Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 250 mL/ 100 L de água | Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Máximo de 6 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® quando a cultura atingir de 10 a 15 cm de altura. O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças na cultura. Recomenda-se fazer monitoramento constante na lavoura e aplicar o produto de forma preventiva. | |||||
Cebola | Queima-das-pontas | Botrytis cinerea | 250 mL/ 100 L de água | Terrestre: 500 a 800 L/ha | Máximo de 6 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Míldio | Peronospora destructor | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® após o transplante e repetir a cada 7 dias. O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer a ocorrência e pressão de doenças na cultura. Recomenda-se fazer monitoramento constante na lavoura e aplicar o produto de forma preventiva. | |||||
Maçã | Sarna-da-macieira | Venturia inaequallis | 250 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1500 L/ha | Máximo de 6 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Cancro Europeu | Neonectria galligena | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® logo após o início da brotação da macieira (estádio C – pontas verdes), pulverizando a cada 7 dias. O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer a ocorrência e pressão de doenças na cultura. Recomenda-se fazer monitoramento constante do pomar e aplicar o produto de forma preventiva. | |||||
Tomate | Requeima | Phytophthora infestans | 250 mL/ 100 L de água | Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Máximo de 6 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® desde a fase de sementeira. O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer a ocorrência e pressão de doenças na cultura. Recomenda-se fazer monitoramento constante da lavoura e aplicar o produto de forma preventiva. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 250 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 6 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Antracnose | Elsinoe ampelina | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® pouco antes da abertura das gemas, ou logo após a nova brotação. O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer a ocorrência e pressão de doenças na cultura. Recomenda-se fazer monitoramento constante na lavoura e aplicar o produto de forma preventiva. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Algodão | Mancha-nas-fibras | Aspergillus spp. | 350 mL/ 100 kg de sementes | 600 mL/100 kg de sementes | Máximo 1 aplicação. | |
Antracnose | Colletotrichum gossypii | |||||
Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | |||||
Podridão-de- Fusarium | Fusarium moniliforme | |||||
Necrose-do-colo | Fusarium pallidoroseum | |||||
Fungo-de- armazenamento | Penicillium spp | |||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® no tratamento de sementes deslintadas. As sementes deverão ser tratadas e semeadas no mesmo dia, exceto quando for realizado o tratamento industrial (TSI). | ||||||
Feijão | Tombamento | Aspergillus spp | 300 mL/ 100 kg de sementes | 600 mL/100 kg de sementes | Máximo 1 aplicação. | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria spp | |||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | |||||
Mancha-de- Fusarium | Fusarium oxysporum f. sp phaseoli | |||||
Podridão-radicular- seca | Fusarium solani f. sp phaseoli | |||||
Fungo-de- armazenamento | Penicillium spp | |||||
Podridão-radicular | Rhizoctonia solani | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® no tratamento de sementes. As sementes deverão ser tratadas e semeadas no mesmo dia, exceto quando for realizado o tratamento industrial (TSI). Para as leguminosas, fazer o tratamento das sementes antes da inoculação. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Milho | Tombamento | Aspergillus spp | 250 mL/ 100 kg de sementes | 600 mL/100 kg de sementes | Máximo 1 aplicação. | |
Murcha | Acremonium strictum | |||||
Podridão-do-colmo | Fusarium moniliforme | |||||
Olho-azul | Penicillium oxalicum | |||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | |||||
Podridão-branca-da- espiga | Stenocarpella maydis | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO CAPTAN SC® deve ser aplicado no tratamento de sementes. As sementes deverão ser tratadas e semeadas no mesmo dia, exceto quando for realizado o tratamento industrial (TSI). | ||||||
Soja | Antracnose | Colletotrichum dematium | 250 mL/ 100 kg de sementes | 600 mL/100 kg de sementes | Máximo 1 aplicação. | |
Fungo-de- armazenamento | Aspergillus spp | |||||
Seca-da-haste-e-da- vagem | Diaphorte phaseolorum var. sojae | |||||
Podridão-da- semente | Fusarium pallidoroseum | |||||
Podridão-vermelha- da-raiz | Fusarium solani | |||||
Fungo-de- armazenamento | Penicillium spp | |||||
Podridão-aquosa | Rhizoctonia solani | |||||
Phomopsis-da- semente | Phomopsis sojae | 200 mL/ 100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO CAPTAN SC® no tratamento de sementes. As sementes deverão ser tratadas e semeadas no mesmo dia, exceto quando for realizado o tratamento industrial (TSI). Para as leguminosas, fazer o tratamento das sementes antes da inoculação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aspergillus spp. | Mancha-nas-fibras, Tombamento | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Feijão | Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli | Amarelecimento-de-Fusarium, Mancha-de-Fusarium | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Milho | Fusarium moniliforme | Podridão-de-Fusarium, Podridão-do-colmo | Ver detalhes |
Soja | Rhizoctonia solani | Damping-off, mela da soja, Podridão-aquosa | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2.
Passo 1 - Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Passo 2 - Colocar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma mistura homogênea. Passo 3 - Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
No tratamento de sementes de algodão, feijão, milho e soja destinados ao plantio, deve-se adicionar ao CAPTAN SC®, corante específico para tratamento de sementes. O corante denominado Vermelho Sun, deve ser adicionado em água com o fungicida, misturando-se com as sementes que serão plantadas logo em seguida. Recomenda-se utilizar 15 mL de corante/100 kg de sementes.
Utilizar máquinas específicas para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes:
Passo 1 - Colocar um peso de sementes conhecido.
Passo 2 - Adicionar o volume de calda desejado para este peso de sementes.
Passo 3 - Proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1-2 minutos por batelada.
Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes (seguir as instruções do fabricante): Passo 1 - Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Passo 2 - Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes, no mesmo período de tempo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes, pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle dos alvos biológicos. O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
Assegurar-se que após o tratamento as sementes estejam com umidade adequada para armazenamento e comercialização.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto CAPTAN SC®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima que 10 km/h não aplique o produto CAPTAN SC®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com CAPTAN SC®.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos do sistema, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
CULTURA | DIAS |
Algodão | (1) |
Batata | 14 |
Cebola | 7 |
Feijão | (1) |
Maçã | 1 |
Milho | (1) |
Soja | (1) |
Tomate | 1 |
Uva | 1 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Doenças Controladas | Doses * | Época, número e intervalo de aplicação | ||
Nome comum | Nome científico | g i.a./100 kg de sementes | mL p.c./ 100 kg de sementes | ||
Milho | Podridão-do- colmo | Pythium aphanidermatum | 75 | 375 | Aplicar exclusivamente por ocasião do tratamento de sementes, podendo ser utilizado por ocasião do beneficiamento destas sementes. As sementes deverão ser tratadas no mesmo dia em que forem utilizadas. |
Tombamento | Rhizoctonia solani | ||||
Sorgo | Damping-off | Pythium aphanidermatum | 75 | 375 | |
Tombamento | Rhizoctonia solani |
* g i.a. / 100 kg de sementes = gramas de ingrediente ativo por 100 Kg de sementes
mL p.c./ 100 kg de sementes = mililitros de produto comercial por 100 kg de sementes
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Pythium spp. | Estiolamento, Podridão-de-raízes | Ver detalhes |
Sorgo | Pythium spp. | Estiolamento, Podridão-de-raízes, Tombamento | Ver detalhes |
Passo 1 - Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda.
Passo 2 - Colocar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma mistura homogênea.
Passo 3 - Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Utilizar máquinas específicas para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes:
Passo 1 - Colocar um peso de sementes conhecido.
Passo 2 - Adicionar o volume de calda desejado para este peso de sementes.
Passo 3 - Proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1-2 minutos por batelada.
Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes (seguir as instruções do fabricante):
Passo 1 - Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Passo 2 - Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes, no mesmo período de tempo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes, pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle dos alvos biológicos.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
Assegurar-se que após o tratamento as sementes estejam com umidade adequada para armazenamento e comercialização.
O uso de corante é obrigatório e deve ser adicionado ao tratamento de sementes com o CAPTAN 200 FS no momento da aplicação a fim de diferenciar as sementes tratadas das não tratadas. É de responsabilidade das empresas que realizam o tratamento das sementes a adição do corante durante a operação de tratamento de sementes.
Milho .............................. | (1) |
Sorgo .............................. | (1) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego (tratamento de sementes).
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Cultura | Doença | Dose | Época, Número e Intervalo de Aplicação |
Algodão | Podridão-vermelha-da-raiz (Fusarium solani) | 500 mL/ 100 kg de sementes | KILATE deve ser aplicado no tratamento de sementes. As sementes deverão ser tratadas e semeadas no mesmo dia, exceto quando for realizado o tratamento industrial (TSI). Realizar no máximo 1 aplicação. |
Antracnose (Colletotrichum gossypii) | |||
Tombamento (Rhizoctonia solani) | |||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 300 mL/ 100 kg de sementes | KILATE deve ser aplicado no tratamento de sementes. As sementes deverão ser tratadas e semeadas no mesmo dia, exceto quando for realizado o tratamento industrial (TSI). Para as leguminosas, fazer o tratamento das sementes antes da inoculação. Realizar no máximo 1 aplicação. |
Podridão-radicular (Rhizoctonia solani) | |||
Soja | Mancha-púrpura-da-semente (Cercospora kikuchii) | 250 mL/ 100 kg de sementes | KILATE deve ser aplicado no tratamento de sementes. As sementes deverão ser tratadas e semeadas no mesmo dia, exceto quando for realizado o tratamento industrial (TSI). Para as leguminosas, fazer o tratamento das sementes antes da inoculação. Realizar no máximo 1 aplicação. |
Antracnose (Colletotrichum dematium var. truncata) | |||
Phomopsis-da-semente (Phomopsis sojae) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum dematium truncata | antracnose | Ver detalhes |
O tratamento de sementes com KILATE para as culturas de algodão, feijão e soja, deve ser realizado através de máquinas apropriadas para tal finalidade.
Passo 1 - Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Passo 2 - Colocar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma mistura homogênea. Passo 3 - Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Utilizar máquinas específicas para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes:
Passo 1 - Colocar um peso de sementes conhecido.
Passo 2 - Adicionar o volume de calda desejado para este peso de sementes.
Passo 3 - Proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1-2 minutos por batelada.
Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes (seguir as instruções do fabricante): Passo 1 - Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Passo 2 - Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes, no mesmo período de tempo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes, pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle dos alvos biológicos. O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
Assegurar-se que após o tratamento as sementes estejam com umidade adequada para armazenamento e comercialização.
O uso de corante é obrigatório e deve ser adicionado ao tratamento de sementes com o KILATE no momento da aplicação a fim de diferenciar as sementes tratadas das não tratadas. É de responsabilidade das empresas que realizam o tratamento das sementes a adição do corante durante a operação de tratamento de sementes.
Algodão (1) Feijão (1)
Soja (1)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O MERPAN 800 WG é um fungicida com modo de ação de contato, recomendado para o controle de doenças nas culturas de citros e melão.
Culturas | Doenças | Dose | Época, número e intervalo de Aplicação |
Citros | Melanose (Diaporthe citri) | 150 a 200 g/100 L de água | O produto deve ser aplicado preventivamente, ou seja, quando as condições climáticas de temperatura e umidade forem favoráveis ao aparecimento da doença. Períodos longos de umidade livre sobre as folhas, frutos e ramos (8-10 horas), temperaturas de 25 a 30º C e presença de ramos mortos nas plantas e sobre o solo que proporcionam uma alta concentração de inóculo. A melanose ocorre principalmente em folhas, ramos e frutos novos que possuem tecidos tenros, sendo, portanto, no florescimento e brotação a época que deverá ser aplicado o produto. Fazer tantas aplicações quanto forem necessárias conforme o ciclo da cultura, visto que o modo de ação do produto é por contato e na medida que a planta for crescendo ou emitindo novas folhas, ramos e frutos, estes estarão desprotegidos, necessitando, portanto, nova aplicação. Outro fator importante a ser considerado para a reaplicação é a incidência de chuvas fortes, pois causa a lavagem do produto das plantas. Fazer aplicações com intervalos de 14 dias. |
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 138 a 160 g/100 L de água | O produto deve ser aplicado preventivamente, ou seja, quando as condições climáticas de temperatura e umidade forem favoráveis ao aparecimento da doença. Períodos de alta umidade e temperaturas entre 19 e 26º C favorecem o aparecimento da doença em torno de uma semana após a infecção, que tem como fonte de inoculo o solo e outras plantas infectadas vivas ou mortas. Fazer tantas aplicações quanto forem necessárias conforme o ciclo da cultura, visto que o modo de ação do produto é por contato e na medida que a planta for crescendo ou emitindo novas folhas, ramos e frutos, estes estarão desprotegidos, necessitando, portanto, nova aplicação. Outro fator importante a ser considerado para a reaplicação é a incidência de chuvas fortes, pois causa a lavagem do produto das plantas. Fazer aplicações com intervalos de 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
O MERPAN 800 WG apresenta-se sob a formulação de grânulos dispersíveis em água e, deve-se inicialmente fazer uma diluição prévia em um balde apropriado, com água (4 a 5 litros de água), mexer vigorosamente com uma espátula ou pedaço de madeira limpo até ocorrer a total dispersão do produto. Após este procedimento, colocar esta solução dentro do pulverizador e completar com água até o volume desejado.
O MERPAN 800 WG deve ser aplicado através de pulverização, utilizando a água como veículo. Para cultura de melão utilizar 500 a 1.000 L de calda/ha dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas;
para citros utilizar 2.000 L de calda/ha. A aplicação deverá ser realizada de modo que se consiga uma cobertura de todas as partes vegetais visto que o produto é um fungicida de contato.
Seguir as recomendações técnicas, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Citros: O produto pode ser aplicado através de atomizadores tratorizados, providos de bicos da série D2 com difusor nº 25, com peneiras nº 100, e pressão de 150 lib/pol2 ou pistolas ou ainda atomizadores costais. Recomenda-se uma velocidade de deslocamento do equipamento de 4 a 6 km/hora.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar MERPAN 800 WG nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Citrus .................................. | 7 dias |
Melão ................................. | 1 dia |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇA Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Abacate, Anonáceas, Azeitona, Lichia, Macadâmia, Manga e Romã | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 2,0 - 2,4 kg/ha | 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento quando do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Abacaxi | Podridão-de-raízes ou Podridão-do-topo (Phytophthora cinnamomi; Phytophthora nicotianae var. parasitica) | 2,0 - 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Aplicar preventivamente a partir do plantio das mudas, repetindo com intervalos de 10 dias. Realizar até 4 aplicações por ciclo. |
Podridão-negra ou Podridão-mole (Ceratocystis paradoxa) | ||||
Abóbora e Abobrinha | Antracnose ou Podridão- amarga (Colletotrichum orbiculare) | 2,0 - 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Para antracnose iniciar as aplicações preventivamente a partir do florescimento/formação dos primeiros frutos ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Já para míldio iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Alho | Míldio ou Cinza (Peronospora destructor) | 240 g/100L de água | 500 a 800 | Aplicar preventivamente a partir da emergência das plantas, repetindo com intervalos de 7 dias. Realizar até 6 aplicações por ciclo. |
Ameixa | Podridão-parda ou Podridão-dos-frutos (Monilinia fructicola) | 240 g/100L de água | 1000 | Iniciar as aplicações de forma preventiva logo após o florescimento/formação dos primeiros |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | frutos ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
Antracnose (Colletotrichum acutatum) | ||||
Batata | Requeima ou Mela (Phytophthora infestans) | 1,6 - 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Aplicar preventivamente a partir da emergência da cultura, repetindo com intervalos de 7 dias. Realizar até 6 aplicações por ciclo. |
240 g/100L de água | 700 a 1000 | |||
Batata-doce | Alternaria (Alternaria bataticola) | 2,0 a 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Berinjela, Jiló e Quiabo | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 2,0 – 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do florescimento/formação dos primeiros frutos ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de-phytophthora (Phytophthora capsici) | ||||
Beterraba e Rabanete | Mofo preto (Alternaria tenuis) | 2,0 – 2,5 kg/ha | 300-600 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cacau | Podridão-do-olho (Phytophthora palmivora) | 2,0 – 2,5 kg/ha | 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento quando do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Caju, Caqui, Carambola, Figo e Goiaba | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100L de água | 1000 | Iniciar as aplicações de forma preventiva logo após o florescimento/formação dos primeiros frutos ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cebola | Míldio ou Cinza (Peronospora destructor) | 240 g/100L de água | 500 a 800 | Aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo com intervalos de 7 dias. Realizar até 6 aplicações por ciclo. |
Mofo-cinzento ou Queima-das-pontas (Botrytis squamosa; Botrytis cinerea) | ||||
Cenoura | Mancha de alternaria (Alternaria dauci) | 2,0 – 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Para mancha-de-alternaria, iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Para mancha-de-cercospora iniciar as aplicações preventivamente antes do surgimento dos primeiros sintomas, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de-cercospora (Cercospora carotae) | ||||
Chuchu e Maxixe | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 2,0 – 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do florescimento/formação dos primeiros frutos ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Citros | Antracnose ou Podridão-floral-dos-citros (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100L de água ou 2,5 kg/ha | 700 a 1500 | A primeira, quando 2/3 das pétalas já estiverem caídas e as demais com intervalos de 10 dias. Realizar até 3 aplicações por ciclo. |
Melanose ou Podridão-peduncular (Diaporthe citri) | ||||
Verrugose-da-laranja-azeda ou Verrugose (Elsinoe fawcetti) | ||||
Cravo* | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 240 g/100L de água | 500 a 800 | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do transplantio das mudas ou no aparecimento dos primeiros sintomas, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias. |
Duboisia | Requeima ou Mela (Phytophthora infestans) | 1,6 – 2,5 kg/ha | 700 a 1500 | Iniciar a aplicação de forma preventiva logo após o transplantio das mudas, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao |
Mancha-de-phytophthora (Phytophthora capsici) | desenvolvimento da doença. Em mudas formadas por estaquia, tratar de forma preventiva a base das estacas com solução de 2,5 % (v/v) do produto. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
Gengibre | Gomose (Phytophthora nicotianae var. parasítica) | 2,0 – 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente antes do surgimento dos primeiros sintomas, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Gladíolo* | Podridão-da-flor (Botrytis gladiolorum) | 240 g/100L de água | 500 a 800 | Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento ou no aparecimento dos primeiros sintomas, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias. |
Guaraná | Antracnose (Colletotrichum guaranicola) | 2,0 – 2,4 kg/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento quando do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Maçã | Antracnose-maculata (Elsinoe piri) | 240 g/100L de água | 1000 | Iniciar as aplicações a partir do florescimento e início de frutificação, repetindo com intervalos de 7 dias. Realizar até 6 aplicações por ciclo. |
Mancha-foliar-da-gala ou Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Podridão-parda ou Podridão-dos-frutos (Monilinia fructicola) | ||||
Sarna-da-macieira ou Sarna (Venturia inaequalis) | ||||
Sarna (Cladosporium carpophilum) | ||||
Cancro Europeu (Neonectria galligena) | ||||
Mamão | Podridão parda (Phytophthora palmivora) | 2,0 – 2,5 kg/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento quando do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose ou Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) | 2,0 – 2,4 kg/ha | 500 a 1000 |
Mandioca | Cercosporiose (Passalora vicosae ou Cercospora vicosae) | 2,0 – 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mandioquinha- salsa | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 2,0 – 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar até 6 aplicações por ciclo da cultura. |
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 2,0 a 2,4 kg/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento quando do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Crestamento-foliar (Phytophthora cinnamomi) | 2,0 – 2,5 kg/ha | |||
Marmelo | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100L de água | 1000 | Iniciar as aplicações de forma preventiva logo após o florescimento/formação dos primeiros frutos ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Melancia e Melão | Antracnose ou Podridão-amarga (Colletotrichum orbiculare) | 2,0 - 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo com intervalos de 7 dias. Realizar até 4 aplicações por ciclo. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Nabo | Alternarioses (Alternaria brassicae) | 2 - 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Nectarina e Nêspera | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 240 g/100L de água | 1000 | Iniciar as aplicações de forma preventiva logo após o florescimento/formação dos primeiros frutos ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) |
Crespeira (Taphrina deformans) | de 7 dias, dependendo da evolução desta. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
Noz pecã | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 2 - 2,4 kg/ha | 500 a 1000 | Para antracnose iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento quando do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Para a sarna-da-nogueira iniciar as pulverizações de forma preventiva antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após a fase de dormência no início da brotação, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Sarna da nogueira-pecã (Venturia effusa) | ||||
Pepino | Antracnose ou Podridão-amarga (Colletotrichum orbiculare) | 2,0 - 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo com intervalos de 7 dias. Realizar até 4 aplicações por ciclo. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Pêra | Antracnose-maculata (Elsinoe piri) | 240 g/100L de água | 1000 | Para as antracnoses e podridão-parda iniciar as aplicações a partir do florescimento e início de frutificação, repetindo com intervalos de 7 dias. Para as sarnas e o crestamento-foliar, iniciar as pulverizações de forma preventiva antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após a fase de dormência no início da brotação, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose ou Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Podridão-parda ou Podridão-dos-frutos (Monilinia fructicola) | ||||
Sarna (Cladosporium carpophilum) | ||||
Sarna-da-macieira ou Sarna (Venturia inaequalis) | ||||
Crestamento (Entomosporium mespili) | ||||
Pêssego | Sarna-do-Pessegueiro ou Sarna (Cladosporium carpophilum) | 240 g/100L de água | 1000 | Iniciar as aplicações a partir do florescimento, repetindo com intervalos de 7 dias. Realizar até 6 aplicações por ciclo. |
Crespeira ou Crespeira-verdadeira (Taphrina deformans) | ||||
Podridão-parda ou Podridão-dos-frutos (Monilinia fructicola) | ||||
Antracnose ou Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) |
Pimentão e Pimenta | Mofo-cinzento ou Podridão-da-flor (Botrytis cinerea) | 2,0 – 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do florescimento/formação dos primeiros frutos ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose ou Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Requeima ou Mancha-de- phytophthora (Phytophthora capsici) | ||||
Plantas Ornamentais*(1) | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 240 g/100L de água | 500 a 800 | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do transplantio das mudas ou no aparecimento dos primeiros sintomas, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias. Obs.: Produto recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. |
Quiui | Mofo-cinzento ou Podridão-da-flor (Botrytis cinerea) | 240 g/100L de água | 1000 | Iniciar as aplicações na formação dos primeiros frutos ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mal-do-facão ou Murcha (Ceratocystis fimbriata) | ||||
Rosa* | Mofo-das-flores ou Mofo- cinzento (Botrytis cinerea) | 240 g/100L de água | 500 a 800 | Para o controle do mofo-das-flores, iniciar as aplicações de forma preventiva na fase de pré-colheita, repetindo se necessário em intervalos de 7 dias, principalmente nas ocasiões quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. No controle de mancha-negra, aplicar de forma preventiva nas brotações novas, repetindo se necessário em intervalos de 7 dias, principalmente nas ocasiões quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Mancha-negra ou Mancha- das-folhas (Diplocarpon rosae) | ||||
Tomate | Requeima ou Mela (Phytophthora infestans) | 1,6 - 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Aplicar preventivamente a partir da emergência ou do transplantio das mudas, repetindo com intervalos de 7 dias. Realizar até 6 aplicações por ciclo. |
Septoriose ou Pinta-preta-pequena (Septoria lycopersici) | 240 g/100L de água | 700 a 1000 | ||
Uva | Míldio ou Mofo (Plasmopara viticola) | 1,9 kg/ha | 700 a 1500 | Iniciar as aplicações de forma preventiva logo após o florescimento/formação dos primeiros frutos ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mofo-cinzento ou Podridão-da-flor (Botrytis cinerea) | ||||
Antracnose (Elsinoe ampelina) | 240 g/100L de água | 800 |
*Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1)De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Phytophthora cinnamomi | Gomose, Podridão-do-pé, Podridão-do-topo | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Ameixa | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Botrytis squamosa | Mofo-cinzento, Queima-das-pontas | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chuchu | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cravo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Duboisia | Phytophthora capsici | Mancha-de-phytophthora | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Gengibre | Phytophthora nicotianae var. parasitica | Gomose | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Jiló | Phytophthora capsici | Requeima, Tombamento | Ver detalhes |
Kiwi | Ceratocystis fimbriata | Mal-do-facão, Murcha , | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Cladosporium carpophilum | Sarna | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Cercospora viçosae | Cercosporiose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Colletotrichum orbiculare | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Nectarina | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Noz-pecã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Cladosporium carpophilum | Sarna | Ver detalhes |
Pessego | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Pimenta | Botrytis cinerea | Mofo- cinzento | Ver detalhes |
Pimentão | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Quiabo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria tenuis | Mofo preto | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Condições Metereológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições metereológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Abacate | 7 dias | Maça | 1 dia | |
Abacaxi | 1 dia | Macadâmia | 7 dias | |
Abóbora | 1 dia | Mamão | 7 dias | |
Abobrinha | 1 dia | Mandioca | 14 dias | |
Alho | 7 dias | Mandioquinha-salsa | 14 dias | |
Ameixa | 1 dia | Manga | 7 dias | |
Anonáceas | 7 dias | Maracujá | 7 dias | |
Azeitona | 7 dias | Marmelo | 1 dia | |
Batata | 14 dias | Maxixe | 1 dia | |
Batata-doce | 14 dias | Melancia | 1 dia | |
Berinjela | 7 dias | Melão | 1 dia | |
Beterraba | 14 dias | Nabo | 14 dias | |
Cacau | 7 dias | Nectarina | 1 dia | |
Caju | 1 dia | Nêspera | 1 dia | |
Caqui | 1 dia | Noz pecã | 7 dias | |
Carambola | 1 dia | Pera | 1 dia | |
Cebola | 7 dias | Pepino | 1 dia |
Cenoura | 14 dias | Pêssego | 1 dia | |
Chuchu | 1 dia | Pimenta | 7 dias | |
Citros | 7 dias | Pimentão | 7 dias | |
Cravo | U.N.A. | Plantas ornamentais | U.N.A. | |
Duboisia | U.N.A. | Quiabo | 7 dias | |
Figo | 1 dia | Quiui | 1 dia | |
Gengibre | 14 dias | Rabanete | 14 dias | |
Gladíolo | U.N.A. | Romã | 7 dias | |
Goiaba | 1 dia | Rosa | U.N.A. | |
Guaraná | 7 dias | Tomate | 1 dia | |
Jiló | 7 dias | Uva | 1 dia | |
Lichia | 7 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O uso do produto está restrito aos indicados na bula.
O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses e condições recomendadas.
CULTURA | DOENÇA Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (g/100 kg de sementes) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Antracnose ou Tombamento (Colletotrichum gossypii) | c/ línter: 300 s/ línter: 240 | O tratamento deve ser feito em uma única aplicação, preferencialmente um pouco antes do plantio das culturas para as quais é recomendado, na forma de tratamento de sementes. |
Podridão-radicular ou Tombamento (Rhizoctonia solani) | |||
Milho | Podridão-das-raízes ou Estiolamento (Pythium spp.) | 240 | |
Podridão-radicular ou Tombamento (Rhizoctonia solani) | |||
Trigo | Giberela ou Fusariose (Fusarium graminearum) | 300 | |
Helmintosporiose ou Mancha- marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Cárie ou Carvão-fétido (Tilletia caries; Tilletia laevis) |
As sementes devem ser tratadas a seco ou previamente umedecidas, misturando-se o produto nas dosagens recomendadas em tambor rotativo. Com as sementes ainda no equipamento, adicionar o corante e repetir o procedimento até que as mesmas estejam completamente cobertas. Em equipamentos mecânicos, tipo rosca sem fim ou máquinas específicas com fluxo contínuo de sementes, observar os critérios específicos de calibragem das respectivas máquinas a fim de proporcionar uma boa cobertura das sementes nas doses recomendadas.
A semente tratada deve ser utilizada somente para o plantio, não podendo ser empregada na alimentação humana ou animal. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em tratamento de sementes.
Não determinado devido à modalidade de emprego.
INSTRUÇÕES DE USO:
CAPTAIN 800 WG é um fungicida com ação contato à base do ingrediente ativo captana (800 g/kg), do grupo químico dicarboximida, na formulação granulado dispersível (WG), indicado para aplicação foliar para o controle de doenças fúngicas nas culturas dos citros.
DOENÇAS CONTROLADAS E DOSES DE APLICAÇÃO:
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação (Produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Dose de aplicação (ingrediente ativo) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Citros | Podridão-peduncular, Melanose | Diaporthe citri | 150-200 g/100 L d’água | 2,000 | 120-160 g/100 L d'água |
Nota: 1 kg de CAPTAIN 800 WG contém 800 g/kg do ingrediente ativo captana.
INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:
Aplicar o produto de forma preventiva quando 2/3 das pétalas já estiverem caídas. Reaplicar o produto em intervalos de 14 dias.
Condições favoráveis a doença: períodos longos de umidade sobre as folhas, frutos e ramos (8-10 horas), temperaturas de 25 a 30ºC e presença de ramos mortos nas plantas e sobre o solo que proporcionam uma alta concentração de inóculo.
Número de aplicações por safra da cultura: até 3.
Citros
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
CAPTAIN 800 WG deve ser aplicado através de pulverizadores costal manual ou pressurizado, pulverizador tratorizado convencional ou atomizador tratorizado ou costal, ou pistola nas dosagens recomendadas para pulverização via foliar.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Equipamentos de aplicação:
Citros:
Atomizador tratorizado ou costal, ou pistola.
Tipo de bico: série D2 com difusor nº 25, com peneiras nº 100, pressão de 150 lb/pol2 ou pistolas. Velocidade de deslocamento do equipamento: 4 a 6 km/hora.
Condições climáticas: temperatura inferior a 27°C, umidade relativa do ar superior a 60%. Velocidade do vento: máximo 15 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Instruções para preparo da calda de pulverização:
Fazer uma diluição prévia em um recipiente apropriado com água (4 a 5 L de água), mexer vigorosamente com uma espátula até ocorrer a total dispersão do produto. Após este procedimento, encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar CAPTAIN 800 WG, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
INTERVALO DE SEGURANÇA (dias):
Citros 7 dias
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 72 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilizar os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 240g/100 L | 700 – 1000 L/ha | 6 | As aplicações devem ser preventivas a partir da emergência da cultura, com intervalo de 7 dias. |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
CEBOLA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 240g/100 L | 500 – 800 L/ha | 6 | Aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doenças, com intervalo de 7 dias. |
Míldio ou Cinza (Peronospora destructor) | |||||
Mofo-cinzento ou Queima-das- pontas (Botrytis squamosa) | |||||
CITROS | Verrugose (Elsinoe fawcetti) | 240g/100 L | 2 – 5 L/planta | 3 | A primeira aplicação quando 2/3 das pétalas já estiverem caídas e as demais com intervalos de 10 dias. |
Melanose (Diaporthe citri) | |||||
Antracnose ou Podridão-floral- dos-citros (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
GLADÍOLO | Podridão-da-flor (Botrytis gladiolorum) | 240g/100 L | 500 – 800 L/ha | - | Iniciar as aplicações preventivamente com intervalo de 7 dias a partir do transplantio das mudas. |
MAÇÃ | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 240g/100 L | 1200 L/ha | 1 | Iniciar a aplicação no início da brotação, repetir a aplicação no intervalo de 10 a 20 dias, em dias chuvosos repetir o tratamento logo após a ocorrência das mesmas. |
Cancro-europeu (Neonectria galligena) | 240g/100 L | 1 – 3 L/planta | 6 | Iniciar as aplicações a partir do florescimento e início de frutificação, repetindo com intervalo de 7 dias. | |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | |||||
Antracnose-maculata (Elsinoe piri) | |||||
Mancha-foliar-da-gala ou Podridão-Amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Sarna (Cladosporium carpophilum) | |||||
MELANCIA | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 220g/100 L | 500 – 800 L/ha | 4 | Aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo com intervalos de 7 dias. |
MELÃO | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 220g/100 L | 500 – 800 L/ha | 4 | Aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo com intervalos de 7 dias. |
PEPINO | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 220g/100 L | 500 – 800 L/ha | 4 | Aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo com intervalos de 7 dias. |
PÊSSEGO | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 240g/100 L | 500-1500 L/há (1 – 3 L/planta) | 6 | Iniciar as aplicações a partir do florescimento, repetindo com intervalos de 7 dias. |
Sarna-do-Pessegueiro ou Sarna (Cladosporium carpophilum) | |||||
Crespeira ou Crespeira- verdadeira (Taphrina deformans) | |||||
ROSA | Mancha-negra | 240g/100 L | 500 – 800 L/ha | - | No controle de mancha- |
(Diplocarpon rosae) | negra, aplicar preventivamente nas brotações novas, com intervalos de 7 dias. Para o controle do mofo-das- flores, realizar as aplicações preventivamente, na fase de pré-colheita e com intervalos de 7 dias. | ||||
Mofo-das-flores (Botrytis cinereae) | |||||
TOMATE | Pinta-preta (Alternaria solani) | 240g/100 L | 700 – 1000 L/ha | 6 | Aplicar preventivamente a cada 7 dias, a partir da emergência ou do transplantio das mudas. |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
Septoriose ou Pinta-preta pequena (Septoria lycopersici) | |||||
UVA | Míldio (Plasmopara viticola) | 240g/100 L | 333-1000 L/há (1 – 3 L/planta) | 4 | Iniciar as aplicações a partir do florescimento ou início de formação dos cachos, com intervalos de 7 dias. |
Mofo-cinzento ou Podridão-da- flor (Botrytis cinerea) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Botrytis squamosa | Mofo-cinzento, Queima-das-pontas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pessego | Cladosporium carpophilum | Sarna | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consultesempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo da calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve- se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré- misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré- diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré- misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Para a cultura da Maçã:
O produto deve ser aplicado por meio de pulverizadores costais ou tratorizados, obedecendo aosseguintes parâmetros:
Volume total: 1200 L/ha
Tipo de Bico: D2 –25 cone vazio ou similar
Pressão: 200 –300 Lb /pol2
Tamanho de gotas: 120 micra
Densidade das gotas: 40 gotas /cm2
Angulo: 90°
As aplicações devem ser dirigidas às folhas e frutos procurando molhar até o ponto de escorrimento.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra equipado com bicos cônicos Teejet X2 ou X3, com um diâmetro de gotas de 50 a
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200 micra, densidade de 50 a 70 gotas/cm e com pressão de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa do ar acima de60% e ventos de no máximo 15 km/h.
Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme daparte aérea da cultura.
Utilizar barra ou atomizador rotativo "micronair", com um volume de 30-40 L de calda/ha quando do uso da barra e de 10- 15 L de calda/ha para "micronair". A altura de voo é de 2 a 3 m com a barra e de 3 a 4 metros com "micronair".
A largura efetiva da faixa de deposição é de 20m, o diâmetro de gotas de 80 micra e mínimo de 60 gotas/ cm².
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas e uma cobertura adequada das plantas. Aplicar obedecendo a ventos de até 10 km/h, temperatura e umidade relativa adequadas visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
Recomenda-se que a aplicação seja realizada com temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa do ar acima de 60 % e ventos de no máximo 10 km/h.
No caso de barra, usar bicos cônicos D6 a D12, disco "core" inferior a 450.
Usando-se "micronair", o número de atomizadores deve ser de 4-8 (quatro a oito), sendo que para o ajuste do regulador de vazão (VRU), pressão e ângulo da pá, a tabela sugerida pelo fabricante deve ser utilizada.
O sistema de agitação do produto no tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Maçã, Melância, Melão, Pepino, Pêssego, Tomate e Uva 01 dia
Cebola e Citros 07 dias
Batata 14 dias
Gladíolo e Rosa U.N.A
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendado para o uso duração a aplicação.
CAPTIP é indicado para o controle de doenças nas doses e culturas abaixo indicadas:
PULVERIZAÇÃO FOLIAR
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA |
Abacaxi | Podridão-de-raízes ou Podridão-do-topo (Phytophthora | 1250 - 1563 g/ha | 300 – 600 L/ha |
cinnamoni; Phythophthora nicotianae var parasitica) | |||
Podridão-negra ou Podridão-mole (Ceratocystis paradoxa) | |||
Época de Aplicação: Aplicar preventivamente a partir do plantio das mudas. Intervalo de Aplicação: 10 dias Número de Aplicações: Máximo 4 aplicações | |||
Alho | Míldio ou Cinza (Peronospora destructor) | 150 g p.c./100L | 500 – 800 L/ha |
Época de Aplicação: Emergência das plantas Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicações: Máximo 6 aplicações | |||
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 150 g p.c./100L | 700 – 1000 L/ha |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||
Época de Aplicação: Emergência da cultura (10 – 15 cm de altura) Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicações: Máximo 6 aplicações | |||
Cebola | Mofo-cinzento ou Queima das pontas (Botrytis cinerea) | 150 g p.c./100L | 500 – 800 L/ha |
Míldio (Peronospora destructor) | |||
Época de Aplicação: aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença. Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicações: Máximo 6 aplicações | |||
Citros | Verrugose (Elsinoe fawcetti) | 150 g p.c./100L | Terrestre: 2 – 5 L/planta Aérea: 30 – 40 L/há* 10 – 15 L/há** |
Antracnose ou Podridão-floral-dos-citros (Colletotrichum gloesporioides) | |||
Melanose (Diaporthe citri) | |||
Época de Aplicação: aplicar quando 2/3 das pétalas já estiverem caídas Intervalo de Aplicação: 10 dias Número de Aplicação: Máximo 3 aplicações | |||
Cravo | Mofo-cinzento ou Queima das pontas (Botrytis cinerea) | 150 g p.c./100L | 500 – 800 L/ha |
Época de Aplicação: aplicar preventivamente a partir do transplantio das mudas. Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: UNA |
Gladíolo | Podridão-da-flor (Botrytis gladiolorum) | 150 g p.c./100L | 500 – 800 L/ha |
Época de Aplicação: Aplicações preventivamente a partir da emergência Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: Máximo 6 aplicações | |||
Maçã | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 150 g p.c./100L | Terrestre: 1 – 3 L/planta Aérea: 30 – 40 L/há* 10 – 15 L/há** |
Sarna da macieira (Venturia inaequallis) | |||
Mancha-foliar-da-gala ou Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | |||
Antracnose-maculata (Elsinoe piri) | |||
Sarna (Cladosporium carpophilum) | |||
Época de Aplicação: Iniciar as aplicações a partir do florescimento e início de frutificação Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: Máximo de 6 aplicações | |||
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 138 g p.c./100L | Terrestre: 500 – 800 L/há Aérea: 30 – 40 L/há* 10 – 15 L/há** |
Época de Aplicação: aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicações: Máximo de 4 aplicações | |||
Melão | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 138 g p.c./100L | Terrestre: 500 – 800 L/há Aérea: 30 – 40 L/há* 10 – 15 L/há** |
Época de Aplicação: aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: Máximo de 4 aplicações | |||
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 138 g p.c./100L | Terrestre: 500 – 800 L/há Aérea: 30 – 40 L/há* 10 – 15 L/há** |
Época de Aplicação: aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: Máximo de 4 aplicações | |||
Pera | Antracnose-maculata (Elsione pin) | 150 g p.c./100L | 1 - 3 L/planta |
Podridão-amarga ou Antracnos (Col/etotrichum gloeosporioides) | |||
Podridão-parda ou Podridão-dos-frutos (Monilinia fructicola) | |||
Sarna (Cladosporium carpophilum) | |||
Sarna-da-macieira ou Sarna (Venturia inaequalis) | |||
Época de Aplicação: aplicar a partir do florescimento e início de frutificação Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: Máximo de 6 aplicações |
Pêssego | Sarna-do-pessegueiro ou Sarna (Cladosporium carpophilum) | 150 g p.c./1 00L | 1 - 3 L/planta |
Crespeira ou Crespeira-verdadeira (Taphrina deformans) | |||
Podridão-parda ou Podridão-dos-frutos (Monilinia fructicola) | |||
Antracnose ou Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) | |||
Época de Aplicação: aplicar a partir do florescimento. Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: Máximo de 6 aplicações | |||
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 150 g p.c./100L | 500 – 800 L/ha |
Mofo-das-flores (Botrytis cinerea) | |||
Época de Aplicação: No controle de mancha-negra, aplicar preventivamente nas brotações novas. Para o controle do mofo-das-flores, realizar as aplicações preventivamente, na fase de pré-colheita. Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: Máximo 6 aplicações | |||
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 150 g p.c./100L | 700 – 1000 L/ha |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||
Época de Aplicação: aplicar preventivamente a partir da emergência ou do transplantio das mudas Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicações: Máximo de 6 aplicações | |||
Uva | Míldio ou Mofo (Plasmopara vitícola) | 150 g p.c./100L | 1 - 3 L/planta |
Mofo-cinzento ou Podridão-da-flor (Botrytis cinerea) | |||
Antracnose (Elsinoe ampelina) | |||
Época de Aplicação: aplicar a partir do florescimento ou inicio de formação dos cachos. Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicações: Máximo de 4 aplicações |
*Aplicação aérea: volume de 30 – 40 L/há quando do uso da barra.
**Aplicação aérea: volume de 10 – 15 L/há para “micronair”
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Phytophthora cinnamomi | Gomose, Podridão-do-pé, Podridão-do-topo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii | Antracnose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cravo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Pythium spp. | Estiolamento, Podridão-de-raízes | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
- Via terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra equipado com bicos cônicos Teejet X2 ou X3, com um diâmetro de gotas de 50 a 200 micra, densidade de 50 a 70 gotas/cm2 e com pressão de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa do ar acima de 60% e ventos de no máximo 15 Km/h.
Utilizando-se outros equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da cultura.
- Via aérea:
Utilizar barra ou atomizador rotativo “micronair”, com um volume de 30 – 40 L de calda/ha quando do uso da barra e de 10 – 15 L de calda/ha para “micronair”. A altura de vôo é de 2 a 3 m com a barra e de 3 a 4 metros com “micronair”. A largura efetiva da faixa de deposição é de 20 m, o diâmetro de gotas de 80 micra e mínimo de 60 gotas/cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas e uma cobertura adequada das plantas.
Aplicar obedecendo a ventos de até 10 km/h, temperatura e umidade relativa adequadas visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. Recomenda-se que a aplicação seja realizada com temperatura inferior a 27º C, umidade relativa do ar acima de 60% e ventos de no máximo 10 km/h.
No caso de barra, usar bicos cônicos D6 a D12, disco “core” inferior a 450.
Usando-se “micronair”, o número de atomizadores deve ser de 4-8 (quatro a oito), sendo que para o ajuste do regulador de vazão (VRU), pressão e ângulo da pá, a tabela sugerida pelo fabricante deve ser utilizada.
O sistema de agitação do produto no tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. OBS: Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
TRATAMENTO DE SEMENTES
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (g/100Kg de sementes) |
Algodão | Tombamento ou Damping-off (Rhizoctonia solani) | Com linter: 94 Sem linter: 150 |
Antracnose ou Tombamento (Colletotrichum gossypii) | ||
Milho | Tombamento ou Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 150 |
Podridão-das-raízes ou Estiolamento (Phythium spp.) | ||
Trigo | Helmintosporiose ou Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 188 |
Cárie ou Carvão-fétido (Tilletia caries; Tilletia laevis) | ||
Giberela ou Fusariose (Fusarium graminearum) | ||
O tratamento deve ser feito em uma única aplicação, preferencialmente um pouco antes do plantio das culturas para as quais é recomendado, na forma de tratamento de sementes. |
As sementes devem ser tratadas a seco ou previamente umedecidas, misturando-se o produto nas dosagens recomendadas em tambor rotativo ou betoneiras.
Em equipamentos mecânicos, tipo rosca sem fim ou máquinas específicas com fluxo contínuo de sementes, observar os critérios específicos de calibragem das respectivas máquinas a fim de proporcionar uma boa cobertura das sementes nas doses recomendadas.
CAPTIP deve ser adicionado ao pulverizador quando este estiver com ¾ de sua capacidade com água limpa. Ao adicionar a quantidade recomendada do produto, manter a calda em constante agitação, e após adicionar o produto, completar o volume do tanque do pulverizador com água, mantendo-a sempre em agitação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CULTURA | DIAS |
Abacaxi | 1 dia |
Algodão | (1) |
Alho | 7 dias |
Batata | 14 dias |
Cebola | 7 dias |
Citros | 7 dias |
Cravo | U.N.A. |
Gladíolo | U.N.A. |
Maçã | 1 dia |
Melancia | 1 dia |
Melão | 1 dia |
Milho | (1) |
Pepino | 1 dia |
Pera | 1 dia |
Pêssego | 1 dia |
Rosa | U.N.A. |
Tomate | 1 dia |
Trigo | (1) |
Uva | 1 dia |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
CAPTIVE, BETAN, COBRAL, PASHA é indicado para o controle de doenças nas doses e culturas abaixo indicadas:
PULVERIZAÇÃO FOLIAR
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA |
Alho | Míldio ou Cinza (Peronospora destructor) | 150 g p.c./100L | 500 – 800 L/ha |
Época de Aplicação: Emergência das plantas Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicações: Máximo 6 aplicações | |||
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 150 g p.c./100L | 700 – 1000 L/ha |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||
Época de Aplicação: Emergência da cultura (10 – 15 cm de altura) Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicações: Máximo 6 aplicações | |||
Cebola | Mofo-cinzento ou Queima das pontas (Botrytis cinerea) | 150 g p.c./100L | 500 – 800 L/ha |
Míldio (Peronospora destructor) | |||
Época de Aplicação: aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença. Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicações: Máximo 6 aplicações | |||
Citros | Verrugose (Elsinoe fawcetti) | 150 g p.c./100L | Terrestre: 2 – 5 L/planta Aérea: 30 – 40 L/ha* 10 – 15 L/há** |
Antracnose ou Podridão-floral-dos-citros (Colletotrichum gloesporioides) | |||
Melanose (Diaporthe citri) | |||
Época de Aplicação: aplicar quando 2/3 das pétalas já estiverem caídas Intervalo de Aplicação: 10 dias Número de Aplicação: Máximo 3 aplicações | |||
Gladíolo | Podridão-da-flor (Botrytis gladiolorum) | 150 g p.c./100L | 500 – 800 L/ha |
Época de Aplicação: Aplicações preventivamente a partir da emergência Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: Máximo 6 aplicações | |||
Maçã | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 150 g p.c./100L | Terrestre: 1 – 3 L/planta Aérea: 30 – 40 L/ha* 10 – 15 L/ha** |
Sarna da macieira (Venturia inaequallis) | |||
Mancha-foliar-da-gala ou Podridão-amarga |
(Colletotrichum gloeosporioides) | |||
Antracnose-maculata (Elsinoe piri) | |||
Sarna (Cladosporium carpophilum) | |||
Época de Aplicação: Iniciar as aplicações a partir do florescimento e início de frutificação Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: Máximo de 6 aplicações | |||
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 138 g p.c./100L | Terrestre: 500 – 800 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha* 10 – 15 L/ha** |
Época de Aplicação: aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicações: Máximo de 4 aplicações | |||
Melão | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 138 g p.c./100L | Terrestre: 500 – 800 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha* 10 – 15 L/ha** |
Época de Aplicação: aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: Máximo de 4 aplicações | |||
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 138 g p.c./100L | Terrestre: 500 – 800 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha* 10 – 15 L/ha** |
Época de Aplicação: aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: Máximo de 4 aplicações | |||
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 150 g p.c./100L | 500 – 800 L/ha |
Mofo-das-flores (Botrytis cinerea) | |||
Época de Aplicação: No controle de mancha-negra, aplicar preventivamente nas brotações novas. Para o controle do mofo-das- flores, realizar as aplicações preventivamente, na fase de pré-colheita. Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: Máximo 6 aplicações | |||
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 150 g p.c./100L | 700 – 1000 L/ha |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||
Época de Aplicação: aplicar preventivamente a partir da emergência ou do transplantio das mudas Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicações: Máximo de 6 aplicações |
*Aplicação aérea: volume de 30 – 40 L/ha quando do uso da barra.
**Aplicação aérea: volume de 10 – 15 L/ha para “micronair”
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii | Antracnose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Pythium spp. | Estiolamento, Podridão-de-raízes | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Tilletia laevis | Cárie, Carvão-fétido | Ver detalhes |
- Via terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra equipado com bicos cônicos Teejet X2 ou X3, com um diâmetro de gotas de 50 a 200 micra, densidade de 50 a 70 gotas/cm2 e com pressão de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa do ar acima de 60% e ventos de no máximo 15 Km/h.
Utilizando-se outros equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da cultura.
- Via aérea:
Utilizar barra ou atomizador rotativo “micronair”, com um volume de 30 – 40 L de calda/ha quando do uso da barra e de 10 – 15 L de calda/ha para “micronair”. A altura de vôo é de 2 a 3 m com a barra e de 3 a 4 metros com “micronair”. A largura efetiva da faixa de deposição é de 20 m, o diâmetro de gotas de 80 micra e mínimo de 60 gotas/cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas e uma cobertura adequada das plantas.
Aplicar obedecendo a ventos de até 10 km/h, temperatura e umidade relativa adequadas visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. Recomenda-se que a aplicação seja realizada com temperatura inferior a 27º C, umidade relativa do ar acima de 60% e ventos de no máximo 10 km/h.
No caso de barra, usar bicos cônicos D6 a D12, disco “core” inferior a 450.
Usando-se “micronair”, o número de atomizadores deve ser de 4-8 (quatro a oito), sendo que para o ajuste do regulador de vazão (VRU), pressão e ângulo da pá, a tabela sugerida pelo fabricante deve ser utilizada.
O sistema de agitação do produto no tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
OBS: Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
TRATAMENTO DE SEMENTES
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (g/100Kg de sementes) |
Algodão | Tombamento ou Damping-off (Rhizoctonia solani) | Com linter: 94 Sem linter: 150 |
Antracnose ou Tombamento (Colletotrichum gossypii) | ||
Milho | Tombamento ou Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 150 |
Podridão-das-raízes ou Estiolamento (Phythium spp.) | ||
Trigo | Helmintosporiose ou Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 188 |
Cárie ou Carvão-fétido (Tilletia caries; Tilletia laevis) | ||
Giberela ou Fusariose (Fusarium graminearum) | ||
O tratamento deve ser feito em uma única aplicação, preferencialmente um pouco antes do plantio das culturas para as quais é recomendado, na forma de tratamento de sementes. |
As sementes devem ser tratadas a seco ou previamente umedecidas, misturando-se o produto nas dosagens recomendadas em tambor rotativo ou betoneiras.
Em equipamentos mecânicos, tipo rosca sem fim ou máquinas específicas com fluxo contínuo de sementes, observar os critérios específicos de calibragem das respectivas máquinas a fim de proporcionar uma boa cobertura das sementes nas doses recomendadas.
CAPTIVE, BETAN, COBRAL, PASHA deve ser adicionado ao pulverizador quando este estiver com ¾ de sua capacidade com água limpa. Ao adicionar a quantidade recomendada do produto, manter a calda em constante agitação, e após adicionar o produto, completar o volume do tanque do pulverizador com água, mantendo-a sempre em agitação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CULTURA | DIAS |
Algodão | (1) |
Alho | 7 dias |
Batata | 14 dias |
Cebola | 7 dias |
Citros | 7 dias |
Gladíolo | U.N.A. |
Maçã | 1 dia |
Melancia | 1 dia |
Melão | 1 dia |
Milho | (1) |
Pepino | 1 dia |
Rosa | U.N.A. |
Tomate | 1 dia |
Trigo | (1) |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
INSTRUÇÕES DE USO:
O MERPAN 500 WP é um fungicida com modo de ação de contato, não sistêmico, recomendado para o controle de doenças nas culturas de cebola, citros e melão.
Culturas | Doenças | Dose | Época, número e intervalo de Aplicação |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 240 a 280 g/100 L de água | O produto deve ser aplicado preventivamente. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento das doenças e doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Fazer no máximo 2, conforme necessário de acordo com o ciclo da cultura, visto que o modo de ação do produto é por contato e na medida que a planta for crescendo ou emitindo novas folhas, ramos e frutos, estes estarão desprotegidos, necessitando, portanto, nova aplicação. Outro fator importante a ser considerado para a reaplicação é a incidência de chuvas fortes, pois causa a lavagem do produto das plantas. Umidade relativa do ar acima de 90% e temperatura entre 21 e 30º C favorecem o desenvolvimento do fungo. O fungo sobrevive nos restos de colheita deixados no campo e também em restos e outras plantas hospedeiras. Quando as condições climáticas são favoráveis, o fungo desenvolve-se saprofiticamente e é capaz de produzir conídios. Os conídios também sobrevivem na superfície das sementes contaminadas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Citros | Melanose (Diaporthe citri) | 240 a 300 g/100 L de água | O produto deve ser aplicado preventivamente. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento das doenças e doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Fazer no máximo 2, conforme necessário de acordo com o ciclo da cultura, visto que o modo de ação do produto é por contato e na medida que a planta for crescendo ou emitindo novas folhas, ramos e frutos, estes estarão desprotegidos, necessitando, portanto, nova aplicação. Outro fator importante a ser considerado para a reaplicação é a incidência de chuvas fortes, pois causa a lavagem do produto das plantas. Períodos longos de umidade livre sobre as folhas, frutos e ramos (8-10 horas), temperaturas de 25 a 30º C e presença de ramos mortos nas plantas e sobre o solo que proporcionam uma alta concentração de inóculo. A melanose ocorre principalmente em folhas, ramos e frutos novos que possuem tecidos tenros, sendo, portanto, no florescimento e brotação a época que deverá ser aplicado o produto. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 220 a 250 g/100 L de água | O produto deve ser aplicado preventivamente. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento das doenças e doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Fazer no máximo 2, conforme necessário de acordo com o ciclo da cultura, visto que o modo de ação do produto é por contato e na medida que a planta for crescendo ou emitindo novas folhas, ramos e frutos, estes estarão desprotegidos, necessitando, portanto, nova aplicação. Outro fator importante a ser considerado para a reaplicação é a incidência de chuvas fortes, pois causa a lavagem do produto das plantas. Períodos de alta umidade e temperaturas entre 19 e 26º C favorecem o aparecimento da doença em torno de uma semana após a infecção, que tem como fonte de inoculo o solo e outras plantas infectadas vivas ou mortas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
O MERPAN 500 WP apresenta-se sob a formulação de pó molhável e, deve-se inicialmente fazer uma diluição prévia em um balde apropriado, com água (4 a 5 litros de água), mexer vigorosamente com uma espátula ou pedaço de madeira limpo até ocorrer a total dispersão do produto. Após este procedimento, colocar esta solução dentro do pulverizador e completar com água até o volume desejado. Manter sempre a calda em agitação durante o preparo e aplicação do produto.
O MERPAN 500 WP deve ser aplicado através de pulverização, utilizando a água como veículo. Para cultura de melão e cebola utilizar 500 a 1.000 L de calda/ha dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas; para citros utilizar 2.000 L de calda/ha. A aplicação deverá ser realizada de modo que se consiga uma cobertura de todas as partes vegetais visto que o produto é um fungicida de contato.
Seguir as recomendações técnicas, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar MERPAN 500 WP nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a
agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Cebola ................................ | 7 dias |
Citros .................................. | 7 dias |
Melão ................................. | 1 dia |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pessego | Cladosporium carpophilum | Sarna | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
TANCAP é indicado para o controle de doenças nas doses e culturas abaixo indicadas:
PULVERIZAÇÃO FOLIAR
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA |
Abacaxi | Podridão-de-raízes ou Podridão-do-topo (Phytophthora | 1250 - 1563 g/ha | 300 – 600 L/ha |
cinnamoni; Phythophthora nicotianae var parasitica) | |||
Podridão-negra ou Podridão-mole (Ceratocystis paradoxa) | |||
Época de Aplicação: Aplicar preventivamente a partir do plantio das mudas. Intervalo de Aplicação: 10 dias Número de Aplicações: Máximo 4 aplicações | |||
Alho | Míldio ou Cinza (Peronospora destructor) | 150 g p.c./100L | 500 – 800 L/ha |
Época de Aplicação: Emergência das plantas Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicações: Máximo 6 aplicações | |||
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 150 g p.c./100L | 700 – 1000 L/ha |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||
Época de Aplicação: Emergência da cultura (10 – 15 cm de altura) Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicações: Máximo 6 aplicações | |||
Cebola | Mofo-cinzento ou Queima das pontas (Botrytis cinerea) | 150 g p.c./100L | 500 – 800 L/ha |
Míldio (Peronospora destructor) | |||
Época de Aplicação: aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença. Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicações: Máximo 6 aplicações | |||
Citros | Verrugose (Elsinoe fawcetti) | 150 g p.c./100L | Terrestre: 2 – 5 L/planta Aérea: 30 – 40 L/há* 10 – 15 L/há** |
Antracnose ou Podridão-floral-dos-citros (Colletotrichum gloesporioides) | |||
Melanose (Diaporthe citri) | |||
Época de Aplicação: aplicar quando 2/3 das pétalas já estiverem caídas Intervalo de Aplicação: 10 dias Número de Aplicação: Máximo 3 aplicações | |||
Cravo | Mofo-cinzento ou Queima das pontas (Botrytis cinerea) | 150 g p.c./100L | 500 – 800 L/ha |
Época de Aplicação: aplicar preventivamente a partir do transplantio das mudas. Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: UNA | |||
Gladíolo | Podridão-da-flor (Botrytis gladiolorum) | 150 g p.c./100L | 500 – 800 L/ha |
Época de Aplicação: Aplicações preventivamente a partir da emergência Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: Máximo 6 aplicações | |||
Maçã | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 150 g p.c./100L | Terrestre: 1 – 3 L/planta Aérea: 30 – 40 L/há* 10 – 15 L/há** |
Sarna da macieira (Venturia inaequallis) | |||
Mancha-foliar-da-gala ou Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | |||
Antracnose-maculata (Elsinoe piri) | |||
Sarna (Cladosporium carpophilum) | |||
Época de Aplicação: Iniciar as aplicações a partir do florescimento e início de frutificação Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: Máximo de 6 aplicações | |||
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 138 g p.c./100L | Terrestre: 500 – 800 L/há Aérea: 30 – 40 L/há* 10 – 15 L/há** |
Época de Aplicação: aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicações: Máximo de 4 aplicações | |||
Melão | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 138 g p.c./100L | Terrestre: 500 – 800 L/há Aérea: 30 – 40 L/há* 10 – 15 L/há** |
Época de Aplicação: aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: Máximo de 4 aplicações | |||
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 138 g p.c./100L | Terrestre: 500 – 800 L/há Aérea: 30 – 40 L/há* 10 – 15 L/há** |
Época de Aplicação: aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: Máximo de 4 aplicações | |||
Pera | Antracnose-maculata (Elsione pin) | 150 g p.c./100L | 1 - 3 L/planta |
Podridão-amarga ou Antracnos (Col/etotrichum gloeosporioides) | |||
Podridão-parda ou Podridão-dos-frutos (Monilinia fructicola) | |||
Sarna (Cladosporium carpophilum) | |||
Sarna-da-macieira ou Sarna (Venturia inaequalis) |
Época de Aplicação: aplicar a partir do florescimento e início de frutificação Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: Máximo de 6 aplicações | |||
Pêssego | Sarna-do-pessegueiro ou Sarna (Cladosporium carpophilum) | 150 g p.c./1 00L | 1 - 3 L/planta |
Crespeira ou Crespeira-verdadeira (Taphrina deformans) | |||
Podridão-parda ou Podridão-dos-frutos (Monilinia fructicola) | |||
Antracnose ou Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) | |||
Época de Aplicação: aplicar a partir do florescimento. Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: Máximo de 6 aplicações | |||
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 150 g p.c./100L | 500 – 800 L/ha |
Mofo-das-flores (Botrytis cinerea) | |||
Época de Aplicação: No controle de mancha-negra, aplicar preventivamente nas brotações novas. Para o controle do mofo-das-flores, realizar as aplicações preventivamente, na fase de pré-colheita. Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: Máximo 6 aplicações | |||
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 150 g p.c./100L | 700 – 1000 L/ha |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||
Época de Aplicação: aplicar preventivamente a partir da emergência ou do transplantio das mudas Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicações: Máximo de 6 aplicações | |||
Uva | Míldio ou Mofo (Plasmopara vitícola) | 150 g p.c./100L | 1 - 3 L/planta |
Mofo-cinzento ou Podridão-da-flor (Botrytis cinerea) | |||
Antracnose (Elsinoe ampelina) | |||
Época de Aplicação: aplicar a partir do florescimento ou inicio de formação dos cachos. Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicações: Máximo de 4 aplicações |
*Aplicação aérea: volume de 30 – 40 L/há quando do uso da barra.
**Aplicação aérea: volume de 10 – 15 L/há para “micronair”
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Phytophthora cinnamomi | Gomose, Podridão-do-pé, Podridão-do-topo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii | Antracnose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cravo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Tilletia laevis | Cárie, Carvão-fétido | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
- Via terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra equipado com bicos cônicos Teejet X2 ou X3, com um diâmetro de gotas de 50 a 200 micra, densidade de 50 a 70 gotas/cm2 e com pressão de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa do ar acima de 60% e ventos de no máximo 15 Km/h.
Utilizando-se outros equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da cultura.
- Via aérea:
Utilizar barra ou atomizador rotativo “micronair”, com um volume de 30 – 40 L de calda/ha quando do uso da barra e de 10 – 15 L de calda/ha para “micronair”. A altura de vôo é de 2 a 3 m com a barra e de 3 a 4 metros com “micronair”. A largura efetiva da faixa de deposição é de 20 m, o diâmetro de gotas de 80 micra e mínimo de 60 gotas/cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas e uma cobertura adequada das plantas.
Aplicar obedecendo a ventos de até 10 km/h, temperatura e umidade relativa adequadas visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. Recomenda-se que a aplicação seja realizada com temperatura inferior a 27º C, umidade relativa do ar acima de 60% e ventos de no máximo 10 km/h.
No caso de barra, usar bicos cônicos D6 a D12, disco “core” inferior a 450.
Usando-se “micronair”, o número de atomizadores deve ser de 4-8 (quatro a oito), sendo que para o ajuste do regulador de vazão (VRU), pressão e ângulo da pá, a tabela sugerida pelo fabricante deve ser utilizada.
O sistema de agitação do produto no tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. OBS: Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
TRATAMENTO DE SEMENTES
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (g/100Kg de sementes) |
Algodão | Tombamento ou Damping-off (Rhizoctonia solani) Antracnose ou Tombamento (Colletotrichum gossypii) | Com linter: 94 Sem linter: 150 |
Milho | Tombamento ou Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) Podridão-das-raízes ou Estiolamento (Phythium spp.) | 150 |
Trigo | Helmintosporiose ou Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) Cárie ou Carvão-fétido (Tilletia caries; Tilletia laevis) Giberela ou Fusariose (Fusarium graminearum) | 188 |
O tratamento deve ser feito em uma única aplicação, preferencialmente um pouco antes do plantio das culturas para as quais é recomendado, na forma de tratamento de sementes. |
As sementes devem ser tratadas a seco ou previamente umedecidas, misturando-se o produto nas dosagens recomendadas em tambor rotativo ou betoneiras.
Em equipamentos mecânicos, tipo rosca sem fim ou máquinas específicas com fluxo contínuo de sementes, observar os critérios específicos de calibragem das respectivas máquinas a fim de proporcionar uma boa cobertura das sementes nas doses recomendadas.
TANCAP deve ser adicionado ao pulverizador quando este estiver com ¾ de sua capacidade com água limpa. Ao adicionar a quantidade recomendada do produto, manter a calda em constante agitação, e após adicionar o produto, completar o volume do tanque do pulverizador com água, mantendo-a sempre em agitação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CULTURA | DIAS |
Abacaxi | 1 dia |
Algodão | (1) |
Alho | 7 dias |
Batata | 14 dias |
Cebola | 7 dias |
Citros | 7 dias |
Cravo | U.N.A. |
Gladíolo | U.N.A. |
Maçã | 1 dia |
Melancia | 1 dia |
Melão | 1 dia |
Milho | (1) |
Pepino | 1 dia |
Pera | 1 dia |
Pêssego | 1 dia |
Rosa | U.N.A. |
Tomate | 1 dia |
Trigo | (1) |
Uva | 1 dia |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.