O AGRONEEM é um inseticida/fungicida de origem natural, eficaz no controle da praga mosca-branca (Bemisia tabaci e Bemisia argentifolii) e oídio do feijoeiro (Erysiphe polygoni).
CULTURA | ALVO CONTROLADO | DOSE | NÚMERO DE APLICAÇÃO |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Com eficiência agronômica comprovada para a cultura do tomate. | Bemisia tabaci (Mosca-branca) | 1,40 a 2,80 L/ha | O produto deve ser aplicado no início dos primeiros sintomas. Volume de calda: 200 a 400 L/ha |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Com eficiência agronômica comprovada para a cultura do feijão e melão. | Bemisia argentifolii (Mosca branca) | 1,40 a 2,80 L/ha | O produto deve ser aplicado no início da infestação da praga. Volume de calda: 200 a 400 L/ha |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Com eficiência agronômica comprovada para a cultura do feijão. | Erysiphe polygoni (oídio do feijoeiro) | 1,45 a 2,90 L/ha | O produto deve ser aplicado no início dos primeiros sintomas. Volume de calda: 200 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Todas as culturas | Bemisia argentifolii | Mosca-branca | Ver detalhes |
Indicado para aplicação em pulverização diluído em água. Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. O produto deve ser utilizado na forma de pulverização via terrestre, podendo ser utilizado pulverizador costal ou de barra calibrado à pressão constante utilizando um volume de calda que possibilite boa cobertura da parte aérea das plantas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível, iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de KARAMUJO BIO, após completar o volume do tanque com água quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. Manter a calda sob agitação constante, sem interrupção, até o término da aplicação. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este produto.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Todas as culturas | Erysiphe polygoni | Oídio do cajueiro, Oídio do feijoeiro | Ver detalhes |
AZAMAX é um inseticida/acaricida/nematicida natural do grupo dos tetranortriterpenóides que atua como repelente e como inseticida/acaricida/nematicida, através de inibição de alimentação e de crescimento de insetos/ácaros.
AZAMAX é indicado para aplicação por pulverizações foliares nas culturas abaixo:
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA Terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Abacate | Ácaro (Oligonychus yothersi) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 400 a 2000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Abacaxi | Ácaro-alaranjado (Dolichotetranychus floridanus) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Abóbora Abobrinha | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 a 250 ml/100 L água (2,4 a 3,0 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | ||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | ||||
Tripes (Thrips palmi) | ||||
Açaí Dendê Pupunha | Ácaro (Aceria guerreronis) | 200 a 250 ml/100 L água (2,4 a 3,0 g i.a./100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Acelga Agrião Alecrim Alface Almeirão Hortelã Manjericão Orégano | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 150 a 250 mL/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações |
Rúcula Salsa | por ciclo da cultura. | |||
Acerola Pitanga | Ácaro-texano (Eutetranychus banksi) | 200 a 300 ml/100 L água (2,4 a 3,6 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Algodão | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 300 a 400 mL/ha (3,6 a 4,8 g i.a/ha) | 100 a 200 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Alho | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 350 a 550 ml/ha (4,2 a 6,6 g i.a/ha) | 100 a 300 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a menor dose em baixas infestações, e a maior, quando houver incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Ameixa Marmelo Nectarina Nêspera Pera Pêssego | Tripes (Heliothrips haemorrhoidalis) | 200 a 300 ml/100 L água (2,4 a 3,6 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Amora | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 a 300 ml/100 L água (2,4 a 3,6 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 |
aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Anonáceas | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Tripes (Heliothrips haemorrhoidalis) | ||||
Azeitona | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Batata Batata-doce Batata-yacon | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 350 a 550 ml/ha (4,2 a 6,6 g i.a/ha) | 300 a 600 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a menor dose em baixas infestações, e a maior, quando houver incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Berinjela | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 200 a 300 mL/100 L água (2,4 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 4 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Beterraba | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 350 a 550 ml/ha (4,2 a 6,6 g i.a/ha) | 300 a 600 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a menor dose em baixas infestações, e a maior, quando houver incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da |
cultura. | ||||
Brócolis | Pulgão (Brevicoryne brassicae) | 150 a 300 mL/100 L água (1,8 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | Para o controle do pulgão- da-couve, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Para o controle da traça-das- crucíferas, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Para ambas as pragas, fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 200 a 300 mL/100 L água (2,4 a 3,6 g i.a/100 L água) | |||
Cacau | Ácaro (Aceria reyesi) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Café | Larva-minadora (Leucoptera coffeella) | 200 a 250 mL/100 L água (2,4 a 3,0 g i.a/100 L água) | 200 a 600 | Iniciar as aplicações no início da infestação do bicho-mineiro, utilizando-se a dose de 200 mL/100 litros de água em 4 aplicações sequenciais espaçadas de 21 dias ou a dose de 250 mL/100 litros de água em 3 aplicações também espaçadas de 21 dias. Para a broca-do-café iniciar também as aplicações de forma preventiva no início da infestação, repetindo de 2 a 3 vezes, com intervalo de 21 dias. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ano. |
Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 600 a 800 mL/ha (7,2 a 9,6 g i.a./ha) | |||
Caju Carambola Goiaba | Tripes-da-cinta- vermelha (Selenothrips rubrocinctus) | 250 a 300 ml/100 L água (3,0 a 3,6 g i.a./100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Cana-de- açúcar | Nematóide-das- galhas, (Meloidogyne | 2 a 4 L/ha (24 a 48 g i.a/ha) | 100 a 400 | Para o controle de nematoides fazer preventivamente a |
incognita) | aplicação no sulco de plantio, sobre os toletes de cana no momento que antecede a cobertura dos mesmos (fechamento do sulco). Fazer uma única aplicação no plantio. | |||
Caqui | Tripes (Heliothrips haemorrhoidalis) | 250 a 300 ml/100 L água (3,0 a 3,6 g i.a./100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Cará Cebola Cenoura Chalota | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 350 a 550 ml/ha (4,2 a 6,6 g i.a/ha) | 100 a 300 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a menor dose em baixas infestações, e a maior, quando houver incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Chicória | 150 a 250 mL/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. | |
Chuchu | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 a 250 ml/100 L água (2,4 a 3,0 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | ||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | ||||
Tripes (Thrips palmi) | ||||
Citros | Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 100 mL/ 100 L água (1,2 g i.a/ 100 L água) | 400 a 2000 | Para lagarta-minadora-dos- citros, aplicar logo no início da brotação, quando 50% das plantas estiverem brotando, dirigido as lagartas do 1º e 2º instar. Repetir a aplicação se necessário após 10 dias. |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 100 a 200 mL/ 100 L água (1,2 a 2,4 g i.a/100 L água) |
Pulgão-preto (Toxoptera citricida) | 200 a 250 mL/ 100 L água (2,4 a 3,0 g i.a/100 L água) | Para pulgão-preto, iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 3 aplicações sequenciais espaçadas de 14 dias. Para Psilídeo, iniciar as aplicações no início da infestação da praga quando da emissão de novos ramos. Fazer 3 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Realizar até 3 aplicações por ano. | ||
Coco | Ácaro-da-necrose-do- coqueiro (Eriophyes guerreronis) | 200 a 250 mL/ 100 L água (2,4 a 3,0 g i.a/100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Couve-chinesa Couve-de- bruxelas Couve-flor | Pulgão (Brevicoryne brassicae) | 150 a 300 mL/ 100 L água (1,8 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | Para o controle do pulgão- da-couve, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Para o controle da traça-das- crucíferas, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Para ambas as pragas, fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 200 a 300 mL/ 100 L água (2,4 a 3,6 g i.a/100 L água) | |||
Crisântemo | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 a 300 mL/ 100 L água (2,4 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. |
Duboisia | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 200 a 300 ml/100 L água (2,4 a 3,6 g i.a./100 L água) | 100 a 300 | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 200 a 300 ml/100 L água (2,4 a 3,6 g i.a./100 L água) | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Tripes (Thrips palmi) | 200 a 300 ml/100 L água (2,4 a 3,6 g i.a./100 L água) | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Erva-mate | Ácaro (Oligonychus yothersi) | 250 a 500 ml/100 L água (3,0 a 6,0 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 aplicações por ano. |
Ampola-da-erva-mate (Gyropsylla spegazziniana) | 250 a 500 ml/100 L água (3,0 a 3,0 g i.a./100 L água) | |||
Ervilha Feijão Feijão-caupi Feijão-vagem | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 a 600 mL/ha (4,8 a 7,2 g i.a/ha) | 100 a 300 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a menor dose em baixas infestações, e a maior, quando houver incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Espinafre | Afídeo (Aphis fabae) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Framboesa Mirtilo | Ácaro-vermelho (Tetranychus cinnabarinus) | 200 a 300 ml/100 L água (2,4 a 3,6 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Fumo | Larva-de-mosca-do- float (Bradysia impatiens) | 400 a 500 mL/ 100 L água (4,8 a 6,0 g i.a/100 L água) | Rega com consumo a partir de 50 mL de calda/bandeja de 200 mudas | Para o controle do pulgão- verde, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, em 2 a 3 pulverizações sequenciais com intervalo de 10 dias. Para a larva-de-mosca no sistema float, fazer 3 regas espaçadas de 8 dias, a partir da emergência das mudas nas bandejas. Repetir se necessário após 3 semanas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 200 a 300 mL/ 100 L água (2,4 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 | ||
Gengibre Inhame Mandioca Mandioquinha- salsa ou batata-baroa | 350 a 550 ml/ha (4,2 a 6,6 g i.a/ha) | 100 a 300 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a menor dose em baixas infestações, e a maior, quando houver incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. | |
Jiló | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 200 a 300 mL/ 100 L água (2,4 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 4 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações |
mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Lichia | Ácaro-da-erinose-da- lichia (Aceria litchii) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Macadâmia Mamão | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Manga | Ácaro (Allonychus braziliensis) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Ácaro-da-mal- formação-das-gemas (Eriophyes mangiferae) | ||||
Maracujá | Ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Maxixe | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 a 250 ml/100 L água (2,4 a 3,0 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Morango | 200 a 300 mL/ 100 L água (2,4 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose |
quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Melancia Melão | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200 a 300 mL/ 100 L água (2,4 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 a 500 mL/ha (3,6 a 6,0 g i.a/ha) | 100 a 200 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga quando as lagartas ainda estiverem raspando as folhas, repetindo após 10 dias. Utilizar a maior dose quando da ocorrência de infestações mais altas, fazendo também rotação com outros produtos. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Mostarda Estévia | Afídeo (Lipaphis erysimi) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Nabo | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 350 a 550 ml/ha (4,2 a 6,6 g i.a/ha) | 200 a 600 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a menor dose em baixas infestações, e a maior, quando houver incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Noz-pecã | Ácaro (Oligonychus yothersi) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Pepino | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 200 a 250 mL/ 100 L água (2,4 a 3,0 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas recomendadas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | ||||
Tripes (Thrips palmi) | ||||
Pimenta Pimentão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 200 a 300 mL/ 100 L água (2,4 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 4 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Quiabo | Pulgão-das- inflorescências, (Aphis gossypii) | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 4 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Plantas ornamentais | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 a 300 ml/100 L água (2,4 a 3,6 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Devido a possível sensibilidade da planta ornamental a ser pulverizada com Azamax, fazer uma avaliação de fitotoxicidade do produto em algumas plantas antes da aplicação |
Quiuí | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 a 300 ml/100 L água (3,0 a 3,6 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. |
Realizar até 2 aplicações por ano. | ||||
Rabanete | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 350 a 550 ml/ha (4,2 a 6,6 g i.a/ha) | 300 a 600 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a menor dose em baixas infestações, e a maior, quando houver incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Repolho | Pulgão (Brevicoryne brassicae) | 150 a 300 mL/ 100 L água (1,8 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 a1000 | Para o controle do pulgão- da-couve, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Para o controle da traça-das- crucíferas, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Para ambas as pragas, fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 200 a 300 mL/ 100 L água (2,4 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | ||
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 a 600 mL/ha (4,8 a 7,2 g i.a/ha) | 100 a 200 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a menor dose em baixas infestações, e a maior, quando houver incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 200 a 250 mL/ 100 L água (2,4 a 3,0 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas recomendadas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | ||||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) |
Tripes (Thrips palmi) | dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. | |||
Uva | Tripes-da-cinta- vermelha (Selenothrips rubrocinctus) | 250 a 300 mL/ 100 L água (3,0 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Obs.: O volume de calda é dependente do estágio de desenvolvimento das plantas utilizar o menor volume de calda no estágio inicial da cultura e aumentar o volume de calda conforme o desenvolvimento da planta.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Oligonychus yothersi | Ácaro | Ver detalhes |
Abacaxi | Dolichotetranychus floridanus | Ácaro-alaranjado, Ácaro-plano-da-base-das-folhas | Ver detalhes |
Abóbora | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Abobrinha | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Açaí | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Acelga | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Acerola | Eutetranychus banksi | Ácaro-texano | Ver detalhes |
Agrião | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Alecrim | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Almeirão | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Ameixa | Heliothrips haemorrhoidalis | Tripes | Ver detalhes |
Amora | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Anonáceas | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Azeitona | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Cacau | Aceria reyesi | Ácaro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Caju | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Meloiidogyne incognita | Nematoide-das-galhas | Ver detalhes |
Caqui | Heliothrips haemorrhoidalis | Tripes | Ver detalhes |
Carambola | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Cenoura | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Chicória | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Chuchu | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Coco | Eriophyes guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Dendê | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Duboisia | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Erva-mate | Oligonychus yorthesi | Ácaro-roxo, Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Estévia | Lipaphis erysimi | Afídeo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Framboesa | Tetranychus cinnabarinus | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Fumo | Bradysia impatiens | Larva de mosca do float | Ver detalhes |
Goiaba | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Hortelã | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Kiwi | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado. | Ver detalhes |
Lichia | Aceria litchii | acaro-da-lichia | Ver detalhes |
Macadâmia | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Manga | Eriophyes mangiferae | Ácaro-da-mal-formação-das-gemas, Eriofídio-da-mangueira | Ver detalhes |
Manjericão | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Maracujá | Tetranychus mexicanus | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Marmelo | Heliothrips haemorrhoidalis | Tripes | Ver detalhes |
Maxixe | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Mirtilo | Tetranychus cinnabarinus | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Mostarda | Lipaphis erysimi | pulgão , pulgão-da-mostarda, pulgão-do-nabo | Ver detalhes |
Nectarina | Heliothrips haemorrhoidalis | Tripes | Ver detalhes |
Nêspera | Heliothrips haemorrhoidalis | Tripes | Ver detalhes |
Noz-pecã | Oligonychus yothersi | Ácaro | Ver detalhes |
Orégano | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Pepino | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Pera | Heliothrips haemorrhoidalis | Tripes | Ver detalhes |
Pessego | Heliothrips haemorrhoidalis | Tripes | Ver detalhes |
Pimenta | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pitanga | Eutetranychus banksi | Ácaro-texano | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Tetranychus urticae | Acaro-rajado | Ver detalhes |
Pupunha | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Quiabo | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Rúcula | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Salsa | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Uva | Selenothrips rubrocinctus | Tripes, Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O BIOEXOS é um inseticida e fungicida eficaz no controle da praga mosca-branca (Bemisia tabaci e
Bemisia argentifolii), oídio-do-feijoeiro (Erysiphe polygoni) e larva-de-mosca-do-float (Bradysia impatiens).
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome comum /Nomecientífico | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Oídio-do-Feijoeiro Erysiphe polygoni | 1,7 a 3,3 L/ha | 200 L/ha |
Mosca-Branca Bemisia argentifolii | 1,6 a 3,2 L/ha | 200 a 400 L/ha | |
Mosca-Branca Bemisia tabaci | 1,6 a 3,2 L/ha | 200 a 400 L/ha | |
larva-de-mosca-do-float Bradysia impatiens | 3,2 L/ha | - |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Erysiphe polygoni | Oídio do cajueiro, Oídio do feijoeiro | Ver detalhes |
Para aplicação foliar deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra calibrado a pressão constante utilizando um volume de calda que possibilite boa cobertura da parte aérea das plantas. Para otratamento de sementes, utilizar volume de calda de forma a obter uma distribuição uniforme sobre as sementes.
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde. Evitaraplicação em condição de temperatura acima de 27ºC ou na presença de ventos fortes (velocidade acima de 10 km/h), bem como com umidade relativa do ar abaixo de 70%.
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
Aplicar por meio de aeronaves agrícolas, seguindo a recomendação do fabricante. O volume de aplicação deve ser, no mínimo, de 30-40 litros de calda por hectare. Respeitar as condições develocidade do vento inferior a 10 km/h; temperatura do ar inferior a 27ºC e umidade relativa maior que 60%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de BIOEXOS. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré- diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o
término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
BIOEXOS PLUS (0,3% Neem Oil) é um inseticida fitoquímico formulado a partir do extrato de Azadirachta indica, indicado para o controle de pragas conforme recomendações do quadro abaixo.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome comum / Nome científico | DOSE p.c.* | VOLUME DE CALDA (L/ha) | MODO DE APLICAÇÃO |
ALGODÃO | Pulgão (Aphis gossypii) | 0,5 a 0,8 L/ha | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 | FOLIAR |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,1 a 0,8 L/ha | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 | ||
CAFÉ | Cochonilha-verde (Coccus viridis) | 0,8 a 1,0 L/ha | Terrestre: 1500 Aérea: 30 – 50 | |
Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) | 0,1 a 0,8 L/ 100L água | Terrestre: 600 Aérea: 30 – 50 | ||
CANA-DE- AÇUCAR | Cigarrinhas-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 0,8 a 1,0 L/ha | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 | |
CITROS | Psilídeo dos citros (Diaphorina citri Kuwayama) | 0,3 a 0,8 L/ 100L água | Terrestre: 1000 Aérea: 30 – 50 | |
Cochonilha-escama-farinha (Unaspis citri) | 0,6 a 1,0 L/ha | Terrestre: 1500 Aérea: 30 – 50 | ||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,6 a 1,2 L/ha | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 | |
MILHO | Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,6 a 1,0 L/ha | Terrestre: 100 Aérea: 30 – 50 | |
Lagarta do Cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,8 L/há | Terrestre: 150 Aérea: 30 – 50 | ||
PASTAGENS | Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 0,6 a 0,8 L/ha | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 | |
PIMENTÃO | Ácaro branco (Polyphagotarsonemus latus) | 0,2 a 0,5 L/ha | Terrestre: 800 | |
REPOLHO | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 0,8 a 2,0 L/ha | Terrestre: 400 Aérea: 30 – 50 | |
SOJA | Lagarta Falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 0,8 a 1,0 L/ha | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | ||||
TOMATE | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,3 a 1,0 L/ha | Terrestre: 100 Aérea: 30 – 50 | |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,1 a 0,8 L/100L água | Terrestre: 1000 Aérea: 30 – 50 | ||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 0,3 a 0,8 L/ha | |||
TRIGO | Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 0,3 a 0,8 L/ha | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 |
Pulgão (Aphis gossypii) e Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Realizar 2 aplicações, no início
da infestação da praga, com intervalos de 10 dias.
Cochonilha-verde (Coccus viridis): Realizar 2 aplicações, no início da infestação da praga, com intervalos de 15 dias.
Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella): Realizar 4 aplicações, no início da infestação da praga, com intervalos de 21 dias.
Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata): Realizar 2 aplicações, no início da infestação da praga, com intervalos de 15 dias.
Psilídeo dos citros (Diaphorina citri Kuwayama): Realizar 3 aplicações, no início da infestação da praga, com intervalos de 7 dias.
Cochonilha escama farinha (Unaspis citri): Realizar 2 aplicações, no início da infestação da praga, com intervalos de 15 dias.
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B): Realizar 2 aplicações, no início da infestação da praga, com intervalos de 7 dias.
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) e Lagarta-do-Cartucho (Spodoptera frugiperda): Realizar 3 aplicações, no início da infestação da praga, com intervalos de 7 dias.
Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta): realizar uma única aplicação no início da infestação da praga.
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella): Realizar 2 aplicações, no início da infestação da praga, com intervalos de 7 dias.
Percevejo-marrom (Euschistus heros): Realizar 3 aplicações, no início da infestação da praga, com intervalos de 10 dias.
Lagarta Falsa-medideira (Chrysodeixis includens) e Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda): Realizar 4 aplicações, no início da infestação da praga, com intervalos de 10 dias.
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Realizar 4 aplicações, no início da infestação da praga, com intervalos de 7 dias.
Tripes (Frankliniella schultzei) e Traça-do-Tomateiro (Tuta absoluta): Realizar 3 aplicações, no início da infestação da praga, com intervalos de 7 dias.
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum): Realizar 3 aplicações, no início da infestação da praga, com intervalos de 10 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Citros | Unaspis citri | Cochonilha-escama-farinha, Escama-farinha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Pimentão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Crysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto causadas por evaporação.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de BIOEXOS PLUS (0,3% Neem Oil). Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3 a 5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
BIOSAVE é um inseticida e fungicida de origem natural de amplo espectro extraído das sementes de Neem (Azadirachta indica), do grupo químico triterpenóides, apresentado na forma de concentrado emulsionável. Como inseticida, a Azadirachta indica atua na fisiologia e no comportamento dos insetos, incluindo efeitos de repelência de postura, interferindo na reprodução, e de repelência de alimentação, diminuição a alimentação e o crescimento. Além disso, interrompe a ecdise e causa a mortalidade dos insetos. Como fungicida, é usado preventivamente ou logo no início dos primeiros sintomas impedindo a germinação dos esporos dos fungos. BIOSAVE é utilizado em pulverizações foliares em todas as culturas indicadas para os alvos biológicos indicados no quadro abaixo:
DOSE (L/ha) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO |
| |||
TERRESTRE | AÉREA | ||||
Oídio-do-feijoeiro1 (Erysiphe polygoni) | 1,7 a 3,4 | Aplicações: Realizar de 3 a 6 aplicações por ciclo da cultura. | 200 | -- | |
Mosca-branca2 (Bemisia argentifolii) | 1,6 a 3,2 | Aplicações: Realizar de 3 a 6 aplicações por ciclo da cultura. | 200 a 400 | -- | |
Mosca-branca3 (Bemisia tabaci) | 1,7 a 3,4 | Aplicações: Realizar de 3 a 6 aplicações por ciclo da cultura. | 200 a 400 | -- | |
Em qualquer cultura com a ocorrência do alvo biológico | |||||
Aplicações: Realizar 6 aplicações por ciclo da cultura. Após diluição do produto, aplicar com rega diretamente nas plantas, sendo a primeira aplicação logo após a germinação. IEA (1): Reaplicar a cada 7 dias. | |||||
Larva-de-mosca-do-float4 (Bradysia impatiens) | 3,2 | -- | -- |
p.c.= produto comercial. ia = ingrediente ativo (soma de Azadiractina A e B). 1L de produto comercial = 3g de Azadiractina. (1) IEA: Intervalo entre as aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Erysiphe polygoni | Oídio do cajueiro, Oídio do feijoeiro | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
IMPORTANTE: As aplicações deverão ser realizadas de acordo com as recomendações desta bula. O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de aplicações e o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas.
Antes do preparo da calda garantir que o pulverizador e demais itens estejam devidamente limpos;
Adicionar água limpa ao pulverizador em até ¼ da sua capacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume com água e manter o sistema de agitação em funcionamento;
A prática da pré-diluição é recomendada.
Preparar o volume de calda suficiente para aplicar no mesmo dia e trabalho. Caso ocorra a paralização da agitação da calda, agitar a calda até sua completa homogeneização, antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
BTP 152-21 é um inseticida fitoquímico formulado a partir do extrato de Azadirachta indica, indicado para o controle de pragas conforme recomendações no quadro abaixo.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome comum / Nome científico | DOSE p.c.* (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | MODO E NÚMERO DE APLICAÇÕES |
CAFÉ | Cochonilha-verde (Coccus viridis) | 0,4 a 1,0 | Terrestre: 1500 Aérea: 30 – 50 | 1 aplicação, via foliar |
CANA-DE- AÇÚCAR | Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 0,4 a 1,0 | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 | 1 aplicação, via foliar |
CITROS | Cochonilha-escama-farinha (Unaspis citri) | 0,2 a 1,0 | Terrestre: 1000 Aérea: 30 – 50 | 1 aplicação, via foliar |
MILHO | Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,4 a 1,0 | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 | 3 aplicações, via foliar |
PASTAGEM | Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 0,2 a 0,8 | Terrestre: 300 Aérea: 30 – 50 | 2 aplicações, via foliar |
SOJA | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 0,4 a 1,0 | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 | 2 aplicações, via foliar |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | ||||
TOMATE | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,6 a 1,0 | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 | 4 aplicações, via foliar |
Cochonilha-verde (Coccus viridis): Realizar uma aplicação no início da infestação da praga.
Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata): Realizar uma aplicação no início da infestação da praga.
Cochonilha-escama-farinha (Unaspis citri): Realizar uma aplicação no início da infestação da praga.
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis): Realizar 3 aplicações, no início da infestação da praga, com intervalos de 7 dias.
Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta): Realizar 2 aplicações, no início da infestação da praga, com intervalos de 07 dias.
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) e Percevejo-marrom (Euschistus heros): Realizar 2 aplicações, no início da infestação da praga, com intervalos de 7 dias.
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Realizar 4 aplicações, no início da infestação da praga, com intervalos de 7 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Coccus viridis | Cochonilha-verde, Cochonilha-verde-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Citros | Unaspis citri | Cochonilha-escama-farinha, Escama-farinha | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto causadas por evaporação.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de BTP 152-21. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3 a 5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
BTP 152-21A é um inseticida fitoquímico formulado a partir do extrato de Azadirachta indica, indicado para o controle de pragas conforme recomendações do quadro abaixo.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome comum / Nome científico | DOSE p.c.* (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | Modo de aplicação |
SOJA | Lagarta Falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 0,4 a 1,0 | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 | Foliar |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | ||||
MILHO | Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,4 a 1,0 | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 | |
PASTAGEM | Cigarrinha das pastagens (Deois flavopicta) | 0,2 a 0,8 | Terrestre: 300 Aérea: 30 – 50 | |
TOMATE | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,6 a 1,0 | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto causadas por evaporação.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de BTP 152-21A. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3 a 5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
BTP 152-21B é um inseticida fitoquímico formulado a partir do extrato de Azadirachta indica, indicado para o controle de pragas conforme recomendações no quadro abaixo.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome comum / Nome científico | DOSE p.c.* (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | Modo de aplicação |
SOJA | Lagarta Falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 0,4 a 1,0 | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 | Foliar |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | ||||
MILHO | Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,4 a 1,0 | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 | |
PASTAGEM | Cigarrinha das pastagens (Deois flavopicta) | 0,2 a 0,8 | Terrestre: 300 Aérea: 30 – 50 | |
TOMATE | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,6 a 1,0 | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto causadas por evaporação.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de BTP 152-21B. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3 a 5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
BTP 156-21A é um inseticida fitoquímico formulado a partir do extrato de Azadirachta indica, indicado para o controle de pragas conforme recomendações do quadro abaixo.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome comum / Nome científico | DOSE p.c.* (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | Modo de aplicação |
SOJA | Lagarta Falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 0,8 a 1,0 | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 | Foliar |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | ||||
REPOLHO | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 0,8 a 2,0 | Terrestre: 400 Aérea: 30 – 50 | |
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,6 a 1,2 | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 | |
MILHO | Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,6 a 1,0 | Terrestre: 100 Aérea: 30 – 50 | |
PASTAGENS | Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 0,6 a 0,8 | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 | |
TOMATE | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,3 a 1,0 | Terrestre: 100 Aérea: 30 – 50 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto causadas por evaporação.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de BTP 156-21A. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3 a 5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este produto.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
BTP 156-21B é um inseticida fitoquímico formulado a partir do extrato de Azadirachta indica, indicado para o controle de pragas conforme recomendações do quadro abaixo.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome comum / Nome científico | DOSE p.c.* (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | Modo de aplicação |
SOJA | Lagarta Falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 0,8 a 1,0 | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 | Foliar |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | ||||
REPOLHO | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 0,8 a 2,0 | Terrestre: 400 Aérea: 30 – 50 | |
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,6 a 1,2 | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 | |
MILHO | Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,6 a 1,0 | Terrestre: 100 Aérea: 30 – 50 | |
PASTAGENS | Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 0,6 a 0,8 | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 | |
TOMATE | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,3 a 1,0 | Terrestre: 100 Aérea: 30 – 50 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto causadas por evaporação.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de BTP 156-21B. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3 a 5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este produto.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O BTP 400-21 é um inseticida e fungicida eficaz no controle da praga mosca-branca (Bemisia tabaci e
Bemisia argentifolii), oídio-do-feijoeiro (Erysiphe polygoni) e larva-de-mosca-do-float (Bradysia impatiens).
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome comum /Nome científico | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Oídio-do-Feijoeiro Erysiphe polygoni | 1,7 a 3,3 L/ha | 200 L/ha |
Mosca-Branca Bemisia argentifolii | 1,6 a 3,2 L/ha | 200 a 400 L/ha | |
Mosca-Branca Bemisia tabaci | 1,6 a 3,2 L/ha | 200 a 400 L/ha | |
larva-de-mosca-do-float Bradysia impatiens | 3,2 L/ha | - |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Todas as culturas | Bemisia argentifolii | Mosca-branca | Ver detalhes |
Para aplicação foliar deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra calibrado a pressão constante utilizando um volume de calda que possibilite boa cobertura da parte aérea das plantas. Para otratamento de sementes, utilizar volume de calda de forma a obter uma distribuição uniforme sobre as sementes.
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde. Evitaraplicação em condição de temperatura acima de 27ºC ou na presença de ventos fortes (velocidade acima de 10 km/hora), bem como com umidade relativa do ar abaixo de 70%.
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
Aplicar por meio de aeronaves agrícolas, seguindo a recomendação do fabricante. O volume de aplicação deve ser, no mínimo, de 30-40 litros de calda por hectare. Respeitar as condições develocidade do vento inferior a 10 km/h; temperatura do ar inferior a 27ºC e umidade relativa maior que 60%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de BTP 400-21. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré- diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este produto.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga (Nome comum e científico | Dose | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | |
Produto comercial (p.c.) | Ingrediente ativo (i.a.) | ||||
Abóbora Abobrinha | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 570 a 700 mL/100L água | 2,4 a 3,0 g i.a./100 L água | 300 a 350L | Iniciar as aplicações no início do aparecimento das pragas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Tripes (Trips palmi) | |||||
Acelga Agrião Alface Almeirão | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 430 a 700 mL/100L água | 1,8 a 3,0 g i.a./100 L água | 200 a 350 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Algodão | Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 850 a 1.150 mL/ha | 3,6 a 4,8 g i.a./ha | 100 a 300 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Berinjela | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 570 a 850 mL/100L água | 2,4 a 3,6 g i.a./ha/100 L água | 300 a 400 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 4 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Brócolis | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 430 a 850 mL/100L água | 1,8 a 3,6 g i.a./100 L água | 200 a 500 | Para o controle do pulgão- da-couve, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Para o controle da traça-das- |
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 570 a 860 mL/100L agua | 2,4 a 3,6 g i.a./100 L água |
crucíferas, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Para ambas as pragas, fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Café | Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) | 570 a 700 mL/100L água | 2,4 a 3,0 g i.a./100 L água | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação do bicho-mineiro, utilizando-se a dose mais baixa em 4 aplicações sequenciais espaçadas de 21 dias ou a maior dose em 3 aplicações também espaçadas de 21 dias. Para a broca-do-café iniciar as aplicações de forma preventiva no início da infestação, repetindo de 2 a 3 vezes, com intervalo de 21 dias. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 1.700 a 2.300 mL/ha | 7,2 a 9,6 g i.a./100 L água | |||
Chicória | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 430 a 700 mL/100L agua | 1,8 a 3,0 g i.a./100 L água | 200 a 350 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Chuchu | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 570 a 700 mL/100L agua | 2,4 a 3,0 g i.a./100 L água | 300 a 350 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário. Utilizar a maior dose quando houver incidência mais alta, fazendo rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Tripes (Trips palmi) | |||||
Citros | Lagarta-minadora- dos-citros (Phyllocnistis citrella) | 290 mL/100L agua | 1,2 g i.a./100 L água | 400 a 2000 | Para lagarta-minadora-do- citros, aplicar logo no início da brotação, quando 50% das plantas estiverem brotando, dirigido às |
Pulgão-preto | 290 a 570 | 1,2 a 2,4 g |
(Toxoptera citricida) | mL/100L agua | i.a./100 L água | lagartas do 1º e 2º instares. Repetir a aplicação se necessário após 10 dias. Para pulgão-preto, iniciar as aplicações no início da infestação, em 3 aplicações sequenciais espaçadas de 14 dias. Para psilídeo, iniciar as aplicações no início da infestação da praga, quando da emissão de novos ramos. Fazer 3 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Realizar até 3 aplicações por ano. | ||
Psilídeo (Diaphorina citri) | 570 a 700 mL/100L agua | 2,4 a 3,0 g i.a./100 L água | |||
Coco | Ácaro-da-necrose- do-coqueiro (Eryophyes guerreronis) | 570 a 700 mL/100L agua | 2,4 a 3,0 g i.a./100 L água | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas Realizar até 2 aplicações por ano. |
Couve Couve- chinesa Couve-de- bruxelas Couve-flor | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 430 a 850 mL/100L agua | 1,8 a 3,6 g i.a./100 L água | 200 a 500 | Para o controle do pulgão- da-couve, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Para o controle da traça-das- crucíferas, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Para ambas as pragas, fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura |
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 570 a 850 mL/100L agua | 2,4 a 3,6 g i.a./100 L água | |||
Crisântemo | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 570 a 850 mL/100L agua | 2,4 a 3,6 g i.a./100 L água | 300 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. |
Ervilha | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 1.200 a 1.700 mL/ha | 4,8 a 7,2 g i.a./ha | 500 a 850 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando de 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a maior dose quando houver incidência mais alta, fazendo rotação |
com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Feijão Feijão-caupi Feijão-vagem | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 1.200 a 1.700 mL/ha | 4,8 a 7,2 g i.a./ha | 500 a 850 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando de 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a maior dose quando houver incidência mais alta, fazendo rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Fumo | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 570 a 850 mL/100L agua | 2,4 a 3,6 g i.a./100 L água | 200 a 400 | Para o controle do pulgão- verde, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, em 2 a 3 pulverizações sequenciais com intervalo de 10 dias. Para a larva-de-mosca no sistema float, fazer 3 regas espaçadas de 8 dias, a partir da emergência das mudas nas bandejas. Repetir se necessário após 3 semanas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Larva-de-mosca-de- float (Bradysia impatiens) | 1.200 a 1.420 mL/100L agua | 4,8 a 6,0 g i.a./100 L água | Rega com consumo de a partir de 50 mL de calda/bandeja de 200 mudas. | ||
Jiló | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 570 a 850 mL/100L agua | 2,4 a 3,6 g i.a./100 L água | 600 a 850 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, em 4 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a maior dose quando houver incidência mais alta, fazendo rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mamão | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 430 a 700 mL/100L agua | 1,8 a 3,0 g i.a./100 L água | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Melancia Melão | Pulgão (Aphis gossipii) | 570 a 850 mL/100L agua | 2,4 a 3,6 g i.a./ha/100 L água | 300 a 400L | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. |
Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 850 a 1.420 mL/ha | 3,6 a 6,0 g i.a./ha | 100 a 300 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga quando as lagartas ainda estiverem raspando as folhas, repetindo após 10 dias. Utilizar a maior dose quando da ocorrência de infestações mais altas, fazendo rotação com outros produtos. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Morango | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 570 a 850 mL/100L agua | 2,4 a 3,6 g i.a./100 L água | 300 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestação mais alta. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Pepino | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 570 a 700 mL/100L agua | 2,4 a 3,0 g i.a./100 L água | 300 a 350 | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestação mais alta. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Tripes (Trips palmi) | |||||
Pimenta Pimentão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 570 a 850 mL/100L agua | 2,4 a 3,6 g i.a./100 L água | 300 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, em 4 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestação mais alta. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Repolho | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 430 a 850 mL/100L agua | 1,8 a 3,6 g i.a./100 L água | 800 a 1000 | Para o controle do pulgão- da-couve, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Para o controle da traça-das- crucíferas, iniciar as aplicações no início do |
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 570 a 850 mL/100L agua | 2,4 a 3,6 g i.a./100 L água | 300 a 1000 |
aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Para ambas as pragas, fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura | |||||
Rúcula | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 430 a 700 mL/100L agua | 1,8 a 3,0 g i.a./100 L água | 200 a 350 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestação mais alta. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 1.200 a 1.700 mL/ha | 4,8 a 7,2 g i.a/ha | 200 a 300 | iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequencias espaçadas de 7 dias. Utilizar a menor dose em baixas infestações, e a maior, quando houver incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo de cultura. |
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 570 a 700 mL/100L agua | 2,4 a 3,0 g i.a./100 L água | 300 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestação mais alta. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Tripes (Thrips palmi) | |||||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | |||||
Uva | Tripes (Selenothrips rubrocinctus) | 570 a 850 mL/100L agua | 3,0 a 3,6 g i.a./100 L água | 300 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestação mais alta. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Abobrinha | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Acelga | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Agrião | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Almeirão | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Chicória | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Chuchu | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Coco | Eriophyes guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimenta | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Rúcula | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Selenothrips rubrocinctus | Tripes, Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque ou cônico vazio, visando à produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia e técnica de aplicação que garanta a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Deve-se utilizar pulverizador turbo-atomizador montado ou de arrasto, podendo-se utilizar pistola conectada ao pulverizador. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho da gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição de gotas com rendimento operacional. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Caso o equipamento de pulverização proporcione cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volumes menores que a faixa mínima recomendada, concentrar a calda de modo a respeitar a dose recomendada por hectare. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia e técnica de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas sejam minimizadas. Utilizar volume de calda de 30 a 50 L/ha.
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
Intervalo de Segurança não determinado devido à não determinação de LMR para esse produto.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
ECOKILLER é um inseticida e fungicida à base de Óleo de Neem (Azadirachta indica).
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome comum / Nome cientifico | DOSE em produto comercial | VOLUME DE CALDA |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura do feijão. | Oídio do Feijoeiro Erysiphe polygoni | 1,7 a 3,4 L/ha | 200 L/ha |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para as culturas do melão e feijão. | Mosca-Branca Bemisia argentifolii | 1,7 a 3,3 L/ha | 200 a 400 L/ha |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura do tomate. | Mosca-Branca Bemisia tabaci | 1,7 a 3,3 L/ha | 200 a 400 L/ha |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada em mudas de fumo. | Larva-de-mosca-do-float Bradysia impatiens | 3,3 L/ha | - - |
Culturas: Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura do feijão na dose de aplicação de 5 a 10 g de Azadiractina por hectare. Volume de 200 litros de calda por hectare. Fazer de 3 a 6 aplicações.
Culturas: Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para as culturas do melão e feijão na dose de aplicação de 4,8 a 9,6 g de Azadiractina por hectare. Volume de 200 a 400 litros de calda por hectare. Fazer de 3 a 6 aplicações.
Culturas: Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura do tomate na dose de aplicação de 4,8 a 9,6 g de Azadiractina por hectare. Volume de 200 a 400 litros de calda por hectare. Fazer de 3 a 6 aplicações.
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada em mudas de fumo no sistema "floating" na dose de aplicação de 9,6 g de Azadiractina por hectare. Após diluição do produto, aplicar com rega diretamente nas plantas. Realizar 6 aplicações com intervalos de 7 dias, sendo a primeira logo após a germinação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Bemisia argentifolii | Mosca-branca | Ver detalhes |
Indicado para aplicação em pulverização, diluído em água. Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. O produto deve ser utilizado na forma de pulverização via terrestre.
Adicionar o produto ao pulverizador, juntamente com água limpa. Ao completar a quantidade
recomendada pelo produto, manter a calda sob agitação.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado, aguardar pelo menos 4 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.
FITONEEM é inseticida/fungicida, eficaz no controle da praga mosca-branca (Bemisia tabaci e Bemisia argentifolii) e oídio do feijoeiro (Erysiphe polygoni).
A Azadiractina também possui ação sistêmica e as mudas das plantas podem absorver e acumular os compostos presentes no FITONEEM para fazer a planta ficar resistente à pragas.
Culturas: Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura do feijão na dose de aplicação de 5 a 10 g de Azadiractina por hectare. Volume de 200 litros de calda por hectare. Fazer de 3 a 6 aplicações.
Culturas: Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para as culturas do melão e feijão na dose de aplicação de 4,8 a 9,6 g de Azadiractina por hectare. Volume de 200 a 400 litros de calda por hectare. Fazer de 3 a 6 aplicações.
Culturas: Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura do tomate na dose de aplicação de 4,8 a 9,6 g de Azadiractina por hectare. Volume de 200 a 400 litros de calda por hectare. Fazer de 3 a 6 aplicações.
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada em mudas de fumo no sistema "floating" na dose de aplicação de 9,6 g de Azadiractina por hectare. Após diluição do produto, aplicar com rega diretamente nas plantas. Realizar 6 aplicações com intervalos de 7 dias, sendo a primeira logo após a germinação.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome comum / Nome cientifico | DOSE em produto comercial | VOLUME DE CALDA |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura do feijão. | Oídio do Feijoeiro Erysiphe polygoni | 1,5 a 3,0 L/ha | 200 L / ha |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para as culturas do melão e feijão. | Mosca-Branca Bemisia argentifolii | 1,5 a 3,0 L/ha | 200 a 400 L / ha |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura do tomate. | Mosca-Branca Bemisia tabaci | 1,5 a 3,0 L/ha | 200 a 400 L / ha |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada em mudas de fumo. | Bradysia impatiens (larva-de-mosca- do-float) | 3,0 L/ha | - - |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Erysiphe polygoni | Oídio do cajueiro, Oídio do feijoeiro | Ver detalhes |
Indicado para aplicação em pulverização diluído em água. Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. O produto deve ser utilizado na forma de pulverização via terrestre.
Adicionar o produto ao pulverizador, juntamente com água limpa. Ao completar a quantidade recomendada pelo produto, manter a calda sob agitação.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este produto.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
SITIUS é um inseticida e fungicida de origem natural de amplo espectro extraído das sementes de Neem (Azadirachta indica), do grupo químico triterpenóides, apresentado na forma de concentrado emulsionável. Como inseticida, a Azadirachta indica atua na fisiologia e no comportamento dos insetos, incluindo efeitos de repelência de postura, interferindo na reprodução, e de repelência de alimentação, diminuição a alimentação e o crescimento. Além disso, interrompe a ecdise e causa a mortalidade dos insetos. Como fungicida, é usado preventivamente ou logo no início dos primeiros sintomas impedindo a germinação dos esporos dos fungos. SITIUS é utilizado em pulverizações foliares em todas as culturas indicadas para os alvos biológicos indicados no quadro abaixo:
DOSE (L/ha) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO |
| |||
TERRESTRE | AÉREA | ||||
Oídio-do-feijoeiro1 (Erysiphe polygoni) | 1,7 a 3,4 | Aplicações: Realizar de 3 a 6 aplicações por ciclo da cultura. | 200 | -- | |
Mosca-branca2 (Bemisia argentifolii) | 1,6 a 3,2 | Aplicações: Realizar de 3 a 6 aplicações por ciclo da cultura. | 200 a 400 | -- | |
Mosca-branca3 (Bemisia tabaci) | 1,7 a 3,4 | Aplicações: Realizar de 3 a 6 aplicações por ciclo da cultura. | 200 a 400 | -- | |
Em qualquer cultura com a ocorrência do alvo biológico | |||||
Aplicações: Realizar 6 aplicações por ciclo da cultura. Após diluição do produto, aplicar com rega diretamente nas plantas, sendo a primeira aplicação logo após a germinação. IEA (1): Reaplicar a cada 7 dias. | |||||
Larva-de-mosca-do-float4 (Bradysia impatiens) | 3,2 | -- | -- |
p.c.= produto comercial. ia = ingrediente ativo (soma de Azadiractina A e B). 1L de produto comercial = 3g de Azadiractina. (1) IEA: Intervalo entre as aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Erysiphe polygoni | Oídio do cajueiro, Oídio do feijoeiro | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
IMPORTANTE: As aplicações deverão ser realizadas de acordo com as recomendações desta bula. O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de aplicações e o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas.
Antes do preparo da calda garantir que o pulverizador e demais itens estejam devidamente limpos;
Adicionar água limpa ao pulverizador em até ¼ da sua capacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume com água e manter o sistema de agitação em funcionamento;
A prática da pré-diluição é recomendada.
Preparar o volume de calda suficiente para aplicar no mesmo dia e trabalho. Caso ocorra a paralização da agitação da calda, agitar a calda até sua completa homogeneização, antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O BTP 300-21 é um inseticida e fungicida eficaz no controle da praga mosca-branca (Bemisia tabaci
e Bemisia argentifolii) e oídio-do-feijoeiro (Erysiphe polygoni).
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome comum /Nome científico | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Oídio-do-Feijoeiro | 1,7 a 3,3 | 200 | |
Em todas as | Erysiphe polygoni | ||
1,6 a 3,2 | 200 a 400 | ||
culturas com ocorrência do alvo biológico | Mosca-Branca Bemisia argentifolii | ||
Mosca-Branca | 1,6 a 3,2 | 200 a 400 | |
Bemisia tabaci |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Bemisia argentifolii | Mosca-branca | Ver detalhes |
Para aplicação foliar deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra calibrado a pressão constante utilizando um volume de calda que possibilite boa cobertura da parte aérea das plantas. Para o tratamento de sementes, utilizar volume de calda de forma a obter uma distribuição uniforme sobre as sementes.
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde. Evitar aplicação em condição de temperatura acima de 27ºC ou na presença de ventos fortes (velocidade acima de 10 km/hora), bem como com umidade relativa do ar abaixo de 70%.
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
Aplicar por meio de aeronaves agrícolas, seguindo a recomendação do fabricante. O volume de aplicação deve ser, no mínimo, de 30-40 litros de calda por hectare. Respeitar as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/h; temperatura do ar inferior a 27ºC e umidade relativa maior que 60%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de BTP 300-21. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré- diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este produto.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.