CULTURA | MOMENTO DE APLICAÇÃO | PLANTA DANINHA | DOSE¹ (L/ha) | NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Volume de calda (L/ha) | |
SOJA | Pré-emergência das plantas daninhas e da cultura | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 – 2,5 | Realizar uma (1) aplicação | Terrestre: 100 - 200 Aérea: mínimo de 20 | |
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | ||||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0 | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 – 2,5 | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||||
Vassourinha-de-botão (Spermacoce verticillata) | ||||||
Nabo; Nabiça (Raphanus sativus) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Cravorana (Ambrosia artemisiifolia) | ||||||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | ||||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||||
Caruru-Palmeri (Amaranthus palmeri) | ||||||
Caruru roxo (Amaranthus hybridus) |
¹ Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos e para altas infestações.
Aplicação em pré-emergência: recomenda-se a aplicação do produto na pré- emergência da cultura e das plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Nas áreas extensivas, EDDUS poderá ser aplicado também na modalidade aérea, com a utilização de aviões agrícolas ou helicópteros. Neste caso, os parâmetros normais para este tipo de aplicação devem ser observados.
O equipamento de aplicação deverá gerar cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 10 km/hora.
O aplicador é responsável por evitar eventuais derivas da pulverização fora do local alvo, devendo estar ciente de locais não visados próximos e das condições ambientais;
NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas / colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens;
NÃO aplique com gotas finas.
NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes;
NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou culturas diferentes das recomendadas em bula;
NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a árvores não alvos ou outras plantas, onde suas raízes possam se estender, ou em situações em que por condições do solo ou por infiltração, a absorção do herbicida possa ocorrer.
Utilizar volume de calda com mínimo de 20 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade de voo, largura de faixa e altura de voo, também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
É recomendado respeitar as diretrizes do Ministério da Agricultura e Pecuária quanto à segurança na faixa de aplicação.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea
pode ser aplicado através de ARP em todas as culturas recomendadas, devendo estes serem adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem volume de aplicação adequado para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de vôo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta ou menor, quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura, e Pecuária (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem;
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do herbicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto;
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação;
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas nos primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila;
Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo à nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza de acordo com a legislação local.
Em casos de dúvidas ou na necessidade de esclarecimentos adicionais ou específicos quanto à utilização do produto, contatar o Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
Para assegurar o pleno funcionamento e eficiente controle das plantas infestantes é importante que sejam observados alguns pontos:
O solo deve estar bem preparado com as operações usuais de aração, gradeação, nivelamento superficial, de modo a obter a camada de solo livre de torrões, cujas condições são as mais apropriadas para a semeadura e aplicação de herbicidas.
As operações de preparo de solo consistem no manejo e dessecação das plantas infestantes ou das culturas de cobertura.
A condição fundamental é assegurar a total pré-emergência das plantas daninhas e da cultura no momento da aplicação. Não aplicar em áreas com falhas de dessecação, rebrote ou reinfestações de plantas infestantes.
O solo não deve estar em situação de estresse hídrico no momento da aplicação.
A umidade é fundamental para a ativação do herbicida, incorporação e distribuição do produto no perfil do solo, de modo a assegurar seu pleno funcionamento.
A ocorrência de chuvas excessivas e contínuas após a aplicação, poderá causar lixiviação do produto, acarretando redução no período de controle das plantas infestantes.
A ocorrência de veranico poderá reduzir a atividade do produto.
Chuvas normais após a aplicação ou a irrigação da área tratada com o Eddus são benéficas por promover a incorporação do produto na camada superficial, favorecendo sua pronta ação. Sobretudo no sistema de plantio direto proporciona o rápido carreamento dos produtos para o solo, favorecendo sua distribuição no perfil do solo. A ocorrência de chuvas excessivas e contínuas após a aplicação, entretanto, poderá causar lixiviação abaixo do banco de sementes, acarretando redução do efeito residual e, consequente reinfestação antecipada da área tratada.
Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/hora devido aos problemas de forte deriva.
Período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita
Culturas | Dias |
Soja | (1) |
(1) Intervalo de segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego, aplicação em pré- emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS | DOSES (L/ha) | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
ALGODÃO | NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | Aplicação única | Aplicar uma única vez, logo após a semeadura, na pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha |
Monocotiledôneas | |||||
Capim amargoso | Digitaria insularis | 2,0 | |||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 2,0 | |||
Dicotiledôneas | |||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | 2,0 – 2,5* | |||
Caruru roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 – 2,5** | |||
Caruru- Palmeri | Amaranthus palmeri | 2,0 – 2,5 | |||
SOJA | Monocotiledôneas | Aplicação única | Aplicar uma única vez, logo após a semeadura, na pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. | ||
Capim amargoso | Digitaria insularis | 2,0 | |||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 2,0 | |||
Dicotiledôneas | |||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | 2,0 – 2,5* | |||
Caruru roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 – 2,5** | |||
Caruru- Palmeri | Amaranthus palmeri | 2,0 – 2,5 |
*A maior dose é recomendada para altas infestações
** Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos e para altas infestações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus palmeri | Ver detalhes | |
Soja | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Nas áreas extensivas, EDDUS EC poderá ser aplicado também na modalidade aérea, com a utilização de aviões agrícolas ou helicópteros. Neste caso, os parâmetros normais para este tipo de aplicação devem ser observados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 10 km/hora.
Orientações específicas para redução de deriva:
O aplicador é responsável por evitar eventuais derivas da pulverização fora do local alvo, devendo estar ciente de locais não visados próximos e das condições ambientais;
NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas/colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens;
NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes;
NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou culturas diferentes das recomendadas em bula;
NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a árvores não alvos ou outras plantas, onde suas raízes possam se estender, ou em situações em que por condições do solo ou por infiltração, a absorção do herbicida possa ocorrer.
Cultura | Volume de aplicação |
Algodão | 150 L/ha |
Soja | 150 L/ha |
A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a envergadura da aeronave e do diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados. Utilizar volume de calda ou taxa de pulverização segura no mínimo de 20 L/ha, que proporcione cobertura entre 20 a 40 gotas/cm2, com gotas de tamanho médio (DMV entre 200 µm a 400 µm).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (pontas adequadas, e ajustes do ângulo de ataque) para gerar gotas médias;
Limitar a altura da pulverização entre 2 e 4 metros acima do topo do alvo;
Fechar a válvula antes de subir a aeronave;
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a área alvo e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes;
Realizar a pulverização apenas com ventos moderados (3 a 10 km/h), evitando realizá-la quando o mesmo estiver em direção à área a ser protegida.
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente;
Respeitar 100 metros de bordadura das áreas vizinhas.
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
A altura de vôo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta ou menor, quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).
Para assegurar o pleno funcionamento e eficiente controle das plantas infestantes é importante que sejam observados alguns pontos:
O solo deve estar bem preparado com as operações usuais de aração, gradeação, nivelamento superficial, de modo a obter a camada de solo livre de torrões, cujas condições são as mais apropriadas para a semeadura e aplicação de herbicidas.
As operações de preparo de solo consistem no manejo e dessecação das plantas infestantes ou das culturas de cobertura.
A condição fundamental é assegurar a total pré-emergência das plantas daninhas e da cultura no momento da aplicação. Não aplicar em áreas com falhas de dessecação, rebrote ou reinfestações de plantas infestantes.
O solo não deve estar em situação de estresse hídrico no momento da aplicação.
A umidade é fundamental para a ativação do herbicida, incorporação e distribuição do produto no perfil do solo, de modo a assegurar seu pleno funcionamento.
A ocorrência de chuvas excessivas e contínuas após a aplicação, poderá causar lixiviação do produto, acarretando redução no período de controle das plantas infestantes.
A ocorrência de veranico poderá reduzir a atividade do produto.
Cultura | Dias |
Algodão | (1) |
Soja | (1) |
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
FLEX é um herbicida seletivo, indicado para o controle das plantas infestantes de folhas largas, em pré-emergência para a cultura do algodão (Gossypium hirsutum), e pós- emergência para as culturas de feijão (Phaseolus vulgaris) e soja (Glycine max).
Para um bom controle das plantas infestantes, deve-se observar a espécie e o estádio de crescimento, conforme o quadro a seguir:
CULTURAS | NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | DOSE (L pc*/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA |
ALGODÃO | Caruru Joá-de-capote | Amaranthus deflexus Physalis angulata | Aplicação em pré-emergência | 1,5 L/ha | 1 (pré- emergência) | |
Carrapicho rasteiro | Acanthospermum australe | |||||
Amendoim bravo | Euphorbia heterophylla | |||||
Corda de viola | Ipomoea aristolochiaefolia Ipomoea purpurea | de 2 a 4 folhas (5 cm) | 1,0 L/ha* | |||
Poaia branca | Richardia brasiliensis | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Caruru roxo | Amaranthus hybridus | |||||
Carrapicho de carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Erva quente/ Poaia do campo | Spermacoce alata | |||||
Serralha | Emilia sonchifolia | |||||
FEIJÃO | Joá de capote Joá / Maria Preta Caruru Picão-preto Picão branco / Fazendeiro | Nicandra physaloides Solanum americanum Amaranthus deflexus Amaranthus viridis Bidens pilosa Galinsoga parviflora | de 4 folhas (5 cm) a 6 folhas (8 cm) | 0,9 - 1,0 L/ha* | 1 (pós- emergente) | 100-300 L/ha (aplicação terrestre) 20 – 40 L/ha (aplicação aérea |
Portulaca oleracea | ||||||
Beldoegra | ||||||
Raphanus raphanistrum | ||||||
Nabo | ||||||
Ageratum conyzoides | ||||||
Mentrasto | ||||||
Mentruz | Lepidium virginicum | 2 a 6 folhas | ||||
Falso mentruz | Coronopus didymus | 4 a 10 folhas | ||||
Carrapicho rasteiro | Acanthospermum australe | |||||
Amendoim bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 L/ha* | ||||
Corda de viola | Ipomoea aristolochiaefolia Ipomoea purpurea | de 2 a 4 folhas (5 cm) | ||||
Poaia branca | Richardia brasiliensis | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Caruru roxo | Amaranthus hybridus |
CULTURAS | NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | DOSE (L pc*/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA |
Caruru | Amaranthus palmeri | de 2 a 4 folhas | 0,5 – 1,0* L/ha | |||
Carrapicho de carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Erva quente/ Poaia do campo | Spermacoce alata | |||||
SOJA | Serralha Joá de capote Joá / Maria Preta Caruru Picão-preto Picão branco / Fazendeiro | Emilia sonchifolia Nicandra physaloides Solanum americanum Amaranthus deflexus Amaranthus viridis Bidens pilosa Galinsoga parviflora | de 4 folhas (5 cm) a 6 folhas (8 cm) | 0,9 - 1,0 L/ha* | 1 (pós- emergente) | 100 - 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 – 40 L/ha (aplicação aérea) |
Beldoegra | Portulaca oleracea | |||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||
Mentruz | Lepidium virginicum | 2 a 6 folhas | ||||
1,0 L/ha* | ||||||
Falso mentruz | Coronopus didymus | 4 a 10 folhas |
(1) As menores doses são indicadas para plantas daninhas em estádios menores de desenvolvimento;
* Utilizar espalhante adesivo não-iônico.
Os melhores resultados de controle são obtidos quando FLEX é aplicado sobre plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo e quando aplicado sobre ervas com tamanhos menores, que não estejam sofrendo efeito de estresse hídrico, sob boas condições de umidade do solo e umidade relativa do ar, tanto antes quanto após a aplicação.
Pós emergente: Para a cultura da soja e do feijão deverá ser feita uma única aplicação, o que geralmente ocorre entre 20 a 30 dias após a emergência da cultura.
Pré emergente: Para a cultura do algodão é recomendado uma única aplicação em pré- emergência da cultura e das plantas daninhas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Physalis angulata | balão-rajado, balãozinho (3), joá-de-capote (3) | Ver detalhes |
Feijão | Lepidium virginicum | mastruço (2), mastruz (1), mentrusto (1) | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 10 km/hora.
O aplicador é responsável por evitar eventuais derivas da pulverização fora do local alvo, devendo estar ciente de locais não visados próximos e das condições ambientais.
NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas / colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens.
NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes.
NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou culturas diferentes das recomendadas em
bula.
NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a árvores não alvos ou outras plantas, onde suas raízes possam se estender, ou em situações em que por condições do solo ou por infiltração, a absorção do herbicida possa ocorrer.
foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser
flexibilizadas.
É recomendado respeitar as diretrizes do Ministério da Agricultura e Pecuária quanto à segurança na faixa de aplicação:
As aplicações não deverão ser realizadas em áreas com distância inferior a 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de captação de água para abastecimento de população.
Estas restrições deverão ser válidas também para áreas com distância inferior a 250 metros no caso de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais;
As aeronaves agrícolas que contenham produtos químicos deverão ser proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
A altura de vôo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Pulverização costal:
Utilizar bico leque, da série 80 ou 110, com pressão de 30 a 50 lb/pol2 (206,8 a 344,7 kPa), aplicando 200 a 300 Litros de calda por hectare. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura.
Pulverizador de barra tratorizado:
Utilizar bicos leque da série 80 ou 110, com pressão de 30 a 50 lb/pol2 (206,8 a 344,7 kPa), aplicando 200 a 300 Litros de calda por hectare. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura.
Pulverização aérea:
Utilizar de 30 a 40 litros de calda por hectare. A aplicação poderá ser com avião acoplado de
barra aplicadora ou atomizador rotativo Micronair.
Barra: Pressão de 25 lb/pol2 (172,4 kPa), com bicos cônicos, pontas D6 a D12, providos de caracóis e placas com orifício (ângulo de 90o).
Usar barra e sistema de bicos “Reglojet” (laranja/marrom) ou bicos cônicos D6-10 com 46 espirais e operar com pressão de 20-35 psi (137,9 a 241,3 kPa). Os bicos “Reglojet” devem operar na posição vertical.
Micronair: Pressão de 37 lb/pol2 (255,1 kPa), com 4 unidades, com ângulo de pá em 50o, ajustar adequadamente o regulador da vazão (VRU). A altura do voo é de 2 a 3 m, com barra de 3 a 4 m, com Micronair e com faixa de deposição de 12 a 15 m.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
RECOMENDAÇÕES GERAIS: As gotas têm um diâmetro de 250 a 300 m, com 30 a 40 gotas/cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para adequar a
densidade.
Observações locais devem ser feitas, visando reduzir, ao mínimo, as perdas por deriva e evaporação.
estádio de crescimento descrito no quadro de recomendações.
Para a cultura do algodão, com aplicações em pré-emergência, não é necessário adição de
espalhante adesivo.
CULTURAS | DIAS |
Algodão | (1) |
Feijão | 60 dias |
Soja | 60 dias |
Intervalo de segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego, aplicação em pré- emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
FUSIFLEX é um herbicida pós-emergente da cultura e das plantas infestantes, seletivo para as culturas indicadas.
CULTURA | PLANTA DANINHA | ESTÁDIO DE CRESCIMENTO | DOSE (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Capim-marmelada, capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | ||||||
FEIJÃO | Capim-carrapicho, timbete (Cenchrus echinatus) | 2 a 5 perfilhos | 1,6 a 2,0 | Fusiflex é aplicado na pós- emergência da cultura e das plantas daninhas, sendo seletivo para a cultura do feijão. | 1 aplicação | 200 – 300 L/ha (aplicaçã o terrestre) 80 L/ha (aplicaçã o sistema CDA) 30 – 40 L/ha (aplicaçã o aérea) |
Capim pé de galinha (Eleusine indica) | ||||||
Capim-colchão, capim- milhã (Digitaria horizontalis) | 2 perfilhos | 2,0 | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | 1,6 a 2,0 | ||||
Picão-preto, picão (Bidens pilosa) | 2 a 4 folhas | 2,0 | ||||
Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Erva quente (Spermacoce alata) | ||||||
SOJA | Capim-arroz, capim- capivara (Echinochloa crusgalli) | 2 perfilhos | 1,6 a 2,0 | Fusiflex é aplicado na pós- emergência da cultura e das plantas daninhas, sendo seletivo para a cultura da soja. | 1 aplicação | 200 – 300 L/ha (aplicaçã o terrestre) 80 L/ha (aplicaçã o sistema CDA) 30 – 40 L/ha (aplicaçã o aérea) |
Capim-colchão, capim- milhã (Digitaria horizontalis) | ||||||
Capim-marmelada, capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | 2 a 5 perfilhos | |||||
Capim-carrapicho, timbete (Cenchrus echinatus) | ||||||
Falsa-serralha, bela- emília (Emilia sonchifolia) | 6 folhas | 1,6 | ||||
Mentrasto, picão-roxo, erva-de-são-joão (Ageratum conyzoides) | 4 folhas | |||||
Picão-preto, picão (Bidens pilosa) | 4 folhas | |||||
Cheirosa, bamburral (Hyptis suaveolens) | ||||||
Poaia-branca, poaia (Richardia brasiliensis) | 2 a 4 folhas | 2,0 | ||||
Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) |
Observação: Melhores resultados são obtidos quando aplicado sobre plantas infestantes de menor tamanho. As maiores doses são recomendadas nos estádios mais avançados ou em altas densidades das plantas daninhas.
Através de pulverização, em pós-emergência da cultura e da planta daninha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Feijão | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Soja | Hyptis suaveolens | bamburral, betônica-brava (2), cheirosa (2) | Ver detalhes |
FUSIFLEX pode ser aplicado por equipamento terrestre ou por via aérea.
Se ocorrer sobra no final de um dia de trabalho, a mesma poderá ser reaproveitada no dia seguinte.
A lavagem diária dos pulverizadores deve ser feita ainda no local de pulverização e a água resultante da limpeza do tanque deverá ser aspergida através dos bicos na área tratada.
FUSIFLEX deve ser aplicado em área total, com a utilização de pulverizadores terrestres convencionais (costal ou tratorizado) ou na modalidade de aplicação aérea.
daninhas. Deve-se observar a pressão de aplicação recomendada pelo fabricante das pontas de aplicação. Os equipamentos poderão ser costais (manuais ou motorizados) ou tratorizados.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Utilizar pontas que produzam gotas médias e grandes, de preferência de jato plano;
Altura da barra de pulverização de acordo com a recomendação do fabricante das pontas de pulverização;
Reduzir a velocidade de operação.
Planejar a calda de pulverização para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar uma distância segura entre a área alvo e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições Meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30oC
Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 15 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Parâmetros:
Volume de calda: 30 a 40 litros por hectare;
Pontas de pulverização na aeronave preferencialmente da série D, com difusor 56 (D6, D8 ou D10), ponta de jato plano da série 65 ou 80 ou CP nozzles, utilizando uma pressão de 15 a 30 psi.
Obs.: Selecionar tamanho do furo de acordo com o resultado do cálculo de calibração.
Faixa de aplicação: aeronave Ipanema = 15 m; Air tractor = 20 m;
Diâmetro das gotas: DMV = 400 micrômetros;
Condições climáticas: temperatura até 27º C e umidade relativa do ar mínima de 55%, preferencialmente com vento cruzado em relação ao sentido de vôo, com velocidade entre 3 e 10 km/h;
Não aplicar em condições de inversão térmica.
Nas operações com aeronaves atender às normas da Portaria 009 e suas alterações no Decreto-Lei 86.765 do Ministério da Agricultura e Pecuária.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Culturas | Dias |
Soja | 60 |
Feijão | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI recomendados para o uso durante a aplicação.
FUSIFLEX 250 é um herbicida de aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, seletivo para as culturas do feijão e soja.
CULTURA | PLANTA DANINHA | ESTÁDIO | DOSES (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Feijão Soja | Capim-arroz, capim- capivara (Echinochloa crusgalli) | 2 perfilhos | 1,6 - 2,0 | Pós- emergência das culturas e das plantas daninhas | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Terrestre: 200 Aérea: 30 - 40 |
Capim-colchão, capim- milhã (Digitaria horizontalis) | ||||||
Capim-marmelada, capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | 2 a 5 perfilhos | |||||
Capim-carrapicho, timbete (Cenchrus echinatus) | ||||||
Falsa-serralha, bela- emília (Emilia sonchifolia) | 6 folhas | 1,6 | ||||
Mentrasto, picão-roxo, erva-de-são-joão (Ageratum conyzoides) | ||||||
Picão-preto, picão (Bidens pilosa) | 4 folhas | |||||
Cheirosa, bamburral (Hyptis suaveolens) | ||||||
Poaia-branca, poaia (Richardia brasiliensis) | 2 a 4 folhas | 2,0 | ||||
Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) |
Observação: As maiores doses são recomendadas nos estádios mais avançados ou em altas densidades das plantas daninhas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Feijão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Soja | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá gerar cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 10 km/hora.
O aplicador é responsável por evitar eventuais derivas da pulverização fora do local alvo, devendo estar ciente de locais não visados próximos e das condições ambientais;
NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas / colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens;
NÃO aplique com gotas finas.
NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes;
NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores, gramados ou culturas diferentes das recomendadas em bula;
NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a árvores não alvos ou outras plantas, onde suas raízes possam se estender, ou em situações em que por condições do solo ou por infiltração, a absorção do herbicida possa ocorrer.
Utilizar volume de calda de 30 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias. É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade de voo, largura de faixa e altura de voo, também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Culturas | Dias |
Soja | 60 |
Feijão | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para um bom controle das ervas daninhas, deve-se observar a espécie da erva e o estágio do crescimento, conforme o quadro a seguir:
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 | Fazer a aplicação quando o estágio de Crescimento for de 2 a 4 folhas (ou 5 cm) | ||
Trapoeraba Commelina virginica | Costal 100 -300 | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo da cultura. | ||
FEIJÃO | Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||
Serralha Emilia sonchifolia Caruru Amaranthus viridis | Barra 100 -300 | Fazer aplicação quando o estágio de Crescimento das plantas infestantes forem de 4 folhas (5 cm) ou 6 folhas (8 cm) | ||
SOJA | Picão-preto Bidens pilosa | 0,9 – 1,0 | Aéreo 20 – 50 | |
Picão-branco/ Fazendeiro Galinsoga parviflora Mentrasto Ageratum conyzoides | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Feijão | Commelina virginica | Trapoeraba | Ver detalhes |
Soja | Commelina virginica | Trapoeraba | Ver detalhes |
Preparo de calda: Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Feijão 60 dias Soja 60 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTA DANINHA | DOSE (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Aplicação única | Aplicação sequencial | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,0 | 1,5 - 2,0 | Aplicação única (1): soja em V2-V3 ou plantas daninhas no estádio de 2 a 3 folhas. Aplicação sequencial(2): na primeira aplicação, soja em V2-V3 e plantas daninhas no estádio de 2 a 3 folhas e a 2ª aplicação, 14 dias após a primeira | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | ||||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5 - 3,0 | 2,0 | ||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 2,0 - 3,0 | 2,0 | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||||
SOJA (variedades geneticamente modificadas tolerantes ao glifosato) | Nabiça (Raphanus sativus) | 3,0 | 2,0 | Realizar até duas (2) aplicações | Terrestre: 100 a 200 Aérea: mínimo de 20 | |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,5 - 3,0 | 1,0 - 2,0 | ||||
Caruru; Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | Aplicação única (1): soja em V2-V3 ou plantas daninhas no estádio de 2 a 4 folhas. | |||||
1,5 - 3,0 | 1,0 - 2,0 | Aplicação sequencial (2): na primeira aplicação, soja em V2-V3 e plantas daninhas no estádio de 2 a 4 folhas; 14 dias após a primeira aplicação. | ||||
Caruru-gigante Caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) |
(1) Aplicação única em pós-emergência é recomendada para baixas infestações das espécies indicadas.
(2) Aplicação sequencial é indicada para infestações médias e altas destas espécies.
(Para as culturas do quadro, aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais altas das espécies indicadas. Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações.
Utilizar espalhante adesivo não-iônico
Os melhores resultados de controle são obtidos quando FLEXSTAR GT é aplicado sobre plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo que não estejam sofrendo efeito de estresse hídrico, sob boas condições de umidade do solo e umidade relativa do ar superior a 60%, tanto antes quanto após a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja OGM | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado (quando pertinente); turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias a grossas, dependendo da especificidade de cada aplicação, com espaçamento entre bicos, volume de calda, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem um volume de aplicação adequado para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Costal: 100 kPa (1 bar) a 400 kPa (4 bar);
Equipamentos tratorizados: 100 kPa (1 bar) a 400 kPa (4 bar);
Equipamentos munidos de pontas de pulverização com indução de ar: 200 kPa (2 bar) a 800 kPa (8 bar);
Aplicações aéreas: 100 kPa (1 bar) a 400 kPa (4 bar).
Obs.: Deve-se seguir as recomendações técnicas do fabricante da ponta de pulverização.
Herbicidas pós-emergentes de contato ou sistêmicos: 200 a 400 µm (micra);
Herbicidas pré-emergentes ou pós-emergentes com alta sistemicidade: > 400 µm (micra).
DENSIDADE DE GOTAS: 20 a 40 gotas/cm2.
Pulverização foliar das plantas daninhas presentes na área em pré-semeadura das culturas. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de pulverização ao redor de 200 L/ha, sempre assegurando uma boa cobertura do alvo.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Utilizar pontas que produzem gotas médias e grandes;
Diminuir a altura da barra de pulverização (máximo de 50 cm acima do alvo);
Reduzir a velocidade de operação;
Planejar a calda de pulverização para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar uma distância segura entre a área alvo e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a envergadura da aeronave e do diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados. Utilizar volume de calda ou taxa de pulverização segura no mínimo de 20 L/ha, que proporcione cobertura no alvo entre 20 a 40 gotas/cm2, com gotas de tamanho médio (DMV entre 200 µm a 400 µm).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (pontas adequadas, e ajustes do ângulo de ataque) para gerar gotas médias;
Limitar a altura da pulverização entre 2 e 4 metros acima do topo do alvo;
Fechar a válvula antes de subir a aeronave;
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a área alvo e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes;
Realizar a pulverização apenas com ventos moderados (3 a 10 km/h), evitando realizá- la quando o mesmo estiver em direção à área a ser protegida;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente;
Respeitar 100 metros de bordadura das áreas vizinhas.
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Cultura | Dias |
Soja geneticamente modificada | 60 |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca, cerca de 24 horas. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
Para a realização de tarefas após o intervalo de reentrada o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples (camisa de manga longa e calças compridas).
RECOMENDAÇÕES DE USO:
FOLICAP 250 SL é um herbicida seletivo, indicado para o controle das plantas infestantes de folhas largas, em pré-emergência para a cultura do algodão (Gossypium hirsutum), e pós emergência para as culturas de feijão (Phaseolus vulgaris) e soja (Glycine max).
Para um bom controle das plantas daninhas, deve-se observar a espécie e o estádio de crescimento, conforme o quadro a seguir:
Cultura | Planta Daninha | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | N° Máximo de Aplicações | |
Nome Comum (Nome Científico) | Estágio de Crescimento | ||||
ALGODÃO | Caruru (Amaranthus deflexus) | Pré- emergência | 1,5 | Terrestre (Tratorizado): 150 - 250 Aéreo: 30 - 40 | 1 |
Joá-de-capote (Physalis angulata) | Pré- emergência | 1,5 | |||
Início e época de aplicação: Aplicar em pré-emergência da cultura do Algodão e das plantas daninhas. | |||||
FEIJÃO SOJA | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | Aplicação em pós- emergência de 2 a 4 folhas (5 cm) | 1,0 | Terrestre (Tratorizado): 150 - 250 Aéreo: 30 - 40 | 1 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) (Ipomoea purpurea) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acathospermum hispidum) | Aplicação em pós- emergência de 4 folhas (5 cm) a 6 folhas (8 cm) | 0,9 - 1,0 | |||
Erva-quente/ Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) |
CULTURA | Planta Daninha | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | N° Máximo de Aplicações | |
Nome Comum (Nome Científico) | Estágio de Crescimento | ||||
FEIJÃO SOJA | Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | Aplicação em pós-emergência de 4 folhas (5 cm) a 6 folhas (8 cm) | 0,9 - 1,0 | Terrestre (Tratorizado): 150 - 250 Aéreo: 30 - 40 | 1 |
Maria-pretinha (Solanum americanum) | |||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hydridus) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Picão-branco / Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Mentruz (Lepidium virginicum) | Aplicação em pós-emergência 2 a 6 folhas | 1,0 | |||
Mentruz (Coronopus didymus) | Aplicação em pós-emergência 4 a 10 folhas | ||||
Início e época de aplicação: Para a cultura da soja e do feijão deverá ser feita uma única aplicação em pós emergência das culturas e das plantas daninhas, geralmente entre 20 a 30 dias após a emergência das culturas. Adicionar adjuvante óleo mineral ou óleo vegetal na concentração de 0,2% v/v (200 mL para cada 100 Litros de calda). Observação: melhores resultados são obtidos quando aplicado sobre as plantas daninhas em estádio inicial de desenvolvimento. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Feijão | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto FOLICAP 250 SL de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar FOLICAP 250 SL, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Equipamento Tratorizado
Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano (pré-orifício, de impacto ou com indução de ar) ou jato cônico com indução de ar, que proporcionem classe de gotas média ou grossa, para a redução de deriva. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos e condições meteorológicas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposição entre as faixas de aplicação.
Ponta de pulverização e classe de gotas: Utilizar, preferencialmente, pontas de jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor para obter gotas mais grossas, ou, de preferência, plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e com zero graus de deflexão. Caso seja usado ponta de jato cônico utilizar discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado de gotas médias a grossas. Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. O operador deve ajustar os fatores operacionais para obter uma gota de classe média ou grossa e entender que a velocidade de voo e a pressão de trabalho são fatores primários no controle do tamanho de gota.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Temperatura e Umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, área de criação de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Importância do diâmetro de gota:
O diâmetro de gotas deve ser tal que possibilite uma cobertura suficiente para que o herbicida desempenhe sua máxima eficácia e que o potencial de deriva seja mínimo. Gotas de menor diâmetro geram maior cobertura, porém também elevam o potencial de deriva. A deriva de herbicidas pode ocasionar efeitos adversos em plantas não-alvos. Por esse motivo, adota-se a classe de gotas média a grossa para os herbicidas de ação por contato e de classe grossa ou superior para os herbicidas sistêmicos. O uso de classe de gotas grossas ou superior deve estar atrelado ao seguimento das condições meteorológicas ideais para aplicação a fim de reduzir a deriva nas aplicações. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
Volume de calda de pulverização: Use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Pontas de pulverização com vazão maior produzem gotas maiores em relação ao mesmo modelo de menor vazão.
Pressão: Prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta de pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição por pontas de pulverização de maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na pulverização eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de pulverização. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; entretanto,
se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo a nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | Intervalo de segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego (aplicação em pré-emergência da cultura) |
Feijão | 60 |
Soja | 60 |
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO: FOMESAFEN CCAB 250 SL é um herbicida seletivo, indicado para o controle das plantas infestantes de folhas largas, em pré-emergência para a cultura do algodão (Gossypium hirsutum), e pós- emergência para as culturas de feijão (Phaseolus vulgaris) e soja (Glycine max).
Para um bom controle das plantas infestantes, deve-se observar a espécie e o estádio de crescimento, conforme o quadro a seguir:
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose p.c. (L/ha)* | Volume de calda (L/ha) | Estágio de crescimento Número de aplicações |
Algodão | Caruru (Amaranthus deflexus) | 1,5 | Terrestre: 200 a 300 Aérea: 30 a 40 | Aplicação em pré- emergência 1 aplicação |
Joá-de-capote (Physalis angulata) | ||||
Feijão Soja | Carrapicho rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,0 | Terrestre: 200 a 300 Aérea: 30 a 40 | 2 a 4 folhas (5 cm) 1 aplicação (pós emergente) |
Amendoim bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Corda de viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Corda de viola (Ipomoea purpurea) | ||||
Poia branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Carrapicho de carneiro (Acathospermum hispidum) | 0,9 – 1,0 | Terrestre: 200 a 300 Aérea: 30 a 40 | 4 folhas (5 cm) a 6 folhas (8 cm) 1 aplicação (pós emergente) | |
Erva quente (Spermacoce alata) | ||||
Seralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Joá de capote (Nicandra physaloides) | ||||
Maria Preta (Solanum americanum) | ||||
Caruru (Amaranthus deflexus) | ||||
Caruru-de-mancha (Amarantus viridis) | ||||
Caruru-roxo (Amarantus hybridus) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Picão branco / fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||||
Beldoegra (Portulaca oleracea) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Mentruz (Lepidium virginicum) | 1,0 | Terrestre: 200 a 300 Aérea: 30 a 40 | 2 a 6 folhas 1 aplicação (pós emergente) | |
Falso mentruz (Coronopus didymus) | 4 a 10 folhas 1 aplicação (pós emergente) |
Observação: Melhores resultados são obtidos, quando aplicado sobre ervas com tamanhos menores.
* 0,9 L de produto comercial equivale a 225 g ia/ha 1,0 L de produto comercial/ha equivale a 250 g ia/ha
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Para a cultura da soja e do feijão deverá ser feita uma única aplicação, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias após a emergência da cultura.
Para a cultura do algodão é recomendado uma única aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas.
Utilizar bico leque, da série 80 ou 110, com pressão de 30 a 50 lb/pol2 (206,8 a 344,7 kPa), aplicando 200 a 300 Litros de calda por hectare. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura.
Utilizar bicos leque da série 80 ou 110, com pressão de 30 a 50 lb/pol2 (206,8 a 344,7 kPa), aplicando 200 a 300 Litros de calda por hectare. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura.
Utilizar de 30 a 40 litros de calda por hectare. A aplicação poderá ser com avião acoplado de barra aplicadora ou atomizador rotativo Micronair.
Barra: pressão de 25 lb/pol2 (172,4 kPa), com bicos cônicos, pontas D6 a D12, providos de caracóis e placas com orifício (ângulo de 90º).
Usar barra e sistema de bicos “Reglojet” (laranja/marrom) ou bicos cônicos D6-10 com 46 espirais e operar com pressão de 20-35 psi (137,9 a 241,3 kPa). Os bicos “Reglojet” devem operar na posição vertical.
Micronair: pressão de 37 lb/pol2 (255,1 kPa), com 4 unidades, com ângulo de pá em 50o, ajustar adequadamente o regulador da vazão (VRU). A altura do vôo é de 2 a 3 m, com barra de 3 a 4 m, com Micronair e com faixa de deposição de 12 a 15 m.
As gotas têm um diâmetro de 250 a 300 µm, com 30 a 40 gotas/cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para adequar a densidade.
Observações locais devem ser feitas, visando reduzir, ao mínimo, as perdas por deriva e evaporação.
Para a cultura do algodão, com aplicações em pré-emergência, não é necessária adição de espalhante adesivo.
Culturas | Dias |
Algodão | (1) |
Feijão | 60 |
Soja | 60 |
(1) Intervalo de segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego, aplicação em pré-emergência da cultura
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
INSTRUÇÕES DE USO:
Para um bom controle das plantas infestantes, deve-se observar a espécie e o estádio de crescimento, conforme o quadro a seguir:
Culturas | Nome comum | Nome científico | Época de aplicação | Dose |
ALGODÃO | Caruru | Amaranthus deflexus | Aplicação em pré- emergência da cultura e das plantas daninhas | 1,5 L p.c./ha (375 g i.a./ha) |
Joá-de-capote | Physalis angulata | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
FEIJÃO E SOJA | Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | Plantas infestantes com 2 a 4 folhas (5 cm) | 1,0 L p.c./ha (250 g i.a./ha) |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia e Ipomoea purpurea | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Carrapicho-de- carneiro | Acathospermum hispidum | Plantas infestantes com 4 folhas (5 cm) a 6 folhas (8 cm) | 0,9 a 1,0 L p.c./ha (225 a 250 g i.a./ha) | |
Erva-quente / Poaia- do-campo | Spermacoce alata | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | |||
Maria-pretinha | Solanum americanum | |||
Caruru | Amaranthus deflexus e Amaranthus viridis | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Picão branco / Fazendeiro | Galinsoga parviflora | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Mentruz | Lepidium virginicum | Planta infestante com 2 a 6 folhas | 1,0 L p.c./ha (250 g i.a./ha) | |
Mastruço / Mastruz | Coronopus didymus | Planta infestante com 4 a 10 folhas |
Observação: melhores resultados são obtidos quando o produto é aplicado sobre ervas com tamanhos menores.
Para a cultura da soja e do feijão deverá ser feita uma única aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas, o que geralmente ocorre entre 20 a 30 dias após a emergência da cultura. Para a cultura do algodão é recomendado uma única aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Feijão | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Soja | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Utilizar bico leque da série 80 ou 110, com pressão de 30 a 50 lb/pol2 (206,8 a 344,7 kPa), aplicando 200 a 300 litros de calda por hectare.
Utilizar de 30 a 40 litros de calda por hectare. A aplicação poderá ser com avião acoplado de barra aplicadora ou atomizador rotativo Micronair.
Barra: pressão de 25 lb/pol2 (172,4 kPa), com bicos cônicos, pontas D6 a D12, providos de caracóis e placas com orifício (ângulo de 90o). Usar barra e sistema de bicos “Reglojet” (laranja/marrom) ou bicos cônicos D6-10 com 46 espirais e operar com pressão de 20-35 psi (137,9 a 241,3 kPa). Os bicos “Reglojet” devem operar na posição vertical.
Micronair: pressão de 37 lb/pol2 (255,1 kPa), com 4 unidades, com ângulo de pá em 50o, ajustar adequadamente o regulador da vazão (VRU). A altura do vôo é de 2 a 3 m, com barra de 3 a 4 m, com Micronair e com faixa de deposição de 12 a 15 m.
Após a aplicação do FOMESAFEN 250 SL PROVENTIS, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do herbicida nas paredes do tanque do pulverizador o que dificultará a sua limpeza completa.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os eventuais depósitos visíveis de produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por 5 minutos e, em seguida, esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do herbicida. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
As gotas devem ter diâmetro de 250 a 300 m, com 30 a 40 gotas/cm2.
Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura das plantas daninhas sem, entretanto, haver escorrimento da calda.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para adequar a densidade de gotas/cm2.
Observações locais devem ser feitas, visando reduzir, ao mínimo, as perdas por deriva e evaporação. Atenção: Nas culturas de feijão e soja deve-se usar espalhante adesivo não iônico/aniônico, na concentração de 0,2% v/v (200 mL para cada 100 Litros de calda). A aplicação deverá ser feita em área total, quando as diferentes plantas infestantes atingirem o estádio de crescimento descrito no quadro de recomendações. Para a cultura do algodão, nas aplicações em pré-emergência, não é necessário adição de espalhante adesivo.
Algodão: Intervalo de segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego (aplicação em pré- emergência da cultura).
Feijão e soja: 60 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
FURAFLAG; FESAME é um herbicida seletivo, indicado para o controle das plantas infestantes de folhas largas, em pré- emergência para a cultura do algodão (Gossypium hirsutum), e pós-emergência para as culturas de feijão (Phaseolus vulgaris) e soja (Glycine max).
Para um bom controle das plantas infestantes, deve-se observar a espécie e o estádio de crescimento, conforme o quadro a seguir:
Culturas | Alvo biológico | Estágio de Crescimento | Dose L p.c.*/ha | Número de Aplicações | Volume de calda |
Algodão | Caruru (Amaranthus deflexus) | Aplicação em pré- emergência | 1,5 | 1 | Aplicação terrestre: 200 – 300 L/ha Aplicação aérea: 30 - 40 L/ha |
Joá-de-capote (Physalis angulata) | |||||
Feijão e Soja | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | De 2 a 4 folhas (5 cm) | 1,0 | 1 (pós- emergente) | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia Ipomoea purpurea) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | De 4 folhas (5 cm) a 6 folhas (8 cm) | 0,9 – 1,0 | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | |||||
Maria-preta (Solanum americanum) | |||||
Caruru (Amaranthus deflexus Amaranthus viridis Amaranthus hybridus) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Mentruz (Lepidium virginicum) | 2 a 6 folhas 4 a 10 folhas | 1,0 | |||
Falso-mentruz (Coronopus didymus) |
Observação: melhores resultados são obtidos, quando aplicado sobre ervas com tamanhos menores.
*0,9 L de produto comercial equivale a 225 g ia/ha 1,0 L de produto comercial/há equivale a 250 g ia/ha
Para a cultura da soja e do feijão deverá ser feita uma única aplicação, o que geralmente ocorre entre 20 a 30 dias após a emergência da cultura.
Para a cultura do algodão é recomendado uma única aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Feijão | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Soja | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Pulverização costal:
Utilizar bico leque, da série 80 ou 110, com pressão de 30 a 50 lb/pol2 (206,8 a 344,7 kPa), aplicando 200 a 300 Litros de calda por hectare. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura.
Pulverizador de barra tratorizado:
Utilizar bicos leque da série 80 ou 110, com pressão de 30 a 50 lb/pol2 (206,8 a 344,7 kPa), aplicando 200 a 300 Litros de calda por hectare. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura.
Pulverização aérea:
Utilizar de 30 a 40 litros de calda por hectare. A aplicação poderá ser com avião acoplado de barra aplicadora ou atomizador rotativo Micronair.
Barra: Pressão de 25 lb/pol2 (172,4 kPa), com bicos cônicos, pontas D6 a D12, providos de caracóis e placas com orifício (ângulo de 90º).
Usar barra e sistema de bicos “Regiojet” (laranja/marrom) ou bicos cônicos D6-10 com 46 espirais e operar com pressão de 20-35 psi (137,9 a 241,3 kPa). Os bicos “Reglojet” devem operar na posição vertical.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
RECOMENDAÇÕES GERAIS:
As gotas têm um diâmetro de 250 a 300 µm, com 30 a 40 gotas/cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para adequar a densidade. Observações locais devem ser feitas, visando reduzir, ao mínimo, as perdas por deriva e evaporação.
Para a cultura do algodão, com aplicações em pré-emergência, não é necessário adição de espalhante adesivo.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | (1) |
Feijão | 60 dias |
Soja | 60 dias |
(1) Intervalo de segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego, aplicação em pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Feijão | Lepidium virginicum | mastruço (2), mastruz (1), mentrusto (1) | Ver detalhes |
Soja | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
SHIFT é um herbicida seletivo, indicado para o controle das plantas infestantes de folhas largas, em pré-emergência para a cultura do algodão (Gossypium hirsutum), e pós-emergência para as culturas de feijão (Phaseolus vulgaris) e soja (Glycine max).
Para um bom controle das plantas infestantes, deve-se observar a espécie e o estádio de
crescimento, conforme o quadro a seguir:
Culturas | Alvos Nome comum / (Nome Científico) | Estágio de Crescimen to | Dose * (L p.c/ha) | Número máximo de aplicação | Volume de calda | Época e intervalo de aplicação |
Algodão | Caruru (Amaranthus deflexus) | Aplicação em pré- emergência | 1,5 L/ha | 1 (pré- emergência) | 200 – 300 L/ha (aplicação terrestre) 30 – 40 L/ha (aplicação aérea) | Para a cultura do algodão é recomendado uma única aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas Para a cultura do algodão, com aplicações em pré- emergência, não é necessário adição de espalhante adesivo |
Joá-de-capote (Physalis angulata) | ||||||
Feijão Soja | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | de 2 a 4 folhas (5 cm) | 1,0 L/ha + 0,2% v/v de espalhante | 1 (pós- emergência) | 200 – 300 L/ha (aplicação terrestre) | Aplicação em Pós- Emergência: Para a cultura da soja e do feijão deverá ser |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | adesivo não iônico/aniôni co | 30 – 40 L/ha (aplicação aérea) | feita uma única aplicação, o que geralmente ocorre entre 20 a 30 dias após a emergência da cultura. | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia Ipomoea purpúrea) | ||||||
Poaia branca (Richardia brasiliensis) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | de 4 folhas (5 cm) a 6 folhas (8 cm) | 0,9 - 1,0 L/ha + 0,2% v/v de espalhante adesivo não iônico/aniôni co | ||||
Erva-quente / Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | ||||||
Serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||||
Joá / Maria-preta (Solanum americanum) | ||||||
Caruru (Amaranthus deflexus) (Amaranthus viridis) (Amaranthus hybridus) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Picão- branco/Fazendeiro (Galinsoga parviflora) |
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Mentruz (Lepidium virginicum) | 2 a 6 folhas | 1,0 L/ha + 0,2% v/v de espalhante adesivo não iônico/aniôni co | ||||
Falso mentruz (Coronopus didymus) | 4 a 10 folhas |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Physalis angulata | balão-rajado, balãozinho (3), joá-de-capote (3) | Ver detalhes |
Feijão | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Soja | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Pulverização Via Terrestre:
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual, utilizando bicos de jato leque que
produzam gotas de diâmetro adequado. O volume de calda recomendado é de 200 a 300 L/há. É importante que se consiga uma cobertura uniforme das plantas infestantes e do solo (pré- emergência). O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Não sobrepor as faixas de aplicação.
Pulverização Via Aérea:
Utilizar de 30 a 40 litros de calda por hectare. A aplicação poderá ser com avião acoplado de barra aplicadora ou atomizador rotativo Micronair. A altura de vôo, largura de faixa de depoisição efetiva e volume de calda deve ser de acordo com o equipamento utilizado. Não sobrepor as faixas de aplicação.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização de boas práticas
agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação.
Cabe ao aplicador suspender a aplicação sempre que forem observadas condições meteorológicas desfavoráveis (exemplos: horários sem vento ou com ventos muito fortes, vento soprando na direção de possíveis alvos sensíveis à deriva, temperaturas muito altas e umidade relativa do ar muito baixa).
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
RECOMENDAÇÕES GERAIS: as gotas devem ter um diâmetro de 250 a 300 µm (Exemplo: G - Grossa e MG - Muito Grossa), com 30 a 40 gotas/cm2. Evitar ao máximo a adoção de técnicas que demandem as gotas mais finas.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para adequar a densidade. Observações locais devem ser feitas, visando reduzir, ao mínimo, as perdas por deriva e evaporação.
maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante do equipamento, largura da faixa de aplicação, velocidade de aplicação, entre outros, deverão seguir e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Somente aplique o produto com equipamentos tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável técnico.
Para a cultura do algodão, com aplicações em pré-emergência, não é necessário adição de espalhante adesivo.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação o atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura. Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que
60%).
Velocidade do vento: recomenda-se aplicar com velocidade média de ventos em torno de 3 km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Situações sem vento podem indicar a ocorrência de fenômenos atmosféricos que causam deriva, como as inversões térmicas (manhãs frias) e correntes convectivas (tardes quentes), assim como rajadas de vento podem ocasionar maior risco de deriva.
As aplicações deverão ser realizadas respeitando-se os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Cabe ao aplicador suspender a aplicação sempre que forem observadas condições meteorológicas desfavoráveis (exemplos: horários sem vento ou com ventos muito fortes, vento soprando na direção de possíveis alvos sensíveis à deriva, temperaturas muito altas e umidade relativa do ar muito baixa).
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação do ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade e direção do vento, umidade e temperatura do ar). O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar o produto.
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes na composição do risco de deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Consulte sempre um profissional habilitado para auxiliar na definição da tecnologia de aplicação mais eficiente e segura de maneira a evitar o risco de deriva.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Feijão | 60 |
Soja | 60 |
Intervalo de segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego, aplicação em pré- emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.