CULTURAS, PRAGAS, DOSES, VOLUME DE CALDA E NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CULTURAS | PRAGAS | Dose (Produto Comercial) | Nº máx. de aplicação | Volume de Calda | Época de aplicação | |
Nome Científico | Nome Comum | |||||
Abacate | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha- branca | 10 a 15 g/100 L água | 2 | 1000 a 2000 L/ha | Realizar a aplicação no período vegetativo, quando 50% das folhas estiverem infestadas e no período crítico, quando a infestação atingir 20% das folhas ou 5% dos frutos. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Abacaxi | Diaspis bromeliae | Cochonilha- abacaxi | 10 a 15 g/100 L água | 2 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início do aparecimento da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Acelga Agrião Alface Almeirão | Myzus persicae | Pulgão- verde | 15 a 15 g/100 L água | 1 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo-do- algodoeiro | 250 a 300 g/ha | 3 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação quando o nível de infestação obtido através de monitoramento atingir de 3 a 5% de botões florais atacados. Fazer bateria com 3 aplicações sequenciais com intervalo de 5 dias. Usar a maior dose em situação de maior pressão da praga ou quando o clima dor mais favorável ao ataque. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | Realizar a aplicação quando for constatado a presença dos primeiros adultos da praga ou conforme e nível de infestação o da cultura. Repetir se necessário após 7 dias. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. | ||||
Aphis gossypii | Pulgão-do- algodoeiro | O início das aplicações está baseado no cultivar de algodão plantado. Nas cultivares tolerantes a virose iniciar o controle quando 70% das folhas das plantas examinadas começarem a se deformar e apresentarem pulgões vivos. Para as susceptíveis a virose, a aplicação deverá ser iniciada quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões. Fazer 3 aplicações sucessivas com intervalo de 7 dias. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. No controle dessa praga, recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando- se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Alho | Thrips tabaci | Tripes | 250 a 300 g/ha | 3 | 100 a 300 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença de tripes na bainha das folhas, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Amendoim | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 250 a 300 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário após 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Diabrotica speciosa | Vaquinha- verde- amarelo | 150 a 250 g/ha | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação, quando forem encontrados 20 insetos/pano ou 2 m de linha, até o período de formação de vagens. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias. | |||
Arroz irrigado | Tibraca limbativentris | Percevejo- do-colmo | 60 a 100 g/ha | 1 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação quando a população de percevejos atingir a densidade de 1 percevejo por m2. |
Aveia | Sitobion avenae | Pulgão-da- espiga | 80 a 100 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Na fase de emergência ao afilhamento controlar quando encontrar em média 10% de plantas por pulgões, na fase de alongamento ao emborrachamento aplicar quando a população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva quando a população média atingir 10 pulgões por espiga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Batata | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 250 a 300 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário após 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Myzus persicae | Pulgão- verde | 150 a 250 g/ha | Realizar a aplicação quando aparecerem as primeiras colônias na cultura. O monitoramento deve ser realizado com instalações de bandejas d’água amarelas (4/ha) ou contagem direta de pulgões em 100 folhas por hectare, 2 vezes por semana e constatar mais de 20 pulgões alados/bandeja ou mais de 30 pulgões ápteros por folha em cada observação. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 7 dias, fazendo rotação com outros produtos com mecanismos de |
ação diferentes. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | ||||||
Diabrotica speciosa | Vaquinha- verde- amarelo | 150 a 250 g/ha | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação constatando insetos adultos e os primeiros furos nas folhas. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 7 dias. | |||
Berinjela | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 200 a 250 g/ha | 3 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando- se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Thrips palmi | Tripes | 200 a 250 g/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | |||
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão- das- brássicas | 15 a 25 g/100 L água | 2 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em intervalos de 10 dias. Utilizar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro- vermelho | 400 a 600 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação assim que forem observados os sintomas de ataque, ou forem constatados ácaros vivos nas folhas através de uma lupa de bolso, respeitando o nível de controle para a praga. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 25 a 30 dias. Utilizar as maiores doses em altas infestações ou condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da praga. Nas aplicações para controle das pragas de café, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo mineral. |
Leucoptera coffeella | Bicho- mineiro-do- café | 160 a 240 g/ha | Realizar a aplicação quando for constatada as primeiras minas ativas, com sinal de início de ataque. Usar a dose menor na fase bem inicial de infestação, abaixo de 20% de incidência de ataque. A dose maior deverá ser usada em situação igual ou superior a 20% de incidência de ataque. Repetir a aplicação se necessário a cada 30 dias. Nas aplicações para controle das pragas de café, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo mineral. | |||
Hypothenemus hampei | Broca-do- café | 500 a 700 g/ha | Realizar a aplicação quando o grau de infestação for igual ou maior que 5% avaliando-se o número de grãos perfurados coletados ao acaso em ambos lados da planta, em no mínimo 100 frutos colhidos dentro do talhão. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 25 a 30 dias. Utilizar s maior dose quando o cafeeiro tiver grande densidade vegetativa. Nas aplicações para controle das pragas de café, adicionar à calda 1,0 l/ha de óleo mineral. | |||
Cebola Chalota | Thrips tabaci | Tripes | 250 a 300 g/ha | 3 | 100 a 300 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença de tripes na bainha das folhas, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Centeio Cevada | Sitobion avenae | Pulgão-da- espiga | 80 a 100 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação | Na fase de emergência ao afilhamento controlar quando encontrar em média 10% de plantas por pulgões, na fase de alongamento ao |
terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | emborrachamento aplicar quando a população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva quando a população média atingir 10 pulgões por espiga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. | |||||
Chicória | Myzus persicae | Pulgão- verde | 15 a 25 g/100 L água | 1 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | 8 a 12 g/100 L água ou 160 a 240 g/ha | 2 | 1000 a 2000 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação quando for constatado os primeiros insetos (adultos ou ninfas) principalmente na vegetação nova. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 21 dias. |
Couve Couve- chinesa Couve-de- bruxelas Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão- das- brássicas | 15 a 25 g/100 L água | 2 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em um intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Espinafre Estévia | Myzus persicae | Pulgão- verde | 15 a 25 g/100 L água | 1 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Eucalipto | Thaumastocoris peregrinus | Percevejo- bronzeado | 60 a 120 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 21 dias. |
Glycaspis brimblecombei | Psilídeo-de- concha | 80 a 120 g/ha | ||||
Ervilha Feijão Feijão- caupi Feijão-fava Feijão- guandu Feijão- mungo Feijão- vagem Grão-de- bico | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 250 a 300 g/ha | 3 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando- se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Diabrotica speciosa | Vaquinha- verde- amarelo | 150 a 250 g/ha | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação, quando forem encontrados 20 insetos/pano ou 2 m de linha, até o período de formação de vagens. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias. | |||
Jiló | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 200 a 250 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatada a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando- se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Thrips palmi | Tripes | 200 a 250 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | |
Lentilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 250 a 300 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando- se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Diabrotica speciosa | Vaquinha- verde- amarelo | 150 a 250 g/ha | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação, quando forem encontrados 20 insetos/pano ou 2 m de linha, até o período de formação de vagens. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias. | |||
Mamão Manga | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha- branca | 10 a 15 g/100 L água | 2 | 1000 a 2000 L/ha | Realizar a aplicação no período vegetativo, quando 50% das folhas estiverem infestadas e no período crítico, quando a infestação atingir 20% das folhas ou 5% dos frutos. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Melancia Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 150 a 250 g/ha | 2 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Realizar a aplicação em horário do dia com temperatura amena 6h às 9h. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo- barriga- verde | 200 a 300 g/ha | 2 | 100 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha- do-milho | 200 a 300 g/ha | 2 | 100 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início do desenvolvimento da cultura, quando for constatado o aparecimento da praga repetindo com intervalo máximo de 7 dias. Utilizar as maiores doses em altas infestações ou condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da praga. Alternar as aplicações com produto com outro modo de ação |
Dichelops melacanthus | Percevejo- barriga- verde | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. | ||||
Mostarda | Myzus persicae | Pulgão- verde | 15 a 25 g/100 L água | 1 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Pastagem | Deois flavopicta | Cigarrinha- das- pastagens | 70 a 130 g/ha | 1 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) | Realizar a aplicação quando for constatada a praga na área, através da observação da presença de adultos ou da formação de espuma na base das plantas. |
20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | ||||||
Pimenta Pimentão Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 200 a 250 g/ha | 3 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatado a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando- se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Thrips palmi | Tripes | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | ||||
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão- das- brássicas | 15 a 25 g/100 L água | 2 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em um intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Rúcula | Myzus persicae | Pulgão- verde | 15 a 25 g/100 L água | 1 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 250 a 300 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação, quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando- se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Euschistus heros | Percevejo- marrom | 250 a 300 g/ha | Para o controle do percevejo-marrom e percevejo- verde-pequeno, inspecionar a lavoura periodicamente após o florescimento e pulverizar a partir da fase de “canivete” (R3) quando for encontrado 2 percevejos ou mais maiores que 0,4 cm em campos de soja destinados para grãos ou 1 percevejo ou mais maiores que 0,4 cm em campos destinados para sementes, por metro linear da cultura. As amostragens devem ser realizadas preferencialmente, nos períodos mais frescos, pela manhã ou à tarde. Repetir se necessário em intervalo de no máximo 10 dias. Utilizar a maior dose em soja com alta densidade de folhas. | |||
Piezodorus guildinii | Percevejo- verde- pequeno | 250 a 300 g/ha | ||||
Sorgo | Dalbulus maidis | Cigarrinha- do-milho | 200 a 300 g/ha | 2 | 100 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha | Realizar a aplicação no início do desenvolvimento da cultura, quando for constatado o aparecimento da praga repetindo com intervalo máximo de 7 dias. Utilizar as maiores doses em altas infestações ou condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da praga. Alternar as aplicações com produto com outro modo de ação |
Dichelops melacanthus | Percevejo- barriga- verde | (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. | |||
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 140 a 180 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Myzus persicae | Pulgão- verde | 80 a 120 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. | |
Trigo Triticale | Sitobion avenae | Pulgão-da- espiga | 80 a 100 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Na fase de emergência ao afilhamento controlar quando encontrar em média 10% de plantas por pulgões, na fase de alongamento ao emborrachamento aplicar quando a população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva quando a população média atingir 10 pulgões por espiga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abacate | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha branca | Ver detalhes |
Abacaxi | Diaspis bromeliae | Cochonilha-da-cana | Ver detalhes |
Acelga | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Agrião | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Almeirão | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Amendoim | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Tibraca limbativentris | Percevejo | Ver detalhes |
Aveia | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Centeio | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Cevada | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Chalota | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Chicória | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Espinafre | Myzus persicae | PULGÃO - VERDE | Ver detalhes |
Estévia | Myzus persicae | Pulgão verde | Ver detalhes |
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Feijão-fava | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Diabrotica speciosa | Vaquinha-Verde-Amarela | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Jiló | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Mamão | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha branca | Ver detalhes |
Manga | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha-branca | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Mostarda | Myzus persicae | Pulgão verde | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Pimenta | Thrips palmi | tripes | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Rúcula | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Triticale | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Via área:
Essa modalidade de aplicação é indicada para as culturas de Algodão, Amendoim, Arroz Irrigado, Aveia, Batata, Café, Centeio, Cevada, Citros, Ervilha, Eucalipto, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Feijão-guandu, Feijão-mungo, Feijão-vagem, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho, Pastagem, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale.
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não utilizar água classificada como dura, ou com ph acima de 7, devendo-se corrigir a mesma antes do preparo da calda. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de ACEWAY; FLAME WG. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 Kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua prefer6encia para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.
Culturas | Intervalo de segurança |
Abacate | 15 dias |
Abacaxi | 15 dias |
Acelga | 14 dias |
Agrião | 14 dias |
Alface | 14 dias |
Algodão | 35 dias |
Alho | 21 dias |
Almeirão | 14 dias |
Amendoim | 21 dias |
Arroz Irrigado | 30 dias |
Aveia | 30 dias |
Batata | 21 dias |
Berinjela | 14 dias |
Brócolis | 14 dias |
Café | 40 dias |
Cebola | 21 dias |
Centeio | 30 dias |
Cevada | 30 dias |
Chalota | 21 dias |
Chicória | 14 dias |
Citros | 21 dias |
Couve | 14 dias |
Couve-chinesa | 14 dias |
Couve-de-bruxelas | 14 dias |
Couve-flor | 14 dias |
Ervilha | 21 dias |
Espinafre | 14 dias |
Estévia | 14 dias |
Eucalipto | UNA (Uso Não Alimentar) |
Feijão | 21 dias |
Feijão-caupi | 21 dias |
Feijão-fava | 21 dias |
Feijão-guandu | 21 dias |
Feijão-mungo | 21 dias |
Feijão-vagem | 21 dias |
Grão-de-bico | 21 dias |
Jiló | 14 dias |
Lentilha | 21 dias |
Mamão | 15 dias |
Manga | 15 dias |
Melancia | 10 dias |
Melão | 10 dias |
Milheto | 40 dias |
Milho | 40 dias |
Mostarda | 14 dias |
Pastagem | 10 dias |
Pimenta | 14 dias |
Pimentão | 14 dias |
Quiabo | 14 dias |
Repolho | 14 dias |
Rúcula | 14 dias |
Soja | 21 dias |
Sorgo | 40 dias |
Tomate | 7 dias |
Trigo | 30 dias |
Triticale | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO | Bicudo-do-algodoeiro Anthonomus grandis | 250 - 300 mL/ha | 03 | TERRESTRE 100 - 300 AÉREA 20 - 50 |
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | ||||
Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Bicudo do algodoeiro: Realizar a aplicação quando o nível de infestação obtido através de monitoramento atingir de 3 a 5% de botões florais atacados. Fazer bateria com 3 aplicações sequenciais com intervalo de 5 dias. Usar a maior dose em situação de maior pressão da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Para controle de Mosca branca: Realizar a aplicação quando for constatada a presença dos primeiros adultos da praga ou conforme o nível de infestação da cultura. Repetir se necessário após 7 dias. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Para controle de Pulgão do algodoeiro: O início das aplicações está baseado no cultivar de algodão plantado. Nas cultivares tolerante a virose iniciar o controle quando 70% das folhas das plantas examinadas começarem a se deformar e apresentarem pulgões vivos. Para as susceptíveis a virose, a aplicação deverá ser iniciada quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões. Fazer 3 aplicações sucessivas com intervalo de 7 dias. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. No controle destas pragas, recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos para que seja evitado o aparecimento de resistência destes aos ingredientes ativos utilizados. | ||||
BATATA | Pulgão-verde Myzus persicae | 150 - 250 mL/ha | 03 | TERRESTRE 300 - 600 AÉREA 20 - 50 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação quando aparecerem as primeiras colônias na cultura. O monitoramento deve ser realizado com instalações de bandejas d'água amarelas (4/ha) ou contagem direta de pulgões em 100 folhas por hectare, 2 vezes por semana e constatar mais de 20 pulgões alados/bandeja ou mais de 30 pulgões ápteros por folha em cada observação. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 7 dias, fazendo rotação com outros produtos com mecanismos de ação diferentes. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | ||||
CAFÉ | Broca-do-café Hypothenemus hampei | 500 - 700 mL/ha | 03 | TERRESTRE 300 - 600 AÉREA 20 - 50 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Realizar a aplicação quando o grau de infestação for igual ou maior que 5% avaliando-se o número de grãos perfurados coletados ao acaso em ambos os lados da planta, em no mínimo 100 frutos colhidos dentro do talhão. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 25 a 30 dias. Utilizar a maior dose quando o cafeeiro tiver grande densidade vegetativa. Nas aplicações para controle das pragas de café, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo mineral. | ||||
FEIJÃO ERVILHA FEIJÕES GRÃO DE BICO LENTILHA | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 250 - 300 mL/ha | 02 | TERRESTRE 100 - 300 AÉREA 20 - 50 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | ||||
MILHO MILHETO SORGO | Cigarrinha-do-milho Dalbulus maidis | 250 - 300 mL/ha | 02 | TERRESTRE 100 - 200 AÉREA 20 - 50 |
Percevejo-barriga-verde Dichelops melacanthus | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Cigarrinha-do-milho: Realizar a aplicação no início do desenvolvimento da cultura, quando for constatado o aparecimento da praga repetindo com intervalo máximo de 7 dias. Utilizar as maiores doses em altas infestações ou condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da praga. Alternar as aplicações com produtos com outro modo de ação. Para controle de Percevejo-barriga-verde: Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. | ||||
SOJA | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 250 - 300 mL/ha | 02 | TERRESTRE 100 - 300 AÉREA 20 - 50 |
Percevejo-marrom Euschistus heros | ||||
Percevejo-verde-pequeno Piezodorus guildinii | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Mosca-branca: Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Para controle de Percevejo-marrom e Percevejo-verde-pequeno: Para o controle do percevejo- marrom e percevejo-verde-pequeno, inspecionar a lavoura periodicamente após o florescimento e pulverizar a partir da fase de “canivete” (R3) quando for encontrado 2 percevejos ou mais, maiores que 0,4 cm em campos de soja destinados para grãos ou 1 percevejo ou mais, maiores que 0,4 cm em campos destinados para sementes, por metro linear |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
da cultura. As amostragens devem ser realizadas preferencialmente nos períodos mais frescos, pela manhã ou à tarde. Repetir se necessário em intervalo de no máximo 10 dias. Utilizar a maior dose em soja com alta densidade de folhas. |
(*) 1 Litro do produto comercial contém 500 g dos ingredientes ativos (Acetamiprido + Bifentrina).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijões | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Lentilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Sorgo | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Caso o equipamento de pulverização proporcione cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volumes menores que a faixa mínima recomendada, concentrar a calda de modo a respeitar a dose recomendada por hectare. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia (s) e técnica (s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no
máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não utilizar água classificada como dura, ou com pH acima de 7, devendo-se corrigir a mesma antes do preparo da calda. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível.
Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de AFIADO. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3- 5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré- diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado.
A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de
pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
“Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.”
Temperatura do ar: abaixo de 30°C;
Umidade relativa do ar: acima de 60%;
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h;
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Antes de cada aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento de aplicação para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiantamento, mesmo por poucas horas, somente tornará a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis do produto.
Complete o pulverizador com água limpa e circule pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 35 |
Batata | 21 |
Café | 40 |
Ervilha | 21 |
Feijão/Feijões | 21 |
Grão-de-bico | 21 |
Lentilha | 21 |
Soja | 21 |
Milho | 40 |
Milheto | 40 |
Sorgo | 40 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURA | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | DOSE (L/ha) | Época e Número de Aplicações |
Algodão | Bicudo-do-algodeiro (Anthonomus grandis) | 0,35 - 0,4 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo ou quando a cultura estiver no período de florescimento e apresentar uma infestação média de 7% de botões florais atacados. Máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. Aplicação terrestre: 150 - 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Arroz | Percevejo-do-arroz (Oebalus poecilus) | 0,3 – 0,35 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo. Máximo 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Aplicação terrestre: 150 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Batata | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,15 - 0,25 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo. Máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Eucalipto | Psilídeo-de-concha (Glycaspis hrimhlecomhei) | 0,175 - 0,4 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo. Máximo 2 aplicações com intervalos de 21 dias. Aplicação Terrestre: 300 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci taça B) | 0,4 – 0,45 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo e/ou quando observado uma infestação média de 02 ninfas por folíolo no estádio vegetativo da cultura. Máximo 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Aplicação Terrestre: 150-200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Milho | Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 0,4 - 0,5 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo. Máximo 2 aplicações com intervalos de 7 dias. Aplicação Terrestre: 150 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Cigarrinha do milho (Dalbulus maidis) | 0,20 – 0,22 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo. Máximo 2 aplicações com intervalos de 7 dias. Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha | |
Pastagem | Cigarrinha das pastagens (Deois flaviopicta) | 0,275 – 0,325 | Realizar a aplicação quando for constatada a praga na área, através da observação da presença de adultos ou da formação de espuma na base das plantas. Apenas 1 aplicação. Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Soja | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 0,4 - 0,5 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo. Máximo 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Aplicação Terrestre: 150 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das primeiras ninfas e adultos na de cultivo, procurando sempre atingir a parte inferior das folhas. Máximo 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Aplicação Terrestre: 150 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,075 - 0,1 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das ninfas e adultos na área de cultivo, procurando sempre atingir a face inferior das folhas. Máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. Apenas aplicação terrestre com volume de 800 L/ha. |
Trigo | Pervecejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 0,25 - 0,35 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das ninfas e adultos na área de cultivo. Máximo 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Aplicação Terrestre: 150 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Arroz | Oebalus poecilus | Percevejo-da-panícula, Percevejo-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Em todas as culturas realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo. O produto deve ser aplicado sempre quando o NC (nível de controle) da praga estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas) for atingido ou na constatação de altas infestações na área de cultivo. Mantenha a lavoura inspecionada e ao pulverizar, procurar dar boa cobertura em toda planta. As maiores doses devem ser utilizadas em volumes de calda recomendados.
Bicos: bicos de jato cônico vazio. Todos os bicos de uma barra deverão se manter a altura em relação ao topo de planta. Pressão 60-70 psi (costais) e 80-100 psi (equipamentos tratorizados). Quando se emprega pulverizadores de barra, recomenda-se usar cônicos D2 ou D3 com pressão de 80 a 100 Ib/pol2.
Diâmetro e densidade de gotas: 100 a 200 “micra” de diâmetro e densidade de 20 a 30 gotas/cm2. Faixa de deposição: Utilizar distância entre bicos na barra de aplicação de forma que permita maios uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso.
Aprovada a aplicação aérea para as seguintes culturas: Algodão, Arroz, Batata, Eucalipto, Feijão, Milho, Pastagem, Soja e Trigo.
A aplicação deve ser realizada por empresas de serviço aéreo especializado devidamente registradas e cadastradas nos órgãos competentes e aeronaves devidamente registradas.
Utilizar as mesmas recomendações gerais de deposição de calda da aplicação terrestre, sempre sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo, respeitando as condições climáticas para uma boa aplicação e reduzir as perdas de produto por deriva.
O volume de calda recomendado para aplicação aérea é de 20 a 50 L/ha.
CULTURAS | DIAS |
Algodão | 15 |
Arroz | 30 |
Batata | 07 |
Eucalipto | Uso Não Alimentar |
Feijão | 20 |
Milho | 20 |
Pastagem | Uso Não Alimentar |
Soja | 20 |
Tomate | 06 |
Trigo | 15 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 00 – 10.01.2025
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA A BRX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ALGODÃO | Bicudo-do-algodeiro (Anthonomus grandis) | 0,350 – 0,400 L/ha |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo ou quando a cultura estiver no período de florescimento e apresentar uma infestação média de 7% de botões florais atacados. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 150-200 L/ha |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA A BRX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ARROZ | Percevejo-do-arroz (Oebalus poecilus) | 0,300 – 0,350 L/ha |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150 L/ha | ||
BATATA | Vaquinha-verde-e-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,150 – 0,250 L/ha |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 500 L/ha | ||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 0,400 – 0,450 L/ha |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo e/ou quando observado uma infestação média de 02 ninfas por folíolo no estádio vegetativo da cultura. Aplicar procurando sempre atingir a parte inferior das folhas. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150 - 200 L/ha | ||
MILHO | Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 0,400 – 0,500 L/ha |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 150 L/ha |
VER 00 – 10.01.2025
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA A BRX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
SOJA | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 0,400 – 0,500 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | ||
Época: - Percevejo: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo. - Mosca-branca: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das primeiras ninfas e adultos na área de cultivo, procurando sempre atingir a parte inferior das folhas. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150 L/ha | ||
TRIGO | Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 0,250 – 0,350 L/ha |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento de ninfas e adultos na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150 L/ha | ||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 0,075 – 0,100 L/100 L de água |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento de ninfas e adultos na área de cultivo. Aplicar procurando sempre atingir a face inferior das folhas. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 800 L/ha |
1 litro do produto comercial (p.c) BIFENTRINA A BRX contém 100 g do ingrediente ativo (a.i) Acetamiprid e 67 g de Bifentrina.
VER 00 – 10.01.2025
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda.
Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar a calda, coloque a dose indicada de BIFENTRINA A BRX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a aplicação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. O volume de água utilizado por hectare é o que consta no item “VOLUME DE CALDA” para cada cultura recomendada.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões das pragas e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo – 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 27ºC ideal. Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde).
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão e excesso de altura das barras.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
VER 00 – 10.01.2025
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Algodão | 15 |
Arroz | 30 |
Batata | 7 |
Feijão, Milho e Soja | 20 |
Tomate | 6 |
Trigo | 15 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 08 – 03.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA A NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ALGODÃO | Bicudo-do-algodeiro (Anthonomus grandis) | 0,350 – 0,400 L/ha |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo ou quando a cultura estiver no período de florescimento e apresentar uma infestação média de 7% de botões florais atacados. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 150-200 L/ha |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA A NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
AMENDOIM ERVILHA GRÃO-DE-BICO LENTILHA | Vaquinha-verde-e-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,150 – 0,250 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 0,400 – 0,450 L/ha | |
Época: Vaquinha: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo. Mosca-branca: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo e/ou quando observado uma infestação média de 02 ninfas por folíolo no estádio vegetativo da cultura. Aplicar procurando sempre atingir a parte inferior das folhas. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150 - 200 L/ha | ||
ARROZ | Percevejo-do-arroz (Oebalus poecilus) | 0,300 – 0,350 L/ha |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150 L/ha | ||
AVEIA CENTEIO CEVADA TRIGO TRITICALE | Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 0,250 – 0,350 L/ha |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento de ninfas e adultos na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150 L/ha |
VER 08 – 03.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA A NORTOX | |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
BATATA | Vaquinha-verde-e-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,150 – 0,250 L/ha | |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 500 L/ha | |||
CITROS | Psilídeo (Diaphorina citri) | 30 mL/100 L de água | |
Época: Realizar a aplicação quando for constatado os primeiros insetos (adultos ou ninfas) principalmente na vegetação nova. Repetir a aplicação se necessário. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 21 dias Volume de calda: 2000 L/ha | |||
FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) FEIJÕES | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 0,400 – 0,450 L/ha | |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo e/ou quando observado uma infestação média de 02 ninfas por folíolo no estádio vegetativo da cultura. Aplicar procurando sempre atingir a parte inferior das folhas. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150 - 200 L/ha | |||
MILHETO MILHO SORGO | Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 0,400 – 0,500 L/ha | |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 150 L/ha |
VER 08 – 03.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA A NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
SOJA | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 0,400 – 0,500 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | ||
Época: - Percevejo: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo. - Mosca-branca: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das primeiras ninfas e adultos na área de cultivo, procurando sempre atingir a parte inferior das folhas. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150 L/ha | ||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 0,075 – 0,100 L/100 L de água |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento de ninfas e adultos na área de cultivo. Aplicar procurando sempre atingir a face inferior das folhas. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 800 L/ha |
1 litro do produto comercial (p.c) BIFENTRINA A NORTOX contém 100 g do ingrediente ativo (a.i) Acetamiprid e 67 g de Bifentrina.
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda.
Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
VER 08 – 03.09.2024
Para preparar a calda, coloque a dose indicada de BIFENTRINA A NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a aplicação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. O volume de água utilizado por hectare é o que consta no item “VOLUME DE CALDA” para cada cultura recomendada.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões das pragas e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Amendoim | Bemisia tabaci biótipo B | Mosca-Branca | Ver detalhes |
Arroz | Oebalus poecilus | Percevejo-da-panícula, Percevejo-do-arroz | Ver detalhes |
Aveia | Dichelops melacanthus | PERCEVEJO- BARRIGA VERDE | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Centeio | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga verde | Ver detalhes |
Cevada | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga verde | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijões | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Triticale | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
A recomendação de aplicação aérea é destinada exclusivamente para as culturas do Amendoim, Algodão, Arroz, Aveia, Batata, Centeio, Cevada, Citros, Feijão, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar superior a 55%
Velocidade do vento: mínimo – 3 km/hora; máximo – 15 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 27ºC ideal. Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde).
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão e excesso de altura das barras.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva.
O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
VER 08 – 03.09.2024
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a
mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Algodão, Trigo | 15 |
Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho, Soja e Sorgo | 20 |
Arroz | 30 |
Aveia, Centeio, Cevada e Triticale | 14 |
Batata | 7 |
Citros | 21 |
Tomate | 6 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 250 a 300 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 75 a 125 mL/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação permitida em ALGODÃO até 3 dias antes do florescimento e após o florescimento (estágio de desenvolvimento de frutos e sementes) da cultura. Poderá ser aplicado por meio de pulverizadores tratorizados e costais (manual ou motorizado), aeronaves agrícolas e equipamentos de irrigação tipo pivô central. Bemisia tabaci: Aplicar CATTAR no aparecimento dos primeiros adultos da praga, ou, conforme o nível de infestação na cultura. A menor dose deverá ser usada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região, pode ser aplicado até 3 dias antes do florescimento e após o florescimento. Aphis gossypii: Em variedades resistentes à virose, iniciar o controle com CATTAR quando em 7 de 10 plantas examinadas, as folhas estiverem começando a se deformar e existirem pulgões vivos. Para as variedades susceptíveis à virose, a aplicação deve ser iniciada quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões. A menor dose deverá ser usada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região, pode ser aplicado até 3 dias antes do florescimento e após o florescimento. | |||||
Psilídeo | Diaphorina citri | 300 a 400 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | ||
Citros | Aérea: máx. 40 L/há | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalos de 7 dias. | |||
100 a 200 | |||||
Pulgão-preto-dos-citrus | Toxoptera citricida | mL/ha | Adjuvante: 0,25% v/v óleo vegetal | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação permitida em CITROS até 2 dias antes do florescimento e após o florescimento da cultura. Poderá ser aplicado por meio de pulverizadores tratorizados e costais (manual ou motorizado) e aeronaves agrícolas. Aplicar CATTAR no início da infestação. A menor dose deverá ser usada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. pode ser aplicado até 2 dias antes do florescimento e após o florescimento. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Feijão | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 250 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/há Adjuvante: 0,25% v/v óleo vegetal | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em FEIJÃO durante a floração permitida somente após o pôr do sol, respeitando-se um período mínimo de 3 horas antes do amanhecer. Poderá ser aplicado por meio de pulverizadores tratorizados e costais (manual ou motorizado), aeronaves agrícolas e equipamentos de irrigação tipo pivô central. Aplicar CATTAR no aparecimento dos primeiros adultos da praga, ou, conforme o nível de infestação na cultura. A menor dose deverá ser usada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Se aplicado durante o florescimento, CATTAR pode ser aplicado somente após o pôr do sol, respeitando-se um período mínimo de 3 horas antes do amanhecer. | |||||
Melão | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 1000 L/ha Adjuvante: 0,25% v/v óleo vegetal | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 100 a 180 mL/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação permitida em MELÃO até 2 dias antes do florescimento e após o florescimento da cultura. Poderá ser aplicado por meio de pulverizadores tratorizados e costais (manual ou motorizado. Aplicar CATTAR no aparecimento dos primeiros adultos da praga, ou, conforme o nível de infestação na cultura. A menor dose deverá ser usada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. CATTAR pode ser aplicado até 2 dias antes do florescimento e após o florescimento. | |||||
Milho | Percevejo-barriga-verde | Dichelops melacanthus | 80 a 120 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/há | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalos de 7 dias. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O produto não poderá ser aplicado a partir do estádio V4 (plantas com 4 folhas) até o estádio R1 (plantas pendoando) da cultura de MILHO. Poderá ser aplicado por meio de pulverizadores tratorizados, aeronaves agrícolas e equipamentos de irrigação tipo pivô central. Aplicar CATTAR no início da infestação da praga na cultura. A menor dose deverá ser usada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Soja | Percevejo-marrom | Euschistus heros | 100 a 200 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/há | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalos de 21 dias. |
Mosca-branca | Bemisia tabaci | 250 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/há Adjuvante: 0,25% v/v óleo vegetal | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação permitida em SOJA até 4 dias antes do florescimento e depois do florescimento (estágio de formação de vagens e enchimento de grãos) da cultura. Euschistus heros: Aplicar CATTAR na fase R3 (canivetinho) ou assim que a população atingir dois percevejos (maiores que 0,4 cm) por pano-de-batida (1 m linear) em campos de soja para grãos e um percevejo (maior que 0,4 cm) por pano-de-batida (1 m linear) em áreas para produção de sementes. Os percevejos devem ser monitorados através de amostragens com o pano-de-batida, no mínimo, uma vez por semana, principalmente após o florescimento, e, preferencialmente, nos períodos mais frescos do dia. Aplicar o inseticida no máximo até 4 dias antes do florescimento e após o florescimento. Poderá ser aplicado por meio de pulverizadores tratorizados, aeronaves agrícolas e equipamentos de irrigação tipo pivô central. Bemisia tabaci: Aplicar CATTAR no aparecimento dos primeiros adultos da praga, ou, conforme o nível de infestação na cultura. A menor dose deverá ser usada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Aplicar o inseticida no máximo até 4 dias antes do florescimento e após o florescimento. Poderá ser aplicado por meio de pulverizadores tratorizados e costais (manual ou motorizado), aeronaves agrícolas e equipamentos de irrigação tipo pivô central. | |||||
Tomate | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 200 a 280 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/há Adjuvante: 0,25% v/v óleo vegetal | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação permitida em TOMATE até 2 dias antes do florescimento. O produto não poderá ser aplicado durante ou após o florescimento da cultura. Poderá ser aplicado por meio de pulverizadores tratorizados e costais (manual ou motorizado), aeronaves agrícolas e equipamentos de irrigação tipo pivô central. Aplicar CATTAR no aparecimento dos primeiros adultos da praga, ou, conforme o nível de infestação na cultura. A menor dose deverá ser usada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Aplicar o inseticida no máximo até 2 dias antes do florescimento e após o florescimento. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Trigo | Pulgão-verde-dos- cereais | Rhopalosiphum graminum | 50 a 70 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/há | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 14 dias. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Poderá ser aplicado por meio de pulverizadores tratorizados e costais (manual ou motorizado), aeronaves agrícolas e equipamentos de irrigação tipo pivô central. Aplicar CATTAR no início da infestação da praga na cultura. A menor dose deverá ser usada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida CATTAR poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas do algodão, citros, feijão, melão, milho, soja, tomate e trigo CATTAR pode ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (costal, tratorizado ou autopropelido).
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva.
Cultura | Tamanho de Gotas | Distância de bordadura (metros) |
Algodão | Fina a média grossa | 8 |
Citros | Fina a média grossa | 16 |
Feijão | Fina a média grossa | 8 |
Melão | Média | 8 |
Milho | Fina a média grossa | 6 |
Soja | Fina a média grossa | 8 |
Tomate | Média | 6 |
Para as culturas do algodão, citros, feijão, milho, soja e trigo, CATTAR pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Cultura | Tamanho de Gotas | ||
Fina a média (254µm) | Média (294µm) | Média-grossa (341µm) | |
Distância de bordadura (metros) | |||
Algodão, Feijão, Soja | 95 | 75 | 55 |
Milho | 65 | 50 | 40 |
Trigo | 20 | 15 | 10 |
Cultura | Tamanho de Gotas | ||
Média (294µm) | Média-grossa (341µm) | Grossa (385µm): | |
Distância de bordadura (metros) | |||
Citros | 110 | 75 | 65 |
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar CATTAR nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com CATTAR. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos do sistema, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 14 |
Citros | 21 |
Feijão | 20 |
Melão | 28 |
Milho | 20 |
Soja | 20 |
Trigo | 14 |
Tomate | 6 |
INSTRUÇÃO DE USO
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
ALGODÃO | Pulgão-das-inflorescências Mosca branca | Aphis gossypii Bemisia tabaci biótipo B | 400 a 600 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Bicudo do algodoeiro | Anthonomus grandis | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 5 dias. | |||
Ácaro branco | Polyphagotarsonemus latus | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 a 10 dias. | |||
Ácaro rajado | Tetranychus urticae | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aphis gossypii: A aplicação com COMISSÁRIO deve ser baseada na cultivar de algodão semeada e no índice de infestação do pulgão. Nas cultivares resistentes à virose, iniciar o controle quando 50 - 70% de plantas infestadas. Para as variedades susceptíveis à virose, a aplicação deve ser iniciada quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões. Anthonomus grandis e Bemisia tabaci biótipo B: A aplicação com COMISSÁRIO deve ser realizada assim que for constatada a presença da praga na cultura. Para Bemisia tabaci biótipo B adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo vegetal. Polyphagotarsonemus latus e Tetranychus urticae: A aplicação com COMISSÁRIO deve ser realizada quando forem constatados ácaros nas folhas dos ponteiros ou até 40% de plantas com sintomas de ataque. A dose maior deverá ser aplicada quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da praga. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
AMENDOIM | Ácaro- vermelho | Tetranychus ogmophallos | 400 a 600 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,25% v/v óleo vegetal. | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 a 10 dias. |
Ácaro- verde | Mononychellus planki | ||||
Ácaro- rajado | Tetranychus urticae | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações com COMISSÁRIO deverão ser iniciadas quando forem notados os sintomas do ataque da praga ou forem observados ácaros vivos com uma lupa de bolso, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
DUBOISIA | Mosca branca | Bemisia tabaci biótipo B | 400 a 600 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000L/ha | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Pulgão verde | Myzus persicae | 400 a 500 mL/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: COMISSÁRIO deverá ser aplicado no início da infestação praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. Para Bemisia tabaci biótipo B adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo vegetal. | |||||
FEIJÃO | Mosca branca | Bemisia tabaci biótipo B | 400 a 600 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Ácaro branco Ácaro rajado | Polyphagotarsonemus latus Tetranychus urticae | 400 a 500 mL/ha | |||
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 a 10 dias. | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bemisia tabaci biótipo B: COMISSÁRIO deverá ser aplicado no início da infestação praga. Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo vegetal. Polyphagotarsonemus latus e Tetranychus urticae: Iniciar as aplicações com COMISSÁRIO quando forem notados os sintomas do ataque da praga ou forem observados ácaros vivos com uma lupa de bolso, na face inferior das folhas. Para todos os alvos reaplicar somente em caso de reinfestação. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
MELANCIA | Pulgão do algodão Pulgão verde | Aphis gossypii Myzus persicae | 400 a 500 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000L/ha | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Mosca branca | Bemisia tabaci biótipo B | 400 a 600 mL/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: COMISSÁRIO deverá ser aplicado no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. Para Bemisia tabaci biótipo B adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo vegetal. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
MELÃO | Pulgão do algodão | Aphis gossypii | 400 a 500 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000L/ha | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Mosca branca | Bemisia tabaci biótipo B | 400 a 600 mL/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: COMISSÁRIO deverá ser aplicado no início da infestação praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. Para Bemisia tabaci biótipo B Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo vegetal. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
MILHO | Pulgão do milho | Rhopalosiphum maidis | 400 a 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: COMISSÁRIO deverá ser aplicado no início da infestação praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
MILHETO | Pulgão-verde-dos cereais | Schizaphis graminum | 400 a 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: COMISSÁRIO deverá ser aplicado no início da infestação praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
SOJA | Mosca branca | Bemisia tabaci biótipo B | 400 a 600 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
Ácaro- rajado | Tetranychus urticae | 400 a 500 mL/ha | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 10 dias. | |||
Ácaro verde | Mononychellus planki | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: COMISSÁRIO deverá ser aplicado no início da infestação praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. Para Bemisia tabaci biótipo B Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo vegetal. Tetranychus urticae e Mononychellus planki: Iniciar a aplicação de COMISSÁRIO quando forem notados os sintomas do ataque ou forem observados ácaros vivos com uma lupa de bolso, na face inferior das folhas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga e clima favorável ao seu ataque. | ||||||
SORGO | Pulgão da Cana-de- açúcar | Melanaphis sacchari | 400 a 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
Pulgão da Cana-de- açúcar | Melanaphis sorghi | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: COMISSÁRIO deverá ser aplicado no início da infestação praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | ||||||
TOMATE RASTEIRO PARA FINS INDUSTRIAIS | Mosca branca | Bemisia tabaci biótipo B | 400 a 600 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000L/ha | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
Pulgão verde | Myzus persicae | 400 a 500 mL/ha | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: COMISSÁRIO deverá ser aplicado no início da infestação praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. Para Bemisia tabaci biótipo B Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo vegetal. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
TRIGO | Pulgão da espiga | Sitobion avenae | 100 a 150 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: COMISSÁRIO deverá ser aplicado quando forem atingidos os seguintes níveis populacionais, de acordo com a fase das plantas:
das lavouras, que proporcionem resultado médio representativo da densidade de pulgões. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Amendoim | Mononychellus planki | Ácaro-verde, Ácaro-verde-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Duboisia | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Feijão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Melancia | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milheto | Schizaphis graminum | Pulgão verde dos cereais | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida/acaricida COMISSÁRIO poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de algodão, amendoim, duboisia, feijão, melancia, melão, milho, milheto, soja, sorgo, tomate rasteiro para fins industriais e trigo, COMISSÁRIO pode ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (costal e tratorizado).
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Pressão de trabalho: 30-60 lb/pol2;
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
O produto COMISSÁRIO pode ser utilizado via pulverização aérea para as culturas de algodão, amendoim e soja.
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS(Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo técnico responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de COMISSÁRIO, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, conforme abaixo:
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema, bem como o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de COMISSÁRIO.
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados de acordo com as recomendações do fabricante (equipamento). Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar COMISSÁRIO e o adjuvante, quando aplicável, nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento também durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto COMISSÁRIO, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto COMISSÁRIO, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação,
o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com COMISSÁRIO.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de áreas vizinhas, caso ocorra deriva de gotas pelo vento.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 21 |
Amendoim | 20 |
Duboisia | UNA |
Feijão | 20 |
Melão | 7 |
Melancia | 7 |
Milheto | 20 |
Milho | 20 |
Soja | 28 |
Sorgo | 20 |
Tomate rasteiro para fins industriais | 7 |
Trigo | 14 |
UNA – Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
PREZ é um Inseticida sistêmico de contato e ingestão, recomendado para o controle de pragas nas doses e culturas abaixo relacionadas.
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Cana-de- açúcar | Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 1200 a 1600 g/ha | 100 a 400 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Pulverizar quando forem encontradas as primeiras ninfas nas brotações das soqueiras, preferencialmente no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. Posicionar o jato de pulverização direcionando-o à base das touceiras, de forma que atinja aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 15 dias. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento (quente e úmido). Realizar no máximo 1 aplicações por ciclo da cultura. |
Bicudo-da-cana (Sphenophorus levis) | Fazer a aplicação em cana-planta, na operação de plantio, aplicando PREZ sobre os toletes de cana (mudas) no interior do sulco, fechando-o imediatamente após o tratamento ou, em cana- soca logo no início da brotação, aplicando o produto dirigido à base da soqueira. Posicionar o jato de pulverização à base das touceiras, de forma que atinja aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os |
lados da linha de cana. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou em áreas com histórico de ataque. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||
Eucalipto | Percevejo-bronzeado (Thaumastocoris peregrinus) | 250 a 300 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação ou quando for constatada a presença da praga. Utilizar a maior dose quando da ocorrência de altas infestações. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 21 dias. Realizar no máximo 2 aplicações no período de 1 ano. |
Psilídeo-de-concha (Glycaspis brimblecombei) | ||||
Pastagem | Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 200 a 300 g/ha | 200 a 400 L/ha (50 L/ha aplicação aérea) | Realizar a aplicação quando for constatada a presença de praga na área, através da observação da presença de ninfas e adultos ou da formação de espuma na base das plantas. Utilizar a maior dose em altas infestações, pastagens mais altas e fechadas ou em períodos mais secos do ano. Realizar no máximo 1 aplicação no período de 1 ano. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sphenophorus levis | Bicudo da Cana-de-açucar, Gorgulho-da-cana | Ver detalhes |
Eucalipto | Thaumascotocoris peregrinus | Percevejo-bronzeado | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia (s) e técnica (s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Aeronave remotamente pilotada (ARP): A aplicação deve ser realizada somente por equipamentos que estejam em concordância com as normas e exigências dos órgãos públicos reguladores do setor, como Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e MAPA.
Recomenda-se um volume de aplicação de 30 a 40 L/ha. Quanto maior for o índice de área foliar do alvo, mais próximo dos 40 L/ha deve estar a aplicação. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada.
Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo.
Utilize pontas que produzam gotas finas a médias, para boa cobertura do alvo.
Recomendações de velocidade de aplicação, altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Volume de aplicação | Tamanho das gotas | Altura de voo em relação ao início do alvo | Velocidade de aplicação | Largura da faixa de trabalho |
30 a 40 L/ha | Finas a médias | 4 a 5* m | 10 a 15* km/h | 3 a 4* m |
*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do modelo e das orientações do fabricante, pode-se trabalhar mais próximo do limite máximo de Altura de voo em relação ao alvo, Velocidade de aplicação e Largura da faixa de trabalho.
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva e organismos sensíveis ao produto.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não utilizar água classificada como dura, ou com pH acima de 7, devendo-se corrigir a mesma antes do preparo da calda. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de PREZ. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
Cana-de-açúcar: 90 dias
Eucalipto e Pastagem: UNA (Uso Não Alimentar)
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Abacate | Cochonilha-branca (Aulacaspis tubercularis) | 10 a 15 g/100 L água | 1000 a 2000 L/ha | 2 | Realizar aplicação quando encontrar até 10% das folhas infestadas ou quando detectar presença de cochonilhas vivas em frutos. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Abacaxi | Cochonilha- abacaxi (Diaspis bromeliae) | 10 a 15 g/100 L água | 300 a 600 L/ha | 2 | Realizar a aplicação no início do aparecimento da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Acelga Agrião Alface Almeirão | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 15 a 25 g/100 L água | 400 a 800 L/ha | 1 | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Algodão | Bicudo-do- algodoeiro (Anthonomus grandis) | 250 a 300 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | 3 | Realizar a aplicação quando o nível de infestação obtido através de monitoramento atingir de 3 a 5% de botões florais atacados. Fazer bateria com 3 aplicações sequenciais com intervalo de 5 dias. Usar a maior dose em situação de maior pressão da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Realizar a aplicação quando for constatada a presença dos primeiros adultos da praga ou conforme o nível de infestação da cultura. Repetir se necessário após 7 dias. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se |
assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. | |||||
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 250 a 300 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | O início das aplicações está baseado no cultivar de algodão plantado. Nas cultivares tolerante a virose iniciar o controle quando 70% das folhas das plantas examinadas começarem a se deformar e apresentarem pulgões vivos. Para as suscetíveis a virose, a aplicação deverá ser iniciada quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões. Fazer 3 aplicações sucessivas com intervalo de 7 dias. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. No controle destas pragas, recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos para que seja evitado o aparecimento de resistência destes aos ingredientes ativos utilizados. | ||
Alho | Tripes (Thrips tabaci) | 250 a 300 g/ha | 100 a 300 L/ha | 3 | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença de tripes na bainha das folhas, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Amendoim | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 300 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatada a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. |
Vaquinha-verde- amarela | 150 a 250 g/ha | 100 a 300 L/ha | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação, quando forem |
(Diabrotica speciosa) | (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | encontrados 20 insetos/pano ou 2m de linha, até o período de formação de vagens. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias. | |||
Arroz Irrigado Arroz Sequeiro | Percevejo-do- colmo (Tibraca limbativentris) | 150 a 200 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 1 | Realizar a aplicação quando a população de percevejos atingir a densidade de 1 percevejo por m2. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou em condições favoráveis ao desenvolvimento da praga. |
Aveia | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 100 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 2 | Na fase de emergência ao afilhamento controlar quando encontrar em média 10% de plantas por pulgões, na fase de alongamento ao emborrachamento aplicar quando a população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva quando a população média atingir 10 pulgões por espiga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Batata | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 300 g/ha | 300 a 600 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 3 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatada a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 150 a 250 g/ha | 300 a 600 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Realizar a aplicação quando aparecerem as primeiras colônias na cultura. O monitoramento deve ser realizado com instalações de bandejas d'água amarelas (4/ha) ou contagem direta de pulgões em 100 folhas por hectare, 2 vezes por semana e constatar 20 pulgões alados/bandeja ou 30 pulgões ápteros por folha em cada observação. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 7 dias, fazendo rotação com |
outros produtos com mecanismos de ação diferentes. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 250 g/ha | 300 a 600 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação constatando insetos adultos e os primeiros furos nas folhas. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 7 dias. | ||
Berinjela | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 200 a 250 g/ha | 400 a 800 L/ha | 3 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatada a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. |
Tripes (Thrips palmi) | 200 a 250 g/ha | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | ||
Brócolis | Pulgão-das- brássicas (Brevicoryne brassicae) | 15 a 25 g/100 L água | 400 a 800 L/ha | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em um intervalo de 10 dias. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Café | Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 400 a 600 g/ha | 300 a 600 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | 3 | Realizar a aplicação assim que forem observados os sintomas de ataque, ou forem constatados ácaros vivos nas folhas através de uma lupa de bolso, respeitando o nível de controle para a praga. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 25 a 30 dias. Utilizar as maiores doses em altas infestações ou condições |
climáticas favoráveis ao desenvolvimento da praga. Nas aplicações para controle das pragas de café, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo mineral. | |||||
Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | 160 a 240 g/ha | Realizar a aplicação quando for constatada as primeiras minas ativas, com sinal de início de ataque. Usar a dose menor na fase bem inicial de infestação, abaixo de 20% de incidência de ataque. A dose maior deverá ser usada em situação igual ou superior a 20% de incidência de ataque. Repetir a aplicação se necessário a cada 30 dias. Nas aplicações para controle das pragas de café, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo mineral. | |||
Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 500 a 700 g/ha | Realizar as aplicações para o controle da broca-do-café no início da formação de grãos e durante o período de migração de adultos. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 25 a 30 dias. Utilizar a maior dose quando o cafeeiro tiver grande densidade vegetativa. Nas aplicações, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo mineral. | |||
Cochonilha-da-roseta (Planococcus minor) | 500 a 600 g/ha | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. Nas aplicações, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo mineral. | |||
Cana-de- açúcar | Cigarrinha-das- raízes (Mahanarva fimbriolata) | 1200 a 1600 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 1 | Pulverizar quando forem encontradas as primeiras ninfas nas brotações das soqueiras, preferencialmente no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. Posicionar o jato de pulverização direcionando-o à base das touceiras, de forma que atinja aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento (quente e úmido). |
Bicudo-da-cana (Sphenophorus levis) | Fazer a aplicação em cana- planta, na operação de plantio, aplicando SPERTO sobre os toletes de cana (mudas) no interior do sulco, fechando-o imediatamente após o tratamento ou, em cana-soca logo no início da brotação, aplicando o produto dirigido à base da soqueira. Posicionar o jato de pulverização à base das touceiras, de forma que atinja aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os lados da linha de cana. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou em áreas com histórico de ataque. | ||||
Cebola Chalota | Tripes (Thrips tabaci) | 250 a 300 g/ha | 100 a 300 L/ha | 3 | Realizar a aplicação no início da infestação, quando for constada a presença de tripes na bainha das folhas, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Centeio Cevada | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 100 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 2 | Na fase de emergência ao afilhamento controlar quando encontrar em média 10% de plantas por pulgões, na fase de alongamento ao emborrachamento aplicar quando a população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva quando a população média atingir 10 pulgões por espiga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Chicória | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 15 a 25 g/100 L água | 400 a 800 L/ha | 1 | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Citros | Psilídeo (Diaphorina citri) | 8 a 12 g /100 L água ou 160 a 240 g/ha | 1000 a 2000 L/ha (20 a 50 L/ha | 2 | Realizar a aplicação quando for constatado os primeiros insetos (adultos ou ninfas) principalmente na vegetação nova. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 21 dias. |
Mosca-negra-dos- citros (Aleurocanthus woglumi) | 10 a 12 g/100 L água | aplicação aérea) | Após inspecionar folhas, ramos e caule, iniciar a aplicação quando da constatação da praga tanto na fase de ninfa como adulto na planta. Repetir se necessário a aplicação em intervalo de 21 dias. | ||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 8 a 12 g/100 L água | Fazer a aplicação quando do aparecimento da praga, antes da penetração das lagartas no fruto, ou quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos/armadilha). Utilizar a maior dose em períodos de maior infestação. Reaplicar se necessário em um intervalo de 21 dias, de acordo com a reinfestação da área. | |||
Couve Couve- chinesa Couve-de- bruxelas Couve-flor | Pulgão-das- brássicas (Brevicoryne brassicae) | 15 a 25 g/100 L água | 400 a 800 L/ha | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em um intervalo de 10 dias. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Crisântemo | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 16 a 20 g/100 L de água | 500 a 1000 L/ha | 3 | Aplicar no início da infestação quando encontrados os primeiros insetos. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 7 dias, rotacionando com produtos de outros modos de ação. |
Espinafre Estévia | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 15 a 25 g/100 L água | 400 a 800 L/ha | 1 | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Eucalipto | Percevejo - bronzeado (Thaumastocoris peregrinus) | 60 a 120 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 21 dias. |
Psilídeo -de - concha (Glycaspis brimblecombei) | 80 a 120 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | |||
Ervilha Feijão Feijão- caupi Feijão-fava Feijão- guandu | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 300 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer |
Feijão- mungo Feijão- vagem Grão-de- bico | rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 250 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação, quando forem encontrados 20 insetos/pano ou 2m de linha, até o período de formação de vagens. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias. | ||
Jiló | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 200 a 250 g/ha | 300 a 600 L/ha | 3 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatada a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. |
Tripes (Thrips palmi) | 200 a 250 g/ha | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | ||
Lentilha | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 300 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em |
condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 250 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação, quando forem encontrados 20 insetos/pano ou 2m de linha, até o período de formação de vagens. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias. | ||
Mamão | Cochonilha-branca (Aulacaspis tubercularis) | 10 a 15 g/100 L água | 1000 a 2000 L/ha | 2 | Realizar a aplicação no período vegetativo, quando 50% das folhas estiverem infestadas e no período crítico, quando a infestação atingir 20% das folhas ou 5% dos frutos. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Cigarrinha-verde- do-mamoeiro (Solanasca bordia) | Realizar a aplicação no início da infestação quando da constatação da presença da praga. Utilizar a maior dose em situações de alta infestação e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento do inseto. Repetir se necessário a aplicação em intervalo não inferior a 10 dias. Fazer até 2 aplicações por ano ou ciclo da cultura. | ||||
Manga | Cochonilha-branca (Aulacaspis tubercularis) | 10 a 15 g/100 L água | 1000 a 2000 L/ha | 2 | Realizar a aplicação no período vegetativo, quando 50% das folhas estiverem infestadas e no período crítico, quando a infestação atingir 20% das folhas ou 5% dos frutos. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Tripes-do- cacaueiro (Selenothrips rubrocinctus) | Realizar a aplicação no início da infestação quando da constatação da presença da praga. Utilizar a maior dose em situações de alta infestação e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento do inseto. Repetir se necessário a aplicação em intervalo não inferior a 10 dias. Fazer até 2 aplicações por ano ou ciclo da cultura. | ||||
Melancia Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 150 a 250 g/ha | 300 a 600 L/ha | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Realizar a aplicação em horário do dia com temperatura amena (6h às 9h). Repetir a aplicação |
se necessário em um intervalo de 10 dias. | |||||
Milheto | Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 200 a 300 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. |
Milho | Cigarrinha-do- milho (Dalbulus maidis) | 200 a 300 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início do desenvolvimento da cultura, quando for constatado o aparecimento da praga repetindo com intervalo máximo de 7 dias. Utilizar as maiores doses em altas infestações ou condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da praga. Alternar as aplicações com produtos com outro modo de ação. |
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 200 a 300 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. | ||
Mostarda | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 15 a 25 g/100 L água | 400 a 800 L/ha | 1 | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Pastagem | Cigarrinha-das- pastagens (Deois flavopicta) | 70 a 130 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 1 | Realizar a aplicação quando for constatada a praga na área, através da observação da presença de adultos ou da formação de espuma na base das plantas. |
Pimenta Pimentão Quiabo | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 200 a 250 g/ha | 400 a 800 L/ha | 3 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatada a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. |
Tripes (Thrips palmi) | 200 a 250 g/ha | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | ||
Repolho | Pulgão-das- brássicas (Brevicoryne brassicae) | 15 a 25 g/100 L água | 400 a 800 L/ha | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em um intervalo de 10 dias. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Rúcula | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 15 a 25 g/100 L água | 400 a 800 L/ha | 1 | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 300 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 – 50 L/ha – aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 250 a 300 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 – 50 L/ha – aplicação aérea) | Para o controle do percevejo- marrom e percevejo-verde- pequeno, inspecionar a lavoura periodicamente após o florescimento e pulverizar a partir da fase de “canivete” (R3) quando for encontrado 2 percevejos ou mais maiores que 0,4 cm em campos de soja destinados para grãos ou 1 percevejo ou mais maiores que 0,4 cm em campos destinados para sementes, por metro linear da cultura. As amostragens devem ser realizadas preferencialmente nos períodos mais frescos, pela manhã ou à tarde. Repetir se necessário em intervalo de no máximo 10 dias. Utilizar a maior dose em soja com alta densidade de folhas. | ||
Percevejo-verde- pequeno (Piezodorus guildinii) | 250 a 300 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | |||
Sorgo | Cigarrinha-do- milho (Dalbulus maidis) | 200 a 300 g/ha | 100 a 200 L/ha | 2 | Realizar a aplicação no início do desenvolvimento da cultura, quando for constatado o |
(20 a 50 L/ha aplicação aérea) | aparecimento da praga repetindo com intervalo máximo de 7 dias. Utilizar as maiores doses em altas infestações ou condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da praga. Alternar as aplicações com produtos com outro modo de ação. | ||||
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 200 a 300 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. | ||
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 200 a 250 g/ha | 300 a 600 L/ha | 3 | Aplicar no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou em condições favoráveis ao desenvolvimento da praga. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 150 a 250 g/ha | ||||
Trigo Triticale | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 100 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 2 | Na fase de emergência ao afilhamento controlar quando encontrar em média 10% de plantas por pulgões, na fase de alongamento ao emborrachamento aplicar quando a população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva quando a população média atingir 10 pulgões por espiga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abacate | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha branca | Ver detalhes |
Acelga | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Agrião | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Almeirão | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Amendoim | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Arroz | Tibraca limbativentris | Percevejo, Percevejo-grande-do-arroz | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Tibraca limbativentris | Percevejo | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Café | Planococcus minor | Cochonilha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sphenophorus levis | Bicudo da Cana-de-açucar, Gorgulho-da-cana | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chalota | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Chicória | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Ervilha | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Espinafre | Myzus persicae | PULGÃO - VERDE | Ver detalhes |
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Jiló | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Manga | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Pimenta | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Pimentão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Rúcula | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Caso o equipamento de pulverização proporcione cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volumes menores que a faixa mínima recomendada, concentrar a calda de modo a respeitar a dose recomendada por hectare. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Essa modalidade de aplicação é indicada para as culturas de Algodão, Amendoim, Arroz Irrigado, Arroz Sequeiro, Aveia, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Centeio, Cevada, Citros, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Feijão-guandu, Feijão-mungo, Feijão-vagem, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho, Pastagem, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale.
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Essa modalidade de aplicação é indicada para as culturas de Algodão, Amendoim, Arroz Irrigado, Arroz Sequeiro, Aveia, Cana-de-açúcar, Centeio, Cevada, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Feijão-guandu, Feijão-mungo, Feijão-vagem, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho, Pastagem, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale.
A aplicação deve ser realizada somente por equipamentos que estejam em concordância com as normas e exigências dos órgãos públicos reguladores do setor, como Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e MAPA.
Recomenda-se um volume de aplicação de 30 a 40 L/ha. Quanto maior for o índice de área foliar do alvo, mais próximo dos 40 L/ha deve estar a aplicação. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada.
Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo.
Utilize pontas que produzam gotas finas a médias, para boa cobertura do alvo.
Recomendações de velocidade de aplicação, altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Volume de aplicação | Tamanho das gotas | Altura de voo em relação ao início do alvo | Velocidade de aplicação | Largura da faixa de trabalho |
30 a 40 L/ha | Finas a médias | 4 a 5* m | 10 a 15* km/h | 3 a 4* m |
*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do modelo e das orientações do fabricante, pode-se trabalhar mais próximo do limite máximo de Altura de voo em relação ao alvo, Velocidade de aplicação e Largura da faixa de trabalho. |
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva e organismos sensíveis ao produto.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não utilizar água classificada como dura, ou com pH acima de 7, devendo-se corrigir a mesma antes do preparo da calda. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de SPERTO. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré- diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Abacate, Abacaxi, Mamão, Manga | 15 |
Acelga, Agrião, Alface, Almeirão, Berinjela, Brócolis, Chicória, Couve, Couve-Chinesa, Couve-Bruxelas, Couve-Flor, Espinafre, Estévia, Jiló, Mostarda, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Repolho, Rúcula | 14 |
Algodão | 35 |
Alho, Amendoim, Batata, Cebola, Chalota, Citros, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Feijão- guandu, Feijão-mungo, Feijão-vagem, Grão-de-bico, Lentilha, Soja | 21 |
Arroz Irrigado, Arroz Sequeiro, Aveia, Centeio, Cevada, Trigo, Triticale | 30 |
Café, Milheto, Milho, Sorgo | 40 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Crisântemo | UNA=Uso Não Alimentar |
Melancia, Melão, Pastagem | 10 |
Tomate | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão | Pulgão do algodão | Aphis gossypii | 150 a 200 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |||
Percevejo-marrom | Euschistus heros | 200 a 250 mL/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
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Amendoim | Percevejo-marrom | Euschistus heros | 200 a 250 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SQUAD® quando aparecer os primeiros adultos da praga ou conforme o nível de infestação na cultura. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
Aveia | Pulgão da aveia | Rhopalosiphum padi | 50 a 100 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SQUAD® no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Centeio | Pulgão-da-espiga | Sitobion avenae | 50 a 100 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SQUAD® no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. | |||||
Cevada | Pulgão-da-espiga | Sitobion avenae | 50 a 100 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SQUAD® no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. | |||||
Ervilha | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 150 a 200 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Adjuvante: 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SQUAD® quando aparecer os primeiros adultos da praga ou conforme o nível de infestação na cultura. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
Feijão | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 150 a 200 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
Vaquinha verde amarela | Diabrotica speciosa | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
|
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Feijões | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 150 a 200 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Adjuvante: 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SQUAD® quando aparecer os primeiros adultos da praga ou conforme o nível de infestação na cultura. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
Grão-de- bico | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 150 a 200 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Adjuvante: 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SQUAD® quando aparecer os primeiros adultos da praga ou conforme o nível de infestação na cultura. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
Lentilha | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 150 a 200 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Adjuvante: 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SQUAD® quando aparecer os primeiros adultos da praga ou conforme o nível de infestação na cultura. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
Melancia | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 150 a 200 mL/ha | Terrestre: 400 - 600 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão do algodão | Aphis gossypii | 150 mL/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
|
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Melão | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 150 a 200 mL/ha | Terrestre: 400 - 600 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão do algodão | Aphis gossypii | 150 mL/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
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Milheto | Pulgão-verde | Schizaphis graminum | 100 a 150 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SQUAD® no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. | |||||
Milho | Cigarrinha-do- milho | Dalbulus maidis | 200 a 250 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Percevejo- barriga-verde | Dichelops melacanthus | 200 mL/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | ||
Pulgão-do-milho | Rhopalosiphum maidis | 100 a 150 mL/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
|
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Soja | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 150 a 200 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Tripes | Calhiotrips phaseoli | 150 mL/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | ||
Percevejo-marrom | Euschistus heros | 200 a 250 mL/ha | |||
Percevejo-verde- pequeno | Piezodorus guildinii | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
| |||||
Sorgo | Percevejo- barriga-verde | Dichelops melacanthus | 200 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde | Schizaphis graminum | 100 a 150 mL/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
|
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Tomate rasteiro para fins industriais | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 150 a 200 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde | Myzus persicae | 150 mL/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
| |||||
Trigo | Percevejo- barriga-verde | Dichelops melacanthus | 100 a 150 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão da espiga | Sitobion avenae | 50 a 100 mL/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
| |||||
Triticale | Pulgão verde | Schizaphis graminum | 50 a 100 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SQUAD® no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Amendoim | Bemisia tabaci biótipo B | Mosca-Branca | Ver detalhes |
Aveia | Rhopalosiphum padi | pulgão-da-aveia, Pulgão-da-folha, Pulgão-da-raiz | Ver detalhes |
Centeio | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Cevada | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci biótipo B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijões | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Bemisia tabaci biótipo B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Lentilha | Bemisia tabaci biótipo B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milheto | Schizaphis graminum | Pulgão verde dos cereais | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Sorgo | Schizaphis graminum | Pulgão verde dos cereais | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Triticale | Schizaphis graminum | pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
O produto SQUAD® pode ser aplicado com pulverizador costal, pulverizador tratorizado com barra e autopropelido. Somente aplique o produto SQUAD® com equipamentos de aplicação tecnicamente
adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável técnico pela aplicação.
Para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional e da aplicação, como os ângulos de formação de jato em função do espaçamento entre bicos da barra de pulverização, também o formato do jato, vazão de líquido e espectro de gotas, além das características do alvo, da cobertura desejada e das recomendações técnicas da bula e do fabricante do equipamento. Observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva.
Para redução do risco de deriva recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, capazes de gerar gotas finas a médias.
A altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o modelo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e técnicas para redução de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema e ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de SQUAD®.
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto SQUAD®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto SQUAD®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com SQUAD®.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de áreas vizinhas, caso ocorra deriva de gotas pelo vento.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 15 |
Amendoim | 20 |
Aveia | 15 |
Centeio | 15 |
Cevada | 15 |
Ervilha | 20 |
Feijão | 20 |
Feijões | 20 |
Grão-de-bico | 20 |
Lentilha | 20 |
Melancia | 7 |
Melão | 7 |
Milheto | 20 |
Milho | 20 |
Soja | 20 |
Sorgo | 20 |
Tomate rasteiro para fins industriais | 6 |
Trigo | 15 |
Triticale | 15 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | Dose (Produto Comercial) | Nº máx. de aplicação | Volume de Calda | Época de aplicação | |
Nome Científico | Nome Comum | |||||
Abacate | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha- branca | 10 a 15 g/100 L água | 2 | 1000 a 2000 L/ha | Realizar a aplicação no período vegetativo, quando 50% das folhas estiverem infestadas e no período crítico, quando a infestação atingir 20% das folhas ou 5% dos frutos. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Abacaxi | Diaspis bromeliae | Cochonilha- abacaxi | 10 a 15 g/100 L água | 2 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início do aparecimento da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Agrião Alface Almeirão | Myzus persicae | Pulgão- verde | 15 a 25 g/100 L água | 1 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo-do- algodoeiro | 250 a 300 g/ha | 3 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação quando o nível de infestação obtido através de monitoramento atingir de 3 a 5% de botões florais atacados. Fazer bateria com 3 aplicações sequenciais com intervalo de 5 dias. Usar a maior dose em situação de maior pressão da praga ou quando o clima dor mais favorável ao ataque. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | Realizar a aplicação quando for constatado a presença dos primeiros adultos da praga ou conforme e nível de infestação o da cultura. Repetir se necessário após 7 dias. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Aphis gossypii | Pulgão-do- algodoeiro | O início das aplicações está baseado no cultivar de algodão plantado. Nas cultivares tolerantes a virose iniciar o controle quando 70% das folhas das plantas examinadas começarem a se deformar e apresentarem pulgões vivos. Para as susceptíveis a virose, a aplicação deverá ser iniciada quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões. Fazer 3 aplicações sucessivas com intervalo de 7 dias. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. No controle dessa praga, recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. | ||||
Alho | Thrips tabaci | Tripes | 250 a 300 g/ha | 3 | 100 a 300 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença de tripes na bainha das folhas, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Amendoim | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 250 a 300 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário após 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas |
aérea) | infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. | |||||
Diabrotica speciosa | Vaquinha- verde- amarelo | 150 a 250 g/ha | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação, quando forem encontrados 20 insetos/pano ou 2 m de linha, até o período de formação de vagens. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias. | |||
Arroz irrigado | Tibraca limbativentris | Percevejo- do-colmo | 60 a 100 g/ha | 1 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação quando a população de percevejos atingir a densidade de 1 percevejo por m2. |
Aveia | Sitobion avenae | Pulgão-da- espiga | 80 a 100 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Na fase de emergência ao afilhamento controlar quando encontrar em média 10% de plantas por pulgões, na fase de alongamento ao emborrachamento aplicar quando a população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva quando a população média atingir 10 pulgões por espiga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Batata | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 250 a 300 g/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença dos primeiros adultos da praga. |
3 | 300 a 600 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Repetir a aplicação se necessário após 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. | ||||
Myzus persicae | Pulgão- verde | 150 a 250 g/ha | Realizar a aplicação quando aparecerem as primeiras colônias na cultura. O monitoramento deve ser realizado com instalações de bandejas d’água amarelas (4/ha) ou contagem direta de pulgões em 100 folhas por hectare, 2 vezes por semana e constatar mais de 20 pulgões alados/bandeja ou mais de 30 pulgões ápteros por folha em cada observação. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 7 dias, fazendo rotação com outros produtos com mecanismos de ação diferentes. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | |||
Diabrotica speciosa | Vaquinha- verde- amarelo | 150 a 250 g/ha | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação constatando insetos adultos e os primeiros furos nas folhas. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 7 dias. |
Berinjela | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 200 a 250 g/ha | 3 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Thrips palmi | Tripes | 200 a 250 g/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | |||
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão- das- brássicas | 15 a 25 g/100 L água | 2 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em intervalos de 10 dias. Utilizar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro- vermelho | 400 a 600 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha (aplicação terrestre) | Realizar a aplicação assim que forem observados os sintomas de ataque, ou forem constatados ácaros vivos nas folhas através de uma lupa de bolso, respeitando o nível de controle para a praga. Repetir a aplicação se necessário em |
20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | intervalos de 25 a 30 dias. Utilizar as maiores doses em altas infestações ou condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da praga. Nas aplicações para controle das pragas de café, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo mineral. | |||||
Leucoptera coffeella | Bicho- mineiro-do- café | 160 a 240 g/ha | Realizar a aplicação quando for constatada as primeiras minas ativas, com sinal de início de ataque. Usar a dose menor na fase bem inicial de infestação, abaixo de 20% de incidência de ataque. A dose maior deverá ser usada em situação igual ou superior a 20% de incidência de ataque. Repetir a aplicação se necessário a cada 30 dias. Nas aplicações para controle das pragas de café, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo mineral. | |||
Hypothenemus hampei | Broca-do- café | 500 a 700 g/ha | Realizar a aplicação quando o grau de infestação for igual ou maior que 5% avaliando-se o número de grãos perfurados coletados ao acaso em ambos lados da planta, em no mínimo 100 frutos colhidos dentro do talhão. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 25 a 30 dias. Utilizar s maior dose quando o cafeeiro tiver grande densidade vegetativa. Nas aplicações para controle das pragas de café, adicionar à calda 1,0 l/ha de óleo mineral. | |||
Cebola Chalota | Thrips tabaci | Tripes | 250 a 300 g/ha | 3 | 100 a 300 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença de tripes na |
bainha das folhas, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. | ||||||
Centeio Cevada | Sitobion avenae | Pulgão-da- espiga | 80 a 100 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Na fase de emergência ao afilhamento controlar quando encontrar em média 10% de plantas por pulgões, na fase de alongamento ao emborrachamento aplicar quando a população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva quando a população média atingir 10 pulgões por espiga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Chicória | Myzus persicae | Pulgão- verde | 15 a 25 g/100 L água | 1 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | 8 a 12 g/100 L água ou 160 a 240 g/ha | 2 | 1000 a 2000 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação quando for constatado os primeiros insetos (adultos ou ninfas) principalmente na vegetação nova. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 21 dias. |
Couve Couve- chinesa Couve-de- bruxelas Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão- das- brássicas | 15 a 25 g/100 L água | 2 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em um intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Espinafre Estévia | Myzus persicae | Pulgão- verde | 15 a 25 g/100 L água | 1 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de |
alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. | ||||||
Eucalipto | Thaumastocoris peregrinus | Percevejo- bronzeado | 60 a 120 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 21 dias. |
Glycaspis brimblecombei | Psilídeo-de- concha | 80 a 120 g/ha | ||||
Ervilha Feijão Feijão- caupi Feijão-fava Feijão- guandu Feijão- mungo Feijão- vagem Grão-de- bico | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 250 a 300 g/ha | 3 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Diabrotica speciosa | Vaquinha- verde- amarelo | 150 a 250 g/ha | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação, quando forem encontrados 20 insetos/pano ou 2 m de linha, até o período de formação de vagens. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias. | |||
Jiló | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 200 a 250 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatada a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. |
Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. | ||||||
Thrips palmi | Tripes | 200 a 250 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | |
Lentilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 250 a 300 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Diabrotica speciosa | Vaquinha- verde- amarelo | 150 a 250 g/ha | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação, quando forem encontrados 20 |
insetos/pano ou 2 m de linha, até o período de formação de vagens. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias. | ||||||
Mamão Manga | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha- branca | 10 a 15 g/100 L água | 2 | 1000 a 2000 L/ha | Realizar a aplicação no período vegetativo, quando 50% das folhas estiverem infestadas e no período crítico, quando a infestação atingir 20% das folhas ou 5% dos frutos. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Melancia Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 150 a 250 g/ha | 2 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Realizar a aplicação em horário do dia com temperatura amena 6h às 9h. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo- barriga- verde | 200 a 300 g/ha | 2 | 100 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha- do-milho | 200 a 300 g/ha | 2 | 100 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início do desenvolvimento da cultura, quando for constatado o aparecimento da praga repetindo com intervalo máximo de 7 dias. Utilizar as maiores doses em altas infestações ou condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da praga. Alternar as aplicações com produto com outro modo de ação |
Dichelops melacanthus | Percevejo- barriga- | Realizar a aplicação no início da infestação da |
verde | praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. | |||||
Mostarda | Myzus persicae | Pulgão- verde | 15 a 25 g/100 L água | 1 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Pastagem | Deois flavopicta | Cigarrinha- das- pastagens | 70 a 130 g/ha | 1 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação quando for constatada a praga na área, através da observação da presença de adultos ou da formação de espuma na base das plantas. |
Pimenta Pimentão Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 200 a 250 g/ha | 3 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatado a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Thrips palmi | Tripes | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão- das- brássicas | 15 a 25 g/100 L água | 2 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em um intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Rúcula | Myzus persicae | Pulgão- verde | 15 a 25 g/100 L água | 1 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 250 a 300 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação, quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Euschistus heros | Percevejo- marrom | 250 a 300 g/ha | Para o controle do percevejo-marrom e percevejo-verde- pequeno, inspecionar a lavoura periodicamente após o florescimento e pulverizar a partir da fase de “canivete” (R3) quando for encontrado 2 percevejos ou mais maiores que 0,4 cm em campos de soja destinados para grãos ou 1 percevejo ou mais maiores que 0,4 cm em | |||
Piezodorus guildinii | Percevejo- verde- pequeno | 250 a 300 g/ha |
campos destinados para sementes, por metro linear da cultura. As amostragens devem ser realizadas preferencialmente, nos períodos mais frescos, pela manhã ou à tarde. Repetir se necessário em intervalo de no máximo 10 dias. Utilizar a maior dose em soja com alta densidade de folhas. | ||||||
Sorgo | Dalbulus maidis | Cigarrinha- do-milho | 200 a 300 g/ha | 2 | 100 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início do desenvolvimento da cultura, quando for constatado o aparecimento da praga repetindo com intervalo máximo de 7 dias. Utilizar as maiores doses em altas infestações ou condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da praga. Alternar as aplicações com produto com outro modo de ação |
Dichelops melacanthus | Percevejo- barriga- verde | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. | ||||
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 140 a 180 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Myzus persicae | Pulgão- verde | 80 a 120 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior |
dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. | ||||||
Trigo Triticale | Sitobion avenae | Pulgão-da- espiga | 80 a 100 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Na fase de emergência ao afilhamento controlar quando encontrar em média 10% de plantas por pulgões, na fase de alongamento ao emborrachamento aplicar quando a população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva quando a população média atingir 10 pulgões por espiga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha branca | Ver detalhes |
Abacaxi | Diaspis bromeliae | Cochonilha-da-cana | Ver detalhes |
Acelga | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Agrião | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Almeirão | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Amendoim | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Tibraca limbativentris | Percevejo | Ver detalhes |
Aveia | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Centeio | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Cevada | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Chicória | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Espinafre | Myzus persicae | PULGÃO - VERDE | Ver detalhes |
Estévia | Myzus persicae | Pulgão verde | Ver detalhes |
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-fava | Bemisia tabaci raça B | Mosca-Branca | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Lentilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Mamão | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha branca | Ver detalhes |
Manga | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha-branca | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Mostarda | Myzus persicae | Pulgão verde | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Pimenta | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Quiabo | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Rúcula | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Triticale | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volumes menores que a faixa mínima recomendada, concentrar a calda de modo a respeitar a dose recomendada por hectare. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia (s) e técnica (s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Essa modalidade de aplicação é indicada para as culturas de Algodão, Amendoim, Arroz Irrigado, Aveia, Batata, Café, Centeio, Cevada, Citros, Ervilha, Eucalipto, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Feijão-guandu, Feijão-mungo, Feijão-vagem, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho, Pastagem, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale.
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não utilizar água classificada como dura, ou com ph acima de 7, devendo-se corrigir a mesma antes do preparo da calda. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de SQUADRA®; STELLARE; STRIDEVA. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 Kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.
Culturas | Intervalo de segurança |
Abacate | 15 dias |
Abacaxi | 15 dias |
Agrião | 14 dias |
Alface | 14 dias |
Algodão | 35 dias |
Alho | 21 dias |
Almeirão | 14 dias |
Amendoim | 21 dias |
Arroz Irrigado | 30 dias |
Aveia | 30 dias |
Batata | 21 dias |
Berinjela | 14 dias |
Brócolis | 14 dias |
Café | 40 dias |
Cebola | 21 dias |
Centeio | 30 dias |
Cevada | 30 dias |
Chalota | 21 dias |
Chicória | 14 dias |
Citros | 21 dias |
Couve | 14 dias |
Couve-chinesa | 14 dias |
Couve-de-bruxelas | 14 dias |
Couve-flor | 14 dias |
Ervilha | 21 dias |
Espinafre | 14 dias |
Estévia | 14 dias |
Eucalipto | UNA (Uso Não Alimentar) |
Feijão | 21 dias |
Feijão-caupi | 21 dias |
Feijão-fava | 21 dias |
Feijão-guandu | 21 dias |
Feijão-mungo | 21 dias |
Feijão-vagem | 21 dias |
Grão-de-bico | 21 dias |
Jiló | 14 dias |
Lentilha | 21 dias |
Mamão | 15 dias |
Manga | 15 dias |
Melancia | 10 dias |
Melão | 10 dias |
Milheto | 40 dias |
Milho | 40 dias |
Mostarda | 14 dias |
Pastagem | 10 dias |
Pimenta | 14 dias |
Pimentão | 14 dias |
Quiabo | 14 dias |
Repolho | 14 dias |
Rúcula | 14 dias |
Soja | 21 dias |
Sorgo | 40 dias |
Tomate | 7 dias |
Trigo | 30 dias |
Triticale | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 1.000 mL/ha | 250 - 350 L/ha (terrestre) 10 - 40 L/ha (aérea) | Aplicar no aparecimento dos primeiros ácaros, visando manter a população à níveis abaixo do limite de dano. Manter a lavoura monitorada. | 1 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 1.000 mL/ha | Aplicar quando o nível de botões florais danificados atingir, no máximo, 10%. Manter a lavoura monitorada | |||
Curuquerê (Alabama argilacea) | 500 mL/ha | Aplicar quando constatado a presença de 2 lagartas médias (2cm) por planta e nível de desfolha de 25%. Manter a lavoura monitorada. | |||
Lagartas-das- maçãs (Heliothis virescens) | 1.000 mL/ha | Aplicar conforme os níveis de dano econômico (10% de infestação). Manter a lavoura monitorada. | |||
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 1.000 mL/ha | Aplicar quando constatado a presença de lagartas nos estádios de 1º e 2º instar. Manter a lavoura monitorada. | |||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 1.000 mL/ha | Aplicar, no máximo, quando as lagartas estiverem até o estádio de 2o instar. Manter a lavoura monitorada | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 2.000 mL/ha | 250 - 350 L/ha (terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Aplicar somente via terrestre e usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Percevejo- manchador (Dysdercus ruficollis) | 500 mL/ha | 250 - 350 L/ha (terrestre) 10 - 40 L/ha (aérea) | Aplicar o produto quando o nível de controle atingir 10 % dos botões florais com presença de insetos adultos. Manter a lavoura monitorada. | 1 |
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | 1.000 mL/ha | Aplicar quando o nível de infestação apresentar 2 percevejos/planta na fase de floração. Manter a lavoura monitorada. | |||
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 750 mL/ha | Aplicar quando atingir o Nível de Controle (NC) de 3 a 40%, dependendo da variedade plantada (suscetibilidade ao vírus). Manter a lavoura monitorada. | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Bicudo (Sphenophorus levis) | 5.000 mL/ha | 100 L/ha (terrestre) 10 - 40 L/ha (aérea) | Aplicar o produto no solo juntamente com a semeadura no sulco do plantio ou fazer uma pulverização em cana soca, logo após o início da brotação, aplicando o produto dirigido à base da soqueira. Posicionar o jato de pulverização à base das touceiras de forma que atinja, aproximadamente, 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas. | 1 |
Cigarrinha-das- raízes (Mahanarva fimbriolata) | Aplicar no início da infestação, quando forem encontradas as primeiras ninfas nas brotações das soqueiras, com pulverização em área total. | ||||
Cupins (Heterotermes tenuis) | 3.000 mL/ha | Aplicar o produto no solo juntamente com a semeadura no sulco de plantio. | |||
Cupim (Procornitermes triacifer) | |||||
MILHO | Percevejo- barriga-verde (Dichelops furcatus) | 500 – 700 mL/ha | 200 - 400 L/ha (terrestre) | Iniciar as aplicações quando detectada a presença da praga logo após a emergência do milho. | 2 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
MILHO | Cigarrinha-do- milho (Dalbulus maidis) | 500 – 700 mL/ha | 10 - 40 L/ha (aérea) | Iniciar as aplicações quando identificado os primeiros insetos na cultura. A menor dose deve ser utilizada em situações com menor pressão de pragas. Manter a lavoura monitorada. | 2 |
Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 500 – 700 mL/ha | ||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 50 – 100 mL/ha | 150 - 250 L/ha (terrestre) 10-40 L/ha (aérea) | Aplicar quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 5 |
Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 200 – 300 mL/ha | ||||
Percevejo-verde (Nezara viridula) | 250 – 350 mL/ha | 150 - 400 L/ha (terrestre) 10-40 L/ha (aérea) | Realizar levantamentos populacionais em intervalos regulares, a partir do início da formação das vagens. Em áreas de produção comercial, aplicar quando constatado 2 percevejos adultos ou 4 a 5 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear (ninfas a partir do 3o instar). Em áreas de produção de sementes, aplicar quando constatado 1 (um) percevejo adulto ou 2 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 5 | |
Percevejo- verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | 250 – 350 mL/ha | ||||
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | 500 – 600 mL/ha | 2 | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 1000 -1250 mL/ha | Iniciar as aplicações quando identificado a presença dos primeiros insetos na cultura. A menor dose deve ser utilizada em situações com menor pressão de pragas. Manter a lavoura monitorada. | 1 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Milho | Dichelops furcatus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 60 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Milho | 20 |
Soja | 20 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Bicudo-do- algodoeiro (Anthonomus grandis) | 160 a 200 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | 3 | Realizar a aplicação quando o nível de infestação obtido através de monitoramento atingir de 3 a 5% de botões florais atacados. Fazer bateria com 3 aplicações sequenciais com intervalo de 7 dias. Usar a maior dose em situação de maior pressão da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 140 a 180 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Realizar a aplicação quando for constatada a presença dos primeiros adultos da praga ou conforme o nível de infestação da cultura. Repetir se necessário após 7 dias. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. | ||
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 80 a 100 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | O início das aplicações está baseado no cultivar de algodão plantado. Nas cultivares tolerantes a virose iniciar o controle quando 70% das folhas das plantas examinadas começarem a se deformar e apresentarem pulgões vivos. Para as suscetíveis a virose, a aplicação deverá ser iniciada quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. No controle destas pragas, recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos para que seja evitado o aparecimento de resistência destes aos ingredientes ativos utilizados. | ||
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 80 a 120 g/ha | 100 a 300 L/ha | 3 | Realizar a aplicação quando aparecerem as primeiras colônias na cultura. Repetir a aplicação se |
(20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | necessário em intervalos de 7 dias, fazendo rotação com outros produtos com mecanismos de ação diferentes. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | ||||
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 160 a 200 g/ha | 300 a 600 L/ha | 2 | Realizar a aplicação quando o grau de infestação for igual ou maior que 5% avaliando-se o número de grãos perfurados coletados ao acaso em ambos lados da planta, em no mínimo 100 frutos colhidos dentro do talhão. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 30 dias. Utilizar a maior dose quando o cafeeiro tiver grande densidade vegetativa. |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 140 a 180 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 160 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 – 50 L/ha – aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 100 a 120 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 – 50 L/ha – aplicação aérea) | Inspecionar a lavoura periodicamente após o florescimento e pulverizar a partir da fase de “canivete” (R3) quando for encontrado 2 percevejos ou mais maiores que 0,4 cm em campos de soja destinados para grãos ou 1 percevejo ou mais maiores que 0,4 cm em campos destinados para sementes, por metro linear da cultura. As amostragens devem ser realizadas preferencialmente nos períodos mais frescos, pela manhã ou à tarde. Repetir se necessário em intervalo de no máximo 10 dias. |
Utilizar a maior dose em soja com alta densidade de folhas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Essa modalidade de aplicação é indicada para as culturas de Algodão, Batata, Feijão e Soja.
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não utilizar água classificada como dura, ou com pH acima de 7, devendo-se corrigir a mesma antes do preparo da calda. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de UPL 138 FP BRASIL. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos,
1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do
tanque, mesmo que por minutos. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
Algodão: 30 dias
Batata: 21 dias
Café: 40 dias
Feijão: 21 dias
Soja: 21 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Insetos | Dose | Número, época, frequência e intervalo de aplicações | Volume de calda (L/ha) * |
Batata | Traça-da- batatinha Phthorimaea operculella | 0,2 – 0,25 L/ha | Iniciar as aplicações quando houver adultos da traça-da-batatinha ou mosca-minadora presentes na área ou a partir dos primeiros sintomas de ataque nas plantas, como galerias de traça e picadas de prova de Lyriomyza. Conduzir as aplicações em intervalos de 7 dias, rotacionando ALON com produtos com mecanismos de ação distintos. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | 500 |
Mosca- minadora Lyriomyza sativae | ||||
Lagarta-do- cartucho, Lagarta- militar Spodoptera frugiperda | Iniciar aplicações foliares no início da infestação da praga, na fase de folha raspada, com lagartas do 1º ao 3º ínstares. A penetração da calda no cartucho é fundamental para o bom controle. Utilizar a dose maior em infestações maiores ou lagartas maiores. Não ultrapassar 2 aplicações por ciclo da cultura, inserindo se possível outros produtos com diferentes mecanismos de ação entre as aplicações de ALON. Reaplicar em intervalo de 14 dias ou quando os níveis de controle forem atingidos. | |||
Milho | 0,1 – 0,2 L/ha | 150 | ||
Lagarta Helicoverpa | Iniciar as aplicações com as lagartas pequenas. Utilizar a dose maior em infestações maiores ou lagartas maiores. Não ultrapassar 2 aplicações por ciclo da cultura, inserindo se possível outros produtos com diferentes mecanismos de ação entre as aplicações de ALON. Reaplicar em intervalo de 14 dias ou quando os níveis de controle forem atingidos. | |||
Helicoverpa armigera | ||||
Lagarta- falsa- medideira | Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano e aplicar o produto quando encontrar 1 a 10 lagartas pequenas de 1º e 2º ínstares por amostragem. Reaplicar em intervalo de 7 dias ou quando os níveis de controle forem atingidos. Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||
Chrysodeixis includens | ||||
Soja | 0,1 – 0,15 L/ha | 150 | ||
Iniciar as aplicações aos primeiros sintomas de ataque ou 5 a 10 lagartas pequenas de 1º e 2º ínstares. Reaplicar em intervalo de 7 dias ou quando os níveis de controle forem atingidos. Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Lagarta-militar | ||||
Spodoptera frugiperda |
Culturas | Insetos | Dose | Número, época, frequência e intervalo de aplicações | Volume de calda (L/ha) * |
Lagarta Helicoverpa Helicoverpa armigera | 0,15 – 0,175 L/ha | Monitorar a área observando o momento das primeiras posturas, acompanhar a evolução dos ovos, realizando a aplicação quando da eclosão das primeiras lagartas. O acompanhamento do desenvolvimento dos ovos e da eclosão é de fundamental importância para o sucesso no controle, uma vez que as lagartas podem migrar para as partes baixas da planta, dificultando o seu contato com o inseticida. Desta forma o nível populacional deve ser de 1 lagarta pequena (menor que 1cm) para cada 10 plantas, no estádio vegetativo e 2 no estádio reprodutivo. Devido ao hábito da praga, recomenda-se avaliar os trifólios mais jovens e não usar batida de pano. Reaplicar em intervalo de 7 dias ou quando os níveis de controle forem atingidos. Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Traça-do- tomateiro Tuta absoluta | 40 mL/ 100 L | Iniciar as aplicações assim que observar os primeiros focos de ataque na lavoura, no início da infestação, quando forem observadas a presença dos insetos adultos ou os primeiros sintomas de minas nas folhas. Reaplicar no máximo a cada 7 dias de intervalo, sendo recomendadas 5 aplicações por ciclo de cultivo. | ||
Tomate | Iniciar aplicações no início da infestação, quando forem observados insetos adultos ou os primeiros sintomas de minas nas folhas. Iniciar as aplicações aos 20 a 25 dias do transplante, no início do florescimento, procurando uma boa cobertura de flores e sépalas pela calda de aplicação. Reaplicar no máximo a cada 7 dias de intervalo, sendo recomendadas 4 aplicações por ciclo do cultivo. | 600 | ||
Broca-pequena- do-tomateiro Neoleucinodes elegantalis | 30 mL/ 100 L | |||
Trigo | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 0,035 a 0,050 L/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta do trigo quando forem observadas as posturas da praga ou em nível populacional de 5 a 10 lagartas menores que 2 cm por 2 m de linha. Procurar as lagartas sob as palhadas, torrões e fendas no solo. Usar a maior dose em infestações maiores. Reaplicar no máximo a cada 14 dias de intervalo não ultrapassando 2 aplicações por ciclo de cultivo. | 150 |
Lagarta-do- cartucho, Lagarta- militar Spodoptera frugiperda | 0,035 L/ha |
Culturas | Insetos | Dose | Número, época, frequência e intervalo de aplicações | Volume de calda (L/ha) * |
*Para aplicações aéreas, utilizar volume de calda mínimo de 8 L/ha em BVO (baio volume oleoso) ou 30 L/ha em aplicações à base de água. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Lyriomyza sativae | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
A qualidade da aplicação é de inteira responsabilidade do aplicador. A utilização de equipamentos corretos, calibrados e a observação das condições ambientais adequadas de aplicação são fundamentais para a qualidade da deposição da calda e redução de deriva.
Recomenda-se para aplicação o uso de pulverizadores costais ou tratorizados com atenção aos seguintes parâmetros:
Bicos hidráulicos
Tipo de bico: hidráulico jato cônico vazio, leque ou duplo leque de neblina equivalente
Pressão de Trabalho: 2 a 10 Bar (29 -145 lb/pol2)
Diâmetro Mediano Volumétrico: 150 a 300 µm
Densidade das gotas mínima:0 gotas/cm2
Aplicação com bicos hidráulicos
Recomenda-se utilizar barras dotadas de bicos cônicos série D ou similar, com disco (core) com ângulo de 45º ou inferior.
Altura do voo com bicos hidráulicos: 2 a 4 m do alvo a ser atingido.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 a 18 m (aeronaves a pistão).
Aplicação com atomizadores rotativos
Com atomizadores tipos Turboaero ou Micronair, seguindo a tabela do fabricante para ajuste do regulador de vazão (RV), pressão e ângulo de pá.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 a 18 m (aeronaves a pistão).
Tamanho das gotas: diâmetro mediano volumétrico (DMV) de 200 a 300 µm, para aplicação com barra ou atomizadores rotativos.
Altura do voo: com atomizadores rotativos: 3 a 5 m do alvo a ser atingido.
Condições Climáticas:
Umidade Relativa > 60%
Temperatura: abaixo de 30ºC
Nas aplicações aéreas não aplicar com ventos abaixo de 3 km/h nem superiores a 10 km/h.
Abastecer o pulverizador enchendo o tanque até a metade de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar o produto e completar o volume com água. Caso seja necessário interromper a agitação durante o preparo da calda, agitá-la novamente antes de iniciar a aplicação. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Na utilização de aplicações à base de óleo como BVO (baixo volume oleoso), ALON, BUFFON, ZARPAL deve ser misturado ao óleo antes da adição da água.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Batata | 14 |
Milho | 35 |
Soja | 35 |
Tomate | 10 |
Trigo | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. Mantenha afastado das áreas de aplicação: crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas.
O ALVOFIX é um inseticida para aplicação foliar de contato e ingestão pertencente ao grupo do piretróide, indicado para o controle de insetos-praga nas culturas de Algodão, Batata, Cana-de-açúcar, Canola, Eucalipto, Feijão, Melancia, Melão, Milho, Soja e Uva.
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose do produto comercial | Volume da calda |
Algodão | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 150 ml/ha | 300 L/ha (terrestre) |
Curuquerê-do-algodão (Alabama argillacea) | 100 ml/ha |
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose do produto comercial | Volume da calda |
Algodão | Bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) | 150 ml/ha | 300 L/ha (terrestre) 10 - 50 L/ha (aéreo) |
Lagarta das maçãs (Heliothis virescens) | 175 ml/ha | ||
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 175 ml/ha | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Aplicar logo após o início da infestação. Reaplicar no caso de reinfestação, com intervalo máximo de 5 dias entre elas, respeitando o número máximo de aplicações. | |||
Batata | Larva alfinete (Diabrotica speciosa) | 250 ml/ha | 200 L/ha (terrestre) 10 - 50 L/ha (aéreo) |
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura. Aplicar no sulco de plantio no momento da semeadura e na amontoa. Realizar 02 aplicações por ciclo cultura (plantio e amontoa). | |||
Cana-de-açúcar | Cupins (Heterotermes tenuis) (Procornitermes triacifer) | 300 ml/ha | 90 L/ha (terrestre) 10 - 50 L/ha (aéreo) |
Migdolus (Migdolus fryanus) | 600 ml/ha | ||
Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbríolata) | 300 – 600 ml/ha | 100 – 200 L/ha (terrestre) 10 – 50 L/ha (aéreo) | |
Bicudo da Cana (Sphenophorus levis) | 300 – 600 ml/ha | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Para o controle dos cupins (Heterotermes tenuis e Proconitermes triacifer) e migdolus (Migdolus frianus), a aplicação deve ser realizada na semeadura, no sulco do plantio ou pulverizar em cana soca aplicando o produto dirigido à base da soqueira. Para controle da cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata), a pulverização sobre a soqueira deve ser diretamente sobre a linha de cultivo aplicando o produto em jato dirigido à base da soqueira (sequeira das plantas). Aplicar em áreas com histórico de ocorrência da praga. Para o controle do Bicudo da Cana (Sphenophorous levis), realizar a pulverização em cana soca, logo no início da brotação, aplicando o produto em jato dirigido à base da soqueira. | |||
Canola | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 80 ml/ha | 200L/ha (terrestre) 10 - 50 L/ha (aéreo) |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Aplicar logo após o início da infestação em área total. |
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose do produto comercial | Volume da calda |
Eucalipto (campo) | Percevejo-bronzeado (Thaumastocoris peregrinus) | 100 – 150 ml/ha | 200 L/ha (terrestre) 10 - 50 L/ha (aéreo) |
Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 150 – 250 ml/ha | ||
Eucalipto (viveiro) | Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 75 – 125 ml/100 L de água | 20mL/m2 de bandeja |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Para o controle dos alvos da cultura do Eucalipto no campo, aplicar logo após o início da infestação e reaplicar em caso de reinfestação. Efetuar a aplicação de forma que possibilite boa cobertura da parte aérea das plantas. A pulverização deve ser de preferência a alto volume, procurando obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas, utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores. Para controle em viveiro, aplicar o produto através de rega das bandejas utilizando um regador comum ou pulverizador costal. Iniciar a aplicação logo após o início da infestação, reaplicar se houver reinfestação. | |||
Feijão | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 10 - 20 ml/ha | 100 - 200 L/ha (terrestre) 20 - 50 L/ha (aéreo) |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar a aplicação quando o aparecimento da praga ou quando forem constatados 1 insetos por folíolo. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. | |||
Melancia e Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci - Raça B) | 250 ml/ha | 300 - 500 L/ha (terrestre) 20 - 50 L/ha (aéreo) |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo da cultura. Iniciar a aplicação assim que constatada a presença da praga na cultura. | |||
Milho | Larva alfinete (Diabrotica speciosa) | 75 ml/ha | 300 - 500 L/ha (terrestre) 20 - 50 L/ha (aéreo) |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo da cultura. Aplicar o produto no solo juntamente com a semeadura no sulco de plantio. | |||
Soja | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 75 - 125 ml/ha | 100 - 200 L/ha (terrestre) 20 - 50 L/ha (aéreo) |
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose do produto comercial | Volume da calda |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar a aplicação quando constatado aparecimento da praga ou se constatar até 10 lagartas menores que 1,5 cm por batida de pano. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. | |||
Uva | Vaquinha-verde (Maecolaspis trivialis) | 80 ml/ha | 800 L/ha (terrestre) 10 - 50 L/ha (aéreo) |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo da cultura. Aplicar logo após o início da infestação. |
(1) O volume de calda indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnica d equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Migdolus fryanus | Broca-da-cana, Migdolus | Ver detalhes |
Canola | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Eucalipto | Leptocybe invasa | Vespa-da-galha | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Soja | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Uva | Maecolaspis trivialis | Besouro-dos-frutos, Besouro-verde | Ver detalhes |
O inseticida e acaricida ALVOFIX pode ser aplicado por via terrestre através de pulverizadores manuais, tratorizados e regador (para viveiro de eucalipto) e via aérea conforme indicado para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção a Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos 1/2 de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR
O potencial de deriva alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são
comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.
Umidade relativa ao ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 goras) e a tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para o EUCALIPTO (CAMPO), a pulverização deve ser feita utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb./pol2 para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
Pulverização com turbo atomizador e nebulizadores florestais: a regulagem/distribuição dos bicos deve ser feita de maneira que o volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na
legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e a tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos a Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Algodão 15
Batata 35
Cana-de-açúcar (1)
Canola 14
Eucalipto UNA
Feijão 20
Melancia 7
Melão 7
Milho (1)
Soja 20
Uva 7
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego UNA = Uso Não Alimentar
Recomenda-se não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de 24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade para reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPI’s recomendados na bula para uso durante a aplicação.
O ALVOFIX I é um inseticida para aplicação foliar de contato e ingestão pertencente ao grupo do piretróide, indicado para o controle de insetos-praga nas culturas de Algodão, Batata, Cana-de-açúcar, Eucalipto, Feijão, Melancia, Melão, Milho, Soja e Uva.
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose do produto comercial | Volume da calda |
Algodão | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 150 ml/ha | 300 L/ha (terrestre) |
Curuquerê-do-algodão (Alabama argillacea) | 100 ml/ha | ||
Bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) | 150 ml/ha | 300 L/ha (terrestre) 10 - 50 L/ha (aéreo) | |
Lagarta das maçãs (Heliothis virescens) | 175 ml/ha | ||
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 175 ml/ha | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Aplicar logo após o início da infestação. Reaplicar no caso de reinfestação, com intervalo máximo de 5 dias entre elas, respeitando o número máximo de aplicações. | |||
Batata | Larva alfinete (Diabrotica speciosa) | 250 ml/ha | 200 L/ha (terrestre) 10 - 50 L/ha (aéreo) |
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura. Aplicar no sulco de plantio no momento da semeadura e na amontoa. Realizar 02 aplicações por ciclo cultura (plantio e amontoa). | |||
Cana-de-açúcar | Cupins (Heterotermes tenuis) (Procornitermes triacifer) | 300 ml/ha | 90 L/ha (terrestre) 10 - 50 L/ha (aéreo) |
Migdolus (Migdolus fryanus) | 600 ml/ha | ||
Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbríolata) | 300 – 600 ml/ha | 100 – 200 L/ha (terrestre) 10 – 50 L/ha (aéreo) | |
Bicudo da Cana (Sphenophorus levis) | 300 – 600 ml/ha | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose do produto comercial | Volume da calda |
Para o controle dos cupins (Heterotermes tenuis e Proconitermes triacifer) e migdolus (Migdolus frianus), a aplicação deve ser realizada na semeadura, no sulco do plantio ou pulverizar em cana soca aplicando o produto dirigido à base da soqueira. Para controle da cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata), a pulverização sobre a soqueira deve ser diretamente sobre a linha de cultivo aplicando o produto em jato dirigido à base da soqueira (sequeira das plantas). Aplicar em áreas com histórico de ocorrência da praga. Para o controle do Bicudo da Cana (Sphenophorous levis), realizar a pulverização em cana soca, logo no início da brotação, aplicando o produto em jato dirigido à base da soqueira. | |||
Eucalipto (campo) | Percevejo-bronzeado (Thaumastocoris peregrinus) | 100 – 150 ml/ha | 200 L/ha (terrestre) 10 - 50 L/ha (aéreo) |
Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 150 – 250 ml/ha | ||
Eucalipto (viveiro) | Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 75 – 125 ml/100 L de água | 20mL/m2 de bandeja |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Para o controle dos alvos da cultura do Eucalipto no campo, aplicar logo após o início da infestação e reaplicar em caso de reinfestação. Efetuar a aplicação de forma que possibilite boa cobertura da parte aérea das plantas. A pulverização deve ser de preferência a alto volume, procurando obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas, utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores. Para controle em viveiro, aplicar o produto através de rega das bandejas utilizando um regador comum ou pulverizador costal. Iniciar a aplicação logo após o início da infestação, reaplicar se houver reinfestação. | |||
Feijão | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 10 - 20 ml/ha | 100 - 200 L/ha (terrestre) 20 - 50 L/ha (aéreo) |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar a aplicação quando o aparecimento da praga ou quando forem constatados 1 insetos por folíolo. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. | |||
Melancia e Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci - Raça B) | 250 ml/ha | 300 - 500 L/ha (terrestre) 20 - 50 L/ha (aéreo) |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo da cultura. Iniciar a aplicação assim que constatada a presença da praga na cultura. | |||
Milho | Larva alfinete (Diabrotica speciosa) | 75 ml/ha | 300 - 500 L/ha (terrestre) |
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose do produto comercial | Volume da calda |
20 - 50 L/ha (aéreo) | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo da cultura. Aplicar o produto no solo juntamente com a semeadura no sulco de plantio. | |||
Soja | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 75 - 125 ml/ha | 100 - 200 L/ha (terrestre) 20 - 50 L/ha (aéreo) |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar a aplicação quando constatado aparecimento da praga ou se constatar até 10 lagartas menores que 1,5 cm por batida de pano. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. | |||
Uva | Vaquinha-verde (Maecolaspis trivialis) | 80 ml/ha | 800 L/ha (terrestre) 10 - 50 L/ha (aéreo) |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo da cultura. Aplicar logo após o início da infestação. |
(1) O volume de calda indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnica d equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Canola | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Eucalipto | Thaumascotocoris peregrinus | Percevejo-bronzeado | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Soja | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Uva | Maecolaspis trivialis | Besouro-dos-frutos, Besouro-verde | Ver detalhes |
O inseticida e acaricida ALVOFIX I pode ser aplicado por via terrestre através de pulverizadores manuais, tratorizados e regador (para viveiro de eucalipto) e via aérea conforme indicado para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção a Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos 1/2 de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR
O potencial de deriva alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.
Umidade relativa ao ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 goras) e a tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para o EUCALIPTO (CAMPO), a pulverização deve ser feita utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb./pol2 para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
Pulverização com turbo atomizador e nebulizadores florestais: a regulagem/distribuição dos bicos deve
ser feita de maneira que o volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e a tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual
recomendados para este fim no item “Dados Relativos a Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Cultura | Intervalo (dias) | |
Algodão | ................................ | 15 |
Batata | ................................ | 35 |
Cana-de-açúcar | ................................ | (1) |
Eucalipto | ................................ | UNA |
Feijão | ................................ | 20 |
Melancia | ................................ | 7 |
Melão | ................................ | 7 |
Milho | ................................ | (1) |
Soja | ................................ | 20 |
Uva | ................................ | 7 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego UNA = Uso Não Alimentar
Recomenda-se não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de 24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade para reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPI’s recomendados na bula para uso durante a aplicação.
O ALVOFIX II é um inseticida para aplicação foliar de contato e ingestão pertencente ao grupo do piretróide, indicado para o controle de insetos-praga nas culturas de Algodão, Batata, Cana-de-açúcar, Eucalipto, Feijão, Melancia, Melão, Milho, Soja e Uva.
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose do produto comercial | Volume da calda |
Algodão | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 150 mL/ha | 300 L/ha (terrestre) |
Curuquerê-do-algodão (Alabama argilacea) | 100 mL/ha | ||
Bicudo-do-algodoeiro (Anthomonus grandis) | 150 mL/ha | 300 L/ha (terrestre) 10 - 50 L/ha (aéreo) | |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 175 mL/ha | ||
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 175 mL/ha | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Aplicar logo após o início da infestação. Reaplicar no caso de reinfestação, com intervalo máximo de 5 dias entre elas, respeitando o número máximo de aplicações. | |||
Batata | Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 250 mL/ha | 200 L/ha (terrestre) 10 - 50 L/ha (aéreo) |
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura com intervalo mínimo de 7 dias entre as aplicações. Aplicar no sulco de plantio no momento da semeadura e na amontoa. Realizar 02 aplicações por ciclo cultura (plantio e amontoa). | |||
Cana-de-açúcar | Cupins (Heterotermes tenuis) (Proconitermes triacifer) | 300 mL/ha | 90 L/ha (terrestre) 10 - 50 L/ha (aéreo) |
Migdolus (Migdolus frianus) | 600 mL/ha | ||
Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbríolata) | 300 – 600 mL/ha | 100 – 200 L/ha (terrestre) 10 – 50 L/ha (aéreo) | |
Bicudo-da-cana (Sphenophorous levis) | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Para o controle dos cupins (Heterotermes tenuis e Proconitermes triacifer) e migdolus (Migdolus frianus), a aplicação deve ser realizada na semeadura, no sulco do plantio ou pulverizar em cana soca aplicando o produto dirigido à base da soqueira. Para controle da cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata), a pulverização sobre a soqueira deve ser diretamente sobre a linha de cultivo aplicando o produto em jato dirigido à base da soqueira (soqueira das plantas). Aplicar em áreas com histórico de ocorrência da praga. Para o controle do Bicudo da Cana (Sphenophorous levis), realizar a pulverização em cana soca, logo no início da brotação, aplicando o produto em jato dirigido à base da soqueira. | |||
Eucalipto (campo) | Percevejo-bronzeado (Thaumastocoris peregrinus) | 100 – 150 mL/ha | 200 L/ha (terrestre) 10 - 50 L/ha (aéreo) |
Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 150 – 250 mL/ha | ||
Eucalipto (viveiro) | Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 75 – 125 mL/100 L de água | 20 mL/m2 de bandeja |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 5 aplicações por ano com intervalo mínimo de 21 dias entre aplicações. Para o controle dos alvos da cultura do Eucalipto no campo, aplicar logo após o início da infestação e reaplicar em caso de reinfestação. Efetuar a aplicação de forma que possibilite boa cobertura da parte aérea das plantas. A pulverização deve ser de preferência a alto volume, procurando obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas, utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores. Para controle em viveiro, aplicar o produto através de rega das bandejas utilizando um regador comum ou pulverizador costal. Iniciar a aplicação logo após o início da infestação, reaplicar se houver reinfestação. |
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose do produto comercial | Volume da calda |
Feijão | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 10 - 20 mL/ha | 100 - 200 L/ha (terrestre) 20 - 50 L/ha (aéreo) |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar a aplicação quando do aparecimento da praga ou quando for constatado 1 inseto por folíolo. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. | |||
Melancia e Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci - Raça B) | 250 mL/ha | 300 - 500 L/ha (terrestre) 20 - 50 L/ha (aéreo) |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo da cultura. Iniciar a aplicação assim que constatada a presença da praga na cultura. | |||
Milho | Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 75 mL/ha | 300 - 500 L/ha (terrestre) 20 - 50 L/ha (aéreo) |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo da cultura. Aplicar o produto no solo juntamente com a semeadura no sulco de plantio. | |||
Soja | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 75 - 125 mL/ha | 100 - 200 L/ha (terrestre) 20 - 50 L/ha (aéreo) |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar a aplicação quando constatado aparecimento da praga ou se constatar até 10 lagartas menores que 1,5 cm por batida de pano. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. | |||
Uva | Vaquinha-verde (Maecolaspis trivialis) | 80 mL/ha | 800 L/ha (terrestre) 10 - 50 L/ha (aéreo) |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo da cultura. Aplicar logo após o início da infestação. |
(1) O volume de calda indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnica do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Migdolus fryanus | Broca-da-cana, Migdolus | Ver detalhes |
Canola | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Eucalipto | Leptocybe invasa | Vespa-da-galha | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Soja | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Uva | Maecolaspis trivialis | Besouro-dos-frutos, Besouro-verde | Ver detalhes |
O inseticida e acaricida ALVOFIX II pode ser aplicado por via terrestre através de pulverizadores manuais, tratorizados e regador (para viveiro de eucalipto) e via aérea conforme indicado para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas. Siga sempre as boas
práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção a Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e
em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos 1/2 de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o
maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR
O potencial de deriva alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa ao ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 goras) e a tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para o EUCALIPTO (CAMPO), a pulverização deve ser feita utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb./pol2 para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
Pulverização com turbo atomizador e nebulizadores florestais: a regulagem/distribuição dos bicos deve ser
feita de maneira que o volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas
agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e a tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Algodão: 15 dias
Batata: 35 dias
Cana-de-açúcar: (1)
Eucalipto: UNA Feijão: 20 dias
Melancia: 7 dias
Melão: 7 dias
Milho: (1)
Soja: 20 dias
Uva: 7 dias
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego UNA = Uso Não Alimentar
Recomenda-se não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de 24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade para reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPI’s recomendados na bula para uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Bicudo-do- algodoeiro (Anthonomus grandis) | 100 – 200 mL/ha | Aplicar quando o nível de botões florais danificados atingir, no máximo, 5% (25 botões florais avaliados por hectare) dos 30 a 70 dias. Após 70 dias, iniciar as aplicações quando o nível de botões florais danificados atingir, no máximo, 10% (25 botões florais avaliados por hectare). Reaplicar a cada 5 dias ou toda vez que o ataque atingir 5% (30 a 70 dias) e 10% (após 70 dias) de botões danificados. | |||
ALGODÃO | 200 – 300 mL/ha | 200 – 300 mL/ha (Terrestre) | Aplicar quando houver 2 lagartas médias (2cm) por planta e nível de desfolha de 20% da planta toda, ou 10% de desfolha da ponteira da planta. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 5 | |
Aplicar quando a praga atingir o nível econômico de até 1 lagarta grande por planta (25 plantas amostradas por hectare), ou até 5 lagartas pequenas por planta em 5 batidas de pano por hectare. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | |||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 100 - 200 mL/ha | 10 – 40 L/ha (Aérea) | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 - 300 mL/ha | Aplicar quando for identificada a presença de lagartas em 10% das plantas. O melhor momento para aplicação dos produtos é com as lagartas entre 1° a 3° ínstares. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | |||
300 mL/ha | Aplicar com intervalos máximo de 5 dias e lagartas no estádio máximo de 2º ínstar. |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ARROZ | 150 – 200 mL/ha | 150 L/ha (Terrestre) | A aplicação deve iniciar quando detectado a presença dos primeiros indivíduos do percevejo-do- colmo ou do percevejo-do- arroz na cultura. | 1 | |
Percevejo-do-arroz (Oebalus poecilus) | |||||
CAFÉ | (Leucoptera coffeella) | 250 – 300 mL/ha | 400-500 L/ha (Terrestre) | Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros danos (até 3% de minas com larvas vivas) na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. Intervalo entre aplicações: 14 dias. | 2 |
CITROS | 150 - 200 mL/ha | 1500 - 2000 L/ha (Terrestre) 10 – 40 L/ha (Aérea) | Iniciar as aplicações no início da infestação de adultos e ninfas. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 | |
EUCALIPTO (Campo) | Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 350 - 550 mL/ha | 200L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. A pulverização deve ser de preferência a alto volume, procurando obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 3 |
EUCALIPTO (Viveiro) | Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 175 - 275 mL/100L água | 20mL/m2 de bandeja | Aplicar através de rega das bandejas, utilizando um regador ou pulverizador costal. Reaplicar conforme a reinfestação. | |
FEIJÃO AMENDOIM ERVILHA FEIJÕES GRÃO-DE- BICO LENTILHA | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 150 - 200 mL/ha | 150 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Realizar levantamentos populacionais em intervalos regulares, fazer a pulverização quando observados os primeiros indivíduos na cultura. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
MILHO | Percevejo-barriga- verde (Dichelops furcatus) | 100-200 mL/ha | 200 L/ha (Terrestre) 10 – 40 L/ha (Aérea) | As aplicações devem iniciar quando detectado a presença do percevejo- barriga-verde logo após a emergência do milho. No início do desenvolvimento da cultura, o ataque é mais severo, pois quanto menor o tamanho da planta atacada, maior é o potencial de dano da praga. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população, em áreas com histórico da praga. Realizar as aplicações com intervalos de 10 dias | 5 |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 200 mL/ha | Iniciar a aplicação quando forem encontradas lagartas em estágio larval de 1º e 2º instar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | |||
SOJA (2) | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 40 - 80 mL/ha | 150 - 200 L/ha (Terrestre) 10 - 40 L/ha (Aérea) | O nível de controle depende da época que ocorre o ataque. Se o ataque ocorrer antes da floração, o controle deve ser feito quando houver 30% de desfolha. Se o ataque for após a floração, aplicar o produto com nível de desfolha de 15%. | 4 |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 60 - 80 mL/ha | ||||
Percevejo-pequeno- da-soja (Piezodorus guildinii) | 80 - 100 mL/ha | Realizar levantamentos populacionais em intervalos regulares a partir do início da formação das vagens. Em áreas de produção comercial, fazer a pulverização quando forem encontrados 2 percevejos adultos ou 4 a 5 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear (ninfas a partir do 3º ínstar). Em áreas de produção de sementes, fazer a pulverização quando a população atingir 1 percevejo adulto ou 2 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear. | |||
Percevejo-verde (Nezara viridula) | 80 - 100 mL/ha | ||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 200 mL/ha | 200-400 L/ha (Terrestre) 10 – 40 L/ha (Aérea) | 2 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
TOMATE | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 150 - 200 mL/ha | 400- 1.000L/ha (Terrestre) | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros botões florais. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
TRIGO AVEIA CENTEIO CEVADA TRITICALE | 150 - 200 mL/ha | 150L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar quando forem constatadas as primeiras infestações de lagartas e reaplicar quando necessário. Usar a maior dose em caso de altas infestações. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Amendoim | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Arroz | Oebalus poecilus | Percevejo-da-panícula, Percevejo-do-arroz | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Ervilha | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Eucalipto | Leptocybe invasa | Vespa-da-galha | Ver detalhes |
Feijão | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Feijões | Euschistus heros | Percevejo marrom | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Lentilha | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Milho | Dichelops furcatus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Mantenha a lavoura inspecionada e utilize o monitoramento de pragas (uso de armadilhas) dependendo do estágio da cultura.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Amendoim | 20 |
Algodão | 15 |
Arroz | 14 |
Aveia | 15 |
Café | 15 |
Centeio | 15 |
Cevada | 15 |
Citros | 14 |
Ervilha | 20 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 20 |
Feijões | 20 |
Grão-de-bico | 20 |
Lentilha | 20 |
Milho | 20 |
Soja | 3 |
Tomate | 6 |
Trigo | 15 |
Triricale | 15 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Batata | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 mL/ha | 300 a 600 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Aplicar no sulco de plantio no momento da semeadura e na amontoa. Realizar 2 aplicações por ciclo cultura (plantio e amontoa). |
Citros | Ácaro-purpúreo (Panonychus citri) | 5 mL/100L de água ou 90 mL/ha | 1800L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme infestação. Aplicar, preferencialmente, com alto volume visando perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas. Utilizar pulverizador de pistola ou turboatomizador. Pulverizador com pistola: usar pressão de trabalho de 200 a 300lb/pol2 para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores. Pulverizador com turboatomizador: regular e distribuir as pontas de forma que o volume de calda obedeça uma relação com a massa foliar da árvore. No máximo 4 aplicações por cultura. |
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | ||||
Psilídeo (Diaphorina citri) | ||||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 1,87 mL/100L de água ou 33,7 mL/ha | |||
Feijão | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 10 a 20 mL/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Iniciar a aplicação quando do aparecimento da praga ou quando forem constatados 2 insetos por folíolo. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha | 300 a 600 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Iniciar a aplicação tão logo for constatado a presença da praga na cultura. Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha | 300 a 600 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Iniciar a aplicação tão logo for constatado a presença da praga na cultura. Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Soja | Lagarta-falsa-medideira, (Chrysodeixis includens) | 75 a 125 mL/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Iniciar a aplicação quando do aparecimento da praga ou ao se constatar até 10 lagartas menores que 1,5 cm por batida de pano. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Crysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
CULTURA | DIAS |
Feijão, Soja | 20 |
Melancia, Melão, Citros | 07 |
Batata | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 18 – 02.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ABACATE | Cochonilha branca (Aulacaspis tubercularis) | 40 mL/100 L de água ou 400 mL/ha |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ABACAXI | Cochonilha abacaxi (Diaspis bromeliae) | 40 mL/100 L de água ou 400 mL/ha |
Broca-dos-frutos (Strymon basalides) | ||
Pulgão-das-inflorescência (Aphis gossypii) | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
ALGODÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 550 - 600 mL/ha |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 300 mL/ha | |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 500 - 600 mL/ha | |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 500 mL/ha | |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 - 1000 mL/ha | |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 600 - 800 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Para: Ácaro-rajado, Curuquerê e Lagarta-militar. Nº máximo de aplicação: 10 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 300 L/ha Para: Bicudo Nº máximo de aplicação: 10 Intervalo entre aplicações: 5 dias Volume de calda: 300 L/ha Para: Mosca-branca Nº máximo de aplicação: 10 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 200 – 500 L/ha Para: Lagarta Helicoverpa As aplicações devem ser realizadas quando as larvas estiverem no estádio de 2º instar. Nº máximo de aplicação: 10 Intervalo entre aplicações: 5 dias Volume de calda: 300 L/ha |
VER 18 – 02.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
AMENDOIM | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 500 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 150 L/ha | ||
ANONÁCEAS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 40 mL/100 L de água ou 400 mL/ha |
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
AVEIA CENTEIO CEVADA TRIGO TRITICALE | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 30 – 50 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros focos de infestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 15 dias Volume de calda: 150 – 400 L/ha | ||
AZEITONA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 40 mL/100 L de água ou 400 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha |
VER 18 – 02.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
BATATA | Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 50 - 100 mL/100 L de água ou 250 – 500 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 5 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 500 L/ha | ||
CACAU CUPUAÇU GUARANÁ LICHIA MACÂDAMIA MARACUJÁ NOZ-PECÃ ROMÃ | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 40 mL/100 L de água ou 400 mL/ha |
Tripes-do-cacaueiro (Selenothrips rubrocinctus) | ||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | ||
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | ||
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
CAJU | Mosca-branca-do-cajueiro (Aleurodicus cocois) | 50 mL/100 L de água ou 250 – 500 mL/ha |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 500 - 1000 L/ha |
VER 18 – 02.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
CAQUI CARAMBOLA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL/100 L de água ou 250 – 500 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 500 - 1000 L/ha | ||
CITROS | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 20 mL/100 L de água ou 360 mL/ha |
Ácaro-purpúreo (Panonychus citri) | 20 mL/100 L de água ou 360 mL/ha | |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 7,5 mL/100 L de água ou 135 mL/ha | |
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 20 mL/100 L de água ou 360 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 8 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1800 L/ha | ||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 8,3 mL/100 L de água ou 208 mL/ha |
Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 3,5 mL/100 L de água ou 88 mL/ha | |
Pulgão (Aphis gossypii) | 2,6 mL/100 L de água ou 65 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 2500 L/ha |
VER 18 – 02.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
DUBOISIA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 500 - 600 mL/ha |
Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 20 – 25 mL/ha | |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 20 - 25 mL/ha | |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Para: Lagarta-militar Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura em área total. Efetuar as aplicações dirigidas ao solo. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 400 L/ha Para: Pulga-do-fumo Iniciar as aplicações foliares quando houver aparecimento da praga na cultura em área total. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 15 dias Volume de calda: 200 L/ha Para: Vaquinha-verde-amarela Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura em área total. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 200 L/ha Para: Mosca-branca Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 200 L/ha | ||
EUCALIPTO (Campo) | Percevejo-bronzeado (Thaumastocoris peregrinus) | 400 – 600 mL/ha |
Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 600 – 1000 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Aplicar logo após o início da infestação. Efetuar a pulverização preferência a alto volume, procurando obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas, utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores. Nº máximo de aplicação: 5 aplicações por ano Intervalo entre aplicações: de acordo com a reinfestação. Volume de calda: 200 L/ha |
VER 18 – 02.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
EUCALIPTO (Viveiro) | Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 300 – 500 mL/ 100 L de água |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar a aplicação logo após o início da infestação. Aplicar o produto através de rega das bandejas utilizando um regador comum ou pulverizador costal. Nº máximo de aplicação: 5 Intervalo entre aplicações: de acordo com a reinfestação. Volume de calda: 20 mL/m2 de bandeja | ||
FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) FEIJÕES GRÃO-DE-BICO LENTILHA | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 50 mL/ha |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 350 - 500 mL/ha | |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Para: Cigarrinha Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 150 L/ha Para: Helicoverpa Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 150 L/ha Para: Mosca-branca Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 3 dias Volume de calda: 150 L/ha | ||
FIGO GOIABA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 mL/100 L de água ou 250 – 500 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 500 - 1000 L/ha |
VER 18 – 02.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
FUMO | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 50 - 100 mL/ha |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 50 mL/ha | |
Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 25 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 200-400 L/ha | ||
MAMÃO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 40 mL/100 L de água ou 400 mL/ha |
Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
MANGA | Tripes-do-cacaueiro (Selenothrips rubrocinctus) | 30 mL/100 L de água ou 150 a 300 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 500 – 1000 L/ha | ||
MANGABA QUIUÍ | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 50 mL/100 L de água ou 250 – 500 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 500 - 1000 L/ha |
VER 18 – 02.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
MELANCIA MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/100 L de água ou 1000 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 1000 L/ha | ||
MILHETO MILHO SORGO | Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 250 mL/ha |
Larva-de-vaquinha (Diabrotica speciosa) | 200 – 300 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Para: Percevejo-barriga-verde Iniciar as aplicações quando constatado presença do inseto na área de cultivo e nível de 1 percevejo/5 plantas de milho. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 150 L/ha Para: Larva-da-vaquinha O controle de larvas de Diabrotica deve ser feito por ocasião do plantio, em áreas com histórico de infestação da praga. Aplicar preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da semeadura, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 16 L/ha | ||
PASTAGEM | Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 300 – 500 mL/ha |
Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 200 – 400 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar a aplicação no aparecimento da praga. Reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de calda: 200 L/ha |
VER 18 – 02.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ROSA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 mL/100 L de água ou 600 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 2000 L/ha | ||
SOJA | Percevejo-verde (Nezara viridula) | 100 - 160 mL/ha |
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 20 - 50 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Percevejo-verde: Em baixas infestações, usar a menor dose, quando as infestações estiverem altas (2 percevejos por amostragem) aplicar a maior dose. Lagarta-da-soja: Aplicar o produto quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 125 - 200 L/ha | ||
TOMATE | Broca-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 75 mL/100 L de água ou 600 mL/ha |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 50 mL/100 L de água ou 400 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando constatado índices com baixa infestação dos insetos na cultura. Nº máximo de aplicação: 5 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 800 L/ha | ||
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL/100 L de água ou 250 – 500 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 500 - 1000 L/ha |
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Nota: Um litro do produto comercial (p.c) Bifentrina 100 EC Nortox possui 100 gramas do ingrediente ativo (a.i) Bifentrina.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
CANA-DE-AÇÚCAR | Cupins (Procornitermes triacifer) | 1200 mL/ha |
Cupins (Heterotermes tenuis) | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Aplicar o produto diretamente no sulco de plantio direcionando o bico a uma altura de 40 cm (bico/solo). Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 90 L/ha |
Nota: Um litro do produto comercial (p.c) Bifentrina 100 EC Nortox possui 100 gramas do ingrediente ativo (a.i) Bifentrina.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Abacaxi | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Amendoim | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Anonáceas | Orthezia praelonga | Cochonilha | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Azeitona | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Cacau | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Caju | Aphis gossypii | Pulgão | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Caqui | Tetranychus urticae | ácaro-rajado | Ver detalhes |
Carambola | Tetranychus urticae | ácaro-rajado | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Crisântemo | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Cupuaçu | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Duboisia | Bemisia tabaci raça B | Mosca Branca | Ver detalhes |
Eucalipto | Leptocybe invasa | Vespa-da-galha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-fava | Empoasca kraemeri | Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Figo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Goiaba | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Guaraná | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Kiwi | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Lentilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Lichia | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Macadâmia | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Mangaba | Aphis gossypii | Pulgão do algodoeiro | Ver detalhes |
Maracujá | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Noz-pecã | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências | Ver detalhes |
Pastagens | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Romã | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o tanque com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda.
Prepare apenas a quantidade de calda que irá utilizar, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser um pulverizador tratorizado ou costal. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
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Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
MOSCA-BRANCA: Recomenda-se aplicar logo após o início da infestação. A aplicação deve ser efetuada exclusivamente por via terrestre. Poderá ser feita com pulverizadores manuais (costal) ou tratorizados. A quantidade de água utilizada na aplicação deverá possibilitar a cobertura foliar mais uniforme possível em função do equipamento utilizado e da massa foliar. Para garantir a eficácia do produto aplicar até o ponto de escorrimento procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Recomenda-se a rotação de grupos químicos no manejo de controle de Bemisia tabaci raça B, evitando a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Dentro do manejo integrado de pragas recomenda-se a alternância com outros grupos químicos, como organofosforados, carbamatos nas suas respectivas dosagens nos casos de altas infestações.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb./pol² para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
Pulverização com turbo atomizador e nebulizadores florestais: a regulagem/distribuição dos bicos deve ser feita de maneira que o volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore.
A recomendação de aplicação aérea é destinada exclusivamente para as culturas do algodão, aveia, batata, centeio, cevada, citros, eucalipto, feijão, feijões, milheto, milho, soja, sorgo, trigo e triticale.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar superior a 55%
Velocidade do vento: mínimo – 3 km/hora; máximo – 15 km/hora.
Temperatura inferior à 30ºC.
Evitar as condições de inversão térmica.
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Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | IS (DIAS) |
Algodão | 15 |
Abacate, Abacaxi, Anonáceas, Azeitona, Batata, Caju, Caqui, Carambola, Citros, Figo, Goiaba, Lichia, Mamão, Manga, Macadâmia, Mangaba, Melancia, Melão, Noz-Pecã, Pastagem e Uva | 07 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Crisântemo, Duboisia, Eucalipto, Fumo e Rosa | U.N.A |
Amendoim, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha, Milho, Milheto, Soja e Sorgo | 20 |
Aveia, Cacau, Centeio, Cevada, Cupuaçu, Guaraná, Maracujá, Quiuí, Romã, Trigo e Triticale | 14 |
Tomate | 06 |
(1) - Não determinado devido a modalidade de emprego UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
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Cultura | Praga Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Número e Época de aplicação |
BANANA | Tripes-da-ferrugem- das-frutas (Caliothirps bicinctus) | Um saco por cacho | A utilização de apenas um saco do inseticida BIFLEX® TREEBAGS por cacho é suficiente para conferir o controle desejado. Envolver o cacho de banana, logo após a sua emissão, com um saco do inseticida BIFLEX® TREEBAGS, amarrando as extremidades do saco. Manter o cacho de banana envolvido com o saco do inseticida BIFLEX® TREEBAGS até o momento da colheita e ida para o packing house. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Banana | Caliothrips bicinctus | Ferrugem-dos-frutos, Tripes-da-ferrugem-das-frutas | Ver detalhes |
Cultura | Intervalo de segurança |
Banana | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas até 24 horas após a aplicação, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE – CLASSE II
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA | |
g i.a./ha | mL p.c./ha | |||
ALGODÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 55 - 60 | 550 - 600 | Ácaro-rajado, Curuquerê, Lagarta-militar e Mosca- branca: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Repetir com intervalos de 10 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Bicudo: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Repetir com intervalos de 5 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Helicoverpa: As aplicações devem ser realizadas quando as larvas estiverem no estádio de 2º instar. Repetir com intervalos de 5 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Volume de Aplicação: - Utilizar de 200 - 500 L/ha de calda para o alvo mosca-branca; - Demais alvos ou pragas utilizar 300 L/ha de calda. Efetuar no máximo 10 aplicações por ciclo da cultura. |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 50 | 500 | ||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 30 | 300 | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 60 - 80 | 600 - 800 | ||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 - 60 | 500 - 600 | ||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 - 100 | 500 - 1000 | ||
CANOLA | Traça-das-crucíferas Plutella xylostella | 32 | 320 | Aplicar logo após o início da infestação em área total. Utilizar 200 L/ha de calda para aplicação terrestre e 10 a 50 L/ha de calda para aplicação aérea. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
EUCALIPTO (Campo) | Percevejo-bronzeado Thaumastocoris peregrinus | 40-60 | 400 – 600 | Aplicar logo após o início da infestação e reaplicar em caso de reinfestação. Efetuar a aplicação de forma que possibilite boa cobertura da parte aérea das plantas. A pulverização deve ser de preferência a alto volume, procurando obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas, utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores.Utilizar 200L/ha de calda para aplicação terrestre e 10 - 50 L/ha de calda para aplicação aérea. Efetuar no máximo 5 aplicações por ano. |
Vespa-da-galha Leptocybe invasa | 60-100 | 600 – 1.000 | ||
EUCALIPTO (Viveiro) | Vespa-da-galha Leptocybe invasa | - | 300 – 500 mL/100L de água | Aplicar o produto através de rega das bandejas utilizando um regador comum ou pulverizador costal. Iniciar a aplicação logo após o início da infestação. Utilizar 20 mL/m² de bandeja. Reaplicar se houver reinfestação. Efetuar no máximo 5 aplicações por ano. |
FEIJÃO | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 5 | 50 | Cigarrinha e Helicoverpa: Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura, repetindo com 7 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Mosca- branca: Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Repetir com intervalos de 3 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de calda de 150 L/ha. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 35 - 50 | 350 - 500 | ||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 | 500 | ||
FUMO | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 5 - 10 | 50 - 100 | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. As aplicações devem ser realizadas empulverização total. Utilizar o volume de 200 - 400 L/ha. Efetuar uma aplicação por safra. |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 5 | 50 | ||
Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 2,5 | 25 |
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA | |
g i.a./ha | mL p.c./ha | |||
PASTAGEM | Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 20 – 30 | 200 – 300 | Iniciar a aplicação no aparecimento da praga. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de calda: 200 L/ha |
SOJA | Percevejo-verde(Nezara viridula) | 10 - 16 | 100 - 160 | Lagarta-da-soja: Aplicar o produto quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração. Percevejos: em baixas infestações, usar a menor dose, quando as infestações estiverem altas (2 percevejos por amostragem) aplicar a maior dose. Repetir com intervalos de 10 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. tilizar volume de calda de 125 - 200 L/ha. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 2 - 5 | 20 - 50 |
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DEAPLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA | |
g i.a./100 L | mL p.c./100 L | |||
BATATA | Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 5 – 10 ou 25 – 50 g i.a./ha | 50 - 100 ou 250 – 500 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Repetir com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de aplicação de 500L/ha. Efetuar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
CITROS | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 2 ou 36 g i.a./ha | 20 ou 360 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Repetir com intervalos de 10 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de aplicação de 1800 L/ha. Efetuar no máximo 8 aplicações durante a safra da cultura. |
Ácaro-purpúreo (Panonychus citri) | 2 ou 36 g i.a./ha | 20 ou 360 mL/ha | ||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 0,75 ou 13,5 g i.a./ha | 7,5 ou 135 mL/ha | ||
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 2 ou 36 g i.a./ha | 20 ou 360 mL/ha | ||
COCO | Lagarta das palmeiras (Brassolis sophorae) | 2 | 20 | Deve-se fazer o monitoramento permanente do pomar observando a presença da praga. Aplicar quando constatar a presença da praga nas folhas. Utilizar 20 a 40 L/há de calda para aplicação aérea.Realizar no máximo 3 aplicações por safra com intervalo de 14 dias. |
Traça das flores e dos frutos novos (Hyalospila ptychis) | Deve-se fazer o monitoramento permanente do pomar observando a presença da praga. Aplicar quando constatar a presença da praga nas inflorescências recém-abertas e nos frutos novos. Utilizar 20 a 40 L/há de calda para aplicação aérea.Realizar no máximo 3 aplicações por safra com intervalo de 14 dias. | |||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,83 ou 20,8 g i.a./ha | 8,3 ou 208 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Utilizar volume de aplicação de 2500 L/ha. Efetuar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 0,35 ou 8,8 g i.a./ha | 3,5 ou 88 mL/ha | ||
Pulgão (Aphis gossypii) | 0,26 ou 6,5 g i.a./ha | 2,6 ou 65 mL/ha | ||
MAMÃO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 4 ou 40 g i.a/ha | 40 ou 400 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura, repetindo com intervalos de 10 dias sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de aplicação de 1000L/ha. Efetuar no máximo 2 aplicações por safra da cultura. |
Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | ||||
MANGA | Tripes-do-cacaueiro (Selenothrips rubrocinctus) | 3 ou 15 a 30 g i.a/ha | 30 ou 150 a 300 mL/ha | Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Utilizar volume de aplicação de 500 a 1000 L/ha. Efetuar no máximo 1 aplicação por safra da cultura. |
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 10 ou 100 g i.a./ha | 100 ou 1000 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Utilizar volume de calda de 1.000 L/ha, buscando atingir o ponto de escorrimento. Efetuar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DEAPLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA | |
g i.a./100 L | mL p.c./100 L | |||
MELANCIA | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 10 | 100 | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e fazer as aplicações quando for constatada apresença da praga (início da infestação e ao atingir o nível de controle recomendado para a cultura da melancia). Utilizar 1.000 L/ha de calda para aplicação terrestre. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultura. |
ROSA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 3 ou 60 g i.a./ha | 30 ou 600 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Utilizar volume de aplicação de 2000 L/ha, buscando atingir ponto de escorrimento. Efetuar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
TOMATE | Broca-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 7,5 ou 60 g i.a./ha | 75 ou 600 mL/ha | Iniciar as aplicações quando constatado índices com baixa infestação dos insetos na cultura.Repetir com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de calda de 800 L/ha. Efetuar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 5 ou 40 g i.a./ha | 50 ou 400 mL/ha | ||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 3-5 | 30-50 | Quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Utilizar 150 a 400 L/ha de calda para aplicação terrestre e 20 a 40 L/há de calda para aplicação aérea. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 15 dias. |
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 5 ou 25 – 50 g i.a./ha | 50 ou 250 – 500 mL/ha | Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Repetir com intervalos de 10 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de calda de 500 a 1.000 L de água/ha, buscando atingir o ponto de escorrimento. Efetuar no máximo 5 aplicações por safra da cultura. |
Nota: um litro do produto comercial possui 100 gramas de Bifentrina. p.c.: produto comercial.
i.a.: ingrediente ativo.
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA | |
g i.a./ha | mL/ha | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupins (Procornitermes triacifer) | 120 | 1200 | Aplicar o produto diretamente no sulco de plantio direcionando o bico a uma altura de 40 cm (bico/solo). Utilizar volume de aplicação de 90 L/ha. Efetuar uma única aplicação. |
Cupins (Heterotermes tenuis) | ||||
MILHO | Larva-de-vaquinha (Diabrotica speciosa) | 20-30 | 200-300 | O controle de larvas de Diabrotica deve ser feito por ocasião do plantio, em áreas com histórico de infestação da praga. Procederà aplicação de BITRIN 100 ECpreventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Nota: um litro do produto comercial possui 100 gramas de Bifentrina. p.c.: produto comercial.
i.a.: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA |
ARROZ | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 4 mL/ton | O tratamento preventivo dos grãos agranel deve ser feito por ocasião do carregamento dos silos graneleiros. |
Besouro (Rhyzopertha dominica) | |||
CEVADA | Besouro (Rhyzopertha dominica) | ||
FEIJÃO | Caruncho (Acanthoscelidesobtectus) | ||
MILHO | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | ||
Besouro (Rhyzopertha dominica) | |||
TRIGO | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | ||
Besouro (Rhyzopertha dominica) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Arroz | Sitophilus zeamais | Caruncho dos cereais | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Canola | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Cevada | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Eucalipto | Thaumascotocoris peregrinus | Percevejo-bronzeado | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Para grãos armazenados, o BITRIN 100 EC deve ser aplicado sobre os grãos de arroz, cevada, feijão, milho e trigo, no momento do carregamento do armazém, na correia transportadora, e homogeneizá-los, de forma que todo grão receba o inseticida.
Recomenda-se utilizar para a pulverização, três ou cinco bicos, sobre a correia transportadora, no túnel ou
na passarela. Em correia transportadora, recomenda-se também instalar tombadores para que os grãos sejam misturados quando estiverem passando sob a barra de pulverização. Durante este processo, devem ser verificadas a vazão dos bicos e a da correia transportadora. Recomenda-se diluir a dosagem de BITRIN EC em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada, a ser uniformemente pulverizada sobre os grãos.
Bicos: bicos de jato cônico vazio ou bicos rotativos tipo MICRONAIR, que permitam a geração e deposição de um mínimo de 40 gotas/cm2 com um DMV de 110-150 "micra" sobre o alvo desejado.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb/pol2 para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
Para garantir a eficácia do produto aplicar até o ponto de escorrimento procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Recomenda-se a rotação de grupos químicos no manejo de controle de Bemisia tabaci raça B, evitando a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Dentro do manejo integrado de pragas recomenda-se a alternância com outros grupos químicos, como organofosforados, carbamatos nas suas respectivas dosagens nos casos de altas infestações.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Grãos armazenados (arroz, cevada, feijão, milho e trigo) | 30 |
Tomate | 06 |
Batata, Coco, Citros, Melão, Melancia, Mamão, Manga, Uva | 07 |
Algodão | 15 |
Canola, Trigo | 14 |
Feijão, Soja | 20 |
Cana-de-açúcar, Crisântemo, Eucalipto, Fumo, Pastagem, Rosa | U.N.A. |
Milho | Não determinado devido àmodalidade de emprego |
UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O inseticida Brigada EC possui modo de ação contato e ingestão utilizado para aplicação no sulco de plantio, conforme recomendações abaixo:
Cultura | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de (1) calda | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Cupins | |||||
(Heretotermes tenuis | 300mL/ha | Aplicar | |||
Cana-de-açúcar | Procomitermes Triacifer) | 90L/ha | no sulco de | 1 | |
Migdolus (Migadolus | 600mL/ha | plantio. | |||
frianus) |
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
O inseticida Brigada EC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores costais (manual) e tratorizados (pulverizadores de barra).
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Cana-de-açúcar | Não especificado devido a modalidade de aplicação. |
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ACÁCIA- NEGRA | Cascudo-serrador (Oncideres impluviata) | 150 mL/ha | 100 – 300 L/ha (Terrestre) 10 – 50 L/ha (Aérea) | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 5 |
ALGODÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 150 mL/ha | 300L/ha (Terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Reaplicar no caso de reinfestação, com intervalo máximo de 5 dias entre elas, respeitando o número máximo de aplicações. | 5 |
Curuquerê-do- algodão (Alabama argilacea) | 100 mL/ha | ||||
Lagarta-das- maçãs (Heliothis virescens) | 175 mL/ha | 300L/ha (Terrestre) 10 – 50 L/ha (Aéreo) | |||
Bicudo-do- algodoeiro (Anthomonus grandis) | 150 mL/ha | ||||
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 175 mL/ha | ||||
BATATA | Larva alfinete (Diabrotica speciosa) | 250 mL/ha | 200L/ha (Terrestre) 10 – 50 L/ha (Aéreo) | Aplicar no sulco de plantio no momento da semeadura e na amontoa. Realizar 02 aplicações por ciclo cultura (plantio e amontoa). | 2 |
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupins (Heterotermes tenuis, Procornitermes triacifer) | 300 mL/ha | 90L/ha (Terrestre) 10 – 50 L/ha (Aéreo) | Aplicar juntamente com a semeadura no sulco do plantio ou fazer uma pulverização em cana soca aplicando o produto dirigido à base da soqueira. | 1 |
Migdolus (Migdolus frianus) | 600 mL/ha |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
CANA-DE- AÇÚCAR | Cigarrinha-das- raízes (Mahanarva Fimbriolata) | 300-600 mL/ha | 100-200 L/ha (Terrestre) 10-50 L/ha (Aéreo) | Pulverização sobre a soqueira: Pulverizar diretamente sobre a linha de cultivo aplicando o produto em jato dirigido à base da soqueira. (sequeira das plantas). Aplicar em áreas com histórico de ocorrência da praga. | 1 |
Bicudo da Cana (Sphenophorous Levis) | 300-600 mL/ha | 100-200 L/ha (Terrestre) 10-50 L/ha (Aéreo) | Fazer a pulverização em cana soca, logo no início da brotação, aplicando o produto em jato dirigido à base da soqueira. | ||
CANOLA | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 80 mL/ha | 200L/ha (Terrestre) 10 – 50 L/ha (Aéreo) | Aplicar logo após o início da infestação em área total. | 1 |
CITROS | Psilideo (Diaphorina citri) | 90 mL/ha | 1500-2000 L/ha (terrestre) 10 – 50 L/ha (aéreo) | Iniciar as aplicações no início da infestação de adultos. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
EUCALIPTO (Campo) | Percevejo- bronzeado (Thaumastocoris peregrinus) | 100 – 150 mL/ha | 200L/ha (Terrestre) 10 – 50 L/ha (Aéreo) | Aplicar logo após o início da infestação e reaplicar em caso de reinfestação. Efetuar a aplicação de forma que possibilite boa cobertura da parte aérea das plantas. A pulverização deve ser de preferência a alto volume, procurando obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas, utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores. | 5 aplicações por ano |
Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 150 – 250 mL/ha | ||||
Psilídeo-de- concha (Glycaspis brimblecombei) | 150 – 250 mL/ha | ||||
EUCALIPTO (Viveiro) | Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 75 – 125 mL/100L de água | 20mL/m2 de bandeja | Aplicar o produto através de rega das bandejas utilizando um regador comum ou pulverizador costal. Iniciar a aplicação logo após o início da infestação, Reaplicar se houver reinfestação. | 5 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
MILHO | Larva alfinete (Diabrotica speciosa) | 75 mL/ha | 200 - 300L/ha (Terrestre) 10 – 50 L/ha (Aéreo) | Aplicar o produto no solo juntamente com a semeadura no sulco de plantio. | 1 |
UVA | Vaquinha-verde (Maecolaspis trivialis) | 80 mL/ha | 800L/ha (Terrestre) 10 – 50 L/ha (Aéreo) | Aplicar logo após o início da infestação. | 1 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acácia negra | Oncideres impluviata | Cascudo-serrador | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Canola | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Milho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Uva | Maecolaspis trivialis | Besouro-dos-frutos, Besouro-verde | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para o EUCALIPTO (CAMPO), a pulverização deve ser feita utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb./pol² para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
Pulverização com turbo atomizador e nebulizadores florestais: a regulagem/distribuição dos bicos deve ser feita de maneira que o volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Acácia-negra | UNA |
Algodão | 15 |
Batata | 35 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Canola | 14 |
Citros | 7 |
Eucalipto | UNA |
Milho | (1) |
Uva | 7 |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego UNA = Uso Não Alimentar
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
Cultura | Pragas Nome comum (nome científico) | Dose | Volume de calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
ALGODÃO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 150mL/ha | 300L/ha (terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Reaplicar no caso de reinfestação, com intervalo máximo de 5 dias entre elas, respeitando o número máximo de aplicações. Número máximo de 05 aplicações por ciclo/cultura. |
Curuquerê-do-algodão Alabama argillacea | 100mL/ha | |||
Larva-das-maçãs Heliothis virescens | 175mL/ha | 300L/ha (terrestre) 10 – 50 L/ha (aéreo) | ||
Bicudo-do- algodoeiro Anthomonus grandis | 150mL/ha | |||
Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 175mL/ha | |||
BATATA | Larva alfinete Diabrotica speciosa | 250mL/ha | 200L/ha (terrestre) 10 – 50 L/ha (aéreo) | Aplicar no sulco de plantio no momento da semeadura e na amontoa. Realizar 02 aplicações por ciclo cultura (plantio e amontoa). Número máximo de 02 aplicações por ciclo/cultura. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupins Heterotermes tenuis, Procornitermes triacifer | 300mL/ha | 90L/ha (terrestre) 10 – 50 L/ha (aéreo) | Aplicar juntamente com a semeadura no sulco do plantio ou fazer uma pulverização em cana soca aplicando o produto dirigido à base da soqueira. Número máximo de 01 aplicações por ciclo/cultura. |
Migdolus Migdolus frianus | 600mL/ha | |||
CANOLA | Traça-das-crucíferas Plutella xylostella | 80mL/ha | 200L/ha (terrestre) 10 – 50 L/ha (aéreo) | Aplicar logo após o início da infestação em área total. Número máximo de 01 aplicações por ciclo/cultura. |
CITROS | Ácaro-da- leprose Brevipalpus phoenicis | 5 mL/100 L de água | 1800 L/ha (terrestre) 10 - 50L/ha (aéreo) | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme infestação. Aplicar, preferencialmente, com alto volume visando perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas. Utilizar pulverizador de pistola ou turboatomizador. Pulverizador com pistola: usar pressão de trabalho de 200 a 300lb/pol2 para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores. Pulverizador com turboatomizador: regular e distribuir as pontas de forma que o volume de calda obedeça uma relação com a massa foliar da árvore. |
Ácaro-pupúreo Panonychus citri | ||||
Cochonilha-de-placa Orthezia praelonga |
Número máximo de 08 aplicações por ciclo/cultura. | ||||
EUCALIPTO (Campo) | Percevejo- bronzeado Thaumastocoris peregrinus | 100 – 150 mL/ha | 200L/ha (terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação e reaplicar em caso de reinfestação. Efetuar a aplicação de forma que possibilite boa cobertura da parte aérea das plantas. A pulverização deve ser de preferência a alto volume, procurando obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas, utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores. Número máximo de 05 aplicações por ano. |
Vespa-da-galha Leptocybe invasa | 150 – 250 mL/ha | |||
EUCALIPTO (Viveiro) | Vespa-da-galha Leptocybe invasa | 75 – 125 mL/100L de água | 20mL/m2 de bandeja | Aplicar o produto através de rega das bandejas utilizando um regador comum ou pulverizador costal. Iniciar a aplicação logo após o início da infestação, Reaplicar se houver reinfestação. Número máximo de 05 aplicações por ciclo/cultura. |
FUMO | Broca-do-fumo Faustinus cubae | 12,5 – 25 mL/ha | 200 – 300 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação na forma de pulverização total. Número máximo de 01 aplicações por ciclo/cultura. |
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 12,5 mL/ha | |||
Pulga-do-fumo Epitrix fasciata | 6,25 mL/ha | |||
MAMÃO | Cigarrinha Empoasca spp | 10 mL/100L de água | 1000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. Número máximo de 02 aplicações por ciclo/cultura. |
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 10 mL/100L de água | |||
MANGA | Tripes-do-cacaueiro Selenotripes Rubrocinctus | 7,5 mL/100L de água | 500 – 1000 L/ha (terrestre) | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Número máximo de 01 aplicações por ciclo/cultura. |
MELÃO | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 25 mL/100L de água | 1000 L/ha (terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. Número máximo de 01 aplicações por ciclo/cultura. |
MILHO | Larva-alfinete Diabrotica speciosa | 75mL/ha | 200 - 300L/ha (terrestre) 10 – 50 L/ha (aéreo) | Aplicar o produto no solo juntamente com a semeadura no sulco de plantio. Número máximo de 01 aplicações por ciclo/cultura. |
ROSA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 7,5 mL/100L de água | 2000 L/ha (terrestre) | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a infestação, respeitando o manejo integrado de pragas. |
SOJA | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 5 – 12,5 mL/ha | 100 – 200 L/ha (terrestre) 10-50 L/ha (aéreo) | Aplicar quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Número máximo de 03 aplicações por ciclo/cultura. |
Percevejo-verde Nezara viridula | 25 – 40 mL/ha | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Usar menor dose em baixa infestação e a maior em alta infestação. Número máximo de 03 aplicações por ciclo/cultura. | ||
TOMATE | Broca-do-tomateiro Neoleucinodes elegantalis | 18,75 mL/100L de água | 800 L/ha (Terrestre) | Iniciar a aplicação no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Número máximo de 05 aplicações por ciclo/cultura |
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 12,5 mL/100L de água | |||
TRIGO | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 7,5 – 12,5 mL/ha | 150 - 400 L/ha (terrestre) 20 – 40 L/ha (aéreo) | Aplicar quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Número máximo de 03 aplicações por ciclo/cultura. com intervalo de 15 dias |
UVA | Vaquinha-verde Maecolaspis trivialis | 80mL/ha | 800 L/ha (terrestre) 10 – 50 L/ha (aéreo) | Aplicar logo após o início da infestação. Número máximo de 01 aplicações por ciclo/cultura. |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Pragas Nome comum (nome científico) | Dose | Volume de calda (L/ton) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
ARROZ | Gorgulho Sitophilus zeamais | 1 mL/ ton | 1 – 2 L/ton | Aplicação única no tratamento preventivo dos grãos a granel, por ocasião do carregamento dos silos graneleiros. |
Besouro Rhyzopertha dominica | 1 mL/ ton | |||
CEVADA | Besouro Rhyzopertha dominica | 1 mL/ ton | 1 – 2 L/ton | Aplicação única no tratamento preventivo dos grãos a granel, por ocasião do carregamento dos silos graneleiros. |
FEIJÃO | Caruncho Acanthoscelides obtectus | 1 mL/ ton | 1 – 2 L/ton | Aplicação única no tratamento preventivo dos grãos a granel, por ocasião do carregamento dos silos graneleiros. |
MILHO | Gorgulho Sitophilus zeamais | 1 mL/ ton | 1 – 2 L/ton | Aplicação única no tratamento preventivo dos grãos a granel, |
Besouro Rhyzopertha dominica | 1 mL/ ton | por ocasião do carregamento dos silos graneleiros. | ||
TRIGO | Gorgulho Sitophilus zeamais | 1 mL/ ton | 1 – 2 L/ton | Aplicação única no tratamento preventivo dos grãos a granel, por ocasião do carregamento dos silos graneleiros. |
Besouro Rhyzopertha dominica | 1 mL/ ton |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Arroz | Sitophilus zeamais | Caruncho dos cereais | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Canola | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Cevada | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Eucalipto | Leptocybe invasa | Vespa-da-galha | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Uva | Maecolaspis trivialis | Besouro-dos-frutos, Besouro-verde | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para o EUCALIPTO (CAMPO), a pulverização deve ser feita utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados
para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Recomenda-se utilizar para a pulverização, três ou cinco bicos, sobre a correia transportadora, no túnel ou na passarela. Em correia transportadora, recomenda-se também instalar tombadores para que os grãos sejam misturados quando estiverem passando sob a barra de pulverização. Durante este processo, devem ser verificadas a vazão dos bicos e a da correia transportadora. Recomenda- se diluir a dosagem de COFENRIN; ORSA; INSECTRIN em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada, a ser pulverizada sobre os grãos. MODO DE PREPARO DA CALDA:
Fazer a diluição de TRILLER EC em água e pulverizar uniformemente sobre os grãos antes do armazenamento. Diluir a dosagem do inseticida em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada de grãos.
Algodão 15
Arroz (grãos armazenados). 30
Batata 35
Cana-de-açúcar. ND
Canola 14
Citros 07
Cevada (grãos armazenados). 30
Eucalipto UNA
Fumo UNA
Feijão (grãos armazenados). 30
Mamão 07
Manga 07
Melão 07
Milho ND
Milho (grãos armazenados). 30
Rosa UNA
Soja 30
Tomate 06
Trigo 14
Trigo (grãos armazenados) 30
Uva 7
UNA – Uso não agrícola / ND - Não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº Máximo aplicação por ciclo da cultura |
Cupins (Heterotermes tenuis, Procornitermes triacifer) | 1,7 - 2,1 L/ha | Aplicação dirigida ao solo no sulco de plantio. Plantios novos: aplicar o produto no solo juntamente com a semeadura no sulco do plantio. | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupins (Procornitermes triacifer) | 200 L/ha | Renovação do Canavial: a aplicação deve ser realizada sobre os “toletes” colocados no sulco de plantio. Cobrir imediatamente o sulco após a aplicação. Não aplicar durante o período de floração. | 1 | |
Migdolus (Migdolus frianus) | 2,1 L/ha |
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter os bicos, barras, filtros e medidores de pressão em perfeito estado, visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Equipamentos terrestre específicos para aplicação no sulco de plantio:
Bico: tipo leque 110.01 a 110.08. Todos os bicos de uma barra deverão ser mantidos à altura em relação ao topo da planta.
Pressão: 30-45 lbs/pol2
Diâmetro e densidade de gotas: 110 a 500 micras com um mínimo de 40 gotas/cm2. Volume de calda: 80 -120 L/ha
Faixa de deposição no solo: 30 a 50 cm. Utilizar distância entre bicos na barra de aplicação que permita maior uniformidade de distribuição de gotas sem aéreas com falhas ou excesso.
Pulverização tratorizada: velocidade do trator de 6 km/h. Pressão de trabalho entre 80 a 12- lb/pol².
Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o conteúdo da (s) embalagem (ns) do inseticida Dinamo®. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque. Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda antes de reutilizá-la.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (g/ha) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 1000 a 1500 | Realizar a aplicação quando o nível de infestação obtido através de monitoramento atingir de 3 a 5% de botões florais atacados. Fazer bateria com 3 aplicações sequenciais com intervalo de 5 dias. Usar a maior dose em situação de maior pressão da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. | ||
Algodão | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha - Aplicação aérea 20 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações quando for encontrado 1 a 2 lagartas menores que 1 cm por batida de pano ou por metro linear. Iniciar o monitoramento de mariposas e lagartas logo após a emergência da cultura. A maior dose deve ser recomendada para condições de maior pressão da referida praga ou quando houver necessidade de maior período de controle. Fazer de 2 a 3 aplicações por ciclo, com intervalo de 10 dias, rotacionando com produtos com outros modo de ação. | |
800 a 1200 | ||||
Iniciar a aplicação no início da infestação quando forem encontradas de 5 a 10 lagartas pequenas de 1º a 2º instar com até 1,0 cm por batida de pano. Reaplicar a cada 10 dias rotacionando com produtos de outros modos de ação, toda vez que o nível de dano for atingido. Usar a dose maior em situação de alta infestação e quando as lagartas já estiverem em estágio mais avançado de desenvolvimento. Realizar de 2 a 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||
BATATA | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 400 a 600 | Aplicação terrestre: 500 L/ha | Iniciar as pulverizações no início do desenvolvimento da cultura, quando do aparecimento da praga repetindo com intervalo mínimo de 7 dias. Utilizar as maiores doses em condições de altas infestações. |
Pulgão-verde (Macrosiphum euphorbiae) |
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo ou safra da cultura. | ||||
MILHO | Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 800 a 1000 | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha | Iniciar as pulverizações no início do desenvolvimento da cultura, quando do aparecimento da praga repetindo com intervalo mínimo de 5 dias. Alternar as aplicações com produtos com outro modo de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo ou safra da cultura. |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | Iniciar a aplicação no início da infestação, na fase inicial da cultura quando o ataque é mais severo e a cultura é mais sensível a praga. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população ou em áreas áreas com histórico da ocorrência desta. Repetir se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar adjuvante de calda na dose recomendada pelo fabricante. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. | |||
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 800 a 1200 | Realizar monitoramento das áreas semanalmente no período mais fresco do dia, de manhã ou à tarde, avaliando-se 1 metro linear de plantas de um lado da fileira da cultura, com o método de pano-de- batida. Iniciar as aplicações toda vez que as pragas alcançarem o nível de dano econômico respeitando um intervalo mínimo de 10 dias. Utilizar a maior dose em altas infestações. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo ou safra da cultura. | ||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 800 a 1200 | |||
Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha | Iniciar a aplicação no início da infestação quando forem encontradas de 5 a 10 lagartas pequenas de 1º a 2º instar com até 1,0 cm por batida de pano. Reaplicar a cada 10 dias rotacionando com produtos de outros modos de ação, toda vez que o nível de dano for atingido. Usar a dose maior em situação de alta infestação e quando as lagartas já estiverem em estágio mais avançado de desenvolvimento. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||
SOJA | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 1250 a 1500 | Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha | |
Cascudinho-da-soja (Myochrous armatus) | 1000 a 1200 | Iniciar a aplicação quando forem constatadas as primeiras infestações da praga ou forem observados danos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação, não excedendo o número máximo de aplicações. Utilizar a maior dose em altas infestações. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo ou safra da cultura. |
TOMATE (Industrial) | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 | Aplicação terrestre: 100 a 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Realizar até 2 aplicações por ciclo, rotacionando com produtos com diferentes modos de ação. |
Tripes (Frankliniella schultzei) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Soja | Myochrous armatus | cascudinho-da-soja | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
O produto é indicado para aplicações terrestres, de acordo com as recomendações abaixo:
Deve-se utilizar pulverizador de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo da calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador.
Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente as embalagens hidrossolúveis no tanque ou pré-misturador. Adicione a embalagem fechada e jamais corte ou abra a embalagem hidrossolúvel. Mantenha a agitação totalmente ligada no tanque ou no pré-misturador por no mínimo 5 minutos após a adição da última embalagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré- misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
A aplicação deve ser realizada somente por equipamentos que estejam em concordância com as normas e exigências dos órgãos públicos reguladores do setor, como ANAC, DECEA e MAPA.
Recomenda-se um volume de aplicação de 30 a 40 L/ha. Quanto maior for o índice de área foliar do alvo, mais próximo dos 40 L/ha deve estar a aplicação. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada.
Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo.
Utilize pontas que produzam gotas finas a médias, para boa cobertura do alvo.
Recomendações de velocidade de aplicação, Altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Volume de aplicação | Tamanho das gotas | Altura de voo em relação ao início do alvo | Velocidade de aplicação | Largura da faixa de trabalho |
30 a 40 L/ha | Finas a médias | 4 a 5* m | 10 a 15* km/h | 3 a 4* m |
*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do modelo e das orientações do fabricante, pode-se trabalhar mais próximo do limite máximo de Altura de voo em relação ao alvo, Velocidade de aplicação e Largura da faixa de trabalho. |
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva e organismos sensíveis ao produto.
Cultura | Intervalo de segurança (Dias) |
Algodão | 40 |
Batata | 30 |
Milho | 40 |
Soja | 30 |
Tomate (Industrial) | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico | Doses p.c.(*) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx. de aplicações | Época e Intervalo |
Soja | Mosca Branca (Bemisia tabaci) | 250 a 300 g/ha | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ ha | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. |
Tomate | Mosca Branca (Bemisia tabaci) | 140 a 180 g/ha | Aplicação Terrestre: 300 L/ha | 3 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Duboisia | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Essa modalidade de aplicação é indicada para as culturas de Soja. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não utilizar água classificada como dura, ou com pH acima de 7, devendo-se corrigir a mesma antes do preparo da calda. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de FORCEPS. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.
Pulverizadores terrestres-tratorizados: O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser tratorizado com barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
− Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
− Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
− Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
− Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
“Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os
conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.”
− Temperatura do ar: abaixo de 30 °C;
− Umidade relativa do ar: acima de 60%;
− Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h;
− Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Antes de cada aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento de aplicação para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiantamento, mesmo por poucas horas, somente tornará a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis do produto.
Complete o pulverizador com água limpa e circule pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Soja 21
Tomate 7
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana-de- açúcar Cana planta | Cupim | Heterotermes tenuis | 2,0 a 2,5 L/ha | Terrestre: 150 a 200 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Pão-de-galinha | Euetheola humilis | ||||
Bicudo-da-cana-de- açúcar | Sphenophorus levis | 2,0 a 3,0 L/ha | |||
Cana-de- açúcar Cana-soca | Cigarrinha-das- raízes | Mahanarva fimbriolata | 2,5 a 3,0 L/ha | Terrestre: 150 a 300 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Bicudo-da-cana- de-açúcar | Sphenophorus levis | 2,5 a 3,0 L/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar GALES dirigido ao solo na cana-soca fazendo com que o produto seja posicionado abaixo do nível do solo, utilizando equipamentos apropriados para esta finalidade. Realizar o tratamento quando o monitoramento constatar a presença da praga na área de cultivo. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sphenophorus levis | Bicudo da Cana-de-açucar, Gorgulho-da-cana | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Palma forrageira | Dactylopius opuntiae | Palma forregeira | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida GALES deve ser efetuada através de pulverização terrestre (tratorizado).
Aplicar GALES através de pulverizador autopropelido, tratorizado ou cobridores de sulco de plantio acoplados em tratores adaptados para aplicação em jato dirigido (pingentes e similares) ou jato dirigido ao sulco de plantio sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, sementes artificiais ou plântulas).
Para aplicação na soqueira da cana de açúcar, utilizar implemento agrícola específico ou jato dirigido ao solo direcionado a linha de cana utilizando parâmetros de aplicação que permitam uma perfeita distribuição. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma adequada, observando-se os parâmetros de aplicação como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, e seguindo as recomendações do modelo do pulverizador definidos pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, para as boas práticas agrícolas.
Para utilização de GALES junto com vinhaça, utilizar o volume de calda de 20 m³ (20.000 L/ha).
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos), que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura de aplicação no solo.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar GALES nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto GALES, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima que 10 km/h não aplique o produto GALES, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com GALES.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de áreas vizinhas, caso ocorra deriva de gotas pelo vento.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação.
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O GALIL SC é um inseticida sistêmico com ação de contato e ingestão, recomendado para o controle de pragas nas culturas de milho, soja e trigo.
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
MILHO | Cigarrinha-do-milho | Dalbulus maidis | 200 a 400 mL/ha | 200 L/ha | Terrestre |
Cigarrinha-africana | Leptodelphax maculigera | ||||
Percevejo-barriga- verde | Dichelops melacanthus | 300 a 400 mL/ha | |||
Percevejo-marrom | Euschistus heros | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação do produto GALIL SC deve ser realizada a partir da emergência da cultura até que a planta atinja 8 folhas completamente expandidas (V8) durante o desenvolvimento vegetativo. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta infestação e em áreas com histórico de ocorrência da praga. Não aplicar após a emergência dos pendões e durante o florescimento. NÚMERO DE APLICAÇÕES: Máximo de 2 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
SOJA | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 100 a 200 mL/ha | 200 L/ha | Terrestre |
Percevejo-marrom Percevejo-verde Percevejo-verde- pequeno Mosca-branca | Euschistus heros Nezara viridula Piezodorus guildinii Bemisia tabaci raça B | 300 a 400 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Antes da floração: Aplicar GALIL SC no período de desenvolvimento vegetativo e expansão foliar, antes do período de inflorescência, com restrição de aplicação até segundo broto lateral visível, e antes do florescimento da cultura quando detectado o aparecimento dos primeiros adultos da praga ou conforme o nível de infestação na cultura. Após a floração: Aplicar GALIL SC após o período do florescimento da cultura, quando estiver no início de desenvolvimento de vagens (“canivete”) quando detectada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta infestação e em áreas com histórico de ocorrência da praga. Não aplicar durante o período de inflorescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante o florescimento. NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
TRIGO | Pulgão-verde-dos-cereais | Rhopalosiphum graminum | 100 a 200 mL/ha | 200 L/ha | Terrestre |
Percevejo-barriga-verde | Dichelops melacanthus | 200 – 300 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar GALIL SC quando constatada a presença da praga na lavoura, a partir da emergência da cultura até que as plantas de trigo apresentem a folha bandeira, lígula e aurícula visíveis durante o perfilhamento e elongação do colmo. NÚMERO DE APLICAÇÕES: Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida GALIL SC deve ser efetuada através de pulverização terrestre (tratorizado).
Para as culturas de milho, soja e trigo, GALIL SC deve ser aplicado na parte aérea das plantas.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos com pontas de pulverização hidráulicas (bicos) do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas, e pressão de trabalho, que proporcionem tamanhos de gotas médias a grossas, de forma a minimizar a deriva do produto.
Cultura | Dose Máxima (mL/ha) | Distância de bordadura (metros) |
Milho | 400 | 14 m |
Soja | 400 | 14 m |
Trigo | 300 | 14 m |
Somente aplique o produto GALIL SC com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo responsável, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas. Direcione os cuidados na aplicação para reduzir a possibilidade de deriva.
O profissional que prescrever o uso do GALIL SC deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva. Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos.
Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto GALIL SC, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima que 10 km/h não aplique o produto GALIL SC, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Para a aplicação terrestre, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar GALIL SC nas doses recomendadas completando o tanque com água limpa e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante toda a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Milho | 30 dias |
Soja | 21 dias |
Trigo | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Bicudo-do- algodoeiro (Anthonomus grandis) | 100 – 200 mL/há | Aplicar quando o nível de botões florais danificados atingir, no máximo, 5% (25 botões florais avaliados por hectare) dos 30 a 70 dias. Após 70 dias, iniciar as aplicações quando o nível de botões florais danificados atingir, no máximo, 10% (25 botões florais avaliados por hectare). Reaplicar a cada 5 dias ou toda vez que o ataque atingir 5% (30 a 70 dias) e 10% (após 70 dias) de botões danificados. | |||
200 – 300 L/ha (Terrestre) | 5 | ||||
Aplicar quando houver 2 lagartas médias (2cm) por planta e nível de desfolha de 20% da planta toda, ou 10% de desfolha do ponteira da planta. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | |||||
Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argilácea) | 200 – 300 mL/há | 10 – 40 L/ha (Aérea) | |||
ALGODÃO | Aplicar quando a praga atingir o nível econômico de até 1 lagarta grande por planta (25 plantas amostrada por hectare), ou até 5 lagartas pequenas por planta em 5 batidas de pano por hectare. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 100 – 200 mL/há | ||||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 300 mL/ha | Aplicar com intervalos máximo de 5 dias e lagartas no estádio máximo de 2 o ínstar. | |||
200 – 300 L/ha (Terrestre) | Aplicar quando for identificada a presença de lagartas em 10% das plantas. O melhor momento para aplicação dos produtos é com as lagartas entre 1° a 3° ínstares. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 5 | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 - 300 mL/ha | 10 – 40 L/ha (Aérea) |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ARROZ | Percevejo-do-colmo (Tibraca limbativentris) | 150 – 200 mL/ha | 150 L/ha (Terrestre) | A aplicação deve iniciar quando detectado a presença dos primeiros indivíduos do percevejo-do- | 1 |
Percevejo-do-arroz (Oebalus poecilus) | |||||
CAFÉ | Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | 250 – 300 mL/ha | 400 – 500 L/ha (Terrestre) | Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros danos (até 3% de minas com larvas vivas) na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. Intervalo entre aplicações: 14 dias. | 2 |
CITROS | 150 - 200 mL/ha | 1.500 - 2.000 L/ha (Terrestre) 10 – 40 L/ha (Aérea) | Iniciar as aplicações no início da infestação de adultos e ninfas. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 | |
EUCALIPTO (Campo) | Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 350 - 550 mL/ha | 200 L/ha (Terrestre) 10 - 40 L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. A pulverização deve ser de preferência a alto volume, procurando obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 3 |
EUCALIPTO (Viveiro) | Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 175 - 275 mL/100L água | 20 mL/m2 de bandeja | Aplicar através de rega das bandejas, utilizando um regador ou pulverizador costal. Reaplicar conforme a reinfestação. | |
FEIJÃO AMENDOIM ERVILHA FEIJÕES GRÃO-DE- BICO LENTILHA | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 150 - 200 mL/ha | 150 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Realizar levantamentos populacionais em intervalos regulares, fazer a pulverização quando observados os primeiros indivíduos na cultura. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
MILHO | 200 mL/ha | 200 L/ha (Terrestre) 10 – 40 L/ha (Aérea) | Iniciar a aplicação quando forem encontradas lagartas em estágio larval de 1º e 2º instar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 5 | |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 200 mL/ha | 200 L/ha (Terrestre) 10 – 40 L/ha (Aérea) | As aplicações devem ter intervalos máximo de 5 dias e a larva no estádio máximo de 2º ínstar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 5 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
MILHO | Percevejo-barriga- verde (Dichelops furcatus) | 100 – 200 mL/ha | As aplicações devem iniciar quando detectado a presença do percevejo- barriga-verde logo após a emergência do milho. No início do desenvolvimento da cultura, o ataque é mais severo, pois quanto menor o tamanho da planta atacada, maior é o potencial de dano da praga. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população, em áreas com histórico da praga. Realizar as aplicações com intervalos de 10 dias. | ||
PASTAGEM | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 100 mL/ha | 200 L/ha (Terrestre) 10 - 40 L/ha (Aérea) | As aplicações devem ser iniciadas a partir do início da infestação, quando forem encontradas lagartas em estágio larval de 1º e 2º instar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, mantendo intervalos de 10 dias. | 3 |
SOJA (2) | 40 - 80 mL/ha | 150 - 200 L/ha (Terrestre) | O nível de controle depende da época que ocorre o ataque. Se o ataque ocorrer antes da floração, o controle deve ser feito quando houver 30% de desfolha. Se o ataque for após a floração, aplicar o produto com nível de desfolha de 15%. | 4 | |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 60 - 80 mL/ha | ||||
Percevejo-pequeno- da-soja (Piezodorus guildinii) | 80 - 100 mL/ha | 150 - 200 L/ha (Terrestre) 10 - 40 L/ha (Aérea) | Realizar levantamentos populacionais em intervalos regulares a partir do início da formação das vagens. Em áreas de produção comercial, fazer a pulverização quando forem encontrados 2 percevejos adultos ou 4 a 5 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear (ninfas a partir do 3º ínstar). Em áreas de produção de sementes, fazer a pulverização quando a população atingir 1 percevejo adulto ou 2 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear. | 4 | |
Percevejo-verde (Nezara viridula) | |||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 200 mL/ha | 200 - 400 L/ha (Terrestre) 10 - 40 L/ha (Aérea) | 2 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
TOMATE | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 150 - 200 mL/ha | 400 - 1.000 L/ha (Terrestre) | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros botões florais. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
TRIGO AVEIA CENTEIO CEVADA TRITICALE | 150 - 200 mL/ha | 150 L/ha (Terrestre) 10 – 40 L/ha (Aérea) | Aplicar quando forem constatadas as primeiras infestações de lagartas e reaplicar quando necessário. Usar a maior dose em caso de altas infestações. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Não aplique um total de mais de 400 mL/ha do inseticida HERO®, HALOX®, QUAKE® por ciclo da cultura da soja.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Amendoim | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Arroz | Oebalus poecilus | Percevejo-da-panícula, Percevejo-do-arroz | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Ervilha | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Eucalipto | Leptocybe invasa | Vespa-da-galha | Ver detalhes |
Feijão | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Feijão-fava | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Lentilha | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pastagens | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Mantenha a lavoura inspecionada e utilize o monitoramento de pragas (uso de armadilhas) dependendo do estágio da cultura.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para o EUCALIPTO (CAMPO), a pulverização deve ser feita utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb./pol² para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
Pulverização com turbo atomizador e nebulizadores florestais: a regulagem/distribuição dos bicos deve ser feita de maneira que o volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Amendoim | 20 |
Algodão | 15 |
Arroz | 14 |
Aveia | 15 |
Café | 15 |
Centeio | 15 |
Cevada | 15 |
Citros | 14 |
Ervilha | 20 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 20 |
Feijões | 20 |
Grão-de-bico | 20 |
Lentilha | 20 |
Milho | 20 |
Pastagem | UNA |
Soja | 3 |
Tomate | 6 |
Trigo | 15 |
Triricale | 15 |
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
HUCK® é um inseticida e acaricida piretróide a base de bifentrina, de contato e ingestão, indicado para as culturas de algodão, batata, cana-de-açúcar, citros, crisântemo, feijão, fumo, mamão, manga, melão, milho, rosa, soja, tomate, trigo e uva.
Cultura | Alvos | Dose | Época de aplicação |
Curuquerê Alabama argillacea | 300 mL/ha | - Curuquerê (Alabama argillacea): O controle deve ser feito quando encontrar uma a duas lagartas pequenas por planta e/ou desfolhamento de até 10% no terço superior das plantas. | |
Algodão | Bicudo Anthonomus grandis | 500 mL/ha | - Bicudo (Anthonomus grandis): Iniciar as aplicações quando o nível de botões florais danificados atingir no máximo 10%. Repetir as aplicações a cada 5 dias ou toda vez que o ataque atingir o nível de 10% de botões danificados. |
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 500 - 1000 mL/ha | ||
- Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B): Iniciar o controle no início da infestação, quando forem encontrados 10 insetos na terceira folha a partir do ápice. | |||
Lagarta-do-algodão Helicoverpa armigera | 600 – 800 mL/ha |
Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 500 - 600 mL/ha |
reboleiras, antes que a praga tenha se dispersado. | ||
Ácaro rajado Tetranychus urticae | 550 - 600 mL/ha | |||
Número máximo de aplicações: 3 (Para ácaro rajado realizar máximo de 2 aplicações) Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 200 a 500 L/ha Aplicação aérea: 10 a 20 L/ha | ||||
Batata | Larva-minadora Liriomyza huidobrensis | 50 - 100 mL/100 L de água | Para o controle de Larva-minadora, o início das aplicações é com base na presença de adultos, puncturas ou "picadas" de minas. | |
Número máximo de aplicações: 5 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 500 L/ha | ||||
Cana-de- açúcar | Cupim Procornitermes triacifer | 1200 mL/ha | Para o controle de cupins devem ser realizados levantamentos prévios nas áreas de cultivo de cana e/ou soqueiras, indicando o controle somente em áreas com presença de infestação. HUCK® deve ser misturado à água, e a calda deve ser aplicada no sulco de plantio da cana-de-açúcar sobre os toletes. Após a aplicação do produto, cobrir o sulco imediatamente com terra. Utilizar equipamentos tratorizados, equipado com mangueiras e pontas de pulverização tipo leque das séries 80º e 110º, proporcionando uma adequada cobertura do alvo. | |
Cupim Heterotermes tenuis | ||||
Número máximo de aplicações: Aplicação única Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha | ||||
Citros | Ácaro da leprose Brevipalpus phoenicis | 20 mL/100 L de água | O produto deve ser diluído em água para ser aplicado em pulverização terrestre, visando uma perfeita cobertura de toda a planta, com uma vazão suficiente para atingir o ponto de escorrimento em pomar adulto. O produto deve ser aplicado com equipamentos para pulverização terrestre tais como turboatomizadores ou pulverizadores equipados com pistolas. Utilizar bicos cônicos, tamanho de gotas entre 100 a 200 micra, densidade de gotas entre 240 a 1900 gotas/cm2, com uma pressão de trabalho entre 60 a 400 lbf/pol2. - Bicho-furão (Ecditolopha aurantiana): Fazer | |
Bicho-furão Ecdytolopha aurantiana | 7,5 mL/100 L de água |
Ácaro purpúreo Panonychus citri | 20 mL/100 L de água | a aplicação ao entardecer antes da lagarta penetrar no fruto, logo no início do aparecimento dos adultos, ou quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos por armadilha). Usar a dose maior em infestações mais altas.
10% das plantas ou 20% das armadilhas com a presença de uma cigarrinha. | |
Cochonilha Orthezia praelonga | |||
Cigarrinha Oncometopia facialis | |||
Número máximo de aplicações: 4 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 2000 L/ha | |||
Crisântemo | Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | 2,6 mL/100 L de água | Aplicar no início da infestação, repetindo se necessário. Aplicar o produto com pulverizadores terrestres dirigidos as folhas em pulverização a alto volume de calda, de forma a molhar toda a planta, utilizando bico 110-04 ou regador. |
Larva-minadora Liriomyza huidobrensis | 3,5 mL/100 L de água | ||
Ácaro rajado Tetranychus urticae | 8,3 mL/100 L de água | ||
Número máximo de aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 7 Volume de calda: Aplicação terrestre: 6000 L/ha | |||
Feijão | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 500 mL/ha | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B): Pelo fato de a mosca-branca ser transmissora do VMDF, não existe nível de controle estabelecido para essa praga, e o seu manejo deve ser realizado de acordo com a época de plantio do feijoeiro.
aplicações. Se necessárias mais aplicações, alternar com outros inseticidas de modo de |
Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri | 50 mL/ha | ||
Lagarta helicoverpa Helicoverpa armigera | 350 a 500 mL/ha |
ação diferente. | |||
Número máximo de aplicações: 3 Intervalo entre aplicações: 3 a 7 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 150 a 400 L/ha Aplicação aérea: 10 a 20 L/ha | |||
Fumo | Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 50 mL/ha | Realizar a aplicação em pulverização total, logo após o transplante ao campo. |
Pulga do fumo Epitrix fasciata | 25 mL/ha | ||
Broca do fumo Faustinus cubae | 50 - 100 mL/ha | ||
Número máximo de aplicações: aplicação única Volume de calda: Aplicação terrestre: 40 a 250 L/ha | |||
Mamão | Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri | 40 mL/100 L de água |
|
Ácaro branco Polyphagotarsonemus latus | |||
Número máximo de aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 1000 L/ha | |||
Manga | Tripes Selenothrips rubrocinctus | 30 mL/100 L de água | Realizar a aplicação quando tiver 40% de ramos infestados por tripes, batendo folhas novas ou brotações sobre uma bandeja branca para visualização mais fácil. |
Número máximo de aplicações: aplicação única Volume de calda: Aplicação terrestre: 500 a 1000 L/ha | |||
Melão | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 100 mL/100 L de água | Realizar a aplicação, em programa de controle de mosca-branca com alternância de produtos específicos de modo de ação diferente. |
Número máximo de aplicações: aplicação única Volume de calda: Aplicação terrestre: 1000 L/ha | |||
Milho | Vaquinha verde amarela Diabrotica speciosa | 200 - 300 mL/ha | No controle da vaquinha verde amarela, proceder à aplicação de HUCK® preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de baixo volume de calda por hectare, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. |
Número máximo de aplicações: aplicação única Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 L/ha Aplicação aérea: 10 a 20 L/ha | |||
Rosa | Ácaro rajado Tetranychus urticae | 30 mL/100 L de água | O controle do ácaro rajado deve iniciar assim que detectado no roseiral. |
Número máximo de aplicações: aplicação única Volume de calda: Aplicação terrestre:1000 L/ha |
Soja | Percevejo-da-soja Nezara viridula | 100 - 160 mL/ha |
30% de desfolha na fase vegetativa e 15% na fase reprodutiva da soja. |
Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 20 - 50 mL/ha | ||
Número máximo de aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 7 a 10 dias Volume de calda: Aplicação terrestre:150 a 400 L/ha Aplicação aérea: 10 a 20 L/ha | |||
Tomate | Traça do tomateiro Tuta absoluta | 50 mL/100 L de água | O produto deve ser inserido em programa de manejo por monitoramento de traça do tomateiro e broca-pequena-do-fruto, alternado com outros produtos específicos de modo de ação diferente. |
Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 75 mL/100 L de água | ||
Número máximo de aplicações: 5 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 800 L/ha | |||
Trigo | Lagarta do trigo Pseudaletia sequax | 30 - 50 mL/ha | Iniciar as aplicações quando os primeiros focos de infestação forem notados, que normalmente acontecem no início do ciclo, vindo da palhada ou após o florescimento. |
Número máximo de aplicações: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 150 a 400 L/ha Aplicação aérea: 10 a 20 L/ha | |||
Uva | Ácaro rajado Tetranychus urticae | 50 mL/100 L de água | Para o ácaro rajado, o nível de ação para iniciar aplicações é de 30% ou mais de folhas infestadas. |
Número máximo de aplicações: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 500 a 1000 L/ha |
Obs. O número de aplicações varia conforme reinfestação da praga. As doses mais altas devem ser aplicadas quando ocorrer maior intensidade no ataque das mesmas.
Agitar bem a embalagem do produto antes de colocar no tanque de aplicação.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até aproximadamente um volume de meio a dois terços de sua capacidade.
Em seguida deve-se acrescentar o agrotóxico/produto a ser utilizado na quantidade adequada conforme recomendado na bula de acordo com a cultura e alvo, completando com água limpa até o volume total do tanque.
Deve-se manter-se a agitação sempre constante.
Durante esse processo, alguns cuidados são fundamentais, tais como:
A utilização dos equipamentos de proteção individual (EPIs);
O preparo da calda deve ser realizado em local sombreado, aberto e com boa ventilação;
As instruções presentes no rótulo do produto devem ser seguidas corretamente;
Evitar inalação, respingo e contato com os produtos, não desentupir bicos ou orifícios com a boca, assim como, não beber, comer ou fumar durante o manuseio e a aplicação dos produtos;
A embalagem deverá ser aberta com cuidado para evitar derramamento do produto;
Verificar o pH da água de pulverização e corrigir, caso necessário, seguindo as instruções do fabricante do agrotóxico que será aplicado;
O uso de uma pressão adequada ao objetivo a que se destina a pulverização é fundamental na obtenção de uma distribuição uniforme do produto sobre a planta.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Citros | Brevipalpus phoenicis | Ácaro-da-leprose, Ácaro-plano | Ver detalhes |
Crisântemo | Aphis gossypii | Ver detalhes | |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Aplicar HUCK® nas dosagens recomendadas, diluído em água, com volumes que dependem da cultura e do desenvolvimento vegetativo.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a limpeza completa do equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, válvulas, filtros, bicos e difusores e, quando aplicável, no fluxômetro.
Limpe tudo o que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O tamanho das gotas é um fator importante para se evitar deriva. Gotas classificadas como grossas ou médias combinadas com condições meteorológicas ideais permitem uma boa cobertura da cultura e reduzem o risco de deriva. Em qualquer condição meteorológica, as gotas maiores serão sempre mais seguras. Deve ser destacada a importância de não fazer a pulverização em situações de ausência de vento, devido ao risco de ocorrência de inversão térmica e correntes ascendentes de ar, o que acarretaria dificuldade de deposição de gotas.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES
AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS. Siga as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica presentes na bula.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos ou falhas devido ao entupimento.
Observe sempre o espaçamento entre bicos: quanto maior o espaçamento, maior deverá ser a altura de barra.
Quanto maior a velocidade do pulverizador, maior a possibilidade de perdas e derivas. O excesso de velocidade causa desuniformidade na deposição dos defensivos.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 15 |
Batata | 35 |
Cana-de-Açúcar | (1) |
Citros | 7 |
Crisântemo | UNA |
Feijão | 20 |
Fumo | UNA |
Mamão | 7 |
Manga | 7 |
Melão | 7 |
Milho | (1) |
Rosa | UNA |
Soja | 20 |
Tomate | 6 |
Trigo | 14 |
Uva | 7 |
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego (aplicação no sulco de plantio para a cana-de-açúcar). UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ABACATE | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
ABACAXI | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
Broca-dos-frutos (Strymon basalides) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
ACEROLA | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 02 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
ALGODÃO | Bicudo (Anthonomus grandis) | 1,5 L/ha | 05 | 150 - 200 |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 1,0 L/ha | |||
Lagarta-do-algodão (Helicoverpa armígera) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Bicudo: Deve ser levado em consideração um programa de monitoramento e levantamento de pragas constante para a obtenção do nível de infestação na lavoura. Iniciar a aplicação quando a infestação atingir 10% dos botões atacados até por volta de 80 dias após a emergência da cultura e de 15% após este período. Recomenda-se que sejam feitas três aplicações com intervalos de 7 dias. Para controle de Percevejo-marrom: Iniciar a aplicação quando o nível de infestação apresentar 2 percevejos/ pano de batida na fase de floração. Repetir a aplicação se necessária com intervalo de 7 dias. Para controle de Lagarta-do-algodão: Realizar a aplicação no início da infestação da lagarta, quando ela estiver, no máximo, até o segundo instar de desenvolvimento. Isto correspondente a lagartas menores que 1 cm. Caso necessário, realizar nova aplicação após 7 dias. | ||||
AMORA | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 100 ml/100 L d’água | 02 | 500 |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
AMORA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | |||
CACAU | Tripes (Selenothrips rubrocinctus) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
CUPUAÇU | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
FEIJÃO | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 1,0 L/ha | 03 | 150 - 200 |
Lagarta-do-algodão (Helicoverpa armígera) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Lagarta-falsa-medideira: Realizar aplicação quando forem constatadas até 10 lagartas menores que 1,5 cm por batida de pano. Se houver necessidade repetir aplicação após 7 dias. Para controle de Lagarta-do-algodão: Realizar a aplicação no início da infestação da lagarta, quando ela estiver, no máximo, até o segundo instar de desenvolvimento. Isto correspondente a lagartas menores que 1 cm. Caso necessário, realizar nova aplicação após 7 dias. | ||||
FRAMBOESA | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 100 ml/100 L d’água | 02 | 500 |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
GUARANÁ | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
KIWI | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
ÉPOCA E INTERALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
MAMÃO | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
MAMÃO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | |||
MANGA | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
Tripes (Selenothrips rubrocinctus) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
MARACUJÁ | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
MELÃO | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 60 ml/100 L d’água | 04 | 800 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar aplicação no início do florescimento e formação dos frutos, ou antes de a broca penetrar no interior do fruto. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
MELANCIA | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 60 ml/100 L d’água | 04 | 800 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar aplicação no início do florescimento e formação dos frutos, ou antes de a broca penetrar no interior do fruto. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
MILHETO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,8 L/ha | 02 | 200 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da lagarta, plantas raspadas. Ou quando constatadas a presença de lagartas no estágio larval de 1º e 2º instar. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
MILHO | Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,8 L/ha | 02 | 150 |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 200 | |||
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Cigarrinha-do-milho: Iniciar aplicação quando for constatada a presença da cigarrinha do milho. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. Para controle de Percevejo-barriga-verde: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo e a planta é altamente susceptível, quando constatado 1 percevejo por metro linear. Caso necessário repetir a aplicação utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. Para controle de Lagarta-do-cartucho: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da presença da lagarta, para plantas de milho com até 30 dias deve-se controle o inseto quando houver 20% |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
MILHO | das plantas raspadas. Para plantas entre 40 e 60 dias a porcentagem é de 10%. As lagartas devem se encontrar no estágio larval de 1º e 2º instar e antes das lagartas entrarem no cartucho. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | |||
MIRTILO | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 100 ml/100 L d’água | 02 | 500 |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
MORANGO | Pulgão-do-morangueiro (Capitophorus fragaefolli) | 100 ml/100 L d’água | 02 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer 2 aplicações, sendo a primeira no início da infestação e a segunda 7 dias após a primeira aplicação. Assegurar boa cobertura do alvo, no início da infestação. | ||||
PITANGA | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 02 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
ROMÃ | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
SOJA | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 1,0 L/ha | 03 | 150 - 200 |
Lagarta-do-algodão (Helicoverpa armígera) | 1,2 L/ha | |||
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 1,1 L/ha | |||
Acaro-rajado (Tetranychus urticae) | 1,3 L/ha | 02 | ||
Lagarta-das-vagens (Spodoptera eridania) | 0,8 L/ha | 03 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Percevejo-marrom: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o florescimento e pulverizar quando forem encontrados até 2 percevejos adultos por pano de batida. Melhores resultados são obtidos com aplicações a 0,5 percevejos adultos por pano de batida. Para controle de Lagarta-do-algodão: Iniciar a aplicação quando for encontrada 1 lagarta de até 2º instar (1 cm) por pano de batida, ou por metro linear. O monitoramento deve ser iniciado logo após a emergência da cultura. Caso necessário, realizar nova aplicação após 7 dias. Para controle de Lagarta-falsa-medideira: O tratamento deverá ser iniciado, quando forem constatadas até 10 lagartas menores que 1,5 cm por batida de pano. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
SOJA | Para controle de Acaro-rajado: Realizar a aplicação assim que for detectada a presença da praga no início da infestação. Atentar para ocorrência de reboleiras. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura para esta praga. Para controle de Lagarta-das-vagens: Iniciar as aplicações quando for constatado até 10 lagartas por batida de pano. | |||
SORGO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,8 L/ha | 02 | 200 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da presença da lagarta, plantas raspadas. Ou quando constatadas a presença de lagartas no estágio larval de 1º e 2º instar. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
TOMATE | Broca-pequena-dos-frutos (Neoleucinodes elegantalis) | 75 ml/100 L d’água | 06 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas a partir do florescimento, quando a presença dos primeiros insetos for verificada na área. Caso necessário, realizar nova aplicação após 7 dias. |
1 Litro do produto comercial corresponde a 200g do ingrediente ativo Metomil e 25g de Bifentrina.
Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Abacaxi | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Algodão | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Amora | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Cacau | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Cupuaçu | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodexis includens | Falsa-Medideira | Ver detalhes |
Framboesa | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Guaraná | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Kiwi | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Mamão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Manga | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Maracujá | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Romã | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
O produto KRYPTO pode ser aplicado via terrestre (através de pulverizador tratorizado ou costal) ou aérea. Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura da planta.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea das plantas. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Preparo da Calda:
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
O equipamento de pulverização a ser utilizado na aplicação do KRYPTO deve estar higienizado, livre de resíduos de outros defensivos utilizados em aplicações anteriores.
Adicionar água limpa de boa qualidade, isenta de colóides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica) ao tanque do pulverizador até metade da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. A presença destes colóides pode reduzir a eficácia do produto.
Sempre que aplicável, ligar o sistema de agitação e adicionar a quantidade recomendada do produto KRYPTO mantendo o sistema de agitação e de retorno ligado durante todo o processo de preparo e durante a pulverização, para manter a calda de pulverização homogênea.
Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Precauções gerais com o equipamento aplicador:
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação tanque, filtros e pontas estão limpos e livres de resíduos.
Verifique se as pontas são adequadas para o volume e tipo de aplicação desejada.
Verifique se a bomba está funcionando e corrigir se apresentar componentes presos ou com desgastes. Verifique o funcionamento do regulador de pressão e do manômetro.
Corrigir vazamentos de mangueiras, bicos, válvulas e filtros. É proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados. Ajustar, na área de trabalho, a vazão desejada com água.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição, perdas e contaminação ambiental durante a aplicação.
Cuidados com a inversão térmica: Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
GERENCIAMENTO DE DERIVA:
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Equipamentos terrestres:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva.
Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Aeronaves agrícolas:
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Recomenda-se utilizar pontas de jato cônico vazio da série D ou similar, com a combinação adequada de ponta e difusor (core), considerando a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante deles, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação de gotas que varie de finas a médias.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva.
Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30°C). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos entre 3 e 10km/hora, considerando sempre o ajuste de gotas para que sejam realizados dentro do limite do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Tomate | 06 |
Algodão | 15 |
Feijão, Milheto, Milho, Soja e Sorgo | 20 |
Abacate, Abacaxi, Acerola, Amora, Cacau, Cupuaçu, Framboesa, Guaraná, Kiwi, Maracujá, Manga, Mamão, Melão, Melancia, Mirtilo, Morango, Pitanga e Romã | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (produto comercial) | Dose (ingrediente ativo) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Algodão | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 550 – 600 ml/ha | 55 – 60 g/ha | 300 | 10 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 500 ml/ha | 50 g/ha | |||
Curuquerê (Alabama argilácea) | 300 ml/ha | 30 g/ha | |||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 600 – 800 ml/ha | 60 – 80 g/ha | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 500 – 600 ml/ha | 50 - 60 g/ha | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci - Raça B) | 500 – 1000 ml/ha | 50 - 100 g/ha | 200 - 500 | ||
Batata | Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 500 a 100 ml/100 L | 5 a 10 g/ha | 500 | 5 |
Cana de açúcar | Cupins (Heterotermes tenuis) (Proconitermes triacifer) | 1200 ml/ha | 120g/ha | 90 | 1 |
Citros | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 20 ml/ 100 L | 2 g/100 L | 1800 | 8 |
Cigarrinha (Oncometopia facialis) | 20 ml/ 100 L | 2 g/100 L | |||
Ácaro-pupúreo (Panonychus citri) | 20 ml/ 100 L | 2 g/100 L | |||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 7,5 ml/ 100 L | 0,75 g/100 L | |||
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 20 ml/ 100 L | 2 g/100 L | |||
Crisântemo | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 8,3 ml/ 100 L | 0,83 g/100 L | 6000 | N.A.* |
Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 3,5 ml/ 100 L | 0,35 g/100 L | |||
Pulgão (Aphis gossypii) | 2,6 ml/ 100 L | 0,26 g/100 L | |||
Feijão | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 50 ml/ha | 5 g/ha | 150 | 3 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci - Raça B) | 500 ml/ha | 50 g/ha | |||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 350 - 500 ml/ha | 35 – 50 g/ha | 2 | ||
Fumo | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 50 a 100 ml/ha | 5 -10 g/ha | 150 - 250 | 1 |
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Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (produto comercial) | Dose (ingrediente ativo) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 50 ml/ha | 5 g/ha | |||
Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 25 ml/ha | 2,5 g/ha | |||
Mamão | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 40 ml/ 100 L | 4 g/100 L | 1000 | 2 |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 40 ml/ 100 L | 4 g/100 L | |||
Manga | Tripes-do-cacaueiro (Selenotripes rubrocinctus) | 30 ml/ 100 L | 3 g/100 L | 500 a 1000 | 1 |
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci - Raça B) | 100 ml/ 100 L | 10 g/100 L | 1000 | 1 |
Milho | Larva-de-vaquinha (Diabrotica speciosa) | 200 – 300 ml/ha | 20 – 30 g/ha | 150 - 400 | 1 |
Rosa | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 ml/ 100 L | 3 g/100 L | 2000 | N.A.* |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 20 a 50 ml/ha | 2 a 5 g/ha | 125 - 200 | 3 |
Percevejo-verde (Nezara viridula) | 100 a 160 ml/ha | 10 a 16 g/ha | |||
Tomate | Broca-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 75 ml/ 100 L | 7,5 g/100 L | 800 | 5 |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 50 ml/ 100 L | 5 g/100 L | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci - Raça B) | 10 - 15 ml/ 100 L | 1 – 1,5 g/100L | |||
Trigo | Lagarta do Trigo (Pseudaletia sequax) | 30 - 50 ml/ 100 L | 3 – 5 g/ha | 150 - 400 | 3 |
Uva | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 ml/ 100 L | 5 g/100 L | 500 - 1000 | 1 |
*N.A. = Não aplicável.
O produto deve ser aplicado logo após o início da infestação. O número de aplicações varia de acordo com a infestação da praga. Efetuar a aplicação de forma que possibilite uma boa cobertura da parte aérea das plantas. Respeitar a quantidade máxima de número de aplicações nos alvos biológicos indicados por ciclo de cultura
Algodão: para o controle de Ácaro-rajado (Tetranychus urticae), Curuquerê (Alabama argillacea), Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda), Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera), em aplicação com equipamentos terrestres, utilizar o volume de calda de 300 L/ha. Realizar no máximo 10 aplicações.
Para o controle da Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera), as aplicações devem ter intervalos máximo de 5 dias e a larva no estádio maximo até o 2º instar.
Para o controle de Bicudo (Anthonomus grandis) as aplicações devem ter intervalo máximo de 5 dias. Utilizar volume de calda de 300 L/ha.
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Para o controle da Mosca-branca (Bemisia tabaci Biótipo B) utilizar o volume de calda de 200 - 500 L/ha. Aplicar no início da infestação.
Batata: para o controle de Liriomyza huidobrensis, utillizar aplicações com intervalo máximo de 7 dias, com volume de calda de 500 L/ha. Realizar no máximo 5 aplicações.
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana): Deve-se fazer o monitoramento permanente do pomar observando a presença da praga. Aplicar quando for constatado nas vistorias, o primeiro fruto atacado por talhão.
Cigarrinha (Oncometopia facialis): O controle deve ser iniciado quando ocorrer 10% das plantas ou 20% das armadilhas, com a presença de uma cigarrinha.
Para Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) aplicar quando o nível de controle atingir duas ninfas/folha em 100 folhas examinadas/ha. Realizar no máximo 3 aplicações.
Para Mosca-branca aplicar com intervalo máximo de 3 dias. Utilizar volume de calda de 150L/ha.
Para o controle da Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera), as aplicações devem ter intervalos máximo de 5 dias e a larva no estádio maximo até o 2º instar. Para esta praga fazer no máximo 2 aplicações.
Milho: O controle de larvas de Diabrótica, deve ser feito por ocasião do plantio, em áreas com histórico de infestação da praga. Realizar no máximo 1 aplicação.
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Tomate: Broca-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis): As pulverizações devem ser iniciadas quando os frutos estiverem pequenos, antes que as pragas penetrem no interior dos frutos. O produto deve ser aplicado principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas.
Mosca Branca (Bemisia tabaci Biótipo B): Aplicar logo após o aparecimento da praga. Fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Arroz | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Cevada | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Citros | Brevipalpus phoenicis | Ácaro-da-leprose, Ácaro-plano | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Em todas as culturas realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo. O produto deve ser aplicado sempre que se atingir o NC (nível de controle) da praga estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas). Mantenha a lavoura inspecionada. Ao pulverizar, procurar dar boa cobertura em toda planta.
planta.
Temperatura ambiente: máximo 28°C Umidade relativa do ar (UR): mínima 70% Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora.
Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde).
Bicos: bicos de jato cônico vazio ou bicos rotativos tipo MICRONAIR, que permitam a geração e deposição de um mínimo de 40 gotas/cm2 com um DMV de 110-150 μ sobre o alvo desejado. Número de bicos na barra: aviões IPANEMA (qualquer modelo): utilizar de 40 a 42 bicos, fechando de 4-5 em cada extremidade das asas e três intermediários de cada lado próximos à
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fuselagem, mantendo em operação, os oito bicos sob a fuselagem (barriga) e posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Outros modelos de aeronaves: utilizar a disposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas sobre a faixa de deposição e evitar a influência e perda das gotas pelos vórtices de pontas de asas.
Vazões acima deste limite, utilizar somente bicos hidráulicos em substituição aos bicos rotativos tipo MICRONAIR.
. aviões IPANEMA ou similares: utilizar a faixa máxima de 20 m.
. aviões grandes: faixa de deposição não deverá exceder a 25 metros.
. Temperatura ambiente: máximo 28°C
. Umidade relativa do ar (UR): mínima 70%
. Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora.
A pulverização deve ser de preferência a alto volume, procurando se obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas, utilizando pulverizadores de pistola ou turboatomizadores.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb/pol2 para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
Pulverização com turboatomizador: a regulagem/distribuição dos bicos deve ser feita de maneira que o volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore.
Recomenda-se aplicar logo após o início da infestação.
A aplicação deve ser efetuada por via terrestre. Poderá ser feita com pulverizadores manuais (costal) ou tratorizados. A quantidade de água utilizada na aplicação deverá possibilitar a cobertura foliar mais uniforme possível em função do equipamento utilizado e da massa foliar. Para garantir a eficácia do produto aplicar até o ponto de escorrimento procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas.
Recomenda-se a rotação de grupos químicos no manejo de controle de Bemisia tabaci raça B, evitando a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Dentro do manejo integrado de pragas recomenda-se a alternância com outros grupos químicos, como organofosforados, carbamatos nas suas respectivas dosagens nos casos de altas infestações. Intervalo de segurança:
Culturas | Dias |
Algodão | 15 |
Batata | 07 |
Cana de açúcar | Não especificado devido à modalidade de aplicação. |
Citros | 07 |
Crisântemo | U.N.A. |
Fumo | U.N.A. |
Feijão | 20 |
Rosa | U.N.A. |
Melão | 07 |
Mamão | 07 |
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Manga | 07 |
Soja | 20 |
Tomate | 06 |
Uva | 07 |
U.N.A. (Uso não alimentar)
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O MOL BIFENTHRIN 100 EC também é recomendando para o controle de pragas de grãos armazenados nas culturas de arroz, cevada, feijão, milho e trigo.
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES | |
i.a. (g/ton) | p.c.(mL/ton) | ||
Arroz | Gorgulho Sitophilus zeamais | 0,4 0,4 | 4 4 |
Besouro Rhyzopertha dominica | |||
Cevada | Besouro Rhyzopertha dominica | ||
Feijão | Carunho Acanthoscelides obtectus | ||
Milho | Gorgulho Sitophilus zeamais | ||
Besouro Rhyzopertha dominica | |||
Trigo | Gorgulho Sitophilus zeamais | ||
Besouro Rhyzopertha dominica |
O tratamento preventivo dos grãos a granel deve ser feito por ocasião do carregamento dos silos graneleiros.
Em correia transportadora, recomenda-se também instalar tombadores para que os grãos sejam misturados quando estiverem passando sob a barra de pulverização. Durante este processo, devem ser verificadas a vazão dos bicos e a da correia transportadora. Recomenda- se diluir a dosagem de MOL BIFENTHRIN 100 EC em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada, a ser pulverizada sobre os grãos.
Fazer a diluição de MOL BIFENTHRIN 100 EC em água e pulverizar uniformemente sobre os grãos antes do armazenamento. Diluir a dosagem do inseticida em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada de grãos.
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Culturas | Dias |
Arroz | 30 |
Cevada | 30 |
Feijão | 30 |
Milho | 30 |
Trigo | 30 |
Devido à modalidade de tratamento preventivo para controle de pragas de grãos armazenados, por ocasião do carregamento dos silos, não há intervalo de reentrada.
O inseticida e acaricida ORSA 400 EC; BIFENTRINA 400 EC TECNOMYL; BIFENTRINA 400 EC TECNOMYL I; BIFENTRINA 400 EC TECNOMYL II; BIFENTRINA 400 EC TECNOMYL III possui
modo de ação de contato e ingestão, sendo indicado para o controle de pragas conforme recomendações abaixo:
CULTURA | PRAGAS | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 150 mL/ha | |||
Curuquerê-do-algodão (Alabama argilacea) | 100 mL/ha | Aplicar logo após o início da infestação. | ||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 175 mL/ha | Reaplicar no caso de reinfestação, com intervalo máximo de 5 dias entre elas, respeitando o número máximo de aplicações. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 5 aplicações. | ||
Bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) | 150 mL/ha | |||
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 175 mL/ha | Aplicação Terrestre: 300 L/ha | ||
Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações. | ||||
ALGODÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 125 – 250 mL/ha | Aplicação Aérea: 10 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 150 – 200 mL/ha | Aplicar quando a larva estiver no estádio máximo de até o 2º instar e reaplicar em intervalo máximo de 5 dias. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações |
CULTURA | PRAGAS | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
BATATA | Larva alfinete (Diabrotica speciosa) | 250 mL/ha | Aplicar no sulco de plantio no momento da semeadura e na amontoa. Nº máximo de aplicações: Realizar 02 aplicações por ciclo cultura (plantio e amontoa). | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 10 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 12,5 – 25 ml/100L de água | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, com intervalo máximo de 7 dias. Nº máximo de aplicações: Realizar 05 aplicações por ciclo cultura. | ||
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupins (Heterotermes tenuis, Procornitermes triacifer) | 300 mL/ha | Aplicar juntamente com a semeadura no sulco do plantio ou fazer uma pulverização em cana soca aplicando o produto dirigido à base da soqueira. Nº máximo de aplicações: Realizar somente 01 aplicação por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 90 L/ha Aplicação Aérea: 10 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Migdolus (Migdolus frianus) | 600 mL/ha | |||
Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 300 – 600 mL/ha | Pulverização sobre a soqueira: Pulverizar diretamente sobre a linha de cultivo aplicando o produto em jato dirigido à base da soqueira. (sequeira das plantas). Aplicar em áreas com histórico de ocorrência da praga. Nº máximo de aplicações: Realizar somente 01 aplicação por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 100 - 200 L/ha Aplicação Aérea: 10 a 50 L/ ha | |
Bicudo-da-Cana (Sphenophorous levis) | 300 – 600 mL/ha | Fazer a pulverização em cana soca, logo no início da brotação, aplicando o produto em jato dirigido à base da soqueira. Nº máximo de aplicações: Realizar somente 01 aplicação por ciclo da cultura. | Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Aplicação Terrestre: 200 L/ha | ||||
CANOLA | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 80 mL/ha | Aplicar logo após o início da infestação em área total. Nº máximo de aplicações: Realizar somente 01 aplicação por ciclo da cultura. | Aplicação Aérea: 10 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
CULTURA | PRAGAS | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
CITROS | Psilídeo (Diaphorina citri) | 5 mL/100L de água | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme infestação. Aplicar, preferencialmente, com alto volume visando perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas. Utilizar pulverizador de pistola ou turboatomizador. Pulverizador com pistola: usar pressão de trabalho de 200 a 300lb/pol2 para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores. | Aplicação Terrestre: 1.800 L/ha Aplicação Aérea: 10 a 40L/ ha |
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | ||||
Ácaro-pupúreo (Panonychus citri) | ||||
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | Pulverizador com turboatomizador: regular e distribuir as pontas de forma que o volume de calda obedeça uma relação com a massa foliar da árvore. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 08 aplicações por ano, com exceção para o controle de Psilídio, que deve ter somente 3 aplicações por ano. | Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Bicho-furã (Ecdytolopha aurantiana) | 2 mL/100L de água | |||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 2,1 mL/100L de água | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, respeitando o manejo integrado de pragas. Nº máximo de aplicações: Realizar somente 01 aplicação por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 6.000 L/ha |
Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 0,875 mL/100L de água | |||
Pulgão (Aphis gossypii) | 0,65 mL/100L de água | |||
EUCALIPTO (Campo) | Percevejo-bronzeado (Thaumastocoris peregrinus) | 100 – 150 mL/ha | Aplicar logo após o início da infestação e reaplicar em caso de reinfestação. Efetuar a aplicação de forma que possibilite boa cobertura da parte aérea das plantas. A pulverização deve ser de preferência a alto volume, procurando obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas, utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 05 aplicações por ano. | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 10 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 150 – 250 mL/ha |
CULTURA | PRAGAS | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
EUCALIPTO (Viveiro) | Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 75 – 125 mL/100 L de água | Aplicar o produto através de rega das bandejas utilizando um regador comum ou pulverizador costal. Iniciar a aplicação logo após o início da infestação. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. Nº máximo de aplicações: Reaplicar se houver reinfestação, considerando no máximo 5 aplicações. | 20mL/m2 de bandeja |
FEIJÃO | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 12,5 mL/ha | Aplicar logo no início da infestação, na forma de pulverização total. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Nº máximo de aplicações: No máximo 3 aplicações, com intervalo de até 5 dias. | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 10 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci - Raça B) | 125 mL/ha | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, em intervalos máximos de 3 dias, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. Nº máximo de aplicações: No máximo 3 aplicações, com intervalo de até 3 dias | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 87,5 – 125 mL/ha | Aplicar quando a larva estiver no estádio máximo de até o 2º instar e reaplicar em intervalo máximo de 5 dias. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações para esta praga. | ||
FUMO | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 12,5 – 25 mL/ha | Aplicar logo no início da infestação na forma de pulverização total. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 200 - 300 L/ha |
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 25 mL/ha | |||
Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 6,25 mL/ha |
CULTURA | PRAGAS | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
MAMÃO | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 10 mL/100 L de água | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso se reinfestação. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 1.000 L/ha |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemu s latus) | ||||
MANGA | Tripes-do-cacaueiro (Selenotripes rubrocinctus) | 7,5 mL/100L de água | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 500 - 1.000 L/ha |
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 mL/100L de água | Aplicar logo após o início da infestação. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 1.000 L/ha |
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 mL/100L de água | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e fazer as aplicações quando for constatada a presença da praga (início da infestação e ao atingir o nível de controle recomendado para a cultura da melancia). Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 1.000 L/ha |
MILHO | Larva alfinete (Diabrotica speciosa) | 75 mL/ha | Aplicar o produto no solo juntamente com a semeadura no sulco de plantio. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 200 - 300 L/ha |
ROSA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 7,5 mL/100L de água | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a infestação, respeitando o manejo integrado de pragas. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo entre 10 a 15 dias. | Aplicação Terrestre: 2.000 L/ha |
CULTURA | PRAGAS | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
SOJA | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 150 mL/ha | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 10 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Aplicar quando o nível de dano equivaler a 15% da área foliar. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 5 -12,5 mL/ha | Aplicar quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 10 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Percevejo-verde (Nezara viridula) | 25 – 40 mL/ha | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Usar menor dose em baixa infestação e a maior em alta infestação. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||
TOMATE | Broca-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 18,75 mL/100L de água | Iniciar a aplicação no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias. | Aplicação Terrestre: 800 L/ha |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 12,5 mL/100L de água | |||
UVA | Vaquinha-verde (Maecolaspis trivialis) | 80 mL/ha | Aplicar logo após o início da infestação. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 800 L/ha Aplicação Aérea: 10 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 12,5 mL/100L de água |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Canola | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Crisântemo | Aphis gossypii | Ver detalhes | |
Eucalipto | Thaumascotocoris peregrinus | Percevejo-bronzeado | Ver detalhes |
Feijão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Maecolaspis trivialis | Besouro-dos-frutos, Besouro-verde | Ver detalhes |
O ORSA 400 EC; BIFENTRINA 400 EC TECNOMYL; BIFENTRINA 400 EC TECNOMYL I; BIFENTRINA 400 EC TECNOMYL II; BIFENTRINA 400 EC TECNOMYL III deve ser aplicado através
de equipamentos terrestres (manual, costal ou tratorizado) e regador para viveiro de eucalipto ou aérea (avião ou ARP (Drones)), conforme indicado para cada cultura.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC;
umidade relativa do ar acima de 55%;
velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h;
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Para equipamentos de pivô central, não aplicar com ventos acima de 15 km/h, para evitar perda da eficiênciada aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Para o EUCALIPTO (CAMPO), a pulverização deve ser feita utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb./pol² para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
Pulverização com turbo atomizador e nebulizadores florestais: a regulagem/distribuição dos bicos deve ser feita de maneira que o volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de ORSA 400 EC; BIFENTRINA 400 EC TECNOMYL; BIFENTRINA 400 EC TECNOMYL I; BIFENTRINA 400 EC TECNOMYL II; BIFENTRINA
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de segurança (Dias) |
Algodão | 15 |
Batata | 35 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Canola | 14 |
Citros | 07 |
Crisântemo | UNA |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 20 |
Fumo | UNA |
Mamão | 07 |
Manga | 07 |
Melancia | 07 |
Melão | 07 |
Milho | (1) |
Rosa | UNA |
Soja | 30 |
Tomate | 06 |
Uva | 07 |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação
O inseticida PREMIO® STAR; KATAZ BR; RHYME BR pertence ao grupo químico das diamidas antranílicas e piretróides atuando por contato e ingestão.
O inseticida PREMIO® STAR; KATAZ BR; RHYME BR é seletivo para as culturas de abóbora, abobrinha, algodão, alho, amendoim, arroz, aveia, batata, batata-doce, batata yacon, berinjela, beterraba, brócolis, café, cana-de-açúcar, cará, cebola, cenoura, cevada, chalota, chuchu, citros, coco, couve, couve-chinesa, couve- flor, couve-de-bruxelas, dendê, ervilha, feijão, feijões, grão-de-bico, jiló, lentilha, maçã, mandioca, mandioquinha-salsa, maxixe, melão, melancia, milheto, milho, nabo, pepino, pera, pêssego, pimenta, pimentão, pupunha, quiabo, rabanete, repolho, soja, sorgo, tomate, trigo, triticale e uva.
Culturas | Pragas Nome comum/científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e intervalo de aplicação | Nº Máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Algodão | Bicudo-do- algodoeiro (Anthonomus grandis) | 400 – 500 mL/ha | 100 – 150 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40 L/ha (aplicação aérea) | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 350 – 500 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem encontradas lagartas de até 1 cm em 5% das plantas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Intervalo entre aplicações: 7 dias | |||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 350 – 500 mL/ha | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 400 – 500 mL/ha | ||||
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 400 – 500 mL/ha | Aplicar quando atingir o nível de controle de acordo com a variedade plantada (suscetibilidade a vírus). Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Intervalo entre aplicações: 7 dias |
Culturas | Pragas Nome comum/científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e intervalo de aplicação | Nº Máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Algodão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 – 500 mL/ha | 100 – 150 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40 L/ha (aplicação aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Arroz | Lagarta-da- panícula (Pseudaletia sequax) | 250 – 400 mL/ha | 100 – 150 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40 L/ha (aplicação aérea) | Iniciar as aplicações no início da infestação. | 1 |
Percevejo-do-arroz (Oebalus poecilus) | |||||
Percevejo-do- colmo (Tibraca limbativentris) | |||||
Batata | Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 400 – 500 mL/ha | 400 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40 L/ha (aplicação aérea) | Iniciar as aplicações no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) |
Culturas | Pragas Nome comum/científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e intervalo de aplicação | Nº Máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Iniciar as | |||||
Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | aplicações com máximo de 3% de infestação (% de folhas com larvas vivas). Intervalo | ||||
entre aplicações: | |||||
Café | 400 – 500 mL/ha | 400 – 500 L/ha (aplicação terrestre) | 30 dias | 2 | |
Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | Iniciar as aplicações para o controle da broca- do-cafeeiro no início da formação de grãos e no momento da | ||||
migração dos | |||||
adultos. | |||||
Intervalo entre | |||||
aplicações: 30 dias | |||||
Aplicar no sulco de | |||||
200 L/ha | plantio sobre os | ||||
(aplicação | toletes. Cobrir com | ||||
terrestre no | solo, evitando | ||||
sulco de | deixar o sulco | ||||
plantio) | aberto por longo | ||||
tempo. | |||||
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 1.500 - 1.750 mL/ha | 200 L/ha | Aplicar após o corte, na fase de desenvolvimento dos colmos, dirigindo o jato de pulverização à base da planta, na proporção de 70% na soqueira e 30% no solo. | 1 |
(aplicação | |||||
terrestre | |||||
dirigida à | |||||
base da | |||||
planta) |
Culturas | Pragas Nome comum/científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e intervalo de aplicação | Nº Máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Cana-de- açúcar | Gorgulho-da-cana (Sphenophorus levis) | 1.500 - 1.750 mL/ha | 200 L/ha (aplicação terrestre dirigida à base da planta) | Aplicar após o corte, na fase de desenvolvimento dos colmos, dirigindo o jato de pulverização à base da planta, na proporção de 70% na soqueira e 30% no solo. | 1 |
Broca-dos-rizomas (Migdolus fryanus) | 200 L/ha (aplicação terrestre no sulco de plantio) | Aplicar no sulco de plantio sobre os toletes. Cobrir com solo, evitando deixar o sulco aberto por longo tempo. | |||
Cebola, Alho, Chalota | Tripes (Thrips tabaci) | 400 – 500 mL/ha | 400 L/ha (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Cenoura, Batata-doce, Batata yacon, Beterraba, Cará, Mandioquinha- salsa, Nabo, Rabanete | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 400 – 500 mL/ha | 150 – 200 L/ha (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações no início da infestação dos adultos. | 1 |
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 200 – 300 mL/ha | 1.500 - 2.000 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40 L/ha (aplicação aérea) | Iniciar as aplicações no início da infestação de adultos. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Psilídeo (Diaphorina citri) |
Culturas | Pragas Nome comum/científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e intervalo de aplicação | Nº Máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Coco, Dendê, Pupunha | Lagarta-do- coqueiro (Brassolis sophorae) | 300 – 400 mL/ha | 1500 - 2.000 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40 L/ha (aplicação aérea) | Iniciar as aplicações no início da infestação. | 1 |
Feijão, Amendoim, Ervilha, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha | Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 250 – 400 mL/ha | 100 – 150 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40L/ha (aplicação aérea) | Iniciar as aplicações no início do ataque ou quando observadas as primeiras lagartas ou danos da praga. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Iniciar as aplicações no início do ataque ou quando observadas as primeiras lagartas ou danos da praga. Intervalo entre aplicações: 7 dias |
Culturas | Pragas Nome comum/científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e intervalo de aplicação | Nº Máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Feijão, Amendoim, Ervilha, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 400 mL/ha | 100 – 150 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40L/ha (aplicação aérea | Realizar levantamentos populacionais em intervalos regulares, fazer a pulverização quando observados os primeiros indivíduos na cultura. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Iniciar as aplicações para o controle da mosca- branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Intervalo entre aplicações: 7 dias | ||||
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 250 – 400 mL/ha | Pivô central (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações no início da infestação ou quando observadas os primeiros danos da praga. Intervalo entre aplicações: 7 dias |
Culturas | Pragas Nome comum/científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e intervalo de aplicação | Nº Máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Maçã, Pêra, Pêssego | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 300 – 500 mL/ha | 1.000 - 1.200 L/ha (aplicação terrestre) | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Lagarta-enroladeira (Bonagota cranaodes) | Monitorar a praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Intervalo entre aplicações: 7 dias | ||||
Mandioca | Mandarová (Erinnyis ello) | 100 – 300 mL/ha | 400 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40L/ha (aplicação aérea) | Pulverização foliar: Iniciar as aplicações no início da infestação. | 1 |
Melão, Melancia | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 300 – 400 mL/ha | 1.000 L/ha (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Culturas | Pragas Nome comum/científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e intervalo de aplicação | Nº Máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Milho, Milheto, Sorgo | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 – 500 mL/ha | 100 – 150 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40L/ha (aplicação aérea) | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta do cartucho quando forem constatados, no máximo, 10% das plantas com sintomas de folhas raspadas e lagartas menores que 1 cm. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Cigarrinha (Dalbulus maidis) | 400 – 500 mL/ha | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Intervalo entre aplicações: 7 dias | |||
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | |||||
Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | |||||
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 – 500 mL/ha | Pivô central (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta do cartucho quando forem constatados, no máximo, 10% das plantas com sintomas de folhas raspadas e lagartas menores que 1 cm. Intervalo entre aplicações: 7 dias | ||
Pepino, Abóbora, Abobrinha, Chuchu, Maxixe | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 300 – 400 mL/ha | 1.000 L/ha (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Culturas | Pragas Nome comum/científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e intervalo de aplicação | Nº Máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Pimentão, Berinjela, Jiló, Pimenta, Quiabo | Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 300 – 400 mL/ha | 500 L/ha (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações no início do ataque ou quando observadas as primeiras lagartas ou danos da praga. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Repolho, Brócolis, Couve-flor, Couve- chinesa, Couve, Couve-de- bruxelas | Lagarta-mede- palmo (Trichoplusia ni) | 300 – 400 mL/ha | 800 L/ha (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras larvas na cultura. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Soja | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 mL/ha | 100 – 150 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40 L/ha (aplicação aérea) | Iniciar as aplicações no início da infestação. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 250 – 400 mL/ha | Iniciar as aplicações quando for constatado até 10 lagartas menores que 1,5 cm, por batida de pano. Intervalo entre aplicações: 7 dias | |||
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 250 – 400 mL/ha | Iniciar as aplicações com até 1 lagarta em 10 plantas. Intervalo entre aplicações: 7 dias |
Culturas | Pragas Nome comum/científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e intervalo de aplicação | Nº Máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Soja | Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 250 – 400 mL/ha | 100 – 150 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40 L/ha (aplicação aérea) | Iniciar as aplicações quando for constatado até 5 lagartas por batida de pano. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 400 mL/ha | Iniciar as aplicações quando constatados até 2 indivíduos (adultos e ninfas) na cultura. Intervalo entre aplicações: 7 dias | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 mL/ha | Iniciar as aplicações quando constatados os primeiros adultos na cultura. Intervalo entre aplicações: 7 dias | |||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 200 – 300 mL/ha | Iniciar as aplicações no início da infestação. Intervalo entre aplicações: 7 dias | |||
Tomate | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 400 – 500 mL/ha | 400 - 1.000 L/ha (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações preventivamente, no aparecimento dos primeiros botões florais. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. Intervalo entre aplicações: 7 dias. | 2 |
Trigo, Aveia, Cevada, Triticale | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 250 – 400 mL/ha | 150 L/ha (aplicação | Aplicar quando forem constatadas as primeiras infestações e | 2 |
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | terrestre) 10 – 40 L/ha (aplicação aérea) | reaplicar quando necessário. Usar a maior dose em caso de altas infestações. Intervalo entre aplicações: 7 dias. | |||
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | |||||
Culturas | Pragas Nome comum/científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e intervalo de aplicação | Nº Máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Uva | Broca-dos-ramos (Paramadarus complexus) | 300 – 400 mL/ha | 600 L/ha (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações no início da infestação ou adultos na cultura. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Traça-dos-cachos (Cryptoblabes gnidiella) | 400 mL/ha |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Arroz | Oebalus poecilus | Percevejo-da-panícula, Percevejo-do-arroz | Ver detalhes |
Aveia | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Batata | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Batata yacon | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Batata-doce | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Berinjela | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Brócolis | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Migdolus fryanus | Broca-da-cana, Migdolus | Ver detalhes |
Cará | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cenoura | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cevada | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga verde | Ver detalhes |
Chalota | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Couve | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Trichoplusia ni | Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Trichoplusia ni | Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Couve-flor | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Dendê | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmáceas | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Jiló | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Lentilha | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milheto | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-dos cereais | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Nabo | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pera | Bonagota cranaodes | Lagarta enroladeira | Ver detalhes |
Pimenta | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Pimentão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Pupunha | Brassolis sophorae | Lagarta das Palmeiras | Ver detalhes |
Quiabo | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Rabanete | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Repolho | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Soja | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Cryptoblabes gnidiella | Broca-dos-cachos, Traça-dos-cachos | Ver detalhes |
O inseticida PREMIO® STAR; KATAZ BR; RHYME BR pode ser aplicado com pulverizadores tratorizados e pulverizador costal manual e pressurizado com os diferentes tipos e espaçamento de bicos recomendados pelos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos nas culturas vizinhas.
O inseticida PREMIO® STAR; KATAZ BR; RHYME BR pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas nas culturas de algodão, amendoim, arroz, aveia, batata, cevada, citros, coco, dendê, ervilha, feijão, feijões, grão- de-bico, lentilha, mandioca, milheto, milho, pupunha, soja, sorgo, trigo e triticale.
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 44 a 46, ou atomizadores de tela rotativa (Micronair) - Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º e de acordo com as condições climáticas.
Volume de aplicação: mínimo de 10 L de calda/ha.
Altura de vôo: 2,0 a 4,0 metros sobre a cultura.
Largura da faixa de deposição efetiva: 13 a 15 m, de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Parâmetros mínimos aceitáveis na uniformidade de aplicação: diâmetro de gotas de 150 a 200 micra e densidade de gotas mínima de 30 gotas/cm².
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar: superior a 55%;
Velocidade do vento: máxima de 15 km/h. Não aplicar se houver rajadas de vento.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Agitar bem o produto antes do uso, adicionar ao tanque do pulverizador e completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, válvulas, filtros, bicos e difusores e, quando aplicável, no fluxômetro.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Atenção ao descarte dos resíduos da limpeza conforme a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, proximidades de organismos não alvos e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (Dias) |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Algodão | 14 |
Alho | 7 |
Amendoim | 7 |
Arroz | 15 |
Aveia | 7 |
Batata | 1 |
Batata-doce | 7 |
Batata yacon | 7 |
Berinjela | 1 |
Beterraba | 7 |
Brócolis | 1 |
Café | 14 |
Cana-de-açúcar | 60 |
Cará | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Cevada | 7 |
Chalota | 7 |
chuchu Chuchu | 1 |
Citros | 7 |
Coco | 7 |
Couve | 1 |
Couve-chinesa | 1 |
Couve-flor | 1 |
Couve-de-bruxelas | 1 |
Dendê | 7 |
Ervilha | 7 |
Feijão | 7 |
Feijões | 7 |
Grão-de-bico | 7 |
Jiló | 1 |
Lentilha | 7 |
Maçã | 14 |
Mandioca | 7 |
Mandioquinha-salsa | 7 |
Maxixe | 1 |
Melão | 7 |
Melancia | 7 |
Milheto | 14 |
Milho | 14 |
Nabo | 7 |
Pepino | 1 |
Pera | 14 |
Pêssego | 14 |
Pimenta | 1 |
Pimentão | 1 |
Pupunha | 7 |
Quiabo | 1 |
Rabanete | 7 |
Repolho | 1 |
Soja | 14 |
Sorgo | 14 |
Tomate | 1 |
Trigo | 7 |
Triticale | 7 |
Uva | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda terrestre(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ARROZ | Besourinho (Rhyzopertha dominica) | 16mL/toneladas de grãos armazenados | 1 a 2L de calda por tonelada de grãos armazenados | O tratamento dos grãos deve ser realizado durante o carregamento do armazém ou silos graneleiros. Pulverizar a calda sobre os grãos durante o carregamento, utilizando equipamento pulverizador adequado sobre a correia transportadora de grãos, proporcionando sempre cobertura uniforme. Recomendado o uso de tombadores sobre a correia transportadora, de forma que os grãos sejam misturados ao passarem sob a barra de pulverização. Aplicar em grãos limpos, secos e resfriados. Não pulverizar nos grãos ainda quentes, saídos do secador, pois pode reduzir a eficiência do inseticida. | 1 |
Gorgulho-do- milho (Sitophilus zeamais) | |||||
CEVADA | Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella) | 1 | |||
MILHO | Besourinho (Rhyzopertha dominica) | 1 | |||
Gorgulho (Sitophilus zeamais) | |||||
TRIGO | Besourinho (Rhyzopertha dominica) | 1 | |||
Gorgulho (Sitophilus zeamais) |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Cevada | Sitotroga cerealella | Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Milho | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Trigo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá
ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas da esteira, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Utilizar equipamento pulverizador adequado para aplicação sobre correia transportadora de grãos. Classe de gotas: a escolha da classe de gotas deve proporcionar boa cobertura dos grãos e evitar a deriva ou evaporação do produto durante a aplicação na esteira.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
o desempenho dos elementos geradores de gotas. Ajustar a altura da barra à esteira proporcionando
o melhor direcionamento do produto nos grãos. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Arroz | 30 |
Cevada | 30 |
Milho | 30 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado ante da secagem complete da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize máscara com filtro combinado classe P2.
Cultura | Alvo biológico | Dose de produto comercial | Época e intervalo de aplicação |
Algodão | Tripes (Frankliniella schultzei) | 1,65 - 2,15 L/100 kg sementes | As sementes tratadas devem ser usadas exclusivamente para a semeadura. É proibido o uso para consumo humano ou animal, bem como extração de óleo. Agitar o produto antes de usar. Fazer o tratamento uma única vez, preferencialmente pouco antes da semeadura. O inseticida Rocks® poderá ser diluído em água antes do tratamento, sem exceder o volume de calda em 500mL/100 kg de sementes. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Misturar a quantidade recomendada de produto às sementes, utilizando equipamento apropriado, até que as sementes estejam completamente cobertas. Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. A dose maior deverá ser usada em áreas de histórico de alta pressão de ocorrência da praga em plantio anterior, bem como baseado em cultivares mais suscetíveis. |
Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypi) | 1,65 - 2,15 L L/100 kg sementes | ||
Cupim-de-montículo, Cupim (Syntermes molestus) | 2,0 - 2,15 L/100 kg sementes |
Cultura | Alvo biológico | Dose de produto comercial | Época e intervalo de aplicação |
Arroz Irrigado | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 0,9 - 1,25 L/100 kg sementes | As sementes tratadas devem ser usadas exclusivamente para a semeadura. É proibido o uso para consumo humano ou animal, bem como extração de óleo. Agitar o produto antes de usar. Fazer o tratamento uma única vez, preferencialmente pouco antes da semeadura. O inseticida Rocks® poderá ser diluído em água antes do tratamento, sem exceder o volume de calda em 500mL/100 kg de sementes. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Misturar a quantidade recomendada de produto às sementes, utilizando equipamento apropriado, até que as sementes estejam completamente cobertas. Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. A dose maior deverá ser usada em áreas de histórico de alta pressão de ocorrência da praga em plantio anterior. |
Arroz | Cupim-de-montículo, Cupim- de-monte (Proconitermes triacifer) | 0,9 – 1,0 L/100 kg sementes | |
Cupim-de-montículo, Cupim (Syntermes molestus) | 0,9 – 1,0 L/100 kg sementes |
Cultura | Alvo biológico | Dose de produto comercial | Época e intervalo de aplicação |
Milho | Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 2,8 L/100 kg sementes | As sementes tratadas devem ser usadas exclusivamente para a semeadura. É proibido o uso para consumo humano ou animal, bem como extração de óleo. Agitar o produto antes de usar. Fazer o tratamento uma única vez, preferencialmente pouco antes da semeadura. O inseticida Rocks® poderá ser diluído em água antes do tratamento, sem exceder o volume de calda em 500mL/100 kg de sementes. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Misturar a quantidade recomendada de produto às sementes, utilizando equipamento apropriado, até que as sementes estejam completamente cobertas. Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. As doses maiores para percevejo devem ser recomendadas de acordo com a infestação, no entanto recomendamos monitoramento e manejo da cultura do milho principalmente quando na época de safrinha, onde a incidência deste alvo tende a ser maior. |
Cupim-de-montículo, Cupim- de-monte (Proconitermes triacifer) | 0,9 - 1,25 L/100 kg sementes | ||
Cupim-de-montículo, Cupim (Syntermes molestus) | 1,45 - 1,7 L/100 kg sementes | ||
Pulgão (Rhophalosiphum maidis) | 1,45 – 1,7 L/100 kg sementes | ||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 1,5 L/100 kg sementes | ||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops furcatus) | 1,25 - 1,50 L/100 kg sementes | ||
Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 2,2 L/100 kg sementes | ||
Tripes (Frankliniela williamsi) | 2,8 L/100 kg sementes |
Cultura | Alvo biológico | Dose de produto comercial | Época e intervalo de aplicação |
SOJA | Coró-da-soja (Phyllophaga cuyabana) | 0,35 - 0,7 L/100 kg sementes | As sementes tratadas devem ser usadas exclusivamente para a semeadura. É proibido o uso para consumo humano ou animal, bem como extração de óleo. Agitar o produto antes de usar. Fazer o tratamento uma única vez, preferencialmente pouco antes da semeadura. O inseticida Rocks® poderá ser diluído em água antes do tratamento, sem exceder o volume de calda em 500mL/100 kg de sementes. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Misturar a quantidade recomendada de produto às sementes, utilizando equipamento apropriado, até que as sementes estejam completamente cobertas. Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. A dose maior deverá ser usada em regiões onde ocorreu alta infestação da praga no plantio anterior. |
Vaquinha-verde-amarela, Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 0,5 litros/100 kg sementes | ||
Piolho-de-cobra (Julus hesperus) | 0,3 - 0,5 litros/100 kg sementes |
Cultura | Alvo biológico | Dose de produto comercial | Época e intervalo de aplicação |
Trigo | Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 0,25 -0,35 litros/100 kg sementes | As sementes tratadas devem ser usadas exclusivamente para a semeadura. É proibido o uso para consumo humano ou animal, bem como extração de óleo. Agitar o produto antes de usar. Fazer o tratamento uma única vez, preferencialmente pouco antes da semeadura. O inseticida Rocks® poderá ser diluído em água antes do tratamento, sem exceder o volume de calda em 500mL/100 kg de sementes. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Misturar a quantidade recomendada de produto às sementes, utilizando equipamento apropriado, até que as sementes estejam completamente cobertas. Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. A dose maior deverá ser usada em áreas de histórico de alta pressão de ocorrência da praga em plantio anterior, bem como baseado em cultivares mais suscetíveis. |
Pão-de-galinha, Bicho-bolo (Diloboderus abderus) | 0,25 -0,35 litros/100 kg sementes | ||
Pulgão-verde-dos-cereais, Pulgão-dos-cereais (Rhophalosiphum graminum) | 0,2 - 0,25 litros/100 kg sementes |
* No caso do milho, para o cálculo da dose por hectare, adotar a quantidade de 20kg de sementes ou
60.000 sementes necessárias para a semeadura de 1 hectare de área.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Arroz | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Milho | Frankliniella williamsi | Tripes | Ver detalhes |
Soja | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES” durante toda a operação de tratamentos de sementes.
Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). As sementes tratadas, quando semeadas em solo úmido, garantem germinação e emergência uniforme logo após o tratamento. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Tambores Rotativos e Betoneiras: colocar uma quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento e adicionar a dose indicada do produto, agitando até́ se obter a perfeita cobertura das sementes. O tempo da mistura (agitação) é variável em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, mas deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado.
Equipamentos para tratamento de sementes com fluxo contínuo: Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período e regular a dose do produto desejada para este peso de sementes no mesmo período. É importante aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de produto a fim de evitar erros na aplicação.
Manutenção dos equipamentos de tratamento das sementes:
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda/produto para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme.
Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio
(semeadoras).
Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda/produto em agitação constante para evitar decantação.
Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
É obrigatória a utilização de EPI durante a operação de tratamentos de sementes, conforme descrito no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES”
A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem resultar em cobertura desuniforme das sementes com consequente redução no controle das pragas.
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeira, restos da colheita, etc.) antes de iniciar o tratamento;
Utilização de substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coatings) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares; e
Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo.
Imediatamente após o uso do equipamento, proceda com a sua limpeza.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Não especificado por referir-se a tratamento de sementes.
Como o produto é destinado para o tratamento de sementes, não há restrições quanto à reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas. Como medida preventiva, recomenda-se o uso de botas de borracha.
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INSTRUÇÃO DE USO
O SEIZER 100 EC é um inseticida pertencente ao grupo dos piretróides, indicado para o controle de insetos-praga nas culturas de Algodão, Amendoim, Batata, Cana-de-açúcar, Citros, Coco, Crisântemo, Feijão, Fumo, Mamão, Manga, Melão, Melancia, Milho, Rosa, Soja, Tomate, Trigo e Uva.
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão | Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 550 a 600 mL/ha | Terrestre: 150 a 400 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Bicudo | Anthonomus grandis | 500 mL/ha | |||
Curuquerê | Alabama argillacea | 200 a 300 mL/ha | |||
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 500 a 600 mL/ha | |||
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 500 a 1000 mL/ha | |||
Lagarta Helicoverpa | Helicoverpa armigera | 600 a 800 mL/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 5 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
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Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Amendoim | Ácaro- vermelho | Tetranychus ogmophallos | 500 mL/ha | Terrestre: 150 a 400 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
Ácaro- verde | Mononychellus planki | ||||
Ácaro- rajado | Tetranychus urticae | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC quando forem notados os sintomas de ataque ou forem observados ácaros vivos com uma lupa de bolso, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Batata | Larva- minadora | Lyriomyza huidobrensis | 50 a 100 mL/100L de água | Terrestre: 500 L/ha | Máximo de 5 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
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Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana-de- açúcar | Cupim | Heterotermes tenuis | 1200 a 1500 mL/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Proconitermes triacifer | |||||
Bicudo-da- cana | Sphenophorus levis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Citros | Ácaro-da- leprose | Brevipalpus phoenicis | 20 mL/100L de água | Terrestre: 2000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Ácaro- purpúreo | Panonychus citri | ||||
Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 7,5 a 10 mL/ 100 L de água | |||
Cochonilha- de- placa | Orthezia praelonga | 20 mL / 100 L de água | |||
Cigarrinha | Oncometopia facialis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
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Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Coco | Lagarta das palmeiras | Brassolis sophorae | 20 mL/100 L de água | Terrestre: 500 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Traça das flores e dos frutos novos | Hyalospila ptychis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
|
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Crisântemo | Ácaro- rajado | Tetranychus urticae | 8,3 mL/100L de água | Terrestre: 6000 L/ha | Reaplicar conforme reinfestação. |
Larva- minadora | Liriomyza huidobrensis | 3,5 mL/100L de água | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, respeitando o manejo integrado de pragas. |
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Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Feijão | Cigarrinha- verde | Empoasca kraemeri | 50 a 60 mL/ha | Terrestre: 150 a 400 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 500 mL/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 3 dias por ciclo da cultura. | ||
Lagarta Helicoverpa | Helicoverpa armigera | 350 a 500 mL/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 5 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comu m | Nome Científico | ||||
Fumo | Broca-do- fumo | Faustinus cubae | 50 a 100 mL/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Lagarta- rosca | Agrotis ipsilon | 50 mL/ha | |||
Pulga-do- fumo | Epitrix fasciata | 25 mL/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC logo no início da infestação das pragas. Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
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Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Mamão | Cigarrinha | Empoasca kraemeri | 40 mL/100L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Ácaro-branco | Polyphagotarson emus latus | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Manga | Tripes-do- cacaueiro | Selenotripes rubrocinctus | 30 mL/100L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso se reinfestação. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Melão Melancia | Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 100 mL/100L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC logo após o início da infestação até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Milho | Vaquinha- verde- amarela | Diabrotica speciosa | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 100 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. O controle de larvas de Diabrotica speciosa deve ser feito por ocasião do plantio, em áreas com histórico de infestação da praga. Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
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Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Rosa | Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 30 mL/100L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Reaplicar conforme a reinfestação. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC logo após o início da infestação com jatos dirigidos às folhas. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Soja | Lagarta-da- soja | Anticarsia gemmatalis | 30 a 50 mL/ha | Terrestre: 150 a 250 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Percevejo- verde | Nezara viridula | 100 a 160 mL/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
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Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Tomate | Broca- pequena-do- fruto | Neoleucinodes elegantalis | 7,5 a 10 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Mosca Branca | Bemisia tabaci raça B | 10 a 15 mL/ 100 L de água | |||
Traça-do- tomateiro | Tuta absoluta | 50 mL/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comu m | Nome Científico | ||||
Trigo | Lagarta- do-trigo | Pseudaletia sequax | 30 a 50 mL/ha | Terrestre: 150 a 400 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC quando for constatado os primeiros focos de infestação na área de cultivo. Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comu m | Nome Científico | ||||
Uva | Ácaro- rajado | Tetranychus urticae | 50 mL/100L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC quando for constatado os primeiros focos de infestação na área de cultivo, buscando atingir o ponto de escorrimento. Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
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Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Amendoim | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sphenophorus levis | Bicudo da Cana-de-açucar, Gorgulho-da-cana | Ver detalhes |
Citros | Oncometopia facialis | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida SEIZER 100 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea.
O inseticida SEIZER 100 EC pode ser aplicado com pulverizador costal, pulverizador de barras e pulverizador autopropelido. Somente aplique o produto SEIZER 100 EC com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável técnico pela aplicação. Para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional e da aplicação, como os ângulos de formação de jato em função do espaçamento entre bicos da barra de pulverização, também o formato do jato, vazão de líquido e espectro de gotas, além das características do alvo, da cobertura desejada e das recomendações técnicas da bula e do fabricante do equipamento. Observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva.
Para redução do risco de deriva recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, capazes de gerar gotas finas a médias.
A altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o modelo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e técnicas para redução de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de SEIZER 100 EC, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, como também o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo, evitando a quebra secundaria das gotas, conforme abaixo:
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema e ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
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Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de SEIZER 100 EC.
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).
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Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar SEIZER 100 EC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto SEIZER 100 EC, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto SEIZER 100 EC, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com SEIZER 100 EC. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de áreas vizinhas, caso ocorra deriva de gotas pelo vento.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante. Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação
BULA_SEIZER_100_EC_18072024_v00
CULTURA | DIAS |
Algodão | 15 |
Amendoim | 20 |
Batata, Citros, Coco, Mamão, Manga, Melão, Melancia, Uva | 07 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Crisântemo | (UNA) |
Feijão | 20 |
Fumo | (UNA) |
Milho | (1) |
Rosa | (UNA) |
Soja | 30 |
Tomate | 06 |
Trigo | 14 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
STARION® é um inseticida de contato e ingestão do grupo químico dos piretroides indicado para o controle de pragas em grãos armazenados.
CULTURAS | PRAGASDEGRÃOSARMAZENADOS | DOSE(ml) p.c./toneladadegrãos |
ARROZ | (Gorgulho-do-milho, Caruncho-dos-cereais) | 16 |
(Besourinho) | ||
CEVADA | (Besourinho) | 16 |
MILHO | (Gorgulho, Caruncho-dos-cereais) | 16 |
(Besourinho) | ||
TRIGO | Sitophilus zeamais (Gorgulho-do-milho, Caruncho-dos-cereais) | 16 |
Rhizopertha dominica (Besourinho) |
Observação: A dose de 16 ml de produto comercial / tonelada de grãos equivale a 0,4 g de ingrediente ativo / tonelada de grãos.
Fazer uma única aplicação ao carregar os silos e graneleiros.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Cevada - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besouro | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Seguir as instruções abaixo para o tratamento de grãos de arroz, cevada, milho e trigo: Primeiramente diluir a dose recomendada de STARION® em 1 ~ 2 litros de água e pulverizar esta calda para cada tonelada de grãos durante a passagem na esteira de transporte, antes do armazenamento de forma a proporcionar uma pulverização uniforme sobre os grãos.
STARION® deve ser aplicado através de pulverizador costal manual ou motorizado, atomizadores ou através de bicos pulverizadores encaixados às esteiras de transporte dos grãos.
Adicionar água no tanque pulverizador até a metade de sua capacidade volumétrica. Acrescentar o produto sob agitação contínua e completar o volume com água.
Somente utilize equipamentos limpos, devidamente conservados e sem danificação. Após a aplicação do produto, realizar a lavagem completa dos equipamentos.
Arroz, cevada, milho e trigo 30 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O TRILLER EC é um inseticida piretróide com ação de contato e ingestão, recomendado para o controle de pragas de grãos armazenados nas culturas de arroz, cevada, feijão, milho e trigo.
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ton) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ARROZ | Gorgulho | Sitophilus zeamais | 4 | O tratamento preventivo dos grãos a granel deve ser feito por ocasião do carregamento dos silos graneleiros. |
Besouro | Rhyzopertha dominica | |||
CEVADA | Besouro | Rhyzopertha dominica | ||
FEIJÃO | Caruncho | Acanthoscelides obtectus | ||
MILHO | Gorgulho | Sitophilus zeamais | ||
Besouro | Rhyzopertha dominica | |||
TRIGO | Gorgulho | Sitophilus zeamais | ||
Besouro | Rhyzopertha dominica |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Cevada | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Milho | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Trigo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Recomenda-se utilizar para a pulverização, três ou cinco bicos, sobre a correia transportadora, no túnel ou na passarela. Em correia transportadora, recomenda-se também instalar tombadores para que os grãos sejam misturados quando estiverem passando sob a barra de pulverização. Durante este processo, devem ser verificadas a vazão dos bicos e a da correia transportadora. Recomenda-se diluir a dosagem de TRILLER EC em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada, a ser pulverizada sobre os grãos.
Fazer a diluição de TRILLER EC em água e pulverizar uniformemente sobre os grãos antes do armazenamento. Diluir a dosagem do inseticida em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada de grãos.
Arroz 30 dias
Cevada: 30 dias
Feijão: 30 dias
Milho: 30 dias
Trigo: 30 dias
Devido à modalidade de tratamento preventivo para controle de pragas de grãos armazenados, por ocasião do carregamento dos silos, não há intervalo de reentrada.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 550 - 600 ml/ha | 04 | TERRESTRE 150 - 400 AÉREA 20 - 40 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 500 ml/ha | |||
Curuquerê (Alabama argilácea) | 200 - 300 ml/ha |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 500 - 600 ml/ha | 04 | TERRESTRE 150 - 400 AÉREA 20 - 40 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 - 1000 ml/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Ácaro-rajado e Bicudo: Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 7 dias. Para controle de Curuquerê: O controle deve ser feito, quando encontrar uma lagarta (maior que 1,5 cm) por planta em lavouras sem maçã aberta. Para lavouras no início da abertura das maçãs, o controle deve ser feito quando encontrar duas lagartas (maiores que 1,5 cm) por planta e/ou desfolhamento de até 10% no terço superior das plantas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 7 dias. Para controle de Lagarta-militar: Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 7 dias. Para controle de Mosca-branca: Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 7 dias. | ||||
BATATA | Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 50 - 100 ml/100 L de água | 05 | TERRESTRE 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 7 dias. | ||||
CITROS | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 20 ml/100 L de água | 03 | TERRESTRE 2000 AÉREA 20 - 40 |
Ácaro-pupúreo (Panonychus citri) | ||||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 7,5 - 10 ml/100 L de água | |||
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 20 ml/100 L de água | |||
Cigarrinha (Oncometopia facialis) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Ácaro-da-leprose e Ácaro-pupúreo: Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por safra com intervalo de 15 dias. Para controle de Bicho-furão: Deve-se fazer o monitoramento permanente do pomar observando a presença da praga. Aplicar quando for constatado nas vistorias, o primeiro fruto atacado por talhão. Realizar no máximo 3 aplicações por safra com intervalo de 15 dias. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
CITROS | Para controle de Cochonilha-de-placa: Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por safra com intervalo de 15 dias. Para controle de Cigarrinha: O controle deve ser iniciado quando ocorrer 10% das plantas ou 20% das armadilhas, com a presença de uma cigarrinha. Realizar no máximo 3 aplicações por safra com intervalo de 15 dias. | ||||
COCO | Lagarta-das-palmeiras (Brassolis sophorae) | 20 ml/100 L de água | 03 | TERRESTRE 500 AÉREA 20 - 40 | |
Traça-das-flores-e-dos-frutos- novos (Hyalospila ptychis) | 20 ml/100 L de água | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Lagarta-das-palmeiras: Deve-se fazer o monitoramento permanente do pomar observando a presença da praga. Aplicar quando constatar a presença da praga nas folhas. Realizar no máximo 3 aplicações por safra com intervalo de 14 dias. Para controle de Traça-das-flores-e-dos-frutos-novos: Deve-se fazer o monitoramento permanente do pomar observando a presença da praga. Aplicar quando constatar a presença da praga nas inflorescências recém-abertas e nos frutos novos. Realizar no máximo 3 aplicações por safra com intervalo de 14 dias. | |||||
FEIJÃO | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 50 - 60 ml/ha | 03 | TERRESTRE 150 - 400 AÉREA 20 - 40 | |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 ml/ha | ||||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 350 - 500 ml/ha | 02 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Cigarrinha-verde: Aplicar quando o nível de controle atingir duas ninfas / folha em 100 folhas examinadas/ha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 15 dias. Para controle de Mosca-branca: Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 3 dias. Para controle de Lagarta Helicoverpa: Aplicar quando a larva estiver no estádio máximo de até o 2° instar. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 5 dias. | |||||
FUMO | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 50 - 100 ml/ha | 01 | TERRESTRE 150 - 250 ÁREA 10 - 40 | |
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 50 ml/ha |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
FUMO | Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 25 ml/ha | 01 | TERRESTRE 150 - 250 ÁREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar logo no início da infestação, na forma de pulverização total, visando boa cobertura da parte aérea das plantas. Usar menor dose em baixa infestação e a maior em alta infestação. | ||||
MAMÃO | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 40 ml/100 L de água | 02 | TERRESTRE 1000 |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso se reinfestação. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura. | ||||
MANGA | Tripes-do-cacaueiro (Selenotripes rubrocinctus) | 30 ml/100 L de água | 01 | TERRESTRE 500 - 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Realizar 1 aplicação por safra da cultura. | ||||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 ml/100 L de água | 01 | TERRESTRE 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar logo após o início da infestação. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Realizar 1 aplicação por ciclo de cultura. | ||||
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 ml/100 L de água | 01 | TERRESTRE 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Inspecionar a cultura em intervalos regulares e fazer as aplicações quando for constatada a presença da praga (início da infestação). Realizar 1 aplicação por ciclo de cultura. | ||||
MILHO | Larva-de-vaquinha (Diabrotica speciosa) | 200 - 300 ml/ha | 01 | TERRESTRE 16 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O controle de larvas de Diabrotica deve ser feito por ocasião do plantio, em áreas com histórico de infestação da praga. Proceder à aplicação preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultura. | ||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 20 - 50 ml/ha | 03 | TERRESTRE 150 - 250 AÉREA 20 - 40 |
Percevejo-verde (Nezara viridula) | 100 - 160 ml/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Lagarta-da-soja: Aplicar quando forem encontradas em torno de 20 lagartas grandes (maiores que 1,5 cm) por metro linear ou 30% de desfolha no período anterior à floração e quando forem encontradas em torno de 20 lagartas grandes por metro linear ou 15% de |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
SOJA | desfolha após a floração. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 15 dias. Para controle de Percevejo-verde: Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Usar menor dose em baixa infestação e a maior em alta infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 15 dias. | |||
TOMATE | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 7,5 - 10 ml/100 L de água | 03 | TERRESTRE 1000 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 10 - 15 ml/100L de água | |||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 50 ml/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Broca-pequena-do-fruto: As pulverizações devem ser iniciadas quando os frutos estiverem pequenos, antes que as pragas penetrem no interior dos frutos. O produto deve ser aplicado principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. Para controle de Mosca-branca: Aplicar logo após o aparecimento da praga. Fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. Para controle de Traça-do-tomateiro: Iniciar a aplicação no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 30 - 50 ml/ha | 03 | TERRESTRE 150 - 400 AÉREA 20 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 15 dias. | ||||
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 ml/100L de água | 01 | TERRESTRE 500 - 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar logo no início da infestação, buscando o ponto de escorrimento. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Citros | Panonychus citri | Ácaro-purpúreo | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos
½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Gerenciamento de deriva: Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Classe de gotas: A escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva. A seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: Ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: Utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: Durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrı́colas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Recomenda-se a utilização de gotas médias à grossas.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: A seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: Ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: De 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: Durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Temperatura do ar: Abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade média do vento: 3 a 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 15 |
Batata | 07 |
Citros | 07 |
Coco | 07 |
Feijão | 20 |
Fumo | UNA |
Mamão | 07 |
Manga | 07 |
Melão | 07 |
Melancia | 07 |
Milho | (1) |
Soja | 20 |
Tomate | 06 |
Trigo | 14 |
Uva | 07 |
UNA = Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de 1) calda | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 550 – 600 mL/ha | 100 – 300 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 10 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 200 – 250 mL/ha | ||||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 30 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 500 - 600 mL/ha | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 – 1000 mL/ha | 100 – 300 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. | ||
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupins (Heterotermes tenuis) | 480 – 600 mL/ha | 90 – 120 L/ha (Terrestre) | Aplicar no sulco de plantio. | 1 |
CITROS | Ácaro-da- leprose (Brevipalpus phoenicis) | 20 mL/100L de água | 1800 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme infestação. Aplicar, preferencialmente, com alto volume visando perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas. Utilizar pulverizador de pistola ou turboatomizador. Pulverizador com pistola: usar pressão de trabalho de 200 a 300lb/pol2 para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores. Pulverizador com turboatomizador: regular e distribuir as pontas de forma que o volume de calda obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore. | 8 |
Ácaro-pupúreo (Panonychus citri) | 20 mL/100L de água | ||||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 7,5mL/100L de água | ||||
Cochonilha-de- placa (Orthezia praelonga) | 20 mL/100L de água | ||||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 8,3 mL/100L de água | 6.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, respeitando o manejo integrado de pragas. | --- |
Larva- minadora (Liriomyza Huidobrensis) | 3,5 mL/100L de água | ||||
Pulgão (Aphis gossypii) | 2,6 mL/100L de água | ||||
MAMÃO | Cigarrinha (Empoasca spp) | 40 mL/100L de água | 1.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
Ácaro-branco (Polyphagotars onemus latus) |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de 1) calda | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
MANGA | Tripes-do- cacaueiro (Selenotripes Rubrocinctus) | 30 mL/100L de água | 500 - 1.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. | 1 |
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/ 100L de água | 1.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. | 1 |
ROSA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 mL/100L de água | 2.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a infestação, respeitando o manejo integrado de pragas. | -- |
SOJA | Lagarta-da- soja (Anticarsia gemmatalis) | 20 - 50 mL/ha | 100 – 200 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 3 |
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL/100L de água | 500 - 1.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação, buscando o ponto de escorrimento. | 1 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea das plantas. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservaçãoambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima
(velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e
eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça origináriade uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valoresinstantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrı́colas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do
equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 15 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 07 |
Crisântemo | UNA |
Rosa | UNA |
Mamão | 07 |
Manga | 07 |
Melão | 07 |
Soja | 30 |
Uva | 07 |
UNA = Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O inseticida e acaricida Brigade®100 EC possui modo de ação de contato e ingestão indicado para o controle de pragas conforme recomendações abaixo:
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 550 - 600 mL/ha | ||||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 500 mL/ha | 100 - 300 L/ha | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | ||
Curuquerê (Alabama argilácea) | 300 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 500 - 600 mL/ha | ||||
Aplicar logo após o início da infestação. | |||||
ALGODÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 - 1000 mL/ha | 100 - 300 L/ha | Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. | 10 |
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupins (Heterotermes tenuis) | 1200 mL/ha | 90 - 120L/ha | Aplicar no sulco de plantio. | 1 |
CITROS | Ácaro-da- leprose (Brevipalpus phoenicis) | 20 mL/100L de água | 1800 L/ha | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme infestação. | 8 |
Ácaro-pupúreo (Panonychus citri) | 20 mL/100L de água | Aplicar, preferencialmente, com alto volume visando perfeita cobertura da parte |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 7,5 mL/100L de água | interna e ponteiro das plantas. Utilizar pulverizador de pistola ou turboatomizador. Pulverizador com pistola: usar | |||
pressão de trabalho de 200 a | |||||
300lb/pol2 para plantas de até 6 | |||||
metros de altura. Para alturas | |||||
Cochonilha-de- placa (Orthezia praelonga) | 20 mL/100L de água | superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores. Pulverizador com turboatomizador: regular e distribuir as pontas de forma | |||
que o volume de calda | |||||
obedeça uma relação com a | |||||
massa foliar da árvore. | |||||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 8,3 mL/100L de água | 6.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, respeitando o manejo | -- |
Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 3,5 mL/100L de água | ||||
integrado de pragas. | |||||
Pulgão | 2,6 mL/100L | ||||
(Aphis gossypii) | de água | ||||
MAMÃO | Cigarrinha (Empoasca spp) | 40 mL/100L de água | 1.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso se reinfestação. | 1 |
Ácaro-branco (Polyphagotars onemus latus) | |||||
MANGA | Tripes-do- cacaueiro (Selenotripes rubrocinctus) | 30 mL/100L de água | 500 - 1.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. | 1 |
Aplicar logo após o início da infestação. | |||||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/100L de água | 1.000 L/ha | Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. | 1 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ROSA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 mL/100L de água | 2.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a infestação, respeitando o manejo integrado de pragas. | -- |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 20 - 50 mL/ha | 100 – 200 L/ha | Aplicar quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 3 |
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL/100L de água | 500 - 1.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação, buscando o ponto de escorrimento. | 1 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea das plantas. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 15 |
Cana-de-açúcar | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Citros | 07 |
Crisântemo | Intervalo de segurança não determinado por se tratar de cultura de uso não alimentar (UNA). |
Rosa | Intervalo de segurança não determinado por se tratar de cultura de uso não alimentar (UNA). |
Mamão | 07 |
Manga | 07 |
Melão | 07 |
Soja | 30 |
Uva | 07 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 550 - 600 mL/ha | 400 L/ha | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Usar menor dose em baixa infestação e a maior em alta infestação. | 10 |
Bicudo Anthonomus grandis | 200-250 mL/ha | ||||
Curuquerê Alabama argillacea | 30 mL/ha | ||||
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 500 - 600 mL/ha | ||||
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 500 - 1000 mL/ha | 200 – 500 L/ha | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, em intervalos máximos de 3 dias, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Dentro do manejo integrado de pragas, alternar com organofosforados e carbamatos, nas suas respectivas doses, nos casos de alta infestação. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. Usar menor dose em baixa infestação e a maior em alta infestação. | ||
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupins Heterotermes tenuis | 480 - 600 mL/ha | 90 – 100L/ha | Aplicar no sulco de plantio.Usar menor dose em baixa infestação e a maior em alta infestação. | 1 |
CITROS | Ácaro-da-leprose Brevipalpus phoenicis | 20 mL/100L de água | 1800 L/ha | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme infestação. Aplicar, preferencialmente, com alto volume visando perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas. Utilizar pulverizador de pistola ou turboatomizador. Pulverizador com pistola: usar pressão de trabalho de 200 a 300lb/pol2 para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores. Pulverizador com turboatomizador: regular e distribuir as pontas de forma que o volume de calda obedeça uma relação com a massa foliar da árvore. | 8 |
Ácaro-pupúreo Panonychus citri | 20 mL/100L de água | ||||
Bicho-furão Ecdytolopha aurantiana | 7,5 mL/100L de água | ||||
Cochonilha-de-placa Orthezia praelonga | 20 mL/100L de água | ||||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 8,3 mL/100L de água | 6.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, respeitando o manejo integrado de pragas. | -- |
Larva-minadora Liriomyza huidobrensis | 3,5 mL/100L de água | ||||
Pulgão Aphis gossypii | 2,6 mL/100L de água |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
MAMÃO | Cigarrinha Empoasca spp | 40 mL/100L de água | 1.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso se reinfestação. | 2 |
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | |||||
MANGA | Tripes-do-cacaueiro Selenotripes rubrocinctus | 30 mL/100L de água | 500 - 1.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. | 1 |
MELÃO | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 100 mL/100L de água | 1.000 L/ha | Aplicar logo após o início da infestação. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. | 1 |
ROSA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 30 mL/100L de água | 2.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, respeitando o manejo integrado de pragas. | -- |
SOJA | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 20 - 50 mL/ha | 125 – 200 L/ha | Aplicar quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração. | 3 |
UVA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 50 mL/100L de água | 500 - 1.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação, buscando o ponto de escorrimento. | 1 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea das plantas. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 15 |
Cana-de-açúcar | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
Citros | 07 |
Crisântemo | Não determinado por se tratar de cultura de uso não alimentar (UNA) |
Mamão | 07 |
Manga | 07 |
Melão | 07 |
Rosa | Não determinado por se tratar de cultura de uso não alimentar (UNA) |
Soja | 20 |
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Uva | 07 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 550 - 600 mL/ha | 100 - 300L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Para bicudo (Anthonomus grandis), reaplicar com intervalos máximos de 5 dias. | 4 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 500 mL/ha | ||||
Curuquerê (Alabama argilacea) | 300 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 500 - 600 mL/ha | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 – 1000 mL/ha | 100 - 300L/ha (Terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 600 – 800 ml/ha | 100 - 300L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar quando a larva estiver no estádio máximo de até o 2o instar e reaplicar em intervalo máximo de 5 dias. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | ||
BATATA | Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 50 - 100 l/100L de água | 500L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, com intervalo máximo de 7 dias. | 5 |
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupins (Heterotermes tenuis) (Proconitermes triacifer) | 1200 mL/ha | 90 - 120L/ha (Terrestre) | Aplicar no sulco de plantio. | 1 |
CITROS | Psilídeo (Diaphorina citri) | 20 mL/100L de água | 1800L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme infestação com intervalo máximo de 7 dias . Aplicar, preferencialmente, com alto volume visando perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas. Utilizar pulverizador de pistola ou turboatomizador. Pulverizador com pistola: usar pressão de trabalho de 200 a 300lb/pol2 para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores. Pulverizador com turboatomizador: regular e distribuir as pontas de forma que o volume de calda obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore. | 3 |
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 8 | ||||
Ácaro-pupúreo (Panonychus citri) | 20 mL/100L de água | ||||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 7,5 mL/100L de água | ||||
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 20 mL/100L de água | ||||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 8,3 mL/100L de água | 6.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, respeitando o manejo integrado de pragas. | -- |
Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 3,5 mL/100L de água | ||||
Pulgão (Aphis gossypii) | 2,6 mL/100L de água |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
FEIJÃO | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 50 mL/ha | 100 – 200L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar logo no início da infestação, na forma de pulverização total. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 3 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 mL/ha | 100 – 200L/ha (Terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, em intervalos máximos de 3 dias, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 350 – 500mL/ha | 100 – 200L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar quando a larva estiver no estádio máximo de até o 2o instar e reaplicar em intervalo máximo de 5 dias. Realizar no máximo 2 aplicações para esta praga. | ||
FUMO | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 50 – 100mL/ha | 200 - 300 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação na forma de pulverização total. | 1 |
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 50mL/ha | ||||
Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 25mL/ha | ||||
MAMÃO | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 40 mL/100L de água | 1.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso se reinfestação. | 2 |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||||
MANGA | Tripes-do-cacaueiro (Selenotripes rubrocinctus) | 30 mL/100L de água | 500 - 1.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. | 1 |
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/100L de água | 1.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. | 1 |
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/100L de água | 1.000 L/ha (Terrestre) | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e fazer as aplicações quando for constatada a presença da praga (início da infestação e ao atingir o nível de controle recomendado para a cultura da melancia). | 1 |
ROSA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 mL/100L de água | 2.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a infestação, respeitando o manejo integrado de pragas. | -- |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 20 - 50 mL/ha | 100 – 200 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 3 |
Percevejo-verde (Nezara viridula) | 100 – 160 ml/ha | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Usar menor dose em baixa infestação e a maior em alta infestação. | |||
TOMATE | Broca-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 75mL/100L de água | 800L/ha (Terrestre) | Iniciar a aplicação no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, com intervalos de 7 dias. | 5 |
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL/100L de água | 500 - 1.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação, buscando o ponto de escorrimento. | 1 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Fumo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea das plantas. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 15 |
Batata | 07 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 07 |
Crisântemo | UNA |
Fumo | UNA |
Feijão | 20 |
Rosa | UNA |
Mamão | 07 |
Manga | 07 |
Melão | 07 |
Melancia | 07 |
Soja | 30 |
Tomate | 06 |
Uva | 07 |
UNA = Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.