gotas, devem ocorrer de acordo com as variações climáticas durante toda a aplicação de modo a atender uma vazão de 100 mL por planta infestante, distribuindo uniformemente a quantidade correta do produto por área. Recomenda-se a pulverização do herbicida FEAT somente quando as condições climáticas estejam favoráveis para a operação, objetivando reduzir as perdas por deriva e/ou evaporação, proporcionando um bom atingimento do alvo.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre.
Condições climáticas:
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 55%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Pastagens: Uso não alimentar
Culturas | Modalidade de emprego (Aplicação) | Intervalo de reentrada * | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Pastagem | Pós-emergência | 24 horas | 24 horas |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
E exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Para aplicação tratorizada é proibida a realização das atividades de mistura, abastecimento e aplicação pelo mesmo indivíduo.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose / ha | N° Máx de aplicações | Época de Aplicação | Volume de Calda | |
Nome Científico | Nome Comum | Kg de p.c. | ||||
Cana-de- açúcar | Amaranthus deflexus | Caruru | 1,5 - 3 | 1 | Em pré- emergência da cultura e plantas infestantes, tanto no sistema de cana planta como cana soca | 100 a 400 L/ha |
Bidens pilosa | Picão-preto | |||||
Brachiaria decumbens | Capim- braquiária | |||||
Digitaria horizontalis | Capim- colchão | |||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de- viola | |||||
Arachis hypogea | Amendoim | 2,5 - 3 | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | 1,5 - 2 | ||||
Ipomoea hederifolia | Corda-de- viola | 2 - 3 | ||||
Ipomoea nil | Corda-de- viola | |||||
Ipomoea purpurea | Corda-de- viola | |||||
Ipomoea quamoclit | Corda-de- viola | |||||
Merremia aegyptia | Corda-de- viola |
Panicum maximum | Capim- colonião |
Obs.: intervalos menores de doses para solos arenosos e médios e as maiores para solos argilosos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Cana-de-açúcar | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
- GUERRERO deve ser pulverizado em área total com equipamentos de aplicação terrestre, pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Para cana-de-açúcar, realizar uma única pulverização em pré-emergência da cultura e plantas infestantes, tanto no sistema de cana planta como cana soca.
Intervalo de Segurança: não determinado devido a modalidade de emprego.
Até 24 horas após a aplicação, para reentrar nas áreas tratadas, recomendamos a utilização de macacão com mangas compridas e luvas/botas de borracha.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES | Doses (L p.c./ha) | RECOMENDAÇÃO DE USO | ||
Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |||
Em cana soca: | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | Recomenda-se 1 aplicação, após a colheita, na época seca, | ||||
na pré-emergência total | |||||
(pré-emergência da | |||||
Corda-de-viola (Merremia aegyptia) | 1 a 3,2 | cultura e das plantas infestantes). Aplicar as doses mais altas em | |||
Cana-de- açúcar | solos pesados e em áreas com alta densidade de plantas | 1 por ciclo da cultura | Terrestre: 150 a 200 | ||
Mucuna-preta | infestantes. | ||||
(Mucuna aterrima) | Em cana planta: Recomenda-se 1 | ||||
aplicação sempre na | |||||
menor dose, após o | |||||
Mamona (Ricinus communis) | 1,4 a 3,2 | plantio, em pré- emergência total (pré- emergência da cultura e | |||
das plantas infestantes). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Aplicar PRIMACY nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados) e tratorizados.
Encher o tanque até a metade da sua capacidade com água limpa, mantendo o agitador e o retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto formulado e completar o volume com água limpa. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Preparar apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
Para pulverizações terrestres, recomenda-se equipamentos com barras providas das seguintes opções de bico: Bico tipo Leque de Jato Plano Comum – com pontas do tipo XR teejet, Teejet Albuz; Bico tipo Leque de Grande ângulo – com pontas do tipo Turbo floodjet; Bico tipo Cônico de Grande
ângulo – com pontas do tipo Fulljet; ou similares, de modo a obter uma pulverização de 20 a 30 gotas/cm² com Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de 200 a 300 micra.
A seleção das pontas de pulverização, regulagem do equipamento quanto à pressão de trabalho e ajuste de diâmetro de gotas, devem ocorrer de acordo com as variações climáticas durante toda a aplicação de modo a atender uma vazão de 150 a 200 litros por hectare de volume de calda aplicado, distribuindo uniformemente a quantidade correta do produto por área.
Recomenda-se a pulverização do herbicida PRIMACY somente quando as condições climáticas estejam favoráveis para a operação (vide instruções de bula), objetivando reduzir as perdas por deriva e/ou evaporação para que o ingrediente ativo atinja toda a superfície do alvo, proporcionando uma boa cobertura do solo.
Durante a aplicação mantenha a calda sob agitação constante no interior do tanque.
Sempre consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 32ºC. Umidade relativa do ar acima de 55%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Cana-de-açúcar: (1)
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto RITMO é um herbicida seletivo e de ação sistêmica, recomendado para o controle em pré- emergência de diversas plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE (mL p.c./ha) | RECOMENDAÇÃO DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
Capim-braquiária | Em cana soca, após o corte da cana, recomenda-se 1 aplicação em área total em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes na época seca. Em cana planta, após o plantio, recomenda-se 1 aplicação em área total na menor dose (1500 mL/ha), em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Recomenda-se aplicar as maiores doses do herbicida RITMO em solos pesados e em áreas com alta densidade de plantas infestantes. | ||||
(Brachiaria | |||||
decumbens) | |||||
1500 a 3000 | |||||
Mamona | |||||
Cana-de- açúcar | (Ricinus communis) | 1 | 150 a 200 | ||
Corda-de-viola | |||||
(Merremia aegyptia) | |||||
2000 a 3000 | |||||
Mucuna-preta | |||||
(Mucuna aterrima) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Aplicar RITMO nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação.
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados) e tratorizados, conforme recomendação para cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Após aplicação, proceder a incorporação do produto ao solo a 10 cm de profundidade, utilizando equipamento apropriado para este tipo de operação.
Modo de Preparo de calda
Encher o tanque até a metade da sua capacidade com água limpa, mantendo o agitador e o retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto formulado e completar o volume com água limpa. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Preparar apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
O herbicida RITMO pode ser aplicado através de pulverizadores costais ou tratorizados.
Para pulverizações terrestres, recomenda-se equipamentos com barras providas das seguintes opções de bico: Bico tipo Leque de Jato Plano Comum – com pontas do tipo XR teejet, Teejet Albuz; Bico tipo Leque de Grande ângulo – com pontas do tipo Turbo floodjet; Bico tipo Cônico de Grande ângulo – com pontas do tipo Fulljet; ou similares, de modo a obter uma pulverização de 20 a 30 gotas/cm² com Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de 200 a 300 micra.
A seleção das pontas de pulverização, regulagem do equipamento quanto à pressão de trabalho e ajuste de diâmetro de gotas, devem ocorrer de acordo com as variações climáticas durante toda a aplicação de modo a atender uma vazão de 150 a 200 litros por hectare de volume de calda aplicado, distribuindo uniformemente a quantidade correta do produto por área. Recomenda-se a pulverização do herbicida RITMO somente quando as condições climáticas estejam favoráveis para a operação (vide instruções de bula), objetivando reduzir as perdas por deriva e/ou evaporação para que o ingrediente ativo atinja toda a superfície alvo, proporcionando uma boa cobertura do solo.
Durante a aplicação mantenha a calda de aplicação do equipamento em agitação constante no interior do tanque em funcionamento.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com as variações de umidade relativa do ar durante toda a aplicação, de modo que se obtenha a densidade e deposição das gotas, obedecendo ventos entre 2 e 10 km/h, temperatura inferior a 32oC e umidade relativa acima de 55%, visando reduzir as perdas por deriva ou evaporação, o máximo possível.
Cana-de-açúcar: (1)
(1) - Não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose (kg de p.c./ha) | Número máximo de aplicações | Época e intervalo de aplicação | Volume de calda | |
Nome Científico | Nome Comum | |||||
Cana-de- açúcar | Amaranthus deflexus | Caruru | 1,5 - 3 | 1 | Em pré- emergência da cultura e plantas infestantes, tanto no sistema de cana planta como cana soca | 100-400 L/ha |
Bidens pilosa | Picão-preto | |||||
Brachiaria decumbens | Capim- braquiária | |||||
Digitaria horizontalis | Capim- colchão | |||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de- viola | |||||
Arachis hypogea | Amendoim | 2,5 - 3 | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | 1,5 - 2 | ||||
Ipomoea hederifolia | Corda-de- viola | 2 - 3 | ||||
Ipomoea nil | Corda-de- viola | |||||
Ipomoea purpurea | Corda-de- viola | |||||
Ipomoea quamoclit | Corda-de- viola | |||||
Merremia aegyptia | Corda-de- viola | |||||
Panicum maximum | Capim- colonião |
Obs.: intervalos menores de doses para solos arenosos e médios e as maiores para solos argilosos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Merremia aegyptia | batatão-roxo, corda-de-viola (12), jetirana (8) | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
- ZONIC deve ser pulverizado em área total com equipamentos de aplicação terrestre,
pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré- misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré- misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando- a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Para cana-de-açúcar, realizar uma única pulverização em pré-emergência da cultura e plantas infestantes, tanto no sistema de cana planta como cana soca.
Intervalo de Segurança: não determinado devido a modalidade de emprego.
Até 24 horas após a aplicação, para reentrar nas áreas tratadas, recomendamos a utilização de macacão com mangas compridas e luvas/botas de borracha.
VER 03 – 10.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | Kg p.c./ha | |
CANA-DE-AÇÚCAR | Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,5 - 2,0 |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | Kg p.c./ha | |
CANA-DE-AÇÚCAR | Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 1,0 - 2,0 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||
Milhã | Brachiaria decumbens | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se aplicar em pré-emergência da cultura (cana-planta) ou em pós-emergência logo após o corte da cana-soca. Volume de calda aplicação terrestre: 200 L/ha. Volume de calda aplicação aérea: 10 – 20 L/ha ou 20 – 40 L/ha. Realizar uma única aplicação. | |||
MILHO | Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 0,4 |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||
Buva | Conyza bonariensis | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se aplicar no pós-plantio e pré-emergência das plantas daninhas e da cultura. Recomenda-se adicionar Alquil ester etoxilado do ácido fosfórico a 0,5% v/v. Volume de calda aplicação terrestre: 200 – 400 L/ha. Realizar uma única aplicação. |
quilo do produto comercial (p.c) contém 700 g do ingrediente ativo (a.i) Amicarbazona.
Nota: Na cultura da cana-de-açúcar, tanto em pré como em pós-emergência, a menor dose é indicada para solos arenosos e médios e, a maior dose é para solos argilosos.
VER 03 – 10.09.2024
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada de AMICARBAZONE NORTOX, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do
produto, e adicione ao tanque do pulverizador, após complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento.
Culturas indicadas: Cana-de-açúcar e Milho.
Para a aplicação do produto utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cultura indicada: Cana-de-açúcar.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 10 - 20 L/ha para Micronair.
Volume de calda: 20 - 40 L/ha para barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica
VER 03 – 10.09.2024
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Milho | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | 269 |
Milho | (1) |
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose Produto/ha | Número Máximo de Aplicações | Época de Aplicação | Volume de Calda L/ha | |
Produto Comercial (Kg) | Ingrediente Ativo (g) | |||||
Cana-de- açúcar | Acanthospermum australe (Carrapicho-rasteiro) | 1,5 - 2,0 | 1050 - 1400 | 2 | Fazer aplicação em pré- emergência ou pós-precoce, quando as daninhas estiverem com o máximo de 4 folhas. | 200 a 400 |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de-arneiro) | ||||||
Amaranthus hybridus (Caruru roxo) | ||||||
Amaranthus spinosus (Caruru-de-espinho) | ||||||
Amaranthus viridis (Caruru de mancha) | ||||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | ||||||
Brachiaria decumbens (Capim-braquiária) | ||||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | ||||||
Cenchrus echinatus (Capim carrapicho) | ||||||
Commelina enghalensis (Trapoeraba) | ||||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | ||||||
Eleusine indica (Capim pé de galinha) | ||||||
Emilia sonchifolia (Falsa- serralha) | ||||||
Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) | ||||||
Mucuna aterrima (Mucuna preta) | ||||||
Panicum maximum (Capim colonião) | ||||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | ||||||
Ricinus communis (Mamona) | ||||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) |
Milho | Acanthospermum australe (Carrapicho-rasteiro) | 0,4 | 280 | 2 | Fazer a aplicação no pós-plantio e pré- emergência da planta- daninha e da cultura | 200 a 400 |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de-carneiro) | ||||||
Amaranthus hybridus (Caruru roxo) | ||||||
Amaranthus spinosus (Caruru-de-espinho) | ||||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | ||||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | ||||||
Conyza bonariensis (Buva) | ||||||
Emilia sonchifolia (Falsa-serralha) | 0,4 | 280 | Fazer a aplicação no pós-plantio e pré- emergência da planta- daninha e da cultura | |||
Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) | ||||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | ||||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | ||||||
Conyza bonariensis (Buva) | 0,3 – 0,4 | 210 - 280 | Aplicação Entressafra – Pré- emergência da planta daninha | |||
Conyza bonariensis (Buva) (Plantas menores que 8 cm de altura) | 0,4 | 280 | Aplicação Entressafra – Pós- emergência da planta daninha |
Observação:
Para aplicação em cana-de-açúcar, tanto em pré como em pós-emergência, a dose menor é indicada para solos arenosos e médios e, a dose maior é indicada para solos argilosos.
Para aplicação em milho, Adicionar Alquil ester etoxilado do ácido fosfórico a 0,5% v/v.
Na cultura do Milho, para controle pré-emergente de Buva, em aplicação de entressafra, utilizar a dose de ATESALOR XTRA a 0,3 kg/ha em áreas com histórico de baixa infestação de Buva e a dose de ATESALOR XTRA a 0,4 kg/ha em áreas com histórico de alta infestação de Buva.
Na cultura do Milho, para controle pós-emergente de Buva, em aplicação de entressafra, utilizar a dose de ATESALOR XTRA a 0,4 kg/ha junto ao Alquil ester etoxilado do ácido fosfórico a 0,5% v/v em plantas.
Adicionar água ao tanque de pulverização até a metade de sua capacidade.
Adicionar ATESALOR XTRA
Completar o volume de água.
Antes e durante a aplicação, manter constante agitação da calda de pulverização.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
O produto deve ser pulverizado através de aplicações terrestres. A distribuição nas aplicações deve ser uniforme, podendo a vazão ser de 200 a 400 L/ha de calda. Na aplicação, evitar sobreposições, pois isso causará aumento da concentração do produto acima do recomendado.
Pressão da bomba: 40 – 60 lb/pol2
Bicos na barra: 80:04 ou leque XR-110.02 / 110.03 (com ou sem indução de ar), distanciados 50 cm entre si à altura de 50 cm do solo.
Temperatura do ar (máxima): 30º C Umidade Relativa do Ar: mínima de 60% Velocidade do vento (máxima): 6 Km/hora
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 Km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30°C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Cana-de-açúcar. 180 dias
Milho (1)
Não determinado, devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Cana-de-açúcar | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,5-2,0 kg/ha | 200-400 L/ha | 01 |
Capim-brachiaria Brachiaria decumbens | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colonião Panicum maximum |
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Caruru roxo Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-verde Amaranthus viridis | ||||
Caruru-de-espinho Amaranthus spinosus | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência ou pós-precoce quando as plantas daninhas estiverem com o máximo 4 folhas. | ||||
Milho | Picão-preto Bidens pilosa | 0,4 kg/ha | 200 L/ha | 01 |
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Caruru roxo Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-verde Amaranthus viridis | ||||
Caruru-de-espinho Amaranthus spinosus | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação pós-plantio e pré-emergência das plantas daninhas e da cultura. |
Obs.: Em cana-de-açúcar, tanto em pré como em pós-emergência, a dose menor é para solos arenosos e médios e, a dose maior é para solos argilosos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
O produto é pulverizado através de aplicações terrestres. A distribuição nas aplicações deve ser uniforme, podendo a vazão ser de 200 a 400 L/ha de calda.
Pressão da bomba 40 – 60 lb/pol², barra equipada com bicos 80:04 distanciados 50 cm entre si, à altura de 50 cm do solo. Na aplicação evitar sobreposições, pois isso causará aumento da concentração do produto acima do recomendado.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Cana-de-açúcar | 180 dias |
Milho | (1) |
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose produto/ha | Número Máximo de aplicações | Época de Aplicação | Volume de Calda (L/ha) | |
Produto Comercial (kg p.c/ha) | Ingrediente Ativo (g. i.a/ha) | |||||
Cana-de- açúcar | Acanthospermum australe (Carrapicho-rasteiro) | 1,5 - 2,0 | 1050 - 1400 | 1 | Fazer a aplicação em pré-emergência ou pós- precoce, quando as daninhas estiverem com o máximo de 4 folhas Fazer aplicação em área total em pré- emergência da cultura e plantas daninhas. Em cana-soca, aplicar no período seco, logo após o corte. Utilizar as maiores doses em solos mais argilosos e/ou áreas de maior infestação onde necessitar de período residual mais longo. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. | 100 a 400 |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | ||||||
Amaranthus hybridus (Caruru roxo) | ||||||
Amaranthus spinosus (Caruru-de-espinho) | ||||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | ||||||
Bidens pilosa (Picão- preto) | ||||||
Brachiaria decumbens (Capim-braquiária) | ||||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | ||||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | ||||||
Commelina benghalensis (Trapoeraba) | ||||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | ||||||
Eleusine indica (Capim pé-de-galinha) | ||||||
Emilia sonchifolia (Falsa-serralha) | ||||||
Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) | ||||||
Mucuna aterrima (Mucuna-preta) | ||||||
Panicum maximum (Capim-colonião) | ||||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | ||||||
Ricinus communis (Mamona) | ||||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) |
Euphorbia heterophylla (Leiteiro) | 0,8 - 1,2 | 560 - 840 | Fazer a aplicação em área total, em cana- planta ou cana-soca na pré-emergência da cultura e plantas daninhas infestantes, preferencialmente no período seco. Utilizar as menores doses em solos arenosos, áreas de baixa infestação e/ou situações que necessite ação residual mais curta do herbicida (60 a 70 dias). Fazer 1 única aplicação por ciclo da cultura. | |||
Sida cordifolia (Malva branca) | ||||||
Richardia brasiliensis (Poaia branca) | ||||||
Ipomoea hederifolia (Trepadeira | 0,6 - 1,2 | 420 - 840 | ||||
Ipomoea nill (Corda-de-viola) | ||||||
Ipomoea purpurea (Corda-de-viola) | ||||||
Merremia cissoides (Corda-de-viola) | ||||||
Meremia aegyptia (Corda de viola) | 1,0 - 1,5 | 700 - 1050 | ||||
Momordica charantia (Melão-de-são-caetano) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de
água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Cana-de-açúcar 180 dias
Intervalo de reentrada para todas as culturas é de 24 horas. Mantenha afastados da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use equipamento de proteção individual.
O produto MAGNETO SC é um herbicida seletivo e de ação sistêmica, recomendado para o controle em pré-emergência de diversas plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar e pastagem.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA/ INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Cana-de- açúcar | Melão-de-são- Caetano (Momordica charantia) | 1,5 a 2,8 L p.c./ha |
| 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 20 - 30 L/ha |
Corda-de-viola (Merremia aegyptia) | 1,5 a 2,8 L p.c./ha | ||||
Mamona (Ricinus communis) | 1,5 a 2,8 L p.c./ha | ||||
Mucuna-preta (Mucuna aterrima) | 1,5 a 2,8 L p.c./ha | ||||
Pastagem | Assa-peixe (Vemonia polyanthes) | 0,15 a 1,0 L p.c. /100 L* ou 0,15 a 1L de p.c./ha | - Realizar 1 aplicação na base do caule da planta infestante, em catação das plantas infestantes. | 1 | Terrestre: 100 L/ha* (Basal: 100 mL/planta infestante) |
0,5 a 1,0 L p.c. /100 L* ou 0,5 a 1L de p.c./ha | - Realizar 1 aplicação no toco da planta infestante, logo após o corte em cruz, em catação das plantas infestantes | Terrestre: 100 L/ha* (Toco: 20 mL/planta infestante) | |||
- Realizar 1 aplicação na base do caule da planta infestante, em catação das plantas infestantes. | Terrestre: | ||||
100 L/ha* | |||||
Cabriteiro (Bauhinia curvula) | 1 L de p.c./100L* ou 1 L de p.c./ha | (Basal: 100 mL/planta infestante) | |||
Realizar 1 aplicação no toco da planta infestante, logo após o corte em cruz, em | Terrestre: 100 L/ha* |
catação das plantas infestantes. | (Toco: 20 mL/planta infestante) |
*Utilizar como veículo adjuvante a base de óleo mineral
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Momordica charantia | erva-de-lavadeira, fruto-de-cobra, melão-de-são-caetano | Ver detalhes |
Pastagens | Vernonia polyanthes | assa-peixe (2), assa-peixe-branco, cambará-açú | Ver detalhes |
MAGNETO SC deve ser aplicado através de pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados (convencionais ou com lança de aplicação) ou aéreos, conforme recomendação para cada cultura e observando os parâmetros normais para cada tipo de aplicação.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura e atingimento das plantas infestantes.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Modo de Preparo de calda:
Encher o tanque até a metade da sua capacidade com veículo conforme a cultura (água limpa ou óleo mineral), mantendo o agitador e o retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto formulado e completar o volume com água limpa. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Preparar apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, deve-se agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda quando o veículo for a água.
Aplicação Terrestre:
O herbicida MAGNETO SC pode ser aplicado através de pulverizadores costais ou tratorizados. PARA CANA-DE-AÇÚCAR: recomenda-se equipamentos com barras providas das seguintes opções de bico: Bico tipo Leque de Jato Plano Comum – com pontas do tipo XR teejet, Teejet Albuz; Bico tipo Leque de Grande ângulo – com pontas do tipo Turbo floodjet; Bico tipo Cônico de Grande ângulo – com pontas do tipo Fulljet; ou similares, de modo a obter uma pulverização de 20 a 30 gotas/cm² com Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de 200 a 300 micra.
A seleção das pontas de pulverização, regulagem do equipamento quanto à pressão de trabalho e ajuste de diâmetro de gotas, devem ocorrer de acordo com as variações climáticas durante toda a aplicação de modo a atender o volume de calda para cada cultura, distribuindo uniformemente a quantidade correta do produto por área.
Recomenda-se a pulverização do herbicida MAGNETO SC somente quando as condições climáticas estiverem favoráveis para a operação, objetivando reduzir as perdas por deriva e/ou evaporação para que o ingrediente ativo atinja toda a superfície do alvo, proporcionando uma boa cobertura do mesmo. Durante a aplicação mantenha a calda de aplicação do equipamento em agitação constante no interior do tanque.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre.
Aplicação Aérea:
Aplicação aérea com pulverização em área total do herbicida MAGNETO SC pode ser realizada para a cultura da cana-de-açúcar, respeitando as instruções de uso para a cultura no que diz respeito à:
época de aplicação, número de aplicações, alvos, doses e demais observações que constam nas recomendações de uso.
Uso de barra ou atomizador rotativo Micronair AU 3.000/5000.
Volume de aplicação - com barra: 20 - 30 L/ha de calda com Micronair: máximo 18 L/Micronair/minuto.
Altura do voo: com barra ou Micronair: 4 - 5 m em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m, para aviões do tipo IPANEMA, aviões de maior porte, consultar o Departamento Técnico da Iharabras.
Tamanho/densidade de gotas: 110 - 140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45°. Manter a angulação das barras entre 90° (para a umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180° em relação à direção do voo do avião.
OBS.: Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária .
Condições climáticas:
O diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com as variações de umidade relativa do ar durante toda a aplicação, de modo que se obtenha a densidade e deposição das gotas, obedecendo ventos entre 2 a 10 km/h, temperatura inferior a 32oC e umidade relativa acima de 55%, visando reduzir as perdas por deriva ou evaporação, o máximo possível.
Cana-de-açúcar: 180 dias. Pastagem: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose produto/ha | Época de Aplicação | Número máximo de Aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Produto Comercial (Kg/ha) | Ingrediente Ativo (g i.a./ha) | |||||
Acanthospermum australe | ||||||
(Carrapicho-rasteiro) | ||||||
Acanthospermum hispidum | ||||||
(Carrapicho-de-carneiro) | ||||||
Amaranthus hybridus | ||||||
(Caruru roxo) | ||||||
Amaranthus spinosus | ||||||
(Caruru-de-espinho) | ||||||
Amaranthus viridis | ||||||
(Caruru-de-mancha) | Fazer a | |||||
Bidens pilosa | aplicação | |||||
(Picão-preto) | em pré- | |||||
Brachiaria decumbens | emergência | |||||
(Capim-braquiária) | ou pós- | |||||
Cana-de- açúcar | Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | 1,5 - 2,0 | 1050 - 1400 | 1 | precoce, quando as | 200 a 400 |
Cenchrus echinatus | daninhas | |||||
(Capim-carrapicho) | estiverem | |||||
Commelina benghalensis | com o | |||||
(Trapoeraba) | máximo de 4 | |||||
Digitaria horizontalis | folhas. | |||||
(Capim-colchão) | ||||||
Eleusine indica | ||||||
(Capim pé-de-galinha) | ||||||
Emilia sonchifolia | ||||||
(Falsa-serralha) | ||||||
Ipomoea grandifolia | ||||||
(Corda-de-viola) | ||||||
Mucuna aterrima | ||||||
(Mucuna-preta) |
Panicum maximum (Capim-colonião) | ||||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | ||||||
Ricinus communis (Mamona) | ||||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | ||||||
Milho | Acanthospermum australe (Carrapicho-rasteiro) | 0,4 | 280 | Fazer a aplicação no pós-plantio e pré- emergência da planta- daninha e da cultura | 2 | 100 a 200 |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de-carneiro) | ||||||
Amaranthus hybridus (Caruru roxo) | ||||||
Amaranthus spinosus (Caruru-de-espinho) | ||||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | ||||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | ||||||
Conyza bonariensis (Buva) | ||||||
Emilia sonchifolia (Falsa-serralha) | ||||||
Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) | ||||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | ||||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | ||||||
Conyza bonariensi (Buva) | 0,3 - 0,4 | 210 – 280 | Aplicação Entressafra – Pré- emergência da planta daninha | 100 a 200 | ||
Conyza bonariensis (Buva) (Plantas menores que 8 cm de altura) | 0,4 ** | 280 | Aplicação Entressafra – Pós- emergência da planta daninha | 100 a 200 |
(**) Adicionar Alquil ester etoxilado do ácido fosfórico a 0,5% v/v.
– Na cultura do Milho, para controle pré-emergente de Buva, em aplicação de entressafra, utilizar a dose de Metz a 0,3 kg/ha em áreas com histórico de baixa infestação de Buva e a dose de Metz a 0,4 kg/ha em áreas com histórico de alta infestação de Buva.
– Na cultura do Milho, para controle pós-emergente de Buva, em aplicação de entressafra, utilizar a dose de Metz a 0,4 kg/ha junto ao Alquil ester etoxilado do ácido fosfórico a 0,5% v/v em plantas menores que 8 cm de altura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus spinosus | bredo-branco, bredo-de-espinho, caruru-de-espinho | Ver detalhes |
Milho | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Preparo de calda: Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e
transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Observação: Na aplicação de entressafra do milho, em pós-emergência da planta daninha, adicionar o adjuvante Alquil ester etoxilado do ácido fosfórico.
Cana-de-açúcar. 180
Milho (1)
Não determinado, devido a modalidade de emprego.
Intervalo de reentrada para todas as culturas é de 24 horas. Mantenha afastados da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas.
Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use equipamento de proteção individual.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (Kg/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
CANA-DE- AÇÚCAR | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 - 2,0 | 01 | TERRESTRE: 200 - 400 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Caruru roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a aplicação em pré-emergência ou pós-precoce, quando as daninhas estiverem com o máximo de 4 folhas. |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (Kg/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
MILHO | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 0,4 | 02 | TERRESTRE: 200 - 400 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação Entressafra: Pré-Emergência da planta daninha. Aplicação com intervalo mínimo de 45 dias antes do plantio em pré-emergência da planta daninha. |
Observações: Para aplicação em cana-de-açúcar, tanto em pré como em pós-emergência, a dose menor é indicada para solos arenosos e médios e, a dose maior é indicada para solos argilosos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza
da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
CANA-DE-AÇÚCAR | 180 |
MILHO | (1) |
(1) Não determinado, devido a modalidade de emprego
Intervalo de reentrada para todas as culturas é de 24 horas. Mantenha afastados da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use equipamento de proteção individual.