O controle ocorre pelo seu contato direto com o produto pulverizado, ou pelo contato com as superfícies tratadas das plantas.
CULTURA | PRAGA | DOSE | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Citros (laranja) | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 3,0 g/100 litros de água | Realizar uma aplicação quando for constatado um máximo de 2% de infestação com o ácaro da leprose. Deverão ser considerados menores ou maiores volumes de calda de acordo com o porte da planta, para atingir o ponto de molhamento. A aplicação deve ser feita de maneira a se ter um perfeito molhamento da parte externa, e principalmente da parte interna da planta. | 1 | Terrestre: 10 litros de calda por planta |
Observações:
Devido a sua ação ovicida/larvicida/ninficida, o efeito de redução na população de ácaros adultos é observado 20 a 30 dias após a aplicação de SAVEY WP.
Só reaplicar o produto com intervalo mínimo de 12 meses na mesma área.
No caso de reinfestação de adultos aplicar um produto adulticida seguindo as instruções do seu respectivo rótulo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Brevipalpus phoenicis | Ácaro-da-leprose, Ácaro-plano | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação: | - atomizador costal ou tratorizado; ou |
- pistola de aplicação | |
Parâmetros da aplicação: | - pressão de 200 a 250 Lbs/pol²; |
- tipos de bico: cônico em pistola ou cônico com difusor nos atomizadores |
NOTA: a critério do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, as condições de aplicação poderão ser alteradas.
Adicionar a quantidade recomendada de SAVEY WP no tanque pulverizador com ¼ (25%) de sua capacidade com água limpa e completar o volume, mantendo a calda sob contínua agitação.
A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare somente a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após o seu preparo.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo que por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS
DESFAVORÁVEIS! Veja instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTO OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores de forma a reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude, e
são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo; no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo ou de um gerador de fumaça de avião. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto a fumaça sendo rapidamente dispersada e com movimento ascendente indicam um bom movimento vertical do ar.
Além dos princípios gerais acima descritos, as seguintes práticas específicas para atomizadores tratorizados irão reduzir ainda mais o potencial de deriva:
Regule os defletores e os dispositivos de direção do jato, de maneira a pulverizar somente em direção a copa da cultura.
Feche os bicos dirigidos a parte superior da copa quando esta não for alta o suficiente para ser atingida por estes bicos.
Use somente o volume de ar necessário para penetrar na copa da planta e fornecer uma boa cobertura.
-Não permita que a pulverização atinja as áreas de bordadura da cultura. Pulverize a última linha pelo lado de fora do pomar.
Citros 30 dias
Recomenda-se não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual recomendado para o uso durante a aplicação, por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada tenha secado.
O controle ocorre pelo seu contato direto com o produto pulverizado, ou pelo contato com as superfícies tratadas das plantas.
CULTURA | PRAGA | DOSE | INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Café | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 1,5 g/100 litros de água (800 a 1500 litros de calda por ha) | Realizar uma aplicação quando for constatado um máximo de 2% de infestação com o ácaro da leprose. Deverão ser considerados menores ou maiores volumes de calda de acordo com o porte da planta, para atingir o ponto de molhamento. A aplicação deve ser feita de maneira a se ter um perfeito molhamento da parte externa, e principalmente da parte interna da planta. Recomenda-se a adição de espalhante à calda. |
Coco | Ácaro-da-necrose-do- coqueiro (Eriophyes guerreronis) | 3,0 g/100 litros de água (2 litros de calda por planta) | Realizar aplicação dirigida aos frutos. A aplicação deve garantir molhamento adequado e para tanto o uso de espalhante é recomendado conforme orientação dos fabricantes. O controle do ácaro deve ser realizado no início da formação dos frutos, tão logo seja detectada a presença de indivíduos. |
Manga | Ácaro-da-mal- formação-das-gemas (Eriophyes mangiferae) | 3,0 g/100 litros de água (2000 litros de calda por ha) | Realizar uma aplicação preventivamente no início do florescimento da cultura e usar espalhante na calda conforme recomendações dos fabricantes de maneira a garantir um bom molhamento das plantas. |
Observações: Devido a sua ação ovicida/larvicida/ninficida, o efeito de redução na população de ácaros adultos é observado 20 a 30 dias após a aplicação de Talento®.
Só reaplicar o produto com intervalo mínimo de 12 meses na mesma área.
No caso de reinfestação de adultos aplicar um produto adulticida seguindo as instruções do seu respectivo rótulo. Talento® tem ação sobre os ovos, larvas e ninfas, esterilizando também as fêmeas adultas. Os adultos morrerão naturalmente ao final de seu ciclo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Brevipalpus phoenicis | Ácaro-da-leprose, Ácaro-plano | Ver detalhes |
Coco | Eriophyes guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Manga | Eriophyes mangiferae | Ácaro-da-mal-formação-das-gemas, Eriofídio-da-mangueira | Ver detalhes |
pistola de aplicação
tipos de bico: cônico em pistola ou cônico com difusor nos atomizadores
NOTA: A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação poderão ser alteradas (vazão, tipo de bico, altura da barra, tipo de equipamento, etc.).
Adicionar a quantidade recomendada de Talento® no tanque pulverizador com ¼ (25%) de sua capacidade com água limpa e completar o volume, mantendo a calda sob contínua agitação.
A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare somente a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após o seu preparo.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Antes da aplicação, certifique-se de que todo o equipamento está limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis de produtos.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras e bicos. Esvazie o tanque e encha com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras e bicos com água limpa diversas vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE
MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Veja instruções sobre
Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTO OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores de forma a reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude, e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo; no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo ou de um gerador de fumaça de avião. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que a fumaça sendo rapidamente dispersada e com movimento ascendente indicam um bom movimento vertical do ar.
Além dos princípios gerais acima descritos, as seguintes práticas específicas para atomizadores tratorizados irão reduzir ainda mais o potencial de deriva:
Regule os defletores e os dispositivos de direção do jato, de maneira a pulverizar somente em direção a copa da cultura.
Feche os bicos dirigidos a parte superior da copa quando esta não for alta o suficiente para ser atingida por estes bicos.
Use somente o volume de ar necessário para penetrar na copa da planta e fornecer uma boa cobertura.
Não permita que a pulverização atinja as áreas de bordadura da cultura. Pulverize a última linha pelo lado de fora do pomar.
Café 28 dias Coco 3 dias
Manga 3 dias
Recomenda-se não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual recomendado para o uso durante a aplicação, por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada tenha secado.
VIRIATO é um acaricida específico que apresenta ação sobre ovos, larvas e ninfas, possuindo efeito esterilizante sobre novas ovoposições de fêmeas adultas. O controle ocorre pelo seu contato direto com o produto pulverizado, ou pelo contato com s superfícies tratadas das plantas.
VIRIATO possui ação translaminar, não apresentando ação sistêmica.
CULTURAS | PRAGA NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Café | Ácaro da leprose Brevipalpus phoenicis | 1,5 g/100 L de água | 800-1500 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar a aplicação quando for constatado um máximo de 2% de infestação com o ácaro da leprose. Deverão ser considerados menores ou maiores volumes de calda de acordo com o porte da planta, para atingir o ponto de molhamento. A aplicação deve ser feita de maneira a se ter um perfeito molhamento da parte externa, e principalmente da parte interna da planta. Recomenda-se a adição de espalhante à calda. | ||||
Citros | Ácaro da leprose Brevipalpus phoenicis | 3,0 g/100 L de água | 10 L/planta | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar a aplicação quando for constatado um máximo de 2% de infestação com o ácaro da leprose. Deverão ser considerados menores ou maiores volumes de calda de acordo com o porte da planta, para atingir o ponto de molhamento da parte externa, e principalmente da parte interna da planta. | ||||
Coco | Ácaro-da-necrose-do- coqueiro Eriophyes guerreronis | 3,0 g/100 L de água | 2 L/planta | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar a aplicação dirigida aos frutos. A aplicação deve garantir molhamento adequado e para tanto o uso de espalhante é recomendado conforme orientação dos fabricantes. O controle do ácaro deve ser realizado no início da formação dos frutos, tão logo seja detectada a presença de indivíduos. |
Manga | Ácaro-da-malformação- das-gemas Eriophyes mangiferae | 3,0 g/100 L de água | 2000 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar a aplicação preventivamente no início do florescimento da cultura e usar espalhante na calda conforme recomendações dos fabricantes de maneira a garantir um bom molhamento das plantas. |
Observações:
Devido à sua ação ovicida/larvicida/ninficida, o efeito de redução na população de ácaros adultos é observado 20 a 30 dias após a aplicação de VIRIATO.
Só reaplicar o produto com intervalo mínimo de 12 meses na mesma área.
No caso de re-infestação de adultos aplicar um produto com ação sobre adultos seguindo as instruções do seu respectivo rótulo.
VIRIATO tem ação sobre os ovos e ninfas, esterilizando também as fêmeas adultas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Brevipalpus phoenicis | Ácaro-da-leprose, Ácaro-plano | Ver detalhes |
Citros | Brevipalpus phoenicis | Ácaro-da-leprose, Ácaro-plano | Ver detalhes |
Coco | Eriophyes guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Manga | Eriophyes mangiferae | Ácaro-da-mal-formação-das-gemas, Eriofídio-da-mangueira | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
atomizador costal ou tratorizado, ou
pistola de aplicação.
Parâmetros da aplicação:
Pressão de 200 a 250 Lbs/pol².
Tipos de bico: cônico em pistola ou cônico com difusor nos atomizadores.
Volume de aplicação:
Aplicar um volume necessário para uma cobertura completa de todas as partes da planta. Aplicar até o ponto do escorrimento.
Adicionar a quantidade recomendada de VIRIATO no tanque pulverizador com ¼ (25%) de sua capacidade com água limpa e completar o volume, mantendo a calda sob continua agitação.
A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Prepare somente a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após o seu preparo.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo que por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pela mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo nº 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação estadual ou municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Café | 28 dias |
Citros | 30 dias |
Coco e manga | 03 dias |
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca.